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Manual do usuário
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Os exemplos e diagramas neste manual são incluídos unicamente para fins ilustrativos. Devido
às muitas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Rockwell
Automation, Inc. não pode assumir responsabilidade pelo uso real com base nos exemplos e
diagramas.
Nenhuma responsabilidade de patente é assumida pela Rockwell Automation, Inc. em relação ao uso de
informações, circuitos, equipamentos ou software descritos neste manual.
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!
Identifica as informações críticas para a aplicação
IMPORTANTE
bem-sucedida e entendimento do produto.
Suporte Rockwell Antes de entrar em contato com a Rockwell Automation para assistência técnica, sugerimos que você leia as
informações solução de problemas contidas nesta publicação em primeiro lugar.
Automation
Se o problema persistir, contacte o seu distribuidor local ou entre em contato com a Rockwell Automation em
Fora dos Estados Você pode acessar o número de telefone para o seu país
Unidos / Canadá através da Internet:
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3. Em Fale com o Suporte ao Cliente, Clique em
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fechado.
Índice
Suporte da Rockwell Automation. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Sumário de Mudanças
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Prefácio
Objetivo deste Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Quem deve usar este
manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Quando Usar Este Manual. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Como usar este Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . 2 Controlador de revisão de firmware. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2
Capítulo 1 Começando
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Ligação da bateria. . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Criação e download de um projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Criar um projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Alterando as propriedades do projecto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Configurando o
anfitrião PowerFlex 700S Drive. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Configurando o hospedeiro inversor
PowerFlex 700S (continua). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Adicionando um module1 entrada local. . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 A adição de um módulo de entrada local (continua). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . 9 Adicionando um módulo de saída local. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Adição de um módulo de saída local (continuação). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Adição de um módulo
analógico local. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Adição de um módulo analógico local
(continuação). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alterando as propriedades do módulo 13. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Visualizando / S tags de E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . 15 Criação de outros tags. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Documentação I / O com tags alias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Entrando lógica. . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Inserção de lógica (continua). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Transferir um projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 20 programa de visualização tempo de varredura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Visualizando o uso de memória do controlador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 O que fazer em
seguida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Índice
Sumário de Mudanças
Introdução Esta versão do Manual do Usuário DriveLogix Sistema corresponde a versão 11 e posterior do firmware
do controlador. As alterações feitas neste manual incluem:
Notas:
Objetivo deste Manual Este manual orienta o desenvolvimento de projetos para controladores DriveLogix. Ele fornece os
procedimentos sobre como estabelecer comunicações:
?? ControlNet
?? DeviceNet
?? serial
?? controladores
?? I / O
?? estações de trabalho
?? terminais PanelView
Este manual trabalha em conjunto com o Logix5000 procedimentos comuns dos Controladores Manual de
programação, publicação 1756-PM001, que abrange as seguintes tarefas:
• rotinas de programa
• Testar um projeto
Este manual trabalha em conjunto com o Instrução Logix Motion Controller Set,
publicação 1756-RM007D, que abrange os seguintes aspectos da Logix Comandos de
movimento:
• Nomes de instrução
• operandos
• Texto estruturado
• Movimento Estrutura Instrução
• Condições de falha
• Execução
• Códigos de erro
• Bits de status
Quem deve usar este Este manual é destinado para aqueles indivíduos que programar aplicações que utilizam controladores
DriveLogix, tais como:
manual
• engenheiros de software
• engenheiros de controle
• engenheiros de aplicação
• técnicos de instrumentação
Este manual está dividido nas tarefas básicas que você executa durante a programação de um controlador
Como usar este manual
DriveLogix. Cada capítulo aborda uma tarefa principal, como se comunicar através de uma rede específica.
Para cada tarefa principal, o capítulo:
firmware
• versão 12 e posterior do firmware do controlador
Começando
Introdução Este capítulo apresenta o controlador DriveLogix e fornece uma visão geral sobre a criação e
download de um projeto. As etapas deste capítulo apresentar os aspectos básicos do
controlador DriveLogix.
ControlLogix na qualidade de
controlador centralizado
estação de trabalho remota
ligação RS-232
Conexão da bateria navios Allen-Bradley O controlador DriveLogix com a bateria instalada, mas desconectado. Você
deve conectar o battary ao instalar a unidade. Consulte Instalação e Manutenção da Bateria na
página B-1 e os procedimentos de acesso na página C-1.
Criação e download de um O diagrama a seguir ilustra as etapas que você segue para criar e baixar um projeto. O
restante deste capítulo fornece exemplos de cada passo.
Projeto
Local
1
Criar um projeto
slot 0 1794-IB16
Configurar
Você precisa:
Configurar
3
• RSLogix software de programação 5000
módulos I / O
(usando 1756-CP3 ou 1747-CP3 cabo) Se você não tem este hardware, você ainda
pode seguir estes passos. Substitua os módulos I / O que você tem para os listados
4
criar tags
5
Digite lógica
Baixar um
6 projeto
7
Ver estado
Criando um projeto
1. Selecione o arquivo → Novo.
1 Criar um projeto
2. Definir o projeto. O software usa o nome do projeto que você entra com uma extensão .acd para armazenar seu projeto.
Nomeie o projeto.
Clique OK.
organizador do controlador
1 Criar um projeto
Clique OK.
2
configurar
Clique no botão OK
2
configurar
o formato de comunicação.
Clique em Avançar
4. Use o assistente Criar para configurar o módulo da unidade. Use valores padrão para este exemplo.
Se você não quiser passar por cada tela do assistente Criar, clique em Concluir
Clique em Avançar
pull-down menu
Clique em Avançar
Se há avaliações unidade aparecer, baixar e instalar DriveExecutive ?? arquivos de banco de dados a partir de:
GORJETA
http://www.ab.com/drives/data.html
3
configurar
detalhadas.
Clique OK.
contínuo
3
configurar
Clique em Avançar
4. Use o assistente Criar para configurar o módulo de entrada. Use valores padrão para este exemplo.
Se você não quiser passar por cada tela do assistente Criar, clique em Concluir
Clique em Avançar.
Clique em Concluir.
3
configurar
Clique OK.
contínuo
3. Identificar o módulo de saída. Estas telas são específicas para o módulo de saída 1794-OB16.
3
configurar
Clique em Avançar.
4. Use o assistente Criar para configurar o módulo de saída. Use valores padrão para este exemplo.
Se você não quiser passar por cada tela do assistente Criar, clique em
Clique em Avançar.
Clique em Concluir.
3
configurar
Clique OK.
contínuo
3. Identificar o módulo de saída. Estas telas são específicas para o módulo de saída 1794-OB16.
3
configurar
Clique em Avançar.
4. Use o assistente Criar para configurar o módulo de saída. Use valores padrão para este exemplo.
Se você não quiser passar por cada tela do assistente Criar, clique em
Clique em Avançar.
Clique em Concluir.
3
configurar
Clique OK.
Visualizando tags de E / S
3
configurar
O software exibe as marcas definidas pelo módulo para os módulos I / O que você criou.
etiquetas
4 criar tags
Digite o nome da nova tag. Tab para esta coluna e selecione o tipo de dados.
Select TIMER.
Clique OK.
da estrutura TIMER.
Você pode ter que redimensionar a coluna para ver as extensões de marca.
contínuo
4 criar tags
3. Repetir os passos 1 e 2 acima, para criar um tag alias OUTPUT_1 para Local: 1: O.Data.1
lógica de entrar
5 Digite lógica
Download de um projeto
1. Faça uma conexão serial da estação de trabalho para o controlador.
Baixar um
6 projeto
B. Na lista Available Driver Types, selecione “RS-232 DF1 Devices” e clique em Adicionar
Novo.
Ver
7 estado
Ver
7 estado
Importante: A quantidade de memória que o software exibe inclui tanto o usuário a memória
disponível ea memória reservada para atrasos. Veja as especificações para o seu controlador para
determinar a quantidade de memória que você tem disponível para a programação. Esta caixa de
diálogo pode exibir um número maior, mas a memória adicional é exigido pela sobrecarga do sistema
Uma vez que o controlador está instalado e operacional, você pode usar RSLogix ?? 5000 software de
O que fazer a seguir
programação para desenvolver e testar sua aplicação de controle.
Use os capítulos restantes neste manual como material de referência para a forma como o
controlador DriveLogix opera no ambiente Logix.
O que é DriveLogix?
Usando Este Capítulo O controlador DriveLogix é parte do ambiente Logix. O controlador DriveLogix fornece um sistema de
controlo distribuído construído sobre estes componentes:
• 1788 cartão acessório de comunicação que fornece comunicação através de uma ControlNet
baseada em padrões, Ethernet / IP ou rede DeviceNet.
módulos FLEX I / O.
desenvolvimento de programas O sistema operacional do controlador é um sistema multitarefa preemptiva que é IEC 1131-3
compatível. Este ambiente fornece:
• rotinas para encapsular código executável escrito em uma única linguagem de programação
aplicação de controle
tarefa 8
tarefa 1
configuração
estado
cão de guarda
programa de 32
programa 1
programa (local)
rotina principal Tag
rotina de falha
outras rotinas
definição de tarefas
Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas próprias rotinas executáveis e tags do
programa. Uma vez que uma tarefa é disparada (ativada), todos os programas designados para a tarefa são
executados na ordem em que são agrupados. Programas só pode aparecer uma vez no organizador do
controlador e não pode ser compartilhado por várias tarefas.
Cada tarefa do controlador tem um nível de prioridade. O sistema operacional usa o nível de prioridade para
determinar qual tarefa a ser executada quando várias tarefas são acionados. Existem 15 níveis de prioridade
configuráveis para tarefas periódicas que variam de 1-15, sendo 1 a mais alta prioridade e 15 sendo a prioridade
mais baixa. A tarefa de maior prioridade vai interromper qualquer tarefa de prioridade mais baixa. A tarefa
contínua tem prioridade mais baixa e é sempre interrompida por uma tarefa periódica.
O controlador DriveLogix utiliza uma tarefa periódica dedicada na prioridade 7 para processar os dados de E
/ S I. Esta tarefa periódica executa no RPI mais rápido (intervalo do pacote requisitado) agendou para o
sistema DriveLogix. Seu tempo total de execução é o tempo que leva para fazer a varredura dos módulos I /
O configurados.
Como você configurar suas tarefas afeta a forma como o controlador recebe dados I / O. Tarefas em prioridades 1-6
podem morrer de fome a tarefa de E / S dedicado; tarefas na prioridade 8-15 pode ser sedentos pela tarefa de E / S
dedicado.
Para aplicações típicas, a prioridade tarefa periódica deve ser fixado a um nível de prioridade
GORJETA
inferior a 7. (Lembre-se, os níveis de prioridade são classificados em ordem crescente ??
10 deve ser suficiente para a maioria das aplicações. Se uma tarefa periódica deve executar
O exemplo seguinte mostra a ordem de execução de uma tarefa para uma aplicação com tarefas periódicas e
uma tarefa contínua.
tarefa 1
tarefa 2
tarefa 3
tarefa 4
0 25 20 15 10 5 30 40 35 45 50 60 55 65
Notas:
UMA. A tarefa prioridade mais alta interrompe todas as tarefas de baixa prioridade.
B. A tarefa de E / S dedicado pode ser interrompido por tarefas com níveis de prioridade
1-6. A tarefa de E / S dedicado interrompe tarefas com níveis de prioridade 8-15. Esta tarefa é
executada na taxa de RPI mais rápido programada para o sistema DriveLogix (5ms neste exemplo).
D. A tarefa de prioridade inferior pode ser interrompido várias vezes por um maior
tarefa prioritária.
E. Quando a tarefa contínua completa uma varredura completa ela reinicia imediatamente,
definição de programas
Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal executável, outras rotinas e uma rotina
de falha opcional. Cada tarefa pode programar até 32 programas.
Os programas regulares no interior de uma tarefa executar para a conclusão do primeiro ao último. Programas que aren ??
t ligados a qualquer tarefa de mostrar como programas sem. Você deve especificar (seqüência) um programa dentro de
definindo rotinas
A rotina é um conjunto de instruções lógicas em uma única linguagem de programação, como a lógica ladder.
Rotinas de fornecer o código executável para o projeto em um controlador. A rotina é semelhante a um arquivo de
programa ou sub-rotina em um processador PLC ou SLC.
Cada programa tem uma rotina principal. Esta é a primeira rotina a ser executada quando o controlador
dispara a tarefa associada e chama o programa associado. Usar a lógica, como a instrução JSR, para
chamar outras rotinas.
Você também pode especificar uma rotina de falha do programa opcional. O controlador executa esta rotina
se encontrar uma falha de instrução de execução em qualquer uma das rotinas no programa associado.
A tarefa de evento está disponível com os controladores DriveLogix usando a versão do firmware
Usando o Task Evento
12.x ou maior. Anteriormente, as únicas tarefas disponíveis eram a tarefa contínua e tarefa periódica. No entanto, a
tarefa de evento oferece aos usuários controlador DriveLogix uma tarefa que executa uma seção de lógica
imediatamente quando um evento ocorre.
Uma tarefa de evento desempenha uma função somente quando um evento específico (gatilho) ocorre. Sempre que o
Para o controlador DriveLogix, o gatilho tarefa de evento só pode ser a instrução EVENT.
Embora um projeto DriveLogix pode conter até 8 tarefas, o controlador executa somente uma tarefa de cada vez.
Se uma tarefa periódica ou de evento é acionado enquanto outra tarefa está em execução no momento, a
prioridade de cada tarefa indica ao controlador que fazer.
O controlador DriveLogix tem 15 níveis de prioridade para as suas tarefas. Para atribuir uma prioridade a uma
esta tarefa para interromper outra tarefa Atribuir um número de prioridade que seja • A tarefa de maior prioridade
outra tarefa para interromper esta tarefa Atribuir um número de prioridade que é pode interromper uma tarefa de
esta tarefa de compartilhar o tempo Atribuir o mesmo número de O controlador comuta para trás e para
controlador com outra tarefa prioridade para ambas as tarefas. a frente entre cada tarefa e executa
cada uma de 1 ms.
Para disparar uma tarefa de evento com base nas condições na sua lógica, use o gatilho Instrução EVENTO.
o Apenas Instrução EVENTO gatilho exige que você use uma instrução Gatilho Task Evento (EVENTO) para
acionar a tarefa. Você pode usar uma instrução EVENTO a partir de vários pontos em seu projeto. Cada vez
que a instrução é executada, ela dispara a tarefa de evento especificado.
no programa A
tarefa de evento
1 2
Descrição:
A tarefa de evento que é especificada pela instrução EVENTO executa uma vez. Programa B executa
A tarefa de evento que é especificada pela instrução EVENTO executa uma vez. instrução EVENT
Para determinar se uma instrução EVENTO desencadeou uma tarefa de evento, use uma instrução Get
System Value (GSV) para monitorar o atributo de status da tarefa.
estado FORÇA GSV Fornece informações de status sobre a tarefa. Uma vez que o controlador configura um pouco, você deve limpar
manualmente o bit para determinar se outra falha deste tipo ocorreu.
SSV
Para determinar se: Examine este bit:
O controlador não limpa os bits do atributo Status uma vez que eles são definidos.
• Para usar um pouco de novas informações de status, você deve limpar manualmente o bit.
• Use uma instrução Set System Value (SSV) para definir o atributo para um valor diferente.
❑ instrução 1. EVENTO Use uma instrução Gatilho Task Evento (EVNT) em cada ponto em sua lógica que pretende acionar a tarefa
de evento.
❑ 2. Prioridade Task Configure a tarefa de evento como a tarefa de maior prioridade. Se uma tarefa periódica tem uma prioridade maior, a
tarefa de evento pode ter que esperar até que a tarefa periódica é feito.
Cada tarefa adicional reduz o tempo de processamento que está disponível para outras tarefas. Isto pode causar uma
sobreposição.
❑ 4. Tratamento Automatizado de saída para uma tarefa de evento, você geralmente pode desabilitar o processamento de saída automática (padrão).
Para mais informações sobre como utilizar a tarefa de evento, consulte Logix5000 Procedimentos
comuns de programação Manual, publicação 1756-PM001.
Como o Sistema DriveLogix Usa O sistema DriveLogix usa uma conexão para estabelecer um link de comunicação entre dois dispositivos. O
sistema DriveLogix tem recursos internos suficientes para suportar uma ligação de cada módulo de E / S local
Conexões e 32 ligações através do cartão acessório (por exemplo, o cartão de 1788-ENBT). No entanto, o cartão
acessório ?? s limite de ligação é o factor limitante quando dimensionamento de um sistema.
• mensagens
Método: Descrição:
conexão programada Uma conexão programada é exclusiva para comunicação ControlNet. Uma conexão programada permite enviar e receber
dados repetidamente a uma taxa predeterminada, que é o intervalo do pacote requisitado (RPI). Por exemplo, uma conexão
• mais determinista com um módulo de E / S é uma conexão programada porque você recebe repetidamente os dados do módulo a uma taxa
especificada. Outras conexões programadas incluem conexões com:
• exclusivo para ControlNet
• aparelhos de comunicação
Em uma rede ControlNet, você deve usar o RSNetWorx for ControlNet para habilitar todas as conexões programadas e estabelecer
um tempo de atualização da rede (NUT).
conexão não programada Uma conexão não programada é uma transferência de mensagem entre os controladores que é disparada pelo intervalo do
pacote requisitado (RPI) ou pelo programa (como uma instrução MSG). mensagens marcação permite enviar e receber dados
• determinista quando necessário.
mensagem não conectada Uma mensagem não conectada é uma mensagem que não requer recursos de conexão. Uma mensagem não conectada é
enviada como um único pedido / resposta.
• menos determinista
O módulo de comunicação selecionado determina o número de conexões que você tem disponível
para I / O e mensagens:
RPI
(Com 5 ms NUT) Max Scheduled
ligações
5 ms 3
10 ms 6
20 ms 13
40 ms 20
Como você configurar conexões determina quantos dispositivos remotos uma placa de comunicação pode
suportar. Se você tiver duas placas de comunicação, use um para mensagens (por exemplo HMI) e outro
para o controle de I / O. Enquanto um cartão pode suportar ambas as funções, o desempenho pode melhorar
separando estas funções em cartões diferentes.
Determinação de conexões para O controlador DriveLogix suporta a capacidade de produzir (broadcast) e consumir (receber) tags
compartilhados pelo sistema. Tags produzidos e consumidos cada requerem conexões. Na
tags produzidos e consumidos
ControlNet, os tags produzidos e consumidos estão programadas conexões.
produzido Por padrão, um tag produzido permite que dois outros controladores consumam o tag, o que significa que até
dois controladores podem receber simultaneamente os dados de tag. O controlador local (produzindo) deve ter
uma conexão para o tag produzido e o primeiro consumidor e mais uma conexão para cada consumidor adicional
(pulsação). A tag padrão produzido requer tantas conexões quanto há consumidores para o tag produzido. Por
exemplo, se os 3 consumidores vai consumir o tag produzido, requer 3 conexões.
À medida que aumenta o número de controladores que podem consumir um tag produzido, você também reduzir o número
de conexões que o controlador tem disponível para outras operações, como comunicação e E / S.
consumida Cada tag consumido requer uma conexão para o controlador que está consumindo o tag.
O número total de etiquetas que pode ser produzida ou consumida é limitado pelo número de ligações
disponíveis e memória. Se o controlador utiliza todas as suas conexões para dispositivos de E / S e de
comunicação, não resta nenhuma conexão para tags produzidos e consumidos.
Determinação de conexões para Mensagens de transferir dados para outros dispositivos, tais como outros controladores ou interfaces de
operação. As mensagens conectadas podem deixar a conexão aberta (cache) ou fechar a conexão quando a
mensagens
mensagem é feita a transmissão. A tabela a seguir mostra quais mensagens usam uma conexão:
PLC2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP CIP com Source ID
DH +
(1) Você pode conectar mensagens CIP genérica, mas para a maioria das aplicações, recomendamos que você deixe as mensagens CIP generic não conectadas.
Se uma instrução MSG usa uma conexão, você tem a opção de deixar a conexão aberta
(cache) ou fechar a conexão quando a mensagem é feita a transmissão.
Se vocês: Então:
Armazenar em cache a conexão A conexão permanece aberta após a instrução MSG é feito. Isso otimiza o tempo de
execução. Abrindo uma conexão cada vez que a mensagem é executada aumenta o
tempo de execução.
Não armazenar em cache A conexão fecha após a instrução MSG é feito. Isso libera a conexão
a conexão para outros usos.
O controlador tem os seguintes limites para o número de conexões que você pode armazenar em cache:
software e firmware:
Determinação de conexões para O sistema utiliza DriveLogix conexões para transmitir dados de I / O. Estas ligações podem ser
ou ligações directas ou ligação optimizada-cremalheira. Na ControlNet, Ligações E / S são
módulos I / O
conexões agendadas:
Conexão: Descrição:
direto Uma conexão direta é um tempo real, link de transferência de dados entre o controlador e um módulo I / O. O
controlador monitora e mantém a ligação entre o controlador e o módulo de E / S. Qualquer interrupção na ligação, tal
como uma falha do módulo ou a remoção de um módulo sob alimentação, faz com que o controlador de bits de status
de falha na área de dados associados com o módulo.
-Cremalheira optimizado Para módulos de E / S digitais, você pode selecionar a comunicação de rack otimizado. Uma ligação de cremalheira optimizado
consolida o uso da ligação entre o controlador e todos os módulos I / O digitais sobre uma cremalheira (ou calha DIN). Ao invés
de ter indivíduo, ligações directas para cada módulo de E / S, existe uma ligação por toda a cremalheira (ou calha DIN).
O controlador DriveLogix atribui automaticamente uma conexão otimizada para rack para o trilho DIN
local. Você, então, configurar cada módulo de E / S no trilho DIN, quer usar essa conexão otimizada
para rack ou para usar uma conexão direta. A conexão otimizada para rack para o trilho DIN existe
ou não configurar os módulos I / O para usar essa conexão otimizada para rack.
A conexão otimizada para rack permite organizar todos os módulos digitais E / S no trilho DIN em
uma conexão com o controlador. Ou você pode optar por configurar cada módulo I / O para ter uma
conexão direta com o controlador. módulos de E / S analógica deve ter uma conexão direta com o
controlador.
Ele não é tão crítico para gerir o número de ligações para os módulos de E / S locais quanto para
dispositivos remotos porque o controlador suporta uma conexão direta para cada possível dispositivo
de I / O local.
Para optimizar o número de ligações disponíveis, colocar remoto, I / O digitais no mesmo local e
utilizar uma ligação de rack otimizado para o adaptador remoto que liga o controle remoto de I / O
para o sistema DriveLogix.
Se você tem analógico remoto módulos I / O, ou quer uma conexão direta com remoto específico
módulos I / O, você não tem que criar a conexão otimizada para rack para o adaptador remoto. Para
usar conexões diretas a E / S remota, selecione ?? nenhum ?? para o formato de comunicação do
dispositivo de comunicação remota.
É vital que você a gerenciar suas conexões com dispositivos remotos, porque,
IMPORTANTE
enquanto o controlador DriveLogix permite até 250 conexões totais, as placas de
comunicação que se conectam a dispositivos remotos estão limitados a muito
menos conexões (ou seja, 32 conexões para ControlNet ou Ethernet / IP).
Neste exemplo, assumir que cada módulo I / O está configurado para uma ligação directa para o
! Ethernet / IP
controlador.
Conexão: Montante:
! Ethernet / IP
Neste exemplo, assumir que cada módulo I / O está configurado para uma ligação de rack
otimizado para o controlador.
Conexão: Montante:
Um trilho DIN pode ter tanto uma conexão otimizada para rack e conexões diretas. Assume-se que os módulos
! Ethernet / IP
de E / S no slot 0 e um compartimento no trilho local são configurados para uma ligação optimizada-cremalheira
e que o módulo de E / S na posição 2 é configurado para uma ligação directa.
Conexão: Montante:
! Ethernet / IP
Um dispositivo remoto na ControlNet e Ethernet / IP pode ser configurado como uma ligação
optimizada-cremalheira e a ligação directa. Neste exemplo, o controlador DriveLogix utiliza uma
ligação de rack otimizado para comunicar com o adaptador de comunicação para receber os dados a
partir dos módulos I / O digitais (duas, neste exemplo) e utiliza uma ligação directa para comunicar
com o módulo analógico.
Conexão: Montante:
Neste exemplo, o controlador usa duas ligações (um para estado e um para I / O) para comunicar
com os dispositivos DeviceNet através do módulo 1788-DNBO. O módulo 1788-DNBO utiliza uma
ligação de rack otimizado para os dispositivos DeviceNet.
controlador DriveLogix
PanelView 300
rede DeviceNet
dispositivos DeviceNet
Conexão: Montante:
(1) DriveLogix conexão controlador para dispositivos DeviceNet remotos são contabilizados nas 2 conexões para o
cartão 1788-DNBO.
O cartão 1788-DNBO não estabelece conexões com seus dispositivos; e, por conseguinte, o controlador de não
estabelecer ligações com os dispositivos DeviceNet. O módulo 1788-DNBO actua como um scanner que reúne
todos os dados a partir dos seus dispositivos e embala que os dados em conjunto em uma imagem que é
transmitida para
o controlador. No entanto, o controlador pode usar uma instrução MSG para obter informações
diretamente de ou para um dispositivo DeviceNet.
determinando total Para calcular as necessidades totais de conexão para um controlador DriveLogix, considere as conexões
para módulos de E / S local, o anfitrião inversor PowerFlex 700S e as conexões com módulos remotos.
Requisitos de conexão
total
Independentemente de como você configurar os módulos I / O (otimizado para rack ou de conexão direta)
no trilho local, o controlador estabelece uma conexão otimizada para rack para o rail. Os dados para
qualquer módulo I / O configurada para uma conexão de rack otimizado é armazenado na conexão de rack
otimizado para o trilho. Você pode ter 8 módulos I / O, para um máximo de 8 conexões diretas.
As ligações remotas dependem da placa de comunicação. Use a tabela a seguir para calcular
conexões remotas:
consumidor adicional
1
tag consumido 1
total
• cada cartão de comunicação ControlNet suporta conexões 32 no total, dos quais 9 podem ser
programados (tais como ligações directas de E / S e tags produzidos e consumidos)
Mesmo que o número total de conexões está dentro das limitações do cartão, o número total de mensagens
por segundo também deve estar dentro das limitações do cartão. Você pode estimar o número de mensagens
por segundo para uma conexão como (2 * 1000 ms) / RPI.
ferroviário local
8 módulos I / O
controlador
trilho local estendido
8 módulos I / O
rede ControlNet
8 módulos I / O
rede DeviceNet
4 dispositivos DeviceNet
• I / O módulos no trilho local são digitais, assim que configurar cada módulo para uma conexão otimizada
para rack
• Os módulos I / S no trilho local estendido são analógicas, portanto, configure cada módulo para uma
conexão direta
• módulos S na rede ControlNet I / 4 são digital e analógico 4, assim configurar cada módulo
digital para uma conexão de rack otimizado e cada módulo analógico para uma ligação
directa
• o controlador usa 2 ligações para o módulo 1788-DNBO para recolher dados a partir dos
dispositivos DeviceNet
As ligações locais
total 5
As ligações remotas
mensagem em cache 2 1 2
total 7
Baixando Projetos Em geral, você usar o software de programação para descarregar um projeto a partir do computador de
programação para o controlador. O controlador DriveLogix, com expansão de memória, suporta memória
não volátil para armazenamento de projeto.
3. Clique no botão Load / Store e especificar quando deseja que o controlador para carregar o projeto da memória não-volátil.
4. Clique no botão Carregar para carregar o projeto da memória não volátil para o controlador.
load Image Em Power Up a carga de memória quando você ligar ou desligar e ligar chassis
No Memory Corrupt para carregar a memória sempre que não houver projeto no
controlador e você ligar ou desligar e ligar chassis
iniciada pelo usuário usar apenas software RSLogix 5000 para carregar um projeto
Modo de carga Programa remoto o controlador para ir para o modo de Programa Remoto após o
Executar remoto o controlador para ir para o modo Run remoto após o carregamento da
memória não volátil
Depois de carregar ou armazenar para ou de memória não volátil, software RSLogix 5000 fica off-line a partir
do controlador.
Para obter detalhes sobre o armazenamento de memória não volátil ou restauração da memória não volátil, consulte o Logix5000
publicação 1756-PM001.
As propriedades do controlador permite que você especifique uma porcentagem para a sobrecarga do sistema. Esta
Seleção de um Percentual de
percentagem especifica a porcentagem de tempo do controlador (excluindo o tempo para tarefas periódicas) que é
Atraso do Sistema
dedicado a funções de comunicação e de fundo
• comunicar com dispositivos de programação e HMI (tais como o software RSLogix 5000)
• responder a mensagens
O controlador executa funções de atraso do sistema para até 1 ms de cada vez. Se o controlador
termina as funções de atraso em menos do que 1 ms, que retoma a tarefa contínua.
Se as comunicações não estão completando rápido o suficiente, aumentar a percentagem sobrecarga do sistema. À
medida que aumenta a percentagem sobrecarga do sistema, a verificação geral do programa também aumenta.
Neste intervalo de tempo: As tarefas contínuas corre para: E, em seguida, ocorre a sobrecarga de até:
10% 9 ms 1 ms
20% 4 ms 1 ms
33% 2 ms 1 ms
50% 1 ms 1 ms
No intervalo de tempo padrão de 10%, a sobrecarga do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 9 ms
Lenda:
Tarefa é executada.
1 ms 1 ms
a sobrecarga do sistema
9 ms 9 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
A interrupção de uma tarefa periódica aumenta o tempo decorrido (tempo do relógio) entre a execução
de sobrecarga do sistema.
1 ms 1 ms 1 ms 1 ms
tarefa periódica
1 ms 1 ms
a sobrecarga do sistema
tarefa contínua
5 10 15 20 25
Se você aumentar a fatia de tempo para 20%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a
cada 4ms (de tempo tarefa contínua).
1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms
a sobrecarga do sistema
4 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
Se você aumentar a fatia de tempo para 50%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a
cada 1ms (de tempo tarefa contínua).
1 ms
a sobrecarga do sistema
1 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
Se o controlador contém apenas uma tarefa periódica (s), o valor de fatia de tempo de atraso do sistema não tem qualquer
efeito. sobrecarga do sistema é executado sempre que uma tarefa periódica não está em execução.
tarefa periódica
a sobrecarga do sistema
5 10 15 20 25
Compreendendo a interface O controlador DriveLogix suporta uma ligação directa à unidade consistindo de 16 entradas e 16
saídas. Os nomes de marcas e tipos de dados associados com as entradas e saídas são
para a unidade
determinadas pela seleção formato de comunicação. Atualmente, os seguintes três formatos de
comunicação estão disponíveis:
Cada formato de comunicação contém uma série de marcas pré-definidas e marcas definidas pelo utilizador.
Os nomes de marcas pré-definidas e tipos de dados correspondem aos parâmetros associados dentro da unidade
necessária para suportar o formato de comunicação selecionado. As ligações devem ser estabelecido na unidade
para suportar as etiquetas pré-definido e são configuradas utilizando DriveExecutive • Programas. Ligando é um
mecanismo no interior da unidade que configura o fluxo de dados no interior da unidade. As ligações dentro da
unidade para suportar as etiquetas pré-definido são protegidos e deve estar presente. Se as ligações associadas
não estão presentes, ou são eliminados, a ligação de comunicação entre o controlador e da unidade vai ser
quebrado.
As marcas definidas pelo utilizador são constituídos por um número fixo de real (ponto flutuante) e DINT (duplo
inteiro) tipos de dados. Não há ligações são necessários dentro da unidade para apoiar essas tags. Portanto, as
ligações podem ser criados e excluídos, conforme necessário, sem efeito sobre a ligação de comunicação entre o
controlador e a unidade. As marcas definidas pelo utilizador podem ser usados para tratar dados específicos da
Para cada uma das 16 entradas ou saídas 16, há dois parâmetros dedicados dentro da unidade
para um total de 64 parâmetros. Um parâmetro é um tipo DINT eo outro é um tipo REAL.
Selecionando um formato de comunicação define os tipos de dados para cada entrada e seleciona o
parâmetro correto para cada entrada e saída no link de comunicação. O parâmetro restante não é
utilizado.
Determinando Quando o O controlador DriveLogix segue um modelo produtor / consumidor para a ligação da unidade, semelhante à
interface de um módulo I / O. A unidade actua como um módulo de entrada, a produção de dados para o
Controlador Atualiza a
controlador; e um módulo de saída, consumindo dados a partir do controlador. Embora o modelo produtor /
movimentação consumidor de vários moldes de dados, todos os dados na conexão da unidade é exclusivo para o
controlador DriveLogix.
O controlador atualiza os dados de entrada e saída na conexão da unidade de forma assíncrona à varredura da lógica,
consistente com a forma como ele lida com outros dados de E / S. Todos os dados de entrada da unidade é lido em
um único bloco e todos os dados de saída é escrito para a unidade em um único bloco.
Você deve configurar a taxa de intervalo do pacote requisitado (RPI) para a unidade. Esta configuração
afeta o quão rápido o controlador lê e grava os dados na interface da unidade.
The Drive consome dados do controlador DriveLogix cada 2 milésimos de segundo, e produz dados
para o controlador a cada 2 milissegundos. A unidade atualiza as entradas e saídas ao assíncrona
controlador para tanto a varredura do programa e / S varredura I do controlador.
Colocar e configurar a unidade Quando você cria um projeto para o controlador DriveLogix no RSLogix 5000, organizador do controlador
exibe automaticamente o trilho DIN local para Flex I / O. Você deve adicionar as PowerFlex 700S
conduzir à configuração, de forma semelhante à adição de um módulo I / O. Organizador do Controlador
coloca automaticamente a unidade no slot dois.
1. No Organizador do Controlador, selecione a pasta I / O Configuration. Botão direito do mouse na pasta selecionada e
exemplo).
unidade.
3. Configure a unidade. Use o assistente de propriedades do módulo para especificar características para o módulo. Clique em Avançar
4. Clique em Concluir quando tiver terminado. O módulo concluída aparece no Organizer Controller.
Codificação eletrônica
codificação eletrônica não tem efeito sobre módulo da unidade. No entanto, recomenda-se a configuração
padrão (módulo compatível).
Selecionando ?? Módulo compatível ?? permite que você insira a revisão menor de firmware da unidade.
Revisão
Você deve digitar a revisão correta do firmware da unidade VPL, a fim de lançar DriveExecutive Lite e
criar os links apropriados para o formato de comunicação selecionado. Determinar a revisão de
firmware através da visualização do parâmetro 314 [VPL Firmware Rev] na unidade.
Formatos de comunicação
O formato de comunicação determina a estrutura de dados, nomes de marcas e links necessários para a
comunicação para a unidade. Cada formato de comunicação foi estruturado para atender às exigências de
um tipo específico de aplicação (controle de velocidade, controle de posição, ou uso geral), e suporta uma
estrutura de dados diferente. As ligações dentro do PowerFlex 700S necessários para suportar o formato
selecionado também são diferentes. Qualquer um dos formatos de comunicação disponíveis criar uma
conexão direta com a unidade.
O formato de comunicação padrão para a unidade é Velocity controle. As tags são criados como os tags do
controlador. A seguinte estrutura mostra o formato tag de controlo de velocidade. A estrutura de marcas para
este exemplo s ?? ligação de accionamento tem o nome de marca de ?? drive_module ??.
As tabelas a seguir mostram os nomes de marcas e seu navio relação aos parâmetros na unidade. Estes
exemplos usam um nome de módulo de ?? drive_module ??.
drive_module: O.SpdTorqModeSel FORÇA 606 integer IN03 SPD / Trq MODESEL 110
drive_module: I.MotorTorqueRef REAL 637 Out02 real Motor de torque Ref 303
drive_module: O.SpdTorqModeSel FORÇA 606 integer IN03 SPD / Trq MODESEL 110
drive_module: O.PtPtPositRef FORÇA 616 integer In08 Pt-PT Posit Ref 758
drive_module: O.PositRefSel FORÇA 618 integer In09 Posit Ref Sel 742
drive_module: I.MotorTorqueRef REAL 637 Out02 real Motor de torque Ref 303
drive_module: I.MtrPositFdbk FORÇA 644 integer Out06 Mtr Posit Fdbk 762
drive_module: I.ActMotorPosit FORÇA 646 integer Out07 Act Motor Posit 763
Nem todos os 32-bits dentro do parâmetro 151 [Logic Command], são diretamente visíveis nas PowerFlex
700S. Para ver todos os 32-bits, consulte o parâmetro 152 [LogicCmd Aplicada].
Inibindo a ligação de RSLogix 5000 software de programação permite inibir a ligação ?? s do controlador para a unidade,
da mesma forma que você inibir a sua ligação a um módulo I / O. Inibindo o módulo da unidade
unidade desliga a ligação a partir do controlador para a unidade. Ao criar o módulo que você pode escolher
para inibi-la. Depois de ter criado o módulo que você pode inibir ou un inibir-lo através da manipulação
de sua janela de propriedades.
!
suas definições de parâmetros e insumos. Para evitar ferimentos e danos
potenciais às máquinas, certifique-se este não cria operações inseguras.
a unidade
desligada colocar um espaço reservado para o módulo da unidade para indicar que a configuração ainda não está completa.
O status de inibição é armazenado no projeto. Quando você baixar o projeto, o módulo ainda é inibida.
Se você inibir a unidade enquanto você estiver conectado ao módulo, a conexão com o módulo está fechado. Por padrão, a unidade PowerFlex 700S irá falha. As entradas
de dados para a unidade irá quer segurar último estado, ou repor a zero dados com base na configuração do parâmetro 385 [Perda LGX Comm Dados].
Se você inibir a unidade, mas uma conexão com o módulo não foi estabelecido (talvez devido a uma condição de erro ou falha), o módulo é inibida. O módulo de
alterações de informações de status para indicar que o módulo está inibido e não criticada.
Se você desinibir a unidade (desmarque a caixa de seleção) e nenhuma condição de falha ocorre, é feita uma ligação para a unidade.
Para inibir um módulo de lógica, você deve primeiro ler o atributo Modo para o módulo usando uma
instrução GSV. Definir o bit 2 para o status de inibição (um para inibir ou 0 a desinibir). Use uma instrução
SSV para escrever o atributo Modo de volta para o módulo. Por exemplo:
Usando DriveExecutive Lite Para lançar DriveExecutive Lite a partir do RSLogix 5000, a classificação de unidades de alimentação deve
ser selecionado. A revisão de firmware da unidade deve ser aplicado antes de selecionar a potência.
1. Se não o tiver feito, insira a revisão firmware da unidade. Clique no botão Concluir para aplicar os dados de revisão
2. No Organizador do Controlador, selecione a unidade PowerFlex 700S. Direito do mouse no módulo da unidade e selecione Propriedades
4. Selecione a Avaliação de unidade correta. Esses dados podem ser encontrados na placa de identificação de dados PowerFlex 700S.
Se a sua unidade ?? s potência não aparece como uma seleção, você não tem o arquivo
GORJETA
de banco de dados DriveExecutive Lite para a sua unidade. Para criar um arquivo de
banco de dados, ligue para a unidade com DriveExecutive Lite. Isto irá criar
dados
http://www.ab.com/drives/data.html
5. Uma vez que a potência é selecionado, aplicar as alterações, selecionando o botão Aplicar.
7. Digite o nome do arquivo para o seu arquivo de parâmetro DriveExecutive Lite, em seguida, clique no botão Aplicar.
DriveExecutive Lite tem uma tela de configuração que detalha a interface de comunicação entre o
controlador e unidade. A partir desta tela, a relação entre parâmetros e tags do controlador é
apresentado para o formato de comunicação selecionado. Você pode criar links adicionais dentro da
unidade para uso com as marcas definidas pelo utilizador no controlador.
1. Para visualizar a tela de configuração Comunicação selecione Ponto a partir do menu drop-down Drive. Em seguida, selecione a partir do controlador
2. Para enviar dados adicionais a partir da unidade para o controlador vá para a guia para Controller. Clique no para o controlador tab.Select o
Utilizar uma marcação UserDefinedRealData para parâmetros que contêm dados de ponto
GORJETA
flutuante, e utilizar uma marcação UserDefinedIntegerData para parâmetros que contêm
controlador
A unidade contém vários parâmetros que permitem configurar a resposta da unidade ?? s para a perda de
comunicação com o controlador. Do ponto de vista ?? s da unidade, uma perda de comunicação pode vir
em duas formas seguintes.
Parâmetro 386 [LGX OutofRunCnfg] configura resposta a unidade ?? s para o controlador é removido do
modo de execução. Parâmetro 387 [LGX Timeout Cnfg] configura resposta a unidade ?? s de uma falha de
ligação geral tal como foi detectado pela unidade. Parâmetro 388 [LGX fechado Cnfg] configura resposta a
unidade ?? s para o controlador fechando a ligação. Todos estes parâmetros configurar a resposta ?? s da
unidade para esses eventos excepcionais das seguintes formas: ignorar, alarme, falha e parada por inércia,
culpa e rampa para parar, culpa e parar no limite de corrente.
Parâmetro 385 [LGX CommLossData] determina que a unidade faz com dados do controlador quando a
comunicação for perdida. Ele determina se a unidade redefine os dados para zero ou mantém os dados em
seu último estado.
Configurar esses parâmetros, usando DriveExecutive Lite. Localizá-los no grupo Falha / Alm
configuração do arquivo Utility.
Antes de usar um arquivo DriveExecutive Lite existente, verificar a revisão de firmware, formato de
comunicação e potência no arquivo unidade corresponder aos dados inseridos no propriedades do módulo de
unidade em sua aplicação DriveLogix.
3. Consulte Vendo o interface de comunicação para o controlador na página 3-18, para ver o formato de comunicação.
4. TIn RSLogix 5000, acesse a guia Configuração da janela Propriedades. Clique no botão Browse. Selecione o arquivo DriveExecutive existente
Acessando dados unidade dados da unidade é exibido como estruturas de várias marcas. Os nomes e estruturas de dados são
baseados no formato de comunicação selecionado. O software de programação cria automaticamente as
estruturas e tags necessárias ao configurar o módulo da unidade. Cada nome de tag segue este formato:
ModuleName: Type.MemberName.SubMemberName.Bit
Onde:
Esta variável de É:
endereço:
Nome do módulo Identifica o nome do módulo inserido durante a configuração do módulo da unidade
I = input
O = saída
Para etiquetas associadas com ligações de dados pré-definido, essa designação será o
Monitoramento Drive Data O controlador DriveLogix oferece diferentes níveis em que você pode monitorar o módulo da unidade. Você
pode:
• configurar o módulo da unidade de modo que as falhas do controlador se a unidade perde sua conexão
com o controlador.
• lógica do programa para monitorar dados de falha para que possa tomar as medidas adequadas
Você pode configurar o módulo da unidade para gerar uma falha grave no controlador se a unidade perde
sua conexão com o controlador.
Se você não configurar a falha grave ocorra, você deve monitorar o estado do módulo de unidade. Se a
unidade perde sua conexão com o controlador:
!
controlador. Para evitar ferimentos e danos potenciais às máquinas,
certifique-se este não cria operações inseguras.
Configure a unidade para gerar uma grande falha do controlador quando a unidade perde sua conexão com o
controlador. Ou, monitorar o status do módulo de accionamento.
Cada formato de comunicação fornece uma palavra de estado unidade que irá indicar quando uma falha
unidade ou alarme. Para ver estes dados através do software de programação:
1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags. Direito do mouse no ícone selecionado e selecione Monitor Tags.
Você pode escrever lógica para monitorar esses bits e tomar medidas adequadas, se uma falha ou alarme. Por
exemplo, você pode querer um alarme de carro para ligar uma lâmpada de aviso e uma falha do inversor para soar
um alarme e acione o freio motor.
Notas:
Colocar locais módulos I / O Quando você cria um projeto para um controlador DriveLogix, o Controlador
Organizador para esse projeto exibe automaticamente o trilho DIN local.
Você deve configurar uma taxa de RPI para o trilho DIN. Esta taxa aplica-se a todos os módulos I / O que
você instala no trilho DIN.
O controlador DriveLogix utiliza para dois serviços para fazer a varredura de E / S: o FlexBus e do próprio controlador.
Controlador de
O FlexBus verifica continuamente todos os slots (0-7) no trilho DIN. O FlexBus varre o trilho DIN, começando
com slot 0, em seguida, a digitalização de slot 1, e continuando com todos os slots e, em seguida, repetir o ciclo.
Mesmo que um módulo é inibida ou uma ranhura está vazia, a que varre FlexBus ranhura. A varredura FlexBus
identifica onde os módulos residir e recolhe os dados do módulo para a varredura do controlador.
O controlador verifica somente aqueles módulos que são configurados no organizador de controlo. Essa
verificação atualiza as tags do módulo com dados atuais. O RPI para o trilho DIN afeta o quão rápido o
controlador recebe dados do FlexBus.
Determinando Quando o O sistema DriveLogix segue um modelo produtor / consumidor. módulos de entrada produzir dados para o
sistema. Controladores, módulos de saída, e módulos inteligentes produzir e consumir dados. Os dados
controlador Actualizações de I / O
multicasts produtor / modelo de consumo. Isto significa que vários nós podem consumir os mesmos dados
ao mesmo tempo a partir de um único dispositivo.
O controlador verifica continuamente a lógica de controle. Uma varredura é o tempo que leva o controlador para executar a
lógica uma vez. transferências de dados de entrada para as transferências de dados do controlador e de saída para os
Utilizar o seguinte fluxograma para determinar quando um produtor (controlador, mulo de entrada, ou o módulo
de ponte ControlNet) vai enviar dados.
entrada
análogo
digital
digital?
remoto ou local?
análogo
locais
Não
RTS ≤ RPI? analógico ou
remoto
ao backplane no RTS.
ao backplane no RTS e
sim RPI.
backplane no RPI
intervalo do pacote requisitado.
Configurando um trilho DIN Quando você cria um projeto DriveLogix, o software de programação cria automaticamente o
trilho DIN para o projeto. Você deve configurar o trilho DIN.
• Na guia Geral, especifique o tamanho do chassi. Digite o número de módulos (1-8) que você pretende
instalar no trilho. O controlador utiliza este tamanho de chassis para determinar o tamanho da etiqueta
para dados optimizados para rack o trilho ?? s.
O formato de comunicação para o trilho DIN é automaticamente definida para rack otimizado. Você não pode
alterar essa configuração porque o controlador usa uma conexão otimizada para rack para cada trilho DIN, se
você configurar qualquer módulo de E / S para rack otimizado ou não.
Configurando locais Use o software de programação para configurar os módulos de E / S para o controlador. Você pode
configurar módulos I / O para o trilho local. Antes de configurar módulos I / O, especificar a taxa de RPI
módulos I / O
para o trilho DIN. Todos os módulos I / S no trilho DIN operar neste RPI. O trilho DIN sempre opera
como otimizado para rack.
1. No Organizador do Controlador, selecione o local ou o trilho local estendido do controlador. Direito do mouse no trilho
escolhido e selecione New Module.
3. Configurar o módulo. Use o assistente módulo para especificar características para o módulo. Clique em Avançar para continuar com o assistente.
codificação eletrônica
Especificar chavetamento electrónico para garantir que um módulo a ser inserido ou configurado é a revisão
adequada.
keying: Descrição:
• tipo de módulo
• Número de catálogo
corresponder.
Se um módulo está configurado para uma ligação directa, mudando as selecções RPI e
ATENÇÃO
de posicionamento electrónico pode fazer com que a ligação para o módulo a ser
quebrado e pode resultar em perda de dados.
formatos de comunicação
O formato de comunicação determina a estrutura de dados do módulo I / O utiliza, bem como o tipo
de ligação feita para o módulo e a propriedade do controlador do módulo. Muitos módulos I / O
suporte a diferentes formatos. Cada formato suporta uma estrutura de dados diferente.
O formato de comunicação padrão para um módulo I / O é para uma conexão direta. Cada carril para o
controlador DriveLogix é automaticamente configurada
para uma conexão otimizada para rack, então considere configurar todos os módulos de E / S local para
Use a documentação para o módulo de E / S para determinar qual o formato de dados para usar.
O formato de escuta comunicação funciona para I / O remoto somente. Devido à natureza distribuída de um
sistema DriveLogix, o controlador DriveLogix deve possuir seus módulos I / S local. Nenhum outro
controlador baseado em Logix pode ouvir ou o proprietário do local, DriveLogix I / O. O controlador
DriveLogix deve produzir os seus dados I / O local para outro controlador de consumir. Se você selecionar
ouvir somente para um módulo I / O local, a conexão com o módulo irá falha.
formato de comunicação: dados de entrada ( o que corresponde a uma ligação directa para o módulo de E / S)
formato de comunicação: optimização cremalheira (o que corresponde a uma ligação de rack otimizado para o módulo I / O)
As tags otimizadas para rack são criados como aliases no tag vetor Local: I, que é a matriz de
módulos de entrada no trilho local. Esta matriz contém um elemento para cada slot no trilho (com base
no tamanho chassis você especificar quando você configurar o rail). Pode referir-se à módulo de rack
otimizado pelo tag alias (que utiliza o número do slot) ou o elemento de matriz na tag ferroviário. Se
você digitar o tag alias na sua lógica, o software de programação exibe a tag base.
Local: I contém um elemento para cada possível fenda no trilho, se você realmente instalar um
módulo de entrada lá ou não. Local: ó também contém um elemento para cada slot possível. Se você
configurar um módulo no trilho local como uma conexão direta, não use o elemento de matriz
associado no local: I ou Local: O. Use a tag o software cria para o módulo (que utiliza o número de
slot).
Inibindo I / O funcionamento Em algumas situações, como quando comissionamento inicialmente um sistema, é útil desabilitar
partes de um sistema de controle e permitir-lhes como você ligar o sistema de controle. O
do módulo
controlador permite inibir módulos individuais ou grupos de módulos, o que impede o controlador
de tentar se comunicar com os módulos. Inibição de um módulo desliga a conexão do controlador
para esse módulo.
Quando você configurar um módulo I / O, o padrão é não ser inibida. É possível alterar as propriedades
?? s um módulo individual para inibir um módulo.
A inibição de um módulo faz com que a ligação para o módulo a ser quebrada
ATENÇÃO
e impede a comunicação de dados de I / O. Os módulos do controlador e
outro de E / S continuar a operar com base em dados antigos daquele
!
módulo. Para evitar ferimentos e danos potenciais às máquinas, certifique-se
este não cria operações inseguras.
Mesmo se você inibir um módulo I / O, o FlexBus ainda verifica o módulo de cada seqüência de digitalização.
Você só pode inibir um módulo I / O se você configurou o módulo para operar com uma conexão
direta. Na guia Conexão das propriedades do módulo no software de programação, você pode
selecionar para inibir esse módulo específico.
Para inibir uma conexão otimizada para rack, você deve inibir o trilho DIN, que por sua vez inibe todos os
módulos em que o transporte ferroviário, se configurado para conexões em rack otimizado ou diretas.
Quando você seleciona para inibir um módulo, o organizador do controlador exibe um símbolo amarelo atenção
! sobre o módulo.
O status de inibição é armazenado no projeto. Quando você baixar o projeto, o módulo ainda é inibida.
Se você inibir um módulo enquanto você estiver conectado ao módulo, a conexão com o módulo está fechado. saídas
dos módulos ir para o último modo de programação configurada.
Se você inibir um módulo, mas uma conexão com o módulo não foi estabelecido (talvez devido a uma condição de erro
ou falha), o módulo é inibida. O módulo de alterações de informações de status para indicar que o módulo está inibido e
não criticada.
Se você desinibir um módulo (desmarque a caixa de seleção) e nenhuma condição de falha ocorre, a conexão é feita para o
módulo eo módulo é reconfigurado dinamicamente (se o controlador é o controlador proprietário) com a configuração que
você criou para esse módulo.
Se você desinibir o módulo e uma condição de falha ocorre, a conexão não é feita para o módulo. As informações
de estado do módulo muda para indicar a condição de falha.
Para inibir um módulo de lógica, você deve primeiro ler o atributo Modo para o módulo usando uma
instrução GSV. Definir o bit 2 para o status de inibição (um para inibir ou 0 a desinibir). Use uma instrução
SSV para escrever o atributo Modo de volta para o módulo. Por exemplo:
Aceder ó Dados / I O software de programação exibe / S dados de E como estruturas de tags múltiplos que dependem das
características específicas do módulo de E / S. Os nomes das estruturas de dados são baseados na
localização do módulo I / O. O software de programação cria automaticamente as estruturas e tags
necessárias ao configurar o módulo. Cada nome de tag segue este formato:
Onde:
I = input
O = saída
C = configuração
S = estado
Nome do membro Dados específicos do módulo de E / S; depende do tipo de dados que o módulo
pode armazenar
Por exemplo, de dados e de falhas são possíveis campos de dados para um módulo de E /
S. Data é o nome comum para valores que são enviadas ou recebidas a partir de pontos I /
O.
Bit (opcional) ponto específico no módulo I / O; depende do tamanho do módulo I / O (0-31 para
um módulo de 32 pontos)
1234567 0
Local: 0: I.Fault
Local: 1: I.Fault
Local: 1: O.Data
Local: I.Fault
Local: O.Data
Local: O.Fault
Um alias permite criar um tag que representa outro tag. Isso é útil para a definição de nomes de tags
descritivos para valores de E / S. Por exemplo:
Exemplo: Descrição:
Local: 0: I.Fault.0
Monitorização módulos I / O O controlador DriveLogix oferece diferentes níveis em que você pode monitorar módulos I / O. Você
pode:
• lógica do programa para monitorar dados de falha para que possa tomar as medidas adequadas
Você pode configurar os módulos para gerar uma falha grave no controlador, se perder sua
conexão com o controlador.
Se você não configurar a falha grave ocorra, você deve monitorar o estado do módulo. Se um
módulo de perder sua conexão para o controlador:
!
certifique-se este não cria operações inseguras.
Configurar módulos críticos de I / O para gerar um controlador falha grave quando eles perdem suas
conexões com o controlador. Ou, monitorar o status dos módulos I / O.
Monitorizar um módulo I / O
A maioria dos módulos I / O têm bits de falha que indicam quando ocorre uma falha em um ponto específico de um
1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags. Botão direito do mouse para selecionar Monitor Tags.
Você pode escrever lógica para monitorar esses bits e tomar medidas adequadas, se ocorrer uma falha. Por
exemplo, você pode querer desligar o sistema, se um ponto específico
experimenta uma falha. Este exemplo assume uma ligação directa para o módulo de E / S.
O controlador vê o trilho DIN como outro módulo no sistema. Cada trilho DIN tem seus próprios dados.
Para ver estes dados através do software de programação:
1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags. Botão direito do mouse para exibir o Data Monitor.
Você pode escrever lógica para monitorar os bits de rack e tomar medidas adequadas, se
ocorrer uma falha. Por exemplo, a seguinte lógica determina se um erro ocorre no trilho local.
Então, a lógica determina se o erro ocorreu no módulo no slot 0. Você pode continuar esta
lógica para verificar cada módulo no trilho.
Notas:
Este capítulo apresenta DriveLogix movimento. As etapas neste capítulo fornecem as configurações mínimas
necessárias para iniciar os testes de DriveLogix movimento.
Requisitos de sistema
Configurando a unidade Em software DriveExecutive, ligue para a unidade e acessar o diálogo comunicações peer
como mostrado abaixo:
Próximo link os parâmetros apropriados para as palavras que estão sendo produzidos e consumidos pelo
controlador.
ou
Parâmetro 155 [Status Logic] é o parâmetro de origem e parâmetro 632 [Integer Out00]
é o destino. A fonte vai produzir dados e destino irá consumi-lo.
parâmetro de destino
Parâmetro fonte Descrição
748 [CoarsePosit TRGT] 917 [Motn Posic CMMD] O interpolador de posição da unidade
recebe o alvo de posição grosseira da
DriveLogix Movimento interpolador
750 [Grosso Vel TRGT] 918 [Motn velocidade CMMD] O circuito de velocidade da unidade
parâmetro de destino
Parâmetro fonte Descrição
1003 [Interp SyncInput] 919 [Motn Posic sincronização] O accionamento recebe o impulso de
sincronização a partir do DriveLogix. Isso
mantém os interpoladores em sincronia.
22 [velocidade guarnição 2] 318 [saída Posic Vel] Este é um link padrão. O circuito de velocidade
regulador de posição.
Em seguida configurar os parâmetros da unidade. Dê um duplo clique sobre o parâmetro para alterar e
definir os valores das listadas na Tabela 5.2.
Valor Descrição
13 [Vel Ref2 Multi] 0,92 Define o valor da escala for Speed Ref 2.
151 [Lógica de comando] Bit 13 = 1 Isso permite que o laço de posição no interior da unidade.
664 [Formato LGX Comm] 19 Isso seleciona o formato dos comandos vindos de e
para o processador DriveLogix.
740 [Controlo de posição] Bit 1 = 1 bit Isso configura o regulador de posição para trabalhar com a
60=8=0 configuração DriveLogix.
Bit
742 [Posic Ref Sel] 0 Isto configura o circuito de posição de movimento para receber
interpolador.
1000 [SL Nó Cnfg] Bit 0 = 1 Isso configura o SynchLink como o marcador de tempo. Isto é usado
conjunto de bits.
2. Definir o projeto.
Clique OK
3. Adicionar a unidade.
Módulo
de 2 ou mais alto
Clique OK
Clique em Avançar
Clique em Avançar
Clique em Avançar
Clique em
salvou na DriveExecutive
Clique em Concluir
4. Adição de um grupo Motion.
Insira o nome
Clique em Configurar
Clique em Concluir
5. Adicione o Axis
Select
AXIS_GENERIC
Insira o nome
Clique em Configurar
Selecione Canal 0
Clique em Avançar
a primeira instância.
Clique em Avançar
controlador.
Clique em Avançar
conversão = 4096 ×
Clique em Avançar
AB
Clique em Avançar
Modo de Activo - a sequência homing desejado é seleccionado através da especificação se um interruptor de limite em casa e / ou do marcador do codificador são usados para este eixo. sequências homing activos sempre utilizar o
Passiva - homing redefine a posição absoluta do eixo sobre a ocorrência de um evento chave local ou marcador do codificador. homing passiva é mais comumente usado para calibrar eixos descontroladas, embora
também possa ser utilizado com eixos controlada para criar uma sequência homing costume. homing passiva, para uma dada sequência de casa, funciona de forma semelhante à sequência homing activo
correspondente, excepto que nenhum movimento for comandado; o controlador apenas aguarda o interruptor e marcadores de eventos para ocorrer.
homing Digitar a posição absoluta desejada, em unidades de posição, para o eixo após a sequência homing especificado tenha sido concluída. Na maioria dos casos, esta posição será definida para zero, embora
Posição
B qualquer valor dentro dos limites de software pode ser usado. Após a sequência homing está completa, o eixo é deixado nessa posição.
Se o modo de posicionamento (definido na guia Conversion) do eixo é linear, então a posição inicial deve estar dentro dos limites de curso, se habilitado. Se o modo de posicionamento é Rotary, em seguida, a
posição inicial deve ser menor do que a distância descontrair em unidades de posição.
compensar Digite o offset (se houver algum) em unidades de posição do eixo desejado é mover, após a conclusão da sequência homing, para alcançar a posição de repouso. Na maioria dos casos, este valor será zero.
C
Sequência de Selecione o evento que fará com que a posição inicial a ser definido:
D homing
Switch-Marcador Define a posição inicial quando eixo encontra pela primeira vez um interruptor limite de casa, então encontros
um marcador do codificador.
Interruptor de limite Se um interruptor de limite é usado, indica o estado normal de que o interruptor (ou seja, antes de ser envolvida pelo eixo durante a sequência homing): normalmente aberto normalmente fechado
Direção Para sequências homing activas, excepto para o tipo de sequência imediata, seleccionar a direcção desejada homing: Adiante unidirecional
As saliências de eixos no sentido axial positivo até um evento homing (interruptor ou marcador) é encontrado, em seguida, continua na mesma direcção até que o movimento do eixo
Atacante Bi-direcional As saliências de eixos no sentido axial positivo até um evento homing (interruptor ou marcador) é encontrado, então inverte a direcção até que o movimento pára (após
Reverter Uni-direcional As saliências de eixos no sentido axial negativo até que um evento homing (interruptor ou marcador) é encontrado, em seguida, continua na mesma direcção até que o movimento do
Reverter Bi-direcional As saliências de eixos no sentido axial negativo até que um evento homing (interruptor ou marcador) é encontrado, então inverte a direcção até que o movimento pára (após
Clique em Concluir
!
e ajustar o sistema antes de iniciar a operação.
Instrução.
Não existe um padrão Posição lógica de falha de erro nesse sistema. Para
ATENÇÃO
evitar ferimentos e danos potenciais às máquinas, detectar falhas de erro
Postion, usando links de parâmetros e lógica ladder.
!
Publicação 20D-UM002C-PT-P - novembro 2003
5-12 Configurando DriveLogix Movimento
Comandos de movimento As seguintes instruções Logix movimento são suportados pelo controlador DriveLogix:
suportados
Estado movimento
de movimento
movimento Evento
Grupo de movimento
Configuração do Sistema para uma Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede Ethernet, é necessário:
! EtherNet / IP
1788-ENBT 1788-IN054
1. Começar RSLinx.
5. Selecione o nome do driver padrão (por exemplo, AB_ETH-1) ou digite seu próprio nome
o configurar motorista janela irá aparecer com o Mapeamento Station página aberta.
• software RSLinx
• servidor BootP de terceiros
Para moreinformation sobre o uso dessas ferramentas, consulte a Ethernet / IP manual do usuário
Comunicação Daughtercard, publicação 1788-UM054.
8. Repita a etapa 6 para cada módulo Ethernet adicional que você precisa acessar.
O novo driver será exibido na lista de drivers configurados. (Sua lista exibirá os drivers que
você configurou em sua estação de trabalho.)
2. Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione uma comunicação 1788-ENBT.
A configuração da E / S remota O controlador DriveLogix suporta E / S remota através de uma ligação Ethernet / IP. Configuração I
/ O em um rack remoto é semelhante à configuração I / O local. A diferença é que você também
deve configurar o cartão acessório de comunicação (1788-ENBT) no chassi local e o módulo de
comunicação no chassi remoto.
2. Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um adaptador 1794-AENT Ethernet.
4. Especificar (offline) o endereço IP do adaptador que você instalou. Uso do endereço IP nesta tela informa o
controlador de endereço IP do adaptador para processos como a lógica ladder e I / troca de dados S.
IMPORTANTE: Quando o projeto estiver on-line, você também pode especificar o endereço IP na tela de configuração da
porta, se você já não usa a ferramenta Bootp para especificar um endereço IP. Quando você especificar um endereço IP
na tela de configuração da porta, você atribuir o endereço IP para o dispositivo. Se você especificar um endereço IP na
2 Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione o módulo de E / S FLEX I apropriado.
4. Configurar o módulo.
O cartão acessório local torna-se o módulo pai ?? ?? para o módulo remoto. O organizador do
controlador mostra essa relação pai / filho entre dispositivos de comunicação locais e remotos.
Acessando I / O remoto
I / O informação é apresentada como uma estrutura de campos múltiplos, que dependem das
características específicas do módulo de E / S. O nome da estrutura baseia-se na localização do módulo
I / O no sistema. Cada tag I / O é criado automaticamente quando você configurar o módulo de E / S
através do software de programação. Cada nome de tag segue este formato:
Onde:
I = input
O = saída
C = configuração
S = estado
Nome do membro Dados específicos do módulo de E / S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar
Por exemplo, de dados e de falhas são possíveis campos de dados para um módulo de E / S. Data é o nome comum para valores que são enviadas ou
Bit (opcional) ponto específico no módulo I / O; depende do tamanho do módulo I / O (0-31 para um módulo de 32 pontos)
EXEMPLO
para rack
FLEX_adapter: I.SlotStatusBits
FLEX_adapter: I.Data
FLEX_adapter: ó
FLEX_adapter: O.Data
FLEX_adapter: 0: C.Filter0_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter1_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter2_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter3_12_15
FLEX_adapter: 0: C.Filter4_12_15
FLEX_adapter: 0: C.Filter5_12_15
FLEX_adapter: 0: C.ResetCounter
FLEX_adapter: 0: C.DisableFilter
FLEX_adapter: 0: I
FLEX_adapter: 0: I.Fault
FLEX_adapter: 0: I.Data
FLEX_adapter: 0: I.Counter
FLEX_adapter: 1: I
FLEX_adapter: 1: I.Fault
FLEX_adapter: 1: ó
FLEX_adapter: 1: O.Data
FLEX_adapter: 2: C.Filter0_00_11
FLEX_adapter: 2: C.Filter3_12_15
FLEX_adapter: 2: C.Filter4_12_15
FLEX_adapter: 2: C.Filter5_12_15
FLEX_adapter: 2: C.ResetCounter
FLEX_adapter: 2: C.DisableFilter
FLEX_adapter: 2: I
FLEX_adapter: 3: ó
envio de mensagens O controlador DriveLogix pode enviar instruções MSG para outros controladores através de uma ligação
Ethernet / IP. Cada instrução MSG requer que você especifique um alvo e um endereço dentro da meta. O
número de mensagens que um dispositivo pode suportar depende do tipo de mensagem e o tipo de
dispositivo:
1788-ENBT (para um 5 32
controlador de DriveLogix)
adaptador 1794-AENT O adaptador 1794-AENT pode suportar um total de 32 mensagens sejam eles ligados,
desligados ou uma combinação de ambos.
(Por FLEX I / O)
instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina se ou não requer uma conexão.
Se a instrução MSG requer uma conexão, ele abre a conexão necessária quando ele é executado.
Você pode configurar a instrução MSG para manter a conexão aberta (cache) ou para fechá-lo
após o envio da mensagem.
PLC2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP CIP com Source ID
DH +
(1) Você pode conectar mensagens CIP genérica, mas para a maioria das aplicações, recomendamos que você deixe as mensagens CIP generic não conectadas.
Se uma instrução MSG usa uma conexão, você tem a opção de deixar a conexão aberta
(cache) ou fechar a conexão quando a mensagem é feita a transmissão.
Se vocês: Então:
Armazenar em cache a conexão A conexão permanece aberta após a instrução MSG é feito. Isso otimiza o tempo de
execução. Abrindo uma conexão cada vez que a mensagem é executada aumenta o
tempo de execução.
Não armazenar em cache A conexão fecha após a instrução MSG é feito. Isso libera a conexão
a conexão para outros usos.
O controlador tem os seguintes limites para o número de conexões que você pode armazenar em cache:
software e firmware:
Todos os controladores baseados em Logix pode usar instruções MSG para se comunicar uns com os outros. Os
exemplos a seguir mostram como usar tags em instruções MSG entre controladores baseados em Logix.
DriveLogix escreve para No controlador DriveLogix, especificar o tipo de dados de origem com base no Especificar o tipo de arquivo do destino baseado no dispositivo de
CLP-5 ou SLC dispositivo de destino: destino:
SLC: B, N ou M
DriveLogix escreve a No controlador DriveLogix, selecione um destes tipos de dados: Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.
PLC-2
DriveLogix lê PLC-5 Especificar o tipo de arquivo do destino baseado no dispositivo de destino: No controlador DriveLogix, especificar o tipo de dados de destino com base
ou SLC no dispositivo de destino:
SLC: B, N ou M
DriveLogix lê PLC-2 Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. No controlador DriveLogix, selecione um destes tipos de dados:
O controlador DriveLogix pode enviar digitado ou comandos palavra-range para controladores PLC-5. Estes
comandos ler e gravar dados de forma diferente. Os diagramas a seguir mostram como os comandos digitados
e de faixa de palavra diferem.
1 1 1 2 1
2 2 2 4 3
3 3 3
4 4 4
Os comandos digitados mantêm a estrutura de dados e valor. Os comandos de faixa de palavra preenchem o tag de destino de forma contínua. estrutura de
O controlador DriveLogix pode processar mensagens iniciadas a partir de controladores CLP ou SLC. Estas
mensagens utilizam endereços da tabela de dados. Para que estes controladores em tags de acesso dentro do
endereços de mapeamento
O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de CLP / SLC que permite que você
faça uma tag array controlador existente no controlador local disponível para CLP-2, PLC-3, CLP-5 ou
SLC.
PLC-3, CP-5 e SLC Número do arquivo Digite o número da tabela de dados no controlador CLP / SLC 10
arquivo.
Nome do tag Digite o nome do tag array o controlador local usa para se referir à / endereço tabela array_1
de dados SLC PLC. A marcação deve ser uma matriz de inteiros (SINT, INT ou DINT)
PLC-2 controladores Nome do Tag Digite o nome do tag para ser o arquivo de compatibilidade CLP-2. 200
Você pode mapear quantas marcas você quer um CLP-3, CLP-5 ou SLC. Você
GORJETA
pode mapear apenas uma tag para um controlador CLP-2.
A tabela a seguir mostra fonte de exemplo e etiquetas de destino e de elementos para diferentes
combinações de controladores.
controladores PLC-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento lógico ASCII, assim você não tem que mapear um
SLC escreve para DriveLogix arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um PLC-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome da marca
DriveLogix entre aspas ( “).
SLC 5/05
O tag destino é o endereço de três dígitos PLC-2 especificada para mapeamento de CLP-2.
controladores PLC-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento lógico ASCII, assim você não tem que mapear um
SLC lê DriveLogix arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um PLC-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome da marca
DriveLogix entre aspas ( “).
SLC 5/05
SLC 5/04 OS402 e superior
SLC 5/03 OS303 e superior Você poderia opcionalmente mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, se você digitar 10 para o arquivo de
O tag fonte é o endereço de três dígitos PLC-2 especificada para mapeamento de CLP-2.
Quando o controlador DriveLogix inicia mensagens para controladores CLP ou SLC, você não tem que mapear
arquivos de compatibilidade. Você digita o endereço da tabela de dados do dispositivo de destino, tal como faria um
nome de tag.
Os controladores SLC 5/05, 5/04 SLC (OS402 e acima), e SLC 5/03 (OS303 e acima) apoiar ASCII
endereçamento lógico e suporte PLC / SLC mapeamento (ver os exemplos acima). Para todos os
outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um arquivo de compatibilidade
CLP-2 (veja os exemplos PLC-2 acima).
Produção e O controlador DriveLogix suporta a capacidade de produzir (broadcast) e consumir (receber) tags
compartilhados pelo sistema através de uma ligação Ethernet / IP. dados produzidos e consumidos é
consumo de dados acessível por vários controladores em uma rede Ethernet. O controlador envia ou recebe dados a uma taxa
de RPI predeterminado.
tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador de DINT ou tipo de dados comum, ou
em uma matriz ou estrutura.
produzido Estes são tags que o controlador produziu para outros • Habilitado para produzir
controladores consumirem.
• Quantos consumidores permitido
consumida Estes são tags cujos valores são produzidos por outro • nome do controlador que possui o tag que o controlador local quer
controlador. consumir
O produtor e consumidor deve ser configurado corretamente para os dados especificados para ser compartilhado.
A tag produzido no produtor deve ser especificado exatamente o mesmo que um tag consumido no consumidor.
Se qualquer tag produzido / consumido entre um produtor e consumidor não for especificado
corretamente, nenhum dos tags produzidos / consumidos para que o produtor eo consumidor serão
transferidos. Por exemplo, se um controlador DriveLogix está consumindo três tags que outro controlador
DriveLogix consome mas a primeira tag é especificado incorretamente, nenhum dos tags são transferidos
para o controlador DriveLogix consumindo.
No entanto, um consumidor não conseguir acessar os dados compartilhados não afeta outros consumidores que
acessam os mesmos dados. Por exemplo, se o controlador DriveLogix produzir a partir do exemplo anterior
também produziu tags para outros controladores consumidores mas fê-lo corretamente, essas tags são ainda
transferidas para os controladores consumidores adicionais.
O número máximo de tags produzidos / consumidos que você pode configurar depende dos limites de
conexão do dispositivo de comunicação que transfere os dados produzidos / consumidos.
Cada etiqueta produzida utiliza uma ligação para a etiqueta e o consumidor em primeiro lugar
configurado da etiqueta. Cada consumidor usa uma conexão adicional.
A tag produzido ou consumido pode ser tão grande quanto 488 bytes, mas também deve caber dentro da
largura de banda de rede Ethernet / IP.
Produzir um tag
dados produzidos devem ser de tipo DINT ou REAL ou uma estrutura. É possível utilizar uma estrutura
definida pelo utilizador ao grupo de dados BOOL, Sint, e INT para ser produzido. Para criar um tag produzido:
3. Selecione o tag que você quer produzir, ou introduzir um novo tag, e exibição
a caixa de diálogo Propriedades do Tag.
O tag consumido num controlador de recepção tem de ter o mesmo tipo de dados como o tag produzido no
controlador de origem. O controlador realiza verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo
recebidos.
Um tag consumido representa dados que é produzido (transmissão) por um controlador e recebido e
armazenado pelo controlador de consumo. Para criar um tag consumido:
3. Selecione o tag que você deseja consumir, ou introduzir um novo tag, e exibição
a caixa de diálogo Propriedades do Tag.
4. Especificamos:
Controlador Selecione o nome de outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no organizador do controlador para o
nome do controlador para estar disponível.
Remoto Tag nome da Digite um nome para o tag no outro controlador você deseja consumir.
instância remota
Importante: O nome deve corresponder ao nome do controlador remoto exatamente, ou as falhas de conexão.
RPI Digite a quantidade de tempo em milissegundos entre as actualizações dos dados a partir do controlador remoto. O controlador local
(Intervalo do pacote requerido) vai receber dados pelo menos tão rápido.
Estilo de exibição Se você estiver criando um tag consumido que se refere a uma tag cujo tipo de dados é BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL,
você pode selecionar um estilo de apresentação. Este estilo de exibição define como o valor do tag será exibido no editor de
monitor de dados e escada. O estilo de exibição não tem que combinar com o estilo da tag de exibição no controle remoto.
O tag produzido no controlador DriveLogix origem devem ter o mesmo tipo de dados como o tag
consumido no controlador DriveLogix consumindo. O controlador DriveLogix realiza verificação do tipo
para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.
Diretrizes para configurar Cada comunicação 1788-ENBT suporta 32 de E / S conexões. Como você configurar
estas conexões determina quantos dispositivos o cartão acessório pode suportar.
conexões
Se você tiver dois cartões acessórios de comunicação, use um para comunicação e outro para E /
S remota. Enquanto um cartão pode suportar ambas as funções, o desempenho pode melhorar
separando estas funções em cartões acessórios separados.
Exemplo 1: DriveLogix No seguinte exemplo, um controlador remoto controla DriveLogix I / O por meio de uma
1794-AENTmodule.
controlador remoto e I / O
! Ethernet / IP
EtherNet / IP
Este exemplo tem DriveLogix1 controlo de E / S ligado ao módulo 1794-AENT remoto. Os dados
do controlador DriveLogix recebe do remoto módulos I / O depende de como você configura os
módulos I / O remotos. Você pode configurar cada módulo como uma conexão direta ou
otimizada para rack.
Um chassis pode ter uma combinação de alguns módulos configurados como uma ligação directa e os outros
Conexão: Montante:
Se configurados os módulos I / O remoto como, só seria necessária uma ligação de rack otimizado
para a 1794-AENT, reduzindo o exemplo acima de 3 conexões de rack otimizado.
Exemplo 2: DriveLogix No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix comunica com um outro controlador DriveLogix
sobre Ethernet / IP. Cada controlador DriveLogix tem a sua própria E / S local
Controlador para DriveLogix
controlador
! Ethernet / IP
posto de trabalho
DriveLogix1 DriveLogix2
Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma determinada condição. Quando count_send
ER
Onde:
1 é 1788-ENBT na ranhura 1
2 é a porta Ethernet / IP
dados produzidos devem ser de tipo DINT ou REAL ou uma matriz ou estrutura. É possível utilizar uma estrutura
definida pelo utilizador ao grupo de dados BOOL, Sint, e INT para ser produzido. Você pode produzir uma base,
alias ou tag consumido.
O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados como o tag produzido no controlador de origem. O controlador
realiza verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.
EtherNet / IP
! Ethernet / IP
! Ethernet / IP
posto de trabalho
TagA TagB
Cada tag produzido requer uma conexão para o controlador de produção e uma conexão
adicional para cada controlador consumidor. Cada tag consumido requer uma conexão.
Conexão: Montante:
TagA produzido
consumida TagB 1
Exemplo 3: DriveLogix controlador No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix comunica com um controlador Logix5550
e um controlador Ethernet PLC-5 sobre Ethernet / IP.
para outros dispositivos
EtherNet / IP
! Ethernet / IP
! Ethernet / IP
Ethernet PLC-5 controlador ( PLC5E1)
Você configura uma instrução MSG para um controlador Logix5550 o mesmo que você faz para um controlador
DriveLogix. Todos os controladores baseados em Logix seguem os mesmos requisitos de configuração MSG.
Ver Exemplo 2 acima.
digitado Leia qualquer elemento de número inteiro (por exemplo, SINT, INT ou DINT tag
B3: 0, T4: 0.ACC, C5: 0.ACC, N7: 0, etc.)
Escrever digitado SINT ou INT tag qualquer elemento de número inteiro (por exemplo,
0.SP, etc.)
Palavra alcance de leitura qualquer tipo de dados (tais como B3: 0, T4: 0, C5: 0, R6: 0, SINT, INT, DINT ou REAL
N7: 0, F8: 0, etc.)
Palavra Faixa Write SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (tais como B3: 0, T4: 0, C5: 0, R6: 0,
O controlador PLC-5 suporta o endereçamento lógico ASCII, assim você não tem que mapear um arquivo de
compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador PLC-5. Coloque o nome da marca DriveLogix
Conexão: Montante:
Configuração do Sistema para um Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede ControlNet, você precisa:
Link ControlNet
• uma estação de trabalho com um cartão acessório de comunicação
ControlNet apropriada
Antes de conectar o sistema DriveLogix à rede ControlNet, você deve configurar o cartão
acessório de comunicação 1788-CNx e verifique se ele ?? s adequadamente instalado no
DriveLogix controller.Refer acessar Procedimentos na página C-1 para entender como obter
acesso ao slot NetLinx cartão acessório no controlador DriveLogix.
Use o software RSLinx para configurar o driver de comunicação ControlNet. Selecione o driver de
comunicação apropriado para o cartão acessório de comunicação em sua estação de trabalho.
As instruções de instalação para o cartão acessório de comunicação deve identificar qual driver de comunicação
para instalar.
cartão 1784-KTCx endereço de memória, que deve coincidir com o ajuste da chave no cartão
endereço do nó ControlNet
Use software RSLogix 5000 para mapear a comunicação 1788-CNx como parte do
sistema DriveLogix. No Organizador do Controlador, adicione o cartão acessório de
comunicação para a pasta I / O Configuration.
2 Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um cartão acessório de comunicação 1788-CNx.
comunicação.
A configuração da E / S remota O controlador DriveLogix suporta I / O remoto através de um link ControlNet. Configuração I / O
em um rack remoto é semelhante à configuração I / O local. A diferença é que você também
deve configurar o cartão acessório de comunicação (1788-CNx) no chassi local e o módulo de
comunicação no chassi remoto.
1. No Organizador do Controlador, selecione o I / O pasta de configuração. Adicionar e configurar uma comunicação 1788-CNx. Este é o cartão acessório de comunicação local.
acessório de comunicação.
3. No Organizador do Controlador, selecione a comunicação 1788-CNx local, você acabou de adicionar. Adicionar e configurar o módulo de comunicação remoto
(1794-ACN15 neste exemplo)
5. Adicionar e configurar os módulos I / O remotos no módulo de comunicação remota que você acabou de adicionar.
O cartão acessório local torna-se o módulo pai ?? ?? para o módulo remoto. O organizador do
controlador mostra essa relação pai / filho entre dispositivos de comunicação locais e remotos.
Acessando I / O remoto
I / O informação é apresentada como uma estrutura de campos múltiplos, que dependem das
características específicas do módulo de E / S. O nome da estrutura baseia-se na localização do módulo
I / O no sistema. Cada tag I / O é criado automaticamente quando você configurar o módulo de E / S
através do software de programação. Cada nome de tag segue este formato:
Onde:
I = input
O = saída
C = configuração
S = estado
Nome do membro Dados específicos do módulo de E / S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar
Por exemplo, de dados e de falhas são possíveis campos de dados para um módulo de E / S. Data é o nome comum para valores que são enviadas ou
Bit (opcional) ponto específico no módulo I / O; depende do tamanho do módulo I / O (0-31 para um módulo de 32 pontos)
EXEMPLO
para rack
FLEX_adapter: I.SlotStatusBits
FLEX_adapter: I.Data
FLEX_adapter: ó
FLEX_adapter: O.Data
FLEX_adapter: 0: C.Filter0_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter1_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter2_00_11
FLEX_adapter: 0: C.Filter3_12_15
FLEX_adapter: 0: C.Filter4_12_15
FLEX_adapter: 0: C.Filter5_12_15
FLEX_adapter: 0: C.ResetCounter
FLEX_adapter: 0: C.DisableFilter
FLEX_adapter: 0: I
FLEX_adapter: 0: I.Fault
FLEX_adapter: 0: I.Data
FLEX_adapter: 0: I.Counter
FLEX_adapter: 1: I
FLEX_adapter: 1: I.Fault
FLEX_adapter: 1: ó
FLEX_adapter: 1: O.Data
FLEX_adapter: 2: C.Filter0_00_11
FLEX_adapter: 2: C.Filter3_12_15
FLEX_adapter: 2: C.Filter4_12_15
FLEX_adapter: 2: C.Filter5_12_15
FLEX_adapter: 2: C.ResetCounter
FLEX_adapter: 2: C.DisableFilter
FLEX_adapter: 2: I
FLEX_adapter: 3: ó
Para exemplos de tags de E / S local, consulte o capítulo 4 ?? Instalação e Configuração da E / S Local ??.
Programando a Rede Use o software RSNetWorx para agendar a rede ControlNet. O projeto do controlador já deve
ser baixado do software de programação RSLogix 5000 para o controlador eo controlador deve
ControlNet estar no modo Remote Program Programa ou.
A NUT você especificar deve ser inferior ou igual ao menor RPI na sua rede ControlNet. Os números RPI para o local e local estendido
Cada dispositivo na rede deve estar no modo Remote Program Programa ou para o software de re-escrever todas as suas conexões. Se um dispositivo não está no modo correto, o software
envio de mensagens O controlador DriveLogix pode enviar instruções MSG para outros controladores através de um link
ControlNet. Cada instrução MSG requer que você especifique um alvo e um endereço dentro da meta. O
número de mensagens que um dispositivo pode suportar depende do tipo de mensagem e o tipo de
dispositivo:
instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina se ou não requer uma conexão.
Se a instrução MSG requer uma conexão, ele abre a conexão necessária quando ele é executado.
Você pode configurar a instrução MSG para manter a conexão aberta (cache) ou para fechá-lo
após o envio da mensagem.
PLC2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP CIP com Source ID
DH +
(1) Você pode conectar mensagens CIP genérica, mas para a maioria das aplicações, recomendamos que você deixe as mensagens CIP generic não conectadas.
Se uma instrução MSG usa uma conexão, você tem a opção de deixar a conexão aberta
(cache) ou fechar a conexão quando a mensagem é feita a transmissão.
Se vocês: Então:
Armazenar em cache a conexão A conexão permanece aberta após a instrução MSG é feito. Isso otimiza o tempo de
execução. Abrindo uma conexão cada vez que a mensagem é executada aumenta o
tempo de execução.
Não armazenar em cache A conexão fecha após a instrução MSG é feito. Isso libera a conexão
a conexão para outros usos.
O controlador tem os seguintes limites para o número de conexões que você pode armazenar em cache:
software e firmware:
Todos os controladores baseados em Logix pode usar instruções MSG para se comunicar uns com os outros. Os
exemplos a seguir mostram como usar tags em instruções MSG entre controladores baseados em Logix.
DriveLogix escreve para No controlador DriveLogix, especificar o tipo de dados de origem com base no Especificar o tipo de arquivo do destino baseado no dispositivo de
CLP-5 ou SLC dispositivo de destino: destino:
SLC: B ou N
DriveLogix escreve a No controlador DriveLogix, selecione um destes tipos de dados: Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.
PLC-2
DriveLogix lê PLC-5 Especificar o tipo de arquivo do destino baseado no dispositivo de destino: No controlador DriveLogix, especificar o tipo de dados de destino com base
ou SLC no dispositivo de destino:
SLC: B ou N
DriveLogix lê PLC-2 Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. No controlador DriveLogix, selecione um destes tipos de dados:
O controlador DriveLogix pode enviar digitado ou comandos palavra-range para controladores PLC-5. Estes
comandos ler e gravar dados de forma diferente. Os diagramas a seguir mostram como os comandos digitados
e de faixa de palavra diferem.
1 1 1 2 1
2 2 2 4 3
3 3 3
4 4 4
Os comandos digitados mantêm a estrutura de dados e valor. Os comandos de faixa de palavra preenchem o tag de destino de forma contínua. estrutura de
O controlador DriveLogix pode processar mensagens iniciadas a partir de controladores CLP ou SLC. Estas
mensagens utilizam endereços da tabela de dados. Para que estes controladores em tags de acesso dentro do
endereços de mapeamento
O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de CLP / SLC que permite que você
faça uma tag array controlador existente no controlador local disponível para CLP-2, PLC-3, CLP-5 ou
SLC.
PLC-3, CP-5 e SLC Número do arquivo Digite o número da tabela de dados no controlador CLP / SLC 10
arquivo.
Nome do tag Digite o nome do tag array o controlador local usa para se referir à / endereço tabela array_1
de dados SLC PLC. A marcação deve ser uma matriz de inteiros (SINT, INT ou DINT)
PLC-2 controladores Nome do Tag Digite o nome do tag para ser o arquivo de compatibilidade CLP-2. 200
A tabela a seguir mostra fonte de exemplo e etiquetas de destino e de elementos para diferentes
combinações de controladores.
controladores PLC-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento lógico ASCII, assim você não tem que mapear um
SLC 5/05 arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um PLC-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome da marca
DriveLogix entre aspas ( “).
SLC 5/04 OS402 e superior
Você poderia opcionalmente mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, se você digitar 10 para o arquivo de
SLC 5/03 OS303 e superior compatibilidade, insira N10: 0 para o tag destino.
O tag destino é o endereço de três dígitos PLC-2 especificada para mapeamento de CLP-2.
SLC 5/03 OS303 e superior Você poderia opcionalmente mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, se você digitar 10 para o arquivo de
O tag fonte é o endereço de três dígitos PLC-2 especificada para mapeamento de CLP-2.
Quando o controlador DriveLogix inicia mensagens para controladores CLP ou SLC, você não tem que mapear
arquivos de compatibilidade. Você digita o endereço da tabela de dados do dispositivo de destino, tal como faria um
nome de tag.
Os controladores SLC 5/05, 5/04 SLC (OS402 e acima), e SLC 5/03 (OS303 e acima) apoiar ASCII
endereçamento lógico e suporte PLC / SLC mapeamento (ver os exemplos acima). Para todos os
outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um arquivo de compatibilidade
CLP-2 (veja os exemplos PLC-2 acima).
Produção e O controlador DriveLogix suporta a capacidade de produzir (broadcast) e consumir (receber) tags
compartilhados pelo sistema através de um link ControlNet. dados produzidos e consumidos é acessível
consumo de dados por vários controladores em uma rede ControlNet. dados produzidos e consumidos estão programados
ligações porque o controlador envia ou recebe dados a uma taxa de RPI predeterminado.
tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador de DINT ou tipo de dados comum, ou
em uma matriz ou estrutura.
produzido Estes são tags que o controlador produziu para outros • Habilitado para produzir
controladores consumirem.
• Quantos consumidores permitido
consumida Estes são tags cujos valores são produzidos por outro • nome do controlador que possui o tag que o controlador local quer
controlador. consumir
O produtor e consumidor deve ser configurado corretamente para os dados especificados para ser compartilhado.
A tag produzido no produtor deve ser especificado exatamente o mesmo que um tag consumido no consumidor.
Se qualquer tag produzido / consumido entre um produtor e consumidor não for especificado corretamente, nenhum
dos tags produzidos / consumidos para que o produtor eo consumidor serão transferidos. No entanto, outros
consumidores ainda podem acessar suas marcas compartilhadas, desde que suas marcas estão especificados
corretamente. Um consumidor não conseguir acessar os dados compartilhados não afeta outros consumidores que
O número máximo de tags produzidos / consumidos que você pode configurar depende dos limites de
conexão do dispositivo de comunicação que transfere os dados produzidos / consumidos.
Cada etiqueta produzida utiliza uma ligação para a etiqueta e o consumidor em primeiro lugar
configurado da etiqueta. Cada consumidor usa uma conexão adicional.
A tag produzido ou consumido pode ser tão grande quanto 488 bytes, mas também deve caber dentro da
largura de banda da rede ControlNet:
• Como o número de conexões de uma rede ControlNet aumenta, várias ligações, incluindo tags
produzidos ou consumidos, podem precisar compartilhar uma atualização de rede.
• Como uma rede ControlNet só pode passar de 500 bytes em um update, os dados de cada
conexão deve ser inferior a 488 bytes para caber na atualização.
Se um tag produzido ou consumido é muito grande para sua rede ControlNet, fazer uma ou mais
das seguintes ajustes:
• Reduzir o tempo de atualização da rede (NUT). Em um NUT mais rápido, menos conexões têm de
• Aumentar o intervalo do pacote requisitado (RPI) de todas as ligações. Em um RPI maior, as conexões
podem se revezam enviando dados durante um slot de atualização.
São a maioria dos módulos nos módulos Em seguida, selecione este formato de
de chassis não-diagnóstico, E / S digital? comunicação para o módulo de comunicação
remota:
não Nenhum
O formato da cremalheira optimização utiliza um adicional de 8 bytes para cada slot no seu chassis.
módulos analógicos ou módulos que estão enviando ou recebendo diagnóstico, fusível ou dados
timestamp requerem conexões diretas e não pode tirar vantagem da forma de rack otimizado.
Selecionando ?? Nenhum ?? liberta-se os 8 bytes por ranhura para outras utilizações, tais como tags
produzidos ou consumidos.
criar um tag para dados que são críticos e outro tag para dados que não é tão crítico.
Produzir um tag
dados produzidos devem ser de tipo DINT ou REAL ou uma matriz ou estrutura. É possível utilizar uma
estrutura definida pelo utilizador ao grupo de dados BOOL, Sint, e INT para ser produzido. Para criar um tag
produzido:
3. Selecione o tag que você quer produzir, ou introduzir um novo tag, e exibição
a caixa de diálogo Propriedades do Tag.
O tag consumido num controlador de recepção tem de ter o mesmo tipo de dados como o tag produzido no
controlador de origem. O controlador realiza verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo
recebidos.
Um tag consumido representa dados que é produzido (transmissão) por um controlador e recebido e
armazenado pelo controlador de consumo. Para criar um tag consumido:
3. Selecione o tag que você deseja consumir, ou introduzir um novo tag, e exibição
a caixa de diálogo Propriedades do Tag.
4. Especificamos:
Controlador Selecione o nome de outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no organizador do controlador para o
nome do controlador para estar disponível.
Remoto Tag nome da Digite um nome para o tag no outro controlador você deseja consumir.
instância remota
Importante: O nome deve corresponder ao nome do controlador remoto exatamente, ou as falhas de conexão.
Se o controlador remoto é um ControlNet PLC-5, este campo está Instância remoto. Selecione o número de instância
(1-128) dos dados sobre o controle remoto.
RPI Digite a quantidade de tempo em milissegundos entre as actualizações dos dados a partir do controlador remoto. O controlador local
(Intervalo do pacote requerido) vai receber dados pelo menos tão rápido.
Estilo de exibição Se você estiver criando um tag consumido que se refere a uma tag cujo tipo de dados é BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL,
você pode selecionar um estilo de apresentação. Este estilo de exibição define como o valor do tag será exibido no editor de
monitor de dados e escada. O estilo de exibição não tem que combinar com o estilo da tag de exibição no controle remoto.
Para consumir dados de um controlador remoto, use software RSNetWorx para agendar a
conexão através da rede ControlNet.
O tag produzido no controlador DriveLogix originário devem ter o mesmo tipo de dados como o tag
consumido no outro controlador DriveLogix. O controlador DriveLogix realiza verificação do tipo para
garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.
Se uma conexão de tag consumido falhar, todas as outras tags que estão sendo
IMPORTANTE
consumidos a partir desse controle remoto parar de receber dados.
Diretrizes para configurar A comunicação 1788-CNx suporta 9 conexões programadas. Como você configurar estas
conexões determina quantos dispositivos o cartão acessório pode suportar.
conexões
A NUT e RPI também desempenham um papel na determinação de quantas conexões um 1788-CNx pode
suportar em uma determinada aplicação, assumindo os RPIs será o mesmo para todas as conexões. Você
também deve se certificar de que você não exceder o número máximo de bytes por NUT.
Determinar a API
A API (pacotes reais por intervalo) está relacionada com a RPI para a ligação e o NUT da
rede. Use esta tabela para selecionar a API para entrar na planilha acima:
Exemplo 1: DriveLogix No seguinte exemplo, um controlador remoto controla DriveLogix I / O por meio de um módulo de
1794-ACN15.
controlador remoto e I / O
ControlNet
Este exemplo tem DriveLogix1 controlo de E / S ligado ao módulo 1794-ACN15 remoto. Os dados do
controlador DriveLogix recebe do remoto módulos I / O depende de como você configura os módulos I
/ O remotos. Você pode configurar cada módulo como uma conexão direta ou otimizada para rack. Um
chassis pode ter uma combinação de alguns módulos configurados como uma ligação directa e os
outros como cremalheira optimizado.
Conexão: Montante:
Se configurados os módulos I / O remoto como, só seria necessária uma ligação de rack otimizado
para a 1794-ACNR15, reduzindo o exemplo acima de 3 conexões de rack otimizado.
Exemplo 2: DriveLogix No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix comunica com um outro controlador
DriveLogix na ControlNet. Cada controlador DriveLogix tem a sua própria E / S local
Controlador para DriveLogix
controlador
controle distribuído
ControlNet
posto de trabalho
DriveLogix1 DriveLogix2
Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma determinada condição. Quando count_send
Onde:
27 é o nó ControlNet de DriveLogix2
dados produzidos devem ser de tipo DINT ou REAL ou uma matriz ou estrutura. É possível utilizar uma estrutura
definida pelo utilizador ao grupo de dados BOOL, Sint, e INT para ser produzido. Você pode produzir uma base,
alias ou tag consumido.
O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados como o tag produzido no controlador de origem. O controlador
realiza verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.
ControlNet
posto de trabalho
TagA TagB
Cada tag produzido requer uma conexão para o controlador de produção e uma conexão
adicional para cada controlador consumidor. Cada tag consumido requer uma conexão.
Conexão: Montante:
TagA produzido
consumida TagB 1
Exemplo 3: DriveLogix controlador No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix comunica com um controlador Logix5550
e um controlador controladores CLP-5 na ControlNet.
para outros dispositivos
ControlNet
Você configura uma instrução MSG para um controlador Logix5550 o mesmo que você faz para um controlador
DriveLogix. Todos os controladores baseados em Logix seguem os mesmos requisitos de configuração MSG.
Ver Exemplo 2 acima.
digitado Leia qualquer elemento de número inteiro (por exemplo, SINT, INT ou DINT tag
B3: 0, T4: 0.ACC, C5: 0.ACC, N7: 0, etc.)
Escrever digitado SINT ou INT tag qualquer elemento de número inteiro (por exemplo,
0.SP, etc.)
Palavra alcance de leitura qualquer tipo de dados (tais como B3: 0, T4: 0, C5: 0, R6: 0, SINT, INT, DINT ou REAL
N7: 0, F8: 0, etc.)
Palavra Faixa Write SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (tais como B3: 0, T4: 0, C5: 0, R6: 0,
O controlador PLC-5 suporta o endereçamento lógico ASCII, assim você não tem que mapear um arquivo de
compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador PLC-5. Coloque o nome da marca DriveLogix
Você pode produzir e consumir tags com qualquer Controlador Logix o mesmo que você faz com um
controlador DriveLogix. Todos os controladores Logix seguem as mesmas exigências para produzir e
consumir tags. Ver Exemplo 2 acima.
Produzir e consumir marcas com um controlador ControlNet PLC-5 depende do tipo de dados.
ControlLogix ( Control1)
ControlNet
TagA DINT
INT n/D A. Criar um tipo de dados definidos pelo utilizador, que contém uma matriz de INTs com um mesmo número de
elementos, tais como INT [2]. Quando você produzir INTs, você deve produzir dois ou mais.
B. Crie um tag produzido e selecione o tipo de dados definidos pelo usuário que você criou.
DINT ou REAL Apenas um valor DINT ou REAIS Crie um tag produzido e selecione o DINT ou tipo de dados REAL, conforme o caso.
Mais de um DINT ou REAL A. Criar um tipo de dados definidos pelo utilizador, que contém uma matriz de DINTs ou REALs, conforme
apropriado.
B. Crie um tag produzido e selecione o tipo de dados definidos pelo usuário que você criou.
tamanho de mensagem:
contém:
DINTs Duas vezes o número de DINTs ou REALs no tag produzido. Por exemplo, se
a marca produzida contém 10 DINTs, inserir 20 para o tamanho da
REALs
mensagem.
A ControlNet PLC-5 controlador não executa a verificação de tipo. Verifique se o tipo de dados PLC-5 pode
receber corretamente o DriveLogix produzido tag para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.
Quando um controlador ControlNet PLC-5 consome uma tag que é produzido por um controlador Logix5000, ele
armazena os dados em inteiros de 16 bits consecutivos. Os controladores CLP-5 controlador armazena dados de
ponto flutuante, o que requer 32 bits, independentemente do tipo de controlador, como segue:
• O segundo número inteiro contém os (mais à direita) bits menos significativos do valor.
Para reconstruir os dados de ponto flutuante no interior da controladores CLP-5 controlador, primeiro inverter
a ordem dos números inteiros e depois copiar para um ficheiro de ponto flutuante.
3. Criar um tipo de dados definido pelo usuário que contém estes membros:
FORÇA estado
INT [X], em que “x” é o tamanho dos dados a partir do Os dados produzidos por um controlador controladores
RPI Uma alimentação de duas vezes o NUT da rede ControlNet. Por exemplo, se a
porca é 5ms, seleccionar um RPI de 5, 10, 20, 40, etc.
Tipo de dados O tipo de dados definidos pelo usuário que você criou.
Conexão: Montante:
TagA produzido
Você pode configurar o módulo 1756-CNB usar nenhuma conexão. Isso é útil se você configurar todas as
ligações directas aos seus módulos de E / S associados e não precisa de uma conexão otimizada para
rack.
Notas:
Configuração do Sistema para um Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede DeviceNet, é necessário:
Link DeviceNet
• um cartão acessório de comunicação DeviceNet 1788-DNBO.
Para mais informações sobre a configuração de um cartão 1788-DNBO, consulte o Instruções de instalação
DeviceNet cartão acessório, publicação 1788-IN053.
Use software RSLogix 5000 para mapear o cartão 1788-DNBO como parte do sistema DriveLogix.
No Organizador do Controlador, adicione o cartão para a pasta I / O Configuration.
2 Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione uma comunicação 1788-DNBO.
Use RSNetWorx for DeviceNet para criar uma lista de varredura dos dispositivos DeviceNet conectados
à placa 1788-DNBO. Se o controlador DriveLogix é alimentado-up enquanto estiver conectado ao cartão
1788-DNBO, o projeto do controlador não tem de ser descarregado a partir do software de programação
RSLogix 5000 para o controlador eo controlador deve estar no modo Remote Program Programa ou.
Colocar DeviceNet Devices Use RSNetWorx for DeviceNet para configurar uma lista de verificação para o 1788-DNBO
cartão. A lista de varredura e as tabelas de dados de entrada / saída associados configurar os dados que você quer que o
2. Clique duas vezes no cartão 1788-DNBO e use a guia Module para configurar a placa. Carregar as informações de rede quando for solicitado.
3. Use a guia ScanList para definir a ordem de varredura dos dispositivos DeviceNet.
Como configurar os dispositivos DeviceNet determina quantas palavras você usa por dispositivo. O
cartão 1788-DNBO suporta um máximo de:
Depois de definir a lista de varredura, você define como os dados para os dispositivos mapeia para os blocos de entrada,
saída e dados de status. Usar a entrada, a saída, ou separadores de estado para definir o bloco de dados associado
Use o botão AutoMap para simplificar a definição do bloco de dados para cada dispositivo DeviceNet. As
telas acima mostram quantas palavras de 32 bits são mapeados para os dispositivos neste exemplo de rede.
Estas palavras são mapeadas diretamente para as tags de matriz que o software cria para o cartão
1788-DNBO.
A maioria dos dispositivos DeviceNet apoiar palavras de 16 bits. Tome cuidado como você mapeá-los para as
palavras de 32 bits usados no software de programação RSLogix 5000. RSNetWorx for DeviceNet permite
DINT-alinhar os dados do dispositivo. Embora isso possa simplificar a organização dos dados, ele também pode
Acessando DeviceNet I / O informação é apresentada como uma estrutura de campos múltiplos, que dependem das
características específicas do módulo de E / S. O nome da estrutura baseia-se na localização do
Devices módulo I / O no sistema. Cada tag I / O é
Onde:
I = input
O = saída
C = configuração
S = estado
Nome do membro Dados específicos do módulo de E / S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar
Por exemplo, de dados e de falhas são possíveis campos de dados para um módulo de E / S. Data é o nome comum para valores que são enviadas ou
Bit (opcional) ponto específico no módulo I / O; depende do tamanho do módulo I / O (0-31 para um módulo de 32 pontos)
EXEMPLO
O cartão 1788-DNBO neste exemplo está na chamada
“DeviceNet_Interface_Card”.
A conexão de rack otimizado cria um elemento DINT para dados mapeados para cada módulo
DeviceNet ligado à placa ?? dnet. ?? A matriz dnet: I.Data contém os elementos de entrada
possíveis; o dnet.O.Data contém os eventuais elementos de saída.
O número de índice no elemento da matriz refere-se à mesma palavra numerada mapeado para o dispositivo no
RSNetWorx para DeviceNet. Dependendo do dispositivo, pode haver várias palavras mapeados para no dispositivo.
Você pode criar aliases para os elementos que você realmente usa para identificar melhor os dados que você
precisa.
Colocar o cartão de comunicação no Para colocar o 1788-DNBO no modo Run, a sua lógica de programa precisa definir o bit
CommandRegister.Run na palavra de saída para o cartão 1788-DNBO.
modo Run
Por exemplo:
Exemplo 1: DriveLogix controlador No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix controla dispositivos DeviceNet remotos
através de um cartão de 1788-DNBO.
e os dispositivos DeviceNet
cartão 1788-DNBO
DeviceNet
terminal
ControlLogix
PanelView
com
1756-DNB
1794-ADN com módulos FLEX I / O
Exemplo 2: Usando um No exemplo a seguir, um controlador DriveLogix controla dispositivos DeviceNet remotos
através de um dispositivo de ligação 1788-CN2DN.
dispositivo 1788-CN2DN
Ligando
ControlNet
controlador DriveLogix
DeviceNet
terminal
Este exemplo tem um controlador DriveLogix controlando três dispositivos DeviceNet através do dispositivo
de ligação. O controlador cria automaticamente uma ligação optimizada-cremalheira para os dados remotas
com base na configuração do dispositivo de ligação.
O nome de marca para a etiqueta de matriz optimizada-cremalheira baseia-se no nome do dispositivo de ligação.
Por exemplo, se você nomear o dispositivo que liga ?? cn_2_dnet, ?? o software cria automaticamente
cn_2_dnet: Eu e cn_2_dnet: estruturas de dados S.
EXEMPLO
O dispositivo 1788-CN2DN neste exemplo está na chamada
“ControlNet_Interface_Module”.
A conexão de rack otimizado cria um elemento DINT para dados mapeados para cada módulo
DeviceNet ligado ao dispositivo de ligação ?? cnet_2_dnet. ?? A matriz cnet_2_dnet: I.Data contém os
elementos de entrada possíveis; o cnet_2_dnet.O.Data contém os eventuais elementos de saída.
O número de índice no elemento da matriz refere-se à mesma palavra numerada mapeado para o dispositivo no
RSNetWorx para DeviceNet. Dependendo do dispositivo, pode haver várias palavras mapeados para no dispositivo.
Você pode criar aliases para os elementos que você realmente usa para identificar melhor os dados que você
precisa.
Como uma ponte, que liga as vias de dispositivo I / O e de dados de mensagens com um atraso de 5 ms.
Como um dispositivo ControlNet oferece um tempo de atualização 2ms rede. Como um dispositivo DeviceNet,
• Software RSLogix 5000 para configurar o módulo dispositivo ligando como parte do
sistema DriveLogix
O dispositivo de ligação suporta a 124, de 32 bits cada palavras de dados de entrada, os dados de saída, e os dados
de estado. Como configurar os dispositivos DeviceNet determina quantas palavras você usa por dispositivo.
A maioria dos dispositivos DeviceNet apoiar palavras de 16 bits. Tome cuidado como você mapeá-los para as
palavras de 32 bits usados no software de programação RSLogix 5000. RSNetWorx for DeviceNet permite
DINT-alinhar os dados do dispositivo. Embora isso possa simplificar a organização dos dados, ele também pode
Notas:
Exemplo 3: DriveLogix controlador que comunica com um leitor de código de barras 14/09
IMPORTANTE Limitar o comprimento dos cabos de série (RS-232) a 15,2 m (50 pés).
Configuração do Sistema para um Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede serial, é necessário:
Link Serial
• uma estação de trabalho com uma porta serial
A porta RS-232 é uma porta serial isolado embutido para a frente do controlador. Consulte os
procedimentos de acesso na página C-1 para entender como obter acesso à parte frontal do controlador
DriveLogix.
Porta serial
1 CD Um CD 2
8 9 CTS
Se você fizer seu próprio cabo, deve ser blindado e a blindagem deve ser ligada à concha de metal (que
envolve os pinos) em ambas as extremidades do cabo.
Você também pode usar um cabo 1747-CP3 (da família de produtos SLC). Este cabo tem um alojamento do
conector em ângulo recto mais alto do que o cabo 1756-CP3.
1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller. Botão direito do mouse para selecionar Propriedades.
3. Na guia System Protocol, selecione o modo de comunicação DF1 apropriado para ponto-a-ponto ou comunicação mestre / escravo. Ou na guia Protocolo
Especifique estas características na guia Serial Port (valores padrão são mostradas em negrito):
Modo selecionar System ( para comunicação DF1) ou o modo de usuário (para comunicação ASCII).
Taxa de transmissão Especifica a taxa de comunicação da porta de série. Selecione uma taxa de transmissão que todos os dispositivos em seu suporte do
sistema.
Escolha 110, 300 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, ou 38400 Kbps.
Paridade Especifica a configuração para a porta serial de paridade. Paridade fornece uma detecção de erro adicional mensagem de pacotes.
selecionar 8.
bits de parada Especifica o número de bits de paragem para o dispositivo com o qual o controlador está a comunicar.
selecionar 1 ou 2.
selecionar Sem aperto de mão, Full-Duplex, Half-Duplex com portadora contínua, ou Half-Duplex sem portadora
contínua.
Se ambos os modems em um link ponto-a-ponto são full-duplex, selecione Full-Duplex para ambos os controladores.
DF1 ponto-a-ponto comunicação entre o controlador e um outro dispositivo com o protocolo DF1 compatível. 9-8
Este modo é tipicamente utilizado para programar o controlador através da sua porta série.
Modo mestre DF1 controle de transmissão de emissão e de mensagens entre os nós mestre e escravo. 9-11
A rede mestre / escravo inclui um controlador configurado como o nó mestre e até 254 nós escravo. Fazer
a ligação nós escravos usando modems ou linhas.
Uma rede mestre / escravo pode ter números de nós 0-254. Cada nó deve ter um único endereço de nó. Além
disso, pelo menos 2 nós devem existir para definir o seu destino como uma rede (1 master e 1 escravo são os dois
nós).
modo escravo DF1 usando um controlador como uma estação de escravo em uma rede de comunicação em série mestre / escravo. 9-11
Quando há várias estações escravas na rede, ligar estações escravas usando modems ou linhas. Quando você tem
uma única estação escrava na rede, você não precisa de um modem para conectar a estação escrava ao mestre;
você pode configurar os parâmetros de controle para nenhum aperto de mão. Você pode conectar 2-255 nós a um
único link. No modo escravo DF1, um controlador usa o protocolo DF1 half-duplex.
Um nó é designado como o mestre e controla quem tem acesso ao link. Todos os outros nós são estações
escravas e devem esperar pela permissão do mestre antes de transmitir.
Isto requer a sua lógica de programa para usar as instruções ASCII para ler e gravar dados de e para um
dispositivo ASCII.
Use o software RSLinx para configurar o driver de comunicação serial. Selecione a ?? DF1 ?? motorista.
1. No software RSLinx, selecione Comunicação → Configurar driver. Na lista Available Driver Types, selecione”RS-232 DF1 Devices“.
Adicionar novo.
Clique OK.
Exemplo 1: estação de trabalho No exemplo a seguir, uma estação de trabalho liga-se directamente a um controlador DriveLogix através de uma
ligação série. Isso é útil para baixar um projeto do controlador diretamente ao controlador.
diretamente ligado a um
controlador DriveLogix
serial
Use RSLogix 5000 software de programação para configurar a porta série do controlador ?? s para o
protocolo DF1 ponto-a-ponto (full-duplex). Este tipo de protocolo suporta a transmissão simultânea entre
dois dispositivos em ambas as direcções. O protocolo DF1 ponto-a-ponto controla o fluxo de mensagem,
detecta e sinaliza erros e tenta novamente se forem detectados erros.
endereço de estação O endereço de estação para a porta serial na rede DF1 ponto-a-ponto. Insira um endereço de DF1 válido (0-254). Endereço
255 é reservado para mensagens de transmissão. O padrão é 0.
NAK receber limite Especifica o número de NAKs o controlador pode receber em resposta a uma transmissão de mensagem.
limite de transmissão ENQ Especifica o número de inquéritos (ENQs) que você quer que o controlador envie depois de um ACK timeout.
ACK Timeout Especifica a quantidade de tempo que você quer que o controlador de esperar por uma confirmação para a sua transmissão da
mensagem.
Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms).
Selecione Detecção automática (activada apenas depois de receber uma resposta incorporado) ou Ativado. O padrão é Detecção
automática.
BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para verificação de erros. BCC é mais rápido e
mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão.
CRC: o controlador envia e aceita mensagens com um CRC de 2 bytes para verificação de erros. CRC é um método mais
completo.
Ativar detecção de Seleccione se o controlador deve detectar mensagens duplicadas. O padrão é a detecção de duplicatas
duplicados habilitado.
No exemplo a seguir, uma estação de trabalho conecta remotamente para um controlador DriveLogix ao longo da
Exemplo 2: Workstation
ligação em série. Um modem é conectado ao controlador para fornecer acesso remoto.
remotamente ligada a um
controlador DriveLogix
Prefácio
modem
modem
Se você usar um modem para se conectar remotamente o controlador para uma estação de trabalho, use o
software de programação RSLogix 5000 para configurar a porta serial do controlador para o protocolo DF1
ponto-a-ponto (full-duplex), como no exemplo anterior. Se o controlador é parte de uma rede serial mestre /
escravo, configure
a porta serial do controlador, quer para o mestre DF1 ou protocolo escravo DF1 (ambos
half-duplex).
A estação mestre pode se comunicar com uma estação escrava em duas maneiras:
padrão Inicia pacotes de votação para estações escravo de acordo Esse método de comunicação é mais frequentemente usado para
modo de com a sua posição na matriz (s) de sondagem. configurações ponto-a-multiponto.
comunicação
Este método fornece esses recursos:
pacotes de votação são formados com base no conteúdo da
matriz de pesquisa normal e a matriz de sondagem prioridade. • estações escravas podem enviar mensagens para a estação mestre (relatório por
exceção entrevistados)
• estações escravas podem enviar mensagens uns aos outros através do mestre
ou
precisa enviar antes do polling da próxima estação escrava) Em ambos os casos, configure
o mestre para receber várias mensagens ou uma única mensagem por scan de cada
estação escrava.
modo de comunicação inicia a comunicação para estações escravas usando apenas Se seu aplicativo usa transmissão via satélite ou de transmissão de telefone de rede de
baseada em mensagens instruções de mensagens programado pelo usuário (MSG). comutação pública, considere a escolha de comunicação baseada em mensagens.
Comunicação a uma estação escrava pode ser iniciada em uma base como-necessário.
programado por meio de uma instrução MSG. Também escolher este método se você precisa para se comunicar com unidades
Insira um endereço de DF1 válido (0-254). Endereço 255 é reservado para mensagens de transmissão. O padrão é 0.
transmitir tentativas O número de vezes que a estação remota tenta enviar uma mensagem após a primeira tentativa antes da estação declarar que a mensagem não
entregue.
tempo limite de pesquisa Slave Especifica a quantidade de tempo que a estação escravo espera para ser consultado por um mestre antes de indicar uma avaria.
Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 3000 (60,000ms).
supressão EOT Escolha se quer ou não para suprimir o envio de pacotes EOT em resposta a uma enquete. O padrão é não para suprimir o envio de pacotes EOT.
BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para verificação de erros. BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em
um driver de computador. Este é o padrão.
CRC: o controlador envia e aceita mensagens com um CRC de 2 bytes para verificação de erros. CRC é um método mais completo.
Ativar detecção de Seleccione se o controlador deve detectar mensagens duplicadas. O padrão é a detecção de duplicatas habilitado.
duplicados
Insira um endereço de DF1 válido (0-254). Endereço 255 é reservado para mensagens de transmissão. O padrão é 0.
transmitir tentativas Especifica o número de vezes que uma mensagem é repetida após a primeira tentativa antes de ser declarada não entregue.
ACK Timeout Especifica a quantidade de tempo que você quer que o controlador de esperar por uma confirmação para a sua transmissão da mensagem.
Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms).
Especifica a quantidade de tempo que a estação mestre espera após receber um ACK para uma mensagem iniciada pelo mestre antes de polling da estação
Insira um valor 0-65535. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 5 (100ms).
• na sequência de sondagem
Uma matriz tag inteiro que contém os endereços da estação das estações escravas.
Criar uma matriz de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o suficiente para armazenar todos os endereços da estação normais. O
O número de estações que a estação mestre urnas após votação todas as estações no vetor de polling prioritário. Digite 0 (padrão) para consultar toda a
matriz.
Uma matriz tag inteiro que contém os endereços da estação das estações escravas você precisa consultar com mais freqüência.
Criar uma matriz de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o suficiente para armazenar todos os endereços da estação prioridade. O
Uma matriz que armazena uma bandeira para cada uma das estações ativas no link DF1.
O vetor de polling normal eo vetor de polling prioritário pode ter estações ativas e inativas. A estação se torna inativa quando
não responde a sondagem do mestre.
Criar uma matriz de dimensão única de tipo de dados que tem SINT 32 elementos (256 bits). Esta tag deve ser controlador de escopo.
BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para verificação de erros. BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em
um driver de computador. Este é o padrão.
CRC: o controlador envia e aceita mensagens com um CRC de 2 bytes para verificação de erros. CRC é um método mais completo.
Ativar detecção de Seleccione se o controlador deve detectar mensagens duplicadas. O padrão é a detecção de duplicatas habilitado.
duplicados
4. uma estação inactiva, depois de todas as estações activas na matriz polling normal
foram entrevistados
Use o software de programação para alterar o estilo da matriz estação ativa para binário de exibição para que
possa ver quais as estações estão ativas.
No exemplo a seguir, uma estação de trabalho se conecta a um leitor de código de barras. Um leitor de código de barras
Exemplo 3: DriveLogix
é um dispositivo ASCII, para que você configurar a porta serial diferente do que nos exemplos anteriores. Configurar a
controlador a um leitor de código
porta serial para o modo de utilizador, em vez de um modo de DF1.
de barra
aperto de mão
dispositivo ASCII Controlador
1 CD 1 2 3 RDX
COMUM 6 8 9 DSR
DSR 7 RTS
8 9 CTS
1 CD 1 2 3 RDX
COMUM 6 8 9 DSR
DSR 7 RTS
8 9 CTS
ambos os conectores.
A tabela seguinte lista as definições de configuração da porta serial padrão para o protocolo ASCII. Você
especificar essas configurações na guia Protocolo de usuário em Propriedades do controlador.
Tamanho do buffer Especificar o tamanho máximo (em bytes) da matriz de dados que você pretende enviar e receber. O padrão é 82 bytes.
caracteres de Especificar os caracteres que você irá usar para designar o final de uma linha. Os caracteres padrão são '$ r' e '$ FF'.
terminação
anexar caracteres Especificar os caracteres que você irá anexar ao final de uma linha. Os caracteres padrão são '$ r' e '$ l'.
XON / XOFF Escolha se quer ou não regular o fluxo de dados de entrada. O padrão é desativado.
modo eco Escolha se quer ou não a ecoar dados de volta para o dispositivo a partir do qual ela foi enviada. O padrão é desativado.
modo de eliminar Selecione Ignorar, CTR, ou impressora para o modo de exclusão. O padrão é Ignorar.
O controlador suporta instruções ASCII para se comunicar com dispositivos ASCII. Seu
RSLogix 5000 CDROM software de programação inclui exemplos de programação usando
instruções ASCII.
Para obter informações sobre como usar esses exemplos, consulte o Logix5000 Controllers Manua de
Usando Este Capítulo O protocolo DH-485 usa RS-485 half-duplex como sua interface física. (RS-485 é uma definição de
características eléctricas, é não um protocolo.) É possível configurar a porta RS-232 do controlador
DriveLogix para actuar como uma interface DH-485.
Configuração do Sistema para um Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede DH-485, você precisa:
Link DH-485
• um conversor 1761-NET-AIC para cada controlador DriveLogix que você deseja colocar na
rede DH-485.
página C-1 para entender como obter acesso à parte frontal do controlador DriveLogix.
1761-CBL-AC00
2 porta 1761-CBL-AP00
8 mini-DIN RS-232 ou
1761-CBL-PM02
1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller. Botão direito do mouse para selecionar Propriedades.
Especifique estas características na guia Serial Port (valores padrão são mostradas em negrito):
Taxa de transmissão Especifica a taxa de comunicação para a porta DH-485. Todos os dispositivos na mesma rede DH-485 deve ser configurado
para a mesma taxa de transmissão. Selecione 9600 ou 19200 Kbps.
Endereço do nó Especifica o endereço do nó do controlador DriveLogix na rede DH-485. Selecione um número 1- 31 decimal,
inclusive.
Para otimizar o desempenho da rede, atribuir endereços de nó em ordem sequencial. Iniciadores, tais como computadores
pessoais, devem ser atribuídos os mais baixos números de endereço para minimizar o tempo necessário para inicializar a rede.
Fator de Retenção de Token Número de transmissões (mais tentativas) que um nó segurando um token pode enviar para os dados vincular cada
vez que ele recebe o token. Insira um valor entre 1-4. O padrão é 1.
Endereço do nó Especifica o endereço máximo de nó de todos os dispositivos na rede DH-485. Selecione um número 1- 31 decimal,
máximo inclusive.
• o endereço máximo de nó é o número mais alto nó que está sendo usado na rede
• que todos os dispositivos na mesma rede DH-485 têm a mesma seleção para o endereço máximo de
nó.
• capacidade de multi-mestre
Um nó segurando o token pode enviar qualquer pacote válido para a rede. Cada nó faz apenas uma
transmissão (mais duas tentativas) cada vez que recebe o token. Depois de um nó envia um pacote de
mensagem, ele tenta dar o token para o seu sucessor, enviando uma ?? passagem de token ?? pacote para
seu sucessor.
Se não ocorrer nenhuma atividade da rede, o iniciador envia o pacote de passagem de token novamente. Depois de duas
tentativas (um total de três tentativas) o iniciador tentativas para encontrar um novo sucessor.
inicialização da rede
A rede exige pelo menos um iniciador para inicializá-lo. inicialização da rede começa quando um iniciador
na rede detecta um período de inatividade que excede o tempo de um tempo limite de mortos link.
Quando o tempo limite de um link é excedido, normalmente o iniciador com o menor endereço reivindica
o token. Quando um iniciador tem o token ele vai começar a construir a rede.
Construir uma rede começa quando o iniciador que reivindicou o token tenta passar o token para o nó
sucessor. Se a tentativa de passar o token falhar, ou se o iniciador não tem sucessor estabelecido (por
exemplo, quando poderes até), ele começa uma busca linear para um sucessor começando com o nó
acima dela na endereçamento.
Quando o iniciador encontra outro iniciador activo, que passa o sinal para esse nó, que se repete o
processo até que o sinal é transmitido a toda a volta da rede para o primeiro nó. Neste momento, a
rede está em um estado de operação normal.
O número de nós na rede afeta diretamente o tempo de transferência de dados entre nós. Nós
desnecessários (tal como um segundo terminal de programação que não está a ser usado) retardar a
taxa de transferência de dados. O número máximo de nós na rede é 32.
Se os endereços de nós para os controladores são atribuídos em seqüência, começando pelo nó 1 (com nó
0 deixado para um terminal de programação), é o mais eficiente para deixar o endereço máximo de nó em
31, pois é para diminuí-lo ao mais alto endereço do nó em a rede. Em seguida, adicionar dispositivos à rede
em um momento posterior não exigirá modificar o endereço máximo de nó em cada dispositivo na rede.
O endereço do nó máximo deve ser o mesmo para todos os dispositivos numa rede DH-485 para uma
operação óptima.
O melhor desempenho da rede ocorre quando endereços de nó começam em 0 e são atribuídos por ordem
sequencial. Os padrões de controlador para o endereço do nó 1 (controladores não pode ser nó 0). Iniciadores,
tais como computadores pessoais, devem ser atribuídos os endereços numerados mais baixos para minimizar o
tempo necessário para inicializar a rede.
Instalar uma rede Uma rede DH-485 é composto por um número de segmentos de cabos em conjunto em cascata. O comprimento
total dos segmentos de cabo não pode exceder 1219 m (4000 pés).
DH-485
IMPORTANTE Use blindado, o cabo de par entrançado - quer Belden 3106A ou Belden 9842. Um
rede encadeados é recomendado. conexões Estrelas não são recomendados
o5
çã
Fio laranja com ina 32
T erm os B
listra branca 6 ad
Tubos A 4 D o um
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(OU / WH) do sc
(recomendado) Da um E a
r
co
m ter
Fio branco si
h as
c
Belden 3106A ou 9842 Cable com listra laranja
(WH / OU)
(3106A mostrado)
fio azul
(BU)
Fio de dreno
(Escudo)
O diagrama de tabela e esquema abaixo mostra fio / conexões terminais para cabos Belden
3106A.
6 Rescisão de dados D
OU / WH
5 Dados B Comum
WH / OU
4 Blindagem Terra do
BU
3 Chassi
Para este Fio / Par Conecte este Fio Para este terminal
O diagrama de tabela e esquema abaixo mostra fio / conexões terminais para Belden cabo 9842.
6 Rescisão de dados D
OU / WH
5 Dados B Comum
WH / OU
4 Blindagem Terra do
BU / WH
3 Chassi
WH / BU
2
Para este Fio / Par Conecte este Fio Para este terminal
(1)
Para evitar confusão, quando a instalação do cabo de comunicação, cortar o fio branco com listra azul imediatamente após o revestimento
Você deve aterrar a rede no primeiro dispositivo físico ligando o pino 1 (Chassis terra) ao
pino 2 (Escudo).
Escudo 2 2
Terra do Chassi 1 1
Exemplo: DriveLogix No exemplo a seguir, tanto um controlador DriveLogix e um controlador ControlLogix utilizar o seu
próprio 1761-NET-IAC + conversor para conectar a um DH-485
controlador, ControlLogix
controlador, e SLC controlador
no mesmo DH-485 de rede
rede. Além disso, um 5/03 SLC usa um conversor 1747-AIC para se conectar à mesma
rede DH-485.
De rede DH-485
DriveLogix Controlador
Configuração do Sistema para um Para o controlador DriveLogix para operar em uma rede de terceiros, é necessário:
rede de terceiros
motor de
partida
RediPANEL
Sensor
Outros
Computador portátil
dispositivos
código de barras
Botão do scanner de
aglomerado
dispositivos de I / O
Luzes
indicadoras
Antes de conectar o sistema DriveLogix à rede de terceiros, você deve configurar o cartão de
comunicação 1788-módulo e se certificar de que está devidamente instalado no controlador
DriveLogix. Consulte os procedimentos de acesso na página C-1 para entender como obter acesso
ao slot NetLinx cartão acessório no controlador DriveLogix.
Lembre-se qual slot você usa para o qual placa de comunicação. VOCÊ ?? ll precisar o número de slot
para configurar o cartão de comunicação no software de programação RSLogix 5000. O controlador usa o
slot 0.
Use software RSLogix 5000 para mapear o cartão 1788-MODULE como parte do sistema
DriveLogix. No Organizador do Controlador, adicione o cartão para a pasta I / O Configuration.
2 Botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione uma comunicação 1788-MODULE.
seguinte.
Formato de comunicação
O campo Formato de Comunicação escolhe um tipo de dados para informações transmitidas entre
o controlador e um dispositivo remoto conectado à placa de comunicação 1788-MODULE. Este
formato cria uma matriz no controlador de qualquer tipo de dados que você escolher para os dados
de entrada e saída.
Parâmetros de conexão
Você deve definir os parâmetros de conexão para definir a identificação de dados e tamanho da conexão. Uma
Assembléia Instância e Dados Tamanho devem ser atribuídos para cada um:
• Entrada
• Saída
• Configuração.
Assembléia Instância
Tamanho
O campo do tamanho determina quão grande as conexões são entre o proprietário-controlador e o módulo de E /
S. Conexões são enviados em tamanhos que correspondem ao tipo de dados formato de comunicação
selecionado. O padrão, DINT, resulta em quantidades de 32 bits.
Este capítulo oferece uma solução de back-up seu controlador DriveLogix na DeviceNet. DriveLogix
Back-Up on DeviceNet é um baixo custo, sistema simples, back-up mais eficaz quando usado em
aplicações menores que requerem switchovers rápidas de um primário para um controlador secundário.
• minimizar o tempo de inatividade em caso de falha do controlador quando o mesmo programa é usado em ambos
os programas.
• mitigar o risco de mudanças que afetam negativamente a aplicação (usar o programa de idade,
comprovada em um controlador e novo programa, não testado em outro controlador). Se o novo
programa não foi testado causa um problema, uma troca forçada pode ser feita para o programa
comprovado mais velhos sem baixar o programa novamente.
Como funciona Voltar-up A Figura 11.2 ilustra um exemplo do sistema de back-up. No sistema de back-up, ocorre o seguinte:
secundários.
• Depois de falha ou de comutação forçada, as saídas são automaticamente comutada pela placa de
1788-DNBO a partir do controlador primário para o secundário. Quando o interruptor ocorre, o
controlador secundário torna-se o controlador primário.
A mudança ocorre tão rapidamente que os dispositivos de E / S não tempo limite; estes dispositivos não têm
conhecimento de que os controladores redundantes / existem scanners e não têm conhecimento da transição.
Figura 11.2
DeviceNet
PanelView 300
controlador primário
controlador secundário
Requisitos do Back-Up
Nós recomendamos que você defina os endereços de nó 1788-DNBO primárias e secundárias para 0 e
reserva nó 1. No entanto, você pode usar quaisquer números de nó sucessivas (por exemplo, 30 e 31).
Power-Up e Para configurar um-up Voltar sistema DriveLogix na DeviceNet, você pode tomar as seguintes medidas.
Algumas destas etapas são descritas em maior detalhe no resto do apêndice.
sistema Start-up
5. Use RSNetWorx for DeviceNet para baixar lista de varredura da rede ?? para
o cartão 1788-DNBO.
Você pode usar uma lista de varredura de uma nova configuração ou configuração anteriormente utilizada. Se a
lista de varredura é uma nova configuração, recomendamos que você salve-o em um novo projeto para uso
posterior.
O programa deve conter a mensagem explícita (s) que permitem o recurso back-up
para este controlador e scanner. As mensagens são descritas na Desenvolver a
seção DriveLogix Back Up-aplicação que começa na página 12-6.
12. Use RSNetWorx for DeviceNet para baixar o mesmo scanlist usado em
Passo 5.
Pode ser necessário para navegar na rede novamente antes de baixar a lista de varredura.
Esta segunda browsing da rede permite RSNetWorx for DeviceNet para estabelecer a
comunicação com o novo scanner no mesmo número de nó como o scanner anterior.
13. Use RSLogix 5000 para baixar o programa do usuário para o segundo
controlador DriveLogix como executado na etapa 6.
Tipicamente, o mesmo programa de utilizador é transferido para o segundo controlador DriveLogix como o
primeiro. No entanto, ao contrário das listas de varredura, os programas do usuário nos controladores não têm
de ser idênticos.
Isto completa o processo de back-up. Para obter informações mais detalhadas sobre alguns dos passos listados
Desenvolvendo o DriveLogix Back O DriveLogix back-up está ativado a partir de um programa do usuário RSLogix 5000 com alguns degraus da
escada simples (ou equivalente). Os seguintes degraus são usados na DriveLogix back-up:
Up-Aplicação
O primeiro e mais importante, passo é para definir a ?? pulsação de back-up ?? constante no scanner
DeviceNet. A constante de pulsação permite o recurso volta-se e determina o tempo de comutação (2 x
batimentos cardíacos).
Por padrão, o batimento cardíaco é zero; esse valor padrão desativa o modo de back-up. Seu programa usuário deve
O batimento cardíaco ocorre em múltiplos de 8 ms (isto é, 8, 16, 24, etc). Recomendamos um valor de 16-48ms para a
maioria das aplicações. Os tempos de batimentos cardíacos recomendados resultar em tempos de transição dos 32-96ms.
suportado que pode ser lido a partir do scanner. Por exemplo, se você definir a
Você pode definir a pulsação constante com cinco degraus da lógica ladder. Figura 11.3 mostra degraus 0 & 1 e
a mensagem de set-up utilizados em degrau 1. A mensagem na linha 1 utiliza o tipo de dados INT.
Figura 11.3
Figura 11.4 mostra degrau 2 e a mensagem de set-up usado sobre ele. A mensagem na linha 2 usa o tipo
de dados INT.
Figura 11.4
Figura 11.5 mostra linhas 3 e 4 e a mensagem de set-up usado sobre ele. A mensagem no degrau 3 usa o tipo
de dados INT.
Figura 11.5
Isso completa a parte necessária de lógica ladder para permitir que o DriveLogix back-up on DeviceNet.
As seções a seguir descrevem como usar a lógica ladder adicional para ler back-up do estado e status.
No entanto, estas seções não são necessários para completar a solução de back-up.
Você pode ler o estado do back-up no scanner DeviceNet com uma única linha de lógica ladder. O
estado back-up é útil para depurar ou esquemas de back-up mais sofisticados. A mensagem neste
degrau usa o tipo de dados SINT.
Figura 11.6 mostra o degrau que você pode usar para ler o estado back-up.
Figura 11.6
Tabela 11.1 descreve os valores possíveis desta mensagem pode retornar ao ler o estado
back-up do scanner DeviceNet.
lê este valor:
o estado back-up do scanner DeviceNet é:
0 Desativado
1 digitalizador primária
2 scanner de back-up
3 endereço inválido nó primário (por exemplo, o endereço do nó não pode ser 62 ou 63)
4 Faulted scanner de back-up - falha CRC (por exemplo, as listas de varredura nos
Você pode ler o status de back-up do scanner DeviceNet com uma única linha de lógica ladder. O
estado back-up é útil para depuração ou esquemas de back-up mais sofisticados. A mensagem
neste degrau usa o tipo de dados SINT.
Figura 11.7 mostra o degrau que você pode usar para ler o estado back-up.
Figura 11.7
Tabela 11.1 descreve os valores possíveis desta mensagem pode retornar ao ler o status de
back-up do scanner DeviceNet.
lê este valor:
o estado back-up do scanner DeviceNet é:
Uso de Indicadores para indicadores de estado do cartão ?? s 1788-DNBO fornecer informação útil (por exemplo, determinar qual o
controlador principal é) sobre o estado do scanner de back-up. Tabela 11.3 lista os indicadores para
Verificar estado
monitorizar quando o check back-up status.
estado do módulo (MS) piscando em vermelho Um controlador secundário não foi encontrado
(ou outra falha detectada menor)
back-up.
(1)
O indicador de status BS não podem ser rotulados nas atuais placas de comunicação 1788-DNBO.
Dicas de Quando você implementar o Back-Up DriveLogix na solução DeviceNet, recomendamos que você
considere as seguintes dicas de desenvolvimento e depuração:
desenvolvimento e depuração
• Desenvolver e depurar o aplicativo inteiro com apenas o principal controlador e scanner de presente.
Quando o aplicativo é totalmente verificada, em seguida, baixar o programa e exatamente a mesma
lista de varredura para o controlador secundário, sem o controlador presentes principal. Verificar que o
secundário também estiver a funcionar correctamente, e, em seguida, tanto primária e secundária
podem ser adicionados à rede ao mesmo tempo.
• Não há parâmetros de configuração são inseridos a partir de RSNetworx para DeviceNet ou RSLogix
5000 para permitir Back-up. Toda a configuração ocorre no programa do usuário. Quase toda a sua
aplicação (por exemplo, com exceção de alguns degraus da escada) pode ser desenvolvido sem o
conhecimento de que a aplicação terá um controlador de back-up e scanner.
• I / O local ainda funciona quando essa solução é utilizada, mas o local I / O não é apoiada.
• Tempo de comutação depende do batimento cardíaco configurável pelo usuário. Depois de dois
batimentos cardíacos se perdem entre primário e secundário a transição ocorre. Este tempo pode ser tão
• O I / O durante a transição não é ininterrupta. Uma vez que os programas e I / O atualizações não
são sincronizados, é possível para o controlador secundário a ser um pouco mais rápido ou mais
lento do que o primário.
Por exemplo, se as alterações de saída durante uma alternância, o facto dos controladores
primários e secundários não estão sincronizados podem causar o
saída para mudar momentaneamente entre um valor mais velhos e mais novos. Se você configurar o tempo
• variáveis de estado, tais como contadores ou temporizadores não estão sincronizados. O programa do
usuário deve sincronizar os controladores primários e secundários, normalmente em uma rede EtherNet /
IP ou link ControlNet entre os controladores. Se as saídas são dependentes de uma variável de estado, a
• Tal como acontece com todos os sistemas de back-up e redundância, o I / O deve mudar a um ritmo mais lento do
que o tempo de transição. Se as entradas mudar mais rapidamente do que a transição, a mudança de estado é
perdido.
• Ou o programa do usuário ou ação do usuário determinar o controlador primário. Em seu modo mais
simples, o primeiro scanner para poder-se ou tornar-se disponível na DeviceNet primeiro é o primário.
• Ao contrário de alguns sistemas de back-up (ou seja CLP5), o controlador primário ainda manter o
controlo de I / O e a alternância não ocorre se o controlador primário está configurado para o modo
de Programa / inactivo. O scanner 1788-DNBO secundário também indica que ele está no modo
inativo.
• Por padrão, a transição não ocorrerá se a rotina rotina de falha padrão ou falha do usuário é
executado no controlador primário. No entanto, a rotina de falha utilizador pode forçar uma
alternância, se assim for desejado.
• Se uma interface de operação é na DeviceNet, então ele pode trabalhar sem o conhecimento
que o controlador é primária ou secundária.
• DriveLogix Back-up na DeviceNet não é Hot Back-up. Hot Back-up implica sincronização
completa do programa, variáveis de programa, e I / O. Além disso, eu transição / O é
completamente bumpless é Hot Back-up.
DriveLogix Controlador
0,59 g de lítio
NEMA ICS 3.1 - normas de segurança para construção e Guia para Seleção,
UL US C Æ
emissões
elétrica Parte 3
Imunidade
Bateria 1756-BA1
0,59 g de lítio
DriveLogix controlador A porta RS-232 é uma porta serial não isolado embutido para a frente do controlador.
Cabos Serial
Porta serial
Para se conectar à porta serial, determinar se você precisa de um isolador óptico. Se você conectar o
controlador a um modem ou um dispositivo ASCII, considere a instalação de um isolador entre o controlador
eo modem ou dispositivo ASCII. Um isolador também é recomendado ao conectar o controlador diretamente
para uma estação de trabalho de programação.
1 CD Um CD 2
8 9 CTS
Se você fizer seu próprio cabo, deve ser blindado e a blindagem deve ser ligada à
concha de metal (que envolve os pinos) em ambas as extremidades do cabo.
Você também pode usar um cabo 1747-CP3 (da família de produtos SLC). Este cabo tem um
12
6
7 34 6 78
5
5
89
34
12
extremidade do cabo
2 RxD RxD
3 TxD TxD
4 DTR DTR
5 chão chão
6 DSR DSR
7 RTS RTS
8 CTS CTS
9 N/D N/D
Host é criticada,
Host é criticada,
controlador
N I / O ou de comunicações configurado.
Conectando a Bateria navios Allen-Bradley O controlador DriveLogix com a bateria instalada, mas desconectado.
Você deve conectar o battary ao instalar a unidade:
Porque uma bateria pode vazar produtos químicos potencialmente perigosos se forem armazenados de forma
Armazenar baterias de
inadequada, armazene as baterias da seguinte forma:
substituição
!
fugas, não
armazenar pilhas acima de 60 ° C durante mais de 30 dias.
Vida Estimativa da bateria Quando a bateria é de cerca de 95 por cento descarregada, o controlador fornece os seguintes avisos:
Para evitar que a bateria vazar produtos químicos potencialmente perigosos, substituir a bateria, pelo menos, tão
frequentemente como:
!
Se a temperatura em 1 abaixo Substituir a bateria dentro de:
é o controlador.:
36 ° a 40 ° C 3 anos
41 ° a 45 ° C 2 anos
46 ° a 50 ° C 16 meses
51 ° a 55 ° C 11 meses
56 ° a 60 ° C 8 meses
2. Total de fora horas por semana = (5 dias x 8 horas / dia) + sábado + Domingo = 88 horas
Use a percentagem off-tempo que você calculado com a seguinte tabela para determinar a duração da
bateria:
(1)
Os indicadores de bateria (bateria) avisa quando a bateria está fraca. Estas durações são as quantidades de tempo a bateria irá manter a memória do controlador a partir do
momento que o controlador é desligado após o LED fica pela primeira vez.
Substituindo uma Bateria Como o controlador usa uma bateria de lítio, você deve seguir as precauções específicas ao
manusear ou descartar uma bateria.
!
Publicação 20D-UM002C-PT-P - novembro 2003 Instalação
B-4 Instalação e Manutenção da Bateria
E se: Então:
sim Antes de manusear a bateria, reveja Orientações para a Manipulação de Baterias de Lítio, publicação
AG-5.4.
mantém bateria
Conector Bateria
da bateria
!
9. Fixe a etiqueta da bateria. Escrever na etiqueta da bateria a data de instalação
a bateria.
10. Fixe a nova bateria através da instalação de um novo empate por cabo.
E se: Então:
C. Se o LED BATERIA permanecer acesa após você Passo completa B., entre em contato com seu
!
responsável pelos perigos criados enquanto a bateria está sendo
descartada.
Notas:
Procedimentos de acesso
DIRIGIR
DIRIGIR
E
HABILITAR
Esc Sel
SynchLink
7 8 9
4 5 6 caminhar
1 2 3
Alt .0 +/-
Exp param #
UMA D
(8) Parafusos
UMA
B
UMA
FG
(8) Parafusos
UMA
S
P
lista de varredura 8-4
colocação
tempo de varredura 1-21
hospedar PowerFlex 700S 3-4
rede do cronograma 7-10
prioridade 3/2
serial
produzido / tag consumido
protocolo ASCII 9-15
Visão geral 6-20, 7-17
driver de comunicação 9-7
programa
configurar a porta 9-4
definição 2-5
configurar o sistema 9-1
em desenvolvimento 2-2
ferragens 9-2
programação
mestre 9-11