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SIEMENS 1
CPU ............................................................................................................ 6
Operações digitais................................................................................................ 81
Temporizadores ......................................................................................... 81
Contadores ................................................................................................ 82
Várias CPUs com vários níveis de desempenho e uma ampla gama de módulos,
com muitos recursos convenientes estão disponíveis. As CPUs protegidas contra
falhas permitem o uso em aplicativos de segurança. O design modular permite
que use apenas os módulos que são necessários para a aplicação. O controlador
pode ser adaptado posteriormente com módulos adicionais para expandir seu
alcance de tarefas.
● PROFINET IO IRT.
② CPU
③ Módulo I/O
Fonte de alimentação:
Tem a função de alimentar o sistema de automação do S7-1500,
existem dois tipos de fonte de alimentação (PM/PS). O tipo PM sai o
fornecimento principal para energização do CLP, tem seu fornecimento
de corrente fornecida através de um conector frontal da CPU. ela não
ocupa um slot na configuração e não está incluído no sistema. O tipo
PS tem função de auxiliar a fonte PM dentro de uma linha grande de
slots, sua configuração consiste em uma configuração de uma única linha, em
que todos os módulos estão instalados em um trilho de montagem. Os módulos
são conectados por meio de Conectores U e, portanto, formam um barramento
de backplane.
Configuração do hardware:
Um sistema de automação do S7-1500 consiste em um máximo de 32
módulos, que ocupam slots 0 a 31.
CPU:
Comunicação: (Interface PROFINET e PROFIBUS).
Servidor web integrado: (Diagnóstico, Alarmes, Registros de
Dados).
Tecnologia integrada: Motion e PID.
Representação Gráfica.
Diagnóstico integrado do sistema.
Programa SENAI de Capacitação Docente – PSCD
Programação TIA Portal SIEMENS 1
② Display
② Conector do display
⑥ Endereço MAC
⑧ Conector de alimentação
⑨ Parafuso de fixação
Display da CPU:
A CPU S7-1500 possui uma tela frontal, com teclas de operação, ela tem a
função de controlar dados, exibir status de vários menus e configurar opções.
① Status do CPU
② Nome do submenu
② Nome do submenu
OK – Confirma o acesso
ESC – Voltar
Para cima – Orientação do display
Para baixo – Orientação do display
Para direita – Orientação do display
Para esquerda – Orientação do display
1 – Selecionando está opção você habilita a função de abrir um projeto que foi
iniciado.
Observação:
O software TIA V14 tem a função de abrir projetos com versões anteriores.
Programa SENAI de Capacitação Docente – PSCD
Programação TIA Portal SIEMENS 1
2 – Onde será dado um nome para o projeto que irá ser criado.
3 – Local onde será salvo o projeto, este local pode ser alterado, basta clicarmos
no botão ( ), e assim poderá navegar e escolher o local desejado.
Após clicar para criar um novo projeto: ( ), abre uma nova tela do
Portal View.
4 – Parametrização do inversor.
5 – Configuração IHM.
Task bar – Barra de tarefas, onde mostrará o que está aberto dentro do projeto.
Task Cards – Barra auxiliar, que modificará conforme o que está selecionado na
área de trabalho, com o intuito de adicionar itens desejados no projeto.
( ) Maximizar a tela.
Janela de Inspeção
Pegamos como exemplo o CLP, estas telas podem modificar a partir do
equipamento que é selecionado na área de trabalho.
Propriedades:
Informações:
Essa tela é para visualização do status do CLP, verificar se existe alguma falha
ou configuração indevida.
Tasks Cards
Neste caso pegamos vários exemplos, e cada item aberto na navegação do
projeto, uma nova tela com suas tarefas é exibida.
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3 – IHM Screen – Toolbox – Nesta tela é permitido adicionar vários itens dentro
da tela da IHM.
Novo Projeto
Abrir Projeto
Salvar Projeto
Imprimir Projeto
Recortar (Crtl+X)
Copiar (Crtl+C)
Colar (Crtl+V)
Excluir
Desfazer
Repetir
2 – Funções de comunicação:
CLP online:
Existem algumas várias formas de configurar o CLP S7-1500, as formas se
modificam a partir de cada situação que for proposta.
Clicar em Devices & Networks -> Add new device -> Controllers.
Clicar em Devices & Networks -> Add new device -> Controllers.
Basta dar um duplo click com o botão esquerdo em cima da CPU que se
encontra na área de trabalho e clicar em Properties na janela de
inspeção.
Clicar na guia lateral esquerda PROFINET interface [X1] -> Ethernet adresses.
Se quiser determinar outra Máscara de rede ou outra classe de IP, não terá
problema desde que todos os outros componentes na rede estejam com a
mesma Máscara de rede e a classe de IP iguais.
Pode ser feita de vários ambientes diferentes, porém o processo é similar então
não importa.
Clicar em Load.
9º - Verificação final:
Na janela Project navigation, clicar na opção Online & diagnostics, onde está
CLP.
Porém é nas funções onde fica a guia para apagar o que foi feito no CLP.
Clicar na guia lateral esquerda Functions -> Format memory card, depois clicar
em Format.
Clicar na guia lateral esquerda Functions -> Reset factory settings, depois
selecionar o item Delete IP address, clicar em Reset.
Observação: Quando abrir a opção Online & diagnostics, tem uma nova janela
Tasks Cards, que se chama Online tools, onde é possível colocar o CLP em
modo RUN ou STOP diretamente do software.
Criação do projeto
Escolha do equipamento
Configuração do equipamento
Clicar em Load.
Clicar em Finish.
9º - Verificação final:
Poderá ser criada no ambiente da plc tags, clicando na guia lateral esquerda
project navigation PLC tags -> Show all tags.
Sua representação é feita por uma nomeação qualquer, ex: “#TAG” e esta
variável não terá um endereço.
Exemplo de variáveis:
Selecionar o cartão de I/O do CLP e basta darmos um duplo click com o botão
esquerdo em cima do componente.
Clicar em Define.
Clicar em Define.
Trata-se de um OB cíclico em que o PLC executa seus ciclos, nele está contido
as lógicas de programação e chamadas de outros blocos (FB e FC).
Exemplo de aplicação:
Note que é o mesmo bloco “SCALE”, a diferença é o que está circulado, que
refere ao nome da DB criada (tem que ser diferente para não haver conflitos).
Todos estão com parâmetros diferentes, por ser uma FB funciona perfeitamente,
fazer isso com uma FC é impossível.
Com esse bloco é possível pegar uma variável qualquer e colocá-la na escala
que deseja.
Cada FB cria uma DB, logo são criadas variáveis para usar o bloco.
Obs: Apenas dentro de DB é possível criar certos tipos de variáveis, por exemplo,
String. É possível definir valores iniciais para variáveis, torná-las retentivas e ir
online.
Pode programar tudo no OB1? Sim, mas entenda que os blocos existem para
facilitar, possuem mais funções e mais linguagens de programação. Além disso,
quanto maior o programa no OB1, maior o ciclo de varredura, isso não é bom.
Ideal caso queira criar um bloco que será usado uma única vez (seus parâmetros
de entrada e saída não mudarão).
FB: É uma FC que gera uma DB, logo você pode usar várias vezes.
Preciso fazer escala de 3 variáveis analógicas, cada uma numa escala, preciso
fazer 3 lógicas? Não, cria uma FB e muda apenas os parâmetros.
Se você está usando o bloco várias vezes e for online, não vai ser possível
identificar nada! Caso precise dar uma manutenção online dentro do bloco, o
certo é que ele esteja sendo usado em um único lugar, para possibilitar a
visualização.
Nas propriedades temos opções de habilitar algumas funções, como o IEC check,
e definir se o acesso ao bloco é otimizado ou não.
Outra forma é inserir um bloco geral e digitar o nome do bloco que deseja, o TIA
portal mostra todas as opções possíveis.
Qualquer coisa que haja dúvidas, “Não sei o que isso faz”, “Não sei
qual a função desse bloco”, “O que a entrada desse bloco significa?”..
HELP!
A variável “LIGA” está associada a um contato NA. Logo que ela ficar verdadeira,
o contato fecha.
A função SET e RESET também pode ser encontrada nos flip-flops RS e SR. A
primeira letra mostra qual tem prioridade caso as entradas Set e Reset sejam
alimentadas juntas.
Q: Saída.
Contadores:
CTU, CTD e CTUD
R: Reseta o contador
A variável “UP” teve dois pulsos, logo o contador identificou e o valor atual mostra
2. Como o preset são 5 pulsos, ao identificar o quinto pulso o contador vai
alimentar a saída QU.
O primeiro passo é o hardware estar pronto, com tudo comunicando entre si,
pode verificar isso via software pelo “Accessible devices”:
O primeiro passo é notar que o Inversor está sem IP, é necessário atribuir seu IP
para começar, ir online -> functions -> Assign IP e definir 192.168.0.3.
Começar pelo mestre da rede, o CLP, ir em “Add new device” e como estando
com o computador conectado à rede, fazer da forma mais segura e rápida, em
que o software faz o upload das configurações do CLP via rede. Para isso
selecione a CPU 1500 e em seguida e escolhe a opção de “Unspecifield CPU”
No hardware só tem bases brancas, então clicar em cada cartão e nas suas
propriedades mudar para “light BaseUnit”.
Puxar uma linha da CPU para a remota para fazer a conexão entre os
equipamentos.
Fazer a última opção para demonstrar. Para isso, abrir o inversor, clicar com o
direito em cima dele e ir em “Parameter”:
Voltar para a visão geral da rede e fazer a ligação, puxando do PLC para o
Inversor e a rede agora estará assim:
Agora só falta o último componente, a IHM. Não tem como fazer o upload, logo
tem que inseri-la manualmente pelo mesmo processo: Add new device – IHM –
TP1500Comfort (modelo exemplo).
Agora está quase pronto, fazer o download completo da rede para a CPU do PLC
da seguinte forma, selecionar o PLC e clicar em download. Observar o
comportamento dos equipamentos no software e no campo.
O PLC é o mestre, se algum escravo seu entra em erro, naturalmente ele entra
com uma falha de rede, logo seu led pisca, então provavelmente nossa falha não
é no PLC.
O inversor tem um diagnóstico em sua tela que ajuda muito, que diz, “no cyclic
conection”, é um problema natural, que significa que o software está diferente
do hardware, o IP está igual porque já colocamos, então só pode ser o nome!
Para atribuir o nome ao inversor, na tela principal da rede clicar com o botão
direito em cima da linha verde que une os equipamentos e ir na opção: “assign
device name”.
Escolher o inversor e dar um update, ele mostra que os nomes estão diferentes e
é só clicar em assign name.
E devem ficar assim, qualquer led piscando ou com outra cor sem ser verde,
significa que há algum erro ou alarme existe em nosso hardware.
A aba Acquisition cycle define o tempo de leitura que a IHM faz nas variáveis do
PLC.