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Índice
ÍNDICE.
3 Entradas e Saídas............................................................................ 25
Atualização das Entradas e Saídas.................................................... 28
Endereçamento.................................................................................. 29
Conexões........................................................................................... 30
Compartilhamento de I/O ................................................................. 32
Introdução ao Sistema
ControlLogix
1
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Os módulos de comunicação suportam redes
abertas como Ethernet, ControlNet e DeviceNet, assim
como as redes Data Highway Plus e E/S Remotas (RIO)
da Allen-Bradley. Os múltiplos gargalos do sistema são
eliminados com barramento de dados passivo
ControlLogix que utiliza a tecnologia
produtor/consumidor.
2
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Principais Diferenças entre O controlador ControlLogix possui muitas
o ControlLogix e outros diferenças em comparação aos outros PLC’s:
CLP’s
• A CPU do ControlLogix pode ser colocada
em qualquer slot.
• Pode-se ter mais de uma CPU por chassi.
• RIUP (remoção e inserção com o chassi
energizado). Pode-se retirar ou colocar
qualquer cartão, inclusive CPU, com o
barramento energizado.
• Entradas podem ser compartilhadas por
mais de uma CPU.
• O ControlLogix trabalha com conexões.
Cada CPU pode controlar até 250
conexões.
• O ControlLogix vem com uma memória
RAM pré definida de fábrica dependo do
modelo da CPU adquirida, porém está
memória pode ser expandida quando
necessário.
• O ControlLogix trabalha com um sistema
modular de comunicação, ou seja, A CPU
só possui uma porta serial.
• O ControlLogix trabalha com o conceito
de Multi-Task
• O ControlLogix não possui tabela de dados
pré-definida, o programador que irá gerar
essa tabela através de tag’s.
• Não é necessário o uso das instruções BTR
e BTW para configuração de um cartão
analógico.
• A base do ControlLogix é a Rede
ControlNet (chassi).
3
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
• As CPU’s trabalham com o protocolo
produtor/consumidor para a troca de dados,
não sendo necessário para isso a instrução
MSG (message).
4
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Introdução a Rede A Rede ControlNet é uma rede preferencialmente
ControlNet para troca de dados entre controladores. As principais
características da ControlNet são:
6
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Identificando os Componentes do
Sistema ControlLogix
O Que Você Aprenderá? Com este capitulo vamos estudar os
componentes que compõem o sistema do
ColtrolLogix.
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
como uma rede de alta velocidade que fornece a
capacidade de comunicação entre todos os módulos e a
placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que
estão estendidos a outros chassis através da rede
ControlNet.
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Opções de Chassis
1756-A4
4 SLOTS
1756-A7
7 SLOTS
1756-A10
10 SLOTS
1756-A13
13 SLOTS
1756-A17
17 SLOTS
Chassis do ControlLogix
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Tabela 1
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Tabela 2
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Para construir um sistema de fonte de
alimentação redundante, é necessário:
• duas fontes de alimentação redundante
• um módulo adaptador de chassi 1756-PSCA
• cabos 1756-CPR para conectar as fontes de
alimentação ao módulo adaptador de chassi
1756-PSCA (comprimento máximo de 3 pés)
• fiação fornecida pelo usuário para conectar as
fontes de alimentação aos módulos de entrada,
conforme necessário
12
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Tipos de CPU O controlador ControlLogix fornece uma
solução de controlador escalável, com capacidade para
endereçar uma grande quantidade de pontos de E/S
(128.000 digitais, no máximo/ 4000 analógicos, no
máximo). O controlador pode controlar a E/S local,
assim como a E/S remota através das redes Ethernet/IP
e ControlNet.
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Logix5550 ou Logix5555 e as variáveis são
transmitidas entre os controladores com E/S dentro do
sistema. Essa alocação de memória de controlador a
controlador é uma das razões porque os controladores
podem residir em qualquer localização da ranhura em
um chassi e com qualquer número de controladores
em um chassi.
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
armazena todos os nomes das variáveis no
controlador. Além de que a configuração de todos os
cartões de E/S é armazenada na memória do
controlador. Desta forma o uso da memória dentro do
sistema ControlLogix será mais elevado para qualquer
aplicação quando comparada com a mesma aplicação,
usando um controlador programável tradicional.
Expansão de Memória
1756-M1
512 Kbytes
1756-M2
1Mbyte
1756-M3
2Mbyte
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
As seguintes equações fornecem uma
estimativa da memória necessária para um
controlador. Cada um destes números inclui uma
estimativa bruta da programação de usuário associada.
Dependendo da complexidade de sua aplicação, você
pode precisar de memória adicional.
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Nas tabelas abaixo temos as especificações das
baterias e a vida útil estimada.
Especificações da Bateria
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Leds da CPU
(1756-L1)
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Leds da CPU
(1756-L55)
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Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Chave de Modo de A seguir vamos estudar a chave de modo de
Operação
operação que está localizada no frontal da cpu.
MODO RUN :
- Roda o Programa
- Habilita as Saídas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tasks, Programas ou
Routinas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tags ou Ladder
- Permite UPLOAD do Projeto
- Não é permitido Alteração em ON-LINE
- Não é permitido modificar o Modo de Operação Via
Software de Programação (RSLogix 5000)
MODO PROG :
- Saídas Desabilitadas
(saídas são ajustadas para o estado config.
no módulo).
- Cria, Modifica e Deleta Tasks, Programas ou Rotinas.
- Permite DOWNLOAD/UPLOAD do Projeto.
- Permite Alteração em ON-LINE.
- Não Permite Mudar o Modo de Operação Via
Software de Programação.
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Entradas e Saídas Capítulo 3
Entradas e Saídas
O Que Você Aprenderá? Neste capitulo vamos estudar o comportamento
dos módulos de I/O (entradas e saídas) do
ControlLogix
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Entradas e Saídas Capítulo 3
Um segundo fator que pode limitar o número
total de pontos de E/S para um determinado
controlador envolve o conceito de conexões. O sistema
ControlLogix usa uma conexão para estabelecer um
enlace de comunicação entre dois “dispositivos”. Esses
“dispositivos” podem ser controladores, módulos de
comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e
consumidas ou mensagens.
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Entradas e Saídas Capítulo 3
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Entradas e Saídas Capítulo 3
Scan de Scan de I/
Programas O
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Entradas e Saídas Capítulo 3
Endereçamento No ControlLogix não existe uma tabela de I/O
pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os
módulos forem configurados.
Módulos de Entradas
com Tags de entradas :
Local:slot:I.data.bit
Módulos de Saídas
com Tags de saídas :
Local:slot:O.data.bit
No lugar de dados,
também poderemos ter
fault.
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Entradas e Saídas Capítulo 3
Conexões Pode-se definir por conexão um enlace de
comunicação entre dois dispositivos. Estes
dispositivos podem ser controladores, módulos de
comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e
consumidas ou mensagens.
Conexão Rack Otimizado Quando cada rack remoto consome apenas uma
conexão.
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Entradas e Saídas Capítulo 3
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Entradas e Saídas Capítulo 3
único cartão. Esse compartilhamento funciona
somente para cartões de entrada e que estejam
configurados da mesma forma em todas as CPU’s.
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Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Princípio de Funcionamento do
ControlLogix
O Que Você Aprenderá? O princípio básico de funcionamento da CPU
do ControlLogix.
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Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Organização do Projeto Um projeto com o controlador RSLogix5000
tem a seguinte organização:
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Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Multitarefa.
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Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Anotações do Aluno:
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Auto-configuration sucessfull
8. Clique em OK e aparecerá a lista de drivers
selecionados.
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
1756-ENET
Porta Ethernet
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
do ControlLogix.
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
5. Escolha o tab Port Configuration e aparecerá a
tela abaixo para a configuração do cartão.
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
o computador. Estando na área de trabalho do
Windows, Clique com o botão da direita sobre o
ícone Meus locais de rede e aparecerá a seguinte
tela:
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
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Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Anotações do Aluno:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Tasks No sistema ControlLogix podemos ter dois tipos
de Tasks que são:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Quando você não tiver nenhuma Task Continua
no seu projeto e desejar criar, a seguir verificaremos
quais os procedimentos necessários para isso.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Task Periodica : Agora vamos aprender como criar uma Task
Periodica, para isto utilizaremos os seguintes
procedimentos.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
será executada.
Priority : Prioridade de execução da Task Periodica,
quanto menor o número maior a prioridade.
OBS.:
• Tarefas de mesma prioridade são executadas
com base em uma fatia de tempo com
intervalos de 1 ms.
• Para mudar as propriedades de uma tarefa
(nome, tipo, prioridade, etc.), dê um clique
com o botão direito na tarefa e selecione
Properties.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
responsável pelo acionamento da Task Evento.
Priority : Prioridade de execução da Task Evento,
quanto menor o número maior a prioridade.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,
caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma
falha na CPU.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Anotações do Aluno:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Programas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Task seja ela do tipo Continua, Periódica ou
Evento até 32 (trinta e dois) Programas.
61
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Em seguida aparecerá a tela abaixo onde
deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome do
Programa.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos ao Programa a ser criado.
Schedule in : Define em qual Task este Programa irá
ser executado.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Rotinas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Programa até 32.767 Rotinas.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Resumindo este capítulo podemos concluir que a
estrutura de um projeto no ControlLogix poderá ter
no máximo a seguinte configuração:
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
c. Listen Only – Full Diagnostics –Output
Data ; esta opção é utilizada por outras CPU’s
que necessitam dos dados deste módulo já
configurado por outra CPU. Estes dados serão
apenas de leitura, não permitindo a alteração
de qualquer variável de configuração.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
A tela mostrada a seguir permite o usuário
configurar o estado da saída para qualquer ponto
quando o processador estiver em modo Programa ou
Falha.
Outra característica que é selecionada nesta tela,
é o controle das saídas quando a comunicação falhar
em Modo Programa. O usuário pode escolher deixar
as saídas como configuradas no Modo Programação
ou no Modo Falha.
Dependendo do modelo do cartão (com
diagnósticos) a ser configurado temos também a
necessidade de configuração dos seus diagnósticos,
conforme descrito abaixo.
O usuário também pode habilitar ou pode desabilitar
os diagnósticos para a verificação das saídas ou falta
de carga para cada ponto. Um bit de verificação de
saída é setado quando os componentes internos do
módulo estão com defeito. Um bit de falta de carga é
setado quando é verificada a falta da presença da
carga, ou seja, quando um dispositivo de campo não
é acionado quando a saída é acionada.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
a) Dê um duplo-clique no módulo
selecionado (1756-IB16D ou 1756-IB16).
Entre com as configurações para este
módulo como mostrado na figura a seguir.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Em COMM FORMAT, encontraremos duas
opções de configuração :
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome
da tag ‘Local: 2:C’ para exibir todas as tag’s de
configuração . Expanda a coluna chamada ‘Tag
Name’ para visualizar os nomes das tag’s completos.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
h. Listen Only - Integer Data : Idem ao
anterior, porém os dados deverão ser do tipo
DINT.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria
de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
a. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser do
mesmo tipo.
b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Anotações do Aluno :
121
Instruções de Bit Capítulo 9
Instruções de Bit
122
Instruções de Bit Capítulo 9
123
Instruções de Bit Capítulo 9
Exercício A
CH4 C1 C1 TM
TM
CH5 C1
C1 L1 L2 L3
Anotações do Aluno:
124
Instruções de Bit Capítulo 9
Exercício B
1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida
M1 , juntamente com o motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2
ligado e ligar o motor de subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3
M1
M2
FC1
FC2
BL1
M3
Anotações do Aluno:
125
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
126
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
127
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Proceda da mesma forma para a inserção de
mais instruções. Note que para a próxima instrução
sempre será inserida a frente da instrução marcada
conforme figura abaixo.
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
131
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Criando paralelos (Branch) Para criar um paralelo (branch), marque a
instrução sobre a qual será colocado o paralelo e
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando uma linha Para verificar a sintaxe da rotina ladder,
selecione a linha que foi editada (marcada com a
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando um projeto Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou
seja, de todos os programas simultâneamente,
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Edição ON-LINE Para editar um programa quando o controlador
estiver no modo Rem-Run, em primeiro lugar deve-se:
• Marcar a linha que será alterada e clicar no botão
Start Rung Edits (ou dar um duplo-clique na
linha que será editada).
137
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Depois de editada, marque a linha e clique no
botão Accept Pending Rung Edit ou no botão Accept
Pending Program Edits. . Esse comando irá verificar
se não existem erros de sintaxe.
138
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Se a alteração ficou correta deve-se clicar no botão
Assemble Program Edits que serve para confirmar as
alterações. Esse procedimento faz com que suma a
linha orinal e permanessa apenas a nova linha.
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Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
140
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Deletar uma Linha em • Para deletar uma linha do Ladder deve-se marcar
ON-LINE
a linha e clicar no botão Delete do computador.
A letra D aparece ao lado da linha indicando que
a linha será deletada.
• Testar a nova linha clicando no botão Test
Program Edits e confirmar com o botão
Assemble Programs Edits.
141
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
Documentando um Programa
Ladder
O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução,
comentários de linha e símbolos.
142
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
• Digite a descrição e clique no ícone abaixo,
para aceitar a descrição digitada.
143
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
para aceitar.
144
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
Anotações do Aluno:
145
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12
146
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12
Anotações do Aluno:
147
Instruções de Temporização Capítulo 13
Instruções de Temporização
As instruções de temporização utilizam Tags
do tipo TIMER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos temporizadores.
148
Instruções de Temporização Capítulo 13
Na tela acima você tem duas opções para
escolha que são:
149
Instruções de Temporização Capítulo 13
150
Instruções de Temporização Capítulo 13
151
Instruções de Temporização Capítulo 13
152
Instruções de Temporização Capítulo 13
RTO – Temporizador Retentivo
153
Instruções de Temporização Capítulo 13
Exercício C
OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas
do semáforo.
9 segundos
3 segundos
6 segundos
154
Instruções de Temporização Capítulo 13
Anotações do Aluno:
Instruções de Contagem
As instruções de contagem utilizam Tags do
tipo COUNTER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos contadores.
155
Instruções de Temporização Capítulo 13
156
Instruções de Temporização Capítulo 13
157
Instruções de Contagem Capítulo 14
158
Instruções de Contagem Capítulo 14
CTD – Contador Decrescente
159
Instruções de Contagem Capítulo 14
Instruções de Conversão de
Dados
TOD - To BCD
160
Instruções de Contagem Capítulo 14
Exercício D
161
Instruções de Contagem Capítulo 14
Anotações do Aluno:
Instruções Matemáticas
Para as instruções de adição (ADD), subtração
(SUB), multiplicação (MUL) e divisão (DIV),
devem-se informar 3 parâmetros (parcela A, parcela
B e o destino do resultado) podendo-se utilizar tag’s
dos tipos DINT, INT, SINT, REAL ou Constantes.
Entretanto, não é permitido a utilização de
constantes na parcela A e na parcela B
simultâneamente.
162
Instruções de Contagem Capítulo 14
Exercício E
Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total
Produzido, conforme descrição abaixo:
163
Instruções Matemáticas Capítulo 15
A instrução CPT permite que várias operações
matemáticas sejam executadas de uma só vez. Para
essa instrução, devem ser informados o endereço do
destino (Dest) e a expressão matemática
correspondente à operação.
164
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Anotações do Aluno:
Instruções de Movimentação
MOV – Move
165
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Exemplo do MVM:
Instruções de Lógica
As instruções abaixo realizam operações lógicas
bit-a-bit. A operação é feita com o valor da fonte A
(Source A) e da fonte B (Source B). O resultado é
armazenado no destino.
“Source A” e “Source B” podem ser um endereço ou
uma constante; entretanto ambos não podem ser uma
constante.
AND
OR
166
Instruções Matemáticas Capítulo 15
XOR
NOT
167
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
Anotações do Aluno:
Instruções de Comparação
As instruções de comparação são instruções de
entrada. Conforme o resultado da comparação, a
instrução de saída será habilitada ou não.
O parâmetro “Source A” deve ser um endereço.
“Source B” pode ser uma constante ou um
endereço.
EQU
NEQ
LES
168
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
LEQ
GRT
GEQ
169
Instruções de Comparação Capítulo 17
MEQ
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja
comparar.
Mask – é o endereço ou a constante correspondente
à máscara. Quando for uma constante, podemos
utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para
mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de
digitar –1 como uma constante, pode-se digitar
2#1111111111111111 ou 16#FFFF.
Compare – é o endereço ou constante com a qual
será feita a comparação.
Exercício F
170
Instruções de Comparação Capítulo 17
LIM - Limit Test
Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor igual ou menor ao limite superior
(High Limit), a instrução é verdadeira quando o valor testado (Test) está entre os limites
ou é igual à um dos limites, caso contrário, a instrução é falsa, como mostrado abaixo.
Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor maior que o limite superior (High
Limit), a instrução é falsa quando o valor testado (Test) está entre os limites. Se o valor
testado (Test) está fora dos limites ou é igual à um dos limites, a instrução é verdadeira,
como mostrado abaixo.
171
Instruções de Comparação Capítulo 17
Exercício G
172
Instruções de Comparação Capítulo 17
Anotações do Aluno:
Instrução ONS
A instrução ONS é uma instrução de entrada que
torna a linha verdadeira por um ciclo de scan
quando houver uma transição de falso-para-
verdadeiro na linha.
Utilize a instrução ONS para realizar eventos
momentâneos como, por exemplo, congelar um
valor em um Display.
É necessário utilizar uma tag do tipo Bool para a
instrução, o qual armazenará o último estado da
linha.
173
Instrução ONS Capítulo 18
Exercício H
Anotações do Aluno:
174
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Parâmetros:
Class Name – Nome da classe do objeto.
Instance Name – Nome da instância, quando o
objeto requer uma.
Attribute Name – Atributo do objeto. O tipo de
dado depende do atributo selecionado.
Dest – Tag de destino para os dados do atributo.
Source – Tag contendo os dados que você copiará
para o atributo.
175
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
176
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Para informações sobre este
objeto:
Consulte a página:
AXIS
184
CONTROLLER
193
CONTROLLERDEVICE
193
CST
195
DF1
196
FAULTLOG
199
MESSAGE
199
MODULE
201
MOTIONGROUP
202
PROGRAM
203
ROUTINE
204
SERIALPORT
204
TASK
206
WALLCLOCKTIME
207
177
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Exemplo de Programação:
178
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
179
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
201
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
202
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Exercício I
Anotações do Aluno
203
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Force
Use um force para suprimir um valor de entrada
ou saída:
204
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
205
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
206
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
207
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
208
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
ladder.
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Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
210
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
211
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Anotações do Aluno
212
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Ferramentas de Procura /
Substituição
Você pode localizar / substituir vários itens do seu
projeto através das seguintes ferramentas do menu
Search:
• Find
• Replace
• Go To
• Cross Reference
Find
A tela de procura (Find) permite que você
especifique o tipo de item a procurar e onde
procurá-lo.
No campo “Find What”, entre um novo
No campo “Find Where” determine texto a ser procurado ou selecione da
onde procurar nas rotinas ou tags. lista os textos previamente utilizados.
Clique no botão de
“Find Within” para
expandir a janela
para seleção de
opções específicas
de busca.
213
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Clique no botão “Find Next” para ativar a procura.
À medida que os elementos são encontrados, eles
são destacados na tela do ladder. Se nada for
encontrado, uma mensagem aparece notificando.
214
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Replace
Clique no botão “Replace” para acessar a tela de
substituição a qual permite que você defina o que
será substuituído pelo texto digitado no campo
“Replace With”.
215
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Go To
Essa ferramenta de busca permite que você seja
direcionado para uma linha, para a janela de
monitoração, edição ou de propriedades de uma tag,
para a rotina que fez a chamada do ladder ou para a
rotina chamada a partir do ladder selecionado.
Selecione a opção Go To a partir do menu Search
ou através do menu poup-up.
216
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Cross Reference
A função Cross Reference (Referência Cruzada)
permite que você faça uma busca em todo o seu
projeto para encontrar as ocorrências do endereço
do elemento selecionado. Você pode executar essa
função em on-line ou off-line. Dependendo do
elemento que você selecionou, o resultado da
referência cruzada pode conter até três folders para
três tipos diferentes de referência. Você pode
visualizar a informação de referência cruzada por:
- logic (Instruções);
- tag (Tag(s) alias da tag, data type ou módulo
selecionado);
- tag hierarchy (Tag(s) para a qual o tag
selecionado é um alias).
217
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Trend
O Gráfico de Tendência (Trend) é uma ferramenta
gráfica que é capaz de plotar dados digitais e
analógicos para até oito tags. A janela do gráfico
inclui opções para iniciar e parar a execução do
gráfico no controlador, configurar propriedades de
exibição e visualização de dados amostrados.
218
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
219
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
220
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Adicionando Tags
221
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
222
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Executando o Trend
223
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
224
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
225
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercícios Extras
Exercício Extra A
Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o
gráfico abaixo:
Ligado
Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)
226
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra B
Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.
227
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra C
10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1
228
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra D
229
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra E
230
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra F
231