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Capítulo Página

Capítulo 1 Introdução ............................................... ....................... 1

Introdução ao manual de aplicação ............................................. .... 2


Sobre o conjunto completo de manuais para um terminal .......................
2 Público-alvo ..... .................................................. ................... 3
Documentos relacionados .................... .............................................
3 Notas de revisão .. .................................................. ....................... 3

Capítulo 2 Geral................................................ .............................. 5

Características................................................. .............................................
6 Aplicação .. .................................................. ....................................... 7
Projeto......... .................................................. ....................................... 8
Requisitos ......... .................................................. ......................... 9
Identificação do terminal .......... .................................................. .. 17
Aplicação .................................................. ......................... 17
Cálculos .......... .................................................. ....................... 17

Capítulo 3 Funções comuns ............................................. ......... 19

Sincronização de tempo (TIME) ............................................. ................


20 Aplicação .............................. .................................................. .. 20
Funcionalidade .................................................. ....................................
20 Cálculos .............. .................................................. ...... 20 Seletor
de grupo de configuração (GRP) ....................... ......................... 22
Aplicação ........... .................................................. ......................... 22
Funcionalidade ......................... .................................................. ......
22 Projeto .......................................... ........................................ 23
Configuração bloqueio (HMI) ............................................. .........................
24 Aplicação ......................... .................................................. ..............
24 Funcionalidade .... .................................................. ..........................
24 Configurador do sistema de E/S (IOP) ........... .............................................
26 Aplicação .. .................................................. ......................... 26
Funcionalidade ............... .................................................. ...............
26 Blocos de função lógica .............................. ..........................................
30 Aplicação ...... .................................................. ......................... 30
Funcionalidade .................... .................................................. ...........
30 Cálculos ....................................... ............................................. 42
Auto supervisão (INT ) ................................................. ....................... 44
Aplicação ......................... .................................................. ......... 44
Funcionalidade ......... .................................................. .............. 45
Bloqueio de sinais durante o teste .............................. ......................... 48
Funcionalidade ................... .................................................. ............ 48
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Capítulo 4 Impedância de linha ............................................. ............... 51

Proteção de distância (ZM1-5) ............................................. ...................


52 Aplicação .................................... .................................................. .....
52 Funcionalidade ....................................... .......................................
59 Projeto......... .................................................. ........................ 66
Cálculos ................ .................................................. ............... 71
Configuração .............................. ......................................... 91
Automático alternar para lógica de falha (SOTF) .............................................
94 Aplicação ................................................. ....................................
94 Funcionalidade......... .................................................. ....................
94 Cálculos .................................... .................................................. ....
95 Lógica de aceleração local (ZCLC) ............................................. ..........
96 Aplicação ......................................... .............................................
96 Funcionalidade.. .................................................. ..............................
96 Cálculos .................. .................................................. .............. 97
Critérios gerais de falha (GFC)......................... .................................... 99
Aplicação .................... .................................................. .........................
99 Funcionalidade .......................... .................................................. ...
102 Projeto ............................................. .........................................
107 Cálculos .... .................................................. ......................... 112
Detecção de oscilação de potência
(PSD) ....................... ......................................... 117
Aplicação ......... ........................ .......................................... 117
Funcionalidade..... .................................................. .........................
118 Projeto ....................... .................................................. ................
120 Cálculos .............................. ......................................... 123 Esquema
lógica de comunicação para proteção à distância (ZCOM) ......... 128
Aplicação ................................. .................................................. 128
Funcionalidade .................................................... ......................... 128
Cálculos .................. .................................................. ............. 131
Inversão de corrente e lógica WEI para proteção de distância
(ZCAL)....... 132 Aplicação ................ .................................................. ...............
132 Funcionalidade .............................. ..............................................
133 Projeto ............... .................................................. ......................... 134 Cálculos

Capítulo 5 Atual ................................................. .............................. 139

Proteção de sobrecorrente instantânea (IOC).........................................


140 Aplicação ..... .................................................. .........................
140 Funcionalidade ....................... .................................................. .........
140 Projeto ....................................... ..................................................
141 Cálculos ................................................. ......................... 142
Proteção de sobrecorrente temporizada (TOC) .......... ..............................
147 Aplicação ......................... .................................................. ..........
147 Funcionalidade .................................... ..........................................
147 Projeto...... .................................................. ......................... 147
Cálculos ............... .................................................. ............... 149
Sobrecorrente de fase temporizada de dois passos pro proteção
(TOC2) ......... 151 Aplicação .............................. .........................................
151 Funcionalidade. .................................................. ......................... 151
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Cálculos .................................................. ......................... 152 Proteção de


sobrecorrente de fase direcional temporizada de dois passos
(TOC3) ....... ......................................... 157
Inscrição ................................................. ......................... 157
Funcionalidade ............... .................................................. .............. 158
Cálculos .................................... ............................................. 164
Proteção de sobrecorrente residual com retardo
de tempo inverso (TEF) ......................... 169
Aplicação .......................... .................................................. ..... 169
Funcionalidade .......................................... .................................... 170
Cálculos .................... .................................................. .......... 174 Esquema
de lógica de comunicação para proteção de sobrecorrente residual
(EFC) ....................... .................................... 178
Aplicação .................... .................................................. ................... 178
Funcionalidade .................................... .................................................. 178
Projeto .............................................. ......................................... 181
Cálculos ......... .................................................. ....................... 181
Lógica de reversão de corrente e alimentação de
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente residual
(EFCA) ............................................. ......... 183
Aplicação .................................................. ......................................... 183
Funcionalidade ......... .................................................. ......................... 184
Projeto .......................... .................................................. ............ 187 Cálculos .................

Capítulo 6 Tensão ............................................. .......................... 191

Proteção de subtensão temporizada (TUV).................................. 192


Aplicação ....... .................................................. ......................... 192
Projeto ......................... .................................................. ............... 192
Cálculos .................................. .............................................. 192 Tempo
atrasado proteção contra sobretensão (TOV) .................................. 193
Aplicação ....... .................................................. ......................... 193
Funcionalidade ........................ .................................................. ...... 193
Projeto .......................................... .................................................. 193
Cálculos .. .................................................. .......................... 196

Capítulo 7 Supervisão do sistema secundário .............................. 197

Supervisão de falha de fusível (FUSE)......................................... .......... 198


Aplicação ......................................... ......................................... 198
Funcionalidade .... .................................................. ......................... 198
Cálculos ........................ .................................................. ....... 202

Capítulo 8 Controle ................................................. .............................. 205

Verificação sincronizada (SYN) ............................................. ......................... 206


Aplicação ......................... .................................................. ......... 206
Funcionalidade ......................................... ....................................... 213
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Cálculos .................................................. .............................. 217


Função de religamento automático (AR)............ ........................................
220 Aplicação ........ .................................................. .........................
220 Funcionalidade ........................ .................................................. ......
222 Cálculos .......................................... ....................................... 228

Capítulo 9 Lógica ....................................................... .............................. 235

Lógica de disparo (TR) ............................................. ......................... 236


Aplicação ........... .................................................. ......................... 236
Funcionalidade .......................... .................................................. ...
236 Projeto ............................................. .........................................
237 Lógica de saída binária de alta velocidade
(HSBO).................................................. 243
Aplicação .. .................................................. ......................... 243
Funcionalidade .................... .................................................. ............
243 Projeto ......................................... .................................................. ...
247 Função de evento (EV)......................................... .........................
250 Aplicação ............... .................................................. ......... 250
Funcionalidade ........ .................................................. .........................
250 Projeto.............................. .................................................. .............. 250 Cálculo

Capítulo 10 Monitoramento .............................................. ....................... 255

Relatório de Perturbação (DRP) ............................................. ...................


256 Aplicação .................................... .................................................. ...
256 Funcionalidade ................................................... ...................................
256 Cálculos .............. .................................................. ......... 261
Indicações .............................. .................................................. ....... 268
Aplicação .................................................. .........................................
268 Funcionalidade......... .................................................. .........................
268 Cálculos .................................. .................................................. .....
269 Gravador de perturbações ............................................. ..................................
270 Aplicação .................... .................................................. ..............
270 Funcionalidade... .................................................. .........................
270 Projeto ....................... .................................................. .......... 273
Cálculos .................................. .................................................. 274
Gravador de eventos .................................................. ......................... 276
Aplicação .............. .................................................. .........................
276 Funcionalidade .............................. ..................................................
276 Cálculos ................................................. ......................... 276
Localizador de falhas (FLOC) ............ .................................................. ..........
278 Aplicação ......................................... .........................................
278 Funcionalidade.... .................................................. .........................
278 Princípio de medição .......... .................................................. .........
279 Projeto ....................................... ..................................................
285 Cálculos ................................................. ......................... 285
Monitoramento de medições analógicas de CA .......... ..............................
287 Aplicação .................. .................................................. ..............
287 Funcionalidade .................................... ............................................. 287
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Projeto ................................................. ......................................... 297


Cálculos ......... .................................................. ......................... 298
Monitoramento de medições analógicas DC ....................... .........................
303 Aplicação .............................. .................................................. .. 303
Funcionalidade .................................................. ......................... 303
Projeto ............... .................................................. ......................... 312
Cálculos .................................. .................................................. ..... 314

Capítulo 11 Comunicação de dados ............................................. ..... 319

Comunicação em série ................................................ ......................... 320


Aplicação .............................. .................................................. ...... 320
Comunicação serial, SPA ........................................ ......................... 321
Aplicação .......................... .................................................. ...... 321
Funcionalidade .......................................... ......................... 321
Projeto ........... .................................................. ......................... 321
Cálculos ......................... .................................................. ......... 322
Comunicação serial, IEC ................................. ......................... 324
Aplicação .................... .................................................. .......... 324
Funcionalidade .................................... ......................................... 324
Projeto ..... ............... .................................................. .................. 324
Cálculos .................................. .................................................. 325
Comunicação serial, LON ............................................. ................ 330
Aplicação .............................. .................................................. 330
Funcionalidade .................................................... ......................... 330
Projeto .................. .................................................. ......................... 330
Cálculos ......................... .................................................. ... 331
Módulos de comunicação serial (SCM) ................................... .... 333 SPA/
IEC ............................................. .......................................... 333
LON ..... .................................................. ....................................... 333

Capítulo 12 Módulos de hardware ............................................. ........ 335

Plataforma .................................................... ..........................................


336 Geral...... .................................................. ......................... 336
Configuração da plataforma........ ......................................... 337
Plataforma de 1/2x19"................................................ ...................................
341 Módulo de entrada do transformador (TRM) .............. .........................
342 Módulo de conversão A/D (ADM) .. .................................................. ....
345 Módulo de processamento principal
(MPM)......................................... ............... 347 Módulo de processamento
de sinal (SPM) .............................. ......................... 349 Módulos de entrada/
saída ......... ......................................... 350 Módulo de entrada binária
(BIM) ............................................. .............. 350 Módulo de saída
binária (BOM) ................................... ................ ......... 351 Módulo de fonte
de alimentação (PSM) ....................... ......................... 353 Interface homem-máquina
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Sobre este capítulo Capítulo 1
Introdução

Capítulo 1 Introdução

Sobre este capítulo Este

capítulo apresenta o manual como tal.

1
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Introdução ao manual de aplicação Capítulo 1
Introdução

1 Introdução ao manual de aplicação

1.1 Sobre o conjunto completo de manuais para um terminal


O pacote completo de manuais para um terminal é chamado de manual do usuário (UM). O
manual do usuário consiste em quatro manuais diferentes:

Inscrição Técnico Instalação e Operador


manual referência comissionamento manual
manual manual

en01000044.vsd

O Manual de Aplicação (AM) contém descrições, como descrições de aplicação e


funcionalidade, bem como exemplos de cálculo de configuração classificados por função. O
manual de aplicação deve ser usado ao projetar e projetar o terminal de proteção para descobrir
quando e para que uma função de proteção típica pode ser usada. O manual também deve ser
usado ao calcular as configurações e criar configurações.

O Manual de Referência Técnica (TRM) contém descrições técnicas, como blocos de funções,
diagramas lógicos, sinais de entrada e saída, configuração de tabelas de parâmetros e dados
técnicos classificados por função. O manual de referência técnica deve ser usado como referência
técnica durante a fase de engenharia, fase de instalação e comissionamento e durante a fase
normal de serviço.

O Manual do Operador (OM) contém instruções sobre como operar o terminal de proteção
durante o serviço normal (após o comissionamento e antes dos testes de manutenção periódica).
O manual do operador pode ser usado para descobrir como lidar com distúrbios ou como visualizar
dados de rede calculados e medidos para determinar o motivo de
uma falha.

O Manual de Instalação e Comissionamento (ICM) contém instruções sobre como instalar e


comissionar o terminal de proteção. O manual também pode ser usado como referência se for
realizado um teste periódico. O manual abrange procedimentos para instalação mecânica e
elétrica, energização e verificação de circuitos externos, ajuste e configuração, bem como
verificação de ajustes e realização de um teste de direcionalidade. Os capítulos e seções estão
organizados em ordem cronológica (indicada pelos números de capítulo/seção) em que o terminal
de proteção deve ser instalado e comissionado.

2
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Introdução ao manual de aplicação Capítulo 1
Introdução

1.2 Audiência pretendida

1.2.1 Em geral

O manual de aplicação é dirigido ao engenheiro do sistema/responsável técnico que é


responsável por especificar a aplicação do terminal.

1.2.2 Requisitos
O engenheiro de sistema/responsável técnico deve ter um bom conhecimento sobre
sistemas de proteção, equipamentos de proteção, funções de proteção e as lógicas
funcionais configuradas na proteção.

1.3 Documentos relacionados

Documentos relacionados ao REL 511-C1*2.3 Número de identificação

Manual do Operador 1MRK 506 096-UEN

Manual de instalação e comissionamento 1MRK 506 098-UEN

Manual de referência técnica 1MRK 506 097-UEN

Manual de aplicação 1MRK 506 116-UEN

Brochura de visão geral técnica 1MRK 506 095-BEN

1,4 Notas de revisão

Descrição da Revisão

2.3-00 Primeira revisão

3
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Introdução ao manual de aplicação Capítulo 1
Introdução

4
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Sobre este capítulo Capítulo 2
Em geral

Capítulo 2 Geral

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve o terminal em geral.

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Características Capítulo 2
Em geral

1 Características

• Interface homem-máquina local versátil (HMI)

• Facilidades de comunicação serial simultânea de protocolo duplo

• Auto-supervisão extensa com gravador de eventos interno

• Sincronização de tempo com resolução de 1 ms

• Quatro grupos independentes de parâmetros de configuração completos

• Poderosa 'caixa de ferramentas' de software para monitoramento, avaliação e configuração do usuário

• Terminal de proteção pré-configurado para engenharia e comissionamento econômicos


ing

• Tamanho compacto de meia caixa de 19"

• Esquema completo de proteção de distância fase-fase e fase-terra com:

- critério geral de falha (baseado em impedância e/ou corrente)

- cinco zonas

• Proteção de sobrecorrente residual e fase não direcional e direcional

• Trip monopolar e tripolar e religamento automático

• Verificação de sincronização e energização

• Funções de registro de distúrbios e eventos

• Localizador de falhas

6
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Inscrição Capítulo 2
Em geral

2 Inscrição
A finalidade principal do terminal REL 511-C1 é a proteção, controle e monitoramento de linhas
aéreas e cabos em redes de distribuição e subtransmissão interligadas solidamente aterradas.
Também pode ser utilizado em redes de transmissão interligadas até os níveis de tensão mais
elevados. O terminal destina-se a aplicações de trip unipolar e tripolar e é adequado para a proteção
de linhas muito carregadas e linhas multicircuito. Ele pode ser usado para aplicações onde existe a
possibilidade de condições de alimentação de extremidade fraca, bem como para aplicações que
podem experimentar condições de oscilação de potência.
Também pode ser usado para aplicações com ou sem canal(is) de comunicação instalados, bem
como para aplicações que devem fornecer proteção de backup remoto e para aplicações que
requerem proteção direcional de fase e falta à terra.

O terminal REL 511-C1 pode ser usado como terminal de proteção principal em aplicações de
sistema de proteção principal simples, ou como segundo terminal de proteção principal em
aplicações de sistema de proteção principal duplo até os mais altos níveis de tensão.

7
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Projeto Capítulo 2
Em geral

3 Projeto
Software e hardware testados em conformidade com os padrões internacionais e as regras internas de
projeto da ABB, juntamente com ampla funcionalidade de automonitoramento, garantem alta
confiabilidade do terminal completo.

A caixa de aço fechada e parcialmente soldada do terminal permite cumprir os rigorosos requisitos de
EMC.

Toda a comunicação de dados seriais é feita através de conexões ópticas para garantir imunidade
contra distúrbios.

Um terminal totalmente funcional composto por um hardware compacto, funções pré-selecionadas de


proteção, controle e monitoramento que foram cuidadosamente escolhidas, configuradas e testadas
para atender a uma ampla gama de requisitos de aplicação. Este recurso pronto para conectar e
comissionar torna este produto uma solução econômica tanto para novas instalações quanto para
reforma de instalações existentes.

8
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

4 Requisitos
4.0.1 Em geral

A operação de uma função de medição de proteção é influenciada pela distorção, e medidas precisam ser
tomadas na proteção para lidar com esse fenômeno. Uma fonte de distorção é a saturação do transformador
de corrente. Neste terminal de proteção, são tomadas medidas para permitir uma certa saturação do TC com
manutenção da operação correta. Este terminal de proteção pode permitir uma saturação relativamente pesada
do transformador de corrente.

As funções de proteção também são afetadas por transitórios causados por transformadores de tensão
capacitivos (CVTs), mas como este terminal de proteção possui um filtro muito eficaz para esses transitórios, a
operação dificilmente é afetada.

4.0.2 Transformadores de tensão


Transformadores de tensão magnéticos ou capacitivos podem ser usados.

Os transformadores de tensão capacitivos (CVTs) devem atender aos requisitos de acordo com a IEC 186A,
Seção 20, com relação a transitórios. De acordo com o padrão, em uma queda de tensão primária para zero,
a tensão secundária deve cair para menos de 10% do valor de pico pré-falta antes do curto-circuito dentro de
um ciclo.

O terminal de proteção possui um filtro eficaz para este transitório, o que proporciona uma operação segura e
correta com os CVTs.

4.0.3 Transformadores de corrente

Classificação

O desempenho do terminal REx 5xx depende das condições e da qualidade dos sinais de corrente alimentados
a ele. O terminal REx 5xx foi projetado para permitir saturação do transformador de corrente relativamente
pesada com operação correta mantida. Para garantir a operação correta, os TCs devem ser capazes de
reproduzir corretamente a corrente por um tempo mínimo antes que o TC comece a saturar. Para cumprir o
requisito de tempo de saturação especificado, os TCs devem atender aos requisitos de uma fem secundária
mínima especificada abaixo.

Existem várias maneiras diferentes de especificar CTs. Os TCs de núcleo magnético convencionais geralmente
são especificados e fabricados de acordo com algumas normas internacionais ou nacionais, que também
especificam diferentes classes de proteção. No entanto, geralmente existem três tipos diferentes de
transformadores de corrente:

• TC tipo de alta remanência

• TC tipo de baixa remanência

• TC sem remanência

9
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

O tipo de alta remanência não tem limite para o fluxo de remanência. Este TC possui um núcleo
magnético sem entreferro e um fluxo de remanência pode permanecer por tempo quase infinito.
Neste tipo de transformadores o fluxo de remanência pode chegar a 70-80% do fluxo de saturação.
Exemplos típicos de alta remanência tipo CT são classe P, TPS, TPX de acordo com IEC, classe P,
X de acordo com BS (British Standard) e classe C, K sem gap de acordo com ANSI/IEEE.

O tipo de baixa remanência tem um limite especificado para o fluxo de remanência. Este TC é feito
com um pequeno entreferro para reduzir o fluxo de remanência a um nível que não exceda 10% do
fluxo de saturação. O pequeno entreferro tem apenas uma influência muito limitada nas outras
propriedades do CT. A classe TPY de acordo com a IEC é um TC do tipo de baixa remanência.

A TC do tipo sem remanência tem nível de fluxo de remanência praticamente desprezível. Este
tipo de TC possui entreferros relativamente grandes para reduzir o fluxo de remanência a nível
praticamente zero. Ao mesmo tempo, esses entreferros minimizam a influência do componente CC
da corrente de falha primária. Os entreferros também reduzirão a precisão da medição na região não
saturada de operação. A classe TPZ de acordo com a IEC é um TC do tipo não remanência.

A fem secundária de limitação equivalente nominal Eal de acordo com a norma IEC 60044-6 é
usada para especificar os requisitos de TC para REx 5xx. Os requisitos também são especificados
de acordo com outras normas.

Condições

Os requisitos são resultado de investigações realizadas em nosso simulador de rede. Os testes


foram realizados com um modelo de transformador de corrente analógico com área de núcleo
ajustável, comprimento de núcleo, entreferro e número de espiras primárias e secundárias. A
configuração do modelo de transformador de corrente foi representativa para transformadores de
corrente do tipo alta remanência e baixa remanência. Os resultados não são válidos para TCs do
tipo não remanência (TPZ).

O desempenho da proteção de distância foi verificado em correntes de falta simétricas e totalmente


assimétricas. Uma fonte com uma constante de tempo de cerca de 120 ms foi utilizada nos testes.
Os requisitos de corrente abaixo são, portanto, aplicáveis tanto para correntes de falta simétricas
quanto assimétricas.

Tanto as faltas fase-terra, fase-fase e trifásicas foram testadas em locais de falta para trás, para
frente e no alcance da zona 1. A proteção foi verificada em relação à direcionalidade, trip confiável e
sobrealcance.

Todos os testes foram feitos sem nenhum fluxo remanescente no núcleo do transformador de
corrente. Os requisitos abaixo são, portanto, totalmente válidos para um núcleo sem fluxo de
remanência. É difícil dar recomendações gerais para margens adicionais para fluxo de remanência.
Eles dependem dos requisitos de confiabilidade e economia.

10
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

Quando são utilizados transformadores de corrente do tipo de baixa remanência (TPY), praticamente não é
necessária margem adicional.

Para transformadores de corrente do tipo de alta remanência (por exemplo, TPX), a pequena probabilidade
de uma falta totalmente assimétrica, juntamente com o fluxo máximo de remanência na mesma direção do
fluxo gerado pela falta, deve ser levado em consideração na decisão de um margem. A corrente de falha
totalmente assimétrica será alcançada quando a falha ocorrer em tensão zero (0°). As investigações
provaram que 95% das falhas na rede ocorrerão quando a tensão estiver entre 40° e 90°.

Corrente de falha

Os requisitos do transformador de corrente são baseados na corrente máxima de falta para faltas em
diferentes posições. A corrente de falta máxima ocorrerá para faltas trifásicas ou faltas monofásicas à terra.
A corrente para uma falta monofásica à terra excederá a corrente para uma falta trifásica quando a
impedância de sequência zero na malha de falta total for menor que a impedância de sequência positiva.

Ao calcular os requisitos do transformador de corrente, a corrente máxima de falha deve ser usada e,
portanto, ambos os tipos de falha devem ser considerados.

Resistência do cabo e carga adicional

A saturação do transformador de corrente é diretamente afetada pela tensão nos terminais secundários
do transformador de corrente. Esta tensão, para uma falta à terra, é desenvolvida em uma malha contendo
o condutor fase e neutro, e a carga do relé. Para faltas trifásicas, a corrente de neutro é zero, e apenas o
condutor de fase e a carga de fase do relé devem ser considerados.

No cálculo, a resistência de loop deve ser usada para faltas fase-terra e a resistência de fase para faltas
trifásicas.

Requisitos do transformador de corrente para TCs de acordo com a norma IEC 60044-6
A relação do transformador de corrente deve ser selecionada de forma que a corrente para a proteção seja
maior que o valor mínimo de operação para todas as faltas a serem detectadas. A corrente mínima de
operação é 10-30% da corrente nominal.

Todos os transformadores de corrente de alta remanência e baixa remanência que atendem aos requisitos
da fem secundária nominal equivalente Eal abaixo podem ser usados. Os transformadores de corrente
devem ter uma classe de precisão comparável a 5P ou melhor. A característica do tipo de não remanência
CT (TPZ) não está bem definida no que diz respeito ao erro de ângulo de fase e, portanto, recomendamos
entrar em contato com a ABB Automation Products AB para confirmar que o tipo em questão pode ser usado.

Os transformadores de corrente devem ter uma fem secundária nominal Eal equivalente que seja maior que
o máximo da fem secundária necessária Ealreq abaixo:

11
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

=
Ikmax Isn ÿ 0,25
----------------------- ÿum RCT
+ +RL
----------- 2 ÿ
ÿ ÿ

Eal Ealreq > EU

pn ÿ EU
Rÿ
(Equação 1)

sn
ÿ

= Ikzone1 I 0,25
---------------------------
ÿ
+ +RL
ÿ k RCT ----------- 2
ÿ
ÿ
Eal Ealreq > EU

pn ÿ EU Rÿ
(Equação 2)

Onde

Ikmax Corrente máxima de frequência fundamental primária para aproximação direta e reversa
falhas (A)

Ikzone1 Corrente máxima de frequência fundamental primária para faltas no final da zona 1
alcançar um)

Ipn A corrente nominal do TC primário (A)

Não A corrente nominal do TC secundário (A)

RI A corrente nominal do terminal de proteção (A)

ECR A resistência secundária do TC (ÿ)

RL A resistência do cabo secundário e carga adicional (ÿ). A resistência de loop deve ser usada
para faltas fase-terra e a resistência de fase para faltas trifásicas.

uma
Este fator é uma função da frequência da rede e da constante de tempo primária para o
componente dc na corrente de falta, veja a figura 1.

k Um fator da frequência da rede e a constante de tempo primária para o componente dc na


corrente de falta para uma falta trifásica no alcance ajustado da zona 1, veja a figura2.
A constante de tempo é normalmente inferior a 50 ms.

12
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

60Hz

50Hz

Figura 1: Fator a em função da frequência e da constante de tempo

60Hz

50Hz

Figura 2: Fator k em função da frequência e da constante de tempo

13
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

Requisitos do transformador de corrente para TCs de acordo com outras normas


Todos os tipos de TCs de núcleo magnético convencionais podem ser usados com terminais REx
5xx se cumprirem os requisitos que correspondem aos especificados acima de acordo com a norma
IEC 60044-6. A partir dos diferentes padrões e dados disponíveis para aplicações de relé é possível
calcular aproximadamente uma fem secundária do TC.
É então possível comparar isso com a fem secundária exigida Ealreq e julgar se o CT atende aos
requisitos. Os requisitos de acordo com alguns outros padrões são especificados abaixo.

Transformador de corrente de acordo com IEC 60044-1

Um TC de acordo com IEC 60044-1 é especificado pelo limite secundário emf E2max. O valor de
E2max é aproximadamente igual a Eal de acordo com IEC 60044-6.

Eal E2max ÿ
(Equação 3)

Os transformadores de corrente devem ter uma fem limitadora secundária E2max que atenda ao
seguinte:

E2max>máximo de Ealreq
(Equação 4)

Transformador de corrente de acordo com o padrão britânico (BS)

Um TC de acordo com BS é frequentemente especificado pela fem nominal do ponto de joelho


EkneeBS. O valor do EkneeBS é inferior ao Eal de acordo com IEC 60044-6. Não é possível dar
uma relação geral entre o EkneeBS e o Eal , mas normalmente o EkneeBS é de 80 a 85% do valor
do Eal . Portanto, a fem secundária de limitação equivalente nominal EalBS para um TC especificado
de acordo com BS pode ser estimada como:

EalBS 1.2 EkneeBS


ÿ ÿ

(Equação 5)

Os transformadores de corrente devem ter um ponto de joelho emf EkneeBS nominal que atenda
ao seguinte:

14
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

1.2 EkneeBS>máximo de Ealreq


ÿ

(Equação 6)

Transformador de corrente de acordo com ANSI/IEEE

Um TC de acordo com ANSI/IEEE é especificado de maneira um pouco diferente. Por exemplo, um TC


de classe C tem uma tensão terminal secundária UANSI especificada. Há alguns valores padronizados
de UANSI (por exemplo, para um C400, o UANSI é 400 V). A fem secundária de limitação equivalente
nominal EalANSI para um TC especificado de acordo com ANSI/IEEE pode ser estimada da seguinte
forma:

= =
20 eu sn R +CT CT + 20 I sn ZbANSI
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ

EalANSI você
ANSI 20 Isn R

(Equação 7)

Onde

ZbANSI A impedância (ou seja, quantidade complexa) da carga ANSI padrão para o C específico
classe (ÿ)

UANSI A tensão do terminal secundário para a classe C específica (V)

Os requisitos do CT são cumpridos se:

> máximo de Ealreq


EalANSI
(Equação 8)

Frequentemente, um TC ANSI/IEEE também possui uma tensão de ponto de joelho UkneeANSI


especificada. Isso é definido graficamente a partir da curva de excitação. O ponto de joelho de acordo
com ANSI/IEEE tem normalmente um valor menor que o ponto de joelho de acordo com BS. A fem
secundária limitante equivalente nominal EalANSI para um TC especificado de acordo com ANSI/IEEE
pode ser estimada em:

EalANSI 1.3 UkneeANSI


ÿ ÿ

(Equação 9)

Os transformadores de corrente devem ter uma tensão de ponto de joelho UkneeANSI que atenda ao
seguinte:

15
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Requisitos Capítulo 2
Em geral

1,3 UkneeANSI> máximo de Ealreq


ÿ

16
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Identificação do terminal Capítulo 2
Em geral

5 Identificação do terminal

5.1 Inscrição
O número de série, a versão do software e os nomes e números de identificação da estação, do objeto e
do próprio terminal (unidade) podem ser armazenados no terminal REx 5xx. Também os números de série
dos módulos incluídos são armazenados no terminal. Esta informação pode ser lida na HMI local ou na
comunicação com o terminal através de um PC ou com SMS/SCS.

As correntes de base, tensões e frequência nominal devem ser ajustadas, pois os valores afetam muitas
funções. A relação dos transformadores de entrada também deve ser ajustada. A relação entre o
transformador de corrente e de tensão afeta automaticamente as funções de medição no terminal.

O relógio interno é usado para marcação de tempo de:

• Eventos internos

• Relatórios de distúrbios

• Eventos em um relatório de perturbação

• Eventos transmitidos ao sistema de controle da subestação SCS

Isso implica que o relógio interno é muito importante. O relógio pode ser sincronizado (consulte
Sincronização de tempo) para obter maior precisão na marcação de tempo. Sem sincronização, o relógio
interno é útil para comparações entre eventos dentro do terminal REx 5xx.

5.2 Cálculos
Uxr e Ixr (x = 1-5) são os valores nominais de tensão e corrente para os transformadores de entrada
analógica dentro do terminal REx 5xx. UxScale e IxScale são a relação real para o transformador de
proteção principal no objeto protegido. Esses valores serão usados para calcular a tensão e corrente
presentes no objeto protegido. Uxb e Ixb definem os valores básicos de tensão e corrente, usados para
definir o sistema por unidade usado no terminal para cálculo dos valores de ajuste.

A corrente secundária do transformador de corrente (IsSEC) é:

ISEC
ISEC = ------------- ÿ É
IPRIM
(Equação 10)

17
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Identificação do terminal Capítulo 2
Em geral

Onde:

ISEC = corrente nominal secundária do TC principal

IPRIM = corrente nominal primária do TC principal

É = valor de ajuste primário da corrente

O valor de ajuste do relé IP>> é dado em porcentagem do valor da corrente de base secundária,
Ixb, associado à entrada do transformador de corrente Ix:

IP>>
ISEC
= -------------- ÿ 100
Ixb
(Equação 11)

O valor de Ixb pode ser calculado como:

Corrente primária nominal --------


= --------------------------------------------------
Ixb
Relação CT

(Equação 12)

18
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Sobre este capítulo Capítulo 3
Funções comuns

Capítulo 3 Funções comuns

Sobre este capítulo Este

capítulo apresenta as funções comuns no terminal.

19
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Sincronização de tempo (TIME) Capítulo 3
Funções comuns

1 Sincronização de tempo (TIME)

1.1 Inscrição
Use a sincronização de tempo para obter uma base de tempo comum para os terminais em um sistema
de proteção e controle. Isso torna possível a comparação de eventos e dados de perturbação entre todos
os terminais do sistema.

A marcação de tempo de eventos e distúrbios internos é uma excelente ajuda na avaliação de falhas. Sem
sincronização de tempo, apenas os eventos dentro do terminal podem ser comparados entre si. Com a
sincronização de tempo, eventos e distúrbios dentro de toda a estação, e mesmo entre as extremidades
da linha, podem ser comparados durante uma avaliação.

1.2 Funcionalidade
Duas alternativas principais de sincronização de tempo externa estão disponíveis. A mensagem de
sincronização é aplicada através de qualquer uma das portas de comunicação do terminal como uma
mensagem de telegrama incluindo data e hora, ou como um pulso de minuto, conectado a uma entrada binária.
O pulso de minuto é usado para ajustar o tempo já existente nos terminais.

O terminal REx 5xx possui relógio interno próprio com data, hora, minuto, segundo e milissegundo. Tem
uma resolução de 1 ms.

O relógio tem um calendário embutido para 30 anos que lida com anos bissextos. Qualquer mudança
entre o horário de verão e inverno deve ser tratada manualmente ou através de sincronização externa de
horário. O relógio é alimentado por um capacitor, para colmatar interrupções no fornecimento de energia
sem mau funcionamento.

O relógio interno é usado para marcação de tempo de distúrbios, eventos no sistema de monitoramento
da subestação (SMS) e no sistema de controle da subestação (SCS) e eventos internos.

1.3 Cálculos
A hora interna pode ser definida na interface homem-máquina local (HMI) em:

Definições
Tempo

A hora é definida com ano, mês, dia e hora.

A origem da sincronização de tempo é definida na HMI local em:

20
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Sincronização de tempo (TIME) Capítulo 3
Funções comuns

Configuração
Tempo

Quando a configuração é realizada na IHM local, o parâmetro é chamado de TimeSync Source. A


fonte de sincronização de tempo também pode ser definida a partir da ferramenta CAP 531. O
parâmetro de configuração é então chamado SYNCSCR. As alternativas de configuração são:

• Nenhum (sem sincronização)


• LON
• SPA
• IEC

• Flanco positivo de pulso minuto


• Flanco negativo de pulso de minuto

A entrada de função a ser usada para sincronização de pulso de minuto é chamada TIME-MIN SYNC.

A hora interna pode ser ajustada manualmente até o nível de minuto, seja através da HMI local ou
através de qualquer uma das portas de comunicação. A sincronização de tempo ajusta o relógio
(segundos e milissegundos). Se nenhuma sincronização de relógio estiver ativa, o tempo pode ser
ajustado para milissegundos.

21
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Seletor de grupo de configuração (GRP) Capítulo 3
Funções comuns

2 Seletor de grupo de configuração (GRP)

2.1 Inscrição
Diferentes condições em redes de diferentes níveis de tensão exigem alta adaptabilidade das unidades
de proteção e controle usadas para melhor atender aos requisitos de confiabilidade, segurança e
seletividade. As unidades de proteção operam com maior grau de disponibilidade, principalmente, se os
valores de ajuste de seus parâmetros forem continuamente otimizados em relação às condições do
sistema de potência.

Os departamentos operacionais podem planejar diferentes condições de operação para o equipamento


primário. O engenheiro de proteção pode se preparar antecipadamente para as configurações otimizadas
e pré-testadas necessárias para diferentes funções de proteção. Quatro grupos diferentes de parâmetros
de configuração estão disponíveis nos terminais REx 5xx. Qualquer um deles pode ser ativado
automaticamente através de até quatro entradas binárias programáveis diferentes por meio de sinais de
controle externo.

2.2 Funcionalidade
Selecione um grupo de configuração usando a IHM local, a partir de um computador pessoal conectado
à frente, remotamente do controle da estação ou do sistema de monitoramento da estação ou ativando
a entrada correspondente ao bloco de funções GRP.

Cada entrada do bloco de funções é configurável para qualquer uma das entradas binárias no terminal.
A configuração deve ser realizada no menu:

Configuração
Funções

Grupo ativo
Entradas de funções

Use sinais de controle externo para ativar um grupo de configuração adequado quando a funcionalidade
adaptativa for necessária. Os sinais de entrada que devem ativar os grupos de configuração devem ser
permanentes ou um pulso maior que 200 ms.

Mais de uma entrada pode ser ativada simultaneamente. Nesses casos, o grupo de configuração de
ordem inferior tem prioridade. Isso significa que se, por exemplo, o grupo quatro e o grupo dois estiverem
definidos para ativar, o grupo dois será o ativado.

22
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Seletor de grupo de configuração (GRP) Capítulo 3
Funções comuns

ATIVAR GRUPO 4
ATIVAR GRUPO 3
ATIVAR GRUPO 2

+RL2 ATIVAR GRUPO 1

IOx-Bly1 GRP--ACTGRP1
ÿ
IOx-Bly2 GRP--ACTGRP2
ÿ
IOx-Bly3 GRP--ACTGRP3
ÿ
IOx-Bly4 GRP--ACTGRP4
ÿ

en01000144.vsd

2.3 Projeto
O bloco de funções GRP possui quatro entradas funcionais, cada uma correspondendo a um dos
grupos de configuração armazenados no terminal. A ativação de qualquer uma dessas entradas altera
o grupo de configuração ativo. Quatro sinais de saída funcionais estão disponíveis para fins de
configuração, para que informações contínuas sobre o grupo de configuração ativo estejam disponíveis.

23
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Bloqueio de configuração (HMI) Capítulo 3
Funções comuns

3 Bloqueio de configuração (HMI)

3.1 Inscrição
Alterações não permitidas ou descoordenadas por pessoal não autorizado podem causar danos graves aos circuitos de
alimentação primários e secundários. Use a função de bloqueio de configuração para evitar alterações de configuração
não autorizadas e para controlar quando as alterações de configuração são permitidas.

Adicionando um interruptor de chave conectado a uma entrada binária, um circuito de controle de alteração de configuração
simples pode ser construído, permitindo que apenas detentores de chave autorizados façam alterações de configuração.
A segurança pode ser aumentada adicionando substituições de SA/SMS que impedem alterações até mesmo por
keyholders.

3.2 Funcionalidade
A ativação da restrição de configuração evita que pessoas não autorizadas alterem intencionalmente ou por engano as
configurações do terminal.

A entrada funcional HMI--BLOCKSET é configurável apenas para uma das entradas binárias disponíveis de um terminal
REx 5xx. Por este motivo, o terminal é entregue com a configuração padrão, onde o sinal HMI--BLOCKSET é conectado a
NONE NOSIGNAL.

A função permite alterações remotas de configurações e reconfiguração através das portas de comunicação serial. As
restrições de configuração podem ser ativadas somente a partir da IHM local.

Todas as outras funções da comunicação local homem-máquina permanecem intactas. Isso significa que um operador

pode ler todos os relatórios de distúrbios e outras informações e definir valores para diferentes parâmetros de proteção e
a configuração de diferentes circuitos lógicos.

24
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Bloqueio de configuração (HMI) Capítulo 3
Funções comuns

Rex 5xx

+ HMI--BLOCKSET

TROCAR
COM CHAVE & RESTRINGIR
SettingRestrict=Bloquear DEFINIÇÕES

en01000152.vsd
Figura 3: Diagrama de conexão e lógica para a função BLOCKSET

25
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Configurador do sistema de E/S (IOP) Capítulo 3
Funções comuns

4 Configurador do sistema de E/S (IOP)

4.1 Inscrição
O configurador do sistema de E/S deve ser usado para reconhecer módulos adicionados e para criar
mapeamentos de endereços internos entre módulos e proteções e outras funções.

4.2 Funcionalidade
O configurador do sistema de E/S é usado para adicionar, remover ou mover módulos de E/S nos
terminais REx 5xx. Configurar significa conectar os blocos funcionais que representam cada I/
O módulo (BIM, BOM, IOM, IOPSM, DCM e MIM) a um bloco funcional para as posições de E/S (IOP1)
que representam o slot físico no rack.

Os módulos de E/S disponíveis são:

• BIM, Módulo de Entrada Binária com 16 canais de entrada binária.


• BOM, Módulo de Saída Binária com 24 canais de saída binária.
• IOM, Módulo de Entrada/ Saída com 8 canais de entrada binária e 12 canais de saída binária.
• Módulo de entrada MIM, mA com seis canais de entrada analógicos.
• IOPSM, Módulo de Alimentação de Entrada e Saída com quatro entradas e quatro saídas.
• DCM, Módulo de Comunicação de Dados . A única configuração de software para este mod
ule é a entrada de posição de E/S.

Um terminal REx 5xx abriga diferentes números de módulos, dependendo do tamanho da caixa e do tipo
de módulo escolhido.

• A caixa de 1/1 de 19 polegadas abriga um máximo de 13 módulos. Mas quando Entrada/


Módulos de saída ou saída estão incluídos, o máximo desses módulos são seis. O número máximo
de módulos de entrada mA também está limitado a seis.
• A caixa de tamanho 3/4 abriga um máximo de oito módulos. A limitação é quatro
módulos para módulos de entrada/saída ou saída. O número máximo de módulos de entrada mA
são três.

• A caixa de tamanho 1/2 abriga um máximo de três módulos binários ou um mA analógico


Módulo de entrada.

É possível encaixar módulos de diferentes tipos em qualquer combinação em um terminal, mas o número
máximo total de módulos deve ser considerado.

Cada módulo de E/S pode ser colocado em qualquer slot CAN-I/O na caixa com uma exceção.
O módulo DCM tem uma posição de ranhura fixa que depende do tamanho da caixa.

26
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Configurador do sistema de E/S (IOP) Capítulo 3
Funções comuns

Para adicionar, remover ou mover módulos no terminal, a reconfiguração do terminal deve ser feita a
partir da ferramenta de configuração gráfica CAP 531.

Os usuários referem-se aos slots CAN-I/O pelos números dos slots físicos dos slots CAN-I/O, que
também aparecem nos desenhos dos terminais.

Se a configuração inserida pelo usuário não corresponder à configuração real no terminal, uma saída
de erro é ativada no bloco de funções, que pode ser tratada como um evento ou alarme.

O BIM, BOM, IOM, IOPSM e DCM compartilham os mesmos endereços de comunicação para
parâmetros e configuração. Portanto, eles devem compartilhar o módulo de E/S 1-13 (IOxx), que são o
mesmo bloco de funções. Um seletor de função configurável pelo usuário por bloco de função do
módulo de E/S determina que tipo de módulo é.

Todos os nomes de entradas e saídas são entradas nos blocos de função e devem ser definidos a
partir da ferramenta gráfica CAP 531.

Posição de E/S
O bloco de função IOP1 (posição de E/S) é o mesmo para as diferentes carcaças, independentemente
do número de slots disponíveis. De qualquer forma, parece diferente dependendo da configuração
real. Toda a configuração necessária é feita na ferramenta de configuração CAP 531.

As saídas Sxx são conectadas às entradas POSITION dos Módulos de E/S e MIMs.

27
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Configurador do sistema de E/S (IOP) Capítulo 3
Funções comuns

IOP1-
E/OPOSIÇÃO

S11
S12
S13
S14
S15
S16
S17
S18
S19
S20
S21
S22
S23
S24
S25
S26
S27
S28
S29
S30
S31
S32
S33
S34
S35
S36

xx00000238.vsd

Figura 4: Bloco funcional do bloco de posição I/ O (IOP1-).

Configuração A

configuração de E/S só pode ser realizada a partir do CAP 531, a ferramenta de configuração gráfica.

Para configurar a partir da ferramenta gráfica:

• Primeiro, defina o seletor de função para o módulo de E/S lógica para o tipo de módulo de E/S
que é usado, BIM, BOM, IOM, IOPSM ou DCM.

• Em segundo lugar, conecte a entrada POSITION do módulo de E/S lógica a uma saída de slot do bloco
de função IOP.

28
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Configurador do sistema de E/S (IOP) Capítulo 3
Funções comuns

IOP1- IO01-
E/OPOSIÇÃO MÓDULO DE E/S
S11 ERRO DE POSIÇÃO
S13 BI1
S15 .
S17 .
S19 .
BI16

IO02-
MÓDULO DE E/S
ERRO DE POSIÇÃO
BI1
.
.
.
BI16

en01000142.vsd

Figura 5: Exemplo de configuração de I/ O na ferramenta gráfica CAP 531 para um REx


5xx com dois BIMs.

29
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

5 Blocos de função lógica

5.1 Inscrição

5.1.1 Inscrição
Diferentes funções de proteção, controle e monitoramento dentro dos terminais REx 5xx são bastante
independentes no que diz respeito à sua configuração no terminal. O usuário não pode inserir e alterar os
algoritmos básicos para funções diferentes, porque eles estão localizados nos processadores de sinal digital e
extensivamente testados. O usuário pode configurar diferentes funções nos terminais para atender a requisitos
especiais para diferentes aplicações.

Para isso, são necessários circuitos lógicos adicionais para configurar os terminais para atender às
necessidades do usuário e também para construir alguns circuitos lógicos especiais, que utilizam diferentes
portas lógicas e temporizadores.

5.2 Funcionalidade

Inversor (INV)
O bloco de função INV é usado para inverter a variável booleana de entrada. O bloco funcional (figura 6) possui
uma entrada designada IVnn-INPUT onde nn apresenta o número de série do bloco. Cada circuito INV tem
uma saída IVnn-OUT.

IVnn

ENTRADA 1 FORA

99000021.vsd

Figura 6: Diagrama de blocos de funções da função do inversor (INV)

Tabela 1: Tabela verdade para o bloco de funções INV

ENTRADA PARA SAÍDA

1 0

0 1

30
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Portão controlável (GT)


O bloco de função GT é usado para controlar se um sinal deve passar ou não dependendo de uma
configuração. O bloco funcional (figura 7) possui uma entrada, designada GTnn INPUT, onde nn
apresenta o número de série do bloco. Cada circuito GT tem uma saída, GTnn-OUT. Cada porta possui
ainda uma operação On/Off que controla se a INPUT é passada para a OUT ou não.

GTnn

ENTRADA
FORA
&
Operação = Ligado

xx00000530.vsd

Figura 7: Diagrama de blocos de funções da função de portão controlável (GT)

O sinal de saída do bloco de função GT é definido como 1 se o sinal de entrada for 1 e Operation = On
em outro lugar for definido como 0. Consulte a tabela verdade abaixo.

Tabela 2: Tabela verdade para o bloco de funções GT

ENTRADA Operação FORA

0 Desligado 0

1 Desligado 0

0 Sobre 0

1 Sobre 1

OU
Os blocos de função OR são usados para formar expressões combinatórias gerais com variáveis
booleanas. O bloco funcional (figura 8) possui seis entradas, designadas Onnn-INPUTm, onde nnn
apresenta o número de série do bloco e m apresenta o número de série das entradas do bloco. Cada
circuito OR possui duas saídas, Onnn-OUT e Onnn-NOUT (invertida).

31
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Onnn

ENTRADA1

ENTRADA2 FORA
ÿ1
ENTRADA3

ENTRADA 4 NOUT
1
ENTRADA 5

ENTRADA 6

xx00000514.vsd

Figura 8: Diagrama de blocos de funções da função OR

O sinal de saída (OUT) é definido como 1 se alguma das entradas (INPUT1-6) for 1. Consulte a tabela verdade
abaixo.

Tabela 3: Tabela verdade para o bloco de função OR

ENTRADA1 ENTRADA2 ENTRADA3 ENTRADA4 ENTRADA5 ENTRADA6 SAÍDA NOUT


00 00 0 001
00 00 0 110
00 00 1 010
... ... ... ... ... ... 1 0
11 11 1 010
11 11 1 110

E
Os blocos de função AND são usados para formar expressões combinatórias gerais com variáveis booleanas.
O bloco funcional (figura 9) possui quatro entradas (uma delas invertida), denominadas Annn-INPUTm (Annn-
INPUT4N é invertido), onde nnn apresenta o número de série do bloco e m apresenta o número de série das
entradas em o bloco. Cada circuito AND tem duas saídas, Annn-OUT e Annn-NOUT (invertida).

32
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Ana

ENTRADA1

ENTRADA2 & FORA

ENTRADA3

ENTRADA 4 NOUT
1

xx00000515.vsd

Figura 9: Diagrama de blocos de funções da função AND

O sinal de saída (OUT) é definido como 1 se as entradas INPUT1-3 forem 1 e INPUT4N for 0.
Veja a tabela verdade abaixo.

Tabela 4: Tabela verdade para o bloco de função OR

ENTRADA1 ENTRADA2 ENTRADA3 ENTRADA 4N FORA NOUT

00 0 1 01

00 1 1 01

01 0 1 01

01 1 1 01

10 0 1 01

10 1 1 01

11 0 1 01

11 1 1 01

00 0 0 01

00 1 0 01

01 0 0 01

01 1 0 01

10 0 0 01

10 1 0 01

11 0 0 01

11 1 0 10

33
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Cronômetro

O temporizador TM do bloco de função possui saídas para sinal de entrada retardado no


drop-out e no pick-up. O temporizador (figura 10) possui um atraso de tempo ajustável TMnn-
T entre 0,00 e 60,00 s em passos de 0,01 s. O sinal de entrada para cada bloco temporizado
tem a designação TMnn-INPUT, onde nn apresenta o número de série do bloco lógico. Os
sinais de saída de cada bloco de retardo de tempo são TMnn-ON e TMnn-OFF. O primeiro
pertence ao timer atrasado na coleta e o segundo ao timer atrasado no drop-out. Ambos os
temporizadores dentro de um bloco sempre têm a mesma configuração.

TMnn

ENTRADA DESLIGADO

SOBRE
t

T
Tempo de atraso 0,00-60,00 s

xx00000523.vsd

Figura 10: Diagrama de blocos de funções da função Timer

O timer TL do bloco de funções (figura 11) com atraso de tempo máximo estendido no pick-up
e no drop-out é idêntico ao timer TM. A diferença é o atraso de tempo maior TLnn-T, ajustável
entre 0,0 e 90.000,0 s em passos de 0,1 s.

34
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

TLnn

ENTRADA DESLIGADO

SOBRE
t

T
Tempo de atraso 0,0-90000,0s

xx00000526.vsd

Figura 11: Diagrama de blocos de funções da função TimerLong

A variável de entrada para INPUT é obtida com atraso de um tempo ajustável T na saída OFF quando a
variável de entrada muda de 1 para 0 de acordo com o diagrama de pulso de tempo, figura 12. O sinal de
saída OFF é ajustado para 1 imediatamente quando a variável de entrada muda de 0 a 1.

T=3s

1
ENTRADA
0

1
DESLIGADO
0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

xx00000528.vsd

Figura 12: Exemplo de diagrama de tempo para um temporizador atrasado no drop-out com tempo predefinido
T=3s

35
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

A variável de entrada para INPUT é obtida com atraso de um tempo ajustável T na saída ON quando a variável
de entrada muda de 0 para 1 de acordo com o diagrama de pulso de tempo, figura 13. O sinal de saída ON
retorna imediatamente quando a variável de entrada muda de 1 para 0 .

T=3s

1
ENTRADA
0

1
SOBRE
0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

xx00000529.vsd

Figura 13: Exemplo de diagrama de tempo para um temporizador atrasado na partida com tempo predefinido
T=3s

Se forem necessários mais temporizadores do que os disponíveis no terminal, é possível usar temporizadores
de pulso com lógicas AND ou OR. A Figura 14 mostra um exemplo de aplicação de como realizar um
temporizador atrasado na coleta. A Figura 15 mostra a realização de um temporizador atrasado no drop out.
Observe que a resolução do tempo ajustado deve ser de 0,2 s, caso a lógica conectada tenha um tempo de
ciclo de 200 ms.

E
ENTRADA1 FORA
FIXO-ON ENTRADA2 NOUT
Pulso ENTRADA3
ENTRADA FORA ENTRADA 4N
0,00-60,00s T NOUT

xx00000533.vsd

Figura 14: Exemplo de realização de um temporizador atrasado na coleta

36
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

OU

ENTRADA1 FORA

FIXO-DESATIVADO ENTRADA2 NOUT


ENTRADA3
ENTRADA 4
INV Pulso
ENTRADA 5
ENTRADA PARA SAÍDA ENTRADA FORA ENTRADA 6

0,00-60,00s T

xx00000534.vsd

Figura 15: Exemplo de realização de um temporizador atrasado na desistência

Temporizador configurável através de HMI/SMS/PST


O temporizador TS do bloco de função tem saídas para sinal de entrada retardado na saída e na
partida. O temporizador (figura 16) tem um atraso de tempo ajustável TSnn-T entre 0,00 e 60,00 s em
passos de 0,01 s. Possui também uma configuração de Operação On, Off que controla a operação do
temporizador. O sinal de entrada para cada bloco de temporização tem a designação TSnn-IN PUT, onde
nn apresenta o número de série do bloco lógico. Os sinais de saída de cada bloco de retardo de tempo
são TSnn-ON e TSnn-OFF. O primeiro pertence ao timer atrasado na retirada e o segundo ao timer
atrasado no drop-out. Ambos os temporizadores em um bloco sempre têm a mesma configuração.

TSnn

ENTRADA
DESLIGADO

& t
Operação = Ligado

SOBRE
t
Tempo de atraso T=0,00-60,00s

xx00000531.vsd

Figura 16: Diagrama de blocos de funções da função de timer configurável

37
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Para detalhes sobre a função veja a descrição do TM Timer.

Pulso
A função de pulso pode ser usada, por exemplo, para extensões de pulso ou limitação de operação
de saídas. O temporizador de pulso TP (figura 17) tem um comprimento de pulso ajustável entre 0,00
s e 60,00 s em passos de 0,01 s. O sinal de entrada para cada temporizador de pulso tem a
designação TPnn-INPUT, onde nn apresenta o número de série do bloco lógico. Cada temporizador
de pulso tem uma saída, designada por TPnn-OUT. O cronômetro de pulso não é recuperável, ou
seja, pode ser reiniciado primeiro após transcorrido o tempo T.

TPnn

ENTRADA FORA

T
Tempo de atraso 0,00-60,00 s

xx00000524.vsd

Figura 17: Diagrama de blocos de funções da função Pulso

O temporizador de pulso TQ do bloco de funções (figura 18) com comprimento máximo de pulso
estendido é idêntico ao temporizador de pulso TP. A diferença é o maior comprimento de pulso TQnn-
T, tabela ajustada entre 0,0 e 90000,0 s em passos de 0,1 s.

TQnn

ENTRADA FORA

T
Tempo de atraso 0,0-90000,0s

xx00000525.vsd

Figura 18: Diagrama de blocos de funções da função PulseLong, TQ

38
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Uma memória é configurada quando a entrada INPUT é configurada para 1. A saída OUT então vai para 1.
Decorrido o tempo ajustado T, a memória é apagada e a saída OUT vai para 0.
Se um novo pulso for obtido na entrada INPUT antes que o tempo ajustado T tenha decorrido, isso não afetará
o temporizador. Somente quando o tempo definido tiver decorrido e a saída OUT estiver definida em 0, a
função de pulso pode ser reiniciada pela entrada INPUT passando de 0 a 1. Ver diagrama de pulso de tempo,
figura 19.

1
ENTRADA
0

1
FORA
T=3s 0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

xx00000571.vsd

Figura 19: Exemplo de diagrama de tempo para a função de pulso com comprimento de pulso predefinido T =
3 segundos

OU exclusivo (XOR)
O bloco funcional OR exclusivo (XOR) é usado para gerar expressões combinatórias com variáveis booleanas.
XOR (figura 20) possui duas entradas, designadas XOnn-INPUTm, onde nn apresenta o número de série do
bloco e m apresenta o número de série das entradas do bloco. Cada circuito XOR tem duas saídas, XOnn-
OUT e XOnn NOUT (invertida). O sinal de saída (OUT) é 1 se os sinais de entrada forem diferentes e 0 se
forem iguais.

39
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

XOnnGenericName

ENTRADA1
FORA
ENTRADA2 =1

NOUT
1

xx00000517.vsd

Figura 20: Diagrama de blocos de funções da função XOR

O sinal de saída (OUT) é definido para 1 se os sinais de entrada forem diferentes e para 0 se forem
iguais. Veja a tabela verdade abaixo.

Tabela 5: Tabela verdade para o bloco de funções XOR

ENTRADA1 ENTRADA2 SAÍDA NOUT

00 01

01 10

10 10

11 01

Set-Reset (SR)
O bloco funcional Set-Reset (SR) (figura 21) possui duas entradas, designadas SRnn-SET e SRnn-
RESET, onde nn apresenta o número de série do bloco. Cada circuito SR tem duas saídas, SRnn-
OUT e SRnn-NOUT (invertida). A saída (OUT) é configurada para 1 se a entrada (SET) for configurada
para 1 e se a entrada (RESET) for 0. Se a entrada de reset for configurada para 1, a saída será
reinicializada incondicionalmente para 0.

40
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

SRnn

DEFINIR FORA
ÿ1
&

NOUT
1
REDEFINIR

xx00000519.vsd

Figura 21: Diagrama de blocos de funções da função Set-Reset

Set-Reset com/sem memória (SM)


O bloco funcional Set-Reset (SM) (figura 22) com/sem memória possui duas entradas, designadas
SMnn-SET e SMnn-RESET, onde nn apresenta o número de série do bloco. Cada circuito SM tem
duas saídas, SMnn-OUT e SMnn-NOUT (invertida). A saída (OUT) é configurada para 1 se a
entrada (SET) for configurada para 1 e se a entrada (RESET) for 0. Se a entrada de reset for
configurada para 1, a saída será reinicializada incondicionalmente para 0. Os controles de
configuração de memória se o flip-flop após uma interrupção de energia retornará ao estado que
tinha antes ou se for reinicializado.

41
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

SMnn

DEFINIR FORA
ÿ1
&

NOUT
1
REDEFINIR

Memória = Ligado, Desligado

xx00000520.vsd

Figura 22: Diagrama de blocos funcionais da função Set-Reset com/ sem memória

5.3 Cálculos
Para as portas AND, portas OR, inversores, flip-flops SR normais (Set-Reset), portas XOR e elementos MOVE não
existem configurações.

Para os temporizadores normais de atraso On/Off e temporizadores de pulso, os atrasos de tempo e os comprimentos
de pulso são definidos na ferramenta de configuração CAP 531.

Ambos os temporizadores no mesmo bloco lógico (o atrasado na partida e o atrasado no drop-out) sempre têm um valor
de configuração comum. Os valores de ajuste do comprimento do pulso são independentes um do outro para todos os
circuitos de pulso.

Para as portas controláveis, temporizadores configuráveis, flip-flops SR com/sem memória, os parâmetros de


configuração são acessíveis através da HMI e SMS.

Configuração
A configuração das lógicas é realizada a partir da ferramenta de configuração CAP 531.

A execução das funções definidas pelos blocos lógicos configuráveis é executada em uma sequência fixa em dois
tempos de ciclo diferentes, típicos 6 ms e 200 ms.

42
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Blocos de função lógica Capítulo 3
Funções comuns

Para cada tempo de ciclo, o bloco funcional recebe um número de série de execução. Isso é mostrado
ao usar a ferramenta de configuração CAP 531 com a designação do bloco de função e o tempo de ciclo,
por exemplo, TMnn-(1044, 6). TMnn é a designação do bloco funcional, 1044 é o número de série de
execução e 6 é o tempo de ciclo.

A execução de diferentes blocos de função dentro do mesmo tempo de ciclo deve seguir a mesma
ordem de seus números de série de execução para obter uma solução ideal. Lembre-se sempre disso ao
conectar em série dois ou mais blocos de funções lógicas. Ao conectar blocos de função com diferentes
tempos de ciclo, os blocos de função MOVE podem ser usados.
Esses blocos funcionais sincronizam os sinais booleanos enviados entre lógicas com tempo de execução
lento e lógicas com tempo de execução rápido. As funções MOVE estão disponíveis como circuitos
lógicos configuráveis adicionais.

Observação!

Tenha sempre cuidado ao conectar blocos de função com um tempo de ciclo rápido para funcionar
blocos com um tempo de ciclo lento.

Portanto, projete os circuitos lógicos com cuidado e verifique sempre a sequência de execução das
diferentes funções. Em outros casos, atrasos de tempo adicionais devem ser introduzidos na lógica
esquemas para evitar erros, por exemplo, corrida entre funções.

43
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Auto supervisão (INT) Capítulo 3
Funções comuns

6 Auto supervisão (INT)

6.1 Inscrição
Os terminais de proteção e controle REx 5xx têm um design complexo com muitas funções incluídas. A função
de auto-supervisão incluída e o bloco de funções de sinais internos fornecem uma boa supervisão do terminal.
As diferentes medidas de segurança e sinais de falha facilitam a análise e localização de uma falha.

A supervisão de hardware e software está incluída e também é possível indicar possíveis falhas através de
um contato de hardware e/ou através da comunicação de software.

Os eventos internos são gerados pelas funções de supervisão integradas. As funções de supervisão
supervisionam o estado dos vários módulos no terminal e, em caso de falha, é gerado um evento
correspondente. Da mesma forma, quando a falha é corrigida, um evento correspondente é gerado.

Além da supervisão integrada dos vários módulos, também são gerados eventos quando o status muda para:

• relógio de tempo real integrado (em operação/fora de serviço).

• sincronização de tempo externa (em funcionamento/fora de serviço).

Os eventos também são gerados:

• sempre que qualquer configuração no terminal for alterada.

• quando o conteúdo do relatório de Distúrbios é apagado.

Os eventos internos são marcados com uma resolução de 1 ms e armazenados em uma lista. A lista pode
armazenar até 40 eventos. A lista é baseada no princípio FIFO, ou seja, quando está cheia, o evento mais
antigo é sobrescrito. A lista não pode ser limpa e seu conteúdo não pode ser modificado.

A lista de eventos internos fornece informações valiosas, que podem ser usadas durante o comissionamento
e rastreamento de falhas.

As informações só podem ser recuperadas com o auxílio do SMS. O PC pode ser conectado à porta frontal ou
traseira do terminal.

44
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Auto supervisão (INT) Capítulo 3
Funções comuns

6.2 Funcionalidade
O status de auto-supervisão pode ser monitorado a partir da IHM local ou através da Ferramenta de Configuração
de Parâmetros PST ou de um sistema SMS/SCS.

No menu Terminal Report na IHM local, as informações atuais da função de auto-


supervisão podem ser visualizadas. Uma lista detalhada dos sinais de supervisão que podem
ser gerados e exibidos na IHM local é encontrada no Manual de Instalação e Comissionamento.

No PST em Terminal Report, esses sinais de resumo estão disponíveis:

• Status Interno
• Status da CPU

Quando ocorre uma falha interna, informações extensas sobre a falha da lista de eventos
internos podem ser recuperadas do PST no menu Terminal Report - In ternal Events.

Um resumo de auto supervisão pode ser obtido por meio do contato de alarme livre de
potencial localizado no módulo de alimentação. A função deste relé de saída é uma função
OR entre o sinal INT--FAIL (figura 25) e algumas falhas mais graves que podem ocorrer no
terminal (figura 24).

Alguns sinais estão disponíveis no bloco de funções InternSignals (INT), veja a figura 23.
Os sinais deste bloco funcional podem ser conectados a um bloco funcional Event, que
gera e envia estes sinais como eventos para o nível de estação do sistema de controle. Os
sinais do bloco de função INT também podem ser conectados a saídas binárias para
sinalização através de relés de saída ou podem ser usados como condições para outras
funções, se necessário/desejado.

INT--
INTERNSIGNALS
FALHOU

AVISO
CPUFAIL
CPUWARN
ADC
SETCHGD
xx00000169.vsd

Figura 23: Bloco de função Sinais internos.

45
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Auto supervisão (INT) Capítulo 3
Funções comuns

Sinais de erro individuais dos módulos de E/S e sincronização de tempo podem ser obtidos
do respectivo bloco de função dos módulos IOM-, BIM-, BOM-, MIM-, IOPSM- e do bloco
de sincronização de tempo TIME.

Módulo de Culpa
Falha na fonte de alimentação
alimentação

Watchdog TX Nós de E/S


overflow Mestre
Culpa
resp.
Falha de fornecimento &

Reinicializar E/S

INTERNO
FALHOU
Falha de soma de verificação Conv. A/D Culpa
módulo
Enviando relatórios

Falha DSP CPU principal


Culpa
Falha de fornecimento
Verificação de parâmetros

Nós de E/S = BIM, BOM, IOM


PSM, MIM ou DCM

DSP = Processador de sinal digital xxxx =


sinal invertido

99000034.vsd

Figura 24: Autosupervisão de hardware, contato de alarme sem potencial.

46
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Auto supervisão (INT) Capítulo 3
Funções comuns

OK
Conversor A/D Soma de verificação

Módulo INT--ADC
OK &
Relatórios de nós

Erro de sincronização
Enviar Erro Rem
>1

SEM dados de RX
RTC-AVISO
>1
Comunicação de terminal remoto
SEM Relógio TX

Verifique ErroRem

TIME-RTCERR INT--CPUWARN
>1

SINCRONIZADOR DE TEMPO

RTC-AVISO INT--AVISO
>1
INT--CPUWARN

OK
cão de guarda

OK OK
Verificar CRC Módulos DSP, 1-12 INT--CPUFAIL
&
Principal OK
Verificação de RAM
CPU OK
Verificação de parâmetros

OK
cão de guarda &
&
OK
Controle de fluxo

INT--CPUFAIL
INT--ADC
>1 INT -- FALHA
>1
Nó de E/S FALHA

Culpa
Autoteste de inicialização

RTC-WARNING = DIFL-COMFAIL ou
RTC1-COMFAIL +
RTC2-COMFAIL

Nó de E/S = BIM, BOM, IOM, PSM, MIM, DCM (descrito no


projeto de hardware)

99000035.vsd

Figura 25: Auto-supervisão de software, bloco de função Sinais internos.

47
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Bloqueio de sinais durante o teste Capítulo 3
Funções comuns

7 Bloqueio de sinais durante o teste

7.1 Funcionalidade
Esta função de bloqueio só está ativa durante a operação no modo teste, veja exemplo na Figura 26. Ao
sair do modo teste, entrando no modo normal, este bloqueio é desabilitado e tudo é colocado em operação
normal. Todos os testes serão feitos com valores realmente definidos e configurados dentro do terminal.
Nenhuma configuração etc. será alterada. Assim, nenhum erro é possível.

As funções bloqueadas ainda serão bloqueadas na próxima vez que entrar no modo de teste, se os
bloqueios não forem redefinidos.

O bloqueio de uma função diz respeito a todos os sinais de saída da função real, portanto nenhuma saída
será ativada.

Cada uma das funções relacionadas ao terminal é descrita em detalhes na documentação do


unidade real. A descrição de cada função segue a mesma estrutura (onde aplicável).

48
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Bloqueio de sinais durante o teste Capítulo 3
Funções comuns

TUV--BLKTR

TESTE

TUV - TESTE
&
Bloquear TUV=Sim >1

Função habilitar
TUV - BLOCO

TUV -- VTSU

&
TUV -- STUL1N

& >1 & t TUV--TRIP


TUV -- STUL2N

& TUV--START
TUV -- STUL3N

TUV--STL1

TUV--STL2

TUV--STL3

en00000121.vsd
Figura 26: Exemplo de bloqueio da função Subtensão Temporizada.

49
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Bloqueio de sinais durante o teste Capítulo 3
Funções comuns

50
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Sobre este capítulo Capítulo 4
Impedância de linha

Capítulo 4 Impedância de linha

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções de impedância de linha no terminal.

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

1 Proteção de distância (ZM1-5)

1.1 Inscrição
Em geral

A função de proteção de distância é a função de proteção mais difundida em redes de transmissão


e subtransmissão. Também está se tornando cada vez mais importante nas redes de distribuição.
As principais razões para isso são:

• Sua independência nos enlaces de comunicação entre as extremidades da linha, pois para sua
operação utiliza informações sobre as correntes e tensões disponíveis localmente.
• A proteção à distância forma um sistema de proteção relativamente seletivo (sistema de proteção
não unitário) na rede elétrica. Isso significa que ele também pode operar como uma proteção
de backup remoto para outros elementos primários na rede.

Os requisitos básicos para a proteção de linhas modernas, como velocidade, sensibilidade e


seletividade, com seus rígidos requisitos de confiabilidade e segurança (disponibilidade), estão
ficando mais rigorosos. Além disso, as modernas proteções de distância devem ser capazes de
operar em redes com relés de distância já existentes, que em sua maioria são projetados em uma
tecnologia diferente (relés estáticos ou mesmo eletromecânicos).

Os relés de distância mais antigos protegem, em muitos casos, as linhas de energia apenas
em faltas fase-fase e trifásicas. Alguma outra proteção é usada para faltas fase-terra.

A flexibilidade da proteção à distância moderna é, por isso, muito importante. Isso se aplica
especialmente quando é usado em uma configuração de rede complexa, por exemplo, em linhas
multicircuito de operação paralela e em linhas multiterminais.

A operação seletiva da proteção de distância não depende de facilidades de comunicação entre


dois terminais de linha. Ao mesmo tempo, a proteção de distância pode detectar falhas além dos
transformadores de corrente no terminal remoto. Esta funcionalidade o torna um complemento
ideal para a função de proteção diferencial de linha que não pode detectar faltas além do
transformador de corrente no terminal oposto.

52
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Zonas de proteção de distância


A função de proteção de distância nos terminais de proteção, controle e monitoramento de linha REx 5xx
consiste em três a cinco zonas independentes de proteção de distância, cada uma delas composta por três
elementos de medição para faltas fase-terra (Ph-E) e/ou três elementos para faltas fase-fase (Ph-PH).
Diferentes terminais atendem a diferentes requisitos em diferentes redes em vários níveis de tensão. Por
esta razão, alguns parâmetros característicos da função de proteção de distância diferem de terminal para
terminal. Para obter informações detalhadas, consulte os detalhes de pedido para cada terminal de proteção
de linha REx 5xx separadamente.

A zona de proteção de distância cinco difere das outras zonas em relação à sua velocidade de operação.
Ele inicia mais rápido do que outras zonas de proteção de distância e, por esse motivo, pode ter um
sobrealcance maior para diferentes transitórios do sistema. Por esta razão, sugere-se usá-lo apenas para as
aplicações que permitem maiores sobrealcance (ou seja, função chave-on-fault) ou como uma zona de
proteção de distância temporizada com temporização superior a 100 ms.

Complemento da proteção diferencial de linha


A função de proteção de distância pode se tornar uma proteção opcional em alguns terminais de proteção
diferencial de linha (REL 561, por exemplo). Ao mesmo tempo, representa a proteção primária para faltas
além dos transformadores de corrente no terminal oposto. Esta funcionalidade é alcançada pela zona de
sobrealcance temporizada (geralmente zona 2), que cobre pelo menos o barramento adjacente e assim
forma uma proteção primária ou de retaguarda para o barramento. Portanto, a zona de sobrealcance deve
estar continuamente em operação.

Uma zona de subalcance (geralmente zona 1) pode formar um back-up para a proteção diferencial de linha.
Não há necessidade desta função enquanto a proteção diferencial estiver em operação. Para minimizar o
risco de operação indesejada da zona 1, esta função pode ser ativada somente quando a função diferencial
estiver fora de operação. A causa mais provável para perder a proteção diferencial é uma falha no sistema
de comunicação.

O esquema de comunicação utilizado com a proteção de distância deve, por esta razão, utilizar outro canal
de comunicação que não o utilizado pela proteção diferencial de linha.

Conjunto de parâmetros de configuração simplificados

Cada zona de proteção de distância compreende basicamente parâmetros de ajuste completamente


independentes para medição fase-terra e para medição fase-fase. Esta é uma vantagem de aplicação em
configurações de rede complexas e em redes, onde é necessário ajustar as funções de proteção de distância
recém-aplicadas aos outros tipos de relés existentes (falta à terra por sobrecorrente, por exemplo).

Um conjunto de parâmetros opcionais simplificados está disponível opcionalmente para aplicações, onde
alcances de zona iguais para todos os tipos de falhas são uma prática padrão. Consulte a tabela de
parâmetros de configuração e as instruções de configuração.

53
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Características básicas
A função de proteção de distância, conforme incorporada nos terminais de proteção de linha REx 5xx,
é uma proteção de distância de esquema completo. Isso significa que possui elementos de medição
individuais para diferentes tipos de falhas em diferentes zonas.

Dependendo do tipo de terminal, é composto por até cinco (para detalhes, ver os detalhes de pedido
correspondentes) zonas independentes de medição de impedância, cada uma com uma característica
quadrilateral, conforme ilustrado simbolicamente na figura 27. RL e XL representam a resistência da
linha e reatância e RF representa o alcance resistivo de uma zona de proteção.

jX

ZL=RL+ jX eu

ÿL

RF
R
ArgDir
en00000376.vsd

Figura 27: Característica típica de uma zona de proteção de distância.

A característica estática na direção reativa é uma linha reta, paralela ao eixo R.


O algoritmo de medição usado para a parte de reatância da característica para faltas fase-terra
compensa a influência da corrente de carga na medição de impedância para a zona de distância 1.
Assim, a característica estática não tem declinação em relação ao eixo R. A configuração do alcance
em uma direção reativa é independente para cada zona separada.
Também pode diferir para ph-ph e para elementos de medição ph-E.

Uma linha reta limita o alcance da zona de proteção de distância na direção resistiva. Geralmente é
paralelo com ZL, a característica de impedância de linha. Isso significa que ele forma, com o eixo R,
um ângulo ÿL característico da linha. A configuração do alcance na direção resistiva é independente
para cada zona separada. Diferentes valores de ajuste também são possíveis para faltas fase-terra
(RFPE) e para faltas fase-fase (RFPP).

Com o eixo X, a característica direcional no segundo quadrante forma um ângulo ajustável


ArgNegRes (valor padrão 25°). Com o eixo R, a parte correspondente forma um ângulo ArgDir ajustável
no quarto quadrante (valor padrão -15°), como na figura 27 e figura 28. Todas as zonas de proteção
de distância têm as mesmas características direcionais.

54
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

As características das zonas de distância são independentes umas das outras no que diz respeito à sua
direcionalidade e alcance em diferentes direções. Pode-se programar a direcionalidade de cada zona de
distância. A Figura 28 mostra um exemplo típico das características de uma zona de medição de impedância
quando direcionada para frente ou para trás. Um polígono, completado com linhas tracejadas, representa a
característica de uma zona não direcional.

jX

RF RF

Avançar

RF R

ArgDir

Marcha ré

en00000377.vsd

Figura 28: Caractere operacional não direcional e direcional (para frente e para trás)
ístico

O valor definido de um alcance na direção resistiva determina se a linha direcional no segundo quadrante
atende, como primeiro, a característica reativa ou resistiva. Compare as características nas figuras 27 e 28.

Os valores dos alcances na direção reativa e resistiva para uma determinada zona são os mesmos para os
elementos de medição de impedância direta e reversa e para o modo de operação não direcional.

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

O terminal adapta automaticamente o ângulo característico da linha de acordo com os


parâmetros da linha. Assim, a medição de diferentes faltas segue as condições reais de um
sistema de potência. A Figura 29 mostra um exemplo de uma característica de operação para
a falta de ph-E, que está voltada para a frente. Aqui, uma impedância de medição de loop
fase-terra Zloop , consiste em uma impedância operacional de linha Z1 , impedância de
retorno de terra ZN e resistência de falha RFPE. O ângulo característico do circuito de medição
completo segue automaticamente as condições reais do sistema e a característica da linha completa.

jX

N
Zline
N +jX

N=R
Z

Z1=R1PE+jX1PE

Zloop

RFPE
R

visf039.vsd

Figura 29: Característica do circuito de medição fase-terra.

A impedância de retorno à terra segue para cada zona particular a expressão:

= 1
ZN --
3 (Z0
) –Z1 ÿ

(Equação 13)

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

com:

Z1 = R1PE j X1PE + ÿ
(Equação 14)

Z0 = R0PE j X0PE + ÿ
(Equação 15)

Onde R1PE, X1PE, R0PE e X0PE são os parâmetros de ajuste de alcance.

É possível tornar a característica independente do ângulo de linha ajustando as resistências de


linha correspondentes R1PE e R0PE em seus valores mínimos possíveis. Para obter mais detalhes,
consulte as instruções de configuração.

A possibilidade de cobrir uma resistência de falta suficiente é uma consideração importante


em aplicações de linha curta. Problemas de invasão de carga não são tão comuns. A opção
de configuração independente do alcance na direção reativa e resistiva é uma função que
melhora muito a flexibilidade da proteção de distância. Para essas aplicações de linha curta,
uma lógica de comunicação de esquema de sobrealcance opcional também melhora a cobertura
resistiva. A solução ideal em algumas aplicações é adicionar a proteção opcional de comparação
direcional, falta à terra e proteção de sobrecorrente ao esquema de proteção de distância.

Em aplicações de linha longa, a margem para a impedância de carga (para evitar a invasão
de carga) geralmente é uma consideração importante. As características quadrilaterais com
configurações independentes do alcance em direção reativa (para cobrir comprimento suficiente
de uma linha) e resistiva (para evitar a invasão de carga) diminuem muito o conflito que é muito
característico das características circulares.

Uma ampla faixa de ajuste do alcance em uma direção reativa, que é ajustada
independentemente para cada zona com boa sensibilidade de corrente - até 10% da
corrente nominal - é um fator importante que melhora o desempenho da proteção de
distância quando usada em transmissão longa linhas.

Os cabos de alta tensão têm duas características principais que os tornam, do ponto
de vista da proteção à distância, diferentes das linhas aéreas:

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

• São relativamente curtas, comparadas às linhas aéreas.


• O valor de sua reatância de sequência zero é muito baixo, em muitos casos até menor do
que a reatância de sequência positiva. Isso resulta em um valor negativo do ângulo
característico para a impedância de retorno à terra.

Sem aproximação, o valor da compensação de retorno à terra segue automaticamente os


parâmetros de um cabo de alimentação para reatância e resistência de sequência positiva e
zero. Isso torna a função de medição de impedância, incorporada nos terminais de proteção de
linha REx 5xx, adequada para a proteção de cabos de alimentação EAT curtos. A configuração
independente do alcance (na direção reativa e resistiva, separada e independente para cada
zona de distância) melhora esses desempenhos básicos.

A impedância mútua de sequência zero entre os diferentes circuitos das linhas de operação
paralela multicircuito é um fator que influencia particularmente o desempenho da proteção de
distância durante condições de falta monofásica à terra. A proteção de distância também deve
operar seletivamente para faltas entre sistemas e faltas simultâneas ao máximo
extensão.

O ajuste separado e independente dos parâmetros que determinam o valor da compensação


de retorno à terra para diferentes zonas de proteção de distância, permite compensar a influência
da impedância mútua de seqüência zero na medição dos elementos de medição de impedância
para - faltas fase-terra.

O uso de seletores de fase separados e opcionais, com sua configuração de alcance


independente do alcance dos elementos de medição de zona, melhora muito o desempenho
da proteção de distância nas linhas de operação paralela multicircuito. Ao mesmo tempo e ao
nível mais baixo possível, esses seletores reduzem a influência da corrente de carga pesada,
presente durante uma falta, na função de seleção de fase dentro dos terminais.

Lógica de comunicação de esquema de separação de fase adicional (consulte as informações


de pedido para sua disponibilidade nos diferentes tipos de terminais) permite a seletividade
absoluta de fase da proteção de distância de linhas de operação paralela de vários circuitos.

Para a operação seletiva da proteção de distância em linhas vinculadas e multiterminais, a


flexibilidade no esquema lógico de comunicação associado à função de proteção de distância é
uma grande vantagem. A lógica de comunicação de esquema incorporada nos terminais de
proteção de linha REx 5xx permite a adaptação de qualquer esquema de comunicação às
condições existentes do sistema. A livre seleção de zonas de sobrealcance e subalcance, com
a livre seleção de uma zona condicional e ajustes independentes do alcance para diferentes
zonas, tornam os terminais de proteção de linha REx 5xx extremamente flexíveis para tais
aplicações.

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

1.2 Funcionalidade
1.2.1 Princípio de medição
As equações de loop de falha usam os valores complexos de tensão, corrente e mudanças na
corrente. As impedâncias aparentes são calculadas e comparadas com os limites definidos. O
cálculo das impedâncias aparentes em faltas ph-ph segue a equação (exemplo para uma falta fase
L1 a fase L2):

UL1 UL2 -
= -------------------------
Zap
IL1 L2 - EU

(Equação 16)

Aqui representam U e I os fasores de tensão e corrente correspondentes na respectiva fase Ln (n =


1, 2, 3)

A compensação de retorno à terra se aplica de maneira convencional para faltas de ph-E (exemplo
para uma fase L1 para falta à terra):

UL1
= ------------------------------
Zap
IL1 +KN
ÿ IN

(Equação 17)

Aqui IN é um fasor da corrente residual no ponto do relé. Isso resulta no mesmo alcance ao longo
da linha para todos os tipos de faltas.

A impedância aparente é considerada como uma malha de impedância com resistência R e


reatância X, conforme apresentado na figura 30.

Os elementos de medição recebem informações sobre correntes e tensões do conversor A/D. As


somas de verificação são calculadas e comparadas, e as informações são distribuídas em locais
de memória. Para cada um dos seis loops de falha supervisionados, valores amostrados de tensão
(U), corrente (I) e mudanças na corrente entre amostras (ÿI) são trazidos da memória de entrada e
alimentados a um filtro de Fourier recursivo.

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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

R X

EU

você

pt00000379

Figura 30: Impedância aparente com resistência e reatância conectadas em série

O filtro fornece dois valores ortogonais para cada entrada. Esses valores estão relacionados com
a impedância do loop de acordo com a fórmula:

X ÿI
U RI= ÿ + ------ ÿ0 ÿ
-----
ÿt

(Equação 18)

em notação complexa, ou:

= X ÿRe I( )
Re U( ) R Re I ( )
ÿ
+ ÿ ------------------

------ ÿ0 ÿt

(Equação 19)

= X ÿIm I( )
Im U( ) R Im I ( )
ÿ
+ ------ ÿ -----------------

ÿ0 ÿt

(Equação 20)

com

=
ÿ0 2 ÿ f0
ÿ ÿ

(Equação 21)

60
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

Ré designa o componente real,

Eu estou
designa o componente imaginário de corrente e tensão e

f0 designa a frequência nominal do sistema

O algoritmo calcula a resistência medida Rm a partir da equação para o valor real da tensão e a
substitui na equação pela parte imaginária. A equação para a reatância medida Xm pode então
ser resolvida. O resultado final é igual a:

Im U()ÿÿ Re I( ) – Re U( )-----------------------------------
= -------------------------------------------------- ÿ ÿIm I( )
Rm
ÿRe I( ) ÿ ÿ Im I( ) – Im I( ) ÿ Re I( )
(Equação 22)

Re U( ) ÿ Im I( ) – Im U( ) ÿ Re I( )
Xm =ÿ0 ÿt ÿ ÿ -------------------------------------------------- -----------------------------

ÿRe I( ) ÿ ÿ Im I( ) – Im I( ) ÿ Re I( )
(Equação 23)

Os valores calculados de Rm e Xm são atualizados a cada milissegundo e comparados com o


alcance da zona definida. O contador de disparo adaptativo conta o número de resultados de
disparo permissivos. Isso remove efetivamente qualquer influência de erros introduzidos pelos
transformadores de potencial capacitivos ou por outras causas. O algoritmo é insensível a
mudanças na frequência, componentes transitórios de CC e harmônicos porque uma réplica
verdadeira da linha protegida é implementada no algoritmo.

As avaliações direcionais são realizadas simultaneamente nas direções direta e reversa e em


todos os seis loops de falha. A tensão de sequência positiva e uma tensão de memória de
sequência positiva bloqueada por fase são usadas como referência. Isso garante sensibilidade
direcional ilimitada para faltas próximas ao ponto do relé.

Impedância medida

Medição fase-terra

A medição da impedância para as faltas fase-terra é realizada na base do loop, comparando a


resistência Rm calculada e a reatância Xm com os valores ajustados do alcance na direção
resistiva e reativa:

61
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

1
Rm R1PE ÿ ÿ()3 R0PE R1PE – + -- ÿ p – RFPE

(Equação 24)

1
ÿ
Rm R1PE -- ÿ ( ) 3R0PE R1PE – + ÿ p RFPE +
(Equação 25)


1
Xm –ÿ X1PE -- ÿ ( X0PE X1PE –
)3
(Equação 26)

1
ÿ
Xm X1PE + -- ÿ () 3 X0PE X1PE –
(Equação 27)

O fator p representa a posição relativa da falta (-1ÿpÿ1) dentro dos limites operacionais reativos
na direção direta e reversa.

As equações para medição resistiva representam no plano de impedância os limites de


operação não direcionais na direção resistiva (ver figura 31). Para as falhas em linhas radiais
a equação 24 representa uma linha reta (característica de operação do lado esquerdo no
domínio do loop), que passa pelo eixo R no
de:ponto D = - RFPE + j0 e forma com ela um ângulo

1
X1PE + -- ÿ ( X0PE X1PE –
= )3
ÿ atan -------------------------------------------------- ----------

1
R1PE + -- ÿ ( ) R0PE
3 R1PE –

(Equação 28)

A equação 25 representa para as mesmas condições uma linha reta (limite de operação do
lado direito) passando pelo eixo R no set point B = RFPE + j0 e é paralela à característica de
operação do lado esquerdo. As equações 26 e 27 representam no plano de impedância os
limites de operação na direção reativa (ver figura 31). Para falhas em linhas radiais, a equação
26 representa no plano de impedância (domínio do laço) uma linha reta, que é paralela ao eixo
R e passa pelo ponto

62
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

= 1
C 0j – X1PE + -- ÿ ( )X0PE
3 X1PE –
(Equação 29)

Da mesma forma representa a equação 27 uma linha reta, que também é paralela ao eixo R e
passa pelo ponto

= 1
A 0j + X1PE + -- ÿ ( )X0PE
3 X1PE –
(Equação 30)

jX

UMA

Avançar

ÿ
D
R
ArgDir B

Marcha ré

C en00000383.vsd

Figura 31: Características gerais de operação dos elementos de medição de impedância

Medição fase a fase


A medição de impedância para as faltas fase-fase é realizada com base na fase, comparando
a resistência Rm calculada e a reatância Xm com os valores definidos do alcance na direção
resistiva e reativa:

63
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha


1
--
Rm R1PP pÿ ÿ ÿ RFPP
2
(Equação 31)

1
ÿ
Rm R1PP pÿ + -- ÿ RFPP
2
(Equação 32)

Xm ÿ –X1PP
(Equação 33)

Xm ÿ X1PP
(Equação 34)

Aqui representa o fator p a posição relativa da falta (- 1 < p < 1) dentro do alcance da zona
reativa. Os parâmetros R1PP, X1PP e RFPP são os parâmetros de ajuste de alcance para as
faltas ph ph e trifásicas. As duas primeiras equações representam os limites de operação do
lado esquerdo e direito, veja a figura 31. Para as falhas em alimentadores radiais representam
essas duas equações linhas retas em plano de impedância, que cruzam o eixo R em pontos:

= 1
D ----
2 ÿ RFPP + j0
(Equação 35)

1
B = --- ÿ RFPP + j0
2
(Equação 36)

respectivamente.

Ambos os limites de operação são paralelos e formam com o eixo R um ângulo de:

64
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

=
X1PP
ÿ atan ÿ ÿ
R1PP ÿ ÿ
---------------

(Equação 37)

A terceira e quarta equações representam os limites de operação reativa na direção


direta e reversa, veja a figura 31. Elas cruzam em plano de impedância o eixo X nos
pontos de operação: A = X1PP e C = -X1PP respectivamente. Para as falhas em
alimentadores radiais estes dois limites são linhas retas, paralelas ao eixo R.

Linhas direcionais
Os resultados da medição de impedância são combinados em combinação “e” com a
medição direcional, para obter a direcionalidade desejada para cada zona de proteção
de distância separadamente, veja a figura em “Medição fase-terra”.

A medição direcional é baseada no uso de uma tensão de seqüência positiva para a


respectiva malha de falta. Para o elemento L1-N, a equação para a direção direta é:

ÿ ÿ

0,8 U1L1 + 0,2 U1L1M


<
-ArgDir arg < -------------------------------------------------- ----------- ArgNegRes
EU

L1

(Equação 38)

Para o elemento L1-L2, a equação na direção direta é:

ÿ ÿ

0,8 U1L1L2 + 0,2 U1L1L2M -ArgDir arg


< < -------------------------------------------------- ---------- ArgNegRes
IL1L2

Onde:

ArgDir é a configuração para o limite inferior da característica direcional direta, por padrão definido
para 15 (= -15 graus) e

ArgNegRes é a configuração para o limite superior da característica direcional direta, por padrão
definido como 115 (graus)

A característica direcional reversa é igual à característica direta girada em 180 graus.

65
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

A tensão de polarização está disponível desde que a tensão de sequência positiva exceda 4% da
tensão nominal Ur. Assim, o elemento direcional pode usá-lo para todas as falhas assimétricas,
incluindo falhas próximas.

Para faltas trifásicas próximas, a tensão de memória U1L1M , baseada na mesma tensão de
sequência positiva, garante a discriminação direcional correta.

A tensão de memória é usada por 100 ms ou até que a tensão de seqüência positiva seja
armazenada. Após 100 ms, ocorre o seguinte:

• Se a corrente ainda estiver acima do valor ajustado da corrente mínima de operação (entre 10
e 30% da corrente nominal do terminal Ir), a condição é vedada.
• Se a falha causou trip, o trip permanece.
• Se a falha foi detectada no sentido reverso, o elemento de medição no sentido reverso
permanece em operação.
• Se a corrente cair abaixo do valor mínimo de operação, a memória reseta até que a tensão de
seqüência positiva ultrapasse 10% do seu valor nominal.

1.3 Projeto
Medição de esquema completo

Até três processadores de sinal digital executam algoritmos para até cinco zonas de proteção de
distância de esquema completo, dependendo do tipo de terminal de proteção de linha REx 5xx.
A Figura 32 apresenta um esboço das diferentes malhas de medição para as cinco zonas básicas
de medição de impedância quando ambas as malhas de medição de falta ph-E e ph-ph estão
incluídas no terminal.

O primeiro processador de sinal digital (DSP) mede diferentes loops de falta para diferentes faltas
monofásicas à terra e para diferentes zonas. Desta forma, forma a parte resistiva e reativa de
uma característica para faltas monofásicas à terra. O segundo DSP executa a mesma tarefa para
os loops de falta fase-fase. O terceiro DSP realiza separadamente a medição direcional para
todos os tipos de faltas nas direções direta e reversa. A presença do primeiro ou do segundo DSP
dentro do terminal depende de seu tipo e do tipo de falha, para o qual a proteção de distância é
encomendada (consulte as especificações de pedido para cada terminal REx 5xx separadamente).

66
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Zona 1

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Zona 2

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Zona 3

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Zona 4

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Zona 5

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Avançar

L1-N L2-N L3-N L1-L2 L2-L3 L3-L1 Marcha ré


en00000487.vsd

Figura 32: Localização de diferentes loops de medição dentro dos três processos de sinal digital
sos

A execução paralela de medições em até três DSPs diferentes permite a avaliação separada de
cada loop de medição de impedância para cada zona a cada milissegundo.
Isso dá à função de proteção de distância os mesmos recursos conhecidos para o projeto de
esquema completo de relés de distância convencionais (REZ 1, RAZFE). Assim, cada zona de
proteção de distância funciona como um relé de proteção de distância independente com seis
elementos de medição.

Zona de proteção de distância um

O projeto da zona de proteção de distância 1 é apresentado para todas as malhas de medição:


fase-terra e fase-fase. Diferentes terminais REx 5xx possuem diferentes circuitos de medição
integrados, dependendo dos detalhes do pedido. Na descrição a seguir, considere apenas os
sinais relacionados fase-terra, se apenas a medição fase-terra estiver incluída no terminal. Da
mesma forma, considere apenas os sinais relacionados fase-fase, se apenas a medição fase-
fase estiver incluída no terminal.

Os sinais relacionados fase-terra são designados por LnE, onde representa n o número de fase
correspondente (L1E, L2E e L3E). Os sinais fase-fase são designados por LnLm, onde n e m
representam os números de fase correspondentes (L1L2, L2L3 e L3L1).

O cumprimento de duas condições de medição diferentes é necessário para obter o sinal lógico
para cada loop de medição separado:

67
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

• Condição de medição de zona, que segue as equações de operação descritas acima. • Sinal de
entrada funcional do grupo (ZM1--STCND), conforme apresentado na figura 33.

O sinal de entrada ZM1--STCND representa uma conexão de seis valores inteiros diferentes de
outras funções de medição dentro do terminal, que são convertidos dentro da função de medição
de zona em expressões booleanas correspondentes para cada condição separadamente (consulte
“Entrada funcional ZMn--STCND” em "Configuração básica").

STZMPP-cont.
>1
ZM1--STCND

STNDL1L2-cont.
ZM1L1L2 &

STNDL2L3-cont.
ZM1L2L3 &

& STNDL3L1-cont.
ZM1L3L1

STNDL1N-cont.
ZM1L1N &

STNDL2N-cont.
ZM1L2N &

STNDL3N-cont.
ZM1L3N &

>1 STNDPE-cont.

>1
ZM1--VTSZ ZM1--STND
>1 &
ZM1 -- BLOCO
BLK-cont.

99000557.vsd

Figura 33: Condicionamento por um sinal de entrada funcional de grupo ZM1--STCND

A composição dos sinais de partida de fase para um caso, quando a zona opera em modo não
direcional, é apresentada na figura 34.

68
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

STNDL1N-cont.
>1
STNDL2N-cont. 15 ms
& ZM1--STL1
STNDL3N-cont.
STNDL1L2-cont. >1 15 ms
& ZM1--STL2
STNDL2L3-cont.
15 ms
STNDL3L1-cont. & ZM1--STL3
>1
15 ms
& ZM1--INICIAR
>1

BLK-cont.

en00000488.vsd

Figura 34: Composição dos sinais de partida no modo de operação não direcional

Os resultados da medição direcional entram nos circuitos lógicos, quando a zona opera no
modo direcional (para frente ou para trás), veja a figura 35.

69
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

STNDL1N-cont.
&
DIRL1N
>1 STZMPE-cont.
STNDL2N-cont. &
&
DIRL2N
STNDL3N-cont. 15 ms
>1 ZM1--STL1
& &
DIRL3N
STNDL1L2-cont.
& 15 ms
DIRL1L2 >1 ZM1--STL2
&
STNDL2L3-cont.
&
DIRL2L3 15 ms
>1 ZM1--STL3
STNDL3L1-cont. &
&
DIRL3L1

>1 STZMPP-cont.
&
BLK-cont.

15 ms
>1 ZM1--INICIAR
&

en00000489.vsd

Figura 35: Composição dos sinais de partida no modo de operação direcional

As condições de disparo para a zona de proteção de distância um são apresentadas simbolicamente


na figura 36.

70
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Temporizador t1PP=Ligado t1PP


& t
STZMPP-cont.
>1
Temporizador t1PE=Ligado t1PE
& t
STZMPE-cont.
15ms
& ZM1--TRIP
ZM1-BLKTR t

ZM1--STL1-cont. & ZM1--TRL1

ZM1--STL2-cont. & ZM1--TRL2

ZM1--STL3-cont. & ZM1--TRL3

en00000490.vsd

Figura 36: Lógica de disparo para a zona de proteção de distância um

Os sinais de partida e disparo relacionados à fase estão disponíveis apenas no caso de quando a
unidade de disparo de 1/2/3 fase for pedida dentro do terminal. Por favor, consulte os detalhes de
pedido para cada terminal REx 5xx separadamente.

Zonas de proteção de distância restantes


As zonas de proteção de distância dois e três têm a mesma composição que a zona de proteção de
distância 1. Todas as descrições para a zona de proteção de distância 1 são válidas também para as
zonas de proteção de distância dois e três. Só é necessário substituir a designação ZM1- pelas
designações correspondentes ZM2- para a zona dois e ZM3- para a zona três, respectivamente.

As zonas de proteção de distância quatro (ZM4-) e cinco (ZM5-) são baseadas nos mesmos princípios
que as outras zonas de proteção de distância. A única diferença está na apresentação de sinais
seletivos de fase, pertencentes a essas duas zonas. Os sinais seletivos de fase não estão disponíveis
com as zonas de proteção de distância quatro e cinco.

1,4 Cálculos

1.4.1 Instruções de configuração


Os valores de ajuste de todos os parâmetros pertencentes à proteção de distância nos terminais de
proteção de linha REx 5xx devem corresponder aos parâmetros da linha protegida e ao plano de
seletividade da rede.

71
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Recomendações de configuração de alcance

Antes de iniciar as atividades de ajuste para a função de proteção de distância, verifique se os


valores de ajuste da corrente nominal do secundário dentro do terminal correspondem aos
transformadores de corrente utilizados para os mesmos fins para um determinado terminal REx 5xx.

Conversão para impedâncias secundárias

Converta as impedâncias da linha primária para os lados secundários dos transformadores de


instrumentos de corrente e tensão. A seguinte relação se aplica a esses propósitos:

Usec Iprim
Zsec = -------------- ÿ

ÿ segundo
----------- Zprim
Uprim EU

(Equação 39)

Onde:

Abreviatura: É um valor definido de:

Iprim Corrente primária nominal dos transformadores de instrumentos de corrente usados

Isec Corrente secundária nominal dos transformadores de instrumento de corrente usados

Uprim Tensão primária nominal dos transformadores de instrumento de tensão usados

Usec Tensão secundária nominal dos transformadores de instrumento de tensão usados

ZprimName
Impedância primária

Zsec Impedância secundária calculada

Recomendações básicas de configuração de zona

Uma impedância vista pela proteção de distância pode diferir dos valores calculados devido a:

72
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

• Erros introduzidos por transformadores de instrumentos de corrente e tensão, particularmente sob


condições transitórias.

• Impedâncias nos dados de impedância de seqüência zero da linha e seu efeito no valor calculado do fator
de compensação de retorno à terra.

• O efeito da alimentação entre o relé e o local da falta, incluindo a influência


de diferentes razões Z0/ Z1 das várias fontes.
• A impedância de fase das linhas não transpostas não é idêntica para todas as malhas de falta. A diferença
entre as impedâncias para diferentes loops fase-terra pode ser tão grande quanto 5-10% da impedância
total da linha.

• O efeito de uma transferência de carga entre os terminais da linha protegida. Quando a resistência de falta
é considerável, o efeito deve ser reconhecido.

• Acoplamento mútuo de sequência zero de linhas paralelas.

Normalmente, esses erros requerem uma limitação da zona de subalcance (normalmente zona 1) para
85-90% da linha protegida. Pela mesma razão, é necessário aumentar o alcance da zona de sobrealcance
(normalmente zona 2) para pelo menos 120% da linha protegida — para garantir que a zona de sobrealcance
sempre cubra uma linha completa. O alcance da zona 2 pode ser ainda maior, mas em geral nunca deve
ultrapassar 80% das seguintes impedâncias:

• A impedância correspondente à linha protegida, mais o alcance da primeira zona do


linha adjacente mais curta.

• A impedância correspondente à linha protegida, mais a impedância do número máximo de transformadores


operando em paralelo no barramento na extremidade remota da linha protegida.

A zona de sobrealcance de back-up (normalmente zona 3) nunca deve exceder 90% do alcance mais curto
da zona 2 de qualquer uma das linhas conectadas ao barramento de extremidade remota. Deve ser pelo
menos 2 vezes o alcance da zona 1.

A zona reversa é aplicável para fins de lógica de comunicação de esquema, lógica de reversão de corrente,
lógica de alimentação de extremidade fraca e assim por diante. O mesmo se aplica à proteção de retaguarda
do barramento ou transformadores de potência. É necessário garantir que sempre cubra a zona de
sobrealcance, usada no terminal de linha remoto para o serviço de telecomunicações
poses.

No caso de uma linha longa seguida por uma linha curta, ou por um grande banco de transformadores de
baixa impedância, o ajuste obrigatório de 120% pode ultrapassar a zona 1 da linha adjacente ou alcançar o
banco de transformadores na outra extremidade da linha. Nesses casos, deve-se aumentar o tempo de
atraso da zona 2 e assim garantir a seletividade. O alcance da zona 2 não deve ser reduzido abaixo de 120%
da seção de linha protegida. Deve ser coberto em todas as condições.

73
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Em redes com linhas amarradas em um local intermediário, considere um aumento na impedância


medida devido à corrente de falta alimentada no sistema no ponto teed.

Se ocorrer uma falha no ponto F (veja a figura 37 também para a explicação de todas as
abreviações usadas), o relé no ponto A detecta a impedância:

EU

A IB + ÿ IB ÿ
= + = + + ----
Zm ZAC ZCF
ÿ ÿ

--------------- ZCF ZAC 1 ÿ ÿ

EU

UMA
ÿ I Aÿ

(Equação 40)

IA e IB são correntes de falta das fontes A e B respectivamente.

Suponha que o alcance da zona 1 do relé em C cubra 85% de ZCD, e o alcance da zona 2 do
relé em A cubra 80% de (ZAC + 85% de ZCD).

A impedância da estação A até o limite de alcance da primeira zona em C corresponde a:

IB ÿ
ÿ
+ ---- ÿ

ZCD
ÿ ÿ ZAC + 0,85 1 ÿ

ÿ I Aÿ

(Equação 41)

O alcance da zona 2 não pode ser superior a 80% da impedância aparente no limite da primeira
zona em C, o que significa que:

IB ÿ
= ÿ ÿ
+ ---- ÿ

ÿ ÿ Z2 0,8 ZAC + 0,85 1 ZCD


ÿ I Aÿ ÿ

(Equação 42)

74
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

ZAC ZCD

ZCF

UMA C F D
~
EU + eu
EU

UMA UMA B
EU
B

~
99000103.vsd

Figura 37: Rede com linha amarrada em um local intermediário

Considere também o aumento aparente da impedância medida devido à energia alimentada no sistema
para a configuração da zona 3.

Ao calcular a configuração, considere o valor mais baixo da relação de corrente de duas fontes que pode
ocorrer quando apenas um grupo de parâmetros de configuração é usado para todas as condições de
operação.

A função de proteção de distância funciona melhor no sistema de potência com seus valores de ajuste
otimizados para condições específicas do sistema. Portanto, use diferentes grupos pré-definidos e pré-teste
de parâmetros de configuração para diferentes condições operacionais esperadas do sistema.

Os terminais REx 5xx possuem uma capacidade de memória integrada para quatro grupos de parâmetros
de configuração, todos completamente independentes uns dos outros. É possível definir e pré-testar todos
eles durante o comissionamento. Sua ativação é possível:

• Localmente — com a IHM local ou um PC

• Remotamente — com o SMS ou/e SCS (dependendo se o controle remoto opcional


comunicação está incorporada no terminal ou não).

75
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Compensação de retorno à terra


Uma malha de medição simplificada nas faltas monofásicas à terra consiste em três impedâncias,
conforme mostrado na figura 38:.

Onde:

Abreviatura: É um valor definido de:

Z1 Impedância de sequência positiva da linha

Rf Resistência a falhas

ZN Impedância de retorno à terra

Z0 Impedância de sequência zero da linha

A impedância de retorno da terra é igual a:

1
ZN = -- (Z0
3 ) –Z1 ÿ
(Equação 43)

a) b) Z1
L1 EU

L2
F L3 Rf
EU você
ZN
você

Irsd
99000036.vsd

Figura 38: Circuitos equivalentes para medição em faltas monofásicas à terra.

A impedância de medição completa, de acordo com a Figura 38, é igual a:

= =
1
Zloop Z1 + + ZN Rf -- ÿ( ) + Rf
3 2 Z1 ÿ + Z0
(Equação 44)

76
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

O alcance da zona de proteção de distância está relacionado à impedância da linha de seqüência positiva.
Assim, um fator de compensação de retorno à terra foi introduzido no algoritmo de medição. Seu valor
é igual a:

(Equação 45)

(Equação 46)

O algoritmo de medição de impedância nos terminais REL 5xx calcula automaticamente o valor complexo
do fator de compensação de retorno à terra KN com base nos valores definidos para o

• Reatância de sequência positiva da seção de linha protegida X1PE


• Resistência de sequência positiva da seção de linha protegida R1PE
• Reatância de sequência zero da seção de linha protegida X0PE

• Resistência de sequência zero da seção de linha protegida R0PE

Resistência a falhas
O desempenho da proteção de distância para faltas monofásicas à terra é muito importante, pois
normalmente mais de 70% das faltas nas linhas de transmissão são faltas monofásicas à terra.

Nessas faltas, a resistência de falta é composta de três partes: resistência de arco, resistência de
construção de torre e resistência de pé de torre.

A resistência do arco pode ser calculada de acordo com a fórmula de Warrington:

28707 Lÿ
Rar = ------------------------------
1,4
eu

(Equação 47)

77
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

eu representa o comprimento do arco (em metros). Esta equação se aplica para a zona de
proteção de distância 1. Considere aproximadamente três vezes o espaçamento dos pés do
arco para a zona 2 com atraso de 0,7 segundos e velocidade do vento de aproximadamente 50 km/h.

EU é a corrente de falta real em A.

Calcule ou meça a resistência da sapata da torre para o caso específico, pois a variação deste parâmetro
é muito grande.

A proteção de distância não pode detectar faltas à terra de alta resistência, porque a impedância da carga e
a transferência de carga limitam seu alcance. Para faltas com resistência superior àquelas que podem ser
detectadas pela medição de impedância, uma proteção de sobrecorrente de falta à terra opcional pode ser
incluída nos terminais REx 5xx.

Acoplamento mútuo de sequência zero em linhas multicircuito


Ao calcular as configurações para os elementos de medição de falta de ph-E de proteção de distância,
deve-se considerar o acoplamento mútuo de sequência zero entre os circuitos das linhas multicircuitos. O
acoplamento mútuo de sequência positiva e negativa geralmente não tem influência significativa na operação
dos esquemas de proteção de medição de impedância.

A proteção de distância dentro dos terminais REx 5xx pode compensar a influência de um acoplamento
mútuo de sequência zero na medição em faltas monofásicas à terra das seguintes maneiras, usando:

• A possibilidade de valores diferentes que influenciam a compensação de retorno à terra para diferentes
zonas de distância dentro do mesmo grupo de parâmetros de configuração.

• Diferentes grupos de parâmetros de configuração para diferentes condições de operação de uma proteção
linha multicircuito ed.

A maioria das linhas multicircuito possui dois circuitos operacionais paralelos, conforme mostrado na figura
39. O guia de aplicação mencionado abaixo recomenda com mais detalhes a prática de configuração para
este tipo específico de linha. Os princípios básicos também se aplicam a outras linhas multicircuito.
O Application Guide on Protection of Complex Transmission Network Configurations descreve os
problemas com mais detalhes. O Grupo de Trabalho CIGRE 04 do Comitê de Estudo 34 (Proteção), publicou
o guia em novembro de 1991.

Zm0 na figura 39 representa a impedância de acoplamento mútuo de sequência zero entre circuitos de
uma linha de operação paralela de circuito duplo.

78
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

IB
ZS
Zm0

IA F

REL 5xx

99000037.vsd

Figura 39: Linha de operação paralela de circuito duplo

O circuito paralelo desconectado e aterrado em ambas as extremidades


A Figura 40 representa um circuito de impedância de sequência zero equivalente para a linha de operação
paralela de circuito duplo. Os terminais de entrada A e B estão relacionados aos terminais de entrada de
cada circuito próximo ao barramento A na figura 39. O terminal C está relacionado ao ponto de falha F,
movido em direção ao barramento B.

ZZ
UMA

C
ZZ
m00
B
99000038.vsd

Figura 40: Circuito equivalente de impedância de sequência zero da linha de operação de circuito duplo,
paralelo, com uma única falta fase-terra no barramento remoto

A proteção de distância sobrealcance para faltas monofásicas à terra na linha protegida quando o
circuito paralelo é desconectado e aterrado em ambas as extremidades. O circuito de impedância de
sequência zero equivalente obtém a configuração como na figura 41.

79
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

UMA
ZZm0
0
eu 0

Zm0 eu 0
C

B ZZm0
0

99000039.vsd

Figura 41: Circuito equivalente de impedância de sequência zero para a linha de circuito duplo que
opera com um circuito desconectado e aterrado em ambas as extremidades

Aqui a impedância de sequência zero equivalente é igual a:

2 2
Z0 – Zm0
Z0E = -----------------------

Z0

(Equação 48)

Isso influencia o valor da impedância total do loop conforme medido pela função de proteção de
distância, causando um sobrealcance. É necessário compensar este sobrealcance ajustando a
impedância de sequência zero compensada para a zona de subalcance particular.

Todas as expressões abaixo são propostas para uso prático. Eles assumem o valor de sequência
zero, resistência mútua Rm0 igual a zero. Eles consideram apenas a reatância mútua de sequência
zero Xm0.

Calcule os parâmetros de seqüência zero X0E e R0E equivalentes de acordo com as equações
abaixo para cada seção de linha em particular e defina-os para a zona de subalcance particular da
função de proteção de distância.

2
= ÿ
ÿ Xm0
+ -------------------------
ÿ

R0E R0 1 ÿ
22+
ÿ ÿÿ
R0 X0
(Equação 49)

80
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

2
= ÿ
ÿ
– Xm0
------------------------- ÿ
X0E X0 1 ÿ
2 2
ÿ +
R0 X0 ÿÿ

(Equação 50)

O circuito paralelo fora de serviço e não aterrado


Quando o circuito paralelo está fora de serviço e não aterrado, ele possui o circuito de impedância
de seqüência zero equivalente para faltas no barramento remoto conforme mostrado na figura 42. A
impedância mútua de seqüência zero da linha não influencia a medição da proteção de distância em
um circuito defeituoso. Isto significa que o alcance da zona de proteção de distância de subalcance é
reduzido se, devido às condições de operação, a impedância de seqüência zero equivalente for
ajustada de acordo com as condições em que o sistema paralelo está fora de operação e aterrado em
ambas as extremidades.

EU
0
ZZ
m00
UMA

Zm0 I0
C
ZZ
m00
B
99000040.vsd

Figura 42: Circuito de impedância de sequência zero equivalente para uma linha de circuito duplo com
um circuito desconectado e não aterrado

A redução do alcance é igual a:

1 2
-- 2ÿ Z1
()+ÿ3 Z0E Rf + Zm0
= = 1 –
KU -------------------------------------------------- ----- -------------------------------------------------- --------

1 Z0 2( Z1 ÿ ÿ + +Z0 3Rf )
-- 2ÿ Z1
( ) +ÿ 3 Z0 Rf +

(Equação 51)

Isso significa que o alcance é reduzido nas direções reativas e resistivas. Se as componentes real e
imaginária da constante A são iguais a:

81
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

++ÿ
Re A( )= R0 2ÿ (R1 ÿ R0 3 Rf ) X0 – ÿ ( 2X1 ÿ _ X0 ) +
(Equação 52)

=
Im A( ) X0 2 R1 ÿ (
ÿ
++ÿ
R0 3 R1X0 ) R0
+ ÿ 2( )X1
+ÿ

(Equação 53)

A componente real do fator KU é igual a:

ÿ
2
Re A( ) Xm0
= + ------------------------------------------------ -----
1
Re KU ( )
2 2
] Re A( ) [ + [ ] Sou A( )

(Equação 54)

A componente imaginária do mesmo fator é igual a:

ÿ
2
= Im A( ) Xm0
-------------------------------------------------- ---

Eu sou KU ( )
2
[ ] Re A( ) 2+ [ ] Eu sou um( )

(Equação 55)

Certifique-se de que as zonas de subalcance de ambas as extremidades da linha se sobreponham


uma quantidade suficiente (pelo menos 10%) no meio do circuito protegido.

Circuito paralelo em serviço

O acoplamento mútuo de sequência zero pode reduzir o alcance da proteção de distância no circuito
protegido quando o circuito paralelo está em operação normal. A redução do alcance é mais pronunciada
sem alimentação no terminal de linha mais próximo da falta. Esta redução de alcance é normalmente
inferior a 15%. Mas quando o alcance é reduzido em uma extremidade da linha, ele é proporcionalmente
aumentado na extremidade oposta. Portanto, essa redução de alcance de 15% não afeta significativamente
a operação de um esquema permissivo de subalcance.

Ajuste das zonas de sobrealcance As


zonas de sobrealcance (em geral, as zonas 2 e 3) devem sobrealcançar o circuito protegido em
todos os casos. A maior redução de alcance ocorre nos casos em que ambos os circuitos paralelos
estão em serviço com uma falta monofásica à terra localizada no final de uma linha protegida.
O circuito de impedância de sequência zero equivalente para este caso é igual ao da figura 40.

82
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Os componentes da impedância de sequência zero para as zonas de sobrealcance devem ser


iguais a pelo menos:

R0E = R0 + Rm0
(Equação 56)

X0E = X0 + Xm0
(Equação 57)

Verifique a redução de um alcance para as zonas de sobrealcance devido ao efeito do


acoplamento mútuo de sequência zero. O alcance é reduzido por um fator:

= – -------------------------------------------------- ----------
Zm0
K0 1
2 Z1 ÿ Z0 Zm0 3Rf ++ +

(Equação 58)

Se as componentes real e imaginária da constante B são iguais a:

= ++ + ÿ
Re B( ) 2 R1 ÿ R0 Rm0 3 Rf
(Equação 59)

Im B( ) 2 X1 =+ ÿ+ X0 Xm0
(Equação 60)

O valor real e imaginário do fator de redução de alcance para as zonas de sobrealcance são
iguais a:

= –
Xm0 ÿ Im B( )
Re K0 ( ) 1 -------------------------------------------------- ----

2 2
[ ] Re B( ) + [ ] Sou B( )

(Equação 61)

83
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

= –Xm0 ÿ Re B( )
-------------------------------------------------- ---

Eu sou K0 ( ) 2
[ ] Re B( ) 2 + [ ] Eu sou b( )

(Equação 62)

Utilização de diferentes grupos de ajuste em linhas de circuito


duplo Cada um dos terminais de proteção de linha REx 5xx possui uma possibilidade incorporada para
configurar e ativar quatro grupos diferentes de parâmetros de configuração de acordo com as condições
do sistema. Diferentes grupos de ajuste também podem se adequar a diferentes condições de operação
de uma linha de operação paralela multicircuit.

A vantagem de tal abordagem é uma melhor cobertura da linha durante condições normais e
anormais de operação.

O circuito paralelo fora de operação com ambas as extremidades aterradas

Aplique as mesmas medidas que no caso com um único conjunto de parâmetros de


configuração. Isso significa que uma zona de subalcance não deve ultrapassar o final de um
circuito protegido para faltas monofásicas à terra. Defina os valores da zona correspondente
(resistência e reatância de sequência zero) iguais a:

2
ÿ
Xm0 ÿ
= 1
R0E R0 ÿ
+ -------------------------
ÿ
22+
ÿ R0 X0 ÿÿ

(Equação 63)

2
Xm0
= ÿ
– ------------------------- ÿ
X0E X0 1 ÿ

ÿ 2 2
ÿ R0 + X0 ÿÿ

(Equação 64)

Linha paralela de circuito duplo em operação normal

Normalmente, a zona de subalcance da proteção de distância é subalcance para faltas monofásicas


localizadas mais próximas da extremidade oposta do circuito. Para superar este subalcance e trip sem trip
sequencial para as faltas ao longo da maior porcentagem possível de uma linha, aumentar o valor da
impedância de sequência zero equivalente ao recomendado também para as zonas de sobrealcance. Isso
significa que os valores da resistência e reatância de sequência zero equivalentes são iguais a:

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Impedância de linha

R0E= R0
+ Rm0
(Equação 65)

X0E=X0
+ Xm0
(Equação 66)

Zonas de proteção de distância de sobrealcance


As mesmas regras se aplicam às zonas de sobrealcance como nos casos com um único conjunto de
parâmetros de configuração. Certifique-se de que eles sempre ultrapassarão o limite. Portanto, aumente a
configuração da resistência de sequência zero e reatância para os valores que correspondem a pelo menos:

R0E= R0
+ Rm0
(Equação 67)

X0E=X0
+ Xm0
(Equação 68)

Em muitos casos, é suficiente que a influência da impedância mútua de sequência zero seja compensada
apenas na primeira zona de sobrealcance (geralmente, zona 2). A configuração das zonas de sobrealcance de
backup (zona 3 e superior) geralmente é tão alta que nenhuma compensação é necessária.

As instruções para zonas de sobrealcance são aplicáveis para configurações normais de rede.
Sempre reconsidere suas configurações se quaisquer linhas especiais ou outros elementos (cabos,
transformadores de potência, etc.) seguirem a linha de operação paralela de circuito duplo.

Preste atenção especial à proteção de distância de linhas de circuito duplo, multiterminais de operação paralela
ou linhas com derivação.

Ajuste do alcance na direção resistiva Configure


o alcance resistivo independentemente para cada zona e separadamente para medição de loop fase-
fase e fase-terra.

Defina separadamente a resistência de falta esperada para faltas fase-fase (RFPP) e para faltas fase-terra
(RFPE) para cada zona. Defina todos os parâmetros de configuração de alcance restantes independentemente
uns dos outros para cada zona de distância.

85
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

O alcance final na direção resistiva para medição de malha de falta fase-terra segue
automaticamente os valores da resistência de linha positiva e de sequência zero, e no
final da zona protegida é igual a:

1
R = --( 2 R1Zn ÿ) + R0Zn + RFNZn
3
(Equação 69)

O blinder na direção resistiva forma um ângulo com o eixo R igual a:

= 2X1 ÿ _ X0 +
----------------------------
ÿloop arctan
2 R1 ÿ + R0
(Equação 70)

O ajuste do alcance resistivo para a zona de subalcance 1 deve seguir a condição:

RFPE 4.5 X1PE ÿ ÿ


(Equação 71)

A resistência de falta para faltas fase-fase é normalmente bastante baixa, comparada


à resistência de falta para faltas fase-terra. Limite a configuração do alcance da zona 1
na direção resistiva para medição de loop fase-fase para:

RFZ1 3 X1Z1 ÿ ÿ
(Equação 72)

Limitação de impedância de
carga Verifique o alcance resistivo máximo permitido para qualquer zona para garantir que haja
uma margem de ajuste suficiente entre o limite do relé e a impedância de carga mínima.

A impedância de carga mínima [ÿ/fase] é calculada como:

U2
Zloadmin = ------
S
(Equação 73)

86
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

você
é a tensão mínima fase-fase em kV
S é a potência aparente máxima em MVA

A impedância de carga [ÿ/fase] é uma função da tensão mínima de operação e da corrente máxima
de carga:

Umin
Zload = -----------------------

3 Imax ÿ
(Equação 74)

A tensão mínima Umin e a corrente máxima Imax estão relacionadas às mesmas condições de
operação. A impedância de carga mínima ocorre normalmente em condições de emergência.

Observação!

Como é necessária uma margem de segurança para evitar a invasão de carga em sistemas trifásicos
condições e para garantir a operação correta do relé de fase saudável sob condições combinadas
cargas trifásicas pesadas e faltas à terra, considere ambas: características de operação de falta
fase-fase e fase-terra.

Para evitar a invasão de carga para os elementos de medição fase-terra, o alcance resistivo ajustado
de qualquer zona de proteção de distância deve ser inferior a 80% da impedância de carga mínima.

(Equação 75)

Esta equação é aplicável somente quando o ângulo característico do loop para as faltas monofásicas
à terra é mais de três vezes maior que o ângulo de impedância de carga máximo esperado. Cálculos
mais precisos são necessários de acordo com a equação abaixo:

2 R1PE ÿ + R0PE
RFPE 0,8 Zloadmin cosÿ ÿ ÿ ÿ
– --------------------------------------------- ÿ sinÿ
2 X1PE ÿ + X0PE
(Equação 76)

87
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde

ÿ é um ângulo máximo de impedância de carga, relacionado ao mínimo

condições de impedância de carga.

Para evitar a invasão de carga para os elementos de medição fase-fase, o alcance resistivo ajustado de qualquer
zona de proteção de distância deve ser inferior a 160% da impedância de carga mínima.

RFPP 1.6ÿZloadr
ÿ

(Equação 77)

Esta equação é aplicável apenas quando o ângulo característico do circuito para as faltas fase-fase é mais de
três vezes maior que o ângulo de impedância de carga máximo esperado. Cálculos mais precisos são necessários
de acordo com a equação abaixo:

R1PP
ÿ ÿ Zloadmin cosÿ – --------------- ÿ sinÿ
RFPP 1.6
ÿ

X1PP
(Equação 78)

Tudo isso é aplicável para todas as zonas de medição quando nenhum elemento de detecção de oscilação de
potência está no esquema de proteção. Use uma margem de segurança adicional nos casos em que um elemento
de detecção de oscilação de potência esteja no esquema de proteção; consulte o documento “Detecção de oscilação
de potência”.

Configuração da corrente mínima de operação


Corrente de falha operacional mínima IMinOp define a sensibilidade da proteção de distância conforme incorporada
nos terminais REx 5xx. O valor de ajuste padrão, que é 20% da corrente básica do terminal, provou na prática como
o valor ideal para a maioria das aplicações.

Às vezes é necessário aumentar a sensibilidade reduzindo a corrente de operação mínima para 10% da corrente
básica do terminal. Isso acontece especialmente nos casos em que o terminal serve como proteção de back-up
remoto em séries de linhas de transmissão muito longas.

A corrente de falta operacional mínima é automaticamente reduzida para 75% do seu valor ajustado, se a zona de
proteção de distância tiver sido ajustada para operação em sentido reverso.

88
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Configuração de temporizadores para as zonas de proteção de distância

Os atrasos de tempo necessários para diferentes zonas de proteção de distância são


independentes uns dos outros. A zona de proteção de distância 1 também pode ter um atraso
de tempo, se necessário por motivos de seletividade. Pode-se definir os atrasos de tempo para
todas as zonas (básicas e opcionais) em uma faixa de 0 a 60 segundos. A função de trip de cada
zona em particular pode ser inibida configurando o parâmetro de Operação correspondente para
Off. Diferentes atrasos de tempo são possíveis para os loops de medição ph-E (tnPE, n = 1...5) e
ph-ph (tnPP, n = 1...5) em cada zona de proteção de distância separadamente, para aumentar a
flexibilidade total de uma proteção à distância.

Configurando as linhas direcionais

Os parâmetros de configuração ArgDir e ArgNegRes definem a posição das linhas direcionais no


plano de impedância (ver figura 43). Seus valores padrão são 15° e 25° respectivamente e não
devem ser alterados, a menos que os estudos de simulação para aplicação em linhas de transmissão
muito longas e muito carregadas mostrem a necessidade de alterá-los adequadamente.

jX

Avançar

ArgDir R

Marcha ré

en01000130.vsd

Figura 43: As linhas direcionais definem a área de operação direta e reversa para cada zona de
proteção de distância

89
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

Característica de operação simplificada


A característica de operação da proteção de distância segue com seu alcance na direção resistiva
automaticamente o ângulo característico da linha. Os parâmetros de ajuste R1PP influenciam o
ângulo característico da linha para a medição fase-fase enquanto R1PE e R0PE influenciam as
características das faltas fase-terra.

A característica de operação para faltas fase-fase torna-se independente no ângulo característico


da linha quando RFPP é ajustado em seu valor mínimo possível (0,1 ohm para terminais com
corrente nominal Ir = 1A e 0,02 ohm para terminais com corrente nominal Ir = 5A).
Da mesma forma, torna-se independente a característica de operação para faltas fase-terra, quando
R1PE e R0PE são ajustados em seus valores mínimos. Nesse caso é necessário considerar a
redução de uma cobertura de resistência de falta para as faltas no final da zona de proteção. A
característica de operação simplificada é apresentada esquematicamente em

jX

Zline

RFPP RFPE
R

xx00000713.vsd

Figura 44: Característica de operação simplificada com R1PP ou (R1PE e R0PE) ou (R1 e R0 com
parâmetros de configuração simplificados) são definidos para seus valores mínimos

Conjunto de parâmetros de configuração simplificados

Todas as declarações apresentadas neste assunto também se aplicam no caso em que o conjunto
de parâmetros de configuração simplificado tenha sido solicitado em vez de um conjunto completo.
Só é necessário considerar o fato de que, neste caso, o ajuste do alcance reativo é igual para os
elementos de medição fase-fase, bem como para os elementos de medição fase-terra. Desta forma,
o parâmetro de ajuste X1 substitui os parâmetros X1PP e X1PE. Da mesma forma substitui X0 o
parâmetro X0PE.

90
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

1,5 Configuração

1.5.1 Configuração básica


Cada zona de proteção de distância é composta por diferentes entradas funcionais, que influenciam sua
operação de diferentes maneiras.

Entrada funcional ZMn--BLOCK


Lógica na entrada funcional ZMn--BLOCK bloqueia completamente a operação da zona de proteção de
distância. A entrada deve ser conectada às saídas funcionais dessas funções de proteção e lógica, que
devem bloquear instantânea e completamente a operação da zona. A saída funcional PSD--START da
função de detecção de oscilação de potência é um exemplo típico.

ZMn--VTSZ entrada funcional


A operação da função de proteção de distância deve ser bloqueada em casos de falhas diferentes dentro
dos circuitos de medição de tensão secundária. A entrada funcional ZMn-VTSZ deve ser configurada
para a saída funcional FUSE-VTSZ da função de supervisão de falha de fusível ou para as entradas
binárias de um terminal, conectada aos contatos de saída de relés de falha de fusível externos e MCBs.

ZMn--BLKTR entrada funcional


A entrada funcional ZMn--BLKTR bloqueia apenas a função de trip de cada zona de proteção de distância
em particular, mas não bloqueia seus sinais de saída de medição e partida. É possível utilizá-lo em
diversos casos em conjunto com circuitos lógicos internos para diferentes finalidades de aplicação.

ZMn--STCND entrada funcional


A entrada funcional ZMn--STCND traz em cada zona de proteção de distância informações sobre as
condições externas de medição, que influenciam a operação da zona. É necessário configurá-lo para
uma das seguintes saídas funcionais dentro do terminal:

91
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

• Saída funcional PHS--STCNDI da função de seleção de fase. A operação da zona de proteção


de distância depende, neste caso, apenas das condições de corrente de falta, conforme
utilizado para a operação dos elementos de seleção de fase (consulte o documento “Seleção
de fase para proteção de distância”).
• Saída funcional PHS--STCNDZ da função de seleção de fase. A operação da proteção de
distância depende, neste caso, da operação de diferentes elementos de seleção de fase para
uma determinada falta. A falta deve ser vista pelos elementos de medição de impedância de
seleção de fase, para liberar a operação da zona de proteção de distância (consulte o
documento “Seleção de fase para proteção de distância”).
• GFC--STCND saída funcional dos critérios gerais de falha (GFC). A operação de uma determinada
zona de proteção de distância é liberada somente se a falha foi detectada também dentro da
característica de operação de um elemento GFC (veja o documento “Critérios gerais de falha”).

• Sinal de saída inteiro funcional FIXD-INTONE. A operação de uma função de proteção de


distância particular não depende neste caso de nenhuma condição de medição de corrente ou
impedância externa. Todos os loops de medição podem operar apenas com base na impedância
medida para uma condição de falha específica.

ZMn--START saída funcional


A saída funcional ZMn--START torna-se lógica em qualquer detecção da impedância medida
dentro de uma determinada zona de proteção de distância. Não é demorado. É possível configurá-
lo como sinal de entrada para a lógica de comunicação do esquema (como sinal de envio da
portadora) ou para fins de sinalização.

Sinais de partida com seleção de fase (ZMn--STL1, ZMn--STL2 e ZMn--STL3) estão disponíveis
em unidades com função de trip monopolar embutida. Eles têm a mesma funcionalidade que o
sinal geral de partida ZMn--START com a adição de que eles sempre se relacionam com uma fase
defeituosa específica.

ZMn--saída funcional TRIP


A saída funcional ZMn--TRIP representa uma operação temporizada de uma determinada zona
de proteção de distância. Geralmente é usado para fins de tropeço. Também é possível configurar
os sinais de saída de trip das zonas de proteção de distância temporizadas para as condições de
inibição da função de religamento automático, quando utilizado dentro do terminal.

Os sinais de trip com seleção de fase (ZMn--TRL1, ZMn--TRL2 e ZMn--TRL3) estão disponíveis
em unidades com função de trip monopolar integrada. Eles têm a mesma funcionalidade que o
sinal de trip geral ZMn--TRIP com a adição de que eles sempre se relacionam com uma fase de
falta específica.

92
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Proteção de distância (ZM1-5) Capítulo 4
Impedância de linha

ZMn--STND saída funcional


Informa sobre o início não direcional da zona de proteção de distância (ver figura em
“Características básicas”). É possível, entre outros, configurá-lo para a entrada funcional SOTF-
NDACC entrada funcional da função de comutação para falha.

93
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Comutação automática para lógica de falha (SOTF) Capítulo 4
Impedância de linha

2 Comutação automática para lógica de falha (SOTF)

2.1 Inscrição
A função switch-on-fault é uma função complementar à função de proteção de distância (ZMn--) e
à função de proteção de alta velocidade (HS---).

Com a função switch-on-fault (SOTF-), um desarme rápido é obtido para uma falta em toda a
linha, quando a linha está sendo energizada. O trip SOTF é geralmente não direcional para
assegurar um trip em uma falta trifásica próxima quando um transformador de potencial de linha
é usado.

A ativação automática pode ser usada somente quando o transformador de potencial está situado
no lado da linha de um disjuntor.

2.2 Funcionalidade
A função switch-on-fault pode ser ativada externamente ou automaticamente, internamente,
usando as informações de uma função de detecção de linha morta (DLD) (consulte a figura 45).

SOTF-BC 1.000 ms
SOTF-DLCND 200 ms >1 t
& t 15 ms
SOTF-NDACC SOTF-TRIP
& t

SOTF-BLOCK &

en00000492.vsd

Figura 45: Função SOTF - diagrama lógico simplificado

Após a ativação, uma zona de proteção de distância (geralmente seu sinal de partida não
direcional) pode dar um disparo instantâneo. O sinal de saída funcional ZMn--STND (n representa
o número da zona correspondente) deve ser conectado à entrada funcional SOTF-NDACC da
função SOTF, veja a figura 45. ser configurado para cobrir toda a linha protegida. Sempre use a
zona de proteção de distância 5 como critério para a função SOTF, se a função de proteção de
alta velocidade for usada no terminal de proteção de linha REx 5xx. Sugere-se também usar a
zona de proteção de distância 5, quando for necessária uma operação mais rápida da função
SOTF. A condição instantânea não direcional é mantida por 1 s após o fechamento do disjuntor
de linha.

94
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Comutação automática para lógica de falha (SOTF) Capítulo 4
Impedância de linha

O acionamento externo é feito por uma entrada (SOTF-BC), que deve ser configurada em alta para
acionamento e baixa quando o disjuntor estiver fechado. Isto é realizado por um contato auxiliar NF do
disjuntor ou pela ordem de fechamento do disjuntor.

A ativação automática interna é controlada pela função DLD e sua saída funcional DLD--START. A saída
funcional DLD--START é ativada quando todas as tensões trifásicas e correntes de fase estiverem abaixo
de seus valores de operação definidos. O DLD-
A saída funcional -START é normalmente configurada para a entrada funcional SOTF-DLCND.
Ativa a operação da função SOTF, se presente por mais de 200 ms sem a presença de um sinal de partida
de impedância não direcional SOTF-NDACC.

A operação de uma função SOTF pode ser bloqueada pela ativação de uma entrada funcional SOTF-
BLOCK.

2.3 Cálculos
2.3.1 Instruções de configuração

A operação de uma função de comutação para falha é definida na árvore de menus:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)

Impedância
Mudar para Flt

Os critérios de baixa tensão e baixa corrente para ativação automática são configuráveis sob o
DLD-- função sob a árvore do menu:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)
DeadLineDet

Esta configuração não é crítica desde que seja inferior à tensão de operação mais baixa durante condições
normais e de emergência.

A zona de proteção de distância usada para um critério de comutação em falha (zona SOTF) deve ser
configurada para cobrir toda a linha protegida com uma margem de segurança mínima de 20%.

95
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Lógica de aceleração local (ZCLC) Capítulo 4
Impedância de linha

3 Lógica de aceleração local (ZCLC)

3.1 Inscrição
Para obter a eliminação rápida de faltas em toda a linha, também nos casos em que nenhum canal de
comunicação está disponível, é usada a lógica de aceleração local. Essa lógica permite a eliminação
rápida de falhas durante certas condições, mas, naturalmente, não pode substituir totalmente um canal
de comunicação.

A lógica pode ser controlada pelo religador automático (extensão de zona) ou pela perda de corrente
de carga (aceleração de perda de carga).

3.2 Funcionalidade
Extensão de zona
Quando o religador automático controla a função, um sinal “religador automático pronto” (ZCLC
ARREADY) permite que uma zona de sobrealcance (ZCLC-EXACC) desarme instantaneamente (veja a
figura 46). Por esta razão, configure a entrada funcional ZCLC-ARREADY para uma saída funcional
AR0n-READY de uma função de religamento automático usada ou através da entrada binária
selecionada para um dispositivo de religamento automático externo.

ZCLC-BLOCO
ÿ1 TRIP1 - cont.
&
ZCLC-ARREADY
1

ZCLC-NDST &

ZCLC-EXACC

99000452.vsd

Figura 46: Diagrama lógico simplificado para a lógica de aceleração local

Após o religador automático iniciar o comando de fechamento e permanecer no estado de


recuperação, não haverá sinal ZCLC-ARREADY, e a proteção irá desarmar normalmente com funções
de tempo de distância de passo. No caso de uma falta na linha adjacente dentro da faixa da zona de
sobrealcance, ocorrerá um ciclo de religamento automático indesejado. A função de distância de degrau
na tentativa de religamento evitará um retrip indesejado quando o disjuntor for religado.
Por outro lado, em uma falta de linha persistente em trecho de linha não coberto por zona instantânea
(normalmente zona 1) ou em linha adjacente, apenas o primeiro disparo será “instantâneo”.

96
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Lógica de aceleração local (ZCLC) Capítulo 4
Impedância de linha

Aceleração de perda de carga


Quando a “aceleração” é controlada por uma perda de carga, a zona de sobrealcance usada
para “aceleração” (ZCLC-LLACC) não pode desarmar “instantaneamente” durante condições
normais do sistema sem falhas. Quando todas as correntes trifásicas tiverem sido >10% de Ir
por mais de 35 ms, uma zona de sobrealcance poderá desarmar “instantaneamente” durante
uma condição de falha quando uma ou duas das correntes de fase se tornarem baixas devido a
uma falha trifásica. desarme no terminal oposto, veja a figura 47. A medição de corrente é
realizada internamente em um dos processadores de sinais digitais integrados e o sinal STILL
torna-se lógico nas condições descritas. A corrente de carga em uma fase saudável é assim
utilizada para indicar o trip no terminal oposto. Observe que esta função não funcionará em caso
de faltas trifásicas, porque nenhuma das correntes de fase será baixa quando o terminal oposto
for desarmado.

ZCLC-BLOCO

ZCLC-BC
>1

15 ms
TRIP2 - cont.
AINDA t &

ZCLC-LLACC
99000453.vsd

Figura 47: Aceleração por perda de carga - diagrama lógico simplificado

3.3 Cálculos

3.3.1 Instruções de configuração


A operação das funções de aceleração local é definida no menu em:

97
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Lógica de aceleração local (ZCLC) Capítulo 4
Impedância de linha

Contexto
Funções

Grupo n (n=1-4)
Impedância
ComLocal

Para permitir o disparo de “sobrealcance” controlado pelo auto-religador somente em faltas à terra, a
zona utilizada para esta função pode ser ajustada com um alcance normal de 85% para faltas fase-
fase, mas com X1PE e X0PE aumentados ajuste que dá um sobrealcance para faltas à terra. Essa
configuração geralmente exclui o uso dessa zona para qualquer finalidade que não seja a lógica de
aceleração local.

98
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

4 Critérios gerais de falha (GFC)

4.1 Inscrição
O critério geral de falha é uma função básica nos terminais de proteção de linha REL 501 e REL
511, bem como em suas variantes da série C. A descrição a seguir é relevante para todos eles, com
exceção de todas as funcionalidades para faltas à terra relacionadas ao REL 501 e suas variantes
da série C. Também é possível aplicá-lo a outros terminais REx 5xx específicos do cliente. Por favor,
verifique os detalhes do pedido para cada terminal específico.

A função de proteção de distância continua sendo a função de proteção mais utilizada em todas as
redes. É uma prática comum ter duas unidades de proteção de linha instaladas nas linhas de
transmissão e, em muitos casos, também nas linhas de subtransmissão, para obter um grau de
disponibilidade suficiente para o sistema de proteção selecionado. Os sistemas de proteção de
backup remoto desempenham um papel importante, mas não essencial.

Um tipo diferente de prática é aplicado na distribuição e em certas redes de subtransmissão. Aqui,


as razões econômicas ditam o uso de uma única proteção de linha em cada extremidade da linha.
Se for uma proteção diferencial de linha, que depende muito da disponibilidade de um link de
comunicação, é necessário adicionar um esquema de proteção seletiva relativa (proteção de
distância), seja localmente como backup local, ou também em todas as linhas adjacentes , como
backup remoto.

Portanto, a segurança dos esquemas de proteção utilizados é muito importante. Muitas


concessionárias exigem que dois elementos de medição diferentes - que devem operar para a
mesma falta - sejam integrados aos relés de distância existentes.

• O primeiro é geralmente um elemento de medição de impedância geral com um alcance muito alto
e um longo tempo de atraso para sua função de trip. Como muitos relés de distância mais antigos
usados para esses propósitos são relés de esquema comutado e esses elementos de medição
gerais são usados para a detecção de curso de um tipo de falta e iniciar a medição de zona e
temporizadores relacionados, eles são chamados de elementos de partida.
• O segundo elemento de medição deve medir a impedância na malha de falta com mais precisão,
de acordo com o planejamento de seletividade na rede. Nos esquemas de proteção existentes,
esses relés de medição são chamados de elementos de medição, e geralmente apenas um deles
é embutido em cada um dos relés de distância convencionais.

99
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

A proteção de distância, conforme incorporada nos terminais de proteção de linha REx 5xx, é
uma proteção de distância de esquema completo (consulte o documento “Proteção de distância”. .
Além do projeto do esquema completo, podem ser adicionados elementos de medição separados
para desempenhar as funções dos elementos de medição globais nos esquemas de proteção
existentes. Eles determinam apenas se há uma falha na maior parte de uma rede ao redor do
terminal. portanto, chamados de elementos de “critérios gerais de falha” (GFC).

A função GFC baseada em subimpedância tem uma característica de operação avançada como
apresentada principalmente na figura 48. A função GFC baseada em sobrecorrente possui
elementos de medição de corrente residual e fase de taxa separada integrados. Também é
possível usar os critérios de subimpedância e sobrecorrente ao mesmo tempo. Por favor, consulte
os detalhes de pedido de cada terminal separadamente para obter mais detalhes sobre as opções incluídas.

As configurações do alcance para elementos GFC baseados em impedância são independentes


uns dos outros na maior extensão possível. Portanto, é possível definir o alcance reativo na direção
reversa independente do alcance na direção direta. Também é possível definir diferentes alcances
reativos para a medição fase-fase e para a medição fase-terra. A reatância de sequência zero para
o ajuste do alcance na direção direta e reversa pode diferir uma da outra. O algoritmo calcula
automaticamente a compensação de retorno à terra de acordo com os valores definidos.

100
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

jX
XFW

ZONA 3

ZONA 2

ZONA 1

AL Carregar RF R

XRV
99000189.vsd

ZONA 4

Figura 48: Características operacionais do GFC (princípio de medição de impedância) e elementos de


medição de zona

A Figura 48 apresenta principalmente uma característica de operação moldada para uma função GFC
baseada em impedância. Diferentes designações têm o seguinte significado:

• XFW: alcance reativo na direção para frente


• XRV: alcance reativo na direção reversa
• RF: alcance resistivo dentro da área ilimitada

• RLoad: alcance resistivo restrito pela impedância de carga mínima • LA: ângulo de
impedância de carga esperado

101
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

O ajuste dos alcances resistivos é independente daquele dos alcances reativos. É possível ter o
alcance resistivo diferente para faltas fase-terra (ph - E) e fase-fase (ph-ph) ou trifásicas. Para
tornar a função GFC o mais sensível possível a faltas com resistências de falta mais altas, foi
introduzido um ajuste separado do alcance na direção resistiva na área de impedância de carga
possível. Além disso, uma característica também é adaptável à possível impedância de carga com
um ângulo de impedância de carga ajustável.

4.2 Funcionalidade
Elementos de medição de impedância
O algoritmo básico para a operação do GFC baseado em impedância é o mesmo que para a
função de medição de proteção de distância (consulte a seção “Proteção de distância”). (correntes
e tensões) para diferentes tipos de faltas.

Elementos de medição para as falhas de ph-E


Os elementos GFC para as falhas de ph-E medem a impedância de acordo com a seguinte
equação:

= ULn
ZMLn ----------------------------------

EU

Ln ÿ ( 1K
+ NF )

(Equação 79)

Onde:

ULN é um fasor da tensão medida na fase Ln

ILN é um fasor da corrente medida na fase Ln

KNF é um fator de compensação de retorno à terra, calculado automaticamente


de acordo com a equação:

X0FwPE X1FwPE –
KNF = -------------------------------------------------- -----

3 X1FwPE ÿ

(Equação 80)

102
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

X1FwPE e são os parâmetros de ajuste de alcance reativo para a direção direta.

X0FwPE

Uma compensação de retorno à terra separada é calculada de acordo com uma fórmula
semelhante com os parâmetros de ajuste de alcance reativo para direção reversa, X1RvPE e
X0FwRv respectivamente.

A operação da malha de medição correspondente ocorre quando as seguintes


condições são satisfeitas.

Eu sou ZMLn ( ) < X1FwPE

(Equação 81)

X1RvPE Im ZMLn < ( )

(Equação 82)

assim como:

RFPE
Re ZMLmLn ( ) <
1+KNF
(Equação 83)

O alcance resistivo é limitado dentro da área de impedância de carga, que é definida pelo
ângulo de carga ARGLd. A equação condicional de alcance resistivo muda neste caso para:

RL
< --------------------
Re ZMLn ( ) + F
1 KN

(Equação 84)

103
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

RL é um alcance resistivo definido dentro da área de impedância de carga.

Além disso, a relação entre as correntes medidas deve corresponder às seguintes


condições:

EU

ph > 0,5 IMinOp ÿ


(Equação 85)

3 I0 ÿ > 0,5 IMinOp ÿ

(Equação 86)

INReleasePE
-----------------------------------
3 I0 ÿ > 100
ÿ ÿphmax
EU IN1

(Equação 87)

Onde:

IMinOp é o valor ajustado de uma corrente mínima de operação para a proteção de


distância

Iphmax é uma corrente máxima entre todas as três correntes de fase.

INReleasePE é o ajuste para a corrente residual mínima necessária para habilitar a operação
nas malhas de falha ph-E (em %)

EM 1 é um sinal lógico correspondente.

Elementos de medição para faltas ph-ph e trifásicas


Os elementos GFC para as faltas ph-ph medem a impedância de acordo com a
equação

104
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

=
ULm ULn –
--------------------------
ZMLmLn
EU

Lm ILn –

(Equação 88)

A operação ocorre nas seguintes condições:

Im ZMLmLn ( ) < X1FwPP


(Equação 89)

X1RvPP Im ZMLmLn < ( )


(Equação 90)

assim como:

RFPE
Re ZMLmLn ( ) <
1+KNF
(Equação 91)

Onde:

X1FwPP é um alcance reativo direto para a medição fase a fase

X1RvPP é um alcance reativo reverso para a medição fase a fase

RFPP é um alcance resistivo ilimitado para a medição fase-fase

O alcance resistivo é limitado dentro da área de impedância de carga, que é definida pelo
ângulo de carga ARGLd. A equação condicional de alcance resistivo muda neste caso para:

RL
< -----------
Re ZMLmLn ( ) 2
(Equação 92)

105
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Além disso, a relação entre as correntes medidas deve corresponder às seguintes


condições:

EU

ph ph – > IMinOp
(Equação 93)

3 (I0) 02 Ir ,ÿ <
ÿ

(Equação 94)

ou

INBlockPP
3 I0 ÿ < ----------------------------
100 Iphmax ÿ ÿ IN2
(Equação 95)

Ir é a corrente nominal do terminal e IN2 é um sinal lógico correspondente. Iphmaxis a corrente


máxima de todas as três correntes de fase. INBlockPP é a configuração para o nível de
corrente residual abaixo do qual a operação dos loops de falha ph-ph é permitida. Iph-ph é uma
diferença de correntes de fase em fases defeituosas observadas.

Elementos GFC baseados em corrente

Os elementos de medição GFC baseados em corrente medem continuamente as correntes


trifásicas e a corrente residual, comparando-as com os valores ajustados. O filtro recursivo de
Fourier filtra os sinais de corrente e um contador de disparo separado evita um sobrealcance
muito alto dos elementos de medição.

Se Ilim for um valor ajustado da corrente de operação para os elementos de


medição de fase (designados por I> no terminal), e INlim para o elemento de
medição que mede a corrente residual (designado por IN> no terminal), o condições
são as seguintes:

EU
L1 Ilim > ÿ IL1
(Equação 96)

para o elemento de medição de corrente da fase L1

106
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

EU > ÿ IL2
L2 limite
EU

(Equação 97)

para o elemento de medição de corrente de fase L2

EU > ÿ IL3
L3 limite
EU

(Equação 98)

para o elemento de medição de corrente de fase L3

3ÿI0 I Nlim
> ÿ EM

(Equação 99)

para o elemento de medição de corrente residual

onde ILn e IN são sinais lógicos correspondentes.

4.3 Projeto
Um processador de sinal digital separado, independente dos elementos de medição de zona, realiza
a medição para os critérios gerais de falha. A lógica interna segue as seguintes equações booleanas:

= Z < IN1 ZML1 ÿ + ÿ


GFCL1 I> IL1 + Z< IN2 ZML1L2
ÿ ( ZML1L3 + )
ÿ ÿ

(Equação 100)

GFCL2 I> IL2 Z =< IN1 ZML2


ÿ+ÿ ÿ

+ Z< IN2 ZML2L3 ZML1L2


ÿ

ÿ( )+

(Equação 101)

GFCL3 I> IL3 Z =< IN1 ZML3


ÿ+ÿ ÿ

+ Z< IN2 ZML3L1 ZML2L3


ÿ

ÿ( )+

(Equação 102)

107
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

= Z< IN1 ZML1 ZML2 ZML3 ÿ + ÿ +


GFCN I> EM ÿ
+

(Equação 103)

Onde:

Z< representa o modo de operação de subimpedância ativo (configuração)

Eu> representa o modo de operação de sobrecorrente ativo (configuração)

Posteriormente, os sinais produzidos pelos elementos de medição GFC servem para diferentes
partes da proteção de distância. Estes são:

• indicação das fases defeituosas


• seleção de fase para os elementos de medição de zona
• critérios gerais para a operação da lógica de disparo
• trip temporizado como função de backup para os elementos de medição de zona
• lógica de preferência de fase, quando incluída em um terminal

A Figura 49 apresenta circuitos lógicos básicos que tratam das condições de corrente para a
detecção de falhas de ph-E e ph-ph (considerar apenas as partes e sinais, que correspondem à
funcionalidade real de um terminal usado)

I0 ÿ 0,5 IRELPE - cont.


3 ÿ ÿ

IMinOp
15 ms
GFC -- STPE
& & t

3 I0 ÿ (INRelease PE/100)
ÿ ÿ

Iph máximo

GFC - BLOCO

15 ms
GFC -- STPP
3 ÿ

I0 ÿ 0,2 ÿ

Ir 10 ms 20 ms e t
&t t IRELPP - cont.
ou

3 I0 ÿ (INBloque PP/100)
ÿ ÿ

Iph máximo

en01000048.vsd

Figura 49: Detecção de condições de falha ph-E e ph-ph

108
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

SEM FILTRO ATIVO = 1


& ÿ1 15 ms
GFC--STNDPE
ST3U0 ÿ1

&
STUL1

& ÿ1
STUL2

&
STUL3 INDL1N - cont.
INDL2N - cont.
IRELPE-cont.
INDL3N - cont.
&
GFCN
ÿ1 15 ms
GFC--STNDL1
& ÿ1
GFCL1N

& ÿ1 15 ms
GFCL2N GFC--STNDL2
ÿ1 t

&
GFCL3N
ÿ1 15 ms
ÿ1 GFC--STNDL3
t
GFCL1L2
&

GFCL2L3
& INDL1L2 - cont.
INDL2L3 - cont.
GFCL3L1 INDL3L1 - cont.
&
IRELPP-cont.

99000546.vsd

Figura 50: Composição de sinais GFC não direcionais

A Figura 50 apresenta esquematicamente a composição dos sinais de critérios gerais não


direcionais GFC--STNDLn, onde n apresenta o número de fase correspondente. Os sinais
GF CLnN e GFCLmLn (m e n mudam entre 1 e 3 de acordo com o número de fase)
representam os critérios operacionais atendidos para cada elemento de medição de loop separado.

109
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

&

INDL1N - cont.
& 15 ms 15 ms
DFWL1N GFC--STFW1PH
& >1 t t

INDL1L2 - cont. 15 ms
GFC--STFWL1
& >1 t
DFWL1L2

INDL3L1 - cont.
&
&
DFWL3L1 15 ms
GFC--STFWPE
INDL2N - cont.
>1 t

&
DFWL2N
& 15 ms
INDL1L2 - cont. GFC--STFWL2
t
& >1
15 ms 15 ms
INDL2L3 - cont. GFC--STFW2PH
& >1 t t
&
DFWL2L3

INDL3N - cont.
& &
DFWL3N 15 ms
GFC--STFWL3
t
INDL2L3 - cont.
& >1
15 ms
INDL3L1 - cont. GFC--STFW3PH
& t
&
en00000483.vsd
Figura 51: Composição de sinais GFC direcionados para frente.

A composição dos sinais seletivos de fase direcionais (direto e reverso) é apresentada


esquematicamente na figura 51 e figura 52. Os critérios direcionais aparecem como condição
para a seleção de fase correta a fim de garantir uma alta seletividade de fase para falhas
simultâneas e evolutivas em linhas dentro das configurações de rede complexas.

Os sinais DFWLn e DFWLnLm apresentam os sinais direcionais correspondentes para


medição de loops com fases Ln e Lm (me n estão operando entre 1 e 3). A designação FW
(figura 51) representa o sentido direto, assim como a designação RV (figura 52) representa o
sentido inverso. Todos os sinais direcionais são derivados dentro do processador de sinal
digital correspondente.

110
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

INDL1N - cont.
&
DRVL1N

INDL1L2 - cont. 15 ms
GFC--STRVL1
& >1 t
DRVL1L2

INDL3L1 - cont.
&
DRVL3L1 15 ms
GFC - STRVPE
INDL2N - cont.
>1 t

&
DRVL2N

INDL1L2 - cont. 15 ms
GFC--STRVL2
& >1 t

INDL2L3 - cont. INDL1N -cont.


& INDL2N - cont.
DRVL2L3
INDL3N - cont. GFC--STCND
Booleano para

INDL3N - cont. INDL1L2 - cont. inteiro


& INDL2L3 - cont.
DRVL3N INDL3L1 - cont.

INDL2L3 - cont. 15 ms
GFC--STRVL3
& >1 t

INDL3L1 - cont.
&

en00000484.vsd
Figura 52: Composição de sinais GFC direcionados reversos e impedância medida re
condições de partida da zona atrasada

A Figura 53 apresenta a composição de um sinal de trip GFC, que consiste em duas condições diferentes:
condições de operação de falta à terra e falta fase-fase. Cada caminho tem seu próprio temporizador (tPE e
tPP), para aumentar ainda mais a flexibilidade de uma função completa

111
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Temporizador tPE=Ligado

INDL1N-cont. tPE
INDL2N-cont. & t
ÿ1
INDL3N-cont.
15ms
GFC--TRIP
ÿ1 t
Temporizador tPP=Ligado

INDL1L2-cont. tPP
INDL2L3-cont. & t
ÿ1
INDL3L1-cont.

en000000485.vsd

Figura 53: Composição do sinal de disparo retardado

A Figura 54 apresenta a composição de um sinal inteiro de condição de partida, que se


supõe ser configurado para as zonas de proteção de distância e sua condição de partida em
postos (ZMn--STCND). O sinal controla a operação de diferentes malhas de medição em cada
proteção de distância separadamente.

PPINDL1N - cont. EM
& 1

Bool
PPINDL2N - cont. para inteiro
& 2

PPINDL3N - cont. GFC - STCND


ÿ IN
2/3HABILITAR - cont. & 4

INDL1L2 - cont.
8
INDL2L3 - cont.
16
INDL3L1 - cont.
32
99000541.vsd

Figura 54: Condição de início GFC com preferência de fase

4.4 Cálculos
4.4.1 Instruções de configuração

Todos os parâmetros de configuração do GFC estão disponíveis na árvore de menus da


unidade HMI local no menu:

112
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Definições
Funções

Grupo n

Impedância
Critérios GenFlt

Para os recursos de configuração remota e IHM local através de um computador pessoal, consulte os
documentos SMS ou SCS correspondentes.

O primeiro parâmetro sob o GFC é o modo de operação, que é selecionável entre duas possibilidades
diferentes:

Operação Z< = Ligado o GFC operará em uma base de subimpedância

Operação I> = Ligado o GFC operará em uma base de sobrecorrente

Também é possível ter ambos os modos de operação ativos ao mesmo tempo. O modo de operação
disponível depende das funções disponíveis no terminal. Apenas um dos dois ou ambos os modos de
operação estão disponíveis dependendo do pedido. Por favor, consulte os detalhes do pedido para cada
terminal separadamente.

Parâmetros gerais de configuração


A operação da medição GFC é habilitada ou desabilitada definindo a Operação = On ou Off,
respectivamente. Ajustando os parâmetros Timer tPP e Timer tPE On ou Off habilita ou desabilita o
disparo temporizado, causado pela medição GFC para as falhas ph ph e ph-E respectivamente.

Se a lógica 2 de 3 não estiver ativa, recomenda-se ajustar o Timer tPP e o Timer tPE para Off em redes
isoladas ou aterradas de alta impedância, se a proteção de distância não for destinada ou permitida
operar em monofásico-para- falhas de terra.

O ajuste dos temporizadores tPP e tPE define a temporização de trip da função GFC, se ativada.

Configuração de parâmetros para o modo de operação I>


O ajuste do valor de operação para os elementos de medição de fase GFC de sobrecorrente IP> deve ser
superior à corrente de carga máxima esperada no alimentador protegido. É necessário considerar uma
margem adicional de pelo menos 10% para a imprecisão declarada dos transformadores de instrumentos
de corrente e elementos de medição.

113
Machine Translated by Google
Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Sempre haverá um certo valor baixo de corrente residual medida 3I0 nos circuitos de medição
devido às diferenças nos transformadores de instrumentos de corrente. Valores mais altos podem
ser esperados em linhas mais longas com uma tensão de operação mais alta. A presença das
linhas não transpostas próximas, onde o efeito de acoplamento mútuo de sequência zero é
significativo, aumentará adicionalmente a corrente residual aparente medida pelo terminal.

Portanto, normalmente é necessário ajustar o valor de operação do elemento de medição de


corrente de falta à terra IN> em um mínimo de 10% da corrente nominal da linha. O valor de ajuste
deve ser aumentado nas linhas mais longas, não transpostas e nos casos em que o efeito de
acoplamento mútuo de sequência zero é significativo.

Configuração de parâmetros para o modo de operação Z<


As instruções de ajuste referem-se às características de operação dos elementos GFC como
mostrado principalmente na figura em “Aplicação”. A característica GFC deve, em geral, abranger
todas as zonas de medição de impedância utilizadas para proteção de distância, independentemente
de sua direcionalidade.

Os seguintes parâmetros devem ser ajustados para o GFC, operando no modo de subimpedância:

• X1FwPP é uma reatância de sequência positiva que corresponde ao alcance reativo de


os elementos GFC na direção direta para faltas ph-ph.
• X1FwPE é uma reatância de seqüência positiva que corresponde ao alcance reativo dos
elementos GFC na direção direta para falta de ph-E (não disponível no REL 501).
• X0FwPE é uma reatância de sequência zero que define o alcance reativo total do
Elementos de medição de malha de falta à terra GFC na direção direta (não disponível no REL
501) para as faltas de ph-E.
• X1RvPP é uma reatância de seqüência-positiva que corresponde ao alcance reativo dos
elementos GFC na direção reversa para as faltas ph-ph. Recomendamos ter X1RvPP > =10%
de X1FwPP para garantir uma medição correta para falhas de fechamento.

• X1RvPE é uma reatância de seqüência positiva que corresponde ao alcance reativo dos
elementos GFC na direção reversa para as faltas de ph-E. Recomendamos ter X1RvPE > =
10% de X1FwPE para garantir uma medição correta para falhas de fechamento.

• X0RvPE é uma reatância de seqüência zero que define o alcance reativo completo dos elementos
de medição do circuito de falta à terra GFC na direção reversa (não disponível no REL 501)
para faltas ph-E. Recomendamos ter X0RvPE > =10% de X0FwPE para garantir uma medição
correta para falhas de fechamento.
• RFPP é o alcance resistivo dos elementos GFC para faltas multifásicas. Deve ser definido como
valor de loop das resistências medidas, de acordo com a fórmula:

114
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

RFPP 2 R1PP > ÿ + RF

(Equação 104)

Onde:

R1PP é uma resistência de sequência positiva de linha correspondente

RF é a resistência de falta esperada entre duas fases defeituosas.

• RFPE é o alcance resistivo dos elementos GFC para faltas fase-terra (não disponível no REL
501). Deve ser definido como valor de loop das resistências medidas, de acordo com a
fórmula:

1
RFPE > -- ÿ ( )23 R1PE ÿ + R0PE + RF
(Equação 105)

Onde:

R1PE é uma resistência de sequência positiva de linha correspondente

R0PE é uma resistência de sequência zero de linha correspondente

RF é uma resistência de falta como esperado para as faltas monofásicas à terra.

• RLd é o alcance resistivo na área de impedância de carga. Para as instruções correspondentes,


consulte as “Instruções de configuração” para a função de proteção de distância (documento
Proteção de distância). Observe o caractere de loop deste parâmetro de configuração.
Deve ser definido geralmente para:

< ÿ

RLd 1,6 RLmin


(Equação 106)

115
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Critérios gerais de falha (GFC) Capítulo 4
Impedância de linha

Onde:

RLmin representa a resistência de carga mínima esperada

• ARGLd é o ângulo de carga máximo esperado que pode aparecer sob as condições de carga
máxima em uma linha protegida. Uma das seguintes expressões pode ser usada para o
seu cálculo:

P Q Q
ARGLd asin---- = == atan----
acos ---
S S P
(Equação 107)

Onde:

S é a potência aparente

P é a potência ativa

Q é a potência reativa

• Os parâmetros de ajuste INReleasePE e INBlockPP (ambos são configuráveis em porcentagem


da corrente nominal do terminal Ir) controlam a operação dos elementos de medição fase-
terra e fase-fase. Em geral, eles devem ser configurados com os valores padrão, que são
INReleasePE = 20% e INBlockPP = 40%. Estudos especiais do sistema e cálculos de
correntes de falta são necessários nos casos em que a impedância da fonte de seqüência
positiva da extremidade remota é muito maior do que a impedância da fonte de seqüência
zero. Os resultados desses estudos podem exigir, em alguns casos especiais, a definição
desses parâmetros diferentes de seus valores padrão.

116
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

5 Detecção de oscilação de potência (PSD)

5.1 Inscrição
Em geral

Várias mudanças no sistema de energia podem causar oscilações de unidades rotativas. As razões
mais típicas para essas oscilações são grandes mudanças na carga ou mudanças na configuração do
sistema de potência causadas por diferentes faltas e sua eliminação. À medida que as massas rotativas
se esforçam para encontrar uma condição de operação estável, elas oscilam com oscilações amortecidas
até atingirem a estabilidade final.

A extensão das oscilações depende da extensão das perturbações e da estabilidade natural do sistema.
A taxa de oscilação depende também da inércia do sistema e da impedância entre as diferentes unidades
geradoras.

Essas oscilações causam mudanças de fase e amplitude da diferença de tensão entre as partes
oscilantes do sistema de potência. Isso causa mudanças no fluxo de energia entre duas partes oscilantes
do sistema - a energia oscila de uma parte para outra - e vice-versa.

jX

Lugar de impedância na oscilação de potência

R
99000158.vsd

Figura 55: Plano de impedância com o lugar geométrico da impedância medida e características de
operação dos elementos de medição da zona.

117
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

Os relés de distância veem essas oscilações de potência como a oscilação da impedância medida nos pontos do
relé. A impedância medida varia com o tempo ao longo de um locus em um plano de impedância (veja a figura
55). Este locus pode entrar na operação característica de uma proteção à distância e causar, caso nenhuma
medida preventiva tenha sido considerada, sua operação indesejada.

Características básicas
A função de detecção de oscilação de potência (PSD) está disponível opcionalmente na maioria dos terminais
REx 5xx, que incluem também a função de proteção de distância de linha. Por favor, consulte as informações de
pedido para cada terminal separadamente.

A função PSD detecta oscilações de potência de forma confiável com tempo periódico de oscilação tão baixo
quanto 200 ms (ou seja, frequência de escorregamento tão alta quanto 10% da frequência nominal na base de 50 Hz).
Ele detecta as oscilações em condições normais de operação do sistema, bem como durante o tempo morto
de um ciclo de religamento monopolar.

A função é capaz de garantir a operação seletiva para falhas internas durante oscilações de potência,
quando usada em conjunto com a lógica de oscilação de potência (PSL) opcional e algumas funções adicionais,
disponíveis nos terminais REx 5xx. A operação da função de proteção de distância permanece estável para faltas
externas durante a condição de oscilação de potência, mesmo com o centro de oscilação (elétrico) na linha
protegida.

5.2 Funcionalidade

5.2.1 Teoria de Operação


A operação da função PSD é baseada na medição do tempo de transição necessário para que a impedância
transitória passe pela área entre a impedância externa e interna característica da função PSD, veja a figura 56.

118
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

jX
1 ÿ
KX X ENTRADA

X EM 1

Lugar de impedância na oscilação de potência


ÿ ÿ KR R IN 1 ÿR EM 1

ÿR EM 1

R
KR R IN1ÿ

tP1

ÿ X EM 1

99000159.vsd

ÿ ÿ KX X EM 1

Figura 56: Princípio de funcionamento e característica da função PSD.

O princípio de medição de impedância é baseado no mesmo algoritmo de medição de


impedância usado pelos elementos de medição da zona de proteção de distância (consulte o
documento “Proteção de distância”).

A medição de impedância dentro da função PSD é realizada resolvendo as


seguintes equações (n = 1, 2, 3 para cada fase correspondente):

UL1
ÿ---------
ÿ
Ré ÿÿ
Reiniciar ÿ
ÿ IL1
ÿ
(Equação 108)

UL1
ÿ---------
ÿ
Eu estou
ÿÿ
Xset ÿ
ÿ IL1
ÿ

119
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4

Impedância de linha

Onde:

Xset corresponde aos valores de ajuste de alcance reativo X1IN para o interno e

(KX . X1IN) para a característica de operação externa da função PSD e

Reiniciar corresponde aos valores de ajuste de alcance resistivo R1IN para o interno e

(KR . R1IN) para a característica de operação externa.

5.3 Projeto

Lógica de detecção básica


A função PSD pode operar em dois modos de operação:

• O modo de operação “1 de 3” é baseado na detecção de oscilação de potência em qualquer uma das três
fases. A Figura 57 apresenta uma composição de um sinal de detecção PSD-DET-L1 nesta fase particular.
O sinal interno PSD-CONS.-int. está relacionado com o mesmo sinal na figura

• O modo de operação “2 de 3” é baseado na detecção de oscilação de potência em pelo menos duas das três
fases. A Figura 58 apresenta uma composição dos sinais de detecção DET1of3 e DET2of3.

Os sinais ZOUTLn (limite externo) e ZINLn (limite interno) estão relacionados à operação dos elementos de
medição de impedância em cada fase separadamente (Ln representa a fase correspondente L1, L2 e L3) São
sinais internos, produzidos pelo correspondente digital processadores de sinal (DSP).

Todos os temporizadores tP1 na figura 57 têm as mesmas configurações. Eles servem para a detecção de
oscilações iniciais de potência, que geralmente não são tão rápidas quanto as oscilações posteriores. Os
temporizadores tP2 passam a ser acionados para a detecção das oscilações consecutivas se a impedância
medida sair da área de operação e retornar dentro do tempo de retardo, ajustado no temporizador de espera
tW. Todos os temporizadores tP2 na figura 57 têm a mesma configuração.

120
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

ZOUTL1 tP1
& t
ZINL1
ÿ1
tP2
PSD-CONS.-int. & t
& PSD-DET-L1

en01000056.vsd

Figura 57: Detecção de oscilação de potência na fase L1.

PSD-DET-L1
PSD-DET-L2 DET1of3 - int.
ÿ1
PSD-DET-L3

&

DET2of3 - int.
& ÿ1

&

en01000057.vsd

Figura 58: Detecção de oscilação de potência para o modo de operação 1 de 3 e 2 de 3.

Condições de operação e inibição A


Figura 59 apresenta um diagrama lógico simplificado para uma função PSD. Os sinais internos
DET1of3 e DET2of3 referem-se aos diagramas lógicos detalhados na figura 57 e na figura 58,
respectivamente.

A seleção do modo de operação é possível pela configuração adequada dos sinais de entrada
funcional PSD--REL1PH, PSD--BLK1PH, PSD--REL2PH e PSD--BLK2PH (consulte a lista de sinais
no apêndice deste documento).

121
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

ZOUTL1 PSD -- ZOUT


ÿ1

ZOUTL2 ZINL1

PSD--ZIN
ZOUTL3 & ZINL2 ÿ1

ZINL3
tEF
PSD--TRSP
t &

PSD--I0CHECK

10 ms
PSD--INICIAR
& t
PSD--BLKI02 ÿ1

tR1
& t INIBIR
ÿ1

tR2
PSD--BLKI01 & t
PSD -- BLOCO

DET1of3 - int.
PSD--REL1PH
&
PSD--BLK1PH PSD - CONS. - int.
tH
DET2of3 - int. ÿ1 t
PSD--REL2PH
&
PSD--BLK2PH ÿ1 PSD--INICIAR
&
PSD -- EXTERNO

en01000060.vsd

Figura 59: Função PSD - diagrama de blocos simplificado.

Existem quatro maneiras diferentes de formar o sinal INHIBIT interno:

122
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

• Lógico 1 na entrada funcional PSD--BLOCK inibe o sinal de saída PSD--START


instantaneamente.
• O sinal interno INHIBIT torna-se lógico 1, se a oscilação de potência for detectada e a impedância
medida permanecer dentro de sua característica de operação pelo tempo, que é maior que o
tempo de retardo ajustado no temporizador tR2. É possível desabilitar esta condição
conectando o sinal lógico 1 à entrada funcional PSD--BLKI01.

• O sinal interno INHIBIT torna-se lógico 1 após a temporização, ajustado no temporizador tR1, se
a oscilação de potência aparecer antes do PSD funcional--I0CHECK tornar-se lógico 1. É
possível desabilitar esta condição conectando o sinal lógico 1 ao BLKI02 entrada funcional.

• Os sinais lógicos INIBIDO tornam-se lógicos 1, se a entrada funcional PSD--


I0CHECK aparece dentro do atraso de tempo, ajustado no temporizador tEF e a impedância
foi vista dentro da característica externa da característica de operação do PSD em todas as
três fases. Esta função impede a operação da função PSD nos casos em que o disjuntor fecha
em falha monofásica persistente após tempo morto de religamento automático monopolar, se
a falha monofásica inicial e a abertura monopolar do disjuntor causa a oscilação de potência
nas duas fases restantes.

5.4 Cálculos
5.4.1 Instruções de configuração

A operação e o alcance da função PSD podem ser definidos localmente no menu:

Definições
Funções

Grupo n
Impedância
PowerSwingDet

Definir o alcance da característica interna

Defina o alcance da característica interna R1IN na direção resistiva (consulte a figura 60), bem
como X1IN na direção reativa, de modo que a característica interna de operação cubra
completamente todas as zonas de proteção de distância, que devem ser bloqueadas pela função
PSD . Recomenda-se considerar pelo menos 10% de margem de segurança adicional.

123
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

jX

KX · X1IN

X1IN

-KR · R1IN - R1IN

- R1IN

KR · R1IN

-X1IN

-KX · X1IN

en01000058.vsd

Figura 60: Característica operacional da função PSD

Definir o alcance da característica externa


Defina o alcance da característica externa como um múltiplo de um alcance para a característica
interna. KR e KX são os parâmetros de ajuste, expressos em porcentagens dos alcances
ajustados na direção resistiva (R1IN) e reativa (X1IN) para a característica de operação interna.

= R1OUT
KR 100 ÿ ----------

R1IN
(Equação 109)

124
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

= X1OUT
KX 100 ÿ ----------

X1IN
(Equação 110)

R1OUT e X1OUT são os valores calculados do alcance para a característica externa.


Observe também o fato de que os valores mínimos para KR e KX são iguais a 120%.

Limitação do alcance resistivo


O alcance na direção resistiva não deve ultrapassar mais de 80% da resistência
de carga mínima RLmin. Isso significa tanto o alcance do interior quanto o alcance
da característica externa.

R1IN 0,8 Rÿ ÿ
Lmin
(Equação 111)

RLmin
KR 80ÿ ÿ ---------------

R1IN
(Equação 112)

Determinação da diferença de impedância e velocidade


A área de transição resistiva, que é igual a:

=
ÿR R1OUT R1IN –

(Equação 113)

deve ser definido o mais amplo possível, considerando as limitações para cobrir as zonas de
proteção de distância desejadas e não entrar na área de impedância de carga. Ao mesmo
tempo, depende da velocidade inicial máxima exigida da impedância, que ainda deve ser
reconhecida como uma oscilação de potência e não como uma falha. A velocidade inicial da
impedância deve ser determinada pelos estudos do sistema. Recomenda-se tentar a primeira
iteração com o atraso de tempo padrão para o temporizador tP1, que é de 45 ms, e calcular se
a velocidade definida da impedância de transição corresponde à condição:

R1OUT R1IN – ÿZ
>ÿÿ
------------------------------------------
tP1 ÿt ÿ ÿ
-------
req
(Equação 114)

125
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4
Impedância de linha

A expressão:

( ) ÿZ ÿ ÿt req

(Equação 115)

representa a velocidade máxima de impedância necessária, que ainda deve ser reconhecida como uma
oscilação de potência inicial. Reduza a configuração do atraso de tempo tP1 apenas, se a condição
superior não puder ser satisfeita com as configurações de resistência em seus valores mínimos e
máximos possíveis especificados.

Os estudos do sistema também determinam a velocidade máxima possível da impedância de


transição. Ajuste o temporizador tP2 de modo que a velocidade máxima detectável da impedância de
transição satisfaça a condição:

R1OUT R1IN – ÿZ
>ÿÿ
-----------------------------------------
tP2 ÿt ÿ ÿ máximo
-------

(Equação 116)

A expressão :

( ) ÿZ ÿ ÿt máximo

(Equação 117)

representa a velocidade máxima de impedância necessária, que ainda deve ser reconhecida como uma
oscilação de potência dentro do estágio desenvolvido.

Alcance reativo
A área de transição reativa geralmente deve ser igual à área de transição resistiva. Se suposto, que o
alcance reativo da característica interna é determinado pelo alcance da zona de proteção de distância
e igual a X1IN, então o fator de multiplicação reativo deve ser igual a:

= R1IN KR
KX 100 ÿ --------------
ÿ
ÿ --------- - 1 ÿ +1
X1IN ÿ 100 ÿ
(Equação 118)

Defina o KX para 120%, se o cálculo exigir um valor inferior a 120%.

126
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Detecção de oscilação de potência (PSD) Capítulo 4

Impedância de linha

tH temporizador de espera

Os estudos do sistema devem determinar as configurações para o temporizador de espera tH (consulte


“Funcionalidade”). O objetivo deste temporizador é garantir o sinal de saída contínuo da função PSD
durante a oscilação de potência, mesmo após a impedância transitória deixar a característica de operação
PSD e deve retornar dentro de um certo tempo devido à oscilação contínua. Considere a velocidade
mínima possível de oscilação de potência em um determinado sistema.

temporizador de inibição tR1

O temporizador de inibição tR1 retarda a influência da corrente residual detectada nos critérios de inibição
para a função PSD. Impede a operação da função para transientes curtos na corrente residual medida pelo
terminal.

temporizador de inibição de tR2

O temporizador de inibição tR2 desabilita o sinal PSD--START de saída da função PSD, se a impedância
medida permanecer dentro da área de operação do PSD por um tempo maior que o valor tR2 definido.
Esse atraso de tempo geralmente era definido para aproximadamente dois segundos em dispositivos de
oscilação de energia mais antigos.

Temporizador tEF para religamento em faltas monofásicas persistentes

O ajuste do temporizador tEF deve cobrir, com margem suficiente, o tempo de abertura de um disjuntor e
o tempo morto de um religamento automático monofásico juntamente com o tempo de fechamento do
disjuntor.

127
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Lógica de comunicação do esquema para Capítulo 4
proteção à distância (ZCOM) Impedância de linha

6 Lógica de comunicação do esquema para


proteção à distância (ZCOM)

6.1 Inscrição
Para obter a eliminação rápida de uma falta na parte da linha não coberta pela zona instantânea
1, a função de proteção de distância escalonada pode ser suportada com lógica, que usa canais
de comunicação.

É necessário um canal de comunicação em cada direção, que possa transmitir um sinal liga/
desliga. O desempenho e a segurança desta função estão diretamente relacionados à velocidade
do canal de transmissão e à segurança contra sinais falsos ou perdidos. Por esta razão, canais
especiais são usados para esta finalidade. Quando a portadora de linha de energia é usada para
comunicação, esses canais especiais são fortemente recomendados devido ao distúrbio de
comunicação causado pela falha primária.

A lógica suporta os seguintes esquemas de comunicação; esquema de bloqueio, esquemas


permissivos (sobrealcance e subalcance) e intertrip direto.

6.2 Funcionalidade
6.2.1 Teoria de Operação
Dependendo se uma zona de impedância direcionada reversa ou direta é usada para emitir o
sinal de envio (ZCOM-CS), os esquemas de comunicação são divididos em esquemas de
bloqueio e permissivo, respectivamente.

Bloqueio de esquema de comunicação

Em um esquema de bloqueio, o sinal recebido (ZCOM-CR) carrega informações sobre a posição


da falta, que especifica que está fora da linha protegida, no barramento ou em linhas adjacentes.
Não prolongue o sinal enviado, então defina tSendMin para zero. O envio pode ser interrompido
pela operação de uma zona de encaminhamento se estiver conectada ao ZCOM-CSNBLK.

Uma zona de sobrealcance pode disparar após um tempo de coordenação (tCoord), quando
nenhum sinal é recebido do terminal remoto. O tempo tCoord deve permitir a transmissão do sinal
de bloqueio com certa margem.

Em caso de falhas externas, o sinal de bloqueio (ZCOM-CR) deve ser recebido antes que o tCoord
termine, para evitar um falso trip.

128
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Lógica de comunicação do esquema para proteção à Capítulo 4
distância (ZCOM) Impedância de linha

ZCOM-CACC tCoord
ZCOM-TRIP
ZCOM-CR & t
en00000293.vsd

Figura 61: Lógica básica para portadora de viagem em esquema de bloqueio.

Tabela 6: Sinais de entrada e saída para ZCOM

ZCOM-CACC Zona de sobrealcance direto usada para o esquema de comunicação.

ZCOM-CR A operadora recebe o sinal.

ZCOM-TRIP Viagem do esquema de comunicação.

Esquema de comunicação permissivo

Em um esquema permissivo, o sinal recebido (ZCOM-CR) carrega informações do terminal de proteção na


extremidade oposta da linha. Indica falhas detectadas na direção direta na linha. A informação recebida é usada
para permitir um overreach

zona de disparo para desarmar quase instantaneamente para faltas na linha protegida.

ZCOM-CACC tCoord
ZCOM-TRIP
ZCOM-CR & t
en00000294.vsd

Figura 62: Lógica para portadora de viagem em esquema permissivo.

O princípio do esquema permissivo é subdividido em dois tipos, subalcance e sobrealcance, onde os nomes
indicam que o sinal de envio (ZCOM-CS) é emitido por uma zona de subalcance ou de sobrealcance,
respectivamente.

O sinal (ZCOM-CR) deve ser recebido quando a zona de sobrealcance ainda estiver ativada para obter um
disparo instantâneo. Em alguns casos, devido à distribuição da corrente de falta, a zona de sobrealcance pode
operar somente após a falta ter sido eliminada no terminal mais próximo da falta. Existe um certo risco de que, no
caso de um disparo de uma zona de disparo independente, a zona que emite o sinal de envio da portadora
(ZCOM-CS) seja reinicializada antes que a zona de sobrealcance opere no terminal remoto. Para assegurar uma
duração suficiente do sinal recebido (ZCOM-CR), o sinal de envio (ZCOM-CS), pode ser prolongado por um

129
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Lógica de comunicação do esquema para Capítulo 4
proteção à distância (ZCOM) Impedância de linha

tSendMin temporizador de reinicialização. A configuração recomendada de tSendMin é de 100 ms. Um sinal ZCOM-CS
de uma zona de sobrealcance pode ser prolongado durante todas as circunstâncias sem inconvenientes, mas um sinal
ZCOM-CS de uma zona de sobrealcance nunca deve ser prolongado no caso de linhas paralelas, para garantir a
operação correta da lógica de reversão de corrente, quando aplicada .

No esquema de sobrealcance permissivo, o sinal de envio da portadora (ZCOM-CS) pode ser emitido em paralelo tanto
de uma zona de sobrealcance quanto de uma zona de trip independente de subalcance. O sinal ZCOM-CS da zona de
sobrealcance não deve ser prolongado enquanto o sinal ZCOM-CS da zona 1 pode ser prolongado.

Não há disputa entre o sinal ZCOM-CR e a operação da zona em esquema permissivo. Portanto, defina o tCoord para
zero. Um esquema permissivo é inerentemente mais rápido e tem melhor segurança contra disparos falsos do que um
esquema de bloqueio. Por outro lado, um esquema permissivo depende de um sinal ZCOM-CR recebido para um
disparo rápido, portanto sua confiabilidade é menor que a de um esquema de bloqueio.

Para superar essa baixa confiabilidade em esquemas permissivos, uma função de desbloqueio pode ser usada. Use
esta função na comunicação da portadora de linha de energia (PLC), onde o sinal deve ser enviado através da falha
primária. A função de desbloqueio usa um sinal de guarda de portadora (ZCOM-CRG), que deve estar sempre presente,
mesmo quando nenhum sinal ZCOM-CR é recebido. A ausência do sinal ZCOM-CRG durante o tempo de segurança é
utilizada como sinal CR. Veja a figura 63. Isso também habilita um esquema permissivo para operar quando a falta de
linha bloqueia a transmissão do sinal. Defina o tSecurity em 35 ms.

ZCOM-CR
tSegurança ZCOM-CRL
>1
1 t
ZCOM-CRG
200 ms 150 ms
&
t >1 t
&
ZCOM-LCG

en00000491.vsd

Figura 63: Lógica de proteção de portadora com lógica de desbloqueio.

Os sinais ZCOM-CR são sempre transferidos diretamente para ZCOM-CRL sem qualquer atraso.

130
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Lógica de comunicação do esquema para Capítulo 4
proteção à distância (ZCOM) Impedância de linha

Tabela 7: Sinais de entrada e saída para guarda de portadora

ZCOM-CR Sinal recebido do equipamento de comunicação

ZCOM-CRG Sinal de guarda de portadora do equipamento de comunicação.

ZCOM-CRL Sinal para o esquema de comunicação.

ZCOM-LCG Proteção de verificação de linha de sinal de alarme

Esquema direto entre viagens

No esquema entre disparos diretos, o sinal de envio da portadora (ZCOM-CS) é enviado de uma zona de
desarme que está disparando a linha.

O sinal recebido (ZCOM-CR) é transferido diretamente para um ZCOM-TRIP para trip sem critérios locais.
O sinal é posteriormente processado na lógica de trip. No caso de trip monopolar, é realizada uma seleção
de fase.

6.3 Cálculos
6.3.1 Definições
O tipo de esquema e os temporizadores são definidos em:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)

Impedância
Z Communication

Tipo de Esquema

Configure as zonas utilizadas para o envio da portadora ZCOM-CS e para o esquema de disparo de
comunicação em:

Configuração
Funções

Impedância
ZCom

131
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

7 Reversão de corrente e lógica WEI para


proteção de distância (ZCAL)

7.1 Inscrição
Para obter a eliminação rápida de uma falta na parte da linha não coberta pela zona instantânea 1, a função
de proteção de distância escalonada pode ser suportada com lógica, que usa canais de comunicação. Os
terminais de proteção de distância de linha REx 5xx têm, por esta razão, disponíveis uma lógica de
comunicação de esquema (ZCOM - consulte o documento “Lógica de comunicação de esquema para
proteção de distância”) e uma lógica de comunicação de esquema segregado de fase (ZC1P - consulte o
documento “Lógica de comunicação segregada de fase para proteção à distância”).

Diferentes condições do sistema, em muitos casos, requerem circuitos lógicos especiais adicionais, como
lógica de reversão de corrente e WEI, lógica de alimentação de extremidade fraca. Ambas as funções estão
disponíveis na lógica de comunicação adicional para a função de proteção de distância (ZCAL).

O conteúdo da lógica de comunicação adicional é sempre ajustado às necessidades de cada lógica de


comunicação, ZCOM ou ZC1P respectivamente, o que estiver incluído no terminal REx 5xx.

Lógica de reversão de corrente


Se linhas paralelas estiverem conectadas a barramentos comuns em ambos os terminais, esquemas de
comunicação permissivos de sobrealcance podem disparar de forma não seletiva devido à inversão de
corrente. Este trip indesejado afeta a linha saudável quando uma falha é eliminada na outra linha. Essa falta
de segurança resulta em uma perda total de interconexão entre os dois barramentos.

Para evitar este tipo de distúrbio, uma lógica de reversão de corrente de falta (lógica de bloqueio transitório)
pode ser usada.

Lógica de alimentação de extremidade fraca (WEI)

Esquemas de comunicação permissivos podem operar basicamente somente quando a proteção no terminal
remoto puder detectar a falha. A detecção requer uma corrente de falha mínima suficiente, normalmente
>20% de Ir . A corrente de falha pode ser muito baixa devido a um disjuntor aberto ou baixa potência de
curto-circuito da fonte. Para superar essas condições, a lógica de eco de alimentação de extremidade fraca
é usada.

A corrente de falta também pode ser inicialmente muito baixa devido à distribuição da corrente de falta. Aqui,
a corrente de falta aumenta quando o disjuntor abre no terminal forte, e um disparo sequencial é obtido. Isso
requer uma detecção da falha por uma zona 1 de disparo independente. Para evitar disparo sequencial
conforme descrito, e quando a zona 1 não estiver disponível, a lógica de disparo de alimentação de
extremidade fraca é usada.

132
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

7.2 Funcionalidade
Lógica de reversão de corrente

A Figura 64 e a Figura 65 mostram uma condição típica do sistema, que pode resultar em uma reversão
da corrente de falta. Observe que a corrente de falta é invertida na linha L2 após a abertura do disjuntor.

No terminal A:2, onde a zona direta foi inicialmente ativada, esta zona deve ser reinicializada antes que
o sinal da portadora ZCOM-CRLn, iniciado a partir de B:2, chegue. O envio da portadora ZCOM-CS ou
ZC1P-CSLn de B:2 é, portanto, retido até que a zona reversa ZCAL-IRVLn seja reinicializada e o tempo
tDelay tenha decorrido; veja a figura em Projeto, Lógica de reversão de corrente.

L1 Fraco
Forte
fonte fonte
A:1 B:1
UMA B

L2

A:2 B:2
99000043.vsd

Figura 64: Condição inicial do sistema.

L1 Fraco
Forte
fonte fonte
A:1 B:1
UMA B

L2

A:2 B:2
99000044.vsd

Figura 65: Distribuição de corrente após a abertura do disjuntor B:1.

Lógica de alimentação de extremidade fraca

A função WEI envia de volta (ecoa) o sinal da portadora recebido sob a condição de que nenhuma falha
tenha sido detectada na extremidade fraca por diferentes elementos de detecção de falhas (proteção de
distância na direção direta e reversa).

133
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

A função lógica de alimentação de extremidade fraca pode ser estendida para desarmar também o disjuntor
no terminal fraco. O desarme é alcançado quando uma ou mais tensões de fase são baixas durante uma
função de eco. No caso de trip monopolar, as tensões de fase são usadas como seletores de fase.

A lógica de alimentação de extremidade fraca geralmente é usada apenas em esquemas permissivos. Também
é possível usá-lo em conjunto com o esquema de teleproteção de bloqueio. Algumas limitações se aplicam
neste caso:

• Somente a parte de trip da função pode ser usada junto com o esquema de bloqueio. Não é possível usar a
função de eco para enviar o sinal da portadora de eco para o terminal de linha remoto. O sinal de eco
bloquearia a operação da proteção de distância na extremidade remota da linha e dessa forma impediria
a operação correta de um esquema de proteção completo.


Não é possível usar o sinal de recepção da portadora da extremidade remota para iniciar a função WEI.
Inicie a operação da função WEI conectando o sinal de saída TUV--START da função de subtensão
temporizada à entrada da função ZCAL-CRL. Desta forma, a atuação da proteção de subtensão iniciará a
lógica WEI.

• Configure o sinal de recepção da operadora da extremidade remota para o ZCAL-WEIBLK


entrada funcional junto com uma combinação OR de todos os sinais de detecção de falha, usados dentro
do terminal para detectar a falha na direção direta ou reversa. Não use o
sinais de proteção de subtensão para esta finalidade.

7.3 Projeto

Lógica de reversão de corrente


A lógica de reversão de corrente (IREV) usa uma zona reversa (conectada ao sinal de entrada ZCAL-IRVLn),
que no terminal B:2 reconhece a falha na linha L1 (veja a figura em Funcionalidade, Lógica de reversão de
corrente. ativado durante o tempo tPickUp (ver figura 66), a lógica está pronta para emitir um sinal de saída
ZCAL-IRVLLn.
Este sinal impede o envio de um sinal ZCOM-CS (ou ZC1P-CSLn) e a ativação do sinal ZCOM-TRIP (ou ZC1P-
TRLn) por um tempo definido em um temporizador tDelay, quando conectado ao ZCOM-BLOCK (ou ZC1P-
BLOCK) entrada funcional da função ZCOM (ou ZC1P).

134
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

tPickUp 10 ms tPickUp
ZCAL-IRVLn
t t t
tAtraso ZCAL-IRVLLn
ZCAL-IRVBLKLn & t

99000193.vsd

Figura 66: Lógica de reversão de corrente.

O temporizador tDelay possibilita que o sinal de recepção da portadora, conectado à entrada


funcional ZCOM-CR (ou ZC1P-CRLn), seja reinicializado antes que o sinal ZCOM-TRIP (ou ZC1P-TRLn)
seja ativado devido à inversão de corrente por a zona direcionada para frente, conectada à entrada
funcional ZCOM-CACC (ou ZC1P-CACCLn).

Lógica de alimentação de extremidade fraca

A função WEI retorna o sinal da portadora recebido (veja a figura 67), quando:

• A entrada funcional ZCAL-CRLLn está ativa. Esta entrada é normalmente ligada ao


ZCOM-CRL ou para a saída funcional ZC1P-CRLLn.
• A função WEI não é bloqueada pelo sinal ativo conectado ao ZCAL
entrada funcional BLOCK ou à entrada funcional ZCAL-VTSZ. O mais recente geralmente é
configurado para a saída funcional FUSE-VTSZ da função de falha de fusível.
• Nenhum sinal ativo esteve presente por pelo menos 200 ms no ZCAL-WEIBLKLn
entrada funcional. Uma combinação OR de todas as funções de detecção de falhas (não a idade de
subtensão) como presente no terminal é geralmente usada para esta finalidade.

ZCAL-VTSZ
ZCAL-BLOCO >1

tWEI 50 ms 200 ms ECHOLn - cont.


ZCAL-CRLLn
t & t t
ZCAL-ECHOLn
&
200 ms
ZCAL-WEIBLKLn
t

99000194.vsd

Figura 67: Eco de um sinal de portadora recebido pela função WEI.

135
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

WEI = Viagem
ECHOLn - cont.
ZCAL-CBOPEN

STUL1N
100 ms ZCAL-TRWEI
>1 >1
STUL2N & t

STUL3N 15 ms
ZCAL-TRWEIL1
& t

15 ms
ZCAL-TRWEIL2
& t

15 ms
ZCAL-TRWEIL3
& t

en00000551.vsd

Figura 68: Parte de disparo da lógica WEI - diagrama lógico simplificado.

Quando uma função de eco é usada em ambos os terminais, um sinal espúrio pode ser
repetido pela lógica de eco. Para evitar um travamento contínuo do sistema, a duração do
sinal de eco é limitada a 200 ms.

Um critério de subtensão é usado como critério de trip adicional, quando o trip do disjuntor
local é selecionado junto com a função WEI e o sinal ECHO foi emitido pela lógica de eco,
veja a figura 68.

7.4 Cálculos
7.4.1 Contexto
A lógica de reversão de corrente e a função WEI são definidas no menu em:

136
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

Contexto
Funções

Grupo n (n=1-4)
Impedância
ComIRevWei

Lógica de reversão de corrente


Ajuste o tempo tDelay em relação ao tempo de reset no equipamento de comunicação para o sinal
ZCOM-CR (ZC1P-CRLn). Defina o tDelay no tempo máximo de reinicialização da portadora mais 30
ms. Recomenda-se uma configuração mínima de tDelay de 40 ms. Um ajuste de tDelay longo aumenta
a segurança contra disparos indesejados, mas atrasa a eliminação da falta no caso de uma falta se
desenvolver de uma linha para envolver a outra. A probabilidade deste tipo de falha é pequena. Então
defina o tDelay com uma boa margem.

Defina o atraso de partida tPickUp para <80% do tempo de operação do disjuntor, mas com um mínimo
de 20 ms.

Lógica de alimentação de extremidade fraca

Defina WEI = Echo para ativar a função de alimentação de extremidade fraca. Configure WEI = Trip para obter
eco com trip.

Defina o critério de tensão para o disparo final fraco para 90% da tensão mínima de operação e
considere também as condições de emergência.

137
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Reversão de corrente e lógica WEI para Capítulo 4
proteção de distância (ZCAL) Impedância de linha

138
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Sobre este capítulo capítulo 5
Atual

Capítulo 5 Atual

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções de proteção atuais.

139
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

1 Proteção de sobrecorrente instantânea (IOC)

1.1 Inscrição
A proteção de distância convencional pode gerenciar a eliminação de faltas à terra na maioria dos
casos. Em algumas aplicações, especialmente aplicações com linhas longas, a folga pode ser melhorada
pelo uso de uma proteção instantânea de falta à terra. São por exemplo:

• No caso de alta alimentação de corrente de falta da extremidade oposta da linha, isso pode aumentar
a resistência de falta vista pelo relé de distância a tal valor que o degrau instantâneo da proteção de
distância não funcionará.
• Em aplicações com linhas compensadas em série, onde o capacitor está localizado no final da linha
e uma alimentação muito forte de corrente de falta a partir dessa extremidade, resultará em um
problema difícil para a proteção de distância realizar uma eliminação seletiva de falta.
Isto devido à inversão de tensão que pode ocorrer.

O uso de proteção instantânea de falta à terra por sobrecorrente é mais adequado para linhas longas
em sistemas de transmissão em malha. Também pode ser usado para linhas radiais com baixa
alimentação de corrente de falta da extremidade oposta da linha.

A função de sobrecorrente residual instantânea é muito adequada como proteção de backup para faltas
fase-terra próximas ao terminal. Isso permite um curto tempo de eliminação de faltas de backup para
faltas fase-terra com alta corrente de falta.

A proteção de sobrecorrente de falta à terra (IOC) instantânea, não direcional, que pode operar em 15
ms (frequência nominal do sistema de 50 Hz) para faltas caracterizadas por correntes muito altas, está
incluída em alguns terminais REx 5xx. Consulte a informação de encomenda para mais detalhes.

1.2 Funcionalidade
A técnica de medição é baseada na medição da corrente residual de entrada no terminal.

Os elementos de medição de corrente dentro de um dos processadores de sinais digitais integrados


medem continuamente a corrente de sequência zero e a comparam com o valor definido IN>>.
Um filtro de Fourier recursivo filtra os sinais de corrente e um contador de disparos separado evita o
alto sobrealcance dos elementos de medição. O valor lógico do sinal na saída do processador de sinal
digital (IOC--STIN) é igual a 1 se a corrente de sequência zero medida exceder o valor pré-definido.

140
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

1.3 Projeto
O diagrama lógico simplificado da função de sobrecorrente de fase instantânea é mostrado na
figura 69.

A função de sobrecorrente é desabilitada se:

• O terminal está em estado TEST (TEST-ACTIVE está alto) e a função foi bloqueada da HMI
(BlockIOC=Yes)
• O sinal de entrada IOC--BLOCK está alto.

O sinal IOC--BLOCK é um sinal de bloqueio da função de sobrecorrente. Ele pode ser conectado
a uma entrada binária para receber um comando de bloqueio de dispositivos externos ou pode ser
configurado (conexão de software) para outras funções internas dentro do próprio terminal, para
receber um comando de bloqueio de funções internas. Através de portas OR pode ser conectado
tanto a entradas binárias quanto a saídas de funções internas.

Quando a função de sobrecorrente está habilitada, os sinais de trip de saída IOC--TRN e IOC--
TRIP podem operar. A duração de cada sinal de saída é de pelo menos 15 ms. Isso permite
sinais de saída contínuos para correntes, que vão um pouco além do valor de operação definido
ue.

O sinal IOC--TRN está relacionado ao disparo de sobrecorrente residual.

O sinal de saída IOC--TRIP se comporta como disparo de sobrecorrente instantâneo geral quando
no terminal REx 5xx também a função de sobrecorrente de fase instantânea é implementada. Ou
seja, este sinal será ativado no caso de detecção de sobrecorrente residual ou no caso de qualquer
detecção de sobrecorrente monofásica (IOC--STIL_: IOC--STIL1 ou IOC--
STIL2 ou IOC--STIL3). Se apenas a função de sobrecorrente residual for implementada no
terminal, então este sinal se comporta exatamente como o sinal IOC--TRN e pode ser usado para
sinalização.

141
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

IOC - FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE RESIDUAL INSTANTÂNEA

TESTE

TESTE ATIVO
&
BlockIOC = Sim

COI - BLOCO >1

COI - VIAGEM
&
COI - STIN

COI - TRN
&

en01000078.vsd

Figura 69: Diagrama lógico simplificado da proteção de sobrecorrente residual instantânea.

1,4 Cálculos

1.4.1 Instruções de configuração


A proteção de sobrecorrente residual é muito sensível à mudança da impedância da fonte zero. Como deve
operar apenas de forma seletiva, é necessário verificar todas as condições do sistema e transitórias que
possam causar operação indesejada.

Somente estudos de rede detalhados podem determinar as condições de operação sob as quais a corrente de
falha mais alta possível é esperada na linha. Na maioria dos casos, esta corrente aparece durante condições
de falta monofásica. Mas também examine as condições bifásicas à terra, pois esse tipo de falta pode ser
maior do que a falta monofásica à terra em alguns casos.

Estude também os transitórios que podem causar um grande aumento da corrente de linha por tempos curtos.
Um exemplo típico é uma linha de transmissão com um transformador de potência na extremidade remota,
que pode causar alta corrente de partida quando conectado à rede e, portanto, também pode causar a
operação da proteção de falha à terra instantânea integrada.

142
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

Rede em malha sem linha paralela


Os seguintes cálculos de faltas devem ser feitos para faltas monofásicas à terra e duas fases à
terra. Com referência à figura 70, aplique uma falta em B e então calcule o relé através da corrente
residual de falta IfB. O cálculo deve ser feito usando os valores mínimos de impedância da fonte para
ZA e os valores máximos de impedância da fonte para ZB a fim de obter a máxima corrente de falta
de A para B. As impedâncias da fonte de seqüência zero são de grande importância.

eu fB

UMA B
ZA ZL ZB
~ ~
Retransmissão

Culpa
99000474.vsd

Figura 70: Corrente de falha de passagem de A para B: IfB

Em seguida, uma falha em A deve ser aplicada e a corrente residual de falha passante IfA deve ser
calculada (Figura 71). Para obter a máxima corrente de falha de passagem, o valor mínimo para ZB
e o valor máximo para ZA devem ser considerados.

Eu fA

UMA B
ZA ZL ZB
~ ~
Retransmissão

Culpa
99000475.vsd

Figura 71: Corrente de falha de passagem de B para A: IfA

143
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

O relé não deve desarmar para nenhuma das duas correntes de falta de passagem. Portanto, a
configuração de corrente teórica mínima (Imin) será:

ÿ(
Imin MAX IfA I , fA )
(Equação 119)

Uma margem de segurança de 5% para a máxima imprecisão estática de proteção e uma margem de
segurança de 5% para o máximo de sobrealcance transitório possível devem ser introduzidas. Sugere-se
um acréscimo de 20% devido à imprecisão dos transformadores do instrumento em condições transitórias
e imprecisão nos dados do sistema.

O ajuste mínimo (Is) para a proteção de sobrecorrente residual instantânea é então:

É 1 3 ÿ ÿ,Imin

(Equação 120)

A função de proteção pode ser usada para a aplicação específica somente se este valor de ajuste for igual
ou menor que a corrente máxima de falta que o relé deve eliminar (IF na Figura 72).

IF
UMA B
ZA ZL ZB
~ ~
Retransmissão

Culpa
99000476.vsd

Figura 72: Corrente de falha: IF

A corrente de ajuste do secundário do transformador de corrente (IsSEC) é:

ISEC
=
ISEC -------------- ÿ É
EU
PRIM
(Equação 121)

144
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

Defina este valor no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupon
InstantOC

Nota: n=1,2,3 ou 4, dependendo de qual grupo definir.

Rede em malha com linha paralela


No caso de linhas paralelas, a influência da corrente induzida da linha paralela para a linha protegida deve
ser considerada. Um exemplo é dado na figura 73, onde as duas linhas estão conectadas ao mesmo
barramento. Neste caso, a influência do resíduo induzido
a corrente de falta da linha defeituosa (linha 1) para a linha sã (linha 2) é considerada juntamente com as
duas correntes de falta de passagem IfA e IfB mencionadas anteriormente. A influência máxima da linha
paralela para o relé da Figura 73 será com uma falta no ponto C com o disjuntor C aberto.

Uma falta em C deve ser aplicada, e então a corrente máxima vista do relé (IM) na linha saudável (isso se
aplica a faltas monofásicas à terra e bifásicas à terra) é calculada.

Linha 1
UMA C B
ZL1

ZA ZB

~ Culpa M ~
ZL2

99000477.vsd
IM

Retransmissão
Linha 2

Figura 73: Duas linhas paralelas. Influência da linha paralela para a corrente de falha de passagem:
EU ESTOU.

A configuração de corrente teórica mínima para a função de proteção de sobrecorrente residual (Imin)
será:

145
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Proteção de sobrecorrente instantânea capítulo 5
(COI) Atual

Imin MAX
ÿ IfA , IM
( IfB , )
(Equação 122)

Onde IfA e IfB foram descritos no parágrafo anterior. Considerando as margens de segurança mencionadas
anteriormente, o ajuste mínimo (Is) para a proteção de sobrecorrente de fase instantânea é então:

É 1 3 ÿ ÿ,Imin

(Equação 123)

A função de proteção pode ser usada para a aplicação específica somente se este valor de ajuste for igual
ou menor que a corrente de falta residual máxima que o relé deve eliminar.

A corrente de ajuste do secundário do transformador de corrente (IsSEC) é:

ISEC
ISEC
PRIM
(Equação 124)

Defina este valor no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupon
InstantOC

Nota: n=1,2,3 ou 4, dependendo de qual grupo definir.

146
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Proteção de sobrecorrente temporizada capítulo 5
(TOC) Atual

2 Proteção de sobrecorrente temporizada (TOC)

2.1 Inscrição
A proteção de sobrecorrente residual temporizada (TOC), que é uma proteção de falha à terra, serve
como uma função de backup local integrada à função de proteção principal. Na maioria dos casos, é
usado como backup para a medição de falta à terra na proteção de distância.

A função destina-se a ser utilizada em sistemas solidamente ligados à terra.

A temporização permite configurar o relé para detectar faltas de alta resistência e ainda realizar trip
seletivo.

A proteção, que é não direcional, está incluída em alguns terminais REx 5xx.
Consulte as informações de pedido para obter mais detalhes.

2.2 Funcionalidade
O elemento de medição de corrente dentro de um dos processadores de sinais digitais integrados mede
continuamente a corrente residual (3I0) e a compara com o valor ajustado IN>.
Um filtro de Fourier recursivo filtra o sinal de corrente e um contador de disparos separado evita o alto
sobrealcance do elemento de medição. O valor lógico do sinal na saída do processador de sinal digital
(TOC--STIN) é igual a 1 se a corrente residual medida exceder o valor predefinido. Este sinal definirá
instantaneamente o sinal de partida de saída (TOC--STN), a menos que a função esteja bloqueada
(consulte “Design”).

O sinal de trip da função (TOC--TRN) pode ser retardado de 0 a 60 s.

Se a corrente residual exceder o valor ajustado por um período maior que o valor ajustado, então um
desarme trifásico é gerado a partir do sinal de saída TOC--TRN.

2.3 Projeto
O diagrama lógico simplificado da proteção de falha à terra temporizada é mostrado na figura 74.

A função residual temporizada é desabilitada se:

• O terminal está no estado TEST (TEST-ACTIVE é alto) e a função foi


bloqueado da HMI (BlockTOC=Sim).
• O sinal de entrada TOC--BLOCK está alto.

147
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Proteção de sobrecorrente temporizada capítulo 5
(TOC) Atual

O sinal TOC--BLOCK é um sinal de bloqueio da função de falha à terra. Bloqueia toda a função e
impede a ativação de qualquer sinal de saída de disparo ou partida.

Ele pode ser conectado a uma entrada binária para receber um comando de bloqueio de dispositivos
externos ou pode ser configurado (conexão de software) para outras funções internas dentro do
próprio terminal, para receber um comando de bloqueio de funções internas.
Através de portas OR pode ser conectado tanto a entradas binárias quanto a saídas de funções
internas.

Quando a proteção de sobrecorrente residual está habilitada, ainda há a possibilidade de bloquear


apenas a saída de trip, sem afetar os sinais de partida, que sempre estarão ativos. A entrada que
fornece esta função é TOC--BLKTR.

A duração de cada sinal de saída é de pelo menos 15 ms. Isso permite sinais de saída contínuos
para correntes, que vão um pouco além do valor operacional definido.

O sinal TOC--TRN está relacionado ao disparo de sobrecorrente residual.

O sinal de saída TOC--TRIP se comporta como um disparo de sobrecorrente temporizado geral


quando no terminal REx 5xx também a função de sobrecorrente de fase temporizada é implementada.
Ou seja, este sinal será ativado em caso de disparo de sobrecorrente residual retardado ou em caso
de disparo de sobrecorrente de fase temporizado. Se apenas a função de sobrecorrente residual for
implementada no terminal, então este sinal se comporta exatamente como o sinal TOC--TRN e pode
ser usado para sinalização.

TOC - FUNÇÃO DE SOBRECORRENTE RESIDUAL ATRASO

TOC--BLKTR

Viagem Bloqueio tN
TESTE TOC--TRIP
& t
TESTE ATIVO
& TOC--TRN
BlockTOC= Sim

TOC - BLOCO >1


Ativar função
TOC--STN
&
TOC--STIN en01000076.vsd

Figura 74: Diagrama lógico simplificado da função de proteção TOC--.

148
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Proteção de sobrecorrente temporizada capítulo 5
(TOC) Atual

2.4 Cálculos

2.4.1 Instruções de configuração


A proteção de sobrecorrente residual é muito sensível à mudança da impedância da fonte zero. Como
deve operar apenas de forma seletiva, é necessário verificar todas as condições do sistema e
transitórias que possam causar operação indesejada.

Os ajustes devem ser escolhidos de tal forma que possam detectar faltas de alta resistência na linha
protegida e ainda ser seletivos para outras proteções temporizadas residuais nas direções direta e
reversa. O valor de ajuste de tempo também deve considerar transitórios que podem causar um grande
aumento da corrente de linha residual por tempos curtos.

Um exemplo típico é uma linha de transmissão com um transformador de potência na extremidade


remota, que pode causar alta corrente de partida ao ser energizada.

Em sistemas bem transpostos, a falsa corrente de falta à terra é normalmente inferior a 5% da corrente
de linha. Para linhas não transpostas pode ser encontrada uma falsa corrente residual consideravelmente
mais alta.

No caso de linhas paralelas extremamente curtas ou não totalmente transpostas, a falsa corrente
residual deve ser medida ou calculada quando a sensibilidade máxima for desejada. Geralmente, 80 A
é recomendado como um valor mínimo de operação primária para a proteção de sobrecorrente residual.

Os critérios gerais para o valor de ajuste da corrente primária da proteção de sobrecorrente residual
retardada são dados na fórmula abaixo:

1,3 ÿ IRmax < < É 0,7 IFmin ÿ

(Equação 125)

Onde:

IRmax é a corrente residual permissiva máxima que flui na unidade de proteção durante
condições normais de serviço e

IFmin é a corrente de falta residual mínima que o relé deve eliminar.

1.3 e

0,7 são valores de fator de segurança.

149
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Proteção de sobrecorrente temporizada capítulo 5
(TOC) Atual

Configuração da corrente de operação IN>


Se Is for o valor operacional de configuração primária da função, então a corrente de configuração
secundária (IsSEC) será:

ISEC
IPRIM
(Equação 126)

onde ISEC é a corrente nominal secundária do TC principal e IPRIM é a corrente nominal primária do
TC principal.

O valor de ajuste do relé IN> é dado em porcentagem do valor da corrente de base do secundário, I4b,
associado ao transformador de corrente na entrada I4. O valor de IN> é dado pela fórmula:

ISEC
IN> = --------------- ÿ 100
I4b
(Equação 127)

e este é o valor que deve ser ajustado no relé.

Defina o valor no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)
TimeDelayOC

Para o parâmetro IN>.

Configuração do atraso de tempo tN

Defina o atraso de tempo da função, tN, no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)
TimeDelayOC

150
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso capítulo 5
de dois passos (TOC2) Atual

3 Proteção de sobrecorrente de fase com atraso


de dois passos (TOC2)

3.1 Inscrição
A função de sobrecorrente de fase temporizada deve ser usada como proteção contra curto-circuito em redes
trifásicas operando em 50 ou 60 Hz. Destina-se a ser usado como proteção primária ou proteção de backup
para funções diferenciais ou funções de medição de impedância.

Em redes radiais muitas vezes é suficiente usar relés de sobrecorrente de fase como proteção contra curto-
circuito para linhas, transformadores e outros equipamentos. A característica de tempo atual deve ser escolhida
de acordo com a prática comum na rede. É fortemente recomendado usar a mesma característica de tempo
de corrente para todos os relés de sobrecorrente na rede. Isso inclui proteção de sobrecorrente para
transformadores e outros equipamentos.

Existe a possibilidade de usar proteção de sobrecorrente de fase em sistemas em malha como proteção de
curto-circuito. No entanto, deve-se perceber que o ajuste de um sistema de proteção de sobrecorrente de fase
em redes em malha pode ser muito complicado e um grande número de cálculos de corrente de falta é
necessário. Existem situações em que não há possibilidade de haver seletividade com um sistema de proteção
baseado em relés de sobrecorrente em um sistema malha
tem.

A função de medição contém um elemento de medição de corrente para cada fase, cada um deles com uma
etapa de medição de baixa e alta. O degrau de ajuste baixo pode ter características de tempo definido ou
tempo inverso. As características disponíveis são extremamente inversas, muito inversas, inversas normais ou
inversas RI. O passo de ajuste alto tem atraso de tempo definido.

As configurações são comuns para todas as fases, mas tanto a etapa de configuração baixa quanto a alta podem ser definidas como On/

Desliga individualmente e também possui entradas individuais para bloqueio.

3.2 Funcionalidade
A proteção de sobrecorrente temporizada é usada como proteção contra curto-circuito em sistemas de
potência, seja como proteção primária ou como função de backup para proteção diferencial seletiva ou proteção
de medição de impedância. , cada um com uma configuração de corrente baixa e alta.

A configuração de baixa corrente tem atraso de tempo definido ou inverso, enquanto a configuração de alta
corrente tem apenas atraso de tempo definido. Os circuitos de medição compartilham configurações comuns
para todas as fases, no entanto, as configurações de corrente baixa e alta podem ser bloqueadas ou habilitadas
dependendo da outra configuração.

151
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso capítulo 5
de dois passos (TOC2) Atual

A Figura 75 mostra um diagrama lógico simplificado para a proteção de sobrecorrente de fase de duas
etapas.

Característica = Def tBaixo


&
ÿ1 t
& TOC2-TRLS

I>Inv
Característica = NI/VI/EI/RI
&

I>Baixo
tMinInv
IL1-3
& t

& TOC2-STLS

I>Alto coxa
& t & TOC2-TRHS

50 ms
TOC2-BLOCO t

TOC2-BLKTRLS &

TOC2-BLKTRHS &

en01000090.vsd

Figura 75: Proteção de sobrecorrente de fase com retardo de dois passos, diâmetro lógico simplificado
grama

3.3 Cálculos
3.3.1 Instruções de configuração

A proteção de sobrecorrente de fase pode ser utilizada em diferentes aplicações. Na maioria das
aplicações, é necessário que todos os curtos-circuitos dentro de uma zona protegida sejam detectados e
eliminados e a eliminação de falhas seja seletiva. Como a proteção pode ser usada em várias aplicações,
apenas alguns exemplos são discutidos.

152
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso capítulo 5
de dois passos (TOC2) Atual

Proteção de linha em rede radial


A proteção de sobrecorrente de fase é adequada para uso em sistemas radiais sem qualquer alimentação
de corrente de falha dos alimentadores radiais.

O ajuste da corrente de partida (relés de tempo inverso) ou o menor degrau de corrente (relés de tempo
constante) deve receber um ajuste de corrente para que a corrente de carga mais alta possível não cause
a operação do relé. Aqui também deve ser considerada a corrente de reset do relé, de modo que um pico
curto de sobrecorrente não cause a operação do relé mesmo quando a sobrecorrente cessou.

O valor de ajuste mais baixo pode ser escrito:

Imax
ÿ ÿ ----------

Ipu 1.2 k

(Equação 128)

Onde:

1.2 é um fator de segurança devido à incerteza de estimativa de carga etc.,

k a relação de reset do relé (cerca de 0,95) e

Imax a corrente de carga máxima.

A corrente de carga máxima na linha deve ser estimada. A partir das estatísticas de operação, pode-se
encontrar a corrente de carga até a situação atual. Também as situações de emergência devem ser
consideradas. A configuração atual deve ser válida também para alguns anos à frente.

Existe também a exigência de que todas as faltas, dentro da zona que a proteção deve cobrir, sejam
detectadas pelo relé de sobrecorrente de fase. A corrente de falta mínima Iscmin, a ser detectada pelo relé,
deve ser calculada. Tomando este valor como base, a configuração de corrente de partida mais alta pode
ser escrita:

Ipu ÿ 0,7 Iscmin ÿ


(Equação 129)

153
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso capítulo 5
de dois passos (TOC2) Atual

Onde:

0,7 é um fator de segurança, devido à incerteza de cálculo e

Iscmin a menor corrente de falta a ser detectada pela proteção de sobrecorrente.

Como resumo, a corrente de partida deve ser escolhida dentro do intervalo:

EU

máximo
1.2 ÿ ---------- Ipu ÿ ÿ 0,7 Iscmin ÿ
k
(Equação 130)

A função de alta corrente do relé de sobrecorrente, que possui apenas um curto ou nenhum atraso
de operação, deve receber um ajuste de corrente para que o relé seja seletivo para outros relés
no sistema de potência. É desejável ter um disparo rápido de faltas dentro da maior porção
possível da parte do sistema de potência a ser protegida pelo relé (zona protegida primária). Um
cálculo de corrente de falta fornece a maior corrente de faltas, Iscmax, na parte mais remota da
zona protegida primária. Devem ser feitas considerações sobre o risco de sobrealcance transitório,
devido a um possível componente CC da corrente de curto-circuito. O ajuste de corrente mais
baixo do estágio mais rápido, do relé de sobrecorrente de fase, pode ser escrito:

Ialta ÿ 1,2 kt Iscmax ÿ ÿ

(Equação 131)

Onde:

1.2 é um fator de segurança, devido à incerteza de cálculo

kt é um fator que cuida do sobrealcance transitório devido à componente CC da corrente de falta. kt é


menor que 1,05 se a constante de tempo do sistema de potência for menor
do que 100ms.

Iscmax é a maior corrente de falta em uma falta no ponto mais remoto do pro primário
zona de proteção.

154
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso de capítulo 5
dois passos (TOC2) Atual

Os tempos de operação da proteção de sobrecorrente de fase devem ser escolhidos de modo que o tempo
de falha seja tão curto que o equipamento não seja danificado por sobrecarga térmica, ao mesmo tempo em
que a seletividade seja garantida. Para proteção de sobrecorrente, em uma rede com alimentação radial, o
ajuste de tempo pode ser escolhido de forma gráfica. Isso é usado principalmente no caso de proteções de
sobrecorrente de tempo inverso.

Proteção de linha em rede em malha


A configuração atual pode ser feita da mesma forma que para redes radiais.

Se forem utilizadas características de tempo inverso com igual corrente e ajuste de tempo para todas as
proteções de corrente de fase no sistema, a seletividade é assegurada desde que haja mais de dois bays
transportando corrente de falta para cada subestação. Às vezes, isso é, no entanto, impossível devido à
distribuição da corrente de falta entre as diferentes linhas.

Se a característica de tempo definido for usada, a coordenação entre as diferentes proteções de linha de
sobrecorrente de fase é feita por meio do ajuste de corrente.

Como a proteção de sobrecorrente de fase é frequentemente usada como proteção de retaguarda de linhas,
onde a proteção de distância é a proteção principal, tempos de operação relativamente longos são aceitáveis
para a proteção de sobrecorrente de fase.

Características da configuração

As seguintes fórmulas são válidas para a característica de tempo inverso:

Tabela 8: Fórmulas para a característica de tempo inverso

Característica: Atraso(s):

Inverso normal
0 ,14 t
= --------------------
ÿk (Equação 132)
0, 02
EU -1

Muito inverso 13 5,
t = ------------ ÿ k
eu 1 –
(Equação 133)

Extremamente inverso 80
t = ------------- ÿ k
2 -1 (Equação 134)
EU

RI inverso
1
t = -------------------------------------------------- ----- ÿk (Equação 135)
0 ,339 – ÿ ( 0 236
, )ÿIÿ

155
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Proteção de sobrecorrente de fase com atraso capítulo 5
de dois passos (TOC2) Atual

Onde:

EU

denota (corrente medida)/I>Inv e

k é um multiplicador de tempo com faixa de ajuste de 0,05 - 1,10.

Os fatores decisivos para o ajuste da característica de tempo inverso são o tempo permitido para
desconexão da falta na corrente de falta mínima que a função deve operar juntamente com a seletividade
na corrente de falta máxima.

As configurações são fornecidas na Tabela de configurações. A configuração dos parâmetros encontra-se no menu
em:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)

InvTDatraso

156
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

4 Proteção de sobrecorrente de fase


direcional com atraso de dois passos (TOC3)

4.1 Inscrição
A função de sobrecorrente de fase temporizada deve ser usada como proteção contra curto-circuito
em redes trifásicas operando em 50 ou 60 Hz. Destina-se a ser usado como proteção primária ou
proteção de backup para funções diferenciais ou funções de medição de impedância.

Em redes radiais muitas vezes é suficiente usar relés de sobrecorrente de fase como proteção
contra curto-circuito para linhas, transformadores e outros equipamentos. A característica de tempo
atual deve ser escolhida de acordo com a prática comum na rede. É fortemente recomendado usar
a mesma característica de tempo de corrente para todos os relés de sobrecorrente na rede. Isso
inclui proteção de sobrecorrente para transformadores e outros equipamentos.

Existe a possibilidade de utilização de proteção de sobrecorrente de fase em sistemas em malha,


como proteção contra curto-circuito. No entanto, deve-se perceber que o ajuste de um sistema de
proteção de sobrecorrente de fase em redes em malha pode ser muito complicado e um grande
número de cálculos de correntes de falta são necessários. Existem situações em que não há
possibilidade de haver seletividade com um sistema de proteção baseado em relés de sobrecorrente
em um sistema malha.

Em algumas aplicações a possibilidade de obter seletividade pode ser significativamente


melhorada se for utilizada uma função de sobrecorrente de fase direcional. Este pode ser o caso em
redes malhadas e em redes radiais com geração conectada remotamente no sistema, dando assim
alimentação de corrente de falta no sentido “reverso”.

A função de medição contém um elemento de medição de corrente para cada fase, cada um deles
com uma etapa de medição de baixa e alta. O degrau de ajuste baixo pode ter características de
tempo definido ou tempo inverso. As características disponíveis são extremamente inversas, muito
inversas, inversas normais ou inversas RI. O passo de ajuste alto tem atraso de tempo definido.

As configurações são comuns para todas as fases, mas tanto a etapa de configuração baixa quanto a alta podem ser definidas como On/

Off individualmente e também tem entradas individuais para bloqueio.

157
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

4.2 Funcionalidade

4.2.1 Teoria de operação e design

Elemento de medição de corrente


O elemento de medição de corrente mede continuamente a corrente em todas as fases e a compara
com os valores operacionais ajustados para as duas etapas. Se a corrente estiver acima do valor
definido, o sinal de saída correspondente será definido. Se a corrente estiver acima do ajuste I>Low e
I>Inv, a avaliação do tempo inverso de acordo com a característica escolhida inicia e o sinal INV é
ajustado após o tempo correspondente. Um filtro garante imunidade a distúrbios e componentes CC e
minimiza o sobrealcance transitório. Um diagrama de blocos simplificado é encontrado na figura 76. A
função é verdadeira fase segregada. Isso significa que existem elementos de medição idênticos em
cada fase.

I>Inv

Característica= Def/NI/VI/EI/RI NI, VI, EI, RI


k, I>Inv STINVL1-int (L2,L3)

I>Baixo
IL1 (IL2, IL3) STLSL1-int (L2,L3)

I>Alto

STHSL1-int (L2,L3)

en01000175.vsd

Figura 76: Diagrama de blocos simplificado para função de sobrecorrente de fase com atraso de
tempo definido e inverso

O atraso de tempo inverso pode ser definido para diferentes características pela configuração
Característica = x, o x é escolhido a partir do seguinte:

1. Def (tempo definido)


2. NI (inverso normal)
3. VI (Muito inverso)
4. EI (extremamente inverso)
5. RI (Tempo inverso correspondente a relés do tipo RI)

Com o ajuste Characteristic = Def o sinal INV será zerado.

158
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

As diferentes características de tempo inverso são definidas no “Manual de referência técnica”.

Função de sobrecorrente direcional

A função de sobrecorrente direcional usa as informações dos elementos de medição de


corrente conforme descrito em "Elemento de medição de corrente" e o elemento de medição
de impedância direcional conforme descrito para a função de proteção de distância, para criar
a função de sobrecorrente direcional.

Seleção de fase direcional


Para usar as informações direcionais corretas durante todos os tipos de faltas, a
função é fornecida com uma simples seleção de fase. A seleção de fase é atribuída
para distinguir entre faltas fase-terra e faltas fase-fase.

Os critérios para as duas indicações que são consideradas na função são:

Falta fase-terra (FAULT PE):

3 I0 ÿ ÿ 0,5 ÿ IMinOp

(Equação 136)

3 I0 ÿ ÿ INReleasePE 100 ÿ EU

phmax
(Equação 137)

Falha fase a fase (FALHA PP):

3 I0 ÿ < 0,2 Ir
ÿ

(Equação 138)

OU

3 I0 ÿ < INBlo ckPP 100 ÿ Iphmax ÿ


(Equação 139)

159
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

Se os critérios para FALHA PE forem atendidos, as indicações direcionais fase-terra são


usadas e se os critérios para FALHA PP forem atendidos, as indicações direcionais fase-
fase são usadas. Se todos os critérios forem atendidos, somente as indicações direcionais
de fase a fase serão liberadas. O objetivo é preservar a medição fase a fase também durante
faltas bifásicas a terra com alta corrente residual (pelo menos enquanto os critérios
permitirem, veja as equações acima). No entanto, as indicações direcionais aparecerão
também para fases saudáveis e no caso fase a fase as indicações se sobrepõem de maneira
indesejada porque a avaliação de sobrecorrente é realizada apenas por fase (tanto direta
quanto reversa podem ser indicadas para uma fase, simultaneamente) . Assim, a fim de
estabelecer uma seleção de fase direcional completa, o único loop defeituoso deve ser
destacado. Isto é feito por meio da liberação da indicação direcional com as respectivas
indicações de sobrecorrente (é necessária sobrecorrente em duas fases, ver figura 77).

FALHA PE
& L1
FALHA PP & L1L2 DFWL1 - int.
L3L1
>1
DIRFWL1N - int

DIRFWL1L2 - int
&
L2
L1L2 DFWL2 - int.
STLSL1 - int
L2L3
>1
STHSL1 - int >1
STLSL2 - int
STHSL2 - int >1
DFWL3 - int.

en01000154.vsd

Figura 77: Trecho da seleção de fase direcional

Considere o caso em que uma falta reversa é eliminada e as condições de carga direta pré-
falta são recuperadas. Assim, para não emitir um falso trip se a indicação de reversão for
desativada (ou a indicação de avanço se tornar ativa) antes que a indicação de sobrecorrente
caia, a reversão de direção é realmente retida durante 50 ms de acordo com a lógica da
figura 78. Cada fase e cada estágio de ajuste é fornecido com um circuito lógico individual
(seis circuitos no total) para permitir a operação durante faltas à terra simultâneas (um direto,
um reverso).

160
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

DFW L1 - int 50 ms FW L1 - int.


&
& t
STLSL1 - int
50 ms
DRVL1 - int & t RVL1 - int.
ÿ1

en01000155.vsd

Figura 78: Lógica de reversão de corrente para uma fase e uma etapa definida

Princípios gerais de operação de sobrecorrente


Os passos de ajuste baixo e alto podem ser definidos individualmente como direcionais ou não
direcionais. Se configurada no modo não direcional, a função de sobrecorrente usa apenas os sinais
dos elementos de medição de corrente, conforme visto na figura 76. No modo direcional, existem dois
modos de operação, liberação direta e bloqueio reverso denotados ForwRelease e RevBlock
respectivamente. Os princípios desses três modos de operação estão ilustrados na figura 79, abaixo.

Operação (Baixa) = NonDir

STLSL1-int STARTLSL1-int.

Operação (Baixa) = ForwRelease


STLSL1-int
STARTLSL1-int.
FWL1-int &

Operação (Baixa) = RevBlock


STLSL1-int
STARTLSL1-int.
RVL1-int &

en01000156.vsd

Figura 79: Modos de operação direcional do TOC3

No modo de operação de liberação direta, é necessário um critério que indique que a falta está na
direção direta para desarmar. Como a função direcional precisa de tensão para a verificação direcional,
ela não poderá operar ao comutar em uma linha contra uma falta trifásica de fechamento persistente se
a tensão for medida no lado da linha do disjuntor. Uma solução para isso pode ser usar a função SOTF
para proteção de distância, com saída TOC3-STND como sinal de aceleração.

161
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

No modo de operação de bloqueio reverso, um critério que indica que a falha está no sentido reverso
é usado para bloquear a função. Neste caso, não há problema em alternar em uma linha contra uma falta
trifásica de fechamento persistente, mesmo se a tensão for medida no lado da linha do disjuntor, pois a
função direcional não emitirá nenhum sinal reverso.

Os princípios gerais de retardo de tempo para os dois estágios da função de sobrecorrente são exibidos
na figura 80 a seguir.

Passo definido baixo


Característica = Def
&

tBaixo
TRLSL1-int.
tMinInv ÿ1 t
STARTLSL1-int
t
&

STINVL1-int

Passo de ajuste alto

coxa
STARTHSL1-int TRHSL1-int.
t

en01000157.vsd

Figura 80: Operação de tempo atrasado para etapa de ajuste baixo e atraso de tempo geral

Os sinais gerais de trip são derivados das partidas segregadas de fase de acordo com a figura 81.

162
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

TOC3--BLKTRLS
TOC3--BLKTRHS

TOC3 -- BLOCO 50 ms
t
TRLSL1-int TOC3--TRLS
&
TRLSL2-int
ÿ1
TRLSL3-int

TRHSL1-int TOC3--TRHS
&
TRHSL2-int
ÿ1
TRHSL3-int

en01000158.vsd

Figura 81: Viagem geral

Com ajuste Characteristic = Def (figura 80) o sinal TOC3-TRLS estará ativo se, pelo menos, uma das
correntes de fase exceder o valor ajustado I>Low para o passo de ajuste baixo, e se o critério
direcional for atendido por um tempo do que o atraso definido tLow.

Com o ajuste Characteristic = NI/VI/EI ou RI (figura 80) temos o seguinte: Se pelo menos uma das
correntes de fase exceder o valor ajustado I>Low, o circuito temporizador tMinInv é ativado
juntamente com o circuito de medição de tempo inverso (figura 76) para calcular o tempo de
operação. O tempo de operação é determinado pela magnitude da corrente, característica escolhida,
corrente característica ajustada I>Inv e multiplicador de tempo k. Quando o tempo inverso e tMinInv
tiverem decorrido o temporizador tLow será ativado e após o seu tempo o sinal TOC3-TRLS será
ativado. Deve-se observar que a temporização de operação, se forem utilizadas características de
tempo inverso, será a soma da temporização inversa e o ajuste tLow.

O circuito temporizador tMinInv (figura 80) pode ser usado para atingir um tempo de operação mínimo
definido em altas correntes de falta. O circuito temporizador tLow pode ser usado para adicionar um
atraso de tempo adicional à característica de tempo inverso.

O sinal TOC3-TRHS estará ativo se uma das correntes de fase exceder o valor ajustado I>Alto por
um tempo maior que o atraso ajustado tAlto ao mesmo tempo em que TOC--BLKTRSH e TOC--
BLOCK não estão presentes.

Um sinal externo conectado ao TOC3_BLKTRLS bloqueará o desarme do degrau de ajuste baixo.


A etapa também pode ser bloqueada com a configuração Operation Low= Off.

Um sinal externo conectado ao TOC3_BLKTRHS bloqueará o desarme do degrau de ajuste alto. A


etapa também pode ser bloqueada com a configuração Operation High= Off.

163
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

Um sinal externo conectado ao TOC3_BLOCK bloqueará as etapas de configuração baixa e alta.

A Figura 82 ilustra como os sinais de partida são formados.

STLSL1-int
STHSL1-int >1 TOC3--STNDL1
&
STLSL2-int
STHSL2-int >1 TOC3--STNDL2
&
STLSL3-int
STHSL3-int >1 TOC3--STNDL3
&

>1 TOC3--STND
&

>1 TOC3--STNDLS
&

L1
FWL1-int & L2
FWL2-int
L3
>1 TOC3--STFW
FWL3-int
&

L1
RVL1-int & L2
RVL2-int
L3
>1 TOC3--STRV
RVL3-int
&
50 ms
TOC3 -- BLOCO
t

en01000159.vsd

Figura 82: Sinais de partida

Como os sinais de partida segregados por fase não são direcionais e usados apenas para indicação,
não há possibilidade de usar um esquema de desarme de transferência segregada por fase. Um
esquema de transferência de trip trifásico será aplicável usando a saída TOC3-STFW ou TOC3-
STRV, levando em consideração o desempenho esperado durante faltas simultâneas em linhas paralelas.

4.3 Cálculos
4.3.1 Instruções de configuração
A proteção de sobrecorrente de fase direcional pode ser usada em diferentes aplicações. Na
maioria das aplicações, é necessário que todos os curtos-circuitos dentro de uma zona protegida
sejam detectados e eliminados e a eliminação de falhas seja seletiva. Como a proteção pode ser
utilizada em diversas aplicações, apenas alguns exemplos são discutidos.

164
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

Proteção de linha em uma rede radial


A proteção de sobrecorrente de fase direcional é adequada para uso em sistemas radiais com
geração conectada ao sistema. Em tal rede, a corrente de falta pode ser alimentada tanto na direção
direta quanto na direção reversa. Normalmente, a proteção detectará e disparará falhas na direção
direta.

O ajuste da corrente de partida (funções de tempo inverso) ou o menor passo de corrente (funções
de tempo constante) deve ser ajustado para que a corrente de carga mais alta possível não provoque
a operação da função. A relação de reset da função deve ser levada em consideração, para que um
pico curto de sobrecorrente não provoque a operação da proteção mesmo quando a sobrecorrente
cessou.

O valor de ajuste mais baixo pode ser escrito:

Imax
ÿ ÿ ----------

Ipu 1.2 k

(Equação 140)

Onde:

1.2 é um fator de segurança devido à incerteza de estimativa de carga etc.,

k a relação de reset do relé (cerca de 0,95) e

Imax a corrente de carga máxima.

A corrente de carga máxima na linha deve ser estimada. A partir das estatísticas de operação, pode-
se encontrar a corrente de carga até a situação atual. Também as situações de emergência devem
ser consideradas. A configuração atual deve ser válida também para alguns anos à frente.

Existe também a exigência de que todas as faltas, dentro da zona que a proteção deve cobrir,
sejam detectadas pelo relé de sobrecorrente de fase. A corrente de falta mínima Iscmin, a ser
detectada pelo relé, deve ser calculada. Tomando este valor como base, a configuração de corrente
de partida mais alta pode ser escrita:

Ipu ÿ 0,7 Iscmin ÿ


(Equação 141)

165
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

Onde:

0,7 é um fator de segurança, devido à incerteza de cálculo e

Iscmin a menor corrente de falta a ser detectada pela proteção de sobrecorrente.

Como resumo, a corrente de partida deve ser escolhida dentro do intervalo:

EU

máximo
1.2 ÿ ---------- Ipu ÿ ÿ 0,7 Iscmin ÿ
k
(Equação 142)

A função de alta corrente da proteção de sobrecorrente, que possui apenas um curto ou nenhum
atraso de operação, deve receber um ajuste de corrente para que a proteção seja seletiva para
outras proteções no sistema de potência. É desejável ter um disparo rápido de faltas dentro da
maior porção possível da parte do sistema de potência a ser protegida pelo relé (zona protegida
primária). Um cálculo de corrente de falta fornece a maior corrente de faltas, Iscmax, na parte mais
remota da zona protegida primária. O risco de sobrealcance transitório, devido a um possível
componente CC da corrente de curto-circuito, deve ser levado em consideração. O ajuste de
corrente mais baixo do estágio mais rápido, do relé de sobrecorrente de fase, pode ser escrito:

Ialta ÿ 1,2 kt Iscmax ÿ ÿ

(Equação 143)

Onde:

1.2 é um fator de segurança, devido à incerteza de cálculo

kt é um fator que cuida do sobrealcance transitório devido à componente CC da corrente de falta. kt é


menor que 1,05 se a constante de tempo do sistema de potência for menor
do que 100ms.

Iscmax é a maior corrente de falta em uma falta no ponto mais remoto do pro primário
zona de proteção.

166
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional com capítulo 5
atraso de dois passos (TOC3) Atual

Os tempos de operação do relé de sobrecorrente de fase devem ser escolhidos de modo que o tempo de
falta seja tão curto que o equipamento não seja danificado por sobrecarga térmica, ao mesmo tempo em que
a seletividade é garantida. Para proteção de sobrecorrente em uma rede de alimentação radial, o ajuste de
tempo pode ser escolhido de forma gráfica. Isso é usado principalmente no caso de proteção de tempo
inverso sobre corrente.

Proteção de linha em rede em malha


A configuração atual pode ser feita da mesma forma que para redes radiais.

Se forem utilizadas características de tempo inverso com igual corrente e ajuste de tempo para todas as
proteções de corrente de fase no sistema, a seletividade é assegurada desde que haja mais de dois bays
transportando corrente de falta para cada subestação. Às vezes, isso é, no entanto, impossível devido à
distribuição da corrente de falta entre as diferentes linhas.

Se a característica de tempo definido for usada, a coordenação entre as diferentes proteções de linha de
sobrecorrente de fase é feita por meio do ajuste de corrente.

Como a proteção de sobrecorrente de fase é frequentemente usada como proteção de retaguarda de linhas,
onde a proteção de distância é a proteção principal, tempos de operação relativamente longos são aceitáveis
para a proteção de sobrecorrente de fase.

Características da configuração
Os parâmetros e faixas de configuração são mostrados na tabela de configuração.

As seguintes fórmulas são válidas para a característica de tempo inverso:

Tabela 9: Fórmulas para a característica de tempo inverso

Característica: Atraso(s):

Inverso normal
0 ,14 =
t -------------------- ÿ k (Equação 144)
0, 02
EU -1

Muito inverso 13 5,
t = ------------ ÿ k (Equação 145)
eu 1 –

Extremamente inverso 80
t = ------------- ÿ k
2 (Equação 146)
EU -1

RI inverso 1
t = -------------------------------------------------- ----- ÿk
(Equação 147)
0 ,339 – ÿ ( 0 236
, )ÿIÿ

167
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Proteção de sobrecorrente de fase direcional capítulo 5
com atraso de dois passos (TOC3) Atual

Onde:

EU

denota (corrente medida)/I>Inv e

k é um multiplicador de tempo com faixa de ajuste de 0,05 - 1,10.

Os fatores decisivos para o ajuste da característica de tempo inverso são o tempo permitido para
desconexão da falta na corrente de falta mínima que a função deve operar juntamente com a seletividade
na corrente de falta máxima.

As configurações são fornecidas na Tabela de configurações. A configuração dos parâmetros encontra-se no menu
em:

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)

DirInvTDatraso

168
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

5 Proteção de sobrecorrente residual com


retardo de tempo inverso (TEF)

5.1 Inscrição
Esta proteção de sobrecorrente de falta à terra destina-se a redes solidamente aterradas.

Proteção de sobrecorrente de falha à terra


No caso de faltas à terra monofásicas, a resistência de falta primária varia com as condições da rede,
o tipo de falta e a localização da falta. Em muitos casos, a resistência de falta é muito maior do que a
resistência que pode ser coberta por proteções de distância de medição de impedância. Este pode ser
o caso de uma falta fase-terra para uma torre com grande resistência de pé de torre.

Faltas à terra com alta resistência de falta podem ser detectadas medindo a corrente residual (3I0).

A corrente de inrush pode causar disparo indesejado do relé de sobrecorrente de falha à terra ao
energizar um transformador de potência diretamente aterrado. A proteção de sobrecorrente de falta à
terra é, portanto, fornecida com restrição de segundo harmônico, que bloqueia a operação se a corrente
residual (3I0) contiver 20% ou mais do componente de segundo harmônico.

Em alguns casos, é possível melhorar a seletividade adicionando uma corrente mínima de operação
ajustável (IMin) e um tempo mínimo de operação (tMin) à característica inversa.
Essas funções estão incluídas nos módulos de proteção de falta à terra.

Para minimizar o tempo de operação, em caso de fechamento do disjuntor para uma falta, o módulo
de proteção de sobrecorrente residual é fornecido com uma lógica de comutação sobre falta, que pode
ser acionada no fechamento do disjuntor. O tempo de disparo será temporariamente reduzido para 300
ms.

A proteção direcional de falta à terra é obtida medindo a corrente residual e o ângulo entre esta corrente
e a tensão de seqüência zero (3U0).

É possível obter a tensão de polarização (-3U0) a partir de um enrolamento delta aberto no


transformador de potencial ou através da soma das tensões trifásicas fornecidas ao terminal.

A corrente 3I0 está atrasada em relação à tensão de polarização (-3U0) por um ângulo de fase igual
ao ângulo da impedância da fonte de sequência zero. Em redes solidamente aterradas, esse ângulo
está na faixa de 40° a quase 90°. O valor alto refere-se a estações com transformadores diretamente
aterrados com enrolamento delta. Para obter a máxima sensibilidade em todas as condições, o
elemento de medição frontal deve ter um ângulo característico de 65°.

169
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

Como regra geral, é mais fácil obter seletividade usando proteção de sobrecorrente de falta à terra direcional
em vez de não direcional, mas tensão de polarização suficiente deve estar disponível.

Não é possível medir a distância até a falta usando os componentes de sequência zero da corrente e da
tensão, porque a tensão de sequência zero é um produto dos componentes de sequência zero da corrente e
da impedância da fonte. É possível obter seletividade pelo uso de um esquema de comparação direcional, que
utiliza a comunicação entre as extremidades da linha.

Se um esquema de comunicação não puder ser usado, a melhor seletividade geralmente é obtida usando o
atraso de tempo inverso. Todos os relés, na rede, devem ter o mesmo tipo de característica inversa. Uma falta
à terra em uma linha é acionada seletivamente se a diferença entre a corrente residual (3I0) na linha com falha
e a corrente residual (3I0) nas outras linhas fornecer uma diferença de tempo de 0,3-0,4 segundos. Uma
característica logarítmica é geralmente a mais adequada para este propósito, pois a diferença de tempo é
constante para uma dada relação entre as correntes.

Função lógica de comparação direcional


No esquema de comparação direcional, a informação da direção da corrente de falta deve ser transmitida para
a outra extremidade da linha. Um tempo de operação curto permite o religamento automático após a falha.
Durante um ciclo de religamento monofásico, o dispositivo de religamento automático deve bloquear o esquema
de falha à terra de comparação direcional.

Um bloco lógico de comunicação para proteção de sobrecorrente residual pode ser incluído no terminal REx
5xx para fornecer esse recurso. A função contém circuitos para bloquear esquemas de sobrealcance e
sobrealcance permissivo. Consulte a seção “Lógica de comunicação para proteção de sobrecorrente residual”.

Também pode ser incluído um bloco lógico de comunicação adicional para a comunicação.
Ele contém lógica para as funções de alimentação de extremidade fraca e inversão de corrente, que são usadas
apenas no esquema de sobrealcance permissivo. Consulte a seção “Lógica de reversão de corrente e
alimentação de extremidade fraca para proteção de sobrecorrente residual.

5.2 Funcionalidade
5.2.1 Teoria de Operação

Proteção de sobrecorrente de falha à terra direcional


Esta proteção mede a corrente residual (3I0) e a tensão residual (3U0). A Figura 83 mostra a medição de
corrente, temporização e circuitos lógicos (com e sem verificação direcional) desta função de proteção.

170
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

TEF--BLKTR

1000ms
TEF -- BC

TEF--TRSOTF
300 ms &
t

Operação = LIGADO &

3Io>
Def/NI/VI/EI/LOG t1 TEF - VIAGEM
>1
>1 t &
EFC

k &

Estou dentro
3Io

& tMin
t
EM> 20%
±ÿ
TEF--INICIAR
2fn &

50ms
TEF -- BLOCO

Opção: Verificação direcional

Direção
= Direcional
&
EF3IoSTD
3Iox TEF--STFW
2fn 100% FRENTE cos & &
(ÿ-65)
3Uo
60% INVERSO
&
TEF--STRV
0,01 Un &

99000204.vsd

Figura 83: Diagrama lógico simplificado para proteção de sobrecorrente residual

Ative a função de temporização independente configurando Característica= Def (ou


temporização inversa de acordo com a tabela de ajuste). O temporizador t1 inicia quando a
característica de tempo definido/em verso e o temporizador tMin operam. O temporizador tMin
inicia quando a corrente 3I0 para o relé é igual ou superior ao valor de operação ajustado para
IMin e o conteúdo do segundo harmônico em 3I0 é menor que 20%.

O cálculo do tempo inverso começa quando 3I0 é igual ou superior ao valor de operação
ajustado para IMin e o conteúdo do segundo harmônico em 3I0 é menor que 20%. A
temporização inversa é determinada pela seleção da característica (NI, VI etc.) na configuração
Característica e pela configuração da característica IN> corrente.

171
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

O temporizador t1 é normalmente definido como zero. Use-o para adicionar um tempo constante ao
atraso de tempo inverso. A Figura 84 mostra o efeito das configurações de IMin e tMin na característica
inversa.

t(s) ESTOU DENTRO

Logarítmico
Inverso
5 Normal
Inverso
4 (k=0,4)
3
2
tMIN
1

1 23 5 7 10 20 30 50 x ENTRADA>

99000105.vsd

Figura 84: Características de tempo inverso normal e inverso logarítmico.

A função de comutação por falta é utilizada para minimizar o tempo de operação em caso de
discrepância de pólos no fechamento do disjuntor e em caso de fechamento por falta. A função é
liberada ativando a entrada binária TEF--BC. A função é ativada por 1 segundo após o reset da entrada
binária TEF--BC.

A função é bloqueada ativando a entrada binária TEF--BLOCK.

Ativando o TEF--BLKTR bloqueia as saídas de disparo de retardo definido/inverso TEF--TRIP e o


disparo de falha TEF-TRSOTF.

A corrente 3I0 está atrasada em relação à tensão de polarização (3U0) por um ângulo de fase igual ao
ângulo da impedância da fonte de sequência zero. O elemento de medição direta opera quando:

3I0 ÿ cos (65°


) ÿ ÿIN>Dir

(Equação 148)

172
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

Onde:

ÿ é o ângulo entre 3I0 e 3U0 (positivo se 3I0 estiver atrasado em 3U0)

IN>Dir é o valor de operação definido

Upol = -3U0
ÿ

65°
Em operação

IN>Dir

99000052.vsd

Figura 85: Característica de medição do elemento direcional

A mudança no valor de operação é pequena quando o ângulo de fase se desvia moderadamente


de 65°. Um desvio de 20° aumenta o valor de operação em apenas 6,5%.

A tensão de polarização, normalmente obtida a partir dos enrolamentos delta rompidos dos TPs,
pode ter um alto teor de harmônicos em relação à frequência fundamental quando a tensão de
saída é baixa, principalmente quando são utilizados TPs capacitivos. Para garantir uma medição
correta, a função direcional deve ter uma filtragem passa-banda efetiva da tensão. No módulo, a
filtragem assegura uma função correta para tensões de polarização de frequência fundamental
até 1% da tensão nominal.

173
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

No caso de uma falta externa, a corrente capacitiva gerada na linha diminui a corrente para o relé de
falta à terra situado na extremidade da linha em direção à falta. Portanto, o comparador de direção
reversa deve ter uma sensibilidade aumentada para garantir um bloqueio confiável em caso de falhas
externas quando uma comparação direcional ou um esquema de comunicação de bloqueio for usado. A
corrente de operação do elemento de medição de direção reversa no módulo é, como uma relação fixa,
ajustada em 0,6 IN> Dir.

5.3 Cálculos

5.3.1 Instruções de configuração


Para detectar faltas à terra de alta resistência, é necessária uma baixa corrente de operação. Por
outro lado, uma configuração baixa aumenta o risco de operação indesejada devido ao desequilíbrio
na rede e nos circuitos do transformador de corrente. Defina a corrente de operação mínima (IN> *IMin)
da proteção de sobrecorrente de falha à terra maior que a corrente máxima de falha à terra falsa. Se a
função direcional for escolhida, defina o nível de partida da função direcional (IN> Dir) superior à
corrente máxima de falha à terra falsa.

O desequilíbrio na rede que causa falsas correntes de falta à terra é causado principalmente por linhas
paralelas não transpostas ou não totalmente transpostas com forte acoplamento mútuo de sequência
zero. Também pode haver altas correntes de desequilíbrio para linhas de circuito único não transpostas
se a impedância da fonte de sequência zero for baixa em ambas as extremidades da linha. Esta falsa
corrente de falta à terra é diretamente proporcional à corrente de carga.

Em um sistema bem transposto, a falsa corrente de falta à terra é normalmente inferior a 5% da corrente
de linha.

No caso de linhas paralelas não totalmente transpostas, meça ou calcule a falsa corrente de falta à terra
na carga máxima.

A escolha das características de atraso de tempo - tempo definido, inverso normal, muito inverso,
extremamente inverso ou inverso logarítmico - depende da rede. Para obter a seletividade ideal, use o
mesmo tipo de característica para todas as proteções de sobrecorrente de falta à terra na rede. Isso
significa que em redes já equipadas com relés de sobrecorrente de falta à terra, a melhor seletividade é
normalmente alcançada usando o mesmo tipo de característica dos relés existentes.

As seguintes fórmulas para o tempo de operação (em segundos) se aplicam à característica utilizada
dentro do terminal REx 5xx com proteção de linha, veja a tabela 10.

174
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

Tabela 10: Fórmulas de tempo de operação

Características Tempo(s) de operação

Inverso normal 0,14


t = ------------------- ÿ k
0,02 eu (Equação 149)
-1

Muito inverso 13,5


t = ----------- ÿk
eu 1 – (Equação 150)

Extremamente inverso 80
t = ------------- ÿk
2 (Equação 151)
-1
EU

Logarítmica inversa t = 5,8 1,35


EU - (ÿ) In
(Equação 152)

Onde:

EU

é um múltiplo da corrente definida 3I0>

k é um fator de multiplicação do tempo, configurável no intervalo de 0,05 a 1,10

Todas as configurações de características de tempo inverso são um compromisso entre o curto tempo
de eliminação de falhas e a operação seletiva em uma grande faixa de corrente. Os principais fatores
determinantes são o tempo máximo permitido de eliminação de faltas na resistência de falta máxima a ser
coberta e a seletividade na corrente de falta máxima.

Defina a corrente mínima de operação (IMin) da proteção de sobrecorrente de falha à terra para uma a
quatro vezes a quantidade característica definida (IN>) da temporização inversa. Assim, uma característica
inversa com um ajuste baixo IN> definido para obter um tempo de operação curto na corrente de falha
mínima pode ser combinada com uma corrente de operação mínima IMin ajustada mais alta, para evitar
operação indesejada devido a falsas correntes de falha à terra.

Defina o tempo mínimo de operação independente da característica de tempo inverso. Normalmente,


defina este tempo mais longo do que o atraso de tempo da zona de distância 2 em REx 5xx para evitar
interferência com o sistema de medição de impedância em caso de faltas à terra com resistência de falta
moderada dentro da zona 2.

Quando um transformador de potência solidamente aterrado é energizado, uma corrente de inrush


normalmente flui na conexão neutro-terra do transformador. Esta corrente é dividida entre outros
transformadores aterrados e linhas conectadas ao mesmo barramento, inversamente proporcional à sua
impedância de seqüência zero. A amplitude e a duração desta corrente podem ser suficientemente
grandes para causar a operação indesejada de uma proteção de sobrecorrente de falta à terra sensível.

175
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

A proteção de sobrecorrente de falha à terra possui uma estabilização de corrente de segundo


harmônico integrada, que evita operação indesejada se a corrente de energização tiver um conteúdo
de segundo harmônico de 20% ou mais. Este é normalmente o caso. Em raras ocasiões, pode ser
necessário aumentar o ajuste do valor de operação para a proteção de sobrecorrente de falha à terra
residual para evitar operação indesejada devido à corrente de energização do transformador.

Quando o religamento automático monofásico é usado, o tempo mínimo da proteção de


sobrecorrente residual retardada de tempo inverso (tMin) deve ser ajustado para ser maior do que
o tempo desde a ocorrência da falta até o religamento do disjuntor em ambos os terminais da linha .
Um método alternativo é bloquear a proteção de falta à terra pelo religador automático durante o
tempo morto. Isso evita disparos trifásicos indesejados durante um ciclo de religamento automático
monofásico controlado pela proteção de distância.

A tensão de polarização para proteção de sobrecorrente de falta à terra direcional é normalmente


obtida a partir dos enrolamentos delta rompidos dos transformadores de tensão do instrumento ou
por cálculo interno. A tensão contém uma certa quantidade de harmônicos, principalmente quando a
proteção está conectada a CVTs.

Devido à filtragem de passagem de banda, uma tensão de polarização abaixo de 1 por cento da
tensão nominal fornecerá a funcionalidade direcional correta. Isso também é válido quando a proteção
está conectada a CVTs.

A tensão de polarização mínima para a proteção (Umin) é calculada a partir da fórmula:

Usec
= F min Z0 min
ÿ ÿ --------------

Umin I Uprim
(Equação 153)

Onde:

IFmin é a corrente de falha de operação primária mínima

Z0min é a impedância de sequência zero mínima vista do relé

Usec, Uprim são as tensões de fase nominais dos CVTs conectados em delta quebrado (VTs)

Observe que quando um esquema de bloqueio ou um esquema permissivo com lógica de inversão
de corrente ou lógica de alimentação de extremidade fraca é usado, IFmin representa a corrente de
operação primária do elemento direcional de reversão que é 60% do elemento direto.

176
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Proteção de sobrecorrente residual capítulo 5
com retardo de tempo inverso (TEF) Atual

Para garantir a operação mesmo em casos desfavoráveis, Umin deve ser igual a pelo menos 1 volt
mais a falsa tensão de frequência máxima da rede, devido a erros de medição nos circuitos de TP.

Se não estiver bloqueado, o comparador direcional opera durante o tempo morto em caso de
religamento automático monofásico. Portanto, a entrada de bloqueio TEF--BLOCK deve ser ativada
durante o ciclo de religamento automático monofásico.

177
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Lógica de comunicação do esquema para capítulo 5
proteção de sobrecorrente residual (EFC) Atual

6 Lógica de comunicação do esquema para


proteção de sobrecorrente residual (EFC)

6.1 Inscrição
Esta lógica de comunicação destina-se a proteções de sobrecorrente residual.

Para obter a eliminação rápida de uma falta na parte da linha não coberta pela zona instantânea 1, a função
de proteção de sobrecorrente residual direcional pode ser suportada com lógica, que usa canais de
comunicação.

É necessário um canal de comunicação em cada direção, que possa transmitir um sinal liga/desliga. O
desempenho e a segurança desta função estão diretamente relacionados à velocidade do canal de
transmissão e à segurança contra sinais falsos ou perdidos. Assim, canais especiais são usados para esse
fim. Quando a portadora de linha de energia é usada para comunicação, esses canais especiais são
fortemente recomendados devido ao distúrbio de comunicação causado pela falha primária.

No esquema de comparação direcional, a informação da direção da corrente de falta deve ser transmitida
para a outra extremidade da linha.

Com comparação direcional, um tempo de operação de 50-60 ms, incluindo um tempo de transmissão de
canal de 20 ms, pode ser alcançado. Este curto tempo de operação permite a função de religamento
automático rápido após a falha.

Durante um ciclo de religamento monofásico, o dispositivo de religamento automático deve bloquear o


esquema de falha à terra de comparação direcional.

O módulo de lógica de comunicação para o terminal REx 5xx contém circuitos para bloquear esquemas de
sobrealcance e sobrealcance permissivo. O módulo também contém lógica para as funções de alimentação
de extremidade fraca e reversão de corrente, que são usadas apenas no esquema de sobrealcance
permissivo.

6.2 Funcionalidade

6.2.1 Teoria de Operação

Função lógica de comparação direcional


A função de comparação direcional contém lógica para bloquear esquemas de sobrealcance e sobrealcance
permissivo.

178
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Lógica de comunicação do esquema para capítulo 5
proteção de sobrecorrente residual (EFC) Atual

Os circuitos para o esquema de sobrealcance permissivo contêm lógica para funções de reversão de corrente
e alimentação de extremidade fraca. Essas funções não são necessárias para o esquema de sobrealcance de
bloqueio.

Use as funções de tempo independente ou inverso no módulo de proteção direcional de falta à terra para
obter trip de backup caso o equipamento de comunicação funcione mal e impeça a operação da lógica de
comparação direcional.

Conecte o sinal necessário do religador automático para bloqueio do esquema de comparação direcional,
durante um ciclo de religamento automático monofásico, à entrada EFC--BLOCK do módulo de comparação
direcional.

Esquema de bloqueio
No esquema de sobrealcance de bloqueio, um sinal é enviado para a outra extremidade da linha se o elemento
direcional detectar uma falta na direção reversa. Quando o elemento direcional direto opera, ele desarma a
linha após um curto intervalo de tempo se nenhum sinal de bloqueio for recebido da outra extremidade da
linha. O atraso de tempo, normalmente 30-40 ms, depende do tempo de transmissão da comunicação e da
margem de segurança escolhida.

Uma vantagem do esquema de bloqueio é que apenas um canal (frequência portadora) é necessário e o
canal pode ser compartilhado com o sistema de medição de impedância, se este também funcionar no modo
de bloqueio. O sinal de comunicação também é transmitido em uma linha saudável e nenhuma atenuação de
sinal ocorrerá devido à falha.

Esquemas de bloqueio são particularmente favoráveis para aplicações de três terminais se não houver saída
de corrente de sequência zero da derivação. O esquema de bloqueio é imune a reversões de corrente porque
o sinal da portadora recebido é mantido por tempo suficiente para evitar operação indesejada devido à
reversão de corrente. Não há necessidade de lógica de alimentação do ponto fraco, porque o ponto forte
desarma por uma falta interna quando nenhum sinal de bloqueio é recebido do ponto fraco. Mas o tempo de
eliminação da falta é geralmente mais longo para um esquema de bloqueio do que para um permissivo.

Se a falha estiver na linha, o elemento de medição de direção direta opera. Se nenhum sinal de bloqueio vier
da outra extremidade da linha através da entrada binária EFC--CR (recebimento da portadora), a saída EFC--
TRIP é ativada após o atraso de tempo definido tCoord.

179
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Lógica de comunicação do esquema para capítulo 5
proteção de sobrecorrente residual (EFC) Atual

EFC-CS
EFC-CSBLK &

BLOCO EFC 25 ms
0-60 segundos
EFC-TRIP
& t t
EFC-CACC
t Coord
50 ms
EFC-CR t

EFC-CRL
&

99000107.vsd

Figura 86: Diagrama lógico simplificado, Tipo de esquema = bloqueio

Esquema de sobrealcance permissivo


No esquema permissivo, o elemento de medição direcionado para frente envia um sinal permissivo para
a outra extremidade da linha se uma falha for detectada na direção direta. O elemento direcional na outra
extremidade da linha deve esperar por um sinal permissivo antes de dar um sinal de trip. Canais
independentes (frequências) devem estar disponíveis para comunicação em cada direção.

Um relé de medição de impedância que funciona em modo permissivo de subalcance com um canal em
cada direção pode compartilhar os canais com a proteção de sobrecorrente de falta à terra. Se o relé
de medição de impedância funcionar no modo de sobrealcance permissivo, os canais comuns podem ser
usados em aplicações de linha única. No caso de linhas duplas conectadas a um barramento comum em
ambas as extremidades, use canais comuns somente se a relação Z1S / Z0S
(positivo através da impedância da fonte de sequência zero) é aproximadamente igual em ambas as
extremidades da linha. Se a relação for diferente, a medição de impedância e o sistema de corrente de
falta à terra direcional da linha saudável podem detectar uma falta em direções diferentes, o que pode
resultar em disparos indesejados.

Canais comuns não podem ser usados quando a função de alimentação de extremidade fraca é usada
na proteção de distância ou falta à terra.

No caso de uma falha interna, o elemento de medição direcionado para frente opera e envia um sinal
permissivo para a extremidade remota através da saída EFC-CS (carrier send). O ping de disparo local é
permitido quando o elemento de medição de direção direta opera e um sinal permissivo é recebido
através da entrada binária EFC-CR (recepção da portadora).

180
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Lógica de comunicação do esquema para capítulo 5
proteção de sobrecorrente residual (EFC) Atual

O tempo total de operação do sistema é a soma do tempo de Pick-up (do elemento de medição)
e do tempo de transmissão (do sinal permissivo)

BLOCO EFC
EFC-CRL
&
EFC-CR

25 ms
& EFC-TRIP
t
EFC-CACC & 0-60 segundos

t
50 ms
t Coord
t
>1 EFC-CS

EFC-CSBLK
&
&
EFC-CSPRM
99000108.vsd

Figura 87: Diagrama lógico simplificado, Tipo de esquema = permissivo

6.3 Projeto
Esquema de bloqueio
No esquema de bloqueio, um sinal é enviado para a outra extremidade da linha se o elemento
direcional na função TEF, conectado ao sinal de entrada EFC-CSBLK, detecta uma falta no
sentido inverso. Quando o elemento direcional direto opera, ele desarma a linha após um curto
intervalo de tempo se nenhum sinal de bloqueio for recebido da outra extremidade da linha. O
tempo de atraso, normalmente 30-40 ms, depende do tempo de transmissão da comunicação e
da margem de segurança escolhida.

Esquema de sobrealcance permissivo


No esquema permissivo, o elemento de medição de direção direta na função TEF, conectado à
entrada EFC--CSPRM, envia um sinal permissivo para a outra extremidade da linha se uma falha
for detectada na direção direta. O elemento direcional na outra extremidade da linha
deve esperar por um sinal permissivo antes de dar um sinal de trip. Canais independentes
(frequências) devem estar disponíveis para comunicação em cada direção.

6.4 Cálculos

6.4.1 Contexto
As configurações são feitas a partir da IHM local no menu:

181
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Lógica de comunicação do esquema para capítulo 5
proteção de sobrecorrente residual (EFC) Atual

Definições
Funções

Grupo n (n = 1,4)
Falha à terra

EFCom

Esquema de bloqueio

No esquema de bloqueio, defina o temporizador tCoord para o tempo de transmissão do canal durante
as condições de perturbação. Adicione uma margem de 20-30 ms. Duas vezes o valor nominal do tempo
de transmissão do canal é recomendado quando uma portadora de linha de energia é usada.

Esquema de comunicação permissivo

No esquema de comunicação permissivo, a segurança contra operação indesejada causada por sinais
de recepção espúrios da portadora pode ser aumentada retardando a saída de disparo com o temporizador
tCoord. Defina o temporizador no intervalo de 0,000 a 60,000 s. Na maioria dos casos, um atraso de 30
ms é suficiente.

182
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Lógica de reversão de corrente e alimentação de capítulo 5
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

7 Lógica de reversão de corrente e alimentação de


extremidade fraca para proteção de sobrecorrente residual (EFCA)

7.1 Inscrição
Esta lógica de comunicação adicional destina-se à lógica de comunicação para proteções de sobrecorrente
residuais.

Para obter a eliminação rápida de uma falta na parte da linha não coberta pela zona instantânea 1, as
funções de proteção de falta à terra podem ser suportadas com lógica, que usa canais de comunicação. Os
terminais REx 5xx dispõem por este motivo de um esquema lógico de comunicação. Diferentes condições
do sistema requerem, em muitos casos, circuitos lógicos especiais adicionais, como lógica de reversão de
corrente e lógica de alimentação de extremidade fraca. Ambas as funções estão disponíveis na lógica de
comunicação adicional para proteção de falha à terra.

Lógica de reversão de corrente

Se linhas paralelas estiverem conectadas a barramentos comuns em ambos os terminais, esquemas de


comunicação permissivos de sobrealcance podem disparar de forma não seletiva devido à reversão da
corrente de falta. Este disparo indesejado afeta a linha saudável quando uma falha é eliminada na outra
linha. Essa falta de segurança pode resultar em uma perda total de interconexão entre os dois barramentos.

Para evitar este tipo de perturbação, uma lógica de reversão de corrente de falta (log ic de bloqueio
transitório) pode ser usada.

Lógica de alimentação de extremidade fraca

Esquemas de comunicação permissivos podem operar basicamente somente quando a proteção no terminal
remoto puder detectar a falha. A detecção requer uma corrente de falha mínima suficiente. A corrente de
falha pode ser muito baixa devido a um disjuntor aberto ou baixa potência de curto-circuito da fonte. Para
superar essas condições, a lógica de eco de alimentação de extremidade fraca (WEI) é usada.

A corrente de falta também pode ser inicialmente muito baixa devido à distribuição da corrente de falta.
Aqui, a corrente de falta aumenta quando o disjuntor abre no terminal forte e um disparo sequencial é obtido.
Isso requer uma detecção da falha por uma zona 1 de disparo independente. Para evitar disparo sequencial
conforme descrito e quando a zona 1 não estiver disponível, a lógica de disparo de alimentação de
extremidade fraca é usada.

183
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Lógica de reversão de corrente e alimentação de capítulo 5
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

7.2 Funcionalidade
7.2.1 Teoria de Operação

Função lógica de comparação direcional


A função de comparação direcional contém lógica para bloquear esquemas de sobrealcance e sobrealcance
permissivo.

Os circuitos para o esquema de sobrealcance permissivo contêm lógica para funções de reversão de corrente
e alimentação de extremidade fraca. Essas funções não são necessárias para o esquema de sobrealcance de
bloqueio.

Use as funções de tempo independente ou inverso no módulo de proteção direcional de falta à terra para
obter trip de backup caso o equipamento de comunicação funcione mal e impeça a operação da lógica de
comparação direcional.

As Figuras 90, 91 e 92 mostram os circuitos lógicos.

Conecte o sinal necessário do religador automático para bloqueio do esquema de comparação direcional,
durante um ciclo de religamento automático monofásico, à entrada EFCA-BLOCK do módulo de comparação
direcional.

Lógica de reversão de corrente de falha

As Figuras 88 e 89 mostram uma condição típica do sistema, que pode resultar em uma reversão da corrente
de falta; observe que a corrente de falta é invertida na linha L2 após a abertura do disjuntor. Isso pode causar
um trip não seletivo na linha L2 se a lógica de reversão de corrente não bloquear o esquema de sobrealcance
permissivo no terminal em B:2.

L1 Fraco
Forte
fonte fonte
A:1 B:1
UMA B

L2

A:2 B:2
99000043.vsd

Figura 88: Condição inicial

184
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Lógica de reversão de corrente e alimentação de capítulo 5
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

L1 Fraco
Forte
fonte fonte
A:1 B:1
UMA B

L2

A:2 B:2
99000044.vsd

Figura 89: Distribuição de corrente após a abertura do disjuntor em B:1

A lógica de reversão de corrente de falta utiliza um elemento de direção reversa, conectado ao


EFCA IRV, que no terminal em B:2 reconhece a falta na linha L1. Veja a Figura 88. Quando o
elemento de direção reversa é ativado durante o tempo tPickUp, o sinal EFCA-IRVL é ativado, veja
a figura 90. A lógica agora está pronta para lidar com uma reversão de corrente sem trip. O EFCA-
IRVL será conectado à entrada do bloco no esquema de sobrealcance permissivo.

Quando o disjuntor em B:1 opera, a corrente de falta é invertida na linha L2. O terminal em B:2
reconhece agora a falha na direção direta. Juntamente com o sinal recebido da portadora restante,
ele irá desarmar o disjuntor em B:2. Para garantir que isso não ocorra, a função de sobrealcance
permissivo precisa ser bloqueada pelo EFCA-IRVL, até que o sinal de recepção da portadora seja
reinicializado.

Quando a corrente de falta é revertida na linha L2, o EFCA-IRV é desativado e o EFCA


IRVBLK é ativado. O reset do EFCA-IRVL é atrasado pelo tempo tDelay, veja a figura 90. Isso
garante o reset da portadora receber o sinal EFCA-CR no terminal B:2.

No terminal A:2, onde foi inicialmente ativado o elemento de sentido direto. Este elemento de
direção deve reiniciar antes que o sinal de envio da portadora seja iniciado de B:2. A reinicialização
atrasada do EFCA-IRVL também garante que o sinal de envio da portadora do terminal B:2 seja
retido até que o elemento de direção direta seja reinicializado no terminal A:2.

BLOCO EFCA
0-60 segundos 10 ms 0-60 segundos 0-60 segundos

EFCA-IRV t t t t
EFCA-IRVL
&
EFCA-IRVBLK tPickUp tPickUp tAtraso

99000053.vsd

Figura 90: Diagrama lógico simplificado, inversão de corrente

185
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extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

Lógica fraca e de alimentação


A Figura 91 mostra uma condição típica do sistema, que pode resultar em uma operação ausente; observe que
não há corrente de falta do nó B. Isso faz com que o terminal em B não possa detectar a falta e desarmar o

disjuntor em B. Para lidar com esta situação, uma lógica de alimentação de extremidade fraca selecionável é
fornecida para o esquema de sobrealcance permissivo.

A função de alimentação de extremidade fraca pode ser configurada para enviar apenas um sinal de eco
(WEI=Echo) ou um sinal de eco e um sinal de trip (WEI=Trip). Veja as figuras 92 e 93.

Forte Fraco
fonte fonte
UMA L1 B

99000054.vsd

Figura 91: Condição inicial

A lógica de alimentação de extremidade fraca usa normalmente um elemento de direção reversa e direta,
conectado ao EFCA-WEIBLK através de uma porta OR. Veja a figura 92. Se nem o elemento de medição
direcional direto nem o reverso forem ativados durante os últimos 200 ms. A lógica de alimentação final fraca
ecoa de volta o sinal permissivo recebido. Veja a figura 92.

Se o elemento de medição direcional direto ou reverso for ativado durante os últimos 200 ms, a corrente de falta
é suficiente para que o terminal em B detecte a falta com a função de falta à terra que está em operação.

BLOCO EFCA

200 ms
EFCA-WEIBLK 50 ms 200 ms EFCA-ECHO
t &
& t t
EFCA-CRL

WEI = Eco

99000055.vsd

Figura 92: Diagrama lógico simplificado, alimentação de extremidade fraca - eco.

Com a configuração Trip, a lógica envia um eco conforme acima. Além disso, ele ativa o sinal EFCA-TRWEI para
desarmar o disjuntor se as condições de eco forem atendidas e a tensão do ponto neutro estiver acima do valor
de operação definido para 3U0.

186
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extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

O sinal de tensão que é usado para calcular a tensão de sequência zero é ajustado na função de falta à terra que está
em operação.

BLOCO EFCA

200 ms
EFCA-WEIBLK 50 ms 200 ms EFCA-ECHO
t &
& t t
EFCA-CRL

EFCA-TRWEI
&
WEI = Viagem

EFCA-ST3U0

99000056.vsd

Figura 93: Diagrama lógico simplificado, alimentação de extremidade fraca - Desarme.

O eco de alimentação da extremidade fraca enviado para a extremidade da linha forte tem uma duração máxima de 200
ms. Quando este período de tempo tiver decorrido, as condições que permitem que o sinal de eco seja enviado são
zeradas por um período de tempo de 50 ms. Isso evita a ação de toque se o eco final fraco for selecionado para ambas
as extremidades da linha.

7.3 Projeto
A lógica adicional EFCA completa para a proteção OC residual direcional consiste em duas partes: Lógica de reversão
de corrente e lógica de alimentação de extremidade fraca. Cada um deles tem seus próprios parâmetros de configuração
e possibilidade de configuração própria.

A Figura 94 apresenta um diagrama lógico simplificado para a função de reversão de corrente. O sinal reverso direcionado
da função OC residual direcional TEF deve ser conectado à entrada funcional EFCA-IRV, para iniciar a operação de uma
lógica. O sinal EFCA-IRVL será ativado, se a falha for detectada em sentido inverso por mais do que o tempo tPickUp
definido nos temporizadores correspondentes.

BLOCO EFCA
0-60 segundos 10 ms 0-60 segundos 0-60 segundos

EFCA-IRV t t t t
EFCA-IRVL
&
EFCA-IRVBLK tPickUp tPickUp tAtraso

99000053.vsd

Figura 94: Diagrama lógico simplificado, reversão de corrente

187
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Lógica de reversão de corrente e alimentação de capítulo 5
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

O temporizador tDelay atrasa o reset do sinal de saída, quando ocorre a reversão da corrente e a falha é
detectada no sentido direto. Isso evita que a função TEF opere desnecessariamente durante as condições
de reversão atuais.

A função de alimentação de extremidade fraca pode ser configurada para enviar apenas um sinal de eco
(WEI=Echo) ou um sinal de eco e um sinal de trip (WEI=Trip). A função é liberada com as configurações
WEI=Echo ou WEI=Trip no menu.

A lógica de alimentação de extremidade fraca usa normalmente um elemento direcional reverso e um


elemento direcional direto, conectado ao EFCA-WEIBLK através de uma porta OR. A lógica de alimentação
de extremidade fraca ecoa de volta o sinal permissivo recebido, se nem o elemento de medição direcional
direto nem o reverso forem ativados durante os últimos 200 ms.

Com a configuração Trip, a lógica envia um eco conforme acima. Além disso, ativa o sinal EFCA-TRWEI
para desarmar o disjuntor se as condições de eco forem atendidas e a tensão residual estiver acima do
valor de operação definido para 3U0>.

7.4 Cálculos

7.4.1 Contexto
As configurações são feitas a partir da IHM local no menu:

Definições
Funções

Grupo n (n = 1..4)
Falha à terra

ComIRevWeiEF

Reversão atual
A função de reversão de corrente é ativada e desativada definindo o parâmetro CurrRev = On/
Desligado. Os atrasos de tempo devem ser definidos para os temporizadores tPickUp e tDelay.

tPickUp é escolhido mais curto (<80%) que o tempo de abertura do disjuntor, mas mínimo 20 ms.

tDelay é escolhido no mínimo para a soma do tempo de reset da proteção e o tempo de reset da
comunicação. Recomenda-se uma configuração mínima de tDelay de 40 ms.

Alimentação de ponta fraca

A alimentação de extremidade fraca pode ser desligada ou para eco ou desarme, definindo o parâmetro
WEI = Off/Echo/Trip. (Eco = Eco, Trip = Eco + Trip). A tensão de seqüência zero de operação para trip
WEI é ajustada com Ugr = xx % de Ub.

188
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extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

A tensão de sequência zero para uma falta na extremidade da linha remota e a resistência de falta
apropriada são calculadas.

Para evitar disparos indesejados da lógica de alimentação de extremidade fraca (se ocorrerem
sinais de portadora espúrios), defina o valor de operação do detector de nível de tensão delta
quebrado (3U0) maior do que a tensão residual máxima de frequência de rede falsa que pode ocorrer
durante condições normais de serviço . A configuração mínima recomendada é duas vezes a tensão
de sequência zero falsa durante condições normais de serviço.

189
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Lógica de reversão de corrente e alimentação de capítulo 5
extremidade fraca para proteção de sobrecorrente Atual
residual (EFCA)

190
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Sobre este capítulo Capítulo 6
Tensão

Capítulo 6 Voltagem

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções de proteção de tensão.

191
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Proteção de subtensão temporizada Capítulo 6
(TUV) Tensão

1 Proteção de subtensão temporizada (TUV)

1.1 Inscrição
A proteção contra subtensão evita que os elementos sensíveis funcionem em condições que possam
causar seu superaquecimento e, assim, reduzir sua expectativa de vida abaixo dos limites econômicos.
Em muitos casos, é uma ferramenta útil em circuitos para processos de automação locais ou remotos no
sistema elétrico.

1.2 Projeto
Os elementos de medição de tensão dentro de um dos processadores de sinais digitais integrados medem
continuamente as tensões fase-neutro em todas as três fases. O filtro de Fourier recursivo filtra os sinais
de tensão de entrada e um contador de disparo separado evita o sobrealcance ou subalcance alto dos
elementos de medição.

1.3 Cálculos
Os parâmetros para a proteção de subtensão são ajustados na HMI local sob o
cardápio:

Definições
Funções

Grupo n (n = 1...4)

TimeDelay UV

Todas as condições de tensão no sistema onde a proteção de subtensão desempenha suas funções
devem ser consideradas. O mesmo se aplica aos equipamentos associados, suas características de
tensão e tempo.

192
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Proteção de sobretensão com retardo de tempo Capítulo 6
(TOV) Tensão

2 Proteção de sobretensão com retardo de tempo (TOV)

2.1 Inscrição
As áreas de aplicação das funções de proteção contra sobretensão são diferentes nas
redes de distribuição e transmissão.

A proteção contra sobretensão é utilizada para proteger o equipamento e seu isolamento


contra sobretensão. Desta forma, evita-se danos nos equipamentos do sistema de energia e
redução de sua vida útil.

2.2 Funcionalidade
A função de proteção de sobretensão de fase mede continuamente as tensões trifásicas e
inicia os sinais de saída correspondentes se as tensões de fase medidas excederem o valor
predefinido (partida) e permanecerem altas por mais tempo que o ajuste de atraso nos
temporizadores (desarme). Esta função também detecta as fases que causaram a operação.

2.3 Projeto
A Figura 95 mostra um diagrama lógico simplificado da função de proteção de sobretensão.
A proteção de sobretensão residual temporizada e a proteção de sobretensão temporizada
compartilham alguns sinais de entrada e elementos lógicos. Por esta razão e para uma
melhor visão geral, ambas as proteções são mostradas na figura.

193
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Proteção de sobretensão com retardo de tempo Capítulo 6
(TOV) Tensão

TOV--BLKTR
TESTE

TOV - TESTE
&
ÿ1
Bloquear TOV=Sim

TOV - BLOCO

&
TOV -- STUL1N ÿ1 TOV - VIAGEM

& ÿ1 & t TOV--TRPE


TOV -- STUL2N

& TOV -- STPE


TOV -- STUL3N

TOV--STL1

TOV--STL2

TOV--STL3

TOV--STN

TOV -- ST3UO
&
& t TOV--TRN

en01000187.vsd
Figura 95: Proteção de sobretensão temporizada - diagrama lógico simplificado

194
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Proteção de sobretensão com retardo de tempo Capítulo 6
(TOV) Tensão

TOV--BLKTR

TESTE

TOV - TESTE
&
ÿ1
Bloquear TOV=Sim

TOV - BLOCO

&
TOV -- STUL1N TOV - VIAGEM

& ÿ1 & t TOV--TRPE


TOV -- STUL2N

& TOV -- STPE


TOV -- STUL3N

TOV--STL1

TOV--STL2

TOV--STL3

en01000088.vsd

Figura 96: Diagrama lógico, proteção de sobretensão temporizada, fase

Os sinais de saída TOV--TRIP e TOV--TRPE mudam de 0 lógico para 1 lógico se pelo menos
um dos sinais lógicos TOV--STUL1N, TOV--STUL2N, TOV--STUL3N permanecer igual ao
lógico 1 por um tempo mais do que o valor definido no temporizador correspondente.
O sinal TOV--TRPE será alto, para indicar que a proteção de sobretensão causou o desarme

Qualquer sinal conectado à entrada TOV--BLOCK bloqueia a operação da proteção de


sobretensão temporizada. Da mesma forma, qualquer sinal conectado ao TOV--BLKTR
bloqueará a saída de desarme da proteção de sobretensão com retardo de tempo.

195
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Proteção de sobretensão com retardo de tempo Capítulo 6
(TOV) Tensão

2.4 Cálculos
2.4.1 Contexto
Os parâmetros de proteção de sobretensão temporizada podem ser ajustados na HMI local no menu:

Definições
Funções

Grupo n (n = 1...4)

TimeDelayOV

Todas as condições de tensão no sistema onde a proteção de sobretensão desempenha suas funções
devem ser consideradas. O mesmo se aplica aos equipamentos associados, sua característica tensão-
tempo.

A proteção de sobretensão deve ser definida acima da tensão máxima de operação do sistema esperada
que está em uma parte específica de uma rede. Uma margem de segurança de pelo menos 10% também
deve ser considerada devido às imprecisões nos transformadores do instrumento, métodos de cálculo e
imprecisão dos elementos de medição no terminal.

196
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Sobre este capítulo Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

Capítulo 7 Supervisão do
sistema secundário

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções de supervisão do sistema secundário.

197
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

1 Supervisão de falha de fusível (FUSE)

1.1 Inscrição
Diferentes funções de proteção dentro dos terminais de proteção, controle e monitoramento REx
5xx operam com base na tensão medida no ponto do relé. Exemplos são: função de proteção de
distância, função de medição de subtensão e verificação de tensão para a lógica de alimentação
fraca.

Essas funções podem operar desnecessariamente se ocorrer uma falha nos circuitos secundários
entre os transformadores do instrumento de tensão e o terminal.

É possível usar diferentes medidas para evitar tais operações indesejadas. Os disjuntores miniatura
nos circuitos de medição de tensão, localizados o mais próximo possível dos transformadores dos
instrumentos de tensão, são um deles. Relés ou elementos de monitoramento de falha de fusível
separados dentro dos dispositivos de proteção e monitoramento são outras possibilidades.
Estas soluções são combinadas para obter o melhor efeito possível na função de supervisão de
falha de fusível (FUSE) dos terminais REx 5xx.

A função de supervisão de falha de fusível incorporada nos terminais REx 5xx pode operar com
base em sinais binários externos do disjuntor miniatura ou do seccionador de linha. O primeiro
caso influencia a operação de todas as funções dependentes de tensão enquanto o segundo não
afeta as funções de medição de impedância.

O algoritmo de detecção de seqüência zero, baseado nas grandezas de medição de seqüência


zero, um alto valor de tensão 3·U0 sem a presença da corrente residual 3·I0, é recomendado para
terminais utilizados em redes aterradas diretamente ou de baixa impedância.

1.2 Funcionalidade

Sequência zero
Os elementos de medição de corrente e tensão dentro de um dos processadores de sinal digital
integrados medem continuamente as correntes e tensões em todas as três fases e calculam:

• A corrente de sequência zero 3·I0


• A tensão de sequência zero 3·U0

comparando-os com seus respectivos valores ajustados 3I0< e 3U0>.

198
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

O filtro recursivo de Fourier filtra os sinais de corrente e tensão, e um contador de


disparo separado evita o alto sobrealcance dos elementos de medição. O sinal STZERO é
ajustado para 1, se a tensão medida de seqüência zero exceder seu valor ajustado 3U0> e
se a corrente medida de seqüência zero não exceder seu valor pré-definido 3I0<.

199
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

FUSÍVEL - FUNÇÃO DE SUPERVISÃO DE FALHA DE FUSÍVEL

20 ms
LOJA 3PH Armazenar em não

1: Todas as tensões volátil (FUSE-STORE3PH)


A partir de não
baixas são
memória volátil ÿ1
&
&

FUSE-VTF3PH

ÿ1
0: Todas as tensões
são altas
STUL1N
(Redefinir Robusto)
1: Falha do fusível
STUL2N ÿ1
por mais
s de 5

STUL3N


1: Detecção de Falha de Fusível
&
ZERO ÿ1

& FUSE-VTSU
ÿ1
(Definir Robusto)

150 ms

1: Ativar função

Bloqueio de Linha Morta


200 ms
FUSE-DLCND & FUSE-VTSZ
ÿ1

FUSE-MCB &

DISCO FUSÍVEL &

BLOCO DE FUSÍVEIS

TESTE ÿ1

TESTE ATIVO
&
BlockFUSE= Sim

99000500.vsd

Figura 97: Diagrama lógico simplificado para função de supervisão de falha de fusível, baseado
em sequência zero

200
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

Lógica
Os sinais STUL1N, STUL2N e STUL3N estão relacionados com as tensões fase-terra e tornam-se 1
quando a respectiva tensão de fase é inferior ao valor ajustado. O valor ajustado (U<) é escolhido na
função de detecção de linha morta, que está sempre presente no terminal quando a supervisão de
falha de fusível está presente.

A função de supervisão de falha de fusível é desabilitada (bloqueada) se:

• O terminal está no estado TEST (TEST-ACTIVE é alto) e a função foi


bloqueado da HMI (BlockFUSE=Sim)
• O sinal de entrada FUSE-BLOCK está alto

O sinal FUSE-BLOCK é um sinal de bloqueio de uso geral da função de supervisão de falha de


fusível. Ele pode ser conectado a uma entrada binária do terminal para receber um comando de
bloqueio de dispositivos externos ou pode ser conectado por software a outros
funções internas do próprio terminal para receber um comando de bloco de
funções finais. Através da porta OR pode ser conectado tanto a entradas binárias quanto a saídas de
funções internas.

O sinal de entrada de função FUSE-MCB deve ser conectado através de uma entrada binária terminal
ao contato auxiliar NF do disjuntor miniatura que protege o circuito secundário do TP.

O sinal de entrada de função FUSE-DISC deve ser conectado através de uma entrada binária terminal
ao contato auxiliar NF do seccionador de linha.

A saída de função FUSE-VTSU pode ser usada para bloquear as funções de medição relacionadas à
tensão (proteção de subtensão, verificação de sincronismo etc.), exceto para a proteção de impedância.

A saída de função FUSE-VTSZ pode ser usada para bloquear a função de proteção de impedância.

O sinal FUSE-MCB configura os sinais de saída FUSE-VTSU e FUSE-VTSZ para bloquear todas as
funções relacionadas à tensão quando o MCB está aberto. O temporizador de queda adicional de 150
ms prolonga a presença do sinal FUSE-MCB para evitar a operação indesejada da função dependente
de tensão devido ao fechamento não simultâneo dos contatos principais do disjuntor miniatura.

O sinal FUSE-DISC configura o sinal de saída FUSE-VTSU para bloquear as funções relacionadas à
tensão quando o seccionador de linha estiver aberto. A função de proteção de impedância não é
afetada pela posição do seccionador de linha.

201
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

O sinal de entrada da função FUSE-DLCND está relacionado à detecção da condição de linha morta.
Ele deve ser conectado ao sinal de saída da função de condição de linha morta DLD STPH
(condição de fase morta detectada). Este sinal é ativado a partir da função de condição de linha
morta quando a tensão e a corrente em pelo menos uma fase estiverem abaixo de seus respectivos
valores de ajuste. Previne o bloqueio da proteção de impedância por uma detecção de falha de
fusível durante a condição de linha morta (que ocorre também durante o religamento automático
monopolar). O temporizador de queda de 200 ms prolonga a condição de linha morta após a
energização da linha para evitar o bloqueio da proteção de impedância por fechamento de pólo
desigual.

Se uma condição de falha de fusível for detectada, o sinal FUSE-VTSU é ativado e, se não houver
condição de linha morta, também FUSE-VTSZ é alto. Se a condição de falha do fusível permanecer
por mais de cinco segundos e pelo menos uma das fases tiver baixa tensão fase-terra, a condição
de falha do fusível será travada.

O sinal de saída FUSE-VTF3PH é alto se a condição de falha do fusível for detectada por 5 segundos
e todas as três tensões medidas estiverem baixas (STUL1N = STUL2N = STUL3N = 1).

A condição de falha do fusível é destravada quando as condições normais de tensão são


restauradas (STUL1N = STUL2N = STUL3N = 0).

A condição de falha do fusível é armazenada na memória não volátil do terminal. No novo


procedimento de partida o terminal verifica o valor VTF3PH (STORE3PH) em sua memória não
volátil e estabelece as condições de partida correspondentes.

1.3 Cálculos
O valor operacional para a função de verificação de tensão (sinais STUL1N, STUL2N,
STUL3N) é o mesmo que o valor operacional da função de detecção de linha morta. A configuração
do valor mínimo de operação da tensão U< ocorre no submenu:

202
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

Definições
Funções

Grupo n
DeadLineDet

Função de sequência zero


As tensões e correntes de seqüência zero sempre existem devido a diferentes não-simetrias no
sistema primário e diferenças nos transformadores de instrumentos de corrente e tensão. O valor
mínimo para a operação dos elementos de medição de corrente e tensão deve ser sempre ajustado
com uma margem de segurança de 10 a 15%, dependendo das condições de operação do sistema.

Preste atenção especial à dissimetria das grandezas de medição quando a função for usada em
linhas não transpostas mais longas, em linhas de vários circuitos e assim por diante.

Configuração da tensão de sequência zero 3U0>


O valor de ajuste do relé 3U0> é dado em porcentagem do valor da tensão básica do secundário,
U1b, associado à entrada do transformador de potencial U1. Se UsSEC é o valor de ajuste
secundário do relé, então o valor para 3U0> é dado pela equação 154.

Nós SEC
3U0> = ----------------- ÿ 100
U1b
(Equação 154)

Defina este valor no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupo n
FuseFalha

no valor 3U0>.

Configuração da corrente de sequência zero 3I0<


O valor de ajuste do relé 3I0< é dado em porcentagem do valor da corrente de base secundária,
I1b, associado à entrada I1 do transformador de corrente. Se IsSEC é o valor de ajuste secundário
do relé, então o valor para 3I0< é dado pela equação 155.

203
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Supervisão de falha de fusível (FUSE) Capítulo 7
Supervisão do sistema secundário

ISEC
3I0< = --------------- ÿ 100
I1b

(Equação 155)

Defina este valor no menu de configuração:

Definições
Funções

Grupo n
FuseFalha

no valor 3I0<.

204
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Sobre este capítulo Capítulo 8
Ao controle

Capítulo 8 Controle

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções de controle.

205
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

1 Verificação de Sincronização (SYN)

1.1 Inscrição

Synchrocheck, geral
A função synchrocheck é utilizada para o fechamento controlado de um circuito em uma rede
interconectada. Quando usada, a função fornece um sinal de habilitação em condições de tensão
satisfeitas através do disjuntor a ser fechado. Quando há um circuito paralelo estabelecido, a
frequência é normalmente a mesma nos dois lados do disjuntor aberto. Em oscilações de potência,
por exemplo, após uma falha na linha, pode aparecer uma diferença oscilante. Através do disjuntor
aberto, pode haver um ângulo de fase e uma diferença de amplitude de tensão devido à queda de
tensão no circuito ou circuitos paralelos. A função de verificação de sincronismo mede a diferença
entre a linha U e o barramento U, em relação à tensão (UDiff), ângulo de fase (PhaseDiff) e frequência
(FreqDiff). Atua e permite o fechamento do disjuntor quando as seguintes condições são satisfeitas
simultaneamente:

• As tensões U-line e U-bus são superiores ao valor definido para UHigh da base
tensão U1b.
• As diferenças nos ângulos de tensão e fase são menores que os valores definidos de
UDiff e PhaseDiff.

• A diferença na frequência é menor que o valor definido de FreqDiff. A frequência do ônibus


também deve estar dentro de uma faixa de +/-5 Hz da frequência nominal.

Observação!

A tensão fase-fase (100 V ou 220 V) não pode ser conectada diretamente a um transformador de
tensão de entrada individual. O transformador individual é projetado para tensão de fase neutra (Ur =
63,5 V ou Ur = 127 V.

A função pode ser utilizada como condição a ser cumprida antes do fechamento do disjuntor no
fechamento manual e/ou em conjunto com a função de religamento automático.

206
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Linha U
U-Bus

SYN 1

UAlto>70-100% U Falha no fusível


UDiff<5-60% Ur
FaseDif<5-75° Linha
FreqDiff<50-300mHz Linha U
referência
Falha no fusível
Voltagem

99000069.vsd

Figura 98: Verificação de sincronização.

Synchrocheck, disjuntor único


Os circuitos de tensão são organizados de forma diferente dependendo do número de funções de
verificação de sincronismo que estão incluídas no terminal.

Nos terminais destinados a um bay, a fase de referência de tensão da linha U é selecionada na interface
homem-máquina (IHM). A tensão de referência pode ser fase-neutro L1, L2, L3 ou tensão fase-fase L1-
L2, L2-L3, L3-L1. A tensão do barramento U deve então ser conectada à mesma fase ou fases escolhidas
na HMI. A Figura 99 mostra a conexão de voltagem.

Nos terminais destinados a vários bays, todas as entradas de tensão são circuitos monofásicos. A tensão
pode ser selecionada para medição monofásica ou fase a fase na HMI.
Todas as entradas de tensão devem ser conectadas à mesma fase ou fases.

O disjuntor pode ser fechado quando as condições para FreqDiff, PhaseDiff e UDiff forem atendidas
com a condição UHigh.

207
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

IHM

Contexto
L1,L2,L3 U1 UL1
ÿU L12,L23 U2 UL2
L31
Linha U
SYN1 U3 UL3
AUTOOK
ÿf DE ANÚNCIOS

UN
SYN1
U5
MANOK você

U-Bus
ÿÿ UN

99000070.vsd

Figura 99: Conexão da função synchrocheck para um bay.

Verificação de energização, geral A

verificação de energização é feita quando uma linha desconectada deve ser conectada a uma seção energizada de uma
rede, veja a figura 100. A verificação também pode ser configurada para permitir a energização do barramento ou em
ambos os sentidos.

U-Bus Linha U

UAlta>70-100%U
UBaixo<10-80%U

99000071.vsd

Figura 100: Princípio para verificação de energização.

O nível de tensão considerado como barramento ou linha não energizado é ajustado na HMI. Uma
energização pode ocorrer – dependendo de:

208
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

• a direção definida da função de energização

• o limite definido para a condição energizada (ao vivo - UHigh)

• o limite definido para a condição não energizada (morto - Ulow)

O equipamento é considerado energizado se a tensão estiver acima do valor definido UAlta (por exemplo, 80%
da tensão de base), e não energizado se estiver abaixo do valor definido, UBaixo (por exemplo, 30% da tensão
de base). O usuário pode definir a condição UHigh entre 70-100% U1b e a condição ULlow entre 10-80% U1b.

Uma linha desconectada pode ter um potencial considerável devido, por exemplo, à indução de uma linha em
paralelo, ou por ser alimentada através dos capacitores de extinção nos disjuntores. Esta tensão pode ser tão
alta quanto 30% ou mais da tensão nominal da linha.

A operação de energização pode ser configurada para operar em qualquer direção sobre o disjuntor, ou pode
ser permitida a operação em ambas as direções. Use a configuração AutoEnerg e ManEnerg HMI para selecionar
a operação de energização em:

• Ambas as direções (ambos)

• Linha morta de ônibus ao vivo (DLLB)

• Linha morta de ônibus ao vivo (DBLL)

A verificação de tensão também pode ser definida como Desligada. Um impulso de fechamento é emitido para o
disjuntor se uma das tensões da linha U ou do barramento U for Alta e a outra for Baixa, ou seja, quando apenas
um lado estiver energizado. O usuário pode configurar AutoEnerg e ManEnerg para habilitar diferentes condições
durante o fechamento automático e manual do disjuntor.

No modo manual também é possível permitir o fechamento quando ambos os lados do disjuntor estão mortos.
Isso é feito configurando o parâmetro ManDBDL = “On” e ManEnerg para “DLLB”, “DBLL” ou “Both”.

Seleção de tensão, disjuntor único


A função de seleção de tensão é usada para as funções de verificação de sincronismo e verificação de
energização. Quando o terminal é utilizado em barramento duplo, a tensão que deve ser selecionada depende
do estado dos disjuntores e/ou seccionadoras. Ao verificar o estado dos contatos auxiliares dos seccionadores e/
ou disjuntores, o terminal pode selecionar a tensão correta para as funções de verificação de sincronismo e
verificação de energização. Selecione o tipo de seleção de tensão do synchrocheck, Uselection, SingleBus ou
DbleBus na HMI. Ao usar a seleção de tensão, algumas entradas binárias extras são necessárias.

209
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

A configuração das entradas e saídas de sinais internos pode ser diferente para diferentes sistemas de
barramento, e a configuração real da subestação deve ser feita durante a engenharia do terminal.

Conexão de tensão para um único barramento e um único compartimento

Ônibus 1 Baía 1

SELEÇÃO DE VOLTAGEM DE SINCRONIZAÇÃO E/S BI IA


SYN1
U-Bus 1
U-Bus U5 U5

Linha U 1
Linha U ULx ULx

FUSEUB1 FUSEUB1
SYN1-UB1OK/FF
FUSEF1 FUSEF1 F1
SYN1-VTSU

en01000106.vsd

Figura 101: Conexão de tensão em um único arranjo de barramento.

O barramento único é selecionado na HMI. A Figura 101 mostra o princípio para o arranjo de conexão. Uma
unidade terminal é usada para um compartimento. Para a função de verificação de sincronismo (SYN1) e
verificação de energização, há um transformador de tensão em cada lado do disjuntor. As conexões do circuito
do transformador de tensão são diretas, não é necessária nenhuma seleção de tensão especial.

Para a verificação de sincronismo e energização, a tensão do Barramento 1 (U-Bus 1) é conectada à entrada


analógica monofásica (U5) na unidade terminal.

A tensão de linha (U-line 1) é conectada como tensão trifásica às entradas analógicas UL1, UL2, UL3 (ULx).

Sinais de falha de fusível e tensão OK, barramento único e compartimento único

Os sinais externos de falha de fusível ou sinais de uma chave de fusível/MCB desarmado são conectados a
entradas binárias que são configuradas para entradas das funções de verificação de sincronismo no terminal.
Existem duas possibilidades de conexão alternativas. As entradas com o nome OK devem ser fornecidas se o
circuito de tensão estiver em boas condições. As entradas denominadas FF devem ser fornecidas se o circuito
de tensão estiver com defeito.

210
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

As entradas SYN1-UB1OK e SYN1-UB1FF estão relacionadas à tensão do barramento. Configure-os para


as entradas binárias que indicam o estado da falha do fusível externo da tensão do barramento. A entrada
SYN1-VTSU está relacionada à tensão da linha.

O usuário pode usar o sinal FUSE-VTSU da função de falha de fusível opcional integrada como uma
alternativa aos sinais de falha de fusível externos.

Em caso de falha de fusível, a verificação de energização (verificação de linha morta) é bloqueada através
das entradas (SYN1-UB1OK/FF ou SYN1-VTSU).

Seleção de tensão para barramento duplo e baia simples

Ônibus 1 Baía 1
Ônibus 2

SELEÇÃO DE VOLTAGEM DE SINCRONIZAÇÃO E/S BI IA


SYN1
U-Bus U5 U-Bus 1
U5
U4
U-Bus 2
Linha U ULx U4
1CB1 1CB1
SYN1-CB1OPEN/CLD
1CB2
SYN1-CB2OPEN/CLD
FUSEUB1 1CB2
SYN1-UB1OK/FF
FUSEUB2
SYN1-UB2OK/FF
FUSEF1 FUSEUB1
SYN1-VTSU
FUSEUB2

FUSEF1

Linha U 1
ULx

en01000105.vsd

Figura 102: Seleção de tensão em um arranjo de barramento duplo.

Selecione DbleBus na IHM. A Figura 102 mostra o princípio para o arranjo de conexão. Um terminal é usado
para um compartimento. Para a função de verificação de sincronismo (SYN1) e verificação de energização,
as tensões nos dois barramentos são selecionadas pela seleção de tensão na unidade terminal. A tensão
do barramento do Barramento 1 é alimentada à entrada monofásica analógica U5, e a tensão do barramento
do Barramento 2 é alimentada à entrada monofásica analógica U4. Os transformadores de tensão de linha
são conectados como uma tensão trifásica UL1, UL2, UL3 (ULx) à entrada U-line 1.

A seleção da tensão do barramento é feita verificando a posição dos contatos auxiliares das seccionadoras
conectadas via entradas binárias das entradas lógicas de seleção de tensão, SYN1-CB1OPEN (seção 1 da
seccionadora aberta), SYN1-CB1CLD (seção 1 da seccionadora fechada) e SYN1-CB2OPEN (seção 2 do
seccionador aberta), SYN1-CB2CLD (seção 2 do seccionador fechada).

211
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Sinais de falha de fusível e tensão OK, barramento duplo e baia simples

Os sinais externos de falha de fusível ou sinais de uma chave de fusível/MCB desarmado são conectados
a entradas binárias configuradas para entradas das funções de verificação de sincronismo no terminal.
Existem duas possibilidades de conexão alternativas. As entradas com o nome OK devem ser fornecidas se
o circuito de tensão estiver em boas condições. As entradas denominadas FF devem ser fornecidas se o
circuito de tensão estiver com defeito.

As entradas SYN1-UB1(2)OK e SYN1-UB1(2)FF estão relacionadas a cada tensão de barramento.


A entrada SYN1-VTSU está relacionada à tensão da linha. Configure-os para as entradas binárias que indicam
o estado de falha do fusível externo do barramento respectivamente a tensão da linha. Somente a falha do
fusível de uma tensão selecionada causa um bloqueio da unidade de verificação de energia relevante.

O usuário pode usar o sinal FUSE-VTSU da função de falha de fusível opcional selecionável integrada como
uma alternativa aos sinais de falha de fusível externos.

Em caso de falha de fusível, a verificação de energização (verificação de linha morta) é bloqueada através das
entradas (SYN1-UB1OK/FF, SYN1-UB2OK/FF ou SYN1-VTSU).

212
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

1.2 Funcionalidade
Disjuntor único

Entradas conectáveis
SYNx x=1, 2 ou 3

Bloco Geral SYNx-BLOCK


Da detecção de
falha de fusível, lado SYNx-VTSU
da linha (externa ou interna)
SYNx-UB1/2FF
Do lado do barramento de
detecção de falha de fusível
SYNx-UB1/2OK

FreqDiff < 50-300 mHz


PhaseDiff < 5-75 graus
UDif <5-60%
UAlto>70-100%
UBaixo < 10-80%
Saídas
conectáveis
SYNx-AUTO

SYNx-MANOK

SYNx-UDIFF

SYNx-FRDIFF

SYNx-PHDIFF

99000074.vsd

Figura 103: Sinais de entrada e saída.

Synchrocheck
Descrição dos sinais de entrada e saída para a função synchrocheck.

213
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Sinais de entrada Descrição

SYNx-BLOCK Entrada de bloco geral de qualquer condição externa, que deve bloquear o synchrocheck.

SYNx-VTSU A função synchrocheck coopera com o sinal conectado FUSE-VTSU, que é a


detecção de falha de fusível opcional integrada. Pode
também ser conectado à condição externa para falha do fusível. Este é um bloco

condição de funcionamento para a função de energização.

SYNx-UB1FF Entrada de falha de fusível externo da tensão do barramento Bus 1 (U5). Este sinal pode
vir de uma chave de fusível desarmada (MCB) no lado secundário do transformador de
tensão. Em caso de falha de fusível, a verificação de energização é
bloqueado.

SYNx-UB1OK Sem falha de fusível de tensão externa (U5). Sinal invertido.

SYNx-UB2FF Entrada de falha de fusível externo do barramento de tensão do barramento 2 (U4). Este
sinal pode vir de uma chave de fusível desarmada (MCB) no lado secundário do
transformador de tensão. Em caso de falha do fusível, a verificação de energização é
bloqueada.

SYNx-UB2OK Sem falha de fusível de tensão externa (U4). Sinal invertido.

Sinais de saída Descrição

SYNx-AUTOOK Verificação de sincronização/energização OK. O sinal de saída é alto quando as


condições de verificação de sincronização definidas na HMI são atendidas. Também pode incluir o

condição de energização, se selecionada. O sinal pode ser usado para liberar o religador
automático antes da tentativa de fechamento do disjuntor. Também pode ser usado como
um sinal livre.

SYNx-MANOK O mesmo que acima, mas com ajustes alternativos da direção de energização a ser usada
durante o fechamento manual do disjuntor.

SYNx-UDIFF A diferença de tensão é menor que o limite de diferença definido.

SYNx-FRDIFF A diferença na frequência é menor que o limite de diferença definido.

SYNx-PHDIFF A diferença no ângulo de fase é menor que o limite de diferença definido.

214
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

SINCROCHEQUE
SYN1
OPERAÇÃO
DESLIGADO

LIBERAR
SOBRE

SYN1-BLOCO
UDif
50 ms
UBusHigh & t
& & >1 SYN1-AUTOOK
ULineHigh
FreqDiff

PhaseDiff >1 SYN1-MANOK


&

AUTOENERG1
MANENERG1
UDIFF

FRDIFF

PHDIFF

VERIFICAÇÃO DE ENERGIA

AutoEnerg.
DESLIGADO

Ambos
>1
DLLB
&
DBLL 50 ms 0,00-60,0s
AUTOENERG1
>1 >1 t & t

UL alto &
UL baixo
UB alto
UB baixo

UENERG1OK

ManEnerg.
DESLIGADO

Ambos
>1
DLLB
&
DBLL
>1 50 ms 0,00-60,0s MANENERG1
t & t
& >1

>1
ManDBDL &
DESLIGADO

SOBRE

en01000107.vsd

Figura 104: Diagrama lógico simplificado - Synchrocheck e energização. O inter


sinal nal UENERG1OK refere-se à lógica de seleção de tensão.

215
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Seleção de tensão

SYN1-CB1OPEN
& ÿ1 SYN1-VSUB1
SYN1-CB1CLD
U5
SYN1-U-BUS

SYN1-CB2OPEN
& 1 SYN1-VSUB2
SYN1-CB2CLD U4

SYN1-UB1OK &
>1
SYN1-UB1FF
UENERG1OK
>1

SYN1-UB2OK &
>1
SYN1-UB2FF

SYN1-VTSU

99000112.vs

Figura 105: Lógica de seleção de tensão em um arranjo de barramento duplo e disjuntor


simples. No caso de arranjo de três baias, 1 em SYN1 e UENERG1OK são
substituídos por 2 e 3 na lógica.

Descrição dos sinais de entrada e saída mostrados nos diagramas lógicos simplificados
acima para seleção de tensão:

Sinal de entrada Descrição

SYNx-CB1OPEN Seção seccionadora do Bay x aberta. Conectado ao con auxiliar


tatos de uma seção seccionadora em um arranjo de barramento duplo e disjuntor
simples, para informar a seleção de tensão sobre as posições.

SYNx-CB1CLD Seção seccionadora do Bay x fechada. Conectado aos contatos auxiliares de uma seção
seccionadora em um arranjo de barramento duplo e disjuntor simples para informar a
seleção de tensão sobre as posições.

SYNx-CB2OPEN O mesmo que acima, mas para a seção 2 do seccionador.

SYNx-CB2CLD O mesmo que acima, mas para a seção 2 do seccionador.

SYNx-UB1FF Entrada de falha de fusível externo da tensão do barramento Bus 1 (U5). Este sinal pode
vir de uma chave de fusível desarmada (MCB) no lado secundário do transformador de
tensão. Em caso de falha do fusível, a verificação de energização é bloqueada.

216
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Sinal de entrada Descrição

SYNx-UB1OK Sem falha de fusível de tensão externa (U5). Sinal invertido.

SYNx-UB2FF Entrada de falha de fusível externo do barramento de tensão do barramento 2 (U4). Este
sinal pode vir de uma chave de fusível desarmada (MCB) no lado secundário do
transformador de tensão. Em caso de falha do fusível, a verificação de energização é
bloqueado.

SYNx-UB2OK Sem falha de fusível de tensão externa (U4). Sinal invertido.

SYNx-VTSU Detecção de falha de fusível interno ou configurado para uma entrada binária indicando
falha de fusível externo da tensão do lado da linha UL1, UL2, UL3. Bloqueia a função de
energização.

Descrição dos sinais de saída

SYNx-VSUB1 Sinal para indicação de seleção de tensão da tensão do Barramento 1.

SYNx-VSUB2 Sinal para indicação de seleção de tensão da tensão do Barramento 1.

1.3 Cálculos
Os parâmetros de configuração são acessíveis através da HMI. Os parâmetros para a função synch
rocheck são encontrados na árvore HMI em:

Definições
Funções

Grupo n

SynchroCheck

SynchroCheck n (n=1-3)

(O número de funções Synchro Check depende da versão)

Comentários sobre as configurações.

Operação
Desligado/Liberado/Ligado

217
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Desligado
A função synchrocheck está desabilitada e a saída está baixa.

Liberação Existem sinais de saída altos e fixos SYNx-AUTOOK = 1 e SYNx-MANOK = 1.

Sobre A função está em serviço e o sinal de saída depende das condições de entrada.

Fase de entrada
A fase de medição da tensão de linha UL1, UL2, UL3, que pode ser monofásica (fase-neutro) ou bifásica
(fase-fase). (Disponível apenas em terminais destinados a um compartimento).

UMmedida

Seleção de medição monofásica (fase-neutro) ou bifásica (fase-fase).(Disponível apenas em


terminais destinados a vários bays).

Mudança de fase

Esta configuração é usada para compensar uma mudança de fase causada por um transformador de linha
entre os dois pontos de medição para UBus e ULine. O valor ajustado é adicionado à diferença de fase
medida. A tensão do barramento é a tensão de referência.

URatio

O URatio é definido como URatio=UBus/ULine. Um uso típico da configuração é compensar a diferença de


tensão causada se se deseja conectar a fase de fase UBus e a fase neutra ULine. A configuração “Input
phase” deve então ser ajustada para phase phase e a configuração “URatio” para sqr3=1.732. Essa
configuração aumenta a tensão da linha para um nível igual à tensão do barramento.

US seleção

Seleção de lógica de seleção de tensão de barramento simples ou duplo.

AutoEnerg e ManEnerg
Duas configurações diferentes podem ser usadas para fechamento automático e manual do disjuntor.

Desligado
A função de energização está desabilitada

DLLB A tensão de linha U-line é baixa, abaixo (10-80% U1b) e a tensão do barramento U bus
é alta, acima (70-100% U1b).

DBLL A tensão do barramento U-bus é baixa, abaixo (10-80% U1b) e a tensão da linha U-line é
alta, acima (70-100% U1b).

218
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Verificação de Sincronização (SYN) Capítulo 8
Ao controle

Ambos A energização pode ser feita em ambas as direções, DLLB ou DBLL.

tAutoEnerg O tempo consecutivo necessário de cumprimento da condição de energização para


alcançar SYN1-AUTOOK.

tManEnerg O tempo consecutivo necessário de cumprimento da condição de energização para


alcançar SYN1-MANOK.

ManDBDL
Se o parâmetro estiver definido como “On”, o fechamento será habilitado quando Tanto a U-Line quanto o U-bus
estiverem em baixo ULow e ManEnerg estiver definido como “DLLB”, “DBLL” ou “Both”.

219
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

2 Função de religamento automático (AR)

2.1 Inscrição
O religamento automático (AR) é um método bem estabelecido para restaurar o serviço de uma linha de energia
após uma falha transitória na linha. A maioria das faltas de linha são arcos de flashover, que são transitórios
por natureza. Quando a linha de energia é desligada pela operação de proteção de linha e disjuntores, o arco
deioniza e recupera a resistência à tensão a uma taxa um tanto variável. Portanto, é necessário um certo tempo
morto de linha. Mas então o serviço de linha pode ser retomado pelo religamento automático dos disjuntores
de linha. Selecione a duração do tempo morto para permitir uma boa probabilidade de desionização do arco de
falha e religamento bem-sucedido.

Para os disjuntores de linha individuais e equipamentos de religamento automático, é usada a expressão


Tempo aberto de religamento automático (tempo aberto AR). No trip e religamento simultâneos nas duas
extremidades da linha, o tempo de abertura do religamento automático é aproximadamente igual ao tempo morto da linha.
Caso contrário, esses dois tempos podem diferir.

No caso de uma falta permanente, a proteção de linha atua novamente no religamento para eliminar a falta.

220
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Linha Reinicializações
Culpa Opera Reinicializações

Opera
proteção Instauração
falha
de

Tempo de operação Tempo de operação

Fechadas

O circuito
disjuntor

Abrir

Intervalo Horário de encerramento Intervalo

fechado
Contato

Comando
viagem
de

fechamento
Comando
de

extintores
São

separados
Contatos

Duração da falha AR tempo aberto para disjuntor Duração da falha

Definir o tempo de abertura do AR Tempo de recuperação

Religamento automático
função
Iniciar
RA

Redefinição
RA
de
Religamento comando

99000118.vsd

Figura 106: Religamento automático de disparo único em uma falha permanente

Em um bay com um disjuntor, apenas um terminal é normalmente fornecido com uma função AR.

O trip monofásico e o religamento monofásico são uma forma de limitar o efeito de uma falta de linha monofásica à
operação do sistema. Especialmente em tensões mais altas, a maioria das faltas de linha são do tipo monofásico. O método
é de particular valor para manter a estabilidade do sistema em sistemas com malha limitada ou roteamento paralelo. Requer
a operação individual de cada fase dos disjuntores, o que é comum na tensão de transmissão mais alta

idades.

Um tempo morto um pouco maior pode ser necessário no religamento monofásico em comparação com o religamento
trifásico de alta velocidade, devido à influência no arco de falta da tensão e corrente das fases não desarmadas.

221
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Há também a possibilidade de desarmar e religar dois dos pólos do disjuntor, em caso de faltas quando duas das
três fases estiverem envolvidas e linhas paralelas estiverem em serviço.
Este tipo de faltas é menos comum em comparação com faltas monofásicas à terra, mas mais comum do que
faltas trifásicas.

Para maximizar a disponibilidade do sistema de potência, existe a possibilidade de escolher trip monopolar e
religamento automático em faltas monofásicas, trip bipolar e religamento automático em faltas envolvendo trip
bifásico e triplo e religamento automático em três falhas de fase.

Durante o tempo de abertura monopolar haverá uma falha “série” equivalente no sistema.
Como consequência, haverá um fluxo de corrente de sequência zero. Portanto, as proteções de corrente residual
devem ser coordenadas com trip monopolar e religamento automático.

A função de religamento pode ser selecionada para realizar religamento monofásico, bifásico e/ou trifásico de seis
programas de religamento simples a múltiplos disparos. O tempo de abertura do religamento automático trifásico
pode ser configurado para fornecer religamento automático de alta velocidade (HSAR) ou religamento automático
atrasado (DAR). Nos programas de religamento, o religamento automático retardado (DAR) é sempre um trip tripolar
e religamento, mesmo se o primeiro religamento de alta velocidade for uma ação unipolar.

2.2 Funcionalidade
A função AR é uma função lógica construída a partir de elementos lógicos. Ele opera em conjunto com os sinais de
saída de trip das funções de proteção de linha, o OK para fechar os sinais de saída da função de checagem de
sincronismo e energização e sinais de entrada binária (para posição/status do disjuntor ou de outras funções de
proteção externas).

Na lógica AR, vários parâmetros podem ser definidos para ajustar a função de religamento automático aos requisitos
desejados. Exemplos são:

• Número de tentativas de RA

• Programas AR

• Horários de abertura para diferentes tentativas de RA

Partida e controle do religamento automático


A operação automática da função de religamento automático é controlada pelo parâmetro Operação e pelos sinais
de entrada descritos acima. Quando está ligado, a saída AR01-SETON está alta (ativa). Consulte Diagramas de
blocos de funções.

222
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

A função de religamento automático é ativada em um disparo de proteção pelo sinal de entrada AR01-START.
Em disparos repetidos, este sinal é ativado novamente para dar continuidade ao programa de religamento.

Há uma série de condições para que a largada seja aceita e um novo ciclo seja iniciado.
Após essas verificações, o sinal de partida é travado e o sinal de estado Iniciado é ativado.
Pode ser interrompido por certos eventos.

Tempo aberto de AR estendido, tiro 1

O objetivo desta função é adaptar a duração do tempo AR Open à possibilidade de trip não simultâneo nas
duas extremidades da linha. Se um esquema de comunicação permissivo for usado e o canal de comunicação
permissivo (por exemplo, PLC, portadora de linha de energia) estiver fora de serviço na falha, existe o risco de
disparo sequencial não simultâneo. Para garantir um tempo morto de linha suficiente, o tempo de abertura AR
é estendido em 0,4 s.
O sinal de entrada AR01-PLCLOST é verificado no trip. Consulte Diagramas de blocos de funções.
Selecione esta função (ou não) configurando o parâmetro Extended t1 para On (ou Off).

Sinal de viagem longa

Durante circunstâncias normais, o comando de trip é reinicializado rapidamente devido à eliminação da falha.
O usuário pode definir uma duração máxima de pulso de trip por tTrip. Em um sinal de trip mais longo, o tempo
morto aberto AR é estendido por Extend_t1. Se Extended t1 = Off, um sinal de trip longo interrompe a sequência
de religamento da mesma forma que AR01-INHIBIT.

Programas de religamento

Os programas de religamento podem ser executados com no máximo quatro tentativas de religamento
(disparos), selecionáveis com o parâmetro NoOfReclosing. O primeiro programa é usado em disparos trifásicos
puros de disjuntores e os outros programas são usados em disparos trifásicos de disjuntores de 1, 2 ou 3 fases.

3ph

Religamento trifásico, uma a quatro tentativas (parâmetro NoOfReclosing). A saída AR01-


P3P é sempre alto (=1).

Uma operação de trip é feita como trip trifásico em todos os tipos de falta. O religamento é como um religamento
trifásico no programa 1/2/3ph, descrito abaixo.

1/2/3ph

Religamento monofásico, bifásico ou trifásico no primeiro disparo.

Para o exemplo, religamento único para monofásico, bifásico ou trifásico, veja as Figuras em Diagramas de
blocos funcionais. Aqui, a função AR é assumida como Ligada e Pronta. O disjuntor está fechado e a
engrenagem de operação pronta (mola de manobra carregada etc.). Apenas os casos de 1 fase e 3 fases são
descritos.

223
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

AR01-START é recebido e selado na operação da proteção de linha. O AR01-


A saída READY é reinicializada (Pronta para um novo ciclo AR).

Se AR01-TR2P (desarme bifásico) estiver baixo e AR01-TR3P (desarme trifásico) for:

baixo, o temporizador para tempo aberto de religamento monofásico t1 1Ph é iniciado e a saída AR01-1PT1
(religamento automático monofásico, disparo 1, em andamento) é ativado. Ele pode ser usado para
suprimir o desacordo de pólos e a proteção de falta à terra durante o intervalo aberto de 1 fase.

alto, o temporizador para tempo de abertura AR trifásico, t1, é iniciado (em vez de t1 1Ph) e AR01-T1 é definido
(religamento automático trifásico, disparo 1, em andamento). Enquanto t1 1Ph ou t1 estiver em
execução, a saída AR01-INPROGR é ativada.

Imediatamente após a partida do religamento e trip do disjuntor, a entrada (ver Diagramas de blocos
funcionais) AR01-CBCLOSED é baixa (possivelmente também AR01-CBREADY no tipo OCO). O
temporizador de tempo aberto AR, t1 1Ph ou t1, continua funcionando.

No final do tempo de abertura AR definido, t1 1Ph ou t1, o respectivo SPTO ou TPTO (tempo limite AR
monofásico ou trifásico, consulte os diagramas de blocos de funções) é ativado e segue para o módulo de
saída para verificações adicionais e para dar um comando de fechamento ao disjuntor.

Em qualquer tipo de viagem, o funcionamento é como já descrito, programa 1/2/3ph. Se a primeira tentativa
de religamento falhar, um trip trifásico será emitido e religamentos trifásicos podem seguir, se selecionados.
No máximo três tentativas adicionais podem ser feitas (de acordo com o parâmetro de fechamento NoOfRe).

1/2ph
Religamento monofásico ou bifásico no primeiro disparo.

Em disparo monofásico ou bifásico, a operação é como no exemplo descrito acima, programa 1/


2/3ph. Se a primeira tentativa de religamento falhar, um trip trifásico será emitido e religamentos trifásicos
podem seguir, se selecionado. Máximo de três tentativas adicionais podem ser feitas (de acordo com o
parâmetro NoOfReclosing).

No trip trifásico, TR2P baixo e TR3P alto, o AR será bloqueado e não ocorrerá religamento.

1ph + 1*2ph
Religamento monofásico ou bifásico no primeiro disparo.

224
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

No desarme monofásico (TR2P baixo e TR3P baixo), a operação é como no exemplo descrito acima,
programa 1/2/3ph. Se a primeira tentativa de religamento falhar, um trip trifásico será emitido e
religamentos trifásicos podem seguir, se selecionados. Máximo de três tentativas adicionais podem ser
feitas (de acordo com o parâmetro NoOfReclosing).

No desarme bifásico (TR2P alto e TR3P baixo), a operação é semelhante à descrita acima. Mas, se a
primeira tentativa de religamento falhar, um trip trifásico será emitido e o AR será bloqueado.
Não há mais tentativas!

No trip trifásico, TR2P baixo e TR3P alto, o AR será bloqueado e não ocorrerá religamento.

1/2ph + 1*3ph
Religamento monofásico, bifásico ou trifásico no primeiro disparo.

Em disparo monofásico ou bifásico, a operação é conforme descrito acima. Se o primeiro religamento


na tentativa falhar, um trip trifásico será emitido e religamentos trifásicos podem seguir, se selecionado.
Podem ser feitas no máximo três tentativas adicionais (de acordo com o parâmetro NoOfReclosing).

No desarme trifásico, a operação é semelhante à descrita acima. Mas, se a primeira tentativa de


religamento falhar, um trip trifásico será emitido e o AR será bloqueado. Não há mais tentativas!

1ph + 1*2/3ph
Religamento monofásico, bifásico ou trifásico no primeiro disparo.

No desarme monofásico, a operação é conforme descrito acima. Se a primeira tentativa de religamento


falhar, um trip trifásico será emitido e religamentos trifásicos podem seguir, se selecionados. Máximo de
três tentativas adicionais podem ser feitas (de acordo com o parâmetro NoOfReclosing).

Em disparo bifásico ou trifásico, a operação é semelhante à descrita acima. Mas, se a primeira tentativa
de religamento falhar, um trip trifásico será emitido e o AR será bloqueado. Não há mais tentativas!

Tabela 11: Tipo de religamento para diferentes programas

Programa 1ª tentativa 2-4ª tentativa

3ph 3ph 3ph

1/2/3ph 1ph 3ph

2ph 3ph

3ph 3ph

1/2ph 1ph 3ph

225
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Programa 1ª tentativa 2-4ª tentativa

2ph 3ph

Sem religamento 3ph Sem religamento 3ph

1ph + 1*2ph 1ph 3ph

2ph Não

Sem religamento 3ph Sem religamento 3ph

1/2ph + 1*3ph 1ph 3ph

2ph 3ph

3ph Não

1ph + 1*2/3ph 1ph 3ph

2ph Não

3ph Não

Bloqueio de um novo ciclo de religamento


Um novo início de um ciclo de religamento é bloqueado pelo tempo de recuperação após a execução do
número selecionado de tentativas de religamento.

Religando cheques e temporizador de recuperação


Um sinal de tempo limite de tempo aberto AR é recebido de um módulo de programa. No religamento
trifásico, uma verificação de sincronismo e/ou verificação de energização ou verificação de tensão pode ser
usada. É possível usar uma função de verificação de sincronismo interna ou externa, configurada para AR01-
SINCRONIZAR. Se preferir um religamento sem checagem, configure a entrada AR01-SYNC para FIXD-
ON (configurado em 1).

Outra possibilidade é definir a saída da função de verificação de sincronismo interna para um sinal
permanentemente ativo. Set Operation = Release na função synchro-check. Então AR01-SYNC é configurado
para SYNx-AUTOOK.

Na confirmação da checagem de sincronismo ou se o religamento for do tipo monofásico, o sinal passa.

No sinal AR01-CBREADY do tipo Close-Open (CO), verifica-se que este sinal está presente para permitir um
religamento.

A verificação de sincronização e energização deve ser realizada dentro de um determinado período de


tempo, tSync. Se isso não acontecer, ou se as outras condições não forem cumpridas, o religamento é
interrompido e bloqueado.

226
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

O Reclaim-timer define um período a partir da emissão de um comando de religamento, após o qual a


função de religamento é reiniciada. Caso ocorra um novo trip dentro desse tempo, ele é tratado como
uma continuação da primeira falta. Quando é dado um comando de fechamento (Pulse AR), o
temporizador de recuperação é iniciado.

Existe um Controle de Estado AR, veja Diagramas de blocos funcionais, para rastrear o estado real na
sequência de religamento.

Pulsação do comando de fechamento do disjuntor

O comando de fechamento do disjuntor, AR01-CLOSECB, é feito em pulso com duração, ajustada pelo
parâmetro tPulse. Para disjuntores sem função antibombeamento, pode-se utilizar o corte de pulso de
fechamento descrito abaixo. É selecionado por meio do parâmetro CutPulse (definido como On). No
caso de um novo pulso de trip, o pulso de fechamento será cortado (interrompido). Mas o comprimento
mínimo do pulso de fechamento é sempre de 50 ms.

Na emissão de um comando de religamento, o contador de operação de religamento associado também


é incrementado. Existe um contador para cada tipo de religamento e um para o número total de
religamentos. Consulte Diagramas de blocos de funções.

Falha transitória

Após o comando de religamento, o temporizador de recuperação continua funcionando pelo tempo


definido. Se nenhum disparo ocorrer dentro deste tempo, tReclaim, a função de religamento automático
será reiniciada. O disjuntor permanece fechado e a engrenagem operacional pronta (mola de manobra é
recarregada). AR01-CBCLOSED = 1 e AR01-CBREADY = 1.

Após o tempo de recuperação, o controle de estado AR volta ao estado de repouso original, com AR01-
SE TON = 1, AR01-READY = 1 e AR01-P1P = 1 (dependendo do programa selecionado).
As outras saídas AR01 = 0.

Sinal sem sucesso


Normalmente o sinal AR01-UNSUC aparece quando uma nova partida é recebida após a última tentativa
de religamento ter sido feita. Consulte Diagramas de blocos de funções. Ele pode ser programado para
aparecer em qualquer estágio de uma sequência de religamento configurando o parâmetro UnsucMode
= On. O sinal UNSUC é obtido após o tempo tUnsuc.

Falha permanente

Se ocorrer um novo disparo após uma tentativa de religamento e um novo AR01-START ou AR01-
O sinal TRSOTF aparece, o AR01-UNSUC (Religamento sem sucesso) é ativado. Os temporizadores
para a primeira tentativa de religamento (t1 1Ph, t1 2Ph e t1) não podem ser iniciados.

Dependendo do ajuste do parâmetro PulseCut, o comando de fechamento pode ser encurtado no


segundo comando de trip.

227
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Após o time-out do temporizador de recuperação, a função de religamento automático é reinicializada,


mas o disjuntor permanece aberto (AR01-CBCLOSED = 0, AR01-CBREADY = 1). Assim, a função de
religamento não está pronta para um novo ciclo de religamento. Consulte Diagramas de blocos de funções
e exemplos de sequência.

Confirmação automática de tentativas de religamento programadas


O religador automático pode ser programado para continuar com duas a quatro tentativas de religamento
(se selecionado) mesmo se os sinais de partida não forem recebidos das funções de proteção, mas o
disjuntor ainda não estiver fechado. Consulte a figura em Diagramas de blocos de funções. Isso é feito
definindo o parâmetro AutoCont = On e o tempo de espera tAutoWait para o comprimento desejado.

2.3 Cálculos

2.3.1 Configuração e configuração


Os sinais são configurados na ferramenta de configuração CAP 531.

Os parâmetros para a função de religamento automático são configurados através da HMI local em:

Definições
Funções

Grupo n
AutoReligador

Religador Automático n

Recomendações para sinais de entrada


Consulte a figura 107 e a configuração padrão para obter exemplos.

AR01-START
Deve ser conectado à saída de disparo da função de proteção que deve iniciar a auto-religação. Também
pode ser conectado a uma entrada binária para partida a partir de um contato externo. Uma porta OR
lógica pode ser usada para multiplicar o número de fontes iniciais.

AR01-ON e AR01-OFF

Pode ser conectado a entradas binárias para controle externo.

228
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

AR01-INIBIR

Pode ser conectado a entradas binárias, para bloquear o AR de uma certa proteção, como um reator shunt
conectado à linha, recepção de trip de transferência ou proteção de backup ou proteção contra falha de
disjuntor.

AR01-CBCLOSED e AR01-CBREADY

Deve ser conectado às entradas binárias, para captação dos sinais do disjuntor. Se os sinais externos
forem do tipo Disjuntor não pronto, descarregado etc., um inversor pode ser configurado antes do
CBREADY.

AR01-SINC

É conectado à função de verificação de sincronização interna, se necessário. Também pode ser conectado
a uma entrada binária. Se não for necessária nenhuma verificação de sincronização ou energização interna
ou externa (verificação de linha morta), pode ser conectado a um permanente 1 (alto), por conexão a FIXD-
ON.

AR01-PLCLOST

Pode ser conectado a uma entrada binária, quando necessário.

AR01-TRSOTF

Pode ser conectado à proteção de linha interna, proteção de distância, ativação por falha.

AR01-STTHOL

Início do sinal de proteção contra sobrecarga térmica. Pode ser conectado ao OVLD-TRIP para bloquear
o AR em sobrecarga.

AR01-TR2P e AR01-TR3P

São conectados ao bloco de função TRIP ou às entradas binárias. As funções de proteção que dão trips
bifásicos ou trifásicos devem ser roteadas através dessa função.

229
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Outro

Os outros sinais de entrada podem ser conectados conforme necessário.

Recomendações para sinais de saída


Consulte a figura 107 e a configuração padrão para obter exemplos.

AR01-PRONTO

Pode ser conectado à extensão de Zona de uma proteção de linha. Também pode ser usado para indicação, se
necessário.

AR01-1PT1 e 2PT1

O religamento monofásico e bifásico em andamento é usado para bloquear temporariamente uma proteção de falta
à terra e/ou uma função de discordância de pólo durante os intervalos de abertura monofásica ou bifásica.

AR01-CLOSECB

Conecte a um relé de saída binária para comando de fechamento do disjuntor.

AR01-P3P

Prepare o trip trifásico: Conecte ao TRIP-P3PTR.

AR01-P1P

Permitir trip monofásico: Pode ser conectado a uma saída binária para conexão com proteção externa ou relés de
trip. Em caso de perda total da tensão auxiliar, o relé de saída cai e não permite trip monofásico. Se necessário inverter
o sinal, pode ser feito por um contato de interrupção do relé de saída.

Outro

Os outros sinais de saída podem ser conectados para indicação, registro de perturbações, etc., conforme necessário.

230
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

OIM OIM

ENTRADA
AR01- RESULTADO

xx SOBRE BLOQUEADO xx
xx DESLIGADO SETON xx
xx BLKON INPROGR xx
xx BLOQUEAR ATIVO xx
xx INIBIR UNSUC xx
xx xx
xx PRONTO xx
xx FECHADO xx
xx PLCLOST FECHAR CB xx
xx P1P xx
REDEFINIR
TRIP-P3PTR
P3P
PROTEÇÃO xxxx-TRIP COMEÇAR 1PT1
>1 EF4--BLOCO
>1 2PT1
OVLD-TRIP
STTHOL PRONTO
SOTF-TRIP TRSOTF
ZM1--TRIP >1
T1
TRIP-TR2P
TR2P T2
TRIP-TR3P T3
TR3P
FIXD-ON T4
SINCRONIZAR

ESPERAR WFMASTER

99000097.vsd

Figura 107: Recomendações para conexões de sinal de E/ S.

Recomendações para arranjo de múltiplos disjuntores


O religamento sequencial em arranjo de múltiplos disjuntores é obtido dando aos dois
disjuntores diferentes prioridades. Consulte a figura 108. Na aplicação de disjuntor único, a
Prioridade é definida como Não, e isso não tem influência na função. O sinal Started é enviado
para o próximo módulo de função. Em disjuntores duplos e aplicações semelhantes, a Prioridade
é definida como Alta para o terminal Mestre e Prioridade = Baixa para o Escravo.

Enquanto o religamento está em andamento no mestre, ele emite o sinal -WFMASTER. Um


retardo de reset garante que o sinal -WAIT seja mantido alto durante o tempo de fechamento do
disjuntor. Após um religamento mal sucedido, também é mantido pelo sinal -UNSUC. Para o
terminal escravo, o sinal de entrada -WAIT retém uma operação de religamento. Um tempo tWait
define um tempo máximo de espera para o reset do sinal Wait. No time-out, interrompe o ciclo
de re-fechamento por um sinal WM-INH, aguarde a inibição do mestre.

231
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

'' ”
terminal Mestre
Prioridade = Alta
AR01
SOBRE
BLOQUEADO
DESLIGADO

BLKON SETON
BLOQUEAR INPROGR
INIBIR ATIVO
REDEFINIR UNSUC
PRONTO

COMEÇAR
SITHOL
TRSOTF FECHAR CB CB1

PRONTO
FECHADO
PLCLOST T1
SINCRONIZAR T2
T3
ESPERAR
T4
WFMASTER

terminal '' Escravo "


Prioridade = Baixa
AR01
SOBRE

DESLIGADO
BLOQUEADO
BLKON SETON
BLOQUEAR INPROGR
INIBIR ATIVO
REDEFINIR UNSUC
PRONTO
COMEÇAR
TRSOTF
FECHAR CB CB2
STTHOL

PRONTO
T1
FECHADO
PLCLOST T2
SINCRONIZAR
T3
T4
ESPERAR

WFMASTER

*) Outros sinais de entrada/saída como nos arranjos de


disjuntores simples anteriores
99000120.vsd

Figura 108: Sinais de entrada e saída adicionais no arranjo de vários disjuntores

232
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

Definições
Número de tentativas de religamento: 1 a 4 tentativas podem ser escolhidas. Na maioria dos casos, 1 tentativa é suficiente,
pois a maioria das faltas de arco cessará após o primeiro disparo de religamento. Em sistemas de energia com muitas
falhas causadas por outros fenômenos que não raios, por exemplo vento, pode ser motivado com mais de uma tentativa
de religamento.

Existem seis possibilidades diferentes na seleção de programas de religamento. Que tipo de religamento de primeiro
disparo deve ser feito e para quais tipos de falhas? Em sistemas de energia completamente malhados, muitas vezes é
aceitável usar o religamento automático tripolar para todos os tipos de faltas, como primeiro disparo. Em sistemas de
energia com poucos caminhos paralelos, o auto-religamento monopolar deve ser considerado, a fim de evitar o religamento
em uma situação de oposição de fase. Em tais sistemas, o religamento automático deve ser permitido apenas para faltas
monofásicas. Deve-se lembrar que haverá fluxo de corrente de seqüência zero no sistema de potência durante o tempo
aberto de religamento monopolar.

Se for usado um canal permissivo entre as extremidades da linha, e a disponibilidade do canal de comunicação for
considerada baixa, deve-se usar o tempo morto estendido em caso de perda do canal.

Devido ao arco secundário no disparo monopolar e religamento automático, o tempo de extinção do arco será maior do
que no disparo tripolar e religamento automático. Tempo morto típico requerido para trip monopolar e religamento: 800 ms.
Tempo morto típico requerido para trip tripolar e religamento: 400 ms. Diferentes fenômenos locais, como umidade, sal,
poluição, etc. podem influenciar o tempo morto necessário. Diferentes tempos de abertura para o primeiro disparo de
religamento automático podem ser escolhidos para um pólo (t1 1Ph), dois pólos (t1 2PH) e três pólos (t1).

O tempo de abertura para os disparos de religamento automático retardado de três pólos pode ser ajustado individualmente
(t2, t3 e t4). Esta configuração pode, em alguns casos, ser restringida por regulamentos nacionais.

No caso de religamento baseado em synchrocheck, um tempo máximo de espera (tSync) pode ser ajustado. Se o
synchrocheck não permitir o religamento dentro deste tempo definido, não haverá fechamento automático. Esta configuração
deve ser comparada com a configuração da função synchrocheck.
O tempo de operação do synchrocheck depende principalmente da diferença do ângulo de ajuste. Um tempo de operação
típico é de cerca de 200 ms. Se o sistema começar a oscilar durante o tempo morto, pode haver algum tempo antes que
as grandezas sincronizadas possam ser aceitas para religamento. Isso pode ser verificado por meio de simulações
dinâmicas. Como recomendação básica, o tSync pode ser ajustado para 2,0 s.

O comprimento do pulso de fechamento do disjuntor (tPulse) pode ser escolhido com alguma margem maior que o pulso
mais curto permitido para o disjuntor (ver dados do disjuntor).

A configuração tReclaim deve ser escolhida para que todos os disparos de religamento automático possam ser concluídos.

233
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Função de religamento automático (AR) Capítulo 8
Ao controle

O ajuste tTrip é usado para bloquear o religamento automático em caso de longa duração de trip. Isso pode
ser a consequência de um sinal de desarme permanente indesejado ou uma falha do disjuntor.

No caso de dois ou mais módulos de religamento automático, apenas um deve ser escolhido como maser
(prioridade alta). Os demais devem ter prioridade baixa. No caso de apenas um disjuntor, nenhuma prioridade
é escolhida.

234
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Sobre este capítulo Capítulo 9
Lógica

Capítulo 9 Lógica

Sobre este capítulo


Este capítulo descreve as funções lógicas.

235
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

1 Lógica de disparo (TR)

1.1 Inscrição
Todos os sinais de trip das diferentes funções de proteção devem ser roteados através da lógica de
trip. Em sua alternativa mais simples, a lógica apenas vinculará o sinal de trip e garantirá uma
duração suficiente do sinal de trip.

A lógica de disparo nos terminais de proteção, controle e monitoramento REx 5xx oferece três modos
de operação diferentes:

• Trip trifásico para todos os tipos de falhas (modo de operação trifásico)


• Trip monofásico para faltas monofásicas e trip trifásico para multi
fase e falhas em evolução (modo de operação 1ph/3ph). A lógica também emite um comando
de trip trifásico quando a seleção de fase dentro das funções de proteção de operação não é
possível, ou quando condições externas solicitam trip trifásico.
• Trip monofásico para faltas monofásicas, trip bifásico para faltas ph-ph e ph ph-E e trip trifásico
para faltas trifásicas (modo de operação 1ph/2ph/3ph). A lógica também emite um comando de
trip trifásico quando a seleção de fase dentro das funções de proteção de operação não é
possível ou na evolução de faltas multifásicas.

O trip trifásico para todas as faltas oferece uma solução simples e muitas vezes é suficiente em
sistemas de transmissão bem entrelaçados e em sistemas de subtransmissão.

Como a maioria das faltas, especialmente nos níveis de tensão mais altos, são faltas monofásicas à
terra, o trip monofásico pode ser de grande valor. Se a fase em falta for desarmada apenas, a
energia pode ser transferida na linha também durante o tempo morto antes do religamento. O trip
monofásico em faltas monofásicas deve ser combinado com o religamento monopolar.

O trip bifásico pode ser valioso em linhas paralelas entre si.

1.2 Funcionalidade
A duração mínima de um sinal de saída de trip da função TR é de 150ms. Isso é para garantir a
eliminação de falhas.

A função TR tripolar tem uma única entrada através da qual são roteados todos os sinais de saída
de trip das funções de proteção dentro do terminal, ou das funções de proteção externas através de
uma ou mais entradas binárias do terminal. Possui uma única saída de trip para conexão a uma ou
mais saídas binárias do terminal, bem como a outras funções dentro do terminal que requeiram este
sinal.

236
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

A função TR expandida para trip monopolar e bipolar possui entradas reguladas de fase adicionais
para isso, bem como entradas para seleção de fase em falta. As últimas entradas permitem trip mono
e bipolar para aquelas funções que não têm sua própria capacidade de seleção de fase e, portanto,
que têm apenas uma única saída de trip e saídas de trip não segregadas de fase para roteamento
através das entradas de trip segregadas de fase do função TR expandida. Exemplos de tais funções
de proteção são as proteções de sobrecorrente residual. A função TR expandida tem duas entradas
para estas funções, uma para trip por impedância (por exemplo, comandos de trip auxiliados por
portadora da lógica de comunicação do esquema) e uma para trip por falta à terra (por exemplo,
saída de trip de uma proteção de sobrecorrente residual). A lógica adicional assegura um comando
de trip final tripolar para essas funções de proteção na ausência dos sinais de seleção de fase
necessários.

A função TR expandida possui três saídas de trip, uma por fase, para conexão a uma ou mais saídas
binárias do terminal, bem como a outras funções dentro do terminal que requeiram estes sinais.
Existem também sinais de saída separados indicando trip de um pólo, dois pólos ou três pólos. Esses
sinais são importantes para a cooperação com a função de religamento automático.

A função TR expandida é equipada com lógica que garante a operação correta para falhas em
evolução, bem como para religamento em falhas persistentes. Uma entrada especial também é
fornecida que desativa trips monopolares e bipolares, forçando todos os trips a serem tripolares.

1.3 Projeto
A função consiste nas seguintes partes lógicas básicas:

• Uma lógica frontal trifásica que é ativada quando o terminal é definido em exclusivo
modo de operação trifásico.
• Uma lógica frontal segregada de fase que é ativada quando o terminal está em 1ph/3ph ou
Modo de operação 1ph/2ph/3ph.
• Uma lógica adicional para falhas em evolução e trip trifásico quando a função opera no modo de
operação 1ph/3ph.
• Uma lógica adicional para falhas em evolução e trip trifásico quando a função opera no modo de
operação 1ph/2ph/3ph.
• Os circuitos finais de disparo.

Lógica frontal trifásica


A Figura 109 mostra um diagrama de blocos simplificado de uma lógica frontal trifásica. Descrições
de diferentes sinais estão disponíveis na lista de sinais.

237
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

TRIP-TRINL1

TRIP-TRINL2
>1
TRIP-TRINL3

TRIP-1PTRZ >1
TRIP-1PTREF
>1
TRIP-TRIN RSTTRIP - cont.
&
Programa = 3ph
99000456.vsd

Figura 109: Lógica frontal trifásica - diagrama lógico simplificado

Qualquer um dos sinais de entrada funcionais ativos ativa o sinal interno RSTTRIP, que
influencia a operação dos circuitos de trip final.

Lógica de frente segregada por fase


Os seguintes sinais de entrada para a lógica frontal monofásica influenciam o trip
monofásico do terminal (veja a figura 110):

• Sinais de trip relacionados à fase de diferentes funções de proteção integradas que


podem operar em uma base de fase segregada e são usados no terminal. Os sinais de
saída destas funções devem ser configurados para as entradas funcionais TRIP-TRINLn
(n = 1...3).
• Sinais internos de disparo seletivo de fase de diferentes funções de seleção de fase
dentro do terminal, como PHS (seleção de fase para proteção de distância) ou GFC
(critérios gerais de falta). Os sinais de saída destas funções devem ser configurados
para as entradas funcionais TRIP-PSLn (n = 1...3). Também é possível conectar a estas
entradas funcionais diferentes sinais externos de seleção de fase. • Comandos de trip
monofásico da proteção de distância de linha ou comandos de ping de trip auxiliado por
portadora da lógica de comunicação do esquema para proteção de distância, que iniciam
trip monofásico. Esses sinais devem ser configurados para a entrada funcional TRIP
1PTRZ. Também é possível configurar uma saída de trip de uma proteção de
sobrecorrente de falta à terra, para iniciar o trip monopolar em conexão com alguma
função de seleção de fase externa. Este sinal deve ser configurado para a entrada
funcional TRIP-1PTREF.

238
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

TRIP-TRIN

TRIP-TRINL1

TRIP-PSL1 L1TRIP - cont.


>1
&

TRIP-TRINL2

TRIP-PSL2 L2TRIP - cont.


>1
&

TRIP-TRINL3

TRIP-PSL3 L3TRIP - cont.


>1
&

>1

>1 >1

-ciclo
-ciclo
>1
& &
&
TRIP-1PTREF & 50 ms
TRIP-1PTRZ >1 t

99000457.vsd

Figura 110: Lógica frontal segregada por fase

O sinal TRIP-1PTRZ habilita o disparo correspondente aos sinais de seleção de fase sem
qualquer restrição, enquanto quaisquer sinais de disparo externos seletivos de fase impedem tal
disparo do sinal TRIP-1PTREF.

Se algum desses sinais continuar por mais de 50 ms sem a presença de nenhum sinal de seleção
de fase, é emitido um comando de trip trifásico.

É possível configurar o sinal TRIP-1PTREF para o sinal de saída do EF--- TRIP sobrecorrente,
falta à terra, função de proteção (direcional e não direcional). Isso permite trip monofásico quando
a fase defeituosa é detectada por algum outro elemento de seleção de fase, como a seleção de
fase na proteção de distância.

Lógica adicional para modo de operação 1ph/


3ph A Figura 111 apresenta a lógica adicional quando a função de trip está no modo de
operação 1ph/3ph. Um sinal de entrada funcional TRIP-P3PTR ativa um trip tripolar se pelo
menos uma fase dentro da lógica frontal iniciar um comando de trip.

239
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

150 ms
L1TRIP - cont. >1
t RTRIP - cont.
>1
2.000 ms
t
>1
&

150 ms
L2TRIP - cont. >1
t TIRA - cont.
>1
2.000 ms
t
>1
&

150 ms
L3TRIP - cont. >1
t TTRIP - cont.
>1
2.000 ms
t
>1
&
>1

>1 &
TRIP-P3PTR
>1

-ciclo
99000458.vsd

Figura 111: Lógica adicional para o modo de operação 1ph/ 3ph

Se apenas um dos sinais internos LnTRIP estiver presente sem a presença de um sinal TRIP-P3PTR,
uma informação de trip monopolar é enviada para os circuitos de trip final. Um comando de trip trifásico
é iniciado em todos os outros casos.

Os temporizadores de queda com atraso (dois segundos) integrados asseguram um trip trifásico para
faltas em evolução se a segunda falta ocorrer em uma fase diferente da primeira dentro de um intervalo
de dois segundos após o início de um primeiro comando de trip.

Lógica adicional para o modo de operação 1ph/2ph/3ph


A Figura 111 apresenta a lógica adicional, quando a função de trip está no modo de operação 1ph/2ph/
3ph. Um sinal de entrada funcional TRIP-P3PTR ativa um trip tripolar se pelo menos uma fase dentro
da lógica frontal iniciar um comando de trip.

240
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

150 ms
L1TRIP - cont.
t >1 RTRIP - cont.
>1
2.000 ms
t

&

150 ms
L2TRIP - cont.
t >1 TIRA - cont.
>1
2.000 ms
t &
&

150 ms
L3TRIP - cont.
t >1 TTRIP - cont.
>1
2.000 ms
t

&
>1

&
TRIP-P3PTR >1
>1

-ciclo

99000459.vsd

Figura 112: Lógica adicional para o modo de operação 1ph/ 2ph/ 3ph

A lógica inicia uma informação de trip monofásico para os circuitos lógicos finais, se apenas um dos
sinais de entrada internos (LnTRIP) estiver ativo. Uma informação de trip bifásico é enviada no caso,
quando dois dos três sinais de entrada LnTRIP estiverem ativos. Uma informação de ping de trip trifásico
requer que todos os três sinais de entrada LnTRIP estejam ativos.

Os temporizadores com atraso de queda (dois segundos) integrados asseguram informações corretas
de trip trifásico, quando as falhas são detectadas dentro de dois segundos em todas as três fases.

Circuitos de trip final A


Figura 113 apresenta os circuitos de trip final para uma função de trip dentro dos terminais
REx 5xx. O sinal de entrada funcional TRIP-BLOCK pode bloquear a operação de uma função,
de modo que nenhum sinal de saída funcional se torne lógico. A explicação detalhada dos
sinais de saída funcionais está disponível na lista de sinais.

241
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Lógica de disparo (TR) Capítulo 9
Lógica

BLOCO DE VIAGEM

RTRIP -cont. TRIP-TRL1


&
>1

TIRA - cont. TRIP-TRL2


&
>1

TTRIP -cont. TRIP-TRL3


&
>1
RSTTRIP -cont.
VIAGEM-VIAGEM
>1

TRIP-TR3P
& &
>1

-ciclo

& 10 ms
TRIP-TR1P
& t

& 5 ms
TRIP-TR2P
& t
>1
&

-ciclo 99000555.vsd

Figura 113: Circuitos de disparo finais

242
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

2 Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO)

2.1 Inscrição
A lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO--) está incluída como básica e é usada como
um complemento para a função de proteção de alta velocidade (HS--) e a função de proteção de
distância da zona 1 (ZM1--) no REx terminais 5xx.

Dependendo do tipo de terminal (na verdade o conjunto de funções incluídas) a seguinte


descrição será válida total ou parcialmente.

Juntamente com a lógica de saída binária de alta velocidade, a proteção de alta velocidade
(distância) e a zona de proteção de distância (principal) 1 obtêm tempos de operação ainda mais
curtos, pois as conexões críticas de/para saída/entrada binária são estabelecidas de maneira mais
direta do que no caso de usar os módulos de E/S regulares.

A lógica de saída binária de alta velocidade também inclui lógica de esquema de desarme
empregando as mesmas conexões 'rápidas'. A lógica do esquema de trip HSBO funcionará em
paralelo com a lógica do esquema de trip regular configurada no terminal (ZC1P e ZCOM). De
fato, as informações dessas duas funções serão usadas na função HSBO.

2.2 Funcionalidade
A operação da lógica de saída binária de alta velocidade ultrapassa todos os outros circuitos
lógicos no terminal e ativa, com tempo mínimo de atraso, as saídas binárias (relés de saída). Os
mesmos relés também devem ser ativados pelas saídas funcionais normais das funções
incorporadas correspondentes (função TRIP, por exemplo). A razão para isso é que as saídas
'rápidas' (segregadas por fase) da função HSBO devem antecipar a ativação dos sinais de trip e
envio da portadora que deveriam ser continuados pelas funções regulares (função TRIP, ZC1P e
ZCOM). Por exemplo, os sinais de trip que são emitidos pela função de proteção de alta velocidade
através da função HSBO são apresentados como pulsos curtos (20ms) e, portanto, precisam ser
estendidos (continuação). No caso geral, isso seria previsto pela intervenção da função TRIP.

A operação depende de outras funções dentro do terminal. Para obter a funcionalidade correta, é
absolutamente necessário que todas as funções dependentes sejam configuradas corretamente,
ativadas e não bloqueadas. Com relação ao esquema de transferência de disparo de proteção de
distância empregado, a função HSBO recuperará as informações necessárias das funções de
comunicação regulares (ZC1P ou ZCOM) para determinar o modo de operação. A função HSBO
suportará intertrip, subalcance permissivo e permissivo

243
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

esquema de superação. Há, no entanto, uma exceção ao possível uso desses


esquemas. Uma operação atrasada dentro das funções de comunicação (ZCOM ou ZC1P)
(ou seja, tCoord > 0) não é permitida. Neste caso a lógica do esquema de trip dentro da
função HSBO deve ser bloqueada através da ativação da entrada HSBO-BLKZCTR. Não
use o valor padrão para tCoord de 50ms.

A configuração principal para a função é mostrada na figura 114 abaixo.

Esta configuração é feita internamente e não pode ser alterada.

244
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

IOxx

BIx ZC1P-CRLn
HSBO
....
HSBO
BLKZCTR HSBO-ERRO Entrada/saída do bloco
de função normal
ZC1P-CRMPH
BIy HSBO
Negócios
ZCOM-CR BLKHSTR
....
HSBO
BLKHSCS

Entradas binárias Entrada/saída 'interna'


BIx HSBO-CRLn HSBO-TRLn
BIy
Contatos de saída binária
Negócios
Caixa

HSBO CRMPH Garoto


ZC1P HSBO-CSLn HSBO-CSMPH
ZC1P-CACCLn BOz
& HSBO-CR
TESTE/BLOQUEIO
Saídas Fast Trip/CS
configuradas através das IOxx
ZCOM configurações:
ZCOM-CACC HSBO ZC1PCACCLn Caixa
&
TESTE/BLOQUEIO

IOMOD TRmLnOUT CSLnOUT CSMPHOUT


Garoto
VIAGEM
TRIP-PSLn BOz
& ....
TESTE/BLOQUEIO
HSBO ZCOMCACC HSBO TRIPPSLn

HS HSBO-HSTRLn
HS-TRLn
HS-CSLn
HS-CSMPH
HSBO-HSCSLn HSBO HSCSMPH

ZM1
HSBO ZM1TRLn
ZM1-TRLn

en01000181.vsd
Figura 114: Diagrama simplificado da função lógica de saída binária de alta velocidade junto
com as funções dependentes

245
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

De acordo com a configuração 'interna' apresentada, a entrada será trazida das funções HS, ZM1,
ZC1P, ZCOM e TRIP.

No caso de sinais de recepção de portadora, a entrada será obtida diretamente da entrada binária
substituindo os módulos de E/S binários. Isto é obtido por meio de consulta e conexão aos contatos
de entrada utilizados para as entradas de recepção da portadora da função ZC1P e/ou ZCOM. Isso
exige que a portadora receba as entradas das últimas funções devem ser conectadas diretamente
a um módulo de E/S binário, sem nada entre eles. Na figura 114 isso é ilustrado com ZC1P-CRLn
e ZCOM-CR conectados a binários arbitrários em (BIx, BIy,...).

Os sinais de entrada (HSBO-ZC1PCACCLn, HSBO-ZCOMCACC e HSBO TRIPPSLn)


são conectados às entradas no respectivo bloco de função. Isso significa que a lógica de saída
binária de alta velocidade é executada em paralelo com essas funções. Mas é importante
que as funções estão ativadas para que os sinais sejam recebidos com valores verdadeiros. Caso
contrário, a lógica pode funcionar mal. Observe que esses sinais podem ser bloqueados na função
de onde se originam.

Da mesma forma, os sinais de entrada HSBO-HSTRLn, HSBO-CSLn e HSBO-HSCSMPH são


conectados à saída da função HS. Os sinais de entrada HSBO-ZM1TRLn são conectados à
saída da função ZM1.

As conexões mostradas para entradas e saídas dos outros blocos de função (ZC1P-, ZCOM-,
TRIP-, HS- e ZM1-) não podem ser reconfiguradas. Eles são chamados de conexões rígidas no
software e feitas durante a fabricação.

Os sinais de saída (desarme e envio da portadora) devem ser configurados para os contatos de
saída binários apropriados durante a engenharia. Isso é feito configurando os parâmetros
correspondentes da função HSBO no CAP 531 (IOMOD, TRmLnOUT, CSLnOUT e CSMPHOUT).

Deve-se notar que a saída de trip da função HSBO pode ser emitida pela função HS ou pela
função ZM1, ou ambas em paralelo, dependendo do tipo de terminal e configuração. Conforme
especificado acima, as saídas de trip comum são configuradas através dos parâmetros TRmLnOUT.

Os sinais de entrada de bloqueio (HSBO-BLKZCTR, -BLKHSTR e -BLK-HSCS) são sinais de


entrada de função normal. A configuração é feita com a ferramenta de configuração CAP 531 como
de costume.

O sinal de saída de erro (HSBO-ERROR) indica se a configuração atual de trip 'rápido' e saída de
envio de portadora não corresponde ao hardware real (cartões de saída binária). O sinal pode ser
usado para indicação ou como desejado.

246
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

2.3 Projeto
O desenho interno do bloco funcional é mostrado na figura 115 abaixo.

15ms

15ms

15ms

en01000182.vsd
Figura 115: Diagrama lógico simplificado do bloco funcional

Abaixo está uma descrição dos sinais internos de entrada/saída.

247
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

Sinais de entrada:

HSBO-CRLn Sinal de recepção da portadora, para a fase n (n=1..3), conectado à entrada binária.
Estas entradas utilizam os mesmos sinais que as entradas da lógica de comunicação ZC1P-.

HSBO-CRMPH Uma portadora recebe sinal, multifásico, conectado a uma entrada binária. Ele usa
o mesmo sinal que a entrada para a lógica de comunicação ZC1P-.

HSBO Sinais de aceleração da portadora, para a fase n (n=1..3). Eles são conectados internamente
ZC1PCACCLn à entrada da lógica de comunicação ZC1P- e não podem ser
redirecionado.

HSBO-CR Uma portadora recebe sinal conectado a uma entrada binária, já conectada à entrada
correspondente da lógica de comunicação ZCOM-.

HSBO-ZCOM Um sinal de aceleração da portadora. É uma conexão dura para a entrada da lógica de
CACC comunicação ZCOM-.

HSBO-TRIPPSLn Sinal de seleção de fase, fase selecionada n (n=1..3). É uma conexão difícil para
a entrada do bloco de função de trip TRIP-.

HSBO-ZM1TRLn Sinal de disparo, de fase n (n=1..3). É uma conexão física com a saída do bloco de função ZM1- da zona
de proteção de distância 1.

HSBO-HSTRLn Sinal de trip, de fase n (n=1..3). É uma conexão rígida para a saída do bloco de função de alta velocidade
HS---.

HSBO-HSCSLn Portadora envia sinais, de fase n (n=1..3). É uma conexão difícil com a saída
colocar do bloco de função de alta velocidade HS---.

HSBO-HSCSMPH Um sinal de envio de portadora, multifásico. É uma conexão rígida para a saída de
o bloco de função de alta velocidade HS---.

Parâmetros de configuração

248
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Lógica de saída binária de alta velocidade (HSBO) Capítulo 9
Lógica

Sinais de saída:

IOMOD Parâmetro para selecionar a placa de saída binária destinada a transferir as saídas
'rápidas' da função HSBO.

TRmLnOUT Parâmetro para selecionar o contato de saída binário específico destinado ao sinal
de trip m da fase n. m é 1 ou 2. Tanto a 'saída TR1LnOUT' quanto a 'saída
TR2LnOUT' carregam o mesmo sinal, para um possível arranjo de disjuntores
duplos. Recomenda-se que estas saídas de trip sejam configuradas para os mesmos
contatos que as saídas de trip regulares correspondentes (da função TRIP). Se for
necessário trip tripolar, todas as três saídas de trip devem ser configuradas para o
mesmo contato (ou seja, TRxL1OUT=TRxL2OUT=TRxL3OUT).
Considere que os sinais de trip podem ser emitidos da função HS e/ou
a função ZM1.

CSLnOUT Parâmetro para selecionar o contato de saída binário específico destinado ao


sinal de envio da portadora da fase n. Como no caso de saída de trip acima, é
recomendado que estas saídas de envio de portadora sejam configuradas para os
mesmos contatos que as saídas de envio de portadora regulares correspondentes
(da função ZC1P ou ZCOM).

CSMPHOUT Parâmetro para selecionar o contato de saída binário específico destinado ao sinal
de envio da portadora multifásica. Se aplicável, conecte-o ao mesmo contato que o
sinal de envio de portadora multifásica regular (da função ZC1P).

O status dos sinais de saída pode ser visualizado na HMI local no menu:

Relatório de serviço
Funções

Impedância
HighSpeedBO
Saídas Func

Aqui, os sinais são designados:

HSBO-TRLn

HSBO-CSLn

HSBO-CSMPH

249
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Função de evento (EV) Capítulo 9
Lógica

3 Função de evento (EV)

3.1 Inscrição
Ao usar um sistema de Automação de Subestação, os eventos podem ser enviados ou pesquisados
espontaneamente do terminal para o nível da estação. Esses eventos são criados a partir de qualquer
sinal disponível no terminal conectado ao bloco de funções de eventos. O bloco de função de evento
também pode lidar com indicação dupla, que normalmente é usada para indicar posições de aparelhos de
alta tensão. Com este bloco de função de evento, os dados também podem ser enviados para outros
terminais pelo barramento interbay.

3.2 Funcionalidade
Os eventos podem ser criados a partir de sinais lógicos internos e canais de entrada binários.
Os sinais internos são marcados com tempo no módulo de processamento principal, enquanto os canais
de entrada binária são marcados com tempo diretamente em cada módulo de E/S. Os eventos são
produzidos de acordo com as máscaras de eventos definidas. As máscaras de eventos são tratadas
normalmente para os canais LON e SPA. Todos os eventos de acordo com a máscara de eventos são
armazenados em um buffer, que contém até 1000 eventos. Se novos eventos aparecerem antes que o
evento mais antigo no buffer seja lido, o evento mais antigo será sobrescrito e um alarme de estouro aparecerá.

As saídas do bloco de funções de eventos são formadas pela leitura de status e eventos pela HMI da
estação em cada entrada simples ou entrada dupla. O nome definido pelo usuário para cada entrada deve
ser usado pela HMI da estação.

Doze dos blocos de função de evento são executados com ciclicidade rápida. Isso significa que a
resolução do timetagging nos eventos que estão emergindo dos sinais lógicos internos, criados a partir
da lógica configurável, é a mesma que a ciclicidade dessa lógica. A resolução de marcação de tempo nos
eventos que estão surgindo dos sinais de entrada binários tem uma resolução de 1 ms.

Dois sinais especiais para fins de registro de eventos estão disponíveis no terminal, Terminal reiniciado e
Estouro de buffer de evento.

3.3 Projeto
Em geral

Como básico, 12 blocos de função de eventos EV01-EV12 rodando com ciclicidade rápida, estão
disponíveis no REx 5xx. Quando a função Controle do aparelho está incluída no terminal, estão disponíveis
32 blocos de função de eventos adicionais EV13-EV44, funcionando com uma ciclicidade mais lenta.

250
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Função de evento (EV) Capítulo 9
Lógica

Cada bloco de função de evento possui 16 conectáveis correspondentes a 16 entradas INPUT1 a INPUT16.
Cada entrada pode receber um nome com até 19 caracteres da ferramenta de configuração CAP 531.

As entradas podem ser utilizadas como eventos individuais ou podem ser definidas como eventos de dupla
indicação.

As entradas podem ser definidas individualmente a partir da Ferramenta de configuração de parâmetros (PST) sob o
Função Mask-Event como:

• Sem eventos

• OnSet, na captação do sinal

• OnReset, na queda do sinal

• OnChange, tanto na captação quanto na desistência do sinal

Também uma entrada PrColxx (xx=01-44) está disponível no bloco funcional para definir em qual protocolo os
eventos devem ser enviados.

Os blocos funcionais de eventos EV01-EV06 possuem entradas para números de informação e tipo de função,
que são usados para definir os eventos de acordo com o padrão de comunicação IEC 60870-5-103.

Indicação dupla

Indicações duplas são usadas para lidar com uma combinação de duas entradas por vez, por exemplo, uma
entrada para a posição aberta e outra para a posição fechada de um disjuntor ou desconectador. A indicação
dupla consiste em um número de entrada ímpar e par. Quando a entrada ímpar é definida como uma indicação
dupla, a próxima entrada par é considerada a outra entrada. As entradas ímpares possuem um temporizador de
supressão para suprimir eventos em 00 estados.

Para serem usadas como indicações duplas, as entradas ímpares são configuradas individualmente a partir do
SMS na função Mask-Event como:

• Indicação dupla

• Indicação dupla com supressão de posição média

Aqui, as configurações das entradas pares correspondentes não têm significado.

Esses estados das entradas geram eventos. O status é lido pela HMI da estação na indicação de status para a
entrada ímpar:

251
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Função de evento (EV) Capítulo 9
Lógica

• 00 gera um evento intermediário com o status de leitura 0

• 01 gera um evento de fechamento com o status de leitura 1

• 10 gera um evento aberto com o status de leitura 2

• 11 gera um evento indefinido com o status de leitura 3

Comunicação entre terminais

As entradas BOUND e INTERVAL estão disponíveis no bloco de funções de evento.

A entrada BOUND configurada para 1 significa que o valor de saída do bloco de eventos está vinculado a outro terminal
de controle no barramento LON. O bloco de função de evento é então usado para enviar
dados pelo barramento LON para outros terminais REx 5xx. O uso mais comum é transferir informações de intertravamento

entre diferentes baias. Isso pode ser realizado por um bloco de função de evento usado como bloco de envio e com um
bloco de função de comando múltiplo usado como bloco de recebimento. O documento Apparatus Control descreve como
transferir as informações de intertravamento. A configuração da comunicação entre os terminais de controle é feita pela
LON Network Tool.

A entrada INTERVAL é aplicável somente quando a entrada BOUND é definida como 1. A IN TERVAL destina-se a ser
usada para envio cíclico de dados para outros terminais de controle através do barramento LON com o tempo de intervalo
definido. Este envio cíclico de dados é utilizado como backup do envio orientado a eventos, que sempre é realizado. Com
o envio cíclico de dados, a comunicação pode ser supervisionada por uma entrada INTERVAL correspondente no bloco
de função Comando Múltiplo em outro terminal de controle conectado ao barramento LON. Este tempo de entrada
INTERVAL é definido um pouco mais do que o tempo de intervalo definido no bloco de funções do evento. Com
INTERVAL=0, somente o envio orientado a eventos é executado.

3.4 Cálculos
O relatório de eventos pode ser definido a partir do PST como:

• Use máscaras de eventos

• Não relatar nenhum evento

• Relatar todos os eventos

O uso de máscaras de eventos é o reporte normal de eventos, ou seja, os eventos são reportados conforme definido no
banco de dados.

Uma máscara de evento pode ser configurada individualmente para cada sinal disponível no terminal. A configuração da
máscara de evento só pode ser realizada a partir do PST.

Todas as configurações de máscara de evento são tratadas normalmente para todos os canais de comunicação do
terminal.

252
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Função de evento (EV) Capítulo 9
Lógica

Reportar nenhum evento significa bloquear todos os eventos no terminal.

Relatar todos os eventos significa que todos os eventos definidos como OnSet/OnReset/OnChange são
relatados como OnChange, ou seja, tanto na ativação quanto na reinicialização do sinal. Para indicações
duplas quando o tempo de supressão é definido, o evento ignora o temporizador e é relatado diretamente.
Eventos mascarados ainda são mascarados.

Os parâmetros a serem definidos para o bloco de funções de evento são:

• T_SUPRyy incluindo o tempo de supressão para indicações duplas.

• NAMEyy incluindo o nome de cada entrada.

• PrColxx incluindo o tipo de protocolo para envio dos eventos.

• INTERVAL utilizado para envio cíclico de dados.

• BOUND informando que o bloco possui conexões com outros terminais pelo barramento LON.

• FuncTEVx (para EV01-EV06) incluindo o tipo de função para envio de eventos via IEC
60870-5-103.

• InfoNoyy (para EV01-EV06) incluindo o número de informação para o envio de eventos via IEC
60870-5-103.

Esses parâmetros são definidos a partir da ferramenta de configuração CAP 531. Quando o parâmetro
BOUND é definido, as configurações das máscaras de eventos não têm significado.

253
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Função de evento (EV) Capítulo 9
Lógica

254
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Sobre este capítulo Capítulo 10
Monitoramento

Capítulo 10 Monitoramento

Sobre este capítulo Este

capítulo descreve as funções de monitoramento.

255
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

1 Relatório de distúrbios (DRP)

1.1 Inscrição
Use o relatório de perturbação para fornecer ao operador de rede informações adequadas sobre
perturbações na rede primária. A coleta contínua de dados do sistema e, na ocorrência de uma falha, o
armazenamento de uma certa quantidade de dados pré-falta, falha e pós-falta, contribui para a mais alta
qualidade possível do fornecimento elétrico. Os dados armazenados podem ser usados para análise e
tomada de decisão para encontrar e eliminar possíveis deficiências do sistema e do equipamento.

A função compreende várias subfunções que permitem que diferentes usuários acessem informações
relevantes de forma estruturada.

1.2 Funcionalidade
O relatório de perturbações é um nome comum para várias instalações para fornecer ao operador mais
informações sobre as perturbações no sistema. Algumas das facilidades são básicas e outras opcionais nos
diferentes produtos. Para alguns produtos nem todas as facilidades estão disponíveis.

As instalações incluídas no relatório de perturbação são:

• Informações gerais de perturbação

• Indicações

• Gravador de eventos

• Localizador de falhas

• Valores de disparo (valores de fase)


• Gravador de distúrbios

Todo o relatório de perturbações pode conter informações de até 10 perturbações, cada uma com os dados
provenientes de todas as partes mencionadas acima, dependendo das opções instaladas. Todas as
informações do relatório de perturbação são armazenadas em memórias flash não voláteis. Isso implica que
nenhuma informação é perdida em caso de perda de alimentação

256
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Relatório de distúrbios

Distúrbio nº 1 Distúrbio nº 2 Distúrbio nº 10

Dist. geral Culpa Viagem Evento Perturbação


Indicação
em formação localizador valores gravador gravador

99000311.vsd

Figura 116: Estrutura do relatório de distúrbios

Até 10 distúrbios podem sempre ser armazenados. Se uma nova perturbação for gravada quando a memória
estiver cheia, a perturbação mais antiga será substituída pela nova. A capacidade nominal de memória para
o registrador de distúrbios é medida com 10 sinais analógicos e 48 binários registrados, o que significa que
no caso de longos tempos de gravação, menos de 10 distúrbios são armazenados. Se forem gravados
menos sinais analógicos, está disponível um tempo total de gravação mais longo. Este limite de memória
não afeta o restante do relatório de perturbação.

Informações de distúrbios

As indicações, o resultado do localizador de faltas (quando aplicável) e os valores de disparo estão


disponíveis na HMI local. Para um relatório de perturbação completo, é necessária a comunicação frontal
com um PC ou comunicação remota com SMS.

A visão geral de distúrbios é um resumo de todos os distúrbios armazenados. A visão geral está
disponível apenas em um PC conectado à frente ou através do Sistema de Monitoramento de Estação (SMS).
A visão geral contém:

• Índice de distúrbios

• Data e hora

• Sinais de viagem

• Sinal de disparo que ativou a gravação

• Distância até a falha (requer localizador de falhas)

• Loop de falha selecionado pelo localizador de falhas (requer localizador de falhas)

O Resumo de Distúrbios é rolado automaticamente na interface homem-máquina (HMI) local. Aqui são
apresentados os dois últimos distúrbios (DisturbSummary 1, que é o mais recente e DisturbSummary 2,
que é o segundo mais recente):

257
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

• Data e hora

• Indicações selecionadas (definidas com a máscara de indicação)

• Distância para falha e loop de falha selecionado pelo localizador de falhas

Os dados de perturbação no HMI são apresentados em:

Relatório de Perturbação/Distúrbios/Distúrbio n (n=1 - 10)

A data e hora da perturbação, o sinal de disparo, as indicações, o resultado do localizador de falhas e os


valores de disparo estão disponíveis, desde que as funções correspondentes estejam instaladas.

Indicações

Indicações é uma lista de sinais que foram ativados durante o tempo de falha do distúrbio. Uma parte (ou
todos) desses sinais são rolados automaticamente na HMI local após uma perturbação.

Gravador de eventos

O gravador de eventos contém uma lista de eventos com eventos com marcação de tempo. No Sistema de
Monitoramento de Estação, esta lista está diretamente ligada a uma perturbação.

Localizador de falhas

O localizador de falhas contém informações sobre a distância até a falha e sobre a média
circuito de segurança que foi selecionado para o cálculo. Após alterar os parâmetros do sistema no terminal,
pode ser feito um recálculo da distância até a falta na proteção

Valores de viagem

Os valores de disparo incluem fasores de correntes e tensões antes da falha e durante a falha

Gravador de distúrbios

O registrador de perturbações registra dados de sinais analógicos e binários antes, durante e depois da falha.

Tempos de gravação
O relatório de perturbação registra informações sobre uma perturbação durante um período de tempo
configurável. Os tempos de registro são válidos para todo o relatório de perturbação. O registrador de distúrbios
e o registrador de eventos registram dados de distúrbios e eventos durante tRecording, o tempo total de
gravação. As indicações são registradas apenas durante o tempo de falha.

O tempo total de gravação, tRecording, de uma perturbação registrada é:

258
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

tRecording = tPre + tFault + tPost ou tPre + tLim, dependendo de qual critério interrompe a gravação da perturbação
atual

tLim

tPre tPost

1 2 3

xx00000316.vsd

Tabela 12: Definições

1 Tempo de gravação pré-falta ou pré-gatilho. O tempo antes da falha, incluindo o tempo de


operação do gatilho. Use a configuração tPre para definir este tempo.

2 Tempo de falha da gravação. O tempo de falha não pode ser ajustado. Ele continua
enquanto qualquer condição de disparo válida, binária ou analógica, persistir (a menos que
limitada por tLim o tempo limite).

3 Tempo de gravação pós-falha. O tempo que a gravação de perturbação continua após


todos os triggers ativados serem redefinidos. Use a configuração tPost para definir este tempo.

tLim Tempo limite. O tempo máximo de registro permitido após o disparo do registro de
perturbação. O tempo limite é usado para eliminar as consequências de um gatilho que
não reinicialize dentro de um intervalo de tempo razoável. Limita o tempo máximo de gravação
de uma gravação e evita a substituição posterior de distúrbios já armazenados. Use a
configuração tLim para definir este tempo.

Figura 117: A definição dos tempos de gravação

Sinais analógicos
Até 10 sinais analógicos (cinco tensões e cinco correntes do módulo do transformador) podem
ser selecionados para registro e disparo se a função de registro de perturbação estiver instalada.
Se forem selecionados menos de 10 sinais, a capacidade máxima de armazenamento nas
memórias flash, em relação ao tempo total de gravação, é aumentada.

Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser programado no terminal.

259
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Para cada um dos 10 sinais analógicos, Operação = Ligado significa que é gravado pelo gravador de
distúrbios. O acionador é independente da configuração de Operação e é acionado mesmo se a
operação estiver definida como Desligado. Tanto a subtensão quanto a sobretensão podem ser
usadas como condição de disparo. O mesmo se aplica aos sinais atuais.

A verificação da condição de disparo é baseada em valores pico a pico. Quando isso é encontrado, o
valor médio absoluto desses dois valores de pico é calculado. Se o valor médio estiver acima do nível
de limite para um disparo de sobretensão ou sobrecorrente, este disparo é indicado com um sinal
maior que (>) com o nome definido pelo usuário.

Se o valor médio estiver abaixo do nível de limite definido para um disparo de subtensão ou
subcorrente, este disparo é indicado com um sinal menor que (<) com seu nome. O procedimento é
realizado separadamente para cada canal.

Este método de verificação das condições de partida analógica fornece uma função que é insensível
ao deslocamento CC no sinal. O tempo de operação para este início está tipicamente na faixa de um
ciclo, 20 ms para uma rede de 50 Hz.

Os sinais analógicos são apresentados apenas no registro de perturbações, mas afetam todo o
relatório de perturbações quando usados como triggers.

Sinais binários

Até 48 sinais binários podem ser selecionados na lista de sinais, onde todos os sinais disponíveis são
agrupados em cada função. Os 48 sinais podem ser selecionados a partir de sinais lógicos internos e
sinais de entrada binários. Cada um dos 48 sinais pode ser selecionado como acionador do relatório
de perturbação. Também é possível definir se o trigger deve ser acionado em uma lógica 1 ou lógica
0. Um sinal binário pode ser selecionado para ativar o LED vermelho na HMI local.

Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser programado no terminal.

Os 48 sinais selecionados são apresentados na lista de eventos e no registro de perturbações. Mas


eles afetam todo o relatório de perturbação quando são usados como gatilhos.

As indicações, que devem ser roladas automaticamente na HMI quando uma perturbação for
registrada, também são selecionadas desses 48 sinais com a Máscara de Indicação da HMI.

Sinais de gatilho

As condições de disparo afetam todo o relatório de perturbação. Assim que uma condição de disparo
for cumprida, um relatório de perturbação completo é registrado. Por outro lado, se nenhuma condição
de disparo for atendida, não haverá relatório de perturbação, cálculo da distância até a falta, nenhuma
indicação e assim por diante. Isso implica a importância de escolher os sinais certos como condições
de disparo.

260
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Um gatilho pode ser do tipo:

• Gatilho manual
• Gatilho de sinal binário
• Gatilho de sinal analógico (função acima/abaixo)

Acionador manual
Um relatório de perturbação pode ser acionado manualmente a partir da IHM local, um PC conectado à
frente ou SMS. Quando o trigger é ativado, o sinal de trigger manual é gerado. Esse recurso é
especialmente útil para testes.

O acionamento manual da IHM local é encontrado em:

Relatório de Perturbação

Manual Trig

Gatilho binário
Qualquer estado de sinal binário (lógico um ou lógico zero) pode ser selecionado para gerar um disparo.
O sinal binário deve permanecer em estado estável por pelo menos 15 ms para ser válido.

Quando um sinal binário é selecionado para gerar um disparo a partir de um zero lógico, o sinal
selecionado não será listado na lista de indicações do relatório de perturbação.

Gatilho analógico
Todos os sinais analógicos estão disponíveis para fins de disparo, independentemente de estarem ou
não registrados no registrador de perturbações. Mas a função de registro de perturbação deve ser instalada
no terminal.

Reativar
Sob certas circunstâncias, a condição de falha pode ocorrer novamente durante o registro pós-falta,
por exemplo, por religamento automático para uma rede ainda defeituosa. Para capturar a nova falha é
possível permitir o redisparo durante a gravação do PostFault.

1.3 Cálculos
A parte principal das configurações do Relatório de Distúrbios é encontrada na interface homem-
máquina local (IHM) em:

261
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Definições

Relatório de Perturbação

As configurações incluem:

Operação Relatório de Perturbação (Ligado/Desligado)

ReTri Reacionar durante o estado pós-falha (Ligado/Desligado)

Sequência Não Número de sequência (0-255) (normalmente não é necessário definir)

Tempos de Gravação Tempos de registro para o Relatório de Distúrbios e o registro de eventos/indicações, incluindo

tempo pré-falta, tempo pós-falta e tempo limite para o


perturbação inteira

Sinais Binários Seleção de sinais binários, condições de disparo, máscara de indicação HMI e opção de
LED vermelho HMI

Sinais analógicos Máscara de gravação e condições de disparo

Localizador de Falhas Unidade de medida de distância (km/milhas/%)

km ou milhas selecionadas sob referência de linha

Os nomes de sinais analógicos definidos pelo usuário podem ser definidos em:

Configuração

Entradas analógicas

Os nomes definidos pelo usuário de sinais binários podem ser definidos em:

Configuração

Relatório de Perturbação

Entrada n (n=1-48)

Os sinais analógicos e binários aparecem com seus nomes definidos pelo usuário.

262
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Configurações em condições normais

Tabela 13: Como as configurações afetam diferentes funções no relatório de perturbação

IHM Função Perturbar Perturbar Indica Evento Viagem Culpa


balançar balançar ções Lista valores louca
Contexto
resumo (no gravador (SMS) tor
cardápio
HMI)

Operação Operação (Ligado/Desligado) Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Registro Tempos de gravação Não Sim Não sim não Não

ing vezes (tPre, tPost, tLim)

Sinal binário Operação de gatilho e Sim Sim Sim Sim Sim Sim
final nível de gatilho

Máscara de indicação Sim Não Não Não Não Não

(para rolagem
automática)

Sinais Funcionamento (Ligado/Desligado) Não Sim Não Não Sim Sim

analógicos
Função de disparo acima/ Sim Sim Sim Sim Sim Sim
abaixo

Culpa Conjunto de localizador de falhas Não Não Não Não Não Sim
Localizador (Distância
Unidade)

Operação
Submenu IHM:

Definições

Relatório de Perturbação

Operação

A operação pode ser definida como Ligada ou Desligada. Se Desligado for selecionado, observe que nenhum relatório de
perturbação é registrado, incluindo indicações, localizador de falhas, registrador de eventos e registrador de perturbações.

Operação = Desligado:

• As perturbações não são armazenadas.

• As informações do LED (amarelo - partida, vermelho - viagem) não são armazenadas ou alteradas.

• Nenhum resumo de perturbação é rolado na IHM local.

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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Operação = Ligado:

• As perturbações são armazenadas, os dados de perturbação podem ser lidos da IHM local e do
um PC ou Sistema de Monitoramento de Estação (SMS) conectado frontalmente.

• As informações do LED (amarelo - partida, vermelho - viagem) são armazenadas.

• O resumo de perturbações é rolado automaticamente na HMI local para as duas últimas perturbações registradas,
até que sejam eliminadas.

Post re-trigger pode ser definido como On ou Off

Postretrig = Ativado:

O re-trigger durante o tempo pós-falta definido está habilitado.

Postretrig = Off:

O re-disparo durante o tempo de pós-falta definido não é aceito.

Número sequencial
Submenu IHM:

Definições

Relatório de Perturbação

Sequência Não

Normalmente, esta opção de configuração raramente é usada. Cada perturbação recebe um número no relatório de
perturbação. A primeira perturbação de cada dia normalmente recebe SequenceNo = 0. O valor de SequenceNo que
pode ser lido no relatório de serviço é o número que será atribuído à próxima perturbação registrada naquele dia.

Em uso normal, o número de sequência é aumentado em um para cada nova perturbação até que seja zerado a
cada meia-noite.

Tempos de gravação
Submenu IHM:

264
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Definições

Relatório de Perturbação

Tempos de Gravação

Neste submenu, são definidos os diferentes tempos de registro para o relatório de perturbação (tempo pré-
falta, tempo pós-falta e tempo limite). Esses tempos de gravação afetam as funções do gravador de
distúrbios e do gravador de eventos. O tempo total de gravação, tRecording, de uma perturbação registrada
é:

tGravação = tPre + tFault + tPost, ou tPre + tLim, dependendo de qual critério interrompe
o registro da perturbação atual.

Sinais binários
Submenu IHM:

Configuração
Relatório de Perturbação

Entrada n (n=1-48)

Até 48 sinais binários podem ser selecionados da lista de sinais, onde todos os sinais disponíveis são
agrupados função por função. Os 48 sinais podem ser selecionados entre sinais lógicos internos e sinais
de entrada binários. Cada sinal selecionado é registrado pelo registrador de perturbações, registrador de
eventos e funções de indicação durante uma gravação.

Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser inserido. Este nome pode conter até 13
caracteres.

Submenu IHM:

Definições
Relatório de Perturbação

Sinais Binários

Para cada um dos 48 sinais, também é possível selecionar se o sinal deve ser usado como gatilho para o
início do relatório de perturbação (TrigOperation), e se o gatilho deve ser ativado em nível lógico 1 ou 0
( Nível Trig).

265
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

As indicações no resumo de perturbações, que são roladas automaticamente na HMI quando uma perturbação é
registrada, também são selecionadas desses 48 sinais usando a máscara de indicação.

Sinais analógicos
Submenu IHM:

Definições

Relatório de Perturbação

Sinais analógicos

Este submenu HMI só está disponível quando a opção de registrador de perturbação está instalada.
Para cada um dos 10 sinais analógicos (cinco tensões e cinco correntes), Operação = Ligado significa que é
registrado pelo registrador de perturbações. Se menos de 10 sinais forem selecionados, a capacidade máxima de
armazenamento nas memórias flash para o tempo total de gravação será maior.

Tanto a subtensão quanto a sobretensão podem ser usadas como condição de disparo. O mesmo se aplica aos sinais
atuais. O disparo é independente da configuração de Operação e dispara mesmo se Operação = Desligado.

Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser inserido. Pode consistir em até 13 caracteres.
Encontra-se em:

Configuração

Entradas analógicas

Comportamento durante o modo de teste

Quando o terminal está configurado para o modo de teste, o comportamento do relatório de perturbação pode ser
controlado pelas configurações do relatório de perturbação do modo de teste Operation e DisturbSummary disponíveis
na IHM local em:

Relatório de teste/modo de teste/perturbação

O impacto das configurações está de acordo com a tabela a seguir:

266
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Relatório de distúrbios (DRP) Capítulo 10
Monitoramento

Tabela 14: Configurações do relatório de distúrbios

Operação Perturbe Então os resultados são...


Resumo

Desligado Desligado
• As perturbações não são armazenadas.

• As informações do LED não são exibidas na HMI e não


armazenado.

• Nenhum resumo de perturbação é rolado na HMI.

Sobre
Desligado
• As perturbações não são armazenadas.

• As informações do LED (amarelo - partida, vermelho - desarme) são exibidas


na HMI local, mas não armazenadas no terminal.

• O resumo de perturbações é rolado automaticamente na IHM local para as


duas últimas perturbações registradas, até que sejam eliminadas.

• As informações não são armazenadas no terminal.

Sobre Ligado ou desligado


• O relatório de perturbação funciona como no modo normal.
• As perturbações são armazenadas. Os dados podem ser lidos da IHM local, de
um PC conectado à frente ou SMS.- As informações do LED (amarelo -
partida, vermelho - disparo) são armazenadas.

• O resumo de perturbações é rolado automaticamente na IHM local para as


duas últimas perturbações registradas, até que sejam eliminadas.

• Todos os dados de perturbação armazenados durante o modo de teste


permanece no terminal ao retornar ao modo normal.

267
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Indicações Capítulo 10
Monitoramento

2 Indicações

2.1 Inscrição
As indicações de todos os 48 sinais binários selecionados são mostradas na interface homem-máquina
local (HMI) e no Sistema de Monitoramento de Estação (SMS) para cada perturbação registrada no
relatório de perturbação. Os LEDs na parte frontal do terminal exibem indicações de partida e desarme.

2.2 Funcionalidade
As indicações mostradas na HMI e SMS fornecem uma visão geral do status dos 48 sinais de eventos
durante a falha. Na HMI, as indicações para cada distúrbio registrado são apresentadas em:

Relatório de Perturbação

Distúrbios

Distúrbio n (n=1-10)

Todos os sinais selecionados podem ser sinais produzidos internamente ou emergir de canais de
entrada binários.

As indicações são registradas apenas durante o tempo de falha de uma perturbação registrada, desde
que qualquer condição de disparo esteja ativada. Uma parte ou todas essas indicações podem ser roladas
automaticamente na HMI local após o registro de uma perturbação, até serem reconhecidas com o botão
C na HMI. Eles são selecionados com a máscara de indicação.

O nome do sinal para sinais lógicos internos apresentados na tela segue o nome do sinal, que pode ser
encontrado na lista de sinais em cada descrição de função do “Manual de referência técnica”. Os sinais de
entrada binários são exibidos com seus
nomes.

As indicações de LED exibem esta informação:

LED verde:

• Luz constante Em serviço

• Luz piscante Falha interna, o sinal interno INT--FAIL é alto


• Escuro Sem alimentação

268
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Indicações Capítulo 10
Monitoramento

LED amarelo:

• Luz constante Um relatório de perturbação é acionado

• Luz piscante O terminal está em modo de teste ou em modo de configuração

LED vermelho:

• Luz constante Trig no sinal binário com a opção de LED vermelho HMI definida

• Luz piscante O terminal está em modo de configuração

2.3 Cálculos
Os sinais a serem exibidos como indicações são selecionados na configuração do relatório de perturbação.
Isso pode ser encontrado na IHM local em:

Definições

Relatório de Perturbação

Sinais Binários

Entrada n (n=1-48)

269
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Gravador de distúrbios Capítulo 10
Monitoramento

3 Gravador de distúrbios

3.1 Inscrição
Use o registrador de distúrbios para obter uma melhor compreensão do comportamento da rede
de energia e equipamentos primários e secundários relacionados durante e após um distúrbio. Uma
análise dos dados registrados fornece informações valiosas que podem ser usadas para melhorar
os equipamentos existentes. Essas informações também podem ser usadas ao planejar e projetar
novas instalações.

A função de registro de perturbações nos terminais REx 5xx é caracterizada por uma grande
flexibilidade quanto às condições de partida e tempos de registro, e grande capacidade de
armazenamento. Assim, os registradores de perturbações não dependem da operação das funções
de proteção e podem registrar perturbações que não foram descobertas pelas funções de proteção
por uma razão ou outra.

A função de registro de distúrbios nos terminais REx 5xx é totalmente adequada para o registro de
distúrbios para o objeto protegido.

Use as ferramentas de software disponíveis para recuperar as gravações e o software de avaliação


RE VAL para analisar, avaliar e imprimir as gravações.

3.2 Funcionalidade
O registro de distúrbios é baseado na coleta contínua de dados de rede, valores analógicos e
sinais binários, em um buffer cíclico. O buffer opera de acordo com o princípio FIFO, os dados
antigos serão substituídos à medida que novos dados chegarem quando o buffer estiver cheio. O
tamanho deste buffer é determinado pelo tempo de gravação pré-falta definido.

(Armazenar a gravação, os gatilhos ativos devem ser redefinidos)

tLim
Pré-falta Culpa

gatilho
(Nova gravação iniciada)

tPost ou
tLim desencadeamento

(Gravação da loja) (Todos os gatilhos)


gatilho
(Nova gravação iniciada,
Armazenar a gravação anterior)

Pós-falha
99000313.vsd

270
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Gravador de distúrbios Capítulo 10

Monitoramento

Após a detecção de uma condição de falha (triggering), o armazenamento de dados continua em


outra parte da memória. O armazenamento continua enquanto a condição de falha prevalecer -
mais um certo tempo adicional. O comprimento desta parte adicional é chamado de tempo pós-
falta e pode ser definido no relatório de perturbação. As duas partes acima mencionadas formam
uma gravação de perturbação. Toda a memória funciona como um buffer cíclico e quando está
cheia, a gravação mais antiga é substituída.

Um nome definido pelo usuário para cada um dos sinais pode ser programado no terminal.

Capacidade de Gravação
A função de gravação pode gravar todas as entradas analógicas no módulo do transformador e
até 48 sinais binários. Para maximizar o uso da memória, o número de canais analógicos a serem
gravados é selecionável pelo usuário por programação e pode ser definido individualmente para
cada entrada analógica. Os sinais binários gravados podem ser sinais de entrada binários
verdadeiros ou sinais lógicos internos criados pelas funções.

Capacidade de memória
O número máximo de gravações armazenadas na memória é 10. Portanto, dependendo dos
tempos de gravação definidos e da gravação do número de canais habilitados, a memória pode
conter um mínimo de seis e um máximo de 10 gravações de perturbações, incluindo parte do
cabeçalho e parte de dados. Mas a parte do cabeçalho das últimas 10 gravações está sempre
disponível.

Marcação de tempo
O terminal possui um relógio e calendário em tempo real integrados. Esta função é usada para
marcação de tempo dos distúrbios registrados. A marcação de tempo refere-se à ativação do
trigger que inicia o registro da perturbação.

Processamento de sinal

O processamento de sinais analógicos é feito por um DSP (processador de sinal digital) dedicado.
Outras funções são implementadas na CPU principal. A memória é compartilhada com outras
funções.

Os sinais numéricos provenientes do módulo de conversão A/D em formato serial são convertidos
em formato paralelo em um DSP dedicado. As condições de disparo analógico também são
verificadas no DSP.

Uma verificação das condições de partida é realizada procurando um valor máximo. Este é um pico
positivo. A função também busca um valor mínimo, que é o pico negativo.

Quando isso é encontrado, o valor médio absoluto é calculado. Se este valor estiver acima do
nível de limiar definido para a sobrefunção no canal em questão, é indicado um início de
sobrefunção nesse canal. A sobrefunção é indicada com um sinal maior que (>).

271
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Gravador de distúrbios Capítulo 10
Monitoramento

Da mesma forma, se o valor médio estiver abaixo do nível de limite definido para subfunção no canal em
questão, é indicado um início de subfunção nesse canal. A subfunção é indicada com um sinal menor que
(<).

O procedimento é realizado separadamente para cada canal. Este método de verificação das condições
de partida analógica fornece uma função que é insensível ao deslocamento CC no sinal. O tempo de
operação para esta partida é tipicamente na faixa de um ciclo, 20 ms em uma rede de 50 Hz.

Os dados numéricos, juntamente com o resultado da avaliação da condição de disparo, são transmitidos
para a CPU principal. A CPU principal lida com estas funções:

• Avaliação da condição de partida manual

• Avaliação da condição de partida binária, tanto para sinais de entrada binários verdadeiros quanto para
sinais lógicos criados internamente

• Armazenamento dos valores numéricos para os canais analógicos

Os dados numéricos dos canais analógicos são armazenados em um buffer de pré-falta cíclico em uma
RAM. Quando um trigger é ativado, o armazenamento de dados é movido para outra área na RAM, onde
são armazenados os dados da falha e o período pós-falta subsequente. Assim, um registro de perturbação
completo compreende os dados armazenados para o período de pré-falta, falta e pós-falta.

A área RAM para armazenamento temporário dos dados gravados é dividida em subáreas, uma para cada
gravação. O tamanho de uma subárea é governado pela soma do tempo pré-falta (tPre) e tempo máximo
pós-disparo (tLim). Há capacidade de memória suficiente para pelo menos quatro gravações consecutivas
com um número máximo de canais analógicos gravados e com configurações de tempo máximo. Se
nenhuma área estiver livre no momento de um novo disparo, a gravação mais antiga armazenada na RAM
será substituída.

Quando uma gravação é concluída, ocorre um processamento de pós-gravação.

Este processamento de pós-gravação compreende:

• Mesclando os dados para canais analógicos com dados correspondentes para sinais binários
armazenados em um buffer de eventos

• Compressão dos dados, que é realizada sem perder a precisão dos dados

• Armazenar os dados compactados em uma memória não volátil (memória flash)

A perturbação registrada agora está pronta para recuperação e avaliação. A gravação compreende os
dados de perturbação armazenados e com marcação de tempo junto com dados relevantes da base de
dados para configuração e ajuste de parâmetros.

272
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Gravador de distúrbios Capítulo 10
Monitoramento

Alguns parâmetros no cabeçalho de uma gravação são armazenados com a gravação e alguns são
recuperados do banco de dados de parâmetros em conexão com uma perturbação. Isso significa que se
um parâmetro recuperado do banco de dados de parâmetros foi alterado entre o momento da gravação e
a recuperação, as informações coletadas não estarão corretas em todas as partes.
Por esse motivo, todas as gravações devem ser transferidas para a estação de trabalho do Station
Monitoring System (SMS) e, em seguida, excluídas no terminal antes que quaisquer desses parâmetros
sejam alterados.

3.3 Projeto
As gravações podem ser divididas em duas partes, o cabeçalho e a parte de dados. A parte de dados
contém os valores numéricos dos canais analógicos e binários gravados. O cabeçalho contém informações
básicas claramente escritas sobre a perturbação. Parte desta informação também é utilizada pelo REVAL
para reproduzir os sinais analógicos e binários de forma correta e amigável. Essas informações são as
classificações dos transformadores de instrumentos primários e secundários.

Tabela 15: Cabeçalho de perturbação

Parâmetro Dados do parâmetro Armazenado com perturbação

base ance

Em geral

Estação, objeto e ID x

Data e hora x

Número sequencial x

Aterramento do TC x

Fonte de sincronização de tempo x

Parâmetros da janela de coleção x

tPre, tPost, tLim

Tensão fase-fase pré-falta e valores x


RMS de corrente

Sinal de gatilho e sinalizador de teste x

Sinais analógicos

Nome do sinal x

Classificação do transformador de instrumento x

primário e secundário

Undertrig: nível e operação x

Overtrig: nível e operação x

273
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Gravador de distúrbios Capítulo 10
Monitoramento

Parâmetro Dados do parâmetro Armazenado com perturbação

base ance

Status de undertrig no momento da trig x

Status de overtrig no momento do trig x

Tensão de fase instantânea no momento x

do disparo

Corrente de fase instantânea no momento x

do disparo

Tensão de fase e corrente de fase antes do x

disparo (pré-falha)

Tensão de fase e corrente de fase após x

disparo (falha)

Sinais binários

Nome do sinal x

Tipo de contato (nível de gatilho) x

Operação de gatilho x

Status do sinal no momento do disparo x

Status do gatilho no momento do gatilho x

3.4 Cálculos
Os parâmetros de configuração específicos para a função de registro de perturbações estão disponíveis
na árvore do menu em:

274
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Gravador de distúrbios Capítulo 10
Monitoramento

Definições

Relatório de Perturbação

Operação

Sequência Não

Tempos de Gravação

Sinais Binários

Sinais analógicos

A lista de parâmetros no “Manual de referência técnica” explica o significado das abreviaturas usadas em
relação às faixas de configuração.

Lembre-se de que os valores dos parâmetros definidos em outro lugar na árvore do menu estão
vinculados às informações de uma gravação. Tais parâmetros são, por exemplo, identificadores de
estação e objeto, relações CT e PT.

O número de sequência das gravações é um parâmetro específico para o registrador de perturbações e


é usado para identificar as diferentes gravações. Ao combinar a data e o número de sequência de uma
gravação, a gravação pode ser identificada de forma única. O número de sequência também é mostrado
em:

Definições

Relatório de Perturbação

Sequência Não

O valor lido na tela da interface homem-máquina (HMI) local é o número de sequência que o próximo
distúrbio registrado recebe. O número é automaticamente aumentado em um para cada nova gravação
e é zerado a cada meia-noite. O número de sequência também pode ser definido manualmente.

275
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Gravador de eventos Capítulo 10

Monitoramento

4 Gravador de eventos

4.1 Inscrição
Ao usar um PC ou Sistema de Monitoramento de Estação (SMS) conectado frontalmente, uma lista
de eventos pode estar disponível para cada uma das perturbações registradas no relatório de
perturbações. Cada lista pode conter até 150 eventos com marcação de tempo. Esses eventos são
registrados durante o tempo total de gravação, que depende dos tempos de gravação definidos (pré-
falta, pós-falta e tempo limite) e do tempo de falha real. Durante este tempo, os primeiros 150 eventos
para todos os 48 sinais binários selecionados são registrados e marcados com hora. Esta lista é um
instrumento útil para avaliar uma falta e é um complemento ao registrador de perturbações.

Para obter esta lista de eventos, deve-se instalar a função de gravador de eventos (básica em alguns
terminais e opcional em outros).

4.2 Funcionalidade
Quando uma das condições de disparo para o relatório de perturbação é ativada, os eventos são
coletados pela unidade de processamento principal, a partir dos 48 sinais binários selecionados. Os
eventos podem vir de sinais lógicos internos e canais de entrada binários. Os sinais internos são
marcados com hora no módulo de processamento principal, enquanto os canais de entrada binária são
marcados com hora diretamente em cada módulo de E/S. Os eventos são coletados durante o tempo
total de gravação, tRecording, e são armazenados na memória de relatório de perturbação ao final de
cada gravação.

O nome do sinal de entrada binária que aparece na lista de eventos é o nome definido pelo usuário
que pode ser programado no terminal.

A marcação de tempo de eventos emergentes de sinais lógicos internos e canais de entrada


binários tem uma resolução de 1 ms.

4.3 Cálculos

As configurações do gravador de eventos consistem na seleção do sinal e nos tempos de gravação.


É possível selecionar até 48 sinais binários, sejam sinais internos ou sinais provenientes de canais de
entrada binários. Esses sinais coincidem com os sinais binários registrados pelo registrador de
perturbações. As indicações de resumo de perturbações que devem rolar automaticamente na interface
homem-máquina (IHM) local só podem ser selecionadas a partir desses 48 canais de eventos.

A seleção de sinal é encontrada em:

276
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Gravador de eventos Capítulo 10

Monitoramento

Definições

Relatório de Perturbação

Sinais Binários
Entrada n (n=1-48)

Cada um dos até 48 canais de eventos pode ser selecionado na lista de sinais, consistindo de todos os
sinais lógicos internos disponíveis e todos os canais de entrada binários.

Para cada um dos sinais binários de entrada e saída, um nome definido pelo usuário pode ser
programado em:

Configuração
E/S

Slotnn-XXXX (ex. Slot15-BOM3)

277
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

5 Localizador de falhas (FLOC)

5.1 Inscrição
O principal objetivo dos terminais de proteção e monitoramento de linha é a operação rápida, seletiva
e confiável para faltas em uma seção de linha protegida. Além disso, informações sobre distância até
a falha são muito importantes para os envolvidos na operação e manutenção.
Informações confiáveis sobre a localização da falta diminuem bastante o tempo de inatividade das
linhas protegidas e aumentam a disponibilidade total de um sistema de energia.

A distância até a falta, que é calculada com alta precisão, é armazenada para as últimas dez
perturbações registradas. Essas informações podem ser lidas na HMI ou transferidas via
comunicação serial dentro do Sistema de Monitoramento de Estação (SMS) ou Sistema de Controle
de Estação (SCS).

A distância até a falta pode ser recalculada para as últimas 10 perturbações usando o algoritmo de
medição para diferentes loops de falta ou para parâmetros do sistema alterados.

5.2 Funcionalidade
5.2.1 Localizador de distância até a falha

O localizador de distância até a falta (FLOC-) nos terminais REx 5xx é um complemento essencial
para as diversas funções de proteção de linha, pois mede e indica a distância até a falta com grande
precisão. Assim, a falha pode ser rapidamente localizada para reparos.

O algoritmo de cálculo considera o efeito das correntes de carga, alimentação de extremidade dupla e
resistência de falta adicional.

A função indica a distância até a falta em porcentagem do comprimento da linha, em quilômetros ou


milhas conforme selecionado na HMI.

A precisão da medição depende um pouco da precisão dos parâmetros do sistema conforme inseridos
no REx 5xx (por exemplo, impedâncias de fonte em ambas as extremidades da linha protegida). Se
alguns parâmetros realmente mudaram de maneira significativa em relação aos valores definidos,
novos valores podem ser inseridos local ou remotamente e um recálculo da distância até a falha pode
ser solicitado. Desta forma, uma localização mais precisa da falha pode ser alcançada.

Para compensar a influência da impedância mútua de seqüência zero Zm0 no cálculo da distância até
a falta em caso de falhas em linhas de circuito duplo, o terminal possui uma entrada especial de
transformador de corrente para a corrente residual da linha paralela.

278
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

Qualquer partida da unidade de relatório de perturbações também inicia a operação da função FLOC. A
distância até a falta aparece automaticamente na HMI local, se a falta também for detectada pelos elementos
de seleção de fase dentro do terminal. As correntes e tensões antes e durante a falha estão disponíveis via
SCS/SMS. O terminal salva, em qualquer outro caso, os valores de pré-falta e falta de correntes e tensões para
uma determinada perturbação.
A qualquer momento, um cálculo da distância até a falha para um loop de falha selecionado pode ser iniciado
manualmente.

A informação sobre a distância até a falha aparece automaticamente na HMI local apenas para a primeira falha,
se mais de uma falha aparecer em um tempo inferior a 10 segundos. O religamento automático em falhas
persistentes permite isso. Nesse caso, o primeiro conjunto de dados é mais preciso do que o segundo conjunto.
A unidade também armazena os fasores de correntes e tensões para as últimas falhas. Um cálculo pode ser
iniciado local ou remotamente.

O valor percentual também é codificado em binário, portanto, o valor da distância até a falha também pode ser
lido nas saídas binárias do terminal.

Informações adicionais são especificadas em símbolos antes da figura da distância até a falta:

* Foi utilizado um modelo não compensado para o cálculo.

E Erro, a falha foi encontrada fora da faixa de medição.

> A falha está localizada além da linha, na direção direta.

Dois sinais podem ser combinados, por exemplo, *>.

5.3 Princípio de medição


Para linhas de transmissão com fontes de tensão em ambas as extremidades da linha, o efeito da alimentação
de extremidade dupla e resistência de falta adicional deve ser considerado ao calcular a distância até a falta
das correntes e tensões em uma extremidade da linha. Se isso não for feito, a precisão do valor calculado
variará com o fluxo de carga e a quantidade de resistência de falta adicional.

O algoritmo de cálculo usado no localizador de distância até a falta nos terminais de proteção de linha REx
5xx compensa o efeito da alimentação de extremidade dupla, resistência de falta adicional e corrente de carga.

279
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10
Monitoramento

5.3.1 Algoritmo preciso para medição da distância até a falha


A Figura 118 mostra um diagrama unifilar de uma única linha de transmissão, que é alimentada de ambas as
extremidades com impedâncias de fonte ZA e ZB. Suponha que a falta ocorra a uma distância F do terminal A em
uma linha com comprimento L e impedância ZL. A resistência à falha é definida como RF. Um modelo de linha única é
usado para melhor esclarecimento do algoritmo.

eu

UMA
B
ZA EU

UMA
pZL EU

B (1-p).ZL ZB

EU

UA RF

xx01000171.vsd

Figura 118: Falha na linha de transmissão alimentada de ambas as extremidades.

A partir da figura 118 é evidente que:

= ÿ+ÿ
F RF
ÿ

UA I A p ZL I
(Equação 156)

Onde:

IA é a corrente de linha após a falha, ou seja, a corrente pré-falta mais a mudança


de corrente devido à falha,

E SE é a corrente de falha e

p é uma distância relativa à falha

A corrente de falta é expressa em quantidades mensuráveis por:

280
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10
Monitoramento

SE UM
= -------
E SE

DA
(Equação 157)

Onde:

SE UM é a variação da corrente no ponto de medição, terminal A e

DA é um fator de distribuição de corrente de falta, ou seja, a relação entre a corrente de falta


na extremidade da linha A e a corrente de falta total.

Para uma única linha, o valor é igual a:

(1p – ÿ) ZL ZB +
= -----------------------------------------
DA
ZA +
ZL+ZB
(Equação 158)

No caso de curtos-circuitos de fase, a mudança nas correntes de linha é usada diretamente. Para faltas
à terra, são utilizadas as grandezas de seqüência-positiva mais bem definidas, que eliminam a influência
das correntes de seqüência zero da rede.

Assim, a equação geral de localização de faltas para uma única linha é:

SE UM
= ÿ+
UA I A p ZL
ÿ

------- RF
ÿ

DA
(Equação 159)

As expressões para UA, IA e IFA para diferentes tipos de falhas estão na tabela 16 abaixo.

Tabela 16:

Tipo de falha: UA IA SE UM

L1-N UL1A IL1A + KN x INA 3


-- (ÿ)IL1A
2 – I0A ×

L2-N UL2A IL2A + KN x INA


3
( --× ÿ IL2A I0A
2 – )

L3-N UL3A IL3A + KN x INA


3
-- ÿ× Eu
( ) – L3A EU

0A
2

281
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

Tipo de falha: UA IA SE UM

L1-L2-L3, L1-L2, L1- UL1A-UL2A IL1A - IL2A


ÿI
L2-N L1L2A

L2-L3, L2-L3-N UL2A-UL3A IL2A - IL3A ÿI


L2L3A

L3-L1, L3-L1-N UL3A-UL1A IL3A - IL1A


ÿIL3L1A

A quantidade complexa KN para compensação de sequência zero para a linha única é igual
para:

Z0L Z1L –
= ------------------------
KN
3 Z1L ÿ
(Equação 160)

ÿI é a mudança na corrente, ou seja, a corrente após a falta menos a corrente antes da falta.

A seguir, a impedância de sequência positiva para ZA, ZB e ZL é inserida nas equações,


pois este é o valor utilizado no algoritmo.

Para linhas duplas, a equação de falha é:

SE UM
= p Z1L
UA IA ÿ ÿ
+ ------- RF I +
ÿ
0P ÿ Z0M
DA
(Equação 161)

Onde:

I0P é uma corrente de sequência zero da linha paralela,

Z0M é uma impedância de sequência zero mútua e

DA é o fator de distribuição da linha paralela, que é:

( 1p
) –
ÿ

+ZA +ZAL
+ ZB ( ) ZB
DA = -------------------------------------------------- --------------------------- (Equação 162)
2 ZA
ÿ + +ZL
ÿ 2 ZB

O fator de compensação KN para a linha dupla se torna:

282
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

Z0L Z1L – Z0M I0P


KN = ------------------------ + ---------------- ÿ -------

3 Z1L ÿ 3 Z1L ÿ
I0A
(Equação 163)

A partir dessas equações pode ser visto que, se Z0m = 0, então a equação geral de
localização de faltas para uma única linha é obtida. Apenas o fator de distribuição difere nesses dois
casos.

Como o fator de distribuição DA de acordo com a equação 158 ou 162 é uma função
de p, a equação geral 161 pode ser escrita na forma:

2–ÿ+–ÿp
p K1 K2 K3 RF = 0
(Equação 164)

Onde:

UA ZB
K1 = --------------- + + -------------------------- 1
EU A ZL ÿ ZL ZADD +
(Equação 165)

UA ZB
= ----------------
K2 ÿ
ÿ -------------------------- + 1 ÿ
EU

A ZL ÿ ÿ ZL ZADD + ÿ

(Equação 166)

=
EU

FA
---------------
ZA ZB +
ÿ
ÿ -------------------------- + 1 ÿ ÿ
K3
IA ZL ÿ Z1 + ZADD ÿ

(Equação 167)

e:

• ZADD = ZA + ZB para linhas paralelas.


• IA, IFA e UA são dados na tabela acima.
• KN é calculado automaticamente de acordo com a equação 163.
• ZA, ZB, ZL, Z0L e Z0M são parâmetros de configuração.

283
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10
Monitoramento

Para uma única linha, Z0M = 0 e ZADD = 0. Assim, a equação 164 se aplica a linhas simples e
paralelas.

A Equação 164 pode ser dividida em partes reais e imaginárias:

14h _
–ÿ
+ K2 (
p Re K1 ( ) Re

) RF Re K3 )( = 0
ÿ

(Equação 168)

+ÿ
p Im K1 ( ) Im K2 ( ) RF Im K3 ÿ) (= 0
–ÿ ÿ –ÿ

(Equação 169)

Se a parte imaginária de K3 não for zero, RF pode ser resolvido de acordo com a equação 169, e
então inserido na equação 168. De acordo com a equação 168, a distância relativa à falha é resolvida
como a raiz de uma equação quadrática.

A Equação 168 fornece dois valores diferentes para a distância relativa à falha como solução. Um
algoritmo simplificado de carga compensada, que fornece um valor inequívoco para a distância
relativa à falta, é usado para estabelecer o valor que deve ser selecionado.

Se os algoritmos de carga compensada de acordo com o acima não fornecerem uma solução
confiável, um modelo de impedância não compensada menos preciso é usado para calcular a
distância relativa à falta.

5.3.2 O modelo de impedância não compensada


No modelo de impedância não compensada, a corrente de linha IA é usada em vez da corrente de
falha IFA :

= ÿ+ÿ
UA p Z1L I
ÿ

Um RF I UMA

(Equação 170)

Onde:

IA está de acordo com a tabela 16.

A precisão do cálculo da distância até a falta, usando o modelo de impedância não compensada,
é influenciada pela corrente de carga pré-falta. Assim, este método só é usado se os modelos com
carga compensada não funcionarem e o display indicar se o modelo não compensado foi usado no
cálculo da distância até a falta.

284
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

5.4 Projeto
Ao calcular a distância até a falta, os fasores de pré-falta e falta de correntes e tensões são filtrados
dos dados de perturbação armazenados em buffers de amostra digital.

Quando a função de relatório de perturbação é acionada, a função de localização de falhas começa a


calcular a frequência do canal analógico U1. Se o cálculo falhar, uma frequência padrão é lida do
banco de dados para garantir a execução adicional da função.

Em seguida, a amostra para a interceptação de falhas é procurada verificando as mudanças não


periódicas. A ordem de busca de canais é U1, U2, U3, I1, I2, I3, I4, I5 e U5.

Se nenhuma amostra de erro for encontrada, a amostra trigonométrica é usada como amostra inicial
para a estimativa de Fourier dos valores complexos de correntes e tensões. A estimativa usa amostras
durante um período antes da amostra trigonométrica. Neste caso, os valores calculados são usados
como valores de pré-falta e de falha.

Se uma amostra de erro for encontrada, a estimativa de Fourier dos valores de pré-falta começa 1,5
período antes da amostra de falha. A estimativa usa amostras durante um período. Os valores pós-falta
são calculados usando o método Recursive Least Squares (RLS). O cálculo inicia algumas amostras
após a amostra de falha e usa amostras durante 1/2 - 2 períodos dependendo da forma dos sinais.

O tempo pré-falta (tPre) deve ser de pelo menos 0,1 s para garantir amostras suficientes para a
estimativa dos valores de disparo pré-falta.

Os seletores de fase da função de proteção de distância fornecem as informações necessárias para


a seleção da malha a ser utilizada para o cálculo. Os seguintes loops são usados para diferentes tipos
de falhas:

• para faltas trifásicas: loop L1 - L2.


• para faltas de 2 fases: o laço entre as fases em falta.
• para faltas bifásicas à terra: o laço entre as fases em falta.
• para faltas fase-terra: o loop fase-terra.

5,5 Cálculos
Os parâmetros do sistema necessários para o correto funcionamento de uma função FLOC estão
disponíveis em:

285
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Localizador de falhas (FLOC) Capítulo 10

Monitoramento

Definições
Funções

Grupo n (n=1-4)
Referência de linha

A lista de parâmetros (consulte os parâmetros de configuração no manual de referência técnica) explica o


significado das abreviações. A Figura 119 também apresenta esses parâmetros do sistema graficamente.
Observe que todos os valores de impedância estão relacionados aos seus valores secundários e ao
comprimento total da linha protegida. O procedimento de conversão segue as mesmas regras da função
de proteção de distância.

R0L+jX0L
R1L+jX1L

R1A+jX1A R1B+jX1B
Z0m=Z0m+jX0m

R0L+jX0L
R1L+jX1L en01000131.vsd

Figura 119: Configuração de rede simplificada com dados de rede, necessária para configurações da
função de medição de localização de falhas.

Para uma linha de circuito único, os valores para impedância de sequência zero mútua (X0M, R0M)
são fixados em zero.

A impedância da fonte não é constante na rede. No entanto, isso tem uma influência desprezível na
precisão do cálculo da distância até a falta, pois apenas o ângulo de fase do fator de distribuição tem
influência na precisão. O ângulo de fase do fator de distribuição é normalmente muito baixo e praticamente
constante, pois é dominado pela impedância da linha de seqüência-positiva, que possui um ângulo próximo
a 90°. Sempre defina a resistência da impedância da fonte para valores diferentes de zero. Se os valores
reais não forem conhecidos, os valores que correspondem ao ângulo característico da impedância da
fonte de 85° dão resultados satisfatórios.

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Monitoramento de medições analógicas AC Capítulo 10
Monitoramento

6 Monitoramento de medições analógicas AC

6.1 Inscrição
A supervisão rápida e confiável de diferentes grandezas analógicas é de vital importância durante a
operação normal de um sistema de energia.

Os operadores nos centros de controle podem, por exemplo:

• Acompanhe continuamente o fluxo de energia ativa e reativa na rede


• Supervisionar a tensão e frequência do barramento

Diferentes métodos de medição estão disponíveis para diferentes quantidades. Os transformadores de


instrumentos de corrente e tensão fornecem as informações básicas sobre as correntes e tensões de
fase medidas em diferentes pontos dentro do sistema de energia. Ao mesmo tempo, correntes e tensões
servem como grandezas de medição de entrada para medidores de potência e energia, dispositivos de
proteção e assim por diante.

O processamento adicional dessas informações ocorre em diferentes terminais de controle, proteção e


monitoramento e nos sistemas hierárquicos superiores no sistema de energia secundário.

6.2 Funcionalidade
Os terminais de proteção, controle e monitoramento REx 5xx têm como função básica medir e processar
ainda mais informações sobre até cinco correntes de entrada e cinco tensões de entrada. O número de
grandezas de medição alternativas processadas depende do tipo de terminal e das opções incorporadas.
Informações adicionais também estão disponíveis:

• Valores médios das correntes medidas I nos três primeiros canais de medição de corrente.
• Valores médios das tensões medidas U nos três primeiros canais de medição de tensão.
• Potência ativa trifásica P medida pelos três primeiros meios de corrente e tensão
canais seguros.
• Potência reativa trifásica Q medida pelas três primeiras correntes e tensões
canais de medição.
• Potência aparente trifásica S medida pelas três primeiras correntes e tensões
canais de medição.
• Frequência f.

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Monitoramento

A precisão da medição depende dos requisitos. A precisão básica satisfaz as necessidades operacionais
(de informação). Uma calibração adicional dos canais de medição é necessária e deve ser solicitada
separadamente quando os requisitos de precisão da medição forem maiores. Consulte os dados técnicos
e os detalhes do pedido para o terminal específico.

As informações sobre as grandezas medidas estão então disponíveis para o usuário em diferentes locais:

• Localmente por meio da unidade de interface homem-máquina (IHM) local.

• Localmente por meio de um computador pessoal (PC) conectado à frente.

• Remotamente pelo barramento LON para o sistema de controle da estação (SCS)

• Remotamente pela porta SPA para o sistema de monitoramento da estação (SMS).

Faixas de medição definidas pelo usuário

Cada canal de medição possui uma faixa de medição independente dos demais. Isso permite que os
usuários selecionem a faixa de medição mais adequada para cada grandeza de medição em cada objeto
monitorado do sistema de energia. Isso dá a possibilidade de otimizar a funcionalidade do sistema de
energia.

Monitoramento contínuo da quantidade medida

Os usuários podem monitorar continuamente a quantidade medida em cada canal por meio de quatro
limites operacionais integrados (figura 120). O monitoramento tem dois modos diferentes de operação:

• Sobrefunção, quando a corrente medida excede o pré-ajuste HiWarn ou HiAlarm


valores.

• Subfunção, quando a corrente medida diminui sob LowWarn ou Low


Valores predefinidos de alarme.

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Monitoramento

HIALARM = 1
HiAlarm
HIALARM = 0

HIWARN = 1 Histerese
HiWarn
HIWARN = 0

t
LOWWARN = 0
LowWarn
LOWWARN = 1

ALARME BAIXO = 0
Alarme baixo
ALARME BAIXO = 1

99000507.vsd

Figura 120: Apresentação dos limites operacionais.

Cada nível de operação tem seu sinal de saída funcional correspondente:

• HIWARN
• HIALARM
• LOWWARN
• ALARME BAIXO

O valor lógico dos sinais de saída funcional muda de acordo com a Figura 120.

O usuário pode definir a histerese, que determina a diferença entre o valor de operação e de
reset em cada ponto de operação, em ampla faixa para cada canal de medição separadamente.
A histerese é comum para todos os valores operacionais dentro de um canal.

Supervisão contínua da quantidade medida O valor real da

quantidade medida está disponível local e remotamente. A medição é contínua para cada canal separadamente,
mas o reporte do valor para os níveis superiores depende do modo de reporte selecionado. Os seguintes
modos de relatórios básicos estão disponíveis:

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Monitoramento

• Relatórios periódicos.

• Relatórios periódicos com supervisão de banda morta em paralelo.

• Relatórios periódicos com supervisão de banda morta em série.

• Relatórios de banda morta.

Os usuários podem selecionar entre dois tipos de supervisão de banda morta:

• Supervisão de banda morta de amplitude (ADBS).

• Integração de supervisão de banda morta (IDBS).

Supervisão de banda morta de amplitude

Se um valor de medição for alterado, em comparação com o último valor relatado, e a alteração for maior
que os limites predefinidos de +/- ÿY que são definidos pelo usuário, o canal de medição relata o novo valor
para um nível superior, se for detectada por uma nova amostra de medição.
Isso limita o fluxo de informações ao mínimo necessário. A Figura 121 mostra um exemplo de relatório
periódico com a supervisão de banda morta de amplitude. O quadro é simplificado: o processo não é
contínuo, mas os valores são avaliados com um intervalo de tempo de um segundo entre si.

Valor informado
S

Valor informado Valor informado


Valor informado
(1º)
ÿY
Y3
ÿY

Y2 ÿY
ÿY
ÿY
ÿY
Y1

99000529.vsd

Figura 121: Relatório de supervisão de banda morta de amplitude

Depois que o novo valor é informado, os limites +/- ÿY para banda morta são definidos automaticamente
em torno dele. O novo valor é relatado apenas se a quantidade medida mudar mais do que o definido pelos
limites definidos +/- ÿY.

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Monitoramento

Integrando supervisão de banda morta


O valor medido é reportado se a integral de tempo de todas as mudanças exceder o limite pré-
estabelecido (figura 122), onde é mostrado um exemplo de relatório com supervisão de banda
morta integrada. A imagem é simplificada: o processo não é contínuo, mas os valores são
avaliados com um intervalo de tempo de um segundo entre si.

O último valor informado (Y1 na figura 122) serve como valor básico para outras medições. Uma
diferença é calculada entre o último valor relatado e o novo valor medido durante a nova amostra
e é multiplicada pelo incremento de tempo (integral discreta). Os valores absolutos destes
produtos são somados até que o valor pré-estabelecido seja ultrapassado. Isso ocorre com o
valor Y2 que é reportado e definido como uma nova base para as seguintes medições (assim
como para os valores Y3, Y4 e Y5).

A supervisão de banda morta integrada é particularmente adequada para monitorar sinais com
pequenas variações que podem durar períodos relativamente longos.

S A1 >=
A >= valor pré-definido A2 >=
valor pré-definido valor pré-definido
Y3 A3 + A4 + A5 + A6 + A7 >=
valor pré-definido
Y2 A1 A2
A4 A6
Valor informado Y4 A3 A5 A7
Valor
(1º) Valor Y5
UMA
Relatado Valor
Relatado
Relatado Valor
Y1
Relatado

t
99000530.vsd

Figura 122: Relatórios com supervisão de banda morta integrada.

Relatórios periódicos
O usuário pode selecionar o relatório periódico do valor medido em intervalos de tempo entre 1 e
3600 s. O canal de medição informa o valor mesmo que não tenha mudado além dos limites de
amplitude definidos ou da supervisão de banda morta integrada. Para desabilitar o relatório
periódico, defina o intervalo de tempo do relatório para 0 s (figura 123).

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Monitoramento

S
Valor informado Valor informado Valor informado
Valor informado
(1º)

Y3 Valor informado
Y2 Y4

Y1 Y5

t (*) t (*) t (*) t (*)

99000528.vsd
(*) Valor definido para t: RepInt

Figura 123: Relatórios periódicos.

Relatórios periódicos com supervisão paralela de banda morta

O novo valor medido é relatado:

• Após cada intervalo de tempo para o relatório periódico expirado ou •


Quando o novo valor é detectado pela função de supervisão de banda morta.

A banda morta de amplitude e a banda morta de integração podem ser selecionadas. O relatório
periódico pode ser definido em intervalos de tempo entre 1 e 3600 segundos.

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