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FAAST™

Detecção de Fumaça por Aspiração

Guia de aplicativos

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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aspirando
Detecção de Fumaça
Materiais de instalação e suportes de tubos .............................. .............14

Instalação da Rede de Tubulação de Amostragem ........................................ ......................15

Comissionamento ....................................... ................................................16

Testes e Manutenção ....................................... ......................................18

Guia de solução de problemas ................................................ ......................................19

Data Centers /
Instalações de Equipamentos Eletrônicos ....................................... ................21

Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................21

Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............21

Melhores Práticas de Projeto ....................................... .........................................22

Mais sobre configurações de corredor quente/corredor frio ....................................... .......23

Coordenação e Interface com outros Sistemas ....................................... ..27

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...27

Dos ..................................... ................................................ ...................28

Não............................................... ................................................ .........................28

Telecomunicações .................................................. .........................................29

Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................29

Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............30

Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................31

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...37

Dos ..................................... ................................................ ...................38

Não é............................................... ................................................ ................38

Monitoramento de ar de duto e retorno ....................................... ......................39

Aplicativo ................................................. ................................................ ......39

Benefícios do TEA ....................................... ................................................ .39

Melhores práticas de design ....................................... .........................................39

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ....42

Dos ..................................... ................................................ ...................42

Não é............................................... ................................................ ................42

2
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Salas limpas ................................................. ................................................ ..43 Melhores práticas de design ....................................... ......................................66

Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................43 Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ....69

Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............45 Área de Contenção do Corredor Quente ....................................... ................................70

Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................46 Dos .................................................. ................................................ ...................70

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...49 Não é ............................................... ................................................ ................70

Dos ..................................... ................................................ ...................50 Ambientes sujos ....................................... .........................................71

Não é............................................... ................................................ ................50 Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................71

Espaços de grande volume ....................................... .........................................51 Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............71

Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................51 Melhores práticas de design ....................................... ......................................71

Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............52 Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...75

Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................52 Dos .................................................. ................................................ ...................75

Temp. 26º C (80° F,) 90s Período de tempo ...................................... ............52 Não é ............................................... ................................................ ................75

Temp. 42º C (108° F), Período de 90 s.............................. .........52 Referências ................................................. ................................................ ......75

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...59 Meios de Transporte ....................................... ................................76

Dos ..................................... ................................................ ...................59 Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................76

Não é............................................... ................................................ ................60 Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............76

Referências ................................................. ................................................ ......60 Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................77

Prisões e Áreas Restritas ....................................... .........................60 Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ...79

Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................61 Dos ..................................... ................................................ ...................80

Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............61 Não é ............................................... ................................................ ................80

Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................62 Referências ................................................. ................................................ ......80

Problemas Comuns/Solução de Problemas de Aplicativos .............................. ....63 Edifícios Históricos e Culturais ....................................... ......................81

Dos .................................................. ................................................ ...................64 Visão geral do aplicativo.............................................. .........................................81

Não é ............................................... ................................................ ................64 Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração ....................................... .............82

Referências ................................................. ................................................ ......64 Melhores Práticas de Projeto ....................................... ......................................84

Temperaturas extremas ....................................... ......................................65 Dos ..................................... ................................................ ................84

Aplicativo ................................................. ................................................ ......65 Não é............................................... ................................................ ................85

Benefícios do TEA ....................................... ................................................ 66 Glossário de termos ............................................... .........................................85

Detecção de Fumaça por Aspiração

Um Sistema de Detecção de Fumaça por Aspiração (ASD) utiliza um aspirador (ventilador) para aspirar ativamente o ar para um detector remoto, através de uma rede de tubulação de
amostragem que se estende até um espaço protegido. Este método de detecção de fumaça/fogo às vezes é chamado de Detecção de Fumaça por Amostragem de Ar.

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Seção 1
Códigos e padrões
A instalação, teste e comissionamento de sistemas de detecção de fumaça por aspiração (ASD)
são regidos por vários códigos e padrões. Os seguintes códigos e padrões devem ser
referenciados ao projetar sistemas ASD.
Na Europa:
• Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Parte 20: Aspiração de Fumaça
Detectores (EN54-20); o padrão para a instalação de sistemas ASD na Europa
• Na Europa, para cada instalação específica, os padrões e códigos de prática locais devem
ser respeitados. A orientação sobre o projeto de sistemas é fornecida em BS 5839, BS
6266 e/ou Código de Prática FIA para Projeto, Instalação, Comissionamento e
Manutenção de Sistemas de Detector de Fumaça por Aspiração (ASD)
Nos Estados Unidos:
• Código Nacional de Alarme e Sinalização de Incêndio (NFPA 72)
• Norma para proteção de Equipamentos de Tecnologia da Informação
(NFPA 75)
• Norma para Proteção Contra Incêndio de Instalações de Telecomunicações
(NFPA 76)
Definições
Furo de Amostragem:
Furo em uma rede de tubulação que aspira o ar por um dispositivo de aspiração para um ASD.
Tempo de transporte:
Tempo para que as partículas de fumaça se desloquem do ponto de amostragem até o ASD.
Tempo de Resposta:
Tempo entre a entrada das partículas de fumaça no ponto de amostragem e a notificação de
sua presença no ASD.
Maximum Transport Time: Tempo
máximo permitido para transportar as partículas de fumaça do orifício de amostragem até a
resposta no ASD; medida no orifício de amostragem mais remoto ou menos sensível.
Rede de tubulação de amostragem:
Veículo no qual o ar amostrado é transportado da área protegida
ao detector.
Requisitos Europeus EN 54-20
Na Europa, EN 54 Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio – Parte 20: Detectores de
Fumaça por Aspiração (EN 54-20) descreve os requisitos, métodos de teste e critérios de
desempenho para o uso de sistemas ASD em sistemas de detecção de incêndio .
4
Existem muitas semelhanças entre os requisitos de instalação e monitoramento da Europa e dos
Estados Unidos. As definições para os componentes são as mesmas nos requisitos EN 54-20 e
NFPA:
• Um sinal de falha deve ser iniciado quando o fluxo de ar estiver fora da faixa especificada
operacional (do fabricante).
• O fluxo de ar através do ASD e do tubo de amostragem deve ser monitorado para detectar
um vazamento ou obstrução em um orifício de amostragem.
• Os tubos e conexões de amostragem devem ter resistência mecânica e estar listados para
as temperaturas e condições ambientais onde estão sendo instalados. Consulte a seção
Instalação, comissionamento e manutenção deste Guia de aplicação (página 13) para obter
informações adicionais sobre os requisitos para a instalação do tubo de amostragem.
Os requisitos do sistema ASD descritos pela NFPA são de natureza prescritiva e fornecem
distâncias específicas de espaçamento de orifícios de amostragem e sensibilidades de unidade
ASD para cada tipo de sistema (SFD, EWFD e VEWFD). No entanto, a EN 54-20 é baseada no
desempenho e exige que os sistemas ASD passem por uma série de Testes de Fogo (TF) para
validar a classificação de um sistema Classe A, Classe B ou Classe C.
Os sistemas ASD fornecem um alto nível de flexibilidade de projeto e podem ser instalados em
uma ampla gama de aplicações; como resultado, não é possível criar critérios de projeto
específicos e realizar testes específicos para cada aplicação especializada. Com isso em mente,
três classes são definidas para permitir que projetistas e instaladores de sistemas selecionem a
sensibilidade ASD mais apropriada.
A Tabela 2 fornece um resumo das várias classes de detectores e os testes de incêndio
correspondentes usados para a classificação.
A EN54-20 define as classes de sensibilidade e os requisitos para cada uma:
Classe A, Classe B e Classe C:
• Classe A – Sensibilidade muito alta – Um sistema ASD com sensibilidade muito alta, capaz
de fornecer um aviso muito precoce de uma possível condição de incêndio.
Este sistema seria particularmente aplicável para áreas de missão crítica onde danos de
incêndio podem causar problemas significativos de segurança de vida, tempo de inatividade
prolongado do equipamento ou dificuldades financeiras. A classe A também é ideal para
detectar a presença de fumaça em dutos de ar condicionado, que pode ser proveniente de
equipamentos dentro de uma sala limpa
• Classe B – Sensibilidade Aprimorada – Um sistema ASD com sensibilidade aprimorada
capaz de fornecer um aviso antecipado de uma possível condição de incêndio. Este sistema
seria particularmente aplicável para áreas de alto risco onde é necessária proteção adicional;
por exemplo, na proximidade de itens valiosos, vulneráveis ou críticos, como computadores
ou gabinetes de equipamentos eletrônicos
• Classe C – Sensibilidade Normal – Um sistema ASD projetado para fornecer o desempenho
equivalente a um sistema de detecção de ponto padrão
Tabela 2 – Tabela de classificação EN54-20 para detectores de fumaça por aspiração*
Descrição da classe Aplicativo(s) de exemplo Requerimento
A aspirando Detecção muito precoce: a Passa fogos de teste
fumaça detecção de fumaça muito TF2A, TF3A, TF4 e
detector diluída que pode emanar do TF5A.
fornecendo equipamento em uma área
sensibilidade ambientalmente controlada e
muito alta entrar no ar
dutos de condicionamento
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O ASD deve gerar um sinal de alarme em cada teste de incêndio: antes do tempo
B Aspirando Detecção precoce: por exemplo, Passa nos testes de especificado e após o final especificado da condição de teste ser atingido.
fumaça detecção especial de incêndio dentro fogo TF2B, TF3B, TF4
detector ou perto de itens particularmente e TF5B. Para confirmar ainda mais o projeto do sistema ASD, a FIA fornece uma matriz de teste de
que fornece valiosos, vulneráveis ou críticos, desempenho do sistema descrita na Tabela 4 abaixo. Esses testes podem ser usados para confirmar
sensibilidade como gabinetes de que o ASD foi projetado e instalado para funcionar de acordo com os códigos exigidos.
aprimorada computadores ou equipamentos
eletrônicos.
Tabela 4 – Teste de desempenho da FIA para confirmar o projeto do sistema
C Aspirando Detecção padrão: detecção geral de Passa nos testes de
fumaça incêndio em condições normais fogo TF2, TF3, TF4 e Tipo Aplicativo Resposta Resposta Classe de resposta
detector salas ou espaços, dando, por TF5. Classe Ab Classe Bb Cb

fornecendo exemplo, pelo menos um nível

de detecção equivalente a um sistema Quarto limpo,
sensibilidade normal de detecção de fumaça do tipo Telco ou

ponto ou feixe. instalação de Fio de PVC de 2 m Fio de PVC de 1 m pellet de 7-9 g

*Para os parâmetros específicos de desempenho do teste de fogo, consulte o Anexo da EN 54-20. primário computador (teto <3 m)

Para medir os limiares de resposta de uma unidade ASD, é essencial gerar partículas de Outros (em áreas
fumaça de maneira controlada. Isso sujeita o detector ao ar amostrado com uma concentração abertas teto 1 m de fio de PVC pellet de 7-9 g 13-18 g pellet
de partículas de fumaça gradualmente crescente e obtém uma concentração conhecida de alto)
partículas de fumaça em comparação com a quantidade total de ar amostrado.

Teto baixo (<3 Papel pellet 7-9 g

m) Fio de PVC de 2 m Fio de PVC de 1 m Chaminé Poly'mat

A EN 54-20 desenvolveu uma série de incêndios de teste que permitem que as partículas de fumaça Pot'Lactose

sejam aumentadas e medidas de forma consistente. A Tabela 3 abaixo descreve as informações

básicas sobre os incêndios de teste e as condições de fim de teste que são necessárias. Teto normal (até Pellets de 2x13-18 g pellets

Secundário 20 m, a menos 13-18 g Caixa de papel

que outro Pellets de 7-9 g Papel Poly'mat

O sinal de alarme da unidade ASD deve ser monitorado para que o tempo de resposta do ASD para declarado) Chaminé – Pot'Lactose

cada teste possa ser registrado junto com os parâmetros de incêndio. 5 m máx.

Tabela 3 - EN 54-20 Requisitos de Teste de Incêndio Tetos altos (>20 N/D 2x13-18 g Caixa de papel

m) pellets Pot'Lactose
Teste de Incêndio EN54-20 Descrição do Fogo de Teste Fim da Condição de Teste
Localização (EOT)(dB m-1 = Fumaça idealmente planejar pellet de 7-9 g
Densidade - Óptica) localizado teste personalizado para 2 metros de fio de PVC 1 m de fio de PVC Poly'mat
refletir risco - Pot'Lactose
TF2 Anexo B Fogo de lenha (pirólise) 2 dB m-1 caso contrário, use

sem chama
Ventilado/resfriado 2x12 ohms para 2 metros de fio de PVC 1 m de fio de PVC
TF2A Anexo C Incêndios de madeira de combustão Classe A - 0,05 dB m-1 80 seg..
lenta reduzida (pirólise)
TF2B Anexo C Classe B – 0,15 dB m-1 Gabinete Não ventilado > 12 ohms para 2x12 ohms para 2 metros de fio de PVC

3 m3 70 segundos.. 80 seg..
TF3 Anexo D Fogo de algodão fumegante 2 dB m-1

Não ventilado 12 ohms para 12 ohms para 2x12 ohms para

<3 m3 80 seg.. 70 segundos.. 80 seg..

TF3A Anexo E Incêndio de algodão incandescente Classe A – 0,05 dB m-1
reduzido Para fumar
TF3B Anexo E Classe B – 0,15 dB m-1 gerado no Fio de PVC de 2 m Fio de PVC de 1 m pellet de 7-9 g
Duto
TF4 Anexo F Incêndio de plásticos 1,73 dB m-1
(poliuretano) em chamas Para fumar

Duto gerado na sala,

TF5 Anexo G Incêndio de líquido 1,24 dB m-1 concebido
inflamável (n-heptano) teste personalizado para 1 m de fio de PVC pellet de 7-9 g 13-18 g pellet
Refletir o volume
TF5A Anexo H Incêndio de líquido inflamável reduzido Classe A – 0,1 dB m-1 e uso do espaço
(n-heptano) protegido
TF5B Anexo H Classe B – 0,3 dB m-1

bAs informações para os testes de desempenho são descritas no Apêndice B, Apêndice C,

Apêndice E, Apêndice F, Apêndice G, Apêndice H da FIA-COP

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Definições e Requisitos dos Estados Unidos Requisitos dos sistemas EWFD de acordo com NFPA 76

Nos EUA, a NFPA 76 “Proteção contra incêndio de instalações de telecomunicações” fornece as
seguintes definições:
Sistemas de Detecção de Incêndio com Alerta Muito Precoce (VEWFD):
Sistemas que detectam incêndios de baixa energia, antes que as condições do incêndio ameacem
o serviço de telecomunicações.
Quando a proteção contra incêndio padrão e o espaçamento entre detectores não forem suficientes,
a NFPA 76 descreve os requisitos para sistemas de detecção de fumaça mais sensíveis que
fornecem aviso antecipado da presença de fumaça.
O código classifica dois níveis de sistemas de detecção de fumaça: detecção precoce de incêndio
(EWFD) e detecção muito precoce de incêndio (VEWFD).

Sistema de detecção precoce de incêndios (EWFD): Sistemas A seguir estão os requisitos de instalação para sistemas EWFD ASD, conforme descrito na NFPA
que usam detectores de fumaça, calor ou chamas para detectar incêndios antes que as condições 76:

de alto calor ameacem a vida humana ou causem danos significativos ao serviço de telecomunicações.
• A área de cobertura para um único orifício de amostragem é limitada a 400 pés.² (37,2 m²).

Sistema Padrão de Detecção de Incêndio (SFD):

Sistemas que usam dispositivos de iniciação de detecção de incêndio para alcançar certa segurança • A sensibilidade mínima do alarme para um único orifício de amostragem deve ser no máximo de
de vida e proteção de propriedade, de acordo com os padrões aplicáveis. 1,5% obs/ft..

Tabela 1 - Requisitos do código NFPA • O tempo máximo de transporte é de 90 segundos.

Requisitos da NFPA (72 e 76) Requisitos dos sistemas VEWFD de acordo com NFPA 76
Alerta Alarme Quando uma detecção mais sensível é necessária, a NFPA 76 descreve os requisitos de instalação
Sensibilidade Sensibilidade Ponto de amostragem Transporte desses sistemas. A seguir estão os requisitos para sistemas VEWFD ASD, conforme descrito na
Sistema (em cada (em cada Área de cobertura Tempo NFPA 76.
orifício de orifício de
amostragem)a amostragem)a • A área de cobertura para um único orifício de amostragem é limitada a 200 pés.² (18,6 m²)

VEWFD 0,2% obs/pés.. 1,0% obs/pés.. 200 pés. ² <60

(18,6m²) segundos.. • As sensibilidades mínimas de alerta para um único furo de amostragem devem ser no máximo
de 0,2% obs/ft..
EWFD N/D 1,5% obs/ft.. 400 pés.² < 90

(37,2 m²) segundos.. • A sensibilidade mínima do alarme para um único orifício de amostragem é necessária para
ser um máximo de 1,0% obs/ft..
Não maior
SFD N/D que fumaça 900 pés.² < 120 • O tempo máximo de transporte é de 60 segundos
pontual (83,6 m²) segundos..

detector • Onde são necessários dois níveis de detecção, alto e baixo, orifícios de amostragem
são necessários nos seguintes locais:
a A sensibilidade máxima do furo individual, conforme observado no projeto
cálculos de software. 1. Cada nível de proteção deve ter no máximo 400 pés.² (37,2 m²) por orifício de amostragem.

Requisitos de sistemas SFD de acordo com NFPA 72

2. É necessária a cobertura geral entre os orifícios de amostragem altos e baixos
Os requisitos para o Sistema ASD são descritos na Seção de Dispositivos de Inicialização da NFPA máximo de 200 pés.² (18,6 m²).
72 e exigem que cada orifício de amostragem seja equivalente a um detector de fumaça tipo ponto
para fins de localização e espaçamento. 3. O tempo máximo de transporte é de 60 segundos.

Um sistema tradicional de detecção de fumaça tipo ponto é espaçado a 30 pés (9,1 m). (274,3 m²).
²
em centros, ou cada detector pode proteger 900 pés.. os orifícios Portanto,
de amostragem ASD seriam espaçados na mesma configuração.

• O tempo máximo de transporte para um sistema SFD, do ponto mais remoto

orifício de amostragem para o ASD, não pode exceder 120 segundos

• Os tempos de transporte e o desempenho do sistema devem ser calculados pelo software de

design e confirmados durante o processo de comissionamento

• A unidade ASD deve fornecer um sinal de problema se o fluxo de ar estiver fora da faixa
especificada pelo fabricante

6
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Seção 2 O tubo de amostragem pode ser instalado horizontalmente no nível do teto, em racks ou
Princípios de Detecção de Fumaça por Aspiração verticalmente para aplicações em armazéns e átrios (Figura 4 na página seguinte).
(Dinâmica do fluxo de ar)

O sistema ASD básico tem três componentes principais (Figura 1 abaixo):
• A rede de tubos de amostragem, que coleta o ar através dos orifícios de amostragem e o
transporta do espaço protegido até o detector, onde é testado quanto à presença de
partículas de fumaça
• Um detector de fumaça por aspiração constituído por:
– Uma câmara de detecção com um sensor de alta sensibilidade para detectar fumaça
partículas suspensas no ar
– Um aspirador ou ventilador para extrair o ar da área protegida para o sensor
câmara
Para locais ocultos, o tubo de amostragem pode ser escondido em um espaço vazio com
tubos capilares menores para amostrar o espaço (Figura 5 na página seguinte).
A rede de tubulação contém orifícios de amostragem que permitem que o ar entre no tubo.
O espaçamento dos orifícios de amostragem é determinado pelo tipo de sistema de
detecção a ser instalado, que é altamente dependente do tipo de aplicação (por exemplo,
armazém, centro de dados, edifícios históricos). Os orifícios de amostragem individuais são
dimensionados de acordo com o software de projeto, que considera a dinâmica de fluidos
dos sistemas ASD e o tipo de critério de projeto do sistema de detecção (discutido nas
seções posteriores deste guia de aplicação).

Tubo de Amostragem
– Um filtro opcional para remover todas as partículas grandes que podem danificar o
TEA
sensor dentro da câmara de detecção

• O tubo de exaustão para expelir o ar amostrado do detector.

Tubo de Amostragem

Fluxo de ar Escape
Fluxo de ar
Furos de amostragem
Sistema de tubo único

Figura 2. Configuração de tubo único para uma rede de tubo de amostragem ASD

Tubo de Amostragem

Filtro

Alto TEA
de detecção
Sensibilidade
Câmara
Sensor

Aspirador ou Sistema de dois tubos

Ventilador

Figura 1. Sistema básico de detecção de fumaça por aspiração

As setas azuis ilustram o fluxo de ar desde o momento em que ele entra no

tubo de amostragem até o ponto em que está esgotado para fora do ASD.

Rede de tubulação de amostragem

A rede de tubulação de amostragem é conectada a uma porta na parte superior ou inferior

do detector. Normalmente é feito de plástico, mas pode ser feito de cobre, latão ou outro
metal não ferroso. Fabricantes individuais têm requisitos específicos para tubos de
amostragem. O tipo de tubo é determinado pela aplicação específica e especificado no Tubo de Amostragem

software de projeto.

Existem vários métodos de instalação de uma rede de tubos de amostragem:

TEA
• Configuração de tubo único (Figura 2 à direita), com um tubo conectado ao detector e
estendendo-se por todo o espaço coberto. Selecionar esta configuração pode resultar
em tubos mais longos e atrasar a coleta de ar amostrado no detector.

Sistema de quatro tubos

• Configuração de tubos múltiplos (Figura 3 inferior direito), composta por

tubos múltiplos ou ramificados. Figura 3. Várias configurações de tubos para uma rede de tubos de amostragem ASD

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câmara de detecção. No entanto, nesta configuração, o ar é enviado diretamente para a

câmara de detecção em vez de passar por um filtro. À medida que o ar passa na frente
do laser, um fotocoletor conta o número de partículas dentro do tamanho de mícron
especificado para determinar se partículas de fumaça suficientes estão presentes. A
Tubos de Amostragem
eletrônica sofisticada da tecnologia laser diferencia entre partículas de poeira suspensas
e partículas de fumaça dentro da amostra.

Camada de Estratificação de Fumaça Câmara de Nuvem – Este método é a mais antiga e original tecnologia de aspiração.
Amostra
Orifícios
de aspirando
Detector
O elemento sensor é uma câmara selada contendo vapor de água extremamente
denso. Quando uma partícula de fumaça carregada interage com o denso vapor de
água, a partícula é ionizada. Os íons resultantes atuam como núcleos de condensação
em torno dos quais se formará uma névoa (porque o vapor de água original é
extremamente denso e está à beira da condensação).

Esse processo amplifica o tamanho do particulado de algo que estava abaixo do

comprimento de onda da luz (invisível) para um tamanho muito acima do comprimento de
onda da luz (visível). O particulado terá então tamanho suficiente e a fotocélula dentro da
câmara detectará os particulados de névoa/fumaça.

Sensor de fonte dupla – Este método utiliza um LED azul para detectar concentrações
extremamente baixas de fumaça e um laser infravermelho para identificar incômodos como
poeira que podem causar alarmes falsos. Algoritmos avançados interpretam sinais de
ambas as fontes para determinar se a amostra é fumaça ou poeira suspensa no ar. Os
níveis de partículas detectados podem ser tão baixos quanto 0,0015%/ m (0,00046%/pés)
de obscurecimento.

Princípios de Exaustão ASD

Em aplicações normais, é comum que a pressão do ar no Espaço Protegido por Pressão

de Ar (APS) seja igual à pressão do ar no espaço onde o ASD está montado, e o tubo de
Figura 4. Configuração vertical para uma rede de tubos de amostragem ASD exaustão sai do detector Exaustão de Pressão de Ar Espaço (AES). Como resultado, o
software de design que calcula os tempos de transporte e as sensibilidades do detector

apilla assume que as pressões de ar dos dois espaços são iguais.

Amostragem e

O tamanho do orifício de amostragem, o tamanho do tubo, o tempo de transporte e a

velocidade do aspirador do ventilador são funções do volume de ar que passa pela
Tubo de Amostragem
câmara de amostragem. A câmara de detecção é projetada para detectar partículas de
fumaça que se movem através da câmara na velocidade do ventilador. Se APS for
maior que AES, as velocidades do ar amostrado que entra na câmara podem ser
maiores do que a velocidade nominal do ventilador, o que pode afetar diretamente a
capacidade do detector de detectar partículas de fumaça.

S pen e eiling
Amostragem P em
Figura 5. Capilar usado para uma rede de tubos de amostragem ASD
Detector de fumaça por aspiração
Todos os sistemas ASD contêm equipamentos semelhantes, mas o tipo de
reduzir o risco de interferência/obstrução deliberada ou para melhorar a proteção
tecnologia do detector varia. Atualmente, existem vários tipos de tecnologias de detecção:
Sistemas Baseados em Laser (Filtrados) – Este método utiliza um laser
como fonte de luz dentro da câmara de detecção. Primeiro, o ar passa por um
sistema de filtragem para remover todas as partículas grandes. A amostra de
ar filtrado passa então na frente do laser, e a dispersão de luz causada pelas
partículas de fumaça é medida por um coletor de fotos. A eletrônica sofisticada
do detector determina a quantidade de partículas de fumaça dentro da câmara.
IMPORTANTE: Se AES for maior que APS, então a pressão do ar está empurrando o
ar de exaustão e causando resistência e um arrasto no ventilador. Como resultado,
o ventilador pode girar mais lentamente do que o projetado, causando um aumento
nos tempos de transporte e uma diminuição do ar na câmara de detecção.
Observação: para eliminar a diferença de pressão, o ar de exaustão precisa ser
canalizado para a mesma sala que está sendo amostrada. (Figura 6 na página
seguinte).
Um tubo pode ser conectado à porta de exaustão para desviar a exaustão do
local da unidade; por exemplo, para drenar de volta para a área para reduzir o ruído,
ambiental, etc.
Tubos com a mesma especificação dos trechos de amostra devem ser usados.
Deve-se tomar cuidado para posicionar a nova saída de exaustão onde ela não possa
ser acidentalmente ou deliberadamente bloqueada.

Sistemas Baseados em Laser (Não Filtrados) – Este método, comumente

referido como “Contagem de Partículas”, também utiliza um laser como fonte de luz no
8
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Métodos de Amostragem ASD
Para efeitos deste guia, existem cinco métodos de amostragem aceitáveis para todas as
aplicações potenciais.
Amostragem Primária
O nome desse método de amostragem é enganoso; normalmente é um sistema suplementar
e não o sistema de detecção principal. A amostragem primária é configurada para amostrar
o ar de um local específico ou onde é mais provável que o ar se desloque. Para áreas com
alto fluxo de ar, como data centers ou salas limpas, o local de amostragem principal seria
em grades de ar de retorno, unidade de tratamento de ar (AHUs) ou dutos de retorno de ar.
Amostragem Secundária
Este método envolve a configuração dos orifícios de amostragem no nível do teto, em locais
semelhantes aos dos detectores de fumaça tradicionais do tipo ponto. Os orifícios de
amostragem seriam espaçados de acordo com o código ou padrão apropriado.
Amostragem Localizada
Este método envolve a proteção de equipamentos/áreas específicas dentro de um espaço
aberto maior. A amostragem localizada pode ser usada em um sistema de amostragem de
rack em um grande armazém aberto.
Tubo de Amostragem
TEA
P P
Figura 6. Escape ASD – AES vs APS [nos
rótulos de atualização da figura na imagem (PE=AES e PR=APS)]
Amostragem no Gabinete
Para este tipo de método de amostragem, os furos de amostragem de ar são instalados
para monitorar equipamentos específicos dentro de um espaço aberto maior. Este método
é diferente da Amostragem Localizada porque o volume protegido é muito menor e a peça
do equipamento é tipicamente independente dentro de um gabinete ou rack de computador.
O ASD monitora o ar utilizado para resfriamento do equipamento. Esse tipo de amostragem
é normalmente instalado em equipamentos críticos que causariam resultados devastadores
se danificados por um incêndio.
Amostragem em
dutos Este tipo de amostragem usa um ASD, no lugar dos detectores de fumaça montados
em dutos tradicionais , para desligar a unidade HVAC associada ou fechar abafadores para
evitar a propagação da fumaça em caso de incêndio. Também pode ser usado para detectar
partículas de fumaça sendo expelidas (ou fornecidas), quando um detector mais sensível é
necessário.
Considerações para sistemas ASD com base em seus
Princípios operacionais
O efeito de diluição
A sensibilidade de um sistema de detecção por aspiração depende de dois fatores
principais: o número de orifícios de amostragem perfurados na rede de tubulação e os
limites de detecção de fumaça programáveis.
O número de orifícios de amostragem pode afetar a diluição do ar que retorna à câmara de
detecção. Por exemplo, quando a fumaça é aspirada para um único orifício de
amostragem, resulta em uma diluição da concentração de fumaça à medida que é
transportada pela rede de tubulação, passando por outros orifícios de amostragem
que aspiram ar limpo (sem concentração de fumaça). Quando este volume de ar limpo é
misturado com o ar carregado de fumaça sendo transportado para a câmara de detecção,
a quantidade de ar carregado de fumaça é diluída.
Isso geralmente é chamado de efeito de diluição (Figura 7 abaixo).
Na Figura 7 abaixo, o cinza representa a fumaça entrando em um único orifício
de amostragem no local mais remoto dentro do tubo. A fumaça combina com o
ar limpo quando é transportada pela tubulação, diluindo a densidade da fumaça.
O efeito de diluição está diretamente ligado à quantidade de furos de amostragem dentro da
rede de tubos. Quanto mais furos de amostragem, maior o volume de ar sendo transportado
para o ASD, o que resulta em maior diluição da fumaça suspensa no ar. Por exemplo, se
houver um tubo de amostragem medindo 50 m (164 pés) e tiver orifícios de amostragem a
cada 5 m (16 pés), fornecendo 10 orifícios de amostragem, incluindo a tampa da extremidade.
Pode-se assumir neste caso simplificado que os orifícios de amostragem deixam entrar
aproximadamente a mesma quantidade de ar que o outro. Uma fonte de fumaça de 2%
obs/m é introduzida na extremidade do tubo. Nenhuma outra fumaça está entrando em
nenhum dos outros orifícios de amostragem. À medida que a fumaça passa por cada
orifício, ela é adicionada com ar limpo. Quando a amostra chega ao detector, ela está
agora em 0,2% obs/m ou 1/10 de sua densidade inicial. Portanto, se o primeiro limite de
alarme for definido em 0,2% obs/m, a fumaça fora do buraco deve exceder 2% obs/m
para soar o alarme.
Ocorre, portanto, que quanto mais longa for a tubulação e quanto maior for o número de
orifícios de amostragem, mais suscetível será o sistema à diluição. É sábio trabalhar
com o princípio do pior caso nessas situações.
Na realidade, o cálculo da diluição não é tão simples como acima e mais fatores estão
envolvidos. Cada sistema terá características diferentes, o que significa que o cálculo
preciso é extremamente complicado. Os problemas que afetarão a taxa de diluição incluem
tamanho e número de orifícios, juntas em T e juntas de curvatura/cotovelo no sistema de
tubulação, diâmetro da própria tubulação e elementos externos, como temperatura do ar,
pressão e umidade, etc.
Tempo de Transporte
O tempo de transporte é definido como o tempo que leva para as partículas de fumaça
atingirem a câmara de detecção. O tempo é medido (em segundos) desde que as partículas
entram no ponto de amostragem até o momento em que atingem a câmara de detecção.
Os tempos são calculados utilizando o software de design do ASD e verificados em campo
durante o processo de comissionamento do sistema.
Tubo de Amostragem
Tubo de Amostragem
Tubo de Amostragem
Figura 7. O efeito de diluição
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Vários parâmetros devem ser levados em consideração ao discutir os possíveis
tempos de transporte:
• O tamanho e o número de orifícios de amostragem
• A configuração da velocidade do aspirador (rpm)
• A configuração de sensibilidade do detector
• A quantidade total e configuração do tubo de amostragem
Códigos e padrões modernos requerem tempos de transporte específicos para
diferentes classes de sistemas ASD. Os tempos máximos de transporte necessários
para sistemas ASD podem variar de 60 segundos para sistemas de detecção de
incêndio com aviso muito precoce, 90 segundos para sistemas de detecção de
incêndio com aviso prévio ou 120 segundos para sistemas de detecção de incêndio
padrão. Consulte EN 54-20, NFPA 72, NFPA 76 e os códigos de prática locais para
obter os tempos de transporte necessários.
Benefícios para sistemas ASD com base em sua operação
Princípios
Sistema de Detecção Ativo O
sistema ASD é considerado uma forma de detecção ATIVA porque o aspirador extrai ar
continuamente da área protegida para a câmara de detecção. Este processo é contínuo e não para
a menos que o ASD seja desligado. A natureza ativa do ASD fornece a detecção mais precoce
possível da presença de fumaça, por isso os sistemas ASD são frequentemente chamados de
Sistemas de Detecção de Incêndio de Alerta Antecipado.
As câmaras de detecção ASD extremamente sensíveis são outro aspecto significativo
do sistema de detecção de fumaça ativa porque podem detectar a fumaça no estágio
inicial de um incêndio muito antes de incorrer em danos ao espaço e equipamento
protegidos.
O Efeito Aditivo O sistema
ASD supera a diluição pelo efeito aditivo que é comum aos sistemas ASD. O efeito aditivo é um
benefício significativo da tecnologia ASD, que resulta em um sistema de detecção extremamente
sensível, mesmo quando vários orifícios de amostragem estão presentes.
Durante o processo de detecção, o ar é aspirado para todos os orifícios de amostragem
na rede de tubulação, o que permite que cada orifício contribua para a amostra total
de ar dentro da câmara de detecção. Conforme explicado anteriormente, este é o
volume total de ar dentro da câmara de detecção do detector: quanto mais orifícios de
amostragem, maior o volume de ar. Se vários orifícios de amostragem estiverem
aspirando ar carregado de fumaça, as partículas de fumaça serão combinadas à
medida que forem transportadas de volta para a câmara de detecção. A proporção de
ar limpo para ar carregado de fumaça é diminuída. É este efeito aditivo que torna
o sistema de detecção geral é mais sensível do que um sistema de detecção de fumaça tradicional
do tipo pontual.
Assumindo que a sensibilidade do nível de fogo 1 do ASD esteja definida em 0,25% obs/ft. (0,25%/
ft.), o sistema ASD está protegendo uma sala de 1.219,2 m² (4.000 ft.²) e o sistema é projetado com
furos de amostragem espaçados em 6 m/furo (20 pés/furo) (36m² de 400 ft.² por orifício), o sistema
de detecção resultante conteria 10 orifícios de amostragem. O 0,25%/ft. é a sensibilidade da câmara
de detecção do detector.
Para determinar a sensibilidade real do orifício de amostragem individual, multiplique a
taxa de obscurecimento do detector programada pelo número total de orifícios de
amostragem na rede de tubulação.
Por exemplo, a sensibilidade do detector para Nível de Incêndio 1 definida em 0,25%/ft. com 10
orifícios perfurados na rede de tubulação corresponderia a uma sensibilidade de orifício de
amostragem individual de 2,5%/pé. (0,25%/pés multiplicado por 10 = 2,5%/pés).
10
A sensibilidade é semelhante à taxa de obscurecimento de um detector de fumaça tipo ponto tradicional.
Isso representa a sensibilidade efetiva do detector se a fumaça entrar em um único orifício de
amostragem (Figura 8 abaixo).
O benefício do sistema ASD é sua natureza ativa para aspirar o ar em todos os orifícios de
amostragem simultaneamente; o ar é combinado no tubo e transportado de volta ao detector para
amostragem. Quando o ar é aspirado para todos os 10 orifícios de amostragem, a concentração de
partículas de fumaça aumenta e a concentração de ar limpo diminui. À medida que as partículas
de fumaça são adicionadas , a sensibilidade geral do sistema de detecção aumenta.
Para explicar melhor o efeito aditivo, considere a mesma sala de 1.219,2 m² (4.000
pés²) com uma rede de tubulação ASD com 10 furos de amostragem e partículas de
fumaça sendo aspiradas para dois furos de amostragem (Figura 8 abaixo).
Para determinar a sensibilidade do novo orifício individual, a classificação de obscurecimento para
o Nível de Incêndio 1 (0,25%/ft.) é multiplicada pelo número total de orifícios de amostragem (10) e
depois dividida pelo número de orifícios que detectam fumaça (2). Isso resulta em uma nova
sensibilidade efetiva do orifício de amostragem de 1,25%/pé, tornando o sistema ASD duas vezes
mais sensível que um detector de fumaça pontual a 2,5%/pé.
Sensibilidade do furo = 2,5%/pé
Limite de Sensibilidade
do Detector = 0,25 %/pé
Sensibilidade do Detector = 2,5 %/pé
Alarme de incêndio
Painel de controle
Figura 8. Comparação (ASD – detector de fumaça pontual) com a fumaça atingindo um único orifício
de amostragem ou um detector de fumaça pontual
Sensibilidades do furo = 1,25 %/pé
Limite de Sensibilidade
do Detector = 0,25 %/pé
Sensibilidades do Detector = 2,5 %/pé
Alarme de incêndio
Painel de controle
Figura 9. Comparação (ASD – detector de fumaça pontual) com fumaça
atingindo dois orifícios de amostragem ou dois detectores de fumaça pontuais
Se a fumaça entrar em três orifícios de amostragem, a sensibilidade efetiva é de 0,83%/
pé, e assim por diante.
Sensibilidades do furo = 0,83 %/pé
Limite de Sensibilidade
do Detector = 0,25 %/pé
Sensibilidades do Detector = 2,5 %/pé
Alarme de incêndio
Painel de controle
Figura 10. Comparação (ASD – detector de fumaça pontual) com fumaça
atingindo três orifícios de amostragem ou três detectores de fumaça pontuais
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Para explicar melhor o efeito aditivo, este exemplo pode ser expandido para incluir fumaça
entrando em todos os 10 orifícios de amostragem. Cada orifício de amostragem teria uma
sensibilidade individual de 0,25%/pé, tornando o sistema ASD 10 vezes mais sensível do que
os detectores de fumaça de 2,5%/pé. (Figura 10 na página anterior).
Figura 11. Propriedade aditiva do sistema ASD
Limiares de baixa sensibilidade
Outro benefício significativo do ASD é a eletrônica sofisticada que detecta partículas de
fumaça em taxas de obscurecimento muito mais baixas e em vários níveis de sensibilidade.
Esses limites de detecção são programáveis e permitem aos usuários finais a flexibilidade
de criar um sistema de detecção de fumaça extremamente sensível para ambientes e
ocupações que exigem detecção de fumaça muito precoce para segurança da vida e
continuidade dos negócios ou menos sensíveis para ambientes de natureza menos crítica.
Os limites típicos do sistema ASD são listados pela UL para sensibilidades que variam entre
0,00046%/ft. (para as instalações onde a detecção precoce de fumaça é crítica) e 6,25%/ft.
(para ambientes menos críticos). Um sistema de detecção de fumaça por aspiração
programado para detectar partículas de fumaça na listagem UL mais baixa possível de
0,00046%/ft. seria mais de 1.000 vezes mais sensível do que os sistemas tradicionais de
detecção de fumaça do tipo pontual .
Benefícios da Detecção de Fumaça por Aspiração para
Aplicações diversas
Quando é fundamental detectar a fumaça no estágio inicial de um incêndio, os sistemas ASD
oferecem muitos benefícios.
Níveis iniciais de detecção A
capacidade dos sistemas ASD de detectar partículas de fumaça em níveis de obscurecimento
muito mais baixos os torna ideais para áreas que exigem a detecção de fumaça o mais
cedo possível (antes que a combustão e os danos possam ocorrer). Aplicações típicas
incluem museus, edifícios historicamente significativos, riscos culturalmente significativos e
instalações de missão crítica, como data centers. Além disso, as faixas de sensibilidade
programáveis permitem que o sistema ASD seja personalizado para o perigo individual que
está sendo protegido, o que fornece ao proprietário um maior nível de flexibilidade.
Detecção confiável O
software de detecção do sistema ASD permite que a câmara de detecção diferencie entre
partículas de fumaça e partículas de poeira que podem estar suspensas no ar amostrado.
Essa tecnologia torna o ASD resistente a alarmes incômodos e elimina alarmes indesejados
que podem causar desligamento desnecessário do equipamento, tempo de inatividade da
instalação ou evacuação prematura do prédio.
Não afetado por altos fluxos de ar
Salas com alto fluxo de ar, como data centers, centros de telecomunicações e salas limpas,
apresentam um risco comum. O alto fluxo de ar produz mudanças de ar dentro da área e dilui
a fumaça, tornando-a mais difícil de detectar.
A alta velocidade do ar transporta as partículas de fumaça para longe dos detectores de
fumaça tradicionais montados no teto e para as unidades HVAC para condicionamento.
Partículas maiores são filtradas pela unidade HVAC, mas partículas pequenas passam pelo
filtro e voltam para a sala. As partículas de fumaça tornam-se então parte do ar ambiente, mas
podem ser detectadas porque o ASD está amostrando ativamente o ar dentro do espaço
protegido.
Nenhuma degradação da estética e ações relacionadas à adulteração Outro
benefício dos sistemas ASD é a capacidade de ocultar o tubo de amostragem e instalar
remotamente o detector, o que os torna adequados em ambientes onde a adulteração é
uma preocupação (como instalações correcionais ou escolas). Eles também são ideais para
áreas onde a estética é uma preocupação (isto é, espaços históricos ou culturalmente
significativos).
Uso em ambientes hostis Em ambientes
hostis ou sujos, partículas grandes podem danificar a eletrônica dos detectores tradicionais e
partículas pequenas podem iniciar alarmes incômodos. O sistema ASD coleta amostras de ar
do espaço protegido e filtra partículas potencialmente prejudiciais, tornando-o ideal para
instalação em tais ambientes. Além disso, o detector está localizado fora do espaço protegido,
o que torna os sistemas ASD adequados para áreas com temperaturas extremas (como
refrigeradores e freezers).
Fácil manutenção
Após a instalação do ASD e do tubo de amostragem, os tempos de transporte e as
pressões do tubo de amostragem precisam ser documentados. Em seguida, a
manutenção anual consiste em testar os orifícios de amostragem mais remotos e
comparar o tempo de transporte com os documentos de comissionamento. Quando o
tubo de amostragem é instalado em um teto alto ou oculto em um subsolo, um ponto de
amostragem de teste pode ser instalado no nível do chão para facilitar o teste anual do
sistema e reduzir os custos anuais de manutenção.
Qualquer rede de tubulação projetada para ser usada com FAAST deve ser verificada
usando o software PipeIQ.
Projeto de sistema
Ao projetar a rede de tubulação de amostragem real, há muitos fatores que precisam ser
considerados. O local deve ser cuidadosamente pesquisado e o máximo de informações
possível deve ser coletado.
Requisitos A
primeira consideração é determinar com precisão os requisitos da instalação. Uma vez que
estes tenham sido decididos, o tipo de situação pode ser analisado.
Atividades
Os tipos de atividades que acontecem dentro do espaço são muito importantes. Uma área
pública de um formato específico pode ter requisitos de sistema diferentes de um depósito
de formato semelhante. Outras informações, como o horário esperado de operação, se a
área é tripulada ou não e se há poluição ou ar sujo, também devem ser levadas em
consideração.
Características físicas
Uma vez considerado o tipo geral de instalação, devem ser observadas as características
físicas do espaço:
• É uma sala, vazio, armário ou gabinete?
• Existem vazios no piso ou no teto e, em caso afirmativo, como eles são divididos?
• Existem condutas e, em caso afirmativo, para que são utilizadas e já existem serviços?
• Quais são as medidas exatas do
espaço? • Quais materiais foram usados e existem áreas onde o
rede deve evitar?
• Existem sistemas de proteção contra incêndio existentes e, em caso afirmativo, onde
eles estão situados?
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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Condições Ambientais O
ambiente dentro do espaço pode ter uma influência muito significativa no método de
amostragem que deve ser usado para protegê-lo.

Como já mencionado, os testes de fumaça são vitais para coletar essas informações.
Isso pode informar os padrões de movimento do ar, a taxa de circulação e se o fluxo de ar
é estático em algum ponto.

Outras considerações incluem:

• Se for introduzido ar fresco, a que taxa e em que quantidade?

• Um detector de referência é necessário devido à poluição? •
Qual é a temperatura e umidade relativa e são constantes
ou variável?
• Existem atividades que possam produzir fumaça, poeira, vapor ou chamas e com que
frequência essas atividades ocorrem?

Avaliação de risco
Com qualquer instalação, é provável que algumas áreas exijam mais proteção do que
outras. Isso pode ser devido a equipamentos caros ou a uma área particularmente vulnerável,
como um depósito de materiais inflamáveis. Essas áreas mais suscetíveis devem ser
consideradas juntamente com quaisquer riscos estruturais, como materiais sintéticos e
espumas ou divisórias de madeira macia.

Possíveis locais
Também há fatores a serem considerados ao decidir onde posicionar a própria unidade
detectora. O principal objetivo ao posicionar a unidade é tentar garantir um sistema
equilibrado. Isso significa que os tubos devem ser mantidos em comprimentos semelhantes.
Também é importante tentar manter os tempos de resposta e diluição ao mínimo.

A unidade requer uma fonte de alimentação e o acesso será necessário para manutenção.
Também pode haver razões estéticas pelas quais uma determinada posição não é adequada.

Tubo de
Exaustão O tubo de exaustão da unidade detectora por aspiração pode ter tubulação
adicionada, caso seja necessário; por exemplo, se o ar que passa pelo detector precisar ser
devolvido à sua fonte. Tubulação extra também pode ser usada para reduzir o ruído do
ventilador, se necessário.

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Seção 3

Instalação, Comissionamento e Manutenção

Instalação Curvas/Cotovelos

Esta seção fornece o básico para a instalação da rede de tubulação ASD. O Curvas/cotovelos são usados para alterar a direção da rede de tubos.
sistema ASD deve ser instalado de acordo não apenas com EN 54-20, mas Podem ser usadas curvas/cotovelos de 45° e 90°. Uma curva típica é mostrada na
também com BS 5839, BS 6266 e/ou FIA Code of Practice for the Design, Figura 2 abaixo e encaixes de cotovelo de plástico típicos são mostrados na Figura 3 abaixo.
Installation, Comissioning & Maintenance of Aspirating Smoke Detector (ASD)
Sistemas. Antes de iniciar a instalação, o instalador precisa lembrar que cada sistema tem suas As dobras são de 45° ou 90°. Para as curvas de 90° é muito importante que sejam usados
próprias características e variações para acomodar a tubulação ASD e garantir o bom raios lentos e não uma curva acentuada, pois isso introduzirá perdas de pressão
funcionamento do sistema. desnecessárias e aumentará os tempos de resposta dos furos além da curva. Certifique-se
de que nenhum furo esteja a menos de 100 mm de uma curva.
Os tubos ASD podem variar de plástico a metais não ferrosos, como cobre.
O tubo mais comum na indústria é de 25 mm OD 0,75 pol.), CPVC, PVC, ABS ou tubo UPVC.
Entretanto, o diâmetro interno do tubo pode variar entre 15 mm - 21 mm (0,591 pol. - 0,827
pol.), dependendo dos requisitos de projeto do sistema e dos códigos e regulamentos locais. O
ABS é o tubo mais comumente instalado na Europa e o CPVC é o material de tubo mais
comumente instalado nos Estados Unidos. Os materiais de instalação, conexões, suportes de
montagem, suportes e métodos de instalação mais comuns são descritos nas seções a seguir.
Figura 2. Curva plástica típica Figura 3. Cotovelos típicos de plástico de 45° e 90°

Junta em T e Tampas de Extremidade

Requisito de tubulação
Para conformidade com EN54-20, o tubo deve ser vermelho ABS para EN 61386 (Crush 1,
Impact 1, Temp 31), com um diâmetro externo nominal de 25 mm (diâmetro interno de 21 mm).
As seções do tubo devem ser coladas usando uma cola ABS adequada para evitar separações
ou vazamentos. Se for provável que uma seção do tubo precise ser desconectada por algum
motivo no futuro, devem ser usadas uniões removíveis.
IMPORTANTE
Certifique-se de que nenhum furo esteja a menos de 100 mm de uma dobra ou junta em T.
Nunca cole tubos na própria unidade detectora de aspiração.
Acessórios
Uma junta em T pode ser usada em tubos para produzir ramificações múltiplas. É importante
que os galhos tenham um desenho balanceado - ou seja, devem ser aproximadamente
iguais em comprimento e número/tamanho de furos). Certifique-se de que nenhum furo
esteja a menos de 100 mm de uma junta em T. Eles são usados para conectar tubos de
queda ou tubos de amostragem na rede. Uma junta em T especializada pode ser usada
para conectar um tubo capilar e um ponto de amostragem conforme apresentado na Figura 4 abaixo.
A extremidade do tubo deve ser terminada com uma tampa, tendo um orifício central
para controlar o fluxo de ar. Se a tampa da extremidade não for usada, praticamente nenhum ar
será aspirado pelos orifícios laterais. Sem um orifício na tampa da extremidade, as contribuições
dos orifícios laterais tenderão a ser muito desequilibradas. Para tubos com apenas alguns
orifícios de amostragem, o orifício da tampa geralmente é do mesmo tamanho que os orifícios
de amostragem ao longo do tubo. Quando houver mais de cinco orifícios de amostragem, o
orifício da tampa final pode ser maior do que os orifícios de amostragem restantes ao longo do
tubo. A tampa da extremidade pode ser considerada um ponto de amostragem, se necessário.

Conexões conectam seções de tubos para trechos de rede mais longos; eles são feitos
A tampa da extremidade pode ter um orifício de amostragem: sua presença e tamanho são
do mesmo material que o tubo. Existem vários tipos de acessórios para permitir várias
curvas, trechos retos, ramificações e conexões. Acessórios comuns são descritos determinados pelo software de design do sistema - PipeIQ. Consulte a Figura 4 abaixo.

nesta página.

Acoplamentos e Uniões

Acoplamentos e uniões são usados para conectar duas seções de tubo em linha reta. Um
acoplamento é usado quando a seção não se destina a ser desmontada . Uma união oferece a
capacidade de aparafusar as duas seções de tubulação para acesso futuro, o que é útil para
áreas da rede de tubulação que precisam ser desmontadas periodicamente para manutenção
ou limpeza. As uniões também podem ser usadas para orientar corretamente os orifícios de
amostra em uma seção específica da rede de tubulação, como grades de ar de retorno. A
Figura 1 abaixo mostra uma união e acoplamento de plástico típicos.

Figura 4. Junta em T de plástico típica e tampa final

Figura 1. Acoplamento e União de Plástico Típicos

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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Capilares e Orifícios de Amostragem
Amostragem Capilar Um
tubo capilar é um comprimento de tubo flexível conectado ao tubo principal de amostragem com
um orifício de amostragem na extremidade. O objetivo desses tubos é estender a área amostrada
para longe da rede principal de tubos.
Os tubos capilares são usados quando se amostra um espaço fechado, como um armário ou um
teto suspenso, ou quando necessário ou por razões estéticas e de segurança. Isso oculta a rede
principal de tubos e permite apenas um pequeno ponto de amostragem no espaço. A Figura 5
abaixo mostra o tubo capilar que se estende desde o tubo de amostragem principal com um
orifício de amostragem localizado no local de amostragem. O software de projeto suporta a
adição de tubos capilares e pontos de amostragem ao projeto da rede de tubulação e calcula o
fluxo de ar apropriado através do sistema. O comprimento máximo típico para tubos flexíveis
capilares é de 8 m (26 pés), mas pode variar dependendo dos cálculos do software de projeto.
Quando vários tubos capilares são usados em uma rede, o comprimento de cada tubo capilar
deve ser aproximadamente igual.
Isso permitirá um sistema equilibrado.
Nota 1: Recomenda-se evitar comprimentos de tubo com orifícios de Os orifícios de amostragem devem ser perfurados após a instalação da rede de tubulação. Para
amostragem padrão e pontos de amostragem capilar, pois isso pode evitar que os orifícios de amostragem sejam bloqueados por poeira e sujeira, coloque os orifícios
desequilibrar o fluxo de ar e diminuir o tempo de resposta dos pontos capilares.
na parte inferior dos tubos de amostragem e não na parte superior do tubo. Isso evita que detritos
Figura 5. Ponto de Amostragem Capilar
Figura 6. Clipes de montagem
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Anexo
Anexado à
ao Edifício
parede
Estrutura
ou teto
Amostragem
Cano
Amostragem
Cano
Figura 7. Suspensores de tubos
Orifícios de
amostragem Os orifícios de amostragem podem estar localizados diretamente no tubo, em uma
tampa de extremidade ou em um ponto de amostragem na extremidade de um tubo capilar. O
fator mais importante é perfurar adequadamente os furos com um diâmetro de acordo com as
prescrições do software de projeto.
que caiam obstruam os orifícios de amostragem. As seguintes diretrizes devem ser seguidas ao
perfurar os orifícios de amostra na rede de tubulação.
• Os furos devem ser perfurados perpendicularmente (90°) ao tubo. Se a broca não for mantida
perpendicularmente, o orifício não é redondo e pode afetar o fluxo de ar
• Os furos devem ser perfurados exatamente nas posições exigidas pelo projeto
Programas
• Os furos devem ser perfurados com o tamanho exato determinado pelo projeto
Programas
• Os furos não devem ser perfurados em ambos os lados do tubo
• Os furos devem ser feitos com uma furadeira de baixa velocidade com uma broca afiada. Isso
minimiza o risco de rebarbas, bem como a possibilidade de poeira e limalhas entrarem na
rede de tubulação
• Após a perfuração de todos os furos, é uma boa prática soprar ar comprimido através do tubo
para limpar qualquer poeira, sujeira ou detritos do tubo. Um aspirador de pó também pode
ser usado para retirar o material estranho do tubo removendo a tampa da extremidade e
usando o aspirador para aspirar os detritos pela extremidade do tubo perto da conexão do
detector. É fundamental remover o tubo de amostragem do detector antes que o ar
comprimido seja soprado para dentro do tubo ou o vácuo da oficina seja conectado à rede
de tubulação, porque pequenas partículas sopradas na câmara de detecção podem danificar
os componentes
Materiais de instalação e suportes de tubos
Suportes de montagem/Suportes A
rede de tubos é montada no teto ou em um componente estrutural sólido usando os suportes de
montagem de tubos mostrados na Figura 6 à esquerda. Ele também pode ser suspenso de um
teto de laje com braçadeiras de tubo simples, ganchos de gancho, braçadeiras de suspensão
ajustáveis, braçadeiras em C e hastes roscadas. Uma grande variedade de suportes também
está disponível, incluindo clipes, braçadeiras de sela ou braçadeiras, conforme mostrado na
Figura 7 acima. O dispositivo de montagem dependerá do material de montagem, das condições
ambientais e dos códigos e regulamentos locais.
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A distância de espaçamento dos suportes e suportes do tubo de amostragem é definida de acordo
com a temperatura e o diâmetro do tubo, conforme ilustrado na Tabela 1 abaixo.
É fundamental instalar os suportes e ganchos no espaçamento necessário para que o tubo não
ceda e crie tensão nos acoplamentos, cotovelos e uniões, o que pode causar rachaduras ou quebras
no tubo.
Tabela 1. Distância de espaçamento dos suportes e suportes do tubo de amostragem, em
relação à temperatura e ao diâmetro do tubo
Distância de espaçamento dos suportes e suportes do tubo
Diâmetro do Tubo de amostragem, em relação à temperatura
21°C (70°F) 38°C (100°F) 60°C (140°F)
15 mm (½ pol.) 1,3 m (4,5 pés.) 1,2 m (4 pés.) 0,7 m (2,5 pés.)
20 mm (¾ pol.) 1,5 m (5 pés.) 1,2 m (4 pés.) 0,7 m (2,5 pés.)
Os clipes de montagem de estilo aberto não devem ser usados na posição invertida com a seção
aberta voltada para baixo, pois o tubo pode cair acidentalmente do clipe. Em aplicações em que o
tubo de amostragem é instalado abaixo do piso elevado, o tubo pode ser montado diretamente nas
escoras do piso elevado usando abraçadeiras, grampos de conduíte ou outro dispositivo de
instalação.
Rótulos de
tubos NFPA 72, FIA e outros códigos e padrões reconhecidos exigem que os tubos ASD sejam
rotulados para distingui-los de outros tubos e para identificá-los especificamente como um
componente do sistema de detecção de incêndio. Tanto a rede de tubos de amostragem quanto
cada orifício de amostragem individual precisam ser identificados. O tubo e os orifícios de
amostragem devem ser rotulados nos seguintes locais:
1. Nas mudanças de direção ou ramificações da tubulação
2. Em cada lado das penetrações de paredes, pisos ou outras barreiras
3. Em intervalos na tubulação que fornecem visibilidade dentro do espaço, mas não
superior a 61 m (20 pés)
4. Em cada orifício de amostragem.
O cachimbo deve ser rotulado com palavras semelhantes “ TUBO DE AMOSTRAGEM DO
DETECTOR DE FUMAÇA: NÃO PERTURBE”. Consulte a Figura 8 abaixo para obter os orifícios de
amostragem e as etiquetas dos tubos.
Figura 8. Tubo de amostragem e rótulos dos orifícios de amostragem
Instalando a Rede de Tubulação de Amostragem
Para detecção no teto, a rede de tubos de amostragem deve ser montada perto do teto. Para
minimizar o comprimento da haste roscada, a rede de tubos deve ser montada 25 mm – 100 mm
(1 pol. - 4 pol.) abaixo do teto, sujeita aos códigos e regulamentos locais. Consulte a Tabela 2 à
direita para obter as etapas típicas de instalação dos sistemas de amostragem de tubos ASD.
Montagem da rede de tubos A
montagem do tubo é a parte mais demorada do processo de instalação do sistema e pode afetar
negativamente o sistema ASD se não for feita corretamente. Considere as seguintes recomendações
ao montar a rede de tubulação:
• Minimize a curvatura ou flacidez do tubo, apoiando-o e apoiando-o nos intervalos necessários,
e instale suporte adicional em/perto de acoplamentos e curvas
• Evite dobrar o tubo. Instale uma curva ou reconfigure o tubo de amostragem
se for necessária uma ligeira mudança de direção
• Permite a expansão e contração do tubo em ambientes com mudanças extremas de
temperatura, especialmente em seções longas e retas do tubo de amostragem.
Cortar tubos
Use ferramentas adequadas ao cortar tubos. Use uma tesoura ou um cortador de tubos de plástico
tipo roda para tubos de PVC, CPVC ou ABS. As serras não são recomendadas porque podem
produzir arestas no tubo. Use um cortador de tubo para cobre ou outra tubulação de metal não
ferroso de paredes finas. Ao cortar tubos de cobre ou outros tubos de metal de paredes finas, é
importante não dobrar ou dobrar as bordas: isso pode causar vazamentos de ar nas uniões.
Sempre mantenha as arestas de corte das ferramentas afiadas e certifique-se de que os cortes
sejam feitos perpendicularmente ao comprimento do tubo, mantendo os cortes retos.
Os cortes quadrados garantem a máxima área de colagem e ajudam a fornecer uma boa vedação
ao unir os componentes. Remova todo o material solto e quaisquer rebarbas da extremidade do
tubo após um corte – bem como detritos e aparas de cortes – para manter os orifícios de
amostragem livres de obstruções.
Componentes de união A
rede de tubulação de amostragem deve ser permanentemente conectada uma vez que o sistema
tenha sido instalado e testado. O estabelecimento de uma conexão permanente depende do material
do tubo e conexões. Para tubos de plástico, é importante usar o tipo de cola adequado. Nunca
coloque solvente ou cola no interior de um tubo ao colar acessórios e tubo de amostragem juntos; o
solvente pode se acumular se aplicado no interior de um tubo ou outros componentes. Esse acúmulo
pode causar obstruções que afetam o fluxo de ar dentro da rede de tubos e podem causar um
comportamento anormal dentro do tubo de amostragem.
Solventes e cola devem ser aplicados apenas na parte externa do tubo que está sendo inserido
em um acoplamento ou outra conexão. Certifique-se de que os tubos estejam completamente
inseridos e encostados na borda do acoplamento ou outra conexão. As folgas podem causar
turbulência se isso não for feito, o que pode causar problemas na pressão do sistema e no fluxo
de ar.
Tabela 2. Distância de espaçamento dos suportes e suportes do tubo de amostragem em relação
à temperatura e ao diâmetro do tubo
Passo Ação
1 Verifique se os documentos do projeto são precisos e obtenha o tamanho e a
configuração dos tubos na rede de amostragem
2 Marque a área onde o sistema será instalado e identifique o local
onde o detector ASD deve ser montado
3 Selecione e marque os locais para todos os clipes de tubo ou suportes de tubo de
acordo com o projeto e as recomendações do fabricante
15
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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4 Instale o detector ASD no local permanente
5 Monte as presilhas ou suportes de tubos de acordo com as marcações
Localizações
6 Monte a seco e monte a rede de tubulação de acordo com os documentos de projeto da rede de
tubulação. NÃO conecte permanentemente os tubos neste estágio
Meça e marque os orifícios de amostragem na rede de tubos. Certifique-se de que o
espaçamento dos orifícios de amostragem esteja de acordo com o projeto da rede e as
7 recomendações do fabricante. Com base na aplicação do sistema ASD, certifique-se de que
os orifícios de amostragem estejam na orientação correta para o fluxo de ar, conforme
recomendado na seção sobre projeto de tubulação de rede
8 Verifique a posição e orientação dos orifícios de amostragem e perfure os orifícios de amostragem
9 Perfure e instale tampas nas extremidades de todos os tubos apropriados
10 Modifique os documentos de projeto para concordar com a rede real, se a rede física for
significativamente diferente dos documentos de projeto originais
Quando o teste estiver concluído e o desempenho do sistema for verificado, una
11 permanentemente a rede de tubos. CUIDADO: Nunca cole os tubos no detector ASD. A entrada
e a saída do detector ASD são cônicas para aceitar a tubulação sem qualquer cola e fornecer
uma vedação hermética
12 Rotule todas as partes do sistema de acordo com os códigos e regulamentos locais, com etiquetas
disponíveis para tubos e pontos de amostragem
Se forem feitas alterações na rede de tubulação durante o processo de instalação, o instalador
deverá atualizar os documentos do projeto para incluir novos cálculos de software de projeto e
13 desenhos de instalação. Esses documentos serão necessários durante o Teste de
Comissionamento
Figura 9. Válvula de 3 vias para limpeza de tubos
16
Componentes de manutenção
Recomenda-se a instalação de uma válvula de esfera de isolamento e um encaixe de junta em T com
uma tampa no tubo de amostragem, aproximadamente 5 cm - 30 cm (6 pol. - 1 pé) da entrada do tubo
do detector ASD. Esta válvula será usada durante a manutenção recorrente. Isso é particularmente
importante para sistemas ASD que protegem áreas sujas ou ambientes onde é necessária manutenção
frequente. Veja a Figura 9 abaixo à esquerda.
Comissionamento
O comissionamento do sistema é o estágio final do processo de instalação.
Ele garante que os critérios de projeto sejam atendidos para a instalação da rede de tubos de
amostragem e que os níveis de alarme e limites para o sistema ASD sejam programados corretamente
para o local de instalação e aplicação considerados.
O teste de comissão deve ser documentado em um Relatório de Comissionamento e entregue ao
proprietário após a conclusão do teste.
O pré-comissionamento é um conjunto de tarefas que devem ser executadas antes do início do teste
de comissionamento. Para realizar essas tarefas, é importante reunir a seguinte lista de documentos e
itens:
• Os critérios de design do sistema ASD; por exemplo, o sistema foi projetado para detecção de
incêndio padrão, detecção de incêndio com alerta precoce ou detecção de incêndio com aviso
muito precoce Classe A, Classe B ou Classe C para instalações na Europa?
• Sensibilidades programadas ASD, limites de alarme e atrasos de tempo
• Os desenhos “as built” mostrando a rede de tubulação de amostragem
• Os cálculos de design baseados em computador ASD
• Formulários de relatório de teste exigidos pelas autoridades locais
• Todos os materiais e equipamentos necessários para concluir o Teste de Comissionamento
(computador com software de design para programar/verificar as configurações do ASD, fumaça
de teste enlatada, cronômetro, escada, o Formulário de Relatório de Comissionamento adequado
e documentação de teste exigida pela AHJ).
Preparação para o teste
Enquanto estiver no local (e antes do início do processo de comissionamento real), os itens a seguir
precisam ser verificados para concluir o teste de acordo com o código aplicável e as recomendações
do fabricante.
• Verifique a cablagem elétrica e de sinal (se estiver em rede) do ASD e a(s) fonte(s) de alimentação
associada(s). Consulte os requisitos de instalação, fiação e cabeamento do fabricante para obter
informações detalhadas e específicas
• Verifique se o(s) detector(es) ASD e a(s) fonte(s) de energia associada(s) são monitorados pelo
sistema de alarme de incêndio. Cada detector ASD é necessário para
ser monitorado para um mínimo de condições de problema de alarme e detector.
Cada fonte de alimentação também precisa ser monitorada; devido à ampla gama de opções de
monitoramento, é importante documentar os pontos de monitoramento
• Inspecione visualmente a rede de tubulação de amostragem para garantir que a instalação esteja
em conformidade com os desenhos construídos e para verificar se a tubulação está suportada
adequadamente
• Certifique-se de que a sala ou área protegida esteja em sua condição operacional normal em
termos de fluxo de ar, temperatura e limpeza. Isso inclui todos os manipuladores de ar e unidades
CRAC em operação normal. Para áreas com tetos falsos e pisos falsos, todos os ladrilhos devem
ser instalados
• Certifique-se de que todos os equipamentos de produção de calor estejam funcionando no momento
do teste, incluindo peças contendo um ventilador interno
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Antes do teste, e de acordo com EN54-20, NFPA 72 e Código de Prática da FIA, • Tipo de sistema de detecção (SFD, EWFD, VEWFD, Classe A, Classe B,
verifique se o sistema de alarme de incêndio do edifício está colocado no modo de ou Classe C)
teste e se todos os ocupantes foram notificados. Isso garante que todos estejam
cientes do processo de comissionamento para que o teste possa ser conduzido com • Número de tubos de amostragem e orifícios de amostragem
eficiência. Normalmente, uma equipe de duas pessoas realiza o teste de
comissionamento de um sistema ASD, com um técnico introduzindo fumaça enlatada • Tamanho do furo

no orifício de amostragem e o outro permanecendo no local do detector para

reconhecer quando a fumaça é detectada. Os resultados dos tempos de viagem são • Resultados de testes relacionados a:
documentados no Formulário de Comissão.
– Tempos de transporte
Teste de função de relé O
comissionamento do sistema ASD deve incluir o teste e a verificação de que todas as saídas de relé • Assinaturas de todas as pessoas presentes no teste (agentes que realizam o teste, representantes do
programáveis funcionam conforme projetado. No entanto, como mencionado acima, a maioria dos cliente/proprietário e representantes de autoridades)
sistemas ASD são monitorados pelo sistema de alarme de incêndio do prédio ou outras entidades: eles
são frequentemente programados para iniciar o sistema de notificação de ocupantes do prédio, desligar o
sistema de distribuição de ar ou ativar um sistema de supressão por meio dos relés. Antes de iniciar o
teste de comissionamento, é fundamental que o proprietário seja consultado e os desenhos de projeto
sejam minuciosamente revisados, a fim de desabilitar qualquer uma dessas funções.

Teste de tempo de transporte ASD

Durante o processo de comissionamento, todos os orifícios de amostragem devem ser testados para
estabelecer a linha de base usada durante o teste anual. Para o teste de manutenção anual ou de rotina,
apenas alguns furos precisam ser testados e comparados com os tempos de transporte originais no Figura 10. Ponto de amostra de 3 testes para instalação de armazém
Relatório de Comissionamento. Normalmente, os orifícios de amostragem mais distantes do detector ASD
são testados. Se os tempos de transporte permanecerem próximos dos resultados iniciais, o sistema está Tampa final com
Porta de Teste de Amostra
operando conforme projetado e nenhum teste adicional é necessário.

Se houver uma diferença de 5-10% entre os tempos de transporte previstos pelo software de projeto e os 18
tempos de transporte testados, a rede de tubulação, os tamanhos dos furos ou as configurações do pol. (450 mm)
detector devem ser verificadas para determinar as causas dessa diferença; por exemplo, se furos de
amostragem de tamanho incorreto forem perfurados, se alterações não documentadas forem feitas na Chão

rede de tubos de amostragem sem executar um cálculo de projeto ou se as configurações do ASD não
Tubo de Amostragem

foram programadas corretamente. Qualquer desvio deve ser tratado e corrigido imediatamente pelo
instalador.
Porta de amostragem

Documentação dos resultados

dos testes Todos os resultados dos testes devem ser registrados de acordo com os
códigos e regulamentos locais, bem como dentro das recomendações do fabricante.
No mínimo, o Formulário de Comissionamento deve conter as seguintes informações: Figura 11. Ponto de amostra de 3 testes para espaço vazio ou contrapiso

• Dados do cliente: nome e endereço

Aceitação do cliente
• Data do teste Tanto a equipe que executa o teste quanto os representantes do cliente/
proprietário devem estar completamente satisfeitos com todos os resultados dos
• Instalar as informações do empreiteiro, incluindo nome, endereço e testes de comissionamento. Eles também devem concordar que todos os
contate o número de telefone resultados dos testes atendem aos códigos e regulamentos locais e às
recomendações do fabricante para o tipo de sistema que está sendo testado e
• Identificação das salas protegidas que os resultados dos testes confirmam o furo calculado e os tempos de
transporte calculados com o software de projeto. A aceitação final do sistema
• Testemunhar/aprovar informações da autoridade ASD testado deve ser uma cópia completa e assinada do Formulário de
Comissionamento, uma cópia dos desenhos executados e o Manual do Proprietário.
• Informações do ASD:

– Número de série do detector

- Sensibilidade

– % obs/m (% obs/pés)

– Limiares, com configurações diurnas, noturnas e de fim de semana

– Atrasos de tempo
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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Teste e Manutenção necessário para ambientes com grandes quantidades de partículas

O teste do sistema ASD é crítico para garantir que o sistema esteja operando
conforme projetado originalmente. Os requisitos de teste são descritos em
EN 54-20, BS 5839, BS 6266 e/ou Código de Prática FIA para Projeto, Instalação,
Comissionamento e Manutenção de Sistemas de Detector de Fumaça por Aspiração (ASD) e
nas recomendações do fabricante. De acordo com os métodos de teste documentados
nas instruções de manutenção publicadas pelo fabricante, a resposta do alarme ASD
pode ser verificada através do orifício de amostragem final em cada tubo e o fluxo de ar
através de todas as outras portas também deve ser verificado.
no ar ou ambientes frios onde a condensação pode congelar no
orifício de amostragem.
Para limpar adequadamente os orifícios de amostragem, um técnico pode usar
um limpador de cachimbo para limpar cada um ou usar ar comprimido/aspirador
na rede de tubulação.
Antes de limpar os orifícios dos tubos de amostragem, o técnico deve:

Para testes regulares em áreas de difícil acesso, como armazéns, espaços vazios ou • Coloque o detector conectado no modo isolado ou desativado ou desligue o
contrapisos, um ponto de amostra de teste pode ser instalado no final de cada tubo de amostra. detector
(Ver Figura 1 e Figura 2 abaixo). Durante o processo de comissionamento, o tempo de
transporte do ponto de amostragem de teste deve ser documentado; se o tempo de transporte • Desconecte a rede de tubulação de amostragem envolvida do detector ou, pelo
estiver dentro de 5-10% dos valores documentados durante o teste anual, pode-se presumir menos, feche a válvula no encaixe da junta em T para garantir que nenhum ar
que o sistema está operando conforme projetado originalmente. possa ser forçado para dentro ou para fora do detector. Isso é extremamente
importante e deve-se ter cautela ao realizar esse tipo de manutenção. Forçar o
ar para dentro ou para fora do detector ASD por qualquer meio que não seja o
Aspirando Fumaça
Fumaça
ventilador embutido pode danificá-lo e anular sua garantia
Detector vai
entra
Alarme
Aqui

Para realizar a manutenção da rede de tubulação:

• O tubo de amostragem pode ser limpo com ar comprimido.

Como alternativa, um aspirador pode ser conectado ao final da rede de tubos
Digamos que o tempo de resposta para a fumaça que
Entrou no final do tubo foi de 34 segundos de amostragem ou ao encaixe da junta em T no início da rede de tubos

Figura 1. Tubo de Amostragem Simples

• Enquanto o aspirador estiver funcionando, use uma escova seca ou limpador
Fumaça de cachimbo para limpar cada orifício de amostragem na rede de tubulação.
entra
aspirando
Fumaça
Aqui
Deixe o aspirador funcionando por dois minutos após a limpeza do orifício,
Detector
Vai para garantir que todas as partículas de poeira sejam removidas do tubo
Alarme

Após a manutenção da rede de tubagens, o técnico deverá:

Com dois tubos alimentando uma peça em T no • Reconecte os tubos de amostragem limpos ao detector ASD ou
detector, o comprimento do tubo é reduzido aproximadamente
à metade, assim como o tempo de resposta para 18 segundos abra a válvula no encaixe da junta em T

Figura 2. Dois Tubos de Amostragem
Testes de
fumaça IMPORTANTE: É altamente recomendável que, antes de projetar o sistema de
tubulação, testes de fumaça sejam realizados para mostrar os padrões de movimento
do ar dentro das áreas a serem protegidas. Isso é particularmente importante em
salas com equipamentos de tratamento de ar. Em todos os casos, o objetivo deve ser colocar
os tubos de amostragem na posição em que a fumaça provavelmente chegará.
Caixas de fumaça ou fósforos de fumaça podem ser usados para estabelecer o movimento do
ar dentro da área protegida, de modo que o melhor local para localizar os tubos possa ser
identificado, bem como a localização dos orifícios de amostragem no tubo.
• Substitua o detector no modo de operação ou reaplique a energia para
o detector de TEA
• Observe a indicação de fluxo de ar na frente do detector ASD
para garantir que o ventilador está funcionando corretamente e o fluxo de ar
está normalizado. No caso de uma condição de falha no fluxo de ar, o
técnico deve realizar outra verificação visual da rede de tubulação de
amostragem, para verificar se todos os pontos de conexão estão vedados.
Se existir uma diferença de pressão entre a sala amostrada e a sala onde o
ASD está localizado, o técnico deve verificar se o tubo de exaustão está
conectado corretamente e se a sala amostrada está em condição “normal”;
por exemplo, verificando se todas as portas estão fechadas e se as unidades
HVAC estão funcionando

Se o equipamento de tratamento de ar estiver presente no ambiente, deve-se levar em

consideração todas as configurações variáveis disponíveis; por exemplo, se estiver ligado ou
Detector ASD A
desligado, ou se um aparelho de ar condicionado tiver uma instalação de ondas direcionais).
única manutenção necessária para o detector ASD diz respeito à substituição
periódica do seu filtro. Consulte as instruções individuais do fabricante para instruções
Rede de tubos de amostragem e orifícios de substituição do filtro.
A manutenção da rede de tubos de amostragem e a limpeza dos orifícios de amostragem
são recomendadas para todas as instalações do sistema ASD. Dependendo do ambiente
em que os tubos de amostragem estão instalados, os orifícios de amostragem devem ser
limpos a cada 1-2 anos. Manutenção mais frequente pode ser

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Seção 4

Guia de solução de problemas

Embora as unidades ASD sejam extremamente confiáveis, elas podem ocasionalmente

apresentar problemas que prejudicam a operação do sistema. A maioria das unidades ASD
possui indicadores de problemas na face da unidade que ajudam a determinar a causa da falha.

Abaixo está uma lista de indicadores de problemas comuns. Consulte o guia de

instalação e programação do fabricante para obter uma lista mais específica.

Descrição da falha Causa Ação recomendada

Falha de energia Nenhum LED na face da unidade ASD Verifique a fonte de alimentação da unidade ASD para determinar se está funcionando corretamente.
Verifique se a tensão correta está sendo fornecida na unidade

Falha do aspirador (ventilador) O aspirador ASD parou de funcionar Entre em contato com o representante do fabricante para substituir a unidade

• Verifique a fonte de alimentação para verificar se está funcionando corretamente e em espera

Baixa voltagem A tensão de entrada da unidade ASD é baixa as baterias não estão esgotadas

• Verifique se a tensão correta está sendo fornecida na unidade

O fluxo de ar na unidade ASD diminuiu 20%-50% 1. Realize uma inspeção visual do sistema de tubulação de amostragem para garantir que nenhuma

abaixo do limite programado. modificação tenha sido feita

Isso pode ser causado por:

2. Verifique se o aspirador está funcionando na velocidade do ventilador necessária. Aumente a
• Uma mudança não documentada na tubulação velocidade do ventilador para o próximo nível, para melhorar o desempenho do fluxo
Baixo fluxo de ar (menor)
• O aspirador não está funcionando no necessário 3. Limpe os orifícios de amostragem
velocidade

4. Rede de tubulação limpa

• Obstrução do(s) orifício(s) de amostragem
Consulte o Guia de Manutenção para limpeza da rede de tubulação
• Obstrução no tubo de amostragem

O fluxo de ar na unidade ASD diminuiu mais

mais de 50% abaixo do limite programado. Isso pode ser causado por: 1. Realize uma inspeção visual do sistema de tubulação de amostragem para garantir que nenhuma
modificação tenha sido feita

• Uma mudança não documentada na tubulação 2. Verifique se o aspirador está funcionando na velocidade do ventilador necessária. Aumente a
Baixo Fluxo de Ar (Principal) velocidade do ventilador para o próximo nível, para melhorar o desempenho do fluxo
• O aspirador (ventilador) não está funcionando em sua
velocidade projetada 3. Limpe os orifícios de amostragem e a rede de tubulação

• Obstrução do(s) orifício(s) de amostragem Consulte o Guia de Manutenção para limpeza da rede de tubulação

• Obstrução no tubo de amostragem

1. Realize uma inspeção visual do sistema de tubulação de amostragem para garantir que nenhuma
modificação tenha sido feita

Uma mudança de +/- 20% no fluxo volumétrico de ar através da

Falha de Fluxo EN54-20 câmara irá gerar uma indicação de falha de fluxo na unidade ASD 2. Verifique se o aspirador está funcionando na velocidade necessária

3. Limpe os orifícios de amostragem e a rede de tubulação

Consulte o Guia de Manutenção para limpeza da rede de tubulação

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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Descrição da falha Causa Ação recomendada

• Execute uma redefinição para reverter a unidade para sua última configuração válida

A validação da configuração da unidade ASD falha.

Configuração O dispositivo é interrompido durante o processo de configuração • Reconfigure a unidade ASD utilizando o software de programação baseado em computador do
inicial fabricante

• Configure a unidade ASD se a unidade for nova

falha do sensor A unidade ASD tem um problema com o sensor de partículas, Chame um representante do fabricante para consertar a unidade ASD.
que precisa ser substituído imediatamente.

Monitor Externo Monitor externo detecta problemas de circuito dentro da unidade Verifique a conectividade de monitoramento externo
ASD

A unidade ASD está equipada com um relógio em tempo real que

Tempo é mantido por 72 horas após a perda de energia. Atualize o tempo da unidade ASD
Se o ASD ficar sem energia por mais de 72 horas, ocorre a falha
TIME

• Verifique a fiação da rede ASD. Verifique se todas as conexões estão firmes e

nenhum fio está quebrado
Comunicação A unidade ASD não conseguiu se comunicar com um
de seus periféricos e não pode funcionar corretamente • Verifique se o ASD e os dispositivos periféricos estão programados corretamente

• Se estiver usando FAAST inteligente, verifique se o SLC não foi perdido

Filtro O filtro foi removido ou pode estar entupido O filtro precisa ser instalado ou substituído. Se o filtro for removido, ele desligará a unidade

Desabilitar/Isolar A unidade ASD foi colocada em DISABLE/ Pressione e solte o botão DISABLE/ISOLATE na unidade ASD para remover o sistema do modo
Modo ISOLADO DISABLE/ISOLATE

O fluxo de ar na unidade ASD aumentou 20%-50% do limite

programado. Isso pode ser causado por:

1. Realize uma inspeção visual da rede de tubulação de amostragem, para garantir que nenhuma
modificação tenha sido feita

Fluxo alto (menor) • Uma mudança não documentada na tubulação

2. Verifique se o ventilador do aspirador está funcionando na velocidade projetada
• O ventilador do aspirador não está funcionando em sua
velocidade projetada 3. Examine todos os tubos e repare os tubos de amostragem danificados

• A tubulação pode estar danificada ou quebrada

O fluxo de ar na unidade ASD aumentou mais de 50% do limite

programado. Isso pode ser causado por:

1. Realize uma inspeção visual da rede de tubulação de amostragem para garantir que nenhuma
modificação tenha sido feita

Alto Fluxo (Principal) • Uma mudança não documentada na tubulação

2. Verifique se o ventilador do aspirador está funcionando na velocidade projetada
• O ventilador do aspirador não está funcionando em sua
velocidade projetada 3. Examine todos os tubos e repare os tubos de amostragem danificados

• A tubulação pode estar danificada ou quebrada

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quanto tempo eeimm omp ies

Seção 5

Centros de Dados / Todos epn en

Instalações de Equipamentos Eletrônicos pequena empresa

Visão geral do aplicativo eim mpanie

Empresas e governos, grandes e pequenos, dependem de sistemas de tecnologia da informação

a ge mpanie
(TI) para dar suporte às suas operações, armazenando, recuperando , transmitindo e manipulando
dados – geralmente 24 horas por dia, 7 dias por semana. Os exemplos incluem bancos de dados
financeiros e contábeis, aplicativos de processamento de dados de pedidos de vendas , e-mail
comercial, sistemas de transferência de arquivos, arquivos de dados e computação em nuvem. Figura 1. (Fonte: Aberdeen Group, Downtime and Data Loss: How
Much can You Afford?, agosto de 2013)

Os principais componentes das operações de TI são normalmente alojados em uma instalação

conhecida como data center. Os data centers abrigam sistemas de computador e componentes
associados, como telecomunicações e sistemas de armazenamento de TI. Essas instalações
são ambientes de equipamentos eletrônicos altamente especializados que utilizam fontes de
alimentação redundantes ou de backup, conexões redundantes de comunicação de dados,
controles ambientais (por exemplo, ar condicionado de grande volume), sistemas especializados
de supressão de incêndio e sistemas de acesso seguro.

Incêndios em instalações de data centers são eventos raros. No entanto, uma grande
preocupação para os gerentes de data center é evitar qualquer tempo de inatividade,
porque pode ser incrivelmente caro e perturbador. Um pequeno incêndio em um
equipamento eletrônico pode resultar em danos extensos ao equipamento e interrupção
séria e dispendiosa das operações e serviços de TI. Alguns fatos básicos relatados
sobre perdas por tempo de inatividade são:

• Um relatório de 2013 do Aberdeen Group indica que a perda média para uma pequena
empresa é de cerca de US$ 8.600 por hora de inatividade e para uma grande organização,
os custos médios são de mais de US$ 686.000 por hora de inatividade. (Veja a Figura 1 à
direita)
Figura 2. - Perda média anual de tempo de inatividade para pequenos , Médio
• Regulamentações governamentais (por exemplo, HIPPA, Sarbanes –Oxley, FINRA) exigem e Grandes Empresas (Fonte: Aberdeen Group 2012)
que as organizações mantenham e disponibilizem aplicativos e dados críticos. Multas por
não conformidade resultam em bilhões de dólares em custos a cada ano
Benefícios da detecção de fumaça por aspiração

• Um resultado direto do tempo de inatividade geralmente é a perda de receita a um custo A equipe de TI e os gerentes de TI dos data centers têm a responsabilidade principal de manter
médio estimado de US$ 138.000 por hora para cada hora de um evento de tempo de inatividade.os sistemas de hardware e software em execução. Um estudo (Fonte: Continuity Central, As
(Fonte: Aberdeen Group, Data center Downtime: How Much Does it Really Cost?, março de principais causas de tempo de inatividade exploradas, primeiro trimestre de 2013) observa que
2012) as falhas no ambiente do data center se enquadram em quatro categorias básicas. As falhas são
compostas por:
• Os custos indiretos são mais difíceis de quantificar, mas podem ser significativos.
Os exemplos incluem a perda de produtividade dos funcionários, o custo do tempo dos • 55% de falhas de hardware

funcionários para recriar o trabalho perdido, o dano à reputação ou marca de uma empresa
e a consequente perda de clientes. • 22% de falhas de rede

• Grandes organizações estão sujeitas às maiores perdas, mas pequenas empresas também
podem sofrer impactos críticos em seus negócios. As empresas com menos de 100
funcionários estão sujeitas a uma perda de US$ 12.500 em tempo de inatividade para um
único servidor. Um estudo da DTI/Price Waterhouse Coopers mostrou que 7 em cada 10
pequenas empresas que sofreram uma grande perda de dados fecham as portas em menos
de um ano. (Fonte: Planejamento de contingência, Strategic Research Corp. e DTI/Price
Waterhouse Coopers, 2004)
• 18% de falhas de software
• 5% de desastres naturais, dos quais o fogo é uma causa de falha
Portanto, se 95% dos problemas de falha de TI estão relacionados a sistemas eletrônicos, é fácil
para a equipe se concentrar rotineiramente nas operações do sistema eletrônico de dados e
muito menos no risco onipresente de incêndio nesse ambiente .

Embora o incêndio possa ser um evento de baixa probabilidade, mesmo os menores eventos de
incêndio podem ser eventos de alta consequência em um ambiente de data center. A potencial
falta de vigilância relacionada a incêndios pode ser superada pela presença de sistemas de
detecção de fumaça por aspiração que monitoram ativamente o ar ambiente em todo o data
center.

21

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Dada a perda direta de dinheiro e as perdas indiretas possíveis devido a um incêndio em um
ambiente de data center, a necessidade de identificação dos menores eventos de incêndio –
como combustão lenta ou superaquecimento do equipamento – pode ser extremamente
importante. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração podem fornecer alta
sensibilidade e amostragem contínua de baixas quantidades de fumaça que podem ser
distribuídas e facilmente diluídas pelos ambientes de alto fluxo de ar em data centers.
Equipamentos digitais projetados de acordo com os mais altos padrões (UL 60950, NEBS
GR63) possuem componentes e recursos de desligamento que minimizam a produção de
fumaça, mas um incidente só pode ter chance de ser detectado com o uso de sistemas de
detecção de fumaça por aspiração.
A BS 6266 fornece orientação específica para ajustes necessários em instalações de
equipamentos eletrônicos. As vantagens de usar um sistema de detecção de fumaça por
aspiração estão relacionadas ao fornecimento de detecção em níveis de partículas muito
baixos e em ambientes de alto fluxo de ar. Considere que um detector de fumaça pontual
padrão opera na faixa de 1,5 a 3,0 % obs/pé; ao passo que o sistema de detecção por
aspiração pode ser programado para fornecer sensibilidade para detecção tão baixa quanto
0,0015% obs/m (0,00046% obs/pés). Os sistemas de detecção por aspiração estão à
altura do desafio dos ambientes de alto fluxo de ar dos data centers com a capacidade de
detecção em ambientes de 20,3 m/s (4.000 fpm).

Devido a preocupações com possíveis danos a componentes eletrônicos sensíveis, os Melhores práticas de design
sistemas automáticos de proteção contra incêndio que usam água, névoa de água, aerossóis
ou espuma geralmente não podem ser empregados em espaços de data center. No entanto, Identifique e entenda o esquema de gerenciamento de fluxo de ar Existem
sistemas de gás inerte ou agente limpo podem ser encontrados com mais frequência nesses espaços.
inúmeras abordagens para fornecer distribuição de ar e resfriamento de equipamentos em
Se nenhum sistema de extinção estiver presente, a necessidade de identificação precoce de data centers. Compreender a abordagem aplicada em qualquer instalação permitirá que o
um incêndio ou evento precursor é de maior importância. Essa necessidade pode ser projetista identifique os principais caminhos do fluxo de ar, bem como as áreas onde o fluxo
prontamente atendida por sistemas de detecção de fumaça por aspiração. A detecção de de ar é mínimo e provavelmente não transporta partículas de fumaça para um local de porta
fumaça por aspiração fornece alta sensibilidade à fumaça com baixa sensibilidade ao fluxo de de amostragem. Embora outras abordagens (incluindo híbridas) sejam possíveis, a distribuição
ar, uma combinação de recursos não fornecidos pelos detectores de fumaça convencionais. de ar em um data center geralmente envolve uma ou mais das três abordagens básicas. Os
Nos casos em que qualquer um dos sistemas de proteção/supressão de incêndio requisitos de detecção automática para data centers são baseados nas provisões NFPA 75 e
mencionados acima está instalado no espaço do data center, há uma necessidade 72. O FIA CoP para sistemas ASD fornece orientação de projeto e instalação para sistemas
igualmente importante de identificar e investigar uma condição de alerta ou alarme antes detectores de fumaça por aspiração usados em data centers e outros ambientes e foi
da operação do sistema de extinção. Foi relatado que a maioria das ativações do sistema coordenado com o BS 6266.
fixo de extinção de incêndio em data centers são eventos falsos ou do tipo incômodo.

Um efeito colateral de algumas operações do sistema de extinção (sistemas de agentes

D P
gasosos) é a necessidade de desligar total ou parcialmente o equipamento de tratamento
de ar e fechar os amortecedores de fluxo de ar para conter supressores. Esse desligamento
pode resultar em um aumento significativo da temperatura no data center e na interrupção
dos componentes eletrônicos. Portanto, a resposta inicial da equipe iniciada por um
sistema de detecção de fumaça por aspiração pode resultar na confirmação da necessidade A
de interromper a operação do sistema de extinção e qualquer desligamento associado do
tratamento de ar. Por outro lado, uma resposta precoce da equipe pode resultar em
intervenção manual de supressão de incêndio ou na desativação de uma seção do
equipamento que aparece como uma fonte de ignição ou incêndio.

Os centros de dados consomem 25 a 50 vezes ou mais energia elétrica do que os escritórios

padrão. Documentos de projeto básico para data centers indicam que o uso planejado de
energia deve ser de 50 watts a 100 watts por m²/ft.² e muitos projetos se aproximarão ou,
excederão 200 watts por ft². Como resultado, a carga de calor total e concentrada do
equipamento eletrônico precisa ser gerenciada para manter o equipamento dentro das faixas
de temperatura de operação adequadas.
Para isso, são necessários grandes fluxos de ar com o objetivo básico de fornecer ar frio
ao equipamento e remover o ar quente de exaustão.
Dependendo da localização dentro da instalação do data center (sob pisos elevados, dutos
de teto ou plenums, gabinetes de rack), as velocidades do fluxo de ar podem variar de 0,25
m/s a 15,2 m/s (50 a 3.000 pés por minuto), enquanto as temperaturas do ar variam de 10°
C - 60° C (50° F -140° F).
Um suprimento inundado com um esquema de retorno de ar
direcionado. O ar quente pode se misturar com o fornecimento de ar frio.
Figura 3
Inundado
Esta abordagem usa um sistema de distribuição de ar de suprimento e retorno no qual as
únicas restrições ao fluxo de ar são os limites físicos da sala ou espaço (paredes, teto, piso).
Devido à extensão da mistura de ar quente e frio, os pontos de amostragem são recomendados
no teto e nos retornos de ar da unidade HVAC/CRAC (ar condicionado da sala de
computadores) e nas grades de saída do lado da alimentação.

Os detectores de fumaça padrão geralmente não são capazes de funcionar em altos fluxos
de ar. Devido à diluição das correntes de ar ambiente e ao fenômeno de estratificação,
A
fumaça suficiente pode não ser capaz de alcançar um detector montado no teto e, se a
fumaça puder penetrar em um detector montado no teto padrão, pode não haver quantidade
suficiente de fumaça para ativá-lo.

A NFPA 72 exige especificamente que, a menos que um detector de fumaça seja reconhecido
para uso em ambientes de fluxo de ar específicos, ele não deve ser usado em ambientes de AS D
fluxo de ar acima de 1,54 m/s (300 fpm). Tanto a BS 6266 quanto a NFPA 72 reconhecem os
desafios de detectar fumaça em ambientes de alto fluxo de ar e estipulam reduções no Um suprimento de ar direcionado com um sistema de ar de retorno inundado.
espaçamento dos pontos de detecção em tais ambientes de alto fluxo de ar O ar de alimentação frio mistura-se com o ar de retorno quente.
condições.

Figura 4
22
Machine Translated by Google

D P
A
A

AS D

AS D Ar de alimentação contido (corredor frio). Retorno de

ar quente inundado.
Figura 7.
Ar de suprimento direcionado com captura de ar de exaustão
quente contida.
Figura 5

Figuras 3., 4., 5. – Exemplos de esquemas de fluxo de ar para salas de equipamentos de Data Center
D

Direcionado
Essa abordagem também usa um sistema de distribuição de ar de suprimento e retorno.
No entanto, o abastecimento ou retorno é colocado próximo ou adjacente aos equipamentos de TI através
da utilização de dutos, telhas perfuradas ou mesmo um equipamento localizado dentro dos racks de TI na Ar de alimentação inundado com ar contido no retorno de ar quente.
tentativa de direcionar o fluxo de ar de/para os equipamentos de TI. A unidade externa acomoda ciclos economizadores.
Figura 8

Contido Essa
abordagem também usa um sistema de distribuição de ar de suprimento e retorno, em que o fluxo de ar de
suprimento e/ou retorno do equipamento de TI é total ou parcialmente fechado para minimizar ou eliminar
a mistura de ar. Essas abordagens contidas também são conhecidas como configurações de corredor
quente/corredor frio. Por motivos de eficiência energética e eficiência de resfriamento, as abordagens
contidas usando projetos de corredores quentes e frios são agora abordagens comuns encontradas em
data centers.
Os pontos de amostragem no teto são recomendados para fontes de incêndio fora dos gabinetes de TI. A
amostragem direta dos dutos de retorno de ar quente ou do interior dos gabinetes dos equipamentos são
áreas para colocação de amostragem.
Figuras 6., 7., 8. – Exemplos de esquemas de fluxo de ar para salas de equipamentos do Data Center
Mais sobre configurações de corredor quente/frio As configurações de
corredor quente/frio são criadas quando os racks do equipamento e o suprimento e retorno de ar do sistema
de resfriamento são organizados para evitar a mistura do ar quente de exaustão do rack e o ar frio de
suprimento aspirado para os racks. Um layout básico de corredores quentes e frios tem equipamentos de
data center dispostos em fileiras de racks com corredores frios alternados (lado de entrada de ar do rack) e
quentes (lado de exaustão de calor do ar do rack), conforme mostrado na Figura 9 na página seguinte.

D P

AS D

Fornecimento de ar contido direto para gabinetes de TI.

Retorno de ar quente direcionado.

Figura 6.

23

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

Machine Translated by Google

ene al an l ai le ai managementmen n ep n ep nae pi al ai

S ample p in lain ne ai ele in eei emen
Se a velocidade
mil le pe en
do ar for alta, use
= Amostragem
Amostragem p in lae in ai l igai eli ie ien le naa ing in ai l Veja Buracos
Slepa ing a men
A e eiling en ai plen me in eei emen mi le pe en
Veja Slepa ing a men eiling gene al a ea
ele pein ai le ai an eg ill ai en A ange
p epem in ming ai l
a ni ain ain an l ai ppl e ppl um ea enme um meen pening ien in le
i an e app ima el m
a ni le Figura 9. – Conceito Geral de Gerenciamento de Ar de um ea enme um
m le Corredor Quente e Frio em Data Centers

Os corredores geralmente são largos o suficiente para permitir o acesso de manutenção termos de bloquear a descarga de sprinklers ou impedir que gases de agentes limpos
aos racks e atender a todos os requisitos do código. Todos os equipamentos são sejam distribuídos de forma eficaz por todo o espaço e nos equipamentos eletrônicos.
instalados nos racks para permitir um padrão de fluxo de ar de frente para trás que
atrai o ar condicionado dos corredores frios, localizados na frente do equipamento, e
libera o calor pela parte de trás dos racks para os corredores quentes (ou às vezes, a Embora detectores pontuais sejam às vezes considerados para essas aplicações de
parte superior do rack em colares ou sistemas de dutos de exaustão). As filas de racks contenção, seu desempenho pode ser prejudicado devido ao alto fluxo de ar e à
são colocadas costas com costas e os orifícios nos racks (slots de equipamento limitação de ser capaz de detectar fumaça em um local sujeito a altos fluxos de ar. A
vazios) devem ser bloqueados no lado da entrada de ar para evitar a recirculação. detecção por aspiração pode superar essas limitações e oferece vantagens em
recursos sobre os detectores de ponto. As saídas dos sistemas de detecção por
Com piso elevado, o mesmo fluxo de ar é obtido com a alimentação proveniente de aspiração podem ser úteis para a liberação automática de cortinas de vinil (permitindo
ladrilhos no corredor frio. Usando configurações de corredor quente/frio, o isolamento que caiam), antes da operação de sistemas de sprinklers ou agentes limpos.
adequado pode ser alcançado e a temperatura do corredor quente não afeta mais a
temperatura em áreas além do corredor quente. O corredor quente torna-se um
exaustor de calor. O sistema HVAC serve para fornecer ar frio apenas para os
pi al Ai le n ainmen Appli ain
corredores frios e puxar o ar de retorno diretamente dos corredores quentes para evitar
as perdas e ineficiência que resultariam de ambientes de fluxo de ar misto. ae ai doente eu

A Figura 9 acima ilustra uma situação de melhor caso, onde ambos os corredores
quentes e frios estão contidos, mas alguns projetos podem depender apenas de um
arranjo de contenção de corredor frio ou um arranjo de contenção de corredor quente. n ainmen
ain p
nm
estou doente

Em um arranjo de contenção de corredor frio, uma separação física é fornecida entre

o ar frio e a exaustão de ar quente, envolvendo apenas o corredor frio. Neste caso, os ipmen ipmen
a a
Se a velocidade
espaços ao redor do corredor frio tornam-se áreas inundadas de ar quente e essas do ar for alta, use

áreas terão temperaturas ambientes mais altas. Por outro lado, em um arranjo de
contenção de corredor quente, uma separação física é fornecida entre o ar frio e a
exaustão de ar quente envolvendo apenas o corredor quente. Este destina-se a captar
todo o ar quente expelido e devolvê-lo às zonas de refrigeração. nii ne ai ai el

Com a contenção limitada ao corredor quente, o espaço restante fora do corredor pi al ai le n ainmen appli ain S nae pi al ai ample p in lainne ai ele in eei emen mil le pe en

quente torna-se uma sala inundada com ar frio da unidade HVAC/CRAC. Amostragem p in lae in ai l ig ai el i ie ien le naa ing in ai l
Veja S le pa ing a homens

A e eiling en ai plen me in eei emen mi le pe en

Veja Slepa ing a men el eiling gene al a ea
São possíveis muitos tipos e variações de arranjos de corredor quente/corredor frio. pein ai le ai an eg ill
Alguns arranjos de aplicações típicas são ilustrados nas Figuras 10, 11, 12. (à direita p

e na página seguinte). As cortinas de contenção mostradas são geralmente folhas Figura 10. - Aplicação de Contenção de Corredor Quente
plásticas transparentes de vinil. Embora essas folhas de vinil sirvam para controlar e
conter o fluxo de ar, elas podem causar complicações em

24
Machine Translated by Google

pi al l Ai le n ainmen Appli ain

Pisos Elevados: Embora os cabos de dados não tenham potencial de energia para iniciar
ae ai eiling eu
incêndios, eles representam uma carga significativa de combustível e estão sujeitos a fontes
de ignição colocadas por cabos de alimentação ou outras fontes potenciais.
final A NFPA 75 exige sistemas de detecção automática abaixo dos pisos elevados das
áreas de equipamentos de TI quando a área do piso elevado contém cabos combustíveis.
oée n ainmen Caso os cabos de PVC ou outros plásticos se incendeiem, haverá um sério risco de danos
ain p
nm térmicos e não térmicos. Gases ácidos halógenos (cloreto de hidrogênio, brometo de
estou doente
hidrogênio, fluoreto de hidrogênio) e fuligem de carbono de combustão lenta ou chamas
ipmen ipmen podem infligir sérios danos não térmicos aos componentes eletrônicos. Esses gases podem
a a
se difundir facilmente pelo data center e causar corrosão grave em concentrações tão
Se a velocidade baixas quanto 10 partes por milhão (ppm). Além disso, a fuligem pode atuar como um
do ar for alta, use

isolante que interfere nos contatos elétricos ou como um condutor elétrico que causa curtos-
circuitos.
e vazamento de corrente em circuitos impressos e entre conexões elétricas expostas.
nii ne ai ai el

pi al lai le n ainmen appli ain S nae pi al ai ample p in lainne ai ele in eei emen mil le
pe en Sampling p in lae in ai lig ai eli ie ien le naa ing in ai l
O risco de danos ao equipamento causados por cabos de plástico inflamados pode ser
Veja S le paing a men
A eiling en ai plen me in eei emen mil le pe en le paing a men el eiling gene al a minimizado pela detecção precoce da tecnologia de detecção de fumaça por aspiração.
Ver S ea pein Ai leein in lai Além disso, esses sistemas podem fornecer alertas de uma condição no piso elevado para que o pessoal
le ipinal ma e el la in ela ai le ai le ai an eg ill in l ai le inage e al e ing eiling ne en l eiling pein
pe ain novamente e ien apropriado possa responder em tempo hábil, removendo os ladrilhos e localizando a área problemática.

Figura 11. – Aplicação de Contenção de Corredor Frio Espaços de tratamento de ar acima do teto/abaixo do piso: Os forros e espaços
abaixo dos pisos elevados e dentro das paredes que definem o espaço do
pi al lla eu sou n ainmen Appli ain
equipamento de TI são frequentemente usados para a circulação de ar de outros espaços do edifíc
Consequentemente, pode haver abafadores de fumaça ou outras aberturas de proteção para retorno ou
ae ai doente eu

suprimento de ar. A NFPA 75 exige detecção para iniciar o fechamento de tais aberturas e abafadores de
fumaça para eliminar a contaminação por fumaça do espaço do equipamento de TI. A NFPA 75 exige que
um ou mais dos três métodos a seguir sejam usados:
n ainmen
ain
caneta Spa e
n ainmen pnm
ain estou doente

• Detecção em todo o espaço acima do teto ou no espaço de circulação de ar abaixo do piso

ipmen ipmen
a a

Se a velocidade
• Detecção localizada em cada abafador de fumaça
do ar for alta, use

• Detecção em outros locais onde a fumaça pode ser transportada para o espaço do equipamento de TI.
(Por exemplo, abertura de porta de um espaço de equipamento que não seja de TI)
nii ne ai ai e eu

pi al lla imne n ainmen appli ain S nae pi al ai ample p in lain A contaminação por fumaça de incêndios em equipamentos de TI representa uma ameaça
ne ai el e em eei emen mi le pe en Sampling p in lae in ai l
que pode ser facilmente identificada com a tecnologia de detecção de fumaça por aspiração.
ig ai el eu ie ien le naa ing in ai l
Veja S lepa ing a men Pontos de amostragem de ar podem ser instalados em cada local do damper para detectar
A e eiling en ai plen me in eei emen mi le pe en
Veja Slepa ing a men el eiling gene al a
a fumaça e iniciar a operação de fechamento do damper. Se um grande número de
ea pein amortecedores ou outras aberturas precisam ser controlados, pode ser benéfico instalar
Ai an eg ill ap lla imne pontos de amostragem de detecção em todo o forro do forro ou forro do piso elevado. Esta
pode ser uma instalação eficaz porque esses espaços ocultos podem ter fiação e cabos
Figura 12. – Aplicação de contenção de colar ou chaminé que justificam a detecção.

Nível do teto: Os locais do caminho do fluxo de ar, como grades de ar de retorno ou

Locais para pontos de amostragem de ar de espaços de equipamentos
de TI Grandes quantidades de fios e cabos estão em data centers. Esses cabos são
frequentemente encaminhados através de espaços ocultos que incluem as áreas acima
dos tetos e abaixo dos pisos elevados. Pisos falsos com cabos são geralmente protegidos
com sistemas de detecção quando as características de propagação do fogo e da chama
não atendem aos padrões apropriados. A NFPA 75 e as seguradoras têm requisitos
específicos para as áreas acima dos tetos e abaixo dos pisos elevados que contêm cabos.
Os padrões de seguro HPR (Risco Altamente Protegido) tendem a preferir a tecnologia
Very Early Warning Fire Detection (VEWFD), que é prontamente fornecida pela tecnologia
do sistema de detecção de fumaça por aspiração. O seguinte fornece detalhes adicionais
sobre os motivos para implantar a detecção de fumaça por aspiração nas áreas acima dos
tetos e abaixo dos pisos elevados.
pontos de amostragem de ar no duto, geralmente são locais convenientes para pontos
de amostragem do sistema de fumaça por aspiração. A NFPA 75 exige sistemas de
detecção automática de alerta antecipado no nível do teto em todas as áreas de equipamentos de TI.
Embora vários tipos de detecção possam atender a esse requisito, a NFPA 75 observa que
os dispositivos de detecção de amostragem de ar devem ser considerados, devido à
natureza de alto fluxo de ar do ambiente do data center.
Os sistemas de aspiração operam em uma ampla faixa de fluxos de ar de 0 a 20 m/s (0 a 4.000 fpm) e
podem ser programados para sensibilidades que variam de detecção precoce de incêndio (EWFD) a
detecção precoce de incêndio (VEWFD). A detecção de aspiração no teto cumpre a detecção básica ou de
alta sensibilidade em todo o espaço, esteja o data center operando no modo de movimento total do ar ou
durante uma interrupção do serviço ou período de substituição do equipamento. Os data centers estão
sujeitos a atualizações de equipamentos e mudanças de layout, durante as quais materiais de embalagem
e caixas de combustível podem apresentar um risco transitório de incêndio em qualquer lugar do data
center.

25

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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O fornecimento de detecção no nível do teto garante que tais riscos comuns de

incêndio de combustíveis sejam monitorados por amostragem contínua de ar do
Ai en Ai en
sensor de fumaça de detecção de fumaça por aspiração.
ig li ien a ia
ai le e en
Unidades HVAC/CRAC/CRAH: Os sistemas HVAC para centros de dados são normalmente pt morrer um

referidos como unidades CRAC ou CRAH (Nota: estes termos tendem a ser usados de ai
Ver pt
forma intercambiável na indústria). Essas unidades de ar condicionado monitoram e
S li D
mantêm a temperatura, a distribuição do ar e a umidade em uma sala de rede ou centro de n ea
l Ai le l Ai le
dados. Uma unidade CRAC é exatamente como o ar condicionado da sua casa: os a ine

compressores que alimentam o ciclo de refrigeração também estão localizados dentro da Ver
a
unidade, e o resfriamento é realizado soprando ar sobre uma serpentina de resfriamento
cheia de refrigerante. Um CRAC é um volume constante e só pode modular ligado e Se a velocidade

desligado. Alguns fabricantes desenvolveram unidades CRAC para variar o fluxo de ar do ar for alta, use

usando compressores de vários estágios, mas a maioria das unidades CRAC existentes
possui apenas controle liga/desliga. Uma unidade CRAH funciona exatamente como uma n ep en ila ea S nae pi al ample p in lainne ai ele in eei emen mile pe
unidade de tratamento de ar com água gelada encontrada em prédios de escritórios en Amostragem p in lae in ai l igai eli ie egnaa ing in ai l
pm m ien le
comerciais típicos: o resfriamento é obtido soprando ar sobre uma serpentina de A e eiling en ai plen me in eei emen mil le pe en eiling gene al a ea pein
resfriamento cheia de água gelada. A água gelada é fornecida aos CRAHs por uma estação ele

ai enee an al e na i el aeppe ma eeeie me ai enae an ee le i le apilla

de água gelada. Os CRAHs podem ter VFDs que modulam a velocidade do ventilador para
amplificando ai en A ange epi an
manter uma pressão estática definida, sob o piso ou em dutos suspensos. a ni e app ima el le ppe um ea enme um significa

pensando ain ain an m

A ni l ai ppl in ing an el mal nin A ange ep ppl le a
Motores de ventiladores, correias de ventiladores, fiação elétrica e filtros são fontes ea enme um m e

potenciais de ignição e incêndio. Um fio fumegante ou um pequeno filtro de ignição pode

introduzir fumaça no fluxo de ar de resfriamento. Considere colocar pontos de amostragem Figura 13. – Racks Ventilados Utilizando Gabinete Fechado no lado Quente.
a jusante dos filtros – no lado do suprimento de ar das unidades CRAC ou CRAH – para As portas de amostragem de ar devem ser fornecidas na parte superior do gabinete logo antes da localização do ventilador.

reconhecer a fumaça antes que ela circule por componentes eletrônicos sensíveis.

Incêndios externos e incêndios em propriedades adjacentes a um data center podem

representar um risco de fumaça e contaminação química em um ambiente eletrônico.
O risco pode ser significativo no caso de grandes incêndios, como um incêndio em áreas
selvagens ou um prédio em chamas próximo. Os sistemas HVAC que extraem ar externo
e usam ciclos economizadores de economia de energia podem potencialmente introduzir
ar carregado de fumaça no data center em um curto espaço de tempo. O ciclo do
economizador é usado para economizar energia em edifícios usando ar externo frio e seco
A
como meio de resfriar os espaços internos, mas não é normalmente empregado em climas
quentes e úmidos.
A
Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração (com sensores localizados em pontos
apropriados no HVAC) devem ser considerados da seguinte forma: A

• Entrada de ar externo – instale pontos de amostragem de ar na seção de ar externo,

a jusante do damper de ar externo, mas a montante dos filtros. Este arranjo detecta o
ar externo contaminado por fumaça que entra no prédio P
A

• Entrada de ar de retorno principal – o ar de retorno através de sistemas que

usam um ciclo economizador está sujeito a filtros de ar de alta eficiência (MERV
11 ou 13) que filtram a fumaça antes que ela retorne ao ambiente condicionado.
Se ocorrer um incêndio no sistema de ar de retorno ou plenum, a fumaça pode
ser removida por filtros MERV antes de ser amostrada no espaço condicionado.
Para garantir a detecção antes que ocorra a filtragem, instale pontos de
amostragem de ar a montante do ventilador de ar de retorno e filtros no sistema HVAC
entrada de ar de retorno principal

Cenários de equipamentos críticos/de alto risco: Os equipamentos eletrônicos

do data center variam de redundantes e prontamente substituíveis a críticos e
n ep all in eg ae ling em nie ing e ai l pa aipinaepi le a app p ia e ampling eme S naepenial ampling p in eme a ia inaepi le epen ing n ina in
valiosos. Dependendo do nível de importância geral para a operação de rede e
eu

ampling pipe le i le apilla eiae ipmen ing ling

armazenamento, várias instalações de equipamentos podem representar grandes

p um ine ne um an ma ine nea il an in ai l pa
consequências em termos de perda de função e perda de itens de alto valor ou n ai eam n eam e um deitado

insubstituíveis. Quando tais cenários de equipamentos estão presentes, a detecção

de fumaça por aspiração é recomendada para o aviso mais rápido e o início da Figura 14 – Rack com sistema de refrigeração totalmente integrado.
resposta humana.

26
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Racks de equipamentos de TI ventilados: Os esquemas ideais de gerenciamento de
ar e resfriamento para racks de equipamentos usam sistemas de resfriamento integrados
com plenums contidos no gabinete do rack (consulte as Figuras 13 e 14). Nesses designs
altamente eficientes, o ar frio é direcionado para o lado de entrada do rack e o ar quente
é expelido pelo lado oposto. Os pontos de amostragem no gabinete também podem ser
um esquema de detecção eficaz, mas os pontos de amostragem devem ser colocados
no lado de retorno do ar quente.
Coordenação e Interface com outros Sistemas
Sistemas de proteção contra incêndio: os sistemas de proteção contra incêndio em data
centers podem ser implementados de várias maneiras.
• Somente sistemas de sprinklers automáticos
– Sistemas molhados
– Pré-ação – não travado, travado simples, travado duplo
• Sistemas automáticos de aspersão com sistemas suplementares de agente limpo
• Apenas sistemas de névoa de água
• Sistemas de névoa de água com sistemas suplementares de agentes limpos
• Somente sistemas de agente limpo
Freqüentemente, a escolha e a implementação do sistema dependem das preocupações do proprietário/
operador quanto a danos causados pela água no equipamento. Dependendo do (s) sistema(s) de proteção
contra incêndio usado(s), pode haver a necessidade de uma interface de sistema de detecção de incêndio
para iniciar operações de válvula de pré-ação de sprinkler, operações de fechamento de damper antes da
liberação de agente limpo ou desligamento de sistemas HVAC e desativação. alimentação de equipamentos.
A detecção de fumaça por aspiração desempenha um papel importante nessas operações, fornecendo
alertas e alarmes em níveis de detecção de fumaça adequadamente definidos. As configurações de alerta
e ação de um sistema de detecção de fumaça por aspiração iniciam uma resposta inicial da equipe, que
pode confirmar o desligamento das operações do sistema de extinção, bem como o tratamento de ar
associado. No entanto, se houver uma ameaça de incêndio em desenvolvimento, as configurações típicas
de alarme de Incêndio 1 e Incêndio 2 podem ser programadas para iniciar a liberação da válvula de pré-
ação ou liberação do agente limpo. Onde um sistema de aspersão ou névoa de água é complementado
por um sistema de agente limpo, pode haver um desejo de controlar as operações do sistema de supressão/
extinção com dois níveis de alarme de um detector de fumaça por aspiração (ou seja, Alarme de incêndio
1 e Alarme de incêndio 2) ou usar dois sistemas de detecção independentes. Por exemplo, um detector de
aspiração pode ser usado para controle de válvula de pré-ação do sprinkler enquanto um segundo sistema
de detecção é usado para liberação de agente limpo após um período de atraso apropriado (por exemplo,
30 segundos). Como alternativa, um Nível 1 de Alarme de Incêndio pode ser usado para controle da válvula
de pré-ação do sprinkler e o Nível 2 de Alarme de Incêndio usado para liberação de agente limpo. Os
sistemas de detecção de fumaça por aspiração fornecem a resposta precoce necessária para iniciar um
sistema de extinção no caso de um incêndio em desenvolvimento.
A aplicação rápida de água e a eficácia do sistema são normalmente melhoradas pelas operações iniciais
durante o evento de incêndio. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração fornecem essa capacidade
para garantir a ação imediata do sistema de extinção.
Sistemas HVAC e operações de desenergização: fontes de energia elétrica em
data centers servem como uma fonte de ignição sempre presente. Os sistemas
elétricos em data centers permitem a desenergização de equipamentos que podem
ser fonte de energia de ignição e re-ignição após a operação dos sistemas de
extinção. A desenergização pode ser realizada usando recursos de desconexão de
energia manual ou feita automaticamente. A detecção de fumaça por aspiração pode
ser valiosa para a sequência de operações de desenergização. O desligamento
prematuro dos sistemas HVAC pode causar um pico imediato de temperatura na
instalação e resultar em danos aos equipamentos eletrônicos.
A resposta inicial da equipe iniciada pelas configurações de alerta e ação de um sistema de
detecção de fumaça por aspiração pode confirmar a necessidade de qualquer desligamento
associado ao tratamento de ar. Além disso, caso ocorra um evento de incêndio real, as
configurações típicas de alarme de Incêndio 1 e Incêndio 2 podem ser programadas para iniciar a
liberação da válvula de pré-ação (ou liberação do agente limpo), desligamento do HVAC e desenergização do equi
A desenergização do equipamento garante melhor supressão do agente limpo e há menos chance de
danos ao equipamento com a energia elétrica removida.
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
Existem várias considerações para o uso da detecção de fumaça por aspiração em data centers. Durante
a fase de projeto, os seguintes fatores devem ser considerados:
• O projetista precisa verificar o fluxo de ar e a direção do ar dentro do espaço para maximizar a eficácia
do sistema. Os pontos de amostragem devem ser instalados na direção do fluxo de ar
• Para um grande sistema de detecção com muitos orifícios de amostragem, o projetista precisa levar em
consideração a diluição de fumaça/ar. Quanto mais orifícios de amostragem o tubo de amostragem de
ar contiver, maior será o volume de ar retornando ao detector de aspiração; isso pode diluir a
quantidade de fumaça dentro da câmara de detecção e pode atrasar o tempo que leva para iniciar o
alarme dentro da câmara de detecção
• A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma preocupação. Quanto
mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do detector de fumaça por aspiração, mais
diluição ar/fumaça ocorrerá, o que pode atrasar o tempo que leva para iniciar o alarme dentro da
câmara de detecção
• Em aplicações normais, é comum que a pressão do ar na sala protegida (PR) seja
igual à pressão do ar onde o ar está sendo exaurido do detector (PE). O software de
design usado para calcular os tempos de transporte e as sensibilidades do detector
assume pressão de ar igual nos dois espaços. O tamanho do orifício de amostragem,
o tamanho do tubo, o tempo de transporte e a velocidade do aspirador do ventilador
são funções do volume de ar que passa pela câmara de amostragem. A câmara de
detecção é projetada para detectar partículas de fumaça que se movem através da
câmara na velocidade do ventilador. Se PR for maior que PE, as velocidades do ar
amostrado que entra na câmara podem ser maiores do que a velocidade nominal do
ventilador, o que pode afetar diretamente a capacidade do detector de detectar
partículas de fumaça.
Por outro lado, se PE for maior que PR, a pressão do ar aumentará no ar de exaustão, causando
resistência e arrasto no ventilador. Como resultado, o ventilador pode operar mais lentamente do que
o projetado, causando um aumento nos tempos de transporte e menos entrada de ar na câmara de
detecção. Para eliminar a diferença de pressão, o ar de exaustão precisa ser canalizado para a mesma
sala que está sendo amostrada.
Durante o processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente
os limites de alarme e os níveis de sensibilidade porque ambos podem afetar
significativamente o desempenho do detector de fumaça por aspiração. As seguintes
considerações de programação devem ser consideradas:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações padrão de
fábrica. Essas configurações genéricas não são apropriadas para todos os sistemas de detecção
porque podem ser muito sensíveis ou não sensíveis o suficiente para um aplicativo específico. É
necessário que o projetista do sistema de aspiração determine os níveis de alarme e programe o
sensor de acordo. Os níveis de sensibilidade e limites de alarme são derivados de uma combinação
do programa de cálculo baseado em computador, o perigo sendo protegido, tamanho do sistema de
detecção e julgamento de engenharia
27
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
Machine Translated by Google
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração.
Os detectores contêm eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo
seja programado para uma ampla gama de níveis de sensibilidade. Se esses níveis de
alarme não forem programados adequadamente, a quantidade de fumaça necessária
dentro da câmara de detecção pode exceder a sensibilidade desejada e causar um atraso
no início do sinal de alarme.
Os atrasos de tempo para problemas e ativação do sinal de alarme também estão incluídos no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, mas geralmente
variam de 10 a 30 segundos. Deve-se levar em consideração a programação dos atrasos de
tempo. Quanto maior o atraso, mais tempo levará para o detector iniciar um sinal de alarme.
Dos
• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora
• Quando o NFPA 75 (Padrão para Proteção contra Incêndio de Informações
Equipamento de tecnologia) se aplica, o seguinte é recomendado:
– Revise a avaliação de risco documentada para as informações
áreas de equipamentos de tecnologia e todas as recomendações para detecção
automática de fumaça
– Aplique a detecção de fumaça por aspiração quando a detecção precoce de fumaça for
necessária para 1) o nível do teto em todas as áreas de equipamentos de TI e 2)
abaixo do piso elevado das áreas de equipamentos de TI contendo cabos
– Aplique a porta de amostragem no espaço acima do teto ou abaixo de um piso de
acesso elevado de uma área de equipamentos de TI, quando o ar circular de/para
outras áreas através desses espaços ocultos da área de TI. Uma ou mais das seguintes
instalações devem ser usadas: 1) em todo o espaço de circulação de ar oculto, 2) em
cada abafador de fumaça ou 3) em outros locais necessários para detectar fumaça
entrando ou saindo da área de equipamentos de TI
– Certifique-se de que os sinais de alarme e problema dos sistemas de detecção de
fumaça por aspiração sejam anunciados em um local constantemente atendido
– Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio são
integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de energia, 2)
operação da válvula do sistema de pré-ação, 3) liberação de agente gasoso, 4)
liberação do sistema de névoa de água, 5) desligamento do tratamento de ar e
amortecedores associados ou fechamentos de portas, 6) liberação de sistemas de
contenção de fluxo de ar de corredor (por exemplo, cortinas de vinil), que obstruem a
distribuição de agente de sprinklers ou sistemas de agentes gasosos
• Quando BS 6266 (Proteção contra incêndio para instalações de equipamentos eletrônicos -
Código de prática) se aplica, o seguinte é recomendado
Não é
– Revise a avaliação de risco documentada para as áreas de equipamentos eletrônicos e
entenda quais áreas classificam como instalações eletrônicas de risco médio, alto ou
crítico
– Identifique onde Classe C, tipo de detecção de fumaça por aspiração
a detecção deve ser aplicada
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada.
Os sistemas Classe B são usados quando é necessária uma maior sensibilidade para
compensar os efeitos de diluição devido a tetos altos ou fluxos de ar em movimento
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada.
Os sistemas Classe A são usados em áreas com alta circulação de ar
28
e diluição de fumaça, ou onde o aviso mais rápido é necessário para proteger
operações críticas de negócios, processamento de dados de alto valor ou equipamentos
eletrônicos de alto valor
– Instale orifícios de amostragem para obter a eficácia ideal de acordo com as provisões
do Anexo A da BS 6266 para respiradouros de retorno de ar, tetos, espaços vazios
abaixo do piso e acima do teto, locais em gabinetes e proximidade de entradas de ar
e acessórios de teto
– Aplicar as regras da BS 6266 onde a detecção de fumaça por aspiração
é aplicado
– Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio são
integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de energia, 2)
operação da válvula do sistema de pré-ação, 3) liberação de agente gasoso, 4)
liberação do sistema de névoa de água, 5) desligamento do tratamento de ar e
amortecedores associados ou fechamentos de portas, 6) liberação dos sistemas de
contenção do fluxo de ar do corredor (por exemplo, cortinas de vinil), que obstruem a
distribuição do agente dos sistemas de sprinklers ou agentes gasosos.
• Entenda o ambiente de fluxo de ar e coordene os pontos de amostragem de ar
com pontos-chave de retorno e movimento do ar de suprimento
• Siga as regras de espaçamento dos padrões de instalação aplicáveis e/ou requisitos da
seguradora
• Considere as portas de amostragem sob as bandejas de cabos e no teto quando a
densidade e a disposição da bandeja de cabos puderem impedir que a fumaça flua para o
teto
• Forneça portas de amostragem para monitorar retornos de ar HVAC/CRAC/CRAH.
Disponha as portas de modo que cada uma não cubra mais de 0,4 m² (4 pés²) da abertura
de retorno.
• Identificar instalações de equipamentos críticos ou de alto risco que devem ter área
localizada ou amostragem de ar no gabinete para alerta precoce e início da resposta
humana
• Considere fornecer portas de amostragem para monitorar a entrada de ar externo – instale
pontos de amostragem de ar na seção de ar externo, a jusante do damper de ar externo,
mas a montante dos filtros. Este arranjo permite a detecção de ar externo contaminado por
fumaça que entra no prédio
• Considere fornecer portas de amostragem para monitorar a entrada de ar de retorno
principal dos sistemas economizadores – se ocorrer um incidente de incêndio no sistema
de ar de retorno ou plenum, a fumaça pode ser removida por filtros MERV antes de ser
amostrada pelo ponto de detecção no espaço condicionado. Para garantir a detecção
antes que qualquer filtragem ocorra, instale pontos de amostragem de ar na entrada
principal de ar de retorno do sistema HVAC, a montante do ventilador de ar de retorno e filtros
• Não exceda o detector recomendado ou o espaçamento do ponto de amostragem de
padrões aplicáveis ou requisitos da seguradora.
• Não use detectores que não estejam listados ou aprovados para velocidades e temperaturas
do ar que serão encontradas em áreas ou equipamentos de TI.
• Não projete o sistema de detecção de fumaça por aspiração para exceder os requisitos de
tempo de transporte dos padrões de instalação ou requisitos da companhia de seguros.
• Não instale pontos de amostragem de teto muito próximos aos difusores de ar de suprimento
de teto. Mantenha uma distância de 0,9 m - 3 m (3 pés -10 pés dos difusores de teto,
dependendo da força do fluxo de ar. (Consulte BS 6566 e NFPA 72 para requisitos
específicos)
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ele mm ni ain ipmen

Seção 6

telecomunicações

Visão geral do aplicativo ei ei

Da
Educaçao Fisica

Linhas e sistemas de telecomunicações não são apenas conveniências esperadas de empresas e S em

residências, mas também elementos-chave de operações comerciais e serviços de emergência. As
S um
empresas de telecomunicações gastam bilhões de dólares para garantir rotas confiáveis de transmissão um

de voz, dados e vídeo usando tecnologia de comutação de rota de transmissão aprimorada e vários ain gene ai
um e
caminhos de transmissão na rede de telecomunicações, também conhecida como Rede Telefônica
S idade ae ie
Pública Comutada (PSTN).

As instalações que fornecem serviços de telecomunicações ao público são conhecidas como “central
mme ial
pública” na Europa e “escritórios centrais” na América do Norte, mas também são chamadas de AP e ee

“central telefônica” ou “central de comutação”.

Essas instalações fornecem serviços como transmissões telefônicas ( telefones fixos e
sem fio), transmissão de dados, transmissão pela Internet, transmissão VoIP (Voice
over Internet Protocol) e transmissão de sinais de vídeo (por exemplo, TV a cabo). A
função de uma instalação de telecomunicações é a transmissão de sinais de voz e
dados, tornando-a diferente da função de um centro de dados (para manipular,
armazenar e recuperar dados). Se o equipamento de telecomunicações falhar ou as
operações cessarem devido a um evento indesejado, qualquer transmissão de dados/
sinal em andamento será perdida e não poderá ser recuperada. Os caminhos de
AP eme mmeial i mme ial e ail an gene a e
DP e ppl me D ape em pee ele me ipmen e D PS al eep eae ie age en all A peile ele me ipmen
ipee
ielme idade ae ie
Figura 1. – Esquema de fornecimento de energia para centrais/centrais públicas
As perdas por incêndio são comuns em edifícios de central de telecomunicações, dada a natureza dos
sistemas de equipamentos elétricos, cabeamento combustível, baterias e atividades de manutenção
associadas. O registro de incêndios na América do Norte no setor de telecomunicações tem sido

transmissão são tão básicos quanto o tradicional par trançado de fios de cobre (casa
conectada à central telefônica), mas também incluem: redes celulares sem fio, cabo
coaxial, cabo de fibra ótica e links de transmissão de micro-ondas, satélites de
comunicação e cabos telefônicos submarinos.
Importantes fontes de alimentação do sistema, equipamentos sofisticados de comutação
de circuitos e interfaces de circuito entre operadoras de telefonia local e empresas de
longa distância são encontrados em milhares de prédios de centrais telefônicas em todo
o mundo. Esses edifícios podem ser arranha-céus nas grandes cidades ou pequenas
instalações de um andar em áreas suburbanas ou rurais. Embora o tamanho dos
escritórios centrais varie muito, sua importância relativa para as comunidades que
atendem é sempre alta. Muitas são altamente automatizadas, o que significa que
nenhuma equipe ou apenas uma equipe limitada pode estar presente durante o horário normal de trabalho.
resultou em interrupções significativas do serviço. Para esses sete incidentes, as interrupções do
Um escritório central/central pública representa um ambiente de risco altamente especializado e
sensível e geralmente consiste em uma variedade de equipamentos e espaços:
excelente, com apenas oito incidentes notáveis ocorridos de 1975 a 2000, sem perda de vidas de
ocupantes ou socorristas. Este recorde de incêndio é atribuível ao uso generalizado e de longa data
de equipamentos e cabos de telecomunicações com características de alta resistência ao fogo, bem
como aos altos padrões de construção de centrais telefônicas na América do Norte. Padrões
semelhantes são seguidos na Europa.
Embora pequenos incêndios de desenvolvimento lento sejam a norma para edifícios de
telecomunicações, esses incêndios ainda podem impactar significativamente os serviços usados por
empresas e pelo público em geral. Uma revisão de sete incidentes significativos nas décadas de 1980
e 1990 mostrou que o incêndio não se espalhou além da área de origem do incêndio, mas ainda
serviço foram as seguintes (consulte a Figura 2 na página seguinte):
• 5.000 a 113.000 linhas/clientes interrompidos

• Cofres de cabos - estruturas abaixo do nível contendo os racks e bandejas de cabos telefônicos • Média de 49.900 linhas/clientes interrompidos
que entram no local
• 1-16 dias necessários para a restauração do serviço
• Áreas/salas de energia – os transformadores/retificadores convertem a corrente CA da empresa
de energia de alta tensão em uma corrente CC de baixa tensão com sistemas de bateria que • Média de 4 dias para restauração de serviços perdidos
alimentam os equipamentos do sistema de telecomunicações. As baterias são a fonte final de
energia se os geradores falharem. Veja a Figura 1 no canto superior direito • Interrupções de serviço de emergência

• Salas de geradores - espaços que abrigam geradores a diesel ou turbina a gás para • Danos causados por fumaça ocorreram em áreas além da sala de origem (três incidentes)
energia de espera de longo prazo se o fornecimento da empresa de energia falhar

• Estruturas de distribuição - equipamentos terminais que suportam e posicionam um grande
número de fios telefônicos em blocos terminais para conexão a sistemas de comutação
• Áreas de equipamentos de comutação - comutadores digitais eletrônicos modernos ou
equipamentos de comutação eletromecânicos que estabelecem conexões com a rede telefônica
Como as ramificações de um incêndio em uma instalação de telecomunicações podem ser graves –
incluindo milhões de dólares em perda de serviço, interrupção de negócios relacionada e interrupção
de operações críticas (serviços de emergência) – a proteção contra tais ocorrências tornou-se uma
prioridade para o setor.

• Salas de informática - espaços que abrigam equipamentos de processamento de dados que

monitoram equipamentos de comutação, atividade, falhas e dados contábeis

• Escritórios convencionais, sistemas prediais e salas mecânicas

29

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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• Os sistemas automáticos de extinção, incluindo agentes à base de água e gasosos, muitas vezes têm
valor limitado devido à sua incapacidade de extinguir incêndios envolvendo fontes de alimentação de
telecomunicações altamente redundantes e confiáveis. A descarga de agente extintor pode agravar e
aumentar os efeitos de danos não térmicos

O incêndio pode ser um evento de baixa probabilidade em um ambiente de equipamentos de

telecomunicações, mas mesmo os menores eventos de incêndio podem ter consequências graves. A

potencial falta de presença e vigilância da equipe pode ser superada por sistemas de detecção de fumaça
por aspiração que monitoram ativamente o ar ambiente em todas as áreas de equipamentos de
Da e idade m
A idade de mim A idade de mim

linha em epe A e idadee Se ie

ieeain e telecomunicações.

Dadas as perdas potenciais para as instalações de telecomunicações, é fundamental

identificar pequenos eventos de incêndio, como combustão lenta ou superaquecimento
do equipamento. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração podem fornecer
alta sensibilidade e amostragem contínua de baixas quantidades de fumaça que podem
ser distribuídas e facilmente diluídas por ambientes de alto fluxo de ar. Equipamentos
digitais projetados de acordo com os mais altos padrões (UL 60950, NEBS GR63),
possuem componentes e características de construção que minimizam a liberação de
calor e a produção de fumaça, mas um incidente só pode ter chance de ser detectado
com o uso de sistemas de detecção de fumaça por aspiração.

Sm e amage
Se ienepin enm igin Devido a preocupações com danos extensos a componentes eletrônicos sensíveis ou eficácia geral, os
sistemas automáticos de supressão de incêndio que usam água/ névoa de água/aerossóis/espuma

mpa e igni i an ele mm ni ainie geralmente não são empregados em espaços de equipamentos de telecomunicações. No entanto, sistemas
Ame i an ni en de gás inerte ou agente limpo podem ser encontrados em algumas instalações de telecomunicações. A
necessidade de identificação precoce de um incêndio ou evento precursor é de grande importância em

Figura 2. – Impactos da Perda
Benefícios da detecção de fumaça por aspiração
O ambiente de equipamentos de telecomunicações é único porque o desenvolvimento
de incêndio esperado foi baseado no uso de equipamentos de telecomunicações e
áreas de equipamentos de telecomunicações, e a necessidade de detecção precoce pode ser prontamente
atendida por sistemas de detecção de fumaça por aspiração. Nos casos em que qualquer um dos sistemas
de supressão de incêndio mencionados está instalado no espaço do data center, há uma necessidade
igualmente importante de identificar e investigar uma condição de alerta ou alarme antes da operação do
sistema de supressão - seja ela necessária ou não. Um efeito colateral de algumas operações do sistema
de supressão (sistemas de agentes gasosos) é a necessidade de desligar parcial ou completamente o

cabos com características de alta resistência ao fogo e cenários de incêndio de baixa
energia associados. A tecnologia de detecção de fumaça por aspiração é uma solução
ideal para equipamentos de telecomunicações, devido à natureza dos incêndios neste
ambiente e à natureza do
ameaças ao equipamento de fumaça corrosiva, liberação injustificada do sistema de supressão ou
intervenção do corpo de bombeiros (aplicação de água). Os pontos a seguir descrevem os aspectos únicos
de incêndios e operações em instalações de telecomunicações e por que a tecnologia de detecção de
fumaça por aspiração deve ser usada:
• A maioria dos incêndios é tão pequena que raramente ativa a detecção padrão ou
equipamento de supressão
• Efeitos de danos não térmicos de fumaça corrosiva, umidade e arco elétrico
são os principais contribuintes para interrupções de serviço
• As taxas de crescimento do fogo tendem a ser lentas em equipamentos de telecomunicações, e a
experiência indica que as áreas de queima são limitadas (aproximadamente 15,2 m² - 304,8 m² (50
pés² - 1.000 pés²)
• Para manter o equipamento resfriado, os fluxos de ar e as taxas de troca de ar são significativos e
podem exigir o desligamento ou uma operação no modo fumaça para gerenciar a fumaça e evitar a
contaminação
equipamento de tratamento de ar e fechar os amortecedores de fluxo de ar para conter os supressores.
Esse desligamento pode resultar em aumento significativo de temperatura nos espaços do equipamento,
bem como na interrupção da eletrônica. Portanto, a resposta inicial da equipe iniciada por um sistema de
detecção de fumaça por aspiração pode resultar na confirmação para abortar a operação do sistema de
supressão e qualquer desligamento de tratamento de ar associado.
Por outro lado, uma resposta precoce da equipe pode resultar em intervenção manual de supressão de
incêndio ou na desativação de uma seção do equipamento que aparece como uma fonte de ignição ou
incêndio.
Como mencionado anteriormente, incêndios de telecomunicações pequenos e de desenvolvimento lento
são atribuíveis ao uso de equipamentos e cabos com características de alta resistência ao fogo. No entanto,
isso pode não ser sempre o caso: a necessidade de sistemas de supressão e sistemas de gerenciamento
de fumaça capazes torna-se mais importante quando os riscos de incêndio estão fora dessas características
de controle/limitação de incêndio. No entanto, os sistemas de supressão de incêndio e os sistemas de
gerenciamento de fumaça não diminuem a necessidade de um sistema de detecção de fumaça por
aspiração em um ambiente de telecomunicações de alto risco.
Os recursos de detecção precoce dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração são importantes para
a resposta da equipe, operações do sistema de gerenciamento de fumaça e atividades de desenergização
potencialmente necessárias de forma crítica.

• As fontes de alimentação destinam-se a operar o equipamento continuamente, e a capacidade típica de

desligamento de emergência (conforme exigido pelos códigos elétricos) não é fornecida porque o uso
de equipamentos de telecomunicações e as consequências da desconexão da energia podem ser
graves (perda de voz/dados/ transmissão de sinais)

30
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Melhores práticas de design

Dois documentos abordam o ambiente eletrônico sensível em instalações de
telecomunicações: BS 6266 (Proteção contra incêndio para instalações de
equipamentos eletrônicos – Código de prática) e o padrão da National Fire Protection
Association (NFPA 76, Norma para proteção contra incêndio de instalações de
telecomunicações). A BS 6266 destina-se a ser aplicada a uma ampla variedade de
ambientes que usam equipamentos eletrônicos, incluindo sistemas de comutação/
transmissão de telecomunicações. A NFPA 76 é mais especificamente focada em
edifícios que abrigam equipamentos de telecomunicações usados na transmissão de
voz/dados/sinais para o público em geral (ou seja, escritórios centrais, centrais
públicas).
2. Etapa 2 – Determinar a área total do equipamento de processamento de sinal
(SPE) na instalação de telecomunicações para determinar se o SPE ocupa
mais de 232 m² (2.500 pés²) ou se o SPE ocupa uma área igual ou inferior a
232 m² (2.500 pés²). Os requisitos de proteção contra incêndio variam com
base na área total do SPE em todos os andares da instalação de
telecomunicações, em relação ao limite de 232 m² (2.500 pés²).
O equipamento de processamento de sinal (SPE) inclui, mas não está limitado a,
equipamentos de comutação e transporte/acesso, servidores, roteadores, computadores
e equipamentos de televisão a cabo formando links de comunicação unidirecionais ou bidirecionais.
Ao medir para determinar a área total agregada do SPE, tenha em mente a definição NFPA 76. A NFPA
76 define a área SPE como a área ocupada pelo SPE, incluindo os corredores de acesso entre os

Em termos de melhores práticas, a indústria de telecomunicações na América do equipamentos e uma zona de acesso de 0,6 m (2 pés) de largura ao redor do perímetro do SPE.
Norte desenvolveu padrões para equipamentos, proteção e procedimentos de
emergência que foram recentemente adaptados e refinados no documento NFPA 76, A Figura 3 abaixo ilustra este cálculo.
Padrão para Proteção contra Incêndio de Instalações de Telecomunicações.
A NFPA 76 exige que um programa de proteção contra incêndio seja estabelecido para instalações de m

telecomunicações com base nos riscos e perigos para os ocupantes, instalações e operações. Também
m m
expressa a criticidade dos serviços de telecomunicações, planos de continuidade de negócios/recuperação
de desastres e estratégias de proteção para minimizar a interrupção do serviço. Um programa de proteção m

contra incêndio pode ser estabelecido para uma instalação de telecomunicações usando qualquer um
m
m
dos três métodos (ou uma combinação deles):
Equipamento de processamento de sinal calculado
(SPE) é de 900 pés2 (84 m2)

• Uma abordagem de análise baseada em desempenho que considera as condições específicas do

Educaçao Fisica

local e atende às metas, objetivos e critérios de desempenho estabelecidos a ea

• Aplicação dos requisitos prescritivos e especificações para proteção contra incêndio na NFPA 76
DA ea A área SPE é
m de 1500 m

pés2 (139 m2)

A área SPE é
m
• Uso de instalações/serviços redundantes ou planos para instalações/equipamentos rápidos de 360

pés2 (33 m2)

substituição
ae ie

Embora se espere que o uso da tecnologia de detecção de fumaça por aspiração

a le al el
desempenhe um papel em qualquer abordagem baseada em desempenho, a
orientação sobre esse assunto está além do escopo deste guia. No entanto, mais eu eu Se nl

orientações estão disponíveis na NFPA 76 (capítulo sobre abordagem baseada em

desempenho) e no Guia de Engenharia SFPE para proteção contra incêndio baseada em desempenho.
2
A base mais comum para aplicações de detecção de incêndio e detecção de fumaça por aspiração em eil niee al ne lne ee e m2 elaem ine
2 2
SP a ea i m2 A ing aen in ea ee agg ega e SP a ea
instalações de telecomunicações são os requisitos prescritos da NFPA 76. m2
Figura 3 – Determinação da área da SPE

Ao usar o NFPA 76, siga as quatro etapas básicas abaixo para determinar onde a detecção de incêndio/
fumaça é necessária e qual tipo é necessário. Embora os requisitos mínimos da NFPA 76 permitam
vários tipos de tecnologias de detecção, a detecção de fumaça por aspiração pode atender às
necessidades de quase todos os espaços de uma instalação de telecomunicações. Siga as etapas abaixo
para determinar os requisitos para detecção de incêndio/fumaça, incluindo sistemas de detecção de
fumaça por aspiração.
3. Etapa 3 – Para cada sala fechada na instalação de telecomunicações, identifique na lista a seguir
a(s) área(s) de risco ou equipamento presente e, em seguida, forneça detecção de incêndio/
fumaça conforme exigido pelo Capítulo 6 da NFPA 76. Tabela 1 sobre o seguinte página, resume
esses requisitos do Capítulo 6. Se qualquer uma das seis primeiras salas/áreas de equipamentos
listadas estiver localizada dentro da mesma sala fechada, os requisitos mais restritivos de
detecção de incêndio/fumaça serão aplicáveis a toda a sala fechada.

1. Etapa 1 – Identificar os limites físicos que definem a instalação de telecomunicações. Normalmente,

serão as paredes externas de um escritório central isolado ou autônomo ou edifício de troca 1). Equipamentos de aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC) instalados para
pública. fornecer controle ambiental dedicado aos equipamentos de telecomunicações ou
No caso de um prédio com vários inquilinos ou ocupação múltipla, a instalação de áreas de equipamentos de telecomunicações
telecomunicações deve ser aquela parte do edifício separada de outros inquilinos ou ocupações,
como segue: 2). Áreas de equipamentos de processamento de sinal
3). Áreas de instalações/equipamentos de entrada de cabos
• Separados por um mínimo de duas horas de construção resistente ao fogo quando o edifício não 4). Áreas de energia ou equipamentos de energia
estiver sob a propriedade/controle das telecomunicações (5) Áreas do quadro de distribuição principal ou quadro de distribuição principal

inquilino equipamento
6) Áreas de suporte técnico
• Separados por um mínimo de uma hora de construção resistente ao fogo quando um edifício de 7). Área do motor em espera (normalmente confinada apenas ao quarto)
ocupação mista estiver sob a propriedade/controle da empresa de telecomunicações

31

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Tabela 1 - Resumo dos Requisitos Mínimos da NFPA 76 para Fogo/Fumaça

Detecção em Áreas de Equipamentos de Telecomunicações

As tecnologias de detecção de fumaça por aspiração podem fornecer recursos de detecção VEWFD, EWFD ou SFD para
corresponder ou exceder os requisitos mínimos da NFPA 76

Área agregada SPE > 2.500 pés² (232 m²) Área agregada SPE ÿ 2.500 pés² (232 m²)

Equipamento de Processamento de Sinal (SPE)

Detecção de sala/área VEWFD EWFD

Pisos elevados com combustíveis – Sem fluxo de ar comum EWFD abaixo do piso EWFD
acima e abaixo

Pisos elevados com combustíveis - fluxo de ar comum VEWFD acima do piso (detecção de sala/área) EWFD
acima e abaixo

Instalação de entrada de cabo EWFD EWFD

Áreas/equipamentos de energia EWFD EWFD

Área do quadro de distribuição principal (MDF)

Detecção de sala/área VEWFD EWFD

Pisos elevados com combustíveis – Sem fluxo de ar comum EWFD abaixo do piso EWFD
acima e abaixo

Pisos elevados com combustíveis - fluxo de ar comum VEWFD acima do piso (detecção de sala/área) EWFD
acima e abaixo

Área do motor em espera Detecção de calor ou chama Detecção de calor ou chama

Áreas de Suporte Técnico (TSA)

TSA não faz parte da área de equipamentos de telecomunicações SFD por NFPA 72 SFD por NFPA 72

TSA contíguo com áreas de SPE ou MDF

VEWFD Veja abaixo
TSA contíguo com áreas de energia
EWFD Veja abaixo
TSA parte da área de equipamentos de telecomunicações
quando a área SPE ÿ232 m² (2.500 pés²) Não aplicável EWFD

Sistemas HVAC

Se o VEWFD for necessário para o espaço (veja acima), forneça portas VEWFD para monitorar o ar de retorno; Portas Não aplicável
o VEWFD conforme observado na próxima coluna VEWFD para monitorar retornos de pacotes autônomos
unidades HVAC

32
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D
4. Etapa 4 - Ao selecionar a tecnologia de detecção de fumaça por aspiração para atender aos requisitos
da NFPA 76, aplique os parâmetros para recursos de detecção VEWFD, EWFD ou SFD para
corresponder ou exceder os requisitos mínimos da NFPA 76, conforme a seguir (consulte também
as Figuras 4, 5, 6 e 7 na página seguinte):

Sistemas de detecção de incêndio com aviso muito precoce (VEWFD) – detecta

incêndios de baixa energia antes do desenvolvimento de condições de incêndio que
ameaçam o serviço de telecomunicações. Os critérios mínimos aplicáveis aos
sistemas de aspiração são:

– Área máxima de cobertura do porto de amostragem: 18,6 m² (200 ft² ); onde dois níveis de portas
de amostragem de ar são usados, cada nível limitado a uma cobertura de 37,2 m² (400 pés²),
m m
conforme ilustrado na Figura 7 abaixo à direita.
ample a angemen ampling p al a lae mee ei emen D
m

– Configurações mínimas de sensibilidade (efetivas em cada porta):

Figura 5. - Exemplo de Cobertura EWFD

– Condição de alerta a 0,66 %/m (0,2 %/ft.) obs.

– Condição de alarme a 3,3 %/m (1,0 %/ft.) obs. cerveja

Ala m
– Tempo máximo de transporte: 60 seg.
um p eu
m

Sistemas de detecção precoce de incêndios (EWFD) – detecção por detectores de

fumaça, calor ou chamas antes que condições de alta temperatura ameacem a vida
humana ou causem danos significativos ao serviço de telecomunicações. Os critérios
sim
pt
mínimos aplicáveis aos sistemas de aspiração são: ai
n

Sem Requisito -
Definível pelo
– Área máxima de cobertura da porta de amostragem: 37,2 m² (400 pés²) usuário no limite menor que o alarme.

um
p

– Configurações mínimas de sensibilidade (efetivas em cada porta):

– Condição de alerta – sem exigência

– Condição de alarme a 4,9 %/m (1,5 %/ft.) obs.

D D
– Tempo máximo de transporte: 90 seg.
inim m Sen iii Seing ae am ien ai ne le el an ma im m an p ime pe
PA D D em appli a n
Sistemas padrão de detecção de incêndio (SFD) – sistemas que usam dispositivos de
detecção de incêndio para obter segurança de vida e proteção de propriedade de acordo com os padrões
aplicáveis. Os dispositivos automáticos de detecção de incêndio abordados na NFPA 72 são Figura 6. – Critérios NFPA 76 para VEWFD e EWFD
aplicáveis aos sistemas SFD.

D cerveja

Ala m

um p eu
m

sim
pt

ai
n

Sem Requisito -
Definível pelo
usuário no limite menor que o alarme.

um
p

D D
m m

amplo angemen al amplificando p lae mee ei emen D em inim m Sen iii Seing ae am ien ai ne le el an ma im m an p ime pe
a m PA D D em appli a n

Figura 4. - Exemplo de Cobertura VEWFD

Figura 7. – Cobertura escalonada do VEWFD

33

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Na Europa, BS 6266 (Fire Protection for Electronic Equipment Installations – Code of Practice), é um
documento de boas práticas aplicável a instalações de equipamentos eletrônicos, incluindo instalações
de telecomunicações (intercâmbios públicos.
A BS 6266 fornece orientações sobre medidas estruturais de proteção contra incêndio, conceitos de
detecção precoce, conceitos de supressão de incêndio e procedimentos de gerenciamento de
segurança contra incêndio que podem ser necessários para minimizar as possíveis consequências
de um incêndio em ambientes de equipamentos eletrônicos.
A BS 6266 exige uma avaliação de risco antes de estabelecer o projeto final da
instalação de equipamentos eletrônicos. Isso envolve considerações sobre o
edifício e o ambiente em que o equipamento será instalado e o projeto proposto
dos sistemas de proteção contra incêndio. A criticidade do equipamento eletrônico
é um fator importante neste processo de avaliação de risco.
A BS 6266 afirma que os riscos de equipamentos eletrônicos devem ser baseados nos seguintes
fatores e classificados como riscos médios, altos ou críticos:
• Redundância de equipamentos e disponibilidade de substituição
• Planos de continuidade de negócios
• Tolerância ao tempo de inatividade do sistema
• Requisitos operacionais ambientais específicos para um sistema individual
Espaços de equipamentos de telecomunicações, como aqueles encontrados em escritórios centrais/
comutações públicas, geralmente devem se enquadrar na classificação de risco alto ou crítico,
conforme definido pela BS 6266, quando uma ou mais das características listadas se aplicam.
Risco de categoria alta (BS 6266)
a) O equipamento não é padrão e não é substituível no curto prazo
b) As operações não são facilmente transferíveis sem planos de contingência robustos
c) É necessário fazer backup dos arquivos com frequência em um servidor remoto
d) É provável que a interrupção das operações comerciais tenha sérias consequências
Risco de categoria crítica (BS 6266)
a) O equipamento é de alto valor ou construído especificamente e não é facilmente substituível
b) As operações não são facilmente transferíveis
c) Há uma necessidade de backup de dados em uma base contínua em um
servidor remoto
d) É provável que a interrupção das operações comerciais tenha sérias consequências
BS 6266 reconhece todos os tipos de sistemas de detecção de fumaça e incêndio; no entanto, para
as categorias de risco alto e crítico, a BS 6266 recomenda apenas as tecnologias de detecção de
fumaça de sensibilidade mais alta que podem atender aos requisitos de teste de incêndio da EN54-20
para fornecer a indicação mais precoce possível de incêndio. A tecnologia de detecção de aspiração
fornece essa capacidade, e a BS 6266 reconhece os sistemas de detecção de fumaça por aspiração
EN54-20 Classe A como uma tecnologia apropriada para uso.
A BS 6266 observa especificamente que o efeito cumulativo associado aos sistemas de detecção de
fumaça por aspiração os torna particularmente apropriados para detectar fumaça que é diluída em um
espaço. Os seguintes fatores devem ser levados em consideração ao projetar sistemas de detecção
de fumaça por amostragem de ar.
34
a) As áreas de equipamentos eletrônicos estão aumentando continuamente sua capacidade de
manuseio de energia, o que significa que os sistemas de ar condicionado que atendem aos
espaços exigem maior fluxo de ar e velocidades
b) O posicionamento dos pontos de amostragem é crítico devido aos fluxos de ar muito altos na sala.
Embora uma distribuição uniforme de dispositivos seja frequentemente considerada
preferido, o posicionamento estratégico pode ser vantajoso em muitos casos
c) O fluxo de ar de alta velocidade através dos vazios do plenum exige que os detectores sejam
colocados em posições vantajosas para detectar qualquer fumaça
d) Contenção de corredor quente ou frio – onde o particionamento físico é introduzido entre a entrada
de ar do gabinete (corredor frio) e a saída de ar (corredor quente) – cria um fechamento adicional
dentro do espaço, efetivamente uma extensão do piso (ou teto) plenum , que precisa de detecção
apropriada
e) A estratégia de detecção precisa ser claramente definida em relação aos fluxos de ar e requisitos
de resfriamento na área, principalmente se o ar condicionado deve permanecer operacional ou
desligado após o primeiro sinal de alarme para facilitar a confirmação do alarme por um sistema
de detecção no teto e/ou para preparar a área para ativação da supressão automática
f) Os procedimentos operacionais, o número esperado de pessoal na área e o tempo necessário para
o início da ação competente determinarão a estratégia para sinais de alarme e advertência.
Geralmente, o sistema automático de alarme de incêndio deve operar alarmes dentro da área de
equipamentos eletrônicos e em outras áreas onde ações devem ser tomadas
Ao aplicar a BS 6266, a sensibilidade pretendida de um detector de fumaça por aspiração deve ser
especificada identificando adequadamente a classe exigida (Classe A, B ou C conforme EN
54-20:2006). A classe de um detector de aspiração está relacionada à sensibilidade dos orifícios de
amostragem, não à sensibilidade da unidade de detecção. A BS 6266 especifica a detecção de
amostragem de ar EN 54-20 Classe A, B e C a ser implementada da seguinte forma:
• Quando usado para detectar fumaça no fluxo de ar de retorno da sala, um
O sistema Classe A deve ser usado para fornecer alerta precoce
• Quando usado para detectar fumaça dentro de um gabinete ou invólucro, um sistema Classe A ou
B deve ser usado para fornecer alerta precoce
• Quando usado para detectar fumaça no teto da sala ou dentro de um piso ou teto vazio, um
sistema Classe A ou B deve ser usado quando o ar-condicionado deve permanecer operacional.
Um sistema Classe C pode ser usado quando o ar-condicionado pode ser desligado.
• O espaçamento geral das portas de amostragem de ar para detecção de teto ou espaços vazios
maiores que 1,5 m (4,9 pés) de profundidade é de 25 m² (269 pés²). A BS 6266, no entanto,
estipula que os ajustes devem ser feitos com base em considerações de fluxo de ar, sensibilidade,
fatores operacionais do equipamento, etc., detalhados no Anexo 1. O total de ajustes possíveis
pode resultar em áreas de cobertura tão pequenas quanto 5 m² (54 ft.²) e até 55 m² (592 ft.²).
Considerações sobre
fluxo de ar Como resultado de cargas de calor concentradas de equipamentos
eletrônicos em instalações de telecomunicações, fluxos de ar significativos são
necessários para manter o equipamento dentro das faixas de temperatura de
operação adequadas. Para conseguir isso, grandes fluxos de ar são fornecidos
com o objetivo básico de fornecer ar frio de suprimento ao equipamento e afastar
o ar quente de exaustão do equipamento. Os detectores de fumaça padrão
geralmente não são capazes de funcionar em altos fluxos de ar. Devido à diluição
das correntes de ar ambiente e ao fenômeno de estratificação, fumaça suficiente
pode não ser capaz de alcançar um detector montado no teto; se a fumaça pode penetrar e
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detector, então pode não haver uma quantidade suficiente de fumaça para ativar um detector de fumaça
padrão. A NFPA 72 especifica que os detectores de fumaça não devem ser usados em ambientes com
fluxo de ar acima de 1,54 m/s (300 fpm), a menos que os dispositivos sejam especificamente reconhecidos
para tais condições.
Os requisitos de espaçamento típicos da NFPA 72 são de 84 m² (900 pés²) para
detectores de fumaça padrão em ambientes de fluxo de ar normal. No entanto, tanto a
BS 6266 quanto a NFPA 72 reconhecem esses desafios de detecção de fumaça e
estipulam reduções de espaçamento para pontos de detecção em tais condições de
alto fluxo de ar. A NFPA 76 responde diretamente por essas condições de fluxo de ar e
exige um espaçamento de porta de amostragem/detecção de fumaça reduzido de 18,6
m² (200 pés²) ou 37,2 m² (400 pés²) para vários equipamentos de telecomunicações
áreas.
Da mesma forma, o BS 6266 fornece orientação específica para ajustes necessários
em instalações de equipamentos eletrônicos com base no fluxo de ar. O espaçamento
padrão BS 6266 de portas de amostragem para detecção de teto é de 25 m² (269 pés²),
que deve ser reduzido em 5% ou 10% quando fluxos de ar superiores a 1 m/s ou 4 m/
s, respectivamente, estão presentes em uma área superior a 25% do espaço onde os
detectores estão localizados. Um detector de fumaça por aspiração pode fornecer
detecção em níveis de partículas muito baixos e em ambientes de alto fluxo de ar.
Considere que um detector de fumaça local padrão opera na faixa de 4,8 -9,7% obs/m (1,5 - 3,0% obs/pés)
e um sistema de detecção por aspiração pode ser programado para fornecer sensibilidade para detecção
tão baixa quanto 0,0015% de obscurecimento/ m (0,00046% obs/pés). Os sistemas de detecção de fumaça
por aspiração estão à altura do desafio dos ambientes de alto fluxo de ar das instalações de
telecomunicações, com capacidade de detecção em ambientes de 20,3 m/s (4.000 fpm).
Tanto a BS 6266 quanto a NFPA 76 enfatizam o uso de detecção de fumaça altamente
sensível para os caminhos de retorno do fluxo de ar em ambientes de equipamentos
elétricos. A BS 6266 permite que um sistema de detecção de aspiração Classe A no
retorno de ar para um sistema HVAC/CRAC seja o único meio de detecção, se o
equipamento de ar condicionado tiver sistemas de energia de backup apropriados e for
essencial para garantir operações 24 horas por dia, 7 dias por semana do equipamentos eletrônicos.
As disposições do Capítulo 6 da NFPA 76 exigem que as áreas de SPE e distribuição principal
en Ai Plen m
ai el eu mm n ai l pa eae
ene al n ep ele mm ni ain SP a eing
S nae pi al ai amplo p in lain
D pa ma eu sou a idade a ea mel
Pe PA ap e an ap e ai le ai an eg ill
p m ni ai enpie ai en A ange
a ni D um ea
ap e p ien le em in ming ai l
Figura 8. – Exemplo de locais de porta de amostragem de ar em uma Área de Equipamento de Processamento de Sinal (SPE)
As áreas de estrutura usam portas de amostragem VEWFD para monitorar o ar de retorno aos sistemas
HVAC para ambientes de telecomunicações.
Equipamentos HVAC comuns geralmente são fornecidos como unidades empacotadas
independentes, conhecidas como unidades CRAC (unidades de ar condicionado para salas de
computadores). Essas unidades de ar condicionado monitoram e mantêm a temperatura, a
distribuição do ar e a umidade nas salas de equipamentos de telecomunicações.
Identificar e entender o esquema de gerenciamento de fluxo de ar Existem inúmeras
abordagens para distribuição de ar e resfriamento de equipamentos em áreas de equipamentos de
telecomunicações. Compreender a abordagem aplicada em qualquer instalação permitirá que o projetista
identifique os principais caminhos de fluxo de retorno de ar, bem como áreas onde o fluxo de ar é mínimo
e improvável de transportar partículas de fumaça para um local de porta de amostragem. A Figura 8 abaixo
mostra o posicionamento básico de locais de porta de amostragem de ar normalmente encontrados em
uma área de equipamentos de telecomunicações, usando um conceito de gerenciamento de ar de corredor
quente e frio.
A distribuição de ar em uma área de equipamentos de telecomunicações geralmente envolve uma ou mais
das três abordagens básicas:
• Inundado – a abordagem inundada usa um sistema de distribuição de ar de suprimento e retorno no
qual as únicas restrições de fluxo de ar são os limites físicos da sala (paredes, teto e piso). Devido à
extensão da mistura de ar quente e frio, os pontos de amostragem são recomendados nas grades de
retorno do teto e/ou nos retornos de ar da unidade HVAC/CRAC
• Direcionado – a abordagem direcionada também usa um sistema de distribuição de ar de suprimento
e retorno; porém, a alimentação ou retorno é colocada próxima ou adjacente aos equipamentos
eletrônicos através da utilização de dutos, telhas perfuradas, ou mesmo um equipamento localizado
dentro dos racks, na tentativa de direcionar o fluxo de ar de/para o equipamento. Pontos de
amostragem de teto são recomendados para esta configuração. O padrão de fluxo de ar é mais
previsível e o ar quente retorna (como dutos ou espaços de plenum
Se a velocidade
do ar for alta, use
P i al
Sepa ain
um l ai le ai gerentes n ep
eiling gene al a ea pein
em ni ing ai en Veja S
enme um meen pening Pe PA i an e app ima
ain ain an el in m
35
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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ou as devoluções a uma unidade CRAC) são áreas chave para colocação de pontos de amostragem

• Contido - a abordagem contida também usa um sistema de distribuição de ar

A
de suprimento e retorno, onde o fluxo de ar de suprimento e/ou retorno do
equipamento de telecomunicações é total ou parcialmente fechado para
minimizar ou eliminar a mistura de ar. Essas abordagens contidas também são
conhecidas como configurações de corredor quente/corredor frio. Os pontos de
amostragem no teto são recomendados para fontes de incêndio fora dos gabinetes de TI. O calor AS D
área de contenção do corredor/corredor frio, os dutos de retorno de ar quente ou o interior dos

gabinetes do equipamento são áreas para colocação de pontos de amostragem.

Ar de alimentação contido (corredor frio). Retorno de ar
quente inundado. Instale portas de amostragem de ar no
As Figuras 9-13 abaixo e à direita ilustram os conceitos de arranjos de fluxo de ar retorno principal para a unidade HVAC/CRAC.
inundado, direcionado e contido encontrados em áreas de equipamentos de
telecomunicações e os locais que devem ser usados para monitoramento de retorno Figura 11. – Monitoramento do ar de retorno para alimentação contida, retorno inundado

de ar (quando necessário). As abordagens inundadas e de destino têm sido

abordagens tradicionais, mas as abordagens contidas usando projetos de corredores
quentes e frios agora são usadas com frequência para eficiência energética e
eficácia de resfriamento.

Coordenação e Interface com outros Sistemas D P

Sistemas de proteção contra incêndio: os sistemas de proteção contra incêndio em instalações
eainmen
de telecomunicações podem ser implementados de várias maneiras:
S em,
por exemplo, A
• Somente sistemas de sprinklers automáticos painel liso

– Sistemas molhados

– Pré-ação – não travado, travado simples, travado duplo AS D

• Sistemas automáticos de aspersão com sistemas suplementares de agente limpo Fornecimento de ar contido direto para gabinetes
eletrônicos. Retorno de ar quente através do
• Apenas sistemas de névoa de água sistema de contenção de calor.
Duas opções para monitorar o ar de retorno:
• Sistemas de névoa de água com sistemas suplementares de agentes limpos.
1) Forneça portas nas grades de retorno do duto
ou 2) no retorno principal para a unidade HVAC/CRAC.
• Somente sistemas de agentes limpos.
Figura 12. – Monitoramento do ar de retorno com sistema de contenção de calor instalado

D P
AS D
Um suprimento de ar direcionado com um sistema de ar de retorno inundado.
O ar de alimentação frio mistura-se com o ar de retorno quente. Instale
portas de amostragem de ar no retorno principal para a unidade HVAC/CRAC.

A
Figura 9.– Monitoramento do ar de retorno para alimentação direcionada, retorno inundado

D P

AS D
A Ar de suprimento direcionado com captura de ar de exaustão
quente contida. Duas opções para monitorar o ar de retorno:
1) Forneça portas nos colares de exaustão ou 2) no retorno
Um suprimento inundado com um esquema de retorno de ar
principal para a unidade CRAC.
direcionado. O ar quente pode se misturar com o fornecimento de ar frio.
Figura 13. – Monitoramento do ar de retorno com colares de exaustão quentes
Duas opções para monitorar o ar de retorno: 1)
Forneça portas nas grades de retorno do duto ou 2) no retorno principal
para a unidade HVAC/CRAC.

Figura 10. – Monitoramento do ar de retorno para alimentação inundada, retorno duto/plenum

36
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Freqüentemente, a implementação e a escolha de sistemas estão relacionadas às
preocupações do proprietário/operador quanto a danos causados pela água no
equipamento. A orientação da NFPA 76 é evitar sistemas à base de água nas áreas de
energia, sala de máquinas em espera, áreas de MDF e áreas de SPE. Dependendo do
(s) sistema(s) de proteção contra incêndio usado(s), normalmente há a necessidade de
uma interface de sistema de detecção de incêndio para iniciar as operações da válvula de
pré-ação do sprinkler, operações de fechamento do damper antes da liberação do agente
limpo ou desligamento de sistemas HVAC e desenergização de equipamento. A detecção
de aspiração pode desempenhar um papel importante nessas operações, fornecendo
indicações de alerta e alarmes em níveis de detecção de fumaça adequadamente
definidos. A resposta inicial da equipe iniciada por configurações de alerta e ação de um
sistema de detecção de fumaça por aspiração pode resultar na confirmação da
necessidade de interromper a operação do sistema de extinção e qualquer desligamento
associado ao tratamento de ar. No entanto, a configuração típica de alarme Incêndio 1 e
Incêndio 2 pode ser programada para iniciar a liberação da válvula de pré-ação ou a
liberação do agente limpo se um incêndio ameaçador estiver em desenvolvimento.
Quando um sistema de aspersão ou nebulização de água é complementado por um
sistema de agente limpo, pode haver o desejo de controlar as operações do sistema de
supressão/extinção com dois níveis de alarme de um detector de aspiração (ou seja,
Alarme de incêndio 1 e Alarme de incêndio 2) ou usar dois sistemas de detecção
independentes. Por exemplo, um detector de aspiração pode ser usado para controle de
válvula de pré-ação de sprinkler, enquanto um segundo sistema de detecção é usado
para liberação de agente limpo após um período de atraso apropriado (por exemplo, 30
segundos). Como alternativa, um Nível 1 de Alarme de Incêndio pode ser usado para
controle da válvula de pré-ação do sprinkler e o Nível 2 de Alarme de Incêndio usado para
liberação de agente limpo. Os sistemas de aspiração fornecem a resposta precoce necessária para iniciarmais
A aplicação rápida de água e a eficácia do sistema são normalmente melhoradas por
operações antecipadas durante o evento de incêndio: os sistemas de aspiração fornecem
essa capacidade para garantir a ação imediata do sistema de extinção.
Sistemas HVAC e operações de desenergização: As fontes de energia elétrica em
instalações de telecomunicações são projetadas para manter o equipamento operando
durante um incêndio, que geralmente é limitado em área e queima lenta. As comunicações
de emergência roteadas através do escritório central/comutações públicas são críticas
para a segurança pública e é considerado inapropriado desligar toda uma instalação,
exceto em casos extremos.
A desenergização geralmente é realizada usando apenas os recursos manuais de
desconexão de energia. A detecção de fumaça por aspiração pode ser valiosa para a
sequência de operações de desenergização, porque o desligamento prematuro do HVAC
pode causar um pico imediato de temperatura na instalação e resultar em danos ao
equipamento eletrônico. A resposta inicial da equipe iniciada pelas configurações de
alerta e ação de um sistema de detecção de fumaça por aspiração pode confirmar a
necessidade de qualquer desligamento de tratamento de ar associado ou início de
sequências de gerenciamento de fumaça. Além disso, caso ocorra um evento de incêndio
real, as configurações típicas de alarme de Incêndio 1 e Incêndio 2 podem ser
programadas para iniciar a liberação da válvula de pré-ação, liberação de agente limpo
ou sistemas de gerenciamento de fumaça usados para remover a fumaça e impedir que
ela se espalhe para outras áreas da a facilidade.
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
A detecção de fumaça por aspiração tem muitos benefícios, e a programação do sensor
remoto o torna um sistema de detecção adequado para um data center.
No entanto, há várias considerações para o uso da detecção de fumaça por aspiração
em data centers. Durante a fase de projeto, considere os seguintes fatores:
• O projetista precisa verificar o fluxo de ar e sua direção dentro do espaço para
maximizar a eficácia do sistema. Os pontos de amostragem devem ser instalados
na direção do fluxo de ar
• Para um grande sistema de detecção com muitos orifícios de amostragem, o projetista
precisa levar em consideração a diluição de fumaça/ar. Um maior volume de ar retorna
ao detector de fumaça por aspiração com mais orifícios de amostragem que o tubo
contém, o que pode atrasar o tempo necessário para iniciar o alarme dentro da
câmara de detecção
• A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma
preocupação. Quanto mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do
detector de fumaça por aspiração, mais diluição ar/fumaça ocorrerá, o que pode
atrasar o tempo em que a quantidade de fumaça necessária para iniciar um alarme
está presente dentro da câmara de detecção
• Em aplicações normais, é comum que a pressão do ar na sala protegida (PR) seja
igual à pressão do ar onde o ar está sendo exaurido do detector (PE). O software de
design usado para calcular os tempos de transporte e as sensibilidades do detector
assume pressão de ar igual nos dois espaços. O tamanho do orifício de amostragem,
o tamanho do tubo, o tempo de transporte e a velocidade do aspirador do ventilador
são funções do volume de ar que passa pela câmara de amostragem. A câmara de
detecção é projetada para detectar partículas de fumaça que se movem através da
câmara na velocidade do ventilador. Se PR for maior que PE, as velocidades do ar
amostrado que entra na câmara podem ser maiores do que a velocidade nominal do
ventilador, o que pode afetar diretamente a capacidade do detector de detectar
partículas de fumaça.
Por outro lado, se PE for maior que PR, a pressão do ar aumentará no ar de exaustão,
causando resistência e arrasto no ventilador. Como resultado, o ventilador pode
operar um sistema de extinção
lentamente do que ono caso de causando
projetado, um incêndio
umem desenvolvimento.
aumento nos tempos de
transporte e menos entrada de ar na câmara de detecção. Para eliminar a diferença
de pressão, o ar de exaustão precisa ser canalizado para a mesma sala que está
sendo amostrada
Durante o processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente
os limites de alarme e os níveis de sensibilidade porque ambos podem afetar
significativamente o desempenho do detector de fumaça por aspiração. As seguintes
considerações de programação devem ser consideradas:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações
padrão de fábrica. Essas configurações genéricas não são apropriadas para todos os
sistemas de detecção porque podem ser muito sensíveis ou não sensíveis o suficiente
para um aplicativo específico. É necessário que o projetista do sistema de aspiração
determine os níveis de alarme e programe o sensor de acordo. Os níveis de
sensibilidade e limites de alarme são derivados de uma combinação do programa de
cálculo baseado em computador, o perigo sendo protegido, tamanho do sistema de
detecção e julgamento de engenharia
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração.
Os detectores contêm eletrônicos e software sofisticados que permitem que o
dispositivo seja programado para uma ampla gama de níveis de sensibilidade. Se
esses níveis de alarme não forem programados adequadamente, a quantidade de
fumaça necessária dentro da câmara de detecção pode exceder a sensibilidade
desejada e causar um atraso no início do sinal de alarme.
Os atrasos de tempo para problemas e ativação do sinal de alarme também estão
incluídos no detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo,
mas geralmente variam de 10 a 30 segundos. Deve-se levar em consideração a
programação dos atrasos de tempo. Quanto maior o atraso, mais tempo levará para o
detector iniciar um sinal de alarme.
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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Dos
• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora
• Quando NFPA 76, Norma para Proteção contra Incêndio de Telecomunicações
Instalações, aplica-se o seguinte é recomendado
– Determine qual abordagem da NFPA 76 está sendo aplicada:
abordagem baseada em desempenho, abordagem prescritiva ou abordagem
redundante de equipamentos de instalações
– Revise os riscos e perigos da instalação com o provedor de serviços de telecomunicações
e todas as recomendações para detecção automática de fumaça
– Usando uma abordagem prescritiva NFPA 76, aplique a detecção de fumaça por
aspiração quando a detecção de fumaça VEWFD ou EWFD for necessária para 1) o
nível do teto em todas as áreas de equipamentos de telecomunicações e 2) abaixo dos
pisos elevados contendo combustíveis quando o fluxo de ar não for comum com o
espaço acima e abaixo do piso elevado
– Usando uma abordagem prescritiva NFPA 76, aplique portas de amostragem VEWFD
em uma área de cobertura não superior a 18,6 m² (200 pés²) e portas de amostragem
EWFD em uma área de cobertura não superior a 37,2 m² (400 pés²)
– Usando uma abordagem prescritiva NFPA 76, aplique pontos de amostragem de ar
VEWFD para monitorar o ar de retorno desses espaços que requerem sistemas
VEWFD. Forneça portas de amostragem para monitorar os retornos de ar HVAC/CRAC.
Disponha as portas de modo que cada uma não cubra mais de 0,4 m² (4 pés²) da
abertura de retorno
– Considere as portas de amostragem sob as bandejas de cabos e no teto, quando a
densidade e a disposição da bandeja de cabos forem suficientes para impedir que a
fumaça flua para o teto
– Certifique-se de que os sinais de alarme e problema dos sistemas de detecção de fumaça
por aspiração sejam anunciados em um local constantemente atendido
– Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio
devem ser integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de
energia (normalmente uma operação manual em instalações de telecomunicações),
2) operação de válvula do sistema de pré-ação, 3) agente gasoso liberação, 4)
liberação do sistema de névoa de água, 5) desligamento do tratamento de ar e
abafadores associados ou fechamentos de portas, 6) início do sistema de
gerenciamento/controle de fumaça, 7) liberação dos sistemas de contenção de
fluxo de ar do corredor (por exemplo, cortinas de vinil), que apresentar uma
obstrução à distribuição de agente de sprinklers ou sistemas de agentes gasosos.
• Quando BS 6266 (Proteção contra incêndio para instalações de equipamentos eletrônicos -
Code of Practice), aplica-se o seguinte é recomendado:
– Revise a avaliação de risco documentada para as áreas de equipamentos eletrônicos e
entenda quais áreas classificam como instalações eletrônicas de risco médio, alto ou
crítico
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe C deve ser aplicada.
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada. Os
sistemas Classe B são usados quando é necessária uma maior sensibilidade para
compensar os efeitos de diluição devido a tetos altos ou fluxos de ar em movimento
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– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada. Os
sistemas Classe A são usados em áreas com alto movimento de ar e diluição de fumaça
ou onde o aviso mais rápido é necessário para proteger operações críticas de negócios,
processamento de dados de alto valor ou equipamentos eletrônicos de alto valor
– Instale orifícios de amostragem para obter a eficácia ideal de acordo com as provisões
do Anexo A da BS 6266 para respiradouros de retorno de ar, tetos, espaços vazios
abaixo do piso e acima do teto, locais em gabinetes e proximidade de entradas de ar e
acessórios de teto
– Aplique as regras da BS 6266 onde a detecção de fumaça do tipo aspiração é aplicada.
– Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio devem ser
integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de energia (normalmente
uma operação manual em instalações de telecomunicações), 2) operação de válvula
do sistema de pré-ação, 3) agente gasoso liberação, 4) liberação do sistema de névoa
de água, 5) desligamento do tratamento de ar e abafadores associados ou fechamentos
de portas, 6) início do sistema de gerenciamento/controle de fumaça, 7) liberação dos
sistemas de contenção do fluxo de ar do corredor (por exemplo, cortinas de vinil), que
apresentar uma obstrução à entrega do agente de sprinklers ou sistemas de agentes
gasosos
• Entenda o ambiente de fluxo de ar e coordene os pontos de amostragem de ar
com pontos-chave de movimento de ar de retorno
• Siga as regras de espaçamento dos padrões de instalação aplicáveis e/ou requisitos da
seguradora
• Considere as portas de amostragem sob as bandejas de cabos e no teto, quando a densidade
e a disposição da bandeja de cabos forem suficientes para impedir que a fumaça flua para
o teto
• Forneça portas de amostragem para monitorar retornos de ar HVAC/CRAC. Disponha as
portas de modo que cada uma não cubra mais de 0,4 m² (4 pés²) da abertura de retorno
• Identificar instalações de equipamentos críticos ou de alto risco que devem ter área localizada
ou amostragem de ar no gabinete para alerta precoce e início da resposta humana
• Considere fornecer portas de amostragem para monitorar a entrada de ar externo – instale
pontos de amostragem de ar na seção de ar externo a jusante do damper de ar externo,
mas a montante dos filtros. Este arranjo permite a detecção de ar externo contaminado por
fumaça que está entrando no prédio
Não é
• Não exceda o detector recomendado ou o espaçamento do ponto de amostragem de
normas aplicáveis ou requisitos da seguradora
• Não use detectores que não estejam listados ou aprovados para velocidades e temperaturas
do ar que serão encontradas nas áreas ou equipamentos de TI
• Não projete o sistema de detecção de fumaça por aspiração para exceder os requisitos de
tempo de transporte dos padrões de instalação ou requisitos da companhia de seguros
• Não instale pontos de amostragem de teto muito próximos aos difusores de ar de suprimento
de teto. Mantenha uma distância de 0,9 m - 3 m (3 pés -10 pés) dos difusores de teto,
dependendo da intensidade do fluxo de ar. (Consulte BS 6566 e NFPA 72 para requisitos
específicos)
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Seção 7
Monitoramento de ar de duto e retorno
Aplicativo
O objetivo principal de um sistema de detecção de fumaça em duto é “detectar e prevenir” a migração
e propagação da fumaça através do sistema HVAC de um edifício. A instalação de detectores de
fumaça em dutos não substitui um sistema de detecção de fumaça de área, mas pode minimizar
significativamente a migração de fumaça dentro de um prédio.
Um sistema tradicional de detecção de fumaça em dutos consiste em detectores de
fumaça tipo ponto montados na lateral do duto e um tubo de amostragem que se
estende para dentro do duto. Algumas aplicações exigem um nível maior de sensibilidade
do que o fornecido pelos detectores de fumaça de dutos tradicionais do tipo ponto. Os
pré-requisitos típicos do sistema aprimorado de detecção de fumaça em dutos podem incluir:
O tubo de escape
• O aviso prévio é necessário para permitir a evacuação dos ocupantes
• O alerta precoce é necessário porque a menor quantidade de fumaça pode danificar o
equipamento dentro do espaço (em telecomunicações ou data centers, por exemplo)
• Ambientes de alto fluxo de ar podem exigir detecção avançada e sensível que os detectores
tradicionais do tipo pontual não poderiam fornecer
Ao contrário dos detectores de fumaça de dutos tradicionais, os ASDs oferecem amostragem ativa,
bem como um nível mais alto de sensibilidade e capacidade de programação para reduzir alarmes
incômodos, o que os torna uma alternativa extremamente sensível.
ASDs também são eficazes em áreas com alta troca de ar; tais ambientes geralmente requerem
ventilação mecânica para manter o fluxo de ar constante ou cíclico para aquecimento, resfriamento
e filtragem de poeira. A fumaça tende a viajar com o fluxo de ar, portanto, posicionar os tubos de
amostragem perto do retorno de uma unidade de tratamento de ar, unidade de aquecimento/ar
condicionado ou grade de ar de retorno garante a detecção precoce de partículas na área.
Benefícios do TEA
Os benefícios da amostragem de dutos ativos vêm com desafios adicionais.
ASDs são necessários para monitorar e manter um volume mínimo de fluxo de ar; ao operar
dentro de dutos, isso pode testar significativamente as capacidades do ASD porque as
velocidades do ar não apenas variam de duto para duto, mas também variam dentro de um
duto. Tenha cuidado se os ASDs forem instalados como detectores de fumaça montados em dutos.• O tubo de escape pode ser configurado em duas configurações diferentes:
Melhores práticas de design
Muitos ASDs são aprovados para aplicações em dutos; no entanto, é necessário confirmar se o ASD
está listado para aplicações de dutos antes da instalação (BS EN 54-27 e UL 268A).
Considerações básicas de projeto para amostragem no duto Siga
estas orientações para obter os melhores resultados de instalação para o tubo de entrada (tubo de
amostragem). Consulte a Figura 1 à direita para ver a instalação típica.
• O tubo deve ser sempre apoiado em ambas as paredes do duto. Ilhós de borracha podem ser
usados para suporte para a maioria dos tubos de plástico e leves. Se forem usados tubos de
metal, suportes mais resistentes podem ser necessários
• O selador de silicone deve ser usado para garantir uma vedação hermética nas paredes do duto
• Os tubos de entrada devem ser inseridos entre seis e dez larguras ou diâmetros de dutos (para
dutos redondos), de quaisquer perturbações ao fluxo gerado por curvas acentuadas, plenums,
bicos e conexões de ramais
• Para instalações europeias: Fire Industry Association (FIA)
O Código de Prática para Projeto, Instalação, Comissionamento e Manutenção de Sistemas de
Detector de Fumaça em Duto (DSD) exige que o tubo de amostragem seja inserido a um mínimo
de três larguras de duto a partir de uma curva.
• Os orifícios de amostragem não devem estar localizados a menos de 51 mm (2 pol.)
parede do duto
• Os orifícios de amostragem no tubo de entrada devem estar voltados para 20° - 45° no fluxo de
ar, com os orifícios concentrados no centro do duto (como mostrado na
Figura 1 abaixo)
• Para conveniência do teste de manutenção, um ponto de amostragem de teste pode ser instalado
externamente ao duto. O ponto de teste seria instalado no tubo de amostragem e permaneceria
fechado durante a operação normal do ASD
Direção de
Fluxo de ar
Fornecimento de ar para
Dispositivo FAAST
Tubo de escape de
Dispositivo FAAST
Figura 1. Consideração de projeto para amostragem no duto
• O tubo de escape deve ter quatro furos (consulte as recomendações do fabricante para o
tamanho específico do furo); os furos devem estar concentrados no meio da largura do duto e
espaçados uniformemente.
Os orifícios no tubo de escape devem ser orientados para que fiquem voltados para longe do
fluxo de ar
• O tubo de escape deve estar localizado a aproximadamente 0,5 m (18 pés) a jusante do tubo de
entrada
• O tubo de exaustão deve ser inserido no duto a uma altura igual a
1/4 da altura do duto (H/4)
– A primeira opção consiste em um tubo com quatro furos e com o mesmo comprimento do
tubo de amostragem. Tradicionalmente, encaixar o tubo de escape com furos tem sido a
maneira de instalar ASDs em dutos. Essa configuração promove um pouco mais de
estabilidade para o ar que passa pelo detector com menos volume geral de amostragem
como contrapartida. Ao empregar esta configuração, recomenda-se posicionar os orifícios
de exaustão diretamente afastados do fluxo de ar.
– Uma segunda opção é a instalação de um tubo curto que se projeta de 51 a 76 mm (2 - 3
pol.) no duto e não está equipado com uma tampa de extremidade. Este é um método mais
simples e promove um melhor fluxo de ar geral através do detector. No entanto, esse
arranjo pode ser mais propenso a falhas causadas por flutuações no fluxo de ar do duto.
Recomenda-se tentar primeiro esta configuração e depois voltar ao método tradicional se
estabilizar o pêndulo do fluxo de ar for difícil.
39
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Instalação do tubo de amostragem Tabela 2 - Quantidade e tamanho do orifício de amostragem de duto grande
Depois de determinar o número e os tamanhos adequados dos tubos de amostragem e dos Número de Tubo Nominal
orifícios de amostragem, todos os tubos devem ser cortados no comprimento adequado e os Largura do duto Orifícios de Amostragem Tamanho do furo Quociente de vazão

orifícios perfurados. A unidade ASD deve ser montada em um local adjacente próximo e uma por tubo (CFM)
tubulação adicional para o duto. O tubo de amostragem do duto deve estar localizado a pelo
menos seis e dez larguras do duto de curvas acentuadas ou conexões de ramal que possam 1 m (40 pol.) 3,5 mm 1,77 cfm

perturbar o fluxo de ar do duto. Isso permitirá que o fluxo de ar se torne laminar antes de 6 (9/64 pol.) (50,2 l/min.)
atingir o tubo de amostragem. Os orifícios dos tubos de entrada e exaustão devem ser
cortados no duto, no local apropriado. Com todas as peças montadas, insira os tubos de
entrada e exaustão no duto, mas não vede ou cimente. Usando a linha marcada no tubo de 3 mm 1,80 cfm

amostragem, planeje os orifícios de amostragem para que fiquem voltados para o fluxo de ar 1,5 m (5 pés.) 8 (1/8 pol.) (50,9 l/min.)
e direcionados para cima em aproximadamente 45°. Depois que o tubo de entrada e os
orifícios de amostragem estiverem orientados corretamente, prenda os tubos, vede as
penetrações do duto e, em seguida, instale o tubo restante e conecte-o à unidade ASD. 2 m (6,5 pés.) 10 3 mm (1/8 pol.) 2,10 cfm

(59,6 l/min.)

Duto de Pequeno Diâmetro

O número de orifícios de amostragem e os tamanhos dos orifícios descritos na Tabela 1 à esquerda e
na Tabela 2 acima são para uma rede de tubulação de 4,6 m (15 pés) e um tubo de exaustão de 3 m
(10 pés). Antes de perfurar os orifícios de amostragem e instalar o tubo no duto, confirme o
Fluxo de ar H espaçamento e os tamanhos dos orifícios com o software de projeto e as recomendações do fabricante.

Tubo de entrada
H/2
H/4
Tubo de saída
Para dutos com mais de 1 m (3 pés), o tubo de amostragem precisará de suporte extra. Isso pode ser
Figura 2. Locais de amostragem de dutos pequenos feito por um suporte externo ou por um furo na parede oposta do duto.

Tabela 1 - Quantidade e tamanho do orifício de amostragem do duto pequeno

Número de Dutos verticais grandes Um

Tubo Nominal
Largura do duto Amostragem Tamanho do furo Quociente de vazão duto vertical grande é qualquer duto que exceda 1 m (3 pés) de altura, independentemente da largura
Furos por tubo (CFM) do duto. O espaçamento e a localização das fileiras de tubos de amostragem devem ser 1/#P(2) (P =
tubo de amostragem) para os tubos de amostragem mais próximos da parede do duto e 1/#P para o
51 - 76 mm 2 6,5 mm 1,84 cfm espaçamento das fileiras de amostras no meio do sistema.
(12 pol.) (1/4 pol.) (52,0 l/min.)

500 mm 3 6,5 mm 1,83 cfm Três tubos de amostragem são necessários para as entradas de grandes dutos verticais. As tubulações
(20 pol.) (1/4 pol.) (51,9 l/min.) de entrada devem entrar no duto conforme esquematizado na Figura 4 abaixo, mantendo as seguintes
orientações:
700 mm 4 4,5 mm 1,70 cfm

(28 pol.) (11/64 pol.) (48,1 l/min.) • Uma linha adicional de portas de amostra é necessária quando a altura do duto
excede 91,4 cm (36 pol.), independentemente da largura do duto.
900 mm 5 4 mm 1,81 cfm

(36 pol.) (5/32 pol.) (51,2 l/min.) • Quando o sistema requer três
fileiras de tubos de amostragem, Grande Duto Vertical > 36°

os tamanhos dos orifícios de

Dutos horizontais grandes Um amostragem são determinados 16

duto grande (consulte a Tabela 2) é qualquer duto com largura de 1 m - 2 m (3 pés - 7 pés). Duas pela largura do duto na Tabela 1 e

ramificações são recomendadas para as entradas desses dutos. Os tubos de entrada devem entrar a Tabela 2. Por exemplo, se o
um quarto da parte superior e inferior do duto, conforme mostrado na Figura 3 abaixo. O tubo de duto tiver 1.016 mm (40 pol.)
exaustão deve ser inserido a aproximadamente 0,5 m (18 pol.) dos tubos de entrada e na metade da de altura e 1.016 mm (40 pol.)
altura do duto. Para evitar a diluição, os tubos de amostragem devem estar localizados antes das de largura, o duto exigirá três 13

entradas de ar fresco e antes da saída do ar de exaustão. tubos de amostragem com seis

orifícios de amostragem
igualmente espaçados por tubo: Hv Fluxo de ar
Duto de Grande Diâmetro
todos com tamanho de 3,5 mm Ex

(9/64 pol.).

13

• Espaçamento de linha de amostra

Fluxo de ar Tubo de entrada

3H/4
e a localização deve ser
Tubo de saída H
v
1/#P(2) para os tubos de
2
H/2
amostra mais próximos da parede
16
H/4

Figura 4. Grandes dutos verticais

Figura 3. Locais de amostragem de dutos grandes

40
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do duto e 1/#P para o espaçamento das linhas de amostra no meio do sistema
• Para dutos grandes, os tamanhos dos orifícios de amostragem devem ser confirmados
usando o software de projeto do fabricante
Requisitos Europeus de Fumaça de Duto ASD Os
regulamentos locais exigem que os detectores de fumaça de duto iniciem um sinal de alarme
quando a concentração de fumaça do duto atingir aproximadamente 13% obs/m.
A EN54-20 exige que os sistemas ASD sejam testados utilizando quatro incêndios de teste
diferentes e iniciem um sinal de alarme nas condições de fim de teste (EOT) para sua classe
específica. Consulte a Tabela 3 abaixo para ASDs utilizados como requisitos de detector de
fumaça de duto.
Tabela 3 - Resumo das condições EOT para testes de incêndio
Colocar as portas de amostragem da rede de tubos diretamente no fluxo de ar na grade de ar
de retorno (consulte a Figura 5 abaixo à esquerda), duto ou na unidade de tratamento de ar
(AHU) permite que o sistema monitore o ar que circulou por toda a área protegida ( veja a
Figura 6 abaixo à esquerda). Esta é uma estratégia de detecção extremamente eficaz para
data centers, centros de telecomunicações e salas limpas; como o ar é condicionado, a
maioria circulará ou passará pelas AHUs e grelhas e todo o ar dentro da sala será
eventualmente ser amostrado.
Da Tabela 3 à esquerda, fica claro que a sensibilidade do sistema ASD Classe A e Classe B
é significativamente maior do que um detector de fumaça tradicional tipo ponto, montado em
duto aprovado pela EN54-27.
As seguintes diretrizes devem ser revisadas e seguidas para garantir a amostragem adequada
do sistema detector:
• Mais de um local de amostragem pode ser necessário para grelhas de ar grandes.
As recomendações da NFPA 76 especificam que cada porta de amostragem pode cobrir

Nível 1 Nível 2 Nível 3 no máximo 0,4 m² (4 pés²)

EN54-20 Classe C Normal Classe C Aprimorada Classe 3 Alta • As portas de amostragem devem estar alinhadas em um ângulo de 20° - 45° na direção
do fluxo de ar máximo (consulte a Figura 7 abaixo)
TF2 EOT 37% obs/m 3,4% obs/m 1,14% obs/m

• Os tubos de amostragem devem ser colocados no caminho do maior fluxo de ar

TF3 EOT 37% obs/m 3,4% obs/m 1,14% obs/m

• O número de curvas na rede de tubulação deve ser mínimo

TF4 EOT 25-32% obs/m n/D n/D

• As extremidades dos tubos devem ser tampadas com uma tampa. dependendo do tubo
TF5 EOT 19-25% obs/m 6,7% obs/m 2,3% obs/m
projeto, as tampas podem ou não ter uma porta de amostragem

Monitoramento de ar de retorno
Os métodos normais de amostragem para áreas de alta troca de ar são uma combinação de
ar de retorno e amostragem de teto. A amostragem de ar de retorno fornece proteção quando
o fluxo de ar está presente, e a rede do teto fornece proteção quando o fluxo de ar está
desligado. Os códigos locais geralmente exigem áreas de amostra menores (espaçamento
menor das portas de amostra), conforme a taxa de fluxo de ar aumenta.
A amostragem de ar de retorno fornece um meio eficaz de detecção de aviso muito precoce
(VEWD), em ambientes de alta velocidade do ar.
• As uniões de encaixe devem ser usadas em locais onde a rede de tubos requer a remoção
dos tubos regularmente para fins de manutenção
• Use conexões distanciadoras para manter a rede de tubos pelo menos 50 mm - 200 mm
(2 - 8 pol.) na frente da grelha ou da AHU, para locais de fluxo de ar de alta velocidade.
Instalar a rede mais perto da grade de entrada ou AHU localiza a porta de amostra em
uma área de pressão de ar negativa
• Tenha sempre em mente que o ambiente monitorado ainda deve garantir
cobertura mesmo se o fluxo de ar fabricado for interrompido

Tampa final C

4 pés x 4 pés.
ingestão
B
A

Portas de amostra 20° - 45°

da direção do
fluxo de ar
Figura 5. Instalação da tubulação na grade de ar de retorno

A. Linhas de fluxo de ar B.
Área de baixa velocidade (alta pressão estática) C.
Área de alta velocidade (baixa pressão estática)

Figura 7. Orientação do orifício de amostragem

Figura 6. Instalação da tubulação no ar de retorno AHU

41

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Ao monitorar várias AHUs com ASD, as AHUs devem ter um fluxo de ar
semelhante o tempo todo. O número de AHUs monitoradas é limitado pelo
comprimento máximo da rede de tubulação. No entanto, o grau de diluição das
partículas e o movimento do ar que ocorre com várias AHUs podem afetar
adversamente os tempos de resposta do sistema.
Orientação da porta
O tempo de resposta de amostragem pode ser melhorado evitando fluxos de ar de alta e baixa velocidade
• O tubo de amostragem é instalado em espaçadores que permitem 50 mm - 200 mm
(2 - 8 pol.) na frente da grelha
• Teste o sistema para garantir que as configurações de sensibilidade do detector, atrasos de alarme/
problema e desligamentos do sistema sejam projetados e instalados de acordo com o código e
padrão apropriados
Não é

perpendiculares aos orifícios de amostragem. Os orifícios de amostragem nos tubos de entrada do duto,
nas grades de ar de retorno ou nas unidades CRAC ou HVAC devem estar voltados para 20° - 45° de • Oriente os orifícios de amostragem diretamente no fluxo de ar
onde o ar de alta velocidade passará pelo tubo de amostragem (consulte a Figura 7 na página anterior).
• Para monitoramento da grelha de ar de retorno, não monte o tubo de amostragem diretamente na face
da grelha
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos

Falhas de fluxo incômodas são uma preocupação comum com o fluxo de ar ASD. O fluxo de ar através

do ASD é afetado por dois fatores principais: fluxo de ar variável através do duto e também a orientação
dos orifícios de amostragem e porta de exaustão. O fluxo de ar do duto causado pela unidade de
ventilação AHU está além do controle das práticas de instalação, mas a orientação do orifício de
amostragem pode afetar significativamente o fluxo através do ASD e reduzir as falhas de fluxo incômodas.
Para evitar falhas de fluxo incômodas, recomenda-se “sintonizar o sistema”.

Ajustando o sistema
Com as unidades de tratamento de ar desligadas, ligue o ASD. Em seguida, conecte-o
usando o software baseado em computador, defina os parâmetros de configuração
desejados e reconfigure o dispositivo. Se a unidade ASD não reiniciar automaticamente
após receber uma nova configuração, desligue a unidade. Após uma breve sequência de
inicialização, aguarde 5 minutos para que o ASD se ajuste à nova rede de tubos. Depois
de decorridos 5 minutos, ligue as unidades de tratamento de ar, de preferência na
velocidade mais alta. Observe os dados de fluxo de ar em tempo real no software
baseado em computador.

Se for necessário mais ar no ASD, ajuste cuidadosamente o tubo de amostragem para

que os orifícios fiquem voltados para o fluxo de ar que se aproxima. Alguns graus de
rotação podem ter um impacto significativo. Depois de fazer o ajuste, aguarde pelo menos
20 a 30 segundos para que o fluxo de ar se estabilize e os dados sejam atualizados.

Se muito ar estiver entrando no ASD, ajuste cuidadosamente o tubo de amostragem para que os orifícios
fiquem voltados para fora do fluxo de ar. Após fazer o ajuste, aguarde a estabilização do fluxo de ar e
atualização dos dados. Continue ajustando conforme necessário até que os dados do fluxo de ar
permaneçam na faixa desejada.

Quando estiver satisfeito com a posição do tubo de amostragem, desligue as unidades de tratamento de
ar e observe os dados do fluxo de ar. Deve permanecer no ou próximo do desejado

fluxo de ar. Quando estiver satisfeito com o fluxo de ar, marque o ângulo de rotação no
duto e conclua a instalação vedando e prendendo o tubo de amostragem conforme
apropriado. Realize o teste de fumaça conforme prescrito pela Autoridade com Jurisdição
(AHJ).

Dos

• Verifique se os orifícios de amostragem estão voltados para 20° - 40° em relação à direção do fluxo
de ar (consulte a Figura 7 na página anterior para detalhes da instalação)

• Verifique se todos os tubos de amostragem e orifícios de amostragem estão desobstruídos

• Verifique se todas as penetrações no(s) duto(s) estão devidamente vedadas e não

vazamento de ar

• Verifique se a exaustão de amostragem é canalizada de volta para o duto quando o tubo de

amostragem é instalado. Para a localização do tubo de escape, consulte a Figura 2 para dutos
pequenos, a Figura 3 para dutos grandes e a Figura 4 para dutos verticais grandes (todos
apresentados na página 40)

42
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Seção 8
Salas limpas
Tabela 1 - US FED STD 209E
ISO
Visão geral do aplicativo FED dos EUA Classificação de Sala Limpa 1-
DST Equivalente
Máximo de partículas/ft3
Indústrias de manufatura e ambientes de pesquisa científica que exigem 209E Aula
ambientes de qualidade do ar altamente controlados usam o conceito de salas Aula ÿ0,1 ÿ0,2 ÿ0,3 ÿ0,5 ÿ5
limpas para proteção contra contaminação. A contaminação pode resultar de ÿm ÿm ÿm ÿm ÿm
poeira, pólen, bactérias, partículas de aerossol, partículas de combustão e
vapores químicos. Os seres humanos nesses ambientes de trabalho podem 1 35 7.5 3 1 0,007 ISO 3
introduzir contaminantes na forma de flocos de pele, fiapos, cosméticos e
emissões devido à respiração humana. Portanto, de uma perspectiva mais 10 350 75 30 10 0,07 ISO 4
técnica, uma sala limpa é um ambiente controlado por partículas transportadas
pelo ar contendo uma ou mais zonas limpas (áreas que atendem a uma classe 100 3.500 750 300 100 0,7 ISO 5
especificada de limpeza de partículas transportadas pelo ar). As classes
especificadas de limpeza de partículas transportadas pelo ar foram definidas 1.000 35.000 7.500 3.000 1.000 7 ISO 6
pelo padrão ISO 14644-1 e pelo padrão federal dos EUA (US FED STD) 209E.
Os sistemas de classificação abordam como poucas partículas, medidas em 10.000 350.000 75.000 30.000 10.000 70 ISO 7
mícrons, ocupam um volume fixo de ar (uma partícula de um mícron é um milésimo de milímetro, ou 39 milionésimos de polegada).
Para efeito de comparação, um fio de cabelo humano tem aproximadamente 100 mícrons. 100.000 3,5 x 106 750.000 300.000 100.000 700 ISO 8

As classificações de limpeza de salas limpas são descritas nas Tabelas 1 e 2,

que mostram a relação entre a designação de Classe e a extensão de partículas 1. As classificações de sala limpa na Tabela 1 acima eram o padrão federal dos EUA
por ft³. Por exemplo, uma sala limpa Classe 10.000 / ISO 7 limitará a (US FED STD) 209E, até ser cancelado pelo Departamento de Comércio dos EUA em
concentração de partículas de ÿ0,5 ÿm a 353.000 partículas/m³ (10.000 29 de novembro de 2001 e substituído pelo padrão ISO 14644-1. A classificação US
partículas/ft³ de ar). Para comparar com o local de trabalho típico, 35.000.000 FED STD 209E para sala limpa ainda é amplamente referenciada.
partículas/m³ (0,5 - 1.000.000 partículas/ ft³ ) 0,5 ÿm e maiores estão
constantemente presentes na atmosfera (por ft³) de um prédio de escritórios típico.

Tabela 2. Classificação de Sala Limpa ISO 14644-1 EUA FED STD 209E
ISO 14644-1 Máximo de partículas / m3 Classe Equivalente
Aula
ÿ0,1 ÿm ÿ0,2 ÿm ÿ0,3 ÿm ÿ0,5 ÿm ÿ 1 ÿm ÿ5 ÿm

ISO 1 10 2.37 1.02 0,35 0,083 0,007

ISO 2 100 23.7 10.2 3.5 0,83 0,07

ISO 3 1.000 237 102 35 8.3 1

ISO 4 10.000 2.370 1.020 350 83 10

ISO 5 100.000 23.700 10.200 3.500 832 100

ISO 6 1 x 106 237.000 102.000 35.000 8.320 0,7 1.000

ISO 7 1 x 107 237 x 106 1,02 x 106 350.000 83.200 7 10.000

ISO 8 1 x 108 2,37 x 107 1,02 x 107 3,5 x 106 832.000 70 100.000

ISO 9 1 x 109 2,37 x 108 1,02 x 108 3,5 x 107 8,32 x 106 700

Uma ampla variedade de indústrias usa salas limpas que variam de grandes instalações
de semicondutores a terapia hospitalar e salas de cirurgia. Algumas das principais
aplicações são as seguintes:
– Salas limpas microeletrônicas: sabe-se que mudanças nos níveis
de temperatura, umidade, partículas, estática e pressão afetam
criticamente cada estágio da produção de fabricantes de
semicondutores. Como muitas etapas são envolvidas para chegar
a um produto final, defeitos não descobertos podem ser caros, se
deixados para o final do processo de fabricação. Portanto, é crucial que cada sala limpa
(geralmente área de fabricação ou área da FAB), opera adequadamente,
dentro de seu próprio nível de limpeza. As instalações da FAB de
semicondutores podem ser instalações grandes e complexas com vários
caminhos de fluxo de ar, plenums e áreas sob o piso: a detecção de
fumaça por aspiração é adequada para fornecer detecção de fumaça confiável e capaz
A Figura 1 na página seguinte ilustra a complexidade e os recursos que
podem ser encontrados nas instalações de semicondutores.

43

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Unidade de ar de maquiagem Unidade de ar de maquiagem

Pleno de Suprimento de Ar

Classe 1 Classe 1 Filtro Classe 1 Classe 1

Classe 1000 (1K)
Fã
ÁREA FAB
Unidades Chão elevado

Pleno pressurizado

Axial Axial
Fluxo Fluxo
Fã Classe 1 Classe 1 Classe 1 Classe 1K Classe 1K Classe 1 ÁREA FAB Classe 1 Fã
ÁREA FAB Waffle Slab

Vazio Subsolo

Área de Distribuição de Utilidades

A ea la ge emi n a ili an e man ai l pa aei

Figura 1. – Instalação de Semicondutores

– Salas Limpas Biotecnológicas e Farmacêuticas: a contaminação é uma

grande preocupação neste tipo de sala limpa, por isso é crucial manter uma
condição de superfície lavável através de diferentes métodos de higienização. Limpar
a vedação da sala deve ser mantida durante a higienização ou troca de filtro .
Este tipo de sala limpa considera principalmente o controle de pressurização, a
ausência de contaminação cruzada e a filtragem do ar externo, bem como do ar
interno. O pessoal que trabalha neste tipo de sala limpa (ou no anterior) é
obrigado a usar batas completas, redes para o cabelo, botas e luvas adequadas,
pois são uma importante fonte de contaminação.

– Salas Limpas de Dispositivos Médicos: o principal objetivo associado a este Figura 2. Grande sala limpa biotecnológica
tipo de sala limpa é a eliminação da contaminação da superfície do produto final
para que o dispositivo médico embalado possa ser utilizado com segurança pelo
usuário final. Embora os níveis de limpeza sejam mantidos para a equipe e para
a própria sala, esse tipo de sala é normalmente projetado para a Classe 10.000
e a Classe 100.000. O pessoal está autorizado a trabalhar vestindo aventais,
redes de cabelo, botas e luvas.

– Salas Limpas da Indústria de Defesa: o escopo de aplicação

deste tipo de sala limpa pode incluir os três tipos acima mencionados.
No entanto, devido à sua sensibilidade estratégica, as salas limpas da indústria
de defesa são fornecidas com altos níveis de segurança.
Figura 3. Sala limpa modular
– Salas Limpas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D): incorporadas em
empresas privadas e universidades, os projetos de salas limpas de P&D
precisam se adaptar para flexibilidade de metas futuras, objetivos e naturezas
das operações correspondentes. Em outros termos, os projetos do layout do
edifício da sala limpa e sistemas de tratamento de ar associados são planejados
para sofrer pequenas modificações a fim de acomodar diferentes níveis de
limpeza necessários para as metas e objetivos previstos.

Figura 4. Sala limpa de semicondutores

44
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Deve-se notar que algumas indústrias – como as de injetoras de plástico Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração podem desempenhar um papel fundamental na
para invólucros de alimentos e medicamentos e extrusoras de plástico para proteção de instalações de salas limpas. Alguns exemplos e pontos de vista sobre o potencial de
dispositivos médicos – têm caminhado para ambientes limpos com características
perda e impactos são observados abaixo:
chamados de “quartos brancos”. No entanto, o design e as especificações das “salas brancas” são
inferiores às definidas para as salas limpas.
Conforme ilustrado pela diversidade de aplicações de salas limpas, os volumes
correspondentes de salas limpas podem variar de um tamanho de laboratório
a uma planta industrial. Dependendo da indústria/aplicação, os projetos de
fluxo de ar e os tipos de filtro podem variar. O nível de limpeza necessário é
gerenciado por meio de um sistema de tratamento de ar, que arrasta partículas
indesejáveis no ar e as coleta em filtros HEPA ou ULPA ou as envia para
lavadores e combustores. Os filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air) são
projetados para remover 99,97% das partículas transportadas pelo ar que
medem 0,3 ÿm ou mais de diâmetro. Os filtros ULPA (ar de penetração ultra
baixa) são classificados como 99,999% eficientes com partículas de 0,12 ÿm
de diâmetro. A Tabela 3 abaixo lista alguns exemplos de aplicações em salas
limpas e as classificações de limpeza correspondentes.
FED dos EUA Tabela 3 - Definição de Classe Sala Limpa e
STD 209E Exemplos de Sala Limpa na Classe
Aula
1 Fabricação de circuitos integrados sub-mícron
10 Fabricação de semicondutores com circuitos com largura de linha abaixo de
0,2 ÿm
Fabricação livre de partículas de medicamentos injetáveis produzidos
100 assepticamente. Descarga do esterilizador, área de armazenamento
estéril, salas de enchimento. Operações cirúrgicas de implante ou transplante.
Isolamento de pacientes imunossuprimidos
Fabricação de equipamentos ópticos de alta qualidade. Salas contendo
1.000 áreas Classe 100 ou capelas de fluxo de ar laminar (exaustores LAF) para
enchimento. Montagem e teste de giroscópios de precisão. Montagem de
rolamentos miniaturizados
Montagem de equipamentos hidráulicos ou pneumáticos de precisão,
10.000 válvulas de servocontrole, dispositivos de cronometragem de precisão,
engrenagens de alta qualidade. Salas de pré-cultura, fermentação,
tampão e preparação de meios
Trabalhos ópticos em geral, montagem de componentes eletrônicos,
100.000 montagem hidráulica e pneumática. Salas de pré-lavagem, áreas de
armazenamento a granel, áreas de montagem de equipamentos
Benefícios da detecção de fumaça por aspiração
Equipamentos de salas limpas e produtos manufaturados são suscetíveis a várias formas de
contaminação, incluindo partículas de fumaça, chamas e calor do fogo. Esses contaminantes
representam grandes riscos, como danos a equipamentos caros, paralisação do processo de
fabricação, altos custos de descontaminação, interrupção direta dos negócios na instalação e
interrupção indireta dos negócios para os usuários a jusante do produto fabricado. Os sistemas de
detecção de fumaça por aspiração são altamente sensíveis e amostram continuamente pequenas
quantidades de fumaça que podem ser distribuídas e facilmente diluídas pelos ambientes de fluxo
de ar constante encontrados em salas limpas.
• A FM Global (2012 Data Sheets 1-56) indica que as salas limpas apresentam um alto valor
intrínseco, embora permaneçam importantes para outros processos da planta.
Devido à necessidade de manter um alto nível de limpeza, os produtos de combustão de fogo
e outros contaminantes gerados por pequenos incidentes podem causar grandes paradas e
descontaminação custosa.
• Mangarano (2004) relatou que uma sala limpa classe 100 pode chegar a um valor de $ 10.000
por m², incluindo equipamentos de construção e estoque interno, mas não incluindo perda
monetária devido à interrupção do negócio.
Além disso, considere na produção de semicondutores que os wafers de silício usados na
fabricação de chips podem conter 300 chips em um wafer de 200 mm. O valor de uma dessas
bolachas pode exceder centenas de milhares de dólares
• Sheffi (2007) descreve um incêndio em detalhes – um incêndio de forno de 10 minutos, extinto
com sprinklers – bem como as consequências do incêndio que ocorreu em uma fábrica da
Philips nos EUA em 2000 Ericsson (um dos dois principais clientes da Phillips) , foi forçada a
se fundir com a Sony para permanecer no mercado de celulares)
• O incêndio na fábrica de semicondutores da Hynix ocorrido a 4 de setembro de 2013, em Wuxi,
na China, obrigou ao seu encerramento, tornando-se o maior prejuízo registado para este tipo
de indústria: os prejuízos foram estimados entre $ 900 milhões - $ 1,1 mil milhões USD [9,11] .
Os preços dos chips DRAM aumentaram significativamente após o incêndio (em 27%),
refletindo o papel da Hynix como um importante produtor desse tipo de memória (a instalação
de Wuxi produzia 10% dos chips DRAM do mundo e quase 50% da própria produção da
empresa)
Dada a perda direta de dinheiro e possíveis perdas indiretas de incêndios em salas limpas, a
necessidade de identificar até mesmo os menores eventos de incêndio (como eventos de combustão
lenta precursora ou eventos de superaquecimento do equipamento) pode ser extremamente importante.
Equipamentos elétricos, como aparelhos do tipo de alta tensão, podem ser
proeminentes em instalações de salas limpas e representam um risco constante de
ignição. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração fornecem alta sensibilidade
ao amostrar continuamente pequenas quantidades de ar, incluindo fumaça que pode
ser distribuída e diluída pelos ambientes de fluxo de ar filtrado encontrados em salas limpas.
Os sistemas de controle de fumaça em salas limpas geralmente são necessários para evitar a
exposição a fumaça e aerossóis, que podem causar danos não térmicos. O objetivo de um sistema
de controle de fumaça em sala limpa é minimizar a propagação de contaminantes dentro da sala
limpa. Isso é realizado com um sistema de controle de fumaça dedicado ou com o AHU normal ou
sistema de exaustão de fumaça, em conjunto com controles de automação e abafadores, para
iniciar um modo de operação de controle de fumaça. Os sistemas de detecção de fumaça por
aspiração têm sensibilidade e capacidade de resposta para detectar rapidamente a contaminação
por fumaça no caminho do fluxo de ar. Ao usar saídas associadas de detectores de aspiração de
ar, importantes funções de controle de fumaça podem ser iniciadas imediatamente.
Com a tecnologia de detecção de fumaça por aspiração, vários objetivos podem ser alcançados
para o benefício de uma instalação de sala limpa:
• Melhor tempo de resposta para eventos
• Início imediato do desligamento dos fluxos de ar de recirculação para minimizar os fluxos de ar
contaminantes
45
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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• Iniciação de sistemas de controle de fumaça para mitigar a contaminação e

ai l
dano.

• Melhor garantia de detecção de fumaça, em comparação com detectores de fumaça le

montados no teto, cujo desempenho pode ser afetado negativamente pelos padrões de
fluxo de ar da sala limpa

• Baixas taxas de alarmes incômodos, minimizando evacuações desnecessárias de prédios

que pode resultar em tempo de inatividade e perda de produção

Melhores práticas de design

Identificar e entender o esquema de gerenciamento de fluxo de ar PA il e

n len ai l
Figura 7. Fluxo de ar laminar horizontal dentro de uma sala limpa Classe 1, 10 ou 100
n aine
ai
P ii e
Urina
le

PA il e
len e

ai ai l
eu

S an a Ai l

Figura 5. Fluxo de ar padrão em uma sala limpa convencional

eu ae

Existem inúmeras abordagens para distribuição de ar em ambientes de sala limpa.

Compreender a abordagem aplicada em qualquer instalação permitirá que o projetista
ei al ni iei nal ai l
identifique os principais caminhos de fluxo de ar que precisam ser monitorados quanto à
contaminação por fumaça. Manter o ar limpo em salas limpas geralmente envolve uma ou Figura 8. Fluxo de ar laminar vertical dentro de uma sala limpa Classe 1, 10 ou 100
mais das quatro abordagens básicas (Figuras 5, 6, 7 e 8 nesta página); no entanto, outras
abordagens e abordagens híbridas são possíveis.
A sala limpa convencional (ISO Classe 8, 209E Classe 100.000): O ar que
entra em uma sala limpa convencional entra por meio de filtros/difusores de
teto e sai pelos registros montados na parede conforme o ar retorna ao
PA sistema HVAC (consulte a Figura 5 à esquerda ). Este fluxo de ar cria uma
il e
pressão positiva entre a sala limpa e seus arredores.

A sala limpa de fluxo semi-laminar (ISO Classe 7, 209E Classe

eu

10.000): Este tipo de área limpa e fechada tem ar condicionado e filtrado,

g eiling onde o ar entra por um forro no teto. Nesse ponto, o ar é difundido por
toda a sala, por meio de vários “slots” nas placas do teto.
Em seguida, o ar é empurrado verticalmente em baixas velocidades e sai próximo ou no nível
do piso (consulte a Figura 6 no canto inferior esquerdo).

A sala limpa de fluxo unidirecional horizontal (ISO Classe 3, 4, 5; 209E

Classe 1, 10 ou 100): O ar tratado entra através de uma parede de filtro
ai ai
eu
HEPA, com uma velocidade de 0,51 ± m/s (100 ± ft./min .). Um retorno de ar
na parede oposta é por onde o ar da sala limpa é exaurido, arrastando
n ni iei nal emi len ai l
possíveis partículas transportadas pelo ar produzidas na área de trabalho.
Figura 6. Fluxo de ar semi-laminar dentro de uma sala limpa Classe 10.000
A sala limpa de fluxo unidirecional vertical (ISO Classe 3, 4, 5; 209E Classe 1, 10 ou 100):
Este projeto de sala limpa fechada tem o ar condicionado entrado por meio de um teto com
filtro HEPA. O ar filtrado move-se diretamente para baixo a 100 ± ft..../min (0,51 ± m/s)
conforme o projeto acima, mas o ar é então expelido através de um sistema de grade no piso.
Esse design geralmente é considerado o único a ser usado para "a sala limpa ideal".

46
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Ai an ling ni
Existem muitos arranjos de design possíveis para salas limpas, variando de ou seja, Ai

acordo com a indústria, o tamanho da sala, as acomodações dos equipamentos

e a configuração do edifício. Dadas todas essas variações possíveis, a
consideração mais importante para sistemas de detecção de fumaça por
aspiração é a colocação de pontos de amostragem de ar nos sistemas de
tratamento de ar e caminhos de ar de retorno de qualquer esquema de
circulação de ar em sala limpa. As Figuras 9 e 10 (abaixo e à esquerda) ilustram n linha epa il e
os conceitos básicos para detecção de fumaça por aspiração no caminho do fluxo de ar de salas limpas.

A detecção de fumaça nos caminhos de circulação de ar é importante para la

proteger o ambiente de ar limpo e mitigar a contaminação da seguinte forma: uma mentira

la
• Um evento de incêndio externo ao prédio pode introduzir contaminação por fumaça no ambiente da n ni iei nal
sala limpa a partir do ar externo aspirado para as principais unidades de tratamento de ar que ai l
pt ai doente

abastecem o prédio e o ambiente da sala limpa.

pt ai
A detecção de fumaça por aspiração na unidade principal de tratamento de ar fornece os meios para
detectar rapidamente a contaminação do ar externo
ig ai
el eu e

• Um evento de incêndio na unidade de tratamento de ar (filtro, motor) pode introduzir contaminação por
fumaça no ambiente da sala limpa diretamente das principais unidades de tratamento de ar que
abastecem o prédio e o ambiente da sala limpa. n ep ai eu pa meeein em um lean mena i S naep ima ai amplo p em lain

A detecção de fumaça por aspiração na unidade principal de tratamento de ar fornece os meios para homens magros ai g ill ig ai el i ie aee pe e eee ien le naa ing meen
em tudo Ange epi an e um ea enme um pening ain ain
detectar rapidamente um evento de incêndio na unidade de tratamento de ar um app ima el em m
D n eam e ai an ling ni ee em in alla inei emen ASD man a e
nea ine ai l pa e la ainpi nal aenaeei

ei la em ai e le Figura 10. Conceitos básicos para detecção de fumaça por aspiração

aep ai an le no caminho do fluxo de ar de salas limpas.
ou seja, Ai

• O equipamento, sistemas elétricos e materiais combustíveis e inflamáveis em uma sala limpa podem
representar uma ameaça de ignição ou incêndio em muitos locais potenciais. Devido aos esquemas
de fluxo de ar bem definidos usados em salas limpas, o fornecimento de pontos de amostragem de ar
nas grades de ar de retorno, retornos de ar de bobina seca ou sistemas de dutos de retorno garante
n linha PA il e que as partículas de fumaça sejam prontamente detectadas por sistemas de detecção de fumaça por
aspiração

• Dada a detecção precoce ou muito precoce de fumaça por aspiração de sistemas de detecção de
fumaça, sinais apropriados podem ser enviados através de uma interface de sistema de alarme de
incêndio para notificar a equipe, iniciar o controle de fumaça e/ou ventiladores de pressurização de
la la sala limpa e desligar os ventiladores que estão fornecimento/circulação de ar contaminado

PA il e in lae
PA eiling
in Além das considerações primárias para detecção de fumaça nos caminhos de
circulação de ar, considerações adicionais apoiam a necessidade de detecção
abrangente de fumaça por aspiração em salas limpas. Uma avaliação de risco
pt ai ou perigo do equipamento, processos e locais de ignição potencial ou riscos de
pt ai D il incêndio pode resultar em uma determinação para uma colocação mais
abrangente de pontos de amostragem de ar. Isso pode incluir qualquer uma
ig ai
la la el eu e das seguintes áreas em ambientes de sala limpa:

• Área de teto da sala limpa

n ep ai eu pa meeein em um lean mena i S naep ima ai ample

• Plenários de suprimento de ar acima do teto
p in lain
homens magros ai il g ill igai el i ie aee pe eeee ien le naa ing in ai l A ange epa ea
enme an een pening ain ain an i an e app ima el in • Espaços sob o piso
m m
D n eam e ma ep ai an ling ni ee in in alla inei emen ASD
homem ae • Espaços mecânicos críticos
D n eam eei la in ai an ling ni ee em em alla inei emen
ASD homem ae
• Equipamentos de processo de alto valor ou áreas de estação de trabalho
Figura 9. Conceitos básicos para detecção de fumaça por aspiração
no caminho do fluxo de ar de salas limpas. Dependendo da localização dentro da instalação de sala limpa (FAB ou área de processo, sob pisos
elevados, dutos de teto ou plenums), as velocidades do fluxo de ar podem variar de 1 m/s (fpm) - 100s m/s
(fpm).

47

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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No entanto, dependendo da densidade do suprimento de ar filtrado montado no teto e da classe
de design da sala limpa, o número de trocas de ar pode chegar a várias centenas por hora.
Geralmente, a velocidade de face dos filtros montados no teto está na faixa de 0,25 m/s - 0,66 m/
s (50 -130 pés/min). Essas velocidades próximas ao teto estão na faixa dos detectores de fumaça
típicos, mas devido ao potencial para altas trocas de ar, as regras de espaçamento padrão de
84m² (900 pés²) podem não ser adequadas. Uma área de cobertura de 37m² (400 pés²) ou
espaçamento (6 mx 6 m) (20 pés x 20 pés) deve ser considerada ao usar pontos de amostragem
por aspiração no processo principal de sala limpa ou áreas FAB. Os detectores de fumaça padrão
geralmente não são capazes de funcionar em ambientes de alta renovação de ar. Devido à
diluição das correntes de ar ambiente e ao fenômeno de estratificação, fumaça suficiente pode
não ser capaz de alcançar um detector montado no teto: se a fumaça puder penetrar em um
EN-54 pode ser útil para determinar a sensibilidade de detecção desejada para vários tipos de
salas limpas. A EN-54 especifica um sistema de classificação para detecção de fumaça por
aspiração de acordo com as categorias Classe A, B e C, conforme observado na Tabela 5 abaixo.
Dependendo da classe da sala limpa e de outros atributos (valores monetários, riscos de tempo
de inatividade, etc.), os sistemas de fumaça por aspiração do tipo A, B ou C podem ser
apropriados. Salas limpas com grande movimentação de ar favorecem os sistemas EN-54 Classe
A, quando a detecção de fumaça por aspiração está sendo instalada.

detector montado no teto, pode não haver quantidade suficiente de fumaça para ativar um detector Tabela 5 – Classificação da Detecção de Fumaça por Aspiração

de fumaça padrão. Sistemas de acordo com EN-54

Há uma probabilidade maior de detectar partículas de fumaça com vários pontos de amostragem ISO Sensibilidade Área de aplicação
– usando detecção de fumaça por aspiração – nas regiões de fluxo de ar turbulento ou regiões de Aula

fluxo laminar de salas limpas.

Classe A Muito alta Detecção de incêndio com aviso muito precoce,
A NFPA 72 declara que os detectores de fumaça não devem ser usados em ambientes com fluxo áreas de construção com altos níveis de
de ar acima de 1,54 m/s (300 fpm), a menos que os detectores sejam especificamente movimento/mudanças de ar
reconhecidos para uso em tais aplicações. Tanto a EN-54 quanto a NFPA 72 reconhecem os
desafios de detectar fumaça em ambientes de alto fluxo de ar e ambas estipulam reduções no Classe B Aprimorada/Alta Detecção de incêndio com aviso muito precoce,
espaçamento do ponto de detecção em tais condições de alto fluxo de ar. Quando o fluxo de ar é áreas de construção que abrigam bens valiosos
de aproximadamente 60 trocas de ar por hora, a NFPA 72 exige que os detectores de fumaça e/ou processos que precisam de detecção
localizados sejam limitados a uma área de cobertura de 11,6 m² (125 pés²). A detecção de fumaça precoce
por aspiração não precisa usar uma área de cobertura tão limitante, devido ao efeito aditivo ao
usar vários pontos de amostragem retornando a um detector de fumaça por aspiração, mas o Classe C Aplicação normal/padrão para proteção geral contra incêndio , semelhante a
fluxo de ar é uma consideração importante para a detecção de fumaça por aspiração. A Tabela 4 aplicações padrão de detectores pontuais ou
fornece uma ideia geral dos fluxos de ar e taxas de troca de ar que podem ser encontrados em pontuais
vários projetos de salas limpas.

Fabricação de semicondutores: Aplicações em salas limpas são vitais para

a indústria de semicondutores. A NFPA 318, Norma para a Proteção de
Tabela 4 - Parâmetros Gerais de Projeto da Indústria de Sala Limpa Instalações de Fabricação de Semicondutores, estipula requisitos para detecção
(Fonte: CED Engenharia-Bhatia 2013) de fumaça em instalações de fabricação de semicondutores e fornece
orientação ao usar a detecção de fumaça por aspiração. Os requisitos da NFPA
ISO FED 208 HEPA Velocidade do ar em Mudanças de Ar
318:2012 são os seguintes:
Aula Aula Cobertura como % Nível da mesa em Taxa por hora

do Teto Quarto limpo • O sistema de detecção de fumaça listado ou aprovado deve ser fornecido no fluxo de ar de

m/s (fpm) retorno da sala limpa em um ponto antes da diluição do ar de reposição

ocorre

1 - 100 0,36 - 0,66 >750

(70-130) • Detectores de fumaça listados ou aprovados devem ser localizados na saída das unidades de
reposição e de tratamento de ar
2 - 100 0,36 - 0,66 >750

(70-130) • Uma transmissão de alarme para um local constantemente supervisionado, além de um sinal
de alarme local dentro da sala limpa, após a ativação da detecção de fumaça dentro de um
3 1 100 0,36 - 0,66 >750 sistema de ar de sala limpa. O sinal de alarme local deve ser percebido como diferente de

(70-130) qualquer sinal de alarme de equipamento de processo na sala limpa, bem como de todo o
sinal de alarme de evacuação da instalação.

4 10 100 0,36 - 0,59 500-600

(70-110) Embora a NFPA 318 não exija o uso da detecção de fumaça por aspiração, ela
reconhece o valor inerente da detecção de fumaça por aspiração em instalações
5 100 100 0,36 - 0,59 150-400 de fabricação de semicondutores e contém recomendações para
(70-110) colocação de detecção de fumaça por aspiração. As recomendações da NFPA 318 para diferentes
configurações de sala limpa de semicondutores são apresentadas na Tabela 6 na página
6 1000 33-40 0,13 - 0,20 60-100 seguinte. As Figuras 11 e 12 na página seguinte ilustram esquematicamente onde os pontos de

(25-40) amostragem de ar podem precisar ser localizados, com base nos requisitos da NFPA 318.

7 10.000 10-15 10 - 15 25-40

(0,05 -0,08)

8 100.000 05-10 0,015 - 0,025 10-15

(3-5)

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Unidade de ar de maquiagem

Tabela 6 - NFPA 318, Anexo A Recomendações para Detecção de

Fumaça por Aspiração

Caixa de mistura da unidade de tratamento de ar

Localização recomendada de configuração

(um ou mais dos seguintes locais)

Sala limpa em estilo (1) Abaixo da laje nervurada

de salão de baile (2) Antes da entrada nos ventiladores de retorno de ar
Retornar
Duto
Pleno de Suprimento de Ar (3) Nos dutos de retorno de ar após os ventiladores de retorno de ar
com plenum de
suprimento pressurizado
(4) No plenum de suprimento de ar acima da sala limpa
Unidade de filtro do ventilador

Sala limpa estilo (1) Abaixo da laje nervurada

Área da FAB
salão de baile com (2) Antes da entrada nos dutos de retorno de ar
unidades de filtro de ventilador (3) No plenum de suprimento de ar acima da sala limpa

Bay and chase sala (1) No nível do teto no caminho de retorno da perseguição de serviço
limpa (2) Antes da entrada no sistema de tratamento de ar
recirculante
Entrada de suprimento de ar
ig ai
el ie
No ambiente de sala limpa de semicondutores, haverá equipamentos chamados de “ferramentas”. Uma
“ferramenta” é qualquer dispositivo, gabinete de armazenamento, estação de trabalho ou máquina de
processo localizada na sala limpa da FAB. Algumas ferramentas são muito caras; equipamentos podem
n ep api ing meeein in emi n pi al eiemeeeinlain aiaina ili ie S nae
valer milhões de dólares. Frequentemente, esses equipamentos representam um risco significativo de
ma ep an ai an ling ni an aipinpi ing meeein in e lean men ai eam alainee il ini ma ep ai
ne mee lling lainaee mmen ee PA Anne A en ing a pi a ing meeein incêndio devido ao uso de materiais plásticos, gases inflamáveis e presença de energia elétrica. As
seguradoras podem ter requisitos específicos para proteção contra incêndio para qualquer tipo de

eee pt e ai en ferramenta. A detecção de fumaça por aspiração pode ser vital para preservar equipamentos e
ne ai ppl plen maee lean meei la ing ai em ferramentas sensíveis.
eee pt
Os pontos de amostragem de ar devem estar em locais-chave do equipamento, como dutos de exaustão

Figura 11. Locais conceituais para pontos de amostragem de ar em cenário conectados à ferramenta. Após a detecção, uma ou mais das seguintes ações devem ser iniciadas:

de sala limpa de semicondutores usando unidades de filtro de ventilador

• Alarme para um local constantemente frequentado

Unidade de ar de maquiagem

• Intertravamento ativado para desligar energia/alta tensão

ar secundário Unidade de Tratamento de ar

Unidade de Tratamento • Intertravamento ativado para desligar o fornecimento de gás

Exaustão de fumaça • Sistemas fixos de supressão de incêndio ativados

Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos

Módulos de filtragem Pleno de Suprimento de Ar

Os benefícios da detecção de fumaça por aspiração – incluindo a capacidade de programação do sensor

remoto – o tornam um sistema de detecção adequado para ambientes de sala limpa. No entanto, há
várias considerações para o uso da detecção de fumaça por aspiração em ambientes de sala limpa.
extração
Duto
de
ar
Área da FAB extração
Duto
de
ar

Durante a fase de projeto, os seguintes fatores devem ser considerados:

Axial Processo Axial

Fluxo Pedaço de Fluxo
Equipamento
Fã Equipamento Fã

Waffle Slab
• O projetista precisa verificar o fluxo de ar e a direção do ar dentro do espaço para maximizar a
eficácia do sistema. Os pontos de amostragem
Vazio Subsolo (UFV) deve ser instalado na direção do fluxo de ar
ig ai
el eu e
• Para um grande sistema de detecção com muitos orifícios de amostragem, o projetista precisa levar
em consideração a diluição de fumaça/ar. Quanto mais orifícios de amostragem o tubo de
amostragem de ar contiver, maior será o volume de ar retornando ao detector de aspiração; isso
n ep api ing meeein in emi n pi al eiemeeeinlain aiaina ili ie S nae
ma ep an ai an ling ni an aipinpi ing meeein in e lean men ai eam alainee il ini ma ep pode diluir a quantidade de fumaça dentro da câmara de detecção e pode atrasar o tempo que leva
ai ne mee lling lainaee mmen e ee PA para iniciar o alarme dentro da câmara de detecção
Anne A en ing a pi a ing meeein
ne ai enaee ai en an
A e eiling in e ai ppl plen m el a le la in
enel i • A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma preocupação. Quanto
mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do detector de fumaça por aspiração, mais

Figura 12. Locais conceituais para pontos de amostragem de ar em cenário de sala limpa de diluição ar/fumaça ocorrerá, o que pode atrasar o tempo que leva para iniciar o alarme dentro da
câmara de detecção
semicondutores usando plenum de suprimento de ar e laje de waffle

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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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• Em aplicações normais, é comum que a pressão do ar na sala protegida (PR)
seja igual à pressão do ar onde o ar está sendo exaurido do detector (PE). O
software de design usado para calcular os tempos de transporte e as
sensibilidades do detector assume pressão de ar igual nos dois espaços. O
tamanho do orifício de amostragem, o tamanho do tubo, o tempo de transporte
e a velocidade do aspirador do ventilador são funções do volume de ar que
passa pela câmara de amostragem. A câmara de detecção é projetada para
detectar partículas de fumaça que se movem através da câmara na velocidade
do ventilador. Se PR for maior que PE, as velocidades do ar amostrado que
entra na câmara podem ser maiores do que a velocidade nominal do ventilador,
o que pode afetar diretamente a capacidade do detector de detectar partículas
de fumaça. Por outro lado, se PE for maior que PR, a pressão do ar aumentará
no ar de exaustão, causando resistência e arrasto no ventilador. Como
resultado, o ventilador pode operar mais lentamente do que o projetado,
causando um aumento nos tempos de transporte e menos entrada de ar na
câmara de detecção. Para eliminar a diferença de pressão, o ar de exaustão
precisa ser canalizado para a mesma sala que está sendo amostrada
Durante o processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente os limites
de alarme e os níveis de sensibilidade porque ambos podem afetar significativamente o
desempenho do detector de fumaça por aspiração. As seguintes considerações de programação
devem ser consideradas:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações padrão
de fábrica. Essas configurações genéricas não são apropriadas para todos os sistemas de
detecção porque podem ser muito sensíveis ou não sensíveis o suficiente para um aplicativo
específico. É necessário que o projetista do sistema de aspiração determine os níveis de
alarme e programe o sensor de acordo. Os níveis de sensibilidade e limites de alarme são
derivados de uma combinação do programa de cálculo baseado em computador, o perigo
sendo protegido, tamanho do sistema de detecção e julgamento de engenharia
Quando EN 54-20 (Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Parte 20: Aspiração
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração.
Os detectores contêm eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo seja
programado para uma ampla gama de níveis de sensibilidade. Se esses níveis de alarme não
forem programados adequadamente, a quantidade de fumaça necessária dentro da câmara
de detecção pode exceder a sensibilidade desejada e causar um atraso no início do sinal de
alarme
• Os atrasos de tempo para problemas e ativação do sinal de alarme também estão incluídos no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, mas geralmente
variam de 10 a 30 segundos. Deve-se levar em consideração a programação dos atrasos de
tempo. Quanto maior o atraso, mais tempo levará para o detector iniciar um sinal de alarme.
Dos
• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora
• Identificar e entender a classificação da sala limpa e os recursos associados de tratamento de
ar e caminhos de fluxo de ar. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração têm
sensibilidade e capacidade de resposta rápida para detectar ameaças de contaminação por
fumaça no caminho do fluxo de ar o mais cedo possível
• Identificar e entender quaisquer esquemas de controle de fumaça e/ou pressurização que
precisem ser implementados na detecção de fumaça. Usando saídas associadas de detectores
de aspiração de ar, importantes funções de controle de fumaça podem ser prontamente
iniciadas
• Forneça proteção contra fluxos de ar contaminantes de fumaça instalando pontos de
amostragem de ar para unidades de reposição de ar, unidades de tratamento de ar e pontos
principais de retorno de ar (grelhas de ar ou retornos de serpentina seca para dutos ou plenums). Para ar
50
retornos, organize as portas de amostragem de forma que cada uma não cubra mais de 0,4
m² (4 pés²) da abertura de retorno
• Identificar instalações de equipamentos críticos ou de alto risco que devem ter áreas localizadas
ou amostragem de ar no gabinete para aviso mais rápido e início de resposta humana
• Confirme as configurações de alerta e alarme de incêndio dos sistemas de aspiração e integre-
os para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de energia, 2) sistemas fixos de
supressão de incêndio, 3) desligamento de tratamento de ar e fechamento de portas ou
amortecedores associados , 4) operações de controle de fumaça e pressurização do ambiente,
4) fechamento do fornecimento de gás
• Quando NFPA 318, Padrão para a Proteção de Semicondutores
Instalações de Fabricação, aplica-se o seguinte é recomendado:
– Instale a detecção de fumaça por aspiração no fluxo de ar de retorno da sala limpa em um
ponto antes que ocorra a diluição do ar de reposição. Para implementação, avalie e instale
a detecção de fumaça por aspiração em uma ou mais áreas selecionadas de instalações
de semicondutores, conforme listado no Anexo A da NFPA 318
– Instale a detecção de fumaça por aspiração na saída de ambas as unidades de maquiagem
e unidades de tratamento de ar
Após a ativação da detecção de fumaça em um sistema de ar de sala limpa, transmita os alarmes
da detecção de fumaça por aspiração para um local constantemente supervisionado, além de um
sinal de alarme local dentro da sala limpa. O sinal de alarme local deve ser percebido como
diferente de qualquer sinal de alarme de equipamento de processo na sala limpa, bem como de
todo o sinal de alarme de evacuação da instalação.
Detectores de Fumaça), recomenda-se o seguinte:
– Revise o ambiente da sala limpa para identificar a natureza dos fluxos de ar e a criticidade
dos equipamentos ou processos a serem protegidos. Isso ajudará a identificar a classe de
sensibilidade do sistema de aspiração que precisa ser instalado em uma determinada área
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe C deve ser aplicada
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada. Os
sistemas de Classe B são usados quando é necessária uma sensibilidade aumentada para
compensar os efeitos de diluição moderada devido a tetos altos ou fluxos de ar em
movimento. Além disso, para proteção de itens vulneráveis e críticos.
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada. Os
sistemas Classe A são usados em áreas com movimento de ar muito alto e alta diluição; o
primeiro aviso é necessário para proteger operações de negócios altamente críticas
Não é:
• Não exceda o detector recomendado ou o espaçamento do ponto de amostragem de
normas aplicáveis ou requisitos da seguradora
• Não use detectores que não estejam listados ou aprovados para velocidades e temperaturas
do ar que serão encontradas nos caminhos do fluxo de ar de instalações de sala limpa
• Não projete o sistema de aspiração para exceder os requisitos de tempo de transporte dos
padrões de instalação ou requisitos da companhia de seguros
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Seção 9
Espaços de grande volume
Visão geral do aplicativo
Espaços de grande volume incluem, mas não estão limitados a:
• Espaços contendo átrios, como saguões de hotéis e shopping centers
• Armazéns e centros de distribuição
• Instalações de armazenamento de registro/arquivo e armazenamento e recuperação automatizados
armazéns
• Fábricas de manufatura, como fábricas de montagem de automóveis
• Centros de convenções, teatros, auditórios, estádios e esportes indoor
instalações
• Catedrais, igrejas, templos e mesquitas
• Hangares de aeronaves e outras grandes áreas de armazenamento e manutenção
• Terminais de transporte, como terminais de aeroportos e estações de trem
Espaços de grande volume são espaços com alturas de teto ou telhado que se estendem por
dezenas ou até centenas de m/ft. acima do andar de baixo. Alguns exemplos são hotéis (veja
a Figura 1 abaixo), projetados com um conceito de átrio aberto que se estende por todos os
andares de um edifício alto. Alturas de teto ou telhado mais modestas podem ser encontradas
em edifícios públicos, como shoppings, instalações esportivas ou centros de convenções.
Alturas de teto de 9,1 m - 15,2 m (30 - 50 pés), são bastante comuns no setor de
armazenamento (consulte a Figura 2 abaixo) e manufatura, com tendências favorecendo
alturas muito acima de 15,2 m (50 pés)
Figura 1. – Um hotel Atrium fornece um exemplo comum de um espaço de grande volume
Figura 2. - Um armazém fornece um exemplo comum de espaço de grande volume
e acima de 30,4 m (100 pés), como no caso de instalações altamente automatizadas (por
exemplo, sistemas automatizados de armazenamento e recuperação [ASRS]).
Em edifícios públicos, os espaços altos com coberturas envidraçadas permitem a iluminação
natural e proporcionam uma ligação apelativa ao exterior. No entanto, a radiação solar que
entra por grandes extensões de vidro muitas vezes pode gerar gradientes térmicos dentro do
espaço, resultando em uma camada de gás quente próximo ao forro/cobertura. Isso pode
variar de dia para dia, dependendo da carga térmica e das operações dos sistemas HVAC ou
ventilação natural dos edifícios.
A fumaça pode não ser flutuante ou quente o suficiente para penetrar na camada do teto em
tais ambientes de camada quente estratificada, tornando a detecção de fumaça localizada
ineficaz, se colocada no teto ou próximo a ele. Os sistemas de detecção de fumaça por
aspiração, no entanto, podem ser projetados para evitar os problemas apresentados pelos
detectores de fumaça localizados no teto devido a uma camada quente induzida pelo sol.
A detecção de incêndio em espaços altos e de grande volume está diretamente relacionada
ao tamanho dos incêndios potenciais dentro do espaço. Normalmente, o conteúdo do edifício,
como móveis, grandes contêineres de lixo ou exibições de mercadorias, queima com energia
suficiente para empurrar a fumaça para alturas significativas. No entanto, incêndios de baixa
energia com uma pequena taxa de liberação de calor podem ser difíceis de serem detectados
por dispositivos de detecção de fumaça montados no teto ou próximo ao teto . Pequenos
incêndios de baixa energia estão sujeitos à estratificação apenas devido ao resfriamento
gradual da nuvem de fumaça ascendente. À medida que a fumaça sobe e entra no ar, a
temperatura da fumaça e dos gases do incêndio decai até que o equilíbrio seja alcançado com o ar circundan
Nessa temperatura de equilíbrio, a fumaça deixa de subir com flutuabilidade e se difunde na
atmosfera circundante antes de atingir o nível dos detectores montados no teto. Onde a
detecção de pequenas fontes de incêndio é desejável – como em prédios históricos ou
instalações onde conteúdos de alto valor são armazenados em um ambiente de teto alto – o
uso de pontos de amostragem de ar em vários locais e elevações pode fornecer cobertura que
aborda incêndios de baixa energia e incêndios maiores que exibem energia para forçar a
fumaça a subir até o teto.
O impacto da estratificação pode ser visto em um exemplo do mundo real de uma sala de
leitura de biblioteca historicamente importante, conforme mostrado na Figura 3 abaixo. Nesse
caso, a sala de leitura tem aproximadamente (73 m de comprimento x 14 m de largura x 15 m
de altura (240 pés x 45 pés x 50 pés). Embora o espaço seja aquecido nos meses de inverno,
o ar condicionado não é fornecido em verão. As grandes janelas de vidro ao redor da sala de
leitura permitem o ganho de calor solar durante as estações mais quentes, o que pode resultar
em temperaturas do ar maiores na parte superior do espaço. Com base em medições de
temperatura em várias elevações, foi determinado que as diferenças de temperatura entre a
elevação do piso e do teto podem estar na faixa de 4,4º C a 9,4º C (8º F - 17º F).
Figura 3. – Sala de leitura de uma biblioteca histórica com teto alto (Foto:
Cortesia de Dan O'Connor)
51
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Temp. 26° C (80° F,) Período dos anos 90
Figura 4 – Desenvolvimento do fogo em um ambiente de temperatura quase constante
Usando um modelo CFD, o desenvolvimento de uma pluma de incêndio na sala de
leitura pode ser visualizado para a condição de um ambiente de temperatura quase constante.
sistemas de detecção de fumaça por aspiração podem fornecer flexibilidade e economia
Aos 90 segundos de desenvolvimento do incêndio, o incêndio de 500 kW atinge facilmente
o teto. Um incêndio menor de 10 kW pode atingir o teto neste ambiente, mas mostra uma
condição de fumaça significativamente diluída, em comparação com o obscurecimento da
fumaça criado pelo incêndio de 500 kW.
Temp. 42°C (108°F), período de 90s
fogo de 500 kW fogo de 10 kW
Figura 5 – Desenvolvimento do fogo em um ambiente de temperatura em camadas
Uma pluma de incêndio na sala de leitura pode ser visualizada para a condição de um
gradiente de temperatura na sala. Neste caso, o gradiente é uma mudança de temperatura
de aproximadamente 0,55º C (32,9º F) por metro. Aos 90 segundos de desenvolvimento
do incêndio, o incêndio de 500 kW atinge facilmente o teto. Um incêndio menor de 10 kW,
no entanto, não pode atingir o teto neste ambiente, mas se mostra como uma camada de
fumaça estratificada em desenvolvimento.
Conforme mostrado no exemplo de estratificação de fumaça para a sala de leitura histórica,
um pequeno incêndio pode ser uma preocupação, mesmo que não seja uma ameaça
inicial. Isso justifica a necessidade de detecção muito precoce, que pode detectar a fumaça
antes que outros combustíveis contribuam para um incêndio maior que representaria uma
ameaça ao tecido histórico e ao conteúdo da sala. A ausência de supressão automática de
incêndio pode aumentar as preocupações de um incêndio em desenvolvimento; A
tecnologia de aspiração de fumaça oferece recursos de detecção precoce e eficiência de
instalação para detecção de fumaça em que a estratificação e a detecção de incêndios de
baixa energia são um objetivo necessário em um espaço de grande volume.
Benefícios da detecção de fumaça por aspiração
A tecnologia de detecção de fumaça por aspiração pode beneficiar espaços de grande
volume que também podem ter tetos ou telhados muito altos. Os objetivos incluem:
• Melhor garantia de detecção de fumaça: o desempenho dos detectores de fumaça
montados no teto pode ser afetado negativamente pelos efeitos de diluição e
estratificação em um espaço de grande volume
• Amostragem de ar ativa: A tecnologia de aspiração permite a amostragem de ar
ativa em grandes espaços abertos, elevações múltiplas e caminhos de ar de retorno,
o que compensa a estratificação da fumaça e os efeitos de diluição. A tecnologia de
aspiração pode ser mais benéfica em espaços onde a fumaça gerada por pequenos
incêndios não teria flutuabilidade suficiente para atingir o teto
52
• Diferentes níveis de avisos e alarmes: alertas específicos fornecem uma oportunidade
para a equipe do edifício investigar, antes que operações de emergência (como
evacuação) sejam implementadas
• Inicialização imediata dos sistemas de controle e exaustão de fumaça: a tecnologia
de aspiração garante a inicialização de sistemas que reduzem os riscos de fumaça,
contaminação e danos. Muitos espaços de grande volume utilizam recursos de
gerenciamento de fumaça para limitar o desenvolvimento de condições de fumaça no
espaço grande e/ou controlar a propagação da fumaça para outros espaços
Além dos benefícios obtidos com a detecção precoce e eficaz em grandes espaços, os
de custos não aproveitados por outras tecnologias de detecção de fumaça:
• Nenhum equipamento especial necessário para inspeção e teste: uma rede de
tubulação de amostragem de ar pode estar nas elevações superiores de espaços de
grande volume enquanto o detector de amostragem de ar é instalado em um local
acessível remotamente, garantindo fácil manutenção. Em comparação, detectores
pontuais localizados em tetos altos exigiriam procedimentos especiais de inspeção
• Diversas opções de colocação: a tecnologia de aspiração permite uma variedade de
localizações de pontos de amostragem horizontais e verticais e/ou tubos capilares,
que fornecem cobertura eficaz de detecção de fumaça enquanto minimizam o impacto
arquitetônico e estético
• Detecção de fumaça constante e confiável: o desempenho da tecnologia de
aspiração não está sujeito a considerações de movimento do edifício que apresentaram
problemas para dispositivos de detecção de fumaça por feixe óptico
Melhores práticas de design
Existem duas categorias básicas de espaços de grande volume para abordar:
Categoria 1: Espaços de grande volume com conteúdo de carga de incêndio,
geralmente de altura limitada de 2 a 3 m (6,5 pés - 9,8 pés), localizados no andar
principal ou em outros andares abertos ao grande volume. Esses espaços tendem a
ter cargas de ocupantes moderadas a grandes. Exemplos são edifícios de átrio, áreas
de fabricação de um andar , edifícios históricos, edifícios de culto religioso e terminais de aeropo
Categoria 2: Espaços de grande volume com pilhas altas ou pilhas de conteúdo
inflamável, que podem ou não estar em racks de armazenamento. Esses conteúdos
ocupam uma parte significativa do volume e da altura do espaço que na maioria das
vezes é um andar. Esses espaços tendem a ter cargas de ocupação baixas a
moderadas e um alto valor de conteúdo. Exemplos são armazéns, centros de
distribuição, instalações automatizadas de armazenamento e recuperação e salas de pilhas de b
Há muitos fatores a serem considerados ao planejar o projeto de um sistema de detecção
de fumaça por aspiração para um espaço de grande volume. As disposições da NFPA 72
sobre espaçamento e localização de detectores de fumaça declaram que “a localização e
o espaçamento dos detectores de fumaça devem ser baseados nos fluxos de fumaça
previstos devido à pluma e ao jato do teto produzidos pelo incêndio antecipado, bem
como qualquer fluxos de ar ambiente que possam existir no compartimento protegido.”
Para entender melhor as implicações técnicas desta orientação da NFPA, vários cenários
básicos são ilustrados e descritos nas Figuras 6 – 11 nas páginas a seguir. Os conceitos
são ilustrados de forma esquemática; a execução adequada requer uma compreensão
específica das características arquitetônicas de um determinado edifício, características
de ventilação, características de incêndio e objetivos de detecção de fumaça. Incêndios
grandes e crescentes que ameaçam a vida e a propriedade são importantes na maioria
dos cenários e geralmente resultam na ativação de sistemas de gerenciamento de fumaça
e/ou alertas de evacuação.
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No entanto, também é importante detectar pequenos incêndios que podem não ser uma
ameaça imediata, alertar a equipe e dar tempo para ações preventivas ou investigativas.

O projeto e a implementação apropriados da detecção de fumaça para espaços de grande

volume geralmente são desenvolvidos a partir de um conceito de projeto baseado em
desempenho , que identifica objetivos de alto nível, metas específicas do projeto e critérios
de desempenho para sistemas de incêndio e segurança. Para obter detalhes e informações
sobre considerações e abordagens de design baseado em desempenho, os três
documentos a seguir são referências úteis reconhecidas:

• Sociedade de Engenheiros de Proteção contra Incêndio, Guia de Engenharia para

Análise de Proteção Contra Incêndio Baseada no Desempenho e Projeto de Edifícios

S ena i eeee eeeeneng ing iei pa eniaeaie

• British Standards Institution, BS 7974, Aplicação dos Princípios de Engenharia de ell e el pe ie pl me a pill in a all na
Segurança contra Incêndios ao Projeto de Edifícios - Código de Prática. pl me an ee pe enaeie all i an ea pa ee al app eu pt e
ima el ei ing ie pl eme
nae ample aie pl me en ee in e pa e eig
eaiea pa eai ee ieniiain ai ampling p in lae nl neie all pe ime ele all na
• Conselho Australiano de Códigos de Construção, Engenharia Internacional de Incêndio pa e an ei ien apnaeie
doente tudo
e an eeme
Diretrizes. um ea

enchendo e pa e

Figura 8.

S ena ineng ing eeee eeela ing a pi a ng ampling p in ne ig

iei ell e el pe ie pl me
eiling i app p ia eee ing lage g ing ien la ge l me pa ee eiling ampling p
in an pieeeinl ng ee ill e en eu e
S ena ii eeeeiei eeie en eae ela i el shopping
limi emeaeaiiainee um ee empe ae ange in e pa e mampling p in am l iple
emeaa e torta a ea
ele ain an e an eeiea pi a ing eeinlinn man ae eiling eein
ampling p in l al epieie pl me a ill pme ea il
a eeein la ge e eiling um
Figura 6.

Figura 9.

S ena ieeeenenge ing

ele ieieeeeaa
aine pa ell e el pe ie pl me a pill in pie le el in eig
e en la ing a pi a ing ampling pin
ne Sena eu n me la ge pa ea mall meaeie ma aeee eiling le el ia eei ing
ig eiling an aeli le el ma e app p ia e ampling lainniainee en ianen um ea meemeniin e e ai en ainmen an
ea leein um pt e a ma e igniling
i an ling mliple ai ampling p in me an e lle eaml iple
ae el ping meaane ppe menlea ea e pie pa e an ini ia in ie an ile
lain an ana ni em la ieee an e me e il nea ie e
e pi a ing eein
eme eing amplo mml iple p in
inee an pieeeieeeinaipmeee eu

Figura 7.
Figura 10
53

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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mudança é provável, este exemplo mostra que incêndios de 106 kW ou maiores

atingirão detectores de teto a uma altura de teto de até 9,5 m.

Os métodos do NFPA 72-Anexo B fornecem uma base técnica para lidar com o
potencial de estratificação. A estratificação, no entanto, pode não ser a
preocupação relevante para a detecção de fumaça em espaços de grande volume
e teto alto. Na comunidade europeia de detecção de incêndios, muita atenção e
pesquisa em grande escala (Building Research Establishment, “Smoke Detection
in High Ceiling Spaces – Report 3”, BRE Global, 19 de novembro de 2010) tem
sido dada à avaliação da detecção adequada de fumaça em espaços de teto alto
(43 m ou 143 pés), para incêndios pequenos a moderados (5,8 kW a 560 kW).
Mais especificamente, os incêndios considerados foram os seguintes:

S ena i e en ila in em e ing la gel l me pa e an elin Small meae an la tabela 1

in len ell mi e ai l n eu ge ie pl me an e in epe an ileen mal

ai l A p en iall Incêndios usados na pesquisa de detecção de fumaça de teto alto BRE

eeie me piemeeeinipiea pi a ing ampling p in ap eie an il emea en ila in
em ai niain eiling epieaeeei n
pt eee en ila inim la e ne Fonte de Fumaça Calor Aproximado Fumaça
eein amplificando p in ma al nee en e Taxa de Liberação - kW Característica
en ila ini eu

Figura 11. berço de madeira pequeno 220 cinza muito limitado

Na Figura 9 da página anterior, a estratificação foi observada como um cenário que deve ser
levado em consideração ao detectar incêndios menores ou quando gradientes de temperatura n-heptano 400 preto limitado

significativos podem impedir que a fumaça suba para os detectores de teto. A NFPA 72 observa
especificamente que o efeito da estratificação deve ser levado em consideração no projeto do berço de madeira grande 560 cinza limitado
sistema de detecção de fumaça. Isso requer uma determinação de se os incêndios antecipados de
interesse (taxa de liberação de calor do incêndio) podem ou não estar sujeitos à estratificação no 53 folhas de papel, 30 Cinza
ambiente de temperatura de um espaço de grande volume. A NFPA 72 fornece orientação e frouxamente embaladas na lixeira
métodos para fazer essa determinação em seu Anexo B - Guia de Engenharia para Espaçamento
Automático de Detectores de Incêndio. clorato de potássio e 45 Branco
lactose

O método gráfico, mostrado na Figura 12 abaixo, também é aplicável em espaços altos com um Pellets de fumaça em cima 5.8 Branco

gradiente de temperatura uniforme. Na Figura 12, a seta no eixo y aponta para uma mudança de do queimador de gás
temperatura (ÿT) de aproximadamente 39º C (70º F). Seguir esta linha – até a interseção da curva
de incêndio com taxa de liberação de calor de 106 kW (um grande incêndio em lata de lixo) – Antes de conduzir esta pesquisa, os códigos europeus não reconheciam as capacidades da
permite uma referência cruzada ao eixo x, que indica a altura máxima que a fumaça pode atingir. tecnologia de detecção por aspiração para alturas de teto além de uma faixa de 10,5 m - 21 m
(10,75 pés - 68,8 pés); o último valor só é aplicável a cenários de proteção de propriedade. A
Nesse caso, se a temperatura ambiente no piso de um espaço detectado por pesquisa forneceu informações sobre a capacidade e os valores da tecnologia de detecção por
fumaça for de 20º C (68º F), então uma temperatura de 59º C (138,2º F) ((20º + aspiração para incêndios menores , em oposição a incêndios com crescimento rápido e altas taxas
39º C/ 68º F + 70,2º F ), resultaria na estratificação da fumaça de um incêndio de de liberação de calor. Três conclusões dignas de nota forneceram a base para revisões do código
106 kW a 9,5 m (31 pés) acima do piso. Esta é uma diferença de temperatura de prática da FIA (CoP) para sistemas ASD com base no uso das classes de sensibilidade
bastante grande em uma mudança de elevação de 9,5 m e talvez uma condição EN54-20; Classe A, B e C. As principais conclusões da pesquisa deste estudo são as seguintes:
de temperatura improvável em edifícios ocupados. No entanto , assumindo tal temperatura

empe ae ange an a im m eig ieie Si e

• Os detectores ASD podem detectar fumaça que sobe ao teto de incêndios relativamente
Sm ei e
pequenos, apesar das diferenças verticais de temperatura
e gi en ieieae pe i ie em
em al e elea eenneie e elea eae
• Múltiplas portas de amostragem de ar apresentam uma vantagem significativa sobre efeitos
e cumulativos ou aditivos e fornecem melhor detecção, em oposição a uma única porta de
e
e amostragem. Os testes mostraram que as respostas do sistema ASD de 1 tubo/4 orifícios
e foram melhores do que um sistema ASD de 1 tubo/1 orifício, e as respostas do sistema ASD
empe ae e
de 4 tubos/20 orifícios foram melhores do que as respostas do sistema ASD de 1 tubo/4 orifícios sistema A
ange in

• Na ausência de fluxos cruzados, mas na presença de uma diferença de temperatura de 12º C

(22º F), entre o piso e o teto, a fumaça subiu para o teto sem evidência de quaisquer barreiras
térmicas para causar estratificação

a im m eig Sm eie in m Figura 12.

– Subida de Fumaça em Espaços com Gradiente de Temperatura Uniforme

54
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Os testes europeus trouxeram revisões do código de prática (CoP) da FIA para sistemas As recomendações a seguir também se aplicam à Tabela 3 no canto inferior esquerdo.
ASD, com base no uso das classes de sensibilidade EN54-20. As três classes de sensibilidade
EN54-20 são uma medida da sensibilidade dos orifícios de amostragem individuais e não do a. Os orifícios ASD devem estar localizados próximos ao teto (normalmente dentro de 600
sistema detector ASD. mm/1,9 pés) e espaçados de acordo com as áreas máximas especificadas nos códigos
A Tabela 2 fornece uma breve descrição das três classes de sensibilidade EN54-20. nacionais
b. Uma resposta aprimorada pode ser obtida usando um ASD com classe aumentada, por
exemplo, um detector de classe A com pelo menos cinco furos fornecerá detecção
Tabela
aprimorada em espaços de até 25 m (82 pés)
2 Classes de sensibilidade EN 54-20 vs. cenários de detecção típicos c. Uma resposta aprimorada também pode ser obtida usando uma densidade maior de
orifícios de amostragem. Por exemplo, um sistema Classe B com 10 orifícios na metade
Classe A muito alta Classe B Aprimorada Classe C Normal do espaçamento (por exemplo, 5 m (16,3 pés), em vez de 10 m (32,75 pés), fornecerá
Sensibilidade Sensibilidade Sensibilidade detecção aprimorada em espaços de até 25 m (82 pés).
d. Sempre que possível, o espaçamento dos orifícios de amostragem deve ser em duas
A fumaça não é visível A fumaça é visível, Fumaça visível e dimensões (cobrindo uma área em vez de uma única linha de orifícios de
devido à baixa mas insuficiente para ser suficiente para amostragem) e. Se forem usados sistemas ASD multiportas, que identificam o tubo de
quantidade de fumaça e/ detectada por tecnologias ser detectado por origem, o número mínimo de orifícios (15 ou 5) deve estar em cada seção/tubo
ou alta diluição de ponto* ou feixe* tecnologias de ponto* ou feixe* identificável
causada pelo movimento do ar f. Se ocorrer estratificação, a detecção pode ser retardada até que o calor produzido pelo
fogo seja suficiente para penetrar na camada de estratificação. Onde houver estratificação
* De acordo com EN-54 Parte 7 ou 12 significativa ou um requisito para detectar incêndios menores, o fornecimento de
amostragem vertical deve ser considerado
Com base nos esforços de pesquisa do BRE, o Código de Prática (CoP) da FIA para ASD g. Quaisquer fluxos de ar (por exemplo, como resultado de ar condicionado) devem ser
foi revisado para incluir as seguintes recomendações para sistemas de detecção por considerados e levados em consideração pelo fornecimento de amostragem primária onde
aspiração em aplicações de teto alto. A CoP da FIA observa que as recomendações da necessário
Tabela 3 podem ser usadas como base para variações dos códigos nacionais projeto a
projeto. Instalações do Armazém
Armazéns, centros de distribuição, instalações automatizadas de armazenamento e
recuperação e salas de pilha de bibliotecas são uma categoria única de espaços de grande
Tabela 3 – FIA CoP - Limites de altura do teto recomendados para TEA volume que requerem considerações adicionais além das discutidas anteriormente.
Assume que não há estratificação e que a fumaça sobe para o Pilhas, racks e equipamentos de manuseio de materiais permitem que essas instalações
teto desimpedido por gradientes térmicos armazenem com eficiência grandes quantidades de estoque ou documentos e itens
importantes arquivados para fins legais ou históricos. Um grande incêndio pode ser
Tipo de detector Geralmente aplicável 10% da altura do teto não catastrófico, podendo custar milhões de dólares em conteúdo perdido ou grandes
Altura máxima do teto superior a interrupções nos negócios. Armazéns que atendem a indústria de alimentos são muito
suscetíveis a perdas por incêndios controlados por sprinklers devido à contaminação por
fumaça e danos causados pela água. Armazéns modernos e instalações de armazenamento
Em geral Propriedade Em geral Propriedade geralmente contam com sistemas de sprinklers automáticos para proteção básica contra
Limites Proteção Limites Proteção incêndio; no entanto, a perda potencial e a importância das principais instalações da cadeia
Cenários 1 Cenários 1 de suprimentos, armazenamento de valor extremamente alto e armazenamento arquivado
insubstituível podem justificar a instalação de detecção precoce de fumaça para intervenção
Qualquer sistema ASD 10,5m 15m 12,5m 18m da equipe antes que os sprinklers sejam necessários. Os sistemas elétricos/mecânicos e
aprovado para EN 54-20 incêndios criminosos respondem por uma porcentagem significativa dos incêndios em
armazéns, e a detecção de fumaça por aspiração pode fornecer indicações precoces de
Sistema ASD com: pelo 15m 21m 18m 26m tais eventos e permitir a supressão manual de incêndios ou a desenergização do equipamento.
menos 5 furos Classe C ou
pelo menos 2 furos Classe B As seguintes condições internas do armazém devem ser avaliadas como parte do processo
de projeto do sistema de amostragem de ar:
Sistema ASD com: pelo 25m 40m 28m 43m
menos 15 furos Classe C ou • Perfis de temperatura e umidade - variações na temperatura ao longo do dia e entre as
pelo menos 5 Classe B estações podem representar problemas de estratificação que
buracos deverá ser endereçado

Sistema ASD com: pelo 40m 40m 43m 43m • Níveis de partículas no ar - considere o tipo de operação e como os níveis de partículas
menos 15 orifícios Classe B se relacionam com a altura do teto, a fim de evitar alarmes incômodos de partículas
não relacionadas a incêndio
Nota 1.
Assume atendimento ou resposta do corpo de bombeiros/corpo de bombeiros em 5 minutos. • Ventilação - como a área é ventilada (por exemplo, mecânica, ar condicionado,
exaustores, ventilação natural, vazamentos de edifícios, abertura/fechamento de portas
de enrolar) pode determinar os padrões de fluxo de ar antes das condições de incêndio

• A presença de racks de armazenamento altos

55

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Armazéns grandes e abertos contêm grandes volumes de ar; a fumaça de incêndio, produzida na
fase inicial do incêndio, pode ser facilmente diluída e, portanto, difícil de detectar. O ar fresco
proveniente de respiradouros abertos (por exemplo, portas de hangar de aeronaves abertas)
também pode diluir a fumaça dentro da estrutura.
Por definição [NFPA 72], a estratificação é o “fenômeno em que o movimento ascendente considerada nas seguintes situações:
de fumaça e gases cessa devido à perda de flutuabilidade”.
Esse fenômeno pode ocorrer em ambientes de pé-direito alto de armazéns, onde a flutuabilidade
térmica da fumaça é insuficiente para atingir os pontos de detecção no teto, o que resulta em
camadas horizontais de ar e fumaça em temperaturas variadas. As camadas de estratificação
também serão influenciadas pela ventilação e pelas condições ambientais externas. Por exemplo,
o sol de verão pode causar temperaturas acima de 60° C a 70° C (140° F a 158° F), se atingir logo
abaixo do telhado de aço de um armazém. Se um pequeno incêndio incipiente começasse no
nível do solo, sua fumaça não teria energia suficiente para romper essa barreira de ar de
temperatura mais alta e a maioria das partículas de fumaça não atingiria os pontos de detecção
do teto. Em vez disso, uma camada de fumaça se formaria abaixo da camada superior de ar
quente. Para aumentar a eficácia do ponto de amostragem, pode ser necessário conduzir a
amostragem em diferentes alturas para detectar as partículas de fumaça.
Tubos de plástico são usados na maioria das aplicações normais de armazéns, mas variações
extremas de temperatura seriam mais adequadas para uma alternativa resistente a danos, como
tubos de cobre. Considere esta possibilidade durante o projeto da rede de tubos de amostragem.
As características térmicas dos materiais de tubos de plástico comumente usados são apresentadas
na Tabela 4 abaixo.
Tabela 4 – Características Térmicas do Tubo Plástico Comumente Utilizado
Material do tubo Faixa de temperatura Variação do tubo dentro da faixa de
temperatura
abdômen -40° C a 80° C 10,1 mm por 10 m por 10° C (0,4 pol.
(-40° F a 176° F) por 32,8 pés por 18 °F)
CPVC -18° C a 94° C (0° 6,7 mm por 10 m por 10°C 0,26 pol.
F a 201° F) por 32,8 pés por 18° F)
Existem quatro opções de design complementares para a configuração e localização de
tubos de amostragem ASD e furos em armazéns e edifícios de armazenamento. A
seleção de uma configuração de tubo de amostragem depende da aplicação do
armazém e das características internas (por exemplo, presença de prateleiras altas,
mezaninos e vazios), bem como dos objetivos operacionais da instalação e dos objetivos
de detecção de fumaça (relacionados ao desempenho). Todas as configurações de rede
de tubulação de amostragem devem ser verificadas usando o software de projeto de
suporte apropriado.
1. Detecção próxima ao teto - os tubos de amostragem estão localizados próximos ao Para proteção de nível intermediário, os tubos de amostragem devem ser instalados na parte
só teto
2. Detecção abaixo do teto - tubos de amostragem acima de um teto, use tubos suspensos ou
tubos capilares com orifícios de amostragem
3. Detecção alternada de alto-baixo - os tubos de amostragem estão localizados no teto com
furos de amostragem alternados no teto e tubos suspensos
4. Detecção de vários níveis - este método de detecção se aplica a armazéns compostos por
estantes de armazenamento de baias altas e utiliza mais de um sistema ASD para detecção
de teto e nível intermediário (Figura 6 na página 53)
56
5. Detecção dentro do rack – os tubos de amostragem correm horizontal ou verticalmente entre
racks back-to-back em várias alturas. Tubos suspensos do teto também podem ser usados
para detecção no rack
Além dessas aplicações genéricas de armazém dos sistemas ASD, proteção adicional deve ser
– Escritório e área de controle – por razões estéticas, a amostragem nessas áreas
geralmente é realizada por meio de tubos capilares alimentados pelo teto a partir dos
tubos principais de amostragem, que estão localizados no vazio do teto (Figura 13 abaixo).
– Vácuo do teto – é especialmente importante proteger os vazios do teto que
contenham cabeamento e/ou qualquer outro equipamento, devido ao aumento
do risco de incêndio. O espaçamento dos orifícios de amostragem ASD é
novamente determinado usando o método de grade (consulte a Figura 13 abaixo).
Figura 13. Exemplo de amostragem de ar capilar através do teto
– Tubos de amostragem ASD – não devem ser colocados abaixo ou próximo a menos de 1
m (3,3 pés), de luminárias, aquecedores, clarabóias ou outros objetos emissores de calor
– Cais de carga – A sensibilidade do ASD deve ser reduzida para levar em consideração a
fumaça do escapamento do caminhão, regularmente presente no ambiente do cais de carga
Para proteção do teto, os tubos de amostragem podem ser instalados diretamente nas treliças do
telhado quando a perfuração no deck do telhado não é permitida. Se houver vigas no teto, a rede
de tubos ASD pode ser fixada às vigas usando materiais adequados. Se nenhum dos métodos for
viável, uma abordagem alternativa é usar fio catenário para suportar a rede de tubulação.
Leve em consideração os códigos e padrões locais ao instalar tubos de amostragem
em tetos inclinados. Para armazéns contendo áreas de rack de armazenamento, os
tubos de amostragem podem correr perpendiculares ou paralelos à orientação do rack.
inferior dos mezaninos (passarelas). Na ausência de mezaninos (passarelas) , os tubos podem
ser encaixados no lado resguardado das estantes, fixados na estrutura da estante. É importante
garantir que os tubos não estejam próximos de mercadorias armazenadas ou instalados em locais
onde possam ser danificados por empilhadeiras. Cargas de vento e flutuações de temperatura
podem causar expansão ou contração das vigas e tubulações estruturais do armazém, portanto,
selas de conduíte devem ser usadas para permitir pequenas variações no comprimento da
tubulação.
Possíveis dilatações ou contrações também tornam necessária a instalação de juntas de dilatação
herméticas para permitir a movimentação do tubo sem comprometer a integridade da rede de
tubos de amostragem.
Para armazéns contendo áreas de rack de armazenamento, recomenda-se colocar orifícios de
amostragem no teto acima de cada corredor em um layout escalonado (consulte a Figura 14 na
página seguinte).
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O espaçamento entre os orifícios de amostragem na mesma seção de tubo dependerá da

profundidade do rack.

As unidades ASD podem ser montadas onde for mais conveniente – em paredes,
colunas ou estruturas de rack – mas é recomendável montar unidades ASD
próximas . Por exemplo, essas unidades podem estar localizadas no centro de
um armazém com a rede de tubulação se estendendo para fora, em direção às paredes.

Figura 14.- Layout escalonado

Figura 17. – Exemplo de Detecção Alternada Alto-Baixo

Essa configuração minimiza a distância entre os detectores e reduz os custos de fiação.

A opção de detecção alternada de alto-baixo é composta por orifícios de amostragem no teto que se
alternam com tubos suspensos. Este método é usado para penetrar na camada de ar quente que pode se
desenvolver no nível do telhado, o que permite uma amostragem ideal quando o ar no nível do telhado está

Figura 15. - Layout Retangular Padrão quente ou frio. Consulte os códigos e padrões locais para determinar o comprimento correto dos tubos
suspensos para configurações de instalações individuais. Um exemplo de rede de tubulação de amostragem
Cada corredor é tratado como um compartimento de fumaça quando os racks de ramificada é apresentado na Figura 17 acima.
armazenamento se estendem até o teto, portanto, os orifícios de amostragem do teto devem
estar localizados acima de cada corredor no layout de grade retangular padrão (consulte a Figura 15 acima).
Em ambos os layouts, o espaçamento entre os tubos pode se estender até a
distância máxima permitida pelos códigos e padrões locais.

(a) Detecção horizontal no rack (b) Detecção vertical no rack

Figura 18. – Detecção no rack

Figura 16. – Layout do tubo de amostragem para a área do rack de armazenamento, onde os racks param
bem abaixo do teto (tubos não ramificados paralelos à orientação do rack)

57

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Detecção de armazéns no rack Para racks ainda mais altos, níveis adicionais de amostragem de ar são recomendados
A detecção no rack pode ser usada em armazéns onde se aplicam as seguintes com um espaçamento vertical máximo de 8 m (26,2 pés), conforme apresentado na
condições: Figura 20, canto inferior esquerdo. Deve-se observar que cada nível deve ser
compensado com o nível abaixo se forem instalados vários níveis de amostragem de
– Há estantes de baia alta ar, com o mesmo objetivo: reduzir a possibilidade de passagem de fumaça entre
camadas de pontos de amostragem de ar.
– Ocorre estratificação
Um posicionamento detalhado da tubulação no rack e dos pontos de amostragem de ar
– Detecção localizada é necessária depende da configuração do rack e dos itens armazenados. A FIA descreve as seguintes
opções:

• Posicione a tubulação no rack e os pontos de amostragem de ar dentro do espaço

entre as estantes costas com costas

• Ou posicione os pontos de amostragem de ar nas bordas das prateleiras, adjacentes

os corredores

Figura 19. Exemplo de tubos suspensos para ASD in-rack

3º nível
O tubo de amostragem pode ter uma configuração de detecção no rack horizontal ou
vertical, conforme mostrado na Figura 18 na página anterior. O detector é instalado no
Mezanino
final do rack em um nível acessível. Como proteção contra danos mecânicos causados
2º nível
por empilhadeiras, os tubos de amostragem estão localizados entre os racks back-to-
back fora de perigo.

No caso de racks não altos, tubos suspensos no teto também podem ser usados 1º nível
para detecção no rack. Ao instalar tubos suspensos, é importante garantir que
eles não sejam danificados por empilhadeiras ou fiquem próximos aos produtos
armazenados. Os tubos suspensos podem ser encaixados no lado resguardado
das estantes, fixados na estrutura da estante conforme ilustrado (Figura 19 acima).
Figura 21. – Exemplo de Detecção Multinível (Teto e Nível Intermediário)

Teto
A amostragem do lado do corredor (pontos de amostragem de ar nas bordas das
prateleiras) tem vantagens quando comparada à amostragem no centro do rack,
incluindo instalação e teste mais fáceis. A detecção mais rápida também é possível
H/4
com a amostragem do lado do corredor, porque os pontos de amostragem estão
6 19.7) mais próximos de possíveis fontes de ignição. No entanto, sua posição lateral os
torna mais propensos a danos mecânicos por veículos ou outros equipamentos.
8 26.2)
Detecção Multinível de Armazém

(32,8
Altura
pés)
rack
(H)
10
m
do
> Posicionamento alternativo dos
Orifícios de amostragem montados no teto orifícios de amostragem na “chaminé”
central das estantes, se presente

Max
H/
4 Máximo
10m

Máximo
6m
Figura 20. Recomendações da FIA para locais de amostragem de ar em armazéns

Máximo
8M

Os tubos suspensos no rack normalmente têm dois ou três orifícios de amostragem

perfurados para fornecer amostragem em diferentes alturas dentro do sistema de racking.
No Reino Unido, a Fire Industry Association (FIA) recomenda proteger as estantes/ Altura
10M
rack
(H)
do
>

prateleiras altas do armazém com pontos de amostragem de ar com um

espaçamento horizontal máximo de 6 m (19,7 pés), a fim de reduzir a possibilidade
de passagem de fumaça entre os pontos de amostragem.

No caso de racks com mais de 8 m (26,2 pés), a FIA recomenda um nível superior de
Amostra de furos em ambos os lados
amostragem de ar dentro dos 25% superiores da altura do rack e não menos que 10 m do corredor se >3m

(32,8 pés) do teto.

Figura 22. Recomendações da FIA para locais de amostragem de ar em armazéns

58
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A opção de detecção multinível é usada em qualquer uma das seguintes circunstâncias:
– Existem áreas de estantes de armazenamento de baias altas
– Altos níveis de estratificação são esperados
– Mezaninos (passarelas) consistem em pisos sólidos que irão impedir/atrasar a ascensão da
coluna de fumaça
Esta opção de projeto requer um sistema ASD de teto e vários sistemas ASD de nível intermediário
(Figura 21 na página anterior).
Observação Importante: Os sistemas ASD destinados à proteção de nível intermediário
devem ter orifícios de amostragem em todos os corredores.
Para amostragem do lado do corredor, a FIA indica que não deve ser necessário fornecer em
ambos os lados de um corredor para larguras de corredor abaixo de 3 m (9,8 pés). Quando vários
níveis de amostragem do lado do corredor são fornecidos, os deslocamentos de nível devem ser
considerados entre os corredores, conforme mostrado na Figura 22 na página anterior.
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
Coordenação e interfaces entre um sistema automático de supressão de incêndio e
protocolos de emergência
É importante coordenar o sistema de detecção de fumaça com o plano de emergência da
administração do edifício. Uma vez que um sistema ASD lida com vários limites de alarme em uma
ampla faixa de sensibilidade, sua interface com a operação dos sistemas de notificação (por
exemplo, buzinas, estroboscópios) ou pode permitir tempo para investigação de incêndio, enquanto
os alarmes subsequentes podem iniciar a evacuação e a notificação automática do corpo de
bombeiros.
Configuração durante a fase de projeto de amostragem de locais e densidade, níveis de
sensibilidade e limites de alarme apropriados para aplicações de espaço de grande volume
A detecção de fumaça por aspiração tem muitos benefícios, e a programação do sensor remoto o
torna um sistema de detecção adequado para espaços de grande volume. No entanto, existem
várias considerações para o uso da detecção de fumaça por aspiração em espaços de grande
volume. Durante a fase de projeto, considere os seguintes fatores:
• O projetista precisa verificar o fluxo de ar e sua direção dentro do espaço para maximizar a
eficácia do sistema. O potencial de estratificação deve ser abordado
• Para espaços de grande volume onde incêndios menores são o objetivo de detecção, a fumaça
tende a se tornar diluída e difusa no espaço. Para uma melhor resposta, considere usar mais
orifícios de amostragem e/ou uma densidade maior de orifícios de amostragem para aumentar
o efeito cumulativo
• Planeje cuidadosamente os locais da unidade ASD para que os pontos de teste do fim do sistema sejam
acessível
• Poluição ou fumaça de fundo (por exemplo, fumaça de escapamento de caminhões) podem
estar presentes em alguns ambientes espaciais de grande volume. Considere e implemente
métodos de prevenção de falsos alarmes conforme necessário e mitigue os efeitos da poluição
ou fumaça de fundo. Esses métodos incluem configurações alternativas de sensibilidade
diurna/ noturna ou o uso de detectores de referência para compensar medições de detectores
ativos e atrasos de alarme para lidar com condições transitórias de curto prazo. Por exemplo,
no caso de gases de escapamento de caminhões de ambientes de cais de carga, às vezes é
eficaz simplesmente diminuir a sensibilidade do ASD.
Considerações de programação do detector de fumaça por aspiração durante o processo
de comissionamento
Durante o processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente os limites
de alarme e os níveis de sensibilidade, porque ambos podem afetar significativamente o
desempenho do detector de fumaça por aspiração. As seguintes considerações de programação
devem ser consideradas:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações padrão
de fábrica. Essas configurações genéricas não são apropriadas para todos os sistemas de
detecção porque podem ser muito sensíveis ou não sensíveis o suficiente para um aplicativo
específico. É necessário que o projetista do sistema de aspiração determine os níveis de
alarme e programe o sensor de acordo. Os níveis de sensibilidade e limites de alarme são
derivados de uma combinação do programa de cálculo baseado em computador, o perigo
sendo protegido, tamanho do sistema de detecção e julgamento de engenharia
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração.
Os detectores contêm eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo seja
programado para uma ampla gama de níveis de sensibilidade. Se esses níveis de alarme não
forem programados adequadamente, a quantidade de fumaça necessária dentro da câmara de
detecção pode exceder a sensibilidade desejada e causar um atraso no início do sinal de
alarme
Atrasos de tempo para iniciar outras ações
Os atrasos de tempo para problemas e ativação do sinal de alarme também estão incluídos no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, mas geralmente variam
de 10 a 30 segundos. Deve-se levar em consideração a programação dos atrasos de tempo.
Quanto maior o atraso, mais tempo levará para o detector iniciar um sinal de alarme.
Dos
• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora
• Verifique todos os projetos do sistema, utilizando os cálculos de fluxo baseados em computador
do fabricante
• Para sistemas que protegem tetos altos, planeje cuidadosamente a colocação da unidade ASD,
para que os pontos de teste de fim de sistema sejam acessíveis
• Confirme como as configurações de alerta e alarme de incêndio dos sistemas de aspiração
estão integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de energia, 2) sistemas
fixos de supressão de incêndio, 3) desligamento de tratamento de ar e damper associado ou
fechamento de portas, 4) operações de controle de fumaça e pressurização da sala, 5) alarmes
de evacuação
• Consulte as seções apropriadas dos guias de aplicação ASD para técnicas de amostragem de
ar para retornos de ar/aplicações em dutos (para amostragem ASD de dutos HVAC)
• Quando se aplica o NFPA 72, Código Nacional de Alarme e Sinalização de Incêndio, recomenda-
se o seguinte:
– Determine se o projeto do sistema de detecção de fumaça por aspiração é um
design prescritivo ou um design baseado em desempenho
– Para projetos prescritivos, revise e entenda o objetivo de desempenho (descrição
da finalidade da colocação do detector e a resposta pretendida da unidade de
controle de alarme de incêndio à ativação do detector
59
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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– Para projetos baseados em desempenho, revise e entenda os objetivos de desempenho
para o projeto do sistema de alarme de incêndio. Isso geralmente faz parte de uma
estratégia de proteção contra incêndio maior e abrangente para uma instalação ou
área de construção. A localização e o espaçamento da detecção por aspiração devem
ser baseados nos fluxos de fumaça previstos devido à pluma e ao jato do teto
produzidos pelo incêndio antecipado, bem como quaisquer fluxos de ar ambiente pré-
existentes que possam existir no compartimento protegido
– Consulte o Anexo B da NFPA 72 para métodos de avaliação do potencial de
estratificação
– Considerar o efeito da estratificação para os objetivos de desempenho,
se relevante
• O seguinte é recomendado quando EN 54-20 (Detecção de Incêndio e
Sistemas de alarme - Parte 20: Detectores de fumaça por aspiração se aplicam):
– Revise o ambiente de espaço de grande volume para identificar a natureza dos fluxos
de ar, o potencial de estratificação e a criticidade dos conteúdos a serem protegidos.
Isso ajudará a identificar a classe de sensibilidade do sistema de aspiração que
precisa ser instalado em uma determinada área
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe C deve ser
aplicado
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada.
Os sistemas de Classe B são usados quando é necessária uma sensibilidade
aumentada para compensar os efeitos de diluição moderada devido a tetos altos ou
fluxos de ar em movimento. Além disso, para proteção de itens vulneráveis e críticos
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada.
Os sistemas Classe A são usados em áreas com movimento de ar muito alto e alta
diluição.
60
Não é
• Não projete o sistema de aspiração para exceder os requisitos de tempo de transporte dos
padrões de instalação ou requisitos da companhia de seguros
• Não instale pontos de amostragem de teto muito próximos aos difusores de ar de
suprimento de teto. Mantenha uma distância de 0,9 m - 3 m (3 pés -10 pés dos difusores
de teto, dependendo da intensidade do fluxo de ar). Consulte BS 6566 e NFPA 72 para
requisitos específicos
• Não coloque tubos de amostragem ASD embaixo ou próximos; <1 m (3,3 pés) para
luminárias, aquecedores, clarabóias ou outros objetos emissores de calor
Referências
1. Fire Industry Association (FIA), FactFile No 0045, Detecção de Fumaça em
High Spaces usando ASD, disponível em:
http://www.fia.uk.com/filemanager/root/site_assets/fact_files/fiafac
files_0045_smoke_detection_for_high_ceilings_2011_fd_aproof.pdf, abril de 2011
(fevereiro de 2014).
2. Associação da Indústria de Incêndio (FIA), Projeto, Instalação, Comissionamento e
Manutenção de Sistemas de Detectores de Fumaça por Aspiração (ASD) - Código de
Prática, Edição 3, fevereiro de 2012
3. The Plastics Pipe Institute, Inc. (1999), “Limites de temperatura sugeridos para a operação
e instalação de tubulação termoplástica em aplicações sem pressão, TN-11/99”.
www.plasticpipe.org
4. Associação de Tubos e Conexões de Plástico (2003) “Informações e
Guia Técnico – Tubos e Conexões de Plástico ABS. www.ppfahome.org
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Metas Relacionadas ao Fogo

Seção 10 Segurança de vida, proteção de propriedade, continuidade de negócios, segurança

Prisões e Áreas Restritas

Ignição Combustível
Ocupante Detecção e Planejamento e
Objetivos do projeto
Ao controle Ao controle Proteção Supressão Operação de treinamento
Visão geral do aplicativo

Portas trancadas em edifícios onde os ocupantes são intencionalmente contidos –

como prisões ou delegacias de polícia – representam riscos significativos de incêndio 1. Fornece detecção de alerta precoce 2. Fornece

e segurança de vida para as instalações, funcionários, socorristas e indivíduos sistema de alarme confiável 3. Fornece
Objetivos do projeto supressão confiável 4. Fornece supressão
impedidos de sair. Estes tipos de condições podem ser encontrados em instalações
manual
que fornecem alojamento institucional para reclusos de longa duração, bem como em
pequenas instalações temporárias de detenção (aeroportos, recintos desportivos,
esquadras da polícia, etc.), que podem necessitar de deter pessoas a curto prazo (menos de 24 horas).
Figura 1. Metas de incêndio, metas de projeto e objetivos relacionados à
detenção e ocupação correcional e instalações de confinamento
Instalações de longo prazo incluem prisões, cadeias e outros tipos de instalações correcionais que
podem ser conhecidas como:
Os objetivos relacionados ao fogo são alcançados por meio de uma série de
• Centros de abuso de substâncias objetivos de projeto, conforme mostrado na Figura 1 acima. Por exemplo, a detecção
de alerta precoce é um objetivo ou a meta do projeto que pertence à detecção e
• Centros residenciais comunitários supressão adequadas. A detecção precoce de alerta pode ser essencial quando
combinada com alarme e supressão de incêndio, porque um incêndio pode crescer
• Instalações locais de detenção (bloqueio) rápida e dramaticamente em áreas confinadas e espalhar a fumaça para espaços próximos.

• Campos de trabalho para adultos ou jovens Benefícios da detecção de fumaça por aspiração

• Instituições correcionais para adultos A categoria “prisões e cadeias” dentro do Sistema Nacional de Relatórios de Incidentes de Incêndio
(NFIRS) dos EUA inclui: celas ou blocos de celas, reformatórios ou casas de detenção juvenil, campos
• Escolas de formação para jovens de detenção e delegacias de polícia. Deve-se notar que apenas os incêndios relatados aos bombeiros
públicos estão incluídos nas estatísticas extraídas do NFIRS pela NFPA [3] e apresentadas nesta
Instalações de bloqueio são usadas para fornecer uma função de segurança temporária para a seção.
instalação, por exemplo:

• Escritórios de segurança em lojas de varejo, instalações esportivas, cassinos ou hotéis Durante o período de 2003-2007, nos EUA, uma média anual estimada de 590 incêndios estruturais
complexos foi relatada em prisões e cadeias:

• Salas de espera da delegacia de polícia – 380 (64%) incêndios em cadeias e prisões (não juvenis), feriram 29 civis (79%), causando $
1,2 milhão (57%), danos materiais diretos
• Operações de alfândega/imigração em aeroportos ou portos marítimos
– 120 (21%), incêndios em reformatórios e centros de detenção juvenil feriram 5 civis (14%),
• Instalações de imigração nas passagens de fronteira causando $ 0,3 milhões (14%), danos materiais diretos

Conforme mostrado na Figura 1 acima à direita, os objetivos relacionados a incêndios [2] associados
à detenção e ocupação correcional e instalações de confinamento incluem:
– Segurança de vida para todos os ocupantes (reclusos, funcionários e visitantes)
– Proteção da propriedade (além das celas dos presidiários, pode ser caro restaurar áreas
contendo a sala de controle ou oficinas vocacionais, salas de aula, escritórios ou espaços de
reunião após um incêndio)
– 90 (15%), incêndios em delegacias de polícia feriram 3 civis (7%), causando US$ 0,6 milhão
(29%), danos diretos à propriedade
Nenhuma morte civil por incêndio foi relatada durante este período.
Durante o período 2003-2007, nos EUA, os incêndios estruturais em prisões e cadeias começaram
principalmente nas quatro áreas seguintes (ver Figura 2 na página seguinte):

– Continuidade do negócio (a perda de uma área restrita por incêndio pode ser uma preocupação
se não houver uma solução fácil para realocar os internos antes que a área afetada pelo – Fogo de cocção confinado (para 22% dos incêndios), além de 4% dos incêndios iniciados na
incêndio possa ser usada novamente) cozinha ou área de cocção

– A segurança é um objetivo primário (a instalação de detenção e ocupação correcional deve – Quarto (para 17% dos incêndios)
manter um perímetro seguro para monitorar pessoas perigosas e proteger o público e a
equipe. O projeto de proteção contra incêndio para este tipo de ocupação deve ser – Lixo contido ou lixo (para 12% dos incêndios)
coordenado e compatível com a meta de segurança)
– Lavandaria ou área (para 11% dos incêndios)

61

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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80
Incêndios
70 Lesões civis
Danos diretos à propriedade
61%
60
50
40
37%
30 29%
26%
24%
20 19%
12%
10
7%
5% 5%
0% 0%
0
Equipamento de Cozinha Intencional Máquina de secar roupa Lixo ou lixo contido
ou máquina de lavar
Figura 2. – Dados de Causas de Incêndios em Prisões/Cadeias (dados dos EUA
2003-2007); Fonte: Análise e Pesquisa de Incêndios da NFPA
Deve-se notar que 1 em cada 4 incêndios estruturais relatados foi intencional: esses
incêndios causaram 61% dos ferimentos civis e 29% dos danos materiais diretos. Essa
estatística “intencional” não é surpreendente, dado o desejo de alguns indivíduos
problemáticos de causar transtornos ou vandalizar as instalações. Os métodos
tradicionais de detecção de fumaça, como detectores do tipo pontual, representam um
desafio em instalações de confinamento, porque muitos incidentes de incêndio ocorrem
em quartos ou celas. A detecção de fumaça por aspiração fornece detecção de fumaça
eficaz, evitando os problemas associados ao uso de outros tipos de detectores. As
tecnologias de detecção de fumaça por aspiração podem evitar ou minimizar as seguintes
preocupações:
• Detectores de feixe ou detectores de fumaça pontuais podem ser alvos de ações maliciosas
por parte dos presos. Os pontos de amostragem por aspiração são visualmente mínimos, se
não totalmente ocultos, quando instalados atrás de grades ou outros elementos estruturais
ou arquitetônicos no teto de espaços protegidos
• Colocar uma unidade detectora de fumaça por aspiração (ASD) longe das áreas de
alojamento e atividades dos internos evita problemas de teste e manutenção
relacionados ao sistema de detecção. Quando a unidade ASD está localizada fora
das zonas de atividade/alojamento do preso, medidas especiais de segurança e
interrupção não precisam ser implementadas para acomodar manutenção e teste da
unidade ASD
• Os presos cientes da presença de sistemas de detecção de fumaça, como aqueles localizados
em celas de detenção, estão frequentemente sujeitos a adulterações e falsos alarmes. A
tubulação de amostragem de ar e as unidades ASD podem ser prontamente localizadas para
minimizar a visibilidade e a possibilidade de adulteração maliciosa por parte dos presos
Melhores práticas de design
A segurança contra incêndio e vida é alcançada dentro de instituições com portas
trancadas por meio do uso de detecção precoce de fumaça, sprinklers automáticos,
compartimentalização, zonas de incêndio estabelecidas e um plano de realocação.
Os códigos de segurança de edifícios e de vida estão cientes do equilíbrio necessário
para fornecer sistemas eficazes de alarme e detecção de incêndio, ao mesmo tempo em
que minimizam (se não eliminam) o potencial de interrupção, vandalismo e alta
frequência de alarmes falsos. Tanto o código de segurança da vida da NFPA quanto o
Código Internacional de Construção exigem instalações correcionais e de detenção para
instalar sistemas automáticos de detecção de fumaça para alertar a equipe.
62
Esses requisitos do sistema de detecção de fumaça geralmente se aplicam às seguintes
áreas de detenção e instalações correcionais:
1. Áreas de alojamento de residentes/reclusos, incluindo quartos de dia, espaços de atividades
em grupo e outros espaços comuns contíguos aos espaços de dormir.
Em algumas circunstâncias, a detecção não é necessária quando há saída livre para
compartimentos seguros
2. A detecção automática de fumaça é exigida em todos os dormitórios ou celas com cinco ou
mais ocupantes. Esteja ciente de que os códigos locais em algumas jurisdições ou países
podem exigir detecção de fumaça em todas as células
3. Esses sistemas obrigatórios de detecção de fumaça são obrigados a disparar um alarme em
um local de equipe constantemente atendido, mas não precisam acionar uma notificação
de ocupante (ou seja, soar um alarme geral) ou transmitir um sinal de alarme de incêndio
para o corpo de bombeiros, pois esse procedimento é normalmente relegado a funcionários
Incêndios são um problema previsto nas prisões, geralmente ocorrendo em celas
trancadas quando os presos estão presentes. Dadas as pequenas áreas das celas e os
meios de saída restritos, a detecção precoce e a resposta da equipe são essenciais
para a segurança dos internos, da equipe e das operações das instalações. As
instalações de detectores de fumaça requerem consideração especial para fornecer
detecção de fumaça eficaz, evitando alarmes falsos e resistência a adulterações. Tanto
o Código de Segurança da Vida da NFPA quanto o Código Internacional de Construção
reconhecem essa necessidade e permitem arranjos de instalação alternativos para evitar
adulterações e danos, como colocar pontos de amostragem atrás de grades de ventilação
ou fora das celas dos internos. O Código de Segurança da Vida da NFPA vai um passo
além ao exigir que tal colocação ou arranjo alternativo seja equivalente em velocidade
de resposta a práticas de instalação padrão.
Se for necessário um arranjo alternativo de detecção de fumaça, a tecnologia de detecção de
fumaça por aspiração é uma solução provável para manter o desempenho na velocidade de
resposta. Nessas circunstâncias, a detecção de fumaça por aspiração pode atender à necessidade
de detecção de incêndio e detecção imediata. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração
podem fornecer alta sensibilidade e amostrar continuamente baixas quantidades de fumaça que
podem ser lentamente distribuídas e facilmente diluídas pelo ambiente de fluxo de ar à medida
que a fumaça viaja para um ponto de detecção de amostragem alternativo em vez de um local
padrão (por exemplo, detector no teto de um cela interna).
Para minimizar, gerenciar ou controlar a propagação da fumaça em instalações de detenção/
correção, os códigos exigirão um ou mais dos seguintes recursos:
• Barreiras de fumaça para dividir os andares em compartimentos, de modo que os residentes/
reclusos em um compartimento exposto ao fogo possam ser movidos para um compartimento
adjacente protegido contra a propagação da fumaça, por paredes estruturalmente resistentes
ao fogo , portas resistentes ao movimento da fumaça e abafadores de fumaça
• Blocos de celas abertos de vários níveis podem exigir sprinklers em toda a extensão e/ ou
sistemas de controle de fumaça para minimizar a ameaça de fumaça aos ocupantes do bloco
de celas
• Prédios sem janelas ou partes de prédios onde as janelas não são operáveis, não facilmente
quebráveis ou não fornecidas geralmente requerem sistemas de controle de fumaça para um
ambiente sustentável durante um incidente de incêndio ou uma evacuação para um
compartimento seguro
Os aspectos operacionais das barreiras de fumaça, como fechamento automático de
portas e fechamento de abafadores de fumaça, exigirão sinais de inicialização de
sistemas de detecção de fumaça. Da mesma forma, os sistemas de detecção de fumaça
são necessários para iniciar os recursos de controle de fumaça de exaustores,
ventiladores de reposição de ar e operações de abafadores. Vários tipos de detectores
de fumaça podem ser usados para iniciar essas funções críticas; no entanto, a detecção
por aspiração fornece essas funções de iniciação sem estar sujeita a vandalismo ou adulteração p
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população. Tubos de amostragem de ar podem passar pelo teto ou outros
componentes do edifício, bem fora do alcance dos internos. Os pontos de
amostragem e qualquer parte da tubulação das salas protegidas são tão
mínimos que podem ser difíceis de ver.
Detecção precoce para investigação, supressão apropriada e realocação do
preso Deve-se observar que
os objetivos críticos de segurança podem causar atrasos enquanto a equipe está investigando um
incêndio e estabelecendo esforços manuais de supressão de incêndio (já que alguns guardas
podem ter que realocar os presos, enquanto outros ficam com as portas trancadas extintores de
incêndio). A detecção de aspiração pode fornecer o tempo necessário para o pessoal de segurança
planejar ou conduzir uma resposta controlada - seja para suprimir a fonte de incêndio/fumaça, para
iniciar manualmente os sistemas de emergência ou para evacuar uma parte da instalação, o que é
importante para proteger vidas e manter a segurança nas instalações. Os sistemas ASD possuem
recursos de detecção de incêndio com aviso muito precoce porque alguns são projetados para
responder ao estágio incipiente do incêndio (ou seja, antes do período de crescimento do incêndio),
onde o obscurecimento da fumaça pode ser tão baixo quanto 0,00046% obs/ft. Detecção de
incêndio em estágio inicial fornece aos guardas a oportunidade de investigar a situação do incêndio
e tomar as medidas apropriadas em relação à extinção do incêndio e possível realocação do preso.
Esse uso da tecnologia de aspiração é consistente com as metas de segurança e proteção contra
incêndio em prisões e estabelecimentos prisionais.
detectores são um risco devido ao vandalismo dos presos. Conforme apresentado
nas seções anteriores, um sistema ASD com as localizações de seus orifícios de
amostragem, tubos e detector pode diminuir drasticamente a ocorrência de falsos alarmes.
Um filtro opcional usado com algumas unidades ASD pode reduzir problemas associados a áreas
sujas ou empoeiradas (por exemplo, lavanderias).
Locais especiais (grandes espaços abertos e dutos)
Grandes edifícios de detenção e correcionais podem ser classificados como arranha-céus e,
portanto, podem conter grandes espaços abertos. Fenômenos como diluição de fumaça e
estratificação de fumaça podem desafiar um sistema de detecção de fumaça organizado em
detectores de fumaça pontuais. A flexibilidade permitida com a instalação de tubos ASD verticais
(combinada com seus limiares muito baixos), supera os desafios de diluição e estratificação da
fumaça.
Lock-ups
Os lock-ups estão associados a outros tipos de edifícios e são usados para fornecer uma função
de segurança temporária para a instalação. Exemplos de locais de instalações de bloqueio incluem:
escritórios de segurança em lojas de varejo, instalações esportivas, cassinos, complexos hoteleiros;
salas de espera da delegacia de polícia; e operações alfandegárias/ imigratórias em aeroportos ou
portos marítimos; e instalações de imigração nas passagens de fronteira.

Risco de vandalismo
Devido à necessidade de detecção precoce de incêndio, parece essencial instalar detectores de
fumaça o mais próximo possível das fontes de incêndio, mas essa situação pode nem sempre ser
prática nas instalações de vida dos internos.
Os internos/residentes podem abusar de componentes prediais que estão ao seu alcance, gerando
alarmes de danos e incômodos. Detectores pontuais de fumaça são comumente adulterados por
presidiários, às vezes borrifando água e aerossóis ou até mesmo acendendo fogueiras. Para evitar
tais inconvenientes e sabotagens, os tubos ASD podem ser instalados fora do alcance dos presos
e os orifícios de amostragem podem ser localizados na grade de retorno de ar de cada cela, dentro
do sistema HVAC, ou mesmo escondidos dentro da própria cela (por exemplo, integrados a um
luminária ). Com uma ocultação cuidadosamente planejada, os tubos de amostragem parecem ser
recursos de construção passivos que não interessam aos internos.
Os regimes de prisão são geralmente destinados a deter indivíduos ou pequenas populações (50
pessoas ou menos), por um período de tempo não superior a 24 horas. Os recursos de proteção
contra incêndio fornecidos são aqueles associados à ocupação principal; por exemplo, uma cela
de contenção em uma loja de varejo precisaria atender às provisões do código de segurança de
edifícios ou de vida para uma ocupação mercantil.
No caso da NFPA 101, os requisitos de ocupação mercantil são permitidos, desde que a equipe
seja treinada, autorizada e esteja próxima ao bloqueio para que portas trancadas ou outras
restrições possam ser prontamente liberadas (dentro de 2 minutos), para permitir a evacuação dos
ocupantes em caso de incêndio ou outra emergência. Se apenas um dos requisitos de pessoal
relacionados não puder ser atendido, a NFPA 101 exige que o bloqueio seja fornecido com um
sistema completo de detecção de fumaça e sistema de alarme de incêndio para notificação de
funcionários e ocupantes.
Assim como em prisões ou prisões de tempo integral, a detecção de fumaça por aspiração pode
fornecer o tempo necessário para que o pessoal de segurança ou outro pessoal responda a uma
emergência de incêndio na área de bloqueio e destrave as portas ou outras restrições para que os
ocupantes possam se mover para a segurança ou sair da instalação.

Acesso para acessibilidade, manutenção e reparo Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos

Quando os detectores de fumaça localizados nas celas dos internos ficam sujos
devido à falta de manutenção, é necessário entrar na cela de cada interno. A A detecção de fumaça por aspiração (ASD) tem muitos benefícios e a programabilidade de um
manutenção e os testes do sistema ASD são centralizados no detector ASD, que detector remoto o torna um sistema de detecção adequado para uma configuração de avaliação
pode ser convenientemente localizado fora das células ou áreas de atividade para restrita. No entanto, existem várias considerações para o uso do ASD nesse tipo de configuração.
que todo o sistema de detecção seja facilmente acessível, seguro e rápido: isso Durante a fase de projeto, os seguintes fatores devem ser considerados:
também reduz os custos de teste e manutenção. O acesso remoto e centralizado também permite
monitoramento e captura em tempo real de todos os eventos e alarmes de incêndio susceptíveis
dentro da instalação de detenção e correcional, cobertos por um ou vários detectores. • Os níveis de sensibilidade e limiares de alarme devem ser os mais baixos possíveis, de forma
a detectar a menor produção de fumaça (considerada aqui como um contaminante mais do
que um efluente de incêndio), para permitir a investigação de incêndio pelos guardas
Outras áreas de uso/ocupação
Existem muitos espaços funcionais diferentes ou seções de edifícios dentro de
instalações de detenção e correcionais, incluindo oficinas, lavanderias, depósitos, • O projetista precisa verificar o fluxo de ar e a direção do ar dentro do espaço para maximizar a
salas de aula, instalações esportivas, instalações religiosas e escritórios eficácia do sistema. Os pontos de amostragem devem ser instalados na direção do fluxo de ar,
administrativos. O ambiente pode variar significativamente das áreas dos blocos especialmente nos dutos de retorno de ar
de celas, o que limita o uso de tipos tradicionais de detectores de localização. A
detecção de aspiração pode ser instalada em várias áreas de uma instalação e
programada em diferentes faixas de sensibilidade. Dependendo da área de uso, • Para sistemas de detecção grandes com muitos orifícios de amostragem, o projetista precisa
o ajuste de alcance ASD permite que os sistemas de aspiração funcionem tão levar em consideração a diluição de fumaça/ar. Quanto mais orifícios de amostragem o tubo
bem em oficinas mecânicas ou salas de caldeiras dentro da prisão quanto em de amostragem de ar contiver, maior será o volume de ar retornando ao detector de aspiração;
celas individuais ou áreas comuns, permitindo diferenças na qualidade do ar, isso pode diluir a quantidade de fumaça dentro da câmara de detecção e pode atrasar o tempo
umidade, temperatura e outros fatores. O detector ASD pode ser programado que a quantidade de fumaça necessária para iniciar um alarme está presente dentro da câmara
para que seus limiares de detecção variem de acordo com as atividades do preso de detecção.
em qualquer área durante os períodos dia-noite. Além disso, alarmes falsos frequentes de fumaça pontual

63

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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• A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma preocupação.
Quanto mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do detector de fumaça por
aspiração, mais diluição ar/fumaça ocorrerá; o que pode atrasar o tempo em que a
quantidade de fumaça necessária para iniciar um alarme está presente dentro da câmara
de detecção
• Um cuidado especial será dado ao projeto dos tubos de amostragem de ar, bem como aos
locais e espaçamento dos orifícios de amostragem para aplicações em grandes espaços
abertos e dutos
Considerações de programação do detector de fumaça por aspiração durante o
processo de comissionamento
Durante o processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente os
limites de alarme e os níveis de sensibilidade. Esses níveis de sensibilidade programáveis e
limites de alarme podem afetar significativamente o desempenho do detector de fumaça por
aspiração. As seguintes considerações de programação devem ser consideradas:
Usando saídas associadas de detectores de aspiração de ar, importantes funções de
controle de fumaça podem ser prontamente iniciadas.
• Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio dos sistemas
de aspiração devem ser integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) sistemas fixos
de supressão de incêndio, 2) resposta da equipe de segurança, 3) barreira de fumaça
associada a abafadores de fumaça ou fechamento de portas, 4) operações de controle de
fumaça e pressurização da sala.
• Transmitir alarmes de detecção de fumaça por aspiração para um alarme constantemente
local frequentado.
Não é
• Não exceda o detector recomendado ou o espaçamento do ponto de amostragem dos
padrões aplicáveis.

• Não use detectores que não estejam listados ou aprovados para velocidades e temperaturas
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações do ar que serão encontradas nos caminhos do fluxo de ar de espaços protegidos
padrão de fábrica. Essas configurações não são apropriadas para todos os sistemas de
detecção. Essas configurações devem ser consideradas genéricas e podem não ser
sensíveis o suficiente ou muito sensíveis para um aplicativo específico. É necessário que • Não projete o sistema de aspiração para exceder os requisitos de tempo de transporte dos
o projetista do ASD determine os níveis de alarme e programe o sensor de acordo. Os padrões de instalação ou requisitos da companhia de seguros
níveis de sensibilidade e limites de alarme são derivados de uma combinação do programa
de cálculo baseado em computador, o perigo a ser protegido, tamanho do sistema de
detecção e julgamento de engenharia Referências

1. NFPA 101 “Código de Segurança da Vida”, edição de 2012, Associação Nacional de

• Outra questão significativa que afetará o desempenho dos sistemas de detecção de Proteção contra Incêndios
fumaça por aspiração são os níveis de sensibilidade programáveis. Os detectores contêm
eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo seja programado para 2. Flynn, JD, Prisons and Jails, NFPA Fire Analysis and Research, Quincy,
uma ampla gama de níveis de sensibilidade. MA, março de 2010.
Se esses níveis de alarme não forem programados adequadamente, a quantidade de
fumaça necessária dentro da câmara de detecção pode exceder a sensibilidade desejada,
causando um atraso no início de um sinal de alarme

Atrasos de tempo para iniciar outras ações Também

estão incluídos os atrasos de tempo para a ativação do problema e sinais de alarme no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, geralmente variando
de 10 a 30 segundos. Deve-se levar em consideração a programação dos atrasos de tempo.
Quanto maior o atraso, mais tempo levará para o detector iniciar um sinal de alarme.

Dos

• Consulte as seções apropriadas dos guias de aplicação ASD para:

– Espaços grandes e abertos (para amostragem ASD de blocos de células multicamadas

e áreas de teto alto)

– No duto (para amostragem ASD de dutos HVAC)

• Identificar códigos aplicáveis e requisitos relacionados e critérios de desempenho

especificados para sistemas de detecção de incêndio. NFPA 101 ou códigos locais
aplicáveis

• Identificar e compreender os recursos de tratamento de ar e os caminhos do fluxo de ar.

Os sistemas de detecção por aspiração têm sensibilidade e capacidade de resposta rápida
para detectar a ameaça de contaminação por fumaça no caminho do fluxo de ar na
primeira oportunidade

• Identificar e entender quaisquer esquemas de controle de fumaça e/ou pressurização que

precisem ser implementados na detecção de fumaça.

64
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Seção 11
Temperaturas extremas
Aplicativo
Ambientes com temperaturas extremas – como instalações de armazenamento a frio ou corredores
confinados de data centers – estão entre os mais difíceis de proteger contra danos causados por
incêndio e fumaça. Isso representa um problema se forem necessários sistemas de detecção, porque
os detectores tradicionais de calor e fumaça são listados para uma faixa de temperatura ambiente
operacional normal de 0° C - 38° C (32° F - 100° F); portanto, os códigos modernos não permitem que
esses dispositivos sejam instalados em áreas abaixo de 0° C (32° F) ou acima de 38° C (100° F).
Métodos de detecção alternativos são necessários para atmosferas que excedam essas faixas de
temperatura.
A instalação de sistemas de detecção e supressão de incêndio é essencial nessas instalações, mas
os métodos tradicionais de detecção não podem ser instalados devido às condições ambientais
extremas.
As unidades ASD são adequadas para condições extremas. A unidade ASD tem as mesmas restrições
de instalação que os detectores de fumaça e calor tradicionais, exceto que está listada para instalação
em áreas com temperatura operacional ambiente entre 0 ° C (32 ° F) a 38 ° C (100 ° F). No entanto, o
ASD não precisa estar localizado dentro do espaço protegido porque apenas o tubo de amostragem é
exposto a temperaturas extremas. Elementos de aquecimento, revestimento de tubo ou comprimento
de tubo estendido podem ser necessários para aquecer o ar amostrado dentro dos limites ASD,
dependendo da temperatura do ar que está sendo removido da sala. Um coletor de condensação
também pode ser instalado para reter a umidade antes que ela entre no dispositivo.
O ASD tem limitações ao proteger climas extremos.
A temperatura do ar que passa pela câmara de amostragem deve estar entre -28° C (-4°F) a 60° C
(140° F); verifique com a listagem específica do fabricante antes da instalação para verificar as faixas
de temperatura operacional e os métodos de projeto.
A condensação pode se acumular no interior do tubo de amostragem ao trabalhar em atmosferas com
diferenças significativas de temperatura e umidade, particularmente em áreas de contenção de
corredores quentes. A condensação é a mudança de estado de um gás (ar) para um líquido (água) e
é mais frequentemente causada quando o gás é transportado de uma área mais quente para uma
área mais fria.
Instalações de armazenamento a frio
As instalações de armazenamento a frio (onde os produtos refrigerados ou congelados
são mantidos antes do uso final) estão sujeitas a condições ambientais extremas.
As temperaturas ambientes podem variar de -40° C (-40° F) para um freezer, a -5° C (41° F) para um
resfriador ou resfriador (consulte a Figura 1 abaixo).
Congelador
refrigerador
Resfriador
-40 -30 -20 -10 0 10 20
Temperatura °C
Figura 1. Faixas de temperatura para freezer/chiller/cooler
Altos fluxos de ar e a ausência de umidade complicam ainda mais a proteção contra incêndio para
instalações de armazenamento a frio e afetam a resposta dos detectores tradicionais.
A carga pesada de combustão é outra preocupação para a proteção de instalações de armazenamento
a frio. Grandes quantidades de materiais altamente combustíveis são armazenadas, incluindo:
• Paletes de madeira para empilhamento de produtos
• Embalagens plásticas de produtos
• Caixas de papelão para armazenamento do produto
• Pequenas empilhadeiras usadas para mover o produto para dentro e para fora da instalação
• Isolamento de espuma de poliuretano ou poliestireno usado nas paredes e
teto
Os produtos armazenados são combustíveis e o calor gerado pode ser facilmente transferido para eles
no caso de um incêndio latente. A pesquisa realizada em mercadorias armazenadas em armazéns
descobriu que uma matriz de paletes de 2 x 2 x 2 de cestas de frutas/bagas embaladas produziu uma
taxa de liberação de calor (HRR) de pico de 8.695 kW em aproximadamente 600 segundos após a
ignição. Esta é uma quantidade significativa de calor sendo liberada da matriz de paletes e pode
facilmente incendiar paletes de materiais adjacentes.
Fontes de ignição de armazenamento a frio incluem, mas não estão limitadas a:
• Pequenas empilhadeiras movidas a LP, GNL ou eletricamente
• Transportador ou outro tipo de sistema mecânico usado para transportar o
produtos
• Faísca elétrica ou curto-circuito devido a iluminação ou equipamento aterrado incorretamente
• Um incêndio causado pelos trabalhadores (como um cigarro descarregado ou
uso de maçarico ou soldador)
Entre a carga pesada de combustão e as fontes potenciais de ignição, a proteção contra incêndio em
câmaras frigoríficas é crítica. Quanto mais cedo um incêndio for detectado, maiores serão as chances
de salvar os bens armazenados.
Os sistemas de sprinklers à base de água são comumente instalados em instalações
de armazenamento a frio para fornecer proteção geral à estrutura. Devido às
temperaturas extremas, não é possível instalar um sistema tradicional de sprinklers de tubo úmido.
A maioria das instalações de armazenamento a frio são protegidas por um sistema de sprinklers de
pré-ação de bloqueio duplo . Como o termo indica, o sistema de pré-ação está interligado com um
sistema de detecção e requer a ativação de um sistema de detecção e de um aspersor individual para
descarregar água na área.
Os sistemas de detecção tradicionais também usam detectores de calor, localizados no nível do teto e
dentro de racks e chaminés. Os detectores de calor normalmente têm uma classificação de temperatura
entre 57 ° C - 68 ° C (135 ° F e 155 ° F), portanto, o fogo pode danificar o produto ou ativar o sistema
de supressão do freezer quando houver calor suficiente para ativar um detector.
Deve-se notar que os sistemas de sprinklers à base de água têm limitações e apresentam desafios no
caso de uma descarga do sistema. Para minimizar danos e perdas potenciais em instalações de
armazenamento a frio, a presença de fumaça e/ou calor deve ser detectada o mais cedo possível.
65
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Benefícios do ASD em instalações de armazenamento a frio
As unidades ASD fornecem alerta antecipado, detectando incêndios latentes antes que se
tornem incêndios flamejantes. A detecção precoce permite que os ocupantes tenham mais
tempo para responder e possivelmente extinguir incêndios antes da ativação do sistema de
sprinklers, evitando extensa limpeza e tempo de inatividade.
A temperatura operacional normal de uma unidade ASD geralmente está fora da faixa de
temperatura operacional ambiente listada para ambientes extremos. Um ASD pode ser montado
em um espaço não refrigerado onde apenas o tubo de amostra é instalado na área refrigerada.
O dispositivo deve ser montado fora da sala e a rede de tubos deve passar para o espaço
protegido. Dependendo da temperatura do ar que está sendo removido da sala, podem ser
necessários elementos de aquecimento para aquecer o ar amostrado acima da temperatura
listada.
Não Não
Refrigerado R fi td
Área Área Refrigerada
Figura 2. Unidade ASD instalada em espaço vazio e não refrigerado
Um coletor de condensação também é instalado para reter qualquer condensação ou umidade
antes que ela entre no dispositivo.
Localização da unidade
ASD A unidade ASD está localizada em um espaço vazio ou não refrigerado e apenas o tubo
de amostragem está instalado no armazenamento a frio. Consulte a Figura 2 acima para obter
um exemplo de montagem ASD em uma instalação de rack.
Figura 3. Clipes típicos de montagem no teto do tubo de amostragem
Projeto e material do tubo Ao
projetar um sistema de tubo de amostragem para um freezer ou refrigerador, vários itens
precisam ser levados em consideração durante a instalação. O tubo de amostragem pode ser
fixado diretamente no teto utilizando os clipes de montagem (mostrado na Figura 3 acima), mas
o instalador precisa verificar se os clipes estão listados para instalação em atmosferas com
temperaturas ambientes associadas e se o tubo de amostragem pode ser instalado em racks
de armazenamento (veja a Figura 2 acima).
O tubo de amostra para uma aplicação de armazenamento a frio deve ser selecionado com
base nos códigos locais, bem como na temperatura mais baixa esperada para o espaço.
O CPVC e o PVC são comumente usados para materiais de tubo de amostra fora do espaço de
armazenamento a frio, mas nenhum deles é capaz de suportar as temperaturas abaixo de zero
extremas dos freezers operando abaixo de -20°C (-4° F). ABS, PE,
66
tubos de cobre e aço inoxidável (de tamanho apropriado) podem suportar
temperaturas extremamente baixas, tornando-os aceitáveis para aplicações frias
abaixo de -20° C (-4° F). Os tubos de cobre e aço inoxidável têm a vantagem
adicional de permitir a instalação do cabo de aquecimento ao longo do tubo fora
do espaço (consulte “Heat Tracing” para obter mais informações).
Todos os tubos metálicos devem ser devidamente aterrados para evitar o acúmulo estático
comum associado ao fluxo de ar contínuo. Tubo de plástico deve ser usado nas portas de
entrada e saída da unidade ASD para uma vedação adequada com a unidade ASD.
Nunca cimente o tubo de amostra na própria unidade ASD.
Tabela 1 - Temp. avaliações
Material do Tubo Temperatura de serviço
abdômen -40° C - 80° C (-40° F - 176° F)
PE-80 -50° C - 60° C (-58° F - 140° F)
PE-100 -50° C - 60° C (-58° F - 140° F)
CPVC -26° C - 93° C (-15° F - 200° F)
PVC -26° C - 49° C (-15° F - 120° F)
COBRE -150° C - 110° C (-238° F - 230° F)
Melhores práticas de design para armazenamento a frio
Depois que o tubo de temperatura apropriada for selecionado para a aplicação de
armazenamento a frio, várias diretrizes devem ser seguidas para projetar uma rede de tubos de
amostragem.
Primeiro, os tubos de amostragem devem ser mantidos fora do fluxo de ar de suprimento
imediato das unidades de resfriamento; a temperatura nesses locais pode ser 20° mais fria do
que a própria sala. O tubo de amostragem também deve ser mantido longe de grandes portas
suspensas que permitem a entrada de ar quente na instalação de armazenamento a frio.
Qualquer que seja a aplicação, a condensação do tubo ocorrerá em qualquer superfície que
caia abaixo da temperatura do ponto de orvalho. Os entupimentos do tubo causados por
condensação ou congelamento no Diâmetro Interno (DI) do tubo só ocorrerão se o tubo sofrer
uma queda na temperatura do ponto de orvalho em algum lugar ao longo de seu comprimento.
Essa temperatura do ponto de orvalho geralmente fica alguns graus abaixo da temperatura
operacional do espaço frio, portanto, todos os esforços devem ser feitos para manter o tubo
longe das flutuações de temperatura locais dentro do espaço.
Espaçamento e orientação dos orifícios de
amostragem As aplicações de armazenamento a frio têm desafios únicos ao determinar a
localização e a orientação dos orifícios de amostragem. Devido à natureza extrema do espaço,
há mais limitações porque as condições de condensação e geada podem afetar o tubo de
amostragem e os locais dos orifícios de amostragem. O seguinte fornece mais diretrizes para
projetar redes de tubos ASD e orifícios de amostragem para aplicações de armazenamento a
frio:
• O tráfego direto do congelador e outros conduítes para umidade adicional podem aumentar
rapidamente os níveis de umidade relativa, resultando em problemas de condensação e
congelamento em uma aplicação abaixo de zero. Essa umidade adicional no ar aparecerá,
antes de mais nada, como gelo ao redor dos orifícios de amostra, perto da porta ou
ventilação de suprimento (áreas a serem evitadas durante o projeto do tubo)
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Da rede de amostragem de ar, passe

uma tubulação horizontal adicional após sair
• Posicione todos os orifícios de amostra voltados para o lado em aplicações de freezer. Os furos de
da área fria. A temperatura do ar da amostra
amostra voltados para o chão são mais propensos ao acúmulo de gelo e entupimento se a umidade deve estar acima de -4°F (-20°C) antes de
Tubo de exaustão de volta à entrar no detector.
se acumular dentro do tubo
área sendo monitorada

• Espace os orifícios de amostra adequadamente para evitar que o ar quente e úmido entre pelas portas
de acesso. Os orifícios de amostra mais próximos desses locais devem estar voltados para longe da
porta de acesso e não devem ter menos de 3 mm (0,125 pol) de diâmetro

• A tubulação de amostragem e os orifícios de amostragem não devem ser posicionados nas proximidades
do fluxo de ar de suprimento. O ar de suprimento para armazenamento refrigerado pode ser 20° mais
frio que a temperatura operacional normal do espaço refrigerado
Mantenha um
mínimo de 16 pol. de tubo

O Detector FAAST deve ser montado vertical. Instale o circuito de gotejamento

em 5 ft.- 0 in. AFF. no encaixe em T antes de entrar
no detector.

Sempre mantenha a água na

metade do circuito de gotejamento.
A tubulação deve ser inclinada de
acordo com a flexibilidade natural
que o tubo permitirá.

refrigerador

Para o dreno ou coletor

de condensado mais próximo.

Isolamento

Figura 5. Armadilha de tubo típica

Isolamento
X X = ¾ pol. (19 mm) tubo experimenta uma queda de temperatura abaixo da temperatura do próprio espaço frio.
Tubo de Amostragem Essa queda de temperatura pode ocorrer se o tubo de amostragem estiver localizado perto de uma porta
Figura 4. Tubulação de amostragem instalada nas proximidades de uma grande unidade de resfriamento. externa nos meses de inverno (consulte a Figura 5 acima).

• Os tubos montados na frente do suprimento de ar frio podem congelar nos locais dos orifícios de Pré-Aquecimento

amostragem. Quaisquer orifícios de amostra localizados nas proximidades do ar de suprimento devem Os tubos de amostra que saem do armazenamento a frio devem ser longos o suficiente para garantir que a
ter pelo menos 3 mm (0,125 pol.) de diâmetro e estar voltados a 90° do chão. Envolver o tubo em temperatura do ar dentro do tubo seja de 0° C (32° F) ou superior quando atingir o
isolamento neste local pode ajudar a evitar congelamento no diâmetro interno do tubo. Se o isolamento
estiver instalado, deixe um espaço de 20 mm (0,75 pol.) no isolamento no local do furo de amostragem. 25 (¾ÿ sch40 CPVC)
35 L/min
O isolamento deve então ser fixado no lugar com braçadeiras de mangueira para evitar que se mova e 20
55 L/min
cubra o orifício da amostra. Os orifícios de amostra nesses locais não devem ter menos de 3 mm (0,125 15
75 L/min
pol.) de diâmetro
10

5
Temperatura
(ºC)

0
• Sempre que possível, os orifícios de amostragem devem ser colocados perto do local de retorno do ar 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5
da unidade de resfriamento. A unidade de resfriamento puxará ativamente o ar sobre o orifício da
-10
amostra. Os orifícios de amostragem devem ser posicionados na lateral do tubo voltados para a
-15
direção do fluxo
-20

• Tubos de amostras capilares devem ser evitados em armazenamento refrigerado devido a menores -25
Comprimento do tubo (pés)
diâmetro do tubo e os orifícios de amostra voltados para baixo

25 (Tubo de cobre sem costura tipo M tipo ¾ÿ)

Localização dos tubos 35 L/min

20
O tubo de amostragem pode ser instalado no teto e dentro dos racks de armazenamento 55 L/min
15
75 L/min

10
Armadilhas de
5
tubos As armadilhas de tubos são frequentemente instaladas fora do espaço para proteger contra o
0
Temperatura
(ºC)

acúmulo de umidade. A condensação raramente ocorre na superfície interna de um tubo quando ele sai 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5
do espaço frio; no entanto, quando o ar frio e seco é aquecido fora do espaço frio, sua temperatura de
bulbo seco está se aquecendo e se afastando da temperatura do ponto de orvalho. A temperatura do ponto -10

de orvalho é baseada no teor de umidade no espaço frio e permanece constante à medida que o ar aquece -15

ao longo do comprimento do tubo. A condensação só ocorrerá se a amostra -20

-25
Comprimento do tubo (pés)

Figura 6. Distâncias necessárias para aquecer o ar no tubo de amostragem

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ASD e câmara de amostragem, conforme necessário. Um cabo aquecedor externo pode

ajudar a aumentar a temperatura se o comprimento do tubo externo for muito curto para Isolamento de tubos Congelamento devido à condensação
aquecer o ar antes de entrar no ASD ou se a condensação no exterior do tubo causar quando a temperatura ambiente está
problemas relacionados à umidade. abaixo do ponto de congelamento

Isolamento de borracha
O uso de rastreamento térmico pode ser necessário quando a temperatura do ar amostrado
(recomendado)
não tiver tempo suficiente para aquecer acima de -28° C (-4° F) antes de entrar na câmara
Bandeja
de amostragem. Heat trace (ou cabo aquecedor), é um cabo de baixa potência capaz de
aquecer seções de tubos, quando é necessário aquecer o ar acima da temperatura listada.

Isolamento de teto

Espuma de Uretano

TEA
Selante listado para temperatura
de armazenamento a frio

Isolamento de tubos

ea ape a ming ai ee Figura 8. Tubo isolante de teto

en e ing e ASD

um macaco Para penetrações no teto, uma bandeja de metal deve ser instalada sob o tubo de
amostragem ASD para coletar gotas de água ou gelo que possam se formar no tubo.
Isso protege o telhado da instalação de armazenamento a frio de possíveis danos. (veja a
n la em Figura 8 acima, para penetração típica em tetos e paredes).
a

Amostragem capilar Se
eiling n la in possível, evite instalar tubos de amostragem capilar em instalações de armazenamento a
frio. Este método requer múltiplas penetrações no teto e na parede através do material
em e P e S ppl
isolante, e penetrações mínimas devem ser feitas para manter a integridade da instalação de
armazenamento a frio. As chances de vazamento aumentam com mais penetrações no
Figura 7. Instalação do traço de calor isolamento. Se o ar quente começar a vazar ao redor do tubo de amostragem ou tubo capilar,
a condensação pode resultar em um bloqueio de gelo no tubo capilar de pequeno diâmetro.
O cabo de traço de calor típico é conectado ao tubo de amostragem e requer uma fonte de Para amostragem capilar, consulte a Figura 9 abaixo.
alimentação suplementar para fornecer o calor necessário. A instalação de um cabo
aquecedor de baixa potência pode minimizar o comprimento necessário do tubo e fornecer
segurança adicional contra condensação, tanto dentro quanto fora do tubo externo ao espaço
frio (consulte a Figura 7 acima para instalação típica de aquecimento).
ea em la em ap ille a mm
minim m in
um ing eeee in
e apilla
Penetrações na parede e no teto le e
Todas as penetrações na parede devem ser bem vedadas contra vazamentos de ar de longo prazo.
Caso contrário, o ar externo úmido migrará para um freezer através do menor dos vazamentos
e condensará, causando formações de gelo.

Evite penetrações de tubos verticais em instalações de armazenamento a frio. O ar frio

carregará as partículas de gelo transportadas pelo ar através do tubo vertical enquanto sai
Sl pe Le de n lae
do freezer; as partículas de gelo derreterão na parede interna do tubo quando ele aquecer app ima el amostragem doente
fora do espaço do freezer. O gelo derretido escorrerá pela superfície interna do tubo e voltará
para o freezer, onde congelará e, eventualmente, criará uma condição de bloqueio do tubo.
Figura 9. Métodos de instalação capilar em câmara frigorífica

Se forem feitas penetrações no teto, o orifício deve ser feito apenas o suficiente para caber
no tubo de amostragem. A seção do tubo que penetra no teto deve ser vedada com um
material de espuma de uretano e, em seguida, a área de penetração e os painéis isolados
em ambos os lados do teto precisam ser vedados com vedantes classificados para as
temperaturas internas da unidade.

68
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Espaçamento do suporte
do tubo A Figura 10 abaixo fornece recomendações de espaçamento do suporte do tubo de
amostragem com base no diâmetro e no material.

Expansão do tubo
Cano CTE 1/°C (1/°F) resultante n mm/10m Espaçamento
Material x 10°C (pol./100 pés máximo de suporte m (pés)
x 10°F)

abdômen 9,8 x 10-5 (5,5 x 10-5) 9,8 (0,66) 1,2 (4)

PE-80 20,0 x 10-5 20,0 (0,41) 1,2 (4)

(11,0 x 10,5)

PE-100 13,0 x 10-5 (7,3 x 10-5) 13,0 (0,88) 1,2 (4)

CPVC 6,1 x 10-5 (3,4 x 10-5) 6,1 (0,41) 1,4 (4,5)

PVC 7,0 x 10-5 (4,0 x 10-5 7,0 (0,48) 1,4 (4,5)

Cobre 0,5 x 10-5 (0,9 x 10-5) 0,5 (0,11) 1,5 (5) Figura 11. Expansão da junta

Inoxidável 0,4 x 10-5 (0,7 x 10-5) 0,4 (0,08) 1,5 (5) Exemplo: Um trecho de 50 m (164 pés) de tubo ABS instalado a 22° C (72° F) em um freezer
cuja temperatura cai para -20° C (-4° F) contrairia 205 mm (8,1 pol. ).
Figura 10. Espaçamento do suporte do tubo

Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
O ASD geralmente pode fornecer uma solução para espaços de armazenamento a frio, mas
todos os problemas de temperatura, fluxo de ar, condensação e diferencial de pressão devem
ser considerados e resolvidos antes da instalação.
Este tipo de contração pode facilmente causar um vazamento em uma rede de tubulação se
nenhuma provisão for dada para o movimento da tubulação. A verificação final da integridade
do tubo (vazamentos) deve ser feita na temperatura operacional.

Efeitos de gelo
O tempo e a frequência do ciclo de descongelamento variam para locais de armazenamento refrigerado. Aplicação Típica de Contenção de Corredor Quente
Geralmente, os ciclos de degelo ocorrem 1 ou 2 vezes ao dia por um período de 20 a 30
minutos. O calor aplicado durante o ciclo de degelo é local para a serpentina de evaporação
Ar Exausto Quente Teto Vazio
da unidade e, portanto, tem pouco ou nenhum efeito no próprio espaço frio ou no desempenho
da unidade ASD.

Cortinas de Contenção
Expansão Térmica da
Tubulação A expansão térmica da rede de tubulação deve ser considerada em aplicações
frias. Os suspensores de tubos devem permitir que o tubo se mova livremente sempre que
possível. Juntas de expansão ou tubos flexíveis devem ser usados em locais que de outra
forma não permitiriam expansão ou contração, incluindo áreas que exigem que o tubo seja
Equipamentos
Rack
de Equipamentos
Rack
de

preso (consulte a junta de expansão mostrada no canto superior direito na Figura 11).

O tamanho de uma junta de dilatação é baseado no módulo de baixa temperatura para o

material de tubo escolhido

ar condicionado Chão elevado

Figura 12. Configuração típica de contenção de corredor de ar quente

69

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Área de Contenção do Corredor Quente Considerações de projeto

Espaços de contenção de ar quente em data centers retêm o ar exaurido para resfriar mainframes e racks • Adicione trechos adicionais de tubulação para aquecer o ar ou isole o tubo usando o cabo de traço de
de computador (consulte a Figura 12 na página anterior). calor

Uma vez contido, o ar é transportado de volta para os sistemas HVAC para condicionamento. As
temperaturas dentro de um espaço de contenção de ar quente podem variar entre 27°C - 48°C (80° F - 120°
F). Na maioria dos casos, as temperaturas ambientes estão próximas ou excedem a temperatura nominal
listada acima para dispositivos de detecção tradicionais. Como resultado, a maioria dos detectores de
fumaça tipo ponto tradicionais não podem ser instalados dentro do espaço de contenção do corredor quente.
• Use a tubulação apropriada listada com a temperatura do freezer
• Forneça isolamento se o ar frio estiver impactando diretamente o tubo
• Recomenda-se instalar a tubulação dentro do freezer. O tubo deve
penetre na lateral do freezer para evitar quedas verticais do tubo

As temperaturas do espaço de contenção quente podem estar acima da temperatura operacional ambiente
listada, o que significa que é necessário um método de detecção alternativo. É comum ter sistemas de
proteção contra incêndio que requerem um sistema de detecção para operar, como sistemas de sprinklers
automáticos, sistemas de sprinklers de precaução ou sistemas de extinção gasosa.
• Todas as penetrações devem ser devidamente seladas com uma luva de espuma ao redor
o tubo e silicone em ambos os lados da abertura
Não é
• Não instale o tubo de amostragem perto das entradas do resfriador

Como o ar quente é retirado do espaço de contenção quente e transportado para um espaço com uma • Não instale o tubo de amostragem perto de portas grandes que permitem a entrada de ar quente no
diferença de temperatura de 17° C - 27° C (30° F - 40° F), condensação pode se formar dentro dos tubos instalação de armazenamento a frio

de amostragem. Instale um sifão na rede de tubulação para evitar a formação de gotículas de água e evitar
danos ou interrupções na unidade ASD. Consulte a Figura 5 na página 67 para obter a configuração do • Não instale o sistema para amostrar diferentes instalações de armazenamento a frio com diferentes
sifão . temperaturas operacionais

Para obter mais informações sobre a proteção de espaços de contenção de corredor quente, consulte a
Seção Data Center deste guia de aplicação.

Dos

• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora

• Crie o mínimo possível de penetrações na instalação de armazenamento a frio

• Vede adequadamente todas as penetrações para evitar a condensação e o acúmulo

de geada

• Certifique-se de que todas as conexões do tubo de amostragem estejam apertadas

• Durante o processo de instalação, compense adequadamente a expansão e contração térmica do tubo

de amostragem quando o tubo estiver em temperaturas operacionais

Considerações de projeto

• Instale o FAAST em uma área acima de 0° C (32° F)

• A amostra de ar antes de atingir o detector deve estar acima de -20° C (-4° F)

• Evite colocar tubulações ou portas de amostra a menos de 3 pés da ventilação de suprimento

• Evite usar capilares quando possível

• Use spray de silicone ao redor das portas de amostra

• Evite portas de amostra relativamente próximas às portas de entrada para evitar o ponto de orvalho
temperaturas que causam condensação

70
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Seção 12
Ambientes sujos
Visão geral do aplicativo
Uma ampla gama de condições ambientais é encontrada em instalações industriais/de
manufatura: alguns ambientes podem ser controlados e limpos, enquanto outros podem
apresentar condições de poeira ou sujeira durante as operações normais. Frequentemente, empoeirados , como minas de carvão, geralmente são de natureza explosiva e podem
o processo e o equipamento que contribuem para a condição de poeira/sujidade
requerem uma estratégia de detecção de incêndio de alerta precoce (EWFD). A
combinação de tempo de inatividade industrial ou de fabricação e o custo de substituição
do equipamento torna a detecção de incêndio uma consideração extremamente
importante. A tecnologia de detecção de fumaça por aspiração fornece detecção de
incêndio que pode não apenas resistir a ambientes sujos ou empoeirados, mas também
oferecer alerta precoce eficaz, sem falsos alarmes e desligamentos de processo. Para
muitas dessas instalações, um pequeno incidente de incêndio detectado precocemente
pela detecção de fumaça por aspiração pode resultar na resposta necessária para evitar
um grande incêndio ou explosão, perda de vidas humanas e dificuldades financeiras.
A poeira é comum em ambientes industriais ou de manufatura, devido à presença de
carvão, madeira ou subprodutos do processo. Os detectores de fumaça convencionais
do tipo pontual são contraproducentes nesses tipos de ambientes por dois motivos
principais. Primeiro, os detectores de ponto tradicionais não conseguem distinguir entre
poeira e partículas de sujeira e produtos de combustão, o que aumenta significativamente
a ocorrência de alarmes falsos. Em segundo lugar, as partículas de poeira e sujeira
podem se acumular dentro do detector de fumaça tipo ponto e causar avisos de detector
"sujo". Grandes partículas de poeira também podem danificar os componentes eletrônicos
dos detectores de fumaça tradicionais, o que aumenta os custos, pois pode ser
necessária a substituição frequente da unidade.
Esses fatores tornam a instalação de detectores de fumaça tradicionais do tipo pontual impraticável
em ambientes hostis.
O sistema ASD oferece uma alternativa prática e extremamente eficaz para ambientes sujos, pois
o tubo de amostragem está localizado no espaço protegido. A amostra de ar coletada na unidade
ASD passa por um filtro para remover partículas que danificariam os sofisticados componentes
internos, diferenciando entre fumaça e poeira.
Os tipos de instalações protegidas incluem:
• Centros de Tratamento de Resíduos
• Zoológicos e estábulos de animais
• Ambientes industriais/de manufatura
Benefícios da detecção de fumaça por aspiração
As unidades ASD fornecem alerta precoce para detectar produtos de combustão nos
estágios iniciais do crescimento do incêndio. O anúncio antecipado fornece mais tempo
para responder e possivelmente extinguir o fogo antes que ele se espalhe para outras áreas.incinerador durante a operação normal. Se este tipo de fumaça for injetado no espaço
O sistema ASD tem três vantagens significativas sobre o sistema tradicional de detecção de
fumaça do tipo pontual:
1. A eletrônica dentro de algumas unidades ASD pode distinguir entre poeira e partículas de
sujeira e partículas de fumaça, o que aumenta a confiabilidade e diminui o potencial de
alarmes incômodos
2. As unidades ASD são sensíveis o suficiente para detectar partículas de fumaça no estágio
incipiente do incêndio. Os ASDs podem detectar incêndios antes que as chamas sejam
visíveis, devido à detecção ativa e aos níveis de alarme de sensibilidade programáveis. Isso
permite maior tempo de resposta para o pessoal no local
3. As unidades ASD são montadas em um ambiente “limpo” onde apenas os tubos de
amostragem são submetidos a condições adversas. Na maioria das unidades ASD, o ar
amostrado passa por um sistema de filtragem antes de entrar na câmara de detecção. O
filtro remove as partículas grandes que podem danificar a unidade de detecção, tornando-a
econômica
Tenha cuidado ao instalar uma unidade ASD em ambientes empoeirados. Ambientes
exigir dispositivos intrinsecamente seguros (IS); nem todas as unidades ASD estão
listadas ou aprovadas para essas atmosferas. Consulte as listas e aprovações do
fabricante sempre que instalar unidades ASD nesses tipos de ambientes.
Melhores práticas de design
Certas precauções devem ser tomadas ao instalar um sistema ASD em um ambiente sujo ou
empoeirado.
Filtros Adicionais Às
vezes é necessário instalar um filtro adicional no tubo de amostragem, antes de entrar na unidade
ASD. Isso pode filtrar um número maior de partículas que podem interferir na operação da unidade
ASD (consulte a Figura 1 abaixo).
Consulte o guia de instalação do fabricante para obter os filtros aprovados e sua instalação.
Fluxo de ar
Filtro Adicional
Instalado em
Tubo de Amostragem
TEA
Escape
Figura 1. Filtro adicional instalado no tubo de amostragem do sistema ASD
Detector de referência
Em instalações de tratamento de resíduos que queimam resíduos sólidos para gerar
combustível, é comum que partículas e fumaça produzidas pela combustão escapem do
protegido e amostrado, pode causar um alarme falso. Para evitar alarmes incômodos e
levar em conta o aumento periódico do nível de fumaça ambiente, um Detector de
Referência (RD) pode ser instalado. O detector de referência é programado
separadamente das outras unidades ASD:
– O RD amostra continuamente o ar de fora das áreas protegidas e produz uma leitura de
fundo de fumaça e partículas para esse ar
– Para todas as unidades ASD conectadas à rede, o software interno de cada unidade ASD
subtrai a leitura de fundo RD das leituras ASD dentro de suas áreas protegidas. Se a
diferença de leitura resultante estiver acima dos níveis de sensibilidade programados, as
unidades ASD correspondentes ativam um alarme
71
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Os ambientes
industriais do circuito de gotejamento também podem ter diferenças significativas de temperatura e
umidade entre o espaço amostrado e o espaço da unidade ASD instalada, o que significa que a
condensação pode ser uma preocupação. Para evitar que a umidade entre na unidade ASD e danifique
a câmara de detecção, pode ser necessário instalar um circuito de gotejamento para permitir que a
umidade se condense antes de entrar na câmara de detecção do ASD. Consulte a Figura 2 abaixo para
a instalação de um circuito de gotejamento na rede de amostragem. Se houver uma diferença extrema
de temperatura, consulte a seção Temperaturas extremas deste guia de aplicação para obter mais
orientações.
piso do tripper ou poço de resíduos; um grande espaço aberto onde os resíduos são coletados e o
processo de separação começa.
Uma vez no piso basculante ou na fossa de lixo, o RMW é separado dos materiais recicláveis; plásticos,
metais e vidros são separados da madeira, papel, papelão e lixo comum. Os materiais recicláveis são
então transportados para o centro de reciclagem industrial apropriado e o lixo comum é processado em
vários métodos, incluindo:
• Compactado e enviado para um aterro sanitário

• Enviado diretamente para incineradores para gerar vapor para girar turbinas ou criar
Da rede de amostragem de ar, passe
água quente
uma tubulação horizontal adicional após sair
da área fria. A temperatura do ar da amostra
deve estar acima de -4°F (-20°C) antes de
Tubo de exaustão de volta à entrar no detector. • Processado para criar um combustível derivado de lixo (CDR) (1). Esses processos incluem redução
área sendo monitorada
de tamanho e secagem do produto. Em muitos casos, os resíduos são compactados em paletes ou
outra forma semelhante

À medida que o espaço do aterro se torna mais limitado, mais resíduos estão sendo usados como fonte
de energia e convertidos em RDF.

Quando o RMW está no piso do tripper ou no fosso de resíduos, ele apresenta riscos significativos de
incêndio. Grande parte do RMW contém pequenas quantidades de resíduos perigosos na forma de latas
de aerossol e vestígios de produtos químicos perigosos de produtos de limpeza domésticos, tintas e
Mantenha um produtos químicos semelhantes descartados incorretamente.
mínimo de 16 pol. de tubo

O Detector FAAST deve ser montado vertical. Instale o circuito de gotejamento

em 5 ft.- 0 in. AFF. no encaixe em T antes de entrar
no detector.
A proteção contra incêndios é difícil em centros de tratamento de resíduos devido à
carga inflamável extremamente pesada e sua distribuição em uma área de piso significativa.
Sempre mantenha a água na
metade do circuito de gotejamento.
A limpeza é particularmente importante devido à carga pesada de combustível e às inúmeras fontes de
A tubulação deve ser inclinada de ignição. No entanto, o alerta precoce de um possível incêndio é importante quando há uma carga
acordo com a flexibilidade natural
que o tubo permitirá. significativa de combustível distribuída por uma grande área de piso. As fontes de ignição variam de:

• Faíscas de produtos de metal durante o carregamento e ao mover o RMW

Para o dreno ou coletor no piso tripper ou no fosso de resíduos
de condensado mais próximo.

• Veículos usados para processar os resíduos. Em muitas instalações, pequenos gases, GNL,
ou veículos movidos a propano são usados para mover o RMW

Figura 2. Circuito de gotejamento instalado no tubo de amostragem • Tochas de soldagem ou corte usadas nas proximidades do RMW

• Descarte descuidado de cigarros ou outros materiais para fumar

Centro de Tratamento de
Resíduos Depois que um produto cumpre seu propósito para o usuário, o restante é
descartado como lixo. O material é levado a um Centro de Manuseio de Resíduos
(WHC), para processamento (ver Figura 3 abaixo). Os Resíduos Municipais Brutos
(RMW) são normalmente transportados para o WHC por caminhão e despejados em um
Detectores de fumaça do tipo feixe são usados para detectar fumaça em áreas abertas de muitas
aplicações. No entanto, se esses tipos de detectores forem atingidos ou ficarem desalinhados, eles
podem gerar alarmes incômodos ou problemas.
Em uma instalação do sistema ASD, o tubo de amostragem é estendido para o piso do
tripper aberto ou poço de resíduos e a unidade ASD é instalada em um local limpo. As
grandes partículas de poeira e sujeira podem ser filtradas por um (ou ambos) um filtro
externo ou interno que amostra as partículas menores de poeira e fumaça na câmara
de detecção. A seguir estão os melhores locais para o tubo de amostragem:

• No nível do teto, livre de todos os equipamentos em movimento

• Nas grades de exaustão para monitorar o ar que sai do espaço

• Amostragem vertical (semelhante à amostragem de armazém), se o espaço for aberto com teto alto

Figura 3. Resíduos em um andar térreo antes da separação dos recicláveis • Se houver um incinerador, um detector de referência pode ser necessário ou o recurso de
autoaprendizagem utilizado durante o comissionamento para minimizar alarmes incômodos.

72
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Zoológicos e estábulos de animais
A proteção contra incêndio é crítica em zoológicos, estábulos para cavalos e estábulos
de animais (consulte a Figura 4 abaixo), mas é difícil fornecer a detecção tradicional.
Muitos animais de zoológico são perigosos e não podem ser facilmente realocados em caso de incêndio
ou soltos ao ar livre para se defenderem sozinhos.
Figura 4. Animais em cativeiro e estábulos
Portanto, é fundamental fornecer aos tratadores e treinadores do zoológico tempo de reação suficiente.
Essas instalações tradicionalmente têm uma alta carga de combustão devido ao uso de feno como fonte
de alimento e palha como cama. Muitos estábulos são construídos principalmente de madeira, o que
apenas aumenta a já alta carga de combustível. Uma única faísca pode causar um incêndio latente por
longos períodos de tempo até que o material produza um incêndio flamejante.
As fontes de combustível nessas áreas permitem que o fogo se espalhe rapidamente e são capazes de
destruir rapidamente uma estrutura. Existem muitas soluções para ajudar a minimizar o risco de incêndio e
limitar a capacidade de propagação do fogo:
• Armazene feno e palha em um prédio separado e traga apenas a quantidade que será usada
• Remova todos os inflamáveis não essenciais, como tinta e panos
• Mantenha a área limpa e livre de inflamáveis facilmente inflamáveis, como
poeira e caixas de papelão
• Remova todas as possíveis fontes de ignição, como materiais para fumar,
aquecedores e máquinas
A NFPA (3) define diferentes áreas de instalações que abrigam animais como:
• Uma instalação de Classe 1 é uma área de um prédio que abriga animais sem acesso público em geral
• Uma instalação de Classe 2 é uma área de um prédio que abriga animais com acesso restrito ao público
em geral
• Uma instalação de Classe 3 é uma área de um prédio que abriga animais com acesso regular do público
em geral
A Tabela 1 abaixo descreve os requisitos de um sistema de alarme de incêndio nas diferentes classes de
instalações que abrigam animais.
Tabela 1. Requisitos de alarme de incêndio do zoológico da NFPA
Classe de instalação Requisitos de Alarme de Incêndio
Classe 1 com uma área total Um sistema local de alarme de incêndio
< 280 m² (3.000 pés²)
Classe 1 > 930 m² (10.000 pés²) Um sistema de alarme de incêndio monitorado
Classe 2 < 280 m² (3.000 pés²) Um sistema local de alarme de incêndio
Classe 2 > 930 m² (10.000 pés²) Um sistema de alarme de incêndio monitorado
Classe 3 Um sistema de alarme de incêndio monitorado
Tabela 1. Requisitos de alarme de incêndio do zoológico da NFPA
Muitos desses ambientes não são propícios para detectores de fumaça do tipo pontual . No entanto, os
sistemas ASD podem fornecer a detecção necessária para atmosferas sujas que causam alarmes
incômodos ou sinais de detectores “sujos” constantes. Como a unidade está fora da área protegida, ela
também pode evitar adulteração ou destruição acidental.
A unidade ASD está localizada fora do ambiente sujo e o ar amostrado é transportado de volta para a
unidade através da rede de tubos de amostragem. Para a maioria das unidades ASD, o ar passa por um
filtro para remover todas as partículas grandes que podem danificar os componentes eletrônicos e iniciar
alarmes falsos. As melhores localizações de tubos de amostragem são:
• Instalado como um sistema de detecção ao ar livre
• Escondido nas características das gaiolas ou habitat para evitar adulteração ou danos pelos animais.
Esta pode ser uma preocupação particular com habitats de primatas e aviários
• Localizado fora das gaiolas ou habitat, onde tubos capilares são usados para amostrar o ar da gaiola
ou habitat enquanto tubos de amostragem ocultos são instalados
• Associado à amostragem de ar no duto e no ar de retorno: a maioria das áreas que abrigam animais
dentro de casa tem mudanças frequentes de ar para fornecer ar fresco e reduzir o acúmulo de odores.
Os sistemas ASD instalados dentro dos dutos de ar de retorno e suprimento fornecem um método para
detectar a presença de fumaça mais cedo do que os detectores de fumaça do tipo local do duto.
A instalação de sistemas ASD em zoológicos pode reduzir bastante o tempo de manutenção.
Um ponto de amostragem de teste pode ser instalado fora do habitat do animal ou gaiola em uma área
acessível e, na maioria das vezes, o técnico de alarme de incêndio não precisa entrar nas áreas de
contenção de animais. Isso elimina a necessidade
para realocar ou perturbar os animais durante a manutenção anual e simplifica o processo de teste.
Certifique-se de que o tubo de amostragem e o método de instalação adequados
sejam escolhidos sempre que instalar um sistema ASD nesses ambientes.
Para gaiolas e habitats de primatas, o tubo de amostragem pode precisar ser
construído de metal e soldado ao teto para evitar adulteração e, finalmente, ser
destruído pelos animais. Consulte o fabricante do sistema ASD, AHJ e seguradoras
antes da instalação para aprovação de qualquer sistema que se desvie do padrão da
indústria.
Consulte o manual de instalação do fabricante e o software de projeto para o tipo de
tubo de amostragem que pode ser usado nesta aplicação.
73
Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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As áreas de gaiolas de animais são frequentemente limpas pulverizando todo o
espaço com uma mangueira; pode haver altos níveis de umidade na atmosfera
durante este tempo. Pode ser necessário instalar um circuito de gotejamento
(consulte a Figura 2 na página 72) para evitar que a umidade entre na câmara de
amostragem e danifique a unidade ASD.
Manufatura/Industrial O
principal recurso de segurança de vida da maioria das ocupações de manufatura/
industrial é um sistema automático de sprinklers projetado, instalado e mantido
adequadamente . No entanto, em muitos casos, o equipamento usado no processo
de fabricação é crítico para a operação comercial e requer sistemas adicionais de
proteção contra incêndio. Os desafios de proteção contra incêndio para essas
áreas incluem:
• Atmosferas sujas onde os detectores de fumaça do tipo spot não são a melhor opção
• O acesso a detectores tipo spot é limitado devido a tetos altos ou
obstruções
• O alerta precoce da presença de fumaça é fundamental para uma peça específica
de equipamento
• Sistema de detecção de fumaça para iniciar um sistema de supressão ou extinção de
incêndio quando um sistema de detecção confiável e sensível é necessário
• Ambientes químicos que podem ser corrosivos para eletrônicos
Ambientes contendo poeira combustível Os detectores
de ponto tradicionais podem não ser práticos para fábricas e plantas industriais, devido às
quantidades significativas de poeira na atmosfera.
Observe a diferença entre a poeira comum que dificulta a detecção de fumaça e a
poeira combustível que é perigosa. Para poeira comum, centros de reciclagem de
resíduos, filtros internos (consulte Figura 1 na página 71) podem ser instalados
para minimizar alarmes incômodos. No entanto, a poeira combustível tem requisitos
específicos.
A NFPA (4) define poeira combustível como “partículas sólidas finamente divididas que
apresentam risco de incêndio ou explosão de poeira quando dispersas e inflamadas no ar”.
Exemplos de instalações fabris e industriais onde há presença de poeira combustível incluem:
• Plantas de processamento de madeira
• Processamento de alimentos que contém piso, grãos ou milho
• Plantas de processamento de carvão e usinas movidas a carvão
Deve-se tomar cuidado sempre que instalar uma unidade ASD em ambientes que contenham
poeira combustível. Esses ambientes geralmente são de natureza explosiva ou têm potencial
para um incêndio instantâneo de poeira; como resultado, eles podem exigir dispositivos
intrinsecamente seguros (IS) e nem todas as unidades ASD estão listadas ou aprovadas para
essas atmosferas. Consulte as listas e aprovações do fabricante sempre que instalar unidades
ASD nesses ambientes.
Nos EUA, as atmosferas que contêm poeira são classificadas pela NFPA (5) como Classe II,
Divisão 1 ou Classe II, Divisão 2, e cada uma dessas classes possui requisitos específicos para
a instalação de equipamentos elétricos. Para essas atmosferas, são tomadas precauções
especiais para eliminar todas as fontes potenciais de ignição.
Antes de instalar uma unidade ASD e tubo de amostragem em atmosferas Classe
II Divisão 1 ou Classe II Divisão 2, consulte as recomendações do fabricante e o
manual de instalação.
74
Ambientes contendo vapores químicos perigosos Muitos processos
industriais e de fabricação utilizam gases inflamáveis, líquidos inflamáveis que produzem
vapores ou líquidos combustíveis que produzem vapores: todos esses combustíveis apresentam
um desafio significativo para a proteção contra incêndio.
Deve-se tomar cuidado sempre que instalar uma unidade ASD em ambientes que contenham
ou gerem vapores químicos. Esses ambientes geralmente são de natureza explosiva ou
corrosiva e podem danificar os componentes eletrônicos da unidade ASD. Consulte as listas e
aprovações do fabricante sempre que instalar unidades ASD nesses tipos de ambientes.
A atmosfera também pode conter vapores químicos corrosivos que podem danificar o tubo de
amostragem ou o equipamento eletrônico.
Nos EUA, as atmosferas que contêm essas condições são classificadas pela NFPA
(5) como Classe I, Divisão 1 ou Classe I, Divisão 2; cada uma dessas classes
possui requisitos específicos para a instalação de equipamentos elétricos.
Para essas atmosferas, são tomadas precauções especiais para eliminar todas as
fontes potenciais de ignição.
Antes de instalar uma unidade ASD e tubo de amostragem em atmosferas Classe I Divisão 1
ou Classe I Divisão 2, consulte as recomendações do fabricante e o manual de instalação.
Salas de Controle de Motores
Um Centro de Controle de Motores (MCC), a sala de controle principal que abriga todos
os equipamentos de controle eletrônico, é um local comum para um sistema ASD dentro de
uma planta industrial. Um CCM geralmente é um sistema de gabinete modular para alimentar
e controlar motores, e uma sala CCM pode ter um teto de 6 m (20 pés), com
suprimento de ar e retornos montados em um nível inferior.
As fileiras de gabinetes elétricos têm normalmente 2,4 m (8 pés) de altura e as camadas da bandeja
de cabos são montadas a 3,6 m - 5,4 m (12 pés - 18 pés) de altura.
Os detectores de fumaça tipo spot têm dificuldade em detectar incêndios em salas
de CCM por causa de seus padrões de fluxo de ar, que podem diluir fortemente a
fumaça e impedir que ela alcance os detectores. Além disso, como os gabinetes
elétricos geralmente têm juntas nas portas sem ventilação, o fogo pode se
desenvolver por um longo período dentro do gabinete (consulte a Figura 5 abaixo),
antes que calor e fumaça suficientes escapem para acionar um alarme em um detector padrã
O acúmulo de calor nessas salas de teto alto também pode impedir que a fumaça
mais fria suba para o teto e acione um alarme. Se esses MCCs
Tubo capilar
Tubo de Amostragem
Para FAAST
Detector
Equipamento de controle do motor
Figura 5. Unidades de controle do motor de amostragem utilizando pontos de amostragem capilar
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são críticos para a produção, então danos causados por incêndio em gabinetes elétricos podem
impactar negativamente. • Certifique-se de que todas as conexões do tubo de amostragem estejam apertadas

Os gabinetes devem ter vazamento suficiente ao fornecer amostragem de ar dentro de um gabinete Não é
fechado, a fim de permitir o movimento mínimo de ar para o ponto de amostragem e evitar uma situação
de vácuo dentro do gabinete. • Instale a unidade ASD em um local com potencial de ser atingido por máquinas ou equipamentos
operacionais
Os sistemas ASD fornecem vários níveis de sensibilidade que podem detectar quantidades muito pequenas
de fumaça, mitigando os efeitos da diluição e permitindo uma resposta antes que danos ou perdas • Instale a unidade ASD em uma área frequentemente lavada
dispendiosas possam ocorrer. As unidades ASD fornecem níveis de alarme totalmente programáveis, para
que respostas estratégicas possam ser personalizadas para limites de fumaça específicos para a instalação. • Instale unidades ASD em ambientes Classe I ou Classe II se a unidade não for
Listado pela UL para essas classes de ambiente

Ao instalar pontos de amostragem capilar, certifique-se de que todos os tubos tenham o mesmo tamanho e Referências
comprimento. O comprimento do tubo não deve exceder 8 m (26 pés) e o orifício de amostragem é instalado
próximo ao topo do gabinete. 1. Dungan, K., Armazenamento e Manuseio de Combustíveis Sólidos, NFPA Fire Protection Handbook,
Volume 1, 20ª Edição, Seção 7, Capítulo 1, página 7-13, National Fire Protection Association, 2008

Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos

Não é incomum que os orifícios de amostragem e os filtros fiquem entupidos ao instalar um sistema ASD 2. NFPA 82: Norma para Incineradores e Resíduos e Linho

em ambientes empoeirados ou sujos. É fundamental limpar regularmente os orifícios e tubos de amostragem Sistemas e equipamentos de manuseio, (Seção 8.2), edição de 2014, Associação Nacional de
do ASD para manter o sistema operando no nível ideal. Proteção contra Incêndios

Pode ser necessário instalar um sistema de filtragem adicional no tubo de amostragem antes que o ar
chegue à unidade ASD. A purga adicional do tubo de amostragem também pode ser necessária para
manter os orifícios de amostragem livres de obstruções.
Um regime de manutenção correspondente deve ser implementado para minimizar o acúmulo de poeira no
3. NFPA 150: Norma sobre Incêndio e Segurança da Vida em Alojamentos de Animais (Seções 6.2.1.1,
6.2.1.2 e 6.2.1.3), edição de 2013, National Fire Protection Association
4. NFPA 499: Prática recomendada para a classificação de

tubo de amostragem e nos orifícios de amostragem, bem como para minimizar obstruções no filtro da Poeiras combustíveis e locais perigosos (classificados) para
unidade ASD. Instalações Elétricas em Áreas de Processos Químicos, Edição 2013,
Associação Nacional de Proteção contra Incêndios

As unidades ASD são enviadas com níveis de sensibilidade padrão de fábrica, que podem não ser
apropriados para aplicações em que sujeira e pequenos vestígios de partículas de fumaça estão presentes 5. NFPA 70: Código Elétrico Nacional (Artigo 500), Edição de 2014,
no ar. Se os limites de sensibilidade do alarme padrão forem mantidos, a unidade ASD não fornecerá a Associação Nacional de Proteção contra Incêndios

detecção ideal e poderá transmitir alarmes incômodos, tornando o sistema não confiável.

Para esses ambientes, é importante utilizar o recurso de autoaprendizagem ou um detector de referência,

se necessário.

Dos

• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora

• Substitua o filtro com frequência para evitar entupimento

• Instale um filtro em linha se partículas maiores precisarem ser removidas do

amostra de ar

• Limpe a rede de tubos de amostragem regularmente para garantir que os orifícios e tubos de
amostragem estejam livres de obstruções

• Use o recurso de aprendizado automático para determinar os níveis de obscurecimento e alarme

configurações de limite

• Limpe os orifícios de amostragem regularmente para mantê-los limpos

• Se houver possibilidade de condensação, instale um circuito de gotejamento

75

Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Seção 13
Instalações de transporte
Visão geral do aplicativo
As instalações de transporte são ambientes nos quais muitas pessoas, bagagens ou mercadorias
se movem por meio de estruturas complexas localizadas tanto na superfície quanto no subsolo.
Os hubs de transporte público podem incluir estações de trem, estações de trânsito rápido da
cidade (ou seja, metrô, ônibus e bondes), terminais de aeroportos, balsas e pontos de táxi. Os
hubs modernos permitem várias conexões diretas entre o modo de transporte do aeroporto e
outros modos, como carro (estacionamentos), trem ou metrô. Os centros de transporte público
(também chamados de centros de trânsito) serviram durante anos para conectar estações de
trem e depósitos de transporte de ônibus. Por exemplo, South Station (veja a Figura 1 abaixo),
em Boston, Massachusetts, constitui um importante centro de transporte, com serviços ferroviários,
de ônibus e metrô. Note-se que na Figura 1 (além do transporte de pessoas), um hub de
transporte geralmente contém áreas de espera onde as pessoas podem comer ou fazer compras
em áreas alugadas, localizadas em grandes áreas abertas
espaços ou concursos.
Figura 1. Boston South Station
(Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:SouthStationInterior.jpg e http://www. south-
station.net/PDF/South%20Station%20Directory%20-% 20Portrait%20-%20 2013-01-23.pdf )
Figura 2. Centro de transporte do metrô
Os hubs de transporte público variam em tamanho e importância, e partes de um hub
podem ser subterrâneos ou acima do nível do solo. Um hub pode conectar vários
terminais com diferentes modais de transporte, que são geridos por diferentes entidades.
Dentro de um sistema de transporte metroviário, uma estação que liga várias linhas
pode ser considerada um hub. As pessoas caminham da entrada da estação até as
plataformas de trem, mas os trens e túneis representam riscos para as pessoas nesses
locais ou próximos a eles (consulte a Figura 2 acima).
Um centro de transporte requer instalações de energia e energia para apoiar as
operações do equipamento e manter ambientes confortáveis para o público. Áreas que
abrigam serviços públicos, sistemas de tratamento de ar ou sistemas de emergência
(geralmente chamados de “áreas auxiliares”) podem precisar ser protegidas contra
ameaças de incêndio porque podem ser essenciais para as operações do centro de
transporte.
76
As operações de controle de tráfego aéreo nos bastidores também são críticas para os aeroportos
porque eles movem continuamente aviões e passageiros para destinos em todo o mundo. Por
exemplo, o Centro de Controle do Terminal de Londres gerencia o tráfego aéreo de cinco
aeroportos da área de Londres: um pequeno incêndio em tal instalação pode resultar na
evacuação da equipe e na interrupção em larga escala de centenas de voos de entrada e saída.
Horas ou dias de voos reprogramados podem ser necessários para levar os passageiros aos
destinos planejados.
Muitos sistemas ferroviários são gerenciados através de Centros de Controle de
Operações (OCC) (ver Figura 3 abaixo), usando um sistema de Supervisão de Controle
e Aquisição de Dados (SCADA), que permite o controle remoto e o monitoramento de
equipamentos de campo localizados nas estações e subestações de energia . Outra
funcionalidade importante do sistema SCADA inclui o “controle de potência de tração,
controle de sistemas de ventilação de emergência e monitoramento de bombas de
drenagem e vários alarmes de equipamentos, incluindo monitoramento de intrusão de
Figura 3. A sala de controle do metrô dentro do centro
de controle da Maryland Transit Administration (MTA) (4)
locais (1, 2).” A infraestrutura do SCADA pode ser integrada a um data center, processando em
tempo real as informações reportadas de toda a rede de transporte. Devido à sua extrema
importância na continuidade operacional, o CCO é provido de alimentação por baterias e/ou salas
de geradores em caso de queda de energia elétrica da rede.
Os incêndios podem afetar diretamente as operações das instalações de transporte. Em alguns
casos , houve sérias consequências para a segurança da vida, mas interrupções nos serviços
ferroviários ou aéreos e passageiros incomodados são muito mais comuns. Seguem alguns
exemplos:
• O incêndio de 1987 na estação de metrô King's Cross (Londres, Reino Unido) começou sob
uma escada rolante de madeira e rapidamente envolveu a maior parte da estação com
fumaça , resultando em 31 mortes e numerosos feridos. O incêndio expôs os caminhos de
saída das plataformas de trem para fora da estação de metrô, levando a uma rápida
propagação de fumaça por todos os espaços verticais e estreitos,
como escadas rolantes e poços de elevadores
• Um incêndio elétrico em 2009 na torre de controle de tráfego aéreo no aeroporto de Praga fez
com que ela interrompesse as operações e suspendesse ou desviasse os voos por várias
horas. Nenhum ocupante ficou ferido e nenhum equipamento essencial foi danificado, mas o
incêndio criou tanta fumaça que a torre teve que ser fechada. As chegadas foram enviadas
para outros aeroportos e as partidas foram atrasadas, uma vez que todos os voos dentro e
fora do aeroporto de Praga foram suspensos
• 20 de junho de 2010: um incêndio no sistema de metrô de Chicago deixou pelo menos 12
pessoas com ferimentos relacionados à fumaça e cinco delas em estado grave.
Dormentes ferroviários em um túnel perto de uma estação de metrô pegaram fogo depois de
aparentemente terem sido incendiados por faíscas de trens que passavam (4)
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• Junho de 2011: Decolagens e pousos foram suspensos no Dallas Love Field após um pequeno
incêndio irromper no quinto andar da Torre de Controle de Tráfego Aéreo da FAA em uma
tarde. Os controladores de tráfego aéreo evacuaram a torre
por mais de meia hora, resultando em vários voos desviados
• 14 de agosto de 2012: um aparente incêndio no cabo do túnel na cidade de Nova York (5)
afetou seis das linhas que conectam o Brooklyn a Manhattan, já que o túnel estava perto de
uma estação central no Brooklyn
– Uma capacidade de ser usado em torno de fontes de incêndio em potencial, como cabos
de alta tensão, interruptores e baterias de fonte de alimentação. A detecção precoce é
essencial para esses equipamentos valiosos da subestação
– Capacidade de amostrar ativamente o ar em grandes espaços abertos, como em átrios e
saguões, onde pode ocorrer a estratificação da fumaça (uma vez que a fumaça gerada por
pequenos incêndios não teria flutuabilidade suficiente para atingir o teto de tais espaços)

• 13 de fevereiro de 2013: um motor queimou em um trem do metrô da Filadélfia, causando – Uma capacidade de diferenciar partículas de fumaça de poeira, reduzindo alarmes falsos
fumaça. O fogo foi controlado em cerca de 15 minutos, não havendo feridos (6) enquanto monitora dutos e túneis de serviço empoeirados

– Capacidade de detectar incêndios em espaços ocultos e quaisquer outras áreas onde o

• 5 de junho de 2013: um cabo de força pegou fogo em um túnel perto de uma estação de metrô teste e a manutenção possam ser de difícil acesso
de Moscou, forçando a evacuação de milhares de passageiros na hora do rush. Cinquenta e
nove pessoas necessitaram de atendimento médico e onze foram hospitalizadas (7) Melhores práticas de design

A detecção de fumaça por aspiração pode desempenhar um papel importante nas estratégias de
• 28 de novembro de 2013: grande quantidade de água pode ter causado curto-circuito nos cabos proteção contra incêndio das instalações de transporte, acomodando diversas estruturas acima do
entre duas estações de metrô no Brooklyn, Nova York, interrompendo o serviço de três linhas solo e no subsolo. Algumas das principais aplicações de transporte para detecção de fumaça por
de metrô por seis horas, mas não ferindo ninguém (8) aspiração incluem:

Terminais e saguões de aeroportos: Os grandes espaços de vários níveis e áreas

• 13 de maio de 2014: um incêndio elétrico provocado por um exaustor de banheiro forçou a
evacuação de uma instalação de controle de tráfego aéreo perto de Chicago, interrompendo
todos os voos nos dois aeroportos da cidade e fechando um dos espaços aéreos mais
movimentados do país. A evacuação da enfumaçada instalação de controle de tráfego aéreo,
combinada com tempestades, resultou na interrupção de quase metade dos voos no aeroporto
O'Hare e quase um terço no aeroporto Midway.
de saguão dos aeroportos fornecem o espaço de circulação necessário para o fluxo
de grandes populações entre as áreas de emissão de bilhetes e os portões de
embarque . Instalações de varejo, restaurantes e salões de negócios são comumente
fornecidos para atender os passageiros antes e depois de suas viagens. Devido às
grandes populações e configurações de vários níveis encontradas nos aeroportos, os
sistemas de gerenciamento de fumaça e sistemas de tratamento de ar são frequentemente fornecido

Benefícios da detecção de fumaça por aspiração

A presença de escadas rolantes, poços de elevadores, escadas verticais combinadas com túneis
de trem, corredores interconectados e portas que abrem e fecham constantemente criam correntes
de ar locais alternadas e fluxos de ar turbulentos nas instalações de transporte. Grandes espaços
abertos, como átrios e saguões, também complicam a detecção de fumaça, e a diluição e
estratificação da fumaça podem desafiar as capacidades dos detectores de fumaça pontuais. A
flexibilidade de instalação dos tubos ASD verticais, combinada com seus limites muito baixos,
supera os desafios de diluição e estratificação da fumaça.

A detecção de fumaça no duto pode ser necessária nos vários dutos de serviço de
um aeroporto ou estação ferroviária, bem como em outros dutos ou poços de ventilação.
Os detectores de fumaça pontuais podem ser difíceis de instalar e manter nesses locais,
especialmente para grandes espaços abertos, mas os tubos de amostragem ASD fornecem
proteção mais eficaz.
Figura 4. – Área de bilhética do aeroporto e zona de circulação pedonal das escadas rolantes.
A detecção de fumaça por aspiração (ASD) tem muitos benefícios para as instalações de transporte,
incluindo:

– Valores de limite baixos, que podem ajudar a detectar incêndios durante o estágio de
incêndio incipiente, mesmo se os níveis de fumaça forem bastante baixos. Essa detecção
precoce de incêndio aumenta o tempo para evacuação segura, bem como para ações de
supressão de incêndio, o que pode reduzir a perda de propriedade e a interrupção dos negócios

– Capacidade de amostrar ativamente o ar em ambientes não inativos, como em movimentos

de ar criados por trens passando por túneis, poços de elevadores e data centers

– Uma capacidade de amostrar ativamente o interior de gabinetes eletrônicos que são

essenciais para o controle, principalmente os gabinetes usados em salas de controle de
centros de transporte
Figura 5. – Saguão comercial do aeroporto e espaço de pé-direito alto.

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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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para evitar a recirculação de fumaça e/ou exaustão de fumaça em caso de incêndio significativo. A
detecção de fumaça por aspiração é adequada para fornecer detecção de fumaça eficaz em espaços
de teto alto e configurações de teto complexas que podem ser encontradas. Os sistemas de
movimentação de fumaça destinam-se a fornecer tempo adequado para uma evacuação segura dos
ocupantes através do átrio do aeroporto e espaços de saguão. No entanto, um alarme falso que inicia
alarmes de evacuação pode ser altamente prejudicial em um ambiente de aeroporto (atrasos de voo).
A detecção de fumaça por aspiração oferece estabilidade contra alarmes falsos e pode fornecer pré-
alertas necessários para a equipe do aeroporto investigar situações em desenvolvimento antes da
necessidade de uma evacuação.

Instalações de Controle de Tráfego Aéreo: Operações aeroportuárias eficientes e

ininterruptas dependem de serviços de controle de tráfego aéreo que rastreiam e
direcionam aeronaves no solo e no espaço aéreo. Os sistemas eletrônicos, sistemas
de radar, links de comunicação e fontes de alimentação são essenciais para manter
a segurança aérea e terrestre, bem como para agilizar o fluxo de aeronaves e passageiros.
Torres de Controle de Tráfego Aéreo (ATCTs) e instalações de controle de aproximação
por radar terminal (TRACON), exigem um alto padrão de proteção contra incêndio para Figura 6 – Plataforma do trem e caminho do trem
garantir operações contínuas e ininterruptas. A detecção automática de fumaça e os
sistemas de alarme são muito importantes para essas instalações. Detectores de Áreas críticas de utilidades/equipamentos: Sistemas de energia, estações de bombeamento (em
fumaça, incluindo detecção de fumaça por aspiração, devem ser considerados para túneis), torres de controle de tráfego aéreo, sistemas de controle SCADA e outros equipamentos
locais próximos a todas as fontes prováveis de incêndio ou fumaça, incluindo salas de críticos e áreas de utilidades são essenciais para as operações de instalações de transporte. Dado o
equipamentos mecânicos , plenums de ar de retorno, salas elétricas/eletrônicas, áreas risco de perda das operações da instalação de transporte devido a um incêndio em áreas de utilidades
operacionais de instalações , etc. A detecção de fumaça por aspiração é crucial em e equipamentos críticos, é importante identificar até mesmo os menores eventos de incêndio, como
salas eletrônicas para fornecer o primeiro aviso de condições incipientes. combustão lenta do precursor ou superaquecimento do equipamento. A detecção de fumaça por
aspiração pode fornecer alta sensibilidade e amostragem contínua de baixas quantidades de fumaça
Instalações de Trem/Metrô: NFPA 130, Norma para Sistemas Fixos de Via Guia e que podem ser necessárias para identificar e evitar o tempo de inatividade. Alguns detectores de
Trânsito, é reconhecida em todo o mundo por sua orientação sobre projetos de fumaça por aspiração também podem suportar ambientes sujos/empoeirados encontrados em túneis,
segurança contra incêndio em estações e túneis ferroviários. O caminho do trem algumas salas de equipamentos de utilidade e áreas de equipamentos de manuseio de bagagem, ao
normalmente serve como meio de saída para os passageiros em caso de evacuação mesmo tempo em que fornecem detecção precoce eficaz sem preocupação com alarmes falsos e
do trem. Em uma via/túnel de trem fechado, saídas fechadas e passagens transversais desligamento de processos ou equipamentos .
servem como ponto de segurança e meio de saída. A NFPA 130 exige um caminho de
trem fechado ou em túnel de 61 m (200 pés) ou mais de comprimento com ventilação
de emergência para manter um ambiente sustentável ao longo do caminho de saída de Subestações de alta tensão, centros de dados e OCCs contêm gabinetes elétricos e
um incidente de incêndio. O projeto moderno da estação de transporte público consiste eletrônicos que incorporam cargas de incêndio. A amostragem da atmosfera interna de
em um grande espaço formado pela plataforma de passageiros e via ferroviária cada gabinete por meio de tubos capilares permite a detecção ativa e rápida de fumaça
contígua, possíveis mezaninos intermediários e várias conexões contínuas com o nível nos estágios iniciais do incêndio (consulte a Figura 7 abaixo). Isso é especialmente
da rua acima. As estações modernas geralmente incluem o uso extensivo de escadas rolantes
importante para garantir a operação e a continuidade dos negócios dos hubs de
e elevadores para movimentação eficiente de passageiros. A NFPA 130 exige a transporte, pois qualquer mau funcionamento dos gabinetes eletrônicos pode causar
instalação de ventilação de emergência em estações fechadas para manter condições uma interrupção na gestão desse complexo sistema.
sustentáveis durante a evacuação de passageiros. A base do projeto da plataforma da
estação é o requisito NFPA 130: evacuar todos os passageiros da plataforma em
quatro minutos e alcançar um ponto de segurança em seis minutos.
apilla e

Há uma ênfase significativa nos sistemas de ventilação de emergência de acordo

Tubo de Amostragem
com as disposições da NFPA 130 e, portanto, deve haver meios apropriados para
detectar fumaça e iniciar ventiladores e equipamentos para ventilação de emergência.
A detecção de fumaça por aspiração fornece esse recurso e pode operar em condições de fluxo de ar
sujo/poeira encontradas em vias de trem e estações fechadas.

A NFPA 130 também especifica as funções de detecção de incêndio para as principais áreas
TEA
operacionais das instalações do sistema ferroviário, que podem ser bem servidas por sistemas de
detecção por aspiração:

– Subestações de energia de tração e bangalôs de sinal exigem que detectores de calor e

fumaça sejam instalados e conectados ao centro de controle de operações (OCC)

– O OCC deve “ser protegido por equipamentos de detecção, proteção e extinção le ni le ia ine
de incêndios para que haja detecção e extinção precoce de qualquer incêndio
no OCC”. Além disso, as unidades de ventilação que atendem às salas de Figura 7. Armários eletrônicos/elétricos de amostragem utilizando pontos de amostragem capilar
controle e comunicação dos trens devem ser protegidas por equipamentos de
detecção, proteção e extinção de incêndios, de modo que haja detecção e
extinção precoces de qualquer incêndio envolvendo essas unidades.
unidades.

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O uso intensivo de energia elétrica gera calor nessas áreas, exigindo um sistema • Para grandes sistemas de detecção com muitos orifícios de amostragem, o projetista precisa
de ar condicionado para resfriar os equipamentos termo-sensíveis e garantir que levar em consideração a diluição de fumaça/ar. Um maior volume de ar retorna ao detector
não funcionem mal. A instalação de tubos de amostragem adicionais na saída de de aspiração quanto mais orifícios de amostragem o tubo de amostragem de ar contém, e
ar de retorno do sistema de ar condicionado também permitiria a detecção de fumaça. isso pode diluir a quantidade de fumaça dentro da câmara de detecção e atrasar o tempo de
Túneis e dutos: dutos e túneis de serviço são locais de incêndio em potencial na parte
subterrânea de um centro de transporte. Com um sistema ASD, o tubo pode ser posicionado nos
dutos e a unidade ASD colocada em uma sala de serviço para facilitar o acesso. Essa
configuração oferece baixos custos de manutenção e teste , e a eletrônica avançada e o filtro do
sistema ASD diminuem os alarmes falsos e diferenciam entre partículas de fumaça de incêndio
e partículas de poeira em dutos e túneis de serviço.
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
Coordenação e interfaces com um sistema automático de extinção de incêndios e
protocolos de emergência É
importante coordenar o sistema de detecção de fumaça com o sistema de extinção de
incêndios. Considere cuidadosamente as práticas de projeto para determinar quando o
sistema deve ativar o sistema de supressão de incêndio. Recomenda-se revisar a
descarga de um sistema de supressão de incêndio com a autoridade local competente
(AHJ). Isso também se aplica ao painel de alarme de incêndio, para determinar quando
um sinal de alarme deve ser enviado para uma central de monitoramento e quando os
protocolos de emergência devem ser ativados para iniciar a evacuação de emergência.
Tais precauções permitem a evacuação nas condições mais seguras possíveis,
especialmente para carros de passeio.
A programabilidade do detector remoto de detecção de fumaça por aspiração (ASD) e
outros benefícios o tornam adequado para uma configuração de hub de transporte e
logística. No entanto, considere os seguintes fatores ao usar um ASD dentro deste tipo
de configuração:
• Os níveis de sensibilidade e limites de alarme devem ser os mais baixos possíveis, a fim de
detectar a menor produção de fumaça e permitir a investigação de incêndio
• O projetista precisa verificar o fluxo de ar e a direção do ar dentro do espaço para
maximizar a eficácia do sistema. Os pontos de amostragem devem ser instalados
na direção do fluxo de ar, principalmente nos dutos de retorno de ar.
O tempo de resposta da amostragem pode ser melhorado evitando fluxos de ar de alta e
baixa velocidade perpendiculares aos orifícios de amostragem. Os orifícios de amostragem
nos tubos de entrada instalados em dutos, grades de ar de retorno ou dutos de unidades de
ar condicionado (onde o ar de alta velocidade passará pelo tubo de amostragem) devem
estar voltados para 20° 45° do fluxo de ar (consulte a Figura 8 abaixo)
Orientação da porta C
B
A
20ºÿ45º
Da direção
de fluxo de ar
A. Linhas de fluxo de ar B.
Área de baixa velocidade (alta pressão estática) C.
Área de alta velocidade (baixa pressão estática)
Figura 8. Orientação do orifício de amostragem para tubos instalados em dutos, grelhas de retorno de
ar ou em dutos de unidades de ar condicionado com ar circulante de alta velocidade
início do alarme
• A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma preocupação.
Quanto mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do detector de fumaça por
aspiração, mais diluição ar/fumaça ocorrerá, o que pode atrasar o tempo de início do alarme.
Deve-se notar que o projeto do sistema deve estar de acordo com as restrições do detector.
Em outros termos, o sistema ASD não deve exceder os requisitos máximos de tubo e furo de
amostragem para os limites mais baixos de fumaça que o sistema planeja detectar.
• Um cuidado especial será dado ao projeto dos tubos de amostragem de ar, localização dos
orifícios de amostragem e espaçamento para aplicações em grandes espaços abertos e dutos.
Considerações de programação do detector de fumaça por aspiração durante o processo
de comissionamento Durante o
processo de comissionamento, o instalador precisa programar adequadamente os limites de
alarme e os níveis de sensibilidade. Esses níveis de sensibilidade programáveis e limites de
alarme podem afetar significativamente o desempenho do detector de fumaça por aspiração.
Considere o seguinte em relação à programação:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações padrão
de fábrica. Essas configurações não são apropriadas para todos os sistemas de detecção.
Essas configurações devem ser consideradas genéricas e podem ser muito sensíveis ou não
sensíveis o suficiente para um aplicativo específico. O projetista do ASD deve determinar os
níveis de alarme e programar o sensor de acordo. Os níveis de sensibilidade e limites de
alarme são determinados por uma combinação do programa de cálculo baseado em
computador, o perigo sendo protegido, o tamanho do sistema de detecção e o julgamento da
engenharia
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração. Os detectores contêm
eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo seja programado para
uma ampla gama de níveis de sensibilidade. No entanto, se esses níveis de alarme não
forem programados adequadamente, a fumaça dentro da câmara de detecção pode exceder
a sensibilidade desejada e causar um atraso no início do sinal de alarme.
• Quando exigido na Europa e nos EUA, a programação da unidade ASD também deve cumprir
os níveis de sensibilidade prescritos pelos padrões EN-54 e NFPA, respectivamente
Atrasos de tempo para iniciar outras ações Os
atrasos de tempo também estão incluídos para a ativação de problemas e sinais de alarme no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, geralmente de 10 a 30
segundos. Considere cuidadosamente ao programar os atrasos de tempo; quanto maior o atraso,
mais tempo leva para o detector iniciar um sinal de alarme.
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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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Dos
• Identificar os códigos aplicáveis e os requisitos da seguradora
• Consulte as seções apropriadas dos guias de aplicação ASD para:
– Espaços amplos e abertos (para amostragem ASD de átrios e saguões)
– Centros de dados
– Armários (no guia “Princípios”)
– Ambientes hostis (para amostragem ASD de túneis empoeirados)
– No duto (para amostragem ASD de dutos HVAC)
• Identificar e entender quaisquer esquemas de controle de fumaça e/ou pressurização que
precisem ser implementados na detecção de fumaça. Funções importantes de controle de
fumaça podem ser iniciadas adequadamente, ao usar saídas associadas de detectores de
fumaça por aspiração
• Forneça proteção contra fluxos de ar contaminado por fumaça instalando pontos de
amostragem de ar para unidades de reposição de ar, unidades de tratamento de ar e pontos
principais de retorno de ar (grelhas de ar ou retornos de serpentina seca para dutos ou
plenums). Para retornos de ar, organize as portas de amostragem de modo que cada uma
não cubra mais de 0,4 m² (4 pés²) da abertura de retorno
• Identificar instalações de equipamentos críticos ou de alto risco que devem ter área localizada
ou amostragem de ar no gabinete para alerta precoce e início da resposta humana
• Confirme e implemente como as configurações de alerta e alarme de incêndio dos sistemas
de aspiração devem ser integradas para iniciar o seguinte, se aplicável: 1) desligamento de
energia, 2) sistemas fixos de supressão de incêndio, 3) desligamento de tratamento de ar e
amortecedor associado ou fechamento de portas, 4) controle de fumaça e operações de
pressurização do ambiente
• Quando NFPA 130, Padrão para a Proteção de Semicondutores
Instalações de fabricação, se aplica, o seguinte é recomendado
– Considere a detecção de fumaça por aspiração para subestações de energia de tração,
bangalôs de sinal e o OCC
– Transmita alarmes da detecção de fumaça por aspiração para um local constantemente
supervisionado
• Quando EN 54-20 (Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Parte 20:
Detectores de fumaça por aspiração), recomenda-se o seguinte:
– Revise o ambiente para identificar a natureza dos fluxos de ar e criticidade de
equipamentos ou processos a serem protegidos. Isso ajudará a identificar a classe de
sensibilidade do sistema de aspiração que precisa ser instalado em uma determinada
área
80
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe C deve ser
aplicado
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada. Os
sistemas de Classe B são usados quando é necessária uma maior sensibilidade para
compensar os efeitos de diluição moderada devido a tetos altos ou fluxos de ar em
movimento. Além disso, para proteção de itens vulneráveis e críticos
– Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada. Os
sistemas Classe A são usados em áreas com movimento de ar muito alto e alta diluição
e o aviso mais precoce é necessário para proteger operações comerciais altamente
críticas
Referências
1. Associação Americana de Transporte Público (APTA), Prática Recomendada, Sistemas
de Controle e Comunicações em Ambientes de Trânsito, Parte 1: Elementos, Organização
e Avaliação/Gerenciamento de Riscos (APTA SS-CCS-RP-001-10), julho de 2010
2. http://www.arinc.com/sectors/transportation/rail/control_systems/
scada.html
3. https://technical.ly/baltimore/2013/03/22/reinvent-transit-
hackathon-transportation/
4. http://www.cnn.com/2010/US/06/20/chicago.subway.fire/index.html
5. http://abclocal.go.com/wabc/story?section=resources/
tráfego&id=8773530
6. http://philadelphia.cbslocal.com/2013/02/13/
patco-metrô-trem-pega-incêndio-no-centro-da-cidade/
7. http://www.cnn.com/2013/06/05/world/europe/moscow-subway-fire/
index.html
8. http://www.nydailynews.com/new-york/brooklyn/
metrô-incêndio-interrompe-brooklyn-bound-trains-article-1.1532340
9. NFPA 130: Sistemas ferroviários de passageiros e trânsito de vias guiadas fixas, edição
de 2014, Associação Nacional de Proteção contra Incêndios
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Seção 14
Edifícios históricos e culturais
Visão geral do aplicativo
Edifícios históricos e edifícios que abrigam recursos culturais requerem abordagens
cuidadosas para proteção contra incêndio, devido aos riscos e circunstâncias únicas que
representam. Tais edifícios incluem marcos históricos registrados, edifícios religiosos,
museus, bibliotecas e galerias de arte, bem como qualquer edifício ou estrutura que
apresente um design e estética únicos ou icônicos. Outros contêm artefatos inestimáveis ou
ativos patrimoniais. Alguns edifícios históricos foram construídos com técnicas de construção
arcaicas e com materiais que podem já não estar disponíveis. Os edifícios podem não
apenas ser históricos por natureza e difíceis de recriar se danificados, mas seu conteúdo
também pode ser ainda mais valioso e insubstituível. As coleções culturais e de patrimônio
incluem obras de arte, documentos e livros de valor inestimável que são culturalmente e/ou
historicamente significativos. Portanto, as medidas de segurança contra incêndio aplicadas
em equipamentos históricos e culturais precisam fornecer um nível satisfatório de proteção
contra incêndio e causar pouco ou nenhum dano ao tecido histórico ou ao conteúdo valioso
do edifício.
Centro Histórico de Minnesota
Estado da Virgínia – Rotunda do Capitólio
Figura 1. Exemplos de edifícios históricos
A detecção de fumaça por aspiração oferece soluções para ambientes históricos/culturais
para alcançar um equilíbrio adequado. Prédios históricos e culturais costumam ser locais
públicos com multidões significativas, e instalações como serviço de alimentação e áreas
para cuidar de crianças são necessárias para acomodar o público visitante. Os riscos de
segurança à vida também devem ser abordados nessas aplicações.
Incêndios envolvendo estruturas históricas e equipamentos culturais podem ser muito caros,
não apenas em termos de danos à estrutura e conteúdo do edifício (artefatos), mas também
devido à perda de operações comerciais. Considere o Louvre em Paris e o Museu Britânico
em Londres, que atraem aproximadamente 9 milhões e 6 milhões de visitantes por ano,
respectivamente. Um grande incêndio em qualquer um desses dois museus geraria perdas
significativas de receita.
Áreas internas ou não públicas podem frequentemente apresentar cargas de incêndio
significativas ou riscos de incêndio incomuns, como depósitos em museus e laboratórios de
conservação/preservação que usam líquidos inflamáveis ou outros produtos químicos.
Museus e bibliotecas usam uma grande quantidade de recipientes de armazenamento à
base de plástico, incluindo armazenamento de filmes, divisórias de revistas, caixas e lixeiras
de armazenamento, bolsas de roupas e várias capas. A fumaça produzida pela combustão
desses materiais plásticos pode ser espessa e acre, podendo danificar os acervos de
museus e bibliotecas na área de origem do incêndio e em toda a instalação conectada. Deve-
se notar que as características eletrostáticas dessas capas e sacolas plásticas tendem a
atrair partículas de fumaça para roupas e outros tecidos.
Figura 2. e Figura 3 Sala de armazenamento do Museu do Estado de Nova York (caixas de papelão)
e Museu Carnegie de História Natural (Sala de armazenamento da coleção “osso grande” com
caixas de madeira)
Do ponto de vista da proteção contra incêndio, as pilhas de livros e as coleções armazenadas
costumam ser mais comparáveis a armazéns do que a ocupações comerciais típicas.
A Figura 4 na página seguinte apresenta uma representação básica do ambiente de incêndio
que pode se desenvolver dentro de uma estrutura histórico-cultural. O fogo libera calor, luz
e outros produtos de combustão. As possíveis consequências negativas diretamente
atribuíveis ao incêndio são as seguintes:
• Lesões humanas ou fatalidades
• Visibilidade reduzida ou passagens bloqueadas de espaços de construção
• Danos por incêndio e fumaça ou destruição do conteúdo do edifício
• Danos por incêndio e fumaça ou destruição da estrutura do edifício
• Interrupção das operações
• Perda financeira
81
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em ti oteie eu sou t Melhores práticas de design

ee ee ee
g e
A longa lista de riscos de incêndio associados a edifícios de recursos históricos e culturais é
abordada em vários documentos importantes, que descrevem orientações e abordagens para o
desenvolvimento de proteção contra incêndio adequada em tais edifícios. Desde a década de
ot mo e ye 1940, a Associação Nacional de Proteção contra Incêndios, com sede nos Estados Unidos,
De en ing i ime
promoveu o interesse por edifícios e conteúdos históricos. O Comitê Técnico de Recursos
Culturais da NFPA mantém dois padrões
um ia em
e mal
um e a ia em
documentos específicos para os riscos de incêndio e preocupações de preservação em
ama ou seja
a e edifícios históricos e culturais:
Pl me

• NFPA 909 “Código para a Proteção de Propriedades de Recursos Culturais –

Museus, Bibliotecas e Locais de Culto”
a ia in an e ea ii le
in ae an lai le lig
• NFPA 914 “Código para proteção contra incêndio de estruturas históricas”

ning e
Nos últimos anos, esforços foram feitos na Inglaterra, Europa e

Figura 4.– Ambiente de Incêndio em Ambiente Patrimonial Desenvolvimento de padrões ISO, para documentos NFPA comparáveis, incluindo:

As consequências indiretas de um incêndio também podem afetar edifícios históricos/culturais e
aumentar a necessidade de uma resposta imediata. As seguintes consequências indiretas são
uma preocupação especial para o tecido histórico e conteúdos:
• Danos causados pela água
• BS 7913: 2013 “Guia para a Conservação de Edifícios Históricos”
• Nota 28 do Conselho Técnico da Escócia (TAN 28) – “Gestão de segurança contra
incêndios em edifícios históricos”

Estes documentos contêm conceitos e considerações para selecionar e implementar a detecção

• Danos físicos devido aos esforços de supressão de incêndio com jatos de mangueira
• Danos devido ao manuseio incorreto ou movimentação de objetos em incêndio de emergência
condições
• Danos devido a um processo de limpeza ou restauração após um incêndio
automática de incêndio em edifícios históricos. Eles não incluem apenas metas de detecção
precoce de incêndio, mas também metas para minimizar/evitar danos ou mudanças irreversíveis
no tecido histórico.
NFPA 909 “Código para a Proteção de Propriedades de Recursos Culturais
– Museus, Bibliotecas e Locais de Culto”, adota tais metas e objetivos relacionados a:

• Ameaça de roubo durante incêndio

Benefícios da detecção de fumaça por aspiração
A detecção de fumaça por aspiração (ASD) tem muitos benefícios para edifícios históricos,
incluindo:
– Valores de alerta e alarme de limite baixo, que podem ajudar a detectar incêndios
mesmo se os níveis de fumaça forem bastante baixos durante o estágio de incêndio
incipiente. Essa detecção precoce de incêndio aumenta o tempo para evacuação
segura, permite ações de supressão de incêndio para reduzir danos potenciais e
reduz o risco de interrupção dos negócios
– Amostragem ativa de ar em grandes espaços abertos, como átrios, saguões e espaços
de teto alto onde a estratificação de fumaça é possível (a fumaça gerada por pequenos
incêndios pode não ter flutuabilidade suficiente para atingir o teto de tais espaços)
– Detecção de incêndio em espaços ocultos e quaisquer outras áreas onde o teste
e a manutenção pode ser difícil
– Capacidade de integração na estrutura e tecidos históricos com
alteração mínima, visual ou outra
– Uma capacidade de incluir diferentes níveis de avisos e alarmes para fornecer uma
oportunidade para os ocupantes do edifício investigarem e usarem supressores de
incêndio manualmente, antes que um sistema automático de supressão de incêndio
comece a operar
– Preservação do acervo: associado a um nível razoável de proteção para os acervos
armazenados contra fogo, produtos de combustão, agentes de combate a incêndio e
atividades
– Preservação do edifício: associado a um nível razoável de proteção para características
únicas e estrutura desses edifícios contra incêndio, produtos de combustão, agentes
de supressão de incêndio e atividades
– Continuidade das operações: associado a um nível razoável de proteção contra
“interrupção das operações da instalação consistente com a missão da organização
e os objetivos de proteção”.
Os edifícios culturais também podem ser classificados como estruturas históricas; em tais casos,
metas e objetivos adicionais de proteção contra incêndio também podem ser considerados. A
NFPA 914, “Proteção contra incêndio de estruturas históricas”, acrescenta aos objetivos de
segurança de vida e objetivos de preservação histórica como segue:
– Minimizar os danos a estruturas históricas e conteúdos de eventos de incêndio,
incluindo os efeitos dos incêndios e as ações de supressão de incêndio
– Manter e preservar a configuração espacial original do edifício histórico
– Minimizar alterações, destruição ou perda de material histórico ou
projeto

– A possibilidade de amostrar no duto para alto fluxo de ar e atmosferas que contêm Em outros países, como a Escócia, o TAN 28 fornece uma filosofia e considerações para
configurações HVAC controladas edifícios históricos semelhantes e consistentes com os descritos pela NFPA.

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Integração nos ambientes históricos/culturais A utilização de
dispositivos convencionais de detecção de incêndio montados no tecto é muitas vezes considerada adversa
ao tecido histórico ou ao design estético desejado de um espaço cultural. A detecção de fumaça por
aspiração minimizará, se não quase eliminará, essa intrusão em um espaço. Os sistemas ASD usam
orifícios de amostragem de tamanho limitado que atraem ar para o sistema, onde são amostrados quanto
a partículas de fumaça em uma unidade ASD localizada remotamente em uma sala ou armário separado.
Os orifícios de amostragem podem ser instalados nivelados com tetos ou colocados em tetos ornamentados
ou articulados, onde os recursos do teto atuam como camuflagem. Além disso, a rede de tubos de
amostragem e os tubos capilares podem se estender dos tubos ocultos atrás de tetos, paredes ou
instalados em espaços vazios.
Os tubos capilares são flexíveis; por exemplo, eles podem seguir as curvas de uma corrente de suporte de
um candelabro monumental (ver Figura 5 abaixo) ou ser instalados na sanca no nível do teto. Em muitos
casos, os orifícios de amostragem são pequenos e não podem ser vistos do chão.
Fluxo de ar em grandes espaços abertos e dutos Muitos
edifícios culturalmente significativos contêm obras de arte valiosas, o que significa que a temperatura e a
umidade são reguladas por sistemas que afetam o fluxo de ar do espaço. Esses sistemas geralmente
contêm filtros de alta qualidade para remover poeira e partículas transportadas pelo ar que podem degradar
obras de arte valiosas, o que também requer sistemas HVAC regulamentados. Para edifícios com sistemas
HVAC altamente regulamentados, é possível usar unidades ASD no duto.
Espaço vazio
tubos de amostragem
Ponto de amostragem
na base do lustre
Tubo de amostragem
capilar preso à corrente
do candelabro
Figura 5. Tubo de amostragem capilar instalado no suporte
corrente ou a base de um candelabro
Edifícios históricos podem conter grandes espaços abertos, como igrejas, átrios, saguões de museus e
grandes escadarias abertas, onde fenômenos como diluição e estratificação de fumaça podem ser um
desafio para os detectores de fumaça tradicionais. A flexibilidade de instalação dos tubos ASD verticais e
seus baixos limites e sensibilidades podem superar os desafios de diluição e estratificação da fumaça.
Conforme indicado acima, os locais de interesse dos orifícios de amostragem do ASD seriam:
• Instalado no teto, uma vez que os orifícios de amostragem são pequenos em diâmetro, os orifícios são
frequentemente negligenciados ou não podem ser vistos do nível do chão
• Tubos capilares e orifícios de amostragem podem ser instalados em molduras de coroa
e pode ser incorporado em tetos intrincados e ornamentados
• Para grandes salões de festas e áreas abertas, tubos capilares de amostragem podem ser instalados
ao longo da corrente de um lustre, ou um pequeno orifício pode ser feito na base do lustre para ocultar
um ponto de amostragem
• Em sistemas de distribuição de ar de retorno e suprimento
Diferenças construtivas - edifícios históricos versus edifícios modernos Devido ao seu
período de construção e ao seu carácter histórico, muitas vezes é difícil readaptar edifícios antigos com as
medidas de protecção contra incêndios exigidas pelos códigos de construção modernos. Os problemas
comuns de construção incluem:
– Uma escadaria histórica, com todos os quartos abrindo diretamente para a escada (impedindo o
uso de compartimentos corta-fogo, como portas corta-fogo de fechamento automático)
– O edifício não contém um sistema de supressão de incêndio adequado devido ao aparecimento de
sprinklers, bocais, válvulas de mangueira ou gabinetes de extintor de incêndio
Nesses casos, a detecção automática de incêndio é importante para que
um incêndio seja detectado em seu estágio incipiente (antes de produzir
chamas), mantendo o tecido histórico e sem afetar a estética do edifício.
A detecção de fumaça por aspiração também é importante para iniciar uma resposta da equipe e/ou
evacuação de ocupantes em muitos cenários históricos únicos.
Necessidades críticas de detecção para áreas sem proteção automática por sprinklers Os sistemas
automáticos de
sprinklers contra incêndio são um recurso de proteção valioso para muitos edifícios históricos e culturais. A
tubulação, acessórios e espaço necessários para roteamento e ocultação de sistemas de sprinklers, no
entanto, podem dificultar a instalação de tais sistemas sem sujeitar o tecido histórico a danos indevidos.
Em propriedades de recursos culturais, os curadores podem ser avessos a permitir sistemas de aspersão
em áreas que abrigam coleções sensíveis à água.
Nessas circunstâncias, a necessidade de detecção imediata de incêndio pode ser atendida usando a
detecção de fumaça por aspiração. Os sistemas de detecção de fumaça por aspiração podem fornecer alta
sensibilidade e amostragem contínua de baixas quantidades de fumaça que podem ser lentamente
distribuídas e facilmente diluídas pelo ambiente de fluxo de ar.
Para propriedades baseadas na Europa, a EN 54-20 pode ser útil no processo de tomada de decisão para
determinar a sensibilidade de detecção desejada para várias áreas de edifícios históricos/culturais. A EN
54-20 especifica um sistema de classificação para detecção de aspiração de acordo com as categorias de
Classe A, B e C, conforme observado na Tabela 1 na página seguinte. Dependendo da sala ou espaço e
de outros atributos (altura do teto, valor histórico do conteúdo, ambiente de fluxo de ar, etc.), os sistemas
de aspiração do tipo Classe A, B ou C podem ser apropriados. Certamente, aquelas instalações com tetos
altos e importantes
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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®
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as coleções favorecem os sistemas EN 54-20 Classe A ou B quando a tecnologia
de aspiração está sendo instalada.
Tabela 1 - Classificação da Detecção de Fumaça por Aspiração
Sistemas de acordo com EN 54-20
Sensibilidade Área de aplicação
Classe A Muito alto Detecção de incêndio com alerta muito precoce,
áreas de construção com altos níveis de
movimento/mudanças de ar
Classe B Aprimorado/Alto Detecção de incêndio com aviso muito precoce, áreas de
construção que abrigam bens valiosos e/ou
processos que precisam de detecção precoce
Classe C Aplicação normal/padrão para proteção geral contra incêndio , semelhante
a aplicações padrão de detectores pontuais ou
pontuais
Problemas comuns/solução de problemas de aplicativos
Detecção de fumaça por aspiração (ASD), programabilidade de detector remoto e outros
benefícios o tornam adequado para edifícios ou estruturas históricas. No entanto, durante a fase
de projeto, considere os seguintes fatores ao usar um ASD dentro deste tipo de configuração:
• Os níveis de sensibilidade e limites de alarme devem ser os mais baixos possíveis para
detectar a menor produção de fumaça, para permitir a investigação de incêndio
• O projetista pode precisar verificar o fluxo de ar e a direção do ar dentro
o espaço para maximizar a eficácia do sistema
• Para um sistema de detecção grande com muitos orifícios de amostragem, o projetista
precisa levar em consideração a diluição de fumaça/ar. Um maior volume de ar retorna ao
detector de aspiração quanto mais orifícios de amostragem o tubo de amostragem de ar
contém, o que pode diluir a quantidade de fumaça dentro da câmara de detecção, atrasar o
tempo de início do alarme
• A localização dos orifícios de amostragem dentro da rede de detecção é uma preocupação.
Quanto mais longe o orifício de amostragem estiver localizado do detector de fumaça por
aspiração, mais diluição de ar/fumaça ocorrerá, o que pode atrasar o tempo de inicialização
do alarme
• Cuidado especial será dado ao projeto de tubos de amostragem de ar, locais de orifícios de
amostragem e espaçamento para aplicações em grandes espaços abertos e dutos
Considerações de programação do detector de fumaça por aspiração durante o processo
de comissionamento O instalador
precisa programar adequadamente os limites de alarme e os níveis de sensibilidade durante o
processo de comissionamento. Esses níveis de sensibilidade programáveis e limites de alarme
podem afetar significativamente o desempenho do detector de fumaça por aspiração. Considere
o seguinte em relação à programação:
• Normalmente, os detectores de fumaça por aspiração são enviados com configurações
padrão de fábrica. Essas configurações não são apropriadas para todos os sistemas de detecção. e o aviso mais rápido é necessário para proteger coleções altamente valiosas ou sensíveis
Essas configurações devem ser consideradas genéricas e podem ser muito sensíveis ou
não sensíveis o suficiente para um aplicativo específico. O projetista do ASD deve determinar
os níveis de alarme e programar o sensor de acordo
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Os níveis de sensibilidade e limites de alarme são determinados por uma combinação do
programa de cálculo baseado em computador, o perigo sendo protegido, o tamanho do
sistema de detecção e o julgamento de engenharia
• Os níveis de sensibilidade programáveis são outro problema significativo que afeta o
desempenho dos sistemas de detecção de fumaça por aspiração. Os detectores contêm
eletrônicos e software sofisticados que permitem que o dispositivo seja programado para
uma ampla gama de níveis de sensibilidade. No entanto, se esses níveis de alarme não
forem programados adequadamente, a fumaça dentro da câmara de detecção pode exceder
a sensibilidade desejada e causar um atraso no início do sinal de alarme.
Atrasos de tempo para iniciar outras ações Os
atrasos de tempo também estão incluídos para a ativação de problemas e sinais de alarme no
detector. Esses atrasos podem ser definidos para um intervalo de tempo, geralmente de 10 a 30
segundos. Considere cuidadosamente ao programar os atrasos de tempo; quanto maior o
atraso, mais tempo leva para o detector iniciar um sinal de alarme.
Dos
• Identificar códigos e orientações patrimoniais aplicáveis, incluindo avaliações relacionadas,
requisitos e critérios de desempenho especificados para sistemas de detecção de incêndio.
BS 7913: 2013, TAN 28 (Escócia), NFPA 909, NFPA 914 ou outros podem ser aplicáveis.
• Consulte as seções apropriadas dos guias de aplicação ASD para:
Espaços grandes e abertos (para amostragem ASD de átrios e áreas de teto alto)
• Monitoramento no duto (para amostragem ASD de dutos HVAC)
• Identificar espaços históricos críticos ou coleções de alto risco que deveriam ter
alerta mais precoce e iniciação da resposta humana
• Confirme e implemente como as configurações de alerta e as configurações de alarme de
incêndio dos sistemas de aspiração devem ser integradas para iniciar o seguinte, se
aplicável: 1) desligamento de energia, 2) sistemas fixos de supressão de incêndio, 3)
desligamento de tratamento de ar e amortecedor associado ou fechamento de portas, 4)
controle de fumaça e operações de pressurização do ambiente, 5) alarmes de evacuação
Quando EN 54-20 (Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio - Parte 20:
Detectores de fumaça por aspiração), aplica-se o seguinte é recomendado
- Revise o ambiente patrimonial para identificar a natureza dos fluxos de ar e
criticidade dos conteúdos a serem protegidos. Isso ajudará a identificar a classe
de sensibilidade do ar do sistema de aspiração que precisa ser instalado em qualquer
área
- Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe C deve ser aplicada
- Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe B deve ser aplicada.
Os sistemas de Classe B são usados quando é necessária uma sensibilidade
aumentada para compensar os efeitos de diluição moderada devido a tetos altos
ou fluxos de ar em movimento. Além disso, para proteção de itens vulneráveis e críticos
- Identifique onde a detecção de fumaça do tipo aspiração Classe A deve ser aplicada.
Os sistemas Classe A são usados em áreas com movimento de ar muito alto e alta diluição
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Não é

• Não exceda o detector recomendado ou o espaçamento do ponto de amostragem de

normas aplicáveis ou requisitos da seguradora

• Não use detectores que não estejam listados ou aprovados para velocidades e
temperaturas do ar que serão encontradas nos caminhos de fluxo de ar de
instalações culturais históricas

• Não projete o sistema de aspiração para exceder o tempo de transporte

requisitos de normas de instalação

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Tecnologia de detecção de aspiração de alarme de incêndio FAAST®

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Seção 15
Glossário de termos
Efeito Aditivo – Efeito que ocorre quando partículas de fumaça entram em vários orifícios de
amostragem, fazendo com que a sensibilidade efetiva geral do sistema de amostragem de ar
exceda a sensibilidade de um único orifício de amostragem no sistema.
Torre de Controle de Tráfego Aéreo – Instalação de torre em aeroportos que abriga
equipamentos e pessoal que gerenciam e direcionam decolagens, pousos e tráfego
terrestre de aeronaves.
Sistema Detector de Fumaça por Aspiração (ASD) – Sistema de detecção de fumaça que utiliza
um aspirador (ventilador) para aspirar ativamente o ar através de uma rede de tubulação de um
espaço potencialmente exposto a fogo ou fumaça de volta para um dispositivo de detecção de fumaça.de teste e critérios de desempenho para detectores de fumaça por aspiração usados em
Unidade ou Detector de Fumaça por Aspiração (ASD) – Gabinete ou caixa
física com um aparelho que consiste em vários componentes, incluindo sensor(es)
para detecção de partículas de fumaça e um aspirador integral (ventilador), que
suga continuamente ar e aerossóis através de um dispositivo de amostragem .
Tubo Capilar – Extensão da rede de tubos de amostragem de ar que é significativamente
menor do que o tubo de amostragem principal, normalmente feito de tubos de plástico ou
metal.
Central Office – Estrutura utilizada pelas empresas de telecomunicações para abrigar os
equipamentos necessários ao direcionamento e processamento das ligações telefônicas e
tráfego de dados. As Centrais Telefônicas (COs) também são conhecidas como centrais
telefônicas, centrais telefônicas ou centrais públicas.
Sala Limpa - Uma sala com uma concentração controlada de ar
partículas que contém uma ou mais zonas limpas. Uma zona limpa é uma área que atende a
uma classe especificada de limpeza de partículas em suspensão no ar, de acordo com o
padrão ISO 14644-1 ou o padrão federal dos EUA 209E (Nota: 209E cancelado em 2001).
Cold Aisle Containment Arrangement - Arranjo normalmente instalado em data centers,
com separação física entre a entrada de ar frio e a saída de ar quente através do fechamento
do corredor de entrada de ar frio.
Coleções – Objetos pré-históricos/históricos, obras de arte, espécimes científicos, objetos
religiosos, documentos de arquivo, artefatos arqueológicos, mídia de biblioteca e materiais
culturais que são reunidos, armazenados, exibidos e mantidos para fins de preservação,
pesquisa, estudo, exibição , publicação ou interpretação.
Propriedades de recursos culturais – Edifícios, estruturas , locais ou partes
deles culturalmente significativos , que abrigam coleções para museus,
bibliotecas e locais de culto.
Efeito cumulativo – Ver “efeito aditivo”.
Efeito de diluição – Efeito que ocorre no caso de a fumaça ser aspirada para um único
orifício de amostragem e depois transportada pela rede de tubulação, passando por outros
orifícios de amostragem que aspiram ar limpo (sem concentração de fumaça).
Quando este volume de ar limpo é misturado com o ar carregado de fumaça sendo
transportado para a câmara de detecção, a quantidade de ar latente de fumaça é então diluída.
Detector de fumaça de duto – Detector de fumaça projetado para detectar a fumaça no ar
que flui para dentro ou através de um sistema de dutos de ar.
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Alerta Antecipado – Um sinal fornecido por um sistema que detecta incêndio em seus primeiros
estágios de desenvolvimento para aumentar a oportunidade de ações apropriadas de segurança
contra incêndio (por exemplo, evacuação, supressão manual de incêndio).
Sistemas de detecção precoce de incêndios (EWFD) – De NFPA 76: sistema de
detecção que usa detectores de fumaça, calor ou chamas para detectar incêndios
antes que condições de calor intenso ameacem a vida humana ou causem danos
significativos ao serviço de telecomunicações.
Processamento Eletrônico de Dados (EDP) – Equipamento usado para
processar, receber, transmitir ou armazenar dados eletrônicos.
Classificação EN 54-20 – Um detector de fumaça por aspiração de sensibilidade Classe A,
B ou C determinada pela Norma Europeia EN 54-20, que especifica os requisitos, métodos
edifícios.
Classe A – Da classificação europeia EN 54-20: sensibilidade muito alta, por exemplo, a
detecção de partículas de fumaça em concentrações extremamente diluídas, como a
detecção necessária para uma sala limpa.
Classe B – Da classificação europeia EN 54-20: sensibilidade aprimorada ou alta. Por
exemplo, a detecção de partículas de fumaça com sensibilidade aprimorada para proteção
de itens vulneráveis ou valiosos, como áreas que contêm computadores ou equipamentos
eletrônicos.
Classe C – Da classificação europeia EN 54-20: detecção de fumaça em sensibilidades
normais, onde o sistema de detecção é espaçado e a sensibilidade do detector é semelhante
a um detector de fumaça local tradicional ou sistema de detecção de fumaça do tipo feixe.
Ambiente Extremo – Ambiente com condições extremas de temperatura, contaminação
aérea, vapores, fumaça, umidade, poeira e sujeira.
Edifício Histórico – De NFPA 914: Um edifício que é designado, ou considerado elegível
para tal designação, por uma jurisdição local, regional ou nacional como tendo importância
histórica, arquitetônica ou cultural.
Tecido Histórico – De NFPA 914: materiais de construção originais (ou
adicionados), características e acabamentos de edifícios que existiram durante um
período de tempo ou era considerada arquitetônica ou historicamente significativa, ou ambos
Estrutura Histórica – De NFPA 914: Um edifício, ponte, farol, monumento, cais, embarcação
ou outra construção que é designada ou considerada elegível para tal designação por uma
jurisdição local, regional ou nacional como tendo características históricas, arquitetônicas ou
Cultura significante.
Hot Aisle Containment Arrangement – Arranjo normalmente instalado
em data centers, para o qual é fornecida uma separação física entre o ar
frio e a exaustão de ar quente, encerrando o corredor frio. Este destina-se
a captar todo o ar quente expelido e devolvê-lo às zonas de refrigeração.
Com a contenção limitada ao corredor quente, o espaço restante fora do
corredor quente torna-se uma sala inundada com ar frio da unidade HVAC/CRAC.
In-Cabinet Sampling – Método que envolve a instalação de orifícios de amostragem de ar
para monitorar peças específicas de equipamentos localizados em um espaço aberto maior.
A peça de equipamento é normalmente independente dentro de um gabinete ou rack de
computador.
Duto Grande – Duto com largura maior que 0,9 m (3 pés) e menor que 2 m (7 pés).
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em locais semelhantes aos detectores de fumaça tradicionais do tipo ponto. Os

Amostragem Localizada – Método que envolve a proteção de um equipamento/área orifícios de amostragem seriam espaçados de acordo com o código ou padrão
específica dentro de um espaço aberto maior. A amostragem localizada pode ser um apropriado.
sistema de amostragem em rack em um grande depósito aberto ou o monitoramento da
exaustão de uma fileira de gabinetes de computador. Equipamento de Processamento de Sinal – O equipamento eletrônico que realiza operações
de processamento de sinal, como comutação ou transporte de sinais de áudio, vídeo e dados.
Ponto de Teste de Manutenção – Ponto instalado no final de uma rede de tubulação
especificamente utilizado para testar o sistema ASD.
Duto Pequeno – Duto com largura inferior a 1 m (3 pés).
Tempo Máximo de Transporte – Tempo máximo permitido para que o particulado
de fumaça se desloque do orifício de amostragem mais remoto até a câmara de Sistemas de Detecção de Incêndio Padrão (SFD) - De NFPA 76: sistemas que usam
amostragem do ASD. dispositivos de iniciação de detecção de incêndio para alcançar certa segurança de vida
e proteção de propriedade, de acordo com os padrões aplicáveis.
NEBS – Os padrões de construção de equipamentos de rede ou NEBS (conforme definido pela
Telcordia) são o conjunto de diretrizes de design de segurança, espacial e ambiental mais Equipamento de Telecomunicações – Fios, cabos e equipamentos elétricos/eletrônicos,
amplamente conhecido e usado aplicado a equipamentos de telecomunicações. incluindo equipamentos de processamento de sinal, equipamentos de entrada de cabos,
Os requisitos abordam como projetar e construir eletrônicos confiáveis para uso em redes de equipamentos de energia, equipamentos do quadro de distribuição principal e equipamentos
telecomunicações. do motor de reserva.

Amostragem Primária – Método de amostragem baseado no fluxo de ar criado por um sistema
de ar condicionado ou ventilação para transportar ar (e fumaça, se presente) até o local dos
pontos de amostragem. Para áreas com alto fluxo de ar, como data centers ou salas limpas, o
local de amostragem principal seria em grades de ar de retorno, AHUs ou dutos de retorno de
ar.
Acesso Restrito – Áreas que requerem permissão especial para entrar. Essas áreas
incluem partes de edifícios onde as pessoas estão sob contenção ou segurança (prisões
ou enfermarias psiquiátricas). Peças especiais de equipamentos são protegidas, bem
como locais perigosos.
Área de Equipamentos de Telecomunicações – A área ou sala fechada de uma instalação
de telecomunicações que contém equipamentos de telecomunicações.
Terminal Radar Approach Control (TRACON) - instalação que abriga o equipamento e o
pessoal que gerencia e direciona as aeronaves de partida e aproximação para o espaço
aéreo (50 milhas ou zona de 80,5 km de diâmetro) dos aeroportos designados.
Tempo de transporte – Tempo que leva para que as partículas de fumaça se desloquem do
orifício de amostragem até a câmara de amostragem do ASD.

Grelha de ar de retorno – Grelha através da qual o ar de retorno é extraído
de uma área ventilada, geralmente sem ajuste de volume de fluxo de ar.
Furo de Amostragem – Qualquer ponto na rede de tubos de amostragem que atrai ar
para o tubo de amostragem.
Sistemas de detecção de incêndio com aviso muito precoce (VEWFD) – De NFPA 76:
sistemas que detectam incêndios de baixa energia antes que as condições do incêndio
ameacem o serviço de telecomunicações.

Tubo de amostragem – O tubo por onde o ar amostrado flui, da área protegida para a
unidade ASD.

Amostragem Secundária - Método de amostragem usado em conjunto com a Primária

Amostragem, envolvendo a configuração de orifícios de amostragem no nível do teto

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Honeywell
Tel: +44 (0) 116 246 2000 Fax:
+44 (0) 116 246 2300 Email:
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Estrada Waterside 140
Parque Industrial de Hamilton
Leicester
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