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SIEMENS 1
Sumário
Introdução ............................................................................................................. 3
CPU ............................................................................................................ 6
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PLC Tags (Área de trabalho) ..................................................................... 52
Temporizadores .........................................................................................
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Contadores ................................................................................................ 82
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Introdução
O Totally Integrated Automation Portal (TIA portal) integra vários produtos SIMATIC
em um único software com o qual você pode aumentar sua produtividade e
eficiência. Os equipamentos trabalham juntos no TIA portal, facilitando a criação
de uma solução de automação.
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Características do CLP SIMATIC S7-1500
Várias CPUs com vários níveis de desempenho e uma ampla gama de módulos,
com muitos recursos convenientes estão disponíveis. As CPUs protegidas contra
falhas permitem o uso em aplicativos de segurança. O design modular permite que
use apenas os módulos que são necessários para a aplicação. O controlador pode
ser adaptado posteriormente com módulos adicionais para expandir seu alcance
de tarefas.
● PROFINET IO IRT.
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① Fonte de alimentação (PS/PM) – opcional
② CPU
③ Módulo I/O
Fonte de alimentação:
Tem a função de alimentar o sistema de automação do S7-1500, existem dois tipos
de fonte de alimentação (PM/PS). O tipo PM sai o fornecimento principal para
energização do CLP, tem seu fornecimento de corrente fornecida através de um
conector frontal da CPU. ela não ocupa um slot na configuração e não está incluído
no sistema. O tipo PS tem função de auxiliar a fonte PM dentro de uma linha grande
de slots, sua configuração consiste em uma configuração de uma única linha, em
que todos os módulos estão instalados em um trilho de montagem. Os módulos
são conectados por meio de Conectores U e, portanto, formam um barramento de
backplane.
Módulos de sinal:
Os módulos de I/O formam a interface entre o controlador e o processo. O
controlador detecta o estado atual do processo através dos sensores e atuadores
conectados, e desencadeia as reações. Os módulos de E/S são classificados nos
seguintes tipos de módulos:
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● Saída analógica (AQ)
Configuração do hardware:
Um sistema de automação do S7-1500 consiste em um máximo de 32 módulos,
que ocupam slots 0 a 31.
CPU:
• Comunicação: (Interface PROFINET e PROFIBUS).
• Servidor web integrado: (Diagnóstico, Alarmes, Registros de Dados).
• Tecnologia integrada: Motion e PID.
• Representação Gráfica.
• Diagnóstico integrado do sistema.
• Segurança integrada.
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CPU
② Display
② Conector do display
⑥ Endereço MAC
⑧ Conector de alimentação
⑨ Parafuso de fixação
Display da CPU:
A CPU S7-1500 possui uma tela frontal, com teclas de operação, ela tem a função
de controlar dados, exibir status de vários menus e configurar opções.
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① Status do CPU
② Nome do submenu
① Status do CPU:
② Nome do submenu
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Teclas de operação:
• OK – Confirma o acesso
• ESC – Voltar
• Para cima – Orientação do display
• Para baixo – Orientação do display
• Para direita – Orientação do display
• Para esquerda – Orientação do display
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Sistema operacional e programa de usuário
Este software tem a função de programar CLP siemens, além de integrar sua
funcionalidade com todos os equipamentos Siemens, desde que todo o hardware
esteja instalado.
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Abrir algum projeto que já foi feito e continuar trabalhando:
1 – Selecionando está opção você habilita a função de abrir um projeto que foi
iniciado.
Observação:
O software TIA V14 tem a função de abrir projetos com versões anteriores.
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Criar um novo projeto:
– Onde será dado um nome para o projeto que irá ser criado.
3 – Local onde será salvo o projeto, este local pode ser alterado, basta clicarmos
no botão ( ), e assim poderá navegar e escolher o local desejado.
4 – Qual versão será criada o projeto, versões anteriores tem limitações de alguns
itens.
Após clicar para criar um novo projeto: ( ), abre uma nova tela do
Portal View.
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Portal View -> Ambiente onde é feito as configurações básicas, como criação do
projeto e escolha dos equipamentos a serem trabalhados. Tem como função de
visualização rápida.
4 – Parametrização do inversor.
5 – Configuração IHM.
Project View
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Project View -> Ambiente onde é feito todas as configurações básicas e avançadas.
Será o ambiente de trabalho principal.
Task bar – Barra de tarefas, onde mostrará o que está aberto dentro do projeto.
Task Cards – Barra auxiliar, que modificará conforme o que está selecionado na
área de trabalho, com o intuito de adicionar itens desejados no projeto.
Project navigation
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1 – Configuração da Tela (está configuração servirá para todas as telas laterais ao
ambiente de trabalho)
( ) Maximizar a tela.
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2 – Adicionar um novo equipamento
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Janela de Inspeção
Pegamos como exemplo o CLP, estas telas podem modificar a partir do
equipamento que é selecionado na área de trabalho.
Propriedades:
Informações:
Essa tela é para visualização do status do CLP, verificar se existe alguma falha ou
configuração indevida.
Diagnósticos:
Tasks Cards
Neste caso pegamos vários exemplos, e cada item aberto na navegação do projeto,
uma nova tela com suas tarefas é exibida.
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1 2 3
3 – IHM Screen – Toolbox – Nesta tela é permitido adicionar vários itens dentro
da tela da IHM.
• Novo Projeto
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• Abrir Projeto
• Salvar Projeto
• Imprimir Projeto
• Recortar (Crtl+X)
• Copiar (Crtl+C)
• Colar (Crtl+V)
• Excluir
• Desfazer
• Repetir
2 – Funções de comunicação:
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Configuração do CLP SIMATIC S7-1500
CLP online:
Clicar em Devices & Networks -> Add new device -> Controllers.
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Selecionar a CPU correspondente e clicar em Add.
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Para adicionar os componentes, basta darmos um duplo click com o botão
esquerdo em cima do componente ou arrastar o componente para a área de
trabalho.
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Cartão de Saída Analógico - AQ 4XU/I ST
Clicar em Devices & Networks -> Add new device -> Controllers.
Buscar a CPU corresponde à família do CLP e colocar a CPU genérica, que não
tem especificação. (Unspecified CPU 1500)
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Selecione a CPU e clique em Add.
Clicar em detect .
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Abrirá uma janela de detecção de hardware, selecionar o tipo de interface de
comunicação e a placa de vídeo.
Selecionar por onde será feito a interface: Realtek PCie – (Placa de rede do
computador)
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Observações: Aparecerá uma lista inferior, uma janela de status relacionada à
rede do CLP. É possível testar a conexão da rede do CLP com o Flash LED,
fazendo o LED da CPU piscar.
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Basta dar um duplo click com o botão esquerdo em cima da CPU que se encontra
na área de trabalho e clicar em Properties na janela de inspeção.
Clicar na guia lateral esquerda PROFINET interface [X1] -> Ethernet adresses.
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Colocar um valor de IP e Máscara de rede para a CPU, normalmente esse valor já
vem de fábrica com valor abaixo.
Se quiser determinar outra Máscara de rede ou outra classe de IP, não terá
problema desde que todos os outros componentes na rede estejam com a mesma
Máscara de rede e a classe de IP iguais.
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Marcar “Usar o seguinte endereço de IP”, e depois inserir o endereço de IP para
o computador (não poderá ser o mesmo da CPU e terá que manter a mesma classe
já utilizada – 192.168.0.X) e inserir a máscara de rede (tem que ser a mesma já
utilizada para a CPU – 255.255.255.0) Clicar em OK e retornar ao software TIA
Portal.
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Ainda em Properties na janela de inspeção, clicar na guia lateral esquerda
Protection & Seccurity -> Access level e marcar a opção Full access incl. Fail-
safe (no protection).
Esta função libera todos os acessos permitidos para a CPU, não necessitando de
senha para acessar. Libera o acesso à tela de IHM da CPU, ler e escrever dentro
da CPU e o sistema de safety.
Marcar as opções Enable the use of system memory byte e Enable the use of
clock memory byte
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Esta função libera variáveis que podem auxiliar dentro de alguma lógica.
Basta darmos um duplo click com o botão esquerdo em cima do cartão de entrada
analógica que se encontra na área de trabalho e clicar em Properties na janela de
inspeção.
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Basta darmos um duplo click com o botão esquerdo em cima do cartão de saída
analógica que se encontra na área de trabalho e clicar em Properties na janela de
inspeção.
No nosso casso nossas variáveis de saída serão de Tensão e a variação terá que
ser +/-10V.
Pode ser feita de vários ambientes diferentes, porém o processo é similar então
não importa.
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Após a finalização da compilação, aparecerá na janela de inspeção, o status sobre
a compilação, e através do status exibido, mostrará se tem algum problema na
configuração do software.
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Abrirá uma janela de download, onde serão definidos os padrões de interface de
comunicação que será feito o download, depois procurar o CLP na rede e transferir
todas as configurações feitas no software.
Selecionar por onde será feito a interface Realtek PCie – (Placa de rede do
computador).
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Abrirá uma janela para confirmação do download e com os status do projeto em
relação ao CLP que deseja fazer o download, se tiver alguma inconsistência ele
não deixará o download acontecer.
Clicar em Load.
Clicar em Finish.
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Após o download, aparecerá na janela de inspeção, o status do download
concluído com sucesso.
9º - Verificação final:
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Project navigation: Verificação OK
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Para realizar este processo, o CLP terá que estar online no software para conseguir
apagar o que foi feito CLP e no cartão de memória.
Na janela Project navigation, clicar na opção Online & diagnostics, onde está
CLP.
Porém é nas funções onde fica a guia para apagar o que foi feito no CLP.
Clicar na guia lateral esquerda Functions -> Format memory card, depois clicar
em Format.
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Aparecerá uma janela perguntando se deseja formatar o cartão de memoria. Clicar
em Yes.
Clicar na guia lateral esquerda Functions -> Reset factory settings, depois
selecionar o item Delete IP address, clicar em Reset.
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Aparecerá uma janela perguntando se deseja apagar todas as configurações.
Clicar em Yes.
Observação: Quando abrir a opção Online & diagnostics, tem uma nova janela
Tasks Cards, que se chama Online tools, onde é possível colocar o CLP em modo
RUN ou STOP diretamente do software.
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Versão do Firmware
Importante observar este item, pois quando for adicionar algum equipamento
dentro do software, qualquer seja o equipamento, se a versão do firmware não
estiver de acordo com o equipamento que será adicionado, este equipamento
entrará em erro.
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Configuração do PLCSIM
Utilizar este recurso quando não tem-se os equipamentos físicos.
• Criação do projeto
• Escolha do equipamento
• Configuração do equipamento
2º - Manter no ambiente da área de trabalho em Device view ou Device
configuration. Todos dois acessos vão para o mesmo destino.
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4º - Aparecerá uma janela se estiver configurado anteriormente a sua interface para
rede Profinet, perguntando se deseja desabilitar essa interface. Clicar em OK.
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A outra tela aparecerá com o intuito de realizar o download das configurações feitas
no CLP, para o simulador.
Clicar em Load.
Observação: Se a janela de download não abrir sozinha, você terá que configurar
as interfaces para PLCSIM, realizar o procedimento de encontrar o CLP na rede, e
depois realizar o download.
em Finish.
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9º - Verificação final:
A partir deste ponto é considerado, como se tivesse uma CPU física, então os
comandos de compilação e download, vão ser feitos diretamente para o simulador
já configurado.
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PLC Tags
Poderá ser criada no ambiente da plc tags, clicando na guia lateral esquerda project
navigation PLC tags -> Show all tags.
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Sua representação é feita por uma nomeação qualquer, ex: “TAG” e terá um
endereço.
Sua representação é feita por uma nomeação qualquer, ex: “#TAG” e esta variável
não terá um endereço.
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Tipos de variáveis (Data type)
Existem vários tipos de variáveis dentro do CLP, sendo que cada uma das variáveis
é definida pelo tamanho ou o formato de dados. Algumas variáveis são internas do
Hardware e não caem na lista abaixo, são variáveis específicas.
Exemplo de variáveis:
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PLC Tags (Área de trabalho):
Clicando na guia lateral esquerda project navigation PLC tags -> Show all tags.
Abrirá na área de trabalho a tela relacionada à PLC Tags, neste ambiente são
exibidas todas as variáveis do CLP.
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Estas variáveis, estão relacionadas as variáveis que foram habilitadas na
configuração do hardware.
2º - Pode mudar o tipo variável, clicando em ( ), abrirá uma guia onde pode ser
escolhida o novo tipo de variável.
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3º - Pode mudar o endereço da variável, clicando em ( ), abrirá uma guia onde
pode ser escolhida o endereço, respeitando a extensão da variável.
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Tem outro local onde é possível nomer as Tags do PLC:
Selecionar o cartão de I/O do CLP e basta darmos um duplo click com o botão
esquerdo em cima do componente.
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Após clicar, aparecerá na janela de inspeção as propriedades relacionadas a este
cartão.
Observação: Na área de trabalho PLC Tags, tem uma função muito parecida com
a encontrada no EXCEL, onde cria uma variável e arrasta para baixo, criando
várias em sequência.
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Pressionar com o botão esquerdo encima do pequeno quadrado azul e arrastar
para baixo.
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Observações: Com o botão direito do mouse é capaz de abrir algumas opções
importantes, como “Delete” (Apagar a variável selecionada) e como “Monitor all”
(Monitoramento das variáveis em tempo real, caso o CLP esteja conectado).
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Abrirá na área de trabalho a tela relacionada à Programação, neste ambiente
iremos fazer as programações lógicas, e também criar variáveis.
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Observação: Aparecerá neste local as variáveis do tipo Local Tags, as variáveis
criadas do tipo Global Tags, aparecerá na janela PLC Tag.
Observação:
), abrirá
Clicar no ícone lateral, onde será inserido o nome ( uma lista de tag, onde pode ser
inserida uma tag já criada.
2º - Foi colocado o nome Tag, porém o nome ficou sublinhado de vermelho, isso
significa, que a variável ainda não foi criada.
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4º - Abrirá uma janela onde definiremos algumas configurações dessa variável.
Definir qual o tipo de variável se será uma Global Tag ou uma Local Tag.
Clicar em Define.
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Pronto, repare que o sublinhado vermelho sumiu e que a variável apareceu na lista
na parte superior da tela.
Clicar em Define.
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Pronto, o sublinhado vermelho sumiu e a variável não apareceu na lista na parte
superior da tela, pois essa variável do tipo Global e é mostrada na PLC Tags.
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Observação: Caso queira mudar o nome da variável, depois que ela estiver
declarada, clicar com o botão direito do mouse em cima da variável e selecionar a
opção Rename Tag.
Blocos de Programação
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A estrutura de programação no Tia portal é diversificada e possui muitas
funcionalidades, para definir a melhor forma de programar, é necessário saber
como o software se comporta em relação aos blocos de programação, onde as
lógicas serão feitas. Existem quatro tipos:
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Existem vários OB, cada um com sua respectiva função. Por exemplo, o OB Startup
é responsável por executar o que nele está contido apenas quando o PC está em
Startup, isto é, quando ele está mudando seu estado de STOP pra RUN. Esse
bloco será executado antes de todos os outros e uma única vez, o programador
pode prever um alarme quando esse evento acontecer ou algum programa de
inicialização.
Trata-se de um OB cíclico em que o PLC executa seus ciclos, nele está contido as
lógicas de programação e chamadas de outros blocos (FB e FC).
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• FC – Identificados pela cor verde. É um bloco parametrizável que o
programador pode ou não criar, vai de acordo com suas necessidades. Ele
também pode ou não ter parâmetros.
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Exemplo de aplicação:
Exemplo:
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Note que é o mesmo bloco “SCALE”, a diferença é o que está circulado, que refere
ao nome da DB criada (tem que ser diferente para não haver conflitos). Todos estão
com parâmetros diferentes, por ser uma FB funciona perfeitamente, fazer isso com
uma FC é impossível.
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Trata-se de um bloco de escala que possibilita o ajuste de uma variável analógica,
na parte superior é definido os parâmetros I/O.
Com esse bloco é possível pegar uma variável qualquer e colocá-la na escala que
deseja.
Cada FB cria uma DB, logo são criadas variáveis para usar o bloco.
Obs: Apenas dentro de DB é possível criar certos tipos de variáveis, por exemplo,
String. É possível definir valores iniciais para variáveis, torná-las retentivas e ir
online.
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Pode programar tudo no OB1? Sim, mas entenda que os blocos existem para
facilitar, possuem mais funções e mais linguagens de programação. Além disso,
quanto maior o programa no OB1, maior o ciclo de varredura, isso não é bom.
Ideal caso queira criar um bloco que será usado uma única vez (seus parâmetros
de entrada e saída não mudarão).
• FB: É uma FC que gera uma DB, logo você pode usar várias vezes.
Preciso fazer escala de 3 variáveis analógicas, cada uma numa escala, preciso
fazer 3 lógicas? Não, cria uma FB e muda apenas os parâmetros.
Se você está usando o bloco várias vezes e for online, não vai ser possível
identificar nada! Caso precise dar uma manutenção online dentro do bloco, o certo
é que ele esteja sendo usado em um único lugar, para possibilitar a visualização.
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• Main: Lugar onde foram definidas as saídas do projeto, as escalas e
chamada dos blocos auxiliares.
• MANU: FC em que foi programado o modo manual de um processo
industrial.
• GP: FB em linguagem GRAPH, onde foi programado o modo automático do
processo. Note que GP_DB foi criado automaticamente.
• SCALE: Bloco para fazer escala, foi usado 3 vezes com suas respectivas
DB.
• SINA_SPEED: Bloco pronto do software para comandar o inversor de
frequência.
Nas propriedades temos opções de habilitar algumas funções, como o IEC check,
e definir se o acesso ao bloco é otimizado ou não.
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Outra forma é inserir um bloco geral e digitar o nome do bloco que deseja, o TIA
portal mostra todas as opções possíveis.
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Essa é a área de programação do software.
Seta preta: Barra de funções, nela que encontramos a opção de criar ou excluir
networks, abrir todas, fechar todas, configurar a exibição de informações nas Tags,
habilitar comentários, pular erros, iniciar o monitoramento, etc.
Seta vermelha: Barra de favoritos, é possível inserir as funções mais usuais para
ter um fácil acesso.
Seta roxa: Local onde vamos encontrar as funções disponibilizadas pelo software,
blocos de programação e operadores.
Qualquer coisa que haja dúvidas, “Não sei o que isso faz”, “Não sei qual a função
desse bloco”, “O que a entrada desse bloco significa?”.. HELP!
Vamos acessá-lo de qualquer lugar, se quer saber como algo funciona, seleciona
o que quer saber e aperte F1. Para um TON, veja parte do que temos:
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É importante destacar que o Main OB1 pode ser programado em ladder ou FDB, é
só escolher a de sua preferência.
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Operações binárias
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A variável “LIGA” está associada a um contato NA. Logo que ela ficar verdadeira,
o contato fecha.
Com a variável “LIGA” em estado lógico baixo, o contato fica aberto, e o “MOTOR”
está desligado.
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A função SET e RESET também pode ser encontrada nos flip-flops RS e SR. A
primeira letra mostra qual tem prioridade caso as entradas Set e Reset sejam
alimentadas juntas.
Instrução de comparação:
Os comparadores são muito importantes, é possível visualizar os valores que estão
sendo comparados e alterar de modo fácil o sinal. Ele sempre compara o valor de
cima em relação ao de baixo.
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Operações digitais Temporizadores:
TON e TOF, além do gerador de pulso TP e do temporizador retentivo TONR.
Q: Saída.
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tempo interno é só alimentar a entrada R de Reset. Após os 10s a saída Q ficará
verdadeira, ligando a variável “MOTOR”.
Contadores:
CTU, CTD e CTUD
R: Reseta o contador
A variável “UP” teve dois pulsos, logo o contador identificou e o valor atual mostra
2. Como o preset são 5 pulsos, ao identificar o quinto pulso o contador vai alimentar
a saída QU.
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Blocos matemáticos:
Os blocos matemáticos são responsáveis por qualquer tipo de cálculo no TIA portal.
O mais usado é o CALCULATE, pelo fato de que ele é geral, é possível fazer várias
operações dentro dele.
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O CALCULATE permite digitar a fórmula e usar qualquer função descrita no bloco,
sendo uma variável real, as opções são maiores. É possível a utilização de
parênteses para estabelecer prioridades, o bloco segue as regras matemáticas de
parênteses, do mais interno para o mais externo.
A variável “POT1” é do tipo INT, mas a entrada do bloco é configurada para REAL,
logo é feita a conversão implícita automática, simbolizada pelo retângulo da foto.
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Realizando a configuração e parametrização
completa da rede industrial.
Na rede temos um CLP, IHM, Remota Et200SP e um Inversor de frequência G120.
O primeiro passo é o hardware estar pronto, com tudo comunicando entre si, pode
verificar isso via software pelo “Accessible devices”:
O primeiro passo é notar que o Inversor está sem IP, é necessário atribuir seu IP
para começar, ir online -> functions -> Assign IP e definir 192.168.0.3.
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Verificar se o IP foi atribuído:
Começar pelo mestre da rede, o CLP, ir em “Add new device” e como estando com
o computador conectado à rede, fazer da forma mais segura e rápida, em que o
software faz o upload das configurações do CLP via rede. Para isso selecione a
CPU 1500 e em seguida e escolhe a opção de “Unspecifield CPU”
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E então escolher a opção “Detect”:
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Com isso a configuração inicial do PLC já está pronta, pelo IP definido no “acessible
devices”, o segundo dispositivo é a remota.
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No hardware só tem bases brancas, então clicar em cada cartão e nas suas
propriedades mudar para “light BaseUnit”.
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Puxar uma linha da CPU para a remota para fazer a conexão entre os
equipamentos.
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Agora tem algumas opções, é a hora de parametrizar o inversor. Pode realizar de
três opções e é importante saber todas, são elas:
Fazer a última opção para demonstrar. Para isso, abrir o inversor, clicar com o
direito em cima dele e ir em “Parameter”:
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Agora, ir na parte superior e fazer o download das configurações para o inversor
(lembrando que esse download é individual no inversor).
Voltar para a visão geral da rede e fazer a ligação, puxando do PLC para o Inversor
e a rede agora estará assim:
Agora só falta o último componente, a IHM. Não tem como fazer o upload, logo tem
que inseri-la manualmente pelo mesmo processo: Add new device – IHM –
TP1500Comfort (modelo exemplo).
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Apertar OK e Irá aparecer a seguinte janela.
Após seguir os passos, clicar em “finish” e abrirá a tela da IHM, por hora pode
fechar e ir para a visão geral da rede, que estará assim:
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Agora está quase pronto, fazer o download completo da rede para a CPU do PLC
da seguinte forma, selecionar o PLC e clicar em download. Observar o
comportamento dos equipamentos no software e no campo.
O PLC é o mestre, se algum escravo seu entra em erro, naturalmente ele entra
com uma falha de rede, logo seu led pisca, então provavelmente nossa falha não
é no PLC.
O inversor tem um diagnóstico em sua tela que ajuda muito, que diz, “no cyclic
conection”, é um problema natural, que significa que o software está diferente do
hardware, o IP está igual porque já colocamos, então só pode ser o nome!
Para atribuir o nome ao inversor, na tela principal da rede clicar com o botão direito
em cima da linha verde que une os equipamentos e ir na opção: “assign device
name”.
Escolher o inversor e dar um update, ele mostra que os nomes estão diferentes e
é só clicar em assign name.
E devem ficar assim, qualquer led piscando ou com outra cor sem ser verde,
significa que há algum erro ou alarme existe em nosso hardware.
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Dessa forma a rede está pronta para receber a programação do usuário.
Exemplo de lógicas: Partindo
o inversor:
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Existem dois modos, usando um bloco ou movendo palavras:
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A velocidade no inversor de frequência é controlada de 0 a 16384.
Os números 1151 envia o comando para ligar o inversor, o 1150 envia o comando
de desliga.
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Configurando a IHM:
Para comunicar com a IHM o primeiro passo é criar as variáveis na IHM Tags, ou
copiar do PLC Tags para a IHM Tags.
A aba Acquisition cycle define o tempo de leitura que a IHM faz nas variáveis do
PLC.
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Para inserir uma variável analógica, uma opção é o uso do display.
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Mudando a tela da IHM por uma variável do PLC:
Função usada na IHM: ActivateScreenByNumber É
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