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Manual de Aplicativo
SAGE_ManApl_AnaCtg.doc
Abril de 2010
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................1
1.1 DADOS NECESSÁRIOS PARA EXECUTAR O PROGRAMA ............................................................... 1
1.2 RESULTADOS PRODUZIDOS PELO PROGRAMA ............................................................................ 2
1.3 TIPOS DE ATIVAÇÃO DO PROGRAMA .......................................................................................... 3
1.3.1 Pedido do Usuário ............................................................................................................. 3
1.3.2 Ativação Periódica ............................................................................................................. 3
1.4 ESQUEMA DE TOLERÂNCIA Á FALHAS ........................................................................................ 4
1.5 INTERFACES DO ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS ............................................................................ 4
2 METODOLOGIA ....................................................................................................5
2.1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO ............................................................................................ 5
2.2 MÉTODOS DE SOLUÇÃO ............................................................................................................ 6
2.3 CONTROLES E SOLUÇÕES COM AJUSTES ................................................................................... 7
2.3.1 Intercâmbio entre Áreas .................................................................................................... 8
2.3.2 Variação Automática de TAP ............................................................................................ 8
2.3.3 Limites de Geração de Potência Reativa .......................................................................... 9
2.3.4 Controle Remoto de Tensão ............................................................................................. 9
2.3.5 Limites de Tensão em Barras de Carga............................................................................ 9
2.4 LISTAS DE CASOS DE CONTINGÊNCIA ........................................................................................ 9
2.5 MONITORAÇÃO E ÍNDICES DE SEVERIDADE .............................................................................. 10
2.6 ARMAZENAMENTO DO CASO DE FLUXO DE POTÊNCIA ............................................................... 10
2.7 ARMAZENAMENTO DE RELATÓRIOS ......................................................................................... 11
3 METODOLOGIA ..................................................................................................13
3.1 CONTROLE DE EXECUÇÃO – APLICAÇÕES................................................................................ 13
3.2 ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS - PARÂMETROS........................................................................... 14
3.3 DESCRIÇÃO DOS CASOS DE CONTINGÊNCIAS........................................................................... 19
3.3.1 Descrição do Arquivo listactg.dat .................................................................................... 22
3.4 HORÁRIOS E LISTAS DE CONTINGÊNCIAS ................................................................................. 24
3.5 LISTA X CASO DE CONTINGÊNCIA ............................................................................................ 25
3.6 SUMÁRIO DE CASOS DE CONTINGÊNCIAS ................................................................................. 27
3.7 SUMÁRIO DE CONVERGÊNCIA.................................................................................................. 28
3.8 CONTINGÊNCIAS – VIOLAÇÕES DE CARREGAMENTO ................................................................. 30
3.9 CONTINGÊNCIAS – VIOLAÇÕES DE TENSÃO .............................................................................. 31
3.9.1 Limites e Medidas dos Equipamentos............................................................................. 32
3.9.2 Pontos Digitais Desligados pelo Análise de Contingências ............................................ 34
3.9.3 Tela Unifilar de Área e de Substação.............................................................................. 34
iii
CONTEÚDO
iv
Capítulo
1
1 Introdução
O programa Análise de Contingências (ANACON) é uma ferramenta do Subsistema de Análise
de Redes que se destina a processar seqüencialmente, em tempo real, um conjunto de casos de
contingências com a finalidade de detectar dificuldades operativas severas. A lista de contingências a
ser processada consiste de casos envolvendo qualquer combinação simples ou múltipla de eventos
associados aos equipamentos da rede elétrica. São considerados os seguintes eventos:
Perda ou reconexão de equipamentos de transmissão;
Para cada caso de contingência é executada uma solução de fluxo de potência e efetuada a
monitoração do estado operativo resultante da rede elétrica. A monitoração da rede é traduzida em
termos de índices de severidade que, ao final do processamento, são ordenados adequadamente
para apontar os casos mais críticos. O resultado obtido para cada caso de contingência pode ser
visualizado no próprio diagrama unifilar do sistema ou da subestação, utilizando a tecla de atalho
CTRL-C, bastando para isso selecionar previamente o caso desejado.
No Capítulo 1 é apresentado o objetivo e as características gerais do programa. No Capítulo 2,
são apresentados alguns conceitos de Análise de Contingências. No Capítulo 3, são descritas as
telas utilizadas pelo usuário para interagir com o programa.
Para o perfeito entendimento do uso do Análise de Contingências é necessário que o usuário
esteja familiarizado com a utilização das ferramentas Visor de Telas. Sendo assim é recomendada a
leitura prévia do respectivo manual do usuário.
1
1 INTRODUÇÃO
− Dados Estáticos: são dados cadastrais acerca dos parâmetros da rede elétrica;
2
1 INTRODUÇÃO
Após a primeira execução o programa permanece ativo, aguardando um evento para reiniciar a
execução. Nas execuções subseqüentes são executados os passos de 2 a 4. Os eventos que podem
ativar o programa são os seguintes:
3
1 INTRODUÇÃO
Com o Estimador de Estado: Recebe o caso base de Fluxo de Potência e a lista das
piores violações.
4
Capítulo
2
2 Metodologia
O programa Análise de Contingências implementa a função de Análise de Segurança Estática do
sistema elétrico. Para isso, processa seqüencialmente, em tempo real, uma lista de casos previstos
de contingências a intervalos fixos ou por iniciativa do usuário. A simulação de cada caso de
contingência é efetuada a partir das condições operativas estabelecidas por um caso de fluxo de
potência, denominado caso base, que é produzido pelo Estimador de Estado.
As grandezas do caso base que possam ser afetadas durante os cálculos das contingências são
armazenadas em uma área auxiliar para permitir, ao final do processamento de cada caso, o
restabelecimento das condições operativas iniciais.
5
2 METODOLOGIA
SESE
SEPE
1
3
2
∆P V = [B ']∆θ
∆Q V = [B"]∆V
Para a avaliação de contingências de circuitos e shunts, que envolvam a modificação das matrizes
de solução das equações da rede pelo Método Desacoplado Rápido, três métodos estão disponíveis:
Método de Atualização dos Fatores;
Método de Compensação;
Método de Refatoração.
6
2 METODOLOGIA
7
2 METODOLOGIA
ocorrência da contingência. Por exemplo: para a avaliação dos efeitos imediatos das contingências,
somente os controles de atuação rápida devem ser ativados (controle local ou remoto de tensão por
fontes de potência reativa). Para a avaliação dos efeitos de contingências após um período de tempo
mais longo, os controles de atuação mais demorada (transformadores com variação automática de
tap e intercâmbio entre áreas) podem também ser incluídos nos cálculos do caso de contingência.
Nos casos de contingência que envolva variação de geração/carga, o balanço de potência do
sistema é restabelecido entre os geradores de acordo com os respectivos fatores de participação e
limites de potência ativa. Esta redistribuição de potência pode ser efetuada entre os geradores da
área onde ocorreu o desbalanço ou entre todos os geradores do sistema, dependendo da simulação
requerida (i.e., controle de intercâmbio entre áreas ou resposta inercial dos geradores). Se o
desbalanço de potência não puder ser atendido, o caso de contingência não é processado. As cargas
que variam com a magnitude da tensão da barra, caso existam, são sempre modeladas na solução
dos casos de contingência.
No algoritmo de solução está incluída a representação dos seguintes controles automáticos no
sistema de potência CA: intercâmbio entre áreas, transformadores LTC controlando tensões de
barras adjacentes ou remotas, controle de tensão de barra local ou remota por fontes de potência
reativa, limites de geração de potência reativa e limites de magnitude de tensão de barras de carga.
Transformadores LTC e controle de tensão em barra local ou remota estão incluídos no Jacobiano.
As demais grandezas controladas são ajustadas entre iterações. Em ambos os casos é necessário
ativar as opções correspondentes para que os controles atuem como descrito a seguir. Veja detalhes
na descrição da tela Análise de Contingências – Parâmetros.
O controle de intercâmbio entre áreas é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton, ou
antes, de cada iteração ativa do Método Desacoplado Rápido. A aplicação deste controle tem início
quando o resíduo máximo de potência ativa do sistema for menor que o valor de uma tolerância do
programa. A cada atuação do controle, o erro de intercâmbio de potência de cada área é calculado e,
se este erro for maior que a tolerância de convergência de intercâmbio, são ajustadas as gerações da
área, dentro de seus limites, de acordo com os respectivos fatores de participação.
O controle de tensão por transformador com variação automática de tap sob carga é aplicado após
cada iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. No caso do método de Newton este controle está
representado diretamente no Jacobiano. A aplicação deste controle tem início quando o resíduo
máximo de potência reativa do sistema for menor que uma tolerância do programa. A cada atuação
do controle, é calculado o erro da magnitude de tensão da barra controlada e, se este erro for maior
que a tolerância do controle de tensão o tap do transformador é ajustado, dentro de seus limites, de
acordo com a direção de controle especificada.
8
2 METODOLOGIA
O controle do limite de geração de potência reativa é aplicado antes de cada iteração do Método
de Newton, ou antes, de cada iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. A aplicação deste
controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que uma
tolerância do programa. A cada atuação do controle a geração de potência reativa da barra é
comparada com os seus limites. Se houver violação destes limites, e se esta violação for maior que
uma tolerância a geração de potência reativa é fixada no limite violado e a barra convertida para o
tipo PQ, deixando, portanto de ter a magnitude da tensão controlada.
O controle remoto de tensão por fontes de potência reativa é aplicado após cada iteração Q-V do
Método Desacoplado Rápido. No caso do método de Newton este controle está representado
diretamente no Jacobiano. A cada atuação do controle, é calculado o erro de magnitude da tensão da
barra controlada e, se este erro for maior que a tolerância de controle de tensão a magnitude de
tensão da barra controladora é ajustada de modo a manter a magnitude da tensão da barra
controlada. Se o controle de Limites de Geração de Potência Reativa estiver ativado, essa magnitude
de tensão é ajustada enquanto a geração de potência reativa permanecer entre os seus limites.
O controle da magnitude da tensão em barras de carga entre limites é aplicado antes de cada
iteração do Método de Newton, ou antes, de cada iteração Q-V do Método Desacoplado Rápido. A
aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for
menor que o valor de uma constante do programa. Em cada aplicação a magnitude da tensão da
barra é comparada com os seus limites. Se houver violação destes limites, e se a violação for maior
que a tolerância de controle de tensão, a magnitude da tensão é fixada no limite violado e a barra
convertida para o tipo PV. A geração de potência reativa da barra é então modificada para manter a
magnitude no valor fixado.
9
2 METODOLOGIA
contingência múltipla são conseqüentes da atuação dos esquemas de proteção, que podem isolar
equipamentos vizinhos a um outro que tenha sofrido algum defeito.
Listas específicas que relacionam casos de contingência por nível de carregamento e horário
podem ser criadas, visando a seleção racional dos casos a serem simulados. Assim, podem ser
elaboradas listas separadas contendo casos tidos como severos para, por exemplo, carga leve,
média, pesada, etc. e o operador pode selecionar uma lista específica para simulação, em função das
condições operativas do sistema.
A lista que será utilizada na execução do programa pode ser selecionada especificamente pelo
usuário ou pode ser escolhida de forma automática pelo sistema. Para utilizar o modo automático o
usuário deve preencher uma tela contendo os períodos de validade de cada lista de contingências.
No modo automático o sistema seleciona a lista adequada em função da hora corrente e das
informações preenchidas nessa tela.
Adicionalmente o usuário pode solicitar que as piores violações identificadas no processo de
monitoração do Estimador de Estado sejam incluídas na lista selecionada para execução.
As listas de contingências podem ser preparadas através da interface gráfica do SAGE utilizando-
se para isso as telas Descrição dos Casos de Contingências e Lista X Caso de Contingência. Outra
forma é preencher um arquivo ASCII contendo a descrição das listas e carregá-lo no sistema através
de um botão localizado na tela Descrição dos Casos de Contingências. Em qualquer dos casos as
listas de contingências são validadas pelo programa ValidaCtg antes de serem utilizadas pelo
programa de Análise de Contingências. O programa ValidaCtg verifica a identificação e o tipo dos
equipamentos em contingência bem como a identificação do terminal de abertura, no caso de
abertura parcial de transformadores e linhas de transmissão. Esse programa é responsável também
por processar as alterações solicitadas pelo usuário durante a edição das listas quando este utiliza a
interface gráfica do SAGE.
10
2 METODOLOGIA
pode ser utilizado para analisar em detalhes a condição operativa corrente do sistema para cada caso
de contingências, em ambiente off-line. O salvamento do caso de fluxo de potência é realizado a
pedido do usuário através da tela Análise de Contingências - Parâmetros.
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2 METODOLOGIA
12
Capítulo
3
3 Metodologia
O programa Análise de Contingências implementa a função de Análise de Segurança Estática do
Neste capítulo estão descritas as telas que permitem ao usuário interagir com o programa. As
telas do Análise de Contingências são visualizadas utilizando-se a ferramenta Visor de Telas do
SAGE, ver o manual do usuário do Visor de Telas.
O conjunto de telas do Análise de Contingências pode ser acessado a partir da tela de índices
escolhendo-se uma das opções do ícone Análise de Contingências.
No Visor de Telas, a navegação das telas do Análise de Contingências é feita utilizando a opção
“Navegação”.
Praticamente todas as telas do Análise de Contingências possuem a data e estado da última
execução e da última execução normal, e mensagem de anormalidade. Veja como exemplo a tela de
Parâmetros do Análise de Contingências.
O estado da última execução do Análise de Contingências pode assumir os seguintes valores:
Normal – indica execução normal do programa;
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3 METODOLOGIA
Esta tela mostra ainda a data e a hora da última execução do programa, o tipo de ativação (NÃO
ATIVADO, PERIÓDICA, ou MANUAL), o resultado da última execução (NÃO ATIVADO, EM
EXECUÇÃO, NORMAL, ANORMAL) e o período gasto na última execução do programa.
14
3 METODOLOGIA
Da mesma forma que na tela Controle de Execução, nesta tela existe um botão para ativar a
execução imediata do programa (botão Análise de Contingências). Ao lado desse botão existem
três informações. No primeiro deles são exibidas: a data, a hora e a lista utilizada na última execução
normal do programa, a data, a hora e a lista selecionada na última execução do programa, o último
de estado de execução associado ao programa (NÃO ATIVADO, EM EXECUCAO, NORMAL,
ANORMAL). Outra informação fornecida é um campo para apresentar mensagens de anormalidade,
conforme mostrado na Figura 3 - 3.
15
3 METODOLOGIA
Nas opções que possuem entrada de dados do tipo SIM/NÃO, o usuário possui a informação se a
opção está habilitada (SIM) ou desabilitada (NÃO) e pode alterar esta opção, através de uma entrada
de dados. As opções que podem ser habilitadas ou desabilitadas são:
Lista Selecionada – Indica a lista de contingência que será executada pelo Análise de
Contingências. As listas atualmente configuradas são: Leve, Média, Pesada, Especial1
e Especial2. É possível incluir novas listas tais como: Lista para Carga Mínima, Lista
para Fim de Semana, etc. Para isso, é necessário configurar as novas listas na base
fonte do SAGE e alterar a descrição das telas do programa de Análise de
Contingências.
Modo de Seleção – Indica qual o critério para a seleção da lista de contingência que
será executada pelo Análise de Contingências. O modo de seleção pode ser: Manual
ou Automática. Se a escolha for Manual, o Análise de Contingência processará a lista
indicada no campo Lista Selecionada. Se a escolha for Automática, o Análise de
Contingência processará a lista que estiver configurada para ser executada na hora
atual. Essa lista selecionada automaticamente pelo programa também será apresentada
no campo Lista Selecionada. Enquanto o modo de seleção for Automático o programa
irá ignorar qualquer alteração realizada pelo usuário no campo Lista Selecionada.
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3 METODOLOGIA
Alteração das Matrizes – Indica o método que será utilizado para atualizar as matrizes
de solução para refletir o efeito das contingências em circuitos e equipamentos shunt.
Esta opção só é utilizada para o método de solução Desacoplado Rápido, se o método
for Newton-Raphson esta opção não será preenchida, ficando em branco
automaticamente. A alteração das Matrizes pode ser realizada pelos seguintes
métodos: Atualização de Fatores, Compensação ou Refatoração.
Limite a ser Monitorado – Indica qual será o limite a ser utilizado no processo de
monitoração do Análise de Contingências. O limite a ser monitorado pode ser: FIS
(limite físico ou de urgência) ou OPE (limite operativo ou de advertência).
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3 METODOLOGIA
Grandeza Monitorada em Trafos – Seleciona a grandeza [MW / MVA] que deverá ser
utilizada para a classificação de violações em transformadores.
Grandeza Monitorada em Linhas – Seleciona a grandeza [MW / MVA] que deverá ser
utilizada para a classificação de violações em linhas de transmissão.
Inclui dados de Barra – habilita ou desabilita a inclusão dos dados de barras do caso
base no relatório do Análise de Contingências.
Nos parâmetros que possuem entrada de dados do tipo escolha, o usuário possui a informação
de qual opção está habilitada para ser executada no processo de Análise de Contingências. Esta
opção pode ser alterada pelo usuário através de uma entrada de dados. Os parâmetros que possuem
opções de escolha são:
Para os parâmetros em que são digitados valores numéricos, estes são criticados contra limites
máximos e mínimos. Se o valor digitado ultrapassar o valor limite (máximo ou mínimo), o Análise de
Contingência considerará o valor limite. Estes parâmetros são:
Tolerância de Potência Ativa – tolerância de convergência de potência ativa (em mW);
Tensão Mínima do Teste de Divergência – valor mínimo que o módulo das tensões
pode atingir antes que o algoritmo considere que o processo iterativo de solução
divergiu (em pu).
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3 METODOLOGIA
Tensão Máxima do Teste de Divergência – valor máximo que o módulo das tensões
pode atingir antes que o algoritmo considere que o processo iterativo de solução
divergiu (em pu).
Os botões Gera Relatório e Gera Dados Anarede ativam a execução do Análise de Contingência
em modo MANUAL e gravam em disco um arquivo, contendo respectivamente um relatório dos
resultados de contingências com dados de barras e circuitos(se as opções estiverem habilitadas) e o
caso base de fluxo de potência com os casos de contingências. A exportação do caso de fluxo de
potência é realizada no formato utilizado pelo programa Anarede, veja maiores detalhes nos itens
Armazenamento do Caso de Fluxo de Potência e Armazenamento de Relatórios.
Cada caso pode pertencer a uma ou mais listas de contingências (Leve, Média, Pesada, Especial1
e Especial2.). Um caso pode ser composto por contingências simples ou múltiplas. A visualização dos
casos pode ser filtrada por lista. As alterações na composição dos casos de contingências são
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3 METODOLOGIA
realizadas nesta tela. As seguintes operações serão permitidas: Inclusão de novos casos de
contingência; Exclusão de casos de contingências; Inibição de casos (o caso permanece no sistema,
mas não é processado) e Alteração dos dados de um caso de contingência. Cabe ressaltar que a
associação entre Casos e Listas de Contingências é realizada na tela Lista X Caso de
Contingência.
A entrada de dados sobre os casos de contingência é feita através da opção Base/Entrada de
Dados do Visor de Telas. Toda entrada de dados realizada nesta tela é validada pelo programa
ValidCtg. Este programa é ativado quando da ativação do SAGE e dispõem do mesmo mecanismo de
tolerâncias a falhas disponível para os outros programas do SAGE. Quando é realizada uma entrada
de dados nesta tela, o programa ValidaCtg é notificado pelo sistema de base de dados para validar
os dados alterados.
Nos parâmetros que possuem entrada de dados do tipo escolha, o usuário possui a informação
de qual opção está habilitada para ser executada no processo de Análise de Contingências. Esta
opção pode ser alterada pelo usuário através de uma entrada de dados. Os parâmetros que possuem
opções de escolha são:
Lista Selecionada – Indica a lista de contingência que será executada pelo Análise de
Contingências. As listas atualmente configuradas são: Leve, Média, Pesada, Especial1
e Especial2. É possível incluir novas listas tais como: Lista para Carga Mínima, Lista
para Fim de Semana, etc. Para isso, é necessário configurar as novas listas na base
fonte do SAGE e alterar a descrição das telas do programa de Análise de
Contingências.
Modo de Seleção – Indica qual o critério para a seleção da lista de contingência que
será executada pelo Análise de Contingências. O modo de seleção pode ser: Manual
ou Automática. Se a escolha for Manual, o Análise de Contingência processará a lista
indicada no campo Lista Selecionada. Se a escolha for Automática, o Análise de
Contingência processará a lista que estiver configurada para ser executada na hora
atual. Essa lista selecionada automaticamente pelo programa também será apresentada
no campo Lista Selecionada. Enquanto o modo de seleção for Automático o programa
irá ignorar qualquer alteração realizada pelo usuário no campo Lista Selecionada.
Os botões Leve, Média, Pesada, Especial1 e Especial2 servem para filtrar a lista de casos de
contingência, exibindo na tela somente os casos que pertence a lista escolhida. Existe também um
botão Todas que serve para exibir na tela todos os casos de contingências.
Os botões Salva Lista em Arquivo e Importa Lista de Arquivo ativam a execução do ValidCtg
que servem respectivamente para salvar um arquivo com formato ASCII, no diretório $ARQS com o
nome listactg.dat, contendo a descrição dos casos de contingência incluídos na tela e o outro importa
do arquivo listactg.dat do diretório $ARQS os casos preparados previamente para a tela. A descrição
deste arquivo pode ser vista no item Descrição do Arquivo listactg.dat apresentado posteriormente.
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3 METODOLOGIA
Inicialmente a tela não conterá nenhum caso de contingência. Para preenchê-la o usuário pode
incluir caso a caso utilizando a entrada de dados ou configurar previamente os casos e as listas de
contingências no arquivo listactg.dat e utilizar o botão Importa Lista de Arquivo.
O preenchimento da tela é feito primeiramente preenchendo somente o identificador do caso,
numa linha, e depois, na linha logo abaixo, deve-se preencher os dados de contingências
(Equipamento, Tipo e Lado). Este caso pode ter uma ou um conjunto de contingências. Para entender
melhor a tela o usuário precisa conhecer a descrição dos campos do tabular, que são:
O campo Operação permite as seguintes facilidades de edição:
− Inibe: A contingência ou caso com as suas contingências permanece modelado mas
não é processada;
− Habilita: Faz com que uma contingência ou um caso com as suas contingências,
anteriormente inibido, passe a ser processado;
− Duplica: Repete uma contingência ou um caso com as suas contingências na tela para
facilitar a sua edição;
O campo Status reporta o estado do caso ou da contingência. Esse campo é preenchido pelo
programa de Validação da Lista (ValidaCtg). Os seguintes valores são externados:
− OK – A contingência e/ou caso foram modelados corretamente e serão processados;
− Lado – Indica que houve erro no preenchimento do campo Lado (Lado de abertura do
equipamento).
O campo Identificação do Caso é um nome genérico que identifica o caso e serve também para
agrupar as contingências de um mesmo caso.
Os campos Equipamento e Tipo identificam univocamente um equipamento no banco de dados.
Em particular o campo Tipo pode assumir os seguintes valores:
LTR – Linha de Transmissão;
TRF- Transformador;
RAM – Ramal;
CSE – Capacitor Série;
CAR – Carga;
UGE – Unidade Geradora;
CSI – Compensador Síncrono;
CRE – Compensador Estático;
REA – Reator;
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3 METODOLOGIA
O campo Lado indica a estação em que será aberto a linha de transmissão ou o transformador, no
caso de abertura de apenas um dos terminais.
Para contingências de Linha de Transmissão, quando o campo Lado não é preenchido, a linha é
desligada nas duas extremidades. Se houver reatores de linha conectados à LTR em questão, os
mesmos são desligados automaticamente. Quando o campo Lado é preenchido, a linha será aberta
somente em uma das extremidades. Neste caso, os reatores de linha não são desligados durante a
simulação.
Para contingências de Seção de Barra, serão desconectados automaticamente todas as outras
seções de barra que estejam conectadas à SBA em contingência, bem como todos os circuitos
(Linhas, Transformadores e Capacitores Série) conectados à mesma. Os circuitos são desligados nas
duas extremidades.
O campo Ação indica se a contingência representa o desligamento ou o religamento de um
equipamento. As opções disponíveis são:
DESLIG - Desliga o equipamento da rede elétrica;
LIGAR - Reconecta o equipamento à rede elétrica;
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3 METODOLOGIA
Quando o arquivo é exportado a partir do botão localizado na tela Descrição dos Casos de
Contingências, como resultado do processamento do programa ValidaCtg, podem surgir neste
campo ainda os seguintes valores:
LISTA - Indica que existe erro no preenchimento das listas de contingências associadas ao
caso.
Campo 2 – informa o identificador do caso. O espaços em branco do identificador são
representados pelo caracter “|” “|”. Por exemplo:
OK Caso|1|-|Linha
Quando o arquivo é exportado a partir do botão localizado na tela Descrição dos Casos de
Contingências, como resultado do processamento do programa ValidaCtg, podem surgir neste campo
ainda os seguintes valores:
EQUIP – Indica que existe erro no preenchimento do tipo ou do identificador do
equipamento.
LADO – Indica que existe erro no preenchimento da estação associada ao terminal do
equipamento que será aberto.
Campo 1 – – informa o status da contingência. Quando preenchido pelo usuário pode
assumir os seguintes valores:
OK– Indica que a contingência deve ser processada pelo Análise de
Contingências;
INIBIDO – Indica que a contingência deve ser armazenada no banco de dados,
mas não será processada pelo Análise de Contingências
Campo 2 – Campo em branco obrigatoriamente. Para deixar um campo em branco deve-se
utilizar o caracter “-“ (hífen separado por espaços em branco) que indica que o
campo não foi preenchido.
Campo 3 – informa o tipo de equipamento associado à contingência. Esse campo pode
assumir os seguintes valores:
23
3 METODOLOGIA
Campo 5 – informa o nome da estação do banco de dados, em que será aberto a linha de
transmissão ou o transformador, no caso de abertura de apenas um dos
terminais. Para abrir ambos os lados do equipamento deve-se utilizar o caracter
“-“ (hífen separado por espaços em branco) que indica que o campo não foi
preenchido. Por Exemplo:
OK - LTR CECIN-2QUI-1 -
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3 METODOLOGIA
Essa informação é utilizada para determinar qual lista será processada a cada execução do
programa, quando a seleção da lista é feita no modo automático.
Os campos Hora e Minuto indicam respectivamente a hora e o minuto de início de validade da lista
de contingências descrita no campo Lista. O horário de término de validade de uma lista é indicado
pelo horário de início de validade da próxima lista. Uma mesma lista pode ser executada em vários
períodos do dia.
A entrada de dados nesta tela é realizada através da opção Base/Entrada de Dados do Visor de
Telas. Este tabular é mantido ordenado de forma crescente em relação aos campos Hora e Minuto.
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3 METODOLOGIA
O usuário pode relacionar cada caso de contingências com quantas listas desejar. Estão
disponíveis as seguintes listas: Leve, Média, Pesada, Especial1 e Especial2.
Nos parâmetros que possuem entrada de dados do tipo escolha, o usuário possui a informação
de qual opção está habilitada para ser executada no processo de Análise de Contingências. Esta
opção pode ser alterada pelo usuário através de entrada de dados. Os parâmetros que possuem
opções de escolha são:
Lista Selecionada – Indica a lista de contingência que será executada pelo Análise de
Contingências. As listas atualmente configuradas são: Leve, Média, Pesada, Especial1 e Especial2.
É possível incluir novas listas tais como: Lista para Carga Mínima, Lista para Fim de Semana, etc.
Para isso, é necessário configurar as novas listas na base fonte do SAGE e alterar a descrição das
telas do programa de Análise de Contingências.
Modo de Seleção – Indica qual o critério para a seleção da lista de contingência que será
executada pelo Análise de Contingências. O modo de seleção pode ser: Manual ou Automática. Se
a escolha for Manual, o Análise de Contingência processará a lista indicada no campo Lista
Selecionada. Se a escolha for Automática, o Análise de Contingência processará a lista que estiver
configurada para ser executada na hora atual. Essa lista selecionada automaticamente pelo programa
também será apresentada no campo Lista Selecionada. Enquanto o modo de seleção for
Automática o programa irá ignorar qualquer alteração realizada pelo usuário no campo Lista
Selecionada.
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3 METODOLOGIA
Os botões Leve, Média, Pesada, Especial1 e Especial2 servem para filtrar a lista de casos de
contingência, exibindo na tela somente os casos que pertence a lista escolhida. Existe também um
botão Todas que serve para exibir na tela todos os casos de contingências.
O tabular que relaciona as listas e os casos de contingência, tem os seguintes campos:
O campo Status reporta o estado do caso. Esse campo é preenchido pelo programa de Validação
da Lista. Os seguintes valores são externados:
OK – O caso foi modelado corretamente e será processado;
Inibido – O caso está temporariamente inibido.
O campo Identificação do Caso é um nome genérico que identifica o caso e serve também para
agrupar as contingências de um mesmo caso.
Os campos Lev, Med, Pes, Esp1, Esp2 que são respectivamente as listas Leve, Média, Pesada,
Especial1 e Especial2 sevem para informar a qual ou quais listas pertence o caso de contingência.
Nestes campos o usuário pode selecionar a lista utilizando o caracter “X”, através da entrada de
dados do tipo escolha (caracter “X” ou branco).
27
3 METODOLOGIA
Viol. Fluxo - Indica o número de violações de fluxo ocorridas para cada caso de
contingência
Sever. Fluxo – Índice de severidade do caso de contingência em relação às violações de
fluxo.
Detalhe – Este campo aponta para a tela de detalhamento das piores violações de
fluxo para cada caso de contingência.
Viol. Tensão - Indica o número de violações de tensão ocorridas para cada caso de
contingência.
Sever. Tensão – Índice de severidade do caso de contingência em relação às violações de
tensão
Detalhe – Este campo aponta para a tela de detalhamento das piores violações de
tensão para cada caso de contingência.
Os dados desta tela só são gravados na base de dados quando a condição de término do
programa é Normal. Desta forma, além da data e da hora da última execução do programa é
apresentado o campo Última Execução Normal, que indica a data e a hora da última execução do
programa que terminou com condição Normal.
Logo abaixo do tabular, descrito anteriormente, existe uma linha que indica qual foi o caso de
contingência, escolhido pelo o usuário na coluna Descrição do Caso do tabular acima, que pode ser
detalhado o seu resultado de fluxo de potência nas telas unifilares, quando se pressiona o botão
Detalhe do Pedido. Estes resultados nos unifilares só são atualizados, quando o usuário pressiona o
botão Detalhe do Pedido. Este botão serve também para ativar o programa de Proposição de Ações
Corretivas. O botão Tela da coluna Ações Corretivas, chama a tela de Ações Corretivas sugeridas
pelo programa “Proposição de Ações Corretivas” para eliminar as violações do caso de contingências
selecionado.
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3 METODOLOGIA
O objetivo da tela é dar subsídios ao usuário para identificar as causas dos problemas de Não
Convergência ou de Divergência do algoritmo de fluxo de potência para cada caso de contingência. O
tabular associado à descrição do caso estará sempre preenchido, com os seguintes campos:
Caso – Índice dos caso de contingências. O caso 0 representa os resultados do caso base,
caso sem contingência.
Descrição do Caso – Identificador do caso de contingência.
Condição – Informa a condição de convergência do cada caso de contingência que pode ser:
Normal, Divergência, Não Convergência, Desbalanço de Potência, Separação Física.
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3 METODOLOGIA
A tela é composta por dois tabulares. O primeiro deles mostra informações gerais do caso que foi
selecionado na tela de Sumário de Casos de Contingências, possuindo os seguintes campos:
Caso – Índice dos casos de contingências. O caso 0 representa os resultados do caso base,
caso sem contingência.
Condição – Informa a condição de convergência para cada caso de contingência que pode
ser: Normal, Divergência, Não Convergência, Desbalanço de Potência, Separação Física.
O segundo tabular mostra os detalhes das violações de carregamento desse caso, possuindo os
seguintes campos:
Ident. Equipamento - Identificador do equipamento violado.
30
3 METODOLOGIA
Unidade - Unidade do valor de fluxo para cada violação. Esta unidade pode ser MW (potência
ativa) ou MVAR (potência reativa) para os transformadores, e MW, MVAR ou A (ampère) para
as linhas de transmissão e ramais. O tipo da grandeza a ser monitorada para transformadores
e linhas/ramais é definido na tela Parâmetros do Análise de Contingências.
Os botões TRAFO e LINHA servem para filtrar as violações dos respectivos equipamentos. O
botão Todos exibe todas as violações dos equipamentos.
Os botões > 10 %, > 20 %, > 30 %, > 40 % e > 50 % servem para filtrar o percentual de violação
em relação ao caso base. Por exemplo, se o usuário quiser ver as violações que excederam o valor
do fluxo do caso base em 10 % é só dar um clique no botão > 10 %. O botão Todos exibe todas as
violações.
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3 METODOLOGIA
A tela é composta por dois tabulares. O primeiro deles mostra informações gerais do caso que foi
selecionado na tela de Sumário de Casos de Contingências, possuindo os seguintes campos:
Caso – Índice dos casos de contingências. O caso 0 representa os resultados do caso base,
caso sem contingência.
Condição – Informa a condição de convergência para cada caso de contingência que pode
ser: Normal, Divergência, Não Convergência, Desbalanço de Potência, Separação Física.
O segundo tabular mostra os detalhes das violações de tensão desse caso, possuindo os
seguintes campos:
Ident. Estação - Identificador da estação associada à violação de tensão.
Tensão Relativa – Tensão relativa através de um gráfico de barras que é a relação entre o
valor da tensão do caso de contingência e o valor do limite de tensão da estação.
Os botões > 10 %, > 20 %, > 30 %, > 40 % e > 50 % servem para filtrar o percentual de violação
em relação ao caso base. Por exemplo, se o usuário quiser ver as violações que excederam o valor
da tensão do caso base em 10 % é só dar um click no botão > 10 %. O botão Todos exibe todas as
violações.
Nesta tela são apresentados os limites e medidas dos equipamentos supervisionados, conforme
Figura 3 - 11.
32
3 METODOLOGIA
Os limites de cada equipamento são apresentados conforme seu tipo. Poderão ser visualizados os
limites inferiores e superiores de advertência e emergência das grandezas físicas associadas a cada
tipo de equipamento, a desejo do usuário, quando ele pressiona os seguintes botões:
SBA – Seção de Barra;
TRAFO - Transformador;
RAMAL – Ramal;
UG – Unidade Geradora;
CARGA – Carga;
C S – Compensador Síncrono;
C E – Compensador Estático;
B C – Banco de capacitores;
REATOR – Reator.
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3 METODOLOGIA
apresenta a estação, o tipo de equipamento, o tipo de grandeza, os valores obtidos pelo SCADA e os
valores estimados do equipamento escolhido.
Nesta tela são apresentados os pontos digitais desligados pelo Análise de Contingências no
tabular, conforme Figura 3 - 12.
O tabular apresenta o identificador dos pontos digitais, o estado dos pontos digitais (A- Aberto, F –
Fechado) relacionados com o programa Configurador de Rede, e o estado dos pontos digitais
relacionados com o programa Análise de Contingência.
A tela unifilar de Área apresenta a topologia utilizada para gerar a solução de fluxo de potência
detalhada do caso de contingência escolhido pelo usuário, quando a tecla de atalho CTRL+c estive
habilitada no Visor de Telas. Os equipamentos referentes ao caso de contingência do detalhe são
apresentados como abertos (tracejados), conforme Figura 3 - 13.
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3 METODOLOGIA
Da mesma forma, a tela unifilar de Substação apresenta os pontos digitais abertos pelo Análise de
Contingência com flag de qualidade “c”, quando a tecla de atalho CTRL+c estiver habilitada no Visor
de Telas, conforme Figura 3 - 14.
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3 METODOLOGIA
Esta letra “c” indica que o ponto digital foi desligado pelo Análise de Contingência.
Nas duas telas descritas anteriormente, o rodapé do Visor de Telas exibe a descrição do caso de
contingência, a data e hora da execução do caso de contingência escolhido para detalhar.
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