Submódulo 7.3-PR - 2020.12

Submódulo 7.
3
Verificação da conformidade das
instalações de transmissão aos
requisitos
Procedimental
Revisão Motivo da revisão Data de aprovação
2020.12 Resolução Normativa nº 903/2020 08/12/2020

Procedimentos de Rede - Módulo 7 – Integração de
Instalações
Nome Submódulo Tipo Revisão Vigência
7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
instalações de transmissão aos requisitos
ÍNDICE
1. VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS REQUISITOS.............3
1.1. Proposição de requisitos técnicos para as instalações de transmissão ........................................3
1.2. Análise da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão ...............................3
1.3. Análise da conformidade das características como efetivamente implantadas das instalações
de transmissão ..............................................................................................................................4
2. FORNECIMENTO, GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO À ANEEL DOS DADOS TÉCNICOS QUE

COMPÕEM A BDIT ...........................................................................................................................5
3. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................6
4. ANEXOS ...........................................................................................................................................6
ANEXO A ...................................................................................................................................................7
Endereço na internet: http://www.ons.org.br 2 / 60

Instalações
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1. VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS REQUISITOS
1.1. Proposição de requisitos técnicos para as instalações de transmissão
1.1.1. O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS encaminha à Agência Nacional de Energia Elétrica –
ANEEL a Proposição de Requisitos para os Instrumentos Técnicos, visando assegurar que as instalações a
serem licitadas ou autorizadas pela ANEEL estejam em conformidade com os relatórios do Planejamento
Setorial e com os Procedimentos de Rede.
1.1.2. Os relatórios do Planejamento Setorial que subsidiam o processo de verificação da conformidade das
instalações de transmissão são os Relatórios R1 [1] , R2 [2] e R3 [3] , emitidos pelo Ministério de Minas e
Energia – MME e a Empresa de Pesquisa Energética – EPE e o Relatório R4 [4] , emitido pelo agente a ser
conectado pelas instalações de transmissão a serem integradas ao SIN.
1.2. Análise da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão
1.2.1. O agente de transmissão elabora o projeto básico das instalações.

1.2.1.1. O ONS disponibiliza documento orientativo [5] para consulta em seu site, com o intuito de apoiar a
elaboração do projeto básico.
1.2.1.2. No caso de a instalação de transmissão ser em corrente alternada, o agente de transmissão elabora
o projeto básico em uma etapa única.
1.2.1.3. No caso de a instalação de transmissão ser um ou mais elos de corrente contínua, o agente de
transmissão elabora o projeto básico em duas etapas denominadas de etapa de concepção do projeto básico
e etapa de detalhamento do projeto básico.
1.2.1.3.1. Na etapa de concepção, o agente de transmissão apresenta todos os componentes do circuito
principal, bem como suas especificações, a filosofia dos sistemas de proteção, supervisão e controle,
incluindo o Master Control, os valores estimados para as perdas máximas e os diagramas unifilares gerais.
1.2.1.3.2. Para a demonstração da conformidade do projeto do elo CC aos requisitos da etapa de concepção
o agente de transmissão apresenta, entre outros, os estudos à frequência fundamental, tais como fluxo de
potência, curto-circuito e estabilidade eletromecânica. Apresenta também questões tais como sobretensões,
autoexcitação de unidades geradoras e interação torcional subsíncrona, caso aplicável.
1.2.1.3.3. O agente apresenta ainda na etapa de concepção avaliações de desempenho dinâmico, por meio
de simuladores do tipo PSCAD e ANATEM, considerando uma representação apropriada da rede CA e o
sistema de controle do fabricante com ajustes preliminares, com a finalidade de identificar a necessidade de
novos equipamentos tais como de compensação reativa controlável adicional ou de alterações de
modularização de bancos de filtros/compensação reativa.
1.2.1.3.4. Na etapa de concepção, o agente de transmissão realiza estudos de coordenação de isolamento
dos pátios CA e CC e demonstra a adequação das correntes de coordenação assumidas nas estimativas iniciais
por meio de estudos de transitórios eletromagnéticos. Apresenta ainda estudos de tensão de
restabelecimento transitória – TRT para dimensionamento de disjuntores, incluindo aqueles dos filtros.
1.2.1.3.5. Todos os estudos de transitórios eletromagnéticos, na etapa de concepção, devem ser elaborados
por meio de ferramenta de simulação digital, com a representação da rede CA incluindo pelo menos até duas
barras (subestações) de distância dos pátios CA das subestações terminais do elo CC.
1.2.1.3.6. Também é necessária, na etapa de concepção, a apresentação de todos os estudos de
dimensionamento das linhas CC e das linhas do eletrodo.

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1.2.1.3.7. A etapa de detalhamento se inicia após a conclusão da etapa de concepção, com algumas áreas
de superposição. Essa fase tem como foco a otimização dos controles, da proteção, dos esquemas de
emergência e dos procedimentos operativos de forma geral, que envolvem em detalhe as interações CA/CC.
Envolve, também, os estudos de coordenação indutiva, o detalhamento do eletrodo de terra e a definição
da sobrecarga low ambient.
1.2.1.3.8. A comprovação da conformidade do projeto do elo CC aos requisitos da etapa de detalhamento
depende da representação detalhada em programas digitais e/ou simuladores do elo CC. Os dados e
modelagens oriundas desta etapa deverão ser disponibilizados ao ONS para a execução dos estudos pré-
operacionais.
1.2.2. O agente de transmissão encaminha ao ONS e à ANEEL a versão inicial do projeto básico do
empreendimento de transmissão e somente ao ONS as informações relacionadas no Anexo A deste
submódulo.
1.2.2.1. No caso de solicitação de excepcionalidade para os requisitos de serviços auxiliares em corrente
alternada, o agente de transmissão envia a proposta alternativa ao ONS para avaliação e aprovação,
conforme o Submódulo 2.6 – Requisitos mínimos para subestações e seus equipamentos.
1.2.3. O ONS analisa o projeto básico no sentido de assegurar que as instalações estejam em conformidade
com os requisitos estabelecidos no instrumento técnico dos processos de licitação ou autorização e nos
requisitos técnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede.
1.2.3.1. O ONS fornece anualmente registro à ANEEL dos casos excepcionais aprovados para os requisitos de
serviços auxiliares em corrente alternada, contendo a descrição sucinta, justificativas do agente, análise
técnica, conclusões e providências tomadas.
1.2.4. O ONS encaminha ao agente de transmissão e à ANEEL o Parecer Técnico de Análise da Conformidade
do Projeto Básico do empreendimento e o agente de transmissão devolve ao ONS o projeto com as
adequações necessárias, quando for o caso. Esse processo iterativo junto ao agente é repetido até que as
não conformidades verificadas sejam solucionadas.
1.2.4.1. Nos casos em que persistam dúvidas sobre as características técnicas avaliadas, o ONS pode solicitar
ao agente de transmissão que declare formalmente o atendimento às referidas solicitações ou requisitos ou
que comprove esse atendimento por meio de ensaios, testes ou estudos especiais, os quais devem ser
definidos em conjunto com o ONS.
1.2.4.2. No caso de elos de corrente contínua, após a etapa de detalhamento e antes da entrada em
operação, o agente de transmissão comprova, por meio de testes/medições, o atendimento aos requisitos
de perdas estabelecidos no anexo técnico, que foram estimadas na etapa de concepção. Comprova também,
por meio de testes/medições, o atendimento às premissas e tolerâncias assumidas na concepção do projeto
para a fabricação dos equipamentos.
1.2.5. Concluída a análise da conformidade do projeto básico, isento de não conformidades, o ONS emite o
Certificado de Conformidade do Projeto Básico (CCPB), com os resultados de sua análise, e o encaminha ao
agente de transmissão e à ANEEL, em conjunto com o Parecer Técnico de Análise da Conformidade do Projeto
Básico completo.
1.3. Análise da conformidade das características como efetivamente implantadas das instalações de
transmissão
1.3.1. O agente de transmissão encaminha ao ONS, por meio de sistema computacional do ONS, as
informações solicitadas nas seguintes etapas:

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(a) dados referentes aos parâmetros elétricos, destinados aos estudos pré-operacionais, dos itens
A.3.2.1. a A.3.2.19. no Anexo A deste submódulo, relativo a todos os equipamentos integrantes de
Funções Transmissão Linha de Transmissão (FTLT), Transformação (FTTR) e Controle de Reativo
(FTCR);
(b) informações indicadas no item A.3.2.20. , relativas a Reator limitador de corrente de curto-circuito,
as informações dos equipamentos que não se enquadram no item 1.3.1. (a) e os dados das
características dos relés de caráter sistêmico, bem como os dados necessários para o cálculo dos
respectivos ajustes; e
(c) informações dos sistemas de proteção referidas no item A.3.2.21.
1.3.2. O ONS analisa as informações fornecidas no sentido de verificar se estão em conformidade com o
projeto básico, quando houver, e com os requisitos estabelecidos no instrumento técnico dos processos de
licitação ou autorização e nos requisitos técnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede.
1.3.2.1. Caso persistam dúvidas sobre as características técnicas de equipamentos ou instalações no que diz
respeito ao atendimento dos requisitos estabelecidos no instrumento técnico ou nos Procedimentos de
Rede, o ONS pode solicitar ao agente de transmissão que declare formalmente o atendimento às referidas
solicitações ou requisitos ou que comprove esse atendimento por meio de ensaios, testes ou estudos
especiais, os quais devem ser definidos em conjunto com o ONS.
1.3.3. Para cada empreendimento cadastrado no sistema computacional, o ONS informa ao agente o
resultado da análise das características como efetivamente implantadas das instalações de transmissão.
1.3.4. Concluída a análise da conformidade das características como efetivamente implantadas, isento de
não conformidades, o ONS emite o Parecer Técnico de Análise da Conformidade das Instalações de
Transmissão como Efetivamente Implantadas, por meio de sistema computacional do ONS, com os
resultados de sua análise e o encaminha ao agente e à ANEEL.
2. FORNECIMENTO, GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO À ANEEL DOS DADOS TÉCNICOS QUE

COMPÕEM A BDIT
2.1. O agente de transmissão encaminha, por meio de sistema específico, os dados técnicos das instalações
sob sua concessão para composição da Base de Dados das Instalações de Transmissão (BDIT), conforme o
Anexo A deste submódulo.
2.2. A cada ano, o agente de transmissão atualiza, por meio de sistema específico, os dados técnicos das
instalações sob sua concessão, estabelecidos no Anexo A deste submódulo, relativos à condição das
instalações sob sua concessão em 31 de dezembro do ano anterior.
2.3. Os dados técnicos que alimentam processos do ONS são enviados nos prazos estabelecidos para os
respectivos processos.
2.4. O ONS valida os dados fornecidos pelo agente de transmissão, por meio de sistema específico, de forma
a evitar o carregamento de dados que não atendam a parâmetros lógicos mínimos de consistência.
2.5. O agente de transmissão efetua a correção e atualização imediata, por meio de sistema específico, dos
dados técnicos das instalações sob sua concessão, estabelecidos no Anexo A deste submódulo, que estiverem
incorretos ou inconsistentes.
2.6. O ONS fornece à ANEEL os dados técnicos da BDIT encaminhados pelos agentes de transmissão.

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3. REFERÊNCIAS
[1] MME/EPE, “Relatório de Viabilidade Técnico-Econômica”, Relatório R1.

[2] MME/EPE, “Relatório de Detalhamento da Alternativa de Referência”, Relatório R2.
[3] MME/EPE, “Relatório de Caracterização e Análise Socio-ambiental”, Relatório R3.
[4] Agente, “Relatório de Caracterização da Rede Existente”, Relatório R4.
[5] ONS, “Diretrizes para a Elaboração de Projetos Básicos para Empreendimentos de Transmissão”.
4. ANEXOS
Anexo A – Informações geográficas e características do projeto básico e como efetivamente implantadas

das instalações de transmissão

Procedimentos de Rede - Módulo 7 – Integração de Instalações
Verificação da conformidade das instalações
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de transmissão aos requisitos
ANEXO A
INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E CARACTERÍSTICAS DO PROJETO BÁSICO E COMO EFETIVAMENTE

IMPLANTADAS DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
A.1. OBJETIVO
A.1.1. Este anexo apresenta as especificações técnicas do formato dos arquivos digitais da BDIT, indica
padrões e métodos de aquisição de dados geográficos e apresenta as informações dos equipamentos a serem
fornecidas ao ONS pelos agentes de transmissão no processo de análise da conformidade do projeto básico
e análise da conformidade das características “como efetivamente implantadas”.
A.1.2. As duas últimas colunas das tabelas apresentadas nas seções A.2.4. e A.3.2. identificam se a
informação é requisitada no processo de análise do projeto básico ou de “como efetivamente implantadas”.
A.2. DADOS GEOGRÁFICOS DA BDIT

A.2.1. Classificação
A.2.1.1. As entidades geográficas da BDIT são classificadas conforme tabela a seguir:
Tabela 1 – Classificação das entidades geográficas da BDIT
Nome Subdivisão Sigla Feição Descrição
Representa a localização e a área de

Subestação Subestação SUB Polígono
ocupação da subestação.
Torre TLT Ponto Representa a localização das torres.

Linha de Transmissão
Segmentos Representa a localização e a extensão
Vão VLT
de reta dos vãos da LT.
A.2.2. Especificação dos dados e forma de envio

A.2.2.1. Todos os dados cartográficos deverão ser fornecidos no Sistema de Coordenadas Geodésicas
(Latitude/Longitude em graus decimais) e Sistema de Referência SIRGAS2000.
A.2.2.2. A altimetria deverá ser fornecida pela Altitude Normal (H) dos pontos coletados. No caso de
utilização de tecnologia que forneça a altura geométrica (h), é indicado o uso de interpolador, em sua versão
mais atual, disponibilizado gratuitamente pelo IBGE para obtenção da Altitude Normal (H).
A.2.2.3. Os pontos coletados em campo devem ser obtidos com precisão planimétrica melhor ou igual a 1
metro. A precisão altimétrica é de até três vezes a precisão planimétrica.
A.2.2.4. Para os carregamentos realizados até 31 de dezembro de 2023, serão aceitos dados cartográficos
com precisão melhor ou igual a 5 metros e altimétrica melhor ou igual a 10 metros, desde que não se refiram
a dados dos seguintes tipos de instalação:
(a) trechos de LT cuja largura da faixa de servidão seja menor ou igual a 15 metros;

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(b) trechos de LT subterrâneas; e
(c) trechos de LT dispostos em troncos de circuito duplo.
A.2.3. Conectividade
A.2.3.1. Os pontos de conectividade são os pontos de conexão elétrica entre os ativos. Assim, estes pontos
estão relacionados aos barramentos das subestações e às torres das linhas de transmissão. A identificação
dos pontos de conectividade será realizada, conforme consta na tabela a seguir:
Tabela 2 - Identificação dos pontos de conectividade
Tipo de Ponto Codificação Descrição
Cada transmissora criará sua própria denominação do

ponto de conectividade das torres entre vãos de
ideccd+identificador único da
Torre linha. Todavia, esta denominação deve começar
transmissora
necessariamente pelo código da concessão no SIGET
(ideccd).
As identificações das conectividades dos barramentos

das subestações serão compostas pela identificação
idesbe+Tensão+Código_ da subestação no SIGET seguido da classe de tensão
Barramento
Barramento_ONS do barramento e do identificador da sessão do
barramento no ONS, quando o barramento não for
seccionado este valor deve ser “00".
A.2.4. Entidades geográficas

A.2.4.1. Subestação
SUBESTAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
I - Transmissora IdAgente: Identificador da Transmissora no SIGET. sim sim
II - Concessão Ideccd: Identificador da concessão no SIGET. sim sim
III - Tipo de Corrente (CA , CC ou misto) sim sim
IV - Código do Módulo no SIGET Idemdl: Identificador do Módulo no SIGET. sim sim
VI - Entrada em Operação
Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
Comercial (*)
VII - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
Dados Gerais
1 - Subestação (SIGET) Idesbe: Identificador da subestação no SIGET sim sim
2 - O Diagrama unifilar referente
Arquivo anexo. sim sim
ao setor / pátio por nível de

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SUBESTAÇÃO
Projeto Como
Básico Implant.
tensão da subestação deverá
ser anexado
Polígono que delimita o espaço físico ocupado
3 - Coordenadas Geográfica da
pela subestação. As coordenadas dos pontos
Subestação (Sistema de sim sim
representativos deverão seguir o Sistema de
Referência SIRGAS 2000)
Referência vigente e suas atualizações.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos 01/YY/ZZZZ
ou 01/01/ZZZZ.
A.2.4.2. LT geral
LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão não sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na Concessionária Alfanumérico. sim sim
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código
do tipo do equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS seguido do código do sim sim
equipamento definido
pelo ONS.
Dados Gerais da LT
1.1- Subestação 1 Idesbe: Identificador da
sim sim
1 - Siglas / Nomes das (SIGET) subestação no SIGET
subestações terminais 1.2- Subestação 2 Idesbe: Identificador da
sim sim
(SIGET) subestação no SIGET
2 - Tensão nominal do sistema (kV) Número. sim sim
3 - Normas de projeto Alfanumérico. sim sim

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Projeto Como
Básico Implant.
4 - Tensão máxima de operação em regime permanente
Número. sim sim
(kV)
5 - Número do Circuito Número. sim sim
6 - Extensão da linha (km) Número. sim sim
Parâmetros Elétricos de Sequência (LT CA) ou de polo (LT CC) da LT
7 - Parâmetros elétricos e ambientais típicos
7.1- Temperatura média dos condutores (ºC) Número. sim sim
7.2 - Temperatura média da região (ºC) Número. sim sim
7.3 - Temperatura de projeto (ºC) Número. sim sim
8.1.1- Resistência Número. sim sim
8.1 - Sequência positiva - LT CA 8.1.2- Reatância Número. sim sim
(Ω/km) 8.1.3- Susceptância
Número. sim sim
Capacitiva
8.2.1- Resistência Número. sim sim
8.2 - Sequência zero - LT CA 8.2.2- Reatância Número. sim sim
(Ω/km) 8.2.3- Susceptância
Número. sim sim
Capacitiva
9 - Resistência por polo linha - LT CC ( Ω ) Número. sim sim
9.2 - Reatância por polo por linha – LT CC (mH) Número. sim sim
10.1- Reatância de
Número. sim sim
sequência zero (Ω/km)
10.2- Distância(s) entre
10 - Impedância(s) mútua(s)
eixos as torres de
entre trechos de linhas CA
circuitos paralelos em Número. sim sim
paralelas, independente do nível
uma mesma faixa de
de tensão e do proprietário.
passagem (m)
Caso exista mais de um trecho
10.3- Comprimento(s)
em paralelo, informar dados em
dos trechos de circuitos Número. sim sim
Tabela anexa.(**)
paralelos (km)
10.4- Resistência de
Número. sim sim
sequência zero (Ω/km)
11- Resistência, reatância e 11.1- Resistência (%) Número. sim sim
susceptância equivalentes série 11.2 - Reatância (%) Número. sim sim
da linha CA, incluindo a correção
hiperbólica para seu
11.3- Susceptância
comprimento, na base de 100 Número. sim sim
(Mvar)
MVA e na tensão nominal do
sistema
12 - Máxima sobretensão fase-terra admissível para surtos
Número. sim sim
de manobra - LT CA (pu)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
13 - Máxima sobretensão fase-fase admissível para surtos
Número. sim sim
de manobra - LT CA (pu)
14 - Máxima sobretensão polo-terra admissível ao longo
Número. sim sim
da linha - LT CC (pu)
15.1- Metodologia/
Norma técnica de Alfanumérico. sim sim
referência
15.2- Capacidade
15 - Capacidade de
operativa de longa Número. sim sim
carregamento
duração (A)
15.3- Capacidade
operativa de curta Número. sim sim
duração (A)
16.1- Temperatura
Número. sim sim
ambiente média (ºC)
16 - Condições ambientais 16.2- Radiação solar
Número. sim sim
típicas (watts/m²)
16.3- Velocidade do
Número. sim sim
vento (m/s)
ou 01/01/ZZZZ.
(**) Especificar, para cada trecho paralelo, o quilómetro inicial e final de acoplamento.
A.2.4.3. Torre da LT
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão
II - Concessão sim sim
no SIGET.
Idemdl: Identificador do Módulo no
SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
IX - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária (Código operacional)
X - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
Identificação da LT
1 - Identificador da linha de transmissão onde Idemdl: Identificador do Módulo no
sim sim
o pórtico ou a torre está localizada no SIGET SIGET
Dados Geográficos da Torre ou Pórtico
2 - Número sequencial da torre (o pórtico da
Número. sim sim
subestação de origem será 0)
3 - Nome operacional da torre (o pórtico da
subestação de origem será “Portico”)
Ponto que representa a localização
física da torre. As coordenadas do
4 - Coordenada Geográfica da torre (Sistema
ponto representativo seguir o sim sim
de Referência SIRGAS 2000)
Sistema de Referência vigente e
suas atualizações.
Características da Torre
(Estaiada Circuito Simples, Estaiada
Circuito Duplo, Autoportante
5 -Tipo de Torre sim sim
Circuito Simples ou Autoportante
Circuito Duplo)
6 - Quantidade de Circuitos Lançados por torre Número. sim sim
7 - Configuração das Cadeias de Isoladores (CA: III, IVI, Y e Vertical ou CC: II) sim sim
(Cerâmica, Vidro, Polímero ou
8 - Material das Cadeias de Isoladores sim sim
Misto)
9 - Menor número de isoladores em série nas
Número. sim sim
cadeias da torre;
10 - Disposição das Fases (Horizontal, Vertical ou triangular) sim sim
11 - Tipo de Fundação (Grelha, Concreto, outro) sim sim
12 - Resistência de pé de torre (valor de
Número. sim sim
projeto)
13 - Torre de transposição de fases (LT CA) (sim ou não) sim sim
Conforme regra específica de
14 - Conectividade da Torre sim sim
conectividade.
15 - Altura da Torre (Altura total da estrutura,
em metros, medida ao pé de referência da Número. sim sim
torre)
16 - Distância entre os condutores (Distância,
em metros, entre os eixos de simetria dos Número. sim sim
feixes condutores mais próximos entre si)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
17 - Menor distância entre a torre e os
condutores (Distância, em metros, entre a
Número. sim sim
torre e o eixo de simetria dos feixes
condutores mais próximos)
21.1 - Distância
Número. sim sim
ao eixo da Torre
18 - Cabos Para-Raios:
21.2 - Altura em
indicação da disposição Número. sim sim
relação ao solo
dos cabos Para-Raios em
21.3 -
relação à torre e aos cabos
Espaçamento
condutores Número. sim sim
entre cabos Para-
Raios
Deve ser apresentado, em anexo, o desenho
Arquivo anexo. sim sim
da torre.
ou 01/01/ZZZZ.
A.2.4.4. Vão da LT
DESCRIÇÃO Projeto Como
Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
no SIGET.
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. não sim
Concessionária
Identificação da LT
1 - Identificador da linha de transmissão onde o Idemdl: Identificador do Módulo no

sim sim
pórtico ou a torre está localizada no SIGET SIGET

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados Geográficos do Vão
Segmento de reta que representa o
traçado físico do vão. As dos
2 - Coordenadas Geográfica do Vão (Sistema de
pontos representativos seguir o sim sim
Referência SIRGAS 2000)
Sistema de Referência vigente e
suas atualizações.
Características do Vão
Lista de opções:
3.1- Tipo de Condutor (CA/ASC;CAA/ACSR; sim sim
CAL/AAAC;CALA/ACAR; Outro)
3.2- Bitola do Condutor
Número. sim sim
(mm²)
3 - Cabo Condutor
3.3- Quantidade de Cabos
Condutores por Fase (CA) Número. sim sim
ou por Polo (CC)
3.4- Extensão Cabo
Número. sim sim
Condutor (m)
4.1- Tipo de Cabo Para- Lista de opções: (HS; EHS Class
sim sim
Raios A;EHS Class C;Allumoweld)
4.2- Bitola do Cabo Para-
Número. sim sim
Raios (mm²)
4.3- Quantidade de Cabos
4 - Cabo Para- Número. sim sim
Para-Raios
Raios 4.4- Extensão de Cabo
Número. sim sim
Para-Raios (m)
4.5- Possui Cabo OPGW
Lista de opções: (próprio; servidão) sim sim
(Sim/Não)
4.6- Quantidade de Fibras
Número. sim sim
Óticas no OPGW
5 - Largura da Faixa de Segurança no Vão
(Representa a largura, em metros, da faixa de
Número. sim sim
segurança onde é realizada a limpeza, a qual é
autorizada pelo órgão ambiental)
6 - Largura da Faixa de Servidão Número. sim Sim
Lista de opções: (Próprio ou de
7 - Terreno sim sim
Servidão)
8.1- Norma técnica de
8 - Capacidade de referência Alfanumérico. sim sim
carregamento 8.2- Capacidade operativa
Número. sim sim
de longa duração (A)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Tipo de Dado
Básico Implant.
8.3- Capacidade operativa
Número. sim sim
de curta duração (A)
9.1- Temperatura
Número. sim sim
ambiente média (ºC)
9 - Condições 9.2- Radiação solar
ambientais típicas (watts/m²) Número. sim sim
9.3- Velocidade do vento

Número. sim sim
(m/s)
10.1- Código Identificador
da Torre 1 na
10 - Torre 1 Concessionária (Código
operacional)
10.2- Conectividade da Conforme regra específica de
sim sim
Torre 1 conectividade.
11.1- Código Identificador
da Torre 2 na
11 - Torre 2 Concessionária (Código
operacional)
11.2- Conectividade da Conforme regra específica de
sim sim
Torre 2 conectividade.
Lista de opções (Aéreo, subterrâneo
12 - Vão sim sim
ou submerso)
13 - Distância de segurança do condutor ao
Número. sim sim
solo
14 - Autorização do Órgão Ambiental para
Realização da Limpeza no vão (Autorizado ou
Proibido).
-> Autorizado: deverá ser informado sempre
que o órgão ambiental tiver autorizado realizar
a limpeza (supressão de vegetação) em pelo Lista de opções (Autorizado ou
sim sim
menos uma parte do vão; Proibido)
-> Proibido: deverá ser informado sempre que
o órgão ambiental tiver proibido a limpeza
(supressão de vegetação) na totalidade do vão
ou permitido somente a realização de
poda/corte seletivo
ou 01/01/ZZZZ.
A.3. DADOS TÉCNICOS DA BDIT – NÃO GEOGRÁFICOS

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
A.3.1. Geral
A.3.1.1. As entidades não geográficas consistem nos ativos que compõem as instalações de transmissão.
A.3.1.2. Cada um desses ativos deve estar vinculado a uma das entidades geográficas descritas no item A.2.4.
deste Anexo.
A.3.1.3. A tabela a seguir apresenta a itemização dos equipamentos na seção A.3.2. .
Tabela 3 - Itemização dos equipamentos
Item Equipamento
A.3.2.1. Barramentos
A.3.2.2. Transformador
A.3.2.3. Disjuntor
A.3.2.4. Para-raios
A.3.2.5. Compensador estático
A.3.2.6. Reator em derivação
A.3.2.7. Capacitor em derivação
A.3.2.8. Capacitor série fixo
A.3.2.9. Compensador síncrono
A.3.2.10. Seccionador
A.3.2.11. Transformador de corrente
A.3.2.12. Transformador de potencial
A.3.2.13. Compensador série controlado a tiristor
A.3.2.14. Centelhador
A.3.2.15. Filtro de harmônicos passivo
A.3.2.16. Válvulas
A.3.2.17. Reator de alisamento
A.3.2.18. Filtro PLC
A.3.2.19. Bobina de bloqueio
A.3.2.20. Reator limitador de corrente de curto-circuito
A.3.2.21. Proteção
A.3.2. Entidades não geográficas (equipamentos/ativos)

A.3.2.1. Barramentos
BARRAMENTOS
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
BARRAMENTOS
Projeto Como
Básico Implant.
IdAgente: Identificador da Transmissora
no SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão no
SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
SIGET.
VI - Entrada em Operação Comercial
Data (XX/YY/ZZZZ ou YY/ZZZZ ou ZZZZ) não sim
(*)
VIII- Código Identificador do Ativo na
Concessionária
TPEqpId+EqpId: Código do tipo do
X - Identificador do equipamento
equipamento seguido do código do sim sim
definido pelo ONS
equipamento definido pelo ONS.
sim sim
XI - Número do Patrimônio Alfanumérico.
Dados Gerais
Idesbe: Identificador da subestação no
1 - Subestação sim sim
SIGET.
2 - Isolamento (ar / gás) Lista de opções (Ar ou Gás) sim sim
3 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim
4 - Localização (setor / pátio por nível
de tensão)
Características técnicas
5 - Barramento Alfanumérico. sim sim
Lista de opções (principal ou
6 - Tipo sim sim
transferência ou outro)
7 - Condutor (nº de cabos por fase) Número. sim sim
Lista de opções: (CA/ASC ou CAA/ACSR ou
8 - Condutor (tipo) sim sim
CAL/AAAC ou CALA/ACAR ou Outro)
9 - Condutor (bitola (mm²)) Número. sim sim
10 - Capacidade em condição normal
Número. sim sim
(A)
11 - Capacidade em emergências (A) Número. sim sim
12 - Capacidade de corrente de curto-
Número. sim sim
circuito simétrica (kA/1s)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
BARRAMENTOS
Projeto Como
Básico Implant.
13 - Capacidade de corrente de curto-
Número. sim sim
circuito assimétrica (kA crista)
14 - Conectividade do Barramento sim sim
conectividade.
A.3.2.2. Transformador
TRANSFORMADOR
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Módulo no SIGET.
Concessionária
TPEqpId+EqpId: Código do tipo
do equipamento seguido do
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
código do equipamento
definido pelo ONS.
XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim
Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
subestação no SIGET.
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
Lista de opções
4.1 - Tipo do transformador (Transformador, sim sim
Autotransformador)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
TRANSFORMADOR
Projeto Como
Básico Implant.
Lista de opções (Monofásico

4.2 – Fases do transformador sim sim
ou Trifásico)
4.3 – Tipo do transformador (Defasador ou Não) (1) Lista de opções (Defasador ou
sim sim
(por fase) Não)
4.4 - Tipo do transformador (De Conversora ou Lista de opções (De Conversora
sim sim
Tradicional) ou Tradicional)
5 - É unidade reserva ? Sim / Não (6) Lista de opções (Sim ou Não) sim sim
Características Técnicas
6.1 - Primário Número. sim sim
6.2 - Secundário Número. sim sim
6 - Tensões nominais 6.3 - Terciário Número. sim sim
(kV) 7.1 - Primário Número. sim sim
7.2 - Secundário Número. sim sim
7.3 - Terciário Número. sim sim
8- Corrente de curto- 8.1 - Primário Número. sim sim
circuito nominal por 8.2 - Secundário Número. sim sim
enrolamento (kA) 8.3 -Terciário Número. sim sim
9 - Potências por estágio de resfriamento NBR 5356
(2)
ONAN / ONAFI / ONAFII
10.1.1 - 1º estágio Número. não sim

10.1 - Primário (MVA) 10.1.2 - 2º estágio Número. não sim
10.2 - Secundário
(MVA)
10.3 - Terciário
(MVA)
11 - Perdas totais (% da potencia nominal) Número. sim sim
Lista de opções (fixo ou
Regulação de Tensão - Local (enrolamento), Faixa
comutável sem carga ou sim sim
e Tipo (fixo, comutável sem/sob carga) de Tapes
comutável com carga)
12 - Comutador de derivação sob carga (3) Alfanumérico. não sim
13 - Comutador sem tensão(4) Alfanumérico. não sim
Conexões Elétricas e Impedâncias
14 - Ligação dos Lista de opções (Estrela
enrolamentos(**) 14.1- Primário aterrada, estrela isolada, não sim
(***) triângulo)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
TRANSFORMADOR
Projeto Como
Básico Implant.
(Estrela aterrada,
estrela isolada,
triângulo)
Lista de opções (Estrela
14.2- Secundário aterrada, estrela isolada, não sim
triângulo)
Lista de opções (Estrela
14.3- Terciário aterrada, estrela isolada, não sim
triângulo)
15 - Impedâncias (%) Número.
(****)
(base e tensão 15.1- Primário-Secundário não sim
nominal do
equipamento)
15.2- Primário-Terciário Número. não sim
15.3- Secundário-Terciário Número. não sim
Carregamentos admissíveis
16 - Classe térmica (oC) Número. sim sim
17 - Temperatura ambiente máxima (ºC) Número. sim sim
18 - Máxima temperatura do topo do óleo (ºC) Número. sim sim
19 - Máxima temperatura do ponto mais quente
Número. sim sim
(ºC)
20.1 Potência de curta
20 - Emergência de Número. sim sim
duração (MVA)
curta duração (MVA x
20.2 Período máximo de
tempo) (*****) Número. sim sim
aplicação (min)
21.1 Potência de longa
21 - Emergência de Número. sim sim
duração (MVA)
longa duração (MVA x
21.2 Período máximo de
tempo) (*****) Número. sim sim
aplicação (min)
Tensões máxima e suportável (5)
22 - Máxima do equipamento (kV eficaz) Número. não sim
23 - Suportável com impulso de manobra (kV pico) Número. não sim
24 - Suportável com impulso atmosférico pleno (kV Número.
não sim
pico)
25 - Suportável à 60 Hz, 1 minuto a seco (kV eficaz) Número. não sim
26 - Curva de suportabilidade a sobretensões Arquivo em anexo não sim
Outros dados

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
TRANSFORMADOR
Projeto Como
Básico Implant.
27- Curva de saturação (projeto básico:

Arquivo em anexo não sim
especificada , como construído - medida) (******)
Transformadores de corrente de bucha
28.1- Primário sim sim
conectividade.
28 - Conectividade do Conforme regra específica de
28.2- Secundário sim sim
Transformador conectividade.
28.3- Terciário sim sim
conectividade.
(1) Se defasador, informar limites de defasagem
(2) a. Os estágios de resfriamento poderão ser adequados conforme o caso: ON, AN, AF, etc
b. As linhas do 2o e 3o estágios de resfriamento deverão ser preenchidas quando aplicável
(3) Exemplo de preenchimento: 138 kV (+ 15x2,5% - 10x2,5%) ou (138 kV ± 10x1,38 kV)
(4) Exemplo de preenchimento: 345 kV (+ 2x2,5 %) ou (380; 362; 345; 328 kV) ou 550 kV
(5) Enrolamentos de Alta, Baixa e Terciário
(6) Se houver unidade reserva, informar o tempo estimado de substituição
ou 01/01/ZZZZ.
(**) É importante a informação do tipo de ligação para definição da defasagem correta nos casos (triângulo
- estrela), conforme figura abaixo.
(***) É importante a informação da impedância de aterramento nos casos de estrela-aterrada através de
impedância.
(****) Em casos de transformadores monofásicos, a impedância deverá ser especificada se foi utilizada a
tensão base e potência base, ambas, monofásicas ou trifásicas.
(*****) Informação obrigatória para equipamentos novos que são especificados e fabricados para atender a
esse requisito.
(******) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.
Tipo de conexão dos enrolamentos Ângulo de defasamento
YD1 -30º
YD3 -90º
YD5 -150º
YD7 150º
YD9 90º
YD11 30º
A.3.2.3. Disjuntor

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
DISJUNTOR CA E DISJUNTOR CA UTILIZADO EM CC
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.
Lista de opções: (CA ou
III - Tipo de Corrente sim sim
CC)
Módulo no SIGET.
pelo ONS.
Dados Gerais
Lista de opções (linha,
transformador ou reator
2 - Circuito manobrado - Para disjuntor CA sim sim
ou capacitor ou vão de
transferência ou outro)
3 - Identificação (por ex. NBS, GRTS, MRTB etc.) - Para disj. Lista de opções (NBS ou
sim sim
CC GRTS ou MRTB ou outro)
4 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. sim sim
6 - Tensão nominal do equipamento (tensão máxima
Número. sim sim
operativa) (kV)
7 - Corrente nominal (A) Número. sim sim
8 - Capacidade de interrupção nominal de curto-circuito
Número. sim sim
(kA - eficaz)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
9 - Valor de crista da corrente suportável nominal (kA -

Número. sim sim
crista)
10.1 - Abertura Número. sim sim
10.2 -
10 - Tempos típicos dos contatos Número. sim sim
Fechamento
principais (ms)
10.3 - Dispersão
Número. sim sim
entre polos
11.1 -
Resistência Número. sim sim
(Ω/polo ± %)
11 - Resistores de fechamento 11.2 - Pré-
Número. sim sim
inserção (ms)
11.3 - Dispersão
Número. sim sim
entre polos (ms)
12.1 -
Resistência Número. sim sim
12 - Resistores de abertura (Ω/polo ± %)
12.2 - Dispersão
Número. sim sim
entre polos (ms)
13 - Existência de dispositivo de chaveamento controlado Lista de opções (Sim ou
não sim
(Sim / Não) Não)
14.1 -
Atmosférico, a Número. sim sim
14 - Níveis de isolamento
seco
(kV crista)
14.2 - Manobra,
Número. sim sim
sob chuva
15 - Tensão de Restabelecimento Transitória (TRT) Número. não sim
u1 (kV) Número. não sim
t1 (μs) Número. não sim
16.1 - Envoltória para interrupção de
uC (kV) Número. não sim
faltas terminais(**)
Fator de 1º pólo Número. não sim
u1 (kV) Número. não sim
16.2 - Envoltória para abertura em t1 (μs) Número. não sim
discordância de fases:(**) uC (kV) Número. não sim
Tensão de crista Número.
16.3 - Abertura de corrente capacitiva: não sim
(kV)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Tempo de crista Número.

da envoltória não sim
(ms)
Níveis de Isolamento
17 – Norma utilizada Alfanumérico. não sim
18 - Tensão suportável nominal a impulso atmosférico (**) Número. não sim
18.1 - A terra e entre polos (kV crista) (**) Número. não sim
18.2 - Entre contatos abertos (kV crista) (**) Número. não sim
19 - Tensão suportável nominal a impulso atmosférico, Número.
não sim
onda cortada (kV eficaz) (**)
19.1 - A terra e entre polos (kV crista) (**) Número. não sim
19.2 - Entre contatos abertos (kV crista) (**) Número. não sim
20 - Tensão suportável nominal à frequência industrial (60 Número.
não sim
Hz) (**)
20.1 - A terra e entre polos (kV eficaz) (**) Número. não sim
20.2 - Entre contatos abertos (kV eficaz) (**) Número. não sim
Campos Eletromagnéticos
Conforme regra
21 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
(**) Para equipamentos que entrarem em operação até 31/12/2020, indicação conforme norma. Para
equipamentos que entrarem em operação a partir de 01/01/2021, devem ser informados os valores da
especificação dos equipamentos.
A.3.2.4. Para-raios
PARA-RAIOS
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
PARA-RAIOS
Projeto Como
Básico Implant.

CC)
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
pelo ONS.
Dados Gerais
2 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. sim sim
Lista de opções (linha ou
4- Localização (circuito: linha, transformador, reator, transformador ou reator
sim sim
capacitor, barramento etc) ou capacitor ou
barramento ou outro)
5 - Tensão nominal do Para-Raios (kV eficaz fase-terra) Número. sim sim
6 - Tensão máxima suportável em condições de Número.
emergência durante 1 hora (kV eficaz) - quando utilizado não sim
em vão de linha
7 - Tensão máx de operação continua - MCOV (kV eficaz Número.
não sim
fase-terra)(**)
8 - Corrente de descarga nominal (kA - crista) Número. sim sim
9 - Capacidade máxima de absorção de energia (kJ / kV de
Número. não sim
tensão nominal do Para-Raios) (***)
10 - Número de colunas (***) Número. não sim
11 - Tensões residuais máximas para impulsos
Número. não sim
atmosféricos: onda 8x20 μs - apresentar curva - projeto

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
PARA-RAIOS
Projeto Como
Básico Implant.
básico: especificada; como construído: do fabricante

(***)
12 - Tensão residual máxima para impulsos de manobra:

onda 30x60 μs - apresentar curva - projeto básico: Número. não sim
especificada; como construído: do fabricante (***)
Conforme regra
conectividade.
Nota: Em caso de empreendimentos CC (pátio CA ou CC)
incluir, por meio de anexo, o documento que define a Arquivo Anexo não sim
Coordenação de Isolamento dos pátios CA e CC
ou 01/01/ZZZZ.
(**) Apenas para equipamento de ZnO.
(***) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
A.3.2.5. Compensador estático

COMPENSADOR ESTÁTICO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
Módulo no SIGET.
TPEqpId+EqpId: Código do
tipo do equipamento

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
seguido do código do
equipamento definido pelo
ONS.
Dados gerais
Idesbe: Identificador da sim sim
1 - Subestação
3 - Norma de especificação ou norma aplicável no ano
de fabricação
4 - Tensão nominal na barra de conexão (kV) Número. não sim
5 - Diagrama unifilar da instalação Arquivo anexo. sim sim
6 - Faixa operativa de tensão na barra 6.1 Mínima Número. sim sim
de conexão (kV) 6.2 Máxima Número. sim sim
7.1 - Capacidade nominal contínua na barra de
conexão do para toda a faixa de tensão operativa Número. sim sim
(Mvar Capacitivo)
7.2 - Capacidade nominal contínua na barra de
conexão do para toda a faixa de tensão operativa Número. sim sim
(Mvar Indutivo)
Lista de opções (TCRs ou
TSCs ou capacitores fixos
8 - Configuração ou elementos externos sim sim
manobráveis ou filtros ou
outro)
9 - Estatismo (faixa em %) Número. não sim
10 - Característica de operação tensão x corrente
reativa ( V x I )
11 - Reatância nominal (ohms) Número. não sim
12 - Capacidade de sobrecarga (curva V x t ) Arquivo em anexo não sim
13 - Corrente nominal (A - eficaz) Número. não sim
14 - Perdas do CER (%) Número. não sim
15- Diagrama em blocos dos sistemas de controle, no
domínio da frequência, representado através das
Arquivo anexo sim sim
funções de transferência, com a respectiva topologia.
Devem ser fornecidos os valores dos parâmetros, bem

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
como as suas faixas de ajuste e uma descrição sucinta

dos seus significados.
16 - Estudos de desempenho harmônico do CER Arquivo anexo sim não
17 - Estudos de dimensionamento do rating dos Arquivo anexo
sim não
equipamentos do CER (filtros etc.)
18 - Modelo computacional para simulação de
fenômenos transitórios eletromagnéticos no programa Alfanumérico. sim sim
ATP
19 - Modelo computacional para simulação de
fenômenos transitórios eletromecânicos no programa Alfanumérico. sim sim
ANATEM
Conforme regra específica
20 - Conectividade do ativo sim sim
de conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.6. Reator em derivação

REATOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.
CC)
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
seguido do código do
pelo ONS.
Dados Gerais
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de
Número. sim sim
instalação (kV)
Lista de opções (linha de
3 - Localização do reator transmissão ou sim sim
barramento ou outro)
Lista de opções (Sim ou
4 - Manobrável por disjuntor sim sim
Não)
Lista de opções (Sim ou
5 - É unidade reserva sim sim
Não)
6 - Fabricante Alfanumérico. sim sim
7 - Norma de especificação ou norma aplicável no
ano de fabricação
Características Elétricas
8 - Potência nominal contínua (Mvar) aplicada ao
Número. sim sim
item X
9 - Tensão nominal do equipamento (kV - eficaz) Número. sim sim
10 - Impedância a 60 Hz
10.1 - Especificada por fase (ohms) (**) Número. sim não
10.2 - Tolerâncias de projeto das reatâncias por
fase (**)
Dispersão máxima por fase (%) Número. sim
Afastamento máximo por fase em relação a média
Número.
das fases (%) sim não
10.3 - Medida por fase (ohms) (**)
Fase A Número. não sim
Fase B Número. não sim
Fase C Número. não sim
11 - Perdas a tensão e frequência nominais (% da
Número. sim sim
potência) (**)
12 - Tensão nominal da bucha de neutro (kV eficaz)
Número. sim sim
(**)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Lista de opções (estrela

13 - Ligação (estrela aterrada, estrela com neutro aterrada ou estrela com
sim sim
isolado, triângulo etc) (**) neutro isolado ou
triângulo ou outro)
Lista de opções
(solidamente aterrado
14 - Aterramento do neutro (**) sim sim
ou com reatância ou
outro)
15 - Curva de saturação (**)
Joelho (pu da tensão nominal da rede) Arquivo em anexo sim sim
Xac (%) Arquivo em anexo sim sim
Coordenação de Isolamento dos Enrolamentos do Reator Principal
16 - Tensão suportável nominal a impulso
Número. sim sim
atmosférico, onda plena (kV eficaz)
Número. sim sim
atmosférico, onda cortada (kV eficaz)
18 - Tensão suportável nominal a impulso de
Número. sim sim
manobra (kV crista)
19 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, 1 minuto a
Número. sim sim
seco (kV eficaz)
20 - Suportabilidades para sobretensões temporárias
Arquivo em anexo não sim
(tensão x tempo)
Reator de neutro, caso aplicável
21 - Reatância (ohms) Número. sim sim
22 - Potência nominal contínua (kvar) Número. sim sim
23 - Corrente de curta duração (A eficaz) Número. sim sim
24 - Tensão nominal (kV eficaz) Número. sim sim
25 - Para-Raios (caso aplicável)
25.1 -Tensão nominal ( kV) Número. sim sim
25.2 - Energia ( kJ/kV ) Número. sim sim
25.3 - Curva de descarga ( 30 x 60 µs ) Arquivo em anexo sim sim
Conforme regra
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
A.3.2.7. Capacitor em derivação

CAPACITOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
ou CC)
Idemdl: Identificador
do Módulo no SIGET.
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento seguido
do código do
pelo ONS.
Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de instalação
Número. sim sim
(kV)
4 - Norma de especificação ou norma aplicável no ano de
fabricação
5 - Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
6 - Potência nominal (Mvar) Número. sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
CAPACITOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
Básico Implant.
Lista de opções
(estrela; neutro
7 - Ligação trifásica do banco sim sim
aterrado ou isolado,
triângulo; outro)
8 - Tolerâncias de projeto das capacitâncias por fase (%) -----------
8.1 - Máxima por fase: (**) Número. sim não
8.2 - Afastamento máx. por fase em relação a média
Número. sim não
das fases (**)
9 - Capacitâncias medidas por fase -----------
9.1 - Fase A: Número. sim sim
9.2 - Fase B: Número. sim sim
9.3 - Fase C: Número. sim sim
10 - Perdas do banco (W / kvar) Número. sim sim
11 - Reator série, caso aplicável (ohms) Número. sim sim
12 - Para-Raios instalados nos terminais do banco (Sim / Lista de opções: (Sim;
sim sim
Não) Não)
13.1 - atmosférico, a
Número.
seco sim sim
13 - Níveis de isolamento (kV crista)
13.2 - de manobra,
Número.
sob chuva sim sim
Conforme regra
14 - Conectividade do ativo específica de
conectividade. sim sim
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.8. Capacitor série fixo

CAPACITOR SÉRIE FIXO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
ou CC)
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento seguido
do código do
pelo ONS.
Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
Idelt: Identificador da
2 - Linha de transmissão sim sim
LT no SIGET.
4 - Norma de especificação ou norma aplicável no ano de
fabricação
Características elétricas do banco
5 - Tensão nominal dos capacitores série (kV eficaz) Número. sim sim
6 - Tensão nominal do banco de capacitores série (kV eficaz) Número. sim sim
7.1 - Dos capacitores
Número. sim sim
7 - Reatância nominal (Ω) série
7.2 - Do banco série Número. sim sim
9 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t) 1 Arquivo em anexo sim sim
10 - Ciclo de operação durante faltas internas e externas na
Arquivo em anexo sim sim
linha de transmissão

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Lista de opções: (por

11 - Tipo de by-pass adotado sim sim
fase; trifásico)
Características da proteção do banco
12 - Diagrama unifilar indicando os principais componentes
do banco, incluindo o circuito principal (capacitores, circuito
de amortecimento, GAP controlado, MOV e disjuntor de by-
pass)
13 - Corrente de swing e tempo associado considerados no
Número. sim sim
projeto (A / s) (**)
14 - Nível protetivo (kV pico/pu) (**) Número. sim sim
15.1 - Energia máxima
dos varistores Número. sim sim
(MJ/fase)
15.2 - Tensão nominal
15 - Características dos varistores Número. sim sim
(kV - eficaz)
(**)
15.3 - Característica V
xI
15.4 - MCOV (kV -
Número. sim sim
eficaz)
16 - Tempo de disparo do GAP (ms) (**) Número. sim sim
17 - Tensão mínima para disparo do GAP ( pu ) (**) Número. sim sim
18.1 - Iset (kA) Número. sim sim
18 - Ajustes do by-pass (**) 18.2 - Eset (MJ) Número. sim sim
18.3 - dE/dt (MJ/ms) ----------- sim sim
19 - Tempo de retardo do controle / transmissão ótica do
sinal de by-pass s/considerar o retardo correspondente ao Número. sim sim
disparo do GAP (ms) (**)
20 - Tempo de atuação do disjuntor de by-pass (ms) (**) Número. sim sim
21 - Tensão máxima operativa a 60 Hz ( kV eficaz ) Número. sim sim
22.1- Atmosférico, a sim sim
Número.
22 - Níveis de isolamento da seco
plataforma (kV crista) 22.2- Manobra, sob sim sim
Número.
chuva
Modelos
23 - Fornecer modelo do banco série, no programa ATP, sim sim
para simulações de transitórios eletromagnéticos, com os
Arquivo em anexo
retardos inerentes ao sistema de controle/transmissão do
sinal, além do disparo do GAP: (**)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
- O modelo deve representar com fidelidade o by-pass do Arquivo em anexo sim sim
BCS
- O modelo deve ser documentado c/modelagem blocos Arquivo em anexo sim sim
implementada no ATP
Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras
25 - Corrente de curto-circuito (kA) Número. sim sim
Conforme regra sim sim
26 - Conectividade do ativo específica de
conectividade.
Nota: 1 - Informar também a corrente nominal e as sim sim
correntes para os períodos de 30 minutos, 2 horas e 8
horas. Deve também ser informada a periodicidade
-----------
permitida para os períodos de sobrecarga e quantas vezes
as mesmas podem ser aplicadas ao longo da vida útil do
equipamento.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.9. Compensador síncrono

COMPENSADOR SÍNCRONO
Projeto
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Como Implant.
Básico
Dados de Cadastro
no SIGET.
Idemdl: Identificador do Módulo
no SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto
Básico

Concessionária
sim sim
X - Identificador do equipamento equipamento seguido do código
definido pelo ONS do equipamento definido pelo
ONS.
Dados Gerais
3 - Norma de especificação ou norma
aplicável no ano de fabricação
4 - Potência nominal (MVA) Número. sim sim
5.1
Número. sim sim
5 - Faixa operativa de tensão Máxima
(kV) 5.2
Número. sim sim
Mínima
6.1
Número. sim sim
6 - Faixa operativa de potência Máxima
reativa (Mvar) 6.2
Número. sim sim
Mínima
7 - Corrente máxima de estator (A) (**) Número. sim sim
8 - Corrente de campo nominal (A) (**) Número. sim sim
9 - Corrente de campo máxima (A) (**) Número. sim sim
10 - Diagrama em blocos do sistema de sim sim
excitação (regulador de tensão e
excitatriz) incluindo os limitadores
existentes, no domínio da frequência,
representado através das funções de
Arquivo em anexo
transferência, com a respectiva
topologia. Devem ser fornecidos os
valores dos parâmetros, bem como as
suas faixas de ajuste e uma descrição
sucinta dos seus significados. (**)
11 - Curva de saturação (**) Arquivo em anexo sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto
Básico
12 - Inércia da máquina (parte girante) - sim sim

Número.
GD2 (t.m2)
13 - Constante de inércia – H (MWs / sim sim
Número.
MVA) (**)
14 - Velocidade síncrona (rpm) (**) Número. sim sim
15 - Número de pólos (**) Número. sim sim
16 - Cte tempo transitória em vazio - eixo sim sim
Número.
direto – T’do (s) (**)
17 - Cte tempo subtransitória em vazio - sim sim
Número.
eixo direto – T”do (s) (**)
18 - Cte de tempo transitória em vazio - Número. sim sim
eixo quadratura – T’qo(s) (**)
19 - Constante de tempo subtransitória Número. sim sim
em vazio de eixo quadratura – T''qo(s)
(**)
20 - Reatância síncrona de eixo direto Número. sim sim
não saturada – Xd (pu) (**)
21 - Reatância transitória de eixo direto Número. sim sim
não saturada – X’d (pu) (**)
22 - Reatância subtransitória de eixo Número. sim sim
direto não saturada – X’’d (pu) (**)
23 - Reat. síncrona de eixo em Número. sim sim
quadratura não saturada – Xq (pu) (**)
24 - Reat. transitória eixo em quadratura Número. sim sim
não saturada – X’q (pu) (**)
25 - Reat. subtransitória eixo quadratura Número. sim sim
não saturada - X’’q (pu) (**)
26 - Reatância de Poitier - Xp (pu) (**) Número. sim sim
27 - Reatância de dispersão não saturada Número. sim sim
– XL (pu)
28 - Reatância de sequência negativa Número. sim sim
não saturada – X2 (pu) (**)
29 - Reatância de sequência zero não Número. sim sim
saturada – X0 (pu) (**)
30 - Resistência da armadura em Número. sim sim
corrente alternada – Ra (pu) (**)
31 - Resistência da armadura de Número. sim sim
sequência negativa – R2 (pu) (**)
32 - Resistência da armadura de Número. sim sim
sequência zero – R0 (pu) (**)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto
Básico
33 - Resistência de aterramento – Rt (Ω) sim sim

Número.
(**) (***)
34 - Reatância de aterramento – Xt (Ω) sim sim
Número.
(**) (***)
35 - Relação de curto-circuito – RCC Número. sim sim
Conforme regra específica de sim sim
36 - Conectividade do ativo
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
(***) Em caso de utilização de transformador de distribuição no aterramento informar os dados do
transformador, bem como, valor do resistor do secundário.
A.3.2.10. Seccionador
SECCIONADOR
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
Módulo no SIGET.
Concessionária
X - Identificador do equipamento definido pelo do equipamento seguido do
sim sim
ONS código do equipamento
definido pelo ONS.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
SECCIONADOR
Projeto Como
Básico Implant.
Dados Gerais
1- Subestação sim sim
Lista de opções: (linha,
2 - Localização transformador, reator, capacitor, sim sim
vão de transferência, outro)
3 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável
no ano de fabricação
5 - Tensão nominal do equipamento (tensão
Número. sim sim
máxima operativa) (kV eficaz)
6 - Tensão máxima suportável em condições de
emergência durante 1 hora (kV eficaz) - quando Número. sim sim
utilizado em vão de linha
7 - Corrente nominal (A eficaz) Número. sim sim
8 - Corrente suportável nominal de curta duração
Número. sim sim
(kA - eficaz)
9 - Valor de crista da corrente suportável Número. não sim

nominal (kA - crista) (**)
-----------
atmosférico
10.1 - Para a terra e entre polos (kV crista) Número.
sim sim
(**)
10.2 - Entre os contatos abertos (kV crista) Número.
sim sim
(**)
11 - Tensão suportável nominal a impulso de Número.
sim sim
manobras
11.1 - Para a terra e entre polos (kV crista) Número.
sim sim
(**)
11.2 - Entre os contatos abertos (kV crista) Número.
sim sim
(**)
Lâminas de Aterramento
12.1 - corrente
12 - Limite Eletromagnético (**) induzida (A - Lista de opções: (sim ; não) sim sim
eficaz)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
SECCIONADOR
Projeto Como
Básico Implant.
12.2 - tensão Lista de opções: (sim ; não)

induzida (kV - sim sim
eficaz)
13.1 - corrente Lista de opções: (sim ; não)
induzida (A - sim sim
eficaz)
13 - Limite Eletrostático (**)
13.2 - tensão Lista de opções: (sim ; não)
induzida (kV - sim sim
eficaz)
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.11. Transformador de corrente

TRANSFORMADOR DE CORRENTE
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
no SIGET.
SIGET.
Concessionária

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.

X - Identificador do equipamento
definido pelo ONS
Dados Gerais
Idesbe: Identificador da subestação
no SIGET.
Lista de Opções (linha,
transformador, reator, capacitor,
4 - Circuito sim sim
disjuntor, vão de transferência,
outro)
5 - Tensão máxima de operação
Número.
contínua (kV)
6 - Corrente nominal primária (A eficaz) Número. sim sim
7 - Corrente nominal secundária (A
Número. sim sim
eficaz)
8 - Corrente suportável nominal de
Número. sim sim
curta duração (kA eficaz)
9 - Valor de crista da corrente
Número. sim sim
suportável nominal (kA crista)
10 - Constante de tempo da
componente contínua da corrente de Número. sim sim
curto-circuito (ms)
11 - Fator térmico nomina sim sim
Número.
11.1 - Núcleo de medição sim sim
Número.
11.2 - Núcleo de proteção sim sim
12 - Número de núcleos sim sim
12.1 - Núcleo de medição Número. sim sim
12.2 - Núcleo de proteção Número. sim sim
13 - Classe de exatidão e carga sim sim
13.1 - Núcleo de medição Alfanumérico. sim sim
13.2 - Núcleo de proteção Alfanumérico. sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
14 - Relações de transformação nominal

sim sim
disponível
14.1 - Núcleo de medição Número. sim sim
14.2 - Núcleo de proteção Número. sim sim
15 - Tensão suportável nominal a
impulso atmosférico, onda plena (kV Número. sim sim
eficaz)
16 - Tensão suportável nominal a Número.
impulso atmosférico, onda cortada (kV sim sim
eficaz)
17 - Tensão suportável nominal a Número.
sim sim
impulso de manobra (kV crista)
18 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, Número.
sim sim
1 minuto a seco (kV eficaz)
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.12. Transformador de potencial

TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
Módulo no SIGET.
Concessionária

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.

sim sim
X - Identificador do equipamento definido do equipamento seguido do
pelo ONS código do equipamento
definido pelo ONS.
Dados Gerais
Lista de opções: (Interligação de
Barras;
Linha de
2 - Localização: linha de transmissão
Transmissão;Transformador; sim sim
(nome/sigla), barramento etc
Banco de Capacitor; Reator
Filtro de Harmônico;
Outro)
5 - Tensão máxima de operação contínua
Número. sim sim
(kV eficaz)
6 - Fator de sobretensão
6.1 - Contínuo Número. sim sim
6.2 - Durante 30 segundos Número. sim sim
7 - Relação de transformação sim sim
7.1 - Enrolamento de medição Alfanumérico. sim sim
7.2 - Enrolamento de proteção Alfanumérico. sim sim
Número.
atmosférico, onda plena (kV eficaz)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.

Número. sim sim
atmosférico, onda cortada (kV eficaz)
12 - Tensão suportável nominal a impulso Número.
sim sim
de manobra (kV crista)
13 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, 1 Número.
sim sim
minuto a seco e sob chuva (kV eficaz)
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.13. Capacitor série controlado a tiristor

CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
no SIGET.
no SIGET.
Concessionária
X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento seguido do código
sim sim
ONS do equipamento definido pelo
ONS.
Dados Gerais

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Idesbe: Identificador da sim sim

1 - Subestação
2 - Linha de transmissão Idelt: Identificador da LT no SIGET. sim sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável sim sim
Alfanumérico.
no ano de fabricação
Características elétricas do banco
5- Tensão nominal dos capacitores série (kV
Número. sim sim
eficaz)
6 - Tensão nominal do banco de capacitores
Número. sim sim
série (kV eficaz)
7 – Reatância capacitiva nominal (Ω) Número. sim sim
8 - Faixa de reatância capacitiva efetiva contínua
Número. sim sim
(Ω)
10 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t) 1 Número. sim sim
11 - Ciclo de operação durante faltas internas e
Número. sim sim
externas na linha de transmissão
12 - Tipo de by-pass adotado (por fase ou
Número. sim sim
trifásico)
Características da proteção do banco
13 - Diagrama unifilar indicando os principais
componentes do banco, incluindo o circuito
principal (capacitores, circuito de Arquivo em anexo sim sim
amortecimento, GAP controlado, MOV e
disjuntor de by-pass)
14 - Corrente de swing e tempo associado
Número. sim sim
considerados no projeto (A / s) (**)
15 - Nível protetivo (kV pico/pu) (**) Número. sim sim
16.1 - Energia
máxima dos Número. sim sim
varistores (MJ/fase)
16.2 - Tensão
16 - Características dos nominal (kV - Número. sim sim
varistores (**) eficaz)
16.3 - Característica Número.
sim sim
VxI
16.4 - MCOV (kV - Número.
sim sim
eficaz)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
Número.
17 - Tempo de disparo do GAP (ms) (**) sim
sim
18 - Tensão mínima para disparo do GAP ( pu ) Número. sim sim
19.1 - Iset (kA) Número. sim sim
19 - Ajustes do by-pass 19.2 - Eset (MJ) Número. sim sim
(**) 19.3 - dE/dt Número.
sim sim
(MJ/ms)
20 - Tempo de retardo do controle / Número.
transmissão ótica do sinal de by-pass
sim sim
s/considerar o retardo correspondente ao
disparo do GAP (ms) (**)
21 - Tempo de atuação do disjuntor de by-pass Número.
sim sim
(ms) (**)
22 - Tensão máxima operativa a 60 Hz ( kV
Número. sim sim
eficaz)
23.1 - Atmosférico,
Número. sim sim
23 - Níveis de isolamento a seco
da plataforma (kV crista) 23.2 - Manobra, sob
Número. sim sim
chuva
Modelos
24 - Diagrama em blocos dos sistemas de
controle, no domínio da freqüência,
representado através das funções de
transferência, com a respectiva topologia.
Arquivo em Anexo. sim sim
Devem ser fornecidos os valores dos
parâmetros, bem como as suas faixas de ajuste
e uma descrição sucinta dos seus significados.
(**)
25 - Fornecer modelo do TCSC no programa
ANATEM, para avaliação de estabilidade Arquivo em Anexo. sim sim
eletromecânica (**)
26 - Fornecer modelo do TCSC, no programa
ATP, para simulações de transitórios
eletromagnéticos, com os retardos inerentes ao
sistema de controle/transmissão do sinal, além Arquivo em Anexo. sim sim
do disparo do GAP: (**)
- O modelo deve representar com fidelidade o
by-pass do BCS

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
- O modelo deve ser documentado

c/modelagem blocos implementada no ATP
Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras
28 - Corrente de curto-circuito (kA) Número. sim sim
conectividade.
Nota: 1 - Informar também a corrente nominal e
as correntes para os períodos de 30 minutos, 2
horas e 8 horas. Deve também ser informada a
periodicidade permitida para os períodos de Arquivo em Anexo. sim sim
sobrecarga e quantas vezes as mesmas podem
ser aplicadas ao longo da vida útil do
equipamento.
ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento novo e sempre que possível para os
equipamentos antigos.
A.3.2.14. Centelhador
CENTELHADOR
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
no SIGET.
no SIGET.
Concessionária

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
CENTELHADOR
Projeto Como
Básico Implant.

X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento seguido do código
sim sim
ONS do equipamento definido pelo
ONS.
Dados Gerais
Lista de opções: (linha,
2- Localização transformador, reator, capacitor, sim sim
barramento, outro)
3 - Tensão nominal do centelhador (kV fase-
Número. sim sim
terra)
(haste-haste, anel-haste, esfera-
4 - Arranjo dos eletrodos sim sim
esfera, outro)
5 - Distância entre eletrodos (cm) Número. sim sim
6 - Tensão disruptiva para impulso atmosférico - Número.
sim sim
V50% (kV – crista)
7 - Tensão disruptiva para surto de manobra - Número.
sim sim
V50% (kV – crista)
8 - Tensão disruptiva para 60 Hz - V50% (kV – Número.
sim sim
crista)
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.15. Filtro de harmônicos passivo

FILTRO DE HARMÔNICOS PASSIVO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
Ideccd: Identificador da concessão no
SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.

SIGET.
Concessionária
X - Identificador do equipamento definido
pelo ONS
Dados gerais
Idesbe: Identificador da subestação
no SIGET.
Lista de opções: (sintonia simples,
2- Tipo de filtro sim sim
dupla sintonia, tripla, high pass, etc.)
3- Fabricante Alfanumérico. não sim
4- Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
5- Parâmetros elétricos,
como filtro geral (sintonia -----------
dupla)1
5.1- Capacitor (ramo série) (μF) Número. sim sim
5.2- Indutor (ramo série) (mH) Número. sim sim
5.3- Fator de qualidade do Número. sim sim
indutor (ramo série), para -----------
60 Hz
5.4- Capacitor (ramo paralelo) (μF) Número. sim sim
5.5- Indutor (ramo paralelo) (mH) Número. sim sim
5.6- Fator de qualidade do indutor (ramo Número. sim sim
paralelo), p/ 60 Hz
5.7- Resistor (ramo paralelo)2 (Ω) Número. sim sim
6- Localização do resistor do ramo paralelo2 Número.
sim sim
(série/paralelo)
7- Potência nominal trifásica do filtro
Número. sim sim
(Mvar), aplicada ao item 4

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
(estrela, neutro aterrado ou isolado,

8- Ligação trifásica do filtro sim sim
triângulo, outro.)
9- Perda máxima trifásica do filtro (kW) Número. sim sim
10- Dimensionamento dos componentes em Número.
sim sim
Regime Permanente
Tensão
Suportabilidade ----------- sim sim
máxima (kVp)
10.1- Capacitor (ramo Número.
sim sim
série)
10.2- Indutor (ramo série) Número. sim sim
10.3- Capacitor (ramo Número.
sim sim
paralelo)
10.4- Indutor (ramo Número.
sim sim
paralelo)
10.5- Resistor (ramo Número.
sim sim
paralelo)2
11- Ordem de harmônicos filtradas Alfanumérico. sim sim
conectividade.
1. Indicar como zero ou infinito os valores
para os ramos inexistentes, dependendo do ----------- sim sim
caso
2. O resistor dos filtros de dupla sintonia
pode estar em paralelo ou em série com o ----------- sim sim
indutor do ramo paralelo
Nota: Deve ser anexado um diagrama
completo do filtro identificando todos os
Arquivo anexo sim sim
seus elementos, cujos valores devem ser
explicitados na tabela acima.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.16. Válvulas
VÁLVULAS
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
VÁLVULAS
Projeto Como
Básico Implant.
CC)
Módulo no SIGET.
TPEqpId+EqpId: Código do
tipo do equipamento
pelo ONS.
Dados Gerais
3 - Norma de especificação ou norma aplicável no
ano de fabricação
Características Técnicas
(dupla, quádrupla,
4.1 - Tipo sim sim
4 - Descrição óctupla, Outro)
4.2 - Nº de válvulas por polo Número sim sim
5 - Tiristor 5.1 - Tipo Alfanumérico sim sim
6.1 - Nominal Número sim sim
6 - Faixa de Corrente 6.2 - Mínima Número sim sim
(A) 6.3 - Máxima Número sim sim
6.4 - Sobrecarga Número sim sim
7 - Faixa de Tensão 7.1 - Nominal, polo-terra Número sim sim
(kV) 7.2 - Máxima, polo-terra Número sim sim
8 - Ângulos de Retificador Número sim sim
controle (°el) 8.1 - Nominal Número sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
VÁLVULAS
Projeto Como
Básico Implant.
8.2 - Mínimo Número sim sim

8.3 - Máximo Número sim sim
Inversor Número sim sim
8.5 - Mínimo Número sim sim
8.6 - Máximo Número sim sim
8.7 - Mínimo absoluto Número sim sim
8.8 - Máximo como função da Número
sim sim
corrente
9.1 - Nominal (pu ou %) Número sim sim
9.2 - Mínimo (pu ou %) Número sim sim
9 - Reatância de 9.3 - Máximo (pu ou %) Número sim sim
comutação 9.4 - Base potência (MVA) ou Número
sim sim
corrente (A)
9.5 - Base tensão (kV) Número sim sim
10 - Capacitor de
10.1 - Capacitância (μF) Número sim sim
comutação (CCC)
11 - Valor de perdas garantido (%) Número sim sim
Conforme regra específica
de conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.17. Reator de alisamento

REATOR DE ALISAMENTO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
Transmissora no
SIGET.
Ideccd:
Identificador da
concessão no
SIGET.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.

ou CC)
Idemdl:
IV - Código do Módulo no SIGET Identificador do sim sim
Módulo no SIGET.
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento
seguido do código
do equipamento
definido pelo ONS.
Dados Gerais
Idesbe:
Identificador da
subestação no
SIGET.
Lista de opções
2 - Localização do reator (barra CC, barra de não sim
neutro, etc.)
3 - Fabricante Alfanumérico. sim sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável no ano de sim sim
Alfanumérico.
fabricação
5.1 - Nominal (mH) Número sim sim
5 - Indutância
5.2 - Tolerância (%) Número sim sim
6 - Faixa de
6.2 - Sobrecarga Número sim sim
corrente (A)
6.3 - Harmônica (incluir tabela) Número sim sim
7 - Corrente de curto-circuito (kA) ----------- Número sim
8 - Tensão nominal para terra (kV) Número. sim sim
9 - Níveis de 9.1 - SIPL/SIWL Número. sim sim
isolamento (kV) 9.1.1 - Para terra Número. sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
9.1.2 - Através do reator Número. sim sim

9.2 - LIPL/LIWL Número. sim sim
9.2.1 - Para terra Número. sim sim
9.2.2 - Através do reator Número. sim sim
Conforme regra
conectividade.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.18. Filtro PLC

FILTRO DE HARMÔNICOS
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
Transmissora no
SIGET.
Ideccd:
Identificador da
concessão no
SIGET.
Lista de opções:
(CA ou CC)
Idemdl:
IV - Código do Módulo no SIGET Identificador do sim sim
Módulo no SIGET.
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento
seguido do código

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
do equipamento
definido pelo ONS.
Dados gerais
Idesbe:
Identificador da
subestação no
SIGET.
2- Número operacional Alfanumérico. não sim
(sintonia simples,
dupla sintonia,
3- Tipo de filtro sim sim
tripla, high pass,
outro)
4- Tensão nominal do sistema no ponto de instalação (kV) Número. sim sim
5- Fabricante Alfanumérico. não sim
6- Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
7- Parâmetros elétricos, como filtro geral (sintonia dupla)1
7.1- Capacitor (ramo série) (μF) Número. sim sim
7.2- Indutor (ramo série) (mH) Número. sim sim
7.3- Fator de qualidade do indutor (ramo série), para 60 Número.
sim sim
Hz
7.4- Capacitor (ramo paralelo) (μF) Número. sim sim
7.5- Indutor (ramo paralelo) (mH) Número. sim sim
7.6- Fator de qualidade do indutor (ramo paralelo), p/ 60 Número.
sim sim
Hz
7.7- Resistor (ramo paralelo)2 (Ω) Número. sim sim
8- Localização do resistor do ramo paralelo2 (série; paralelo) sim sim
9- Potência nominal trifásica do filtro (Mvar) sim sim
(estrela, neutro
aterrado ou
10- Ligação trifásica do filtro sim sim
isolado, triângulo,
outro.)
11- Perda máxima trifásica do filtro (kW) Número. sim sim
12- Dimensionamento dos componentes em Regime Permanente
Tensão máxima Corrente térmica
Suportabilidade
(kVp) máxima (kArms)
12.1- Capacitor (ramo série) Número. Número. sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
Projeto Como
Básico Implant.
12.2- Indutor (ramo série) Número. Número. sim sim

12.3- Capacitor (ramo paralelo) Número. Número. sim sim
12.4- Indutor (ramo paralelo) Número. Número. sim sim
12.5- Resistor (ramo paralelo) 2 Número. Número. sim sim
1. Indicar como zero ou infinito os valores para os ramos inexistentes, dependendo do caso
2. O resistor dos filtros de dupla sintonia pode estar em paralelo ou em série com o indutor do ramo
paralelo
Nota: Deve ser anexado um diagrama completo do filtro identificando todos os seus elementos, cujos
valores devem ser explicitados na tabela acima.
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.19. Bobina de bloqueio

BOBINA DE BLOQUEIO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
Transmissora no
SIGET.
Ideccd:
Identificador da
concessão no
SIGET.
Lista de opções:
(CA ou CC)
Idemdl:
Identificador do
Módulo no
SIGET.
Data
V - Data de Fabricação (*) não sim
(XX/YY/ZZZZ)
Data
VI - Entrada em Operação Comercial (*) não sim
(XX/YY/ZZZZ)

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
BOBINA DE BLOQUEIO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de dado
Básico Implant.
TPEqpId+EqpId:
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS Código do tipo sim sim
do equipamento
seguido do
código do
equipamento
definido pelo
ONS.
Dados gerais
1- Linha (Sigla / Nome) Alfanumérico. sim sim
Idesbe:
Identificador da
2- Subestação
subestação no
SIGET sim sim
3- Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
4- Normas Técnicas de referência Alfanumérico. sim sim
5- Tensão máxima de operação contínua (kV eficaz) Número. sim sim
6 - Tensão máxima suportável em condições de emergência Número.
sim sim
durante 1 hora (kV eficaz) - quando utilizado em vão de linha
7- Corrente nominal (A - eficaz) Número. sim sim
8- Capacidade de sobrecarga (A -
Número.
eficaz / Horas) (**) sim sim
9 - Corrente suportável nominal de curta duração (kA eficaz) Número. sim sim
10 - Valor de crista da corrente suportável nominal (kA crista) Número. sim sim
11 - Indutância (mH) Número. sim sim
12 - Bandas de freqüência (kHz) Número. sim sim
13.1 - atmosférico, a
Número.
seco sim sim
13 - Níveis de isolamento (kV crista)
13.2 - de manobra,
Número.
sob chuva sim sim
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.20. Reator limitador de corrente de curto-circuito

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
Projeto Como
Básico Implant.
Dados de Cadastro
SIGET.
CC)
do tipo do
equipamento seguido
do código do
pelo ONS.
Dados Gerais
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de instalação
Número.
(kV) sim sim
(linha de transmissão,
3 - Localização do reator barramento, outro) sim sim
5 - Possui unidade reserva? (sim/não) sim sim
6 - Número operacional Alfanumérico. não sim
8 - Norma de especificação ou norma aplicável no ano
Alfanumérico.
de fabricação sim sim
10 - Frequência (HZ) Número. sim sim
11 - Indutância por fase (mH) Número. sim sim
12 - Impedância nominal (Ohms) Número. sim sim

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
Projeto Como
Básico Implant.

14 - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
15 - Fator de qualidade Alfanumérico. sim sim
16- Resfriamento Alfanumérico. sim sim
17 - Nível de ruído (**) Alfanumérico. sim sim
18 - Queda de tensão por fase (%) (**) Número. sim sim
19 - Perdas por fase (MW) (**) Número. sim sim
20 - Corrente de curta duração (kA, eficaz) Número. sim sim
21 - Valor de crista da corrente de curta duração (kA, Número.
sim sim
crista)
22 - Duração da corrente de curta duração (seg) Número. sim sim
23 - Potência máxima dissipada sob curto-circuito Número.
sim sim
(Mvar) (**)
ou 01/01/ZZZZ.
A.3.2.21. Proteção
PROTEÇÃO
Proj. Como ef.
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Básico Implant.
Dados Gerais
1 - Localização Alfanumérico. sim sim
3 - Tipo Alfanumérico. não sim
4 - Descrição sucinta Alfanumérico. não sim
5 - Diagrama ou valores de impedância
Devem ser informados os valores de todos os equipamentos e componentes, até o nível
de tensão de 138 kV. Os geradores e transformadores radiais aterrados pelo lado da
fonte, de níveis de tensão inferiores a 138 kV, podem ser representados por
equivalentes, mas devem ser necessariamente considerados. Os parâmetros devem ser Arquivo em anexo não sim
expressos em porcentagem na base 100 MVA.
a) Impedância de sequência positiva;
b) Impedância de sequência zero;
c) Impedância mútua de sequência zero;
6 - Diagrama Unifilar de Proteção
Diagrama unifilar, incluindo os transformadores de instrumentos e relés de proteção, e Arquivo em anexo sim sim
quando possível, informações de atuação sobre os disjuntores.

7.3 Procedimental 2020.12 01/01/2021
PROTEÇÃO
Proj. Como ef.
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Básico Implant.
Proteções de Caráter Sistêmico (sobretensão, frequência, bloqueio de oscilação e perda de

sincronismo)
8 - Faixa de ajuste Alfanumérico. sim sim
9 - Tensão, corrente e frequência nominais Alfanumérico. sim sim
10 - Limites de suportabilidade de sobrecorrente e de Alfanumérico.
sim sim
sobretensão das entradas analógicas
11 - Classes de exatidão Alfanumérico. sim sim
12 - Catálogos Arquivo em anexo não sim
13 - Relações de transformação e curvas de saturação dos Arquivo em anexo
sim sim
enrolamentos dos transformadores para instrumentos (TC/TP)
14 - Ajustes atuais das proteções Arquivo em anexo não sim
Registradores de Perturbações
16 - Faixa de ajuste dos sensores de partida Alfanumérico. não sim
17 - Ajustes atuais dos sensores de partida Alfanumérico. não sim
18 - Escalas dos canais analógicos Alfanumérico. não sim
19 - Lista das grandezas analógicas e sinais digitais registrados Arquivo em anexo sim sim
Sistema Especial de Proteção (SEP) de Abrangência Sistêmica Associados à Instalação
20 - Diagramas unifilares Arquivo em anexo não sim
21 - Diagramas lógicos Arquivo em anexo não sim
22 - Descrição da filosofia Arquivo em anexo não sim
23 - Dados dos instrumentos utilizados, conforme item acima Arquivo em anexo não sim

Submódulo 7.3-PR - 2020.12

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Submódulo 7.

Revisão Motivo da revisão Data de aprovação

2020.12 Resolução Normativa nº 903/2020 08/12/2020

1. VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS REQUISITOS.............3

1.1. Proposição de requisitos técnicos para as instalações de transmissão ........................................3

1.2. Análise da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão ...............................3

2. FORNECIMENTO, GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO À ANEEL DOS DADOS TÉCNICOS QUE

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 2 / 60

1. VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS REQUISITOS

1.1. Proposição de requisitos técnicos para as instalações de transmissão

1.2. Análise da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão

1.2.1. O agente de transmissão elabora o projeto básico das instalações.

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 3 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 4 / 60

2. FORNECIMENTO, GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO À ANEEL DOS DADOS TÉCNICOS QUE

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 5 / 60

[1] MME/EPE, “Relatório de Viabilidade Técnico-Econômica”, Relatório R1.

Anexo A – Informações geográficas e características do projeto básico e como efetivamente implantadas

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 6 / 60

INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E CARACTERÍSTICAS DO PROJETO BÁSICO E COMO EFETIVAMENTE

A.2. DADOS GEOGRÁFICOS DA BDIT

Nome Subdivisão Sigla Feição Descrição

Representa a localização e a área de

Torre TLT Ponto Representa a localização das torres.

A.2.2. Especificação dos dados e forma de envio

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 7 / 60

Tipo de Ponto Codificação Descrição

Cada transmissora criará sua própria denominação do

As identificações das conectividades dos barramentos

A.2.4. Entidades geográficas

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 8 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 9 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 10 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 11 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 12 / 60

1 - Identificador da linha de transmissão onde o Idemdl: Identificador do Módulo no

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 13 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 14 / 60

9.3- Velocidade do vento

A.3. DADOS TÉCNICOS DA BDIT – NÃO GEOGRÁFICOS

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 15 / 60

Tabela 3 - Itemização dos equipamentos

A.3.2. Entidades não geográficas (equipamentos/ativos)

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 16 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 17 / 60

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 18 / 60

Lista de opções (Monofásico

10.1.1 - 1º estágio Número. não sim

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 19 / 60

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 20 / 60

27- Curva de saturação (projeto básico:

(5) Enrolamentos de Alta, Baixa e Terciário

(6) Se houver unidade reserva, informar o tempo estimado de substituição

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 21 / 60

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 22 / 60

9 - Valor de crista da corrente suportável nominal (kA -

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 23 / 60

Tempo de crista Número.

Endereço na internet: http://www.ons.org.br 24 / 60

Lista de opções: (CA ou

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim