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Tipo de Documento: Norma Técnica

Área: RESM-GERENCIA DE AUTOMACAO E MEDICAO

Título do Documento: Procedimento para realização de serviço de implantação


ou adequação SMF - classe de tensão A4 e A3a
Público

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 2

da
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ......................................................................................................... 2
3. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 2
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................... 4

ola
5. RESPONSABILIDADES ............................................................................................................ 4
5.1. Distribuidora ................................................................................................................................. 4
5.2. Consumidor.................................................................................................................................. 5

ntr
6. REGRAS BÁSICAS ................................................................................................................... 5
6.1. OBSERVAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO AO ACL ...................................... 5
6.1.1. Início do Processo ..................................................................................................................... 5
Co
6.1.2. Cliente livre com geração própria de energia............................................................................. 6
6.1.3. Condições Gerais ...................................................................................................................... 6
6.1.4. Sistema de Medição para Faturamento ..................................................................................... 7
6.1.5. Fornecimento de equipamentos ................................................................................................ 7
o

6.2. ADEQUAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR .................................................... 8


6.2.1 Regras Gerais ............................................................................................................................ 8


6.3. ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO ACL ....................................................... 9
6.3.1. Descrição das etapas e prazos do processo de migração ACL ............................................... 10
I. Envio de Documentação técnica: (Resp. CONSUMIDOR) ....................................................... 10
pia

II. Análise da documentação técnica e Solicitação do parecer de localização à CCEE. (Resp.


DISTRIBUIDORA)............................................................................................................................. 11
III. Validação da solicitação do mapeamento (Resp. CONSUMIDOR) .......................................... 12
IV. Emissão do parecer de localização (Resp. CCEE e CONSUMIDOR) ...................................... 12

V. Elaboração do projeto de medição. (Resp. DISTRIBUIDORA) ................................................. 12


VI. Vistoria e instalação do sistema de medição (Resp. DISTRIBUIDORA)................................... 12
VII. Comissionamento e emissão do relatório de comissionamento (Resp. DISTRIBUIDORA) ...... 13
VIII. Solicitação de cadastro do ponto de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE.
(Resp. DISTRIBUIDORA) ................................................................................................................. 13
IX. Validação do Cadastro do ponto de Medição (Resp. CCEE).................................................... 13
7. CONTROLE DE REGISTROS ................................................................................................. 13
8. ANEXOS ................................................................................................................................. 13
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES ............................................................................................... 19

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1. OBJETIVO

Estabelecer procedimento técnico orientativo aos CONSUMIDORES para a migração do


ambiente regulado de energia (ACR) para o ambiente de contratação livre de energia (ACL), nos

da
níveis de tensão A4 e A3a, conforme os requisitos técnicos do Submódulo 2.14- Requisitos
mínimos para o Sistema de Medição para Faturamento do Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS), Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional
– PRODIST Módulo 5 – Sistemas de Medição e padrões técnicos do grupo CPFL Energia e

ola
Resolução normativa 1000/2021 -ANEEL.

Observação: Para migração de clientes livres nos níveis de tensão A3, A2 e A1 deve ser seguido
o documento técnico CPFL 17320: http://sites.cpfl.com.br/documentos-tecnicos/GED-17320.pdf.

ntr
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

2.1. Empresas
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
Co
2.2. Áreas
Engenharia, Comercial e Clientes Externos.

3. DEFINIÇÕES
o

3.1. A3a
Tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV.

3.2. A4
Tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV.

3.3. ACL
pia

Ambiente de Contratação Livre.

3.4. ACR
Ambiente de Contratação Regulada.

3.5. ART
Anotação de Responsabilidade Técnica.

3.6. BT
Baixa tensão.

3.7. Conjunto de Medição


Sistema encapsulado externo de medição de energia elétrica, acoplado à rede secundária ou
primária por meio de transformadores de medição, cuja indicação de leitura se dá de forma
remota ou convencional.

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3.8. CCEE
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

3.9. DISTRIBUIDORA

da
Distribuidoras do grupo CPFL Energia, compreendendo a CPFL Paulista, CPFL Piratininga,
CPFL Santa Cruz e RGE).

3.10. EPI

ola
Equipamento de Proteção Individual.

3.11. MT
Média Tensão.

ntr
3.12. ONS
Operador Nacional do Sistema Elétrico.

3.13. Ponto de Medição


Co
Local de instalação de instrumentos para medir grandezas elétricas.

3.14. PRODIST
Procedimentos de Distribuição de energia elétrica no sistema elétrico nacional.
o

3.15. REN
Resolução Normativa

3.16. SCDE
Sistema de Coleta de Dados de Energia da CCEE.

3.17. SE
Subestação.
pia

3.18. SMF
Sistema de Medição para Faturamento composto pelos medidores principal e retaguarda
(quando se aplicável), pelos transformadores de instrumentos – TI (transformadores de potencial
– TP e de corrente – TC), pelos canais de comunicação entre os agentes e a CCEE, e pelos

sistemas de coleta de dados de na medição para faturamento.

3.19. TC
Transformador de Corrente.

3.20. TIs
Transformadores para Instrumentos (TPs e TCs).

3.21. TP
Transformador de Potencial.

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3.22. Unidade Consumidora-UC


Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia
elétrica em um único ponto de conexão, com medição individualizada, correspondente a um
único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

da
3.23. VCA
Tensão Corrente Alternada.

ola
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 PRODIST- Módulo 5 – Revisão vigente – ANEEL;


 Resolução Normativa Nº 1.000, DE 7 de dezembro de 2021 - ANEEL;

ntr
 Resolução Normativa Nº 1.059, DE 7 de fevereiro de 2023 - ANEEL;
 NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR10 SEP - Sistema Elétrico de Potência;
Co
 Documento CPFL 2855: versão 2.16-Fornecimento Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV - Vol. 1;
 Documento CPFL 2856: versão 2.8-Fornecimento Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV - Vol. 2;
 Documento CPFL 2858: versão 2.6-Fornecimento Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV - Vol. 3;
 Documento CPFL 2859: versão 2.11-Fornecimento Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV - Vol. 4.1;
o

 Documento CPFL 2861: versão 1.9-Fornecimento Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV - Vol. 4.2;

 Documento CPFL 4732: versão 1.25-Sistema CPFL Projetos Particulares Via Internet -
Fornecimento Tensão Primária;
 Documento CPFL 33: versão 1.13- Ligação de Autoprodutores em Paralelo com o Sistema de
Distribuição da CPFL;
pia

 Procedimento de comercialização - Submódulo 2.1 – Coleta e ajuste de dados de medição;


 Submódulo 2.14- Requisitos mínimos para o Sistema de Medição para Faturamento-ONS.

5. RESPONSABILIDADES

5.1. Distribuidora

A DISTRIBUIDORA é responsável por elaborar o diagrama unifilar com a rede básica,


solicitar o mapeamento do ponto de medição, realizar o projeto de medição, a montagem e
comissionamento do sistema de medição e o cadastro do ponto de medição. Na realização do
serviço de comissionamento ou adequação, a DISTRIBUIDORA tem total autonomia para
interferir ou suspender o serviço de adequação técnica no SMF caso seja constatado qualquer
irregularidade técnica por parte do CONSUMIDOR (empresa particular ou contratada) no que diz
respeito ao cumprimento da referida especificação, normas de segurança e padrões técnicos do
grupo CPFL Energia.

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5.2. Consumidor

A responsabilidade do CONSUMIDOR está abrangida nos seguintes itens:

da
Apresentação da documentação técnica solicitada e adesão na CCEE;
 Validação da solicitação do mapeamento do ponto de medição no SCDE;
 Adequação/reforma do sistema de medição, conforme solicitado pela DISTRIBUIDORA;
 Adequação de infraestrutura e obras civis em geral na subestação/cabine de medição,

ola
caso seja necessário para estar apto para a migração ao ACL;
 Instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso disponha);
 Segurança e integridade da(s) equipe(s) contratada(s) para a realização da adequação
técnica do SMF necessários para a migração ao ACL;
 Implantação de infraestrutura e configuração VPN, quando necessário e solicitado pela

ntr
DISTRIBUIDORA;
 Manutenções futuras na comunicação VPN e adequações técnicas solicitadas e
realizadas no painel de medição para a devida migração ao mercado livre de energia
(ACL).
Co
6. REGRAS BÁSICAS

6.1. OBSERVAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO AO ACL


o

6.1.1. Início do Processo


O CONSUMIDOR que desejar migrar do ambiente regulado (ACR) para o livre (ACL)
possui duas formas de iniciar o processo, através de e-mail ou pela plataforma de projetos
particulares da CPFL a qual possibilita o acompanhamento e agilidade ao processo, sendo
possível o acompanhamento das etapas e prazos de concretização da migração. Conforme a
opção desejada segue-se o processo conforme abaixo:
pia

 E-mail: a denúncia e apresentação de documentação técnica deve ser enviada por e -


mail para a respectiva DISTRIBUIDORA:

 CPFL Paulista: migracao.acl@cpfl.com.br


 CPFL Piratininga e CPFL Santa Cruz: migracao.aclpira@cpfl.com.br


 RGE: migracao.aclrge@cpfl.com.br

 Sistema de projetos particulares: O CONSUMIDOR irá realizar a denúncia e


apresentação da documentação técnica no sistema de Projetos Particulares da CPFL por
meio do link https://www.cpfl.com.br/login selecionando a atividade 68 (MT: MIGRAÇÃO
- AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE (ACL), a atividade é destinada tanto aos
consumidores com medição indireto em BT (secundário do transformador) quanto com
medição indireta em MT.

No sistema de projetos particulares, o responsável por apresentar a denúncia precisa


estar cadastrado no sistema, caso não disponha, cadastrar-se previamente por meio da opção
“Primeiro Acesso”. O titular do cadastro deve ser habilitado junto a um Conselho Profissional

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(Conselho Federal ou Conselho Regional) para a apresentação de documentações técnicas, as


quais só podem ser elaborados por profissional habilitado e com competência legal.

Para conexão nova no mercado livre de energia, além da atividade específica de ligação

da
nova ou aumento de carga (grupo B para grupo A), quando aprovada a análise técnica, ingressar
também com a ATIVIDADE 68 (MT: MIGRAÇÃO - AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE (ACL)
ou enviar a documentação técnica para o e-mail projeto_smf@cpfl.com.br com o número da
atividade gerada no sistema de projetos particulares para a ligação nova ou aumento de carga.

ola
6.1.2. Cliente livre com geração própria de energia

Conforme previsto na REN 1059/23 da ANEEL, no art. 655-D §2º, o CONSUMIDOR que
possuir sistema de geração de energia, após se tornar CONSUMIDOR LIVRE, não poderá

ntr
participar do sistema de compensação dos créditos de energia elétrica e deverá adequar seu
ponto de conexão junto à DISTRIBUIDORA para isolar a geração de energia e impedir a injeção
de energia no sistema elétrico da DISTRIBUIDORA.
Co
CONSUMIDOR LIVRE com paralelismo de gerador: ao cliente que desejar permanecer
com a central geradora em paralelismo momentâneo com a rede de distribuição de energia,
limitando-se ao atendimento/suprimento da carga interna à unidade consumidora, deverá
providenciar o envio e implementação do Estudo de Proteção e Seletividade com novos ajustes
do relé de proteção e eventuais adequações da rede elétrica que atende à unidade consumidora
conforme prevê o documento CPFL 33.
o

O envio do estudo supracitado ocorre por meio do sistema de Projetos Particulares da


CPFL através da atividade:

 Para clientes da RGE: 01 - MT: ALTERAÇÃO DE CARGA, inserir o Anexo 21 de


esclarecimentos gerais informando o motivo da solicitação, Anexo VII (documento CPFL
4732) e Anexo F (documento CPFL 15303);
pia

 Para Clientes das demais DISTRIBUIDORAS: 18 - MT: LIGAÇÃO EXISTENTE


INSTALAÇÃO GERADOR COM PARALELISMO.

A atividade deve ser finalizada antes do mês de migração ao ACL. Não é possível efetivar
a migração enquanto a proteção não estiver adequada. Além disso, observando o que dispõe o

documento CPFL 33, caso exista a necessidade de obras de adequação, o CONSUMIDOR será
informado dos prazos regulados de obras e deverá prever isso em seu planejamento da migração
ao ACL.

CONSUMIDOR LIVRE com autoprodução de energia: caso o cliente tenha a intenção


de modelar tanto seu consumo (CONSUMIDOR) quanto sua geração (AUTOPRODUTOR) no
ambiente de contratação livre será considerado como GERADOR, e nesse caso é preciso
contatar o consultor de negócios da CPFL/RGE responsável.

6.1.3. Condições Gerais


a) Os trabalhos nas instalações elétricas devem ser realizados de acordo com os requisitos
e condições estabelecidos nas normas e regulamentações específicas.

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b) As instalações elétricas existentes que estiverem em desacordo com as normas e


padrões da DISTRIBUIDORA, com as normas da ABNT, ou exigências do ONS/CCEE e que
ofereçam riscos à segurança devem ser reformadas ou substituídas conforme normas técnicas
da CPFL aplicáveis, sob pena de suspensão do fornecimento e/ou atraso na data prevista para

da
migração.

O CONSUMIDOR deve permitir, a qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da


DISTRIBUIDORA, devidamente identificados com crachá e vestimenta, às instalações elétricas

ola
de sua propriedade.

6.1.4. Sistema de Medição para Faturamento

O Sistema de Medição para Faturamento (SMF) é instalado no ponto de entrega de

ntr
subestações próprias de distribuição de consumidores livres e/ou especiais em níveis de tensão
A3a e A4 e são constituídos basicamente de TPs, TCs, armários, painéis ou cubículos de
medição, sistema de comunicação, medidor(es) eletrônico(s) e acessórios. Todo consumidor que
deseja migrar ao mercado livre de energia poderá utilizar o padrão de consumidor cativo
Co
existente desde que atenda aos requisitos técnicos mínimos e esteja em condições aceitáveis
de conservação e instalações conforme exigências do ONS/CCEE. Se necessário, será
informada pela distribuidora a necessidade da troca ou modificação do padrão de medição.

6.1.5. Fornecimento de equipamentos


o

Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA


fornece e define:

 Medidor(es) Eletrônico(s) multifunção para medição energia elétrica trifásica ativa e


reativa com medição nos quatro (04) quadrantes;
 Transformadores de Potencial e Corrente classe 15, 25 e 36,2 kV;
 Chave de aferição e cablagem do sistema de medição;
 Equipamentos e acessórios para sistema de comunicação.
pia

Observações:
 Em casos excepcionais poderá ser necessário a configuração de uma VPN (Cliente -
Distribuidora) no qual será de responsabilidade do CONSUMIDOR a implantação de

infraestrutura necessária;

 Salienta-se que dependendo do modelo de medidor eletrônico a ser instalado pela


DISTRIBUIDORA no padrão de medição livre poderá ser necessário adquirir outro
modelo de cabo de interface óptica ou equipamento conversor para manter o
gerenciamento-controle de demanda ativo, esses são de responsabilidade do
CONSUMIDOR. A responsabilidade da DISTRIBUIDORA é fornecer a saída do usuário;

 Caso o CONSUMIDOR opte pela instalação do medidor retaguarda, fica desde já


cientificado o CONSUMIDOR que:

 O cliente é responsável pelo custo do medidor retaguarda;


 A comunicação da intenção da utilização do referido equipamento retaguarda deve ser
realizada no momento de assinatura do termo de pactuação.

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6.2. ADEQUAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR

Os CONSUMIDORES com processo de migração ao ACL serão informados, no início do


processo após a apresentação da documentação técnica e fotos, das adequações necessárias

da
e no prazo de até 25 dias úteis deverão concluí-las. Será avaliado o estado do padrão de medição
e espaço para o sistema de comunicação.

Lembrando que todo CONSUMIDOR precisa manter em bom estado de conservação e

ola
funcionamento a subestação de entrada de energia, incluindo a caixa de medição e fundo da
caixa, e se apresentada deterioração das partes em madeira ou metálicas ou demais
componentes da subestação é necessário realizar a reforma.

Em subestações localizadas em subsolos poderá ser necessário o auxílio e infraestrutura

ntr
do CONSUMIDOR para externalizar os cabos e antena para a telemedição.

6.2.1 Regras Gerais


Co
I. Nas medições indiretas em BT em tensão de 440/254VCA, tensão despadronizada
para medições indiretas em baixa tensão, é preciso instalar um transformador para reduzir
a tensão para 127VCA ou 220VCA, conforme descrito abaixo:

 Transformador do tipo ISOLADOR: mínimo 300VA para reduzir a tensão ao nível de


o

220VCA ou 127VCA.
 Tomada/plug: instalar 2 tomadas plug fêmea (2P+T, 10 A) e identificá-las com o nível da

tensão, tomadas não devem possuir fusível de proteção;


 Alimentação do transformador: pode ser provida da chave de aferição (bornes
superiores), ou barramento dos TCs utilizar cabos PP (2 vias) de 2,5mm² e conector garfo
6mm;
 Disjuntor de proteção das tomadas/plugs: bipolar de 2A - curva C;
pia

 Local de instalação das tomadas, disjuntor e transformador: obrigatoriamente


instalados em caixas de proteção lacrável, pode ser uma caixa adicional para ter espaço
para conexão de fonte de alimentação de equipamentos, conforme ilustração do anexo
5-II do item 8.

Nas medições indiretas em MT/BT em tensão de 380/220 ou 220/127VCA, pode ser


necessário a instalação de uma caixa de proteção adicional que possua dispositivo
para lacre para possibilitar a instalação do sistema de comunicação. A caixa
adicional deve dispor de dimensões mínimas conforme desenho descrito no anexo 4-II
do item 8 (preferencialmente das mesmas dimensões da caixa de proteção do medidor),
e deverá ser obrigatoriamente interligada (utilizar eletroduto ¾” com arruela/bucha/unidut)
com a caixa de proteção CPFL, conforme exemplo contido no anexo 5-I do item 8.

II. Não é necessário a instalação de caixa de proteção adicional lacrável nos casos
abaixo:

 Padrão de medição contido no documento técnico CPFL 2861 (com tomadas de sobrepor
e disjuntor);

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 Padrão de medição Modelo A-1 exemplificada no item 8 - Anexos, anexo 2-II;


 Caixas de medição do antigo padrão RIC MT (Regulamento de Instalações
Consumidoras);
 Conjunto de medição aéreo instalado pela DISTRIBUIDORA, no qual a medição também

da
foi instalada nele;

Nota: No início do processo será avaliado o medidor e o tipo de mídia que o


CONSUMIDOR possui e poderão existir casos que não será necessário a instalação de

ola
caixa de proteção adicional.

Importante:

 Para realizar adequações no painel ou realizar intervenções para reformas em local

ntr
lacrado, o responsável técnico, devidamente cadastrado, deve agendar um desligamento
programado junto a distribuidora via sistema SPIR no site https://spir.cpfl.com.br/;

 Após concluída a adequação da medição ou demais alterações solicitadas, o


Co
CONSUMIDOR deve enviar fotos ao grupo de e-mail projeto_smf@cpfl.com.br para ser
possível o andamento das demais etapas do processo de migração ao ACL.

6.3. ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO ACL

O processo de adequação ou implantação de SMF envolve várias etapas estabelecidas


o

por procedimentos, prazos e responsáveis distintos (CONSUMIDOR, DISTRIBUIDORA e


CCEE). É imprescindível o cumprimento dos prazos de responsabilidade do CONSUMIDOR

contidos na figura 1 a fim de garantir a data de migração ACL pretendida.


pia

Figura 1 - Etapas e prazos do processo de Migração ao ACL

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Observações quanto as etapas e prazos da figura 1:

 No início do processo será avaliado o medidor e o tipo de mídia que o CONSUMIDOR


possui e poderão existir casos que não será necessária a troca do medidor;

da
 Após a etapa comercial (carta de denúncia, procuração assinada e notificação assinada),
o cliente deve enviar a documentação técnica listada no item 6.3.1-I, se apresentada
incompleta ou com divergências, será reprovada para a revisão da documentação por

ola
parte do CONSUMIDOR, sendo que o prazo de revisão deverá ser somado aos prazos
descritos na figura 1;

 Se o CONSUMIDOR postergar a entrega da documentação técnica à DISTRIBUIDORA,


postergar a adesão do agente na CCEE/cadastro CNPJ na CCEE, atrasar a validação do

ntr
mapeamento do ponto na CCEE ou/e não cumprir com os prazos de adequações
solicitadas pela distribuidora, os prazos descritos na figura 1 serão aumentados na
proporção do prazo de postergação e/ou atraso;
Co
 Para a realização do serviço de vistoria e instalação do sistema de medição o
CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários da DISTRIBUIDORA para
acesso as instalações. Para esse serviço não será realizado agendamento prévio nem
desligamento da energia;

 Existem etapas comerciais não inclusas na atividade 68 do sistema de projetos


o

particulares (Contrato uso Sistema de Distribuição, declaração de histórico de consumo


e validação modelagem do agente na CCEE).

6.3.1. Descrição das etapas e prazos do processo de migração ACL

I. Envio de Documentação técnica: (Resp. CONSUMIDOR)


pia

As documentações técnicas mínimas a serem apresentadas no início do processo são:

 CNPJ (carga) habilitado na CCEE para o mapeamento, o qual deve ser informado na
planilha de atualização cadastral;
 Formulário de características do padrão de medição de energia existente (ver modelo

no item 8 – Anexo 1) contendo fotos detalhadas e nítidas do padrão de medição de


energia existente (ver modelo no item 8 – Anexo 2);
 Projeto da instalação de entrada de energia no formato .pdf ou .dwg;
 Documento de responsabilidade técnica pelo projeto da instalação de entrada de
energia (quando elaborado o projeto para apresentação após denúncia);

Observações:

 Conforme REN 1000/21, a adesão do agente à CCEE não tem prazo definido para ser
iniciada, mas recomendamos que o início seja com no máximo 90 dias úteis de
antecedência do mês de ingresso no ACL, pois sem essa não é possível darmos início
nas etapas técnicas e corre-se o risco de o processo não ser concluído no prazo de
ingresso no ACL;

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 Disponibilizar preferencialmente toda a documentação técnica uma única vez, e com


CNPJ (carga) habilitado na CCEE, para permitir a análise completa dos documentos;

 Conforme procedimento de comercialização da CCEE, no caso de migração por meio de

da
comercializadora varejista, é necessário que o CNPJ da carga (CONSUMIDOR) seja
cadastrado na CCEE.

 Se a denúncia não ocorrer por meio do sistema de Projetos Particulares, enviar a

ola
documentação técnica para o e-mail: projeto_smf@cpfl.com.br;

 O e-mail projeto_smf@cpfl.com.br é exclusivo para entrega de documentação


técnica, dúvidas não técnicas devem ser direcionadas para os e-mails listados no item

ntr
6.1.1 conforme respectiva DISTRIBUIDORA;

 O CONSUMIDOR que se localize dentro de condomínios, shopping center, no qual a


subestação é compartilhada, como exigência da CCEE, o projeto da instalação de
Co
entrada de energia do referido empreendimento precisa conter a informação de todas as
medições que compartilham subestação, contendo indicação da localização da referida
medição e o nome do condomínio/shopping, não precisa demonstrar as cargas/circuitos
internos;

 Quando em processo de ligação nova ou aumento de carga, deve ser informado


o

obrigatoriamente o número da atividade gerado no sistema de Projetos Particulares;


II. Análise da documentação técnica e Solicitação do parecer de localização à CCEE.


(Resp. DISTRIBUIDORA)
A DISTRIBUIDORA, após receber a documentação técnica, irá realizar uma análise da
documentação recebida, se estiver incompleta ou/e o CONSUMIDOR não ter apresentado um
CNPJ (carga) habilitado na CCEE para a solicitação de mapeamento será reprovada com um
pia

parecer na atividade no site projetos particulares ou e-mail e não será dado seguimento ao
processo de migração ao ACL até a correção por parte do CONSUMIDOR. No caso de estar
com a documentação completa e CNPJ (carga) habilitado na CCEE, a DISTRIBUIDORA irá
elaborar o diagrama unifilar contendo o ponto de conexão da instalação com o sistema elétrico
brasileiro (até a rede básica) e por seguinte será solicitada à CCEE a análise e definição da

localização do ponto de medição (mapeamento).

A DISTRIBUIDORA, com base no formulário de características do padrão de medição e


das fotos efetuará a avaliação do espaço disponível para sistema de comunicação e as
condições do atual padrão de medição, caso identificado necessidade de adequação do padrão
de medição existente, a DISTRIBUIDORA comunicará ao CONSUMIDOR para que realize as
adequações das instalações associadas ao SMF.

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III. Validação da solicitação do mapeamento (Resp. CONSUMIDOR)


Após a DISTRIBUIDORA realizar a solicitação do mapeamento, no SCDE, não sendo o
processo de adesão no agente no modo simplificado, o CONSUMIDOR deve fazer a análise a
fim de aprovar ou reprovar. Quando reprovada a solicitação irá voltar para a DISTRIBUIDORA

da
corrigir. Essa etapa possui prazo de 5 dias úteis conforme procedimento de comercialização da
CCEE.

IV. Emissão do parecer de localização (Resp. CCEE e CONSUMIDOR)

ola
Após aprovada a análise da solicitação do mapeamento por parte do CONSUMIDOR a
CCEE, no prazo de até 05 dias úteis, analisa e aprova ou reprova a solicitação de mapeamento.
Se a CCEE reprovar, a DISTRIBUIDORA fará a correção necessária das divergências e a nova

ntr
solicitação na qual o CONSUMIDOR deverá validar novamente para na sequência a CCEE
realizar a aprovação e emissão do parecer de localização. O parecer de localização conterá
informações cadastrais do sistema de medição do cliente, tais como código CCEE, localização
do(s) medidor(es), parâmetros elétricos e outras informações que identificam o ponto de
Co
medição.

No caso de solicitação de esclarecimentos ou documentos adicionais, durante a análise,


a CCEE terá um novo prazo de até 5 dias úteis para concluir a análise, contados a partir da
entrega do que foi solicitado.
o

Nos casos de reprovação da solicitação do mapeamento do ponto de medição, tanto por


parte do CONSUMIDOR quanto da CCEE, o prazo de correção e nova solicitação deverá ser

somado aos prazos do processo técnico.

V. Elaboração do projeto de medição. (Resp. DISTRIBUIDORA)

A DISTRIBUIDORA na posse do parecer de localização e da documentação técnica irá:


pia

avaliar a necessidade ou não da substituição dos TIs ou esquema de ligação (2 ou 3 elementos)


da medição a ser adequada ou implantada; analisar e definir qual o sistema de comunicação
adequado para a unidade consumidora e irá elaborar o projeto de medição.

VI. Vistoria e instalação do sistema de medição (Resp. DISTRIBUIDORA)


Na vistoria a equipe da CPFL fará uma validação das adequações solicitadas ou/e das
condições da medição, se identificado alguma deficiência técnica o CONSUMIDOR será
notificado e deverá regularizar a medição, neste caso os prazos voltam a ser contados a partir
da correção. Quando regularizadas as pendências o cliente deverá entrar em contato por meio
dos e-mails que foi notificado ou da atividade no site de projetos particulares.

A atividade de instalação do sistema de medição não requer interrupção no


fornecimento de energia elétrica, salvo exceções que serão tratadas pontualmente.

A DISTRIBUIDORA é a responsável pela definição da forma de coleta dos dados de


medição junto à CCEE, caso identificado que não é possível a telemedição pelos meios de
comunicações da DISTRIBUIDORA, será necessária a implementação de uma VPN entre o

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CONSUMIDOR e DISTRIBUIDORA, no qual é preciso que o CONSUMIDOR disponibilize as


informações e a infraestrutura necessárias. A opção de implementar a VPN é adotada em casos
excepcionais e poderá ser solicitada na etapa de elaboração do projeto de medição ou na vistoria
e instalação do sistema de medição de acordo com o cenário.

da
VII. Comissionamento e emissão do relatório de comissionamento (Resp.
DISTRIBUIDORA)

ola
A DISTRIBUIDORA após vistoria e instalação do medidor fará uma validação da instalação
dos medidores e sistema de comunicação e após isso irá emitir o relatório de comissionamento
contendo os dados técnicos do SMF da unidade consumidora. Caso seja constatada qualquer
anormalidade no comissionamento, serão realizadas as correções necessárias.

ntr
VIII. Solicitação de cadastro do ponto de medição no Sistema de Coleta de Dados de
Energia - SCDE. (Resp. DISTRIBUIDORA)

Após a emissão do relatório de comissionamento, a DISTRIBUIDORA solicitará à CCEE o


Co
cadastro do ponto de medição no SCDE.

IX. Validação do Cadastro do ponto de Medição (Resp. CCEE)

De posse da solicitação da DISTRIBUIDORA, a CCEE realizará a conferência e validação


dos dados cadastrados, se reprovado a solicitação do cadastro pela CCEE a DISTRIBUIDORA
o

é informada a fim da solução das divergências e fará nova solicitação. Até que o ponto de
medição não seja cadastrado, ele não poderá ser modelado no sistema CCEE.

7. CONTROLE DE REGISTROS

Não se aplica.
pia

8. ANEXOS

Anexo 1 – Formulário de Características do Padrão de Medição de Energia existente;


Anexo 2 – Fotos do padrão de medição de energia existente (Exemplos);
Anexo 3 – Esquema elétrico da adequação de responsabilidade do cliente, aplicável somente

para medições com tensão BT 440/254V;


Anexo 4 - Adequação de responsabilidade do cliente;
Anexo 5 – Exemplos de Adequação de responsabilidade do cliente;

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Anexo 1 – Formulário de Características do Padrão de Medição de Energia

da
ola
ntr
o Co

pia

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Anexo 2 – Fotos do padrão de medição de energia existente (Exemplos)

da
ola
ntr
o Co

I -Posto Primário Simplificado (BT) II -Caixa de medição modelo A-1



pia

III - Cubículo Blindado IV - Medição posto primário simplificado (BT)

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Anexo 3 – Esquema elétrico da adequação de responsabilidade do cliente, aplicável


somente para medições com tensão BT 440/254V.

da
ola
ntr
o Co

pia

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Anexo 4 – Adequação de responsabilidade do cliente

da
ola
ntr
o Co

I- Adequação para medições indiretas com caixa de proteção lacrável adicional


pia

II - Dimensões mínimas do tamanho da caixa


(adotar, preferencialmente, as mesmas dimensões da caixa de proteção do medidor)

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Anexo 5 – Exemplos de Adequação de responsabilidade do cliente

da
ola
ntr
Co
I- Painel de medição tensão (220/127 ou 380/220 VCA) com caixa adicional de proteção lacrável instalada e
interligada
o

pia

II - Painel de medição tensão (440/254VCA) com caixa de proteção lacrável adicional


(1 disjuntor bipolar de 2A - curva C + 2 plugs fêmea 220VCA (2P+T, 10 A) e transformador isolador 300VA)

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9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES

9.1. Colaboradores

da
Empresa Área Nome

CPFL Piratininga RESM Alexander Linch Visentini

RGE RESM Cristian Natalino Kleinibing

ola
9.2. Alterações

Data da Versão
Versão Anterior Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior

ntr
-Alterado a responsabilidade de aprovação das etapas referentes a
projeto SMF e relatório de comissionamento;
1.0 25/04/2016
-Revisado item 6 - Sistema de Medição para Faturamento;
-Alterado layout;
-No subitem A - Envio da documentação inicial, contido no item 7, foi
Co
inserido a necessidade de entrega do termo de pactuação e termo de
adesão CCEE;
- No subitem H - Execução da adequação, contido no item 7, e no item
1.1 16/06/2016
8-4 Alimentação Auxiliar, foi alterado o período de fornecimento
ininterrupto de energia do Nobreak de 48 para 24hs;
-Revisado item 5. Normas, Legislações, Especificações Técnicas e
o

Segurança, incluído a REN 718/2016/ANEEL.


- Revisado item 6. Sistema de Medição para Faturamento;
- Revisado item 7. Etapas e Prazos do Processo de Adequação ou

1.2 12/08/2016
Implantação de SMF;
- Revisado item 9.5 Saída de Usuário.
- Criado item 6 - Aplicabilidade do Procedimento Técnico em virtude
1.3 13/02/2017 da publicação da Resolução Normativa nº 759, de 7 de fevereiro de
2017.
- Revisado item 7 - Sistema de Medição para Faturamento, 8-
pia

Processo de Adequação ou Implantação de SMF e 11 - Anexos,


1.4 20/03/2017 detalhando as regras da DISTRIBUIDORA para aceitação de
migração em medição existente no secundário do transformador
particular (BT).
-Considerada unificação CPFL Santa Cruz;
-Inseridas de novas siglas;

-Incluído de Anexo 1 e relatório de ensaio do transformador como


obrigatório para cliente medidos na baixa tensão como parte da
documentação inicial obrigatória;
-Considerada unificação RGE Sul;
- Excluído anexo 4 – procedimentos técnicos válidos para aos
CONSUMIDORES que assinaram o termo de pactuação antes de
15/03/2017, onde ainda vigorava a Resolução Normativa nº 718/2017;
1.5 07/08/2017
-Alteração nos prazos da Figura 1 e textos relativos a mesma, sendo
a principal alteração na documentação inicial;
-Incluídas orientações, novos anexos 4 e 5 referentes à adequação de
responsabilidade do cliente pertinente à migração ao ACL;
-Incluído anexo 6 exemplos de diagramas unifilares;
-Incluído item 7 contatos para migrações ao ambiente de contratação
livre (ACL);
-Item 7 mudou para item 8;
-Revisado item 8 - Sistema de Medição para Faturamento.

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-Inserida observação no Objetivo;


-Incluído a responsabilidade técnica do Consumidor no Item
"RESPONSABILIDADE TÉCNICA";
-Atualizada lista de normas e legislação aplicáveis - incluído GED

da
4732;
-Atualização dos e-mails para contato;
-Exclusão do Item "Aplicabilidade do Procedimento Técnico"
-Incluído Item "7.1 Início e prazos do processo"
-Incluído Item "6.2 Condições Gerais"

ola
-Acrescentado um parágrafo sobre o padrão de medição no item 6.3;
1.6 06/09/2019 -Atualizado o item sobre Ensaio de perdas técnicas;
-Atualizado o item sobre adequações de responsabilidade do
consumidor;
-Atualizadas observações da etapa A do item 7.1
-Atualizada informação da etapa F do item 7.1

ntr
-Atualizado o Anexo 2 do item 8.
-A sequência da numeração de alguns itens pode ter sofrido
modificação em relação a última atualização;
-No Item 8-Anexos foi atualizado os Anexo 2, 3, 4 e 7;
-No Item 8-Anexos foi acrescentado os anexos 6 e 5 e 9;
Co
-Alterado layout
ATUALIZAÇÕES QUE SOFRERAM ALTERAÇÕES:
-Item sobre Documentos de referência
-Adequação de responsabilidade do consumidor
-Observações do item ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE
MIGRAÇÃO ACL
-Descrição da Etapa "A"
o

-Incluído o prazo da CCEE na etapa técnica


-Unificada etapa B (anterior) e C

-Anexo: Adequação de responsabilidade do cliente


- Anexo: Formulário de Características do Padrão de Medição de
1.7 Energia existente
11/05/2020 - Anexo: Esquema elétrico da adequação de responsabilidade do
cliente no painel de medição
- Anexo: Informativo resumido ao cliente
pia

EXCLUSÃO DOS SEGUINTES ITENS:


-Item sobre Ensaio de perdas técnicas
-Anexo: Exemplo de adaptação de Caixa para Medidor Schneider
Electric ION
-Anexo: Formulário de ensaio de perdas técnicas do transformador

-Revisado item 3- Definições, incluído definição de Conjunto de


Medição;
-Revisado item 8 – Adequação de Responsabilidade do Consumidor,
padronizado a utilização obrigatória de plugs fêmea (2P+T) dentro de
1.8 10/11/2020 caixa de proteção lacrável adicional e citado a desobrigação da
adequação em instalações que possuírem conjunto de medição
aéreo;
-Atualizados anexos 4, 5 e 7.

Atualizados documentos de referência: retirado documentos que


foram revogados e incluído novos que são aplicáveis ao processo;
Atualizados e-mails para contato;
1.9 01/04/2022
Item 7:
-7.1: Mudança no modo de início do processo (sistema de projetos
particulares)

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-7.3: Acrescentado condições gerais para clientes livres que possuam


sistema de geração própria de energia;
Item 8:
-Acrescentado o link do sistema para pedido de desligamento para
adequações ou reformas;

da
-Alterada a necessidade da instalação de tomadas (Adequação do
consumidor).
Item 9:
-Atualizadas as etapas e prazos conforme atualizações regulatórias;
-Na etapa C foi incluído a responsabilidade do consumidor para

ola
aprovar a solicitação do parecer conforme atualização
da CCEE.
Item 10:
-Anexo 1 - Atualizado formulário de características do padrão de
medição de energia
-Anexo 7 – Informativo resumido ao consumidor foi retirado.

ntr
Atualizados:
-Item 7.1
1.10 04/04/2022
-Item 7.2, sobre o Autoprodutor
-Observação do item 9.1-I
-Item 4: Atualizada lista de documentos de referência;
Co
-Item 7.2: Atualizada a legislação aplicável para clientes com geração
própria;
-No Item 8 Adequação de responsabilidade do consumidor: ajuste e
1.11 18/05/2022 adequação do texto
-Atualizado Cronograma de etapas e prazos (figura 1);
-No item 9.1, I - Incluído o Termo de Adesão na CCEE na
documentação técnica e observação, nos demais itens foram
o

corrigidas as nomenclaturas de cada etapa e o detalhamento.


- Inserido link para acesso ao documento técnico 17320 aplicável para

migração de clientes livres com níveis de tensão A3, A2 e A1;.


-Item 6.1: atualizado link de acesso ao sistema de projetos
particulares;
1.12 24/02/2023 -Item 6.3: atualizada a figura 1 (fluxograma do processo) e incluída
mais uma observação;
-Item 6.3.1-II: Atualizado descrição da etapa;
pia

-Atualizado Anexos 1, 3, 4 e 5;
-Excluído Anexo 6.

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