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1. Introdução............................................................................................................................................1
1.1. Objetivos.....................................................................................................................................2
1.1.1. Geral....................................................................................................................................2
1.1.2. Objetivos Específicos...........................................................................................................2
1.2. Metodologias de trabalho.............................................................................................................2
1.2.1. Método de pesquisa.............................................................................................................2
1.2.2. Técnicas de pesquisa............................................................................................................2
2. Definição de conceitos.........................................................................................................................2
3.1. Tecnologias dos Automatismos.......................................................................................................3
3.1.1. Tecnologia cablada..................................................................................................................3
3.1.2. Tecnologia Programada...........................................................................................................3
3.2. Componentes da Automação.......................................................................................................4
4. Autómato programável........................................................................................................................4
4.1. Historia........................................................................................................................................4
4.2. Constituição dos Autómatos Programáveis......................................................................................6
4.3. Variações na arquitetura dos autómatos programáveis................................................................8
4.4. Principio de funcionamento de automatos programaveis.................................................................8
4.5. Características Fundamentais dos autómatos programáveis.........................................................9
4.6. Vantagens e Desvantagens de Autómatos Programáveis...............................................................10
4.6.1. Vantagens do Autómato programável....................................................................................10
4.6.2. Desvantagens do Autómatos programáveis............................................................................10
4.7. Programação de Autómatos programáveis.....................................................................................11
4.8. Classificação das linguagens de programação...............................................................................11
5. Conclusão..........................................................................................................................................17
6. Referências Bibliográficas....................................................................................................................18
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1. Introdução
A Automação impõe-se, cada vez mais, nas empresas preocupadas em melhorar a sua
produtividade, reduzindo ao mesmo tempo os custos. Convém notar que, quanto mais um
processo se encontrar automatizado, maiores serão os benefícios da automação na regularidade
da qualidade de um produto, na economia de energia, passando pela flexibilidade e segurança de
funcionamento e, consequentemente, pela melhoria da produtividade. Esta nova característica só
pode ser obtida recorrendo a novos processos de trabalho que deixem às pessoas envolvidas,
margem de manobra e de decisão, indispensáveis a um melhor aproveitamento dos seus graus de
qualificação.
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
Abordar acerca de Autómatos Programáveis
2. Definição de conceitos
Autómato
Um autômato ou autómato é uma máquina ou robô que se opera de maneira automática. [2]
Programável
Diz-se que um aparelho é programável quando pode receber e armazenar instruções para
cumprir tarefas determinadas, por não possuir parâmetros definidos de funcionamento. [3]
Autómato Programável
3. Automação industrial
4. Autómato programável
Equipamento Eletrónico programável em linguagem informática, desenhado para controlar, em
tempo real e em ambiente industrial, processos sequenciais, combinatórios ou uma mistura de
ambos. [4]
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4.1. Historia
A ideia de criar sistemas flexíveis capazes de controlar processos, sempre norteou o espirito
humano. Foi nos sistemas mecânicos que primeiro se desenvolveu esse princípio.
Nos finais dos anos 70, as melhorias nos componentes das comunicações e nos circuitos
eletrónicos permitiram colocar os autómatos a centenas de metros do equipamento que 5
controlavam, tornando possível a troca de dados entre autómatos de modo a rentabilizar e tornar
mais eficiente o controlo de máquinas e processos. O fabrico de módulos de entradas e saídas
com conversores analógico/digitais permitiram aos autómatos entrar na área do controlo
analógico. (FERREIRA, 1994, p.15).
Processador
Saída/Entrada
Memoria
Dispositivo de programação
É o meio pelo qual o CLP pode ser programado. Existem painéis simplificados para dispositivos
de pequeno porte, entretanto, o computador pessoal (PC) é o mais utilizado. Os fabricantes
oferecem recursos computacionais para editar os programas offline, validá-los e depois
descarregar no CLP (GROOVER, 2011;PETRUZELLA, 2013).
Programa
Programa constitui um conjunto de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada por um
computador. [9]
Linguagem de programação
As linguagens textuais são aquelas que utilizam símbolos algébricos e expressões matemáticas
para representar as operações que devem ser executadas para a realização do procedimento de
controlo desejado. Existem três tipos de linguagem que se encaixam nesse contexto
(GEORGINI, 2009; MIYAGI, 2011):
a) Álgebra boolena: a lógica é expressa por meio de equações algébricas que contêm os
operadores lógicos do tipo And, Or e Not. [7]
b) Lista de Instruções (IL): é uma linguagem de baixo nível, considerada como linguagem
de máquina com baixo nível de abstração. Os programas escritos nessa linguagem
permitem uma operação por linha de instrução e precisam de variáveis internas para
armazenarem os valores que são computados. [7]
c) Texto Estruturado (ST): é uma representação em linguagem estruturada de alto nível, que
é capaz de expressar declarações mais complexas envolvendo variáveis de dados de
diferentes tipos, como: variáveis analógicas, digitais, dados do tipo variáveis de tempo e
data. Por ser estruturada, suporta instruções do tipo loop controlado.[7]
A linguagem ladder é uma linguagem gráfica que consiste numa lista de instruções simbólicas
que, quando interligadas entre si, de uma determinada forma, constituem um programa para
autómatos. [5] O termo Ladder vem do fato de o diagrama parecer-se com uma escada. [7]
Um programa escrito em linguagem ladder consiste em N degraus, em que cada degrau pode
representar graficamente uma equação booleana. A principal função destes degraus é a de
permitirem controlar saídas a partir de condições de entrada. Tanto as entradas como as saídas
podem ser físicas ou pontos internos do autómato (posições de memória usadas para armazenar
informação com um formato do tipo bit). [5]
A lógica de controlo é expressa por meio de linhas e colunas contendo as entradas que estão
conectadas à coluna de saída na extremidade esquerda, e cada linha presente no diagrama que
aciona uma determinada saída recebe o nome de rung (degrau). O processamento é procedural,
ou seja o processamento do programa ocorre computando a lógica de cada rung, da esquerda
para a direita, e atribuindo o resultado para a saída correspondente. Por sua vez, os rungs são
processados de cima para baixo.
O endereço referenciado pode ser uma entrada, um ponto interno ou uma saída. Se o estado for
ON quando o contacto está a ser examinado então este fecha-se e assegura a continuidade lógica.
Se o estado for OFF então sucede o contrário e o contacto abre-se quebrando a continuidade
lógica.
O princípio de funcionamento é idêntico ao anterior, mas ao contrário. Quando o estado for OFF
existe continuidade lógica e quando o estado for ON não existe continuidade lógica.
c) Início de ramificação
Inicia cada um dos ramos paralelos. É a primeira instrução quando se pretende realizar a função
lógica OR.
d) Fim de ramificação
Usada para controlar uma saída ou um ponto interno. Coloca no estado ON, a saída ou o ponto
interno, quando existe continuidade lógica, e vice versa.
f) Saída normalmente fechada
5. Conclusão
Os autómatos programáveis já se encontram fortemente implementados em inúmeros tipos de
indústrias. A necessidade de existência destes em ambientes industriais, deve se ao facto de os
complexos sistemas de controlo serem baseados em relés mecânicos de elevado custo, que
obrigavam a manutenção periodica. Assim, o principal problema tinha origem na eventual
necessidade de alteração dos requisitos de produção, o que obrigava a alteração do sistema a
controlar, originando consequentemente maiores custos de produção.
6. Referências Bibliográficas
[1]-http://www.esta.ipt.pt/download/disciplina/567__sebenta_automa
%C3%A7%C3%A3o_indii_2005.pdf 01/12/2020 pelas 23:32.
[6] - https://www.esev.ipv.pt/tear/Recursos/Hits.ASP?URL=27%2FAutomatismos%2Eppt
%26CodRecurso%3D161 aos 02/12/2020 pelas 15:55