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DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

CURSO DE MANUTENÇÃO DME THALES 415/435

NAV028

DISCIPLINA 3 – SOFTWARE DE CONTROLE DO DME THALES 415/435


1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 Finalidade

A presente apostila tem por finalidade dotar os alunos de conhecimentos relacionados com os
softwares de controle do DME THALES 415/435.

(Cp) - Apresentar o software de controle (EMUL).


(Cp) Apresentar o software de controle (WINSV).

1.2 Âmbito
A presente apostila destina-se ao Curso NAV-028 MANUTENÇÃO DME THALES
435/415.

1.3 Elaboração e Revisão


Esta edição foi elaborada, em 19 de julho de 2013.

1.4 Grau de Sigilo


O presente documento é de caráter ostensivo

ÍNDICE

Parágrafo Página

SEÇÃO 3 OPERAÇÃO e INSTRUÇÕES DE USO i


3.1 INFORMAÇÃO GERAL ........................................................................................................................i
3.2 PAINEL DE INDICAÇÃO E CONTROLE LOCAL ...............................................................................i
3.2.1 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS da LCSU .......................................................................... v
3.2.1.1 Instalação do Programa .................................................................................................................... v
3.2.2 PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO da LCSU......................................................................... v
3.2.2.1 Menu Principal ................................................................................................................................ vi
3.2.2.1.1 System Overview – (Aspectos Gerais do Sistema) ........................................................................ vi
3.2.2.1.2 Configuração LCSU ...................................................................................................................viii
3.2.2.1.2.1 Código do Sítio LCSU .............................................................................................................viii
3.2.2.1.2.2 Configuração do usuário ............................................................................................................ ix
3.2.2.1.2.3 Definição de Entrada Paralela ..................................................................................................xiii
3.2.2.1.2.4 Definição de Saída Paralela ..................................................................................................... xvi
3.2.2.1.2.5 Lista de Comandos do Equipamento ....................................................................................... xxii
3.2.2.1.2.6 Parâmetros de Conexão do usuário ......................................................................................... xxii
3.2.2.1.2.7 Configuração do Equipamento LCSU em Sítio ...................................................................... xxiii
3.2.2.1.2.8 Parâmetros LCSU em Sítio .................................................................................................... xxiv
3.2.2.1.2.9 Exportação de Dados de Configuração .................................................................................... xxv
3.2.2.1.2.10 Importação de Dados de Configuração .................................................................................. xxv
3.2.2.1.3 Teste do Hardware .................................................................................................................... xxv
3.2.2.1.3.1 Teste da Porta de Entrada Paralela ......................................................................................... xxvi
3.2.2.1.3.2 Teste da porta de Saída Paralela ............................................................................................ xxvii
3.2.2.1.3.3 Teste das Linhas Seriais ......................................................................................................... xxix
3.2.2.1.4 Congruência dos Dados de Teste ............................................................................................... xxx
3.2.2.2 Saída do Programa ...................................................................................................................... xxxi
3.2.2.3 Configuração do Modem ............................................................................................................. xxxi
3.2.2.4 Configuração de Arquivos no Programa Supervisor ................................................................... xxxiii
3.3 INDICADORES DO MÓDULO ..................................................................................................... xxxiii
3.4 FUNCIONAMENTO I/O .............................................................................................................. xxxviii
3.5 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE DO USUÁRIO no PC .............................................................. xxxviii
3.5.1 INFORMAÇÃO GERAL ........................................................................................................... xxxviii
3.5.2 INSTALAÇÃO do PC ................................................................................................................. xxxix
3.5.2.1 Requisitos do PC ............................................................................................................................. xl
3.6 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA OPERATIVO ................................................................................. xl
3.6.1 COMPOSIção DO PROGRAMA SUPERVISOR PC ......................................................................... xl
3.6.1.1 Windons SuperVisor (WINSV-32) .................................................................................................. xl
3.6.1.2 Programa WinDDE for ADRACS Windows Supervisor (WINDDE-32) .........................................xli
3.6.1.3 Programa Windows DME/N Equipment Manager – WINDME-32 ................................................xli
3.7 ATIVAÇÃO INICIAL (First switching on) ..........................................................................................xli
3.8 PROCEDIMENTO para DESLIGAMENTO .......................................................................................xlii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Página
Figura 3-1. Painel Dianteiro de Controle e Indicação – LCSU ........................................................................ i
Figura 3-2. Menu Principal .......................................................................................................................... vi
Figura 3-3. Aspectos Gerais do Sistema ...................................................................................................... vii
Figura 3-4. Menu de Configuração ............................................................................................................. viii
Figura 3-5. Código do Sítio.......................................................................................................................... ix
Figura 3-6. Configuração dos Usuários ........................................................................................................ ix
Figura 3-7. Exemplo de Tabela de Configuração de Usuários ...................................................................... xii
Figura 3-8. Definição de Entrada Paralela .................................................................................................. xiii
Figura 3-9. Entrada Paralela ....................................................................................................................... xiv
Figura 3-10. Exemplo do Entorno do Sítio da Radiobaliza ............................................................................xv
Figura 3-11a. Entrada Aux 8..15 – Exemplos de Configuração ................................................................... xvi
Figura 3-11b. Entrada Adicional 0...3 – Exemplos de Configuração ........................................................... xvi
Figura 3-12. Definição de Saída Paralela ................................................................................................... xvii
Figura 3-13a. Definição de Saída Paralela – OUT 0 ................................................................................. xviii
Figura 3-13b. Definição de Saída Paralela – OUT 1 ................................................................................. xviii
Figura 3-13c. Definição de Saída Paralela – OUT 2 ................................................................................. xviii
Figura 3-13d. Definição de Saída Paralela – OUT 3 ................................................................................... xix
Figura 3-14. Definição de Saída Paralela – Zumbidor ................................................................................. xix
Figura 3-15. Parâmetros de Conexão do usuário ........................................................................................ xxii
Figura 3-16. Menu do Equipamento LCSU em Sítio ................................................................................. xxiv
Figura 3-17. Estado do Equipamento LCSU em Sítio ................................................................................ xxiv
Figura 3-18. Parâmetro de LCSU em Sítio .................................................................................................xxv
Figura 3-19. Teste do Hardware ................................................................................................................ xxvi
Figura 3-20. Teste da Porta de Entrada Paralela......................................................................................... xxvi
Figura 3-21. Teste de Entrada de Controle ...............................................................................................xxvii
Figura 3-22. Teste de Entrada Auxiliar .....................................................................................................xxvii
Figura 3-23. Teste de Entrada Adicional ..................................................................................................xxvii
Figura 3-24. Teste de Porta de Saída Paralela ......................................................................................... xxviii
Figura 3-25. Teste da Saída .................................................................................................................... xxviii
Figura 3-26. Teste da Saída Auxiliar ......................................................................................................... xxix
Figura 3-27. Teste do Zumbidor ................................................................................................................ xxix
Figura 3-28. Teste das Linhas Seriais ........................................................................................................ xxix
Figura 3-29. Teste da Porta de Número 2 ...................................................................................................xxx
Figura 3-30. Teste de Congruencia dos Dados ........................................................................................... xxxi
Figura 3-31. Indicador LED nos Módulos do Transpondedor .................................................................. xxxvi
Figura 3-32. Indicadores LED no Transmissor 1 kW e no Módulo AFI ..................................................xxxvii
Figura 3-33. Indicador LED no Módulo de Alimentação de Energia AC-DC .........................................xxxviii
Figura 3-34. Exemplo do Controle do Sistema através de uma PC ................................................................ xl

LISTA DE TABELAS Página


Tabela 3-1. Controles e Indicações no Painel Dianteiro da LCSU (Módulo INC) ........................................... ii
Tabela 3-2. Lista de Identificadores de Entrada ............................................................................................xv
Tabela 3-3. Lista de Indicações de Estado Detalhado ................................................................................. xix
Tabela 3-5. Lista de Indicações da LCSU ao Usuário ...................................................................................xx
Tabela 3-4. Lista do Estado do Equipamento .............................................................................................. xxi
Tabela 3-6. Lista de Comandos do Equipamento ....................................................................................... xxii
Tabela 3-7. Indicações na Parte Frontal dos Módulos Individuais ........................................................... xxxiii
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

SEÇÃO 3
OPERAÇÃO e INSTRUÇÕES DE USO

3.1 INFORMAÇÃO GERAL


O painel de controle e indicação da LCSU somente proporciona um controle local limitado, oferecendo somente
umas poucas funções. Um programa apropriado para o usuário num computador pessoal(PC) conectado
localmente dá um controle mais completo, incluindo o controle da configuração, procedimentos de alinhamento e
operações de manutenção. A Figura 1-13 mostra as conexões típicas de um PC local.

3.2 PAINEL DE INDICAÇÃO E CONTROLE LOCAL


Os controles locais e os indicadores se encontram no painel dianteiro do módulo INC da LCSU instalada na porta
dianteira.
O painel de controle e indicação se subdivide nos seguintes campos:
a. ESTADO PRINCIPAL
b. ESTADO DETALHADO
c. COMANDO
d. CONTROLE
e. ESTAÇÃO
f. LCSU
Os campos individuais contêm indicações e teclas. Somente se iluminam e são legíveis aquelas indicações que no
momento se encontrem em estado de mensagem. Isto ajuda a minimizar as interpretações errôneas. Nos seguintes
parágrafos serão descritos os significados das indicações e teclas nos diferentes campos. Estes controles e
indicadores estão enumerados na Tabela 3-1 e mostrados na Figura 3-1.

LCSU
MAIN DETAILED STATUS
STATUS MON 1 MON 2 TX 1 TX 2 OPERATION
RD16
ALARM ALARM ON ON
RD26 RD27 RD25 RD17
WARNING
PC RD7
RS232 STBYALRM STBYALRM WARNING WARNING
RD1 RD28 RD22 RD24 RD14
DATA COM
FAULTY FAULTY FAULTY FAULTY RD4
ALARM RD21 RD23 RD18 RD19
RD31

WARNING BYPASSED BYPASSED ON ANT ON ANT


RD12 RD13 RD33 RD9 S1
RD30

NORMAL
RD29
CONTROL STATION
ENGAGED MAINS OFF SIL
DATA COM RD15 RD5
RD32
I6
RD11
COMMAND ENABLED ENV ALRM
RD10 RD20

ANT FTY LAMP


SELECT EQUIP CHANGE REQUEST RD8
TEST
ON/OFF OVER RELEASE
I1 OTHER WARN I5
I2 I3 I4 RD6

LOCAL CONTROL & STATUS UNIT

Figura 3-1. Painel Dianteiro de Controle e Indicação – LCSU

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-1. Controles e Indicações no Painel Dianteiro da LCSU (Módulo INC)

Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1

Campo “MAIN STATUS” Campo com os indicadores sempre ativos


Conector Serial RS-232 que permite comunicação com um PC local. Este
Conector
- (SK6) conector tem o mesmo sinal que o conector SK1 localizado no painel I/O na
PC RS-232 parte superior do equipamento.
Visor de texto de 4 dígitos alfanuméricos programáveis. Etiqueta eletrônica
Display - RD1 que possibilita destacar o código do equipamento ou a identificação do sítio.
Este visor é manejado memorizado com o programa de configuração
Normalmente apagado (Normally OFF).
No modo AUTOMÁTICO, indica “shutdown” da estação.
ALARM Vermelho RD31
No modo MANUAL, o LED fica sempre aceso (ON) porque o sinal irradiado
não pode mais ser garantido.
Normalmente apagado (Normally OFF).
Aceso “ON” - Indica que a estação está afetada por:
Um alarme secundário do transponder na antena;
Um defeito, ou funcionamento irregular, no DMD OU DPR
WARNING Amarelo RD30 Monitor defeituoso
Alarme no transponder em standby
Falta de energia AC
Estação desligada
Outras falhas gerais.
Normalmente aceso (Normally ON).
NORMAL Verde RD29 Não há “ALARMS” ou “WARNINGS”.
Normalmente apagado (Normally OFF).
DATA COM Vermelho RD32 Indicação de erros ou falhas no sistema de comunicação serial entre o
equipamento e a LCSU
Confirmação para a tecla “SELECT” – LED de formato triangular que se
▲ Verde RD11 aceso indica que a seleção de STATUS DETALHADO está habilitada pelo
operador local
Tecla A tecla “SELECT” habilita e desabilita a indicação de STATUS
- I1 DETALHADO
SELECT
Este campo deve ser habilitado pelo operador mediante o uso da tecla
Campo DETAILED STATUS “SELECT”.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 1
Vermelho RD26 Se aceso, indica que o monitor 1 encontrou um ou mais parâmetros do
ALARM transponder, na antena, fora de tolerância.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 1
Amarelo RD28 Se aceso, indica que monitor 1 encontrou um erro ou defeito no transponder
STBYALRM que está na carga fantasma.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 1
Amarelo RD21 Se aceso, indica falha atribuível ao monitor 1 ou o monitor 1 não passou em
FAULTY seu próprio “self-check”.
Este indicador acenderá se o operador colocar a estação no modo MANUAL.
MON 1
Amarelo RD12 Neste caso as funções de intervenção do monitor 1 são ignoradadas. Acende
BYPASSED juntamente com MON2 BYPASS (RD13)

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-1. Controles e Indicações no Painel Dianteiro da LCSU (Módulo INC)

Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Vermelho RD27 Se aceso, indica que o monitor 2 encontrou um ou mais parâmetros do
ALARM transponder na antena, fora de tolerância.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Amarelo RD22 Se aceso, indica que monitor 2 encontrou um erro ou defeito no transponder
STBYALRM que está na carga fantasma.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Amarelo RD23 Se aceso, indica falha atribuível ao monitor 2 ou o monitor 2 não passou em
FAULTY seu próprio “self-check”.
Este indicador acenderá se o operador colocar a estação no modo MANUAL.
MON 2
Amarelo RD13 Neste caso as funções de intervenção do monitor 2 são ignoradadas. Acende
BYPASSED juntamente com MON1 BYPASS (RD12)
Normalmente aceso.
TX 1
Verde RD25 O transmissor 1 recebeu um comando “ON OPERATING” e está operando
ON corretamente, fornecendo potência para a antena ou para a carga fantasma.
TX 1 Normalmente apagado. (Normally OFF).
Amarelo RD24 Indica falha ou alarme secundário (um ou mais) encontrados no transponder 1
WARNING
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 1
Vermelho RD18 Aceso indica um alame primário no transponder 1. O TRX 1 foi desligado
FAULTY (shut down) pelo sistema monitor devido a um alarm.
Indicação que possibilita verificar se o transponder está na antena.
TX 1
Verde RD33 Aceso indica que o transponder 1 está na antena, e portanto o transponder 2
ON ANT está conectado à carga.
Normalmente aceso.
TX 2 O transmissor 2 recebeu um comando “ON OPERATING” e está operando
Verde RD17 corretamente, fornecendo potência para a antena ou para a carga fantasma.
ON
Em configaração simples fica sempre apagado
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 2
Amarelo RD14 Indica falha ou alarme secundário (um ou mais) encontrados no transponder
WARNING Em configaração simples está sempre apagado
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 2 Aceso indica um alame primário no transponder 2. O TRX 2 foi desligado
Vermelho RD19 (shut down) pelo sistema monitor devido a um alarm.
FAULTY
Em configaração simples está sempre apagado
Indicação que possibilita verificar se o transponder está na antena.
TX 2 Aceso indica que o transponder 2 está na antena, e portanto o transponder 1
Verde RD9 está conectado à carga.
ON ANT
Em configaração simples estará aceso quando o TRX 1 estiver na carga.
Campo CONTROLE Campo com display habilitado pela tecla SELECT
Indica que um dos operadores está controlando o equipamento, ou através do
ENGAGED Amarelo RD15 PC local ou outro controle remoto (prioritário)
Indica que o operador local adquiriu o controle dos comandos da estação,
ENABLED Verde RD10 usando a tecla «REQUEST-RELEASE - I4».
Pisca durante a execução dos comandos “ON/OFF” e “CHANGEOVER”.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-1. Controles e Indicações no Painel Dianteiro da LCSU (Módulo INC)

Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Pressione a tecla “REQUEST/RELEASE” para requisitar o controle e
aguarde pela indicação de “ENABLED”. Este é o botão com o qual o operador
local (prioridade) pode habilitar ou liberar os controles do equipamento. Esta
ação depende da configuração do parâmetro “controle suplantação” ("control
superseding" paragraph 3.2.2.1.2.8)
Disable= nunca sobrepujar o usuário que estiver operando
Tecla Enable= sempre sobrepujar o usuário que estiver operando
REQUEST - I4 Priority= sobrepujar somente se o requisitante tiver mais
RELEASE prioridade que o usuário em operação
Após aparecer a indicação ENABLED, execute os comandos desejados de
on/off ou troca do transponder pressionando as teclas correspondentes a
EQUIP ON/OFF ou CHANGE OVER. Pressione novamente a tecla
REQUEST/RELEASE para liberar o controle para o PC local ou controle
remoto.
A indicação ENGAGED fica apagada quando o controle local pegar o controle
Campo COMMAND
Tecla
Tecla que possibilita ligar ou desligar a estação. Este botão é habilitado pela
EQUIP - I2 tecla “REQUEST/RELEASE”.
ON/OFF
Este botão é usado para transferir o transponder que está na antena para a
Tecla carga. No caso de sistema dual o TRX que está na carga será também
CHANGE - I3 conectado à antena.
OVER A condição do transponder na antena pode ser deduzida pelos indicadores
RD33 e RD9 (ON ANT) para os transponders 1 e 2 respectivamente.
Campo STATION
Indica falha na energia AC (falta de força ou fora de tolerância) e o
MAINS OFF Amarelo RD5 equipamento está operando com baterias.
Indica que um ou mais sinais do sítio estão em alarme. Por exemplo o sinal
ENV ALRM Vermelho RD20 indicando fumaça, intromissão, temperatura elevada ou deficiência nas luzes de
obstáculo,.etc
ANT FTY Vermelho RD8 Não usado (relevante apenas para TACAN e NDB).
Normalmente apagado (Normally OFF)
RD6 Indicação extra, do tipo geral, de qualquer condição de alarme que não deva
OTHER colocar o equipamento fora de serviço.
Amarelo
WARNING Esta indicação está associada com a indicação “WARNING e MAIN
STATUS”.
Seção LCSU Seção com display sempre ativos.
Normalmente aceso - (Normally ON).
Indica o funcionamento correto resultante do permanente e contínuo “self-test”
OPERATION Verde RD16 do módulo CSB, aplicado tanto ao hardware quanto ao software.
Também indica a verificação contínua dos +5V via ckt watchdog do CSB.
Normalmente apagado. (Normally OFF).
WARNING Amarelo RD7 Indica qualquer alarme no módulo CSB tal como Real Time Clock (RTC).
DATACOM Vermelho RD4 Não usado.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-1. Controles e Indicações no Painel Dianteiro da LCSU (Módulo INC)

Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Alarm audível que indica um alarme primário em ambos TRX. É ativado
conjuntamente a mensagem “MAIN STATUS ALARM”.
BUZZER S1 O alarme soará até ser resetado manualmente com o botão SIL.
No modo MANUAL a buzina não é ativada.
Tecla SIL I6 Botão de reset da buzina.
Tecla Verifica os LEDs do módulo INC e a buzina. Esta ação apaga todos os LEDs, a
LAMP I5 seguir acende-os um por vez e retorna a condição inicial. Ao ligar a estação
TEST efetua-se este teste automaticamente

3.2.1 CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS DA LCSU

3.2.1.1 Instalação do Programa


Assegure-se que o sistema operacional Windows 95/NT esteja instalado no PC.
O programa TERMINAL EMULATOR que se usa para configurar a LCSU se encontra no disquete Util, que
contém os seguintes arquivos.
a. Programa de instalação install.exe
b. Programa zutil.exe para configurar o modem através do arquivo Modem.exe.
c. Programa terminal emulator emul.exe para ativar a configuração da unidade LCSU incluindo as
linhas paralelas e seriais (bem como as verificações de operação de todas estas linhas através do
programa específico de teste do hardware).
d. Arquivo de texto readme.doc com a informação relacionada com a instalação dos arquivos.
Para instalar o programa UTIL siga os passos seguintes:
a. Click em START (Iniciar).
b. Abrir o menu PROGRAMS (Programas).
c. Duplo click no ícone do prompt do MS-DOS para abrir MS-DOS.
d. Inserir o disco UTIL no drive para disquetes de 3.5 polegadas (geralmente a:).
e. Teclar A: e pressionar ENTER.
f. Teclar <install c:\<name> > e pressionar ENTER.
Você pode escolher o <name> (nome) sob o qual você deseja instalar o programa. “c:” é
geralmente o drive onde o programa é instalado no hard disk, más você pode instalá-o em outro
drive.

3.2.2 PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO DA LCSU


Para modificar os parâmetros de configuração da LCSU conectar o PC no conector SK1 no painel I/O (ou
diretamente no painel dianteiro da unidade LCSU denominado PC RS-232). Este parágrafo descreve algumas
telas do PC que são visualizadas durante o procedimento de configuração. Utilizar as notas e telas como guia no
procedimento de configuração. Este procedimento também pode ser ativado quando o equipamento DME está
operando e não interferirá com a operação do transponder.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Para carregar o programa siga os passos seguintes:


a. Rodar o programa EMUL.exe no PC.
b. Pressionar o botão I1 RESET na PBA (placa impressa) no módulo CSB (localizado na parte posterior da
porta dianteira do equipamento).
c. Quando aparecer a página de vídeo inicial, pressione a barra de espaços pelo menos três vezes, dentro de
poucos segundos, para acessar o modo de configuração.
d. Se não obtiver acesso com a primeira tela de configuração, deverá repetir a operação RESET.
e. Efetuar o procedimento de configuração de acordo com as instruções que aparecem na tela.
f. Depois da configuração, salvar as alterações na EEPROM. Os dados novos devem ser salvos num
disquete de respaldo.
NOTA: Se você mudar a configuração da LCSU será necessário utilizar o programa
NETCONF para compatibilizar o setup do WINSV com a LCSU. Consulte o anexo A.
Mude os parâmetros no arquivo config.ini de acordo com a configuração da LCSU.

3.2.2.1 Menu Principal

A Figura 3-2 mostra a tela principal do programa de configuração e suas opções. Pressionar ESC para regressar ao
menu anterior.

LCSU Maintenance Program MAIN MENU

[1] System Overview


[2] LCSU Configuration
[3] Hardware test

[0] END

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-2. Menu Principal

Bizu! Para sair Não esqueça de selecionar a opção [0] do Menu Principal, pois somente
pressionando a tecla F10, o CSB não sai do programa de configuração.

Se, ao iniciar o programa, for detectada uma falha EEPROM (defeituosa ou que contenha dados não mais
válidos), aparecerá a seguinte mensagem na parte inferior da página de vídeo:
Invalid configuration data, press a key to load default parameters.
(_Dados de configuração não válidos, pressionar uma tecla para carregar os parâmetros implícitos. _).

3.2.2.1.1 System Overview – (Aspectos Gerais do Sistema)

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Quando se seleciona a opção [1] no Menu Principal, aparece a tela mostrada na Figura 3-3. A meta desta tela é
mostrar algumas características importantes do software, incluindo:
a. Name - NOME interno do equipamento (CÓDIGO e FABRICANTE).
b. Comms - Linha de COMUNICAÇÃO programável.
c. States & Cmds - Número de ESTADOS e COMANDOS permitidos para cada equipamento.
E para cada equipamento:
a. Dbases - número de BASE DE DADOS históricos proporcionados.
b. Dig_in / Dig_out - Número de I/O DIGITAL específico do equipamento.
Esta informação é útil durante a configuração. Toda informação nesta tela é fixa.

LCSU Maintenance Program System Overview

V1.01-DMXXU101

Name Code States Dbases Dig_out


  | | 
  | | 
Index  Mnfct  Comms | Cmds | Dig_in 
  |  | | | |  
--- ---------------- --- --- --- --- --- --- --- ---
[0] IOM/LCSU Unit 0 0 0 48 16 1 0 0
[1] ANS-DMEN 415/435 1 1 0 80 3 4 12 0

Press <ESC> to exit

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-3. Aspectos Gerais do Sistema


Os significados são os seguintes:
Index Lista de equipamentos manejados pela LCSU
Name Códigos dos equipamentos manejados.
Mnfct Fabricante
0 = sistema LCSU
1 = ANS (Thales)
Code Código do equipamento
0 = LCSU
0 = FTA-43
1 = DME/N
2 = DME/P
3 = NDB 436
Comms Nº de Porta serial de comunicação usada
LCSU = 0 (não se utiliza nenhuma porta)
DME = 0
States Quantidade de mensagens de estado disponíveis
LCSU = 48
DME = 80
Cmds Quantidade máxima de comandos manejados
LCSU = 16
DME = 3

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Dbases Bases de dados (Historia) relacionadas com o equipamento


LCSU = 1
DME = 4
Dig_in Linhas de entrada paralelas – Número de linhas para o manejo da radiobaliza
LCSU = 0
DME = 12
Dig_out Linhas de saída paralelas – Número de linhas para o manejo da radiobaliza
LCSU = 0
DME = 0

3.2.2.1.2 Configuração LCSU


Nesta tela estão enumeradas todas as telas de configuração do equipamento bem como as telas que permitem a
importação e exportação dos dados de configuração.
Ao ser selecionado a opção [2] no Menu Principal aparece a tela que se mostra na Figura 3-4.

LCSU Maintenance Program Configuration

[1] LCSU Site code


[2] Users configuration
[3] Parallel input definition
[4] Parallel output definition
[5] User connection parameters
[6] LCSU site equipment configuration
[7] LCSU site parameters
[8] Export LCSU configuration data
[9] Import configuration data

[0] Return

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-4. Menu de Configuração

3.2.2.1.2.1 Código do Sítio LCSU

Selecionar a opção [1] na página de Configuração para introduzir o código de identidade do sítio ou da radiobaliza
conforme aparece na Figura 3-5. Esta tela permite ao operador trocar o nome do SÍTIO, que é o nome utilizado
por todos os usuários (PC, RCSI 446, SI446) para comunicar-se com o DME. Somente se permitem letras
MAIÚSCULAS e dígitos.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

LCSU Maintenance Program LCSU Site code

LCSU Site code

ANS

LCSU code (maximum 4 chars allowed):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-5. Código do Sítio

3.2.2.1.2.2 Configuração do usuário

Ao selecionar a opção [2] no menu de Configuração aparece a tela exemplo que se mostra na Figura 3-6.

LCSU Maintenance Program Users configuration

Mode ComPort Attr Bps Prot Phone Number Status


User | Ident | | Modem| | timeout | Syn Ctr Ini M/S Dual
| | | St Ad Type | | | | |All|Hs |S/D| usr
--- ----- ---- -- -- ---- - ----- -- -------------------- - - - - - - -- -
[1] Rs232 LCPC 1 5 9600 10 M
[2] Ded.C RMPC 2 Ext. 5 2400 10 M
[3] Dis
..
..
[10]Dis

User number: 1

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-6. Configuração dos Usuários

Nesta tela se definem os parâmetros necessários para manejar a comunicação com o usuário.
- Tipo de conexão (RS-232, dedicada, comutada, linha compartilhada)
- Parâmetro de comunicação (porta, velocidade em bauds, lapso de tempo (timeout) do protocolo).
- Identificador do usuário
- Tipo de modem (interno, externo).
- Parâmetros de discagem (número telefônico e lógica de chamada) significativos somente para linha comutada.
- Parâmetro mestre/escravo (somente linha compartilhada).
Para cada tipo de conexão configurar:
 Nome do usuário.
Identificador do usuário. É o NOME pelo qual o usuário é conhecido em todo lugar na rede.
 Mode: Modos de conexão possíveis para cada usuário.
0 = Dis. - disabled (desativado: como se não existisse)
1 = RS-232C (tipo de linha serial)
2 = Ded Call (Chamada dedicada) (linha telefônica dedicada via modem no modo “originar”)

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

3 = Ded. Answ (Atendimento Dedicado - linha telefônica dedicada via modem no modo
atendimento “answering”)
4 = comutada.
5 = linha compartilhada
 Ident: Nome de código de identidade do usuário (máximo 4 caracteres alfanuméricos).
 ComPort: Porta de comunicação.
Os valores válidos são do 1 ao 3 (CH1, CH2 e CH3). As portas de 4 à 6 são reservadas para uso
interno do equipamento.
A Porta 1 é geralmente usada para conexão local (PC de manutenção em linha). As portas 2 e 3
geralmente são usadas para conexão remota através do modem (linha comutada, dedicada ou
compartilhada).
 Modem type:
ext.  Externo
int.  Interno logem.
 Atribute:
1 = Mostra os estados do equipamento e as conexões;
2= Reservado;
3 = Permite que o operador controle os comandos do equipamento;
4 = Reservado
5 = Permite o reset da base de dados e a atualização da data.
 Bps: Velocidade em bauds – Seleção de velocidade de transmissão (somente RS-232) 1:300, 2:1200,
3:2400, 4:4800, 5:9600.
 Protocol Timeout: Lapso de tempo do protocolo. – Tempo máximo de espera durante o intercambio de
dados entre LCSU e o usuário: típico 10 segundos (1 a 30 s permitidos).
 Inicialização opcional. Utilizado com algum usuário especial – M = Mandatory (Obrigatório), O =
Opcional. Valor recomendado: M
 M/S: M(mestre)/S(escravo): Definição no protocolo de comunicação da rede – utilizado somente com
linha compartilhada
Addr: endereço do usuário, utilizado somente com a linha compartilhada.
A informação necessária para configurar o software depende do tipo de conexão que se enumera em seguida.

 RS-232.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de uma linha serial RS-232. Em geral, este modo é
utilizado quando o usuário está no PC de manutenção ou em uma RCSI no sítio.
 Chamada dedicada.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo ORIGINAR. Em
geral, o usuário é uma (RCSI).
 Tipo de modem: se definem dois tipos de modem.
 Externo: um modem de escritório.
 LOGEM: um modem interno (somente “Logem 28.8” é suportado)
Os parâmetros necessários para fazer a configuração são:
 Velocidade em bauds
1:300, 2:1200. 3:2400, 4:4800, 5:9600
 Atendimento dedicado.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo de atendimento. Os
parâmetros necessários para fazer a configuração são os mesmos que no modo de chamada dedicada.
 Linha comutada.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo comutado. Os
parâmetros necessários para fazer a configuração estão enumerados em seguida.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

 Porta adicional (Ad).


É uma porta de comunicação utilizada em adição a outra quando o cliente requer redundância da linha de
comunicação. Por conseguinte, é possível comunicar-se com o mesmo usuário por duas linhas distintas. A
porta adicional é usada somente se a primeira porta apresentar erros. Um valor de zero (0) desativa a
redundância de linha.
 Tipo de modem
Externo: um modem de escritório
LOGEM: um modem interno (somente suporta o “Logem 28.8”).
 Número telefônico.
Número telefônico do usuário: permitido 18 caracteres.
 Lógica de chamada: Define o que na LCSU provocará uma chamada ao usuário remoto.
o Syn: Sintético – Variação de pelo menos um dos estados sintéticos (Normal, Advertência, Alarme,
Falha de Comunicação). – Y= (yes) (sim) será chamado cada vez que variar o estado do usuário.
o All: State – Y = (yes) chama o usuário sempre que houver uma mudança em um dos estados
fundamentais do equipamento. N = (no) não chama o usuário para atualização, quando houver uma
mudança em um dos estados fundamentais do equipamento.
o Ctr: Controle = o usuário é chamado por uma variação do estado de controle do equipamento Y =
(yes), de outra maneira teclar N = (no).
o Hs: Atualização de base de dados – Y = (yes) o usuário autorizado é chamado pela LCSU por
uma variação na base de dados.
 Usuário dual. Permite a redundância do usuário.
Por exemplo, pode haver dois PCs no sítio remoto. É suficiente atualizar apenas um; o outro pode
pegar os dados do primeiro.
Em caso de uma chamada, a LCSU tenta comunicar-se com o primeiro PC; em caso de uma
conexão errônea trata de comunicar-se com o usuário dual. Isto evita a perda de dados quando a
rede de comutação não está totalmente funcional.
Um valor “S” significa que a redundância do usuário está desativada.
Um valor “D” significa que a redundância do usuário está ativada.
 O número do usuário dual define o usuário dual. Este valor deverá ser obtido da coluna “Usuário” (User)
da tela.
 Linha compartilhada. Este tipo de linha é usado quando o DME está co-situado com vários equipamentos. Por
exemplo, com um ILS, sendo que todos estão enlaçados a um usuário remoto através de uma única conexão
multiponto. Os parâmetros necessários para fazer a configuração são os seguintes:
 Usuário Mestre/Escravo: define qual é o mestre das comunicações, que em geral é o usuário. “M” significa
que o usuário é mestre (este é o valor sugerido) e um “S” significa que é escravo.
 Endereço Escravo: Isto define a endereço do escravo (de 0 a 9). Se o usuário é o Mestre, este é o endereço
do DME; do contrário é o endereço do Remoto.
O valor a ser fixado deverá ser congruente com a configuração no sítio remoto.
Os dados finais considerados para cada opção do usuário aparecem na Figura 3-7. Os dados são mostrados em
seqüência cada vez que o operador introduz a resposta correta com base nas solicitações enviadas pelo programa
(em negrito). Se o operador der uma resposta incorreta, a seqüência deve ser repetida iniciando-se a partir da
solicitação do número do usuário.
A prioridade de controle tem a intenção de possibilitar excluir do controle do equipamento os operadores do
usuário subseqüente (um operador excluído por outro com prioridade mais alta tem que esperar até que o último
haja terminado antes de estar em condições de assumir o controle do equipamento). As prioridades têm a seguinte
ordem de importância:

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

1 = LCSU
2 = PC local
3 = PC remoto e qualquer outro RCSI
A prioridade mais alta é atribuída ao “usuário” relacionado com o número mais baixo.
LCSU Maintenance Program Users configuration

Mode ComPort Attr Bps Prot Phone Number Status


User | Ident | | Modem| | timeout | Syn Ctr Ini M/S Dual
| | | St Ad Type | | | | |All|Hs |S/D| usr
--- ----- ---- -- -- ---- - ----- -- -------------------- - - - - - - -- -
[1] Rs232 ABCD 1 5 9600 10 M
[2] Ded.C EFGH 2 Ext. 5 2400 10 M
[3] Ded.A IJKL 3 Ext. 5 2400 10 M
[4] Swt MNOP 4 0 Lgm. 5 10 0123456789 E E E E M S
[5] PtyL QRST 5 5 10 S0
[6] Swt UVXY 6 1 Ext. 5 10 2222222222222 E E E E M D 2
[7] Dis
[8] Dis
[9] Dis
[10]Dis

User number:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-7. Exemplo de Tabela de Configuração de Usuários

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

3.2.2.1.2.3 Definição de Entrada Paralela

Ao selecionar a opção [3] no menu de Configuração, é ativada a tela na Figura 3-8, mostrado as portas e as linhas
de entrada paralela, para definição da lógica de controle.

LCSU Maintenance System Parallel input definition

[n] port name

[0] CONTROL INPUT


[1] AUX INPUT 0..7
[2] AUX INPUT 8..15
[3] ADDITIONAL INPUT 0..3

Port:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-8. Definição de Entrada Paralela

As portas e linhas de entrada enumeradas são relevantes para o seguinte:


 [0] CONTROL INPUT 0 = Manejo de controles e comandos da radiobaliza.
 [1] AUX INPUT 0..7 = Entradas para o conector PL3 no painel I/O (de AUX 0 a AUX 7).
 [2] AUX INPUT 8..15 = Entradas para o conector PL3 no painel I/0 (de AUX 8 a AUX 15).
 [3] ADDITIONAL INPUT 0..3 = Entradas TTL (de IN 0 a IN3).
A meta desta tela é permitir ao cliente definir a forma de manejar os sinais de entrada digital. Existem diferentes
tipos de sinais:
 Teclas do painel de controle
Silêncio, Luz, Selecionar, Comandos (Solicitar/Liberar, LIGAR/DESLIGAR Equipamento, Comutação).
Estas teclas usam a porta entrada de controle (control input port).
 Sinais auxiliares
estes vêm de fora e em geral definem uma situação de Alarme. Utilizam as portas AUX input (Entrada
Aux) 0 a 7.
 Sinais internos
vêm dos módulos de alimentação e definem uma situação de alarme em um módulo de alimentação de
energia. Utilizam as portas de entrada AUX 8 a 15 e as entradas adicionais IN 0 a 3.
Tanto as teclas do painel de controle como os sinais internos estão conectados de forma fixa, porém para maior
flexibilidade, deverão ser configurados nesta tela.

Os seguintes parâmetros devem ser definidos para cada linha da porta.


 Ativação. Esta linha não é usada; é possível desativá-la.
 Modo funcional. A forma como se utiliza a linha.
 Ativo Baixo/Alto
Esta é a lógica de aquisição da linha. Para as teclas do painel de controle, a lógica é sempre baixa; para o
sinal interno, é sempre alta.
Quando se seleciona uma porta de entrada, aparece uma tela similar a da Figura 3-9, mostrando as opções que
podem ser selecionadas para configurar o módulo INC no painel dianteiro.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

LCSU Maintenance Program Parallel input definition

Port: CONTROL INPUT

inp mode logic eqp_id control_id sharing_id type aux_descr


1 sElect Low 1 Select
2 Cmdkey Low 1 1 Pnl. Beacon ON/OFF
3 Cmdkey Low 1 2 Pnl. Change Over
4 Cmdkey Low 1 0 Pnl. Request/Release Control
5 Lamp Low Lamp Test
6 Buzzer Low 1 Silence Buzzer
7 Disab
8 Disab

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-9. Entrada Paralela

Os modos de função permitidos são os seguintes:


 CONTROL IMPUT
 Command - Comando
A entrada vem das teclas no painel de controle ou do painel externo. O sinal está associado com o
seguinte:
 Um número interno que define a tecla oprimida:
0 = Request/Release
1 = Equipamento ON/OFF
2 = Changeover
 O identificador do equipamento.
Este número deverá ser obtido da tela Aspectos Gerais do sistema (System Overview). Para o
DME 415/435 sempre será o número 1.
 Lamp Test - Teste de luz:
Esta função define onde está a tecla de Teste de Luz do painel de controle. Nenhuma outra informação é
requerida, como as demais teclas do painel de controle.
 Buzzer Silent – Silenciador da Buzina.
Esta função define como a tecla de silêncio deve ser manejada.
A única informação necessária é o identificador do equipamento referido para enlaçar a tecla silent com o
DME; portanto, o identificador, como explicado anteriormente será o número 1.
 Selection - Seleção.
Esta função define o manejo da “Tecla de Seleção” que permite ao operador ativar a seção “Detalhada”
no painel de controle. A única informação necessária é o “Identificador Compartilhado” definindo o
equipamento para mostrar na seção “Detalhada”. Nesse caso, o identificador é proporcionado pela coluna
no Painel de Controle quando é a tecla Selection. No DME este identificador é sempre o número 1.
 AUX INPUT 0..7
 Entrada auxiliar
A entrada é um sinal transportando o estado de um Hardware Externo conectado a uma porta (alarme de
fumaça, de temperatura, de intromissão, etc.).
Esta função se relaciona com o sinal:
 Uma seqüência (“AUX-DESCR”) de descrição, que é escrita no histórico quando o sinal mudar.
 Um número interno do 0 ao 15 (“CONTROL-ID”), utilizado pela LCSU para comunicar aos usuários
remotos, de maneira reduzida as mudanças no sinal.
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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

 Iluminação do LED de alarme ambiental


o sinal pode ser visto como um “Alarme Ambiental”. Portanto, quando o sinal passar para o estado de
alarme, o LED correspondente iluminará no painel de controle.
A Figura 3-10 mostra um exemplo significativo relacionado com a configuração de indicações remotas
relacionadas com as condições ambientais do sítio da radiobaliza e mostra exemplos relacionados com as
indicações utilizadas. Em geral, as configurações de entrada auxiliar são um sinal alto ativo. Desta forma, a LCSU
considera o sinal em alarme quando o fio ou cabo não está conectado.
LCSU Maintenance System Parallel input definition

Port: AUX INPUT 0..7


inp mode logic eqp_id control_id sharing_id type aux_descr
1 Auxil High 0 env FIRE ALARM
2 Auxil High 1 env MAX TEMP. ALARM
3 Auxil High 2 env INTRUSION ALARM
4 Auxil High 3 env OBSTR. LIGHT ALARM
5 Auxil High 4 env POWER MAINS ALARM
6 Auxil High 5 env MAX TEMP. ALARM
7 Disab
8 Disab

Line number: 1
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>=
modify):
F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-10. Exemplo “Ambiental” do Sítio da Radiobaliza


 AUX INPUT 8..15 & ADDITIONAL INPUT 0..3
 Entrada interna paralela.
Esta função define o manejo dos 12 sinais de entrada dentro do gabinete DME que levam informação
sobre a rede elétrica e os módulos da bateria. É necessário contar com duas informações:
1) O identificador do equipamento. Este é o DME e sempre será o número 1.
2) O identificador de entrada que deve ser selecionado da Tabela 3-2.

Tabela 3-2. Lista de Identificadores de Entrada


Identifier Meaning
0 +48 V DC output AC-DC module 1 fail
1 +48 V DC output AC-DC module 2 fail
2 +48 V DC output AC-DC module 3 fail
3 +48 V DC output AC-DC module 4 fail
4 Mains AC in AC-DC module 1 fail
5 Mains AC in AC-DC module 2 fail
6 Mains AC in AC-DC module 3 fail
7 Mains AC in AC-DC module 4 fail
8 Battery disconnected
9 Battery pre depletion
10 + 5 VDC PWS module Subrack 1 fail
11 + 5 VDC PWS module Subrack 2 fail
Na Figura 3-11 é mostrado um exemplo significante relacionado com a configuração concernente a entrada Aux.
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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

LCSU Maintenance System Parallel input definition

Port: AUX INPUT 8..15


inp mode logic eqp_id control_id sharing_id type aux_descr
1 Paral High 1 10
2 Paral High 1 11
3 Paral High 1 4
4 Paral High 1 5
5 Paral High 1 8
6 Paral High 1 6
7 Paral High 1 9
8 Paral High 1 7

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>=


modify):
F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-11a. Entrada Aux 8..15 – Exemplos de Configuração


LCSU Maintenance System Parallel input definition

Port: ADDITIONAL INPUT 0..3


inp mode logic eqp_id control_id sharing_id type aux_descr
1 Paral High 1 0
2 Paral High 1 1
3 Paral High 1 2
4 Paral High 1 3
5 Disab
6 Disab
7 Disab
8 Disab

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-11b. Entrada Adicional 0...3 – Exemplos de Configuração

3.2.2.1.2.4 Definição de Saída Paralela


Ao ser selecionada a opção [4] no menu de Configuração é mostrada a página em que aparecem as portas e linhas
de saída paralela (Figura 3-12) para a definição da lógica de controle. As portas e linhas de saída enumerados na
Figura 3-12 são relevantes para o seguinte:
[0], [1], [2], [3] OUTPUT (SAÍDA) 1, 2, 3, 4 = Indicações do módulo INC
[4], [5] AUX OUTPUT 1, 2 = saídas AUX 0..15
[6] BUZZER = ativação do zumbidor
LCSU Maintenance Program Parallel output definition

[n] port name

[0] OUTPUT 0
[1] OUTPUT 1
[2] OUTPUT 2
[3] OUTPUT 3
[4] AUX OUTPUT 0..7
[5] AUX OUTPUT 8..15
[6] ADDITIONAL OUTPUT 0..4
[7] BUZZER

Port:

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-12. Definição de Saída Paralela


Quando uma porta ou uma linha de saída é selecionada, aparece uma tela (similar a da Figura 3-13), relacionada
com a seleção de opções [0,1,2,3], necessárias para configurar o módulo INC no painel dianteiro. A Figura 3-14
mostra a opção [7] para configurar o ZUMBIDOR (Buzzer).
O objetivo desta tela é permitir que o cliente defina a forma como manejará os sinais digitais de saída.
Há diferentes tipos de sinais.
 Indicações do painel de controle.
Indicação detalhada, Indicação de Estado Principal, Indicações da LCSU, Indicação da Estação e
Zumbidor. Utilizam as portas de saída 0, 1, 2, 3 e o Buzzer (Zumbidor).
 Sinais de saída auxiliar.
Estes exportam alguns estados internos de interesse para o cliente.
Utilizam as saídas AUX 0 a 7, saída AUX 8 a 15 e portas de saída adicional 0 a 4.
 Saída interna paralela.
Não provida.
As indicações do painel de controle estão conectadas de forma fixa, porém para uma maior flexibilidade também
podem ser configuradas. Deverão ser configurados os seguintes parâmetros para cada linha da porta:
 Enabling (out) Ativação (saída).
Permite desativar uma linha de saída não utilizada.
 Modo de funcionamento: será explicado depois.
 Active Low/Hi (logic) (lógica ativa Alta/Baixa).
Define a forma de trocar o estado do sinal.
A indicação do painel de controle adquire um estado baixo para acender (ON)
As funções “modos” permitidas são as seguintes:
 Saída auxiliar.
Esta função transporta um estado interno do equipamento e necessita dos seguintes parâmetros:
 Uma descrição do sinal (esta descrição será registrada na base de dados históricos).
 Um número interno (do 0 ao 15) utilizado pela LCSU para comunicar a mudança feita, ao usuário
remoto. O estado interno é o bit de estado (status) do equipamento 0 (IOM/LCSU), calculado como
este número +32.
 Método de sinalização de uma mudança de estado
Impulso. A LCSU forçará o sinal no estado ativo durante 0.5 segundos e logo voltará ao estado
inativo.
Nível. O sinal seguirá as condições do estado interno relacionado.
LCSU Maintenance Program Parallel output definition

Port: OUTPUT 0

out mode logic eqp_id status_id sharing_id type aux_descr


1 State Low 0 2
2 Detail Low 21
3 Detail Low 18
4 State Low 0 0
5 Disab
6 Detail Low 15
7 Detail Low 17
8 sElect Low 1

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-13a. Definição de Saída Paralela – OUT 0


LCSU Maintenance Program Parallel output definition

Port: OUTPUT 1

out mode logic eqp_id status_id sharing_id type aux_descr


1 Disab
2 Detail Low 11
3 Detail Low 7
4 Detail Low 6
5 Detail Low 9
6 Detail Low 12
7 Detail Low 13
8 Detail Low 19

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-13b. Definição de Saída Paralela – OUT 1

LCSU Maintenance Program Parallel output definition

Port: OUTPUT 2

out mode logic eqp_id status_id sharing_id type aux_descr


1 Detail Low 10
2 Detail Low 5
3 Detail Low 3
4 Detail Low 4
5 Detail Low 8
6 Detail Low 0
7 Detail Low 1
8 Detail Low 2

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-13c. Definição de Saída Paralela – OUT 2

LCSU Maintenance Program Parallel output definition

Port: OUTPUT 3

out mode logic eqp_id status_id sharing_id type aux_descr


1 State Low 1 12
2 State Low 1 2
3 State Low 1 3
4 State Low 1 0
5 Disab
6 Disab
7 Disab
8 Detail Low 14

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-13d. Definição de Saída Paralela – OUT 3

LCSU Maintenance Program Parallel output definition

Port: BUZZER

out mode logic eqp_id status_id sharing_id type aux_descr


1 Buzzer Low 1
2 Disab
3 Disab
4 Disab
5 Disab
6 Disab
7 Disab
8 Disab

Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-14. Definição de Saída Paralela – Zumbidor


 Estado do equipamento (“eqp_id”).
Esta função transporta um bit de estado de um equipamento, em geral para iluminar “ON” uma indicação
e requer as seguintes informações:
 O equipamento envolvido – 0=LCSU, 1=DME.
 O bit de estado (Status_Id).
Um número que obtido da Tabela 3-4 (para o DME) ou 3-5 (para a LCSU) na coluna “Spec. Number”
- Número Especif. Esta função é utilizada nas seções “Main Status” Estado Principal ou “LCSU” do
painel de controle e para outros painéis de controle externos.
 Seleção (sharing_id.).
Esta função acenderá (ON) a indicação de “Selecionado” (flecha verde acima da tecla de seleção) quando
a seção detalhada estiver ativada. Requer somente o identificador compartilhado “Sharing Identifier”,
calculado da mesma maneira que o parâmetro da tecla de seleção (“parallel input” - entrada paralela). Por
conseguinte sempre será o número 1.
 Zumbidor (eqp_id).
Esta função define a forma de ativar o zumbidor. Recebe somente o “identificador do equipamento” do
equipamento envolvido. Este parâmetro sempre é o número 1.
 Estado detalhado (Status_id).
Esta função ilumina (ON) uma indicação da seção de estado detalhado “Detailed Status”. Requer somente
a indicação detalhada para troca.
Esta informação pode ser encontrada na Tabela 3-3 (coluna IND).
Tabela 3-3. Lista de Indicações de Estado Detalhado
IND Descrição IND Descrição
0 Monitor 1 Alarm 1 Monitor 2 Alarm
2 Monitor 1 StbyAlarm 3 Monitor 2 StbyAlarm
4 Monitor 1 Faulty 5 Monitor 2 Faulty
6 Monitor 1 Bypassed 7 Monitor 2 Bypassed
8 TRX1 ON 9 TRX2 ON

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

10 TRX1 Warning 11 TRX2 Warning


12 TRX1 Faulty 13 TRX2 Faulty
14 TRX1 on Antenna 15 TRX2 on Antenna
16 Controle Engaged 17 Controle Enabled
18 Mains OFF 19 Environment alarm
20 Antenna faulty 21 Other Warning
O enlace (linking) da indicação detalhada com o bit de estado do equipamento é feito no menu “LCSU Site
Equipament”.

Tabela 3-5. Lista de Indicações da LCSU ao Usuário

Spec. STATUS “INC” Spec. STATUS “INC”


Number Indications Number Indications

0 Not used 9() Clock calendar faulty


1 NORMAL 10 ( ) History faulty
2 (*) WARNING (*) LCSU 11 ( ) Clock calendar warning
WARNING

3 ALARM 12 ( ) Environmental Alarm ENV ALRM


4 MAINTENANCE 13 ( ) Frozen state
5 - 14,15 -
6 - 16..31 Auxiliary input 0...15
7( ) LCSU under user controle 32..47 Auxiliary output 0...15
8() Battery faulty Watch Dog ( Hardware) LCSU
OPERATION
(*) Warning = "OR" of the Specification Number "8 ( ) to 13 ( )"

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-4. Lista do Estado do Equipamento


Spec. STATUS Front painel “INC” Spec. STATUS Front painel “INC”
Number Indications Number Indications
0 DATA COMM faulty MAIN STATUS 40 Trx2 operating TX2 ON
1 NORMAL MAIN STATUS 41 Trx2 ok
2 WARNING MAIN STATUS 42 Trx2 shutdown TX2 FAULTY
3 ALARM MAIN STATUS 43 Trx2 degraded
4 Maintenance 44 Reserved
5 Reserved 45 Reserved
6 Reserved MAIN STATUS 46 Reserved
7 Beacon under user controle 47 Reserved
8 Beacon off 48 Monitor 1 faulty MON1 FAULTY
9 Beacon qual ok 49 Monitor 2 faulty MON2 FAULTY
10 Beacon qual. Degraded 50 Reserved
11 Beacon qual faulty 51 Reserved
12 Beacon operating 52 Communication faulty with monitor 1
13 Alarm 53 Communication faulty with monitor 2
14 Warning 54 Communication faulty with TRX 1
15 Reduced power 55 Communication faulty with TRX 2
16 reserved 56 OR of equipment communic. faulty
17 Reserved 57 Beacon restart active
18 Power from Battery MAINS OFF 58 TRX 1 Warning
19 Trx standby faulty 59 TRX 2 Warning
20 Trx1 on antenna TX1 ON ANT 60 Single monitor
21 Trx2 on antenna TX2 ON ANT 61 Single transponder
22 Automatic Routine Check 62 One monitor faulty
23 Equipment in default parameter 63 Reserved
24 Monitor alarm disagreement 64 Trx standby ok
25 Change over 65 Trx standby degraded
26 Manual controle 66 Mon1 qual. Trx on ant. OK
27 Other Warning OTHER WARN 67 Mon1 qual. Trx on ant. degraded
28 Trx 1 off 68 Mon1 qual. Trx on antenna faulty
29 Trx1 standby 69 Mon1 qual. Trx stby OK
30 Trx1 on 70 Mon1 qual. Trx stby degraded
31 Trx1 operating TX1 ON 71 Mon1 qual. Trx stby faulty MON1 STBALRM
32 Trx1 ok 72 Mon2 qual. Trx on ant. OK
33 Trx1 shutdown 73 Mon2 qual. Trx on ant. degraded
34 Trx1 degraded 74 Mon2 qual. Trx on ant. faulty
35 Reserved 75 Mon2 qual. Trx stby OK
36 Trx 1 F.A. faulty 76 Mon2 qual. Trx stby degraded
37 Trx 2 off 77 Mon2 qual. Trx stby faulty MON2 STBALRM
38 Trx2 standby 78 Monitor 1 bypass MON1 BYPASSED
39 Trx2 on 79 Monitor 2 bypass MON2 BYPASSED

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

3.2.2.1.2.5 Lista de Comandos do Equipamento

No presente parágrafo estão enumerados os controles disponíveis para dar comandos aos diferentes equipamentos.
Podem ser atribuídos às entradas paralelas ON/OFF, que vêm do painel de controle ou dos dispositivos externos.
Para configurar as entradas, deverá ser introduzido o número correspondente ao comando desejado necessário.

Tabela 3-6. Lista de Comandos do Equipamento


Equipment Num Descrição
ber
DME AN 415/435 0 Take/release the control
1 Beacon on/off
2 Changeover
3 Beacon off
4 Tx 1 main
5 Tx2 main

3.2.2.1.2.6 Parâmetros de Conexão do usuário

Selecionar a opção [5] no menu de “Configuration” para mostrar a página que aparece na Figura 3-15 que permite
a modificação de alguns parâmetros de conexão do modem.

LCSU User connection parameters

Leased line parameters

[0] Connection attempt duration: 60 sec. (20 - 120)

Switched line parameters

[1] Connection Speed: 3 (1:300, 2:1200, 3:2400, 4=4800, 5=9600)


[2] Dial attempt duration: 90 sec.
[3] 2nd call delay: 2 min.
[4] 3rd call delay: 5 min.
[5] 4th call delay: 10 min.
[6] Subsequent calls delay: 0 min. (0: disabled)
[7] Full connect. idle timeout: 0 min. (0: disabled)
[8] Delay before call-back: 10 sec.
[9] Call back 1 (0:disable 1:enable)

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-15. Parâmetros de Conexão do usuário

Em seguida são dados os significados dos parâmetros que podem ser modificados:
a. Connection Attempt Duration (Duração da tentativa de conexão). Intervalo de tempo dentro do qual
deve ser realizada a conexão em linha dedicada.

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b. Connection Speed (Velocidade da conexão). Velocidade em bauds da conexão entre a LCSU e o


modem.
c. Dial Attempt Duration (Duração da tentativa de discagem). Intervalo de tempo dentro do qual a
conexão em linha discada deve ser completada.
d. Retardo da segunda chamada. Tempo de espera antes de tentar a segunda chamada, caso não se
estabeleça uma chamada por discagem. – 0 significa que não haverá reintento.
e. Retardo da terceira chamada. Tempo de espera antes de tentar novamente a terceira chamada em caso
de que não se estabeleça uma chamada por discagem. – 0 significa que não haverá nova tentativa.
f. Retardo da quarta chamada. Tempo de espera antes de tentar novamente a quarta chamada em caso de
que no se estabeleça uma chamada por discagem. – 0 significa que não haverá nova tentativa.
g. Retardo de chamadas subseqüentes. Tempo de retardo das chamadas subseqüentes – 0 (desativado): o
usuário não é chamado outra vez depois de uma tentativa sem êxito.
h. Tempo de espera inativo para conexão total. Tempo máximo total de conexão permitido sem
intercambio de mensagens.
i. Retardo antes de retorno de chamada. Retardo entre o final da chamada e o retorno da chamada
j. Retorno de chamada. Ativação do retorno da chamada, a LCSU retorna a chamada ao usuário de forma
a autorizá-lo a enviar os comandos, se estiver ativada para esta operação.

3.2.2.1.2.7 Configuração do Equipamento LCSU em Sítio


Esta opção [6] de tela (Figura 3-16) permite ao cliente enlaçar as saídas mapeadas como “detalhado” (detailed) na
“definição da saída paralela” (Parallel Output Definition) para o “Estado do Equipamento” (Equipment Status)
(consultar a Tabela 3-4 Lista de estado do equipamento).
Primeiro, deve ser configurado a “Position in Main Status” que indica a posição no painel de controle onde é
mostrado o estado do equipamento. No caso do DME, a posição sempre é 0.
A próxima sub-tela (Figura 3-17) permite o enlace anteriormente mencionado.
Cada seleção é referida como uma indicação no painel de controle (na seção de estado detalhado “Detailed
Status”). O valor a ser configurado deve ser mantido na Tabela 3-4.
Um valor = 1 desativa a indicação. Por exemplo, o DME não tem o estado da antena, então deve ser desativada a
indicação [20] (Antenna Faulty - falha na antena).
As indicações [16] (Control Engaged - controle engatado), [17] (Control Enabled - controle habilitado) e [19]
(Environment Alarm - alarme ambiental) não têm nenhuma referência com o estado do equipamento; por
conseguinte um valor diferente de 1 (desativar) é mostrado como ativado.
A indicação [22] (Mains Status Label - etiqueta de estado principal) permite ao operador definir a etiqueta que
aparecerá no visor do estado principal.

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LCSU Maintenance Program LCSU site equipment configuration

[n] Descrição Manuf Equip. Code Position in Main status

[0] IOM/LCSU unit 0 0 Dis


[1] ANS-DMEN 415/435 1 1 1

Select:
1: Line configuration 2: Detailed Status Configuration

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-16. Menu do Equipamento LCSU em Sítio

LCSU Maintenance Program LCSU site equipment configuration

Equipment: 1 Position in Main status: 1

[0] Monitor 1 Alarm :68 [1] Monitor 2 Alarm :74


[2] Monitor 1 Stand-by Alarm :71 [3] Monitor 2 Stand-by Alarm :77
[4] Monitor 1 Faulty :48 [5] Monitor 2 Faulty :49
[6] Monitor 1 Bypassed :78 [7] Monitor 1 Bypassed :79
[8] Trx 1 On :31 [9] Trx 2 On :40
[10] Trx 1 Warning :58 [11] Trx 2 Warning :59
[12] Trx 1 Faulty :33 [13] Trx 2 Faulty :42
[14] Trx 1 On Antenna :20 [15] Trx 2 On Antenna :21
[16] Control engaged :Ena [17] Control engaged :Ena
[18] Mains off :18 [19] Environment alarm :Ena
[20] Antenna faulty :Dis [21] Other warning :27
[22] Main status label: N400

Select the item to change (0 to 22):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-17. Estado do Equipamento LCSU em Sítio

3.2.2.1.2.8 Parâmetros LCSU em Sítio

Esta opção de tela [7] (Figura 3-18) permite ao operador trocar algumas informações acerca do sítio.
 Número de alterações antes do congelamento de estado:
Este parâmetro permite ao operador parar a gravação de alguma entrada auxiliar que mude seu valor
muito rapidamente. Esta opção evita que a base de dados históricos fique cheia com informação nãoo
utilizada.
 Prioridade de controle (Control Superside)
Isto define a forma como a LCSU deve manejar uma solicitação de controle (Control Request) que venha
de fora ou do painel de controle, enquanto outro usuário estiver controlando o equipamento.
São permitidas três opções seguintes:
1. Disable - Desativar: Uma nova solicitação de controle é recusada. Um usuário que tenha o controle do
equipamento não pode ser interrompido por outro usuário.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

2. Enable - Ativar: É o oposto do item anterior, todo usuário pode manter o controle do equipamento,
interrompendo qualquer outro usuário.
3. On Priority - Em prioridade: Esta é a forma clássica de manejar a solicitação. A solicitação de controle
será aceita somente se o solicitante tiver uma prioridade mais alta que o proprietário atual. O painel de
controle local tem a mais alta prioridade, seguido pelo PC local e a unidade RCSI de controle remoto.
A prioridade é calculada em função do número de nodos intermediários entre o usuário e o
equipamento.

LCSU Maintenance Program LCSU site parameter

[0] Number of changings before status freezing: 0 (1-100, 0:disabled)


[1] Control superside: 1 (0:dis, 1:on prior, 2:Ena)

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-18. Parâmetro de LCSU em Sítio

3.2.2.1.2.9 Exportação de Dados de Configuração

Selecionar a opção [8] no Menu de Configuração para mostrar a página com o procedimento para a exportação
dos dados de configuração. Pressionar a tecla F1 para transferir os dados de configuração da LCSU para o PC,
depois de introduzir a indicação solicitada relativa ao nome do arquivo onde serão guardados os dados.

3.2.2.1.2.10 Importação de Dados de Configuração

Selecionar a opção [9] no Menu de Configuração para mostrar a página com o procedimento para a importação
dos dados de configuração. Pressionar F2 para iniciar a carga dos dados de configuração do PC para a LCSU.

3.2.2.1.3 Teste do Hardware

Selecionar a opção [3] no Menu principal para mostrar a página que aparece na Figura 3-19 que contém as opções
relacionadas com a verificação de funcionalidade das portas de entrada e saída e do controle que emula as linhas
seriais.

LCSU Maintenance Program Hardware Test

[1] Test of parallel input port


[2] Test of parallel output port
[3] Test of serial lines

[0] Return

Select: []

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

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Figura 3-19. Teste do Hardware

3.2.2.1.3.1 Teste da Porta de Entrada Paralela

Selecionar a opção [1] no Menu de Teste do hardware para mostrar a página que se utiliza para fazer o teste das
portas de entrada, que é mostrado na Figura 3-20.

LCSU Maintenance Program Test of parallel input port

[n] port name

[0] CONTROL INPUT


[1] AUX INPUT 0..7
[2] AUX INPUT 8..15
[3] ADDITIONAL INPUT 0..3

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-20. Teste da Porta de Entrada Paralela

Alguns exemplos de Testes que podem ser feitos para verificar as entradas listadas abaixo são mostrados nas
figuras seguintes:

ENTRADA DE CONTROLE (Figura 3-21). Este teste é realizado através dos botões no módulo INC, que pode
ser encontrado de acordo com o arranjo configurado utilizando o procedimento que descrito no Parágrafo
3.2.2.1.2.3.

ENTRADA AUXILIAR (Figura 3-22). Esta teste é efetuado criando um fechamento para um pino comum,
através de pinos no conector PL3 do painel I/O. Estes podem encontrar-se de acordo com o arranjo configurado
utilizando o procedimento descrito no parágrafo 3.2.2.1.2.3.

ENTRADA ADICIONAL (Figura 3-23). Esta teste se realiza criando um fechamento para um pino comum,
através dos pinos no conector PL3 do painel I/O. Estes podem encontrar-se de acordo com o arranjo configurado
utilizando o procedimento descrito no parágrafo 3.2.2.1.2.3.

Port: CONTROL INPUT - Current read line status:

1->LOW 2->LOW 3->LOW 4->LOW 5->LOW 6->LOW 7->LOW 8->LOW

Press a key to start status monitor or <ESC> to exit.

** Monitor on input line active **

Changed line number 2 LOW ==> HIGH

Changed line number 2 HIGH ==> LOW

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-21. Teste de Entrada de Controle

Port: AUX INPUT 0..7 - Current read line status:

1->HIGH 2-> HIGH 3-> HIGH 4-> HIGH 5-> HIGH 6-> HIGH 7-> HIGH 8-> HIGH

Press a key to start status monitor or <ESC> to exit.

** Monitor on input line active **

Changed line number 8 HIGH ==> LOW

Changed line number 8 LOW ==> HIGH

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-22. Teste de Entrada Auxiliar


Test Aux Input
Port: ADDITIONAL INPUT - Current read line status:

1->HIGH 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->LOW 8->HIGH

Press a key to start status monitor or <ESC> to exit.

** Monitor on input line active **

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-23. Teste de Entrada Adicional

3.2.2.1.3.2 Teste da porta de Saída Paralela

Selecionar a opção [2] no Menu de Teste do Hardware para mostrar a página que aparece na Figura 3-24 que se
utiliza para efetuar o teste das portas de saída paralela.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

LCSU Maintenance Program Test of parallel output port

[n] port name

[0] OUTPUT 0
[1] OUTPUT 1
[2] OUTPUT 2
[3] OUTPUT 3
[4] AUX OUTPUT 0..7
[5] AUX OUTPUT 8..15
[6] ADDITIONAL OUTPUT 0..4
[7] BUZZER

Select:

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-24. Teste de Porta de Saída Paralela


O operador pode optar por testar as oito linhas de cada porta ou somente linhas separadas (A = todos os bits ou n
= número de linha). Os LEDs no módulo INC se iluminam depois da seleção para indicar que a linha selecionada
está operando corretamente. As linhas AUX OUTPUT (Saída Auxiliar) têm que ser verificadas com um
ohmímetro caso não estejm conectadas a indicadores específicos.
Utilizando as teclas <+> e <-> o operador também pode revisar a luminosidade dos LEDs no painel de controle. A
luminosidade está em sete níveis, mostrados na coluna Bright (Luminosidade).
Este procedimento é útil somente quando a porta sob teste faz referencia ao painel de controle.
Nas figuras mostradas em seguida aparecem alguns exemplos dos testes para verificar as seguintes saídas.
SAÍDA 0,1,2,3 (Figura 3-25). Utilizar o teclado para selecionar a linha a ser testada, e verificar a variação da
saída.

Port: OUTPUT 1 - All lines initialized to ACTIVE status:

Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit.

1->LOW 2->HIGH 3->LOW 4->LOW 5->LOW 6->LOW 7->LOW 8->LOW BRIGHT=3


1->LOW 2->LOW 3->LOW 4->LOW 5->LOW 6->LOW 7->LOW 8->LOW BRIGHT=3
1->LOW 2->HIGH 3->LOW 4->LOW 5->LOW 6->LOW 7->LOW 8->LOW BRIGHT=3
1->HIGH 2->LOW 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH BRIGHT=3

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-25. Teste da Saída

SAÍDA AUX (Figura 3-26). Utilizar o teclado para selecionar a linha a ser testada, e verificar a variação da saída.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Port: AUX OUTPUT - All lines initialized to ACTIVE status:

Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit

1->HIGH 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH BRIGHT=3


1->LOW 2->LOW 3->LOW 4->LOW 5->LOW 6->LOW 7->LOW 8->LOW BRIGHT=3
1->HIGH 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH BRIGHT=3
1->HIGH 2->LOW 3->HIGH 4->LOW 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH BRIGHT=3

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-26. Teste da Saída Auxiliar

ZUMBIDOR (Figura 3-27).

Port: BUZZER - All lines initialized to ACTIVE (LOW) status:

Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit

1->HIGH 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH


1->LOW 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH
1->HIGH 2->HIGH 3->HIGH 4->HIGH 5->HIGH 6->HIGH 7->HIGH 8->HIGH

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-27. Teste do Zumbidor

3.2.2.1.3.3 Teste das Linhas Seriais

Selecionar a opção [3] no Menu de Teste do Hardware “Hardqare Test” para mostrar a página que aparece na
Figura 3-28 utilizada para realizar os testes das linhas seriais.

LCSU Maintenance Program Test of serial lines

Serial port number to test (1 to 6):

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-28. Teste das Linhas Seriais

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Quando se seleciona o número da porta que vai ser testada, aparece uma tela similar a que é mostrado na Figura 3-
29, que mostra um exemplo de um teste na porta número 2, e para o qual a conexão do modem é necessária.

Testing port number: 2

Press a key to start emulation or <ESC> to abort

** Emulation program active <ESC>Exit <CTRL-D>Test DTR/DCD Loop **

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-29. Teste da Porta de Número 2

NOTAS
 Os diagnósticos da porta serial são efetuados quando o módulo CSB na LCSU está energizado;
 A solicitação para efetuar o teste da porta 1 é seguida do seguinte mensagem: “A porta de emulação não
pode ser testada. Pressione uma tecla para continuar...” uma vez que esta é a porta de conexão para o PC e
que o operador está usado para dialogar;
 Para equipamento DME, em geral os modems 1 e 2 estão conectados às portas seriais 2 e 3 (PL2 e PL1 do
painel I/O);
 A verificação funcional é efetuada teclando um ou mais caracteres alfanuméricos no teclado. O eco
correspondente é mostrado na tela da PC;
 Na mensagem de solicitação PARITY (N)none, E(even), O(odd) “N” é a resposta que se recomenda.

3.2.2.1.4 Congruência dos Dados de Teste


Para terminar o procedimento de configuração, é necessário regressar à tela de Configuração e selecionar a opção
[0].
O programa pergunta ao operador se devem ser salvas as modificações dos dados de configuração. Aparecerá a
seguinte mensagem:
“Save configuration changes? (Y/N)”. (Salvar as modificações na configuração? (Sim/não)).
Se a resposta for “Y” (Sim), será feito o teste é mostrado na Figura 3-30. Se o resultado for positivo, na ‘;ultima
linha aparecerá a mensagem:
“Press a key to start saving”. (Pressione uma tecla para iniciar o salvamento).
Entretanto, se o resultado é negativo, a mensagem anterior será substituída por uma indicação da falha encontrada.
Por exemplo, “E2PROM fault, data not saved. Press any key to continue..” (falha na E2PROM, os dados não
foram salvos. Para continuar deverá pressionar qualquer tecla).
A operação salvar é indicada por uma série de asteriscos que aparecem em seqüência ao final da operação.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Testing data consistency...

Testing site code... OK

Testing port connection... OK

Testing user identification codes... OK

Testing buzzer connection... OK

Testing control commands equipment connection... OK

Testing commands equipment connection... OK

Press a key to start saving.

F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit

Figura 3-30. Teste de Congruencia dos Dados

3.2.2.2 Saída do Programa

Para sair do procedimento de configuração, primeiro deverá regressar ao MENU PRINCIPAL (MAIN MENU),
logo selecionar a opção [0]. Para encerrar o programa EMUL.exe deverá pressionar F10 (sair).

ADVERTÊNCIA

Não esqueça de selecionar a opção [0] do Menu Principal: somente pressionando a tecla F10, o CSB não sai
do programa de configuração.

3.2.2.3 Configuração do Modem


Quando for usado modem para conectar-se em forma remota com as diferentes unidades este deverá estar
devidamente configurado.
Os modems utilizados para as diversas conexões têm que operar:
 Na banda de freqüência de voz (300 – 3400 Hz);
 Em linhas comutadas ou dedicadas bifilares;
 Em conformidade com os padrões CCITT V21, V22 e V22bis;
 Com controles de protocolo AT; e
 Com Comunicação em modo assincrônico.
A configuraçõe do modem é feita modificando seus parâmetros internos através dos controles AT.
A configuração ser feita de duas maneiras:
1. Conectar um PC ao modem utilizando um programa de emulação de terminal. Então é possível modificar os
parâmetros relevantes utilizando uma serie de comandos AT. Este tipo de operação exige um conhecimento
detalhado dos parâmetros do modem.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

2. Conectar um PC ao modem e executar o programa teclando o seguinte <modem mdfile.mdm>, e pressionar a


tecla ENTER.
O programa modem.exe importa os dados de configuração do arquivo mdfile.mdm e os envia em seqüência
ao modem, verificando cada vez que foram aceitos corretamente.

O disquete UTIL – Utilitário de Configuração contém vários exemplos de arquivos *.mdm previamente
preparados para alguns tipos de modems. O padrão AT não garante que todos os modems tenham os mesmos
comandos, por conseguinte é necessário preparar os arquivos *.mdm para cada modem específico. Estes arquivos
podem ser editados pelo usuário a partir de um dos exemplos, e usando um editor de textos normal, os parâmetros
desejados podem ser modificados para obter o arquivo adequado.
Para trabalhar corretamente com a LCSU deverão ser configurados os seguintes parâmetros:
AT&L0(1) tipo de linha (dedicada o comutada)
ATB0 CCITT padrão “full duplex”
ATFn velocidade da linha (n define o padrão e depende do modem utilizado)
AT&C1 os critérios em interface forcados ao estado de trabalho
ATX0 Discagem cega sem reconhecimento de tom de ocupado ou de discar.
AT&D3 DTR transição ON->OFF causam o “reset” do modem
AT&G0 tom de guarda desativado
ATS10=40 Tempo de retardo de desconexão por falha de portadora 1/10s
ATT(P) Discagem por tom/pulso
ATS0=2 Número de “rings” (somente em comutado)
Uma lista dos arquivos de configuração, relevantes para os tipos de modem (interno ou externo, local ou remoto,
linha dedicada ou comutada) é dada abaixo:
Conexão linha dedicada
V22bis 2400 BPS
rlsdg24i.mdm sítio remoto
rlsdg24e.mdm sítio remoto (modem externo)
llsdg24i.mdm sítio local
llsdg24e.mdm sítio local (modem externo)

V22 1200 BPS


rldsg12i.mdm sítio remoto
rldsg12e.mdm sítio remoto (modem externo)
llsdg12i.mdm sítio local
llsdg12e.mdm sítio local (modem externo)

V21 300 BPS


rldsg30i.mdm sítio remoto
rldsg30e.mdm sítio remoto (modem externo)
llsdg30i.mdm sítio local
llsdg30e.mdm sítio local (modem externo)

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Conexão linha comutada


V22bis 2400 BPS
swtdg24i.mdm
swtdg24e.mdm (modem externo)

Conexão linha comutada


V22 1200 BPS
swtdg12i.mdm
swtdg12e.mdm (modem externo)

V21 300 BPS


swtdg30i.mdm
swtdg30e.mdm (modem externo)

3.2.2.4 Configuração de Arquivos no Programa Supervisor


Um PC pode ser conectado de duas maneiras:
 LOCAL, diretamente através de uma porta serial
 REMOTO, através de um modem em linhas dedicadas ou comutadas.
A respeito de instalação e procedimentos consultar o Anexo A – “PC user Windows Supervisor”.

3.3 INDICADORES DO MÓDULO

Este parágrafo mostra o conjunto de indicadores nos diversos módulos da radiobaliza. Os indicadores frontais da
LCSU são descritos na Tabela 3-1. O perfil frontal dos módulos é mostrado nas Figuras 3-33, 3-34 e 3-35 e os
indicadores para cada módulo se descrevem na Tabela 3-7.
Tabela 3-7. Indicações na Parte Frontal dos Módulos Individuais

M REF Lamp Label Descrição


o Cor
d
u
l
e
P Vermelho PWS Faulty Normal OFF- Possible overload, overvoltage, overheat or module
W failure
S Verde INPUT Normal ON – Correctly input voltage

M RD4 Vermelho WATCHDOG Normal OFF – LED on when failure of watchdog operation
O (monitor CPU: stop condition)
N
RD5 Amarelo Morse Code The LED ON during the decoded and self check of identity
frequency (1350 Hz)
RD3 Amarelo TRX ALARM The LED ON when secondary and primary alarm of transponder
in antenna occur
RD2 Vermelho MON FTY Normal OFF- The LED ON when failure self-check on monitor
module occurs.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-7. Indicações na Parte Frontal dos Módulos Individuais

M REF Lamp Label Descrição


o Cor
d
u
l
e
RD1 Verde EXEC. MON Normal ON when monitor Executive is running normally

D Amarelo IDENTITY The LED is ON when DME transmits an identity code.


P
R
D Vermelho WDOG Indication, directly connects with CPU watchdog to indicate failure
M operation. (During watchdog self-check procedure and reset test
D initialization, the LED flash once).
Verde MOD The led Flashes during the running of the modulation task. Failure of the
modulation task with LED continuously off or on.
Verde CAL The LED flashes each 5/6 seconds during the running of the
calibration task (pilot pulse). Failure of the calibration task with
LED continuously off or on.
Verde COD The LED is ON during the running of the Morse code task
(normal operation: light continuously indication). Failure of the
Morse code task with LED continuously off.
Verde CHK The LED flashes each 10/15 seconds, during the memory (RAM,
EPROM, etc.) self-check. Failure of the self-check operation with
LED continuously off or on.
T Vermelho RF PROT Normal OFF – LED ON when antenna or dummy-load not
X connected (or output module not loaded on 50 ohm).
Verde RF ON Transmitter with output RF in normal condition.
Verde DC/DC ON Command and internal 50VDC (40V typical value for DME 415)
power supply is OK in ON operation.
A Amarelo IDENTITY Morse code identification in normal operation
F
I
T Vermelho RF PROT Normal OFF – LED ON when antenna or dummy-load not
K connected (or output module not loaded on 50 ohm).
W Verde RF ON Transmitter with output RF in normal irradiated condition.
Verde DC/DC ON Command and internal 50Vdc (typical value) power supply is OK
in ON operation.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Tabela 3-7. Indicações na Parte Frontal dos Módulos Individuais

M REF Lamp Label Descrição


o Cor
d
u
l
e
A Verde Module OK ON in normal operation (DC-DC out voltage OK).
C Verde Mains OK Correctly mains input voltage in normal operation.
/
D
C
C Verde Internal LED (rear of anterior door) – CSB watchdog to indicate
S normal operation (LED OFF = failure watchdog operation).
B
Verde Internal LED (rear of anterior door) – serial signal RX indication
(normal flashing).
Verde Internal LED (rear of anterior door) - serial signal TX indication
(normal flashing).

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Power Digital
Supply Monitor Receiver Processor Modulator Transmitter/driver

P M D D
R T
W O P M
X X
S N R D
PBA
Heat Sink
PBA
RESET DC/DC
IDENT.(yellow)
converter

SQI WDOG
PWS FAULTY (red) WATCH DOG (red) RF PROT (red)
DPNPSQ (red)
LED
INPUT (green) TOA P DEADT MOD
MORse COde (yellow) LED RF ON (green)
(green)
MORCO
LED OCV analog CAL DC/DC ON (green)
TRX ALARM (yellow) LED
LOG (green)
OCV gate
OVRL COD
MON FTY (red)
GND (green)
CHK
SW1 RESET EXEC. MON (green) (green)
SPINH
N.U. RESET
IDT
Test N.U.
points N.U.
TRGOUT
DC/DC OUT
TP1 +5V H MORse COde TRIG
TP2 +15V LOG N TOA N V MOD
OUT MUX RF ON
LOG P MOD ST MOD P - N.U.
TP3 -15V A MOD RXINH Test
Test Test MOD SQR
CAL MD Test MOD N points
points MEAS. SYNC points points RF DET
RXINH CALIB
LM INT
GND GND CAL
GND GND
GND SQIDBP
GF
GND
AGRDW CM1

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


AGREN Pushbutton
TRx on ANT.
NPR
PBA PBA
TH_COMP
RF and IF
PBA PBA circuits DISCH
RF circuits casting
casting
RF circuits

Casting DISAB

Figura 3-31. Indicador LED nos Módulos do Transpondedor


PWS MON RX DPR DMD TX
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

M
O
N
OUT OUT
I/O

TKW 1 TKW 2
DPX 1 DPX 2
R
X

IN
IN IN
P
I
L
O
T
OUT

RF PROT (red)
RF PROT (red) RF ON (green)
RF ON (green)
DC/DC ON (green)
DC/DC ON (green)

AFI
N.U.
MDM1 Identity
DC/DC OUT facility DC/DC OUT
V1 (yellow) V1
V2 MDM2 V2
V3 V3
V4 V4
V5 V5
RF DET RF DET

GND GND

Figura 3-32. Indicadores LED no Transmissor 1 kW e no Módulo AFI

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Module OK

V adj +
TP
- -
Mains OK

AC/DC

Figura 3-33. Indicador LED no Módulo de Alimentação de Energia AC-DC

3.4 FUNCIONAMENTO I/O


O equipamento pode ser controlado no sítio em onde a radiobaliza está instalada (sítio local) ou desde uma
estação remota (sítio remoto).
No sítio local, o equipamento pode ser controlado diretamente com os controles no painel dianteiro da LCSU ou
utilizando um PC conectado ao conector PC RS-232 ou SK1 no painel I/O.
Geralmente, a prioridade das conexões remotas é mais baixa que a das conexões locais (condição implícita ou de
default). No sítio local, o painel de controle tem prioridade de controle do equipamento, e depois o PC conectado
à unidade LCSU.
O operador local pode ativar os comandos locais utilizando o botão REQUEST RELEASE (SOLICITAR
LIBERAÇÃO), desativando assim os comandos recebidos de um operador remoto através da unidade RCSI de
controle remoto. As indicações se mantêm ativas em todas as estações remotas conectadas.
Desde o sítio remoto, o equipamento pode ser controlado através de um PC conectado diretamente à unidade
LCSU através de um modem de linha dedicada ou comutada ou através de uma unidade RCSI.
Ao utiliza o painel de controle local na unidade RCSI somente poderá trabalhar em modo automático. Isto
significa que a LCSU somente pode efetuar a conexão/desconexão (ON/OFF) do equipamento e a comutação.
O modo de operação Intrusivo ou detalhado, a monitoração de Linha, Manutenção e assim sucessivamente,
somente são permitidos utilizando um PC (no sítio local ou remoto) conectado em qualquer modo (diretamente,
através de uma RCSI interposta, de uma linha comutada e assim sucessivamente).
Nos próximos parágrafos e nos Anexos se faz uma descrição detalhada das operações permitidas do PC quando se
utiliza o programa supervisor.

3.5 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE DO USUÁRIO NO PC

3.5.1 INFORMAÇÃO GERAL

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

O software do DME está baseado em Windows e utiliza os padrões típicos de um PC com objeto de garantir ao
usuário um ambiente operativo com o qual já está familiarizado.
As telas mais importantes sobre estado e as funções de controle também estão disponíveis na unidade de controle
dianteiro da estação, de tal maneira que a operação também é fácil sem um sistema PC conectado.
O software dá ao operador o controle de todos os aspectos da operação DME. Todas as funções de controle,
monitoração e manutenção estão representadas na tela em forma de menus. As funções se levam a cabo numa
janela de controle mediante teclas de funções ou um mouse.
Através de uma função de ajuda em linha, podem solicitar-se textos ou máscaras de telas onde se explicam as
funções, e se necessário podem imprimir-se. O software do usuário interpreta a entrada de dados operativos de
parte do operador, verifica sua veracidade, formata-os em um formato especificado e os transmite a os
componentes do sistema ou subsistema (monitor, transmissor). Estes dados operativos bem como os de
manutenção remoto são introduzidos através do teclado de um PC por pessoal autorizado (geralmente as
autoridades de controle de tráfico aéreo).
O controle do sistema pode assegurar-se através de um PC com o mesmo software, tanto em modo local em
conexão direta ao sistema e em modo remoto através de um enlace de modem. Dependendo do modem
selecionado, os dados podem ser transmitidos através de uma linha dedicada ou comutada. Quando se utiliza uma
linha comutada, o subsistema é selecionado automaticamente pela estação remota, se a seleção no PC tiver sido
feita adequadamente.
A informação do estado (status) do subsistema aparece na tela da PC de uma forma que pode ser interpretada
facilmente. Os dados podem ser impressos mediante uma impressora conectada ao PC.

3.5.2 INSTALAÇÃO DO PC

NOTA

A conexão e controle do PC e do software do sistema operacional deverão ser feitos de acordo com as
instruções na documentação do fabricante. Pressupõe que o usuário esteja familiarizado com os aspectos
básicos do manejo do hardware de uma PC, com os disquetes e o sistema operacional (WINDOWS 95 o
NT). As instruções sobre manejo, na documentação do fabricante,deverão ser seguidas rigorosamente.

A conexão da PC se faz através de um cabo serial RS-232. Para modo local, o cabo é conectado ao terminal RS-
232 no painel dianteiro (LCSU) ou SK1 do painel I/O na parte superior do gabinete DME. Ver a Figura 3-34.
RS-232
SERIAL LINE
Internal
or External "REMOTE" PC

MODEM

(e.g.COM1) MODEM
Printer
Mouse
DME "REMOTE" PC
"LOCAL" PC
(laptop or PHONE LINE Mouse
desktop type) switched or dedicated line
RS-232C -SERIAL LINE

Internal
or External MAIN STATUS
2 1
EQUIP MENT
DET AIL ED ST ATUS
RCSI
RCS I 446

Printer Mouse
MODEM
COMMAN D

Printer
REMOTE CONTROL RCSI

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura 3-34. Exemplo do Controle do Sistema através de uma PC

3.5.2.1 Requisitos do PC
O software operacional do PC deve ser instalado no sistema PC, que atenda aos seguintes requisitos:
 Processador Pentium 90 ou melhor (compatível com IBM PC/AT apropriado para executar WIN 95/NT)
 RAM 16 MB mínimo, HDD 120 MB mínimo (20MB de espaço livre mínimo em HDD), 3.5” FDD
(1.44 MB), sugerido um drive CD-ROM, adaptador VGA.
 Um monitor a cor VGA.
 Controle através de um mouse ou algo comparável
 Conectores de interfase serial
 Sistema operacional MS-WINDOWS 95/NT.

3.6 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA OPERATIVO


O software supervisor PC deverá ser instalado primeiro e é fornecido em disquetes de 3.5 polegadas.
NOTA
Antes de sua instalação deverá ser feito um respaldo dos disquetes originais.
Esta é uma instalação Windows típica. Siga as indicações e consulte um manual de
WINDOWS se for necessário
Deverá ser feito um teste do computador e dos disquetes com um antivírus. Com objeto de
evitar que entre um vírus no computador, o terminal de dados de manutenção (PC) não
deverá ser usado para executar jogos ou outro software não autorizado.
São necessários os seguintes disquetes para instalar o programa “PC Supervisor”:
 ODBC-32 (Conectividade de Base de Dados Aberta): Três disquetes de 3.5.
 WINSV-32. (Windows SuperVisor 32 bits): Dois disquetes de 3.5. Este programa é utilizado quando
não estão na configuração do sistema um DVOR e/ou um ILS.
 ADRACS – WINSV-32 2) (Windows ADRACS SuperVisor 32 bits): Dois disquetes de 3.5. Este
programa é utilizado quando um equipamento DVOR ou um ILS estão na configuração do sistema.
 WINDME-32 (Administrador do Equipamento): Dois disquetes de 3.5.
NOTA
O disquete etiquetado como UTIL é usado para a configuração
da LCSU (consultar o Parágrafo 3.2.2.).

3.6.1 COMPOSIÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR PC

3.6.1.1 Windons SuperVisor (WINSV-32)


O programa Windows Supervisor WIN SV-32 é um software capaz de visualizar simultaneamente vários sítios
onde um ou vários equipamentos podem estar instalados.
WINSV-32 deve ser usado para controlar equipamentos DME, TACAN e NDB quando um DVOR ou ILS não
fizer parte da configuração do sistema. Se um DVOR ou ILS fizer parte da configuração, então deverá ser usado o
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

programa Win Andracs Windows Supervisor. Para ver o status e controlar o equipamento, é necessário também
carregar o software gerenciador do equipamento correspondente (ou seja, Windows DME/N Equipment manager).
Instalação e operação do programa: consultar o Anexo A – WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”
3.6.1.2 Programa WinDME for ADRACS Windows Supervisor (WINDME-32)
O Win DDE for Adracs Windows Supervisor tem a mesma função que Windows Supervisor, porém deve ser
usado quando um DVOR ou um ILS série 400 estiver também presentes na configuração.
ADRACS = Automatic Data Recorder and Controle System (Sistema Automático de Controle e Registro de
Dados).
DDE = Dinamic Data Exchange
Para a operação e instalação do programa consultar o Anexo B – WINDDE-32 for WINDOWS ADRACS
SUPERVISOR.
3.6.1.3 Programa Windows DME/N Equipment Manager – WINDME-32
As instruções de operação dizem respeito ao uso do programa de controle do equipamento DME 415/435.
O programa WINDME roda num ambiente Windows 95 o NT e possibilita mostrar informações pertinentes ao
equipamento DME 415/435 para o qual o controle tenha sido adquirido através da série de “pull-down menus”,
típicos de aplicativos windows.
Os exemplos descritos referem-se ao DME 435 (potência de saída 1kW), porém também são aplicáveis ao DME
415 (potência de saída 100W), exceto que o 415 não tem o módulo TKW.
Para instruções sobre instalação e operação do programa consultar o Anexo C – WINDME-32 “Equipament
Manager”.

3.7 ATIVAÇÃO INICIAL (First switching on)


PRECAÇÃO
Assegure-se que a antena ou as cargas fantasmas adequadas estejam
conectadas corretamente no conector da antena. Assegurar-se ainda que a
carga fantasma interna esteja corretamente conectada ao equipamento.
a. Verificar o seguinte:
1. Que a instalação (set-up) da radiobaliza esteja correta.
2. Que os módulos estejam corretamente instalados, conectados e assegurados.
3. Que a alimentação de energia e as conexões ao terra da antena e aos demais equipamento
conectado à radiobaliza, se houver, sejam corretas.
b. Energizar a radiobaliza mediante os interruptores no quadro elétrico externo (rede elétrica principal ou 48
VDC externos ou ambos).
c. As indicações no painel de controle e estado acendem.
NOTA
A LCSU foi configurada pelo fabricante com os programas padrão necessários. Se
for necessário trocar ou modificar a configuração instalada, deverá consultar o
Parágrafo 3.2.2 “LCSU CONFIGURATION PROCEDURE”.
1. Para mudar de controle remoto para controle local, utilizar a tecla REQUEST RELEASE no
painel de controle e estado.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

2. Operações de manutenção somente são necessárias quando os valores operativos tiverem que ser
ajustados no transmissor ou quando tiver que realizar testes de manutenção. Isto pode ser feito
utilizando a unidade de controle de manutenção (PC).
3. Alarme acústico. Quando se pressiona a tecla SIL se interrompe o alarme acústico.
Uma vez que o monitor normalmente realiza testes de funcionamento e precisão, a operação da instalação está
correta quando o painel de controle e estado indica NORMAL. Entretanto, se o painel de controle e estado
mostrar ADVERTÊNCIA ou ALARME, é possível testar a instalação através de um PC depois de pressionar a
tecla REQUEST RELEASE para mudar de controle local para controle remoto.
a. Abrir a porta dianteira do gabinete e verificar a indicações conforme descrito no Parágrafo 3.3 e na Tabela
3-7.
b. Ligar o PC.
c. Carregar no disco rígido do PC os programas fornecidos em disquetes de 3.5, conforme descrito nos
Anexos A e B.
NOTA Se o equipamento foi comprado com um PC incluído, é possível que o
fabricante já tenha instalado no disco rígido os programas necessários.
d. Selecionar SYSTEM CONFIGURATION (Configuração do Sistema) e assegurar-se de que as diferentes
partes opcionais estão corretamente selecionadas de acordo com a configuração atual da radiobaliza.
e. Restaurar o controle automático da radiobaliza e verificar que não apareça nenhuma mensagem de
Advertência ou Alarme.
f. Realizar todos os procedimentos de diagnóstico no transponder conectado à antena e esperar até que
terminem, verificando qualquer mensagem de um mal funcionamento.
g. Comutar os transponders, realizar os procedimentos de diagnóstico no segundo transponder (se houver) e
verificar qualquer mensagem de mal funcionamento ao terminar estes procedimentos.
3.8 PROCEDIMENTO para DESLIGAMENTO
Quando o operador introduz o comando OFF em modo automático ou STBY em modo de manutenção, a
operação da radiobaliza é interrompida e, por conseguinte, nenhum sinal será irradiado. Isto também pode ser
feito pelo painel de controle. Primeiro pegue o controle de operação da radiobaliza pressionando o botão
REQUEST/RELEASE, a seguir pressione o botão EQUIP ON/OFF (liga/desliga Equipamento). As indicações
no painel de controle continuam ativas depois de por DME em STBY (de reserva) ou OFF (desligado).
NOTA
As tensões de alimentação regulada +5V e ±15V estão presentes continuamente: os comandos
STANDBY ou OFF somente interrompem o sinal irradiado e não as baixas tensões.
Uma vez que o DME deixou de irradiar, podem desativar-se fontes de alimentação acionando os dois disjuntores
instalados no quadro elétrico externo. A seguir deverá desconectar o PC. Nesse caso, todos as fontes de
alimentação de energia foram desligadas e as indicações no painel de controle e estado se extinguem.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

ÍNDICE

Parágrafo Página

ANEXO A. “WINDOWS SUPERVISOR” WINSV-32 PARA USUÁRIO DE PC 3-1


A.1 WINDOWS SUPERVISOR (WINSV-32) ......................................................................................... 3-1
A.1.1 OPERAÇÕES DO SUPERVISOR (WINSV-32) ............................................................................ 3-1
A.1.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR (WINSV-32).................................................... 3-7
A.1.2.1 Instalação do Programa ODBC .................................................................................................... 3-7
A.1.2.2 Instalação do Programa Supervisor .............................................................................................3-10
A.1.3 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA DO EQUIPAMENTO .............................................................3-12
A.1.4 CONFIGURAÇÃO DO SÍTIO E CENTRO ..................................................................................3-12
A.1.4.1 COMO CRIAR UM SÍTIO .........................................................................................................3-15
A.1.4.2 COMO APAGAR UM SÍTIO .....................................................................................................3-18
A.1.4.3 COMO CRIAR UM CENTRO ...................................................................................................3-19
A.1.4.4 COMO APAGAR UM CENTRO ...............................................................................................3-20
A.2 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SUPERVISOR (WINSV-32) .................................................3-21
A.2.1 ATIVAÇÃO DO PROGRAMA ....................................................................................................3-21
A.2.2 APLICAÇÕES DO SUPERVISOR (SV) .......................................................................................3-22
A.2.2.1 REGISTRO PARA ENTRADA no PROGRAMA (LOGIN) ......................................................3-22
A.2.2.2 “Passwords” - SENHAS .............................................................................................................3-23
A.2.2.3 DATA DE ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO ......................................................................................3-25
A.2.2.4 COMUNICAÇÕES (COM) ........................................................................................................3-25
A.2.2.4.1 Mostrar ação ............................................................................................................................3-26
A.2.2.4.2 Estratégia de Conexão .............................................................................................................3-26
A.2.2.4.3 Conexão ao Sítio .....................................................................................................................3-27
A.2.2.4.4 Ação Mestre/Escravo ...............................................................................................................3-27
A.2.2.5 HIST. RECALL (Recuperação de dados históricos) ....................................................................3-27
A.2.2.5.1 All Eqpt (Todo o Equipamento) ...............................................................................................3-27
A.2.2.5.2 Recuperação de Dados Históricos do PC ..................................................................................3-28
A.2.2.6 MENU HIST UT ........................................................................................................................3-29
A.2.2.6.1 Reporte de Dados Históricos ....................................................................................................3-29
A.2.2.6.2 Ativação/Desativação de Estado de Dados Históricos de Todo o Equipamento .........................3-30
A.2.2.6.3 Compactação da Base de Dados do PC ....................................................................................3-31
A.2.2.7 UTIL MENU ..............................................................................................................................3-31
A.2.2.8 HELP (AJUDA) .........................................................................................................................3-32
A.2.3 ESTADO dos SÍTIOS ...................................................................................................................3-33
A.2.3.1 UNIDADE LCSU.......................................................................................................................3-34
A.2.3.1.1 Dados Históricos .....................................................................................................................3-36
A.2.3.1.1.1 Recall (Recuperar) ................................................................................................................3-37
A.2.3.1.1.2 Util .......................................................................................................................................3-37
A.2.3.1.1.3 Eventos.................................................................................................................................3-37
A.2.3.1.1.4 Hist. Ut .................................................................................................................................3-39
A.2.3.1.1.5 Imprimir ...............................................................................................................................3-42
A.2.3.1.1.6 Ajuda....................................................................................................................................3-42
A.2.3.1.1.7 Reporte .................................................................................................................................3-43
A.2.3.1.1.8 Estado LCSU .........................................................................................................................3-43
A.2.3.1.2 Notas .......................................................................................................................................3-43
A.2.3.1.3 Última Atualização ..................................................................................................................3-45
A.2.3.1.4 Menu LCSU ............................................................................................................................3-45

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.3.1.4.1 Troca de Data e Hora da LCSU .............................................................................................3-45


A.2.3.1.4.2 Apagar todos os Dados Históricos LCSU ..............................................................................3-45
A.2.3.1.4.3 Estado Congelado .................................................................................................................3-46
A.2.3.1.5 Ajuda ......................................................................................................................................3-46
A.2.3.2 EQUIPAMENTO .......................................................................................................................3-46
A.2.3.2.1 Dados Históricos .....................................................................................................................3-48
A.2.3.2.1.1 Recuperação .........................................................................................................................3-49
A.2.3.2.1.2 Reporte .................................................................................................................................3-49
A.2.3.2.1.3 Estado ..................................................................................................................................3-49
A.2.3.2.2 Última Atualização ..................................................................................................................3-49
A.2.3.2.3 Ajuda ........................................................................................................................................... i

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura Página

Figura A-1. Diagrama de Árvore das Operações do Supervisor ........................................................................ 3-4


Figura A-2. Janela Principal ODBC ................................................................................................................. 3-8
Figura A-2a,b. Instalação ODBC...................................................................................................................... 3-9
Figura A-3. Inserção do Disco 2 ....................................................................................................................... 3-9
Figura A-4. Instalação Terminada .................................................................................................................... 3-9
Figura A-5. Fonte de Base de Dados .............................................................................................................. 3-10
Figura A-6. Tela de Instalação do Programa Supervisor ................................................................................. 3-10
Figura A-7. Configuração Incompleta ............................................................................................................. 3-11
Figura A-8. Tela para adicionar WINSV-32 ................................................................................................... 3-11
Figura A-9. Telas de Instalação WINSV-32 ................................................................................................... 3-11
Figura A-10. Configuração com êxito ............................................................................................................ 3-12
Figura A-11. Ícone do Programa Supervisor ................................................................................................... 3-12
Figura A-12. Composição do Diretório .......................................................................................................... 3-14
Figura A-13. Tela de Configuração ................................................................................................................. 3-15
Figura A-14. Como Criar um Sítio .................................................................................................................. 3-16
Figura A-15. Exemplo de Configuração do Sítio ............................................................................................ 3-18
Figura A-16. Como apagar um sítio ............................................................................................................... 3-18
Figura A-17. Eliminando um Sítio ................................................................................................................. 3-19
Figura A-18. Como criar um Centro ............................................................................................................... 3-20
Figura A-19. Exemplo de Como Criar um Centro........................................................................................... 3-20
Figura A-20. Seleção de Configuração (SV) ................................................................................................... 3-21
Figura A-21. Aplicações do Supervisor (SV).................................................................................................. 3-22
Figura A-22. Janela de Senha ......................................................................................................................... 3-23
Figura A-23. Menu, Depois do Registro de Entrada........................................................................................ 3-23
Figura A-24. Senhas ...................................................................................................................................... 3-25
Figura A-25. Data de Última Atualização ....................................................................................................... 3-25
Figura A-26. Menu Com ................................................................................................................................ 3-25
Figura A-27. Atividades de Comunicação ...................................................................................................... 3-26
Figura A-28. Estratégia de conexão ................................................................................................................ 3-26
Figura A-29. Conexão ao Sítio ....................................................................................................................... 3-27
Figura A-30. Recuperação de dados históricos ............................................................................................... 3-27
Figura A-31. Recuperação histórica de todo o Equipamento ........................................................................... 3-28
Figura A-32. Recuperação de Dados Históricos do PC ................................................................................... 3-29
Figura A-33. Menu History Ut ....................................................................................................................... 3-29
Figura A-34. Reporte de Dados Históricos ..................................................................................................... 3-30
Figura A-35. Ativação/Desativação de Estado de Dados Históricos de todo o Equipamento ........................... 3-31
Figura A-36. Menu Util ................................................................................................................................. 3-32
Figura A-37. Menu de Ajuda ......................................................................................................................... 3-33
Figura A-38. Identificação do Sítio ................................................................................................................ 3-33
Figura A-39. Unidade LCSU.......................................................................................................................... 3-34
Figura A-40. Menu de Dados Históricos ........................................................................................................ 3-36
Figura A-41. Menu de Recuperação de Dados Históricos ............................................................................... 3-37
Figura A-42. Menu Util ................................................................................................................................. 3-37
Figura A-43. Como Estabelecer a Data e Hora dos Eventos ............................................................................ 3-38
Figura A-44. Eventos ..................................................................................................................................... 3-38

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-45. Menu Hist. Ut ........................................................................................................................... 3-39


Figura A-46. Restauração de Base de Dados .................................................................................................. 3-39
Figura A-47. Escolha de Data e Hora de Restauração de Dados ...................................................................... 3-40
Figura A-48. Salvando Base de Dados ........................................................................................................... 3-40
Figura A-49. Como estabelecer a Data e Hora de Salvamento da Base de Dados ............................................ 3-41
Figura A-50. Apagamento Parcial ................................................................................................................. 3-42
Figura A-51. Apagamento Total ..................................................................................................................... 3-42
Figura A-52. Menu de Impressão ................................................................................................................... 3-42
Figura A-53. Reporte da Unidade LCSU ........................................................................................................ 3-43
Figura A-54. Ativação/Desativação de Estado para a Unidade LCSU ............................................................. 3-43
Figura A-55. Notas ........................................................................................................................................ 3-44
Figura A-56. Data de Última Atualização da Unidade LCSU.......................................................................... 3-45
Figura A-57. LCSU sob Controle ................................................................................................................... 3-45
Figura A-58. Equipamento ............................................................................................................................. 3-46
Figura A-59. Reporte de Dados Históricos do Equipamento ........................................................................... 3-49
Figura A-60. Ativação/Desativação do Estado do Equipamento...................................................................... 3-49
Figura A-61. Última Atualização do Equipamento ............................................................................................... i

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

SECCION 3. “WINDOWS SUPERVISOR” WINSV-32 PARA USUÁRIO DE PC

A.1 WINDOWS SUPERVISOR (WINSV-32)

INTRODUÇÃO

O programa Windows Supervisor WIN SV-32 permite controlar e monitorar, ao mesmo tempo, equipamentos em
vários sítios, quer seja equipamento simples ou múltiplo. Pode ser utilizado exclusivamente por estações
equipadas com unidades de estado e controle local (LCSU) e foi desenhado para satisfazer dois requisitos:

a. Visualização simultânea de informações oriundas de vários sítios com equipamento simples ou múltiplo.

b. Para permitir aos operadores utilizar as configurações de sua preferência.

CONTROLE DO EQUIPAMENTO

O programa WIN SV-32 funciona em conjunto com o software de administração do equipamento sob supervisão
para permitir completo controle e monitoramento. Portanto, para utilizar o WIN SV-32 para controlar e
supervisionar um sítio com o equipamento medidor de distância (DME) 415/435, será necessário instalar o
programa administrador do equipamento DME 415/435.

CONEXÕES COMUTADAS

Quando se utiliza uma conexão de linha comutada, somente se poderá administrar um equipamento de cada vez
e o programa somente apresentará a informação sobre o equipamento para o qual foi efetuada a última conexão.

SISTEMA DVOR E SISTEMA DE ATERRISSAGEM POR INSTRUMENTOS (ILS)

WINSV-32 está desenhado para controlar o DME, equipamento de radiobaliza não direcional (NDB) e de
navegação aérea táctica (TACAN). Se a configuração do sistema incluir equipamento de radiofarol onidirecional
de muito alta freqüência Doppler (DVOR) ou ILS, deverá ser usado o programa Windows Supervisor Win
ADRACS. Consultar o Anexo B.

A.1.1 OPERAÇÕES DO SUPERVISOR (WINSV-32)

O aceso e as funções do WINSV estão protegidas por senhas de segurança. Cada operador deve registrar-se (log
in) ao entrar na operação do programa, e o procedimento de entrada exige do operador a identificação, a senha e o
nível. Existem quatro níveis, cada um deles permite maior grau de aceso e controle. Somente os operadores do
nível 4 têm acesso total.

A Figura A-1 mostra os menus e operações para os quatro níveis. Os menus podem ser selecionados e abertos
com o mouse ou com as teclas de setas e pressionando Enter para abri-los. As operações selecionadas são
concluídas clicando em OK ou pressionando Enter. Caso necessite ajuda, pressione F1.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A seguir será apresentado um resumo das operações por nível.

Operações do Nível 1

a. Visualização de informação geral sobre os eventos guardados na base de dados do computador pessoal
(PC) (Reporte).

b. Visualização de eventos do PC local, eventos das unidades LCSU, e dos eventos do equipamento
(Recuperação de dados históricos).

c. Aquisição do controle do equipamento e execução das seguintes operações:

1. Ligar a Radiobaliza (ON) e selecionar transponder ½ Principal

2. Desligar a Radiobaliza (OFF)

3. Visualização dos eventos do equipamento (Recuperar)

4. Visualização de alarmes nos transponders ½

5. Visualização de advertências

6. Verificação de rotina – Trx na antena; verificação de rotina – Trx em carga fantasma; ou


verificação de rotina nos monitores

7. Monitoramento executivo na antena e em carga fantasma, o autoverificação de monitores

8. Diagnóstico

9. Lista de Parâmetros Definidos (Settings) (configurações)

Operações do Nível 2 (somente amplia a operação do equipamento)

a. Trx 1/2 em operação, de reserva, e apagado (OFF)

b. Transferência

c. Medição padrão, Trx na Antena, Trx na carga fantasma, monitor ½ configurável pelo operador

Operações do Nível 3

a. Apagamento parcial

b. Apagamento total

c. Determinar (configurar) e trocar os parâmetros de operação

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

d. Determinar o número de tentativas de reinício do equipamento após um desligamento “shutdown”


(retardo de reinício)

e. Definir a configuração correta da radiobaliza

f. Definir o período de verificação de rotina

Operações do Nível 4

a. Apagar todos os dados históricos da LCSU e trocar data e hora na LCSU

b. Trocar e definir senhas e níveis

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Operator identifier
Password

Operator identifier Level


A 4
Logout
Passwords
Login Last upd
Util Com
OK Cancel Add Delete
Hist. Recall
Hist. Ut
Util
Cascade Help Show Act
Tile Horz Conn. Strategy
Tile Vert Connect
Buzzer off F4 Master/Slave Act

Hist. Recall
PC
Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4 Report
Status
Compact PC Dbase
Restore Util
Backup Events
Partial Erase Hist, Ut Cascade
Total Erase Print Tile Horz
Help Tile Vert
Buzzer off F4
Set Margin
Print Document
Index
Using Help
Index About SV
Using Help
About Dbiom

Figura A-1. Diagrama de Árvore das Operações do Supervisor


(Folha 1 de 3)

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Recall
Report
Status
Hist data
Notes
LCSU Last upd Change LCSU date & time
LCSU Erase all LCSU history data
Help Frozen Status

Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4

Date and Time

Util
Restore
Events
Backup
Hist, Ut
Partial Erase
Print
Total Erase
Help

Set Margin
Print Document

Index
Using Help
About Dbiom

Figura A-1. Diagrama de Árvore das Operações do Supervisor


(Folha 2 de 3)

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

All events
Alarms
Warnings
Commands
Settings
Events Other Trx Main
EQUIPMENT RChk Trx Standby
Measurements Monitors
Status
Recall Hist. Ut
Hist data Report Util
Last upd Status Executive monitoring
Print Trx
Help Help Monitors

Index Alarms Table


Using Help Warnings Table
About Dbdmen

Set Margin
Print Document

Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4

Restore
Backup All
Partial Erase Trx Main RChk
Total Erase Trx Stby RChk
Mon Rchk
Other Measurements
All events
Alarm events
Warning events
Commands
Settings
Other events
Executive monitoring
Alarms table
Warnings table

Figura A-1. Diagrama de Árvore das Operações do Supervisor


(Folha 3 de 3)

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.1.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR (WINSV-32)

O programa WIN32 segue as regras de instalação do Windows, proporcionando indicações e telas de instruções
que ajudam a definir e configurar facilmente o terminal de dados (PC) de manutenção.

É composto de três programas inter-relacionados apresentados a seguir. Deverão ser instalados na ordem em que
aparecem.

a. ODBC-32 (Conectividade de Base de Dados Aberta): 3 discos

b. WINSV-32 (Windows SuperVisor 32 bits): 2 discos

c. WINDME-32 (Administrador de Equipamento): 2 discos (consultar o Anexo D)

NOTA

Antes de iniciar a instalação, os discos de instalação e o


computador deverão ser testados para verificar que não tenham
vírus. Também deverão ser feitas cópias de segurança dos discos
de instalação.

A.1.2.1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ODBC

O programa ODBC permite ao WIN SV comunicar-se e trabalhar com sua base de dados e com os programas de
base de dados. Deve ser instalado primeiro.

a. Inserir o disco 1 de ODBC no drive de disco flexível (geralmente A:).

b. Abrir o Windows Explorer selecionando-o no menu de programas ou pressionando START (entre CTRL
e ALT) + E.

c. Selecionar o drive de disco de 3-1/2 polegadas. O conteúdo do disco se apresentará na janela direita.

d. Dar dois clics em SETUP (configurar) para executar o programa (SETUP.EXE). Aparecerá a janela
principal mostrada na figura A-2.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-2. Janela Principal ODBC

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

e. Selecionar “Continue”. Aparecerão as telas mostradas nas figuras A-2a e A-2b. Selecionar Complete
Installation (instalação completa) e depois continuar na janela de Escolher Grupo de Programa.

Figura A-2a,b. Instalação ODBC

f. Seguir as indicações. A Figura A-3 mostra a tela que aparece quando é momento de inserir um novo
disco. Inserir o disco solicitado e selecionar OK.

Figura A-3. Inserção do Disco 2

g. Quando terminar a instalação, será mostrada a tela que aparece na Figura A-4.

Figura A-4. Instalação Terminada

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

h. Pode-se verificar que a instalação foi bem sucedida abrindo a janela ODBC no painel de controle,
conforme mostrado na Figura A-5.

Figura A-5. Fonte de Base de Dados

A.1.2.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR

O Programa Supervisor deverá ser instalado usando o seguinte procedimento:

a. Inserir o disco 1 de WINSV no drive de disco de 3-1/2 polegadas.

b. Abrir o Windows Explorer no menu de programas ou pressionando START (entre CTRL e ALT) + E.

c. Selecionar o drive de 3-1/2”. O conteúdo do disco aparecerá na janela direita.

d. Dar dois cliques em SETUP (Configurar) para executar o programa SETUP.EXE. O programa inicializa a
configuração e depois mostra o diretório onde o programa será instalado. Ver Figura A-6.

Figura A-6. Tela de Instalação do Programa Supervisor

e. Para instalar o programa no diretório implícito (default), como se mostra na Figura A-6, pressionar Enter
ou dar um clique em Continue. De outra maneira, deverá ser digitada a trajetória de localização onde se
deseja que se instale o programa. Se for selecionada Exit (Saída), aparecerá a tela mostrada na Figura A-7.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-7. Configuração Incompleta

f. Se WINSV-32 ainda não foi instalado, aparecerá a tela mostrada na Figura A-8. Quando clicar em OK,
aparecerá um alerta de que o programa fará alterações no computador.

Figura A-8. Tela para adicionar WINSV-32

g. Se WINSV-32 já estiver instalado, aparecerão as telas mostradas na Figura A-9.

Figura A-9. Telas de Instalação WINSV-32

NOTA

Se sua resposta for Sim a “Quer substituir o programa DME?” (Do you
want to replace DME program?) você terá que reinstalar o programa
Administrador de Equipamento. Aparecerá uma mensagem similar para

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

cada parte do equipamento para o qual se tenha instalado um


administrador.

h. Ao concluir a Configuração, aparecerá a tela mostrada na Figura A-10, oferecendo a opção de copiar
WINSV-32 para o arquivo de auto-início.

Figura A-10. Configuração com êxito

i. Pressionar OK para adicionar o ícone WIN-SV ao painel de controle. Ver Figura A-11.

Figura A-11. Ícone do Programa Supervisor

A.1.3 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA DO EQUIPAMENTO

Para instalar o programa do equipamento WINDME 415/435-32 (Administrador de Equipamento), inserir o disco
1 no drive de disco flexível e seguir as indicações. Para instruções mais detalhadas sobre instalação e uso,
consultar o Anexo C.

A.1.4 CONFIGURAÇÃO DO SÍTIO E CENTRO

NETCONF

O programa NETCONF.EXE está no diretório WINSV-32 e sua principal função é ajudá-lo a configurar os
arquivos necessários para conectar o PC ao equipamento.

Para abrir NETCONF, abrir Windows Explorer e depois a pasta WINSV. na lista de arquivos e pastas que
aparecem na tela aparecerá o ícone do Netconf . dar dois cliques no ícone para abrir o programa.
Netconf.exe

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A composição dos diretórios pode resumir-se como se mostra na Figura A-12.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Main directory

SITE 1

SITE 2

SITE 3

Figura A-12. Composição do Diretório

Quando abre Netconf, aparece a tela mostrada na figura A-13.

Como mostrado, todos os elementos que aparecem na tela de Configuração de Centro e Sítio, exceto Ações, estão
desativados. Podem ser selecionadas as seguintes opções de Ação:

a. SITE (SÍTIO) (Criar um Sítio)

b. DELETE SITE (excluir um Sítio)

c. CENTER (Criar um Centro)

d. DELETE CENTER (excluir um Centro)

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-13. Tela de Configuração

A.1.4.1 COMO CRIAR UM SÍTIO

A Figura A-14 mostra como criar um sítio.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

SITE

Site
Name OK SV NAME ?

BAUD RATE ?

COM PORT ?
EXT STATUS ?
CONNECT MODE

EQUIPMENT

DME 415
DME 435
VOR
DIRE CT NDB

SV NAME ?
BAUD RATE ?
SWITCHED
COM PORT ?
EXT STATUS ?

C A LL T IM E O U T ?
BA C K C ALL T IM E O U T ?
LIN E V ER IF ICA T IO N R A T E ?
FU LL C O NN EC T T IM E O U T ?
N R TR Y C O N N EC T IO N ?
F IR ST D EL AY ?
SE C O N D DE L AY ?
N E XT D E LA Y ?
PH O N E N U M BER ?

EQUIPMENT

DME 415
DME 435
VOR
NDB

DATA
SAVED

UPDATE

Figura A-14. Como Criar um Sítio

Para criar um sítio, o procedimento é o seguinte:

a. Do menu de Ações selecionar SITE (SÍTIO); será ativado o campo “Site/Center Name” (Nome do
Centro/Sítio).

b. Digitar o nome do novo sítio (máximo quatro caracteres) e dar um clic em OK.

c. No menu Modo de Conectar, escolher se deseja uma conexão “DIRECT” (DIRETA) ou “SWITCHED”
(COMUTADA). O programa ativa automaticamente as opções correspondentes à seleção. Se já existir um
sítio com este nome, o texto e as listas de equipamentos são atualizadas automaticamente com os
parâmetros existentes. Se não, são atualizadas com parâmetros previamente definidos.

d. Os seguintes parâmetros podem ser introduzidos ou trocados:


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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

1. SV Name (Nome SV) – Corresponde ao nome do usuário determinado no momento de


configuração da unidade LCSU (máximo quatro caracteres).

2. Node Name (Nome de Nodo) – O nome do equipamento sob supervisão (máximo quatro
caracteres).

3. Node to Site Connection (Conexão Nodo ao Sítio) – Selecionar o tipo de conexão que será
utilizada para conectar-se ao equipamento desde o sítio.

4. Baud Rate (Velocidade em Bauds) – A Velocidade entre o PC e a unidade LCSU para conexões
diretas ou entre o PC e o modem para conexões COMUTADAS.

5. Serial Port– Porta serial do PC utilizado

6. Ext Status (Estado Ext) – sempre YES, para a versão LCSU; No para a versão antiga IOM;
AUX 32 bits (opcional): 32 sinais auxiliares estão disponíveis na LCSU.

7. Equipamento – Selecionar o nome do equipamento no sítio. Selecionar Adicionar ou Remover


para adicionar ou remover o equipamento da lista de Equipamento Selecionado; a lista se atualiza
automaticamente.

Para conexões COMUTADAS, também podem ser determinados os seguintes parâmetros:

1. Telephone Number (Número telefônico) – Número telefônico no sítio.

2. Call Timeout (Tempo de espera para chamada) – Deve ser estabelecida uma conexão dentro
do período de tempo de espera ou a tentativa será considerada sem êxito e será abortada.

3. Back Call Timeout (Tempo de espera para devolução de chamada) – Tempo de espera (em
segundos) para terminar a conexão com a devolução de chamada.

4. Line verification rate (Velocidade de verificação de linha) – Período de repetição de chamada


(em segundos) para verificar a linha.

5. Full connection timeout (Tempo de espera de toda a conexão) – Tempo de espera para obter
uma conexão total no sítio.

6. Nr. Try Connection (No. de tentativas para Conexão) Número de tentativas falhas depois do
qual se considera que há uma falha no enlace.

7. First Delay (Primeiro retardo) – Retardo da primeira tentativa.

8. Second Delay (Segundo retardo) – Retardo da segunda tentativa.

9. Next Delay (Seguinte retardo) – Retardo da terceira tentativa.

e. Save (Guardar) – Guardar os dados; a lista de sítios existentes se atualiza automaticamente ao se inserir
um novo sítio. A figura A-15 mostra um exemplo de configuração.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-15. Exemplo de Configuração do Sítio

A.1.4.2 COMO APAGAR UM SÍTIO

A Figura A-16 mostra como apagar um sítio.

DELETE SITE

S it e L i s t

S IT E 1 D O U B L E C L IC K
A r e y o u s u r e t o d e le te
S IT E 2
S IT E 3
t h is S I T E ?
. .. . . . . . . .
. .. . . . . . . .
. .. . . . . . . .

YES

DELETE

Figura A-16. Como apagar um sítio

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Para apagar um sítio, realizar o seguinte procedimento:

a. Selecionar DELETE SITE (Apagar Sítio) no menu de Ações. Uma lista de sítios já configurados se
tornará ativa (sítios no quadro) e aparece a seguinte mensagem: “Please: Select from *SITE LIST* the
site to delete” (Favor de selecionar da *LISTA DE SÍTIOS* o sítio a apagar).

b. Para continuar, dar um clique em OK.

c. Selecionar o nome do sítio que se deseja apagar e dar dois cliques, ou clicar em Delete (Apagar). O
programa confirmará se deseja apagar o sítio antes de realizar a operação: Are you sure to delete this Site?
(Está seguro de querer apagar este Sítio?) dar um clique em SIM para confirmar o NO para cancelar a

operação. Ver Figura A-17.

Figura A-17. Eliminando um Sítio

A.1.4.3 COMO CRIAR UM CENTRO

Para criar um centro, o procedimento é o seguinte:

a. Do menu de Ações, selecionar Center (Centro). O texto “Site/Center Name” (Nome do Centro/Sítio)
ficará ativo.

b. Digitar o nome do novo centro (máximo quatro caracteres) e dar um clique em OK.

c. Se já existir nome de Centro, o texto e a lista de sítios são atualizadas automaticamente com os
parâmetros existentes. Se não, são atualizadas com os parâmetros predefinidos.

d. Inserir ou trocar os parâmetros como descrito no item d do parágrafo A.2.1.4.1.

e. Para adicionar SÍTIOS ao Centro, selecionar no menu de Sítios, o sítio que será adicionado, e dar dois
cliques ou clic em Added (Adicionado).

f. Clicar em Save (Salvar) para salvar os novos dados. Se foi criado um novo centro, a lista de centros
existentes se atualiza automaticamente. Ver Figura A-18.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

CENTER

SV NAME ?
BAUD RATE ?
Center
OK COM. PORT ?
Name?

SITE 1
SITE 2
SITE 3
..........
..........
..........

UPDATE

Figura A-18. Como criar um Centro

Figura A-19. Exemplo de Como Criar um Centro

A.1.4.4 COMO APAGAR UM CENTRO

O procedimento para apagar um centro é idêntico ao utilizado para apagar um sítio.

a. No menu de Ações, selecionar DELETE CENTER (Apagar Centro). A lista dos centros já configurados
se ativa e aparece a mensagem: “Please Select from *CENTER LIST* the center to delete” (Favor
selecionar da *LISTA DE CENTROS* o Centro a ser apagado). dar um clique em OK para continuar.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

b. Selecionar o centro que se deseja apagar e dar dois cliques ou pressionar Delete (Apagar).

c. Antes de apagar um centro, o programa confirma se você deseja apagá-lo: “Are you sure to delete this
*CENTER*?” dar um clique em YES para confirmar. dar um clique em NO para cancelar a operação.

A.2 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SUPERVISOR (WINSV-32)

A.2.1 ATIVAÇÃO DO PROGRAMA

Quando se ativa o programa supervisor, a partir do WINDOWS, aparece a seguinte tela.

O quadro central da janela mostra uma lista dos sítios configurados e seus arquivos. Cada arquivo pode incluir um
conjunto de sítios, um único sítio, ou uma combinação de sítios. Desta forma se pode conectar a uma única parte
do equipamento, quando necessário, ou a um grupo.

Quando se seleciona um arquivo, sua trajetória aparece no campo superior da janela e uma breve descrição do
arquivo e da conexão do sítio aparece no quadro inferior. A descrição é derivada dos dados introduzidos pelo
operador quando se configurou o sítio pela primeira vez. Ver Figura A-20.

Figura A-20. Seleção de Configuração (SV)

Clicar em Cancel (Cancelar) para sair do Programa WINSV-32.

Clicar em OK para iniciá-lo.

O WINSV lê as datas de atualização da base de dados e anota os dados registrados em plano de fundo
(background).

NOTA

As telas neste manual descrevem um sítio com equipamento


simples.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.2 APLICAÇÕES DO SUPERVISOR (SV)

Depois da atualização, o programa é aberto e aparecem as telas mostradas abaixo. O quadro pequeno combinado
se abre primeiro. A LCSU abre quando clicar na linha LCSU e o quadro do equipamento se abre quando clicar na
linha de equipamento. O programa pode ser configurado para abrir os três quadros de uma só vez.

Figura A-21. Aplicações do Supervisor (SV)

As opções da barra principal de menus são Login (Entrar no programa) e Util.

A.2.2.1 REGISTRO PARA ENTRADA NO PROGRAMA (LOGIN)

É necessário se registrar para entrar no programa antes de poder controlar o equipamento.

Quando se seleciona Login (Registrar-se para entrar), aparece a janela de identificador do operador e de senha,
como se mostra na Figura A-22. O identificador aparecerá ao digitar, porém a senha aparecerá na tela como uma
série de asteriscos.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-22. Janela de Senha

Uma vez digitado o identificador e a senha, dar um clique em OK e o programa as verificará. Se algum deles
estiver incorreto, o programa impugnará a solicitação de entrada e aparecerá a mensagem “Password or
Username not valid” (Senha ou nome do usuário não válido).

Se o identificador e a senha estão corretos, aparece o menu principal (na barra de comando) e será possível aceso
a todas as operações permitidas pela sua senha.

Podem selecionar-se os seguintes menus como mostrado na Figura A-23.

Figura A-23. Menu, Depois do Registro de Entrada

a. Passwords (Senhas) – A este menu somente têm acesso os usuários de nível 4. Define nomes, senhas e
níveis correspondentes.

b. Last upd (Última atualização) – Apresenta a atualização mais recente do equipamento.

c. Com – Apresenta o tipo de operações que serão realizadas para se comunicar com os sítios controlados,
para selecionar o modo de conexão e para iniciar ou encerrar a conexão com os sítios controlados.

d. Hist. Recall (Recuperar antecedentes) – Apresenta os eventos oriundos do equipamento no sítio e do


PC local.

e. Hist. Ut. – Apresenta informação geral acerca dos eventos na base de dados do PC.

f. Util. – Organiza as janelas horizontalmente, verticalmente e superpostas. Também desativa o alarme


audível.

g. Help (Ajuda) – Permite buscar ajuda para o programa por temas.

Quando se seleciona um menu, aparece um submenu estendido, apresentando as opções do menu.

Para encerrar corretamente WINSV, primeiro encerrar todas as janelas abertas, depois selecionar Logout (saída) e
dar um clique no quadro superior direito da janela principal.

A.2.2.2 “PASSWORDS” - SENHAS

Esta função somente está disponível para os operadores nível 4 e é utilizada para visualizar, trocar ou definir os
identificadores, senhas e níveis dos operadores.

Quando se seleciona Senhas da barra de comandos principal, aparece uma lista de identificadores e níveis de
acesso, além dos seguintes botões de comandos - OK, Cancel (Cancelar), Add (adicionar) e Delete (Apagar) –
como se mostra na Figura A-24.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

a. Selecionar OK para confirmar todas as alterações.

b. Selecionar Cancel (cancelar) para desconsiderar as alterações.

c. Selecionar Add (adicionar) para adicionar identificador e nível de um novo operador à lista, como se
mostra na Figura A-24.

d. Digitar o identificador do novo usuário e mover à linha seguinte com o mouse ou a tecla de tabulador
(tab). Digitar a senha e o nível de operador.

e. Clicar em OK para confirmar.

f. Se foi digitado um parâmetro incorreto, aparecerá a mensagem “incorrect password – not added” (senha
incorreta – no adicionada). Pressionar OK para regressar à janela anterior. Se os dados digitados estão
corretos, confirme a senha clicando em OK na janela de lista de senhas.

g. O comando Delete (apagar) permite a um operador autorizado cancelar um identificador de operador.


Entretanto, não podem ser cancelados todos os identificadores. Se você tentar cancelar todos os
identificadores, aparecerá a mensagem “Not allowed to remove all the passwords” (Não se pode apagar
todas as senhas). dar um clique em OK para regressar à janela anterior. Para sair, dar um clique em
Cancel (cancelar). Aparecerá a mensagem “Password table will not be changed!” (Não se registraram
alterações na Tabela de senhas). O programa regressa à tela de menu Login (entrada).

h. A lista de senhas deve conter pelo menos uma senha nível 4. Se se cancela a única senha nível 4 e clicar
em OK para confirmar as transferências, aparecerá o seguinte mensagem “At least one level 4 password is
required” (pelo menos uma senha nível 4 é requerida).

i. Se clicar em Delete (apagar) e não tiver sido selecionado um identificador, aparecerá a mensagem “at
least one item has to be selected” (pelo menos um elemento tem que ser selecionado).

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-24. Senhas

A.2.2.3 DATA DE ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

Quando seleciona Last upd (Última atualização), aparece a janela mostrada na Figura A-25, mostrando a data e
hora da última atualização para o equipamento conectado.

Figura A-25. Data de Última Atualização

A.2.2.4 COMUNICAÇÕES (COM)

O menu Com, como se mostra na figura A-26, apresenta as seguintes opções:

a. Show act (Mostrar ação)

b. Conn. Strategy (Estratégia de conexão)

c. Connect (Conectar)

d. Master/slave Act (Ação mestre/escravo)

Figura A-26. Menu Com

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.2.4.1 Mostrar ação

Quando se seleciona Show act (Mostrar ação) aparece uma janela mostrando as últimas atividades de
comunicação com os sítios controlados. Ver Figura A-27.

Figura A-27. Atividades de Comunicação

A.2.2.4.2 Estratégia de Conexão

Esta opção afeta a comunicação quando inicia o programa e tiver mais de um sítio conectado através da linha
comutada. Quando se seleciona esta opção (quando Existirem vários sítios) aparece uma janela que permite
selecionar a estratégia de conexão. Ver Figura A-28.

Figura A-28. Estratégia de conexão

Pode-se escolher entre as seguintes estratégias de conexão.

a. First ends site hist. data updating (Terminar primeiro a atualização de dados históricos do sítio) –
Quando se seleciona esta estratégia, a atualização de dados históricos tem prioridade sobre a atualização
do sítio seguinte. Quando a conexão for estabelecida com um sítio, são atualizados todos seus dados
históricos. Ao termino da atualização, a conexão é encerrada permitindo pasar ao sítio seguinte.

b. First updates all sites status (Atualizar primeiro o estado de todos os sítios) – Quando se elege esta
estratégia de conexão, a atualização de estado tem prioridade sobre a atualização histórica. Atualizará o
estado de todos os sítios conectados através da linha comutada antes de registrar todos os dados históricos
da unidade LCSU.

c. Connection on user request only (Conexão mediante solicitação exclusiva do usuário) – Estabelece a
conexão com o sítio exclusivamente mediante solicitação do operador.

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.2.4.3 Conexão ao Sítio

Quando se seleciona esta opção, aparecerá a janela mostrada na Figura A-29, com uma lista de todos os sítios
conectados através de uma linha comutada. Os comandos de conectar e desconectar, conectam ou desconectam a
comunicação.

Figura A-29. Conexão ao Sítio

A.2.2.4.4 Ação Mestre/Escravo

Esta opção mostra a operação correta em linha (on-line) quando dois PCs estão conectados em rede.

A.2.2.5 HIST. RECALL (RECUPERAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS)

Quando se seleciona este menu aparece a janela na figura A-30, oferecendo as seguintes opções:

a. All eqpt (Todo o equipamento) – Recupera dados históricos de todo equipamento controlado.

b. PC – recupera dados históricos do PC.

Figura A-30. Recuperação de dados históricos

A.2.2.5.1 All Eqpt (Todo o Equipamento)

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Esta opção abre uma janela (History Recall) que permite definir a data e hora de investigação e confirmá-las
clicando em OK. A tela que aparece na figura A-31 apresenta os eventos registrados para todo o equipamento
controlado.

Quando clicar em “YES”, aparecem os eventos do equipamento em uma janela apropriada relacionada com a data
e hora anterior. Esta janela é a janela de opção de Eventos do equipamento individual que será analisada
posteriormente.

Ao dar um clique em NO se repete a solicitação para o equipamento seguinte.

Ao dar um clique em CANCEL, se cancela toda a operação.

Figura A-31. Recuperação histórica de todo o Equipamento

A.2.2.5.2 Recuperação de Dados Históricos do PC

Quando se seleciona a opção PC, aparece uma janela com os seguintes menus.

a. Util

b. Eventos

c. Hist. Ut

d. Print (Imprimir)

e. Help (Ajuda)

Estas opções fornecem a mesma informação para o PC que será descrita posteriormente para cada equipamento
(ver figura A-32).

SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO


Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-32. Recuperação de Dados Históricos do PC

A.2.2.6 MENU HIST UT

Quando se seleciona Hist. Ut, aparece o menu mostrado na figura A-33 com as seguintes opções.

a. Reporte

b. Estado

c. Compactar Base de dados do PC

d. Reparar Base de dados do PC

Figura A-33. Menu History Ut

A.2.2.6.1 Reporte de Dados Históricos


Quando se seleciona Reporte, aparece a janela mostrada na Figura A-34. Permite apresentar toda informação geral
acerca dos eventos guardados na base de dados do PC para todos os equipamentos conectados.
A informação disponível é a seguinte:
a. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ....) na unidade LCSU (nome do
sítio – unidade LCSU).
b. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) no equipamento (nome do
sítio – tipo de equipamento).
c. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) em Verificações de Rotina
através do transponder conectado à antena (TRX principal RChk);

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

d. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) em Verificações de Rotina
através do transponder conectado à carga fantasma (TRX de reserva RChk);
e. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) em Verificações de Rotina nos
monitores (Monitores RChk);
f. O espaço de disco utilizado pelos arquivos históricos.
g. Os períodos de eventos e registros guardados (dados disponíveis de: ... a: ...) no PC local (dados históricos
do PC local).
h. O espaço livre do disco rígido.

Figura A-34. Reporte de Dados Históricos

A.2.2.6.2 Ativação/Desativação de Estado de Dados Históricos de Todo o Equipamento

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Quando se seleciona Status (Estado), aparece a janela mostrada na Figura A-35, mostrando o estado de todos os
equipamentos conectados e do PC. A janela também permite ativar ou desactivar os dados históricos.

Figura A-35. Ativação/Desativação de Estado de Dados Históricos de todo o Equipamento

O estado de dados históricos pode assumir os seguintes valores:

a. Empty (Vazio) – No há dados registrados.

b. Faulty (Falha) – Falha da leitura-escrita da base de dados.

c. OK –Registro de dados históricos sem erros. Se o PC não estiver conectado com a LCSU, o PC não terá
recebido informação atualizada da LCSU.

d. Atualizada – Não houve erro no registro de dados históricos. Foi concluída a atualização da informação
guardada na unidade LCSU. Não é aplicável aos dados históricos do PC.

e. Atualizando – Está sendo realizada a atualização com a informação guardada na unidade LCSU. Não é
aplicável aos dados históricos do PC.

A.2.2.6.3 Compactação da Base de Dados do PC

Esta opção permite a defragmentação de dados cancelados no disco rígido. Deverá utilizar esta ação depois de

apagar arquivos.

A.2.2.7 UTIL MENU

Quando se seleciona este menu (ver Figura A-36), acessa-se as seguintes opções:

a. Cascade (Cascata) – Apresenta janelas em superposição


b. Tile Horz - Apresenta janelas alinhadas na vertical
c. Tile Vert – Apresenta janelas alinhadas na horizontal

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

d. Buzzer OFF F4 – desativa o alarme audível (zumbidor)

Figura A-36. Menu Util

A.2.2.8 HELP (AJUDA)

Quando se seleciona este menu (ver Figura A-37), ativa as seguintes opções.

a. Index (Índice) – Ajuda a efetuar buscas por temas no programa de ajuda.

b. Using help (Como utilizar a ajuda) – Sugestões para usar a ajuda.

c. About SV (Acerca de SV) – Informação sobre a versão e direitos autorais.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-37. Menu de Ajuda

A.2.3 ESTADO DOS SÍTIOS

Uma vez que se tenha entrado no sistema (log in), é possível abrir todas as janelas relacionadas com o estado dos
sítios, e podem ser arranjadas de acordo com sua preferência.

A janela inicial tem duas linhas: a primeira apresenta o nome do sítio e a segunda DATA COMM.

Quando se seleciona DATA COMM, a janela se amplia como mostrado na figura A-38.

Figura A-38. Identificação do Sítio

A primeira linha indica o tipo de unidade de verificação, a linha ou linhas de baixo descrevem o tipo ou tipos de
equipamento no sítio. Clicar em Close (Encerrar) para encerrar a janela. As seguintes indicações podem aparecer
no quadro negro onde aparece “DATACOM” na figura.

a. ALARME – Aparece quando pelo menos um equipamento tem uma ou mais condições de alarme
(incluídas as unidades LCSU).

b. DATA COMM – Aparece quando há falha de conexão com a unidade LCSU.

c. Eqp datacom – Aparece quando ao menos um equipamento não se comunica com a unidade LCSU.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

d. Status not upd – Aparece quando a informação sobre o estado do equipamento não foi atualizada, quer
seja porque há uma falha de configuração ou uma interrupção entre a unidade LCSU e o PC antes da
transferência da informação sobre todo o equipamento.

e. MAINT (MANUTENÇÃO) (opcional) – Aparece quando a unidade LCSU se encontra em condições de


manutenção; um operador de manutenção tem a LCSU sob controle manual.

f. WARNING (ADVERTÊNCIA) – Aparece quando pelo menos um equipamento (incluídas as unidades


LCSU) apresenta uma ou mais condições de advertência.

g. NORMAL – aparece em condições normais de operação para todo o equipamento (incluídas as unidades
LCSU).

A.2.3.1 UNIDADE LCSU

Quando clicar em LCSU, aparece a janela mostrada na Figura A-39, Apresentando informação de estado para a
unidade LCSU.

O título da janela indica o nome do sítio bem como o nome da unidade LCSU.

Figura A-39. Unidade LCSU

A primeira coluna tem três linhas:

a. Linha Um. Estado de conexão do sítio

1. Conn disabled with the site (Conexão desativada com o sítio) – Para linhas COMUTADAS, um
clic neste quadro inicia ou termina a conexão. Em ambos casos, é pedida a confirmação do
usuário. Este quadro somente exibido ao início do programa, antes da primeira tentativa de
conexão.

2. Conn protected with the site (Conexão protegida com o sítio) – A conexão está ativa porém o
operador não tem controle do equipamento.

3. Conn. full with the site (Conexão total com o sítio) – Podem ser desempenhadas as ações
permitidas pelo nível da senha.

4. Conn. fty with the site (Falha na conexão com o sítio) – A solicitação de conexão falhou porque
há uma falha na linha.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

5. Conn. standby with the site (Conexão de reserva com o sítio) – Aparece quando o PC está
conectado à unidade LCSU através de uma linha comutada. Este texto aparece quando há uma
interrupção da conexão se, depois de prévia ativação, a informação de estado do equipamento
recebida do sítio estava correta.

b. Linha dois: Estado da conexão quando a unidade está conectada diretamente. Quando há um Indicador de
Status e Controle Remoto intermediário (RCSI) acoplado ao sítio, seu estado pode ser diferente do estado
da LCSU localizada no sítio:

1. Conn disabled with XXXX (Conexão desativada com XXXX) – Somente aparece durante o
início do programa antes da primeira tentativa de conexão.

2. Start conn. with XXXX (Início de conexão com XXXX) – Exibido quando inicia a conexão e
continua até que a conexão seja ativada.

3. Conn. active with XXXX (Conexão ativa com XXXX) - Exibido quando a conexão está ativa.

4. Conn. faulty with XXXX (Falha na conexão com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado à unidade LCSU através de um indicador RCSI para alertar o operador quando há uma
falha na linha entre o indicador RCSI e a unidade LCSU.

5. Conn. standby with XXXX (Conexão de reserva com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado a um indicador RCSI que está por sua vez conectado à unidade LCSU através de uma
linha comutada. Este texto exibido da mesma maneira que a conexão de reserva com o sítio que
foi explicada anteriormente.

c. Linha três

1. Data e hora de LCSU – Apresenta a data e hora de LCSU. Quando a unidade está em condições
de manutenção aparece “Manutenção”.

A coluna do meio apresenta as seguintes indicações (estas características não estão ativas na tela mostrada na
figura).

a. Linha 1:

1. Estado de entradas externas, de acordo com sua configuração. Quando clicar neste quadro aparece
uma janela que apresenta o estado detalhado das entradas externas configuradas.

O texto mostrado pode ser:

Env. Alarm – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como alarme
está ativa.

Env. Warning – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como
advertência está ativa.

External In – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como normal ou
controle está ativa. Em branco se todas as entradas externas estão apagadas ou se as entradas
externas não estão configuradas.

b. Linha 2:
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1. Warning (Advertência) – Exibido quando há uma advertência para a unidade LCSU; caso
contrário ficará em branco. Quando clicar duas vezes no quadro aparece uma lista detalhada.

2. Ext. Out – permite ao operador abrir uma janela para saídas auxiliares.

Na terceira coluna, a área de Controle mostra o estado de verificação da unidade LCSU e pode assumir os
seguintes valores:

a. Available (Disponível) – Exibido quando o controle estiver disponível.

b. Undet (Indeterminado) – Exibido quando o controle não está determinado.

c. Pending (Pendente) – Exibido quando uma solicitação de controle está pendente.

d. To XXXX (para XXXX) – Exibido quando o usuário XXXX tem o controle.

e. Request (solicitação) – Permite ao usuário solicitar o controle do equipamento.

A.2.3.1.1 Dados Históricos

Este menu permite apresentar informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC. Também
permite guardar dados no disco, recuperar dados do disco, apagar parcial e totalmente. Ao selecionar-se aparece a
tela mostrada na Figura A-40, oferecendo as seguintes opções:

a. Recall (Recuperar)

b. Report (Reporte)

c. Status (Estado)

Figura A-40. Menu de Dados Históricos


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A.2.3.1.1.1 Recall (Recuperar)

Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Quando se faz uma seleção, aparece a janela
mostrada na figura A-41, oferecendo as seguintes opções.

a. Util

b. Eventos

c. Hist. Ut

d. Print (Imprimir)

e. Help (Ajuda)

Figura A-41. Menu de Recuperação de Dados Históricos

A.2.3.1.1.2 Util

Quando se seleciona esta opção, aparece o menu mostrado na Figura A-42, permitindo realizar as seguintes
operações:

a. Cascade – Superposição de janelas

b. Tile – As janelas aparecem horizontalmente

c. Arrange Icons (Arranjar Ícones) – Os ícones aparecem na seção inferior da janela principal

d. Buzzer OFF F4 – Desativa o alarme audível (zumbidor).

Figura A-42. Menu Util

A.2.3.1.1.3 Eventos

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-43 e permite estabelecer a data e a hora
dos eventos registrados.

Figura A-43. Como Estabelecer a Data e Hora dos Eventos

Confirmar os dados clicando em OK. Aparece uma janela mostrando todos os eventos registrados desde a data de
início. Ver Figura A-44.

Figura A-44. Eventos

Os seguintes comandos estão situados na seção inferior da janela.

a. Next (seguinte) – Passa à informação seguinte

b. Prev – Passa à informação anterior

c. Next page (Página seguinte) – Passa à página de dados seguinte

d. Prev. Page – Passa à página de dados anterior.

e. First (primeiros) – Passa aos primeiros dados registrados.

f. Last (últimos) – Passa aos últimos dados registrados

g. New date (Nova data) – Aparece uma janela que pede nova data e hora para atualizar os eventos.

h. Print (Imprimir) – Para imprimir os dados mostrados.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Para encerrar a janela, dar um clique no quadro superior direito.

A.2.3.1.1.4 Hist. Ut

Quando se seleciona esta opção, aparece o menu mostrado na Figura A-45.

Figura A-45. Menu Hist. Ut

O comando Restore (Restaurar) restaura os dados guardados anteriormente num arquivo de backup (backup) de
tal maneira que possam ser recuperados e apresentados na tela.

Quando se seleciona esta opção, aparece uma janela na que se encontram os arquivos de backup. Ver Figura A-46.

Figura A-46. Restauração de Base de Dados

Depois de selecionar o arquivo de backup, o programa abre uma janela que permite selecionar (ver Figura A-47) a
data de início/término e hora de restauração. Para inserir a data e a hora, de-selecionar Restore All (Restaurar
Tudo); digitar os dados desejados e dar um clique em OK. Para uma restauração completa, dar um clique em OK
diretamente porque a opção de Restaurar Tudo sempre esta selecionada quando aparece a janela. Para cancelar a
operação dar um clique em Cancel.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-47. Escolha de Data e Hora de Restauração de Dados

Quando aparecer esta mensagem “Do you want to delete the stored history data?” (Quer apagar os dados
históricos guardados?) Se responder YES serão apagados os dados da memória que serão substituídos pelos dados
do arquivo de backup.

Quando se seleciona Backup (cópia reserva), aparece a janela na Figura A-48, permitindo guardar os dados da
base de dados num arquivo.

Figura A-48. Salvando Base de Dados

Usar esta janela para selecionar o arquivo para salvar. Se o nome do arquivo for trocado ou se criar um novo
arquivo, o programa lhe dará uma extensão .BKD ou .BKI. Também o programa verifica se o disco tem espaço
suficiente para efetuar a operação.

Se o arquivo não existe, aparece esta mensagem: “The selected file does not exist yet! Do you want to create it?”
(O arquivo selecionado não existe ainda. Quer criá-lo?) dar um clique em YES para criar o arquivo, o em No para
cancelar a operação.

Quando clicar em YES, aparece a janela mostrada na Figura A-49 de maneira que você pode inserir a data de
início do salvamento. Para um salvamento total, dar um clique em OK. Para inserir a data e a hora, deverá de-
selecionar Backup All (Salvar tudo). Deverão digitar-se os dados desejados e dar um clique em OK. Para cancelar
a operação, dar um clique em Cancel.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-49. Como estabelecer a Data e Hora de Salvamento da Base de Dados

Se existe o arquivo, o programa verifica se os nomes do sítio e do equipamento no arquivo selecionado


correspondem aos do equipamento atual. Se não correspondem, aparece um alerta e a operação é abortada.

Se o procedimento continua, aparece uma mensagem indicando a data e hora do primeiro e último registro e
pergunta se você deseja adicionar uma nova data para um backup adicional. Se a resposta é YES, será feito um
backup adicional.

Os dados de um backup total talvez não caibam num só disco flexível. Se o disco encher, o programa apresenta a
data e a hora do último registro de backup de tal maneira que permita iniciar-se a partir deste ponto ao inserir um
novo disco.

Se o PC falha (por problemas de falta de eletricidade, por exemplo) durante o backup incremental, os arquivos no
disco podem ser alterados e talvez se percam os arquivos guardados anteriormente. Para resolver este problema,
deverá proceder-se da seguinte maneira:

a. Copiar o arquivo antes de adicionar novos dados ao arquivo selecionado. Desta maneira se pode repetir o
procedimento sem perder dados anteriores.

b. Guardar os dados num novo arquivo. Por exemplo, começar o procedimento com o arquivo XXX1.bkd e
ao salvar novamente usar outro arquivo XXX2.bkd. Antes de salvar os novos dados no arquivo
XXX2.bkd, deverá ter muito cuidado ao selecionar a data de início do procedimento para evitar salvar
duas vezes os mesmos dados ou saltar outros dados. Deverá proceder-se da seguinte maneira:

c. Selecionar XXX1.bkd do backup de dados.

d. Se existe o arquivo, depois de verificar os nomes do equipamento e do sítio, o programa apresenta as


datas do primeiro e último registros. Anote a data do último registro e abandone a operação clicando em

Cancel.

e. Agora pode iniciar-se o backup do arquivo XXX2.bkd dando-lhe a data do último registro do arquivo
anterior XXX1.bkd como data de início.

O comando Partial Erase (Apagamento Parcial) permite ao operador apagar, do disco rígido do PC, um número
de eventos dentro de um lapso de tempo definido pelo operador.

Para esta operação, selecionar primeiro Partial Erase (Apagamento Parcial). A 1ª janela mostrada na Figura A-50
pede a confirmação da solicitação com a mensagem: “LCSU of site XXXX All events – Partial erase Do you
confirm?” (LCSU do sítio XXXX Todos os eventos – Confirma o apagamento parcial?) dar um clique em NO
para cancelar a operação o em YES para confirmar a operação. Ao confirmá-la, aparece a 2ª janela mostrada na
Figura A-50 para a data e hora de início/fim do apagamento. Clicar em Cancel para eliminar a operação.
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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Confirm

Setting of date and time

Figura A-50. Apagamento Parcial

Se for selecionado um período de tempo sem data de registro, aparecerá a mensagem “Database was already
empty for the selected period” (A base de dados já estava vazia para o período selecionado). dar um clique em OK
para sair.

O Comando Total Erase (Apagamento Total) permite apagar todos os eventos registrados na base de dados do
disco rígido do PC depois da confirmação do operador. Ver a Figura A-51. Dar um clique em OK para terminar a
operação. Dar um clique em Cancel para desistir.

Figura A-51. Apagamento Total

A.2.3.1.1.5 Imprimir

Esta opção (ver Figura A-52) permite estabelecer as margens das páginas a imprimir e imprimir os dados
mostrados.

Figura A-52. Menu de Impressão

A.2.3.1.1.6 Ajuda

Consultar o parágrafo A.2.2.8.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.3.1.1.7 Reporte

Quando se seleciona esta opção aparece a janela mostrada na Figura A-53. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.1, salvo que é específica para a unidade LCSU.

Figura A-53. Reporte da Unidade LCSU

A.2.3.1.1.8 Estado LCSU

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-54. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.2 salvo que é específica para a unidade LCSU.

Figura A-54. Ativação/Desativação de Estado para a Unidade LCSU

A.2.3.1.2 Notas

Esta opção permite editar um arquivo de texto para notas. Cada configuração do sítio tem um nome de arquivo de
texto que é dado no momento da configuração do programa. Se o arquivo não existe, ser-lhe-á lembrado que pode
criá-lo, como se mostra na Figura A-55.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Figura A-55. Notas

Clicar em No para cancelar, ou em Yes para criar o arquivo; aparece a janela NOTEPAD, pedindo confirmação da
criação do arquivo XXXX.txt. Dar um clique em YES para confirmar o nome do arquivo ou em NO para criar um
arquivo sem nome o qual será nomeado ao salvá-lo.

NOTA

Somente pode abrir-se um arquivo de cada vez e se o arquivo


estiver aberto em outro programa não poderá abrir em NOTAS.
Para abrir um novo arquivo deverá fechar primeiro o arquivo que
se encontre aberto.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.3.1.3 Última Atualização

Quando se seleciona esta opção aparece uma janela (ver Figura A-56) que mostra a data e a hora da última
atualização da unidade LCSU.

Figura A-56. Data de Última Atualização da Unidade LCSU

A.2.3.1.4 Menu LCSU

Quando se seleciona LCSU, aparecem a tela e o menu mostrados na Figura A-57. As opções do menu somente
estão ativadas se a unidade LCSU estiver sob controle.

Figura A-57. LCSU sob Controle

A.2.3.1.4.1 Troca de Data e Hora da LCSU

Esta opção abre uma janela que permite trocar a data e a hora da unidade LCSU. Se for inserida uma data e hora
anteriores às da última atualização da LCSU, surgirá uma advertência de que os dados históricos podem ser
perdidos; portanto, a troca da data deve confirmada para que seja aceita.

A.2.3.1.4.2 Apagar todos os Dados Históricos LCSU

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Esta opção permite apagar todos os dados históricos da unidade LCSU.

A.2.3.1.4.3 Estado Congelado

Esta opção permite reativar o armazenado e visualização de estado (status). Por exemplo, se o equipamento não
funciona bem e sofre contínuas variações de estado, a unidade LCSU bloqueia a memorização para evitar o
armazenamento de dados inúteis.

A.2.3.1.5 Ajuda

O menu de Help (Ajuda) apresenta orientação geral sobre a janela da LCSU.

A.2.3.2 EQUIPAMENTO

Ao ser selecionado o identificador do nome do equipamento, aparece a janela mostrada na Figura A-58,
mostrando a informação de estado do equipamento.

O título da janela mostra os nomes do sítio e do equipamento e os títulos do menu se encontram na linha seguinte.

Figura A-58. Equipamento

As quatro colunas são MON1, MON2, TX1 e TX2.

Podem aparecer as seguintes indicações nas colunas MON1 e MON2.

a. Linha um

1. ALARM (ALARME) – Aparece quando um alarme principal do monitor ocorre no transponder


da antena.

2. Sec AL – Aparece quando um alarme secundário do monitor ocorre no transponder da antena.

b. Linha dois

1. Stby-AL – Aparece quando um alarme primário do monitor ocorre no transponder em carga


fantasma.
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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

2. Stby-Sec AL – Aparece quando um alarme secundário orodar no transponder em carga fantasma.

c. Linha três

1. FAULTY (EM FALHA) – Aparece se há uma falha num monitor porque os testes se foram sem
êxito.

2. DATACOM – Aparece somente para o equipamento DME 400 e NDB 436 no momento de uma
falha na comunicação entre o monitor e a unidade LCSU.

d. Linha quatro

1. Bypassed (Ignorado) – Aparece quando ambos monitores estão sob controle manual.

As seguintes indicações do estado do equipamento podem aparecer nas colunas TX1 e TX2.

a. Linha um

1. OPERATING (EM OPERAÇÃO) – Aparece quando o equipamento está em operação


automática e o transponder está conectado à antena. Também pode aparecer em operação manual
por meio do comando relevante que pode ser selecionado no menu. Neste caso, o transponder será
conectado à antena ou à carga fantasma dependendo da conexão atual.

2. STBY (DE RESERVA) – Aparece em operação automática quando o transponder está conectado
à carga fantasma e um nível standby normal tenha sido selecionado (NORMAL). Se tiver sido
selecionado um nível de reserva ativo (HOT Standby), este texto nunca aparecerá, porém
aparecerá o texto “OPERATING, (EM OPERAÇÃO). Em operação manual, este texto também
pode aparecer por meio do comando correspondente que pode ser selecionado desde o menu.

b. Linha dois

1. WARNING (ADVERTÊNCIA) – Aparece quando uma ou mais condições de alarme secundário


tiver ocorrido no equipamento.

2. DATACOM – Aparece somente para o equipamento DME 415/435 e NDB 436 quando houver
uma falha na comunicação entre o módulo transmissor e a unidade LCSU.

c. Linha três

1. FAULTY (FALHA) – Aparece em operação manual quando o transponder da antena tem uma
ou mais condições de alarme primário.

2. Degraded (Degradada) – Aparece quando o transponder está em uma condição de alarme


secundário.

3. OK- Aparece quando o transponder está em condições normais de operação.

d. Linha quatro. ON ANT. Aparece quando o transponder está conectado à antena.

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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado estendido, do arquivo de
configuração confxxxx.ini.

Os quadros da estação podem mostrar as seguintes indicações:

a. Coluna Um, Linha Um: Eqp datacom – Mostra um erro na comunicação entre a LCSU e o equipamento.

b. Coluna Um, Linha Dos. Não usada.

c. Coluna Dois, Linha Um: ALARM (ALARME) – Aparece quando for detectado ao menos um alarme
(primário ou secundário). Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado
estendido, do arquivo de configuração confxxxx.ini.

d. Coluna dois, Linha dos: Mains OFF (Fora de Rede elétrica) – Aparece quando o equipamento recebe
energia da bateria (não eletricidade da rede elétrica).

e. Coluna dois, Linha três: Other warn (Outra advertência) – Aparece se tiver sido detectado advertências.
Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado estendido, do arquivo de
configuração confxxxx.ini.

f. Coluna três, Linha um. Não utilizada.

g. Coluna três, Linha dois: Rede. Power (Redução de Potência) – Aparece em condições de operação com
potência reduzida.

h. Coluna três, linha três: Rout. Check (Verificação de rotina) – Aparece quando estiver sendo efetuada a
Verificação de Rotina, quer seja pelo comando do operador o de forma automática se tiver sido
configurada para uma Verificação de Rotina automática.

O quadro de controle apresenta o estado de controle do equipamento e pode assumir os seguintes valores:

a. Available (Disponível) – Está disponível o controle do equipamento.

b. Undet (Indeterminado) – O estado do equipamento é indeterminado.

c. Pending (Pendente) – A solicitação de controle segue pendente.

d. Para XXXX – O usuário XXXX tem o controle.

Request (Solicitar) permite ao operador solicitar o controle do equipamento (não mostrado na figura).

A.2.3.2.1 Dados Históricos

Este menu permite apresentar informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC; também
permite salvar dados da base de dados em disco, recarregá-los do disco e apagar parcial o totalmente a base de
dados. Oferece as seguintes opções:

a. Recall (recuperação)

b. Report (reporte)

c. Status (estado)
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Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC

A.2.3.2.1.1 Recuperação

Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos.

A.2.3.2.1.2 Reporte

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-59. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.1 exceto que esta é específica do equipamento.

Figura A-59. Reporte de Dados Históricos do Equipamento

A.2.3.2.1.3 Estado

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-60. Funciona como a tela descrita na
seção A.2.2.6.2 salvo que esta é específica para o equipamento.

Figura A-60. Ativação/Desativação do Estado do Equipamento

A.2.3.2.2 Última Atualização

Quando se seleciona esta opção aparece a janela mostrada na Figura A-61, mostrando o estado do equipamento na
data e hora da última atualização.

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Anexo B – Programa ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”

Figura A-61. Última Atualização do Equipamento

A.2.3.2.3 Ajuda

O menu de Help (Ajuda) apresenta informação acerca da janela de estado do equipamento.

Bi
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Anexo B – Programa ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”

ÍNDICE

Parágrafo Página

ANEXO B. ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR” iv


B.1 ADRACS WINDOWS SUPERVISOR (ADRACS WINSV-32) ........................................................... iv
B.1.1 OPERAÇÕES DE ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32)............................................... iv
B.1.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32)....................... v
B.1.2.1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR (WINSV-32) ..................................................... v
B.1.2.2 Instalação do Programa ODBC ........................................................................................................ vi
B.1.2.3 Instalação do Programa Supervisor ..............................................................................................viii
B.1.3 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA DO EQUIPAMENTO .................................................................. x
B.1.4 CONFIGURAÇÃO DE SÍTIO E CENTRO ........................................................................................ x
B.1.4.1 COMO CRIAR UM SÍTIO E UMA ESTAÇÃO ............................................................................. xi
B.1.4.2 COMO APAGAR UM SÍTIO ........................................................................................................xii
B.2 ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32) – INSTRUÇÕES PARA USO .............................. xiv
B.2.1 LOGIN (ENTRADA) ...................................................................................................................... xiv
B.2.2 ÚLTIMA DATA DE ATUALIZAÇÃO ............................................................................................ xv
B.2.3 CONECTAR .................................................................................................................................... xv
B.2.3.1 MOSTRAR ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO ...................................................................... xvi
B.2.4 RECUPERAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS ................................................................................ xvi
B.2.4.1 All EQPT _ TODO O EQUIPAMENTO ...................................................................................... xvii
B.2.4.2 RECUPERAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS do PC .................................................................. xvii
B.2.5 MENU UT. HIST. ......................................................................................................................... xviii
B.2.5.1 REPORTE DE DADOS HISTÓRICOS ........................................................................................ xix
B.2.5.2 ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO ESTADO DADOS HISTÓRICOS DE TODO O
EQUIPAMENTO ..................................................................................................................................... xx
B.2.6 AJUDA ........................................................................................................................................... xxi
B.3 ESTADO dos SÍTIOS ........................................................................................................................ xxi
B.3.1 LCSU (Unidade de Estado e Controle Local) ................................................................................... xxi
B.3.1.1 DADOS HISTÓRICOS .............................................................................................................. xxiii
B.3.1.1.1 Recuperação ............................................................................................................................ xxiv
B.3.1.1.1.1 Util ....................................................................................................................................... xxiv
B.3.1.1.1.2 Eventos .................................................................................................................................. xxv
B.3.1.1.1.3 Ut Hist. ................................................................................................................................. xxvi
B.3.1.1.1.4 Imprimir ............................................................................................................................... xxix
B.3.1.1.1.5 Ajuda .................................................................................................................................... xxix
B.3.1.1.2 Reporte ..................................................................................................................................... xxix
B.3.1.1.3 Estado da LCSU ....................................................................................................................... xxx
B.3.1.2 NOTAS ....................................................................................................................................... xxx
B.3.1.3 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO........................................................................................................ xxxi
B.3.1.4 LCSU ......................................................................................................................................... xxxi
B.3.1.4.1 Mudança de Data e Hora da LCSU .......................................................................................... xxxi
B.3.1.4.2 Apagar todos os Dados Históricos da LCSU ............................................................................ xxxi
B.3.1.4.3 Status Congelado ..................................................................................................................... xxxi
B.3.1.5 AJUDA ..................................................................................................................................... xxxii
B.3.2 EQUIPAMENTO ......................................................................................................................... xxxii
B.3.2.1 DADOS HISTóRICOS ............................................................................................................. xxxiv
B.3.2.1.1 Recuperação .......................................................................................................................... xxxiv
B.3.2.1.2 Reporte .................................................................................................................................. xxxiv
B.3.2.1.3 Estado .................................................................................................................................... xxxv
B.3.2.2 Última Atualização ................................................................................................................... xxxvi
B.3.2.3 AJUDA .................................................................................................................................... xxxvi
B ii
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo B – Programa ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura Página

Figura B-1. Janela principal ODBC.................................................................................................................... vi


Figura B-2a/b. Instalação ODBC....................................................................................................................... vii
Figura B-3. Inserção do disquete 2 .................................................................................................................... vii
Figura B-4. Instalação terminada....................................................................................................................... vii
Figura B-5. Fonte da base de dados .................................................................................................................. viii
Figura B-6. Tela de instalação do Programa Supervisor.................................................................................... viii
Figura B-7. Tela de Configuração do Programa Supervisor ................................................................................ ix
Figura B-8. Tela Adicionar WINSV-32 .............................................................................................................. ix
Figura B-9. Tela de instalação WINSV-32. ........................................................................................................ ix
Figura B-10. Opção de Menu Auto-início ........................................................................................................... x
Figura B-11. Ícone do Programa Supervisor ........................................................................................................ x
Figura B-12. Composição do diretório ............................................................................................................... xi
Figura B-13. Configuração de sítio e centro ....................................................................................................... xi
Figura B-14. Exemplo de configuração do sítio ................................................................................................. xii
Figura B-15. Exemplos de como apagar sítios .................................................................................................. xiii
Figura B-16. Menu de Entrada ......................................................................................................................... xiv
Figura B-17. Última data de atualização ............................................................................................................ xv
Figura B-18. Menu de conexão ........................................................................................................................ xvi
Figura B-19. Atividades de comunicação ......................................................................................................... xvi
Figura B-20. Recuperação de dados históricos ................................................................................................ xvii
Figura B-21. Recuperação de dados históricos de todo o equipamento............................................................. xvii
Figura B-22. Recuperação de dados históricos do PC ..................................................................................... xviii
Figura B-23. Menu Ut Histórico....................................................................................................................... xix
Figura B-24. Reporte de dados históricos .......................................................................................................... xx
Figura B-25. Ativação/desativação de estado dos dados históricos de todo o equipamento ................................. xx
Figura B-26. Menu de ajuda ............................................................................................................................. xxi
Figura B-27. LCSU.......................................................................................................................................... xxi
Figura B-28. Menu de dados históricos .......................................................................................................... xxiv
Figura B-29. Recuperação de dados históricos ............................................................................................... xxiv
Figura B-30. Menu Util................................................................................................................................... xxv
Figura B-31. Como estabelecer a data e hora dos eventos ................................................................................ xxv
Figura B-32. Eventos ..................................................................................................................................... xxvi
Figura B-33. Menu Ut Hist. ........................................................................................................................... xxvi
Figura B-35. Como estabelecer a data e hora de restauração de dados ........................................................... xxvii
Figura B-36. Como salvar a base de dados .................................................................................................... xxvii
Figura B-37. Como estabelecer a data e hora para salvar a base de dados ..................................................... xxviii
Figura B-38. Como apagar parcialmente ........................................................................................................ xxix
Figura B-39. Como apagar em forma total ..................................................................................................... xxix
Figura B-40. Menu de impressão ................................................................................................................... xxix
Figura B-41. Reporte da LCSU ....................................................................................................................... xxx
Figura B-42. Ativação/desativação estado LCSU ............................................................................................ xxx
Figura B-43. Notas ......................................................................................................................................... xxx
Figura B-44. Última data de atualização da LCSU ......................................................................................... xxxi
Figura B-45. LCSU sob controle .................................................................................................................... xxxi
Figura B-46. Equipamento ............................................................................................................................ xxxii
Figura B-47. Reporte de dados históricos do equipamento............................................................................. xxxv
Figura B-48. Ativação/desativação estado do equipamento............................................................................ xxxv
Figura B-49. Última atualização do equipamento ......................................................................................... xxxvi

B iii
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento

SECCION 2. ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”

B.1 ADRACS WINDOWS SUPERVISOR (ADRACS WINSV-32)

INTRODUÇÃO

O Sistema de Controle e Registro Automático de Dados (ADRACS por sua sigla em inglês) é a versão do
Windows Supervisor desenhada para os sítios de instalação do DME 415/435 que incluem equipamento
DVOR e ILS (SÉRIE 400). Permite controlar e monitorar, ao mesmo tempo, equipamentos em vários sítios,
quer seja equipamento simples ou múltiplo. Para controlar ou ver o status de um equipamento é necessário
carregar o WINDDE-32 e o software gerenciador correspondente (neste caso Windows DME415/435)

Pode ser utilizado exclusivamente por estações equipadas com unidades de estado e controle local (LCSU) e
foi desenhado para satisfazer dois requisitos:

a. Visualização simultânea de informações oriundas de vários sítios com equipamento simples ou


múltiplo.

b. Para permitir aos operadores utilizar as configurações de sua preferência.

CONTROLE DO EQUIPAMENTO

WIN SV-32 funciona com o software administrativo do equipamento sob supervisão, para proporcionar
abrangente controle e monitoramento. Por conseguinte, para controlar e monitorar um sítio com um DME
415/435, você necessitará instalar o administrador do equipamento DME 415/435.

CONEXÕES POR COMUTAÇÃO

Quando estiver utilizando uma conexão por linha discada, somente poderá manejar um equipamento de cada
vez e o programa somente apresentará a informação sobre o equipamento para o qual foi efetuada a última
conexão.

B.1.1 OPERAÇÕES DE ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32)

NOTA

No caso de procedimentos de segurança e senha, deverá


consultar seu manual de instruções DVOR/VOR.

Operações de ADRACS Supervisor:

a. Mostra na tela informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados (reporte) do PC
(computador pessoal).

b. Mostra os eventos do equipamento, PC local ou a LCSU (recuperação de dados históricos).

c. Aquisição do controle do equipamento e as seguintes operações:

1. Radiobaliza operando, de reserva e transponders 1/2 principal.

2. Mostrar em tela os eventos do equipamento (recuperar).

3. Mostrar em tela os alarmes nos transponders 1/2.

Somente para fins de instrução


Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento

4. Mostrar em tela as advertências.

5. Verificação de rotina – Trx na antena, verificação de rotina – Trx na carga fantasma, ou


verificação de rotina nos monitores.

6. Monitoramento executivo na antena e carga fantasma e autoverificação dos monitores.

7. Diagnóstico.

8. Lista de Parâmetros Definidos (Settings).

d. Trx 1/2 operando, de reserva.

e. Comutação.

f. Medição padrão, Trx na antena, Trx em carga fantasma, monitores 1/2 ajustável pelo operador.

g. Apagamento parcial.

h. Apagamento total.

i. Estabelecer e trocar os parâmetros operativos.

j. Estabelecer o número de tentativas de reinício do equipamento depois de uma parada (retardo no


reinício).

k. Definir a configuração correta da radiobaliza.

l. Definir o período de verificação de rotina.

m. Apagar todos os dados históricos da LCSU e trocar sua data e hora.

Você poderá selecionar e abrir menus com o mouse ou poderá abri-los selecionando um menu com as teclas
de setas e pressionando Enter. As operações selecionadas deverão ser concluídas clicando em OK ou
pressionando Enter. Para ajuda deverá oprimir a tecla F1.

B.1.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32)

B.1.2.1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR (WINSV-32)

O programa WIN32-SV segue as convenções sobre instalação de Windows, proporcionando indicadores de


comandos e telas de instruções que ajudam a estabelecer e configurar seu terminal de dados de manutenção
PC.

Compõe-se de três programas inter-relacionados, enumerados a seguir. Deverão ser instalados na ordem que
se mostra:

a. ODBC-32 (Open Data Base Connectivity): 3 disquetes.

b. ADRACS-WINSV-32 (Windows SuperVisor 32 bits): 2 disquetes.

c. WINDME-32 (Equipment Manager): 2 disquetes (consultar o Anexo D).

NOTA

Somente para fins de instrução


Somente para fins de instrução
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Antes de iniciar a instalação deverão ser realizadas os testes


antivírus dos disquetes e do computador. Também deverão
salvar-se os disquetes de instalação.

B.1.2.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ODBC

ODBC permite que WIN SV se comunique e trabalhe com sua base de dados e seus programas da mesma
base. Deverá ser instalado primeiro.

a. Inserir o disquete ODBC-1 no drive para discos flexíveis (que geralmente é A:).

b. Abrir Windows Explorer selecionando-o no menu do programa ou pressionando START (que se


encontra entre CTRL e ALT) + E.

c. Selecionar o drive do disquete de 3.5 polegadas. O conteúdo do disquete aparecerá na janela do lado
direito.

d. Dar dois cliques em SETUP para executar o programa SETUP.EXE. Aparece a janela principal,
mostrada na Figura B-1.

Figura B-1. Janela principal ODBC

e. Selecionar Continue (Continuar). Aparecem as telas mostradas nas Figuras B2a e B2b. Selecionar
Complete Installation (instalação Completa) e logo Continue na janela Choose Program Group
(Escolher grupo de programas).

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Figura B-2a/b. Instalação ODBC

f. Seguir os indicadores de comandos. A Figura B-3 mostra a tela que aparecerá quando for o momento
de inserir um novo disquete. Inserir o disquete apropriado e selecionar OK.

Figura B-3. Inserção do disquete 2

g. Quando a instalação estiver terminada, aparecerá a tela mostrada na Figura B-4.

Figura B-4. Instalação terminada

h. Você poderá verificar, para assegurar-se que a instalação foi concluída com êxito, abrindo a janela
ODBC no Painel de Controle, segundo se mostra na Figura B-5.

Somente para fins de instrução


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Figura B-5. Fonte da base de dados

B.1.2.3 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR

O Programa Supervisor se instalará mediante os seguintes procedimentos:

a. Inserir o disquete 1 de WIN SV no drive para disquetes de 3.5 polegadas.

b. Abrir Windows Explorer desde o menu do programa ou pressionando START (que se encontra entre
CTRL e ALT) + E.

c. Selecionar o drive do disquete de 3.5 polegadas. O conteúdo do disquete aparecerá na janela do lado
direito.

d. Dar dois cliques em SETUP para executar o programa SETUP.EXE. O programa iniciará a instalação
(setup) e logo mostrará o diretório onde será instalado o programa. Ver a Figura B-6.

Figura B-6. Tela de instalação do Programa Supervisor

e. Para instalar o programa no diretório implícito (default), segundo se mostra na Figura B-6, pressionar
Enter ou dar um clique em Continue: De outra maneira, deverá ser digitado o caminho ou rota do
lugar onde deseja instalar o programa. Se for selecionado Exit, aparecerá a tela mostrada na Figura B-
7.

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Figura B-7. Tela de Configuração do Programa Supervisor

f. Se o ADRACS-WINSV-32 ainda não estiver instalado, você verá a tela mostrada na Figura B-8.
Quando clicar em OK, você será avisado de que o programa fará modificações em seu computador.

Figura B-8. Tela Adicionar WINSV-32

g. Se todavia WIN SV-32 já foi instalado aparecerão as telas mostradas na Figura B-9.

Figura B-9. Tela de instalação WINSV-32.

NOTA

Se você responder Yes a “Do you want to replace DME


program?” (Deseja substituir o programa DME?) terá que
reinstalar o programa Equipment Manager (Administrador
do Equipamento). Você receberá uma mensagem similar para
cada peça de equipamento onde se tenha instalado um
administrador.

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h. Quando a configuração estiver terminada, aparecerá a tela na Figura B-10, dando-lhe a opção de
copiar WINSV-32 para seu arquivo de auto-início.

Figura B-10. Opção de Menu Auto-início

i. Pressionar OK para agregar o ícone WIN-SV ao seu painel de controle. Ver a Figura B-11.

Figura B-11. Ícone do Programa Supervisor

B.1.3 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA DO EQUIPAMENTO

Para instalar o programa do equipamento WINDME-415/435-32 (Equipment Manager), deverá ser inserida o
disquete 1 no drive e seguir os indicadores de comandos. Consulte o anexo C para instruções detalhadas de
instalação e uso.

B.1.4 CONFIGURAÇÃO DE SÍTIO E CENTRO

O programa SVDDECVF.EXE se encontra no diretório de instalação ADRACS-WINSV. Sua função


principal é configurar automaticamente os arquivos necessários para conectar o PC com o equipamento.

A Figura B-12 mostra as relações dos diretórios.

Main directory

SITE 1

SITE 2

SITE 3

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Figura B-12. Composição do diretório

Para abrir SVDDECNF.EXE, deverá abrir o Windows Explorer e logo a pasta WINSV. na lista de arquivos e
pastas que aparecem você verá ; dar duplo clic neste ícone para abrir o programa. Aparecerá a
tela de início do programa mostrada na Figura B-13.

Figura B-13. Configuração de sítio e centro

Conforme mostrado, todos os itens que aparecem na tela de Configuração de Sítio e Centro estão desativados,
com exceção de Actions (Ações). Você poderá selecionar as seguintes opções de Ação:

a. SITE (criar um sítio).

b. DELETE SITE (apagar sítio).

B.1.4.1 COMO CRIAR UM SÍTIO E UMA ESTAÇÃO

Para criar um sítio deverá apegar-se ao seguinte procedimento:

a. Desde o menu Actions selecionar SITE. Será ativada a caixa de edição de texto Site/Name
(sítio/nome).

b. Introduzir o nome do sítio a ser criado (máximo 8 caracteres) e logo o da estação e pressionar OK.

c. Inserir ou trocar os seguintes parâmetros.

1. SV Name (Nome SV) – Se estabelece o nome do usuário quando se configura a unidade


LCSU (máximo 4 caracteres).

2. LCSU SITE NAME (Nome sítio LCSU) – Corresponde ao identificador da LCSU (máximo
4 caracteres).

3. Ext Status.

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 YES – Sempre selecione YES para a versão LCSU;

 NO – selecionar NO para a versão antiga IOM.

 AUX 32 bits (optional) on the LCSU (Aux 32 bits (opcional) na LCSU) – Existem 32
sinais auxiliares de entrada e saída.

4. Equipment (Equipamento) – Selecionar o nome do equipamento presente. Pressionar Add


ou Remove para agregar ou retirar o equipamento da lista de Equipamento Selecionado. A
lista se atualiza de forma automática.

d. Clicar em Update (Atualizar) para salvar os dados. A lista do sítio se atualiza automaticamente
quando se insere um novo sítio. A Figura B-14 se mostra um exemplo de configuração.

Figura B-14. Exemplo de configuração do sítio

B.1.4.2 COMO APAGAR UM SÍTIO

Para apagar um sítio deverá faça o seguinte:

a. Desde o menu Actions selecionar DELETE SITE (Apagar sítio). Isto ativará uma lista de sítios já
configurados (Quadro de Sítio) e aparece a mensagem “Select from SITE LIST the site to delete”
(Selecionar na LISTA DE SÍTIOS o sítio a ser apagamento).

b. Clicar OK para continuar.

c. Selecionar o nome do sítio que deseja apagar dando um clique duplo, ou clicar em Delete (Apagar).
Antes de terminar a operação o programa confirmará se você realmente deseja apagar o sítio: “Are
you sure to delete this SITE?” (Está seguro de querer apagar este SÍTIO?).

d. Deverá clicar em YES para confirmar o NO para interromper. A Figura B-15 se mostra como apagar
um sítio.

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Figura B-15. Exemplos de como apagar sítios

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B.2 ADRACS SUPERVISOR (ADRACS-WINSV-32) – INSTRUÇÕES PARA USO

B.2.1 LOGIN (ENTRADA)

Selecionar dos seguintes menus, segundo se mostra na Figura B-16.

a. Last upd (Última atualização) – Mostra o último equipamento atualizado.

b. Connect (Conectar) – Mostra o estado de comunicação com a estação controlada.

c. Hist. Recall (Recuperação de dados históricos) – Mostra os eventos do equipamento instalado no


sítio e os eventos do PC local.

d. Hist. Ut (Ut. Histórico) – Mostra informação geral sobre os eventos na base de dados PC.

e. Buzzer-off. (desliga Zumbidor) – Desativa o zumbidor.

f. Help (Ajuda) – Informação útil sobre o Windows, a unidade LCSU e o equipamento.

Figura B-16. Menu de Entrada

Selecionar os menus e opções que desejar visualizar.

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Encerrar corretamente o Programa Supervisor. Primeiro, encerrar todas as janelas abertas, logo selecionar a
opção Logout (Sair) e clicar duas vezes no quadro superior esquerdo da janela principal.

B.2.2 ÚLTIMA DATA DE ATUALIZAÇÃO

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura B-17, mostrando a data e hora da última
atualização do equipamento conectado.

DME 415/435

Figura B-17. Última data de atualização

B.2.3 CONECTAR

O menu Conectar Oferece as seguintes opções: Mostrada na Figura B-18.

a. Show Act (Mostrar atividades de comunicação).

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Figura B-18. Menu de conexão

B.2.3.1 MOSTRAR ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO

Quando se seleciona Show act aparece uma janela onde mostra as últimas atividades de comunicação com a
estação. Ver a Figura B-19.

Figura B-19. Atividades de comunicação

B.2.4 RECUPERAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS

Quando se seleciona este menu, na janela que aparece na Figura B-20 são mostradas as seguintes opções.

a. All Eqpt hist (Todos os dados históricos do equipamento) – Recuperação de dados de todo o
equipamento controlado.

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b. PC:hist (Dados históricos do PC) – Recuperação de dados do PC.

VIME\DME - DME 415/435

Figura B-20. Recuperação de dados históricos

B.2.4.1 ALL EQPT _ TODO O EQUIPAMENTO

Quando se seleciona esta opção, uma janela (History Recall) exibe a data e hora da investigação. Confirmar a
data e hora clicando em OK. A Figura B-21 mostra um exemplo de eventos registrados para todo o
equipamento controlado.

Quando se seleciona YES, os eventos do equipamento aparecem numa janela apropriada relacionada com a
data e hora anteriores. A janela de Eventos com suas opções serão discutidas mais adiante.

Quando se seleciona NO, a solicitação é repetida para o equipamento seguinte.

Quando se seleciona CANCEL se interrompe a operação.

Figura B-21. Recuperação de dados históricos de todo o equipamento

B.2.4.2 RECUPERAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS DO PC

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Quando se seleciona a opção PC, uma janela mostra os seguintes comandos. Ver a Figura B-22.

a. Util (Util)

b. Events (Eventos)

c. Hist. Ut. (Ut. Hist.)

d. Print (Imprimir)

e. Help (Ajuda)

Figura B-22. Recuperação de dados históricos do PC

Estas opções proporcionam a mesma informação do PC que será descrito posteriormente para cada
equipamento.

B.2.5 MENU UT. HIST.

Ao selecionar Hist Ut, aparece o menu mostrado na Figura B-23. Permite que se introduzam os seguintes
comandos.

a. Report (Reporte)

b. Status (Estado)

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VIME\DME - DME 415/435

Figura B-23. Menu Ut Histórico

B.2.5.1 REPORTE DE DADOS HISTÓRICOS

Quando se seleciona Report, se abre a janela mostrada na Figura B-24 mostrando, para todo o equipamento
conectado, a informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC:

Está disponível a seguinte informação:

a. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) na LCSU (name of site – LCSU) (nome do sítio – LCSU).

b. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) no equipamento (name of site – type of equipment) (nome do sítio – tipo do
equipamento).

c. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) através do transponder conectado à antena
(TRX main Rchk).

d. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) através do transponder conectado à carga
fantasma (TRX stby Rchk).

Somente para fins de instrução


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e. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) nos monitores (Monitors RChk).

f. O espaço em disco utilizado pelos arquivos históricos.

g. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) no PC local (dados históricos do PC local).

h. Espaço livre em disco rígido.

Figura B-24. Reporte de dados históricos

B.2.5.2 ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO ESTADO DADOS HISTÓRICOS DE TODO O


EQUIPAMENTO

Quando se seleciona Status a janela mostrada na Figura B-25 exibe o estado do PC e de todo equipamento
conectado. Os dados históricos podem ser ativados ou desativados.

Figura B-25. Ativação/desativação de estado dos dados históricos de todo o equipamento

O estado dos dados históricos pode assumir os seguintes valores:

a. Empty (Vazio) – Não há dados registrados.

b. Faulty (Com falhas) – Não é possível ler/gravar na base de dados.

Somente para fins de instrução


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c. OK – Não há erros na introdução de dados históricos. Se o PC não estiver conectado à LCSU, então
não foi recebida informação atualizada da LCSU.

d. Updated (Atualizada) – Não há erros na introdução de dados históricos. A atualização com a


informação guardada na LCSU foi concluída. Não é aplicável aos dados históricos do PC.

e. Updating (Atualização) – Atualizando com a informação guardada na LCSU. No é aplicável aos


dados históricos do PC.

B.2.6 AJUDA

O menu HELP (Ajuda) (ver a Figura B-26) Oferece os seguintes comandos:

a. Index (Índice) – Ajuda a buscar o programa de ajuda por tema.

b. Using help (Como utilizar Ajuda) – Sugestões para utilizar ajuda.

c. About SV (Acerca de SV) – Informação sobre direitos autorais e versão.

Figura B-26. Menu de ajuda

B.3 ESTADO DOS SÍTIOS

Quando se ativa o programa aparecem duas janelas. Uma mostra o estado da LCSU e a outra o estado do
equipamento controlado.

B.3.1 LCSU (UNIDADE DE ESTADO E CONTROLE LOCAL)

O título da janela da os nomes do sítio e da LCSU. Ver a Figura B-27.

Figura B-27. LCSU

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A primeira coluna tem três linhas:

a. Linha um. Estado da conexão com o sítio.

1. Conn. disabled with the site (Conexão desativada com o sítio) – Para as linhas
COMUTADAS, quando se faz um clic neste quadro se inicia o termina a conexão. Em ambos
casos é pedida a confirmação do usuário. Este quadro somente se mostra na inicialização do
programa, antes da primeira tentativa de conexão.

2. Conn. protected with the site (Conexão protegida com o sítio) – A conexão está ativa,
porém o operador não tem o controle do equipamento.

3. Conn. full with the site (Conexão completa com o sítio) –Podem ser realizadas as ações
permitidas pelo seu nível de senha.

4. Conn. faulty with the site (Conexão com falha com o sítio) – Uma falha na linha
obstaculiza a conexão.

5. Conn. standby with the site (Conexão “em espera” com o sítio) – o PC é conectado com a
unidade LCSU através de uma linha comutada. Este texto aparece quando se interrompe a
conexão e a informação recebida antes da interrupção estava correta.

b. Linha dois: Estado da conexão quando a unidade está conectada diretamente. Quando existe um
Indicador de Status e Controle Remoto intermediário (RCSI) enlaçado com o sítio, o estado pode
diferir do estado da LCSU localizada no sítio:

1. Conn. disabled with XXXX (Conexão desativada com XXXX) – Aparece durante o
arranque do programa antes da primeira tentativa de conexão.

2. Start conn. with XXXX (Iniciar conexão com XXXX) – Aparece durante o processo de
conexão.

3. Conn. active with XXXX (Conexão ativa com XXXX) – Aparece quando a conexão está
ativa.

4. Conn. faulty with XXXX (Conexão com falha com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado com a unidade LCSU através de um indicador RCSI. Alerta o operador de que há
uma falha na linha entre o indicador RCSI e a unidade LCSU.

5. Conn. standby with XXXX (Conexão “em espera” com XXXX) – Aparece quando o PC
está conectado com um indicador RCSI, que por sua vez está conectado com a unidade LCSU
através de uma linha comutada. Este texto aparece de forma similar ao anteriormente descrito
conn.standby with the site.

c. Linha três:

1. LCSU date and time (Data e hora da LCSU) – Mostra a data e hora da LCSU. Quando a
unidade está em manutenção, também aparece o texto “Maintenance” (Manutenção).

A coluna intermediária mostra as seguintes indicações (estas características não estão ativas na tela mostrada
na Figura):

a. Linha 1:

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Somente para fins de instrução
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1. External inputs status, according to their configuration (Estado de entradas de dados


externos, de acordo com sua configuração) – Quando clicar neste quadro, se abre uma
janela que mostra o estado detalhado das entradas configuradas de dados externos. O texto
que aparece pode ser o seguinte:

Env. Alarm – Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como alarme, estiver ativa.

Env. Warning- Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como advertência, estiver ativa.

External In – Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como normal ou controle, estiver ativa. Aparece em branco quando todas as
entradas externas estão desativadas ou não estão configuradas.

b. Linha 2:

1. Warning (Advertência) – Mostra na tela quando existe uma advertência na unidade LCSU;
de outra maneira aparece em branco. Quando clicar duas vezes neste quadro, aparece uma
lista detalhada.

2. Ext Out – Permite abrir uma janela para saídas auxiliares.

Na coluna direita, a área de controle mostra o estado de verificação da unidade LCSU e pode assumir os
seguintes valores.

a. Available (Disponível) – Controle está disponível.

b. Undet (Indeterminado) – Controle está indeterminado.

c. Pending (Pendente) – A solicitação de controle está pendente.

d. to XXXX (para XXXX) – O usuário XXXX tem o controle.

e. Request (Solicitação) – Permite ao usuário solicitar o controle do equipamento.

B.3.1.1 DADOS HISTÓRICOS

Este menu mostra a informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC e com ele é
possível salvar dados no disco, voltar a carregar os dados do disco e apagar parcial o totalmente. Quando se
seleciona este menu, a tela que aparece na Figura B-28 mostra as seguintes opções:

a. Recall (Recuperação).

b. Report (Reporte).

c. Status (Estado).

Somente para fins de instrução


Somente para fins de instrução
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Figura B-28. Menu de dados históricos

B.3.1.1.1 Recuperação

Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Ao fazer a seleção, aparece a janela na Figura B-
29, oferecendo as seguintes opções:

a. Util

b. Event (Eventos)

c. Ut. Hist.

d. Print (Imprimir).

e. Help (Ajuda).

Figura B-29. Recuperação de dados históricos

B.3.1.1.1.1 Util

Quando se seleciona esta opção, aparece o menu mostrado na Figura B-30 e descrito em seguida:

a. Cascade (Cascada) –superpoem as janelas.

b. Tile (Mosaico) – Mostra as janelas em forma horizontal.

c. Arrange Icons (Arranjar Ícones) – Mostra os ícones na seção inferior da janela principal.

Somente para fins de instrução


Somente para fins de instrução
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d. Buzzer off F4 (Zumbidor desativado F4) – Desativa o alarme audível (zumbidor).

Figura B-30. Menu Util

B.3.1.1.1.2 Eventos

Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura B-31:

Figura B-31. Como estabelecer a data e hora dos eventos

Ao clicar em OK os dados são confirmados e se abre a janela (Figura B-32) que mostra todos os eventos
registrados desde a data de início.

Os seguintes comandos se encontram situados na seção inferior da janela.

a. Next (Seguinte) – Passa à informação seguinte.

b. Prev (Prévia) – Passa à informação prévia.

c. Next Page (Seguinte página) – Passa à página de dados seguinte.

d. Prev. Page (Página anterior) – Passa à página anterior de dados.

e. First (Primeira) – Passa à primeira página de dados registrada.

f. Last (Última) – Passa à última página de dados registrada.

g. New date (Nova data) – Aparece uma janela para introduzir uma nova data e hora para atualizar os
eventos.

h. Print (Imprimir) – Imprime os dados que aparecem na tela.

Somente para fins de instrução


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Figura B-32. Eventos

B.3.1.1.1.3 Hist Ut.

Quando se seleciona esta opção, aparece na tela o menu mostrado na Figura B-33.

Figura B-33. Menu Hist Ut.

Restore (Restaurar) – Restaura os dados guardados anteriormente num arquivo de backup para referência
futura.

Quando se seleciona esta opção aparece uma janela (ver a Figura B-34) em que se mostra onde podem
encontrar-se os arquivos de backup.

Figura B-34. Como restaurar a base de dados

Somente para fins de instrução


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Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento

Quando tiver selecionado o arquivo de backup se abre uma janela (ver a Figura B-35) para estabelecer a data
de início/final e a hora da restauração de dados históricos. Para inserir a data e hora, deverá ser de-selecionado
Restore All (Restaurar todo), digitar os dados que desejados e dar um clique em OK. Para uma restauração
completa, deverá clicar em OK diretamente, devido a que Restore Alles estar sempre selecionado quando a
janela é aberta. Para interromper a operação deverá clicar em Cancel.

Figura B-35. Como estabelecer a data e hora de restauração de dados

Aparece a mensagem “Do you want to delete the stored history data? (Você deseja apagar os dados históricos
guardados?). Para apagar os dados guardados e substituí-los pelos dados do arquivo de backup deverá
responder YES.

Backup (Salvar cópia extra) – Quando se seleciona esta opção é aberta a janela que aparece na Figura B-36,
permitindo salvar num arquivo a informação na base de dados.

Figura B-36. Como salvar a base de dados

Deverá utilizar esta janela para selecionar o arquivo que será salvo. Se se troca o nome do arquivo ou se cria
um novo, o programa lhe dará a extensão .BKD ou .BKI. O programa também verifica se há suficiente espaço
no disco para iniciar a operação.

Se o arquivo não existir aparecerá a seguinte mensagem: “The selected file does not exist yet! Do you want to
criate it?” (O arquivo selecionado não existe ainda, deseja criá-lo?). Para criar o arquivo deverá clicar em
YES, ou em NO para interromper a operação.

Quando clicar em YES, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-37, de tal maneira que possa ser inserida
a data de início da ação de salvar os dados. Para salvar os dados em forma total, dar um clique em OK: Para
inserir a data e hora, selecionar Backup All (Salvar todo), digitar os dados desejados e dar um clique em OK.
Para interromper a operação deverá clicar em Cancel.

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Figura B-37. Como estabelecer a data e hora para salvar a base de dados

Se o arquivo existe, o programa verifica se os nomes do equipamento e do sítio no arquivo selecionado


correspondem aos do equipamento atual. Se não correspondem, será informado a você, e se interrompe a
operação.

Se continuar o procedimento, aparecerá uma mensagem indicando a data e hora do primeiro e último registro
de dados e a pergunta se deseja adicionar uma nova data para um backup adicional. Se responder YES, será
realizado um backup incremental.

É provável que um disquete não tenha suficiente espaço para os dados de um backup total. Se encher o
disquete, o programa mostra a data e hora do último registro de backup, de tal maneira que você possa
começar dali em diante quando inserir um novo disquete.

Quando falha o PC (por exemplo, se houver uma perda de energia elétrica) durante o backup incremental,
podem alterar-se os arquivos no disco e perder-se os que foram guardados anteriormente. Para resolver este
problema, deverá proceder-se da seguinte maneira:

a. Copiar o arquivo antes de agregar novos dados ao arquivo selecionado, de tal maneira que possa
repetir o procedimento sem perder os dados anteriores.

b. Salvar os dados num novo arquivo. Por exemplo, iniciar o procedimento com o arquivo XXX1.bkd e,
quando estiver guardando, utilizar outro arquivo XXX2.bkd. Antes de salvar os novos dados no
arquivo XXX2.bkd, deverá ter cuidado ao selecionar a data de início do procedimento, com objeto de
evitar salvar duas vezes os mesmos dados ou saltar outros. Deverá proceder-se da seguinte forma:

c. Selecionar o arquivo XXX1.bkd para fazer o backup dos dados.

d. Depois que o programa verificar os nomes do sítio e do equipamento, mostrará as datas do primeiro e
último registro. Anote a data do último registro e CANCELE a operação.

e. Agora pode iniciar o backup do arquivo XXX2.bkd dando a última data de registro do arquivo
anterior XXX1.bkd como a data de início.

Partial Erase (Apagar parcialmente) – permite apagar um número de eventos do disco rígido do PC e
decidir o intervalo de tempo que será apagado.

Primeiro selecionar Partial Erase. A janela que aparece na Figura B-38 mostra a mensagem “LCSU of site
XXXX All events – Partial erase Do you confirm?” (LCSU no sítio XXXX Todos os eventos – “Apagar
parcialmente você confirma?”. Dar um clique em YES para confirmar a operação ou em NO para cancelar).

Somente para fins de instrução


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Confirm

Setting of date and time

Figura B-38. Como apagar parcialmente

Ao receber a confirmação, aparece a janela mostrada ao lado direito da Figura B.38 para inserir a data e hora
inicio/termino da ação de apagar.

Clicar em Cancel para interromper a operação.

Se for selecionado um intervalo de tempo sem dados registrados, aparecerá a mensagem “Database was
already empty for the selected period” (A base de dados já estava vazia para período selecionado.) Para sair
dar um clique em OK.

Total Erase (Apagamento total) – permite apagar todos os eventos registrados na base de dados do disco
rígido do PC ao receber a confirmação do operador (ver a Figura B-39). Dar um clique em OK para proceder,
em Cancel para interromper a operação.

Figura B-39. Como apagar em forma total

B.3.1.1.1.4 Imprimir

Esta opção (ver a Figura B-40) permite fixar as margens da página e imprimir os dados que aparecem na tela.

Figura B-40. Menu de impressão

B.3.1.1.1.5 Ajuda

Ver o parágrafo B.2.6.

B.3.1.1.2 Reporte

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Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-41. Funciona igual a descrita
no Parágrafo B.2.5.1, exceto que se relaciona com a LCSU.

Figura B-41. Reporte da LCSU

B.3.1.1.3 Estado da LCSU

Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-42. Funciona como a descrita
no Parágrafo B.2.5.2, exceto que se relaciona com a LCSU.

Figura B-42. Ativação/desativação estado LCSU

B.3.1.2 NOTAS

Esta opção permite editar um arquivo de texto para incluir notas. Cada configuração de sítio tem um nome de
arquivo de texto que é dado no momento da configuração do programa. Se o arquivo não existir, será
perguntado se deseja criá-lo, segundo se mostra na Figura B-43.

Figura B-43. Notas

Para terminar, dar um clique em NO. Para criar um arquivo, dar um clique em YES. Aparecerá na tela a janela
NOTEPAD e que pedirá para confirmar a criação do arquivo XXXX.txt. Dar um clique em YES para
confirmar o nome do arquivo ou em NO para criar um arquivo sem nome, o qual será nomeado quando for
salvá-lo.

NOTA

Somente para fins de instrução


Somente para fins de instrução
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Somente poderá ser aberto um arquivo de cada vez e se um arquivo


estiver aberto em outro programa, não poderá abri-lo em NOTES. Para
abrir um novo arquivo deverá fechar primeiro o arquivo aberto.

B.3.1.3 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

Quando se seleciona esta opção, se abre a janela que aparece na Figura B-44, dando a data e hora da última
atualização da LCSU.

Figura B-44. Última data de atualização da LCSU

B.3.1.4 LCSU

Quando se seleciona LCSU, se abre o menu que aparece na Figura B-45; todavia, suas opções somente estão
ativas quando a LCSU está sob controle.

Figura B-45. LCSU sob controle

B.3.1.4.1 Mudança de Data e Hora da LCSU

Esta opção permite trocar a data e hora da unidade LCSU. Se for inserida uma data e hora anterior a da última
atualização da LCSU, aparecerá uma advertência de que os dados históricos podem ser perdidos, por
conseguinte, a troca deve ser confirmada antes de ser aceita.

B.3.1.4.2 Apagar todos os Dados Históricos da LCSU

Esta opção se utiliza para apagar todos os dados históricos da LCSU.

B.3.1.4.3 Status Congelado

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Esta opção permite reativar o armazenamento dos dados de estado e a visualização na tela. Por exemplo, se o
equipamento tiver um mau funcionamento e sofrer variações contínuas de dados, a unidade LCSU bloqueia a
memorização para evitar salvar dados que não têm nenhuma utilidade.

B.3.1.5 AJUDA

Quando se seleciona esta opção, aparece uma janela com dados gerais da LCSU.

B.3.2 EQUIPAMENTO

Esta opção Mostra na tela informação sobre o estado do equipamento, conforme pode ser visto na Figura B-
46.

A barra de título mostra os nomes do sítio e do equipamento e os títulos do menu estão na linha seguinte.

Figura B-46. Equipamento

As quatro colunas são MON1, MON2, TX1 e TX2.

As seguintes indicações podem ser visualizadas nas colunas MON1 e MON2.

a. Linha um:

1. ALARM – Alarme principal do monitor no transponder da antena.

2. Sec Al – Alarme secundário do monitor no transponder da antena.

b. Linha dois:

1. Stby-Al – Alarme primário do monitor no transponder com carga fantasma.

2. Stby-Sec Al – Alarme secundário do monitor no transponder com carga fantasma.

c. Linha três:

1. FAULTY (Com falhas) – O monitor está defeituoso porque os testes foram sem sucesso.

2. DATACOM – Existem falhas na comunicação entre o monitor e a unidade LCSU.

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d. Linha quatro:

1. Bypassed – Ambos monitores estão sob controle manual.

Nas colunas TX1 e TX2 podem aparecer as seguintes indicações do estado do equipamento:

a. Linha um

1. OPERATING – O equipamento está em operação automática e o transponder está conectado


à antena. Também pode mostrar informação quando está em operação manual através do
comando relevante que pode ser selecionado no menu. Neste caso o transponder estará
conectado à antena ou à carga fantasma, dependendo da conexão atual.

2. STBY- O Equipamento está em operação automática, o transponder está conectado à carga


fantasma e o nível normal de reserva ou standby tiver sido selecionado (NORMAL). Se tiver
sido estabelecido um nível de reserva ativo (HOT), este texto nunca aparecerá porém será
mostrado o texto “OPERATING” (Em operação). Durante a operação manual, este texto
também pode ser mostrado com o comando relevante no menu.

b. Linha dois

1. WARNING (ADVERTÊNCIA) –Se ocorreu uma ou mais condições de alarme secundário


no equipamento.

2. DATACOM – Comunicação com falhas entre o módulo transmissor e a unidade LCSU.

c. Linha três

1. FAULTY (Com falhas) – Mostra na tela, em operação manual, quando o transponder na


antena tiver uma ou mais condições de alarme primário.

2. Degraded (Degradado) – O transponder está em condições de alarme secundário.

3. OK – O transponder está em condições operacionais regulares.

d. Linha quatro ON ANT – O transponder está conectado com a antena.

Para ativar esta opção deverá atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de configuração
confxxxx.ini.

Os quadros da estação podem mostrar na tela o seguinte:

a. Coluna um, linha um: Eqp datacom – Existe um erro de comunicação entre a LCSU e o
equipamento.

b. Coluna um, linha dois. Não se usa.

c. Coluna dois, linha um: ALARM –Foi detectado pelo menos um alarme (primário ou secundário).
Para ativar esta opção deverá atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de
configuração confxxxx.ini.

d. Coluna dois, linha dois: Mains off – O equipamento recebe energia da bateria (no há fonte de força da
rede principal).

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e. Coluna dois, linha três: Other warn – Foram detectadas advertências (warnings). Para ativar esta
opção atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de configuração confxxxx.ini.

f. Coluna três, linha um: Não se usa.

g. Coluna três, linha dois: Red. Power – Condições de operação com potência reduzida.

h. Coluna três, linha três: Rout. Check – Se estiver sendo realizada a Verificação de Rotina, seja
através do comando do operador ou automaticamente se o parâmetro estiver definido em automático.

O quadro de Controle mostra o estado de controle do equipamento e pode aparecer o seguinte:

a. Available (Disponível) – O controle do equipamento está disponível.

b. Undet (Indeterminado) – O estado do equipamento está indeterminado.

c. Pending (Pendente) – A solicitação de controle está pendente.

d. to XXXX – O usuário XXXX tem o controle.

e. Request – Permite ao operador solicitar o controle do equipamento (não aparece na Figura).

B.3.2.1 DADOS HISTÓRICOS

Este menu permite mostrar na tela informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC.
Também permite salvar num disquete a informação na base de dados, voltar a carregar do disquete e apagar
parcial o totalmente a base de dados. Oferece as seguintes opções:

a. Recall (Recuperação).

b. Report (Reporte).

c. Status (Estado.

B.3.2.1.1 Recuperação

Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Para maior informação, consultar o Manual do
Usuário do Administrador do Equipamento de que se trata.

B.3.2.1.2 Reporte

Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-47. Funciona igual a janela
descrita no Parágrafo B.2.5.1, exceto que é específica para o equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.

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Figura B-47. Reporte de dados históricos do equipamento

B.3.2.1.3 Estado

Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-48. Funciona igual a janela
descrita no Parágrafo B.2.5.2, exceto que é específica para o equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.

Figura B-48. Ativação/desativação estado do equipamento

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B.3.2.2 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-49, mostrando a última data e
hora de atualização do estado do equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.

Figura B-49. Última atualização do equipamento

B.3.2.3 AJUDA

O menu de ajuda Mostra na tela a informação acerca.

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ÍNDICE

Parágrafo Página

ANEXO C. USUÁRIO DE PC – WINDME 415/435 – ADMINISTRADOR DE EQUIPAMENTO


3-1
C.1 OPERAÇÕES DO ADMINISTRADOR DE EQUIPAMENTO ......................................................... 3-1
C.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ADMINISTRADOR DE EQUIPAMENTO WIN DME
415/435 .................................................................................................................................................. 3-2
C.3 OPERAÇÃO ..................................................................................................................................... 3-2
C.3.1 INÍCIO DO PROGRAMA .............................................................................................................. 3-2
C.3.2 TELA PRINCIPAL ........................................................................................................................ 3-8
C.3.3 OPÇÃO COMANDOS ................................................................................................................... 3-8
C.3.4 MENU DE VERIFICAÇÕES ......................................................................................................... 3-8
C.3.4.1 Monitoramento Executivo na Antena/Carga Fantasma ................................................................3-12
C.3.4.1.1 Monitoramento dos Monitores Automáticos .............................................................................3-14
C.3.4.2 VERIFICAÇÃO DE ROTINA (ROUTINE CHECK)..................................................................3-14
C.3.4.2.1 Verificação de Rotina do Transponder .....................................................................................3-15
C.3.4.2.2 Verificação de Rotina dos Monitores........................................................................................3-20
C.3.4.3 MEDIÇÕES PADRÃO...............................................................................................................3-21
C.3.4.3.1 Medições Padrão do Transponder.............................................................................................3-21
C.3.4.3.2 Medições Padrão dos Monitores ...............................................................................................3-23
C.3.4.4 DIAGNÓSTICO .........................................................................................................................3-24
C.3.5 MENU DE ESTADO ....................................................................................................................3-25
C.3.5.1 ESTADO DE ADVERTÊNCIAS ...............................................................................................3-25
C.3.6 ESTADO DE ALARMES .............................................................................................................3-34
C.3.6.1 LISTA DE PARÂMETROS DEFINIDOS (..................................................... list of SETTINGS) 3-35
C.3.6.2 TRANSFERÊNCIA DE DADOS DA MEMÓRIA......................................................................3-38
C.3.6.3 DETALHE DE DADOS DO MÓDULO DE CARTÃO DE CONTROLE E ESTADO (CSB) .....3-38
C.3.6.4 DETALHE DO MONITOR .......................................................................................................3-40
C.3.6.5 DETALHE DO TRANSPONDER ..............................................................................................3-41
C.3.6.6 VERSÃO DE SOFTWARE ........................................................................................................3-41
C.3.7 AMBIENTE DE MANUTENÇÃO ................................................................................................3-42
C.3.7.1 OPÇÃO DE COMANDOS DE MANUTENÇÃO .......................................................................3-43
C.3.7.2 MENU DE VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO ...................................................................3-44
C.3.7.3 MENU DE ESTADO DE MANUTENÇÃO ...............................................................................3-44
C.3.7.4 MENU DE PARÂMETROS DEFINIDOS (SETTINGS) (settings) DE MANUTENÇÃO ...........3-44
C.3.7.5 MENU DE SAÍDA DE MANUTENÇÃO ....................................................................................3-44
C.3.7.6 MENU DE UTILIDADES ..........................................................................................................3-44
C.3.7.7 MENU DE AJUDA ....................................................................................................................3-45
C.3.8 MENU DE PARÂMETROS DEFINIDOS (SETTINGS) ...............................................................3-45
C.3.8.1 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS (Parameters Setting) DO TRANSPONDER........................3-46
C.3.8.1.1 Canal e Modo de Operação ......................................................................................................3-47
C.3.8.1.2 Código de Identificação ...........................................................................................................3-47
C.3.8.1.3 Retardo de Resposta.................................................................................................................3-47
C.3.8.1.4 Tempo Morto ...........................................................................................................................3-48
C.3.8.1.5 Predefinição do Circuito de Eco de Longa Distância ................................................................3-48
C.3.8.1.6 Sensibilidade do Receptor ........................................................................................................3-48
C.3.8.1.7 Duração do Antieco .................................................................................................................3-48
C.3.8.1.8 Supressão do Eco Curto ...........................................................................................................3-48
C.3.8.1.9 Velocidade de Transmissão ......................................................................................................3-49
C.3.8.1.10 Modo do Código Morse .........................................................................................................3-49
C.3.8.1.11 Recuperação de Identificação Independente ...........................................................................3-50

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C.3.8.1.12 Operação de Potência Reduzida .............................................................................................3-50


C.3.8.2 DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS DE OPERAÇÃO ..................................................................3-50
C.3.8.2.1 Lógica de Monitoramento ........................................................................................................3-51
C.3.8.2.2 Modo de Reserva (StandBy Mode)...........................................................................................3-51
C.3.8.3 DEFINIÇÃO dos LIMIARES DO MONITOR ............................................................................3-52
C.3.8.4 DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA RETARDO DE REINÍCIO ........................................3-55
C.3.8.5 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS (Parameters Setting) DE CONFIGURAÇÃO DO DME......3-56
C.3.8.5.1 Configuração Padrão ................................................................................................................3-56
C.3.8.5.2 Definição da Configuração Ampliada .......................................................................................3-57
C.3.8.5.3 Definição da Configuração de Interfase de Facilidade Associada ..............................................3-57
C.3.8.6 DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE EXECUÇÃO AUTOMÁTICA DE VERIFICAÇÃO DE
ROTINA ...............................................................................................................................................3-58
C.3.8.7 MENU DE UTILIDADES ..........................................................................................................3-58
C.3.8.8 Menu de AJUDA ........................................................................................................................3-58

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Tabela Página

Figura C-1a. Árvore de Instruções (Menu Geral) ........................................................................................ 3-3


Figura C-1b. Árvore de Instruções (Verificação) ....................................................................................... 3-4
Figura C-1c. Árvore de Instruções (Estado) ................................................................................................ 3-5
Figura C1-d. Árvore de Instruções (Configuração) ..................................................................................... 3-6
Figura C1-e. Árvore de Instruções (Diagnóstico) ........................................................................................ 3-7
Figura C-2. Tela Principal – Modo Automático .......................................................................................... 3-8
Figura C-3. Medição configurável ............................................................................................................ 3-12
Figura C-4. Monitoramento Executivo na Antena ..................................................................................... 3-13
Figura C-5. Verificação de Rotina na antena ............................................................................................ 3-16
Figura C-6. Verificação de Rotina nos Monitores ..................................................................................... 3-20
Figura C-7a. Resultado da Medição na antena – Exemplo ........................................................................ 3-21
Figura C-7b. Resultado da Medição na antena – Exemplo ........................................................................ 3-22
Figura C-8. Parâmetro Definido NSFA .................................................................................................... 3-22
Figura C-9. Medição no Monitor .............................................................................................................. 3-23
Figura C-10. Diagnóstico no Trx2 – (Sem falhas detectadas) .................................................................... 3-24
Figura C-11. Tela de Advertências ........................................................................................................... 3-26
Figura C-12. Alarmes em Transponder 1 .................................................................................................. 3-34
Figura C-13. Lista de Parâmetros Definidos (Settings) ............................................................................. 3-36
Figura C-14. Transferência de dados da Memória (Memory Dump) ......................................................... 3-38
Figura C-15. Detalhe de Dados do CSB ................................................................................................... 3-40
Figura C-16. Detalhe de Monitores .......................................................................................................... 3-41
Figura C-17. Detalhe do Transponder o Transponders .............................................................................. 3-41
Figura C-18. Versão de Software ............................................................................................................. 3-42
Figura C-19. Confirmação de Manutenção ............................................................................................... 3-42
Figura C-20. Tela Principal de Manutenção.............................................................................................. 3-43
Figura C-21. Comandos de Manutenção ................................................................................................... 3-44
Figura C-22. Confirmação de Saída de Manutenção ................................................................................. 3-44
Figura C-23. Menu de Parâmetros Definidos (Settings) ............................................................................ 3-45
Figura C-24. Definição de Canal e Modo ................................................................................................. 3-47
Figura C-25. Definição do Retardo de Resposta ....................................................................................... 3-48
Figura C-26. Definição da Supressão do Eco Curto .................................................................................. 3-49
Figura C-27. Definição da Velocidade de Transmissão ............................................................................. 3-49
Figura C-28. Definição do Código Morse................................................................................................. 3-50
Figura C-29. Definição da Recuperação de Identificação Independente. ................................................... 3-50
Figura C-30. Parâmetros de Operação ...................................................................................................... 3-51
Figura C-31. Limiares do Monitor ............................................................................................................ 3-52
Figura C-32a. Configuração - Retardo de Resposta ................................................................................. 3-53
Figura C-32b. Configuração – Espaçamento de Impulsos ......................................................................... 3-53
Figura C-32c. Configuração – Eficiência de Resposta .............................................................................. 3-54
Figura C-32d. Configuração – Identificação ............................................................................................. 3-54
Figura C-32e. Configuração - Potência de Pico de Saída .......................................................................... 3-54
Figura C-32f. Configuração – Velocidade de Transmissão ....................................................................... 3-55
Figura C-33. Configuração Padrão do DME ............................................................................................. 3-56
Figura C-34. Configuração Ampliada do DME ........................................................................................ 3-57
Figura C-35. Configuração de Interfase de Facilidade Associada .............................................................. 3-58

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LISTA DE TABELAS

Tabela Página

Tabela C-1. Valores NSFA ...................................................................................................................... 3-22


Tabela C-2. Parâmetros Definidos (Settings) do Transponder ................................................................... 3-46
Tabela C-3. Parâmetros Definidos (Settings) de Operação ........................................................................ 3-51
Tabela C-4. Limiares do Monitor ............................................................................................................. 3-52
Tabela C-5. Parâmetros Definidos (Settings) de Retardo de Reinício ........................................................ 3-55
Tabela C-6. Parâmetros de Configuração Padrão do DME ........................................................................ 3-56

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SECCION 3. USUÁRIO DE PC – WINDME 415/435 – ADMINISTRADOR DE


EQUIPAMENTO
INTRODUÇÃO
WINDME roda em Windows 95 ou NT e apresenta informação do equipamento medidor de distância (DME),
uma vez que se tenha adquirido o controle do equipamento.

O material nesta seção se refere ao DME 435 (1 kW de potência de saída) porém também se aplica ao DME
415 (100 W de potência de saída) exceto que o 415 não tem o módulo TKW.

C.1 OPERAÇÕES DO ADMINISTRADOR DE EQUIPAMENTO

Pode-se utilizar o Administrador de Equipamento para:

a. ligar a radiobaliza e trocar de transponder (Transponder 1/2 Principal)

b. apagar a radiobaliza (Radiobaliza OFF)

c. reinicializar todos os alarmes e advertências (Reinicializar Alarmes)

d. apresentar em tela o estado de alarme do transponder (Alarmes no Trx1/2)

e. apresentar mensagens de advertência (Advertências)

f. rodar a verificação de rotina para o transponder na antena (Verificação de Rotina – Trx na antena),
para o transponder em carga fantasma (Verificação de Rotina – Trx em Carga Fantasma) ou para os
monitores (Verificação de Rotina – nos Monitores)

g. rodar testes simples (Medição Padrão – Trx na antena – Trx em Carga Fantasma, Monitor 1 ou 2) no
modo padrão o como tiver sido configurado pelo operador

h. apresentar os valores dos parâmetros do ciclo de monitoramento automático para o transponder na


antena (Monitoramento Executivo na antena), o transponder com carga fantasma (Monitoramento
Executivo em Carga Fantasma) o os monitores (Autoverificação dos monitores):

1. Diagnóstico

2. Seleção de medições padrão para o transponder na antena (Medição Padrão – Trx na antena),
ou transponder em carga fantasma (Medição Padrão em Carga Fantasma) ou os monitores
(Medição Padrão – Monitor 1 e Medição Padrão – Monitor 2).

3. Apresentar em tela (Lista de Configuração) e troca dos parâmetros de operação ( Settings -


Parâmetros Definidos (Settings)).

Adicionalmente às operações descritas anteriormente, uma vez que se entre no ambiente de manutenção
(Manutenção), você pode utilizar o administrador de equipamento para efetuar o seguinte:

a. trocar o estado operacional dos transponders (Trx 1 ou 2 Em Operação e de Reserva)

b. transferência de transponders (Transferência).

Para ajuda, pressionar F1.

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C.2 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA ADMINISTRADOR DE EQUIPAMENTO WIN DME 415/435

O Administrador de Equipamento deve ser instalado, ao instalar WINSV-32. Consultar o Anexo A para
instruções de instalação.

C.3 OPERAÇÃO

C.3.1 INÍCIO DO PROGRAMA

Para abrir WINDME, primeiro deve abrir-se o programa WINSV e entrar “logon”(consultar o Anexo A). Uma
vez que se tenha entrado no programa poderá será vista a janela principal WINSV que é a seguinte:

Clicar na linha DME e se abrirá a janela de Administrador de Equipamento mostrada a seguir.

Clicar em Request (Solicitar) para obter o controle do DME do WINSV. Aparece a mensagem “Wait –
Initialization in progress” (Espere –inicialização em andamento). Uma vez terminada a inicialização, a tela
principal permite o aceso a todas as funções descritas neste anexo.

NOTA

O presente anexo Oferece uma descrição abrangente das


funções e características do programa. Entretanto, talvez
você não tenha aceso a todas as funções; o aceso está
definido por nível de senha.

A Figura C-1 mostra a estrutura do programa


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From
SUPERVISOR PROGRAM

Automatic Environment Exit Maintenance Maintenance Environment

Beacon Off Transponder 1 Operating


Transponder 1 Main
Transponder 1 Stanby
Transponder 2 Main
Commands Commands Transponder 2 Operating
Alarm Reset
Checks Checks Transponder 2 Standby
Changeover
Status Status
Maintenance Enter Maintenance Settings 1
Settings Exit
Utility 5 Utility
Help 5 4 Help 2
4 3
4 5
3
3
Index
Using Help Buzzer Off

About Dme

2 19

20
2
Transponder Parameter
21
Operational Parameter to fig.D.1d
Monitor Threshold
22 SETTING
AFI Assoc.Facility: Logic
Restart Delay
Standard 23
DME Configuration
Extended 24
Routine Check Period
25
1

Warning 13
Alarm on Trx1
Alarm on Trx2 14
List of setting 15 to fig.D.1c
STATUS
CTR Mem Dump 28
CSB Detail 16
Monitor Detail 17

Transponder Detail
27
1 26 Synthesis 6
Software Version
DAC/ADC 7
1
Executive monitoring on Antenna INT. Pair 8
1 Freq. Synt. 9
1
Executive monitoring on Dummy
Counter 10
1
Monitor Self Check
Attenuators 11
1
Routine Check – Trx on Antenna
Calibration 12
1 to fig.D1.b
Routine Check – Trx on Dummy CHECK
Routine Check on Monitors 3
Measurement - Trx on Antenna 1
Measurement - Trx on Dummy
Measurement - on Monitor 1
2
Measurement - on Monitor 2
Configurable Measurement - 1 Monitor 4
Configurable Measurement - 2 Monitors
Diagnostic to fig.D1.e
5
Diagnostic

Figura C-1a. Árvore de Instruções (Menu Geral)

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Checks and Measurement

Measurements
Parameters ON ANT & ON Dummy Mainten.
Rt Ck Ant Load & (Manual)
Rt Ck D.L
R ep ly D e lay Peak Power Output   
R ep ly E fficien cy Peak Power Droop   
P u ls e S p acing 
1 Executive Monitoring Pulse Shape  
on Antenna/Dummy L. P e ak Po w er O utp ut
T ran s m ission R ate Pulse Spacing   
T ran sm itter F req. Transmitter Frequency   
Transmitted Power (only on
Transmission rate   
Trx Main)
Adjacent Channel Rejection   
Bandwidth   
STD Measurement
2 Routine Check 
Echo Suppression  
on Antenna/Dummy L.
Reply Efficiency   
Sensitivity   
Dead Time   
Interrogation 1st & 2nd Pulse Level
STD Measurement Decoder  
3 Interrogation Pulse Spacing 
Routine Check
on Monitor(s) Interrogation 1st & 2nd Pulse Shape Reply Delay Var. with Level   
Transmitted Power  No 
Identity Code Reading  No 
ADC Check
Identity Code Timing  No 
Interrogation Pair
Frequency Synthes. Mon1 Automatic gain Reduction No No 
6 Monitor(s) Self Check Identity Code Filter &
Synthesis Identity Priority on Reply No No 
Mon2
Counter Check
Adjacent channel desensitization No No 
Attenuator Check
Calibration Continuous wave desensitization No No 
Sensitivity variation with load No No 
Automatic gain reduction No No 
Monitor(s) Self Check Test 0 - Level value
Identity Priority on Reply No No 
7 DAC/ADC Test 1 - Level value
Test 2 - Level value Recovery time No No 

1st Pulse: Level; Rise Time; Decay Time; Duration


8 Monitor(s) Self Check 2nd Pulse: Level; Rise Time; Decay Time; Duration
Int. Pair Interrogation Pair Spacing

9 Monitor(s) Self Check Frequency Synthesizer


Freq. Synth.

10 Monitor(s) Self Check Counter Check - 5MHz


Counter

Monitor(s) Self Check 1° to 9° Attenuator Level


11
Attenuators

Monitor(s) Self Check Calibration of monitor delay time


12
Calibration

Test type
Reply Delay
4 Configurable Measurem. Use Ancill. signal YES Parameter Result
Monitor Reply Efficiency
NO
Signal Generator

Figura C-1b. Árvore de Instruções (Verificação)

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Status
13 Warning See list in para. D.3.5.1.

Reply Delay
Reply Efficiency
Pulse Spacing
Peak Power Output
14 Alarm on Trx 1/2
Identification
Transmission Rate
Transmitter Freq.
Transmitted Power
(only on Trx Main)

Event Logging Status


Same as Setting Parameter RTCK on Trx Main Stored Rec
15 List of Setting
see figure D.1d RTCK on Trx Stby Time of 1st Record
RTCK on Monitor Time of last Record

28 CTR Mem Dump See para. D.3.5.4 ACDC 1to 4 flag


DCDC 1to 4 flag
BATTERY
Data Loggin Information Back panel +5V flag
Power Supply Flags
16 CSB detail Restart Information Status
Routine Check Information Attempt #
CSB Battery Information Time to next switch on
Status
Next Routine Check

Battery on board

Commanded Antenna Position


Read Antenna Position
Transponder 1 On/Off State
Transponder 2 On/Off State
Transponder 1 On/Off Flag Mon1
17 MONITOR detail &
Transponder 2 On/Off Flag Mon2
Trx 1 Alarm Status sent to other monitor
Trx 2 Alarm Status sent to other monitor
Trx 1 Alarm Status got from other monitor
Trx 2 Alarm Status got from other monitor

Read Antenna Position


ON/OFF Status commanded from MON1 Transponder 1
27 TRANSPONDERS detail ON/OFF Status commanded from MON2 &
ON/OFF Status sent to Monitors Transponder 2
Delay Bridge status

CSB
MON1
26 Software Version Trx1
MON2
Trx2

Figura C-1c. Árvore de Instruções (Estado)

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Settings Parameter
1 to 126 channel OFF
X,Y mode -1 dB
Channel & Mode -2 dB
Reduced Power max n° 4 charascters -3dB
1st Identity Code
2nd Identity Code 2700 ÷ 4800 ppps
Transmission Rate 800 ÷ 4800 ppps 35 to 75 µs -X channel
Reply Delay 50 to 75 µs -Y channel
19 Transponder Parameters Dead Time 0 to 150µs
ON
Short Echo Suppres.
Thr. Lg. Dist. Echo OFF
0 to -60 dB
Sensitivity N -74 to -94 dBm
Antiecho Duration
Morse Code Mode 50 to 300µs MASTER CODE
Ind. Id. Recovery MASTER TRIGGER
Dot Duration SLAVE CODE
Trx Switch logic SLAVE TRIG
100 to 160 ms
NO
ON SIGNAL
ON SENSING
Both Monitors must be agree
One monitor is enough
Operational Parameters Monitor Logic
20
Standby Mode 1 Monitor
2 Monitors
Reply Delay
Reply Efficiency NORMAL
Pulse spacing HOT
21 Monitor Threshold Identification
Peak Power Output Alarm type: PRIMARY or SECONDARY
Transmission Rate Alarm threshold
Transmission Freq. Alarm delay

Restart Attempt
1st Restart Delay
22 Restart Parameter selections: # of attemps and time delay
2nd Restart Delay
3rd Restart Delay
Time to Reset Cycle

Battery Presence
Mains Presence Yes
23 DME Configuration
STD
Associated Equipment No 100 Wp
Dual Transponder 1kWp
Dual Monitor
BCPS
FRAKO
DME Type
Mains Power Supply
Monitor Cable Loss 0 to 6 dB
24 DME Configuration Antenna Probe Coupling
Extended Antenna Cable Loss
Antenna Cable Delay 15 to 30 dB
Module ACDC 1 Present
Module ACDC 2 Present 0 to 6 dB
Module ACDC 3 Present
Module ACDC 4 Present 0 to 1000 ns

Routine Check Period


Hours
25 Days

Figura C1-d. Árvore de Instruções (Configuração)

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DIAGNOSTICS
Test and Measurements NOTE
LCSU - CSB
Battery on Board Monitors Communication
Real Time Clock Transponders Communication
Serial Controllers ACDC flags (1 to 4)
EEPROM DCDC flags (1 to 4)
PWS + 5V flags (1 & 2)
Monitors
Monitor self check Parallel I/O
DAC/ADC VTF Voltage
Attenuators RF Synthesizer
Calibration SCC Loop
Counter PLL Set
Freq. synthesizer Identity Code
Acquisition RAM Xilinx status
Generation RAM 63 MHz
Attenuator 30 dB Switches 1,3,4
Vref ADC Voltage
EEPROM
Transponder
Executive Monitoring on Dummy Load
5 diagnostic Tx Power Supply Protection DMD Modulation
Tx - Pulse width Protection DMD Overload of pulse prot.
Tx -Reverse Power Protect. DMD Acquisition
DPX faulty protection DMD Vref of main DAC
Tx - Low Voltage protection DMD Vref of pedestal DAC
Tx - Over temperature protect DMD Vref of gaussian DAC
TKW - Power Supply protect PLL
TKW - Pulse Width protect. Squitter generation
TKW-Reverse RF Power prot. Transmitter Frequency
TKW -Over temperature protect Calibration Counter
Dead Time Code to Association Facility
Main Delay Code from Association Facility
Long Anti-echo Code to DME
CAL Gate Duration VTF Voltage
Tx Analog readings - Vdc value Modules Interfacing Bus erro
Tx Analog readings - CW value Xilinx Interfacing
Tx Analog readings - Temperat. Tx and TKW +48V fuse
TKW Analog read. - Vdc value
TKW Analog read. - CW value
TKW Analog read. - Temperat.

Figura C1-e. Árvore de Instruções (Diagnóstico)

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C.3.2 TELA PRINCIPAL

A tela principal é exibida ao iniciar, oferecendo as opções mencionadas a seguir. Ver a Figura C-2. Estas
opções são descritas nos parágrafos C.3.3 até o C.3.9.

a. Comandos b. Verificações (checks)

c. Estado (status) d. Manutenção

e. Parâmetros Definidos (Settings) f. Utilidades

g. Ajuda

Figura C-2. Tela Principal – Modo Automático

C.3.3 OPÇÃO COMANDOS

Quando se seleciona a opção Commands na tela principal, aparece a janela de Comandos (Figura C-3) que
permite configurar as funções de controle.

a. Beacon Off. Desliga a radiobaliza.

b. Transponder 1 Main. Este comando define o transponder 1 como o principal, convertendo-o no


transponder na antena. Conecta o transponder 2 com a carga fantasma. Se a radiobaliza estiver
desligada, será ligada.

c. Transponder 2 Main. É igual que a função anterior Transponder 1 Main, exceto que conecta o
transponder 2 na antena e o transponder 1 na carga fantasma.

d. Alarm Reset. Reinicia os alarmes relacionados com o transponder na carga fantasma. Esta operação
demora mais de três minutos.

Depois de selecionar um comando, para regressar à tela principal deverá ser selecionado OK. Para cancelar os
parâmetros que você houver estabelecido deverá selecionar Cancel.

C.3.4 MENU DE VERIFICAÇÕES

Quando se seleciona Checks (Verificações) aparece um menu com as seguintes opções.

a. Executive Monitoring on Antenna. Mostra os resultados das medições dos parâmetros do


transponder na antena.

b. Executive Monitoring on Dummy. Mostra os resultados das medições dos parâmetros para o
transponder em carga fantasma.

c. Monitors Self-Check. Mostra os resultados das medições dos parâmetros do monitor.

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d. Routine Check-Trx on Antenna. Verifica o desempenho do transponder na antena.

e. Routine Check – Trx on Dummy. Verifica o desempenho do transponder na carga fantasma.

f. Routine Check – on Monitors. Verifica a eficiência do monitor.

g. Standard Measurement – Trx on Antenna. Seleciona as medições para verificar o transponder na


antena.

h. Standard Measurement – Trx on Dummy. Seleciona as medições para verificar o transponder com
carga fantasma.

i. Standard Measurement – Monitor 1. Seleciona as medições para verificar o monitor 1.

j. Standard Measurement – Monitor 2. Seleciona as medições para verificar o monitor 2.

k. Configurable Measurement – 1 Monitor. Somente num monitor.

l. Configurable Measurement – 2. Em ambos monitores.

A janela Configurable Measurement (Figura C-3) permite personalizar os testes para efetuar verificações
específicas para um dado sítio.

Existe um grupo grande de testes disponíveis:

a. Test type. Estabelece o tipo de medição: retardo de resposta, eficiência de resposta ou gerador de
sinais.

b. on Trx. (no transponder). Seleciona o transponder a ser medido (1 ou 2).

c. Number of Samples for Average Calculation (NSFA). Seleciona o número de amostras para
calcular a média; o parâmetro implícito (default) é 100.

d. Interrogator. Seleciona o monitor que faz a medição e se é necessário que o outro monitor gere um
sinal de ativação ou de perturbação para a medição (1 ou 2).

e. Use Ancill.sig. Para usar ou não usar o sinal auxiliar (Yes o No).

f. Shape for Ancill. Sig. Seleciona o tipo de sinal auxiliar (onda contínua [CW] ou par de impulsos). A
determinação é possível somente se o parâmetro Use Ancill. Sig. estiver em Yes.

g. PARAMETER – Int. sig. Determina o valor do desvio de freqüência com respeito ao nominal (Freq.
dev. From nom.) e o espaçamento do sinal de interrogação (Spac.) gerada pelo interrogador do
monitor que realizará a medição (Int. sig.). Os limites para cada parâmetro são mostrados na coluna
“Range”.

h. PARAMETER – Ancill. sig. Determina o nível o desvio de freqüência com respeito ao regime
nominal (Freq. dev. From nom.) e o espaçamento dos pares (Spacing), a Velocidade de repetição
(Repetition Rate) e a posição em tempo com relação ao sinal de interrogação (Delay: Interr. to
Ancill. signal) de qualquer sinal utilizado (Ancill. signal) para levar a cabo a medição. Os limites de
ajuste (configuração) são mostrados. A configuração somente é possível se o parâmetro Use Ancill.
Sig. estiver em Yes.

A Velocidade de repetição do sinal de interrogação está fixada a 40 pares de impulsos por segundo (PPS).
Quando a Velocidade de repetição do sinal auxiliar estiver ajustada para 0, a Velocidade real de repetição se

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converte para 40 PPS e os dois sinais de interrogação se tornam síncronos. O parâmetro de retardo entre os
dois sinais de interrogação (Delay: Interr. to Ancill. signal) somente se ativa nesta condição.

A janela Configurale Measurement também oferece os seguintes comandos:

a. Start. Confirma os Parâmetros Definidos (Settings) e procede com o teste. Os resultados da medição
aparecerão no campo RESULT, que se atualizará em forma continua até que se interrompa o teste
selecionando STOP.

b. Stop. Interrompe o teste.

c. Exit. Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal.

d. Trx Parameter. Mostra os parâmetros selecionados do transponder.

e. Print. Imprime as verificações (testes) que se encontrem na tela. Somente pode imprimir depois de
realizar a interrupção.

f. Diagnostics. Roda os diagnósticos que verificam o desempenho dos transponders.

No caso do equipamento configurado com um só monitor, a medição somente pode ser levada a cabo com o
monitor 1 e nenhum sinal auxiliar será usado.

Se o equipamento for configurado com apenas um transponder, não poderão ser realizadas as operações de
Verificação de Rotina e de Monitoramento Executivo com o transponder conectado à carga fantasma.

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Figura C-3. Medição configurável

C.3.4.1 MONITORAMENTO EXECUTIVO NA ANTENA/CARGA FANTASMA

Quando se seleciona as opções Monitoramento Executivo na Antena ou na Carga Fantasma, aparecem os


parâmetros do transponder em uma janela similar à mostrada na Figura C-4.

a. Retardo da resposta.

b. Eficiência da resposta

c. Espaçamento de impulsos

d. Saída de potência máxima.

e. Velocidade de transmissão

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f. Freqüência do transmissor

g. Potência transmitida (somente no Trx principal na antena).

Figura C-4. Monitoramento Executivo na Antena

Quando o valor de uma medição excede os limites dos limiares de alarme, aparecerá a anotação “excedido
limiar de alarme primário (PRIM)” ou “excedido limiar de alarme secundário (SEC)” em seguida à medição
em questão. Qualquer valor excessivo aos limites dos limiares também será mostrado pela troca na cor das
medições.

a. Green (Verde). Nenhum limiar de alarme foi excedido.

b. Yellow (Amarelo). Se exceder o limiar de alarme secundário.

c. Red (Vermelho). Se exceder o limiar de alarme primário.

A janela Oferece as seguintes opções:

a. Update Mon1. As medições do Monitor 1 estão sendo atualizadas.

b. Update Mon2. As medições do Monitor 2 estão sendo atualizadas.

c. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).

d. Abort. Bloqueia o estado da tela, permitindo imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.

e. Print. Inicia a impressão dos valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado
Abort.

f. Save. Guarda os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.

g. Threshold. Mostra, numa janela em separado, os valores dos limiares de alarme inferiores (- Thr),
superiores (+ Thr) e a média (Nominal) de cada parâmetro.

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h. Trx Parameter. Mostra os valores vigentes dos parâmetros principais do transponder em operação.

i. Exit. Sai da tela em onde se encontre e regressa à tela principal. Isto pode ser selecionado somente
depois de haver selecionado Abort.

C.3.4.1.1 Monitoramento dos Monitores Automáticos

Quando se seleciona a opção Monitors Self Check Synthesis aparece uma janela com os parâmetros listados a
seguir, relacionados com os monitores:

Synthesis: Verificação do conversor analógico a digital (ADC)


Par de interrogação
Sintetizador de freqüência
Filtro de código de identificação
Verificação do contador
Verificação do atenuador
Calibração

DAC/ADC: Testes 0,1,2.

Int. Pair: Nível do primeiro impulso, tempo de subida, tempo de descida, duração.
Nível do segundo impulso, tempo de subida, tempo de descida, duração
Espaçamento do par de interrogação.

Freq. Synth: Sintetizador de freqüência

Counter: Verificação do contador (5 MHz).

Attenuators: Nível dos atenuadores de 1° a 9°

Calibration: do tempo de retardo dos monitores.

A janela Oferece as seguintes indicações/comandos

a. Update Mon1. Se atualiza o monitor 1.

b. Update Mon2. Se atualiza o monitor 2.

c. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).

d. Abort. Bloqueia o estado da tela, permitindo imprimir, salvar os valores medidos o sair da janela
ativa.

e. Print. Imprime os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.

f. Threshold. Inativo nesta fase do programa.

g. Exit. Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.

C.3.4.2 VERIFICAÇÃO DE ROTINA (ROUTINE CHECK)

As operações de Verificação de Rotina mostram os resultados de uma série de medições que avaliam a
eficiência do equipamento. A precisão da medição é indicada por a variância “ơ”, considerando que o número

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de amostras para o cálculo da média (NSFA) depende do parâmetro a ser medido e geralmente é entre 1 e
1000.

Em alguns casos aparecerão na tela os seguintes mensagens:

N.R. (No Result). Avisa que não se realizou a medição devido ao monitor relativo apresentar falhas, não
havendo passado na prova.

N.V. (Not Valid). Avisa que se realizou a medição, porém os resultados não estão disponíveis devido a que
não se realizou o número mínimo predefimido de medições necessárias para calcular a média.
Conseqüentemente, a verificação não pôde obter o resultado final.

C.3.4.2.1 Verificação de Rotina do Transponder

As opções Routine Check –Trx on Antenna ou Routine Check – Trx on Dummy permitem verificar,
através de uma série de medições, a eficiência dos transponders. Pode ser selecionado para ser verificado tanto
o transponder na antena quanto o que está na carga fantasma.

A janela Routine Check (Verificação de Rotina) proporciona as seguintes indicações/comandos :

a. Trx Parameter. Mostra na tela, em uma janela por separado, os valores vigentes dos principais
parâmetros do transponder em operação. Para a interpretação dos dados, é de importância crítica
recordar os valores determinados para o transponder.

b. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando Abort.

c. Abort. Congela o estado da tela com objeto de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.

d. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

e. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

f. Exit.Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.

A janela mostrada na Figura C-5 lista as medições.

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Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 1 de 6)

Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 2 de 6)

Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 3 de 6)

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Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 4 de 6)

Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 5 de 6)

Figura C-5. Verificação de Rotina na antena


(Tela 6 de 6)
A seguir são dados os testes do transponder na antena:

a. Pulse Spacing. Espaçamento entre os impulsos dos pares de resposta ou squitter medidos utilizando
como referencia os pontos de meia amplitude no flanco ascendente dos dois impulsos individuais no
par.

b. Pulse Peak Power. Saída de potência máxima dos dois impulsos que formam o par de resposta ou
squitter. O resultado final se obtém tirando a média das 100 medições independentes, tem uma
precisão de ± 0.5 dB.

c. Transmission Rate. Número de pares de impulsos transmitidos por segundo (PPS); pode ser
selecionado para cobrir um faixa de valores de 800 ±50 PPS a 4800 ±150 PPS ou de 2700 ±90 PPS a
4800 ±150 PPS. O resultado final se obtém tirando a média das 10 medições independentes, tem uma
precisão de ±20 PPS.

d. Reply Pulse Drop. Máxima queda na potência de saída com respeito ao valor médio de potência. O
resultado se obtém tirando a média das 1000 medições efetuadas nos impulsos transmitidos.

e. Reply Efficiency (Eficiência de Resposta). Relação percentual entre o número de pares de impulsos
de resposta e o número de pares de impulso de interrogação. A medição se efetua utilizando um

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máximo de 50 interrogações por segundo com um nível de interrogação de 6 dB acima do limiar de


sensibilidade determinado para o receptor. O resultado final se obtém tirando a média de 100
medições independentes, tem uma precisão de ±2 por cento.

f. Transmitter Frequency. O valor da freqüência de transmissão relacionada com o conjunto de


canais; é medido com um contador; o resultado final, que se obtém tirando a média de 10 medições
independentes, tem uma precisão de ±50 PPM (partes por milhão).

g. Pulse Shape. A forma dos impulsos individuais que compõem o par de resposta é avaliada medindo o
tempo de subida (Rise), o tempo de descida (Decay) e a duração (Durat) de ambos impulsos. O
resultado final se obtém tirando a média das 50 medições independentes.

h. Reply Delay Variation With Level. Variação do retardo da resposta em função do nível de
interrogação, onde o retardo de resposta é o tempo entre o ponto de 50% do flanco ascendente do
primeiro impulso do par de interrogação gerado pelo interrogador e o ponto de 50% do flanco
ascendente do primeiro impulso do par de resposta. A medição é feita para os níveis de interrogação
de –10 dBm, -30 dBm, -50 dBm, -71 dBm e 3 dB acima do limiar da sensibilidade determinado para o
receptor. O resultado final se obtém tirando a média das 100 interrogações independentes, tem uma
precisão de ±20 ns.

i. Sensitivity N. A sensibilidade do receptor se obtém medindo a eficiência de resposta com um nível


de interrogação de ±3 dB, ±2 dB e ±1 dB acima e abaixo do limiar de sensibilidade determinado para
o receptor. O resultado final se obtém tirando a média das 100 medições independentes.

j. Bandwidth. A largura de banda se obtém medindo a eficiência da resposta a uma freqüência que
difere da freqüência nominal do canal de operação em ±200 kHz e utilizando os impulsos com um
nível de interrogação de 3 dB acima do limiar de sensibilidade determinado para o receptor. O
resultado final se obtém tirando a média das 100 medições independentes.

k. Adjacent Channel Rejection (rejeição de canal adjacente). Se obtém mediante a eficiência de


resposta a uma freqüência que difere da freqüência nominal do canal de operação em ±900 kHz,
utilizando impulsos com um nível de interrogação de –10 dBm. O resultado final se obtém tirando a
média de 100 medições simples.

l. Decoder. A exatidão das operações de decodificação realizadas pelo módulo processador (DPR) é
verificada medindo três eficiências em resposta: 1) para os pares de impulsos de interrogação com um
espaçamento que difere do valor nominal em ±1 µs com um nível de interrogação de 1 dB acima do
limiar de sensibilidade determinado para o receptor; 2) para os pares de impulsos com um
espaçamento que difere do valor nominal em ±2 µs com um nível de interrogação de – 10 dBm; 3)
para os impulsos individuais com um nível de interrogação de – 10 dBm. O resultado se obtém tirando
a média das 100 medições independentes.

m. Dead Time (tempo morto). Se obtém medindo a eficiência de resposta para as interrogações que caem
2 µs antes e 14 µs depois do final do tempo morto ativado por uma interrogação prévia com um nível
de interrogação de –70 dBm. Nos dados apresentados na tela, I significa interrogação e E, eco. O
resultado se obtém tirando a média das 100 medições independentes.

n. Echo Suppression. Estimada tanto para a supressão de eco longo como para a de eco curto.

o. Para verificar o funcionamento correto dos circuitos de supressão de eco longo, é utilizada uma
interrogação com um nível de 3 dB acima do limiar de ativação antieco determinado para disparar os
circuitos antieco. A eficiência de resposta e o resultado final se obtém tirando a média das 100
medições independentes efetuadas nas três formas seguintes:

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1. Com interrogações que simulam a presença de impulsos de eco com um nível de interrogação
10dB acima do limiar de ativação do circuito antieco determinado e um retardo com respeito
ao disparador igual a:

(Espaçamento de interrogação nominal) + (Duração antieco) – 6 µs

As interrogações que simulam a presença de impulsos de eco caem dentro do intervalo de


tempo no qual está ativo o antieco, porém não são suprimidas pelos circuitos antieco devido a
seu nível de interrogação.

2. As interrogações que simulam a presença de impulsos de eco com um nível de interrogação 2


dB mais altos que o limiar de ativação antieco determinado e um retardo com respeito ao
disparador que é o mesmo que o retardo anterior.

Os impulsos que simulam a presença de impulsos de eco caem dentro do intervalo onde o
antieco está ativo. São suprimidas, sempre e quando os circuitos de supressão de eco longo
estejam ativados e funcionando de forma adequada, no sentido que o limiar de supressão
esteja 3dB acima do nível do sinal de interrogação.

3. Interrogações que simulam a presença de impulsos de eco com um nível de interrogação


2dB acima do limiar de ativação do circuito antieco determinado, e com um retardo, com
respeito ao disparador igual a:

(Espaçamento de interrogação nominal) + (Duração antieco) + 6 µs

As interrogações que simulam a presença de impulsos de eco caem depois do intervalo onde o
antieco está ativo e portanto não serão suprimidas pelos circuitos antieco.

As medições relacionadas com a supressão de eco longo não são importantes se a prova for
realizada com os circuitos de supressão de Eco de Longa Distância ajustados para os valores
implícitos (default).

Para verificar a função dos circuitos de supressão de eco curto, se realizam três medições da
eficiência de resposta. Utilizam interrogações com um nível variável de interrogação para
ativar os circuitos antieco e emitem interrogações adicionais que simulam a presença de
impulsos de eco curto e têm um nível de interrogação 3 dB abaixo do nível de ativação de
interrogação e um retardo igual ao espaçamento nominal menos 5 µs. Os níveis das
interrogações de ativação são respectivamente –10 dBm, -50dBm e 10 dB acima do limiar de
sensibilidade do receptor.

p. Identity Code Reading. O código de identificação determinado para a radiobaliza se expressa em


código Morse. O resultado final se obtém calculando a média de 100 medições independentes.

q. Identity Timing. O cálculo do tempo do código de identificação se obtém medindo a duração dos
pontos (dots), traços (dashes) e os espaços (spaces) numa letra; o intervalo (interval) entre dois
caracteres (letras), a Velocidade de repetição (repetition rate) e o período do código (code period)
entre dois pares que identificam o código (freqüência de 1350 Hz).

r. Transmitted Power. Potência irradiada da radiobaliza.

s. As medições feitas pelos monitores no transponder conectado com a carga fantasma são as mesmas
enumeradas anteriormente, exceto que não se realizam as medições do código de identificação e da
Potência transmitida.

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C.3.4.2.2 Verificação de Rotina dos Monitores

A opção Routine Check – on Monitors permite verificar a eficiência dos monitores através de uma série de
medições.

A janela Routine Check Oferece as seguintes indicações/comandos :

a. Trx Parameter. Mostra na tela, em uma janela separada, os valores vigentes dos principais
parâmetros do transponder em operação. Para a interpretação dos dados, é de importância crítica
recordar os valores determinados para o transponder.

b. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando Abort.

c. Abort. Congela o estado da tela com objeto de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.

d. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

e. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

f. Exit. Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.

g. Na Figura C-6 é mostrada a janela Routine Check e sua lista de medições.

Figura C-6. Verificação de Rotina nos Monitores


(Tela 1 de 2)

Figura C-6. Verificação de Rotina nos Monitores


(Tela 2 de 2)
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Os testes que verificam a exatidão do sinal de interrogação utilizados para as medições do monitor são
enumerados em seguida:

a. Interrogation Pulse Level. O nível dos impulsos que formam o par de impulsos de interrogação é
obtido medindo o valor da tensão máxima de cada impulso. O resultado final é obtido tirando a média
das 50 medições independentes.

b. Interrogation Pulse Spacing. O espaçamento entre os pares de impulsos de interrogação é obtido da


mesma forma que o espaçamento dos pares de impulsos de resposta. O resultado final é obtido tirando
a média das 50 medições independentes.

c. Interrogation Pulse Shape. A forma dos impulsos de interrogação é obtida da mesma maneira que
para os impulsos de resposta. O resultado final é obtido tirando a média das 50 medições
independentes.

C.3.4.3 MEDIÇÕES PADRÃO

C.3.4.3.1 Medições Padrão do Transponder

Quando se seleciona a opção Standard Measurement – Trx on Antenna ou Standard Measurement – Trx
on Dummy, se abre a janela Measurement on Antenna permitindo selecionar as medições do transponder.
Ver as Figuras C-7a e b.

Seleção das medidas

Figura C-7a. Resultado da Medição na antena – Exemplo

Resultados

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Figura C-7b. Resultado da Medição na antena – Exemplo

a. Clicar no nome da medição que se necessita.

b. Escolher, quando for possível, pelo valor NSFA a ser aplicado à medição. Para essas medições o valor
implícito NSFA é mostrado dentro do campo. É possível fazer o ajuste (de 0 a 9000).

Na Figura C-8 se mostra a tela resultante. Use-a para trocar o valor NSFA substituindo o valor vigente pelo
novo valor. Para modificar o NSFA, deverá clicar no comando Modify NSFA na Figura C-7a.

Na Tabela C-1 são enumerados os valores NSFA e sua aplicabilidade para o transponder na antena ou na
carga fantasma para cada medição.

Figura C-8. Parâmetro Definido NSFA

Tabela C-1. Valores NSFA


Applicability
Measurement NSFA Antenna Dummy
Pulse spacing reg. YES YES
Pulse peak power reg. YES YES
Reply pulse droop 100 YES YES
Reply efficiency 100 YES YES
Transmission rate reg. YES YES
Transmission frequency reg. YES YES
Pulse shape reg. YES YES
Identity code reading 100 YES NO
Identity code timing 100 YES NO
Identity code on int. 100 YES NO
Reply delay var. with level reg. YES NO
Sensitivity 100 YES YES
Bandwidth 100 YES YES
Adjacent channel rejection 100 YES YES
Decoder 100 YES YES
Dead time 100 YES YES
Echo suppression 100 YES YES
Recovery time 100 YES YES
Adjacent channel desens. 100 YES YES
Continuous wave desens. 100 YES YES
Sensitivity var. with load 100 YES YES

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Automatic gain reduction 100 YES YES


A janela Measurement on Antenna também contém os seguintes comandos:

a. OK. Confirma e faz operativas as seleções.

b. Cancel. Cancela todas as seleções e fecha a janela, regressando à tela principal.

c. Modify Active. Seleciona as medições a serem executadas.

d. Modify NSFA. Comando para determinar o valor NSFA.

e. All Active. Seleciona todas as medições possíveis.

f. All idle. Elimina todas as seleções presentes.

g. Use as default. Toma a situação presente como a condição implícita (default).

C.3.4.3.2 Medições Padrão dos Monitores

Quando se seleciona a opção Standard Measurement – Monitor 1 ou Standard Measurement – Monitor


2, se abre a janela Measurement on Monitor permitindo selecionar as medições do monitor. Ver a Figura C-9.

Figura C-9. Medição no Monitor

a. Clicar na caixa à esquerda do nome da medida que se deseja.

b. Selecionar o valor NSFA a ser aplicado à medida digitando-o em lugar do valor atual. A faixa dos
ajustes é de 0 a 9000 (valor implícito = 100).

As medições que podem ser selecionadas são as seguintes:

a. Nível do impulso de interrogação.

b. Espaçamento do impulso de interrogação.

c. Forma do impulso de interrogação.

A janela Measurement on Monitor também contém os seguintes comandos:


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a. OK. Confirma e faz operativas as seleções.

b. Cancel. Cancela todas as seleções e fecha a janela, regressando à tela principal.

c. Modify Active. Seleciona as medições a serem executadas.

d. Modify NSFA. Comando para determinar o valor NSFA.

e. All Active. Seleciona todas as medições possíveis.

f. All idle. Elimina todas as seleções presentes.

g. Use as default. Toma a situação presente como a condição implícita (default).

C.3.4.4 DIAGNÓSTICO

Utilize a função de diagnóstico para rodar uma seqüência de testes para verificar a eficiência do transponder
conectado à carga fantasma. Se existir um defeito, o programa identifica o módulo defeituoso.

Se nenhuma falha for encontrada, o programa mostra a mensagem que aparece na Figura C-10.

Figura C-10. Diagnóstico no Trx2 – (Sem falhas detectadas)

De outra maneira, os testes com falhas aparecem junto com uma lista dos módulos defeituosos. Os seguintes
módulos podem ser testados e diagnosticados como defeituosos:

a. PWS

b. MON

c. RX

d. DPR

e. DMD

f. TX

g. TKW

h. DPX

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i. ACDC

A janela Diagnostic – on Trx 2 contém as seguintes indicações/comandos:

a. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).

b. Abort. Congela o estado da tela com objetivo de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.

c. Save. Guarda os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.

d. Print. Inicia a impressão dos valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado
Abort.

e. Exit. Sai da tela em onde se encontre e regressa à tela principal. Isto pode ser selecionado somente
depois de haver selecionado Abort.

C.3.5 MENU DE ESTADO

Quando se seleciona a opção Status, na barra de menus da tela principal, aparece o menu Status oferecendo as
seguintes opções:

a. Warnings. Mostra uma lista das indicações de advertência atualmente ativas.

b. Alarm on Trx1. Mostra uma lista dos alarmes ativos no transponder 1.

c. Alarm on Trx2. Mostra uma lista dos alarmes ativos no transponder 2.

d. List of Settings. Mostra os valores dos Parâmetros Definidos (Settings) (parameter settings) vigentes
do equipamento.

e. CTR Mem Dump. Mostra os dados contidos na memória RAM.

f. CSB Detail. Mostra a informação detalhada no módulo CSB.

g. Monitor Detail. Mostra a informação detalhada nos monitores.

h. Transponder Detail. Mostra a informação detalhada nos transponders.

i. Software version. Mostra a informação detalhada na versão do software.

C.3.5.1 ESTADO DE ADVERTÊNCIAS

Quando se seleciona a opção Warnings, aparece uma janela onde são enumeradas as advertências vigentes. Se
não Existem condições de advertência, aparecerá a mensagem NO WARNING ACTIVE. Ver a Figura C-11.

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Figura C-11. Tela de Advertências

A janela que aparece na tela contém os seguintes comandos:

a. Print. Imprime o conteúdo da janela.

b. Save. Guarda o conteúdo.

c. Exit. Sai da janela mostrada e regressa à tela principal.

A seguir é dada uma lista completa das mensagens de advertência que é possível ver:

Mon 1

a. Mon 1 – antenna switch not congruent with command (Mon 1 - switch da antena não congruente com
o comando).

b. Mon 1- TRX1 state not congruent with command (Mon 1 - estado do TRX1 não congruente com o
comando).

c. Mon 1- TRX2 state not congruent with command (Mon 1 - estado do TRX2 não congruente com o
comando).

d. Mon 1- TRX1 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 1 – inconsistência de qualificação


TRX 1 com o monitor 2).

e. Mon 1- TRX2 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 1 – inconsistência de qualificação


TRX 2 com o monitor 2).

f. Mon 1 – Invalid state code from TRX 1 (Mon 1 - código de estado inválido vindo do TRX 1).

g. Mon 1 – Invalid state code from TRX 2 (Mon 1 - código de estado inválido vindo do TRX 2).

h. Mon 1- Invalid state code from duplexer (Mon 1 - código de estado inválido do duplexer).

i. Mon 1- Invalid TRX1 qualification code from monitor 2 (Mon 1 - código inválido de qualificação
TRX1 do monitor 2).

j. Mon 1 – Invalid TRX2 qualification code from monitor 2 (Mon 1 - código inválido de qualificação
TRX2 do monitor 2).
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k. Mon 1 - monitor not initialized by CSB (Mon 1 - monitor não inicializado pelo CSB).

l. Mon 1 - electrically erasable programmable read-only memory faulty (Mon 1 – falhas em EEPROM).

m. Mon 1- qualification port faulty (Mon 1 – falhas na porta de qualificação).

n. Mon 1- qualification port communication faulty (Mon 1 – falhas de comunicação na porta de


qualificação).

o. Mon 1- generation/acquisition random access memory faulty (Mon 1 – falhas de geração/aquisição na


memória RAM).

p. Mon 1 – XILINK read/write register error (Mon 1 - erro de registro ler/gravar XILINK).

q. Mon 1- XILINK initialization error (Mon 1 – erro de inicialização XILINK).

r. Mon 1- command input/output port setting error (Mon 1- erro comando Parâmetros Definidos
(Settings) porta I/O).

s. Mon 1- switch I/O port setting error (Mon 1- erro Parâmetros Definidos (Settings) switch porta I/O).

t. Mon 1 – mux I/O port setting erro (Mon 1- erro Parâmetros Definidos (Settings) mux porta I/O).

u. Mon 1 – counter check erro (Mon 1 – erro verificação do contador).

v. Mon 1- interrogation pair check erro (Mon 1 – erro verificação par de interrogação).

w. Mon 1 – frequency synthesizer check erro (Mon 1 – erro verificação sintetizador de freqüência).

x. Mon 1- ADC check error (Mon 1 – erro verificação ADC).

y. Mon 1- attenuator check error (Mon 1- erro de verificação do atenuador).

z. Mon 1 – Id. code, filter check error (Mon 1 – erro verificação filtro, código de identificação).

aa. Mon 1 – Automatic changeover error (Mon 1 – erro comutação automática).

bb. Mon 1 – Op./standby command error (Mon 1- erro comando op/standby).

cc. Mon 1 – automatic gain reduction (AGR) flag active (Mon 1 – bandeira ativa de redução de ganho
automática (AGR)).

Mon 2

a. Mon 2 – antenna switch not congruent with command (Mon 2 - switch antena não congruente com
comando).

b. Mon 2- TRX1 state not congruent with command (Mon 2 - estado TRX1 não congruente com
comando).

c. Mon 2- TRX2 state not congruent with command (Mon 2 - estado TRX2 não congruente com
comando).

d. Mon 2- TRX1 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 2 - desacordo em qualificação TRX 1
com monitor 2).

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e. Mon 2- TRX2 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 2 - desacordo em qualificação TRX 2
com monitor 2).

f. Mon 2 – Invalid state code from TRX 1 ( Mon 2 - código de estado inválido vindo do TRX 1).

g. Mon 2 – Invalid state code from TRX 2 (Mon 2 - código de estado inválido vindo do TRX 2).

h. Mon 2- Invalid state code from duplexer (Mon 2 - código de estado inválido do duplexer).

i. Mon 2- Invalid TRX1 qualification code from monitor 2 (Mon 2 - código inválido qualificação TRX1
do monitor 2).

j. Mon 2 – Invalid TRX2 qualification code from monitor 2 (Mon 2 - código inválido de qualificação
TRX2 do monitor 2).

k. Mon 2 -- monitor not initialized by CSB (Mon 2 - monitor no inicializado pelo CSB).

l. Mon 2- EEPROM faulty (Mon 2 – falhas em EEPROM).

m. Mon 2- qualification port faulty (Mon 2 – falhas em porta de qualificação).

n. Mon 2- qualification port communication faulty (Mon 2 – falhas em comunicação porta de


qualificação).

o. Mon 2- generation /acquisition RAM faulty (Mon 2 – falhas em geração/aquisição memória RAM).

p. Mon 2 – XILINK read/write register error (Mon 2 - erro de registro ler/gravar XILINK).

q. Mon 2- XILINK initialization error (Mon 2 – erro de inicialização XILINK).

r. Mon 2- command input/output port setting error (Mon 2- erro comando Parâmetros Definidos
(Settings) porta I/O).

s. Mon 2- switch I/O port setting error (Mon 2- erro Parâmetros Definidos (Settings) switch porta I/O).

t. Mon 2 – mux I/O port setting error (Mon 2- erro Parâmetros Definidos (Settings) mux porta I/O).

u. Mon 2 – counter check error (Mon 2 – erro verificação do contador).

v. Mon 2- interrogation pair check error (Mon 2 – erro verificação par de interrogação).

w. Mon 2 – frequency synthesizer check error (Mon 2 – erro verificação sintetizador de freqüência).

x. Mon 2- ADC check error (Mon 2 – erro verificação ADC).

y. Mon 2- attenuator check error (Mon 2- erro verificação do atenuador).

z. Mon 2 – Morse code filter check error (Mon 2 – erro verificação filtro código Morse).

aa. Mon 2– Automatic changeover error (Mon 2– erro comutação automática).

bb. Mon 2– Op./standby command error (Mon 2 - erro comando op/standby).

cc. Mon 2– AGR flag active (Mon 2– bandeira AGR ativa).

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Trx 1

a. Trx 1 – monitors command disagreement (Trx 1 – desacordo comando monitores)

b. Trx 1 - command from monitor/s bypassed (Trx 1 – comando de monitores desviado).

c. Trx 1 – Invalid command code from monitor 1 (Trx 1 – código inválido de comando do monitor 1).

d. Trx 1 – Invalid command code from monitor 2 (Trx 1 – código inválido de comando do monitor 2).

e. Trx 1 – EEPROM faulty (Trx 1 – falhas em EEPROM).

f. Trx 1 – Trx not initialized by CSB (Trx 1 - Trx no inicializado por CSB).

g. Trx 1 – Trx communication port faulty (Trx 1 – falhas em porta de comunicação Trx).

h. Trx 1 – associated facility code faulty (Trx 1 – falhas em código de facilidade associada).

i. Trx 1 – associated facility faulty (Trx 1 – falhas em facilidade associada).

j. Trx 1 – duplexer switch faulty (Trx 1 – falhas em switch duplexer).

k. Trx 1 – TX thermal protection ( Trx 1 – proteção térmica TX).

l. Trx 1 – low input voltage (Trx 1 – subtensão de entrada).

m. Trx 1 – input reflected power (Trx 1 –potência refletida de entrada).

n. Trx 1 – pulse width protection (Trx 1 – proteção largura de impulso).

o. Trx 1 – power supply faulty (Trx 1 – falhas na alimentação de energia).

p. Trx 1 - +48 volt absent (Trx 1 - +48 volts ausente).

q. Trx 1- TKW thermal protection (Trx 1 – proteção térmica TKW).

r. Trx 1 – TKW low input voltage (Trx 1 – subtensão de entrada TKW).

s. Trx 1 – TKW input reflected power (Trx 1 – potência refletida de entrada TKW).

t. Trx 1 – TKW pulse width protection (Trx 1 – proteção largura de impulso TKW).

u. Trx 1 – TKW power supply faulty (Trx 1 – falhas na alimentação de energia TKW).

v. Trx 1 - +48 volt absent on TKW (Trx 1 - + 48 volt ausente em TKW).

w. Trx 1 – phase locked loop (PLL) on RX not locked (Trx 1 – elo de fase travada no RX não travado).

x. Trx 1 – modulation counter overflow (Trx 1 – transbordamento do contador de modulação).

y. Trx 1 – acquisition counter overflow (Trx 1 – transbordamento do contador de aquisição).

z. Trx 1 – calibration counter overflow (Trx 1 – transbordamento do contador de calibração).

aa. Trx 1 – calibration time-out (Trx 1 – tempo de espera de calibração).

bb. Trx 1 – acquisition time-out (Trx 1 – tempo de espera de aquisição).


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cc. Trx 1- direct memory access (DMA) time-out (Trx 1 – tempo de espera de aceso a memória direta ).

dd. Trx 1 – instability of calibration measurements (Trx 1 – inestabilidad em medições da calibração).

ee. Trx 1 – run-time EPROM check (Trx 1 – verificação tempo de execução EPROM).

ff. Trx 1 – run-time system ram check (Trx 1 – verificação RAM tempo de execução do sistema).

gg. Trx 1- TX duty cycle protection (Trx 1 – proteção ciclo de trabalho TX).

hh. Trx 1 – power supply (+5, +15, -15) out of range (Trx 1 – fonte de força (+5, +15, -15 ) fora da faixa).

ii. Trx 1 – TX switched on by means of hardware key (Trx 1 - TX ligado mediante acionamento de
chave do hardware).

jj. Trx 1 – RX card absent (Trx 1 – ausência do cartão RX).

kk. Trx 1 – DPR card absent (Trx 1 – ausência do cartão DPR).

ll. Trx 1- TX card absent (Trx 1 – ausência do cartão TX).

mm. Trx 1 – TKW card absent (Trx 1 – ausência do cartão TKW).

nn. Trx 1 – TOA RAM write error (Tx 1 – erro gravação TOA RAM).

oo. Trx 1 – Main delay below lower limit (Trx 1 – retardo principal abaixo do limite inferior).

pp. Trx 1 – TKW module EEPROM faulty (Trx 1 – falhas no módulo TKW EEPROM).

qq. Trx 1 – TRX module EEPROM faulty (Trx 1 – falhas no módulo TRX EEPROM).

Trx 2

a. Trx 2 – monitors command disagreement (Trx 2 – desacordo em comando monitores)

b. Trx 2 - command from monito(s) bypassed (Trx 2 – comando de monitores desviado).

c. Trx 2 – wrong command code from monitor 1 (Trx 2 – código errôneo de comando do monitor 1).

d. Trx 2 – wrong command code from monitor 2 (Trx 2 – código errôneo de comando do monitor 2).

e. Trx 2 – EEPROM faulty (Trx 2 – falhas em EEPROM).

f. Trx 2 – Trx not initialized by CSB (Trx 2 - Trx não inicializado pelo CSB).

g. Trx 2 – Trx communication port faulty (Trx 2 – falhas na porta de comunicação Trx).

h. Trx 2 – associated facility code faulty (Trx 2 – falhas no código de facilidade associada).

i. Trx 2 – associated facility faulty (Trx 2 – falhas na facilidade associada).

j. Trx 2 – duplexer switch faulty (Trx 2 – falhas na switch duplexer).

k. Trx 2 – TX thermal protection ( Trx 2 – proteção térmica TX).

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l. Trx 2 – low input voltage (Trx 2 – subtensão de entrada)

m. Trx 2 – in reverse power (potência inversa de entrada)

n. Trx 2 – pulse width protection (proteção de largura de impulso)

o. Trx 2 – power supply faulty (falha de fonte de força)

p. Trx 2 - +48 volt absent (sem +48 volts)

q. Trx 2 – TKW in thermal protection (TKW em proteção térmica)

r. Trx 2 – low voltage on TKW (baixa tensão no TKW)

s. Trx 2 – in reverse power on TKW (potência inversa de entrada no TKW)

t. Trx 2 – pulse width protection on TKW (proteção de largura de impulso no TKW)

u. Trx 2 – power supply faulty on TKW (falha de fonte de força no TKW)

v. Trx 2 - +48 volt absent on TKW (sem +48 volts no TKW)

w. Trx 2 – PLL on RX not locked (PLL no RX não travado)

x. Trx 2 – modulation counter overflow (transbordamento do contador de modulação)

y. Trx 2 – acquisition counter overflow (transbordamento do contador de aquisição)

z. Trx 2 – calibration counter overflow (transbordamento do contador de calibração)

aa. Trx 2 – end calibration time-out (esgotado tempo de espera de calibração)

bb. Trx 2 – end acquisition time-out (esgotado tempo de espera de aquisição)

cc. Trx 2 – end DMA time-out (esgotado tempo de espera de DMA)

dd. Trx – subsequent calibration measurement mismatch (não correspondência com a medição
subseqüente de calibração)

ee. Trx 2 – run time EPROM check (tempo de execução de verificação EPROM)

ff. Trx 2 – run time system ram check (tempo de execução de verificação RAM do sistema)

gg. Trx 2 – pulse outnumber protection (proteção de excesso de impulsos)

hh. Trx 2 – power supply (+5, +15, -15) out of range (fonte de força (+5, +15, -15) fora de faixa)

ii. Trx 2 – TX on from touch pushbutton (TX ligado ao pressionar botão)

jj. Trx 2 – RX card absent (sem cartão RX)

kk. Trx 2 – DPR card absent (sem cartão DPR)

ll. Trx 2 – TX card absent (sem cartão TX)

mm. Trx 2 – TKW card absent (sem cartão TKW)

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nn. Trx 2 – TOA RAM write error (erro de escrita RAM TOA)

oo. Trx 2 – main delay below lower limit (retardo principal abaixo do limite inferior)

pp. Trx 2 – TKW module EEPROM faulty (falha EEPROM no módulo TKW)

qq. Trx 2 – TRX module EEPROM faulty (falha EEPROM no módulo TRX)
CSB
a. CSB – Monitor disagreement – TRX I status (Inconsistência no Monitor – TRX 1 estado

b. CSB – Monitor disagreement – TRX 2 status (Inconsistência no Monitor – TRX 2 estado)

c. CSB – Monitor disagreement – TRX I alarm (Inconsistência no Monitor – TRX I alarme)

d. CSB – Monitor disagreement – TRX 2 alarm (Inconsistência no Monitor – TRX 2 alarme)

e. CSB – Monitor disagreement – antenna switch controle (Inconsistência no Monitor – controle


comutação de antena)

f. CSB – Monitor disagreement – antenna switch status (Inconsistência no Monitor – estado comutação
de antena)

g. CSB – flag for DC-DC 1 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 1 não configurada)

h. CSB – flag for DC-DC 2 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 2 não configurada)

i. CSB – flag for DC-DC 3 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 3 não configurada)

j. CSB – flag for DC-DC 4 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 4 não configurada)

k. CSB – flag for AC-AC 1 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 1 não configurada)

l. CSB – flag for AC-AC 2 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 2 não configurada)

m. CSB – flag for AC-AC 3 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 3 não configurada)

n. CSB – flag for AC-AC 4 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 4 não configurada)

o. CSB – battery disconnect – not configured (desconectar bateria – não configurada)

p. CSB – battery predepletion – not configured (baterias pré-esgotadas – não configuradas)

q. CSB – AC input low on module 1 (entrada AC baixa no módulo 1)

r. CSB – AC input low on module 2 (entrada AC baixa no módulo 2)

s. CSB – AC input low on module 3 (entrada AC baixa no módulo 3)

t. CSB – AC input low on module 4 (entrada AC baixa no módulo 4)

u. CSB – DC output low from module 1 (saída DC baixa do módulo 1)

v. CSB – DC output low from module 2 (saída DC baixa do módulo 2)

w. CSB – DC output low from module 3 (saída DC baixa do módulo 3)

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x. CSB – DC output low from module 4 (saída DC baixa do módulo 4)

y. CSB – battery operation (operação com baterias)

z. CSB – battery depletion (baterias esgotadas)

aa. CSB – battery predepletion (baterias pré-esgotadas)

bb. CSB – operation from external power supply (operação com fornecimento externo de energia)

cc. CSB – default parameters (parâmetros implícitos)

dd. CSB – at least one TRX alarm detected (pelo menos um alarme TRX detectada)

ee. CSB – restart in progress (reinício em andamento)

ff. CSB – MON 1 communication faulty (falha de comunicação no MON 1)

gg. CSB- MON 2 communication faulty (falha de comunicação no MON 2)

hh. CSB – TRX 1 communication faulty (falha de comunicação no TRX 1)

ii. CSB – TRX 2 communication faulty (falha de comunicação no TRX 2)

jj. CSB – MON 1 not initialized (MON 1 não inicializado)

kk. CSB – MON 2 not initialized (MON 2 não inicializado)

ll. CSB – TRX 1 not initialized (TRX 1 não inicializado)

mm. CSB – TRX 2 not initialized (TRX 2 não inicializado)

nn. CSB – Monitors 1/2 different software release (Monitores 1/2 diferente versão de software)

oo. CSB – TRX 1/2 different software release (TRX 1/2 diferente versão de software)

pp. CSB – EEPROM faulty (falha em EEPROM)

qq. CSB – MON 1 – Controle mode not congruent (Modo de controle não congruente em MON 1)

rr. CSB – MON 2 - Controle mode not congruent (Modo de controle não congruente em Mon 2)

ss. CSB – TRX 1 – Controle mode not congruent (Modo de Controle não congruente no Trx 1)

tt. CSB – TRX 2 – Controle mode not congruent (Modo de Controle não congruente no Trx 2)

uu. CSB – back panel 1 faulty (falha no painel traseiro 1)

vv. CSB – back panel 2 faulty (falha no painel traseiro 2)

ww. CSB – back panel 1 not configured (painel traseiro 1 não configurado)

xx. CSB – back panel 2 not configured (painel traseiro 2 não configurado)

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C.3.6 ESTADO DE ALARMES

Quando se seleciona as opções de Alarms on TRX 1 ou Alarm on TRX 2, aparece a janela de Alarmes no
Transponder para o transponder selecionado. A janela apresenta uma lista de parâmetros medidos cíclicamente
pelos monitores, assim como as medições que estiverem fora dos limiares de alarme estabelecidos. Ver Figura
C-12.

Os parâmetros são os seguintes:

a. Reply Delay (Retardo de Resposta)

b. Reply Efficiency (Eficiência de Resposta)

c. Pulse Spacing (Espaçamento de Impulsos)

d. Peak Power Output (Potência de Pico de Saída)

e. Transmission Rate (Velocidade de Transmissão)

f. Identification (Identificação)

g. Transmitter Freq (Freqüência de Transmissor)

h. Transmitted Power (Potência Transmitida)

Figura C-12. Alarmes em Transponder 1

A janela Oferece as seguintes indicações/comandos:

a. Update Mon 1. O monitor 1 está sendo atualizado.

b. Update Mon 2. O monitor 2 está sendo atualizado.

c. Start. Reinicia o processo de atualização depois da regeneração da imagem ter sido bloqueada por um
comando Abort.

d. Abort. Permite congelar a tela de estado para imprimir, salvar os valores medidos, ou sair da janela
ativa.

e. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

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f. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.

g. Threshold. Apresenta, em uma janela separada, os valores de limiar de alarme inferiores (-Thr),
superior (+Thr) e médio (Nominal) relacionados com cada parâmetro.

h. Trx Parameter. Apresenta os valores vigentes dos principais parâmetros do transponder em


operação.

i. Exit. Saída da tela atual e regresso à tela principal. Este comando somente pode ser selecionado
depois de selecionar Abort.

Durante a operação normal, não há mensagens de alarme e quando se solicita a visualização em tela de
alarme, será exibida uma tela similar à Figura C-12, mostrando que todos os parâmetros se encontram dentro
da tolerância conforme indicado pelo OK verde.

Quando alguma medição do monitor excede os limiares de alarme, aparece o valor do parâmetro fora de
tolerância em amarelo (parâmetro secundário) ou em vermelho (parâmetro primário).

Se o equipamento estiver configurado com um transponder simples, somente se pode selecionar ALARMES
para TRX 1. Se contar somente com um monitor, aparece N.A., para todas as verificações efetuadas para o
monitor 2 (coluna MONITOR 2).

C.3.6.1 LISTA DE PARÂMETROS DEFINIDOS ( LIST OF SETTINGS)

Quando se seleciona a opção de Lista de Parâmetros Definidos (Settings) (List of Settings), se abre uma
janela como se mostra na Figura C-13, que permite apresentar os valores atuais dos dados com referência ao
seguinte:

a. Parâmetros do Transponder

b. Parâmetros de Operação

c. Limiar do Monitor

d. Retardo de reinício

e. Configuração DME

f. Período de verificação de rotina

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Figura C-13. Lista de Parâmetros Definidos (Settings)

A janela com a Lista de Parâmetros Definidos (Settings) tem as três partes seguintes:

a. O botão de Print All (Imprimir tudo) permite imprimir os parâmetros apresentados.

b. O menu drop-down apresenta uma lista dos tipos de dados que podem ser apresentados na tela.

c. O quadro inferior apresenta parâmetros com os valores vigentes.

São apresentados os dados para os seguintes parâmetros:

a. Parâmetros dos transponders

1. Channel and Mode (Canal e Modo)

2. Reduced Power (Potência Reduzida)

3. 1st IDENTITY CODE (Primeiro código de identificação)

4. 2nd IDENTITY CODE (Segundo código de identificação)

5. Transmission Rate (Velocidade de Transmissão)

6. Reply Delay (Retardo de Resposta)

7. Dead Time (Tempo Morto)

8. Short Echo Supp (Supressão de eco curto)

9. Thr. Lg. Dist. Echo (Limiar de eco de longa distância)

10. Sensitivity N (Sensibilidade N)

11. Anti-eco Duration (Duração antieco)

12. Morse Code Mode (Modo de Código Morse)

13. Ind.Id.Recovery (Recuperação de Identificação Independente)

14. Dot Duration (Duração de pontos)

15. Trx Switch Logic (Lógica de comutação de Trx)

b. Parâmetros de Operação

1. Monitors Logic (Lógica de Monitores)

2. Standby Mode (Modo de Reserva)

c. Limiares de Alarme do Monitor

1. Delay Reply (Retardo de Resposta)

2. Reply Efficiency (Eficiência de Resposta)

3. Pulse Spacing (Espaçamento de Impulsos)


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4. Peak Power Output (Potência de Pico de Saída )

5. Transmission Rate (Velocidade de Transmissão)

d. Parâmetros de Reinício

1. Restart Attempts (Tentativas de Reinício)

2. 1st Restart Delay (Primeiro Retardo de Reinício)

3. 2nd Restart Delay (Segundo Retardo de Reinício)

4. 3rd Restar Delay (Terceiro Retardo de Reinício)

5. Time to Reset Cycle (Tempo para Reiniciar (zerar) o Ciclo)

e. Configuração Padrão do DME

1. Battery Presence (Presença de baterias)

2. Mains Presence (Presença de Rede Elétrica)

3. Associated Equipment (Equipamento Associado)

4. Dual Transponder (Transponder Dual)

5. Dual Monitor (Monitor Dual)

f. Configuração Ampliada do DME

1. DME Type (Tipo de DME)

2. Mains Power Supply (Fonte de força de rede elétrica)

3. Monitor Cable Loss (Perda no cabo do monitor)

4. Antenna Probe Coupling (Acoplamento da sonda da antena)

5. Antenna Cable Loss (Perda no cabo da antena)

6. Antenna Cable Delay (Retardo no cabo da antena)

7. Módulo ACDC 1 Presente

8. Módulo ACDC 2 Presente

9. Módulo ACDC 3 Presente

10. Módulo ACDC 4 Presente

g. Período de Verificação de Rotina

1. DIAS

2. HORAS

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Você somente pode apresentar dados na tela com esta janela. Para trocar os Parâmetros Definidos (Settings),
usar o menu de Parâmetros Definidos (Settings). Consultar o comentário sobre os mesmos no parágrafo C.3.7
referente aos parâmetros e seus valores.

C.3.6.2 TRANSFERÊNCIA DE DADOS DA MEMÓRIA

A opção de Memory Dump (Transferência de dados da Memória) visualiza os dados da memória RAM e
podem ser usados por um operador qualificado para verificações mais detalhadas do estado do equipamento.
A partir da Transferência de dados da Memória (Memory Dump) se pode digitar o endereço de início (hex)
para as posições de memória que se deseja apresentar na tela. Este endereço deve consistir de quatro
caracteres. A Figura C-14 mostra um exemplo visualização do conteúdo do controlador RAM quando um
operador tenha digitado o valor hexadecimal 0000 como endereço de início.

Figura C-14. Transferência de dados da Memória (Memory Dump)

A janela de Transferência de dados da Memória contém os seguintes comandos:

a. Start. Reinicia o processo de atualização depois de bloquear a regeneração de imagem por um


comando Abort.

b. Abort. Permite congelar o estado da tela com o fim de imprimir, salvar os valores medidos, ou sair da
janela ativa.

c. Print. Imprime os valores. Somente se pode selecionar este comando depois de selecionar Abort.

d. Exit. Sair de tela atual e regressar à tela principal. Somente se pode selecionar este comando depois
de selecionar Abort.

C.3.6.3 DETALHE DE DADOS DO MÓDULO DE CARTÃO DE CONTROLE E ESTADO (CSB)

Esta opção permite apresentar em tela informação detalhada CSB e é muito útil durante a instalação e o
diagnóstico.

a. DATA LOGGING information (Informação de Registro de Dados) está disponível no Histórico do


CSB. Trata-se da história registrada no disco rígido de um PC habilitado quando está conectado ao
CSB. É “reset” no supervisor por meio do comando LCSU. Embora esta característica seja em sua
maior parte transparente, existem quatro programas de história.

1. Entrada de eventos. As datas dos primeiros e últimos eventos registrados.

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2. Verificações de rotina no Trx Principal. Os resultados das verificações de rotina no Trx na


antena.

3. Verificações de rotina no Trx de Reserva (stby). Os resultados das verificações no Trx em


carga fantasma.

4. Verificações de rotina no Monitor. Os resultados das verificações de rotina nos monitores.

A seguir são apresentadas as indicações de estado.

Estado: Não existem condições anômalas na informação atual. O


estado pode ser OK/VAZIO/FALHA.

Tamanho de história: Número de bytes reservado para História

Registros guardados: Número de registros reservados

Hora do 1º registro: Data do primeiro evento registrado

Hora do último registro: Data do último evento registrado

b. Bandeiras de Fonte de força. Apresentam informação de conexão de fonte de força

1. ACDC 1 a 4 (OK)

2. DCDC 1 a 4 (OK)

3. BATERIA (faixa de tensão NORMAL– CONECTAR)

4. Panel posterior Bandeira + 5V

c. Informação de Reinício. Informação geral sobre o procedimento de reinício:

1. Estado (Ativado ou desativado)

2. No. da tentativa. Número de tentativas em andamento.

3. Tempo para o próximo religamento. Tempo em minutos antes da próxima reinicialização


automática da radiobaliza.

d. Informação de Verificação de Rotina

1. Estado. A condição da verificação de rotina (Ativado, Desativado o em Espera).

2. Próxima Verificação de Rotina. Data e hora da próxima verificação de rotina.

e. Informação de Bateria do CSB

1. Bateria do cartão. O estado da bateria NI-CD recarregável do CSB.

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Figura C-15. Detalhe de Dados do CSB

C.3.6.4 DETALHE DO MONITOR

Esta opção permite mostrar em tela informação detalhada sobre os monitores e é muito útil durante o
diagnóstico. Ver Figura C-16.

As janelas que aparecem contêm a seguinte informação:

a. Posição da Antena Comandada

b. Ler posição de antena

c. Transponder 1 Estado On/Off (Ligado/Apagado)

d. Transponder 2 Estado On/Off (Ligado/Apagado)

e. Transponder 1 Bandeira On/Off (Ligado/Apagado)

f. Transponder 2 Bandeira On/Off (Ligado/Apagado)

g. TRX 1 Estado de alarme enviado a outro monitor

h. TRX 2 Estado de alarme enviado a outro monitor

i. TRX 1 Estado de alarme obtido de outro monitor

j. TRX 2 Estado de alarme obtido de outro monitor

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Figura C-16. Detalhe de Monitores

C.3.6.5 DETALHE DO TRANSPONDER

Esta opção apresenta informação detalhada do transponder como se mostra na Figura C-17.

Figura C-17. Detalhe do Transponder o Transponders

C.3.6.6 VERSÃO DE SOFTWARE

Esta opção apresenta informação detalhada sobre a versão de software dos seguintes módulos, ver Figura C-
18.

a. CSB

b. MON 1

c. TRX1

d. MON2

e. TRX2

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Figura C-18. Versão de Software

C.3.7 AMBIENTE DE MANUTENÇÃO

Quando se seleciona a opção de Manutenção da tela principal, aparece a janela de confirmação mostrada na
Figura C-19, com as seguintes opções:

a. OK. Para acessar o ambiente de manutenção.

b. Cancel. Para encerrar a janela de confirmação e regressar à tela principal sem acessar o ambiente de
manutenção.

Figura C-19. Confirmação de Manutenção

O ambiente de manutenção permite realizar todas as medições do modo Automático. As medições podem ser
feitas de forma individual ou através da Verificação de Rotina, junto com outras medições que não podem ser
realizadas em modo Automático porque interfeririam na operação normal do transponder na antena.

As seguintes medições adicionais estão disponíveis.

a. Redução automática de ganho.

b. Prioridade de identificação na resposta.

c. Desensibilação do canal adjacente.

d. Variação de sensibilidade com carga.

e. Tempo de recuperação.

ADVERTÊNCIA
Enquanto estiver desativado o ciclo de monitoramento
automático, o monitor não poderá trocar de equipamento se o
sinal da antena degradar.

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A Figura C-20 mostra a tela principal.

As opções são as seguintes:

a. Commands (Comandos) parágrafo C.3.7.1.

b. Checks (Verificações) parágrafo C.3.7.2.

c. Status (Estado) parágrafo C.3.7.3.

d. Settings (Parâmetros Definidos (Settings)) parágrafo C.3.7.4.

e. Exit (Saída) parágrafo C.3.7.5.

f. Utility (Utilidades) parágrafo C.3.7.6.

g. Help (Ajuda) parágrafo C.3.7.7.

Figura C-20. Tela Principal de Manutenção

C.3.7.1 OPÇÃO DE COMANDOS DE MANUTENÇÃO

Quando se seleciona Commands, se abre a janela de Comandos. Ver figura C-21.

A janela de Comandos permite trocar o estado de operação de cada transponder e trocar de um transponder
para outro. Tem três quadros, um para cada transponder e um para fazer a transferência entre eles.

Os Parâmetros Definidos (Settings) do transponder são os seguintes:

a. OPERATING (Em operação). O transponder é corretamente alimentado e todas as tensões são


fornecidas aos módulos respectivos. O sinal de modulação é enviado ao módulo TX; portanto, a saída
do sinal RF do transponder é enviada à antena ou à carga fantasma dependendo da conexão.

b. STBY (De reserva). Todos os módulos têm o fornecimento de eletricidade necessário excetuando os
módulos TX e TKW. O conversor interno destes módulos que gera as tensões para a seção RF está
inibido.

c. CHANGE OVER (Transferência de transponder). Troca a conexão entre os transponders de tal


maneira que o transponder na antena será conectado à carga fantasma e vice-versa.

Se o equipamento somente tem um monitor ou transponder, o quadro TRX2 da janela estará desativado.

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Depois de definir os parâmetros, selecionar OK para regressar à tela principal do ambiente de manutenção.
Selecionar Cancel para cancelar os novos Parâmetros Definidos (Settings).

Figura C-21. Comandos de Manutenção

C.3.7.2 MENU DE VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO

Quando se seleciona Checks (Verificações), se abre a janela de verificações. Este menu é o mesmo que o
Menu de Verificações no ambiente automático (consultar o parágrafo C.3.4).

C.3.7.3 MENU DE ESTADO DE MANUTENÇÃO

Consultar o comentário sobre Estado do ambiente automático no parágrafo C.3.5.

C.3.7.4 MENU DE PARÂMETROS DEFINIDOS (SETTINGS) DE MANUTENÇÃO

Consultar o comentário sobre Parâmetros Definidos (Settings) do ambiente automático no parágrafo C.3.7.

C.3.7.5 MENU DE SAÍDA DE MANUTENÇÃO

Quando se seleciona Maintenance Exit (Saída de Manutenção) aparece a janela de confirmação mostrada na
Figura C.22, com as seguintes opções:

a. OK. Sair do ambiente de manutenção.

b. Cancel. Fecha a janela de confirmação e deja aberto o ambiente de manutenção.

Figura C-22. Confirmação de Saída de Manutenção

C.3.7.6 MENU DE UTILIDADES

Quando se seleciona Utility (Utilidades), o menu de Utilidades se abre, permitindo ativar o desativar o
Zumbidor. Poderá será vista que é mais conveniente efetuar esta operação pressionando F4.
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C.3.7.7 MENU DE AJUDA

Pode-se selecionar Help (Ajuda) a qualquer momento para solicitar ajuda em linha (on-line) dentro do
programa.

a. Index (Índice). Busca de ajuda por tema.

b. Using Help (Como usar Ajuda). Instruções para usar a Ajuda

c. About DME (Acerca do DME). Versão de software e informação sobre direitos autorais.

C.3.8 MENU DE PARÂMETROS DEFINIDOS (SETTINGS)

Quando se seleciona Settings (Parâmetros Definidos (Settings)) se abre o menu de Parâmetros Definidos
(Settings). Ver Figura C-23.

Figura C-23. Menu de Parâmetros Definidos (Settings)

As opções de Parâmetros Definidos (Settings) são as seguintes:

a. Transponder Parameters (Parâmetros do Transponder). Apresenta e troca os principais


parâmetros do transponder.

b. Operational Parameters (Parâmetros de Operação). Apresenta e troca os parâmetros de operação


do equipamento.

c. Monitor Thresholds (Limiares do Monitor). Apresenta e troca os dados concernentes aos alarmes.

d. Restart Delay (Retardo de Reinício). Apresenta e troca os dados do retardo de resposta.

e. DME Configuration (Configuração do DME). Apresenta e troca os dados de configuração do


DME.

f. Routine Check Period (Período de Verificação de Rotina). Apresenta e troca o intervalo entre as
verificações de rotina.

Quando se seleciona alguma destas opções, se abre a janela correspondente mostrando os dados existentes e
permitindo fazer modificações nos mesmos. As janelas têm o mesmo desenho e formato e oferecem as
seguintes opções.

a. OK. Confirma os Parâmetros Definidos (Settings) (não presente nas opções Parâmetros do
Transponder, Parâmetros de Operação e Limiares do Monitor).

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b. Modify (Modificar). Depois de realçar os parâmetros que se deseja trocar, se pode acessar a janela de
Parâmetros Definidos (Settings) e digitar o novo parâmetro (não está presente para a opção de Período
de Verificação de Rotina). A janela de Parâmetros Definidos (Settings) também oferece os seguintes
comandos:

1. Print (Imprimir). Imprime os parâmetros.

2. Exit (Saída). Sair de tela e regressar a tela principal.

3. OK. Confirma os Parâmetros Definidos (Settings).

4. Cancel. Cancela os Parâmetros Definidos (Settings).

C.3.8.1 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS (PARAMETERS SETTING) DO TRANSPONDER

Quando se seleciona os Parâmetros do Transponder, se abre a janela e mostra os dados do transponder. A


Tabela C-2 apresenta os parâmetros, suas faixas de seleção e os valores implícitos.

NOTA

Os Parâmetros Definidos (Settings) são os mesmos que os


Parâmetros Definidos (Settings) para Monitoramento
Executivo do TRX.

Tabela C-2. Parâmetros Definidos (Settings) do Transponder

Parameter Possible Selections Default Value


Channel and Mode Channel: 1 to 126 None
Mode: X or Y None
st
1 Identity Code Max. 4 characters  64 dots long None
2nd Identity Code Max. 4 characters  64 dots long None
Reply Delay Mode X: 35.00 to 75.00 s in steps of 0.05 s None
Mode Y: 50.00 to 75.00 s in steps of 0.05 s
Dead Time 0 to 150 s in steps of 1 s 60 s
Thr.Lg.Dist.Echo 0 to -60 dBm in steps of 10 dBm 0 dBm
Sensitivity N -74 dBm to -94 dBm in steps of 1 dBm -91 dBm
Anti-echo Duration 50 to 300 s in steps of 5 s 100 s
Short Echo Supp. Enabled (ON) ON
Disabled (OFF)
Transmission Rate Ranging from 800 to 4800 or from 2700 to 4800 2700 to 4800
Morse code Mode MASTER CODE, MASTER TRIGGER, SLAVE CODE or MASTER
SLAVE TRIGGER TRIGGER
Ind.Id.Recovery Never (NO) NO
Through signal from associated equipment (ON SIGNAL)
Code not received from associated equipment (ON SENSING)
Reduced Power ON (0 to -3 dB ; step 1 dB) OFF
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Tabela C-2. Parâmetros Definidos (Settings) do Transponder

Parameter Possible Selections Default Value


OFF (0 dB)
Trx Switch logic Both monitors must be agree or one monitor is enough

Os seguintes parágrafos dan mais informação sobre os parâmetros descritos na Tabela C-2.

C.3.8.1.1 Canal e Modo de Operação

A radiobaliza DME/N tem 252 canais de operação na banda de freqüência nominal entre 962 e 1213 MHz.
Estes canais estão divididos em partes iguales entre o modo X e o modo Y. Ver Figura C-24.

Visto que dependem do sítio de instalação da radiobaliza, o canal de operação e o modo de canal não têm
valores implícitos. Portanto, este parâmetro deve se definido antes de ativar a radiobaliza.

NOTA

Cada vez que se troca de canal, verificar que o valor do


retardo de resposta seja coerente com o modo selecionado e
se for necessário modificar os valores.

Figura C-24. Definição de Canal e Modo

C.3.8.1.2 Código de Identificação

O código de identificação não tem valor implícito, pois seu valor depende do sítio de instalação da
radiobaliza. Portanto, se deve definir este código antes de ligar a radiobaliza. O código deve ter quatro
caracteres cuja extensão não deve ser maior que 64 vezes a de um ponto.

C.3.8.1.3 Retardo de Resposta

O retardo de resposta não tem valor implícito e deve ser definido antes de ligar a radiobaliza e depois de
definir o canal e o modo de operação. O valor deve estar entre 35s e 75s para os canais de modo X, e entre
50s e 75s para os canais de modo Y. Ver Figura C-25.

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Figura C-25. Definição do Retardo de Resposta

C.3.8.1.4 Tempo Morto

Quando o circuito decodificador detecta um par de impulsos de interrogação, o processador é silenciado


durante um período que pode se selecionado pelo operador. Este é o tempo morto. O valor implícito do tempo
morto é de 60 s, porém podem ser estabelecidos valores entre 0 e 150 s.

C.3.8.1.5 Predefinição do Circuito de Eco de Longa Distância

Os circuitos de supressão de Eco de Longa Distância suprimem impulsos causados por fenômenos de reflexão
que podem aparecer ao final do tempo morto. Os parâmetros que podem ser estabelecidos para os circuitos de
supressão de Eco de Longa Distância são o limiar de ativação do circuito de supressão (THR.LONG
DIST.ECHO) e a duração do limiar de supressão (ANTI-ECHO DURATION). Os circuitos de supressão de
Eco de Longa Distância geralmente estão desativados (limiar de ativação ajustado para 0 dB) porque os
impulsos de eco dependem das características ambientais e topográficas do sítio de instalação da radiobaliza, e
devem ser definidos durante a homologação da mesma.

C.3.8.1.6 Sensibilidade do Receptor

A sensibilidade do receptor (SENSIBILIDADE N) pode ser estabelecida entre – 74 dBm e –94 dBm (valor
implícito: -91 dBm).

C.3.8.1.7 Duração do Antieco

Consultar o parágrafo C.3.8.1.5.

C.3.8.1.8 Supressão do Eco Curto

Os circuitos de supressão de eco curto estão normalmente ativados. Suprimem os impulsos causados por
fenômenos de reflexão. As reflexões podem ser apresentadas entre os impulsos do par de impulsos de
interrogação e têm valores de 3 dB abaixo do nível de impulsos de interrogação. Ver Figura C-26. Pode
acionar os circuitos de supressão de eco curto ativando-os e desativando-os com a barra de espaços.

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Figura C-26. Definição da Supressão do Eco Curto

C.3.8.1.9 Velocidade de Transmissão

A Velocidade de transmissão (transmission rate) selecionável pode variar entre 800 50 PPS e 4800 150
PPS, ou entre 2700 90 PPS e 4800 150 PPS. Ver Figura C-27. A variação dos pares de impulsos por
segundo depende da carga de interrogação e pode ser determinada para fornecer informação de distância a um
máximo de 200 interrogadores no ar.

Figura C-27. Definição da Velocidade de Transmissão

C.3.8.1.10 Modo do Código Morse

O equipamento DME/N pode ser associado como mestre ou escravo a um equipamento VHF. O
parâmetro MODO do CÓDIGO MORSE define o modo em que a radiobaliza transmite ou recebe o
código de identificação. As opções são as seguintes:

a. DME Master (Mestre)

1. MASTER CODE (CÓDIGO MESTRE). A radiobaliza envia seu próprio código de


identificação ao Equipamento Associado e o Equipamento Associado o transmite.

2. MASTER TRIGGER (DISPARADOR MESTRE). A radiobaliza envia disparos síncronos


ao equipamento Associado, e o equipamento Associado envia o código de identificação dele.

b. DME Slave (Escravo)

1. SLAVE CODE (CÓDIGO ESCRAVO). A radiobaliza recebe o código de identificação do


equipamento Associado.

2. SLAVE TRIGGER (DISPARADOR ESCRAVO). A radiobaliza recebe os disparos


sincrônicos do equipamento Associado e envia seu próprio código de identificação.

A Figura C-28 mostra a tela para definir os parâmetros.

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Figura C-28. Definição do Código Morse

O DME normalmente é o escravo quando está colocado com um ILS ou VOR. Recomenda-se o modo
Disparador Escravo para a maioria das aplicações. Isto permite ao DME gerar seu próprio código quando é
disparado a cada 30 segundos por um ILS ou VOR. Um DME independente utilizaria um dos modos Mestres.

C.3.8.1.11 Recuperação de Identificação Independente

Este parâmetro define como e quando o equipamento restaura sua independência de identificação no momento
em que o equipamento mestre Associado funciona mal. As opções são as seguintes:

a. NO. O DME nunca restaura sua independência inclusive se o equipamento Associado VHF não puder
proporcionar seu próprio código de identificação. Por conseguinte, o equipamento nunca transmitirá
seu próprio código de identificação.

b. ON SIGNAL (EM SINAL). O DME restaurará sua independência e portanto transmitirá seu próprio
código de identificação somente se receber um sinal apropriado indicando que o equipamento
Associado está falhando.

c. ON SENSING (EM DETECÇÃO). O DME restaurará sua independência automaticamente somente


se não receber o código de identificação do equipamento Associado dentro de um período de espera.

A Figura C-29 mostra a tela para a definição do parâmetro.

Figura C-29. Definição da Recuperação de Identificação Independente.

C.3.8.1.12 Operação de Potência Reduzida

A radiobaliza normalmente irradia o sinal RF a máxima potência. Todavia, para reduzir o consumo, esta
potência pode ser reduzida até 3 dB do valor típico (uma redução do 50% da potência máxima). Esta
característica é especialmente útil quando a radiobaliza está sendo operada por bateria. Uma operação de
potência reduzida é indicada pela mensagem de REDUCED POWER (POTÊNCIA REDUZIDA) que exibida
na tela do PC.

C.3.8.2 DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS DE OPERAÇÃO


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Quando se seleciona Operational Parameters (Parâmetros de Operação) se abre a janela que aparece na
Figura C-30.

Figura C-30. Parâmetros de Operação

A Tabela C-3 apresenta uma lista dos parâmetros, suas opções possíveis e os valores implícitos.

Tabela C-3. Parâmetros Definidos (Settings) de Operação

Parameter Possible Selections Default Value


1 MONITOR
Monitors Logic 1 MONITOR
2 MONITORS

Standby Mode NORMAL NORMAL


HOT

C.3.8.2.1 Lógica de Monitoramento

Existem duas opções para a lógica do monitor.

a. MONITOR. A lógica “1 monitor” é a condição implícita. Se um dos monitores falhar, a radiobaliza


continua funcionando. Uma condição de alarme somente ocorrerá se ambos monitores detectarem que
foi excedido um limiar de parâmetro de alarme (melhor condição presente).

b. MONITORES. Lógica de dois monitores. Se um dos dois falhar, a radiobaliza interrompe sua
operação. Uma condição de alarme ocorrerá se apenas um dos dois monitores detectar que está sendo
excedido o limiar de alarme de algum parâmetro (pior condição presente).

Esta seleção não pode ser uma opção num equipamento configurado com um só monitor.

C.3.8.2.2 Modo de Reserva (StandBy Mode)

Quando a radiobaliza estiver operando em modo automático, o transponder ativo está conectado à antena e o
de reserva está conectado à carga fantasma. Os níveis de reserva admissíveis são os seguintes:

a. NORMAL. Esta é a condição implícita. O transponder conectado à carga fantasma recebe +5 volts e
15 volts, porém se inibem os conversores DC-DC dentro dos módulos TX e TKW.

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b. HOT (ATIVO). Reserva ativa. O transponder conectado à carga fantasma recebe todas as tensões de
fonte de força. Portanto, esta condição de reserva corresponde ao estado de EM OPERAÇÃO do
transponder.

Esta opção não pode ser selecionada para o equipamento configurado com somente um transponder.

C.3.8.3 DEFINIÇÃO DOS LIMIARES DO MONITOR

Quando se seleciona os Limiares do Monitor se abre a janela seguinte. Ver Figura C-31.

Figura C-31. Limiares do Monitor

A Tabela C-4 apresenta uma lista dos parâmetros, suas opções possíveis e os valores implícitos.

Tabela C-4. Limiares do Monitor


Parameter Possible Selections Default Value
Reply Delay Type of alarm: PRIMARY PRIMARY
Alarm threshold: ±0.1 to ±0.4 s ±0.1 s
Alarm delay: 1 to 10 s in steps of 1 s 4s
Pulse Spacing Type of alarm: PRIMARY PRIMARY
Alarm threshold: fixed at ±0.25 s ±0.25 s
Alarm delay: 1 to 10 s in steps of 1 s 4s
Reply Efficiency Type of alarm: PRIMARY or SECONDARY SECONDARY
Alarm threshold: fixed at 66% 66%
Alarm delay: fixed at 10 s 10 s
Identification Type of alarm: PRIMARY or SECONDARY SECONDARY
Alarm threshold: none –
Alarm delay: fixed at 2 cycles 2 cycles
Peak Power Output Type of alarm: PRIMARY PRIMARY
Alarm threshold: fixed at 3.0 dB 3.0 dB
Alarm delay: 1 to 10 s in steps of 1 s 4s
Transmission Rate Type of alarm: PRIMARY or SECONDARY SECONDARY
Alarm threshold: fixed at 80 ppps 80 ppps
Alarm delay: fixed at 10 s 10 s
Quando se seleciona um destes parâmetros e se ativa o comando Modificar, se abre a janela correspondente
permitindo estabelecer os valores para o tipo de alarme, o limiar de alarme e o retardo de alarme. Os valores
que não podem modificar-se não aparecerão na tela.

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A Figura C-32 mostra as janelas para estabelecer o retardo de resposta (reply delay), o espaçamento de
impulsos (pulse spacing), a eficiência de resposta (reply efficiency), a identificação (identification), a Potência
de Pico de Saída (peak power output) e os parâmetros de Velocidade de transmissão (transmission rate).

Figura C-32a. Configuração - Retardo de Resposta

Figura C-32b. Configuração – Espaçamento de Impulsos

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Figura C-32c. Configuração – Eficiência de Resposta

Figura C-32d. Configuração – Identificação

Figura C-32e. Configuração - Potência de Pico de Saída

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Figura C-32f. Configuração – Velocidade de Transmissão

Consultar o parágrafo C.3.4.2.1 que contém uma descrição dos parâmetros. Os alarmes são comentados a
seguir:

a. Alarm Type (Tipo de Alarme). O tipo de alarme pode ser primário ou secundário. Um alarme
primário interromperá a operação do transponder alarmado ou da radiobaliza completa se os dois
transponders estiverem alarmados. As condições de alarme relacionadas com retardo de resposta,
espaçamento de pares de impulsos e potência pico de sinal transmitido são sempre primárias. Um
alarme secundário somente causa uma degradação das condições de operação da radiobaliza. Você
pode definir o tipo de alarme somente para os parâmetros de sinais transmitidos porque, ainda que
estes parâmetros sejam incorretos, não evitam que o equipamento da aeronave extrapole a informação
de distância do sinal da radiobaliza.

b. Alarm Thresholds (Limiares de Alarme). O limiar de alarme, que informa ao operador se está
presente uma condição de alarme para o parâmetro, somente pode ser ajustado para o retardo de
resposta, enquanto que é fixo para todos os demais parâmetros.

c. Alarm Delay (Retardo de Alarme). O retardo de alarme, que indica o tempo durante o qual deve
persistir a condição de alarme para ser detectada, poderá ser definido exclusivamente para o retardo de
resposta, espaçamento de pares de impulsos, e potência pico de sinal transmitido.

C.3.8.4 DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA RETARDO DE REINÍCIO

Quando se seleciona Retardo de Reinício (Restart Delay) abre-se sua janela. A Tabela C-5 apresenta uma lista
dos parâmetros, suas faixas de seleção e os valores implícitos.

Tabela C-5. Parâmetros Definidos (Settings) de Retardo de Reinício


Parameter Possible Selections Default Value
Restart Attempts 0 to 3 0
1st Restart Delay 20 to 3600 s in steps of 1 s 60 s
2nd Restart Delay 20 to 3600 s in steps of 1 s 120 s
3rd Restart Delay 20 to 3600 s in steps of 1 s 120 s

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Time to Reset Cycle 60 to 3600 s in steps of 60 s 240 s


O controlador da CPU pode tentar automaticamente restaurar a operação da radiobaliza depois de uma
interrupção (shutdown).

a. Tentativas de Reinício. Número de tentativas (1 a 3). Se for estabelecido 0 (valor implícito) não se
fará nenhuma tentativa.

b. Primeiro, Segundo e Terceiro Retardo de Reinício. Retardo antes de qualquer tentativa.

c. Tempo para Reiniciar o Ciclo. Tempo de espera até que o controlador confirme a recuperação da
radiobaliza.

C.3.8.5 DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS (PARAMETERS SETTING) DE CONFIGURAÇÃO DO


DME

Há duas configurações:

a. Configuração Padrão do DME

b. Configuração Ampliada do DME

C.3.8.5.1 Configuração Padrão

Quando se seleciona a Configuração Padrão do DME se abre a janela que aparece na Figura C-33.

Figura C-33. Configuração Padrão do DME

A Tabela C-6 mostra uma lista dos parâmetros da configuração padrão do DME, os faixas de seleção e os
valores implícitos.

Tabela C-6. Parâmetros de Configuração Padrão do DME


Parameter Possible Selections Default Value
Battery Presence YES or NO YES
Mains Presence YES or NO YES
Associate Equipment YES or NO YES
Dual Transponder YES or NO YES
Dual Monitor YES or NO YES

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Estes parâmetros permitem definir o tipo de alimentação para o equipamento, se há equipamento VHF
Associado e com quantos transponders e monitores o equipamento está configurado:

a. Presença de Baterias. Deve ser SIM se uma fonte de força DC for utilizada como o fornecimento
primário de energia para a radiobaliza e se forem usadas baterias em caso de falta de eletricidade.

b. Presença de Rede Elétrica. Deve ser SIM somente se a radiobaliza recebe energia da rede elétrica.

c. Equipamento Associado. Deve ser SIM se o DME está Associado com equipamento VHF.

d. Transponder Dual. Deve ser SIM se o equipamento está configurado com dois transponders.

e. Monitor Dual. Deve ser SIM se o equipamento está configurado com dois monitores.

C.3.8.5.2 Definição da Configuração Ampliada

A tela de Definição da Configuração Ampliada se mostra na Figura C-34 e permite definir os seguintes
parâmetros.

a. Tipo DME (DME Type). 100 W ou 1 kW.

b. Fonte de força de Rede Elétrica (Mains Power Supply). Tipo de sub-bastidor de rede elétrica (fonte
de força carregador de baterias [BCPS] ou FRAKO).

c. Módulos de Fonte de força (Modules of Power Supply). Número de módulos AC-DC instalados.

d. Perda no cabo do monitor (Monitor Cable Loss). Perda no cabo coaxial dos monitores para
monitoramento de antena.

e. Acoplamento da Sonda da Antena (Antena Probe Coupling). Valor do acoplamento da antena


(típico 20 dB).

f. Perda no cabo da antena (Antenna Cable Loss). Perda no cabo coaxial de antena.

g. Retardo no cabo da antena (Antenna Cable Delay). Retardo no cabo coaxial da antena.

Figura C-34. Configuração Ampliada do DME

C.3.8.5.3 Definição da Configuração de Interfase de Facilidade Associada

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A tela de definição de configuração de interfase de facilidade associada (AFI) se mostra na Figura C-35 e
permite definir os seguintes parâmetros.

a. Estado AF (AF Status). Tipo de lógica do sinal de estado do equipamento da facilidade associada
(baixo ou alto).

b. Código de Identificação/Disparador oriundo da AF (Identity Code/Trigger from AF). Tipo de


lógica do sinal de Código ou do disparador (trigger) oriundo do equipamento de facilidade associada
(baixo ou alto)

c. Estado do DME (DME Status). Tipo de lógica do sinal do estado do equipamento DME (baixo ou
alto).

d. Código de Identificação/Disparador para AF (Identity Code/Trigger to AF). Tipo de lógica do


sinal de Código ou do disparador para o equipamento da facilidade associada (baixo ou alto).

Figura C-35. Configuração de Interfase de Facilidade Associada

C.3.8.6 DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE EXECUÇÃO AUTOMÁTICA DE VERIFICAÇÃO DE


ROTINA

Quando se seleciona o Período de Verificação de Rotina se pode estabelecer um período de execução


automática para a verificação de rotina. A verificação de Rotina se efetua em seqüência, primeiro no
transponder na antena, depois no transponder em carga fantasma e finalmente em ambos os monitores. O
período de execução automática de Verificação de Rotina pode variar de 0 a 90 dias.

C.3.8.7 MENU DE UTILIDADES

Quando se seleciona Utility (Utilidades), é exibido o menu que permite ligar ou desligar o zumbidor. Talvez
seja mais fácil e mais conveniente ativar e desativar o zumbidor pressionando F4.

C.3.8.8 MENU DE AJUDA

Pode-se abrir o programa de ajuda em linha (on-line) a qualquer momento selecionando Help (Ajuda). O
menu de ajuda Oferece as seguintes opções:

a. Index (Índice). Busca ajuda por tema.

b. Using Help (Como usar a Ajuda). Instruções para usar a Ajuda.

c. About (Acerca de). Informação sobre o número de versão de software e direitos autorais.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANUAL TÉCNICO DO DME THALES 415/435

ÍNDICE

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1
3.1 Finalidade ............................................................................................................................................... 1
1.2 Objetivos Operacionalizados ................................................................................................................... 1
1.3 Âmbito ................................................................................................................................................... 2
1.4 Elaboração e Revisão .............................................................................................................................. 2
1.5 Grau de Sigilo ......................................................................................................................................... 2

2. O SISTEMA DME 51
2.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 51
2.2 Princípio de Funcionamento do
DME......................................................................................................Erro! Indicador não definido.
2.3 Características do Sistema DME .............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.4 Teoria do Equipamento de Bordo Erro! Indicador não definido.
2.5 Teoria do Equipamento de Terra Erro! Indicador não definido.
2.6 Recomendações da OACI Erro! Indicador não definido.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69

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