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NAV028
1.1 Finalidade
A presente apostila tem por finalidade dotar os alunos de conhecimentos relacionados com os
softwares de controle do DME THALES 415/435.
1.2 Âmbito
A presente apostila destina-se ao Curso NAV-028 MANUTENÇÃO DME THALES
435/415.
ÍNDICE
Parágrafo Página
SEÇÃO 3
OPERAÇÃO e INSTRUÇÕES DE USO
LCSU
MAIN DETAILED STATUS
STATUS MON 1 MON 2 TX 1 TX 2 OPERATION
RD16
ALARM ALARM ON ON
RD26 RD27 RD25 RD17
WARNING
PC RD7
RS232 STBYALRM STBYALRM WARNING WARNING
RD1 RD28 RD22 RD24 RD14
DATA COM
FAULTY FAULTY FAULTY FAULTY RD4
ALARM RD21 RD23 RD18 RD19
RD31
NORMAL
RD29
CONTROL STATION
ENGAGED MAINS OFF SIL
DATA COM RD15 RD5
RD32
I6
RD11
COMMAND ENABLED ENV ALRM
RD10 RD20
Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Vermelho RD27 Se aceso, indica que o monitor 2 encontrou um ou mais parâmetros do
ALARM transponder na antena, fora de tolerância.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Amarelo RD22 Se aceso, indica que monitor 2 encontrou um erro ou defeito no transponder
STBYALRM que está na carga fantasma.
Normalmente apagado (Normally OFF).
MON 2
Amarelo RD23 Se aceso, indica falha atribuível ao monitor 2 ou o monitor 2 não passou em
FAULTY seu próprio “self-check”.
Este indicador acenderá se o operador colocar a estação no modo MANUAL.
MON 2
Amarelo RD13 Neste caso as funções de intervenção do monitor 2 são ignoradadas. Acende
BYPASSED juntamente com MON1 BYPASS (RD12)
Normalmente aceso.
TX 1
Verde RD25 O transmissor 1 recebeu um comando “ON OPERATING” e está operando
ON corretamente, fornecendo potência para a antena ou para a carga fantasma.
TX 1 Normalmente apagado. (Normally OFF).
Amarelo RD24 Indica falha ou alarme secundário (um ou mais) encontrados no transponder 1
WARNING
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 1
Vermelho RD18 Aceso indica um alame primário no transponder 1. O TRX 1 foi desligado
FAULTY (shut down) pelo sistema monitor devido a um alarm.
Indicação que possibilita verificar se o transponder está na antena.
TX 1
Verde RD33 Aceso indica que o transponder 1 está na antena, e portanto o transponder 2
ON ANT está conectado à carga.
Normalmente aceso.
TX 2 O transmissor 2 recebeu um comando “ON OPERATING” e está operando
Verde RD17 corretamente, fornecendo potência para a antena ou para a carga fantasma.
ON
Em configaração simples fica sempre apagado
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 2
Amarelo RD14 Indica falha ou alarme secundário (um ou mais) encontrados no transponder
WARNING Em configaração simples está sempre apagado
Normalmente apagado. (Normally OFF).
TX 2 Aceso indica um alame primário no transponder 2. O TRX 2 foi desligado
Vermelho RD19 (shut down) pelo sistema monitor devido a um alarm.
FAULTY
Em configaração simples está sempre apagado
Indicação que possibilita verificar se o transponder está na antena.
TX 2 Aceso indica que o transponder 2 está na antena, e portanto o transponder 1
Verde RD9 está conectado à carga.
ON ANT
Em configaração simples estará aceso quando o TRX 1 estiver na carga.
Campo CONTROLE Campo com display habilitado pela tecla SELECT
Indica que um dos operadores está controlando o equipamento, ou através do
ENGAGED Amarelo RD15 PC local ou outro controle remoto (prioritário)
Indica que o operador local adquiriu o controle dos comandos da estação,
ENABLED Verde RD10 usando a tecla «REQUEST-RELEASE - I4».
Pisca durante a execução dos comandos “ON/OFF” e “CHANGEOVER”.
Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Pressione a tecla “REQUEST/RELEASE” para requisitar o controle e
aguarde pela indicação de “ENABLED”. Este é o botão com o qual o operador
local (prioridade) pode habilitar ou liberar os controles do equipamento. Esta
ação depende da configuração do parâmetro “controle suplantação” ("control
superseding" paragraph 3.2.2.1.2.8)
Disable= nunca sobrepujar o usuário que estiver operando
Tecla Enable= sempre sobrepujar o usuário que estiver operando
REQUEST - I4 Priority= sobrepujar somente se o requisitante tiver mais
RELEASE prioridade que o usuário em operação
Após aparecer a indicação ENABLED, execute os comandos desejados de
on/off ou troca do transponder pressionando as teclas correspondentes a
EQUIP ON/OFF ou CHANGE OVER. Pressione novamente a tecla
REQUEST/RELEASE para liberar o controle para o PC local ou controle
remoto.
A indicação ENGAGED fica apagada quando o controle local pegar o controle
Campo COMMAND
Tecla
Tecla que possibilita ligar ou desligar a estação. Este botão é habilitado pela
EQUIP - I2 tecla “REQUEST/RELEASE”.
ON/OFF
Este botão é usado para transferir o transponder que está na antena para a
Tecla carga. No caso de sistema dual o TRX que está na carga será também
CHANGE - I3 conectado à antena.
OVER A condição do transponder na antena pode ser deduzida pelos indicadores
RD33 e RD9 (ON ANT) para os transponders 1 e 2 respectivamente.
Campo STATION
Indica falha na energia AC (falta de força ou fora de tolerância) e o
MAINS OFF Amarelo RD5 equipamento está operando com baterias.
Indica que um ou mais sinais do sítio estão em alarme. Por exemplo o sinal
ENV ALRM Vermelho RD20 indicando fumaça, intromissão, temperatura elevada ou deficiência nas luzes de
obstáculo,.etc
ANT FTY Vermelho RD8 Não usado (relevante apenas para TACAN e NDB).
Normalmente apagado (Normally OFF)
RD6 Indicação extra, do tipo geral, de qualquer condição de alarme que não deva
OTHER colocar o equipamento fora de serviço.
Amarelo
WARNING Esta indicação está associada com a indicação “WARNING e MAIN
STATUS”.
Seção LCSU Seção com display sempre ativos.
Normalmente aceso - (Normally ON).
Indica o funcionamento correto resultante do permanente e contínuo “self-test”
OPERATION Verde RD16 do módulo CSB, aplicado tanto ao hardware quanto ao software.
Também indica a verificação contínua dos +5V via ckt watchdog do CSB.
Normalmente apagado. (Normally OFF).
WARNING Amarelo RD7 Indica qualquer alarme no módulo CSB tal como Real Time Clock (RTC).
DATACOM Vermelho RD4 Não usado.
Cor do Referência
Definição Descrição
Indicador na Fig. 3-1
Alarm audível que indica um alarme primário em ambos TRX. É ativado
conjuntamente a mensagem “MAIN STATUS ALARM”.
BUZZER S1 O alarme soará até ser resetado manualmente com o botão SIL.
No modo MANUAL a buzina não é ativada.
Tecla SIL I6 Botão de reset da buzina.
Tecla Verifica os LEDs do módulo INC e a buzina. Esta ação apaga todos os LEDs, a
LAMP I5 seguir acende-os um por vez e retorna a condição inicial. Ao ligar a estação
TEST efetua-se este teste automaticamente
A Figura 3-2 mostra a tela principal do programa de configuração e suas opções. Pressionar ESC para regressar ao
menu anterior.
[0] END
Select:
Bizu! Para sair Não esqueça de selecionar a opção [0] do Menu Principal, pois somente
pressionando a tecla F10, o CSB não sai do programa de configuração.
Se, ao iniciar o programa, for detectada uma falha EEPROM (defeituosa ou que contenha dados não mais
válidos), aparecerá a seguinte mensagem na parte inferior da página de vídeo:
Invalid configuration data, press a key to load default parameters.
(_Dados de configuração não válidos, pressionar uma tecla para carregar os parâmetros implícitos. _).
Quando se seleciona a opção [1] no Menu Principal, aparece a tela mostrada na Figura 3-3. A meta desta tela é
mostrar algumas características importantes do software, incluindo:
a. Name - NOME interno do equipamento (CÓDIGO e FABRICANTE).
b. Comms - Linha de COMUNICAÇÃO programável.
c. States & Cmds - Número de ESTADOS e COMANDOS permitidos para cada equipamento.
E para cada equipamento:
a. Dbases - número de BASE DE DADOS históricos proporcionados.
b. Dig_in / Dig_out - Número de I/O DIGITAL específico do equipamento.
Esta informação é útil durante a configuração. Toda informação nesta tela é fixa.
V1.01-DMXXU101
[0] Return
Select:
Selecionar a opção [1] na página de Configuração para introduzir o código de identidade do sítio ou da radiobaliza
conforme aparece na Figura 3-5. Esta tela permite ao operador trocar o nome do SÍTIO, que é o nome utilizado
por todos os usuários (PC, RCSI 446, SI446) para comunicar-se com o DME. Somente se permitem letras
MAIÚSCULAS e dígitos.
ANS
Ao selecionar a opção [2] no menu de Configuração aparece a tela exemplo que se mostra na Figura 3-6.
User number: 1
Nesta tela se definem os parâmetros necessários para manejar a comunicação com o usuário.
- Tipo de conexão (RS-232, dedicada, comutada, linha compartilhada)
- Parâmetro de comunicação (porta, velocidade em bauds, lapso de tempo (timeout) do protocolo).
- Identificador do usuário
- Tipo de modem (interno, externo).
- Parâmetros de discagem (número telefônico e lógica de chamada) significativos somente para linha comutada.
- Parâmetro mestre/escravo (somente linha compartilhada).
Para cada tipo de conexão configurar:
Nome do usuário.
Identificador do usuário. É o NOME pelo qual o usuário é conhecido em todo lugar na rede.
Mode: Modos de conexão possíveis para cada usuário.
0 = Dis. - disabled (desativado: como se não existisse)
1 = RS-232C (tipo de linha serial)
2 = Ded Call (Chamada dedicada) (linha telefônica dedicada via modem no modo “originar”)
3 = Ded. Answ (Atendimento Dedicado - linha telefônica dedicada via modem no modo
atendimento “answering”)
4 = comutada.
5 = linha compartilhada
Ident: Nome de código de identidade do usuário (máximo 4 caracteres alfanuméricos).
ComPort: Porta de comunicação.
Os valores válidos são do 1 ao 3 (CH1, CH2 e CH3). As portas de 4 à 6 são reservadas para uso
interno do equipamento.
A Porta 1 é geralmente usada para conexão local (PC de manutenção em linha). As portas 2 e 3
geralmente são usadas para conexão remota através do modem (linha comutada, dedicada ou
compartilhada).
Modem type:
ext. Externo
int. Interno logem.
Atribute:
1 = Mostra os estados do equipamento e as conexões;
2= Reservado;
3 = Permite que o operador controle os comandos do equipamento;
4 = Reservado
5 = Permite o reset da base de dados e a atualização da data.
Bps: Velocidade em bauds – Seleção de velocidade de transmissão (somente RS-232) 1:300, 2:1200,
3:2400, 4:4800, 5:9600.
Protocol Timeout: Lapso de tempo do protocolo. – Tempo máximo de espera durante o intercambio de
dados entre LCSU e o usuário: típico 10 segundos (1 a 30 s permitidos).
Inicialização opcional. Utilizado com algum usuário especial – M = Mandatory (Obrigatório), O =
Opcional. Valor recomendado: M
M/S: M(mestre)/S(escravo): Definição no protocolo de comunicação da rede – utilizado somente com
linha compartilhada
Addr: endereço do usuário, utilizado somente com a linha compartilhada.
A informação necessária para configurar o software depende do tipo de conexão que se enumera em seguida.
RS-232.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de uma linha serial RS-232. Em geral, este modo é
utilizado quando o usuário está no PC de manutenção ou em uma RCSI no sítio.
Chamada dedicada.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo ORIGINAR. Em
geral, o usuário é uma (RCSI).
Tipo de modem: se definem dois tipos de modem.
Externo: um modem de escritório.
LOGEM: um modem interno (somente “Logem 28.8” é suportado)
Os parâmetros necessários para fazer a configuração são:
Velocidade em bauds
1:300, 2:1200. 3:2400, 4:4800, 5:9600
Atendimento dedicado.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo de atendimento. Os
parâmetros necessários para fazer a configuração são os mesmos que no modo de chamada dedicada.
Linha comutada.
A conexão entre o DME e o usuário se faz através de um modem programado em modo comutado. Os
parâmetros necessários para fazer a configuração estão enumerados em seguida.
1 = LCSU
2 = PC local
3 = PC remoto e qualquer outro RCSI
A prioridade mais alta é atribuída ao “usuário” relacionado com o número mais baixo.
LCSU Maintenance Program Users configuration
User number:
Ao selecionar a opção [3] no menu de Configuração, é ativada a tela na Figura 3-8, mostrado as portas e as linhas
de entrada paralela, para definição da lógica de controle.
Port:
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit
Line number: 1
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>=
modify):
F1 - Import Data F2 - Export Data F5 - Clear Video F10 - Quit
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
[0] OUTPUT 0
[1] OUTPUT 1
[2] OUTPUT 2
[3] OUTPUT 3
[4] AUX OUTPUT 0..7
[5] AUX OUTPUT 8..15
[6] ADDITIONAL OUTPUT 0..4
[7] BUZZER
Port:
Port: OUTPUT 0
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
Port: OUTPUT 1
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
Port: OUTPUT 2
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
Port: OUTPUT 3
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
Port: BUZZER
Press a key (<ESC>= abort, <+>= next, <->= previous, <ENTER>= modify):
No presente parágrafo estão enumerados os controles disponíveis para dar comandos aos diferentes equipamentos.
Podem ser atribuídos às entradas paralelas ON/OFF, que vêm do painel de controle ou dos dispositivos externos.
Para configurar as entradas, deverá ser introduzido o número correspondente ao comando desejado necessário.
Selecionar a opção [5] no menu de “Configuration” para mostrar a página que aparece na Figura 3-15 que permite
a modificação de alguns parâmetros de conexão do modem.
Select:
Em seguida são dados os significados dos parâmetros que podem ser modificados:
a. Connection Attempt Duration (Duração da tentativa de conexão). Intervalo de tempo dentro do qual
deve ser realizada a conexão em linha dedicada.
Select:
1: Line configuration 2: Detailed Status Configuration
Esta opção de tela [7] (Figura 3-18) permite ao operador trocar algumas informações acerca do sítio.
Número de alterações antes do congelamento de estado:
Este parâmetro permite ao operador parar a gravação de alguma entrada auxiliar que mude seu valor
muito rapidamente. Esta opção evita que a base de dados históricos fique cheia com informação nãoo
utilizada.
Prioridade de controle (Control Superside)
Isto define a forma como a LCSU deve manejar uma solicitação de controle (Control Request) que venha
de fora ou do painel de controle, enquanto outro usuário estiver controlando o equipamento.
São permitidas três opções seguintes:
1. Disable - Desativar: Uma nova solicitação de controle é recusada. Um usuário que tenha o controle do
equipamento não pode ser interrompido por outro usuário.
2. Enable - Ativar: É o oposto do item anterior, todo usuário pode manter o controle do equipamento,
interrompendo qualquer outro usuário.
3. On Priority - Em prioridade: Esta é a forma clássica de manejar a solicitação. A solicitação de controle
será aceita somente se o solicitante tiver uma prioridade mais alta que o proprietário atual. O painel de
controle local tem a mais alta prioridade, seguido pelo PC local e a unidade RCSI de controle remoto.
A prioridade é calculada em função do número de nodos intermediários entre o usuário e o
equipamento.
Select:
Selecionar a opção [8] no Menu de Configuração para mostrar a página com o procedimento para a exportação
dos dados de configuração. Pressionar a tecla F1 para transferir os dados de configuração da LCSU para o PC,
depois de introduzir a indicação solicitada relativa ao nome do arquivo onde serão guardados os dados.
Selecionar a opção [9] no Menu de Configuração para mostrar a página com o procedimento para a importação
dos dados de configuração. Pressionar F2 para iniciar a carga dos dados de configuração do PC para a LCSU.
Selecionar a opção [3] no Menu principal para mostrar a página que aparece na Figura 3-19 que contém as opções
relacionadas com a verificação de funcionalidade das portas de entrada e saída e do controle que emula as linhas
seriais.
[0] Return
Select: []
Selecionar a opção [1] no Menu de Teste do hardware para mostrar a página que se utiliza para fazer o teste das
portas de entrada, que é mostrado na Figura 3-20.
Select:
Alguns exemplos de Testes que podem ser feitos para verificar as entradas listadas abaixo são mostrados nas
figuras seguintes:
ENTRADA DE CONTROLE (Figura 3-21). Este teste é realizado através dos botões no módulo INC, que pode
ser encontrado de acordo com o arranjo configurado utilizando o procedimento que descrito no Parágrafo
3.2.2.1.2.3.
ENTRADA AUXILIAR (Figura 3-22). Esta teste é efetuado criando um fechamento para um pino comum,
através de pinos no conector PL3 do painel I/O. Estes podem encontrar-se de acordo com o arranjo configurado
utilizando o procedimento descrito no parágrafo 3.2.2.1.2.3.
ENTRADA ADICIONAL (Figura 3-23). Esta teste se realiza criando um fechamento para um pino comum,
através dos pinos no conector PL3 do painel I/O. Estes podem encontrar-se de acordo com o arranjo configurado
utilizando o procedimento descrito no parágrafo 3.2.2.1.2.3.
1->HIGH 2-> HIGH 3-> HIGH 4-> HIGH 5-> HIGH 6-> HIGH 7-> HIGH 8-> HIGH
Selecionar a opção [2] no Menu de Teste do Hardware para mostrar a página que aparece na Figura 3-24 que se
utiliza para efetuar o teste das portas de saída paralela.
[0] OUTPUT 0
[1] OUTPUT 1
[2] OUTPUT 2
[3] OUTPUT 3
[4] AUX OUTPUT 0..7
[5] AUX OUTPUT 8..15
[6] ADDITIONAL OUTPUT 0..4
[7] BUZZER
Select:
Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit.
SAÍDA AUX (Figura 3-26). Utilizar o teclado para selecionar a linha a ser testada, e verificar a variação da saída.
Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit
Select line to change (A = all bits; 1-8 = line number; <+>, <->= brightness) or <ESC> to exit
Selecionar a opção [3] no Menu de Teste do Hardware “Hardqare Test” para mostrar a página que aparece na
Figura 3-28 utilizada para realizar os testes das linhas seriais.
Quando se seleciona o número da porta que vai ser testada, aparece uma tela similar a que é mostrado na Figura 3-
29, que mostra um exemplo de um teste na porta número 2, e para o qual a conexão do modem é necessária.
NOTAS
Os diagnósticos da porta serial são efetuados quando o módulo CSB na LCSU está energizado;
A solicitação para efetuar o teste da porta 1 é seguida do seguinte mensagem: “A porta de emulação não
pode ser testada. Pressione uma tecla para continuar...” uma vez que esta é a porta de conexão para o PC e
que o operador está usado para dialogar;
Para equipamento DME, em geral os modems 1 e 2 estão conectados às portas seriais 2 e 3 (PL2 e PL1 do
painel I/O);
A verificação funcional é efetuada teclando um ou mais caracteres alfanuméricos no teclado. O eco
correspondente é mostrado na tela da PC;
Na mensagem de solicitação PARITY (N)none, E(even), O(odd) “N” é a resposta que se recomenda.
Para sair do procedimento de configuração, primeiro deverá regressar ao MENU PRINCIPAL (MAIN MENU),
logo selecionar a opção [0]. Para encerrar o programa EMUL.exe deverá pressionar F10 (sair).
ADVERTÊNCIA
Não esqueça de selecionar a opção [0] do Menu Principal: somente pressionando a tecla F10, o CSB não sai
do programa de configuração.
O disquete UTIL – Utilitário de Configuração contém vários exemplos de arquivos *.mdm previamente
preparados para alguns tipos de modems. O padrão AT não garante que todos os modems tenham os mesmos
comandos, por conseguinte é necessário preparar os arquivos *.mdm para cada modem específico. Estes arquivos
podem ser editados pelo usuário a partir de um dos exemplos, e usando um editor de textos normal, os parâmetros
desejados podem ser modificados para obter o arquivo adequado.
Para trabalhar corretamente com a LCSU deverão ser configurados os seguintes parâmetros:
AT&L0(1) tipo de linha (dedicada o comutada)
ATB0 CCITT padrão “full duplex”
ATFn velocidade da linha (n define o padrão e depende do modem utilizado)
AT&C1 os critérios em interface forcados ao estado de trabalho
ATX0 Discagem cega sem reconhecimento de tom de ocupado ou de discar.
AT&D3 DTR transição ON->OFF causam o “reset” do modem
AT&G0 tom de guarda desativado
ATS10=40 Tempo de retardo de desconexão por falha de portadora 1/10s
ATT(P) Discagem por tom/pulso
ATS0=2 Número de “rings” (somente em comutado)
Uma lista dos arquivos de configuração, relevantes para os tipos de modem (interno ou externo, local ou remoto,
linha dedicada ou comutada) é dada abaixo:
Conexão linha dedicada
V22bis 2400 BPS
rlsdg24i.mdm sítio remoto
rlsdg24e.mdm sítio remoto (modem externo)
llsdg24i.mdm sítio local
llsdg24e.mdm sítio local (modem externo)
Este parágrafo mostra o conjunto de indicadores nos diversos módulos da radiobaliza. Os indicadores frontais da
LCSU são descritos na Tabela 3-1. O perfil frontal dos módulos é mostrado nas Figuras 3-33, 3-34 e 3-35 e os
indicadores para cada módulo se descrevem na Tabela 3-7.
Tabela 3-7. Indicações na Parte Frontal dos Módulos Individuais
M RD4 Vermelho WATCHDOG Normal OFF – LED on when failure of watchdog operation
O (monitor CPU: stop condition)
N
RD5 Amarelo Morse Code The LED ON during the decoded and self check of identity
frequency (1350 Hz)
RD3 Amarelo TRX ALARM The LED ON when secondary and primary alarm of transponder
in antenna occur
RD2 Vermelho MON FTY Normal OFF- The LED ON when failure self-check on monitor
module occurs.
P M D D
R T
W O P M
X X
S N R D
PBA
Heat Sink
PBA
RESET DC/DC
IDENT.(yellow)
converter
SQI WDOG
PWS FAULTY (red) WATCH DOG (red) RF PROT (red)
DPNPSQ (red)
LED
INPUT (green) TOA P DEADT MOD
MORse COde (yellow) LED RF ON (green)
(green)
MORCO
LED OCV analog CAL DC/DC ON (green)
TRX ALARM (yellow) LED
LOG (green)
OCV gate
OVRL COD
MON FTY (red)
GND (green)
CHK
SW1 RESET EXEC. MON (green) (green)
SPINH
N.U. RESET
IDT
Test N.U.
points N.U.
TRGOUT
DC/DC OUT
TP1 +5V H MORse COde TRIG
TP2 +15V LOG N TOA N V MOD
OUT MUX RF ON
LOG P MOD ST MOD P - N.U.
TP3 -15V A MOD RXINH Test
Test Test MOD SQR
CAL MD Test MOD N points
points MEAS. SYNC points points RF DET
RXINH CALIB
LM INT
GND GND CAL
GND GND
GND SQIDBP
GF
GND
AGRDW CM1
Casting DISAB
M
O
N
OUT OUT
I/O
TKW 1 TKW 2
DPX 1 DPX 2
R
X
IN
IN IN
P
I
L
O
T
OUT
RF PROT (red)
RF PROT (red) RF ON (green)
RF ON (green)
DC/DC ON (green)
DC/DC ON (green)
AFI
N.U.
MDM1 Identity
DC/DC OUT facility DC/DC OUT
V1 (yellow) V1
V2 MDM2 V2
V3 V3
V4 V4
V5 V5
RF DET RF DET
GND GND
Module OK
V adj +
TP
- -
Mains OK
AC/DC
O software do DME está baseado em Windows e utiliza os padrões típicos de um PC com objeto de garantir ao
usuário um ambiente operativo com o qual já está familiarizado.
As telas mais importantes sobre estado e as funções de controle também estão disponíveis na unidade de controle
dianteiro da estação, de tal maneira que a operação também é fácil sem um sistema PC conectado.
O software dá ao operador o controle de todos os aspectos da operação DME. Todas as funções de controle,
monitoração e manutenção estão representadas na tela em forma de menus. As funções se levam a cabo numa
janela de controle mediante teclas de funções ou um mouse.
Através de uma função de ajuda em linha, podem solicitar-se textos ou máscaras de telas onde se explicam as
funções, e se necessário podem imprimir-se. O software do usuário interpreta a entrada de dados operativos de
parte do operador, verifica sua veracidade, formata-os em um formato especificado e os transmite a os
componentes do sistema ou subsistema (monitor, transmissor). Estes dados operativos bem como os de
manutenção remoto são introduzidos através do teclado de um PC por pessoal autorizado (geralmente as
autoridades de controle de tráfico aéreo).
O controle do sistema pode assegurar-se através de um PC com o mesmo software, tanto em modo local em
conexão direta ao sistema e em modo remoto através de um enlace de modem. Dependendo do modem
selecionado, os dados podem ser transmitidos através de uma linha dedicada ou comutada. Quando se utiliza uma
linha comutada, o subsistema é selecionado automaticamente pela estação remota, se a seleção no PC tiver sido
feita adequadamente.
A informação do estado (status) do subsistema aparece na tela da PC de uma forma que pode ser interpretada
facilmente. Os dados podem ser impressos mediante uma impressora conectada ao PC.
3.5.2 INSTALAÇÃO DO PC
NOTA
A conexão e controle do PC e do software do sistema operacional deverão ser feitos de acordo com as
instruções na documentação do fabricante. Pressupõe que o usuário esteja familiarizado com os aspectos
básicos do manejo do hardware de uma PC, com os disquetes e o sistema operacional (WINDOWS 95 o
NT). As instruções sobre manejo, na documentação do fabricante,deverão ser seguidas rigorosamente.
A conexão da PC se faz através de um cabo serial RS-232. Para modo local, o cabo é conectado ao terminal RS-
232 no painel dianteiro (LCSU) ou SK1 do painel I/O na parte superior do gabinete DME. Ver a Figura 3-34.
RS-232
SERIAL LINE
Internal
or External "REMOTE" PC
MODEM
(e.g.COM1) MODEM
Printer
Mouse
DME "REMOTE" PC
"LOCAL" PC
(laptop or PHONE LINE Mouse
desktop type) switched or dedicated line
RS-232C -SERIAL LINE
Internal
or External MAIN STATUS
2 1
EQUIP MENT
DET AIL ED ST ATUS
RCSI
RCS I 446
Printer Mouse
MODEM
COMMAN D
Printer
REMOTE CONTROL RCSI
3.5.2.1 Requisitos do PC
O software operacional do PC deve ser instalado no sistema PC, que atenda aos seguintes requisitos:
Processador Pentium 90 ou melhor (compatível com IBM PC/AT apropriado para executar WIN 95/NT)
RAM 16 MB mínimo, HDD 120 MB mínimo (20MB de espaço livre mínimo em HDD), 3.5” FDD
(1.44 MB), sugerido um drive CD-ROM, adaptador VGA.
Um monitor a cor VGA.
Controle através de um mouse ou algo comparável
Conectores de interfase serial
Sistema operacional MS-WINDOWS 95/NT.
programa Win Andracs Windows Supervisor. Para ver o status e controlar o equipamento, é necessário também
carregar o software gerenciador do equipamento correspondente (ou seja, Windows DME/N Equipment manager).
Instalação e operação do programa: consultar o Anexo A – WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”
3.6.1.2 Programa WinDME for ADRACS Windows Supervisor (WINDME-32)
O Win DDE for Adracs Windows Supervisor tem a mesma função que Windows Supervisor, porém deve ser
usado quando um DVOR ou um ILS série 400 estiver também presentes na configuração.
ADRACS = Automatic Data Recorder and Controle System (Sistema Automático de Controle e Registro de
Dados).
DDE = Dinamic Data Exchange
Para a operação e instalação do programa consultar o Anexo B – WINDDE-32 for WINDOWS ADRACS
SUPERVISOR.
3.6.1.3 Programa Windows DME/N Equipment Manager – WINDME-32
As instruções de operação dizem respeito ao uso do programa de controle do equipamento DME 415/435.
O programa WINDME roda num ambiente Windows 95 o NT e possibilita mostrar informações pertinentes ao
equipamento DME 415/435 para o qual o controle tenha sido adquirido através da série de “pull-down menus”,
típicos de aplicativos windows.
Os exemplos descritos referem-se ao DME 435 (potência de saída 1kW), porém também são aplicáveis ao DME
415 (potência de saída 100W), exceto que o 415 não tem o módulo TKW.
Para instruções sobre instalação e operação do programa consultar o Anexo C – WINDME-32 “Equipament
Manager”.
2. Operações de manutenção somente são necessárias quando os valores operativos tiverem que ser
ajustados no transmissor ou quando tiver que realizar testes de manutenção. Isto pode ser feito
utilizando a unidade de controle de manutenção (PC).
3. Alarme acústico. Quando se pressiona a tecla SIL se interrompe o alarme acústico.
Uma vez que o monitor normalmente realiza testes de funcionamento e precisão, a operação da instalação está
correta quando o painel de controle e estado indica NORMAL. Entretanto, se o painel de controle e estado
mostrar ADVERTÊNCIA ou ALARME, é possível testar a instalação através de um PC depois de pressionar a
tecla REQUEST RELEASE para mudar de controle local para controle remoto.
a. Abrir a porta dianteira do gabinete e verificar a indicações conforme descrito no Parágrafo 3.3 e na Tabela
3-7.
b. Ligar o PC.
c. Carregar no disco rígido do PC os programas fornecidos em disquetes de 3.5, conforme descrito nos
Anexos A e B.
NOTA Se o equipamento foi comprado com um PC incluído, é possível que o
fabricante já tenha instalado no disco rígido os programas necessários.
d. Selecionar SYSTEM CONFIGURATION (Configuração do Sistema) e assegurar-se de que as diferentes
partes opcionais estão corretamente selecionadas de acordo com a configuração atual da radiobaliza.
e. Restaurar o controle automático da radiobaliza e verificar que não apareça nenhuma mensagem de
Advertência ou Alarme.
f. Realizar todos os procedimentos de diagnóstico no transponder conectado à antena e esperar até que
terminem, verificando qualquer mensagem de um mal funcionamento.
g. Comutar os transponders, realizar os procedimentos de diagnóstico no segundo transponder (se houver) e
verificar qualquer mensagem de mal funcionamento ao terminar estes procedimentos.
3.8 PROCEDIMENTO para DESLIGAMENTO
Quando o operador introduz o comando OFF em modo automático ou STBY em modo de manutenção, a
operação da radiobaliza é interrompida e, por conseguinte, nenhum sinal será irradiado. Isto também pode ser
feito pelo painel de controle. Primeiro pegue o controle de operação da radiobaliza pressionando o botão
REQUEST/RELEASE, a seguir pressione o botão EQUIP ON/OFF (liga/desliga Equipamento). As indicações
no painel de controle continuam ativas depois de por DME em STBY (de reserva) ou OFF (desligado).
NOTA
As tensões de alimentação regulada +5V e ±15V estão presentes continuamente: os comandos
STANDBY ou OFF somente interrompem o sinal irradiado e não as baixas tensões.
Uma vez que o DME deixou de irradiar, podem desativar-se fontes de alimentação acionando os dois disjuntores
instalados no quadro elétrico externo. A seguir deverá desconectar o PC. Nesse caso, todos as fontes de
alimentação de energia foram desligadas e as indicações no painel de controle e estado se extinguem.
ÍNDICE
Parágrafo Página
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura Página
INTRODUÇÃO
O programa Windows Supervisor WIN SV-32 permite controlar e monitorar, ao mesmo tempo, equipamentos em
vários sítios, quer seja equipamento simples ou múltiplo. Pode ser utilizado exclusivamente por estações
equipadas com unidades de estado e controle local (LCSU) e foi desenhado para satisfazer dois requisitos:
a. Visualização simultânea de informações oriundas de vários sítios com equipamento simples ou múltiplo.
CONTROLE DO EQUIPAMENTO
O programa WIN SV-32 funciona em conjunto com o software de administração do equipamento sob supervisão
para permitir completo controle e monitoramento. Portanto, para utilizar o WIN SV-32 para controlar e
supervisionar um sítio com o equipamento medidor de distância (DME) 415/435, será necessário instalar o
programa administrador do equipamento DME 415/435.
CONEXÕES COMUTADAS
Quando se utiliza uma conexão de linha comutada, somente se poderá administrar um equipamento de cada vez
e o programa somente apresentará a informação sobre o equipamento para o qual foi efetuada a última conexão.
WINSV-32 está desenhado para controlar o DME, equipamento de radiobaliza não direcional (NDB) e de
navegação aérea táctica (TACAN). Se a configuração do sistema incluir equipamento de radiofarol onidirecional
de muito alta freqüência Doppler (DVOR) ou ILS, deverá ser usado o programa Windows Supervisor Win
ADRACS. Consultar o Anexo B.
O aceso e as funções do WINSV estão protegidas por senhas de segurança. Cada operador deve registrar-se (log
in) ao entrar na operação do programa, e o procedimento de entrada exige do operador a identificação, a senha e o
nível. Existem quatro níveis, cada um deles permite maior grau de aceso e controle. Somente os operadores do
nível 4 têm acesso total.
A Figura A-1 mostra os menus e operações para os quatro níveis. Os menus podem ser selecionados e abertos
com o mouse ou com as teclas de setas e pressionando Enter para abri-los. As operações selecionadas são
concluídas clicando em OK ou pressionando Enter. Caso necessite ajuda, pressione F1.
Operações do Nível 1
a. Visualização de informação geral sobre os eventos guardados na base de dados do computador pessoal
(PC) (Reporte).
b. Visualização de eventos do PC local, eventos das unidades LCSU, e dos eventos do equipamento
(Recuperação de dados históricos).
5. Visualização de advertências
8. Diagnóstico
b. Transferência
c. Medição padrão, Trx na Antena, Trx na carga fantasma, monitor ½ configurável pelo operador
Operações do Nível 3
a. Apagamento parcial
b. Apagamento total
Operações do Nível 4
Operator identifier
Password
Hist. Recall
PC
Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4 Report
Status
Compact PC Dbase
Restore Util
Backup Events
Partial Erase Hist, Ut Cascade
Total Erase Print Tile Horz
Help Tile Vert
Buzzer off F4
Set Margin
Print Document
Index
Using Help
Index About SV
Using Help
About Dbiom
Recall
Report
Status
Hist data
Notes
LCSU Last upd Change LCSU date & time
LCSU Erase all LCSU history data
Help Frozen Status
Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4
Util
Restore
Events
Backup
Hist, Ut
Partial Erase
Print
Total Erase
Help
Set Margin
Print Document
Index
Using Help
About Dbiom
All events
Alarms
Warnings
Commands
Settings
Events Other Trx Main
EQUIPMENT RChk Trx Standby
Measurements Monitors
Status
Recall Hist. Ut
Hist data Report Util
Last upd Status Executive monitoring
Print Trx
Help Help Monitors
Set Margin
Print Document
Cascade
Tile Horz
Tile Vert
Buzzer off F4
Restore
Backup All
Partial Erase Trx Main RChk
Total Erase Trx Stby RChk
Mon Rchk
Other Measurements
All events
Alarm events
Warning events
Commands
Settings
Other events
Executive monitoring
Alarms table
Warnings table
O programa WIN32 segue as regras de instalação do Windows, proporcionando indicações e telas de instruções
que ajudam a definir e configurar facilmente o terminal de dados (PC) de manutenção.
É composto de três programas inter-relacionados apresentados a seguir. Deverão ser instalados na ordem em que
aparecem.
NOTA
O programa ODBC permite ao WIN SV comunicar-se e trabalhar com sua base de dados e com os programas de
base de dados. Deve ser instalado primeiro.
b. Abrir o Windows Explorer selecionando-o no menu de programas ou pressionando START (entre CTRL
e ALT) + E.
c. Selecionar o drive de disco de 3-1/2 polegadas. O conteúdo do disco se apresentará na janela direita.
d. Dar dois clics em SETUP (configurar) para executar o programa (SETUP.EXE). Aparecerá a janela
principal mostrada na figura A-2.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
e. Selecionar “Continue”. Aparecerão as telas mostradas nas figuras A-2a e A-2b. Selecionar Complete
Installation (instalação completa) e depois continuar na janela de Escolher Grupo de Programa.
f. Seguir as indicações. A Figura A-3 mostra a tela que aparece quando é momento de inserir um novo
disco. Inserir o disco solicitado e selecionar OK.
g. Quando terminar a instalação, será mostrada a tela que aparece na Figura A-4.
h. Pode-se verificar que a instalação foi bem sucedida abrindo a janela ODBC no painel de controle,
conforme mostrado na Figura A-5.
b. Abrir o Windows Explorer no menu de programas ou pressionando START (entre CTRL e ALT) + E.
d. Dar dois cliques em SETUP (Configurar) para executar o programa SETUP.EXE. O programa inicializa a
configuração e depois mostra o diretório onde o programa será instalado. Ver Figura A-6.
e. Para instalar o programa no diretório implícito (default), como se mostra na Figura A-6, pressionar Enter
ou dar um clique em Continue. De outra maneira, deverá ser digitada a trajetória de localização onde se
deseja que se instale o programa. Se for selecionada Exit (Saída), aparecerá a tela mostrada na Figura A-7.
f. Se WINSV-32 ainda não foi instalado, aparecerá a tela mostrada na Figura A-8. Quando clicar em OK,
aparecerá um alerta de que o programa fará alterações no computador.
NOTA
Se sua resposta for Sim a “Quer substituir o programa DME?” (Do you
want to replace DME program?) você terá que reinstalar o programa
Administrador de Equipamento. Aparecerá uma mensagem similar para
h. Ao concluir a Configuração, aparecerá a tela mostrada na Figura A-10, oferecendo a opção de copiar
WINSV-32 para o arquivo de auto-início.
i. Pressionar OK para adicionar o ícone WIN-SV ao painel de controle. Ver Figura A-11.
Para instalar o programa do equipamento WINDME 415/435-32 (Administrador de Equipamento), inserir o disco
1 no drive de disco flexível e seguir as indicações. Para instruções mais detalhadas sobre instalação e uso,
consultar o Anexo C.
NETCONF
O programa NETCONF.EXE está no diretório WINSV-32 e sua principal função é ajudá-lo a configurar os
arquivos necessários para conectar o PC ao equipamento.
Para abrir NETCONF, abrir Windows Explorer e depois a pasta WINSV. na lista de arquivos e pastas que
aparecem na tela aparecerá o ícone do Netconf . dar dois cliques no ícone para abrir o programa.
Netconf.exe
Main directory
SITE 1
SITE 2
SITE 3
Como mostrado, todos os elementos que aparecem na tela de Configuração de Centro e Sítio, exceto Ações, estão
desativados. Podem ser selecionadas as seguintes opções de Ação:
SITE
Site
Name OK SV NAME ?
BAUD RATE ?
COM PORT ?
EXT STATUS ?
CONNECT MODE
EQUIPMENT
DME 415
DME 435
VOR
DIRE CT NDB
SV NAME ?
BAUD RATE ?
SWITCHED
COM PORT ?
EXT STATUS ?
C A LL T IM E O U T ?
BA C K C ALL T IM E O U T ?
LIN E V ER IF ICA T IO N R A T E ?
FU LL C O NN EC T T IM E O U T ?
N R TR Y C O N N EC T IO N ?
F IR ST D EL AY ?
SE C O N D DE L AY ?
N E XT D E LA Y ?
PH O N E N U M BER ?
EQUIPMENT
DME 415
DME 435
VOR
NDB
DATA
SAVED
UPDATE
a. Do menu de Ações selecionar SITE (SÍTIO); será ativado o campo “Site/Center Name” (Nome do
Centro/Sítio).
b. Digitar o nome do novo sítio (máximo quatro caracteres) e dar um clic em OK.
c. No menu Modo de Conectar, escolher se deseja uma conexão “DIRECT” (DIRETA) ou “SWITCHED”
(COMUTADA). O programa ativa automaticamente as opções correspondentes à seleção. Se já existir um
sítio com este nome, o texto e as listas de equipamentos são atualizadas automaticamente com os
parâmetros existentes. Se não, são atualizadas com parâmetros previamente definidos.
2. Node Name (Nome de Nodo) – O nome do equipamento sob supervisão (máximo quatro
caracteres).
3. Node to Site Connection (Conexão Nodo ao Sítio) – Selecionar o tipo de conexão que será
utilizada para conectar-se ao equipamento desde o sítio.
4. Baud Rate (Velocidade em Bauds) – A Velocidade entre o PC e a unidade LCSU para conexões
diretas ou entre o PC e o modem para conexões COMUTADAS.
6. Ext Status (Estado Ext) – sempre YES, para a versão LCSU; No para a versão antiga IOM;
AUX 32 bits (opcional): 32 sinais auxiliares estão disponíveis na LCSU.
2. Call Timeout (Tempo de espera para chamada) – Deve ser estabelecida uma conexão dentro
do período de tempo de espera ou a tentativa será considerada sem êxito e será abortada.
3. Back Call Timeout (Tempo de espera para devolução de chamada) – Tempo de espera (em
segundos) para terminar a conexão com a devolução de chamada.
5. Full connection timeout (Tempo de espera de toda a conexão) – Tempo de espera para obter
uma conexão total no sítio.
6. Nr. Try Connection (No. de tentativas para Conexão) Número de tentativas falhas depois do
qual se considera que há uma falha no enlace.
e. Save (Guardar) – Guardar os dados; a lista de sítios existentes se atualiza automaticamente ao se inserir
um novo sítio. A figura A-15 mostra um exemplo de configuração.
DELETE SITE
S it e L i s t
S IT E 1 D O U B L E C L IC K
A r e y o u s u r e t o d e le te
S IT E 2
S IT E 3
t h is S I T E ?
. .. . . . . . . .
. .. . . . . . . .
. .. . . . . . . .
YES
DELETE
a. Selecionar DELETE SITE (Apagar Sítio) no menu de Ações. Uma lista de sítios já configurados se
tornará ativa (sítios no quadro) e aparece a seguinte mensagem: “Please: Select from *SITE LIST* the
site to delete” (Favor de selecionar da *LISTA DE SÍTIOS* o sítio a apagar).
c. Selecionar o nome do sítio que se deseja apagar e dar dois cliques, ou clicar em Delete (Apagar). O
programa confirmará se deseja apagar o sítio antes de realizar a operação: Are you sure to delete this Site?
(Está seguro de querer apagar este Sítio?) dar um clique em SIM para confirmar o NO para cancelar a
a. Do menu de Ações, selecionar Center (Centro). O texto “Site/Center Name” (Nome do Centro/Sítio)
ficará ativo.
b. Digitar o nome do novo centro (máximo quatro caracteres) e dar um clique em OK.
c. Se já existir nome de Centro, o texto e a lista de sítios são atualizadas automaticamente com os
parâmetros existentes. Se não, são atualizadas com os parâmetros predefinidos.
e. Para adicionar SÍTIOS ao Centro, selecionar no menu de Sítios, o sítio que será adicionado, e dar dois
cliques ou clic em Added (Adicionado).
f. Clicar em Save (Salvar) para salvar os novos dados. Se foi criado um novo centro, a lista de centros
existentes se atualiza automaticamente. Ver Figura A-18.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
CENTER
SV NAME ?
BAUD RATE ?
Center
OK COM. PORT ?
Name?
SITE 1
SITE 2
SITE 3
..........
..........
..........
UPDATE
a. No menu de Ações, selecionar DELETE CENTER (Apagar Centro). A lista dos centros já configurados
se ativa e aparece a mensagem: “Please Select from *CENTER LIST* the center to delete” (Favor
selecionar da *LISTA DE CENTROS* o Centro a ser apagado). dar um clique em OK para continuar.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
b. Selecionar o centro que se deseja apagar e dar dois cliques ou pressionar Delete (Apagar).
c. Antes de apagar um centro, o programa confirma se você deseja apagá-lo: “Are you sure to delete this
*CENTER*?” dar um clique em YES para confirmar. dar um clique em NO para cancelar a operação.
O quadro central da janela mostra uma lista dos sítios configurados e seus arquivos. Cada arquivo pode incluir um
conjunto de sítios, um único sítio, ou uma combinação de sítios. Desta forma se pode conectar a uma única parte
do equipamento, quando necessário, ou a um grupo.
Quando se seleciona um arquivo, sua trajetória aparece no campo superior da janela e uma breve descrição do
arquivo e da conexão do sítio aparece no quadro inferior. A descrição é derivada dos dados introduzidos pelo
operador quando se configurou o sítio pela primeira vez. Ver Figura A-20.
O WINSV lê as datas de atualização da base de dados e anota os dados registrados em plano de fundo
(background).
NOTA
Depois da atualização, o programa é aberto e aparecem as telas mostradas abaixo. O quadro pequeno combinado
se abre primeiro. A LCSU abre quando clicar na linha LCSU e o quadro do equipamento se abre quando clicar na
linha de equipamento. O programa pode ser configurado para abrir os três quadros de uma só vez.
Quando se seleciona Login (Registrar-se para entrar), aparece a janela de identificador do operador e de senha,
como se mostra na Figura A-22. O identificador aparecerá ao digitar, porém a senha aparecerá na tela como uma
série de asteriscos.
Uma vez digitado o identificador e a senha, dar um clique em OK e o programa as verificará. Se algum deles
estiver incorreto, o programa impugnará a solicitação de entrada e aparecerá a mensagem “Password or
Username not valid” (Senha ou nome do usuário não válido).
Se o identificador e a senha estão corretos, aparece o menu principal (na barra de comando) e será possível aceso
a todas as operações permitidas pela sua senha.
a. Passwords (Senhas) – A este menu somente têm acesso os usuários de nível 4. Define nomes, senhas e
níveis correspondentes.
c. Com – Apresenta o tipo de operações que serão realizadas para se comunicar com os sítios controlados,
para selecionar o modo de conexão e para iniciar ou encerrar a conexão com os sítios controlados.
e. Hist. Ut. – Apresenta informação geral acerca dos eventos na base de dados do PC.
Para encerrar corretamente WINSV, primeiro encerrar todas as janelas abertas, depois selecionar Logout (saída) e
dar um clique no quadro superior direito da janela principal.
Esta função somente está disponível para os operadores nível 4 e é utilizada para visualizar, trocar ou definir os
identificadores, senhas e níveis dos operadores.
Quando se seleciona Senhas da barra de comandos principal, aparece uma lista de identificadores e níveis de
acesso, além dos seguintes botões de comandos - OK, Cancel (Cancelar), Add (adicionar) e Delete (Apagar) –
como se mostra na Figura A-24.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
c. Selecionar Add (adicionar) para adicionar identificador e nível de um novo operador à lista, como se
mostra na Figura A-24.
d. Digitar o identificador do novo usuário e mover à linha seguinte com o mouse ou a tecla de tabulador
(tab). Digitar a senha e o nível de operador.
f. Se foi digitado um parâmetro incorreto, aparecerá a mensagem “incorrect password – not added” (senha
incorreta – no adicionada). Pressionar OK para regressar à janela anterior. Se os dados digitados estão
corretos, confirme a senha clicando em OK na janela de lista de senhas.
h. A lista de senhas deve conter pelo menos uma senha nível 4. Se se cancela a única senha nível 4 e clicar
em OK para confirmar as transferências, aparecerá o seguinte mensagem “At least one level 4 password is
required” (pelo menos uma senha nível 4 é requerida).
i. Se clicar em Delete (apagar) e não tiver sido selecionado um identificador, aparecerá a mensagem “at
least one item has to be selected” (pelo menos um elemento tem que ser selecionado).
Quando seleciona Last upd (Última atualização), aparece a janela mostrada na Figura A-25, mostrando a data e
hora da última atualização para o equipamento conectado.
c. Connect (Conectar)
Quando se seleciona Show act (Mostrar ação) aparece uma janela mostrando as últimas atividades de
comunicação com os sítios controlados. Ver Figura A-27.
Esta opção afeta a comunicação quando inicia o programa e tiver mais de um sítio conectado através da linha
comutada. Quando se seleciona esta opção (quando Existirem vários sítios) aparece uma janela que permite
selecionar a estratégia de conexão. Ver Figura A-28.
a. First ends site hist. data updating (Terminar primeiro a atualização de dados históricos do sítio) –
Quando se seleciona esta estratégia, a atualização de dados históricos tem prioridade sobre a atualização
do sítio seguinte. Quando a conexão for estabelecida com um sítio, são atualizados todos seus dados
históricos. Ao termino da atualização, a conexão é encerrada permitindo pasar ao sítio seguinte.
b. First updates all sites status (Atualizar primeiro o estado de todos os sítios) – Quando se elege esta
estratégia de conexão, a atualização de estado tem prioridade sobre a atualização histórica. Atualizará o
estado de todos os sítios conectados através da linha comutada antes de registrar todos os dados históricos
da unidade LCSU.
c. Connection on user request only (Conexão mediante solicitação exclusiva do usuário) – Estabelece a
conexão com o sítio exclusivamente mediante solicitação do operador.
Quando se seleciona esta opção, aparecerá a janela mostrada na Figura A-29, com uma lista de todos os sítios
conectados através de uma linha comutada. Os comandos de conectar e desconectar, conectam ou desconectam a
comunicação.
Esta opção mostra a operação correta em linha (on-line) quando dois PCs estão conectados em rede.
Quando se seleciona este menu aparece a janela na figura A-30, oferecendo as seguintes opções:
a. All eqpt (Todo o equipamento) – Recupera dados históricos de todo equipamento controlado.
Esta opção abre uma janela (History Recall) que permite definir a data e hora de investigação e confirmá-las
clicando em OK. A tela que aparece na figura A-31 apresenta os eventos registrados para todo o equipamento
controlado.
Quando clicar em “YES”, aparecem os eventos do equipamento em uma janela apropriada relacionada com a data
e hora anterior. Esta janela é a janela de opção de Eventos do equipamento individual que será analisada
posteriormente.
Quando se seleciona a opção PC, aparece uma janela com os seguintes menus.
a. Util
b. Eventos
c. Hist. Ut
d. Print (Imprimir)
e. Help (Ajuda)
Estas opções fornecem a mesma informação para o PC que será descrita posteriormente para cada equipamento
(ver figura A-32).
Quando se seleciona Hist. Ut, aparece o menu mostrado na figura A-33 com as seguintes opções.
a. Reporte
b. Estado
d. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) em Verificações de Rotina
através do transponder conectado à carga fantasma (TRX de reserva RChk);
e. Registros guardados e períodos dos eventos (dados disponíveis de: ... a: ...) em Verificações de Rotina nos
monitores (Monitores RChk);
f. O espaço de disco utilizado pelos arquivos históricos.
g. Os períodos de eventos e registros guardados (dados disponíveis de: ... a: ...) no PC local (dados históricos
do PC local).
h. O espaço livre do disco rígido.
Quando se seleciona Status (Estado), aparece a janela mostrada na Figura A-35, mostrando o estado de todos os
equipamentos conectados e do PC. A janela também permite ativar ou desactivar os dados históricos.
c. OK –Registro de dados históricos sem erros. Se o PC não estiver conectado com a LCSU, o PC não terá
recebido informação atualizada da LCSU.
d. Atualizada – Não houve erro no registro de dados históricos. Foi concluída a atualização da informação
guardada na unidade LCSU. Não é aplicável aos dados históricos do PC.
e. Atualizando – Está sendo realizada a atualização com a informação guardada na unidade LCSU. Não é
aplicável aos dados históricos do PC.
Esta opção permite a defragmentação de dados cancelados no disco rígido. Deverá utilizar esta ação depois de
apagar arquivos.
Quando se seleciona este menu (ver Figura A-36), acessa-se as seguintes opções:
Quando se seleciona este menu (ver Figura A-37), ativa as seguintes opções.
Uma vez que se tenha entrado no sistema (log in), é possível abrir todas as janelas relacionadas com o estado dos
sítios, e podem ser arranjadas de acordo com sua preferência.
A janela inicial tem duas linhas: a primeira apresenta o nome do sítio e a segunda DATA COMM.
Quando se seleciona DATA COMM, a janela se amplia como mostrado na figura A-38.
A primeira linha indica o tipo de unidade de verificação, a linha ou linhas de baixo descrevem o tipo ou tipos de
equipamento no sítio. Clicar em Close (Encerrar) para encerrar a janela. As seguintes indicações podem aparecer
no quadro negro onde aparece “DATACOM” na figura.
a. ALARME – Aparece quando pelo menos um equipamento tem uma ou mais condições de alarme
(incluídas as unidades LCSU).
c. Eqp datacom – Aparece quando ao menos um equipamento não se comunica com a unidade LCSU.
d. Status not upd – Aparece quando a informação sobre o estado do equipamento não foi atualizada, quer
seja porque há uma falha de configuração ou uma interrupção entre a unidade LCSU e o PC antes da
transferência da informação sobre todo o equipamento.
g. NORMAL – aparece em condições normais de operação para todo o equipamento (incluídas as unidades
LCSU).
Quando clicar em LCSU, aparece a janela mostrada na Figura A-39, Apresentando informação de estado para a
unidade LCSU.
O título da janela indica o nome do sítio bem como o nome da unidade LCSU.
1. Conn disabled with the site (Conexão desativada com o sítio) – Para linhas COMUTADAS, um
clic neste quadro inicia ou termina a conexão. Em ambos casos, é pedida a confirmação do
usuário. Este quadro somente exibido ao início do programa, antes da primeira tentativa de
conexão.
2. Conn protected with the site (Conexão protegida com o sítio) – A conexão está ativa porém o
operador não tem controle do equipamento.
3. Conn. full with the site (Conexão total com o sítio) – Podem ser desempenhadas as ações
permitidas pelo nível da senha.
4. Conn. fty with the site (Falha na conexão com o sítio) – A solicitação de conexão falhou porque
há uma falha na linha.
5. Conn. standby with the site (Conexão de reserva com o sítio) – Aparece quando o PC está
conectado à unidade LCSU através de uma linha comutada. Este texto aparece quando há uma
interrupção da conexão se, depois de prévia ativação, a informação de estado do equipamento
recebida do sítio estava correta.
b. Linha dois: Estado da conexão quando a unidade está conectada diretamente. Quando há um Indicador de
Status e Controle Remoto intermediário (RCSI) acoplado ao sítio, seu estado pode ser diferente do estado
da LCSU localizada no sítio:
1. Conn disabled with XXXX (Conexão desativada com XXXX) – Somente aparece durante o
início do programa antes da primeira tentativa de conexão.
2. Start conn. with XXXX (Início de conexão com XXXX) – Exibido quando inicia a conexão e
continua até que a conexão seja ativada.
3. Conn. active with XXXX (Conexão ativa com XXXX) - Exibido quando a conexão está ativa.
4. Conn. faulty with XXXX (Falha na conexão com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado à unidade LCSU através de um indicador RCSI para alertar o operador quando há uma
falha na linha entre o indicador RCSI e a unidade LCSU.
5. Conn. standby with XXXX (Conexão de reserva com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado a um indicador RCSI que está por sua vez conectado à unidade LCSU através de uma
linha comutada. Este texto exibido da mesma maneira que a conexão de reserva com o sítio que
foi explicada anteriormente.
c. Linha três
1. Data e hora de LCSU – Apresenta a data e hora de LCSU. Quando a unidade está em condições
de manutenção aparece “Manutenção”.
A coluna do meio apresenta as seguintes indicações (estas características não estão ativas na tela mostrada na
figura).
a. Linha 1:
1. Estado de entradas externas, de acordo com sua configuração. Quando clicar neste quadro aparece
uma janela que apresenta o estado detalhado das entradas externas configuradas.
Env. Alarm – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como alarme
está ativa.
Env. Warning – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como
advertência está ativa.
External In – Exibido quando ao menos uma das entradas externas configuradas como normal ou
controle está ativa. Em branco se todas as entradas externas estão apagadas ou se as entradas
externas não estão configuradas.
b. Linha 2:
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
1. Warning (Advertência) – Exibido quando há uma advertência para a unidade LCSU; caso
contrário ficará em branco. Quando clicar duas vezes no quadro aparece uma lista detalhada.
2. Ext. Out – permite ao operador abrir uma janela para saídas auxiliares.
Na terceira coluna, a área de Controle mostra o estado de verificação da unidade LCSU e pode assumir os
seguintes valores:
Este menu permite apresentar informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC. Também
permite guardar dados no disco, recuperar dados do disco, apagar parcial e totalmente. Ao selecionar-se aparece a
tela mostrada na Figura A-40, oferecendo as seguintes opções:
a. Recall (Recuperar)
b. Report (Reporte)
c. Status (Estado)
Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Quando se faz uma seleção, aparece a janela
mostrada na figura A-41, oferecendo as seguintes opções.
a. Util
b. Eventos
c. Hist. Ut
d. Print (Imprimir)
e. Help (Ajuda)
A.2.3.1.1.2 Util
Quando se seleciona esta opção, aparece o menu mostrado na Figura A-42, permitindo realizar as seguintes
operações:
c. Arrange Icons (Arranjar Ícones) – Os ícones aparecem na seção inferior da janela principal
A.2.3.1.1.3 Eventos
Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-43 e permite estabelecer a data e a hora
dos eventos registrados.
Confirmar os dados clicando em OK. Aparece uma janela mostrando todos os eventos registrados desde a data de
início. Ver Figura A-44.
g. New date (Nova data) – Aparece uma janela que pede nova data e hora para atualizar os eventos.
A.2.3.1.1.4 Hist. Ut
O comando Restore (Restaurar) restaura os dados guardados anteriormente num arquivo de backup (backup) de
tal maneira que possam ser recuperados e apresentados na tela.
Quando se seleciona esta opção, aparece uma janela na que se encontram os arquivos de backup. Ver Figura A-46.
Depois de selecionar o arquivo de backup, o programa abre uma janela que permite selecionar (ver Figura A-47) a
data de início/término e hora de restauração. Para inserir a data e a hora, de-selecionar Restore All (Restaurar
Tudo); digitar os dados desejados e dar um clique em OK. Para uma restauração completa, dar um clique em OK
diretamente porque a opção de Restaurar Tudo sempre esta selecionada quando aparece a janela. Para cancelar a
operação dar um clique em Cancel.
Quando aparecer esta mensagem “Do you want to delete the stored history data?” (Quer apagar os dados
históricos guardados?) Se responder YES serão apagados os dados da memória que serão substituídos pelos dados
do arquivo de backup.
Quando se seleciona Backup (cópia reserva), aparece a janela na Figura A-48, permitindo guardar os dados da
base de dados num arquivo.
Usar esta janela para selecionar o arquivo para salvar. Se o nome do arquivo for trocado ou se criar um novo
arquivo, o programa lhe dará uma extensão .BKD ou .BKI. Também o programa verifica se o disco tem espaço
suficiente para efetuar a operação.
Se o arquivo não existe, aparece esta mensagem: “The selected file does not exist yet! Do you want to create it?”
(O arquivo selecionado não existe ainda. Quer criá-lo?) dar um clique em YES para criar o arquivo, o em No para
cancelar a operação.
Quando clicar em YES, aparece a janela mostrada na Figura A-49 de maneira que você pode inserir a data de
início do salvamento. Para um salvamento total, dar um clique em OK. Para inserir a data e a hora, deverá de-
selecionar Backup All (Salvar tudo). Deverão digitar-se os dados desejados e dar um clique em OK. Para cancelar
a operação, dar um clique em Cancel.
Se o procedimento continua, aparece uma mensagem indicando a data e hora do primeiro e último registro e
pergunta se você deseja adicionar uma nova data para um backup adicional. Se a resposta é YES, será feito um
backup adicional.
Os dados de um backup total talvez não caibam num só disco flexível. Se o disco encher, o programa apresenta a
data e a hora do último registro de backup de tal maneira que permita iniciar-se a partir deste ponto ao inserir um
novo disco.
Se o PC falha (por problemas de falta de eletricidade, por exemplo) durante o backup incremental, os arquivos no
disco podem ser alterados e talvez se percam os arquivos guardados anteriormente. Para resolver este problema,
deverá proceder-se da seguinte maneira:
a. Copiar o arquivo antes de adicionar novos dados ao arquivo selecionado. Desta maneira se pode repetir o
procedimento sem perder dados anteriores.
b. Guardar os dados num novo arquivo. Por exemplo, começar o procedimento com o arquivo XXX1.bkd e
ao salvar novamente usar outro arquivo XXX2.bkd. Antes de salvar os novos dados no arquivo
XXX2.bkd, deverá ter muito cuidado ao selecionar a data de início do procedimento para evitar salvar
duas vezes os mesmos dados ou saltar outros dados. Deverá proceder-se da seguinte maneira:
Cancel.
e. Agora pode iniciar-se o backup do arquivo XXX2.bkd dando-lhe a data do último registro do arquivo
anterior XXX1.bkd como data de início.
O comando Partial Erase (Apagamento Parcial) permite ao operador apagar, do disco rígido do PC, um número
de eventos dentro de um lapso de tempo definido pelo operador.
Para esta operação, selecionar primeiro Partial Erase (Apagamento Parcial). A 1ª janela mostrada na Figura A-50
pede a confirmação da solicitação com a mensagem: “LCSU of site XXXX All events – Partial erase Do you
confirm?” (LCSU do sítio XXXX Todos os eventos – Confirma o apagamento parcial?) dar um clique em NO
para cancelar a operação o em YES para confirmar a operação. Ao confirmá-la, aparece a 2ª janela mostrada na
Figura A-50 para a data e hora de início/fim do apagamento. Clicar em Cancel para eliminar a operação.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
Confirm
Se for selecionado um período de tempo sem data de registro, aparecerá a mensagem “Database was already
empty for the selected period” (A base de dados já estava vazia para o período selecionado). dar um clique em OK
para sair.
O Comando Total Erase (Apagamento Total) permite apagar todos os eventos registrados na base de dados do
disco rígido do PC depois da confirmação do operador. Ver a Figura A-51. Dar um clique em OK para terminar a
operação. Dar um clique em Cancel para desistir.
A.2.3.1.1.5 Imprimir
Esta opção (ver Figura A-52) permite estabelecer as margens das páginas a imprimir e imprimir os dados
mostrados.
A.2.3.1.1.6 Ajuda
A.2.3.1.1.7 Reporte
Quando se seleciona esta opção aparece a janela mostrada na Figura A-53. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.1, salvo que é específica para a unidade LCSU.
Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-54. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.2 salvo que é específica para a unidade LCSU.
A.2.3.1.2 Notas
Esta opção permite editar um arquivo de texto para notas. Cada configuração do sítio tem um nome de arquivo de
texto que é dado no momento da configuração do programa. Se o arquivo não existe, ser-lhe-á lembrado que pode
criá-lo, como se mostra na Figura A-55.
Clicar em No para cancelar, ou em Yes para criar o arquivo; aparece a janela NOTEPAD, pedindo confirmação da
criação do arquivo XXXX.txt. Dar um clique em YES para confirmar o nome do arquivo ou em NO para criar um
arquivo sem nome o qual será nomeado ao salvá-lo.
NOTA
Quando se seleciona esta opção aparece uma janela (ver Figura A-56) que mostra a data e a hora da última
atualização da unidade LCSU.
Quando se seleciona LCSU, aparecem a tela e o menu mostrados na Figura A-57. As opções do menu somente
estão ativadas se a unidade LCSU estiver sob controle.
Esta opção abre uma janela que permite trocar a data e a hora da unidade LCSU. Se for inserida uma data e hora
anteriores às da última atualização da LCSU, surgirá uma advertência de que os dados históricos podem ser
perdidos; portanto, a troca da data deve confirmada para que seja aceita.
Esta opção permite reativar o armazenado e visualização de estado (status). Por exemplo, se o equipamento não
funciona bem e sofre contínuas variações de estado, a unidade LCSU bloqueia a memorização para evitar o
armazenamento de dados inúteis.
A.2.3.1.5 Ajuda
A.2.3.2 EQUIPAMENTO
Ao ser selecionado o identificador do nome do equipamento, aparece a janela mostrada na Figura A-58,
mostrando a informação de estado do equipamento.
O título da janela mostra os nomes do sítio e do equipamento e os títulos do menu se encontram na linha seguinte.
a. Linha um
b. Linha dois
c. Linha três
1. FAULTY (EM FALHA) – Aparece se há uma falha num monitor porque os testes se foram sem
êxito.
2. DATACOM – Aparece somente para o equipamento DME 400 e NDB 436 no momento de uma
falha na comunicação entre o monitor e a unidade LCSU.
d. Linha quatro
1. Bypassed (Ignorado) – Aparece quando ambos monitores estão sob controle manual.
As seguintes indicações do estado do equipamento podem aparecer nas colunas TX1 e TX2.
a. Linha um
2. STBY (DE RESERVA) – Aparece em operação automática quando o transponder está conectado
à carga fantasma e um nível standby normal tenha sido selecionado (NORMAL). Se tiver sido
selecionado um nível de reserva ativo (HOT Standby), este texto nunca aparecerá, porém
aparecerá o texto “OPERATING, (EM OPERAÇÃO). Em operação manual, este texto também
pode aparecer por meio do comando correspondente que pode ser selecionado desde o menu.
b. Linha dois
2. DATACOM – Aparece somente para o equipamento DME 415/435 e NDB 436 quando houver
uma falha na comunicação entre o módulo transmissor e a unidade LCSU.
c. Linha três
1. FAULTY (FALHA) – Aparece em operação manual quando o transponder da antena tem uma
ou mais condições de alarme primário.
Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado estendido, do arquivo de
configuração confxxxx.ini.
a. Coluna Um, Linha Um: Eqp datacom – Mostra um erro na comunicação entre a LCSU e o equipamento.
c. Coluna Dois, Linha Um: ALARM (ALARME) – Aparece quando for detectado ao menos um alarme
(primário ou secundário). Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado
estendido, do arquivo de configuração confxxxx.ini.
d. Coluna dois, Linha dos: Mains OFF (Fora de Rede elétrica) – Aparece quando o equipamento recebe
energia da bateria (não eletricidade da rede elétrica).
e. Coluna dois, Linha três: Other warn (Outra advertência) – Aparece se tiver sido detectado advertências.
Para ativar esta opção, o operador deve configurar 1 (YES) na linha de estado estendido, do arquivo de
configuração confxxxx.ini.
g. Coluna três, Linha dois: Rede. Power (Redução de Potência) – Aparece em condições de operação com
potência reduzida.
h. Coluna três, linha três: Rout. Check (Verificação de rotina) – Aparece quando estiver sendo efetuada a
Verificação de Rotina, quer seja pelo comando do operador o de forma automática se tiver sido
configurada para uma Verificação de Rotina automática.
O quadro de controle apresenta o estado de controle do equipamento e pode assumir os seguintes valores:
Request (Solicitar) permite ao operador solicitar o controle do equipamento (não mostrado na figura).
Este menu permite apresentar informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC; também
permite salvar dados da base de dados em disco, recarregá-los do disco e apagar parcial o totalmente a base de
dados. Oferece as seguintes opções:
a. Recall (recuperação)
b. Report (reporte)
c. Status (estado)
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo A. “Windows Supervisor” WINSV-32 para Usuário de PC
A.2.3.2.1.1 Recuperação
A.2.3.2.1.2 Reporte
Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-59. Funciona como a janela descrita no
parágrafo A.2.2.6.1 exceto que esta é específica do equipamento.
A.2.3.2.1.3 Estado
Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura A-60. Funciona como a tela descrita na
seção A.2.2.6.2 salvo que esta é específica para o equipamento.
Quando se seleciona esta opção aparece a janela mostrada na Figura A-61, mostrando o estado do equipamento na
data e hora da última atualização.
A.2.3.2.3 Ajuda
Bi
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Anexo B – Programa ADRACS-WINSV-32 “WINDOWS SUPERVISOR”
ÍNDICE
Parágrafo Página
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura Página
B iii
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento
INTRODUÇÃO
O Sistema de Controle e Registro Automático de Dados (ADRACS por sua sigla em inglês) é a versão do
Windows Supervisor desenhada para os sítios de instalação do DME 415/435 que incluem equipamento
DVOR e ILS (SÉRIE 400). Permite controlar e monitorar, ao mesmo tempo, equipamentos em vários sítios,
quer seja equipamento simples ou múltiplo. Para controlar ou ver o status de um equipamento é necessário
carregar o WINDDE-32 e o software gerenciador correspondente (neste caso Windows DME415/435)
Pode ser utilizado exclusivamente por estações equipadas com unidades de estado e controle local (LCSU) e
foi desenhado para satisfazer dois requisitos:
CONTROLE DO EQUIPAMENTO
WIN SV-32 funciona com o software administrativo do equipamento sob supervisão, para proporcionar
abrangente controle e monitoramento. Por conseguinte, para controlar e monitorar um sítio com um DME
415/435, você necessitará instalar o administrador do equipamento DME 415/435.
Quando estiver utilizando uma conexão por linha discada, somente poderá manejar um equipamento de cada
vez e o programa somente apresentará a informação sobre o equipamento para o qual foi efetuada a última
conexão.
NOTA
a. Mostra na tela informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados (reporte) do PC
(computador pessoal).
7. Diagnóstico.
e. Comutação.
f. Medição padrão, Trx na antena, Trx em carga fantasma, monitores 1/2 ajustável pelo operador.
g. Apagamento parcial.
h. Apagamento total.
Você poderá selecionar e abrir menus com o mouse ou poderá abri-los selecionando um menu com as teclas
de setas e pressionando Enter. As operações selecionadas deverão ser concluídas clicando em OK ou
pressionando Enter. Para ajuda deverá oprimir a tecla F1.
Compõe-se de três programas inter-relacionados, enumerados a seguir. Deverão ser instalados na ordem que
se mostra:
NOTA
ODBC permite que WIN SV se comunique e trabalhe com sua base de dados e seus programas da mesma
base. Deverá ser instalado primeiro.
a. Inserir o disquete ODBC-1 no drive para discos flexíveis (que geralmente é A:).
c. Selecionar o drive do disquete de 3.5 polegadas. O conteúdo do disquete aparecerá na janela do lado
direito.
d. Dar dois cliques em SETUP para executar o programa SETUP.EXE. Aparece a janela principal,
mostrada na Figura B-1.
e. Selecionar Continue (Continuar). Aparecem as telas mostradas nas Figuras B2a e B2b. Selecionar
Complete Installation (instalação Completa) e logo Continue na janela Choose Program Group
(Escolher grupo de programas).
f. Seguir os indicadores de comandos. A Figura B-3 mostra a tela que aparecerá quando for o momento
de inserir um novo disquete. Inserir o disquete apropriado e selecionar OK.
h. Você poderá verificar, para assegurar-se que a instalação foi concluída com êxito, abrindo a janela
ODBC no Painel de Controle, segundo se mostra na Figura B-5.
b. Abrir Windows Explorer desde o menu do programa ou pressionando START (que se encontra entre
CTRL e ALT) + E.
c. Selecionar o drive do disquete de 3.5 polegadas. O conteúdo do disquete aparecerá na janela do lado
direito.
d. Dar dois cliques em SETUP para executar o programa SETUP.EXE. O programa iniciará a instalação
(setup) e logo mostrará o diretório onde será instalado o programa. Ver a Figura B-6.
e. Para instalar o programa no diretório implícito (default), segundo se mostra na Figura B-6, pressionar
Enter ou dar um clique em Continue: De outra maneira, deverá ser digitado o caminho ou rota do
lugar onde deseja instalar o programa. Se for selecionado Exit, aparecerá a tela mostrada na Figura B-
7.
f. Se o ADRACS-WINSV-32 ainda não estiver instalado, você verá a tela mostrada na Figura B-8.
Quando clicar em OK, você será avisado de que o programa fará modificações em seu computador.
g. Se todavia WIN SV-32 já foi instalado aparecerão as telas mostradas na Figura B-9.
NOTA
h. Quando a configuração estiver terminada, aparecerá a tela na Figura B-10, dando-lhe a opção de
copiar WINSV-32 para seu arquivo de auto-início.
i. Pressionar OK para agregar o ícone WIN-SV ao seu painel de controle. Ver a Figura B-11.
Para instalar o programa do equipamento WINDME-415/435-32 (Equipment Manager), deverá ser inserida o
disquete 1 no drive e seguir os indicadores de comandos. Consulte o anexo C para instruções detalhadas de
instalação e uso.
Main directory
SITE 1
SITE 2
SITE 3
Para abrir SVDDECNF.EXE, deverá abrir o Windows Explorer e logo a pasta WINSV. na lista de arquivos e
pastas que aparecem você verá ; dar duplo clic neste ícone para abrir o programa. Aparecerá a
tela de início do programa mostrada na Figura B-13.
Conforme mostrado, todos os itens que aparecem na tela de Configuração de Sítio e Centro estão desativados,
com exceção de Actions (Ações). Você poderá selecionar as seguintes opções de Ação:
a. Desde o menu Actions selecionar SITE. Será ativada a caixa de edição de texto Site/Name
(sítio/nome).
b. Introduzir o nome do sítio a ser criado (máximo 8 caracteres) e logo o da estação e pressionar OK.
2. LCSU SITE NAME (Nome sítio LCSU) – Corresponde ao identificador da LCSU (máximo
4 caracteres).
3. Ext Status.
AUX 32 bits (optional) on the LCSU (Aux 32 bits (opcional) na LCSU) – Existem 32
sinais auxiliares de entrada e saída.
d. Clicar em Update (Atualizar) para salvar os dados. A lista do sítio se atualiza automaticamente
quando se insere um novo sítio. A Figura B-14 se mostra um exemplo de configuração.
a. Desde o menu Actions selecionar DELETE SITE (Apagar sítio). Isto ativará uma lista de sítios já
configurados (Quadro de Sítio) e aparece a mensagem “Select from SITE LIST the site to delete”
(Selecionar na LISTA DE SÍTIOS o sítio a ser apagamento).
c. Selecionar o nome do sítio que deseja apagar dando um clique duplo, ou clicar em Delete (Apagar).
Antes de terminar a operação o programa confirmará se você realmente deseja apagar o sítio: “Are
you sure to delete this SITE?” (Está seguro de querer apagar este SÍTIO?).
d. Deverá clicar em YES para confirmar o NO para interromper. A Figura B-15 se mostra como apagar
um sítio.
d. Hist. Ut (Ut. Histórico) – Mostra informação geral sobre os eventos na base de dados PC.
Encerrar corretamente o Programa Supervisor. Primeiro, encerrar todas as janelas abertas, logo selecionar a
opção Logout (Sair) e clicar duas vezes no quadro superior esquerdo da janela principal.
Quando se seleciona esta opção, aparece a janela mostrada na Figura B-17, mostrando a data e hora da última
atualização do equipamento conectado.
DME 415/435
B.2.3 CONECTAR
Quando se seleciona Show act aparece uma janela onde mostra as últimas atividades de comunicação com a
estação. Ver a Figura B-19.
Quando se seleciona este menu, na janela que aparece na Figura B-20 são mostradas as seguintes opções.
a. All Eqpt hist (Todos os dados históricos do equipamento) – Recuperação de dados de todo o
equipamento controlado.
Quando se seleciona esta opção, uma janela (History Recall) exibe a data e hora da investigação. Confirmar a
data e hora clicando em OK. A Figura B-21 mostra um exemplo de eventos registrados para todo o
equipamento controlado.
Quando se seleciona YES, os eventos do equipamento aparecem numa janela apropriada relacionada com a
data e hora anteriores. A janela de Eventos com suas opções serão discutidas mais adiante.
Quando se seleciona a opção PC, uma janela mostra os seguintes comandos. Ver a Figura B-22.
a. Util (Util)
b. Events (Eventos)
d. Print (Imprimir)
e. Help (Ajuda)
Estas opções proporcionam a mesma informação do PC que será descrito posteriormente para cada
equipamento.
Ao selecionar Hist Ut, aparece o menu mostrado na Figura B-23. Permite que se introduzam os seguintes
comandos.
a. Report (Reporte)
b. Status (Estado)
Quando se seleciona Report, se abre a janela mostrada na Figura B-24 mostrando, para todo o equipamento
conectado, a informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC:
a. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) na LCSU (name of site – LCSU) (nome do sítio – LCSU).
b. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) no equipamento (name of site – type of equipment) (nome do sítio – tipo do
equipamento).
c. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) através do transponder conectado à antena
(TRX main Rchk).
d. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) através do transponder conectado à carga
fantasma (TRX stby Rchk).
e. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) nas Verificações de Rotina (Routine Checks) nos monitores (Monitors RChk).
g. Registros guardados e período dos eventos (available data from: ... to: .....) (dados disponíveis desde:
....... até .......) no PC local (dados históricos do PC local).
Quando se seleciona Status a janela mostrada na Figura B-25 exibe o estado do PC e de todo equipamento
conectado. Os dados históricos podem ser ativados ou desativados.
c. OK – Não há erros na introdução de dados históricos. Se o PC não estiver conectado à LCSU, então
não foi recebida informação atualizada da LCSU.
B.2.6 AJUDA
Quando se ativa o programa aparecem duas janelas. Uma mostra o estado da LCSU e a outra o estado do
equipamento controlado.
1. Conn. disabled with the site (Conexão desativada com o sítio) – Para as linhas
COMUTADAS, quando se faz um clic neste quadro se inicia o termina a conexão. Em ambos
casos é pedida a confirmação do usuário. Este quadro somente se mostra na inicialização do
programa, antes da primeira tentativa de conexão.
2. Conn. protected with the site (Conexão protegida com o sítio) – A conexão está ativa,
porém o operador não tem o controle do equipamento.
3. Conn. full with the site (Conexão completa com o sítio) –Podem ser realizadas as ações
permitidas pelo seu nível de senha.
4. Conn. faulty with the site (Conexão com falha com o sítio) – Uma falha na linha
obstaculiza a conexão.
5. Conn. standby with the site (Conexão “em espera” com o sítio) – o PC é conectado com a
unidade LCSU através de uma linha comutada. Este texto aparece quando se interrompe a
conexão e a informação recebida antes da interrupção estava correta.
b. Linha dois: Estado da conexão quando a unidade está conectada diretamente. Quando existe um
Indicador de Status e Controle Remoto intermediário (RCSI) enlaçado com o sítio, o estado pode
diferir do estado da LCSU localizada no sítio:
1. Conn. disabled with XXXX (Conexão desativada com XXXX) – Aparece durante o
arranque do programa antes da primeira tentativa de conexão.
2. Start conn. with XXXX (Iniciar conexão com XXXX) – Aparece durante o processo de
conexão.
3. Conn. active with XXXX (Conexão ativa com XXXX) – Aparece quando a conexão está
ativa.
4. Conn. faulty with XXXX (Conexão com falha com XXXX) – Aparece quando o PC está
conectado com a unidade LCSU através de um indicador RCSI. Alerta o operador de que há
uma falha na linha entre o indicador RCSI e a unidade LCSU.
5. Conn. standby with XXXX (Conexão “em espera” com XXXX) – Aparece quando o PC
está conectado com um indicador RCSI, que por sua vez está conectado com a unidade LCSU
através de uma linha comutada. Este texto aparece de forma similar ao anteriormente descrito
conn.standby with the site.
c. Linha três:
1. LCSU date and time (Data e hora da LCSU) – Mostra a data e hora da LCSU. Quando a
unidade está em manutenção, também aparece o texto “Maintenance” (Manutenção).
A coluna intermediária mostra as seguintes indicações (estas características não estão ativas na tela mostrada
na Figura):
a. Linha 1:
Env. Alarm – Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como alarme, estiver ativa.
Env. Warning- Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como advertência, estiver ativa.
External In – Mostra na tela quando pelo menos uma das entradas de dados externos,
configurada como normal ou controle, estiver ativa. Aparece em branco quando todas as
entradas externas estão desativadas ou não estão configuradas.
b. Linha 2:
1. Warning (Advertência) – Mostra na tela quando existe uma advertência na unidade LCSU;
de outra maneira aparece em branco. Quando clicar duas vezes neste quadro, aparece uma
lista detalhada.
Na coluna direita, a área de controle mostra o estado de verificação da unidade LCSU e pode assumir os
seguintes valores.
Este menu mostra a informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC e com ele é
possível salvar dados no disco, voltar a carregar os dados do disco e apagar parcial o totalmente. Quando se
seleciona este menu, a tela que aparece na Figura B-28 mostra as seguintes opções:
a. Recall (Recuperação).
b. Report (Reporte).
c. Status (Estado).
B.3.1.1.1 Recuperação
Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Ao fazer a seleção, aparece a janela na Figura B-
29, oferecendo as seguintes opções:
a. Util
b. Event (Eventos)
c. Ut. Hist.
d. Print (Imprimir).
e. Help (Ajuda).
B.3.1.1.1.1 Util
Quando se seleciona esta opção, aparece o menu mostrado na Figura B-30 e descrito em seguida:
c. Arrange Icons (Arranjar Ícones) – Mostra os ícones na seção inferior da janela principal.
B.3.1.1.1.2 Eventos
Ao clicar em OK os dados são confirmados e se abre a janela (Figura B-32) que mostra todos os eventos
registrados desde a data de início.
g. New date (Nova data) – Aparece uma janela para introduzir uma nova data e hora para atualizar os
eventos.
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela o menu mostrado na Figura B-33.
Restore (Restaurar) – Restaura os dados guardados anteriormente num arquivo de backup para referência
futura.
Quando se seleciona esta opção aparece uma janela (ver a Figura B-34) em que se mostra onde podem
encontrar-se os arquivos de backup.
Quando tiver selecionado o arquivo de backup se abre uma janela (ver a Figura B-35) para estabelecer a data
de início/final e a hora da restauração de dados históricos. Para inserir a data e hora, deverá ser de-selecionado
Restore All (Restaurar todo), digitar os dados que desejados e dar um clique em OK. Para uma restauração
completa, deverá clicar em OK diretamente, devido a que Restore Alles estar sempre selecionado quando a
janela é aberta. Para interromper a operação deverá clicar em Cancel.
Aparece a mensagem “Do you want to delete the stored history data? (Você deseja apagar os dados históricos
guardados?). Para apagar os dados guardados e substituí-los pelos dados do arquivo de backup deverá
responder YES.
Backup (Salvar cópia extra) – Quando se seleciona esta opção é aberta a janela que aparece na Figura B-36,
permitindo salvar num arquivo a informação na base de dados.
Deverá utilizar esta janela para selecionar o arquivo que será salvo. Se se troca o nome do arquivo ou se cria
um novo, o programa lhe dará a extensão .BKD ou .BKI. O programa também verifica se há suficiente espaço
no disco para iniciar a operação.
Se o arquivo não existir aparecerá a seguinte mensagem: “The selected file does not exist yet! Do you want to
criate it?” (O arquivo selecionado não existe ainda, deseja criá-lo?). Para criar o arquivo deverá clicar em
YES, ou em NO para interromper a operação.
Quando clicar em YES, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-37, de tal maneira que possa ser inserida
a data de início da ação de salvar os dados. Para salvar os dados em forma total, dar um clique em OK: Para
inserir a data e hora, selecionar Backup All (Salvar todo), digitar os dados desejados e dar um clique em OK.
Para interromper a operação deverá clicar em Cancel.
Figura B-37. Como estabelecer a data e hora para salvar a base de dados
Se continuar o procedimento, aparecerá uma mensagem indicando a data e hora do primeiro e último registro
de dados e a pergunta se deseja adicionar uma nova data para um backup adicional. Se responder YES, será
realizado um backup incremental.
É provável que um disquete não tenha suficiente espaço para os dados de um backup total. Se encher o
disquete, o programa mostra a data e hora do último registro de backup, de tal maneira que você possa
começar dali em diante quando inserir um novo disquete.
Quando falha o PC (por exemplo, se houver uma perda de energia elétrica) durante o backup incremental,
podem alterar-se os arquivos no disco e perder-se os que foram guardados anteriormente. Para resolver este
problema, deverá proceder-se da seguinte maneira:
a. Copiar o arquivo antes de agregar novos dados ao arquivo selecionado, de tal maneira que possa
repetir o procedimento sem perder os dados anteriores.
b. Salvar os dados num novo arquivo. Por exemplo, iniciar o procedimento com o arquivo XXX1.bkd e,
quando estiver guardando, utilizar outro arquivo XXX2.bkd. Antes de salvar os novos dados no
arquivo XXX2.bkd, deverá ter cuidado ao selecionar a data de início do procedimento, com objeto de
evitar salvar duas vezes os mesmos dados ou saltar outros. Deverá proceder-se da seguinte forma:
d. Depois que o programa verificar os nomes do sítio e do equipamento, mostrará as datas do primeiro e
último registro. Anote a data do último registro e CANCELE a operação.
e. Agora pode iniciar o backup do arquivo XXX2.bkd dando a última data de registro do arquivo
anterior XXX1.bkd como a data de início.
Partial Erase (Apagar parcialmente) – permite apagar um número de eventos do disco rígido do PC e
decidir o intervalo de tempo que será apagado.
Primeiro selecionar Partial Erase. A janela que aparece na Figura B-38 mostra a mensagem “LCSU of site
XXXX All events – Partial erase Do you confirm?” (LCSU no sítio XXXX Todos os eventos – “Apagar
parcialmente você confirma?”. Dar um clique em YES para confirmar a operação ou em NO para cancelar).
Confirm
Ao receber a confirmação, aparece a janela mostrada ao lado direito da Figura B.38 para inserir a data e hora
inicio/termino da ação de apagar.
Se for selecionado um intervalo de tempo sem dados registrados, aparecerá a mensagem “Database was
already empty for the selected period” (A base de dados já estava vazia para período selecionado.) Para sair
dar um clique em OK.
Total Erase (Apagamento total) – permite apagar todos os eventos registrados na base de dados do disco
rígido do PC ao receber a confirmação do operador (ver a Figura B-39). Dar um clique em OK para proceder,
em Cancel para interromper a operação.
B.3.1.1.1.4 Imprimir
Esta opção (ver a Figura B-40) permite fixar as margens da página e imprimir os dados que aparecem na tela.
B.3.1.1.1.5 Ajuda
B.3.1.1.2 Reporte
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-41. Funciona igual a descrita
no Parágrafo B.2.5.1, exceto que se relaciona com a LCSU.
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-42. Funciona como a descrita
no Parágrafo B.2.5.2, exceto que se relaciona com a LCSU.
B.3.1.2 NOTAS
Esta opção permite editar um arquivo de texto para incluir notas. Cada configuração de sítio tem um nome de
arquivo de texto que é dado no momento da configuração do programa. Se o arquivo não existir, será
perguntado se deseja criá-lo, segundo se mostra na Figura B-43.
Para terminar, dar um clique em NO. Para criar um arquivo, dar um clique em YES. Aparecerá na tela a janela
NOTEPAD e que pedirá para confirmar a criação do arquivo XXXX.txt. Dar um clique em YES para
confirmar o nome do arquivo ou em NO para criar um arquivo sem nome, o qual será nomeado quando for
salvá-lo.
NOTA
Quando se seleciona esta opção, se abre a janela que aparece na Figura B-44, dando a data e hora da última
atualização da LCSU.
B.3.1.4 LCSU
Quando se seleciona LCSU, se abre o menu que aparece na Figura B-45; todavia, suas opções somente estão
ativas quando a LCSU está sob controle.
Esta opção permite trocar a data e hora da unidade LCSU. Se for inserida uma data e hora anterior a da última
atualização da LCSU, aparecerá uma advertência de que os dados históricos podem ser perdidos, por
conseguinte, a troca deve ser confirmada antes de ser aceita.
Esta opção permite reativar o armazenamento dos dados de estado e a visualização na tela. Por exemplo, se o
equipamento tiver um mau funcionamento e sofrer variações contínuas de dados, a unidade LCSU bloqueia a
memorização para evitar salvar dados que não têm nenhuma utilidade.
B.3.1.5 AJUDA
Quando se seleciona esta opção, aparece uma janela com dados gerais da LCSU.
B.3.2 EQUIPAMENTO
Esta opção Mostra na tela informação sobre o estado do equipamento, conforme pode ser visto na Figura B-
46.
A barra de título mostra os nomes do sítio e do equipamento e os títulos do menu estão na linha seguinte.
a. Linha um:
b. Linha dois:
c. Linha três:
1. FAULTY (Com falhas) – O monitor está defeituoso porque os testes foram sem sucesso.
d. Linha quatro:
Nas colunas TX1 e TX2 podem aparecer as seguintes indicações do estado do equipamento:
a. Linha um
b. Linha dois
c. Linha três
Para ativar esta opção deverá atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de configuração
confxxxx.ini.
a. Coluna um, linha um: Eqp datacom – Existe um erro de comunicação entre a LCSU e o
equipamento.
c. Coluna dois, linha um: ALARM –Foi detectado pelo menos um alarme (primário ou secundário).
Para ativar esta opção deverá atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de
configuração confxxxx.ini.
d. Coluna dois, linha dois: Mains off – O equipamento recebe energia da bateria (no há fonte de força da
rede principal).
e. Coluna dois, linha três: Other warn – Foram detectadas advertências (warnings). Para ativar esta
opção atribuir 1 (YES) na linha de estado estendido do arquivo de configuração confxxxx.ini.
g. Coluna três, linha dois: Red. Power – Condições de operação com potência reduzida.
h. Coluna três, linha três: Rout. Check – Se estiver sendo realizada a Verificação de Rotina, seja
através do comando do operador ou automaticamente se o parâmetro estiver definido em automático.
Este menu permite mostrar na tela informação geral acerca dos eventos guardados na base de dados do PC.
Também permite salvar num disquete a informação na base de dados, voltar a carregar do disquete e apagar
parcial o totalmente a base de dados. Oferece as seguintes opções:
a. Recall (Recuperação).
b. Report (Reporte).
c. Status (Estado.
B.3.2.1.1 Recuperação
Este menu ativa o programa para recuperar dados históricos. Para maior informação, consultar o Manual do
Usuário do Administrador do Equipamento de que se trata.
B.3.2.1.2 Reporte
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-47. Funciona igual a janela
descrita no Parágrafo B.2.5.1, exceto que é específica para o equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.
B.3.2.1.3 Estado
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-48. Funciona igual a janela
descrita no Parágrafo B.2.5.2, exceto que é específica para o equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.
Quando se seleciona esta opção, aparece na tela a janela mostrada na Figura B-49, mostrando a última data e
hora de atualização do estado do equipamento. O exemplo se refere ao DME 435.
B.3.2.3 AJUDA
ÍNDICE
Parágrafo Página
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Tabela Página
LISTA DE TABELAS
Tabela Página
O material nesta seção se refere ao DME 435 (1 kW de potência de saída) porém também se aplica ao DME
415 (100 W de potência de saída) exceto que o 415 não tem o módulo TKW.
f. rodar a verificação de rotina para o transponder na antena (Verificação de Rotina – Trx na antena),
para o transponder em carga fantasma (Verificação de Rotina – Trx em Carga Fantasma) ou para os
monitores (Verificação de Rotina – nos Monitores)
g. rodar testes simples (Medição Padrão – Trx na antena – Trx em Carga Fantasma, Monitor 1 ou 2) no
modo padrão o como tiver sido configurado pelo operador
1. Diagnóstico
2. Seleção de medições padrão para o transponder na antena (Medição Padrão – Trx na antena),
ou transponder em carga fantasma (Medição Padrão em Carga Fantasma) ou os monitores
(Medição Padrão – Monitor 1 e Medição Padrão – Monitor 2).
Adicionalmente às operações descritas anteriormente, uma vez que se entre no ambiente de manutenção
(Manutenção), você pode utilizar o administrador de equipamento para efetuar o seguinte:
O Administrador de Equipamento deve ser instalado, ao instalar WINSV-32. Consultar o Anexo A para
instruções de instalação.
C.3 OPERAÇÃO
Para abrir WINDME, primeiro deve abrir-se o programa WINSV e entrar “logon”(consultar o Anexo A). Uma
vez que se tenha entrado no programa poderá será vista a janela principal WINSV que é a seguinte:
Clicar em Request (Solicitar) para obter o controle do DME do WINSV. Aparece a mensagem “Wait –
Initialization in progress” (Espere –inicialização em andamento). Uma vez terminada a inicialização, a tela
principal permite o aceso a todas as funções descritas neste anexo.
NOTA
From
SUPERVISOR PROGRAM
About Dme
2 19
20
2
Transponder Parameter
21
Operational Parameter to fig.D.1d
Monitor Threshold
22 SETTING
AFI Assoc.Facility: Logic
Restart Delay
Standard 23
DME Configuration
Extended 24
Routine Check Period
25
1
Warning 13
Alarm on Trx1
Alarm on Trx2 14
List of setting 15 to fig.D.1c
STATUS
CTR Mem Dump 28
CSB Detail 16
Monitor Detail 17
Transponder Detail
27
1 26 Synthesis 6
Software Version
DAC/ADC 7
1
Executive monitoring on Antenna INT. Pair 8
1 Freq. Synt. 9
1
Executive monitoring on Dummy
Counter 10
1
Monitor Self Check
Attenuators 11
1
Routine Check – Trx on Antenna
Calibration 12
1 to fig.D1.b
Routine Check – Trx on Dummy CHECK
Routine Check on Monitors 3
Measurement - Trx on Antenna 1
Measurement - Trx on Dummy
Measurement - on Monitor 1
2
Measurement - on Monitor 2
Configurable Measurement - 1 Monitor 4
Configurable Measurement - 2 Monitors
Diagnostic to fig.D1.e
5
Diagnostic
Measurements
Parameters ON ANT & ON Dummy Mainten.
Rt Ck Ant Load & (Manual)
Rt Ck D.L
R ep ly D e lay Peak Power Output
R ep ly E fficien cy Peak Power Droop
P u ls e S p acing
1 Executive Monitoring Pulse Shape
on Antenna/Dummy L. P e ak Po w er O utp ut
T ran s m ission R ate Pulse Spacing
T ran sm itter F req. Transmitter Frequency
Transmitted Power (only on
Transmission rate
Trx Main)
Adjacent Channel Rejection
Bandwidth
STD Measurement
2 Routine Check
Echo Suppression
on Antenna/Dummy L.
Reply Efficiency
Sensitivity
Dead Time
Interrogation 1st & 2nd Pulse Level
STD Measurement Decoder
3 Interrogation Pulse Spacing
Routine Check
on Monitor(s) Interrogation 1st & 2nd Pulse Shape Reply Delay Var. with Level
Transmitted Power No
Identity Code Reading No
ADC Check
Identity Code Timing No
Interrogation Pair
Frequency Synthes. Mon1 Automatic gain Reduction No No
6 Monitor(s) Self Check Identity Code Filter &
Synthesis Identity Priority on Reply No No
Mon2
Counter Check
Adjacent channel desensitization No No
Attenuator Check
Calibration Continuous wave desensitization No No
Sensitivity variation with load No No
Automatic gain reduction No No
Monitor(s) Self Check Test 0 - Level value
Identity Priority on Reply No No
7 DAC/ADC Test 1 - Level value
Test 2 - Level value Recovery time No No
Test type
Reply Delay
4 Configurable Measurem. Use Ancill. signal YES Parameter Result
Monitor Reply Efficiency
NO
Signal Generator
Status
13 Warning See list in para. D.3.5.1.
Reply Delay
Reply Efficiency
Pulse Spacing
Peak Power Output
14 Alarm on Trx 1/2
Identification
Transmission Rate
Transmitter Freq.
Transmitted Power
(only on Trx Main)
Battery on board
CSB
MON1
26 Software Version Trx1
MON2
Trx2
Settings Parameter
1 to 126 channel OFF
X,Y mode -1 dB
Channel & Mode -2 dB
Reduced Power max n° 4 charascters -3dB
1st Identity Code
2nd Identity Code 2700 ÷ 4800 ppps
Transmission Rate 800 ÷ 4800 ppps 35 to 75 µs -X channel
Reply Delay 50 to 75 µs -Y channel
19 Transponder Parameters Dead Time 0 to 150µs
ON
Short Echo Suppres.
Thr. Lg. Dist. Echo OFF
0 to -60 dB
Sensitivity N -74 to -94 dBm
Antiecho Duration
Morse Code Mode 50 to 300µs MASTER CODE
Ind. Id. Recovery MASTER TRIGGER
Dot Duration SLAVE CODE
Trx Switch logic SLAVE TRIG
100 to 160 ms
NO
ON SIGNAL
ON SENSING
Both Monitors must be agree
One monitor is enough
Operational Parameters Monitor Logic
20
Standby Mode 1 Monitor
2 Monitors
Reply Delay
Reply Efficiency NORMAL
Pulse spacing HOT
21 Monitor Threshold Identification
Peak Power Output Alarm type: PRIMARY or SECONDARY
Transmission Rate Alarm threshold
Transmission Freq. Alarm delay
Restart Attempt
1st Restart Delay
22 Restart Parameter selections: # of attemps and time delay
2nd Restart Delay
3rd Restart Delay
Time to Reset Cycle
Battery Presence
Mains Presence Yes
23 DME Configuration
STD
Associated Equipment No 100 Wp
Dual Transponder 1kWp
Dual Monitor
BCPS
FRAKO
DME Type
Mains Power Supply
Monitor Cable Loss 0 to 6 dB
24 DME Configuration Antenna Probe Coupling
Extended Antenna Cable Loss
Antenna Cable Delay 15 to 30 dB
Module ACDC 1 Present
Module ACDC 2 Present 0 to 6 dB
Module ACDC 3 Present
Module ACDC 4 Present 0 to 1000 ns
DIAGNOSTICS
Test and Measurements NOTE
LCSU - CSB
Battery on Board Monitors Communication
Real Time Clock Transponders Communication
Serial Controllers ACDC flags (1 to 4)
EEPROM DCDC flags (1 to 4)
PWS + 5V flags (1 & 2)
Monitors
Monitor self check Parallel I/O
DAC/ADC VTF Voltage
Attenuators RF Synthesizer
Calibration SCC Loop
Counter PLL Set
Freq. synthesizer Identity Code
Acquisition RAM Xilinx status
Generation RAM 63 MHz
Attenuator 30 dB Switches 1,3,4
Vref ADC Voltage
EEPROM
Transponder
Executive Monitoring on Dummy Load
5 diagnostic Tx Power Supply Protection DMD Modulation
Tx - Pulse width Protection DMD Overload of pulse prot.
Tx -Reverse Power Protect. DMD Acquisition
DPX faulty protection DMD Vref of main DAC
Tx - Low Voltage protection DMD Vref of pedestal DAC
Tx - Over temperature protect DMD Vref of gaussian DAC
TKW - Power Supply protect PLL
TKW - Pulse Width protect. Squitter generation
TKW-Reverse RF Power prot. Transmitter Frequency
TKW -Over temperature protect Calibration Counter
Dead Time Code to Association Facility
Main Delay Code from Association Facility
Long Anti-echo Code to DME
CAL Gate Duration VTF Voltage
Tx Analog readings - Vdc value Modules Interfacing Bus erro
Tx Analog readings - CW value Xilinx Interfacing
Tx Analog readings - Temperat. Tx and TKW +48V fuse
TKW Analog read. - Vdc value
TKW Analog read. - CW value
TKW Analog read. - Temperat.
A tela principal é exibida ao iniciar, oferecendo as opções mencionadas a seguir. Ver a Figura C-2. Estas
opções são descritas nos parágrafos C.3.3 até o C.3.9.
g. Ajuda
Quando se seleciona a opção Commands na tela principal, aparece a janela de Comandos (Figura C-3) que
permite configurar as funções de controle.
c. Transponder 2 Main. É igual que a função anterior Transponder 1 Main, exceto que conecta o
transponder 2 na antena e o transponder 1 na carga fantasma.
d. Alarm Reset. Reinicia os alarmes relacionados com o transponder na carga fantasma. Esta operação
demora mais de três minutos.
Depois de selecionar um comando, para regressar à tela principal deverá ser selecionado OK. Para cancelar os
parâmetros que você houver estabelecido deverá selecionar Cancel.
b. Executive Monitoring on Dummy. Mostra os resultados das medições dos parâmetros para o
transponder em carga fantasma.
h. Standard Measurement – Trx on Dummy. Seleciona as medições para verificar o transponder com
carga fantasma.
A janela Configurable Measurement (Figura C-3) permite personalizar os testes para efetuar verificações
específicas para um dado sítio.
a. Test type. Estabelece o tipo de medição: retardo de resposta, eficiência de resposta ou gerador de
sinais.
c. Number of Samples for Average Calculation (NSFA). Seleciona o número de amostras para
calcular a média; o parâmetro implícito (default) é 100.
d. Interrogator. Seleciona o monitor que faz a medição e se é necessário que o outro monitor gere um
sinal de ativação ou de perturbação para a medição (1 ou 2).
e. Use Ancill.sig. Para usar ou não usar o sinal auxiliar (Yes o No).
f. Shape for Ancill. Sig. Seleciona o tipo de sinal auxiliar (onda contínua [CW] ou par de impulsos). A
determinação é possível somente se o parâmetro Use Ancill. Sig. estiver em Yes.
g. PARAMETER – Int. sig. Determina o valor do desvio de freqüência com respeito ao nominal (Freq.
dev. From nom.) e o espaçamento do sinal de interrogação (Spac.) gerada pelo interrogador do
monitor que realizará a medição (Int. sig.). Os limites para cada parâmetro são mostrados na coluna
“Range”.
h. PARAMETER – Ancill. sig. Determina o nível o desvio de freqüência com respeito ao regime
nominal (Freq. dev. From nom.) e o espaçamento dos pares (Spacing), a Velocidade de repetição
(Repetition Rate) e a posição em tempo com relação ao sinal de interrogação (Delay: Interr. to
Ancill. signal) de qualquer sinal utilizado (Ancill. signal) para levar a cabo a medição. Os limites de
ajuste (configuração) são mostrados. A configuração somente é possível se o parâmetro Use Ancill.
Sig. estiver em Yes.
A Velocidade de repetição do sinal de interrogação está fixada a 40 pares de impulsos por segundo (PPS).
Quando a Velocidade de repetição do sinal auxiliar estiver ajustada para 0, a Velocidade real de repetição se
converte para 40 PPS e os dois sinais de interrogação se tornam síncronos. O parâmetro de retardo entre os
dois sinais de interrogação (Delay: Interr. to Ancill. signal) somente se ativa nesta condição.
a. Start. Confirma os Parâmetros Definidos (Settings) e procede com o teste. Os resultados da medição
aparecerão no campo RESULT, que se atualizará em forma continua até que se interrompa o teste
selecionando STOP.
e. Print. Imprime as verificações (testes) que se encontrem na tela. Somente pode imprimir depois de
realizar a interrupção.
No caso do equipamento configurado com um só monitor, a medição somente pode ser levada a cabo com o
monitor 1 e nenhum sinal auxiliar será usado.
Se o equipamento for configurado com apenas um transponder, não poderão ser realizadas as operações de
Verificação de Rotina e de Monitoramento Executivo com o transponder conectado à carga fantasma.
a. Retardo da resposta.
b. Eficiência da resposta
c. Espaçamento de impulsos
e. Velocidade de transmissão
f. Freqüência do transmissor
Quando o valor de uma medição excede os limites dos limiares de alarme, aparecerá a anotação “excedido
limiar de alarme primário (PRIM)” ou “excedido limiar de alarme secundário (SEC)” em seguida à medição
em questão. Qualquer valor excessivo aos limites dos limiares também será mostrado pela troca na cor das
medições.
c. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).
d. Abort. Bloqueia o estado da tela, permitindo imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.
e. Print. Inicia a impressão dos valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado
Abort.
f. Save. Guarda os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.
g. Threshold. Mostra, numa janela em separado, os valores dos limiares de alarme inferiores (- Thr),
superiores (+ Thr) e a média (Nominal) de cada parâmetro.
h. Trx Parameter. Mostra os valores vigentes dos parâmetros principais do transponder em operação.
i. Exit. Sai da tela em onde se encontre e regressa à tela principal. Isto pode ser selecionado somente
depois de haver selecionado Abort.
Quando se seleciona a opção Monitors Self Check Synthesis aparece uma janela com os parâmetros listados a
seguir, relacionados com os monitores:
Int. Pair: Nível do primeiro impulso, tempo de subida, tempo de descida, duração.
Nível do segundo impulso, tempo de subida, tempo de descida, duração
Espaçamento do par de interrogação.
c. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).
d. Abort. Bloqueia o estado da tela, permitindo imprimir, salvar os valores medidos o sair da janela
ativa.
e. Print. Imprime os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.
g. Exit. Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.
As operações de Verificação de Rotina mostram os resultados de uma série de medições que avaliam a
eficiência do equipamento. A precisão da medição é indicada por a variância “ơ”, considerando que o número
de amostras para o cálculo da média (NSFA) depende do parâmetro a ser medido e geralmente é entre 1 e
1000.
N.R. (No Result). Avisa que não se realizou a medição devido ao monitor relativo apresentar falhas, não
havendo passado na prova.
N.V. (Not Valid). Avisa que se realizou a medição, porém os resultados não estão disponíveis devido a que
não se realizou o número mínimo predefimido de medições necessárias para calcular a média.
Conseqüentemente, a verificação não pôde obter o resultado final.
As opções Routine Check –Trx on Antenna ou Routine Check – Trx on Dummy permitem verificar,
através de uma série de medições, a eficiência dos transponders. Pode ser selecionado para ser verificado tanto
o transponder na antena quanto o que está na carga fantasma.
a. Trx Parameter. Mostra na tela, em uma janela por separado, os valores vigentes dos principais
parâmetros do transponder em operação. Para a interpretação dos dados, é de importância crítica
recordar os valores determinados para o transponder.
b. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando Abort.
c. Abort. Congela o estado da tela com objeto de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.
d. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
e. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
f. Exit.Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.
a. Pulse Spacing. Espaçamento entre os impulsos dos pares de resposta ou squitter medidos utilizando
como referencia os pontos de meia amplitude no flanco ascendente dos dois impulsos individuais no
par.
b. Pulse Peak Power. Saída de potência máxima dos dois impulsos que formam o par de resposta ou
squitter. O resultado final se obtém tirando a média das 100 medições independentes, tem uma
precisão de ± 0.5 dB.
c. Transmission Rate. Número de pares de impulsos transmitidos por segundo (PPS); pode ser
selecionado para cobrir um faixa de valores de 800 ±50 PPS a 4800 ±150 PPS ou de 2700 ±90 PPS a
4800 ±150 PPS. O resultado final se obtém tirando a média das 10 medições independentes, tem uma
precisão de ±20 PPS.
d. Reply Pulse Drop. Máxima queda na potência de saída com respeito ao valor médio de potência. O
resultado se obtém tirando a média das 1000 medições efetuadas nos impulsos transmitidos.
e. Reply Efficiency (Eficiência de Resposta). Relação percentual entre o número de pares de impulsos
de resposta e o número de pares de impulso de interrogação. A medição se efetua utilizando um
g. Pulse Shape. A forma dos impulsos individuais que compõem o par de resposta é avaliada medindo o
tempo de subida (Rise), o tempo de descida (Decay) e a duração (Durat) de ambos impulsos. O
resultado final se obtém tirando a média das 50 medições independentes.
h. Reply Delay Variation With Level. Variação do retardo da resposta em função do nível de
interrogação, onde o retardo de resposta é o tempo entre o ponto de 50% do flanco ascendente do
primeiro impulso do par de interrogação gerado pelo interrogador e o ponto de 50% do flanco
ascendente do primeiro impulso do par de resposta. A medição é feita para os níveis de interrogação
de –10 dBm, -30 dBm, -50 dBm, -71 dBm e 3 dB acima do limiar da sensibilidade determinado para o
receptor. O resultado final se obtém tirando a média das 100 interrogações independentes, tem uma
precisão de ±20 ns.
j. Bandwidth. A largura de banda se obtém medindo a eficiência da resposta a uma freqüência que
difere da freqüência nominal do canal de operação em ±200 kHz e utilizando os impulsos com um
nível de interrogação de 3 dB acima do limiar de sensibilidade determinado para o receptor. O
resultado final se obtém tirando a média das 100 medições independentes.
l. Decoder. A exatidão das operações de decodificação realizadas pelo módulo processador (DPR) é
verificada medindo três eficiências em resposta: 1) para os pares de impulsos de interrogação com um
espaçamento que difere do valor nominal em ±1 µs com um nível de interrogação de 1 dB acima do
limiar de sensibilidade determinado para o receptor; 2) para os pares de impulsos com um
espaçamento que difere do valor nominal em ±2 µs com um nível de interrogação de – 10 dBm; 3)
para os impulsos individuais com um nível de interrogação de – 10 dBm. O resultado se obtém tirando
a média das 100 medições independentes.
m. Dead Time (tempo morto). Se obtém medindo a eficiência de resposta para as interrogações que caem
2 µs antes e 14 µs depois do final do tempo morto ativado por uma interrogação prévia com um nível
de interrogação de –70 dBm. Nos dados apresentados na tela, I significa interrogação e E, eco. O
resultado se obtém tirando a média das 100 medições independentes.
n. Echo Suppression. Estimada tanto para a supressão de eco longo como para a de eco curto.
o. Para verificar o funcionamento correto dos circuitos de supressão de eco longo, é utilizada uma
interrogação com um nível de 3 dB acima do limiar de ativação antieco determinado para disparar os
circuitos antieco. A eficiência de resposta e o resultado final se obtém tirando a média das 100
medições independentes efetuadas nas três formas seguintes:
1. Com interrogações que simulam a presença de impulsos de eco com um nível de interrogação
10dB acima do limiar de ativação do circuito antieco determinado e um retardo com respeito
ao disparador igual a:
Os impulsos que simulam a presença de impulsos de eco caem dentro do intervalo onde o
antieco está ativo. São suprimidas, sempre e quando os circuitos de supressão de eco longo
estejam ativados e funcionando de forma adequada, no sentido que o limiar de supressão
esteja 3dB acima do nível do sinal de interrogação.
As interrogações que simulam a presença de impulsos de eco caem depois do intervalo onde o
antieco está ativo e portanto não serão suprimidas pelos circuitos antieco.
As medições relacionadas com a supressão de eco longo não são importantes se a prova for
realizada com os circuitos de supressão de Eco de Longa Distância ajustados para os valores
implícitos (default).
Para verificar a função dos circuitos de supressão de eco curto, se realizam três medições da
eficiência de resposta. Utilizam interrogações com um nível variável de interrogação para
ativar os circuitos antieco e emitem interrogações adicionais que simulam a presença de
impulsos de eco curto e têm um nível de interrogação 3 dB abaixo do nível de ativação de
interrogação e um retardo igual ao espaçamento nominal menos 5 µs. Os níveis das
interrogações de ativação são respectivamente –10 dBm, -50dBm e 10 dB acima do limiar de
sensibilidade do receptor.
q. Identity Timing. O cálculo do tempo do código de identificação se obtém medindo a duração dos
pontos (dots), traços (dashes) e os espaços (spaces) numa letra; o intervalo (interval) entre dois
caracteres (letras), a Velocidade de repetição (repetition rate) e o período do código (code period)
entre dois pares que identificam o código (freqüência de 1350 Hz).
s. As medições feitas pelos monitores no transponder conectado com a carga fantasma são as mesmas
enumeradas anteriormente, exceto que não se realizam as medições do código de identificação e da
Potência transmitida.
A opção Routine Check – on Monitors permite verificar a eficiência dos monitores através de uma série de
medições.
a. Trx Parameter. Mostra na tela, em uma janela separada, os valores vigentes dos principais
parâmetros do transponder em operação. Para a interpretação dos dados, é de importância crítica
recordar os valores determinados para o transponder.
b. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando Abort.
c. Abort. Congela o estado da tela com objeto de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.
d. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
e. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
f. Exit. Sai da tela em que se encontra e regressa à tela principal. Pode ser selecionado somente depois
de haver selecionado Abort.
Os testes que verificam a exatidão do sinal de interrogação utilizados para as medições do monitor são
enumerados em seguida:
a. Interrogation Pulse Level. O nível dos impulsos que formam o par de impulsos de interrogação é
obtido medindo o valor da tensão máxima de cada impulso. O resultado final é obtido tirando a média
das 50 medições independentes.
c. Interrogation Pulse Shape. A forma dos impulsos de interrogação é obtida da mesma maneira que
para os impulsos de resposta. O resultado final é obtido tirando a média das 50 medições
independentes.
Quando se seleciona a opção Standard Measurement – Trx on Antenna ou Standard Measurement – Trx
on Dummy, se abre a janela Measurement on Antenna permitindo selecionar as medições do transponder.
Ver as Figuras C-7a e b.
Resultados
b. Escolher, quando for possível, pelo valor NSFA a ser aplicado à medição. Para essas medições o valor
implícito NSFA é mostrado dentro do campo. É possível fazer o ajuste (de 0 a 9000).
Na Figura C-8 se mostra a tela resultante. Use-a para trocar o valor NSFA substituindo o valor vigente pelo
novo valor. Para modificar o NSFA, deverá clicar no comando Modify NSFA na Figura C-7a.
Na Tabela C-1 são enumerados os valores NSFA e sua aplicabilidade para o transponder na antena ou na
carga fantasma para cada medição.
b. Selecionar o valor NSFA a ser aplicado à medida digitando-o em lugar do valor atual. A faixa dos
ajustes é de 0 a 9000 (valor implícito = 100).
C.3.4.4 DIAGNÓSTICO
Utilize a função de diagnóstico para rodar uma seqüência de testes para verificar a eficiência do transponder
conectado à carga fantasma. Se existir um defeito, o programa identifica o módulo defeituoso.
Se nenhuma falha for encontrada, o programa mostra a mensagem que aparece na Figura C-10.
De outra maneira, os testes com falhas aparecem junto com uma lista dos módulos defeituosos. Os seguintes
módulos podem ser testados e diagnosticados como defeituosos:
a. PWS
b. MON
c. RX
d. DPR
e. DMD
f. TX
g. TKW
h. DPX
i. ACDC
a. Start. Reinicia o processo de atualização depois de sua regeneração ter sido bloqueada por um
comando de Abort (Abortar).
b. Abort. Congela o estado da tela com objetivo de imprimir, salvar os valores medidos ou sair da janela
ativa.
c. Save. Guarda os valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado Abort.
d. Print. Inicia a impressão dos valores. Isto pode ser selecionado somente depois de haver selecionado
Abort.
e. Exit. Sai da tela em onde se encontre e regressa à tela principal. Isto pode ser selecionado somente
depois de haver selecionado Abort.
Quando se seleciona a opção Status, na barra de menus da tela principal, aparece o menu Status oferecendo as
seguintes opções:
d. List of Settings. Mostra os valores dos Parâmetros Definidos (Settings) (parameter settings) vigentes
do equipamento.
Quando se seleciona a opção Warnings, aparece uma janela onde são enumeradas as advertências vigentes. Se
não Existem condições de advertência, aparecerá a mensagem NO WARNING ACTIVE. Ver a Figura C-11.
A seguir é dada uma lista completa das mensagens de advertência que é possível ver:
Mon 1
a. Mon 1 – antenna switch not congruent with command (Mon 1 - switch da antena não congruente com
o comando).
b. Mon 1- TRX1 state not congruent with command (Mon 1 - estado do TRX1 não congruente com o
comando).
c. Mon 1- TRX2 state not congruent with command (Mon 1 - estado do TRX2 não congruente com o
comando).
f. Mon 1 – Invalid state code from TRX 1 (Mon 1 - código de estado inválido vindo do TRX 1).
g. Mon 1 – Invalid state code from TRX 2 (Mon 1 - código de estado inválido vindo do TRX 2).
h. Mon 1- Invalid state code from duplexer (Mon 1 - código de estado inválido do duplexer).
i. Mon 1- Invalid TRX1 qualification code from monitor 2 (Mon 1 - código inválido de qualificação
TRX1 do monitor 2).
j. Mon 1 – Invalid TRX2 qualification code from monitor 2 (Mon 1 - código inválido de qualificação
TRX2 do monitor 2).
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento
k. Mon 1 - monitor not initialized by CSB (Mon 1 - monitor não inicializado pelo CSB).
l. Mon 1 - electrically erasable programmable read-only memory faulty (Mon 1 – falhas em EEPROM).
p. Mon 1 – XILINK read/write register error (Mon 1 - erro de registro ler/gravar XILINK).
r. Mon 1- command input/output port setting error (Mon 1- erro comando Parâmetros Definidos
(Settings) porta I/O).
s. Mon 1- switch I/O port setting error (Mon 1- erro Parâmetros Definidos (Settings) switch porta I/O).
t. Mon 1 – mux I/O port setting erro (Mon 1- erro Parâmetros Definidos (Settings) mux porta I/O).
v. Mon 1- interrogation pair check erro (Mon 1 – erro verificação par de interrogação).
w. Mon 1 – frequency synthesizer check erro (Mon 1 – erro verificação sintetizador de freqüência).
z. Mon 1 – Id. code, filter check error (Mon 1 – erro verificação filtro, código de identificação).
cc. Mon 1 – automatic gain reduction (AGR) flag active (Mon 1 – bandeira ativa de redução de ganho
automática (AGR)).
Mon 2
a. Mon 2 – antenna switch not congruent with command (Mon 2 - switch antena não congruente com
comando).
b. Mon 2- TRX1 state not congruent with command (Mon 2 - estado TRX1 não congruente com
comando).
c. Mon 2- TRX2 state not congruent with command (Mon 2 - estado TRX2 não congruente com
comando).
d. Mon 2- TRX1 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 2 - desacordo em qualificação TRX 1
com monitor 2).
e. Mon 2- TRX2 qualification disagreement with monitor 2 (Mon 2 - desacordo em qualificação TRX 2
com monitor 2).
f. Mon 2 – Invalid state code from TRX 1 ( Mon 2 - código de estado inválido vindo do TRX 1).
g. Mon 2 – Invalid state code from TRX 2 (Mon 2 - código de estado inválido vindo do TRX 2).
h. Mon 2- Invalid state code from duplexer (Mon 2 - código de estado inválido do duplexer).
i. Mon 2- Invalid TRX1 qualification code from monitor 2 (Mon 2 - código inválido qualificação TRX1
do monitor 2).
j. Mon 2 – Invalid TRX2 qualification code from monitor 2 (Mon 2 - código inválido de qualificação
TRX2 do monitor 2).
k. Mon 2 -- monitor not initialized by CSB (Mon 2 - monitor no inicializado pelo CSB).
o. Mon 2- generation /acquisition RAM faulty (Mon 2 – falhas em geração/aquisição memória RAM).
p. Mon 2 – XILINK read/write register error (Mon 2 - erro de registro ler/gravar XILINK).
r. Mon 2- command input/output port setting error (Mon 2- erro comando Parâmetros Definidos
(Settings) porta I/O).
s. Mon 2- switch I/O port setting error (Mon 2- erro Parâmetros Definidos (Settings) switch porta I/O).
t. Mon 2 – mux I/O port setting error (Mon 2- erro Parâmetros Definidos (Settings) mux porta I/O).
v. Mon 2- interrogation pair check error (Mon 2 – erro verificação par de interrogação).
w. Mon 2 – frequency synthesizer check error (Mon 2 – erro verificação sintetizador de freqüência).
z. Mon 2 – Morse code filter check error (Mon 2 – erro verificação filtro código Morse).
Trx 1
c. Trx 1 – Invalid command code from monitor 1 (Trx 1 – código inválido de comando do monitor 1).
d. Trx 1 – Invalid command code from monitor 2 (Trx 1 – código inválido de comando do monitor 2).
f. Trx 1 – Trx not initialized by CSB (Trx 1 - Trx no inicializado por CSB).
g. Trx 1 – Trx communication port faulty (Trx 1 – falhas em porta de comunicação Trx).
h. Trx 1 – associated facility code faulty (Trx 1 – falhas em código de facilidade associada).
s. Trx 1 – TKW input reflected power (Trx 1 – potência refletida de entrada TKW).
t. Trx 1 – TKW pulse width protection (Trx 1 – proteção largura de impulso TKW).
u. Trx 1 – TKW power supply faulty (Trx 1 – falhas na alimentação de energia TKW).
w. Trx 1 – phase locked loop (PLL) on RX not locked (Trx 1 – elo de fase travada no RX não travado).
cc. Trx 1- direct memory access (DMA) time-out (Trx 1 – tempo de espera de aceso a memória direta ).
ee. Trx 1 – run-time EPROM check (Trx 1 – verificação tempo de execução EPROM).
ff. Trx 1 – run-time system ram check (Trx 1 – verificação RAM tempo de execução do sistema).
gg. Trx 1- TX duty cycle protection (Trx 1 – proteção ciclo de trabalho TX).
hh. Trx 1 – power supply (+5, +15, -15) out of range (Trx 1 – fonte de força (+5, +15, -15 ) fora da faixa).
ii. Trx 1 – TX switched on by means of hardware key (Trx 1 - TX ligado mediante acionamento de
chave do hardware).
nn. Trx 1 – TOA RAM write error (Tx 1 – erro gravação TOA RAM).
oo. Trx 1 – Main delay below lower limit (Trx 1 – retardo principal abaixo do limite inferior).
pp. Trx 1 – TKW module EEPROM faulty (Trx 1 – falhas no módulo TKW EEPROM).
qq. Trx 1 – TRX module EEPROM faulty (Trx 1 – falhas no módulo TRX EEPROM).
Trx 2
c. Trx 2 – wrong command code from monitor 1 (Trx 2 – código errôneo de comando do monitor 1).
d. Trx 2 – wrong command code from monitor 2 (Trx 2 – código errôneo de comando do monitor 2).
f. Trx 2 – Trx not initialized by CSB (Trx 2 - Trx não inicializado pelo CSB).
g. Trx 2 – Trx communication port faulty (Trx 2 – falhas na porta de comunicação Trx).
h. Trx 2 – associated facility code faulty (Trx 2 – falhas no código de facilidade associada).
dd. Trx – subsequent calibration measurement mismatch (não correspondência com a medição
subseqüente de calibração)
ee. Trx 2 – run time EPROM check (tempo de execução de verificação EPROM)
ff. Trx 2 – run time system ram check (tempo de execução de verificação RAM do sistema)
hh. Trx 2 – power supply (+5, +15, -15) out of range (fonte de força (+5, +15, -15) fora de faixa)
nn. Trx 2 – TOA RAM write error (erro de escrita RAM TOA)
oo. Trx 2 – main delay below lower limit (retardo principal abaixo do limite inferior)
pp. Trx 2 – TKW module EEPROM faulty (falha EEPROM no módulo TKW)
qq. Trx 2 – TRX module EEPROM faulty (falha EEPROM no módulo TRX)
CSB
a. CSB – Monitor disagreement – TRX I status (Inconsistência no Monitor – TRX 1 estado
f. CSB – Monitor disagreement – antenna switch status (Inconsistência no Monitor – estado comutação
de antena)
g. CSB – flag for DC-DC 1 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 1 não configurada)
h. CSB – flag for DC-DC 2 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 2 não configurada)
i. CSB – flag for DC-DC 3 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 3 não configurada)
j. CSB – flag for DC-DC 4 unit non configured (bandeira para unidade DC-DC 4 não configurada)
k. CSB – flag for AC-AC 1 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 1 não configurada)
l. CSB – flag for AC-AC 2 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 2 não configurada)
m. CSB – flag for AC-AC 3 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 3 não configurada)
n. CSB – flag for AC-AC 4 unit non configured (bandeira para unidade AC-AC 4 não configurada)
bb. CSB – operation from external power supply (operação com fornecimento externo de energia)
dd. CSB – at least one TRX alarm detected (pelo menos um alarme TRX detectada)
nn. CSB – Monitors 1/2 different software release (Monitores 1/2 diferente versão de software)
oo. CSB – TRX 1/2 different software release (TRX 1/2 diferente versão de software)
qq. CSB – MON 1 – Controle mode not congruent (Modo de controle não congruente em MON 1)
rr. CSB – MON 2 - Controle mode not congruent (Modo de controle não congruente em Mon 2)
ss. CSB – TRX 1 – Controle mode not congruent (Modo de Controle não congruente no Trx 1)
tt. CSB – TRX 2 – Controle mode not congruent (Modo de Controle não congruente no Trx 2)
ww. CSB – back panel 1 not configured (painel traseiro 1 não configurado)
xx. CSB – back panel 2 not configured (painel traseiro 2 não configurado)
Quando se seleciona as opções de Alarms on TRX 1 ou Alarm on TRX 2, aparece a janela de Alarmes no
Transponder para o transponder selecionado. A janela apresenta uma lista de parâmetros medidos cíclicamente
pelos monitores, assim como as medições que estiverem fora dos limiares de alarme estabelecidos. Ver Figura
C-12.
f. Identification (Identificação)
c. Start. Reinicia o processo de atualização depois da regeneração da imagem ter sido bloqueada por um
comando Abort.
d. Abort. Permite congelar a tela de estado para imprimir, salvar os valores medidos, ou sair da janela
ativa.
e. Save. Guarda os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
f. Print. Imprime os valores. Somente pode ser selecionado depois de selecionar Abort.
g. Threshold. Apresenta, em uma janela separada, os valores de limiar de alarme inferiores (-Thr),
superior (+Thr) e médio (Nominal) relacionados com cada parâmetro.
i. Exit. Saída da tela atual e regresso à tela principal. Este comando somente pode ser selecionado
depois de selecionar Abort.
Durante a operação normal, não há mensagens de alarme e quando se solicita a visualização em tela de
alarme, será exibida uma tela similar à Figura C-12, mostrando que todos os parâmetros se encontram dentro
da tolerância conforme indicado pelo OK verde.
Quando alguma medição do monitor excede os limiares de alarme, aparece o valor do parâmetro fora de
tolerância em amarelo (parâmetro secundário) ou em vermelho (parâmetro primário).
Se o equipamento estiver configurado com um transponder simples, somente se pode selecionar ALARMES
para TRX 1. Se contar somente com um monitor, aparece N.A., para todas as verificações efetuadas para o
monitor 2 (coluna MONITOR 2).
Quando se seleciona a opção de Lista de Parâmetros Definidos (Settings) (List of Settings), se abre uma
janela como se mostra na Figura C-13, que permite apresentar os valores atuais dos dados com referência ao
seguinte:
a. Parâmetros do Transponder
b. Parâmetros de Operação
c. Limiar do Monitor
d. Retardo de reinício
e. Configuração DME
A janela com a Lista de Parâmetros Definidos (Settings) tem as três partes seguintes:
b. O menu drop-down apresenta uma lista dos tipos de dados que podem ser apresentados na tela.
b. Parâmetros de Operação
d. Parâmetros de Reinício
1. DIAS
2. HORAS
Você somente pode apresentar dados na tela com esta janela. Para trocar os Parâmetros Definidos (Settings),
usar o menu de Parâmetros Definidos (Settings). Consultar o comentário sobre os mesmos no parágrafo C.3.7
referente aos parâmetros e seus valores.
A opção de Memory Dump (Transferência de dados da Memória) visualiza os dados da memória RAM e
podem ser usados por um operador qualificado para verificações mais detalhadas do estado do equipamento.
A partir da Transferência de dados da Memória (Memory Dump) se pode digitar o endereço de início (hex)
para as posições de memória que se deseja apresentar na tela. Este endereço deve consistir de quatro
caracteres. A Figura C-14 mostra um exemplo visualização do conteúdo do controlador RAM quando um
operador tenha digitado o valor hexadecimal 0000 como endereço de início.
b. Abort. Permite congelar o estado da tela com o fim de imprimir, salvar os valores medidos, ou sair da
janela ativa.
c. Print. Imprime os valores. Somente se pode selecionar este comando depois de selecionar Abort.
d. Exit. Sair de tela atual e regressar à tela principal. Somente se pode selecionar este comando depois
de selecionar Abort.
Esta opção permite apresentar em tela informação detalhada CSB e é muito útil durante a instalação e o
diagnóstico.
1. ACDC 1 a 4 (OK)
2. DCDC 1 a 4 (OK)
Esta opção permite mostrar em tela informação detalhada sobre os monitores e é muito útil durante o
diagnóstico. Ver Figura C-16.
Esta opção apresenta informação detalhada do transponder como se mostra na Figura C-17.
Esta opção apresenta informação detalhada sobre a versão de software dos seguintes módulos, ver Figura C-
18.
a. CSB
b. MON 1
c. TRX1
d. MON2
e. TRX2
Quando se seleciona a opção de Manutenção da tela principal, aparece a janela de confirmação mostrada na
Figura C-19, com as seguintes opções:
b. Cancel. Para encerrar a janela de confirmação e regressar à tela principal sem acessar o ambiente de
manutenção.
O ambiente de manutenção permite realizar todas as medições do modo Automático. As medições podem ser
feitas de forma individual ou através da Verificação de Rotina, junto com outras medições que não podem ser
realizadas em modo Automático porque interfeririam na operação normal do transponder na antena.
e. Tempo de recuperação.
ADVERTÊNCIA
Enquanto estiver desativado o ciclo de monitoramento
automático, o monitor não poderá trocar de equipamento se o
sinal da antena degradar.
A janela de Comandos permite trocar o estado de operação de cada transponder e trocar de um transponder
para outro. Tem três quadros, um para cada transponder e um para fazer a transferência entre eles.
b. STBY (De reserva). Todos os módulos têm o fornecimento de eletricidade necessário excetuando os
módulos TX e TKW. O conversor interno destes módulos que gera as tensões para a seção RF está
inibido.
Se o equipamento somente tem um monitor ou transponder, o quadro TRX2 da janela estará desativado.
Depois de definir os parâmetros, selecionar OK para regressar à tela principal do ambiente de manutenção.
Selecionar Cancel para cancelar os novos Parâmetros Definidos (Settings).
Quando se seleciona Checks (Verificações), se abre a janela de verificações. Este menu é o mesmo que o
Menu de Verificações no ambiente automático (consultar o parágrafo C.3.4).
Consultar o comentário sobre Parâmetros Definidos (Settings) do ambiente automático no parágrafo C.3.7.
Quando se seleciona Maintenance Exit (Saída de Manutenção) aparece a janela de confirmação mostrada na
Figura C.22, com as seguintes opções:
Quando se seleciona Utility (Utilidades), o menu de Utilidades se abre, permitindo ativar o desativar o
Zumbidor. Poderá será vista que é mais conveniente efetuar esta operação pressionando F4.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento
Pode-se selecionar Help (Ajuda) a qualquer momento para solicitar ajuda em linha (on-line) dentro do
programa.
c. About DME (Acerca do DME). Versão de software e informação sobre direitos autorais.
Quando se seleciona Settings (Parâmetros Definidos (Settings)) se abre o menu de Parâmetros Definidos
(Settings). Ver Figura C-23.
c. Monitor Thresholds (Limiares do Monitor). Apresenta e troca os dados concernentes aos alarmes.
f. Routine Check Period (Período de Verificação de Rotina). Apresenta e troca o intervalo entre as
verificações de rotina.
Quando se seleciona alguma destas opções, se abre a janela correspondente mostrando os dados existentes e
permitindo fazer modificações nos mesmos. As janelas têm o mesmo desenho e formato e oferecem as
seguintes opções.
a. OK. Confirma os Parâmetros Definidos (Settings) (não presente nas opções Parâmetros do
Transponder, Parâmetros de Operação e Limiares do Monitor).
b. Modify (Modificar). Depois de realçar os parâmetros que se deseja trocar, se pode acessar a janela de
Parâmetros Definidos (Settings) e digitar o novo parâmetro (não está presente para a opção de Período
de Verificação de Rotina). A janela de Parâmetros Definidos (Settings) também oferece os seguintes
comandos:
NOTA
Os seguintes parágrafos dan mais informação sobre os parâmetros descritos na Tabela C-2.
A radiobaliza DME/N tem 252 canais de operação na banda de freqüência nominal entre 962 e 1213 MHz.
Estes canais estão divididos em partes iguales entre o modo X e o modo Y. Ver Figura C-24.
Visto que dependem do sítio de instalação da radiobaliza, o canal de operação e o modo de canal não têm
valores implícitos. Portanto, este parâmetro deve se definido antes de ativar a radiobaliza.
NOTA
O código de identificação não tem valor implícito, pois seu valor depende do sítio de instalação da
radiobaliza. Portanto, se deve definir este código antes de ligar a radiobaliza. O código deve ter quatro
caracteres cuja extensão não deve ser maior que 64 vezes a de um ponto.
O retardo de resposta não tem valor implícito e deve ser definido antes de ligar a radiobaliza e depois de
definir o canal e o modo de operação. O valor deve estar entre 35s e 75s para os canais de modo X, e entre
50s e 75s para os canais de modo Y. Ver Figura C-25.
Os circuitos de supressão de Eco de Longa Distância suprimem impulsos causados por fenômenos de reflexão
que podem aparecer ao final do tempo morto. Os parâmetros que podem ser estabelecidos para os circuitos de
supressão de Eco de Longa Distância são o limiar de ativação do circuito de supressão (THR.LONG
DIST.ECHO) e a duração do limiar de supressão (ANTI-ECHO DURATION). Os circuitos de supressão de
Eco de Longa Distância geralmente estão desativados (limiar de ativação ajustado para 0 dB) porque os
impulsos de eco dependem das características ambientais e topográficas do sítio de instalação da radiobaliza, e
devem ser definidos durante a homologação da mesma.
A sensibilidade do receptor (SENSIBILIDADE N) pode ser estabelecida entre – 74 dBm e –94 dBm (valor
implícito: -91 dBm).
Os circuitos de supressão de eco curto estão normalmente ativados. Suprimem os impulsos causados por
fenômenos de reflexão. As reflexões podem ser apresentadas entre os impulsos do par de impulsos de
interrogação e têm valores de 3 dB abaixo do nível de impulsos de interrogação. Ver Figura C-26. Pode
acionar os circuitos de supressão de eco curto ativando-os e desativando-os com a barra de espaços.
A Velocidade de transmissão (transmission rate) selecionável pode variar entre 800 50 PPS e 4800 150
PPS, ou entre 2700 90 PPS e 4800 150 PPS. Ver Figura C-27. A variação dos pares de impulsos por
segundo depende da carga de interrogação e pode ser determinada para fornecer informação de distância a um
máximo de 200 interrogadores no ar.
O equipamento DME/N pode ser associado como mestre ou escravo a um equipamento VHF. O
parâmetro MODO do CÓDIGO MORSE define o modo em que a radiobaliza transmite ou recebe o
código de identificação. As opções são as seguintes:
O DME normalmente é o escravo quando está colocado com um ILS ou VOR. Recomenda-se o modo
Disparador Escravo para a maioria das aplicações. Isto permite ao DME gerar seu próprio código quando é
disparado a cada 30 segundos por um ILS ou VOR. Um DME independente utilizaria um dos modos Mestres.
Este parâmetro define como e quando o equipamento restaura sua independência de identificação no momento
em que o equipamento mestre Associado funciona mal. As opções são as seguintes:
a. NO. O DME nunca restaura sua independência inclusive se o equipamento Associado VHF não puder
proporcionar seu próprio código de identificação. Por conseguinte, o equipamento nunca transmitirá
seu próprio código de identificação.
b. ON SIGNAL (EM SINAL). O DME restaurará sua independência e portanto transmitirá seu próprio
código de identificação somente se receber um sinal apropriado indicando que o equipamento
Associado está falhando.
A radiobaliza normalmente irradia o sinal RF a máxima potência. Todavia, para reduzir o consumo, esta
potência pode ser reduzida até 3 dB do valor típico (uma redução do 50% da potência máxima). Esta
característica é especialmente útil quando a radiobaliza está sendo operada por bateria. Uma operação de
potência reduzida é indicada pela mensagem de REDUCED POWER (POTÊNCIA REDUZIDA) que exibida
na tela do PC.
Quando se seleciona Operational Parameters (Parâmetros de Operação) se abre a janela que aparece na
Figura C-30.
A Tabela C-3 apresenta uma lista dos parâmetros, suas opções possíveis e os valores implícitos.
b. MONITORES. Lógica de dois monitores. Se um dos dois falhar, a radiobaliza interrompe sua
operação. Uma condição de alarme ocorrerá se apenas um dos dois monitores detectar que está sendo
excedido o limiar de alarme de algum parâmetro (pior condição presente).
Esta seleção não pode ser uma opção num equipamento configurado com um só monitor.
Quando a radiobaliza estiver operando em modo automático, o transponder ativo está conectado à antena e o
de reserva está conectado à carga fantasma. Os níveis de reserva admissíveis são os seguintes:
a. NORMAL. Esta é a condição implícita. O transponder conectado à carga fantasma recebe +5 volts e
15 volts, porém se inibem os conversores DC-DC dentro dos módulos TX e TKW.
b. HOT (ATIVO). Reserva ativa. O transponder conectado à carga fantasma recebe todas as tensões de
fonte de força. Portanto, esta condição de reserva corresponde ao estado de EM OPERAÇÃO do
transponder.
Esta opção não pode ser selecionada para o equipamento configurado com somente um transponder.
Quando se seleciona os Limiares do Monitor se abre a janela seguinte. Ver Figura C-31.
A Tabela C-4 apresenta uma lista dos parâmetros, suas opções possíveis e os valores implícitos.
A Figura C-32 mostra as janelas para estabelecer o retardo de resposta (reply delay), o espaçamento de
impulsos (pulse spacing), a eficiência de resposta (reply efficiency), a identificação (identification), a Potência
de Pico de Saída (peak power output) e os parâmetros de Velocidade de transmissão (transmission rate).
Consultar o parágrafo C.3.4.2.1 que contém uma descrição dos parâmetros. Os alarmes são comentados a
seguir:
a. Alarm Type (Tipo de Alarme). O tipo de alarme pode ser primário ou secundário. Um alarme
primário interromperá a operação do transponder alarmado ou da radiobaliza completa se os dois
transponders estiverem alarmados. As condições de alarme relacionadas com retardo de resposta,
espaçamento de pares de impulsos e potência pico de sinal transmitido são sempre primárias. Um
alarme secundário somente causa uma degradação das condições de operação da radiobaliza. Você
pode definir o tipo de alarme somente para os parâmetros de sinais transmitidos porque, ainda que
estes parâmetros sejam incorretos, não evitam que o equipamento da aeronave extrapole a informação
de distância do sinal da radiobaliza.
b. Alarm Thresholds (Limiares de Alarme). O limiar de alarme, que informa ao operador se está
presente uma condição de alarme para o parâmetro, somente pode ser ajustado para o retardo de
resposta, enquanto que é fixo para todos os demais parâmetros.
c. Alarm Delay (Retardo de Alarme). O retardo de alarme, que indica o tempo durante o qual deve
persistir a condição de alarme para ser detectada, poderá ser definido exclusivamente para o retardo de
resposta, espaçamento de pares de impulsos, e potência pico de sinal transmitido.
Quando se seleciona Retardo de Reinício (Restart Delay) abre-se sua janela. A Tabela C-5 apresenta uma lista
dos parâmetros, suas faixas de seleção e os valores implícitos.
a. Tentativas de Reinício. Número de tentativas (1 a 3). Se for estabelecido 0 (valor implícito) não se
fará nenhuma tentativa.
c. Tempo para Reiniciar o Ciclo. Tempo de espera até que o controlador confirme a recuperação da
radiobaliza.
Há duas configurações:
Quando se seleciona a Configuração Padrão do DME se abre a janela que aparece na Figura C-33.
A Tabela C-6 mostra uma lista dos parâmetros da configuração padrão do DME, os faixas de seleção e os
valores implícitos.
Estes parâmetros permitem definir o tipo de alimentação para o equipamento, se há equipamento VHF
Associado e com quantos transponders e monitores o equipamento está configurado:
a. Presença de Baterias. Deve ser SIM se uma fonte de força DC for utilizada como o fornecimento
primário de energia para a radiobaliza e se forem usadas baterias em caso de falta de eletricidade.
b. Presença de Rede Elétrica. Deve ser SIM somente se a radiobaliza recebe energia da rede elétrica.
c. Equipamento Associado. Deve ser SIM se o DME está Associado com equipamento VHF.
d. Transponder Dual. Deve ser SIM se o equipamento está configurado com dois transponders.
e. Monitor Dual. Deve ser SIM se o equipamento está configurado com dois monitores.
A tela de Definição da Configuração Ampliada se mostra na Figura C-34 e permite definir os seguintes
parâmetros.
b. Fonte de força de Rede Elétrica (Mains Power Supply). Tipo de sub-bastidor de rede elétrica (fonte
de força carregador de baterias [BCPS] ou FRAKO).
c. Módulos de Fonte de força (Modules of Power Supply). Número de módulos AC-DC instalados.
d. Perda no cabo do monitor (Monitor Cable Loss). Perda no cabo coaxial dos monitores para
monitoramento de antena.
f. Perda no cabo da antena (Antenna Cable Loss). Perda no cabo coaxial de antena.
g. Retardo no cabo da antena (Antenna Cable Delay). Retardo no cabo coaxial da antena.
A tela de definição de configuração de interfase de facilidade associada (AFI) se mostra na Figura C-35 e
permite definir os seguintes parâmetros.
a. Estado AF (AF Status). Tipo de lógica do sinal de estado do equipamento da facilidade associada
(baixo ou alto).
c. Estado do DME (DME Status). Tipo de lógica do sinal do estado do equipamento DME (baixo ou
alto).
Quando se seleciona Utility (Utilidades), é exibido o menu que permite ligar ou desligar o zumbidor. Talvez
seja mais fácil e mais conveniente ativar e desativar o zumbidor pressionando F4.
Pode-se abrir o programa de ajuda em linha (on-line) a qualquer momento selecionando Help (Ajuda). O
menu de ajuda Oferece as seguintes opções:
c. About (Acerca de). Informação sobre o número de versão de software e direitos autorais.
SOMENTE PARA FINS DE INSTRUÇÃO
Somente para fins de instrução
Usuário de PC- WINDME 415/435 – Administrador de Equipamento
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANUAL TÉCNICO DO DME THALES 415/435
ÍNDICE
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1
3.1 Finalidade ............................................................................................................................................... 1
1.2 Objetivos Operacionalizados ................................................................................................................... 1
1.3 Âmbito ................................................................................................................................................... 2
1.4 Elaboração e Revisão .............................................................................................................................. 2
1.5 Grau de Sigilo ......................................................................................................................................... 2
2. O SISTEMA DME 51
2.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 51
2.2 Princípio de Funcionamento do
DME......................................................................................................Erro! Indicador não definido.
2.3 Características do Sistema DME .............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.4 Teoria do Equipamento de Bordo Erro! Indicador não definido.
2.5 Teoria do Equipamento de Terra Erro! Indicador não definido.
2.6 Recomendações da OACI Erro! Indicador não definido.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69