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PRODEL – AH LAÚCA
18 DE MAIO DE 2023
Centro de Formação
Ver. MF01/2022
Eng. Eurico Mandslay
SISTEMA DIGITAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE - SDSC
ÍNDICE
LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ 3
LISTA DE TABELAS......................................................................................................... 5
OBJETIVOS ................................................................................................................... 6
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 7
Automação do sistema de energia ..................................................................... 7
Histórico dos sistemas de automação .............................................................. 7
Evolução dos sistemas de automação ............................................................. 9
1. O que é um Sistema Digital de Supervisão e Controle? ............................... 11
SDSC na geração de energia .......................................................................... 11
1.1 Sensores e atuadores .................................................................................. 14
1.2 Principais Interface do Usuário do Sistema Digital e Supervisão e
Controle ............................................................................................................. 19
1.3 Controle PID ................................................................................................. 20
1.4 Redes de comunicação............................................................................. 22
1.5 Armazenamento de dados ........................................................................ 24
1.6 Segurança cibernética para usina hidroeléctrica ................................... 24
2. Vantagens do uso do sistema de controle e automação digital ................ 26
2.1 No Aspecto Operacional ........................................................................... 28
2.2 No Aspecto de Engenharia ........................................................................ 28
2.3 No Aspecto da Segurança ........................................................................ 29
2.4 No Aspecto da Manutenção..................................................................... 29
2.5 No Aspecto de redução de custo de instalação e manutenção ......... 29
3. Casos de sucessos com a implementação do sdsc ..................................... 29
4. Subsistemas do sdsc ......................................................................................... 31
4.1 Sistema de supervisão e aquisição de dados (SCADA) .......................... 32
4.2 Sistema de gestão de energia (EMS) ........................................................ 33
4.3 Sistema de automação de manufatura (MAS) ........................................ 34
4.4 Sistema de controlo de distribuidos (DCS) ................................................ 34
5. VISÃO GERAL DO SCADA ................................................................................. 36
5.1 Componentes dos sistemas SCADA .......................................................... 37
5.2 SCADA em sistemas de energia ................................................................ 38
5.3 Funções básicas do SCADA ....................................................................... 38
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Escalabilidade do Sistema de Supervisão .............................................................. 10
Figura 2. Esquema de Sistestema de Supervisão e Controle .............................................. 12
Figura 3 Exemplo de Arquitetura de um Sistema Digital de Supervisão em uma
Subestação................................................................................................................................ 13
Figura 4. Sensor de Temperatura do tipo Pt100 .................................................................... 14
Figura 5. Termómetros bimetal ................................................................................................ 15
Figura 6. Sensores de Pressão .................................................................................................. 15
Figura 7. Manómetros ............................................................................................................... 16
Figura 8. Sensor de Fluxo .......................................................................................................... 16
Figura 9. Sensor de Nível .......................................................................................................... 17
Figura 10. Sensor de Entreferro ................................................................................................ 17
Figura 11. Sensor de Proximidade ........................................................................................... 18
Figura 12. Válvula de Controle ................................................................................................ 18
Figura 13. Motor Electrico da Siemens ................................................................................... 18
Figura 14. Válvula de Segurança ............................................................................................ 19
Figura 15 Diferentes Interface do Operador ......................................................................... 20
Figura 16 Controlador PID do Sistema de Excitação ........................................................... 21
Figura 17 Sistema para armazenamento de registros dos RDP’s para análise remota ... 22
Figura 18 Lista de Alarmes e Eventos ...................................................................................... 27
Figura 19 Excel Reports ............................................................................................................. 27
Figura 20 Estrutura de um sistema SCADA ............................................................................. 37
Figura 21 Componentes do Sistema SCADA ......................................................................... 38
Figura 22 Uso de SCADA em sistemas de potência. ............................................................ 40
Figura 23 Uma Subestação típica ........................................................................................... 42
Figura 24 Registo de Eventos ................................................................................................... 43
Figura 25 Curvas de Capabilidade do Gerador (PQ) ......................................................... 44
Figura 26 Medidor de facturamento de Energia .................................................................. 44
Figura 27 Controlo do Fornecimento de Energia ................................................................. 45
Figura 28 A curva de saída do transdutor em 4 a 20 mA. ................................................... 46
Figura 29 Conversão analógica para digital. ....................................................................... 47
Figura 30 Aquisição de dados do ponto de status. ............................................................. 48
Figura 31 Transferência de dados do barramento para a IHM do centro de controle. . 49
Figura 32 Componentes de sistemas SCADA. ....................................................................... 52
Figura 33 RTU moderno com os módulos de aquisição de sinais digitais e analógicos .. 53
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Sistemas e sincronismo de tempo associado ....................................................... 24
Tabela 2 Modos de comunicação dos IEDs ......................................................................... 64
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
1.1.1 SENSORES:
Figura 7. Manómetros
1.1.2 ATUADORES:
O controle PID é uma técnica muito flexível e pode ser aplicado a uma
ampla variedade de sistemas de controle. Ele pode ser implementado em
hardware ou software, e pode ser facilmente ajustado para diferentes requisitos
de controle, como resposta transitória rápida ou estabilidade robusta. No
entanto, a sua implementação requer uma boa compreensão da dinâmica do
sistema controlado e habilidades avançadas de matemática e programação.
Figura 17 Sistema para armazenamento de registros dos RDP’s para análise remota
Centro de Formação Pág. 22
Eng. Eurico Mandslay
2023
SISTEMA DIGITAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE - SDSC
4. SUBSISTEMAS DO SDSC
Eventos cruciais no sistema são marcados com hora para análise pós-
evento, e isso fornece dados cruciais sobre os padrões de carregamento do
sistema. Mais tarde, é fácil recriar eventos na mesma sequência em que
ocorreram no sistema, o que ajuda bastante os planejadores a projetar as novas
linhas de transmissão, alimentadores e redes para o futuro.
• Software padrão que pode ser usado para programar hardware diferente
pode ser usado.
• Ode jure (por lei) ede fato(de fato ou de fato) os padrões podem ser
usados.
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO MULTIPORTAS
MANUTENÇÃO DO TEMPO
ENTRADAS DE PULSO
SAÍDAS DE PULSO
TERMINAÇÕES DIGITAIS
As entradas digitais para a UTR são provenientes das várias formas de
interruptores em campo e se originam dos contatos eletromecânicos em quadros
de distribuição e dispositivos de medição.
Geralmente a detecção de contato é feita por um relé de interposição alimentado
por uma bateria, que fornece isolamento do campo. Isoladores ópticos também
são predominantes, que fornecem isolamento completo. Se a entrada de contato
vier de um dispositivo de medição, então o firmware contém detecção de
mudança e lógica de acumulação de pulso.
TERMINAÇÕES ANALÓGICAS
As entradas analógicas são provenientes dos transdutores, sensores,
transmissores, termopares e dispositivos de resistência, que fornecem
isolamento elétrico. Os sinais de 4 a 20 mA desses dispositivos chegam à
unidade de conversão analógico-digital através de fusíveis e são aterrados na
UTR.
A UTR terá rotinas próprias que podem testar o hardware e software e dar
indicações no painel. Os resultados do teste e as informações relacionadas
serão repassados ao mestre. O monitoramento contínuo do firmware e software
da UTR é feito para que falhas e problemas possam ser identificados e corrigidos
instantaneamente. O software de diagnóstico no nível do cartão pode ser
executado no nível da estação mestra para identificar os cartões defeituosos e a
ação corretiva apropriada pode ser iniciada. Conjuntos de teste plug-in que
podem simular uma estação mestra e testar as UTRs também são usados pelos
técnicos para um melhor diagnóstico de problemas relacionados à UTR.
Com a disponibilidade de displays de LED e LCD de baixo custo, as UTRs podem
ser equipadas com painéis de exibição que fornecerão os valores medidos pela
UTR para transmitir informações ao pessoal presente no chão de fábrica ou na
subestação, se necessário.
Figura 38 UTR com placas extraíveis para comunicação, entradas e saídas analógicas e digitais, e unidades
lógicas e de alimentação.
Assim, fica evidente que as UTRs modernas são casas de força que, além
de adquirir os dados do campo e executar as ações de controle, são capazes de
desempenhar diversas outras funções e são componentes integrantes do
sistema SCADA.
11.2.1 MANUAL
11.2.2 AUTOMÁTICO
A UAC da Unidade tem a programação das lógicas que são definidas nos
respectivos diagramas lógicos, incluindo:
• Pré-condições de partida;
• Seleção do modo de execução: Automático ou Passo a Passo;
• Seleção do modo de sincronismo: automático ou manual;
• Controle do estado e direção da sequência, com verificação do tempo
excedido;
• Sequência de partida automática e passo a passo;
• Ativação do sincronismo automático e seleção de banco de parâmetros;
• Sincronismo manual com verificador de sincronismo do relé de proteção;
• Sequência de parada normal automática;
• Supervisão das sequências de paradas de emergência.
11.3.5.1 TRANSIÇÃO
11.3.5.3 PASSO
Figura 55 Utilizando o recurso do acesso remoto o PSU-U3 do AH Laúca durante a Parada do GH-03
REFERÊNCIAS
Power system SCADA and smart grids (Mini S Thomas John D Mcdonald)
(zlib.org).pdf
http://bacana.one/o-que-e-front-end-processor
Caderno de Encargo do Sistema de Supervisão, Controle e Proteção do AH
Laúca.
Manual de SDSC de Capanda
Manual de SDSC de Cambambe I e Gove
Manual de SDSC Cambambe II
Manual de SDSC de Laúca