Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
MANUAL TÉCNICO
PARA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARE DO EXÉRCITO
1ª Edição
2012
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MANUAL TÉCNICO
PARA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARE DO EXÉRCITO
1ª Edição
2012
Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.
FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES
CAPÍTULO I -
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 1-1
2. FINALIDADE....................................................................................................................... 1-2
3. OBJETIVOS......................................................................................................................... 1-2
4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES...................................................................................1-3
4.1 Cliente.................................................................................................................................. 1-3
4.2 Gerente de Projeto..............................................................................................................1-3
4.3 Analista de Sistemas............................................................................................................ 1-4
4.4 Arquiteto.............................................................................................................................. 1-5
4.5 Projetista.............................................................................................................................. 1-5
4.6 Desenvolvedor..................................................................................................................... 1-6
4.7 Administrador de Banco de Dados....................................................................................1-6
4.8 Testador............................................................................................................................... 1-6
4.9 Projetista de Infraestrutura...............................................................................................1-7
5. MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ................................................1-8
CAPÍTULO II -
DAS FASES DO PROJETO
CAPÍTULO III -
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1. PRODUTOS DE TRABALHO............................................................................................3-1
1.1 PLANO DE PROJETO......................................................................................................3-3
1.2 PLANO DE ITERAÇÃO....................................................................................................3-4
1.3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO...........................................................3-4
1.4 VISÃO.................................................................................................................................. 3-4
1.5 GLOSSÁRIO....................................................................................................................... 3-4
1.6 MODELO DE CASO DE USO..........................................................................................3-5
1.7 ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES .......................................................................3-5
1.8 LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO................................................................................3-5
1.9 LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS.........................................................................3-5
1.10 CASO DE USO DETALHADO.......................................................................................3-6
1.11 DOCUMENTO DE ARQUITETURA.............................................................................3-6
1.12 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO.....................................................................................3-6
1.13 CÓDIGO FONTE.............................................................................................................3-6
1.14 BUILD (CONSTRUÇÃO)................................................................................................3-6
1.15 MODELO DE DESIGN....................................................................................................3-7
1.16 MODELO DE DADOS.....................................................................................................3-7
1.17 CASO DE TESTE.............................................................................................................3-7
1.18 REGISTRO DE TESTE...................................................................................................3-8
1.19 PLANO DE IMPLANTAÇÃO.........................................................................................3-8
1.20 MANUAL DO USUÁRIO................................................................................................3-8
1.21 MANUAL DO SISTEMA.................................................................................................3-8
1.22 MANUAL DE TREINAMENTO.....................................................................................3-8
1.23 RELATÓRIOS DA INFRAESTRUTURA......................................................................3-8
1.24 TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO.........................................................3-9
2. DIAGRAMAS DA UML.......................................................................................................3-9
3. UTILIZAÇÃO DE OUTRAS METODOLOGIAS...........................................................3-10
ANEXOS:
ANEXO A – MODELO DE PLANO DE ITERAÇÃO
ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO
ANEXO C – MODELO DE VISÃO DO PROJETO
ANEXO D – MODELO DE GLOSSÁRIO
ANEXO E – MODELO DE CASO DE USO
ANEXO F – MODELO DE ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES
ANEXO G – MODELO DE REGRAS DE NEGÓCIO
ANEXO H – MODELO DE LISTA DE REQUISITOS
ANEXO I – MODELO DE CASO DE USO DETALHADO
ANEXO J – MODELO DE DOCUMENTO DE ARQUITETURA
ANEXO K – MODELO DE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO
ANEXO L – MODELO DE DESIGN
ANEXO M – MODELO DE CASO DE TESTE
ANEXO N – MODELO DE PLANO DE IMPLANTAÇÃO
ANEXO O – MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROJETO
GLOSSÁRIO..................................................................................................................... 1
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 4
EB80-MT-78.001
CAPÍTULO I -
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. INTRODUÇÃO
2. FINALIDADE
3. OBJETIVOS
4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
4.1 Cliente
4.4 Arquiteto
4.5 Projetista
4.6 Desenvolvedor
4.8 Testador
CAPÍTULO II -
DAS FASES DO PROJETO
1. FASES DO PROJETO
FASE DE INICIAÇÃO
item “Estudo Técnico”, no caso de projetos de desenvolvimento de software, deverá
considerar também eventuais restrições ou limitações do ambiente de produção.
A fase de iniciação marca o início do processo de desenvolvimento, após a
aceitação do projeto.
O foco principal nesta fase é obter o consenso em relação ao escopo do
projeto, o qual será detalhado pela equipe do projeto.
Os principais objetivos da fase são:
a) Estabelecer o escopo do software do projeto e as condições limite, incluindo
uma visão operacional, critérios de aceitação e o que deve ou não estar no
produto;
b) Discriminar os casos de uso críticos do sistema e os principais cenários de
operação;
c) Exibir, e talvez demonstrar, pelo menos uma opção de arquitetura para
alguns cenários básicos;
d) Estimar o custo geral e a programação para o projeto inteiro (e estimativas
detalhadas para a fase de elaboração);
e) Identificar as características do ambiente de produção e seus impactos
quanto aos requisitos não funcionais, requeridos pelo produto, de forma a
equilibrar às necessidades do sistema.
FASE DE INICIAÇÃO
FASE DE INICIAÇÃO
FASE DE INICIAÇÃO
Figura 2: Subprocesso Identificar e Refinar Requisitos
Tarefas Descrição
Identificar os Identificar os usuários, conhecedores do domínio, responsáveis pela validação
envolvidos dos artefatos e descrever suas responsabilidades no projeto.
Alocar a equipe A equipe deve ser alocada e definidos os papéis e responsabilidades.
Estimar tamanho e Aplicar técnica de mensuração de tamanho de projeto de software para estimar o
duração do projeto tamanho do sistema a ser desenvolvido.
A equipe deve esboçar uma duração inicial para cada item da lista de requisitos.
Documentar a estimativa de tamanho e duração no Plano do Projeto.
Organizar o projeto Identificar as premissas e restrições do projeto;
Documentar os papéis, responsabilidades e nomear as pessoas responsáveis por
cada papel;
FASE DE INICIAÇÃO
O Plano do Projeto deve ser aprovado pelo cliente para garantir o seu
comprometimento.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente de Projeto
Participantes:
• Arquiteto
• Analista de Sistemas
• Cliente
Entradas Estudo de viabilidade do projeto
Termo de abertura do projeto
Saídas Plano do Projeto
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente do Projeto
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Arquiteto
• Testador
• Desenvolvedores
• Cliente
Entradas • Plano do Projeto
Saídas • Plano da Iteração
Observações
É importante notar que a reunião de planejamento é de suma importância para garantir a comunicação
e comprometimento da equipe e do cliente com o planejamento. Quando o projeto estiver na 1ª
FASE DE INICIAÇÃO
iteração do projeto (Iniciação), esta atividade é dividida em dois momentos. No primeiro momento são
selecionados os requisitos da iteração e realizada uma primeira avaliação dos riscos. Após, em um
segundo momento, é feito o detalhamento dos requisitos prioritários.
FASE DE INICIAÇÃO
comunicar o • monitorar continuamente o projeto para assegurar que esteja progredindo
andamento das corretamente.
Iterações • permitir à equipe reagir o mais cedo possível a qualquer mudança.
Muitas formas alternativas podem ser usadas para acompanhar o andamento,
dentre elas, rápidas reuniões diárias, com a equipe do projeto, as quais são úteis
para compreender o que os membros da equipe realizaram desde a última
reunião, e o que planejam realizar antes da próxima reunião. Essas reuniões,
também, permitem que a equipe identifique problemas e tome medidas corretivas.
Tratar as exceções Identifique a causa e o impacto dos problemas e exceções assim que eles
e os problemas aparecerem, as soluções possíveis que têm impacto imediato nos objetivos e
metas de curto prazo, bem como quem necessita ser envolvido na execução da
solução. A seguir, defina as ações corretivas e coordene sua execução.
Identificar e Identifique os riscos assim que o projeto inicie. A Lista de Riscos será incluída no
gerenciar os riscos documento Plano de Projeto, de acordo com a NEGAPEB. Deve ser revisada
semanalmente, ou no mínimo uma vez por iteração.
Gerenciar os Altere o escopo do trabalho, caso necessário, para assegurar que a equipe
objetivos entregue um incremento útil do produto no fim da iteração, maximizando o valor
aos Clientes, quando uma equipe estiver atrasando de forma significativa, ou
problemas críticos ocorrerem, que impeçam a equipe de alcançar os objetivos da
iteração.
Trabalhe com a equipe e os Clientes para revisar o Plano de Iteração e, se
necessário, reduzir a ênfase nas tarefas menos críticas adiando-as para uma
iteração subsequente. Em casos raros, se os objetivos da iteração ainda
parecerem impossíveis de serem cumpridos, a equipe pode considerar o
encerramento ou a reformulação da iteração para um novo objetivo.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente de Projeto
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Arquiteto
• Desenvolvedor
• Cliente
• Testador
Entradas Plano de Iteração
Plano de Projeto
Saídas Plano de Iteração revisado
Plano de Projeto revisado
FASE DE INICIAÇÃO
trabalhos e compor o escopo da iteração com base nos cenários e valores adicionados. Os
objetivos de cada itens selecionados definem a meta da iteração.
iteração para a Determinar quais requisitos dentre os selecionados para a iteração atual
fase. necessitam de maior detalhamento.
Detalhar trabalho Uma vez detalhados os requisitos selecionados para a iteração, a equipe os
da Iteração divide em tarefas conforme sua própria experiência e estima o esforço necessário
para completar cada tarefa. A equipe discute com o Gerente do Projeto a melhor
alocação das tarefas aos membros da equipe.
Documentar o Documentar os requisitos selecionados para a iteração (meta).
planejamento da Documentar o planejamento acordado na reunião.
Iteração
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente de Projeto
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Arquiteto
• Analista de Teste
• Desenvolvedor
• Cliente
Entradas Plano de Projeto
Plano de Iteração
Saídas Plano de Iteração
Plano de Projeto revisado
FASE DE INICIAÇÃO
Realizar Se aplicável, encerrar os contratos vigentes para o término do projeto.
procedimentos
contratuais
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente do Projeto
Participantes:
• Analista de Sistemas
Entradas Especificação de Requisitos
Plano de Iteração
Plano de Projeto
Saídas Relatório de Avaliação da Iteração
Plano de Iteração revisado
Plano de Projeto revisado
Observações
O termo de homologação deverá ser assinado pelo gerente de projetos e pelo cliente, firmando as
decisões que foram tomadas.
Papéis Responsável:
• Analista de Sistemas
Participantes:
• Gerente do Projeto
• Analistas de Sistemas
• Arquiteto
• Cliente/Usuário
Entradas • Plano de Iteração
• Plano de Projeto
• Visão
• Glossário
Saídas • Modelo de Caso de Uso
• Especificação de Requisitos Suplementares
• Lista de Regras de Negócio
• Lista de Requisitos Funcionais
FASE DE INICIAÇÃO
Atividade: Identificar e revisar os requisitos / Detalhar os requisitos
Detalhar os requisitos para validar o entendimento dos requisitos, assegurar consenso na área cliente
e permitir que o desenvolvimento do sistema comece.
Tarefas Descrição
Detalhar requisitos • Identificar os atores e os cenários dos casos de uso e detalhar.
• Criar esboços de tela para garantir o entendimento do fluxo de navegação
e disposição dos elementos de interface por parte do cliente e
desenvolvedores.
• Atualizar o Modelo de Casos de Uso e obter o consenso dos envolvidos.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Analista de Sistemas
Participantes:
• Cliente
• Gerente do Projeto
• Desenvolvedor
Entradas • Lista de Requisitos Funcionais
• Modelo de Caso de Uso
Saídas • Caso de Uso detalhado
• Descrição de Interfaces
FASE DE INICIAÇÃO
Saídas Termo de Homologação
Tarefas Descrição
Identificar as metas Trabalhe com a equipe, especialmente com os Cliente e o Analista, para
arquiteturais descrever as metas da arquitetura restantes e identificar quais são adequadas
para a iteração. Examine a Visão e os requisitos. Estas metas irão priorizar e guiar
a abordagem para decisões técnicas importantes. Será importante revisar
periodicamente o status dessas metas em todo o projeto para certificar que elas
ainda são válidas e que o sistema está no caminho certo para entregá-las.
FASE DE INICIAÇÃO
Identificar os Identifique quais dos requisitos atuais são arquiteturalmente significantes. Explore
requisitos e refine aqueles que devem ser implementados para alcançar as metas
arquiteturalmente arquiteturais da iteração atual.
significantes
Identificar as Liste quaisquer restrições na arquitetura e eventuais conflitos entre os requisitos e
restrições na os recursos concorrentes. Decida como a arquitetura irá resolver essas questões.
arquitetura Justifique cada decisão tomada e capture essas informações. Revise
periodicamente a lista de restrições para certificar que elas ainda são válidas e
que não apareceram outras novas.
Examinar, avaliar e Identifique os recursos de outras áreas que podem ser reutilizados na arquitetura
selecionar os atual. Podem ser: frameworks arquiteturais, mecanismos arquiteturais, decisões
recursos arquiteturais, restrições, aplicações e componentes.
disponíveis
Definir a Decida como estruturar o software em termos lógicos e físicos. No mínimo defina:
abordagem para • Como decompor o software ao gerenciar o desenvolvimento (o uso de
estruturar o sistema divisão em camadas como uma estratégia de decomposição, por
exemplo).
• Como o software será composto em tempo de execução.
Para cada decomposição do software, descreva resumidamente:
• Seu nome e finalidade.
• Seus relacionamentos com outras decomposições.
Estas definições irão construir a base para estruturar o Design e a
Implementação.
Definir a Descreva como o software será distribuído nos nós da rede. Trabalhe com os
abordagem para clientes bem como com as equipes de implantação e de suporte de rede para
implantar o sistema assegurar que a abordagem proposta seja uma boa opção para todo o ambiente
técnico.
Identificar os Faça uma lista dos serviços técnicos que o sistema precisa fornecer e capture
mecanismos algumas informações básicas sobre cada item na lista. Normalmente, é uma boa
arquiteturais ideia fazer uma lista inicial de todos os mecanismos necessários ao projeto e, em
seguida, priorizar o desenvolvimento dos que devem ser entregues, para alcançar
as metas da iteração atual
FASE DE INICIAÇÃO
Modelo de Casos de Uso
Glossário
Saídas Documento de Arquitetura
Tarefas Descrição
Identificar as Identificar as características do ambiente de produção relevantes para o sistema
características em desenvolvimento, tais como: servidores, capacidades de processamento,
técnicas do memória, armazenamento de dados, de banda de rede e backup, sistemas
ambiente de operacionais e softwares existentes e suas licenças de uso, bem como
produção, suas capacitação do pessoal. Verificar, também, a projeção de utilização dessas
possibilidades e capacidades pelos sistemas atuais e futuros (previstos).
limitações.
Verificar as Verificar as necessidades do sistema, em virtude dos requisitos não-funcionais,
necessidades do levantados nas especificações suplementares.
FASE DE ELABORAÇÃO
sistema decorrentes
dos requisitos
não-funcionais
Verificar se a Verificar se a infraestrutura atual e/ou futura atende os requisitos não-funcionais
infraestrutura atual do sistema.
atende o sistema
Propor ajustes no Propor ajustes na infraestrutura de produção, para atender aos requisitos
ambiente de não-funcionais do sistema. Propor, também, reserva de recursos de infraestrutura,
produção e/ou visando atender o sistema em desenvolvimento. Consolidar todo o estudo em um
reservas de relatório.
capacidades.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Projetista de Infraestrutura
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Arquiteto
• Gerente de Projeto
Entradas Especificação de Requisitos Suplementares
Documento de Arquitetura
Saídas Relatório
FASE DE ELABORAÇÃO
b) Tratar todos os riscos significativos do ponto de vista da arquitetura do
projeto;
c) Estabelecer uma arquitetura de baseline derivada do tratamento dos
cenários significativos do ponto de vista da arquitetura, que normalmente
expõem os maiores riscos técnicos do projeto;
d) Implementar e testar um ou mais casos de uso que representam os maiores
riscos técnicos do projeto,para demonstrar que a arquitetura proposta
suportará os requisitos do sistema a um custo e tempo viáveis; e
e) Configurar o ambiente de suporte para o projeto. Isso inclui adaptar o
processo para o projeto, preparar gabaritos, diretrizes e configurar
ferramentas.
FASE DE ELABORAÇÃO
FASE DE ELABORAÇÃO
Figura 4: Subprocesso Desenvolver Incremento da Solução
FASE DE ELABORAÇÃO
Tarefas Descrição
Verificar os Verificar se os objetivos da iteração da fase anterior foram atingidos.
requisitos da Avaliar o trabalho a ser realizado dentro da fase atual e confrontar com o
iteração planejado no Plano de iteração realizado anteriormente.
Selecionar os requisitos a serem implementados na iteração. Os requisitos
selecionados definem a meta da iteração.
Confirmar ou redefinir a prioridade dos itens de trabalho da iteração, conforme
definições do cliente e, com base nesta prioridade, selecionar requisitos a serem
detalhados para as próximas iterações.
Determinar quais requisitos dentre os selecionados para a iteração atual
necessitam de maior detalhamento.
Identificar e revisar Identificar e revisar os riscos e seus planos de resposta.
riscos
Revisar o Revisar ou confirmar as tarefas necessárias para realizar os requisitos
detalhamento do selecionados para a iteração. Estimar o esforço necessário para completar cada
trabalho da Iteração tarefa.
O Gerente do Projeto realiza a distribuição das tarefas para os membros da
equipe.
Documentar a Documentar as alterações nos requisitos selecionados para a iteração (meta).
revisão do Documentar as alterações no planejamento acordado.
planejamento da
iteração, caso
necessário.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente de Projeto
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Arquiteto
• Desenvolvedor
• Testador
Entradas Plano de Projeto
Visão do Projeto Plano da Iteração
FASE DE ELABORAÇÃO
seus usuários finais.
7. Avaliar a clareza dos critérios de avaliação para a iteração.
8. Assegurar-se de que os produtos planejados podem ser construídos com o esforço e tempo
disponível.
9. Assegurar-se de que os resultados da iteração serão passíveis de verificação.
durante o desenvolvimento.
Validar a arquitetura Assegure-se de que a arquitetura suporte os requisitos e as necessidades do
projeto. Desenvolva alguns casos de uso importantes para o projeto para
produzir uma versão que mostre que a arquitetura de software é viável. Isto
deve fornecer a base definitiva para validar a viabilidade da arquitetura. Como
o software deve ser desenvolvido de forma iterativa, mais de um incremento
pode ser necessário para validar a arquitetura. Durante os estágios iniciais do
projeto pode ser aceitável que o software tenha uma aparência incompleta ou
prototípica, porque será considerado inicialmente como linha base da
arquitetura para fornecer uma base estável para o trabalho de desenvolvimento
restante.
Comunicar as Assegure-se de que aqueles que necessitam agir sobre o trabalho arquitetural
decisões compreendam-no e possam trabalhar com ele. Certifique-se de que a
descrição da arquitetura explica claramente não somente a solução, mas
também a motivação e os objetivos relacionados às decisões que foram
FASE DE ELABORAÇÃO
tomadas na elaboração da arquitetura. Isto tornará mais fácil aos outros a
compreensão da arquitetura e sua adaptação no tempo.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Arquiteto
Participantes:
• Gerente de Projeto
• Desenvolvedor
Entradas Visão
Modelo de Casos de Uso
Glossário
Documento de Arquitetura
Saídas Documento de Arquitetura revisado
Observações
O arquiteto deve executar esta tarefa com a colaboração de toda a equipe para promover consenso e
compreensão comum de toda a solução. O arquiteto deve trabalhar para coordenar e guiar as
atividades técnicas da equipe. O arquiteto deve colocar ênfase no envolvimento dos desenvolvedores
durante toda esta tarefa.
FASE DE ELABORAÇÃO
Trabalhe com o Arquiteto para entender os detalhes e as motivações da
arquitetura.
Procure reutilizar relações e comportamentos existentes ou aplique estruturas
similares para simplificar o design de todo o sistema.
Refinar as decisões Refine o design até um nível apropriado de detalhe para orientar a
de design implementação e assegurar que se adapta à arquitetura.
Nesta etapa o design pode levar em consideração a linguagem de
implementação real e outras decisões técnicas
Discuta questões sobre teste, tais como os elementos de design que são
difíceis de testar ou áreas críticas de desempenho, com o Testador e o
Arquiteto.
Projetar o interior Projete elementos grandes ou complexos ou algum comportamento interno
complexo mais detalhadamente.
Pode ser útil descrever uma máquina de estado para os elementos com
estados complexos.
Comunicar o Comunique o design do sistema para aqueles que necessitam compreendê-lo.
Design Embora isto esteja descrito daqui até o fim da tarefa, a comunicação deve
acontecer em todas as etapas. Trabalhar colaborativamente é sempre melhor
do que revisar o trabalho depois dele estar completo.
Avaliar o Design Avalie o design de objeto para acoplamento, coesão e outras medidas de
qualidade de design.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Projetista
Participantes:
• Arquiteto
• Desenvolvedor
• Analista de Sistemas
• Testador
Entradas Documento de Arquitetura
Caso de Uso Detalhado
Especificação de Requisitos Suplementares
Saídas Modelo de Design
Observações
1. Esta atividade serve para projetar parte do sistema, não o sistema inteiro. Deve ser aplicada
com base em um pequeno grupo dos requisitos. O design é mais bem executado em
pequenas partes.
2. Aplique padrões durante toda esta tarefa. Os padrões representam designs aprovados e seu
uso promove qualidade e consistência em todo o Design.
3. Os requisitos que orientam o Design podem ser requisitos funcionais baseados em cenários,
requisitos não-funcionais ou uma combinação destes.
4. Se esta tarefa estiver sendo executada em um elemento arquiteturalmente significante, os
resultados deste design devem ser referenciados pelo Documento de Arquitetura
5. Aqui estão alguns exemplos dos indivíduos que precisarão entender o design do sistema:
• Os desenvolvedores que implementarão uma solução baseados no design.
• Os arquitetos que podem revisar o design para assegurar que se conforma com a
arquitetura ou que possa examinar o design para oportunidades de melhoria na
arquitetura.
FASE DE ELABORAÇÃO
• Outros projetistas que podem examinar o design para aplicabilidade em outras partes
do sistema.
• Desenvolvedores ou outros projetistas que estarão trabalhando em outras partes do
sistema que dependerão dos elementos projetados nesta tarefa.
• Outros revisores que revisarão o design em relação à qualidade e aderência aos
padrões.
Relacionamentos
Papéis Responsável: DBA
Participantes:
• Arquiteto
• Projetista
• Desenvolvedor
Entradas Modelo de dados
Saídas Modelo de dados validado
FASE DE ELABORAÇÃO
Tarefas Descrição
Avaliar o Design Verificar se o design está coerente com a arquitetura definida
Revisar o Modelo Revise o modelo de design como um todo para detectar problemas complexos na
de Design disposição das camadas e no particionamento de responsabilidades. A finalidade
da revisão do modelo como um todo é detectar problemas que poderiam passar
despercebidos em uma revisão menos detalhada.
Revisar as Verifique se todos os cenários da iteração atual foram completamente abordados
realizações de pelas realizações de casos de uso. Todos os comportamentos dos sub fluxos
Casos de Uso relevantes de caso de uso devem ser descritos nas realizações de casos de uso
concluídas.
Avaliar a aderência Verificar se os diagramas dos modelos de design estão completos e aderentes
aos padrões para aos padrões estabelecidos para análise e design de sistemas.
os diagramas
Relacionamentos
Papéis Responsável: Arquiteto
Participantes:
• Projetista
• DBA
Entradas Documento de arquitetura
Modelo de Design
Saídas Modelos de Design aprovados
Documento de Arquitetura revisado
estratégia indicando como você irá implementar a solução. As opções fundamentais são:
1. Aplique recursos reutilizáveis existentes.
2. Modele o design detalhadamente e gere o código fonte (pela
transformação do modelo).
3. Escreva o código fonte.
4. Qualquer combinação das opções descritas.
Identificar Identifique algum código existente ou elementos de implementação que possa
oportunidades para ser reutilizado em parte da Implementação que você esteja criando ou
reuso alterando.
Uma compreensão detalhada de todo o design é muito útil porque é mais fácil
encontrar oportunidades de reuso quando se tem uma completa compreensão
da solução proposta.
Transformar o design Se você estiver usando ferramentas de modelagem sofisticadas, poderá gerar
em implementação uma parte do código fonte necessário a partir do modelo. Note que a
programação é comumente necessária para terminar a implementação, após o
FASE DE ELABORAÇÃO
modelo de design ter sido transformado em código.
Mesmo sem ferramentas, pode existir uma quantidade de código a ser criado
pela verificação do design e dos testes de desenvolvedor.
Escrever o código fonte Escreva o código fonte de forma que a implementação esteja em
conformidade com o design e o comportamento desejados. Você deve tentar a
reutilização ou a geração de código sempre que possível, mas ainda
necessitará de alguma programação. Para isso, considere o seguinte:
1. Examine os requisitos. Pelo fato de algumas informações dos
requisitos não se traduzirem diretamente em seu design você deve
examinar os requisitos para se assegurar que eles estejam
inteiramente contemplados na implementação.
2. Refatore o código para melhorar o design. A Refatoração é uma
técnica onde a qualidade do código é melhorada através de
mudanças pequenas e seguras.
3. Ajuste os resultados da implementação existente melhorando o
desempenho, a interface de usuário, a segurança, e outras áreas
não funcionais.
4. Adicione detalhes faltantes, tais como a conclusão da lógica das
operações ou a adição de classes de suporte e estruturas de dados.
5. Cuide das condições limítrofes.
6. Trate as circunstâncias incomuns ou os estados de erro.
7. Restrinja o comportamento (impedindo que os usuários ou funções
externas executem fluxos, cenários ou combinações de opções
ilegais).
8. Adicione seções críticas para código multi-thread ou reentrante.
9. Mantenha o código simples
Embora diversas considerações estejam listadas aqui, existe um caminho
claro para saber quando o código fonte está pronto. A solução foi
implementada quando ela passa pelos testes de desenvolvedor. Outras
considerações podem cuidar da refatoração do código para melhorá-lo quando
ele estiver completo e correto.
Avaliar a Verifique se a implementação está ajustada à sua finalidade. Examine o
implementação código para determinar se ele executa a função desejada. Esta é uma etapa
de garantia da qualidade que é executada além dos testes e está descrita em
outras tarefas. Considere estas estratégias:
FASE DE ELABORAÇÃO
compreensível e testável pelos recursos de teste.
1. Geralmente, esta tarefa é focada em um elemento específico, tal como uma classe ou um
componente, mas não necessariamente precisa ser.
2. Uma parcela do design é implementada ao executar esta tarefa. Esta tarefa pode ser executada
várias vezes durante uma iteração. Na verdade, é melhor executar esta tarefa no menor escopo
possível para estreitar o ciclo entre ela e as tarefas relacionadas com os testes de
desenvolvedor e considerações sobre o design
3. É melhor quando os testes de desenvolvedor já existem, de forma que haja uma definição
inequívoca do que é considerado comportamento correto. A implementação deverá ser testada
imediatamente.
FASE DE ELABORAÇÃO
Tarefas Descrição
Refinar o escopo e Selecione o incremento de trabalho a ser testado e identifique os testes de
identificar os testes desenvolvedor necessários para verificar se a Implementação que está sendo
desenvolvida se comporta corretamente. Uma boa fonte para identificar o
comportamento esperado de um componente de software é o Design.
Na identificação dos testes ou em qualquer outra parte desta tarefa, considere a
colaboração de um testador.
Escrever a Para executar um teste com sucesso o sistema deve estar em um estado
instanciação do conhecido de modo que o comportamento correto possa ser definido. Implemente
teste a lógica de instanciação que deva ser executada como parte do teste de
desenvolvedor.
Definir os Defina os resultados esperados de cada teste de modo que eles possam ser
resultados verificados.
esperados
Escrever a lógica Escreva as etapas de execução dos testes.
do teste
Definir a resposta Defina as informações que os testes devem produzir para indicar se houve
do teste sucesso ou falha. Considere se uma resposta do tipo “Verdadeiro” ou “Falso” é
suficiente, ou se uma mensagem detalhada deva também ser registrada.
Escrever o código Identifique e implemente os passos necessários para restaurar o ambiente de
para limpeza teste ao estado inicial antes do início de cada teste. O objetivo é assegurar que
não haja nenhum efeito colateral quando da execução dos testes.
Validar o teste Verifique que cada teste de desenvolvedor funcione corretamente. Para isto:
• Execute os testes, observe seu comportamento e conserte qualquer
erro encontrado nos testes.
• Assegure-se de que os resultados previstos estejam definidos
corretamente e que estejam sendo verificados corretamente.
• Verifique a lógica do código de limpeza para cada teste.
• Assegure-se que cada teste de desenvolvedor funcione no seu
framework de suíte de teste.
Relacionamentos
FASE DE ELABORAÇÃO
de Desenvolvedor necessários (como hardware, software, ferramentas, dados, etc.) foram
implementados e estão no ambiente de teste.
Inicialize o ambiente de teste para assegurar que todos os componentes estejam
no estado inicial correto para o início do teste.
Execute os procedimentos de teste.
Acompanhar e Determine a ação corretiva apropriada para recuperar-se de uma execução de
corrigir a execução teste de desenvolvedor que tenha falhado.
dos testes. Se o elemento de implementação sob teste estiver defeituoso, repare o problema
e execute novamente os testes.
Se o teste de desenvolvedor estiver defeituoso, repare-o e o execute novamente.
Se houver um problema com o ambiente, resolva-o e execute novamente os
testes.
Quando os testes de desenvolvedor executarem com sucesso, comunique os
resultados.
Verificar os Examine os resultados do teste para assegurar que eles sejam confiáveis e que
Resultados do as falhas, avisos ou resultados inesperados não tenham sido causados por
Teste influências externas (ao objetivo do teste), como configuração ou dados
inadequados.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Desenvolvedor
Participantes:
• Testador
Entradas Implementação
Teste de Desenvolvedor
Saídas Testes de Desenvolvedor executados com sucesso
Observações
1. É necessário que o código passe por todos os testes de Desenvolvedor antes que possa ser
entregue em uma build integrada
2. Trabalhe integrado ao Testador em todas as etapas desta tarefa para melhorar os processos de
teste e de qualidade.
FASE DE ELABORAÇÃO
O objetivo desta atividade é integrar todas as mudanças feitas no código base pelos desenvolvedores e
realizar os testes mínimos no incremento de sistema para validar a construção ( build). A meta é
identificar problemas na integração, o mais rápido possível de forma que possam ser facilmente
corrigidos pela pessoa certa e no momento certo.
Tarefas Descrição
Integrar elementos No seu ambiente de desenvolvimento, combine todos as mudanças concluídas e
implementados que não estejam na última linha de base. Resolva qualquer conflito nas versões
dos artefatos removendo um dos conjuntos de mudança que criou o conflito ou
criando um novo conjunto de mudança que inclua versões fundidas dos artefatos
conflitantes.
Criar a construção Os detalhes deste passo dependem da linguagem de implementação e do
(build) ambiente de desenvolvimento
Executar Testes Execute os Testes de Desenvolvedor nos elementos integrados para verificar se
eles se comportam da mesma forma que quando estavam isolados.
FASE DE ELABORAÇÃO
Torne as mudanças Disponibilize a construção (build) para a aprovação do arquiteto assim que os
disponíveis testes terminarem com sucesso e o build for considerado estável.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Desenvolvedor
Participantes:
• Arquiteto
Entradas Código-fonte
Saídas Construção (Build)
Observações
Para ser eficaz na aplicação da prática de Integração Contínua, o tempo para integrar, construir e testar
o incremento deve ser curto o bastante de forma que ele possa ser executado várias vezes por dia. As
alterações devem ser subdivididas em conjuntos de mudanças, relativamente pequenos, que possam
ser implementados, integrados e testados rapidamente.
FASE DE ELABORAÇÃO
Observações
Deve buscar o maior grau de automatização possível das tarefas dessa atividade
• Analista de Sistemas
• Desenvolvedor
• Cliente
Entradas Lista de Requisitos Funcionais
Modelo de Caso de Uso
Caso de Uso detalhado
Saídas Casos de Teste
Observações
1. Desenvolva os casos de teste paralelamente aos requisitos, de forma que o Analista e o Cliente
possam concordar com as condições específicas de satisfação para cada requisito;
2. Os casos de teste agem como critérios de aceitação, refletindo os cenários reais de utilização.
Isto permite aos membros da equipe medir o progresso em termos de casos de teste
executados com sucesso.
FASE DE ELABORAÇÃO
Atividade: Testar a Solução / Implementar os Scripts de Teste
O objetivo desta atividade é implementar scripts de teste para validar a implementação de uma parte da
solução
Tarefas Descrição
Selecione um conjunto de Casos de Teste para desenvolver Script de Teste
Selecionar os
detalhados e executáveis.
Casos de Teste a
Trabalhe com o Gerente de Projeto e o Desenvolvedor para determinar quais
implementar
Casos de Teste precisam de Scripts de Teste detalhados durante a iteração atual.
Determine se o Script de Teste será manual ou automático
Se o Caso de Teste estiver bem compreendido, é melhor implementar um Script
Projetar o Script de
de Teste automatizado sem antes escrever um procedimento manual.
Teste
Se o Caso de Teste for novo, escrever um Script de Teste manual pode ajudar a
validar o design do teste e ajudar na colaboração com outros membros da equipe.
Desenvolva um Script de Teste procedural e detalhado baseado no seu projeto.
Implementar o Use um estilo solicitação/resposta que declara uma entrada exata, e espera uma
Script de Teste saída exata.
executável Especifique valores de dados que sejam específicos para o Script de Teste ou
referencie dados de teste existentes
Organizar os Agrupe os testes em grupos relacionados.
Scripts de Teste em Crie suas suítes de teste para facilitar os testes de regressão, bem como a
suítes identificação da configuração do sistema.
Execute o Script de Teste para verificar que ele implementa o Caso de Teste
corretamente.
Verificar a
Para testes manuais, percorra o Script de Teste. Para testes automatizados,
implementação
verifique se o Script de Teste executa corretamente e produz o resultado
esperado.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Testador
Participantes:
• Analista de Sistemas
• Desenvolvedor
• Cliente
Entradas Casos de Teste
Saídas Script de Teste
FASE DE ELABORAÇÃO
Scripts de Teste iteração.
Teste manual:
• Execute os testes seguindo o passo-a-passo definido no Script de Teste
Executar Scripts de • Registre o resultado no registro de teste
Teste Teste automatizado
• Inicie a execução do teste nas suítes na sequência correta
• Grave os resultados do teste no Registro de Teste.
Resuma e forneça feedback para a equipe sobre quanto a construção satisfaz os
Fornecer feedback
requisitos previstos para a iteração. Focalize na medição do progresso em termos
para a equipe
de testes executados com sucesso.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Testador
Entradas Caso de Teste
Script de Teste
Saídas Registro de Testes Funcionais
FASE DE ELABORAÇÃO
Avaliar possíveis Avaliar as possíveis causas que contribuem para que os requisitos não funcionais,
causas não sejam atendidos.
Caso seja possível, ajustar os parâmetros do ambiente de produção, para atender
Ajustar e/ou propor
os requisitos não-funcionais. Caso isso não seja possível ou não resolva a
medidas de ajuste
situação, propor medidas de ajustes no ambiente de produção. Consolidar todo
na infraestrutura.
esse estudo em um relatório.
Relacionamentos
Papéis Responsável: Projetista de Infraestrutura
Participantes: Arquiteto
Entradas Especificação de Requisitos Suplementares
Registro de Teste
Saídas Relatório
Relacionamentos
Papéis Responsável: Cliente
Participantes:
• Gerente
• Analista de Sistemas
FASE DE CONSTRUÇÃO
Entradas Casos de Uso Detalhados
Registro de Teste
Saídas Termo de Aceite
FASE DE CONSTRUÇÃO
1.3.1 FLUXO DE ATIVIDADES DA FASE DE CONSTRUÇÃO
FASE DE TRANSIÇÃO
Os principais objetivos da fase são:
a) Realizar teste beta para validar o novo sistema em confronto com as
expectativas do usuário;
b) Realizar e organizar a documentação de suporte ao sistema.
c) Realizar treinamento de usuários e equipe de manutenção;
d) Homologar o software junto ao cliente;
e) Ajustar o software, incluindo-se: correção de erros, melhoria no desempenho
e usabilidade; e
f) Preparar e distribuir o software.
FASE DE TRANSIÇÃO
FASE DE TRANSIÇÃO
software, migração para o novo software, assim como ajuda e treinamento de novos usuários. O Plano
de Implantação fornece uma agenda detalhada de eventos, pessoas responsáveis e dependências de
evento necessárias para garantir a mudança bem-sucedida para o novo sistema.
Tarefas Descrição
Planejar a O resultado da implementação e das atividades de teste são programas
implantação do executáveis testados. Esses programas executáveis devem ser associados a
software em outros produtos de trabalho para constituírem uma unidade ou um produto de
produção implantação completo, contendo:
• Scripts de instalação
• Documentação do usuário
• Dados de configuração
• Programas adicionais para migração e/ou conversão de dados.
Planejar como Os vários produtos de trabalho que compõem o produto liberado são
Empacotar o empacotados na mídia adequada, tais como: CD-ROM, DVD, arquivos de servidor
Software arquivados, manuais, fitas de vídeo e assim por diante e devem ser identificados e
etiquetados apropriadamente. As tarefas geralmente envolvem o trabalho com
organizações externas para que empacotem o software.
Planejar como Com o advento da distribuição pela Internet, a instalação de software é, cada vez
Instalar o Software mais, um processo controlado pelo usuário. Apesar disso, é preciso ter o suporte
de ferramentas e procedimentos de instalação oferecidos com o produto. Em
alguns casos mais raros (grandes sistemas técnicos complexos), a instalação é
executada pelo fornecedor do software.
Como parte da instalação, surge, com frequência a questão da migração, como:
• A substituição de um sistema antigo por um novo, com ou sem restrições
de continuidade de operações.
• A conversão de dados existentes para um novo formato.
Planejar Ajuda e Pode assumir várias formas:
Assistência aos • Cursos de treinamento formais
Usuários • Treinamento baseado em computador
• Ajuda e orientação on-line
• Suporte por telefone
• Suporte pela Internet
Relacionamentos
Papéis Responsável: Analista de Sistemas
Participantes:
• Gerente de Projeto
• Arquiteto
Entradas Plano de Iteração
Plano de Projeto
Saídas Plano de Implantação
FASE DE TRANSIÇÃO
Tarefas Descrição
Desenvolver Materiais de suporte para o usuário destinam-se a descrever a utilização do
material de suporte sistema. Para a maioria dos produtos, projetados profissionalmente, são
produzidos como aplicativos próprios, como os sistemas de ajuda ou sites da
Web.
Desenvolver Produzir materiais necessários para treinar os usuários do sistema.
materiais de Definir os objetivos do treinamento.
treinamento Determinar como o material deverá ser produzido.
Definir o tipo de treinamento adequado. Sugerem-se as seguintes opções:
• Tutoriais on-line.
• Treinamento em sala de aula.
• Treinamento estilo workshop.
Especificar Consiste em especificações de softwares e em instruções documentadas
requisitos de necessárias para instalar o sistema.
software para
instalação do
sistema.
Desenvolver Organizar e elaborar a documentação para manutenção descrevendo os
material para principais erros e soluções que podem ocorrer na utilização do sistema.
manutenção
Relacionamentos
Papéis Responsável: Analista de Sistemas
Participantes:
• Gerente de Projeto
• Arquiteto
Entradas Plano de Iteração
Plano de Projeto
Plano de Implantação
Especificação de Requisitos
Unidade de Implantação (Build)
Saídas Manual do Usuário (Materiais de Treinamento e Material de Suporte do Usuário)
FASE DE TRANSIÇÃO
treinamentos Apresentar procedimentos de manutenção do sistema para equipe responsável.
Registrar Recolher assinaturas na lista de presença dos treinamentos realizados.
treinamento
Relacionamentos
Papéis Responsável: Analista de Sistemas
Participantes:
• Gerente de Projeto
• Usuários
• Arquiteto
Entradas Plano de Iteração
Materiais de Treinamento
Material de Suporte do Usuário
Saídas Material de Treinamento
Treinamento Executado
Lista de Presença
Observações
Coletar sugestões dos usuários relacionadas às funcionalidades do sistema.
Aplicar pesquisa de opinião dos usuários.
Controlar a presença dos participantes do treinamento.
FASE DE TRANSIÇÃO
• Desenvolvedor
Entradas Plano de Iteração
Plano de Projeto
Plano de Implantação
Unidade de Implantação (Build)
Saídas Unidade de Implantação (Build) instalada.
Observações
Uma boa prática é criar Notas sobre o Release para a Avaliação de Iteração no final de cada iteração.
Entretanto, as Notas sobre o Release podem ser atualizadas e mantidas para cada unidade de
implantação e depois atualizadas para o release formal do produto.
• Analista de Sistemas
Entradas Unidade de Implantação (Build)
Saídas Termo de Aceite
FASE DE TRANSIÇÃO
Encerrar processos Conclui o fechamento do projeto, finaliza a aplicação dos recursos, encerra
administrativos. contratos e realoca equipe.
Avaliar o projeto e o Realiza uma avaliação geral e o registro das lições aprendidas.
processo de
desenvolvimento
Relacionamentos
Papéis Responsável: Gerente do Projeto
Participantes:
• Cliente
• Analista de Sistemas
Entradas Plano de Projeto
Plano de Implantação
Todos os termos de homologação anteriores
Saídas Termo de Aceite do Produto
CAPÍTULO III -
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1. PRODUTOS DE TRABALHO
A execução das atividades, nas fases do processo, gera produtos de trabalho,
os quais se constituem de produtos tangíveis do projeto. Tais produtos são resultado da
realização das atividades pelos papéis, servindo, também, como insumo para algumas
das atividades.
A tabela a seguir lista os produtos de trabalho gerados durante o ciclo de vida
de desenvolvimento proposto nesta metodologia, bem como as fases em que são
gerados e revisados, com os papeis responsáveis.
fases
Produto de Trabalho Responsável
I E C T
Plano de Projeto G R R -
Plano de Iteração G R R R Gerente de Projeto
Relatório de Avaliação da Iteração G G G G
Visão G R R -
Glossário G R - -
Modelo de Caso de Uso G R R -
Especificações Suplementares G R R - Analista de Sistemas
Lista de Regras de Negócio G R R -
Lista de Requisitos Funcionais G R R -
Caso de Uso Detalhado G R R -
Documento de Arquitetura G R - - Arquiteto
Termo de Homologação G G G G Gerente de Projeto
Código Fonte - G G R Desenvolvedor
Build (Construção) - G G R Desenvolvedor
Modelo de Design - G R -
Projetista
Modelo de Dados - G R -
Caso de Teste - G G G Testador
Registro de Teste - G G G Testador
Plano de Implantação - - - G
Manual do Usuário - - - G
Analista de Sistemas
Manual do Sistema - - - G
Manual de Treinamento - - - G
Relatórios da Infraestrutura G G G - Projetista de
Infraestrutura
Termo de Encerramento do Projeto - - - G Gerente de Projeto
Tabela 2: Produtos de Trabalho Gerados (resumo)
Legenda:
I – Iniciação
E – Elaboração
C – Construção
T – Transição
G – Gerado
R – Revisado
poderá ser elaborado de acordo com modelo previsto nas Normas para Elaboração,
Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB).
Esse documento detalha as iterações que serão realizadas dentro de cada fase
considerada. Por meio dele, o sistema é decomposto em funcionalidades que serão
disponibilizadas. Ao final de cada iteração, um produto de valor significativo é gerado.
Ao final de cada fase, planeja-se a iteração da próxima fase. No anexo I, consta
modelo deste documento.
Por meio desse relatório, é feita comparação entre o que foi previsto no plano
de iteração e o que foi, efetivamente realizado. A partir dessa avaliação, pode-se
replanejar o prosseguimento do projeto. No anexo II, consta modelo deste documento.
1.4 VISÃO
1.5 GLOSSÁRIO
Esse artefato produz uma versão operacional como parte de um sistema que
demonstra um subconjunto de recursos a serem fornecidos no produto final. Uma
versão é constituída por um ou mais elementos de implementação (geralmente
executáveis), cada um construído a partir de outros elementos, normalmente por um
processo de compilação e link de código fonte.
2. DIAGRAMAS DA UML
Uma das práticas adotadas por esta MDS é a modelagem visual do software.
Para isso, são utilizados diagramas da Unified Modeling Language (UML). Os
diagramas utilizados por esta metodologia são: Casos de Uso, Sequência, Classes,
Componentes, Implantação e Pacotes.
Além dos diagramas citados anteriormente, outros podem ser definidos e
criados, de acordo com as características de cada projeto.
Esses diagramas documentam o sistema e, nesta MDS, são inseridos em
produtos de trabalhos. A tabela a seguir relaciona os diagramas da UML, assim como
os produtos de trabalho onde estão inseridos.
A MDS proposta foi elaborada com base nos princípios apregoados pelo RUP.
Entretanto, a organização desenvolvedora poderá, a seu critério, optar pela utilização
de processos de desenvolvimento de software que se apoiem em outras metodologias
– por exemplo, as chamadas “metodologias ágeis de desenvolvimento”. Vale ressaltar
que, para a adoção dessas outras metodologias, devem ser considerados, sobretudo,
os aspectos referentes às características do projeto a ser desenvolvido (isto é, a
aplicabilidade da metodologia escolhida à dimensão do projeto e à sua consequente
execução), à cultura e à experiência de desenvolvimento de software presente na OM.
De qualquer forma, torna-se necessária a produção e atualização da
documentação do sistema durante todo o seu ciclo de desenvolvimento, de tal forma
que haja subsídios a futuras manutenções. Para tanto, os documentos/artefatos a
serem gerados, obedecendo os modelos anexos a esta Metodologia, são os seguintes:
• Diagrama de Casos de Uso
• Documento de Visão
• Lista de Requisitos Funcionais e não Funcionais (Caso essas informações já
não constem do Documento de Visão)
• Lista de Regras de Negócio (Caso essas informações já não constem do
Documento de Visão)
• Glossário de Termos Utilizados
• Código Fonte
• Build (Construção)
• Diagrama de Classes
• Modelo de Dados (caso seja utilizada uma base de dados relacional)
• Documento de Arquitetura
• Diagrama de Componentes (Caso esse diagrama já não conste do
Documento de Arquitetura)
ANEXO A
SIGLA DO PROJETO
<Nome do Projeto>
Plano de Iteração
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1.1 Tarefas
Marco Data
2. OBJETIVOS DA ITERAÇÃO
Listar os objetivos a serem cumpridos para cada iteração de cada fase do projeto.
Podemos particionar a iteração e designar os responsáveis por cada objetivo.
Exemplo:
I1 (1ª Iteração – Iniciação)
ANEXO B
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1.4 Referências
Esta subseção deve fornecer uma lista completa de todos os documentos mencionados
em qualquer outra parte da Avaliação de Iteração. Cada documento deverá ser identificado por
título, número do relatório (se aplicável), data e organização de publicação. Especifique as
fontes a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser
fornecidas por um anexo ou outro documento.
ANEXO C
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Visão do Projeto
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO.........................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2.1 Posicionamento...........................................................................................................4
2.2 Instrução do Problema...............................................................................................4
2.3 Instrução sobre a posição do Produto.......................................................................4
3 DESCRIÇÕES DOS ENVOLVIDOS.................................................................5
3.1 Resumo do Envolvido.................................................................................................5
3.2 Ambiente do Usuário..................................................................................................5
4 VISÃO GERAL DO PRODUTO.........................................................................5
4.1 Perspectiva do Produto..............................................................................................5
4.2 Premissas e Dependências..........................................................................................6
4.3 Necessidades e Recursos............................................................................................6
4.4 Alternativas e Competição.........................................................................................6
5 OUTROS REQUISITOS DO PRODUTO.........................................................6
1. PROPÓSITO
Esse documento tem por objetivo, detalhar a visão completa do desenvolvimento.
2. INTRODUÇÃO
2.1 Posicionamento
Forneça uma instrução geral que resuma, no nível mais alto, a posição exclusiva que o produto
pretende ocupar no mercado. Pode ser utilizado o seguinte formato:
Para [Cliente alvo]
Que [Instrução da necessidade ou da oportunidade]
O (Nome do Produto) é uma [categoria do produto]
Qu [A razão principal para o desenvolvimento do produto ]
A Menos Que [Alternativa competitiva principal ]
Nosso Produto [Instrução da diferenciação principal]
ANEXO D
MODELO DE GLOSSÁRIO
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Glossário
Histórico de Revisões
Data Versão Descrição Autor
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
1.1 Finalidade...................................................................................................................4
1.2 Escopo......................................................................................................................... 4
1.3 Referências.................................................................................................................. 4
1.4 Visão Geral .................................................................................................................4
2 DEFINIÇÕES.......................................................................................................4
2.1 <Termo>...................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO
A introdução do Glossário fornece uma visão geral de todo o documento. Apresente todas as
informações que poderão ser necessárias para que o leitor compreenda o documento nesta
seção. Este documento é usado para definir a terminologia específica do domínio do problema,
explicando termos que podem ser desconhecidos do leitor, das descrições de caso de uso ou de
outros documentos do projeto. Frequentemente, este documento poderá ser usado como um
dicionário de dados informal, capturando definições de dados para que as descrições de caso de
uso e outros documentos do projeto possam concentrar-se no que o sistema deve fazer com as
informações. Este documento deverá ser salvo em um arquivo denominado Glossário.
1.1 Finalidade
Especifique a finalidade deste Glossário.
1.2 Escopo
Uma breve descrição do escopo deste Glossário; a que Projeto(s) ele está associado e tudo o
mais que seja afetado ou influenciado por este documento.
1.3 Referências
Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em qualquer
outra parte do Glossário. Identifique cada documento por título, número do relatório (se
aplicável), data e organização de publicação. Especifique as fontes a partir das quais as
referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro
documento.
2. Definições
[Os termos definidos aqui são a essência do documento. Eles poderão ser definidos na ordem
desejada, mas geralmente a ordem alfabética propicia maior acessibilidade.]
2.1 <Termo>
[A definição do Termo é apresentada aqui. Você deverá apresentar quantas informações forem
necessárias para que o leitor compreenda o conceito.]
ANEXO E
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO.........................................................................................................4
2 MODELO DE CASO DE USO...........................................................................4
3. PROPÓSITO
Este documento descreve ...
4. MODELO DE CASO DE USO
(Exemplo de Diagrama de Casos de Uso)
ANEXO F
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Especificação Suplementar
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
1.1 Objetivo....................................................................................................................... 4
1.2 Escopo......................................................................................................................... 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações........................................................................4
1.4 Referências.................................................................................................................. 4
1.5 Visão Geral.................................................................................................................. 4
2 UTILIDADE.........................................................................................................4
2.1 <Requisito de Utilidade Um>....................................................................................5
3 CONFIABILIDADE.............................................................................................5
3.1 <Requisito de Confiabilidade Um>...........................................................................5
4 DESEMPENHO....................................................................................................5
4.1 <Requisito de Desempenho Um>..............................................................................6
5 SUPORTABILIDADE..........................................................................................6
5.1 <Requisito de Suportabilidade Um>.........................................................................6
6 RESTRIÇÕES DE DESIGN...............................................................................6
6.1 <Restrição de Design Um>.........................................................................................6
7 DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO ON-LINE E REQUISITOS DO
SISTEMA DE AJUDA............................................................................................6
8 COMPONENTES COMPRADOS......................................................................6
9 INTERFACES.......................................................................................................7
9.1 Interfaces com o usuário............................................................................................7
9.2 Interfaces de Hardware.............................................................................................7
9.3 Interfaces de Software................................................................................................7
9.4 Interfaces de Comunicações......................................................................................7
10 REQUISITOS DE LICENÇA...........................................................................7
11 OBSERVAÇÕES LEGAIS, SOBRE DIREITOS AUTORAIS E OUTRAS
OBSERVAÇÕES......................................................................................................7
12 PADRÕES APLICÁVEIS..................................................................................8
1. INTRODUÇÃO
Requisitos legais, regulamentos e padrões que devam ser utilizados na aplicação.
Atributos de qualidade do sistema a ser construído, incluindo usabilidade, performance
e requisitos de suporte.
Outros requisitos como sistema operacional, ambientes de operação, requisitos de
compatibilidade e restrições de projeto.
Regras de negócio do sistema comuns a mais de um caso de uso ou para o sistema
como um todo.
1.1 Objetivo
Especifique o objetivo desta Especificação Suplementar.
1.2 Escopo
Uma breve descrição do escopo desta Especificação Suplementar; a qual(is) Projeto(s) ele está
associado e tudo mais que seja afetado ou influenciado por este documento.
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações
Esta subseção fornece as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações requeridos
para interpretar adequadamente a Especificação Suplementar. Essas informações podem ser
fornecidas em relação ao Glossário do projeto.
1.4 Referências
Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em outra parte
na Especificação Suplementar. Identifique cada documento por título, número do relatório se
aplicável, data e organização da publicação. Especifique as origens a partir das quais as
referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro
documento.]
1.5 Visão Geral
Esta subseção descreve o que o restante da Especificação Suplementar contém e explica como
o documento é organizado.
2. UTILIDADE
Esta seção deve incluir todos os requisitos que afetam a utilidade. Como exemplos, podemos
citar os seguintes:
• especifique o tempo de treinamento requerido para que usuários normais e usuários
potentes se tornem produtivos em operações particulares
• especifique tempos de tarefa mensuráveis para tarefas típicas ou
• especifique requisitos para conformidade com padrões de utilidade comuns, por
exemplo, padrões CUA da IBM ou Padrões GUI da Microsoft]
2.1 <Requisito de Utilidade Um>
A descrição do requisito.
3. CONFIABILIDADE
Os requisitos de confiabilidade do sistema devem ser especificados aqui. A seguir, são
apresentadas algumas sugestões:
• Disponibilidade – especifique a porcentagem de tempo disponível ( xx.xx%), as horas de
utilização, o acesso de manutenção, as operações de modo degradado e similares.
• MTBF (Mean Time Between Failures) – este é, geralmente, especificado em horas, mas
pode também ser especificado em dias, meses ou anos.
• MTTR (Mean Time To Repair)–por quanto tempo o sistema tem permissão para ficar
fora de operação após ter falhado?
• Exatidão –especifique a precisão (resolução) e a exatidão (por algum padrão
conhecido) requeridas na saída dos sistemas.
• Taxa máxima de erros ou defeitos –geralmente expressa em termos de erros/KLOC (mil
linhas de código) ou erros/ponto de função.
• Taxa de erros ou defeitos, categorizada em termos de erros menores, significativos e
críticos: o(s) requisito(s) deve(m) definir o que quer dizer um erro “crítico”; por
exemplo, perda completa de dados ou uma inabilidade completa para utilizar
determinadas partes da funcionalidade do sistema.
ANEXO G
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Regras de Negócio
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO.........................................................................................................4
2 LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO .................................................................4
2.1 Descrição das Regras de Negócio..............................................................................4
2.1.1 <Regra de Negócio 1>:....................................................................................................4
1. PROPÓSITO
Regras de negócios são tipos de requisitos de como os negócios, incluindo suas
ferramentas de negócios, devem operar. Elas podem ser leis e regulamentos impostos ao
negócio, mas também expressam a arquitetura e o estilo de negócio escolhidos. São descritas
pelo analista de negócio ou sistemas, com as informações negociais sendo repassadas pelo
cliente do Projeto. Podem fazer referência ao caso de uso envolvido.
2. LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO
ANEXO H
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO DO DOCUMENTO......................................................................4
2 LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS .........................................................4
1. PROPÓSITO DO DOCUMENTO
[Essa seção descreve os requisitos funcionais e relaciona com o caso de uso que será
especificado posteriormente. Serve para melhorar a rastreabilidade das funcionalidades do
Projeto.]
2. LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS
ANEXO I
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
3 REQUISITOS ESPECIAIS.................................................................................5
3.1 Primeiro Requisito Especial .....................................................................................5
4 CONDIÇÕES PRÉVIAS.....................................................................................6
4.1 < Condição Prévia Um >............................................................................................6
5 CONDIÇÕES POSTERIORES..........................................................................6
5.1 <Condição Posterior Um>.........................................................................................6
6 PONTOS DE EXTENSÃO..................................................................................6
6.1 <Nome do Ponto de Extensão>..................................................................................6
2. FLUXO DE EVENTOS
2.1 Fluxo Básico
[Este caso de uso é iniciado quando o ator faz algo. Um ator sempre inicia os casos de
uso. O caso de uso descreve o que o ator faz e o que o sistema faz em resposta. Ele deve
ser elaborado como um diálogo entre o ator e o sistema.
O caso de uso descreve o que acontece dentro do sistema, mas não o porquê nem como.
Se forem trocadas informações, seja específico no que diz respeito ao conteúdo que é
passado e retornado. Por exemplo, não é muito esclarecedor dizer que o ator fornece
informações do cliente. É melhor dizer que ele fornece o nome e o endereço do cliente.
Frequentemente é útil fazer uso de um Glossário de Termos para manter a complexidade
do caso de uso sob controle — poderá ser conveniente definir termos como, por exemplo,
informações do cliente no glossário, a fim de evitar que o caso de uso fique repleto de
detalhes.
Às vezes, uma figura vale por mil palavras, embora não haja nada que possa substituir
uma redação clara e organizada. Se for mais esclarecedor, sinta-se à vontade para colar
representações gráficas de interfaces do usuário, fluxos de processo ou outras imagens
no caso de uso. Se um fluxograma for útil para apresentar um processo complexo de
decisões, utilize-o sem nenhuma dúvida! Semelhantemente no que diz respeito a
comportamentos dependentes de estado, um diagrama de transição de estado geralmente
esclarece o comportamento de um sistema muito mais do que páginas e páginas de texto.
Use o meio de apresentação certo para o problema, mas procure evitar o uso de
terminologia, notações ou imagens que o público possa deixar de compreender.
Lembre-se de que sua finalidade é esclarecer e não obscurecer.]
[Os sub fluxos alternativos, por sua vez, poderão ser divididos em subseções para
aprimorar a clareza.]
3. REQUISITOS ESPECIAIS
[Normalmente um requisito especial é um requisito não funcional que é específico de um
caso de uso, mas que não é especificado, de maneira fácil ou natural, no texto do fluxo
de eventos do caso de uso. Entre os exemplos de requisitos especiais estão incluídos
requisitos legais e reguladores, padrões de aplicativo e atributos de qualidade do
sistema a ser criado incluindo requisitos de usabilidade, confiabilidade, desempenho ou
suportabilidade. Além disso, outros requisitos — como sistemas operacionais e
ambientes, requisitos de compatibilidade e restrições de design — deverão ser
capturados nesta seção.]
6. PONTOS DE EXTENSÃO
[Pontos de extensão do caso de uso.]
ANEXO J
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Documento de Arquitetura
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2 REPRESENTAÇÃO ARQUITETURAL...........................................................4
3 RESTRIÇÕES E METAS ARQUITETURAIS.................................................4
4 VISÃO DE CASOS DE USO...............................................................................4
4.1 Realizações de Casos de Uso......................................................................................4
5 VISÃO LÓGICA ..................................................................................................4
5.1 Visão Geral.................................................................................................................. 5
5.2 Pacotes de Design Significativos do Ponto de Vista da Arquitetura.......................5
6 VISÃO DE PROCESSOS....................................................................................5
7 VISUALIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO.....................................................5
8 VISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO.......................................................................5
8.1 Visão Geral.................................................................................................................. 5
8.2 Camadas...................................................................................................................... 5
9 VISÃO DE DADOS (OPCIONAL).....................................................................6
10 TAMANHO E DESEMPENHO........................................................................6
11 QUALIDADE......................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
[A introdução do Documento de Arquitetura de Software fornece uma visão geral de
todo o Documento de Arquitetura de Software . Ela inclui a finalidade, o escopo, as definições,
os acrônimos, as abreviações, as referências e a visão geral do Documento de Arquitetura de
Software .]
2. REPRESENTAÇÃO ARQUITETURAL
[Esta seção descreve qual é a arquitetura de software do sistema atual e como ela é
representada. Dos Casos de Uso, Implementação, Processo , Lógica e Visualizações de
Implementação, ela enumera as visualizações necessárias e, para cada uma, explica que tipos
de elementos de modelos a mesma contém.]
3. RESTRIÇÕES E METAS ARQUITETURAIS
[Esta seção descreve os requisitos e objetivos do software que têm algum impacto sobre
a arquitetura; por exemplo, segurança, garantia, privacidade, uso de um produto desenvolvido
internamente e pronto para ser usado, portabilidade, distribuição e reutilização. Ela também
captura as restrições especiais que podem ser aplicáveis, como design e estratégia de
implementação, ferramentas de desenvolvimento, estrutura de equipe, planejamento, códigos de
legado e assim por diante.]
4. VISÃO DE CASOS DE USO
[Esta seção lista os casos de uso ou cenários do modelo de casos de uso se eles
representam alguma funcionalidade central significativa do sistema final ou se têm uma ampla
cobertura arquitetural—se eles experimentam muitos elementos arquiteturais ou se enfatizam ou
ilustram um ponto frágil específico da arquitetura.]
4.1 Realizações de Casos de Uso
[Esta seção ilustra o funcionamento do software, apresentando algumas realizações (ou
cenários) de casos de uso selecionadas e explica como os diversos elementos do modelo de
design contribuem para a respectiva funcionalidade.]
5. VISÃO LÓGICA
[Esta seção descreve as partes significativas do ponto de vista da arquitetura do
modelo de design, como sua divisão em subsistemas e pacotes. Além disso, para cada pacote
significativo, ela mostra sua divisão em classes e utilitários de classe. Você deve apresentar as
classes significativas do ponto de vista da arquitetura e descrever suas responsabilidades, bem
como alguns relacionamentos, operações e atributos de grande importância.]
5.1 Visão Geral
[Esta subseção descreve toda a decomposição do modelo de design em termos de
camadas e de hierarquia de pacotes.]
5.2 Pacotes de Design Significativos do Ponto de Vista da
Arquitetura
[Para cada pacote significativo, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma
breve descrição e um diagrama com todos os pacotes e classes significativos nele contidos.
Para cada classe significativa no pacote, inclua o respectivo nome, uma breve
descrição e, opcionalmente, uma descrição de algumas das suas principais responsabilidades,
operações e atributos.]
6. VISÃO DE PROCESSOS
[Esta seção descreve a decomposição do sistema em processos leves (encadeamentos
simples de controle) e processos pesados (agrupamentos de processos leves). Organize a seção
em grupos de processos que se comunicam ou interagem. Descreva os modos principais de
comunicação entre processos, como transmissão de mensagens e interrupções.]
7. VISUALIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO
[Esta seção descreve uma ou mais configurações da rede física (hardware) na qual o
software é implantado e executado. Ela é uma visão do Modelo de Implantação. No mínimo,
para cada configuração, ela deve indicar os nós físicos (computadores, CPUs) que executam o
software e suas interconexões (barramento, LAN, ponto a ponto, etc.) Inclui também um
mapeamento dos processos da Visualização do Processo sobre os nós físicos.]
8. VISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO
[Esta seção descreve a estrutura geral do modelo de implementação, a divisão do
software em camadas e subsistemas no modelo de implementação e todos os componentes
significativos do ponto de vista da arquitetura.]
8.1 Visão Geral
[Esta subseção nomeia e define as diversas camadas e o seu conteúdo, as regras que
determinam a inclusão em uma camada específica e as fronteiras entre as camadas. Inclua um
diagrama de componentes que mostre os relacionamentos entre as camadas. ]
8.2 Camadas
[Para cada camada, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma lista dos
subsistemas localizados na camada e um diagrama de componentes.]
ANEXO K
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Termo de Homologação
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO....................................................................4
2 RESPONSÁVEIS.................................................................................................4
3 LISTA DE PRODUTOS.......................................................................................4
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Citar nome do Projeto e data de início.
2. RESPONSÁVEIS
Os responsáveis abaixo aprovam e homologam os produtos listados neste Termo.
3. LISTA DE PRODUTOS
Conforme disposto na metodologia adotada no projeto, atestamos que os produtos abaixo
descritos estão em conformidade com os objetivos do projeto e são considerados homologados
na data de Homologação abaixo:
ANEXO L
MODELO DE DESIGN
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Modelo de Design
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2 PACOTES DE DESIGN.......................................................................................4
3 CLASSES..............................................................................................................4
4 REALIZAÇÕES DE CASOS DE USO..............................................................4
4.1 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso>...................................................................4
4.1.1 Diagramas de Classes......................................................................................................5
4.1.2 Diagramas de Sequência..................................................................................................5
4.2 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso>...................................................................5
1. INTRODUÇÃO
[Uma descrição textual que funciona como uma rápida introdução do modelo.]
2. PACOTES DE DESIGN
[Os pacotes e subsistemas do modelo, representando uma hierarquia.]
3. CLASSES
[As classes são responsáveis por impulsionar o esforço de design , ou seja, são elas que
de fato executam o trabalho real do sistema. Outros elementos de design, como subsistemas,
pacotes e colaborações, descrevem como as classes são agrupadas ou como interoperam.
Conforme os casos de uso são realizados, é necessário unificar as classes e subsistemas
de design identificados para assegurar a homogeneidade e consistência do Modelo de Design.
Pontos a serem considerados:
• Os nomes dos elementos do modelo devem descrever sua função.
• Evite nomes semelhantes e sinônimos porque eles dificultam a distinção dos
elementos do modelo.
• Mescle elementos do modelo que definam um comportamento semelhante ou
que representem o mesmo fenômeno.
• Mescle classes de entidades que representam o mesmo conceito ou que
possuem os mesmos atributos, mesmo que seu comportamento definido seja
diferente.
• Use a herança para abstrair elementos do modelo, o que tende a tornar o
modelo mais robusto.
• Ao atualizar um elemento do modelo, atualize também a descrição do fluxo
de eventos correspondente das realizações de casos de uso. ]
4. REALIZAÇÕES DE CASOS DE USO
[As realizações de caso de uso expressam o comportamento de um conjunto de
elementos de modelo executando algumas coisas ou tudo de um Caso de Uso . Como resultado,
deve haver uma realização para cada caso de uso que precisa ser expressa no modelo de design.
ANEXO M
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Casos de Teste
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
ANEXO N
<SIGLA DO PROJETO>
<Nome do Projeto>
Plano de Implantação
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO.........................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2.1 Objetivo....................................................................................................................... 4
2.2 Escopo......................................................................................................................... 4
2.3 Definições, Acrônimos e Abreviações........................................................................4
2.4 Visão Geral.................................................................................................................. 4
3 REFERÊNCIAS...................................................................................................4
4 PLANO DE IMPLANTAÇÃO............................................................................4
4.1 Responsabilidades......................................................................................................4
4.2 Planejamento..............................................................................................................4
5 RECURSOS..........................................................................................................5
5.1 Recursos...................................................................................................................... 5
5.2 Hardware....................................................................................................................5
5.3 A Unidade de Implantação.........................................................................................5
5.3.1 Software de Suporte..........................................................................................................5
5.3.2 Documentação de Suporte................................................................................................5
5.3.3 Equipe de Suporte.............................................................................................................5
6 TREINAMENTO..................................................................................................5
Plano de Implantação
1. PROPÓSITO
<Este documento descreve …>
2. INTRODUÇÃO
<Forneça uma visão geral de todo o documento.>
2.1 Objetivo
<Descreva o objetivo do software ao qual este documento se aplica.>
2.2 Escopo
<Identifique os destinatários dos itens identificados no Plano de Implantação.>
2.3 Definições, Acrônimos e Abreviações
<Esta subseção fornece as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações
requeridos para interpretar adequadamente o Plano de Implantação. Essas informações podem
ser fornecidas em relação ao Glossário do projeto.>
2.4 Visão Geral
<Explique como este documento é organizado.>
3. REFERÊNCIAS
<Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em
outra parte no Plano de Implantação. Identifique cada documento pelo seguinte: título, número
do relatório (se for o caso), data e organização responsável pela publicação. Especifique as
origens a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser
fornecidas por um anexo ou outro documento.>
4. PLANO DE IMPLANTAÇÃO
<Descreva todas as atividades executadas na implantação do produto para o cliente.
As atividades incluem planejamento, teste beta, preparação de itens a serem entregues,
empacotamento, “envio”, instalação do produto, treinamento e suporte.>
4.1 Responsabilidades
<Identifique as responsabilidades do cliente e da equipe de desenvolvimento na
preparação para implantação. De particular relevância nesta seção é a descrição do
envolvimento do cliente em testes de aceitação e no processo de manipulação de quaisquer
discrepâncias.>
4.2 Planejamento
<Descreva o planejamento e os marcos para conduzir as atividades de implantação. Os
marcos de implantação devem estar em conformidade com os marcos do projeto.
Leve em consideração as seguintes atividades de Implantação:
• Planejando a Implantação
• Desenvolvendo Material de Suporte
• Gerenciando Testes de Aceitação
o Teste de Aceitação no Site de Desenvolvimento
o Teste de Aceitação no site de Implantação
• Produzindo a Unidade de Implantação
• Gerenciando o Programa Beta
• Gerenciando a Produção de Massa e o Empacotamento do Produto
• Tornando o Produto Acessível através da Internet>
5. RECURSOS
<Liste os recursos e suas origens requeridas para executar as atividades de
implantação planejadas.>
5.1 Recursos
<Conforme aplicável, descreva os recursos requeridos para testar e implantar o
software. Os recursos podem incluir construções ou espaços especiais com
pavimento em relevo, requisitos de domínio e recursos especiais para suportar
requisitos de privacidade e segurança.>
5.2 Hardware
<Identifique o hardware requerido para executar e suportar o software, conforme
solicitado. Especifique o modelo, as versões e as configurações. Forneça informações sobre
suporte ao fabricante e licença.>
5.3 A Unidade de Implantação
<Liste o software e a documentação fornecida como parte do produto distribuível.>
5.3.1 Software de Suporte
<Conforme aplicável, descreva todo software necessário para suportar o produto
distribuível, como ferramentas, compiladores, ferramentas de teste, dados de teste, utilitários,
ferramentas CM, bancos de dados, arquivos de dados e assim por diante.>
5.3.2 Documentação de Suporte
<Conforme aplicável, descreva a documentação requerida para suportar o produto
distribuível, como descrições de design, casos e procedimentos de teste, manuais do usuário e
assim por diante.>
5.3.3 Equipe de Suporte
<Conforme aplicável, descreva a equipe e seus níveis de habilidade, requeridos para
suportar o produto distribuível.>
6. TREINAMENTO
<Descreva o plano e as entradas para o treinamento de usuários finais para que eles
possam utilizar e adaptar o produto conforme requerido.>
ANEXO O
<Sigla de Projeto>
<Nome do Projeto>
Histórico de Revisões
SUMÁRIO
1 PROPÓSITO.........................................................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO....................................................................4
2.1 Nome do Projeto.........................................................................................................4
2.2 Tipo do Projeto...........................................................................................................4
2.3 Gestor do Projeto........................................................................................................4
2.4 Cliente.........................................................................................................................4
2.5 Demandas Associadas................................................................................................4
2.6 Data de Início do Projeto...........................................................................................4
2.7 Data de Entrega do Projeto.......................................................................................4
3 OBJETIVO DO PROJETO.................................................................................4
4 QUADRO RESUMO DE PRAZO......................................................................5
4.1 Primeira Estimativa aprovada..................................................................................5
4.2 Última Estimativa aprovada......................................................................................5
4.3 Prazo Realizado .........................................................................................................5
4.4 Desvio Planejado X Realizado...................................................................................5
4.5 Quadro Resumo de Custo..........................................................................................5
5 ANÁLISE CRITICA DE DESEMPENHO DO PROJETO (PRAZO E
CUSTO)....................................................................................................................5
6 DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO..................................................................5
7 ACORDO DE MANUTENÇÃO.........................................................................6
8 ACEITE FORMAL..............................................................................................6
9 CONTROLE DE MUDANÇAS..........................................................................6
10 AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO PROJETO...................................................6
11 LIÇÕES APRENDIDAS....................................................................................6
12 APROVAÇÃO PELO RESPONSÁVEL..........................................................6
2.4 Cliente
3. OBJETIVO DO PROJETO
< Descrição sucinta de onde se deseja chegar com o projeto, relacionando-o com os
processos do negócio do cliente. Os objetivos do projeto devem ser quantificáveis em relação a
tempo, custo e escopo. Objetivos não quantificados (por exemplo, satisfação do cliente)
pressupõem um risco maior para uma conclusão com sucesso.>
6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
7. ACORDO DE MANUTENÇÃO
8. ACEITE FORMAL
9. CONTROLE DE MUDANÇAS
< especificar fatores de risco do projeto que tenham se materializado e análise das
ações tomadas>
Nome: Data:
Aprovação:
Justificativa:
GLOSSÁRIO
D
Abreviaturas/Siglas Significado
DBA Administrador de Banco de Dados
I
Abreviaturas/Siglas Significado
IDE Ambiente de Desenvolvimento Integrado
M
Abreviaturas/Siglas Significado
MDS Metodologia de Desenvolvimento de Software
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NEGAPEB Normas para Elaboração, Gerenciamento e
Acompanhamento de Projetos no Exército
Brasileiro
R
Abreviaturas/Siglas Significado
RDBMS Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Relacional
RUP Processo Unificado da Rational
U
Abreviaturas/Siglas Significado
UML Linguagem de Modelagem Unificada
Linha de Base - Também conhecida pelo seu nome em inglês Base Line.
Estabelece, em projetos, pontos de referências para futuras comparações. Podem
estabelecer datas de início e término de trabalho, custos e outras variáveis de projetos.
Testes Beta - São testes realizados no ambiente do usuário, por grupos restritos
de usuários, em versões de teste do software.
REFERÊNCIAS
LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. São Paulo: Érica, 2009.
COMANDO DO EXÉRCITO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Brasília, 18 de Dezembro de 2012
www.dct.eb.mil.br