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Rotina Operacional
Programação de Intervenções
MOTIVO DA REVISÃO
- Alteração da intitulação do Sistema de Gestão de Intervenções (SGI) para Sistema de Gestão de Intervenções
da Operação (SGI-OP), acarretando alteração textual em diversos itens da RO-EP.BR.01.
- Inclusão de um novo subitem 5.3.1.6 para abordar intervenções envolvendo mais de um agente,
especificamente aquelas relacionadas à implantação de ampliação, reforço e melhorias.
- Exclusão da observação 1) do item 5.4.8.1 no quadro 3, pois ela contém a mesma informação repetida no
passo 2.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................4
2. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................4
3. CONCEITOS ......................................................................................................................................4
Referência: 2/43
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7. ANEXOS .........................................................................................................................................31
ANEXO 4 – Modelos de Correspondência para Comunicação de Intervenções com corte de carga, com
risco de corte de carga, necessidade de transferência de carga ou necessidade de elevação de
limites em equipamentos............................................................................................................37
Referência: 3/43
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1. OBJETIVO
Esta Rotina Operacional objetiva complementar e/ou esclarecer os procedimentos contidos no Submódulo
4.2.
2. REFERÊNCIAS
3. CONCEITOS
Todos os textos em itálico constantes desta rotina operacional e explicitados com um texto do tipo
"Conforme item X do submódulo Y dos Procedimentos de Rede", são textos reproduzidos dos Procedimentos
de Rede e não podem ser alterados apenas por uma revisão deste documento. Para isto é necessária a revisão
do Procedimento de Rede em questão e a aprovação desta revisão pela ANEEL.
3.1. INSTALAÇÃO
É o processo que, a partir das solicitações de intervenções dos agentes, gera o Programa de Intervenções,
bem como as Diretrizes Operativas para a programação eletroenergética e para a execução de intervenções
e informações para apuração de indisponibilidades. Tem como principais etapas a consolidação dos dados
das solicitações, sua análise e aprovação. Visa manter a continuidade do atendimento da carga e a
confiabilidade aos usuários do SIN e minimizar as restrições de despacho das usinas.
Referência: 4/43
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Conforme ANEXO I presente no Módulo 4 da Resolução Normativa ANEEL N° 905 DE 8 de dezembro de 2020:
Conjunto de instalações funcionalmente dependentes, considerado de forma solidária para fins da apuração
da prestação de serviços de transmissão, compreendendo o equipamento principal e os complementares
(conforme disposto no Anexo I da Seção 4.1 do Módulo 4 das Regras de Transmissão da Resolução Normativa
nº 905 de 8 de dezembro de 2020).
FT – FUNÇÃO
EQUIPAMENTO PRINCIPAL EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES
TRANSMISSÃO
Referência: 5/43
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Conforme item B.7, Anexo B do Submódulo 4.2 (Procedimental) dos Procedimentos de Rede:
São consideradas como aproveitamentos as solicitações de intervenção em Função Transmissão ou em um
equipamento da Rede de Operação desenergizada em consequência do desligamento para intervenção em
uma outra Função Transmissão ou em um equipamento da Rede de Operação.
Obs.: São considerados também como aproveitamentos, as solicitações de intervenção em uma ou mais
Unidades Geradoras em consequência do desligamento para intervenção em um outro equipamento da Rede
de Operação e as solicitações de intervenção em unidades geradoras desligadas em consequência do
desligamento para intervenção em uma Função Transmissão.
Referência: 6/43
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(Obs.1): este item considera, inclusive, indisponibilidade do modo de controle automático dos
compensadores síncronos e/ou estáticos.
(vii) reatores; e
f) Intervenções para testes e ensaios em novos equipamentos que afetam a Rede de Operação. (Obs. 5)
g) Intervenções em equipamentos que não integram a Rede de Operação e que implicam restrições ou
limitações para a operação de equipamentos da Rede de Operação, inclusive o despacho de usinas
dos tipos I e II ou conjuntos.
i) Intervenções que alteram a seletividade da proteção ou interferem na atuação dos Sistemas Especiais
de Proteção e primeira ativação de Sistemas Especiais de Proteção.
l) Intervenção em Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC) que reduza mais de 10% da carga por
estágio ou mais de 10% da carga por distribuidora, do referido esquema especial de proteção.
o) Intervenções que implicam, no despacho de usinas eólicas, restrição de 100% da capacidade instalada
total do Conjunto.
p) Intervenções que implicam restrições ou limitações para o despacho de usinas dos tipos I e II. (Obs.4).
(Obs.1): considera-se, para esta rotina, o estado de indisponibilidade e/ou desligamento dos equipamentos.
(Obs.3): Não se enquadram nesse item equipamentos de manobras que possam ser substituídos, bem como
os equipamentos utilizados para substituição, no entanto, enquadram-se nele testes reais de telecomando
em que o tempo de abertura e fechamento do disjuntor/seccionadora seja maior que 10 minutos, e não
implique em desligamento de equipamento principal.
(Obs.4): os itens (p) e (q) não constam nos Procedimentos de Rede, mas são considerados para esta Rotina
Operacional.
(Obs. 5): este item considera, inclusive, os testes de primeira energização de ativos de agentes de distribuição
conectados em subestações da Rede de Operação, com ou sem tomada de carga (MW), para a emissão da
Declaração de Atendimento aos Requisitos dos Procedimentos de Rede para Energização (DAPR/E).
B.1.3.1. São intervenções sem desligamento de equipamentos principais que se enquadram em uma das
situações abaixo:
Referência: 8/43
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c) Intervenções para testes e ensaios em equipamentos principais ou que afetam a Rede de Operação 1;
1Enquadram-se nesse item testes reais de telecomando em que o tempo de manobra do disjuntor/seccionadora seja menor que 10 minutos, e não
implique em desligamento de equipamento principal.
Referência: 9/43
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n) Intervenções que implicam restrições ou limitações parciais no despacho de usinas eólicas superiores
a 10% da capacidade instalada total do conjunto.
o) Intervenção que solicita equipamento ligado (reator ou capacitor) para realização de termovisão
(Obs.4).
p) Intervenções que possam provocar vertimento, ou aquelas que possam reduzir a capacidade total de
extravasão controlada do reservatório, conforme as instruções vigentes para aquela bacia (Obs.4).
q) Intervenções para mudança de ângulo de fechamento em anel, desde que não caracterize riscos ou
restrições em equipamentos conforme listado no item B.1.2 (Obs.4).
r) Intervenções para bloqueio ou variação da comutação de TAP de transformadores (Obs.4).
s) Intervenções que implicam restrições ou limitações parciais nas usinas e conjuntos eólicos e
fotovoltaicos superiores a 10% da capacidade instalada total do conjunto (Obs.4).
(Obs.1): Nestes casos o que deve ser cadastrado é o equipamento que sofrerá risco de desligamento.
(Obs.2): Deverão ser cadastrados, na mesma intervenção, todos os equipamentos que ficarão com o
religamento bloqueado ou desativado. Adicionalmente, considera-se que o bloqueio do religamento
automático de linhas de transmissão energizadas também deverá ser cadastrado em SGI-OP, mesmo quando
estas não se encontrarem sob manutenção.
Deverá ser cadastrada a LT que necessitar permanecer com o religamento bloqueado em função de
transferência de disjuntores terminais desta LT.
(Obs.3): O item (i) considera somente restrições intrínsecas da própria unidade geradora.
(Obs.4): Os itens (m), (o), (p), (q), (r) e (s) não constam dos Procedimentos de Rede, mas são considerados
para esta Rotina Operacional.
B.1.3.2. Intervenções com desligamento de equipamentos de manobra, seccionadora ou disjuntores, e
barramentos não enquadrados no item B.1.2., que não implicam riscos adicionais de desligamentos.
Referência: 10/43
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Quanto à natureza, as intervenções são tipificadas segundo os critérios a seguir, conforme descrito pelo item
B.3., Anexo B, do Submódulo 4.2(Procedimental) dos Procedimentos de Rede:
j) Desligamento originado por intervenção em equipamento que não integre a Rede de Operação (DE).
n) Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre, por comando da CCEE (SF).
o) Demais naturezas (DN): intervenção ou restrição operativa para atendimento a solicitações não
enquadradas nos itens anteriores.
(Obs.2): Para esta rotina, considera-se para este item o seguinte texto: "Desligamento por motivo de
segurança de terceiros, ou para realização de serviços ou obras de utilidade pública (ST)."
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4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1. Esta rotina se aplica à programação das intervenções nas instalações que compõem a Rede de
Operação, seja de forma permanente ou temporária, observando os preceitos do item 3.2 do
Submódulo 2.1 dos Procedimentos de Rede - Definição das redes do Sistema Interligado Nacional.
4.2. A programação de intervenções, objeto desta rotina, é realizada utilizando o Sistema de Gestão de
Intervenções da Operação (SGI-OP).
4.3. Ao ser inserida uma intervenção no SGI-OP, o sistema automaticamente notificará os vários agentes
envolvidos.
4.4. Todas as informações a respeito das intervenções solicitadas são disponibilizadas para os agentes
através do SGI-OP.
4.5. A tabela 2 mostra a definição horária dos patamares de carga para fins de cadastro e execução de
intervenções:
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
5.1.1. As solicitações de intervenções em instalações, como descrito no subitem 4.1, devem ser inseridas
no SGI-OP pelos agentes.
5.1.3. No período pretendido para a execução de intervenção com ou sem desligamento, devem estar
incluídos os tempos necessários para as ações executadas pelo agente para segurança das equipes
de manutenção e para as manobras coordenadas e controladas pelo agente, de modo que o horário
de início da intervenção é aquele em que o ONS deve entregar o equipamento para o agente executar
estas ações e o horário do fim da intervenção é aquele em que o agente deve devolver o
equipamento ao ONS em condições normais de operação.
5.1.4. As intervenções não devem ser programadas com início ou término no período entre 17h00min e
22h00min, tomando como referência o horário oficial de Brasília. Nas regiões com fuso horário
defasado em relação à Brasília, somente as intervenções com repercussão regional/local poderão ter
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como referência o horário local, de forma que, não devem ser programadas com início ou término
entre 17h00min e 22h00min, no horário local.
5.1.5. As manobras e atividades com início ou término no período entre 17h00min e 22h00min, tomando
como referência o horário oficial de Brasília, em conjuntos fotovoltaicos poderão ser autorizadas,
desde que:
b) não haja restrição de geração superior a 10% da potência instalada do conjunto fotovoltaico
no período.
5.1.6. A programação de intervenções sem desligamento deve considerar uma interrupção dos serviços no
período entre 17h00min e 22h00min, tomando como referência o horário oficial de Brasília. Nas
regiões com fuso horário defasado em relação à Brasília, somente as intervenções com repercussão
regional poderão ter como referência o horário local para a interrupção dos serviços, entre 17h00min
e 22h00min, no horário local.
5.1.7. A programação de intervenções com desligamento que implique elevado risco de desligamento
acidental de outros equipamentos deve considerar uma interrupção dos serviços no período entre
17h00min e 22h00min, tomando como referência o horário oficial de Brasília. Nas regiões com fuso
horário defasado em relação à Brasília, somente as intervenções com repercussão regional poderão
ter como referência o horário local para a interrupção dos serviços entre 17h00min e 22h00min, no
horário local.
5.1.8. A solicitação para execução de um trabalho com linha ou equipamento energizado deve conter o
tempo necessário para a liberação pelo agente para reintegração da linha ou equipamento, em caso
de desligamento deste.
5.1.9. Para as intervenções em linha energizada, o agente deve tomar todas as providências no sentido de
garantir a comunicação permanente entre as equipes de campo no local da intervenção e o Centro
de Operação da sua empresa durante todo o período da intervenção.
5.1.11. Os equipamentos solicitados em conjunto numa mesma intervenção deverão ter horário de início e
término iguais. Também serão registrados horários efetivos de início e término comuns.
5.1.12. Se o agente quiser informar horários previstos diferentes para algum equipamento ou que sejam
registrados horários de início e término efetivos diferentes para algum equipamento, deve ser
solicitada mais de uma intervenção.
5.1.13. Quando existirem intervenções interdependentes o agente solicitante deve indicar no campo
observações de cada intervenção, quais intervenções devem ser realizadas juntamente com a
intervenção em questão, para permitir ao ONS a análise e aprovação conjunta das mesmas.
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5.1.14. O agente deve informar ao ONS os riscos de desligamentos decorrentes das intervenções em
sistemas de proteção e controle de suas instalações. Quando essas intervenções implicarem
alteração das características ou do desempenho dos sistemas de proteção, o agente deve informar
ao ONS os efeitos dessas alterações e os eventuais riscos para a segurança do SIN.
Quando uma intervenção envolve a instalação ou substituição de um relé de proteção deverá ser
caracterizado no SGI-OP que a esta intervenção envolve atividade de manutenção de proteção (aba
"Equipamentos" do SGI-OP).
5.1.15. As informações preliminares, prestadas pelos agentes quando da solicitação das intervenções, e que
apresentarem repercussão no cálculo das parcelas variáveis dos CPST ou no processo de apuração
das mudanças de estados operativos de unidades geradoras, serão objeto de análise posterior pelas
equipes do ONS, responsáveis pela apuração, para a devida caracterização.
5.1.16. Quando de solicitação de intervenção para a realização de teste de recomposição de usinas (black-
start) em que seja necessário desligar equipamento da Rede de Operação, deverá ser cadastrada
uma solicitação para o equipamento a ser desligado observando, a classificação da intervenção
quanto ao Tipo, conforme estabelecido no item 3.7 desta Rotina. Caso o teste envolva apenas
unidades geradoras, deverá ser cadastrada uma intervenção Tipo 2 para "testes em equipamentos
da Rede de Operação (TR)".
5.1.17. Em caso de necessidade de realização de serviços em equipamentos do Módulo Geral que não
ocasionem o desligamento de Função Transmissão, a intervenção deve ser solicitada como Tipo 2,
Tipo 3 ou Tipo 4, se for o caso, de acordo com os critérios estabelecidos no item 3.11 desta Rotina.
5.1.18. As solicitações de intervenções que ocasionem cortes de carga em condição normal de operação
devem ser solicitadas com prazo suficiente para a realização das negociações com os agentes
envolvidos (11 dias úteis).
5.1.19. O agente deve apresentar as informações que justifiquem o enquadramento das solicitações de
intervenções nas exceções estabelecidas pela Resolução Normativa ANEEL nº 906/20.
5.1.20. A indisponibilidade de equipamento/sistema ou um serviço prestado por este deve ser cadastrada
pelos agentes no SGI-OP, desde que eles não entrem em intervenção. Assim que entrarem em
intervenção o documento deverá ser convertido, pelo agente solicitante, de "indisponibilidade" para
"intervenção".
5.1.21. O cadastro de restrições operativas em equipamentos, no SGI-OP, deve ser realizado pelo agente
quando o equipamento está impossibilitado de operar em plena capacidade, mesmo que não esteja
sob intervenção.
5.1.22. O registro de uma indisponibilidade feita no SGI-OP tem prazo default de 120 dias, colocado
automaticamente pelo sistema, até que o agente informe a previsão de disponibilidade desse
equipamento, transformando a indisponibilidade em intervenção.
cadastrados na mesma intervenção indicando-se que eles não serão submetidos a manutenção,
podendo ser da mesma instalação ou de instalações distintas ou, ainda, de agentes proprietários
diferentes. (Exemplo 1: Disjuntores de equipamentos conectados em barras disjuntor e meio, caso
os mesmos precisem ser desligados. Exemplo 2: Quando de manutenção no transformador elevador,
este e a unidade geradora deverão ser cadastrados na lista de equipamentos).
5.1.26. As intervenções que ocasionam a radialização de FTs, para atender uma determinada configuração
da rede, devem ser cadastradas no SGI-OP como Tipo 2 (ex.: dedicar uma linha de transmissão e
transformador para atender exclusivamente uma carga). A(s) LT(s) que tenha(m) a sua
configuração/topologia alterada para permitir a realização da intervenção, deve(m) ser inserida(s) na
solicitação da intervenção.
5.1.28. A fim de minimizar os riscos de impactos para o SIN, as intervenções de testes para a energização de
novos equipamentos deverão ser realizadas, preferencialmente, em período de carga leve. Em
função das características dos testes, e conforme avaliação do ONS, determinados testes poderão
ser realizados em carga média. Os testes para a energização de novos equipamentos podem ser
realizados dentro de todo o período da intervenção, salvo recomendação explícita que estipule um
outro período para a sua realização.
5.1.29. Quando for caracterizado que a postergação da realização da intervenção pode trazer risco de
acidente com pessoas, risco de danificação de equipamentos ou risco iminente de desligamento
intempestivo, causando risco para o SIN, deve ser anexado à solicitação de intervenção um
documento com as seguintes informações:
5.1.29.1. Descrição detalhada dos serviços que serão realizados durante a intervenção;
5.1.30. Quando uma intervenção em equipamentos da Rede de Operação provocar impactos em outros
equipamentos da Rede de Operação, tais como riscos de desligamentos e bloqueios de religamento
automático, a intervenção original (tipo 1, 2 ou 3) deve descrever, no campo de observações, as
implicações nos outros equipamentos. Essa descrição viabiliza uma análise completa da referida
intervenção. Para que seja dada a visibilidade adequada para os equipamentos sob os riscos ora
descritos, também deverá ser solicitada uma intervenção sem desligamento, na qual serão
cadastrados os outros equipamentos afetados. Nesta intervenção, deve-se citar a realização conjunta
com a intervenção original, bem como o seu número de registro no SGI-OP.
5.1.31. As intervenções do tipo 1 ou 2 solicitadas com antecedência inferior a 10 (dez) dias em relação à data
pretendida só podem ser liberadas se for caracterizado risco de acidente com pessoas, de danificação
de equipamentos ou instalações ou ainda risco iminente de desligamento intempestivo, ou quando
o ONS julgar que é de interesse do sistema que intervenção seja realizada mesmo sem terem sido
atendidos os prazos normais de programação.
5.1.32. Intervenções tipo 3 solicitadas com prazo inferior a 2 dias úteis devem ser caracterizadas por um dos
três motivos a seguir: risco de acidente com pessoas, risco de danificação de equipamentos ou risco
iminente de desligamento intempestivo, causando risco para o SIN, ou quando o ONS julgar que é de
interesse do sistema que a intervenção seja realizada mesmo sem terem sido atendidos os prazos
normais de programação.
5.1.33. Se, para isolar um equipamento, houver necessidade de desligamento momentâneo de outro(s)
equipamento(s), esta informação deve constar no campo observações da intervenção,
contemplando o(s) motivo(s) e o tempo aproximado para manobra, não sendo necessário incluir
esse(s) outro(s) equipamento(s) no SGI-OP da intervenção principal.
5.1.35. O campo restrição deve ser utilizado para quantidade de restrição de geração. A disponibilidade
restante deverá ser cadastrada no campo Observação do serviço.
5.2.1. As recomendações para as intervenções, elaboradas pelas equipes do ONS, devem observar as
diretrizes estabelecidas no anexo 5 desta rotina.
5.2.2. O desligamento momentâneo de equipamento ou FT, associado a uma intervenção, para possibilitar a
liberação de uma FT ou de um equipamento da Rede de Operação deverá ser feito no horário mais
conveniente para o SIN, devendo ser registrado pelas equipes de Tempo Real, para subsidiar o
processo de apuração de indisponibilidade de equipamentos.
Referência: 16/43
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5.2.3. O agente poderá pedir até 3 revisões de uma intervenção indeferida pelo ONS até o terceiro dia útil
após o dia do indeferimento, devendo ser ainda atendidas as seguintes condições:
5.2.3.1. Sendo mantida a programação original, o pedido de revisão deverá ser feito com, no mínimo, 3 dias
úteis de antecedência em relação ao primeiro dia da programação;
5.2.3.2. Sendo a intervenção reprogramada, o pedido de revisão deverá ser feito com antecedência mínima
de 3 dias úteis em relação ao primeiro dia da nova programação e até a véspera do primeiro dia da
programação original.
5.2.4. Sempre que alguma área do ONS realizar qualquer alteração em uma solicitação de intervenção, de
modo que ocorra a alteração da área responsável por esta intervenção, a área que efetuou a alteração
deverá fazer contato com a área responsável pelo tratamento da intervenção, informando da
alteração.
5.3.1.1. Para a programação de intervenções que envolvam mais de um agente, cabe ao agente solicitante
tomar as providências necessárias junto aos demais agentes envolvidos para garantir a segurança
adequada às suas próprias equipes de manutenção e aos equipamentos, bem como os acertos para
o cadastro da solicitação de intervenção no SGI-OP, da configuração das instalações, datas e
horários previstos para a execução e cancelamento das intervenções.
5.3.1.2. O agente proprietário ou o agente operador devidamente designado pelo agente proprietário
podem solicitar ao ONS intervenção relativa a um equipamento ou FT. Caso seja necessário manter
desligados outros equipamentos ou FT pertencentes ao mesmo agente ou a outro agente, estes
deverão ser incluídos na mesma intervenção indicando-se que eles não serão submetidos a
manutenção.
5.3.1.3. Sempre que um agente necessitar desligar ou manobrar algum equipamento de propriedade de
outro agente, o agente responsável pela intervenção deverá interagir com o agente proprietário do
equipamento.
5.3.1.4. No caso de equipamentos com múltiplos proprietários, o agente responsável pela intervenção é
que deve solicitar a intervenção ao ONS, independentemente de sua porcentagem de cotas de
participação na propriedade do equipamento.
Referência: 17/43
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5.3.1.6. Para intervenções classificadas como natureza IN: Intervenção para implantação de Ampliação,
Reforço e Melhorias, as quais sejam solicitações de outros Agentes (terceiros) que não sejam
proprietários ou operador do equipamento, o solicitante deve avaliar tecnicamente se é possível a
realização da intervenção com segurança para as equipes envolvidas nos serviços e sem o
desligamento dos equipamentos envolvidos. Em caso afirmativo, o agente deverá cadastrar uma
intervenção Tipo 2 ou Tipo 3 de caracterização "sem desligamento", com ou sem risco de
desligamento, a depender da sua avaliação. Nesse caso, deve ser inserido no campo "observações"
a informação de que foi feita a avaliação a respeito da execução sem desligamento e solicitar no
mesmo campo que o ONS analise se é mais vantajoso para o sistema executar a intervenção na
forma proposta. Tal ação dará insumos para os processos de apuração do ONS, pois a aprovação
do analista da área de intervenções oferecerá a comprovação do aceite de que se trata da melhor
alternativa para o sistema.
5.3.2.1. Para intervenções fora da Rede de Operação que imponham limitação em geração, intercâmbio
internacional, imponham restrições, desligamentos, risco de desligamentos em equipamentos de
transmissão da Rede de Operação ou em esquemas de controle de emergências, o agente
proprietário da instalação sob intervenção deve acertar a programação com o Agente de Geração,
Agente de Transmissão ou Agente de Importação/Exportação afetada pela intervenção.
5.3.2.3. Cabe ao agente verificar se as intervenções em suas instalações fora da rede de operação estão
compatíveis com a programação de intervenções na Rede de Operação; caso sejam detectadas
incompatibilidades, comunicar ao ONS a fim de que sejam dirimidas.
5.3.2.4. Caso a intervenção fora da Rede de Operação acarrete desligamento de equipamentos da Rede de
Operação, deve ser cadastrada intervenção com desligamento pelo agente proprietário do
equipamento da Rede de Operação, devendo ser bem explicitado o motivo do desligamento.
5.3.2.5. Os testes de primeira energização para conexão de ativos de distribuição na Rede de Operação
deverão ser cadastrados no SGI-OP para a emissão da Declaração de Atendimento aos Requisitos
dos Procedimentos de Rede para Energização (DAPR/E). O cadastro da intervenção deve ser
realizado pelo agente responsável pelo equipamento de fronteira da Rede de Operação. Após a
emissão do DAPR/E e realizada a primeira energização do equipamento, caso outros serviços em
sequência afetem equipamentos da Rede de Operação, os mesmos devem ser solicitados no
Sistema de Gestão de Intervenções da Operação (SGI-OP) de acordo com a Rotina e os
Procedimentos de Rede.
5.3.2.6. Caso seja afetado mais de um equipamento da Rede de Operação, envolvendo agentes diferentes,
deve ser cadastrada uma intervenção para cada equipamento envolvido.
Referência: 18/43
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5.3.3.1. Ao solicitar uma intervenção para testes em novos equipamentos ou em equipamentos existentes
os agentes devem colocar na solicitação de intervenção um programa detalhado dos testes que
serão realizados.
5.3.3.2. Quando for necessário dar continuidade aos testes em novos equipamentos que não puderam ser
realizados na programação original, e que constavam da mesma, o agente deve solicitar ao ONS a
prorrogação da mesma em Tempo Real ou solicitar uma nova intervenção.
5.3.4.1. As informações a respeito de transferência prévia de cargas entre subestações poderão ser
incluídas no SGI-OP pelo agente solicitante, quando da solicitação da intervenção, utilizando o
campo de Observações da tela “Solicitar Intervenção” / Geral.
5.3.4.3. Quando os desligamentos implicam corte, remanejamento ou risco de corte de cargas, é feita
negociação entre o ONS e os agentes envolvidos, buscando o período mais favorável para a
realização da intervenção.
5.3.4.4. O ONS deve solicitar a concordância dos agentes envolvidos em intervenções com corte de carga,
risco de corte de carga e/ou necessidade de transferência de carga, conforme estabelecido no
submódulo 4.2 dos Procedimentos de Rede, utilizando os procedimentos estabelecidos nessa
rotina. Para as intervenções de urgência, cabe ao ONS apenas informar aos agentes envolvidos a
realização das intervenções.
5.3.4.5. Em caso de alteração do montante de carga a ser transferida para atendimento a uma intervenção
aprovada pelo ONS que ainda não esteja em execução, cabe ao agente informar o novo valor de
carga a ser remanejada com uma antecedência mínima de 48 horas, permitindo ao ONS o ajuste na
análise da intervenção.
5.3.5.1. Após a indisponibilidade provocada por intervenção em unidade geradora de usinas despachadas
e/ou programadas centralizadamente, o agente deve comprovar a sua disponibilidade de geração
conforme procedimentos definidos pela IO-CG.BR.01- Controle da Geração em Condição Normal.
Referência: 19/43
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Nos prazos mencionados nessa rotina e no Submódulo 4.2 dos Procedimentos de Rede, serão
consideradas solicitadas no dia, as solicitações de intervenções encaminhadas ao ONS até as
15h00min desse dia.
5.4.2. Prazos e Critérios para reprogramação de intervenções por parte do agente solicitante.
Quadro 4 – Prazos para alteração de intervenções que não descaracterizem a intervenção original e
prazos para reprogramações e cancelamento de intervenções por parte do agente
(Obs.): para esta rotina, considera-se que o novo período de desligamento não deve ser maior
do que o originalmente aprovado.
d) Em caso de reprogramação da intervenção, o analista do ONS que executar esta ação deverá
informar a área responsável pela nova análise da intervenção, caso o período pretendido pelo
agente saia do horizonte de sua responsabilidade.
Referência: 20/43
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c) Devem ser observados os demais critérios estabelecidos no item 4.1.4. do submódulo 2.3
(Critérios) dos Procedimentos de Rede.
5.4.4. Prazos e Critérios para cancelamento de intervenções por parte do agente solicitante:
b) Intervenções já aprovadas pelo ONS são canceladas sem apuração no índice de cancelamento
do ONS quando:
Houver alteração nos dados informados pelos agentes e considerados por ocasião da aprovação,
e dessa alteração puderem decorrer violações dos critérios relacionados no item 4.2.1 do
Submódulo 2.3 (Critérios) dos Procedimentos de Rede;
Indisponibilidade não prevista de equipamento que acarrete redução de geração com risco de
ocorrência de vertimento ou não atendimento à demanda.
c) Devem ser observados os demais critérios estabelecidos no item 1.6 do submódulo 4.2
(Procedimental) e no quadro 4 do item 4. do submódulo 4.2 (Responsabilidades) dos Procedimentos
de Rede.
Referência: 21/43
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a) Quando em uma intervenção a recomendação indicar que outra FT deva permanecer desenergizada
por restrição elétrica e, caso não haja necessidade de utilização dessa FT durante a execução da
intervenção (ex: energização de LT em vazio para suporte de controle de tensão), o agente poderá
realizar uma intervenção de aproveitamento nessa FT.
b) Não são tratadas como aproveitamento intervenções que implicam na indisponibilidade de uma
mesma Função Transmissão. Esses casos são tratados como inclusões de serviços, se atendidas as
regras definidas no item 5.4.7 desta rotina. Excetua-se deste caso as intervenções numa mesma
Função Transmissão, desde que na intervenção original a FT não esteja sob manutenção.
d) Caso a solicitação original seja cancelada ou reprogramada pelo agente ou pelo ONS, o
aproveitamento será cancelado.
e) Devem ser observados os demais critérios estabelecidos no item B.7 do Submódulo 4.2
(Procedimental) dos Procedimentos de Rede.
a) As solicitações de inclusão de serviços podem ser feitas antes e após a aprovação da intervenção
principal pelo ONS.
b) Caso a solicitação original seja cancelada ou reprogramada pelo agente ou pelo ONS a solicitação de
inclusão de serviços será cancelada.
c) Devem ser observados os demais critérios estabelecidos no item B.6 do Submódulo 4.2
(Procedimental) dos Procedimentos de Rede.
Referência: 22/43
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Quadro 1 - Prazos para solicitação e resposta de intervenções, classificadas no tipo 1 e tipo 2, integrantes
de seu Programa Mensal de Intervenções (PMI)
Quadro 2 - Prazos para solicitação e resposta de intervenções programadas em regime normal, classificadas
no tipo 1 e tipo 2, não integrantes do PMI
Referência: 23/43
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Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
(Obs.1): Nesta Rotina Operacional, estes períodos são considerados em relação ao início da intervenção.
NOTAS:
Referência: 24/43
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Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Quadro 6 - Prazos para informação aos agentes de distribuição e consumidores livres conectados à Rede
Básica afetados por solicitação de intervenções
Referência: 25/43
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Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Os procedimentos abaixo descritos devem ser adotados por todos os agentes, quando houver necessidade
de realizar uma intervenção em instalações que integrem a Rede de Operação ou quando de intervenções
em equipamentos ou linhas de transmissão fora da rede de Operação que imponham limitação em geração
ou intercâmbio internacional ou imponham restrições ou desligamentos ou risco de desligamentos em
equipamentos de transmissão da Rede de Operação ou em esquemas de controle de emergências.
Na fase de análise das solicitações de intervenções, o agente que necessitar interagir com o ONS para tratar
de questões associadas às solicitações, deverá fazê-lo por intermédio da área responsável pelo tratamento,
conforme anexo 3 desta Rotina.
As atualizações nas tabelas de referência deverão ser efetuadas pelos agentes, sempre que forem
detectadas incompatibilidades entre os identificadores dos agentes e os identificadores do ONS, ou
sempre que novos equipamentos forem cadastrados. O identificador do agente, para uma mesma
Família de Equipamentos, deverá ser único em uma mesma Instalação.
São atividades das árenosdo ONS responsáveis pelos tratamentos das intervenções:
Referência: 26/43
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b) Após a consolidação dos dados, alterar no SGI-OP a situação da solicitação de “Informado” para “Em
análise”, devendo permanecer assim até o término do processo de análise. Nesta etapa deverão ser
inseridas notificações aos agentes afetados pela intervenção que não estão cadastrados na Base de
Dados (Consumidores livres e potencialmente livres e Agentes de Distribuição). No entanto, esta
notificação não isenta a etapa de solicitação de concordância dos agentes apresentada no item 5.4.9
Depois de atendido o procedimento de recepção da intervenção, a área responsável pelo tratamento deverá
executar os seguintes procedimentos:
c) Analisar a intervenção observando os critérios definidos no item 4 do Submódulo 2.3 (Critérios) dos
Procedimentos de Rede como condições mínimas a serem atendidas para Aprovação da intervenção;
f) Os casos ajustados para a análise de uma intervenção, bem como o resultado desta análise, ficarão
armazenados no ONS por 120 dias, podendo ser consultados pelo agente sempre que julgar
necessário.
j) Analisar a intervenção sob o ponto de vista da execução da operação em tempo real quanto à
preparação para as manobras e operação durante a intervenção.
m) Quando as restrições de geração e intercâmbio impostas por uma intervenção forem admissíveis nas
condições operativas vigentes, a intervenção pode ser aprovada em períodos de carga pesada e
média.
n) Quando uma intervenção envolver risco de violação de limites de equipamentos e não for possível
reprogramá-la para um período mais favorável, o ONS poderá negociar com os Agentes afetados a
flexibilização desses limites.
O Indeferimento de uma intervenção pelo ONS poderá ser feito a qualquer momento, caso a intervenção
esteja no estado “Em Análise”, sendo que não será considerado nos indicadores de “Indicador de
Cancelamento das Intervenções pelo ONS” do Submódulo 9.4 dos Procedimentos de Rede.
2) Solicitação fora dos prazos normais sem a devida caracterização, conforme Submódulo 4.2 dos
Procedimentos de Rede
8) O período solicitado não é o mais favorável, implicando em restrições ou riscos que poderiam ser
minimizados
9) Estratégia proposta para a realização do serviço envolve riscos ou restrições inadmissíveis ou que podem
ser evitados
10) Intervenção com violações dos limites operativos e/ou que acarretem a interrupção das cargas em regime
normal de operação
Referência: 28/43
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Deverão ser sugeridas, se possível, na própria justificativa do indeferimento, as novas datas, horários ou
períodos/épocas do ano mais favoráveis para a realização da intervenção.
A reprogramação de uma intervenção pelo ONS deverá ser feita conforme prazos e critérios constantes no
Submódulo 4.2 dos Procedimentos de Rede e na presente Rotina.
a) Os prazos de comunicação ONS – Agentes estão definidos no item 5.4.10 desta rotina.
b) As seguintes solicitações não constam no Submódulo 4.2 dos Procedimentos de Rede, mas são
desejáveis:
d) Salienta-se, entretanto, que estas correspondências deixam de ser necessárias caso haja aprovação
por comunicação através de telefonema gravado, e todas as etapas forem cumpridas.
A responsabilidade pelo tratamento de uma intervenção dentro do ONS considerando a antecedência com
que ela é solicitada é a seguinte:
Referência: 29/43
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6.3.1. No Tempo Real, cabe ao CNOS tratar as intervenções nos equipamentos da malha Sistêmica e aos
COSR as intervenções de sua competência em equipamento da malha Regional.
6.3.2. Após as 15h00min do último dia útil anterior ao dia da intervenção, as intervenções deverão ser
solicitadas e tratadas com as equipes de tempo real.
6.3.3. A área de programação do ONS pode alterar as intervenções até às 24h00min do último dia útil
anterior ao dia da intervenção, após esse horário as alterações são feitas pelas equipes de tempo real.
6.3.4. As intervenções solicitadas com uma antecedência igual ou inferior a 3 dias úteis em relação à data
prevista para sua execução devem ser acompanhadas de um contato telefônico com a área de
programação do ONS.
Referência: 30/43
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7. ANEXOS
a) Informações Gerais
a.1) Intervenção: Identifica que haverá intervenção das equipes de manutenção naquele
equipamento.
a.2) Indisponibilidade: Identifica que um equipamento/sistema ou um serviço prestado por este está
indisponível para a operação devido a falhas próprias ou a falhas no sistema elétrico, porém sem
intervenção das equipes de manutenção."
a.3) Agente Solicitante: Nome do agente. Obrigatório.
a.4) Usuário: Identificação do Usuário, previamente cadastrado, autorizado a solicitar intervenções
em nome do agente. Obrigatório.
a.5) Número do agente: Número de controle da Solicitação de Intervenção pelo agente Solicitante.
Opcional.
a.6) Tempo de retorno: Tempo necessário, em horas (0-9999) e minutos (0–59), para retorno do
equipamento ou FT cadastrado à operação, em caso de urgência. Obrigatório. Em caso de
desligamento, o tempo de retorno deve ser informado nas observações do serviço.
a.7) Serviços: Descrição dos serviços que serão executados durante a intervenção, em texto livre.
Obrigatório.
a.8) Observações: Texto livre. Informações julgadas importantes. Não obrigatório, a menos que haja
intervenções interdependentes, necessidade de corte de carga ou transferência prévia de carga
entre subestações.
b) Equipamentos Envolvidos
Referência: 31/43
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Referência: 32/43
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b.2.9) Se a Família do equipamento for Serviços Auxiliares, Controle Automático de Geração, Controle
Conjunto, Sistema de Supervisão e Controle, Sistema Especial de Proteção ou
Telecomunicações, deve-se informar:
b.2.9.1) Instalação: Instalação do equipamento. Obrigatório
b.2.9.2) Equipamento: Descrição do equipamento sob intervenção (texto livre). Obrigatório.
b.2.9.3) Detalhamento: Detalhamento da intervenção. Campo não obrigatório (Ver Anexo I –
Detalhamento por Família de Equipamentos).
b.2.10) Se a Família do equipamento for Compensador síncrono, deve-se informar se está sendo feito
uso da franquia de 1080 horas contínuas de desligamento a cada período completo de 5 anos.
b.2.11) Em caso de intervenções em extravasores que provoquem restrição de vertimento, deve-se
informar a nova capacidade de vertimento durante a intervenção.
c) Programação
d.1) Justificativa, no caso de intervenções solicitadas com antecedência inferior a 10 dias (intervenções
tipo 1 e 2) ou 7 dias (intervenções Tipo 2 em instalações que não compõem de forma permanente
a Rede Complementar) ou 2 dias úteis (intervenções tipo 3): Nesses casos, deve ser caracterizado
risco de acidente com pessoas, de danificação de equipamentos ou risco iminente de
desligamento intempestivo, causando risco para o SIN. Informação obrigatória, nesses casos.
d.2) Tipo: Tipo da intervenção: 1, 2 ou 3. Obrigatório. Intervenções do tipo 4 são informadas em tempo
real, antes de seu início, e serão tratadas pela equipe de Tempo Real.
d.3) Caracterização: Deve ser informada conforme Submódulo 4.2 dos Procedimentos de Rede.
Obrigatório.
d.4) Natureza: Deve ser informada conforme item 3.8 desta Rotina. Obrigatório.
d.5) Aproveitamento: Especificar se a intervenção é aproveitamento de outra intervenção, fazendo
referência à intervenção original. Obrigatório.
d.6) Inclusão de Serviço: Especificar se a intervenção é uma inclusão de serviço referente a outra
intervenção, fazendo referência à intervenção original. Obrigatório.
d.7) Risco de desligamento: sim/não. Especificar se a intervenção implica em risco de desligamentos
acidentais. Caso positivo, descrever, em texto livre, os riscos e equipamentos envolvidos.
Obrigatório.
Referência: 33/43
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d.8) Especificar se a realização da intervenção depende das condições climáticas: sim/não. Em caso
positivo, descrever, em texto livre, as condições climáticas impeditivas à realização da
intervenção. Obrigatório.
d.9) Especificar se a intervenção pode ser feita em período noturno: sim/não. Em caso negativo,
caracterizar o impedimento à realização da intervenção em período noturno. Obrigatório.
d.10) Especificar que a intervenção acarreta corte de cargas em regime normal (durante a intervenção):
sim/não.
d.11) Especificar se a postergação da realização da intervenção pode trazer risco à integridade do
equipamento. Em caso afirmativo, deverá anexado documento técnico justificando o risco de
acordo com o item 5.1.28 desta rotina. Obrigatório.
Referência: 34/43
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NATUREZA DA INTERVENÇÃO:
Manutenção corretiva (MC)
Manutenção preventiva (MP)
Testes em equipamentos da Rede de Operação (TR)
Teste ou energização de novos equipamentos (TN)
Ampliação, reforço e melhoria (IN)
Segurança de terceiros ou serviços de utilidade pública ou obras de utilidade pública ou serviços de utilidade pública (ST)
Restrição operativa, em função de equipamentos que integram a Função Transmissão ou a usina (RO)
Restrição operativa, em função de outros equipamentos ou instalações do sistema (RS)
Projeto de pesquisa e desenvolvimento aprovado pela ANEEL (PD)
Desligamento originado por equipamento que não integre a Rede de Operação (DE)
Indisponibilidade de equipamento reserva remunerado (RE)
Indisponibilidade de equipamento, substituído por equipamento reserva remunerado (RU).
Desligamento para atendimento de solicitação do ONS (SO)
Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre, por comando da CCEE (SF).
Demais naturezas (DN)
OBS:
PRAZO
Intervenção programada em regime normal (IP) Intervenção de emergência (EM)
Intervenção de urgência (IU)
JUSTIFICATIVA CASO EM / IU :
NOME DO SOLICITANTE: xxxxxxxxxxxxxxxxx AGENTE: xxxxxxxxxxxx
Referência: 35/43
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pri_rio@ons.org.br
Gerência de Estudos de pri_brasilia@ons.org.br
Intervenções na Rede - PRI pri_sul@ons.org.br
pri_recife@ons.org.br
As informações dos contatos operacionais do ONS são disponibilizados pela RO- RO.BR.02 - Designação
de Interlocutores para o Relacionamento Operacional entre os Centros de Operação do ONS e Agentes.
(Link de acesso: http://www.ons.org.br/AnexosMPO/Anexo%20da%20RO-RO.BR.02.pdf)
Referência: 36/43
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4.a. MODELO I: Modelo de correspondência para intervenções na Rede de Operação que impliquem em
corte ou transferências de carga em condição normal de operação ou em caso de
contingência.
Prezados,
Informamos a existência de solicitação de intervenção programada / de urgência (escolher uma das duas) no
Sistema de Gestão de Intervenções que implicará em corte de carga em regime / risco de corte de carga /
risco de corte de carga, em caso de contingência, / transferência de carga fora da Rede de Operação (escolher
uma das quatro) na Subestação, conforme descrito a seguir:
- SGI-OP
- Agente Solicitante:
- Situação:
- Caracterização:
- Risco:
- Tipo:
- Periodicidade:
- Tempo de Retorno:
- Programação ONS:
- Equipamentos sob intervenção)
- Serviço:
- Observação:
- Corte de carga em regime / risco de corte de carga / risco de corte de carga, em caso de contingência, /
transferência de carga fora da Rede de Operação (escolher uma das quatro) no período da intervenção:
(Descrever o impacto)
1) Ciente e de acordo;
2) Se haverá transferência prévia de carga para outros pontos de suprimento da rede básica e, em caso
positivo, qual o montante;
3) As possibilidades de transferência de carga no caso das citadas contingências e qual o montante;
4) Caso o agente não esteja de acordo com a data da intervenção, deve-se informar o motivo e propor um
período alternativo, postergando sua execução em no máximo 30 (trinta) dias em relação à solicitação
original (Submódulo 4.2-Procedimental dos Procedimentos de Rede, item 1.3.3.1 (a)).
Observações:
Caso o agente de distribuição ou consumidor livre não esteja de acordo, este terá o prazo de até 2 (dois) dias
úteis, após o envio da comunicação pelo ONS, para se manifestar. Caso contrário, será considerado que o
mesmo concorda com a realização da intervenção nas condições informadas e a intervenção poderá ser
aprovada pelo ONS.
Referência: 37/43
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Atenciosamente,
_________________________
Referência: 38/43
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4.b. MODELO VI: Modelo de correspondência para intervenções na Rede de Operação que necessitem de
elevação de limites em equipamentos durante intervenções
Prezado(a) Senhor(a),
Equipamento desligado:
Empresa solicitante:
Data da intervenção:
Período:
Corte de carga previsto em condição normal de operação no período da intervenção: (preencher quando
houver)
Atenciosamente,
_________________________
Referência: 39/43
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5a.1. A recomendação deve ser objetiva, direta e clara, sem ser omissa, evitando situações onde possa
ocorrer dupla interpretação. Em uma recomendação muito extensa fica difícil localizar os pontos
mais importantes.
5a.2. Nas recomendações em que se pretenda indicar a utilização de procedimentos normatizados por
instruções de operação, e não haja intenção em descrevê-los, é imprescindível que sejam
discriminadas as IOs em questão e os itens que contém as diretrizes a serem adotadas. Deve-se
ressaltar que, as restrições de limites de geração, limites de intercâmbio, limites de fluxos para as
áreas geoelétricas ou inequações de monitoramento de carregamento de equipamentos, devem
fazer parte do corpo da recomendação independentemente da indicação na IO.
5a.3. Só deverão ser apresentadas as contingências que possam implicar em restrições, ou aquelas em que
o carregamento ou tensão fique próximo do limite nominal, descrevendo suas respectivas
consequências e os procedimentos operativos a serem adotados. Não se deve apresentar uma lista
de contingências que não trazem restrições, uma vez que seria de caráter meramente informativo.
5a.4. Nas recomendações devem ser explicitadas as contingências e motivos que determinaram os limites ou
restrições apresentadas.
5a.6. Nos casos em que um agente libera um limite de carregamento de equipamento, tanto para condição
normal ou em emergência, em relação ao valor operacional constante das Instruções de Operação,
Cadastro de Informações Operacionais e Limites de Equipamentos, válido apenas para o período da
intervenção, este novo limite deverá ser explicitado na recomendação. Não há necessidade de
explicitar os limites já existentes nos documentos normativos.
5a.7. As restrições eletroenergéticas recomendadas para serem atendidas durante uma intervenção, terão
predominância em relação aos valores normatizados em IOs.
5a.8. As limitações devem ser colocadas em destaque (em uma linha de texto separada), evitando colocá-las
no meio de um parágrafo.
5a.9. No corpo da recomendação não devem ser citadas as condições de contorno utilizadas durante o
processo de análise, ou valores de referência que possam ser indicativos para a programação
energética, tais como montante de geração utilizado na análise ou condições de rede adotadas como
premissa. Se tais informações se caracterizarem como recursos imprescindíveis à execução da
intervenção, devem constar na recomendação como condições necessárias para a execução da
intervenção. Caso contrário, deverão ser citados apenas os valores de geração a serem considerados
na validação energética.
5a.10. Nos casos em que o desligamento de uma função transmissão implique indisponibilidade /restrição
de geração ou no caso de intervenção em usinas, deverá ser destacada na recomendação esta
Referência: 40/43
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indisponibilidade ou restrição (por exemplo: “Usina XXXX = 0 MW” ou “Usina XXXX = YYY MW”), em
uma linha de texto separada. O mesmo deve ser feito em intervenções para teste de
autorrestabelecimento.
5a.11. Em uma recomendação, deve-se evitar a utilização de palavras como maximizar, minimizar, restringir
e suas variações, sempre que for possível definir um valor de fluxo ou geração.
5a.12. Uma recomendação não deve citar procedimentos descritos em outra intervenção, pois se esta última
for cancelada, a recomendação ficará incompleta. Exceção para os casos de inclusão de serviços e
aproveitamentos.
5a.13. No caso de intervenções coincidentes, caso o analista julgue necessário avaliar antecipadamente os
rebatimentos do cancelamento de uma das intervenções nas demais remanescentes, o mesmo
poderá incluir na recomendação esta análise.
5a.14. As recomendações não devem remeter a procedimentos contidos em relatórios de quaisquer estudos
(mensal, quadrimestral etc.), adotando-se sempre o detalhamento das restrições e procedimentos
no próprio corpo da recomendação.
5a.15. As condições sistêmicas para a realização de uma intervenção devem estar contidas na recomendação
e a área responsável pelo tratamento da intervenção deve atuar junto à programação energética no
sentido de viabilizar ou não a realização da intervenção. Caso a restrição implique em desvio
inaceitável em relação à otimização energética, a decisão de se realizar o desligamento será resultado
de tratativas do ONS com os agentes, levando-se em conta o serviço a ser realizado e a desotimização
energética requerida para a sua realização.
5a.16. As intervenções cuja recomendação indica a necessidade de corte de carga devem conter as seguintes
informações adicionais:
5a.16.1. Qual o percentual de corte entre empresas, caso o corte seja indicado para mais de uma empresa.
5a.1.7 Para as contingências que possam implicar em sobrecarga para algum outro equipamento da Rede de
Operação, durante a realização de uma intervenção, e que são passíveis de serem controladas com
medidas preventivas de redespacho de geração, recomenda-se que sejam elaboradas inequações de
monitoramento de carregamento, a serem observadas na fase de programação eletroenergética
diária e monitoradas em tempo real. Como procedimento padrão, as inequações devem ser
expressas em MW.
5a.18. Quando pertinente, devem ser informadas condições operativas que, uma vez alcançadas, implicam
na adoção de outras diretrizes ou no cancelamento da intervenção.
5a.19. Para as intervenções contínuas, se as diretrizes operativas a serem adotadas para os períodos de carga
leve, média e pesada forem as mesmas, não há necessidade de repeti-las. Recomendar somente as
diretrizes operativas a serem adotadas caso sejam atingidos determinados níveis operativos.
5a.20. Intervenções que impliquem corte de carga em regime normal devem ter esse corte citado na
recomendação, de forma que a informação fique evidente para todos os interessados e envolvidos.
Referência: 41/43
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Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência
Neste item devem estar descritos os procedimentos e limites operacionais que devem ser adotados tanto na
fase de preparação do sistema para a realização da intervenção, como no decorrer da mesma. Divide-se em
duas partes: antes e durante o desligamento.
Se necessário, descrever os procedimentos e limites operacionais que devem ser adotados antes do
desligamento do equipamento.
Descrever os procedimentos e limites operacionais que devem ser adotados durante o desligamento
do equipamento, em condição normal e em emergência. Se necessário deve ser considerado mais de
um cenário. Divide-se em duas partes: em regime normal de operação e em emergência.
Neste item devem ser descritas as condições de operação do sistema com aquele equipamento
desligado e explicitados os procedimentos e limites que devem ser observados durante o desligamento
para atender a operação em condição normal.
5b.2.2. Em Emergência
5b.2.2.1. Devem ser relatadas as ocorrências que demandam procedimentos operativos específicos, por
exemplo, observância de limites ou inequações, descrevendo inclusive o motivo da adoção de tais
procedimentos e as condições que devem perdurar no sistema após tal ocorrência.
5b.2.2.2. Deve possuir tantos subitens quantas forem às emergências a serem relatadas e as ações corretivas
a serem adotadas para cada caso.
5b.2.2.3. Informar ainda os limites, normal e emergência (com os respectivos tempos de duração),
considerados para os circuitos onde ocorrem as elevações no carregamento, apenas quando estes
forem diferentes dos que constam em documentos normativos.
Referência: 42/43
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5c. Estrutura da Recomendação para intervenções para Testes de Energização em Novos Equipamentos
Neste item devem estar descritos os procedimentos e diretrizes operacionais que devem ser adotados tanto
na fase de preparação do sistema para a realização da intervenção, como no decorrer da mesma. Divide-se
em três partes: Preparação para os Testes, Durante os Testes e Após os Testes.
> Diretrizes de manobras (sentido de energização, tensões e ângulos etc.). Obs.: não citar
documentos de estudos pré-operacionais, nem o documento normativo referente à entrada do
equipamento, pois ainda não estará em vigência até a conclusão dos testes e entrega dos
equipamentos à operação.
Referência: 43/43