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Revisão Original - 00
Data: 14/10/2022
PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Sumário
Revisão Original
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SEÇÃO 1
PREFÁCIO
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STANDARD OPERATING PROCEDURES- SOP PA34
1. PREFÁCIO
1.1 FINALIDADE
1.2 DEFINIÇÃO
O Presente Manual é uma publicação técnica de propriedade da Black Táxi Aéreo S/A,
referenciada daqui a diante como BLACK TÁXI AÉREO S/A, por ela desenvolvido e atualizado, e que
contém detalhadamente todos os procedimentos requeridos para a correta política de operação de
voos de transporte aéreo não regular e de fretamento, de acordo com a legislação vigente.
Destina-se ao uso do pessoal aeronavegante e acompanhamento da Autoridade Aeronáutica.
__________________________________
GESTOR RESPONSÁVEL
Rafael Salgado Matos
Uma vez aceito pela Autoridade Aeronáutica, este manual será cumprido por todos tripulantes
envolvidos nas operações da empresa.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES- SOP PA34
- SEÇÃO 1: PRÉFACIO
- SEÇÃO 2: INTRODUÇÃO
- SEÇÃO 3: CONTEÚDO DO STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP
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Emenda Data da
Inserida Por Rubrica
N Data Inserção
00 14/10/22 14/10/22 DIOGO DOURADO
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1.8.1 FORMAS DE REGISTRO DE EMENDAS E REVISÕES DOS MANUAIS DA BLACK TÁXI AÉREO S/A
Este manual seguirá o mesmo padrão para registro de emendas e revisões de seus manuais.
Este manual possui uma sub-seção para descrever o número da emenda/revisão, a data da
emenda/revisão, a data de inserção, qual pessoa a revisou e rubrica do mesmo.
Toda e qualquer modificação a ser inserida neste Manual só será considerada válida após a
respectiva divulgação oficial, mediante a emissão de emenda.
Não serão aceitas alterações feitas por lápis ou caneta, tampouco por qualquer outro meio de
rasura ou modificações do texto deste Manual.
Este manual seguirá o mesmo padrão para anotação das páginas e suas datas efetivas.
Este manual possui uma sub-seção para descrever todas as páginas do manual, juntamente com
a data de sua revisão.
Este manual seguirá o mesmo padrão de distribuição, cada manual é numerado para controle
de circulação e possui em sua página de rosto uma numeração de controle; cada detentor será
responsável final pela sua manutenção e contínua atualização.
Cada gestor deve obter da ANAC a aprovação/aceitação prévia da forma final destes Manuais,
bem como de cada uma de suas atualizações ou modificações que considere necessárias. Após sua
aprovação/aceitação pela ANAC, um número suficiente de cópias destes Manuais, assim como de
suas páginas revisadas, será impresso e encaminhado para cada detentor pelo Setor de Publicações
Técnicas da empresa, de acordo com o documento chamado Recibo de Revisão de Manual.
Após receber a cópia do Manual ou suas atualizações, cada detentor assinará a 1 a via do
documento acima citado, válido também como Termo de Atualização, reconhecendo assim estar de
posse de sua publicação e tê-la inserido no seu Manual e o devolverá ao Encarregado do Setor de
Publicações Técnicas para atualização da Listagem de Status.
O Setor de publicações técnicas disporá de uma lista geral contendo o nome e função dos
detentores de cada uma das cópias deste Manual, bem como da sua Listagem de Status de
atualização, confirmando desta forma que cada uma dessas cópias encontra-se controlada e válida
para uso.
Cada detentor deverá ainda devolver o Manual completo e devidamente atualizado por ocasião
de seu desligamento da Empresa, ou quando esta solicitar.
É terminantemente proibido ceder, emprestar, locar ou transferir a responsabilidade sobre
estes Manuaisl, bem como fazer cópias do mesmo sem que para isso haja expressa autorização do
Gestor Responsável e o Setor de Publicações Técnicas esteja ciente do ocorrido para que possa
efetuar o devido registro e acompanhamento da publicação.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES- SOP PA34
As seguintes entidades e pessoas serão consideradas assinantes natos deste SOP, podendo
outras serem incorporadas, a critério exclusivo do Gestor Responsável ou Gerência de Operações:
Nº DA OBSERVAÇÕES
DETENTOR
CÓPIA
01* ANAC
01* Gerente de Operações
02* Piloto Chefe
03* Publicações Técnicas
Será disponibilizado uma cópia em
04* Aeronaves
cada aeronave da frota.
Será disponibilizado uma cópia para
05* Tripulantes
cada tripulante.
NOTA 1: As cópias marcadas com asterisco podem ser eletrônicas, desde que sejam mantidas
devidamente atualizadas.
NOTA 2: cada empregado enquanto estiver trabalhando deve manter sua cópia do manual em seu
local de trabalho.
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SEÇÃO 2
INTRODUÇÃO
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2. INTRODUÇÃO
Este manual contém os procedimentos operacionais relativos aos modelos de aeronaves EMB-
810C/D operada pela Black Táxi Aéreo S/A.
Consoante a IS 119-003A item 5.2.1, cito:
Os principais objetivos de um check-list são promover uma estrutura
sequencial de trabalho dentro da cabine, permitir a supervisão mútua dos
tripulantes, estabelecer uma divisão de tarefas lógica e otimizada, integrar os
tripulantes num time unificado conhecedor da configuração atual da
aeronave e prover uma ferramenta de controle de qualidade para os
tripulantes.
A BLACK TÁXI AÉREO S/A elaborou este manual com as mesmas intenções acima
apresentado; desta forma o que está contido neste documento propõe uma implementação de
segurança operacional, filosofia, previsibilidade de trabalho em cada fase de voo realizado e
coordenado com a tripulação em todas as etapas de uma missão seguindo os doutrinamentos do
CRM (Crew Resource Management).
Todo o conteúdo dos procedimentos operacionais aqui apresentados não tem e nem deverá
conflitar com aplicabilidades e determinações dos fabricantes das aeronaves ou mesmo seus
manuais – MO (Manual de Operçaões), Checklist, entre outros por exemplo. Desta forma, todas as
recomendações requeridas pelos fabricantes deverão ser seguidas.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
SOP estabelece como, quando e onde as múltiplas ações necessárias para o voo serão
realizadas na condução de uma operação normal. Também permitem que os pilotos operem como
uma equipe, em um ambiente altamente complexo e de rápidas mudanças com o entendimento de
que cada piloto recebe uma tarefa específica a ser realizada de uma maneira conhecida.
Enquanto podem existir diversas maneiras para se realizar um objetivo, o SOP vem
estabelecer e garantir a maneira mais segura e eficiente de operação, baseado no fabricante e na
experiência neste tipo de aeronave.
O uso de procedimentos e terminologia padronizados reduz a carga de um voo planejando e
promovendo a comunicação de cabine através dos diferentes perfis de voo. O uso adequado dos
procedimentos normais diminui as práticas inseguras, os descuidos, e o desenvolvimento de
procedimentos “próprios”.
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SEÇÃO 3
CONTEUDO DO SOP
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Toda aeronave somente deverá operar com um comandante (Cmte.) a bordo, que é um
membro da tripulação, designado pelo explorador e que será seu preposto.
Comandante:
Tripulante com habilitação de piloto em comando no equipamento, com vínculo empregatício
e nomeado pela BLACK TÁXI AÉREO S/A, responsável pela operação da aeronave, bem como pelo
gerenciamento de todos os recursos materiais e humanos disponíveis e engajados na condução do
voo.
No caso de tripulações compostas por dois pilotos com habilitação de piloto em comando,
será considerado como comandante do voo o mais antigo na função de comandante na Empresa.
Deverá ocupar o assento da esquerda ou poderá ocupar o assento da direita nos casos em que
componha tripulação com outro comandante ou, quando nomeado instrutor pela Empresa, esteja
ministrando instrução para comandante.
Segundo em Comando:
Tripulante com habilitação de segundo em comando, piloto em comando ou em instrução
para comando no equipamento, com vínculo empregatício.
É responsável pelo auxílio ao comandante nas tomadas de decisão em todas as fases do voo.
Deverá operar a aeronave quando definido pelo comandante ou caso o mesmo encontre-se
incapacitado para suas funções.
Deverá ocupar o assento da direita, ou poderá ocupar o assento da esquerda se estiver
recebendo instrução para comando quando acompanhado por um instrutor nomeado pela empresa.
Em alguns casos, por conveniência operacional da BLACK TÁXI AÉREO S/A, ficam definidas
as atribuições de cada tripulante na cabine de comando nas diversas fases do voo, dependendo de
sua posição no assento da esquerda ou direita e de sua função a bordo da aeronave.
OBS: EM OPERAÇÕES COM SOMENTE UM PILOTO, TODAS AS AÇÕES DO CM2 E PM SERÃO
EXECUTADAS PELO CM1.
PV (Piloto voando):
Tripulante responsável pela pilotagem da aeronave, a ser definido pelo comandante do voo.
Em casos decolagem abortadas, as ações de parada da aeronave ficam sob a responsabilidade
do PV.
PV tem as seguintes atribuições básicas:
- Manutenção da trajetória de voo;
- Manetes de potência - (ou solicitação de ajuste na Potência se necessário);
- Navegação;
- Configuração da aeronave; e
- Comunicações, nos casos em que o PM esteja realizando a leitura de qualquer check
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
PM (Piloto monitorando):
Tripulante responsável pelo monitoramento de todas as ações do PV, a ser definido pelo
comandante do voo.
PM tem as seguintes atribuições básicas:
- Monitorar as ações do PV;
- Manetes de hélice;
- Seleção dos auxílios-rádio;
- Comunicações;
- Leitura dos check lists; e
- Preenchimento de formulários.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Significa a execução das partes das ações operacionais; esta atividade será sempre iniciada
quando anunciado pelo PV (Piloto Voando) seguindo a sequência das fases do voo o PM (Piloto
Monitorando) deverá fazer a leitura conferindo com o checklist do fabricante aprovado para o
modelo de aeronave na ocasião; O call out (anuncio) e a verificação dar-se-ão pelo piloto responsável
pela sua respectiva área de responsabilidade.
Havendo a interrupção na leitura e execução dos itens de checklist por qualquer motivo, o
tripulante retomar a execução do início da fase do checklist.
O checklist deve seguir a filosofia do-verify até o checklist antes da partida, onde o modo de
execução se assemelha a um livro de receitas, apresentando instrução passo a passo para que o piloto
configure a aeronave; ou seja, o tripulante lê e executa. Após a partida dos motores a filosofia que
deverá ser adotada será a challenge-DO-Verify, onde o piloto faz a configuração de acordo com a
memória seguindo um scanflow e após terminar a sequência da ação usa o checklist pra verificar que
todos os itens listados foram executados corretamente.
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O “check list” é de uso obrigatório entre os tripulantes da BLACK TÁXI AÉREO S/A em todas
as fases do voocomo segue: ANTES DA PARTIDA, APÓS A PARTIDA, DURANTE O TAXI, ANTES DA
DECOLAGEM, APÓS A DECOLAGEM, CRUZEIRO, DESCIDA, ANTES DO POUSO, APÓS O POUSO e
CORTE DOS MOTORES.
Dos speeches enumerados acima o indispensável é o que se refere a segurança de voo com os
passageiros conforme apresentado no MGO 6.10. Os demais poderão ser enunciados em momento
oportuno com o cuidado de não sobrepor atividades importantes no voo. Por exemplo: não se deve
fazer um enunciado ao invés da comunicação com os órgãos de controle (fonia).
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
vento, temperatura, ajuste de altímetro, frequências e demais considerações do ATIS ou ATC, e caso
o aeródromo não seja controlado ou não tenha AFIS deve-se fazer observância quanto à
predominância do vendo, condições da pista e meteorologia.
Antes da partida dos motores a tripulação deverá repassar o briefing de decolagem levando-
se em consideração os seguintes itens: ( O briefing de decolagem também pode ser realizado após a
partida dos motores, porém deve estar completo antes do início do táxi)
Condição da aeronave ( “status técnico da aeronave”);
Condições meteorológicas;
Aeroporto ( inclui análise/estudo das cartas do aeródromo ADC/PDC/ - provável táxi para pista
em uso – análise/estudo pista em uso (comprimento, largura, etc) - SID -autorizada ou
provável – verificação de NOTAMS);
HDG/ Curso do HSI, seleções de auxílos VOR/NDBs;
Peso de decolagem, autonomia, flape de decolagem
Tipo de decolagem (Normal, Rolling ou Stática);
Potência de decolagem (ajuste);
Velocidades de decolagem;
Razão de Subida a ser empregada;
Altitude aceleração e altitude de redução de potência;
Curva após a decolagem;
Observações sobre terrenos e suas elevações e risco de CFIT;
Atentar as restrições de saída, velocidade e altitude; e
Ações em caso de emergências.
PV pergunta ao PM se existe alguma observação ou segestão pertinente a operação.
Tipos de decolagens.
Levamos em consideração três tipos práticos de decolagem:
Normal: Com o avião na cabeceira da pista em uso, o PV aplica os freios levando as manetes de
potência até o mínimo takeoff Power disponível; estabilizando os motores, em seguida libera
os freios suavemente completando a potência para o valor determinado de decolagem.
Stática: Com o avião na cabeceira da pista em uso, o PV aplica os freios levando as manetes de
potência até 100% do disponível, a potência de decolagem é ajustada pelo PM antes do início
da rolagem, em seguida o PV libera os freios suavemente.
Rolling: Realizada sempre que for necessária uma decolagem sem parada, o PV ingressará na pista
em uso sem efetuar parada, dando início a rolagem de forma imediata; também deve ser usada
sempre em pistas não pavimentadas para evitar danos às hélices e motores. O PM deverá
ajustar a potência. Deverá ser avaliado o comprimento disponível da pista para esta operação
de decolagem.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
- Até 85 kts a decolagem deve ser abortada sempre pelo CM1 nos seguintes casos:
Fogo;
Falha do motor;
Incontrolabilidade da aeronave; e
Quando a tripulação julgar necessário.
“Nossa Velocidade de decisão é de 85 kts ou seja, até ela abortaremos a decolagem por
fogo, falha do motor, Incontrolabilidade da aeronave ou qualquer ação que julgarmos necessária.
Eu anuncio PARE e aplicando freios ficando com o controle da aeronave.Caso a aeronave já esteja
fora do solo e com pista remanescente vou posicionar imediatamente as manetes de potencia para
“MÍNIMO” pousando em frente e aplicando freios. Após aeronave para na pista, você informa a
torre sobre rejeição de decolagem informando a pista e então vamos para a lista de verificações
apropriada.
Caso não haja pista suficiente para parar faremos um pouso forçado. Vou reduzir as manetes
de potência para “MÍNIMO” e prosseguirei para pouso em frente. Após toque com o solo Eu desligo
o interruptor Geral e você fecha as seletoras de combustível.
Após 85kts, continuaremos nossa decolagem, ambas manetes de potência devem ser
avançadas. Subir com 89 kt. Nenhuma atitude até a altitude de “aceleração” de xxxx´ (mínimo 400ft
AGL), a não ser o recolhimento do trem de pouso. Ao atingir a altitude de “aceleração”, flap zero,
ajuste de potência para 35 POL, seguindo o perfil de saída até a MSA (Altitude Mínima do Setor).
Você avisa o órgão de controle sobre nossa condição. Após aeronave estabilizada realizaremos
todas as listas de verificações apropriadas. Então prepararemos a aeronave para retorno para o
xxxx. Alguma observação?”
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Estamos no PT-RDJ, aeronave sem nenhum item de manutenção ( se alguma falha tiver
ocorrido em voo anunciar falha e o efeito sobre desempenho da aeronave). SBTF opera em
condições visuais ( instrumento, etc), vento xxx/xx, sem nenhuma restrição de visibilidades ( ou com
chuva, chuva leve, rajadas de vento , RVR, etc, anunciar as condições reais do aeroporto).
Aeroporto não dispõe de Star. Faremos aproximação para o VOR pista 15. Carta 13-1 de 20 de
outubro de 2020. Frequência do AFIS 125.6. Estamos nos aproximando pela Radial 100° do VOR
TFE. Gerenciaremos a descida para atingir o bloqueio do VOR a 2000FT.Altitude de transição
4000FT. Faremos uma entrada direta na ORBITA. Após bloqueio VOR curva a direita proa 134°.
Voar afastamento da órbita por 1 minuto e então curva a direita proa 314° para perna de
aproximação da orbita. Após o rebloqueio a 2000Ft, iniciar afastamento na 314° descendo
100FT/MIN para atingir 1900FT a 7 NM. Então curva nivelada a direita interceptar a RADIAL 346°
com curso 166°. Ao termino da curva descita de 100FT/MIN para passar posição UPUKA a 1830FT.
UPUKA está na RADIAL 346° 5.7NM. Após UPUKA Iniciar descida de 478FT/MIN até MDA de 630FT.
Elevação do campo 186FT. Caso não tenhamos contato visual com a pista, a 0.7NM do VOR
iniciaremos a arremetida subindo para 2000FT na proa 166. Após atingir 2000FT curvar a esquerdae
voar direto VOR para orbita com entrada direta. Visibilidade requerida de 1600 metros. A MSA do
setor são 2000FT no raio de 25NM do VOR TFE. Se visual com a pista, prosseguimos para o pouso
na pista 15. Possue 2200 metros de comprimento por 45 metros de largura. Possue luzes nas laterais
da pista e PAPI do lado esquerdo. Observação de pássaros na vizinhança.Após pouso prosseguimos
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
pátio do aeroporto. NOTAM informa que o horário de funcionamento da AFIS agora é das 11:00z
até as 20:00z.
VOR Selecionada e sintonizado TFE 112.9
Não existem terrenos elevados pu contruções significativas durante a aproximação e pouso.
Lembrar MSA 2000FT.
Peso de Pouso 1900 Kg, Flape 40°, Razão de descida conforme carta de 478 FT/MIN e velocidade de
79kt ao cruzar a cabeceira.
Caso de arremetida eu vou levar as manetes de potência para 38 POL. Você recolhe os flapes para
a posição 25° e após indicação de razão de subida positiva eu solicito trem em cima. Prosseguimos
como uma decolagem normal para redução e aceleração.
Estamos com autonomia de 03 horas. Espera de no máximo 30 minutos para prossegirmos para
Alternativa SWKO ( Coari). SWKO opera em condições visuais.
Alguma observação ou sugestão?
3.8 COMUNICAÇÃO
Os rádios deverão ser sempre sintonizados pelo PM e a escuta permanente será mantida nas
comunicações desde energizada a aeronave até o corte dos motores.
A configuração dos rádios é feita sintonizando-se a estação primária de comunicação no VHF1
(audível) e a secundária no VHF2 em standby, utilizando a seleção das estações via Caixa de Áudio
dos Pilotos.
A tripulação deve fazer uso dos fones de ouvido para cópia da autorização de tráfego antes da
partida dos motores. Conforme item 3.12.4 esses fones devem ser utilizados desde a partida dos
motores até o nível de cruzeiro na subida e do inicia da descida até o corte dos motores.
É fundamental que AMBOS pilotos estajam atentos a toda autorização emitida pelo ATC.
Principalmente na vizinhança de terrenos elevados ou com obstáculos. TODA AUTORIZAÇÃO DEVE
SER COTEJADA. Em caso de dúvidas QUESTIONE: “ CONTROLE REPITA AUTORIZAÇÃO PARA O PT-
RDJ” . Confirme proas e altitudes autorizadas pelo ATC e no caso de dúvidas interrogue “CONTROLE
MANAUS CONFIRME ALTITUDE AUTORIZADA PARA O PT-RDJ?”. Reforçamos que ambos os pilotos
devem compreender as autorizações sem nenhuma duvida. Em caso de dúvida clarifique, esclareça!
Conforme o Artigo 166 do CBA ( Código Brasileiro de Aeronáutica) o comandante é o
responsável pela operação e segurança da aeronave.Conforme a ICA 100-37 uma autorização ATC
não isenta o piloto em comando de qualquer responsabilidade relacionada com uma possível violação
de outras regras e legislações aplicáveis. Nesse sentido o comandante pode recusar uma autorização
caso essa autorização coloque em risco a operação da aeronave. Posteriormente a recusa de uma
autorização de trafego aéreo o comandante deve comunicar o Piloto chefe do ocorrido em 48 horas
e se aplicável preencher um RELPREV.
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Especial atenção deve ser dada pela tripulação quando em operações noturnas, aproximações
IMC e pousos. PV e PM devem atuar sempre de forma assertiva para alertar sobre qualquer desvio
operacional. O callout é a ferramenta utilizada durante essa situações. Durante a execução do briefing
de descida a tripulação deve ter total entendimento sobre os procedimentos que vão realizar. Sempre
que houver alguma dúvida sobre algum procedimento ou autorização emitida pelo controle de
tráfego aéreo, essa dúvida deve ser esclarecida solicitando que o controle repita a autorização. Esse
procedimento deve ser repetido até que a tripulação tenha compreendido totalmente a
instrução/autorização emitida pelo ATC.
Os pilotos da Empresa não poderão iniciar aproximação por instrumentos para um
aeródromo, a menos que este possua facilidades meteorológicas operadas pelo Comando da
Aeronáutica ou Agência por ele reconhecida e a última informação meteorológica emitida pela
facilidade aeronáutica indique que as condições atmosféricas estão nos mínimos ou acima dos
mínimos para aproximação IFR aprovados para o mesmo.
É proibida a aproximação IFR em aeródromos desprovidos de procedimento aprovado;
encontrando-se o aeródromo em condições meteorológicas abaixo dos mínimos, não é permitida a
aproximação e, durante a execução de aproximação em condições IFR, independente da posição em
que se encontre a superveniência da degradação das condições meteorológicas para abaixo dos
mínimos, proíbe o seguimento da aproximação.
Não existe separação física entre a cabine de passageiros e a cabine de comando e o uso do
assento dianteiro direito por passageiro está autorizado conforme MGO 11.10 em aeronaves do
modelo EMB-810C quando operando sobre regras de voo visuais(VFR). Para operação IFR a tripulação
mínima é de 2 pilotos.
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
A filosofia de " Cockpit Estéril" visa basicamente isolar a tripulação para que ela possa se
concentrar nas atividades e nos procedimentos em andamento, limitando a conversação apenas
aos assuntos ligados à operação. Nos períodos compreendidos entre o acionamento dos motores
até o nivelamento e do início da descida até o corte, a cabine da aeronave deve permanecer
estéril. As restrições também são aplicadas durante o cockpit estéril.
São proibidos, nas aproximações e partidas num raio de 25 nm do aeródromo:
- A troca de assentos entre pilotos que operam a aeronave;
- Assuntos não pertinentes à pilotagem da aeronave;
- Preenchimento de diário de bordo ou de manutenção;
- Comunicação com a empresa, que não seja técnica (ex: programação de escala para a
tripulação, etc.).
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Seguindo este enunciado, entende-se que os pilotos não deverão estabelecer conversas de
caráter pessoal ou atendimentos aos passageiros; julgados desnecessários bem como realizar
preenchimentos de Diário de Bordo, Relatórios de Voo e contatos com a empresa.
Nota: Alguns SOP adotam sterile cockpit abaixo de 10.000ft, porém devido à limitação de altitude
para este equipamento considera-se sterile cockpit, qualquer fase que não a de cruzeiro e/ou quando
a 25nm do aeródromo.
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Os mapas, cartas de aproximação e saídas IFR, cartas WAC, ROTAER e outros julgados
necessários ao vôo, deverão estar na cabine de comando para um rápido acesso durante ovôo.
NOTA: Com a utilização de PED, estes documentos poderão estar no formato digital
- Devido a disposição e localização dos controles do piloto automático as seleções dos modos
operacionais só podem ser realizdas pelo CM1.
- Durante as operações em voo, conforme acima descrito, decidido que se fará uso do
automatismo, toda ação/seleção de modo realizada pelo CM1 deve ser anunciada para
conhecimento do CM2.
Durante as fases do vôo envolvendo o início da partida dos motores até o nível de cruzeiro e
do início da descida até os cortes dos motores deverão ser utilizados os fones de ouvido.
Em vôo de cruzeiro poderá ser utilizado o alto falante da cabine em volume adequado.
A utilização do microfone de mão só será necessária caso seja detectado algum defeito ou
dificuldade de comunicação utilizando os fones de ouvido.
3.12.6 REFEIÇÕES
Todos os tripulantes deverão tomar cuidado com a alimentação no dia queprecede o voo,
em particular as horas mais próximas do início da missão, quando deverá escolher alimentação
de modo que não venha a ter problemas físicos durante o cumprimento da missão.
Durante o voo é indispensável que a alimentação seja escolhida de modo a não causar
efeitos colaterais implicando na sua incapacitação. Os alimentos devem ser checados quanto a
sua qualidade, estado de conservação e, em alguns casos quanto à validade de vencimento.
Os tripulantes de um mesmo voo deverão ser orientados a ingerirem alimentos diferentes
antes e durante o voo, de forma a eliminarem a possibilidade de ambos se tornarem vítimas de
uma incapacitação física.
Em caso da incapacitação física de um tripulante, em terra, o mesmo deverá comunicar ao
Controle Operacional, que providenciará a ajuda necessária e a substituição na escala.
Os tripulantes não devem se alimentar ao mesmo tempo. Sempre deve haver um piloto
com controles e comunicação.
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O altímetro deve ser ajustado para QNE na subida após passar a altitude de transição e
ajustado para QNH na descida para pouso ao passar pelo nível de transição ou quando assim
determinado ou autorizado pelo órgão de controle de tráfego aéreo
Após inserir o ajuste no altímetro o PM anunciará oralmente a altitude/Nível de voo que
estará cruzando. O PV efetuará a confirmação da altitude/nível de voo anunciado pelo PM em seu
altímetro verificando que não existem diferenças de altitude/nível de voo.
A tripulação deve procurar pelos meios disponíveis (SID, IAL, NOTAM) estar familiarizada
com relevo, obstáculos e altitudes mínimas onde esteja operando.
Durante os briefings de decolagem e pouso esses itens devem ser abordados e as informações
relevantes devem estar de fácil acesso para manter a consciência situacional elevada.
Toda altitude/nível de voo deve ser compreendida por ambos os pilotos e cotejada ao órgão
de controle.
Em caso de dúvida de altitude/nível autorizado deve-se sempre confirmar a informação ou
autorização junto ao órgão de controle.
Sempre questione o órgão de controle caso existam instruções conflitantes com altitudes
minímas.
Exemplo: “ Controle, pode confirmar para o PT-RDJ a altitude de descida autorizada ( proa,
altitude de subida, limites de vetores, etc)?”
O PM deve efetuar o callout “1000 FT para o nível/altitude” sempre que a aeronave estiver a
1000 ft para atingir o nível/altitude autorizado. O PM também deve efetuar o callout “1000 FT sobre
sobre o solo” sempre que a aeronave estiver a 1000FT AGL da elevação do aeroporto na aproximação
para pouso. Os callouts estão descritos no item 3.42 desse SOP.
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Não aplicável as operações da BLACK TÁXI AÉREO S/A. Correções de temperatura são
requeridas para operações em condições de temperatura negativas. Em nenhuma área de operação
da empresa serárequerido o procedimento.
O CM1, antes de cada atividade de voo, verificará o status da aeronave bem como os
lançamentos de manutenção descritos no diário de bordo com suas respectivas ações corretivas.
O principal contato com a manutenção é via diário de bordo, todo e qualquer anormalidade na
aeronave deverá ser informada via diário de bordo para que seja tomado as devidas ações para
resolução da anormalidade.
3.15.4 MEL/CDL
Lançamentos em ACR (MEL) devem ter especial atenção quanto aos prazos e restrições
operacionais e de manutenção.
4 Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-16
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Caso ocorra vazamento de combustível a área será isolada e acionado o Seção contra Incêndio
do Aeródromo, caso o mesmo tenha. Após este procedimento o administrador do aeródromo será
informado do ocorrido. O abastecimento só será continuado após a verificação do problema e a
descontaminação total da área e com a autorização do administrador do aeródromo.
São assim considerados aqueles por onde o passageiro deve passar, em caso de necessidade de
uso de uma saída, desde o corredor até aquele mais próximo dela.
O tripulante que ministrar as instruções pertinentes aos procedimentos de emergência deve
verificar se os passageiros que ocupam tais assentos têm condições de proceder às respectivas
aberturas desses meios de escape.
Julgado que uma eventual necessidade de abertura das saídas de emergência pode ser
comprometida, o tripulante realizará as necessárias modificações com o objetivo de situar nos
assentos pessoas dotadas de destreza suficiente para, além de proceder a abertura das saídas,
seja presumivelmente capaz de ajudar na saída dos demais ocupantes.
Como referência para os tripulantes, deve haver a presunção que os passageiros que
vierem a ocupar tais assentos possuem a destreza suficiente para proceder a abertura da saída a
eles vinculadas. Não devem, portanto, ocupar os assentos em apreço, pessoas idosas, menores,
mulheres grávidas, passageiros gessados, mutilados, portadores de deficiência e/ou pessoas
portadoras de dificuldade de locomoção e movimento.
Existindo a bordo passageiros que necessitem do auxilio de outras pessoas para se
movimentarem mais rapidamente e/ou crianças desacompanhadas, no caso de uma evacuação
de emergência, o Comandante deverá, antes da decolagem, verificar:
a. Que a referida pessoa ocupa assento próximo à saída aeronave que seja mais
conveniente, levando em conta as suas condições, não permitindo que a mesma ocupe
qualquer assento que dê acesso às saídas de emergência;
b. Que tanto o passageiro em questão quanto seu acompanhante, se existir, foram
devidamente informados sobre o procedimento de abertura das saídas da aeronave, bem
como sobre a melhor maneira do acompanhante auxiliar a evacuação.
c. No caso de não haver acompanhante, o Comandante deverá designar um outro
passageiro para auxiliar na evacuação desta pessoa, instruindo-o com relação aos
procedimentos a serem adotados.
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.17.4 NOTOC
Para critérios de embarque de valores, seguir procedimentos descritos no item 7.1 do MGO.
- CRIANÇAS DESACOMPANHADAS
Crianças desacompanhadas deverão ser conduzidas por despachante da Empresa, quando for
o caso, ou pelo piloto ou seu preposto, portando em mão, documentos de autorização para viagem.
Sempre que possível serão embarcados com antecedência, não podendo ocupar os assentos
das saídas de emergência da aeronave. Deverão ainda, possuir atestado médico autorizando a
viagem, por via aérea.
- DEMAIS PASSAGEIROS
Nas estações de passageiros dos aeroportos onde a Empresa não tiver despachante, os
passageiros são conduzidos pelo Comandante ou seu preposto.
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
É proibido o porte de armas de fogo a bordo das aeronaves da Empresa, exceto para as
autoridades abaixo elencadas, sendo permitido, porém, o transporte como artigo confiado à custódia
do Comandante, mediante preenchimento, por parte do check-in, do formulário específico,
verificados os devidos registros e porte.
No caso do porte pelo passageiro deve, contudo, o Comandante da aeronave assegurar-se da posição
onde este encontra-se sentado, e que a arma transportada encontra-se desmuniciada.
É conferida a prerrogativa supra mencionada às seguintes autoridades:
- Oficiais das Forças Armadas e Forças Auxiliares;
- Policiais Federais, Civis e Militares;
- Magistrados, Procuradores e membros do Ministério Público;
- Agentes Fiscais da Secretaria da Receita Federal. e,
- Em voos de transporte de valores, Agentes privados de segurança patrimonial, desde que
previamente orientados.
A contagem de pessoas a bordo será realizada pelo CM2 baseado na lista de passageiros
descrita abaixo.
A BLACK TÁXI AÉREO S/A, emitirá a cada voo uma lista de passageiros, em conformidade com
o requisito do artigo 20 do CBA.
O Responsável pelo preenchimento da lista é o check-in em Manaus. Fora da base de Manaus,
o responsável pelo preenchimento é o comandante, devendo deixar uma cópia com agente
aeroportuário local.
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.20 PUSH-BACK/POWER-TRACK
3.21 TÁXI
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Em aeródromos controlados
a) Após autorizado pela torre de controle, confirmar visualmente se a pista a ingressar é
a autorizada, utilizando todos os meios visuais disponíveis; como marcações na pista e uso da
bússola confirmando que a marcação da bússola é condizente com a marcação da pista quando
alinhado para decolagem. Após essa conferência anunciar “alinhado pista xx em xxxx” (“Alinhado
pista 11 em SBEG”).
b) Verificar que não existe aeronave na aproximação final (o piloto que tiver melhor
visualização deverá verificar);
c) Informar ao outro tripulante “Pista Livre!” Somente ingressar na pista após o livre do
outro tripulante.
d) Ligar as luzes externas. Além da “Luz de Anticolisão” deverá ligar a “Strobe Light” e os
faróis detáxi.
e) Manter a escuta da torre de controle ou freqüência determinada pelo órgãolocal.
Em aeródromos não-controlados
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
- Em voo, não poderão em hipótese nenhuma ser comandados ângulos de inclinação maiores
que 45 (quarenta e cinco) graus e ângulos de arfagem além da faixa de 15 (quinze) graus. Em
voo com condições IMC, deve ser observado limites de inclinação para que não ultrapassem
estes limites.
Após o acionamento da tripulação para realização do voo, os tripulantes deverão dar inicio
ao planejamento de voo, buscando informações sobre a missão a ser realizada, efetuando o
planejamento e execução de voo de forma profissional; levando em consideração todos os detalhes
pertinentes às missões como: apresentação de plano de voo, estudo da rota, cálculos de autonomia,
preenchimento do manifesto de peso e distribuição de balanceamento e estudo sobre as condições,
apoio nos aeroportos, aeródromos e localidades envolvidas, inspeção da aeronave,
acompanhamento do abastecimento, verificação minuciosa das condições de tempo (informes e
previsões meteorológicas atualizadas) dos aeródromos envolvidos e da rota a ser voada,
planejamento alternativo para o caso de não ser possível completar o voo, condições pertinentes
ao voo previstas na AIP-BRASIL/ MAP, outras cartas auxiliares e no ROTAER, bem como as divulgadas
através de NOTAM e quaisquer outras informações que se julgue útil para perfeita condução das
operações.
NOTA: Com a utilização de PED, estes documentos poderão estar no formato digital e ou consultados no
PED
Devem ser verificados previamente no site www.aisweb.aer.mil.br as informações dos aeródromos
envolvidos na operação.
Obs. É proibido utilizar Documentos/Navegação/SID/IAL ou qualquer tipo de informações
meteorológicas diferentes daquelas fornecidas pela Diretoria de Operações/Coordenação de voo
ou Salas AIS.
- Obs1. Voos partindo da base operacional, o planejamento poderá ser realizado na sala de
planejamento de voo da BLACK TÁXI AÉREO S/A. Com a utilização do PED o planejamento do
voo poderá serefetuado na própria aeronave uma vez que o PED oferece todo o suporte de
internet para acesso aos diversos sites necessários para o planejamento do voo.
- Obs2. Voos partindo fora da base operacional, o planejamento será realizado no aeródromo
de partida “sala AIS quando existente”. Com a utilização do PED o planejamento do voo
poderá ser efetuado na própria aeronave uma vez que o PED oferece todo o suporte de
internet para acesso aos diversos sites necessários para o planejamento do voo.
- Obs3. Sempre que operando com somente 1 piloto o CM1 ficará responsável pelas
Revisão Original
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STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
atribuições do CM2
-
- Obs4. Sempre que operando com somente 1 piloto o CM1 ficará responsável pelas
atribuições do CM2
Para o voo a ser conduzido em condições VFR, a autonomia mínima necessária será a soma
hipotética das seguintes etapas, em voo de cruzeiro:
Para o voo a ser conduzido em condições IFR, a autonomia necessária será a soma hipotética
das seguintes etapas, em voo de cruzeiro:
A fonte para obtenção de dados meteorológicos, incluindo informações e previsões, será compulsoriamente
o Comando da Aeronáutica ou outras agências por ele aprovadas ou reconhecidas. Para a deliberação acerca
de operações VFR, o piloto pode valer-se de suas próprias observações. Devem ser verificados previamente
no site www.aisweb.aer.mil.br as informações dos aeródromos envolvidos na operação.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-26
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
As operações de voo da Empresa em condições IFR desenvolver-se-ão de acordo com as regras de voo
por instrumentos estabelecidas pelo RBAC 135.215 e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo
(DECEA), ou segundo a legislação emanada pelas autoridades aeronáuticas do país, limitado pelas condições
abaixo:
As manobras de decolagem das aeronaves da Empresa somente poderão ser efetuadas, quando em
operação IFR quando as condições meteorológicas estiverem acima dos mínimos e quando for possível pousar
no mesmo aeródromo de decolagem.
As operações de voo nas aeronaves da Empresa requerem que, para indicação de aeródromo
de alternativa, as informações meteorológicas proporcionem suposição de que nesse aeródromo, no
horário estimado da chegada, as condições atmosféricas estejam nos mínimos ou acima destes para
pouso IFR aprovados para ele.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-27
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Verificar a carga da bateria do PED principal e do PED backup, devendo ser considerado que
a autonomia máxima da bateria do iPad é de 10 horas em uso contínuo. Deve-se garantir que a
bateria do PED tenha carga suficiente para a realização do voo, considerando tempos de taxi,
alternativa, espera e eventuais reservas.
O voo pode ser realizado sem PED fazendo uso obrigatório de cartas impressas da região a
ser sobrevoada, considerando origem, destino e alternativas.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-28
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O CM2 executa o pré-voo iniciando na cabine de comando, que depois de concluída, será
realizada conforme a descrição da figura, e as tarefas estão descritas abaixo.
ASA DIREITA
Drenos de alimentação cruzada Verifique – Fechados
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-29
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Efetuar procedimentos conforme itens 3.7.1 ( Briefing antes da decolagem) e 3.7.2 ( Briefing
de Emergência) desse publicação.
Antes de cada decolagem o CM2, deverá instruir os passageiros quanto aos itens descritos
abaixo.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-30
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O checklist deve seguir a filosofia do-verify até o checklist antes da partida, onde o modo de execução
se assemelha a um livro de receitas, apresentando instrução passo a passo para que o piloto configure
a aeronave; ou seja, o tripulante lê e executa. Os itens já foram executados, agora é realizada a leitura
do check-list.
CM1 solicita:
CHECK LIST ANTES DA PARTIDA (Ver Check lis Antes da Partida)
CM1 executa:
“BREEFING DE PARTIDA”
AO ACIONAR O MOTOR SEM INDICAÇÃO DE PRESSÃO DE ÓLEO APÓS 30 SEG.
VAMOS CORTAR O MOTOR.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-31
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.30.2 PARTIDA COM MOTOR (AFOGADO) (VER CHECK LIST PARTIDA COM MOTOR (AFOGADO))
CM1 executa:
“BREEFING DE PARTIDA”
AO ACIONAR O MOTOR SEM INDICAÇÃO DE PRESSÃO DE ÓLEO APÓS 30 SEG.
VAMOS CORTAR O MOTOR.
Após o piloto correspondente anunciar a área livre o CM1 estará livre para o acionamento do
motor.
3.30.3 PARTIDA DO MOTOR (FONTE EXTERNA) (VER CHECK LIST PARTIDA COM MOTOR (FONTE
EXTERNA))
CM1 executa:
“BREEFING DE PARTIDA”
AO ACIONAR O MOTOR SEM INDICAÇÃO DE PRESSÃO DE ÓLEO APÓS 30 SEG.
VAMOS CORTAR O MOTOR.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-32
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
CM1 executa:
TERMINAL DE CABO DA FONTE EXTERNA DESCONECTADA
INTERRUPTOR GERAL (MASTER) LIGUE (ON)
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS LIGUE (ON)
Após a partida dos motores a filosofia que deverá ser adotada será a challenge-DO-Verify, onde
o piloto faz a configuração de acordo com a memória seguindo um scanflow e após terminar a
sequência da ação usa o checklist pra verificar que todos os itens listados foram executados
corretamente.
CM1 solicita:
CHECK LIST APÓS A PARTIDA (Ver Check List Após a Partida)
APÓS A PARTIDA
ALTERNADORES LIGADOS CM1
INTERRUPTOR GERAL DOS RÁDIOS LIGADO CM2
INSTRUMENTOS DO MOTOR PARAM. NORMAIS CM1
LUZ PAINEL MÚLTIPLO DE ALARMES APAGADAS CM1
COMANDOS DE VOO LIVRES CM1
FLAPES 10° CM2
COMPENSADORES AJUSTADOS CM2
ALTÍMETROS AJUSTADO QNH XXXX- XXXFT CM1/CM2
GIROS E RELÓGIOS AJUSTADOS CM1/CM2
TESTE COMPENSADOR ELÉTRICO .EFETUADO CM1
TESTE PILOTO AUTOMÁTICO EFETUADO CM1
RÁDIOS E GPS AJUSTADOS CM2
LUZES INTERNAS E EXTERNAS AJUSTADAS CM1
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-33
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.32 TÁXI
CM1 solicita:
CHECK LIST DURANTE O TÁXI (Ver Check List de Taxi)
DURANTE O TÁXI
FREIOS VERIFICADOS CM1/CM2
CHEQUE DOS MOTORES VERIFICADOS CM1
INSTRUMENTOS DE VOO VERIFICADOS CM1/CM2
BRIEFING DE DECOLAGEM CONFIRME CM/PV
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-34
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O CM1 solicita:
CHECK LIST DE DECOLAGEM (ver checklist de Decolagem)
ANTES DA DECOLAGEM
PORTAS FECHADAS CM2
PRESSÃO DO SIST.PNEUMÁTICO D.GIROS NORMAL CM2
MANETES DE MISTURA RICA CM1
MANETES DE HÉLICE MÁX RPM CM1
FLAPES 10° CM1/CM2
FLAPES REFRIGERAÇÃO ABERTO CM2
LUZES EXTERNAS LIGADAS CM1
INSTRUMENTOS DE VOO VERIFICADOS CM1/CM2
Após a conclusão da execução do “Check List de Decolagem” o CM2 informa: CHECK LIST DE
DECOLAGEM COMPLETO
3.34 DECOLAGEM
3.34.1 NORMAL
O PV, com os freios aplicados, avança as manetes de potência até 38pol, soltando suavemente
os freios.
3.34.2 ESTÁTICA
Em pistas curtas ou com obstáculos, o PV, com os freios aplicados, avança as manetes de
potência até 40 pol, e solta os freios suavemente.
3.34.3 MOVIMENTO
Após a aeronave estar alinhada com a pista e o “Check List Antes da Decolagem” completo,
caso o CM1 tenha determinado que a decolagem seja do CM2, ele anuncia VOCÊ TEM OS
CONTROLES. O CM2 ao assumir confirma EU TENHO OS CONTROLES.
O PV verifica se o PM está pronto e inicia a decolagem avançando as manetes de potência
até a potência máxima continua.
Ao atingir 40kts o PM anuncia 40KTS efetuando o cheque cruzado entre os velocímetros.
Independentemente de quem esteja efetuando a decolagem, qualquer irregularidade
observada deve ser anunciada em voz alta e clara cabendo ao CM1 a decisão de descontinuar ou
prosseguir a decolagem. Nada constatado de irregularidade, o PM, ao passar entre 66 e 71 anuncia
ROTAÇÃO.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-35
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O PV solicita:
CHECK LIST APÓS A DECOLAGEM (Ver Check List Após a Decolagem)
APÓS A DECOLAGEM
SELETORA DO TREM DE POUSO EM CIMA PM
FLAPS (ACIMA 400FT AGL).. ZERO PM
MANETES DE POTÊNCIA 35 POL HG PV
MANETES DE HÉLICE 2500 RPM PM
MANETES DE MISTURA AJUSTADA PM
INSTRUMENTOS DO MOTOR PARÂMETROS NORMAIS CM1
LUZES EXT DESLIGADAS CM1
ALTÍMETROS…(NA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO) SET 1013,2 HPA PV/PM
SPOT ENVIAR MSG PM
(DEP/PAX/AUTONOMIA)
Após a conclusão da execução do “Check List Após a Decolagem” o PM informa: CHECK LIST
APÓS A DECOLAGEM COMPLETO
Ao passar pela altitude de transição, o PM anuncia ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
Os altímetros dos tripulantes devem ser ajustados em 1013hPa, o PV deverá informar uma
altitude para verificação.
Após inserir o ajuste no altímetro o PM anunciará oralmente a altitude/Nível de voo que
estará cruzando. O PV efetuará a confirmação da altitude/nível de voo anunciado pelo PM em seu
altímetro verificando que não existem diferenças de altitude/nível de voo.
EXEMPLO:
PV “ Altitude de transição, ajustar altímetro 1013 HPA”
PM “1013 HPA ajustado passando FLxxx agora.”
PV “FLxxx checado” ( ou anunciar a diferença entre altímetros, caso exista)
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-36
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Obs. “Check List Após a Decolagem” deve ser executado após passar pela altitude de
transição.
3.35 CRUZEIRO
O PM informar:
- 1000FT PARA NÍVEL.
O PV:
- CHECADO.
Ao atingir o nível final (autorizado):
PV executa:
Redução da potência dos motores para 30Pol.
PV solicita:
“CHECK LIST DE CRUZEIRO” (Ver Check List de Cruzeiro)
PM executa:
Fechamento Flapes de Refrigeração
Redução das hélices para 2400 RPM
Redução da Mistura para 12 US GAL
Verifica se instrumentos do motor estão parâmetros normais (faixa verde)
Envia a mensagem do SPOT
Lê o check list de cruzeiro
CRUZEIRO
MANETES DE POTÊNCIA 30 POL HG PV
MANETES DE HÉLICE 2400 RPM PM
MANETES DE MISTURA 12 US GAL PM
FLAPES REFRIGERAÇÃO FECHADO PM
INSTRUMENTOS DO MOTOR PARÂMETROS NORMAIS CM1
SPOT ENVIAR ETA ARR PM
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-37
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.36 DESCIDA
A aeronave EMB-810C da BLACK TÁXI AÉREO S/A não possue sistema de oxigênio instalado. Por isso está
limitada a altitudes de voo até o FL 100 conforme MGO da Empresa. Se uma descida mais rápida for
necessária abaixo desse FL/Altitude atenção redobrada deve ser dada com a proximidade do solo. Abaixo
da Altitude de 2000FT não deve ser utilizada razões de descida maiores que 1000 FT/min. Para atingir essa
altitude no menor espaço de tempo, seguir procedimento abaixo:
DESCIDA DE EMERGÊNCIA
Avisar ATC/ frequência de coordenação Livre do setor/ freq. de PM
Emergência
MANETES DE POTÊNCIA MIN PV
MANETES DE HÉLICE MÁX RPM PM
MANETES DE MISTURA Ajuste conf. necessário para PM
conseguir operação suave do
motor
TREM DE POUSO (ABAIXO 129 KTS) EMBAIXO PM
VELOCIDADE 129 KTS PV
DESCIDA
BRIEFING EFETUADO
ALTÍMETROS SET QNH
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-38
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.37 APROXIMAÇÃO
A aeronave deve estar no correto perfil lateral e vertical ( isso pode ser um
perfil reto ou em curva, conforme precedimento em uso);
A aeronave deve estar na configuração desejada de pouso;
A potência deve estar estabilizada e somente pequenas variações devem ser
aplicadas conforme necessidade;
A velocidade deve estar na Velocidade de aproximação +20kt (Vapp +20kt)
A razão de descida não deve exceder 1000ft/min
Checklist do “ANTES DO POUSO” deve estar completo;
Somente pequenas correções nos parâmetros de voo (IAS, RZ de DESC) devem
ser realizadas.
Toda a aeronave aproximando para pouso em condições VMC deverá estar configurada
para pouso e estabilizada a 500ft AGL (Altura), com “Check List Antes do Pouso
Completo”.
Após o anúncio feito pelo PM, o PV deverá responder “CHECADO POUSO” ou “CHECADO
ARREMETIDA”.
Toda aeronave aproximando para pouso em condições IMC deverá estar configurada para
pouso e estabilizada a 1000ft AGL, com “Check List Antes do Pouso Completo”.
Após o anúncio feito pelo PM, o PV deverá responder “CHECADO POUSO” ou “CHECADO
ARREMETIDA”.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-39
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
EXEMPLO:
PV “ Nível de transição, ajustar altímetro 1013 HPA”
PM “1013 HPA ajustado passando xxx pés agora.”
PV “xxx pés checado” ( ou anunciar a diferença entre altímetros, caso exista)
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-40
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
ANTES DO POUSO
MANETES DE HÉLICE MAX RPM PM
MANETES DE MISTURA RICA PM
SEL.TREM DE POUSO EMBAIXO/3 LUZES VERDES PM
FLAPE 40° PM
FAROL DE POUSO E TÁXI LIGADOS PV
FLAPES REFRIGERAÇÃO ABERTO PM
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-41
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
EXEMPLO:
PV “ Nível de transição, ajustar altímetro 1013 HPA”
PM “1013 HPA ajustado passando xxx pés agora.”
PV “xxx pés checado” ( ou anunciar a diferença entre altímetros, caso exista)
* O trem de pouso e os flapes não devem ser abaixados até que esteja seguro de que o campo de
pouso será alcançado. Mantenha altura e velocidade adicionais durante a aproximação,
considerando que a aterragem deve ser feita corretamente na primeira tentativa e que uma
arremetida deve ser evitada sempre que possível. Se a aterragem estiver segura, pode-se usar até
40° de flape. O melhor desempenho no caso de uma arremetida monomotor, na configuração de
pouso é com flapes a 25° e velocidade de cruzamento de 91 kts.
ANTES DO POUSO
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-42
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Após a conclusão da execução do “Check List Antes do Pouso” o PM informa: “CHECK LIST
ANTES DO POUSO COMPLETO”.
EXEMPLO:
PV “ Nível de transição, ajustar altímetro 1013 HPA”
PM “1013 HPA ajustado passando xxx pés agora.”
PV “xxx pés checado” ( ou anunciar a diferença entre altímetros, caso exista)
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-43
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
- Espera
Velocidade 110kts;
Flaps Zero;
Trem de Pouso Recolhido;
Rádios: sintonizados, identificados e cursos selecionados.
- Perna de aproximação da órbita:
Velocidade 110kts;
Trem de Pouso Recolhido;
Flaps Zero;
- Afastamento do procedimento:
Velocidade 110kts;
Trem de Pouso Recolhido;
PV solicita FLAPS 100;
PM comanda e informa FLAPS 100;
- Curva Base:
Velocidade 100kts;
PV solicita TREM DE POUSO EMBAIXO;
PM comanda e informa TREM DE POUSO EMBAIXO;
PV solicita FLAPS 250;
PM comanda e informa FLAPS 250;
- Aproximação final:
Velocidade 90kts;
PV solicita FLAPS 400;
PM comanda e informa FLAPS 400;
Velocidade 79 kts
PV solicita CHECK LIST ANTES DO POUSO (Ver Check List Antes do Pouso)
(aeronave na configuração final para pouso).
ANTES DO POUSO
MANETES DE HÉLICE MAX RPM PM
MANETES DE MISTURA RICA PM
SEL.TREM DE POUSO EMBAIXO/3 LUZES VERDES PM
FLAPE 25° ou 40° PM
FAROL DE POUSO E TÁXI LIGADOS PV
FLAPES REFRIGERAÇÃO ABERTO PM
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-44
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-45
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
altitude que estará cruzando. O PV efetuará a confirmação da altitude anunciado pelo PM em seu
altímetro verificando que não existem diferenças de altitude.
EXEMPLO:
PV “ Nível de transição, ajustar altímetro 1013 HPA”
PM “1013 HPA ajustado passando xxx pés agora.”
PV “xxx pés checado” ( ou anunciar a diferença entre altímetros, caso exista)
- Espera:
Velocidade 110kts;
Flaps Recolhido;
Trem de Pouso Recolhido;
Rádios: sintonizados, identificados e cursos selecionados.
- Perna de aproximação da órbita:
Velocidade 110 kts
Flaps Recolhido;
Trem de Pouso Recolhido;
- Proa de interceptação do Localizador:
Velocidade 110 kts;
Flaps Recolhido;
Trem de Pouso Recolhido;
- No localizador com GLIDE SLOP ALIVE:
Velocidade de 110 kts;
Trem de Pouso Recolhido;
PV solicita FLAPS 100;
PM comanda e informa FLAPS 100;
- Um Dot para interceptar o GLIDE SLOPE:
Velocidade 100 kts;
PV solicita TREM DE POUSO EMBAIXO;
PM comanda e informa TREM DE POUSO EMBAIXO;
- Após capturar o GLIDE SLOPE:
PV solicita FLAPS 250.
PM comanda e informa FLAPS 250.
- Ao passar OM ou FAF:
Velocidade 90 kts;
PV solicita FLAPS 400;
PM comanda e informa FLAPS 400;
Velocidade 79 kts;
PV solicita CHECK LIST ANTES DO POUSO (Ver Check List Antes do Pouso)
(aeronave na configuração final para pouso).
ANTES DO POUSO
MANETES DE HÉLICE MAX RPM PM
MANETES DE MISTURA RICA PM
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-46
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Após a conclusão da execução do “Check List Antes do Pouso” o PM informa: “CHECK LIST ANTES
DO POUSO COMPLETO”.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-47
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
O PV:
- PV avança a manete de potência até 38Pol;
- PV roda para a atitude de arremetida;
- PV Solicita FLAPS 100;
O PM comanda e informa FLAPS 100, quando o climb indicar razão positiva,
informa RAZÃO POSITIVA.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-48
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-49
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
A execução de um bom tráfego para pouso compreende uma redução suave e gradativa de
potênci na reta final, chegando a uma potência totalmente reduzida, antes do toque no solo. A maior
eficiência dos freios, após o toque no solo, é obtida, se os flapes forem recolhidos e se o manche for
puchado suavemente para trás, aplicando´se pressão sobre os freios. Entretando, a menos que seja
necessário uma franagem adicional, ou haja vento cruzado ou rajadas fortes, é melhor manter os
flapes extendidos até abandonar a pista.
Após o pouso mantenha o nariz da aeronave erguido, tanto quanto possível, antes e depois
que as rodas principais tocarem o solo.
Recolhe os flapes;
Seleciona o transponder para standby;
Ajusta os compensadores para a posição “neutro”
O PM lê o check list “Após o pouso”.
* Devido o posicionamento do painel de controle das luzes de táxi e pouso o CM1 deve ajustar as
luzes após livrar a pista.
APÓS O POUSO
LUZES EXT AJUSTADAS PV
FLAPE ZERO PM
COMPENSADORES NEUTRO PM
TRANSPONDER DESLIGADO PM
Após a conclusão da execução do “Check List Antes do Pouso” o PM informa: “CHECK LIST
APÓS O POUSO COMPLETO”.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-50
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Deve-se redobrar a atenção quando taxiando a aeronave em áreas movimentadas. O PM deve ter a
carta apropriada para fácil e rápida consulta. Em caso de dúvida, PARE a aeronave e questione o
órgão de controle. É possível solicitar instrução de táxi progressivo e se necessário solicitar o “siga-
me”( veículo “follow me”).
Após aeronave parada:
O CM1:
O CM2:
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-51
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Conforme MGO 2.5 comandante e copiloto devem proceder como segue ao final do voo:
Comandante:
Co-piloto
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-52
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Revisão Original
14/10/2022 Página 3-53
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3.42 CALLOUTS
ALTITUDE/NÍVEL DE VOO
PM anuncia “1000 ft para altitude/Nível de voo” sempre que estiver passando 1000 ft para atingir
a altitude/Nível de voo
PM anuncia “Altitude de aceleração” ao passar pela altitude de aceleração
PM anuncia “1000 Ft acima de solo” sempre que aeronave estiver a 1000FT AGL da elevação do
aeroporto na aproximação para pouso.
CONFIGURAÇÃO DE FLAPS
PV solicita PM configura e anuncia
0° “FLAPS ZERO” 0° “FLAPS ZERO”
10° “FLAPS DEZ” 10° “FLAPS DEZ”
25° “FLAPS VINTE E CINCO” 25° “FLAPS VINTE E CINCO”
40° “FLAPS QUARENTA” 40° “FLAPS QUARENTA”
TRANSFERÊNCIA DE CONTROLES
Sempre que houver transfência de controles deve anunciar “VOCÊ TEM OS CONTROLES”
DECOLAGEM / VELOCIDADES
PV solicita PM configura e anuncia
Ao passar 40kt anuncia “40 kt”
Faz o cheque cruzado no velocímetro e anuncia
“CHECADO”
---------------------------------------------------------- Ao passar entre 66 a 71kt anuncia “ROTAÇÃO”
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-54
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APROXIMAÇÃO VISUAL
PV solicita PM configura e anuncia
Anuncia “CHECADO, POUSO” ou “CHECADO, Ao passar 500Ft AGL anuncia “500 FT
ARREMETIDA” APROXIMAÇÃO ESTABILIZADA” ou “500FT
APROXIMAÇÃO NÃO ESTABILIZADA, ARREMETIDA”
APROXIMAÇÃO IFR
PV solicita PM configura e anuncia
Anuncia “CHECADO” ou “CHECADO, ARREMETIDA” Ao passar 1000Ft AGL anuncia “1000 FT
APROXIMAÇÃO ESTABILIZADA” ou “1000FT
APROXIMAÇÃO NÃO ESTABILIZADO, ARREMETIDA”
NOS MÍNIMOS DA/MDA
“CHECADO” 100 FT acima dos mínimos anuncia “100 FT PARA OS
MÍNIMOS”
Nos mínimos anuncia “MÍNIMOS”
“VISUAL POUSO” ou “NEGATIVO VISUAL
ARREMETIDA”
Toda emergência deve ser abordada com calma e objetividade. A sequencia lógica do check
list de anormalidade ou emergência deve ser sempre seguida.
VOAR, NAVEGAR, COMUNICAR ESSA SEQUÊNCIA DEVE SER SEGUIDA. VOAR,Voe a aeronave,
mantenha o controle da atitude, da altitude e da trajetória ajustando a potência apropriada para a
fase do voo. NAVEGAR, Pergunte-se “para onde deveria estar voando?” “Onde estou realmente
voando?” “Para onde eu vou?”. Isso ajuda a elevar a consciência situacional durante o voo.
COMUNICAR, com o outro tripulante, com o ATC, com os passageiros e com a companhia quando o
tempo permitir.. Os itens de memória devem ser executados assim que possível. Somente após a
altitude de aceleração o check list será lido e executado.
Para um correto gerenciamento, a ordem de prioridade para a solicitação do check list será:
Emergência e Normal.
Após a leitura e execução de todos os check lists referentes à emergência ou check lists
normais, o PV efetua o gerenciamento relativo a emergência, analisa os motivos técnicos que
causaram as falhas, as penalidades devido as possíveis reduções nas configurações na aeronave, as
condições meteorológica no aeródromo para retorno ou na alternativa. Define ainda, as
comunicações necessárias aos interessados na situação, órgão de controle, coordenação de voo e
passageiros.
Em caso de fogo, falha do motor ou incontrolabilidade da aeronave antes da VR, o CM1
deve abortar a decolagem usando todos os meios de frenagem disponíveis.
Em qualquer situação anormal ou de emergência após o pouso ou parada da aeronave
para finalização de procedimentos cabíveis e possível evacuação, o CM2 deverá solicitar que os
PASSAGEIROS MANTENHAM-SE EM SEUS LUGARES comprir os procedimentos previstos no MGO
cap.12.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-55
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Se a falha do motor ocorrer durante a decolagem, antes de ter sido alcançada a velocidade de
85kts de Vi:
Pv executa as ações: Pm verifica e informa:
Manetes de potência mínimo Mínimo
Reduza as manetes de potência imediatamente. Parar em frente
Quando houver indicação positiva de razão de subida, acelerando até atingir 89kts de Vi, e
então executa o embandeiramento do motor inoperante (veja procedimento de corte do motor
abaixo).
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-56
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Pv executa:
Leme de direção Aplique o pedal do lado do motor operação
Manetes de potência Recue ambas para minimizar o efeito de guinada
Atitude da aeronave Abaixe o nariz da aeronave para aumentar a velocidade
acima de 66kts vi
Manete de potencia (motor em Avance a medida que a velocidade aumenta acima de 66kts
operação) vi
Continue com os procedimentos de emergências previstos no checklist da aeronave
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-57
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
Se o motor tiver dado partida e estiver funcionando, continue operando para tentar levar o
fogo para dentro do mesmo.
Se o fogo continuar, use o melhor recurso externo de extinção de fogo disponível.
Se for usado um meio externo de extinção:
Motor afetado:
Pv executa: Pm verifica e informa:
Manete de potência mínimo Mínimo
Manete de hélice bandeira Bandeirada
Manete de mistura corte Cortada
Seletora de combustível Fechada
Fechada
Continue freando, mantendo a reta e desviando dos
obstáculos se necessário.
Aquecimento de cabine fecha Fechado
Desembaciamento fecha Fechado
Flap do motor abre Aberto
Se o fogo persistir:
PV executa:
Velocidade AUMENTE PARA TENTAR APAGAR O FOGO
/ Se o fogo continuar, pouse
imediatamente se o terreno permitir.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-58
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
3.44 WINDSHEAR
Como o manual de voo aprovado da aeronave não possui provisões sobre o assunto
(WINDSHEAR), a empresa definiu os seguintes procedimentos que seguem abaixo.
A tripulação sempre que disponível no aeródromo de decolagem e/ou pouso, fará uma análise
minuciosa dos informes meteorológicos para fins de observação das condições atmosféricas nas
proximidades da pista com a finalidade de detectar a presença de correntes de vento, e na falta
dessas informações, será feita uma observação nas condições atmosféricas com intuito de observar
grandes mudanças de direção e intensidade de vento que caracterizem a presença desse fenômeno.
Havendo reporte de windshear na aproximação para pouso ou decolagem no aeródromo as
operações serão evitadas até que as condições sejam favoráveis a uma operação segura.
Revisão Original
14/10/2022 Página 3-59
STANDARD OPERATING PROCEDURES - SOP PA34
A aeronave EMB-810C da BLACK TÁXI AÉREO S/A não possue nenhum sistema de alerta de proximidade com
o solo instaladona aeronave.
A aeronave EMB-810C da BLACK TÁXI AÉREO S/A não possue nenhum sistema DE ACAS/TCAS instalado
A aeronave EMB-810C da BLACK TÁXI AÉREO S/A não está aprovada para operação PBN.
Revisão 01
12/01/2021 Página 3-60