Manual Simotemp SIEMENS Externo (PT - R7 - Mai13)

Informações Importantes
Descrição Geral 1
Configuração e Operação 2
Métodos de Imagem Térmica 3
Simotemp™ Anexos 4
Manual de Operação
Edição 05/13 i
Simotemp – Manual de Operação
Índice
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
1 DESCRIÇÃO GERAL .....................................................................................1-1

1.1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 1-2
1.2 DIAGRAMAS DE ENTRADA E SAÍDA ................................................................................ 1-4
1.3 FONTE DE ALIMENTAÇÃO .......................................................................................... 1-5
1.4 ENTRADAS DE MEDIÇÃO: TEMPERATURA E CORRENTE ........................................................... 1-5
1.4.1 Temperatura.............................................................................................. 1-5
1.4.2 Corrente ................................................................................................... 1-6
1.4.3 Ações de contingência para falhas em temperatura e correntes ........................ 1-6
1.5 ENTRADAS BINÁRIAS ............................................................................................... 1-8
1.6 SAÍDAS ANALÓGICAS ............................................................................................. 1-10
1.7 SAÍDAS BINÁRIAS ................................................................................................. 1-10
1.7.1 Auto-check .............................................................................................. 1-11
1.8 INTERFACES SERIAIS .............................................................................................. 1-11
1.8.1 Verificação de tráfego e colisão de dados – RS485 ........................................ 1-11
2 CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO ..................................................................2-1
2.1 PAINEL FRONTAL ................................................................................................... 2-2
2.2 MODOS DE EXIBIÇÃO DO PAINEL FRONTAL ....................................................................... 2-4
2.2.1 Registros de máximo e de horímetro ............................................................. 2-4
2.2.2 Reset dos registros de máximo, horímetros e memória de massa. ..................... 2-5
2.3 O AMBIENTE DE CONFIGURAÇÃO ................................................................................. 2-6
2.4 MEMÓRIA DE MASSA............................................................................................... 2-7
2.5 MENU CTRFAN ................................................................................................... 2-8
2.6 MENU CONFIG ................................................................................................... 2-8
2.6.1 Submenu DISPLAY ...................................................................................... 2-8
2.6.2 Submenu PROTEC ...................................................................................... 2-9
2.7 MENU KEY ....................................................................................................... 2-11
2.8 MENU TRANSF. ................................................................................................. 2-12
2.9 MENU RCT ....................................................................................................... 2-12
2.10 MENU IW R....................................................................................................... 2-13
2.11 MENU WIND..................................................................................................... 2-13
2.12 MENU FAN....................................................................................................... 2-14
2.13 MENU ALARM................................................................................................... 2-15
2.14 MENU TRIP....................................................................................................... 2-16
2.15 MENU PU COOL ................................................................................................ 2-16
2.16 MENU EXERC.................................................................................................... 2-17
2.17 MENU OUT MA.................................................................................................. 2-17
2.18 MENU COM...................................................................................................... 2-18
2.18.1 COM1 ..................................................................................................... 2-19
2.18.2 COM2 ..................................................................................................... 2-19
2.19 MENU MASMEM ............................................................................................... 2-20
2.20 MENU R.N.S. .................................................................................................... 2-20
2.21 MENU EVENT ................................................................................................... 2-21
2.22 MENU TIMER .................................................................................................... 2-21
3 MÉTODOS DE IMAGEM TÉRMICA ..............................................................3-1
3.1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3-2
3.2 MÉTODO 0 – NBR 5416:1997 ................................................................................ 3-2
ii Edição 05/13
3.3 MÉTODO 1 – IEEE STD C57.91-1995 ........................................................................ 3-3
3.4 MÉTODO 2 – IEC 60076-7:2005 ............................................................................. 3-3
3.5 MÉTODO 3 – SIEMENS .......................................................................................... 3-4
4 ANEXOS ......................................................................................................4-1
4.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................ 4-2
4.1.1 Ensaios ..................................................................................................... 4-3
4.1.2 Dimensões, Cabos e Identificação de Bornes .................................................. 4-5
4.2 TABELAS MODBUS®RTU .......................................................................................... 4-7
4.3 TABELAS DNP3.0 ............................................................................................... 4-31
4.3.1 Funções DNP3.0 nível 2 implementadas ...................................................... 4-31
4.3.2 Objetos DNP3.0 nível 2 implementados....................................................... 4-31
4.3.3 Biblioteca de objeto de dados .................................................................... 4-32
4.3.4 DNP3.0 Device Profile Document ................................................................ 4-51
4.4 INFORMAÇÕES SOBRE AS NORMAS TÉCNICAS ADOTADAS .................................................... 4-54
4.4.1 IEC 60076-7:2005 .................................................................................... 4-54
4.5 TERMO DE GARANTIA ............................................................................................ 4-54
Edição 05/13 iii

Lista de Figuras
FIGURA 1-1 – DIAGRAMA DE ENTRADAS E SAÍDAS SIMOTEMP™: VERSÃO RS 485. ...................................... 1-4
FIGURA 1-2 – DIAGRAMA DE ENTRADAS E SAÍDAS SIMOTEMP™: VERSÃO RS 232. ...................................... 1-4
FIGURA 1-3 – EXEMPLO DE FALHA NO SENSOR RTD1: EM CURTO-CIRCUITO E EM ABERTO. ............................. 1-6
FIGURA 1-4 – FLUXOGRAMA CSMA – CD DE VERIFICAÇÃO DE COLISÃO DE DADOS. .................................. 1-12
FIGURA 2-1 – PAINEL FRONTAL. ............................................................................................... 2-2
FIGURA 2-2 – SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO DE RESET DE MEMÓRIA DE MASSA E HORÍMETROS. ...................... 2-6
FIGURA 2-3 – TELA DE ENTRADA DE SENHA. .................................................................................. 2-7
FIGURA 2-4 – EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO DAS SAÍDAS ANALÓGICAS . ................................................. 2-18
FIGURA 4-1 – DIMENSÕES DO EQUIPAMENTO. ............................................................................... 4-5
FIGURA 4-2 – IDENTIFICAÇÃO DE BORNES : VERSÃO RS 485. ............................................................... 4-5
FIGURA 4-3 – IDENTIFICAÇÃO DE BORNES: VERSÃO RS 232. ............................................................... 4-6
FIGURA 4-4 – DISTRIBUIÇÃO DOS REGISTROS E PONTOS DENTRO DO BLOCO DE MEMÓRIA 1 (PERFIL DE CARGA). ... 4-28
FIGURA 4-5 – DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS DA MEMÓRIA DE PERFIL DE CARGA. .......................................... 4-28
FIGURA 4-6 – DISTRIBUIÇÃO DOS REGISTROS E PONTOS NA MEMÓRIA DE EVENTOS. ................................... 4-30
iv Edição 05/13
Lista de Tabelas
TABELA 1-1 – CONEXÕES: FONTE DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................ 1-5
TABELA 1-2 – CONEXÕES: ENTRADAS DE TEMPERATURA. ................................................................... 1-5
TABELA 1-3 – PRECISÃO DAS ENTRADAS DE CORRENTE. ..................................................................... 1-6
TABELA 1-4 – CONEXÕES: ENTRADAS DE CORRENTE. ........................................................................ 1-6
TABELA 1-5 – AÇÕES DE CONTINGÊNCIA PARA FALHA EM SENSOR DE TEMPERATURA. ................................... 1-8
TABELA 1-6 – AÇÕES DE CONTINGÊNCIA PARA FALHA REFERENTE À CORRENTE. .......................................... 1-8
TABELA 1-7 – CONEXÕES: ENTRADAS BINÁRIAS. ........................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
TABELA 1-8 – CONEXÕES: SAÍDAS ANALÓGICAS. ....................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
TABELA 1-9 – CONEXÕES: SAÍDAS ANALÓGICAS. ....................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
TABELA 1-10 – CONEXÕES: INTERFACE SERIAL COM1. .................................................................. 1-11
TABELA 1-11 – RESUMO: TÉCNICA CSMA – CD. ......................................................................... 1-12
TABELA 2-1 – MODOS DE EXIBIÇÃO DE GRANDEZAS NO PAINEL FRONTAL. ................................................ 2-4
TABELA 2-2 – MNEMÔNICOS DAS VARIÁVEIS DE EXIBIÇÃO DO RELÉ. ....................................................... 2-4
TABELA 2-3 – MNEMÔNICOS DOS REGISTROS DE MÁXIMO E HORÍMETRO. ................................................ 2-5
TABELA 2-4 – LOCAL DE ACESSO DA INFORMAÇÃO DE MEMÓRIA DE PERFIL DE CARGA. .................................. 2-7
TABELA 2-5 – LOCAL DE ACESSO DA INFORMAÇÃO DE MEMÓRIA DE EVENTOS. ........................................... 2-8
TABELA 2-6 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU CTRFAN ................................................................. 2-8
TABELA 2-7 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU CONFIG DISPLAY ................................................. 2-9
TABELA 2-8 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU CONFIG PROTEC. ............................................... 2-11
TABELA 2-9 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU KEY ..................................................................... 2-11
TABELA 2-10 – PARÂMETRO: TIPO DE ÓLEO ................................................................................ 2-12
TABELA 2-11 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU TRANSF.............................................................. 2-12
TABELA 2-12 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU RCT ................................................................... 2-12
TABELA 2-13 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU IW R .................................................................. 2-13
TABELA 2-14 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU WIND ................................................................ 2-14
TABELA 2-15 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU FAN................................................................... 2-15
TABELA 2-16 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU ALARM. ............................................................. 2-15
TABELA 2-17 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU TRIP .................................................................. 2-16
TABELA 2-18 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU PU COOL. ........................................................... 2-16
TABELA 2-19 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU EXERC. .............................................................. 2-17
TABELA 2-20 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU OUT MA ............................................................. 2-18
TABELA 2-21 – PARÂMETRO: PROTOCOLO COM1. .................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
TABELA 2-22 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU COM1. ............................................................... 2-19
TABELA 2-23 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU COM2. ............................................................... 2-19
TABELA 2-24 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU MASMEM. .......................................................... 2-20
TABELA 2-25 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU R.N.S. ................................................................ 2-20
TABELA 2-26 – IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE RNS. .................................................................. 2-20
TABELA 2-27 – MATRIZ DE PROGRAMAÇÃO RNS. ......................................................................... 2-21
TABELA 2-28 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU EVENT. .............................................................. 2-21
TABELA 2-29 – RESUMO DE PARÂMETROS: MENU TIMER. ............................................................... 2-21
TABELA 3-1 – PARÂMETROS UTILIZADOS PELO MÉTODO 0 – NBR 5416:1997. ....................................... 3-2
TABELA 3-2 – PARÂMETROS UTILIZADOS PELO MÉTODO 1 – IEEE STD C57.91-1995 ................................ 3-3
TABELA 3-3 – PARÂMETROS UTILIZADOS PELO MÉTODO 2 – IEC 60076-7:2005. .................................... 3-4
TABELA 3-4 – PARÂMETROS UTILIZADOS PELO MÉTODO 3 – SIEMENS. ................................................. 3-5
TABELA 4-1 – RESUMO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. ..................................................................... 4-2
TABELA 4-2 – ENSAIOS DE ISOLAMENTO. ..................................................................................... 4-3
TABELA 4-3 – ENSAIOS MECÂNICOS. ......................................................................................... 4-3
TABELA 4-4 – ENSAIOS CLIMÁTICOS. ......................................................................................... 4-3
TABELA 4-5 – ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA. ........................................................ 4-4
TABELA 4-6 – ESPECIFICAÇÃO RECOMENDADA PARA CABOS DE INSTALAÇÃO............................................. 4-6
TABELA 4-7 – ENDEREÇOS MODBUS®RTU PARA VARIÁVEIS DE ESTADO. .................................................. 4-7
Edição 05/13 v
TABELA 4-8 – ENDEREÇOS MODBUS®RTU DOS REGISTROS DE PARÂMETROS . .......................................... 4-10
TABELA 4-9 – ENDEREÇOS MODBUS®RTU DA MEMÓRIA DE MASSA – PERFIL DE CARGA. ............................. 4-27
TABELA 4-10 – ENDEREÇOS MODBUS®RTU DA MEMÓRIA DE MASSA – EVENTOS...................................... 4-29
TABELA 4-11 – CÓDIGO DAS FUNÇÕES DNP3.0 IMPLEMENTADAS. ..................................................... 4-31
TABELA 4-12 – CÓDIGO DOS OBJETOS DNP3.0 IMPLEMENTADOS. ..................................................... 4-31
TABELA 4-13 – DNP3.0: OBJETO 01. ..................................................................................... 4-32
TABELA 4-20 – DNP3.0: OBJETO 31 – VARIAÇÃO 02. .................................................................. 4-45
TABELA 4-34 – DNP3.0 DEVICE PROFILE DOCUMENT ................................................................... 4-51
TABELA 4-35 – “RECOMMENDED THERMAL CHARACTERISTICS FOR EXPONENTIAL EQUATIONS” ....................... 4-54
vi Edição 05/13
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Avisos de Segurança
Avisos de segurança em geral estão dispostos com destaque pelo texto, podendo ou
não estar precedidos de marcações, dependendo de seu nível de criticidade.
Indica grave risco de dano pessoal ou ao equipamento monitorado.
Não instale ou opere o equipamento sem antes ler atentamente o manual de operação.
Código de Encomenda
O relé vem de fábrica com todas suas funções inclusas, não possuindo opcionais, logo
não há código específico para cada variação do produto. Para encomenda do relé, basta
identificar a faixa de alimentação (20 a 80 VCA/VCC ou 72 a 250 VCA/VCC) e tipo de
comunicação da porta traseira (RS232 ou RS485).
Procedimentos de Recebimento e Verificação
Verificar se a embalagem contém: um relé, duas presilhas de fixação com parafuso

M4x60mm e um manual de operação;
Realizar inspeção visual para verificar se o equipamento recebido corresponde ao
desejado e se ocorreram danos durante o transporte.
Informações Atualizadas
Informações atualizadas sobre o produto são encontradas ou podem ser solicitadas

através de:
Na internet, no sítio – http://www.siemens.com.br/monitoramento

Por fax: +55 11 4585-1278
Suporte a clientes Simotemp™:
Por e-mail: monitoramento.transformadores.br@siemens.com

Por telefone: +55 11 4585-1100
Marca Registrada
Simotemp™ é uma marca registrada da Siemens AG.
Edição 05/13 vii

Descrição Geral
1 Descrição Geral
Resumo
Este capítulo contém informações sobre:
visão geral do relé

descrição das entradas e saídas
descrição das interfaces
funcionamento em caso de contingência.
Conteúdo
Seção Conteúdo Pág.

1.1 Introdução 1-2
1.2 Diagramas de entrada e saída 1-4
1.3 Fonte de alimentação 1-5
1.4 Entradas de medição: temperatura e corrente 1-5
1.5 Entradas binárias 1-8
1.6 Saídas analógicas 1-10
Nota: Os cabos de interligação utilizados devem ser de três fios

0 com blindagem externa, que deve ser aterrada em apenas uma 1-10
das terminações.
Saídas binárias
1.8 Interfaces seriais 1-11
Edição 05/13 1-1

Descrição Geral
1.1 Introdução
O Simotemp™ é um relé térmico com funções de monitoramento, controle e proteção

de transformadores a óleo. Pode ser aplicável a uma grande variedade de equipamentos
por monitorar até três enrolamentos com um único módulo.
O relé possui quatro métodos distintos para imagem térmica: duas normas
internacionais, uma norma nacional e o método proprietário da Siemens. Os métodos
de imagem térmica de transformadores são utilizados para estimar a temperatura de
hot-spot dos enrolamentos por meio de um algoritmo de cálculo.
O método proprietário Siemens garante uma melhor estimativa para qualquer carga e
em qualquer regime de refrigeração. Consequentemente, aumenta a qualidade do
controle e proteção do transformador.
O Simotemp™ possui entradas analógicas para a medição de temperatura do óleo no

tanque principal (topo do óleo e óleo inferior), três entradas analógicas para medição da
corrente de carga de cada enrolamento e entradas digitais para indicação do regime de
refrigeração corrente. Todas utilizadas – dependendo do método – para cálculo da
temperatura de hot-spot.
É possível utilizar até três conjuntos distintos de parâmetros térmicos, relativos a

diferentes regimes de refrigeração. Eles são apropriadamente utilizados para o regime
de refrigeração ativo.
Tipicamente, equipamentos para cálculo de imagem térmica possuem apenas um
conjunto de parâmetros térmicos, relativos a mais alta potência nominal e a apenas um
regime de refrigeração. Dependendo de sua carga, transformadores operam em
diferentes regimes de refrigeração. Do ponto de vista do modelo termo-hidráulico do
transformador, o comportamento térmico de alguns regimes de refrigeração é
consideravelmente diferente (inclusos os parâmetros térmicos) e a temperatura de hot-
spot calculada se torna bastante imprecisa caso o regime de refrigeração ativo seja
distinto do regime representado pelos parâmetros de cálculo.
De acordo com o estado das entradas binárias, o algoritmo seleciona um conjunto de
parâmetros apropriado para o cálculo, seguindo a mudança no perfil térmico do
transformador monitorado com a entrada de grupos de ventilação ou bombas. Com um
melhor entendimento desse perfil, um melhor planejamento em relação à utilização do
equipamento pode ser feito.
O Simotemp™ possui funções adicionais de controle em relação ao controle principal

baseado na temperatura de hot-spot do enrolamento:
- controle baseado na carga
- controle baseado na temperatura de topo do óleo
- funções de manutenção preventiva (exercícios do grupo de refrigeração e alternância)
- ações de contingência (controle alternativo da refrigeração em caso de falha de
sensores ou quebra de fio)
O software de configuração do Simotemp™ permite a configuração de todos os

parâmetros para ajustar-se às necessidades de operação do transformador. Todos os
parâmetros podem ser alterados via painel frontal do relé ou, para facilitar a tarefa, via
software pela porta USB. O software inclui um assistente passo-a-passo que ajuda o
usuário na configuração do relé e permite a criação de arquivos de configuração para
armazenamento.
1-2 Edição 05/13

Descrição Geral
O Simotemp™ é também um coletor de dados com memória de massa de mais de

130.000 pontos ou aproximadamente 450 dias de dados.
O relé não possui opcionais, todas as funcionalidades listadas acima estão incluídas de
fábrica, tornando o Simotemp™ o estado da arte em proteção térmica de
transformadores.
Edição 05/13 1-3

Descrição Geral
1.2 Diagramas de entrada e saída
As figuras abaixo dão uma visão geral das entradas e saídas do relé.
RTD RTD CURRENT CURRENT CURRENT
1 2 TRANSFORMER TRANSFORMER TRANSFORMER
A2 PE A1 XB1 XB2
37 36 35 1 2 3 4 5 6 7 8 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20
Q M Q RT
RTDS WINDING WINDING WINDING
INPUTS W1 W2 W3
SERIAL COMMUNICATION
RS485
AUXILIARY LOGIC MODBUS RTU or DNP3
VOLTAGE INPUTS SUPERVISION
72...250 Vac/Vcc
SIMOTEMP FRONT USB CONNECTION

MODBUS RTU
RELAY PARAMETRIZATION
EVENT RECORDER
mA 1 mA 2 mA 3 mA 4
OIL WINDING 1 WINDING 2 WINDING 3 COOLING GROUPS AUTO- OIL W1 W2 W3
ALARM TRIP ALARM TRIP ALARM TRIP ALARM TRIP G1 G2 PICK-UP CHECK
42 43 27 28 44 45 29 30 46 47 31 32 48 49 33 34 38 39 40 41 50 51 52 53 54 9 10 11 12 13 14 15 16
Figura 1-1 – Diagrama de entradas e saídas Simotemp™: versão RS 485.
RTD RTD CURRENT CURRENT CURRENT

1 2 TRANSFORMER TRANSFORMER TRANSFORMER
A2 PE A1 XB1 XB2
37 36 35 1 2 3 4 5 6 7 8 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20
TX M RX
RTDS WINDING WINDING WINDING
INPUTS W1 W2 W3
SERIAL COMUNICATION
RS232
AUXILIARY LOGIC MODBUS RTU or DNP3
VOLTAGE INPUTS SUPERVISION
72...250 Vac/Vcc
SIMOTEMP FRONT USB CONNECTION

MODBUS RTU
RELAY PARAMETRIZATION
EVENT RECORDER
mA 1 mA 2 mA 3 mA 4
OIL WINDING 1 WINDING 2 WINDING 3 COOLING GROUPS AUTO- OIL W1 W2 W3
ALARM TRIP ALARM TRIP ALARM TRIP ALARM TRIP G1 G2 PICK-UP CHECK
42 43 27 28 44 45 29 30 46 47 31 32 48 49 33 34 38 39 40 41 50 51 52 53 54 9 10 11 12 13 14 15 16
Figura 1-2 – Diagrama de entradas e saídas Simotemp™: versão RS 232.
1-4 Edição 05/13

Descrição Geral
1.3 Fonte de alimentação
O relé possui uma fonte de alimentação chaveada com isolação de 2kV, permitindo
alimentação em VCA ou VCC.
Tabela 1-1 – Conexões: fonte de alimentação
Bornes
Alimentação: 72 a 270 VCA / VCC 35 – A1: alimentação 1
ou 36 – PE: condutor de terra
20 a 80 VCA / VCC 37 – A2: alimentação 2
Falha na fonte de alimentação interna ou falta de alimentação de entrada

Em caso de falha de alimentação do SIMOTEMP, os grupos de resfriamento são ativados,
pois os relés de saída G1 e G2 são normalmente fechados. Neste caso adicionalmente o
rele AUTO-Check
1.4 Entradas de medição: temperatura e corrente

1.4.1 Temperatura
Duas entradas de Pt100 a 0ºC, três fios, projetadas para operar na faixa de -30º a 230ºC
com passo de ajuste de 0,016ºC.
Temperaturas negativas serão exibidas precedidas pelo sinal “-“ enquanto que para
temperaturas positivas o respectivo sinal é omitido.
O sensor de temperatura do óleo inferior deve ser conectado a entrada RTD1, sendo a
entrada RTD2 utilizada para o sensor de temperatura do óleo de topo.
Tabela 1-2 – Conexões: entradas de temperatura.
Bornes
3–4–5
Entrada Pt100 RTD1 – temperatura do óleo inferior
ver seção 1.2
6–7–8
Entrada Pt100 RTD2 – temperatura de topo do óleo
ver seção 1.2
Precisão das entradas: 0,1ºC em todo o intervalo de temperatura.

Em caso de falha de uma das entradas, um led indicando o sensor inativo acenderá no
painel frontal – FAULT RTD1 e FAULT RTD2 respectivamente; ver seção 2.1 – além de
sinalização via comunicação.
Mensagens de erro são mostradas também através dos displays, descrevendo o sensor
inativo e o tipo de falha: Fcc = sensor em curto-circuito e Fco = sensor em aberto.
Edição 05/13 1-5

Descrição Geral
Figura 1-3 – Exemplo de falha no sensor RTD1: em curto-circuito e em aberto.
As mensagens de falha de sensor de temperatura também são mostradas no display em

lugar das temperaturas do hot-spot dos enrolamentos ativos, indicando que o cálculo de
imagem térmica foi interrompido.
1.4.2 Corrente
O relé é capaz de receber correntes referentes a até três enrolamentos do equipamento.

Cada uma das três entradas de corrente do relé tem corrente nominal de 5A e faixa de
medição de 0,020A a 10A. As entradas suportam continuamente uma corrente de até
25A.
A medição de corrente realizada pelo relé é TRUE-RMS. A exatidão no ponto é dada pela
tabela abaixo:
Tabela 1-3 – Precisão das entradas de corrente.
Intervalo de corrente Exatidão no ponto

0,020 a 0,039 A ± 10,0 %
0,040 a 0,079 A ± 5,0 %
0,080 a 0,099 A ± 2,5 %
0,100 a 0,199 A ± 2,0 %
0,200 a 10,00 A ± 1,0 %
Tabela 1-4 – Conexões: entradas de corrente.
Bornes
Entrada de corrente do enrolamento W1 21(IA •) – 22
Entrada de corrente do enrolamento W2 23(IB •) – 24
Entrada de corrente do enrolamento W3 25(IC •) – 26
1.4.3 Ações de contingência para falhas em temperatura e correntes
O relé é programado com ações de contingência para falhas em sensores de

temperatura ou falhas relativas às entradas de corrente. A ação de contingência é
dependente do tipo de método de cálculo de imagem térmica utilizado no relé – mais
sobre métodos na página 3-1 – e dos enrolamentos que estão sendo monitorados.
Falha em sensor de temperatura
Falhas em sensor de temperatura fazem com que o controle do resfriamento seja

acionado de acordo com a carga percentual do equipamento. Os sensores a serem
considerados para ações de contingência são específicos para cada método: o método
SIEMENS utiliza o sensor de temperatura do óleo inferior para cálculo de imagem
1-6 Edição 05/13

Descrição Geral
térmica, logo, serão consideradas para ação de contingência, falhas nesse sensor. Os
demais, que utilizam o sensor de temperatura de topo do óleo, consideram o mesmo
para fim de ação de contingência.
Os parâmetros de carga percentual utilizados na contingência são encontrados no menu

PU COOL – seção 2.15 – e são os mesmos utilizados no controle baseado na carga,
mesmo que desligado.
Edição 05/13 1-7

Descrição Geral
Tabela 1-5 – Ações de contingência para falha em sensor de temperatura.
Método Norma Falha Ação
0 NBR 5416:1997
Sensor - interrompe cálculo de imagem térmica
1 IEEE Std C57.91-1995
RTD2 - controle de resfriamento via porcentagem de carga.
2 IEC 60076-7:2005
Sensor - interrompe cálculo de imagem térmica

3 SIEMENS
RTD1 - controle de resfriamento via porcentagem de carga.
Falhas relativas às entradas de corrente
Se a medição da corrente dos enrolamentos principais ativos (W1 e W2) falhar, o

controle da refrigeração dos mesmos passa a ser baseado na temperatura de topo de
óleo (sensor RTD2), desde que o mesmo esteja com funcionamento adequado. O
enrolamento W3, normalmente associado ao enrolamento terciário, não é considerado
para fins de contingência.
Os parâmetros utilizados para o controle são os mesmos utilizados pela função ToilCool
– ver seção 2.6.2. A contingência age mesmo com essa função desligada.
Tabela 1-6 – Ações de contingência para falha referente à corrente.
Método Norma Falha Ação
0 NBR 5416:1997
1 IEEE Std C57.91-1995 Entrada de corrente - interrompe cálculo de imagem térmica
2 IEC 60076-7:2005 (W1 e W2). - controle de resfriamento via RTD2
3 SIEMENS
Falha dupla – sensor de temperatura e relativa à entrada de corrente
Em caso de falha dupla, o relé aciona os dois grupos de resfriamento, mantendo-os em

capacidade máxima ininterruptamente.
1.5 Entradas binárias
As entradas binárias do relé (XB1 e XB2) indicam qual regime de resfriamento deve ser
considerado para o cálculo de imagem térmica. De acordo com essas entradas, o método
de imagem térmica seleciona os parâmetros adequados para o cálculo do hot-spot – ver
seção 2.11.
São três estados possíveis: sem entrada binária ativa, com uma entrada binária qualquer
ativa e com ambas as entradas binárias ativas.
Com ambas as entrada binárias desativadas, os parâmetros identificados com os

mnemônicos sem índice e associados ao regime de resfriamento único ou regime 0, são
utilizados para o cálculo da temperatura do hot-spot. Esta condição é usada para
transformadores com um único regime de resfriamento (natural ou forçado) ou
usualmente para o regime sem grupos de resfriamento forçados ativos.
Com qualquer uma das entradas binárias ativa, os parâmetros identificados com os
1-8 Edição 05/13

Descrição Geral
mnemônicos de índice 1 e associados ao regime de resfriamento 1, são utilizados para o

cálculo da temperatura do hot-spot.
Com ambas as entrada binárias ativadas, os parâmetros identificados com os
mnemônicos de índice 2 e associados ao regime de resfriamento 2, são utilizados para o
cálculo da temperatura do hot-spot.
Vários regimes de resfriamento reais podem ser reproduzidos pelo relé, associando-os
adequadamente às entradas binárias e às saídas de ativação dos grupos de resfriamento.
Exemplo 1: Um transformador com dois grupos de ventilação e regimes

ONAN/ONAF1/ONAF2. No relé são habilitados os regimes de resfriamento 1 e 2 –
parâmetros CoolEnb1 e CoolEnb2.
Cada um dos grupos de ventilação é acionado por um contato de acionamento de grupo

de resfriamento do relé, G1 e G2 respectivamente. A entrada binária XB1 é associada ao
funcionamento do grupo de ventiladores 1 enquanto a entrada XB2 é associada ao
grupo de ventiladores 2, ambas por meio de contatos secos adequados no painel de
comando do transformador.
A convecção natural sem qualquer grupo de ventiladores funcionando (ONAN) é
associada aos parâmetros do regime de refrigeração 0 do relé. A refrigeração forçada
com apenas um dos grupos de refrigeração ativo (ONAF1) é associada aos parâmetros
do regime de refrigeração 1 do relé. Por fim, a refrigeração com os dois grupos de
ventiladores ativos (ONAF2) é associada aos parâmetros do regime de refrigeração 2 do
relé.
Exemplo 2: Um transformador com dois grupos de ventilação, um grupo de bombas e

regimes de refrigeração ONAN/ODAF1/ODAF2. No relé são habilitados os regimes de
resfriamento 1 e 2 – parâmetros CoolEnb1 e CoolEnb2.
Cada um dos grupos de ventilação é acionado por um contato de acionamento de grupo

de resfriamento do relé, G1 e G2 respectivamente. A entrada binária XB1 é associada ao
funcionamento do grupo de ventiladores 1 enquanto a entrada XB2 é associada ao
grupo de ventiladores 2, ambas por meio de contatos secos adequados no painel de
comando do transformador. Ambos os contatos de acionamento da ventilação, G1 e G2,
acionam também o grupo de bombas.
com apenas um dos grupos de refrigeração ativo e óelo direto (ODAF1) é associada aos
parâmetros do regime de refrigeração 1 do relé. Por fim, a refrigeração com os dois
grupos de ventiladores ativos e óleo direto (ODAF2) é associada aos parâmetros do
regime de refrigeração 2 do relé.
Exemplo 3: Um transformador com um grupo de ventilação, um grupo de bombas e

regimes de refrigeração ONAN/ONAF/ODAF. No relé são habilitados os regimes de
resfriamento 1 e 2 – parâmetros CoolEnb1 e CoolEnb2.
O grupo de ventiladores é ativado pelo contato G1 e o grupo de bombas pelo contato
G2. A entrada XB1 está associada ao funcionamento do grupo de ventiladores e a
entrada XB2 ao funcionamento do grupo de bombas, ambas por meio de contatos secos
no painel de comando. Nesse caso, a alternância de grupo de ventilação deve estar
desligada – parâmetros Alternat em “OFF”.
com apenas o grupo de ventiladores ativo (ONAF) é associada aos parâmetros do regime
Edição 05/13 1-9

Descrição Geral
de refrigeração 1 do relé. Por fim, a refrigeração o grupo de ventiladores e o grupo de

bombas ativos (ODAF) é associada aos parâmetros do regime de refrigeração 2 do relé.
Tabela 1-7 – Conexões: entradas binárias Bornes

XB1 – entrada de regime de resfriamento 1 – 35 (A1)
XB2 – entrada de regime de resfriamento 2 – 35 (A1)
Notas: - o terminal 37 (A2) é também terminal da alimentação principal. O terminal 35 (A1) é internamente
conectado a XB1 e XB2 – ver seção 1.2.
1.6 Saídas analógicas
O relé apresenta quatro saídas analógicas que podem ser habilitadas para coleta das
temperaturas do óleo e do hot-spot dos enrolamentos.
As faixas de atuação podem ser configuradas em 0-1mA, 0-5mA, 0-10mA, 0-20mA e 4-
20mA. O comportamento das saídas e sua configuração são encontrados na seção 2.17.
Tabela 1-8 – Conexões: saídas analógicas.

Bornes
Saída mA1: temperatura do topo do óleo (RTD2) 9 – 10 (+)

Saída mA2: temperatura do hot-spot do enrolamento W1. 11 – 12(+)
Saída mA3: temperatura do hot-spot do enrolamento W2 13 – 14 (+)
Saída mA4: temperatura do hot-spot do enrolamento W3 15 – 16 (+)
Nota: Os cabos de interligação utilizados devem ser de três fios com blindagem
externa, que deve ser aterrada em apenas uma das terminações.
1.7 Saídas binárias
O relé possui 12 saídas binárias para contato dos grupos de resfriamento, alarme,
desligamento, temporizadores e para indicação de auto-diagnóstico.
Tabela 1-9 – Conexões: saídas analógicas Bornes
Contato NA: Trip Oil 27 – 28

Contato NA: Trip W1 29 – 30
Contato NF: Grupo de resfriamento G1 38 – 39
Contato NF: Grupo de resfriamento G2 40 – 41
Contato NA: Alarm Oil 42 – 43
Contato NA: Alarm W1 44 – 45
Contato NA: Temporizador PICK-UP 50 – 51
Contato reversível: AUTO-CHECK 52 – 53 – 54
Nota: - os contatos do grupo de resfriamento G1 e G2 permanecem fechados durante a energização do relé e

são normalmente fechados caso o Simotemp™ não tenha alimentação.
- o contato AUTO-CHECK permanece energizado na condição normal de operação.
1-10 Edição 05/13

Descrição Geral
1.7.1 Auto-check
O circuito de AUTO-CHECK está ligado em pontos estratégicos da unidade de

processamento e da fonte de alimentação. O Simotemp™ realiza um auto-diagnóstico
em intervalos periódicos e a cada vez que é ligado.
Caso algum dos principais componentes apresente problema, a sequência de verificação

é interrompida. A partir daí, o contato AUTO-CHECK passa novamente ao estado aberto,
ou seja, é desenergizado e todas as saídas são bloqueadas e ocorre um reset automático
no relé.
Se ao reiniciar não for constatado um problema – após um novo processo de auto-

diagnóstico –, o relé retorna à operação, ou seja é energizado, desbloqueando as saídas.
O contato AUTO-CHECK pode ser conectado a um sistema de sinalização visual ou

sonora.
1.8 Interfaces seriais
O relé possui duas interfaces de comunicação: uma traseira (COM1), com padrão RS232
ou RS485 (escolhido na compra) e outra dianteira (COM2), com padrão USB.
Mais informações sobre as interfaces: ver seção 2.18.
Tabela 1-10 – Conexões: interface serial COM1.

sss
Bornes
17 – Q
Modelo 18 – M: referência lógica
RS485 19 – Q!
20 – RT: resistor de casamento de impedância (120 )
17 - TX
Modelo
18 – M: referência lógica
RS232
19 – RX
Nota: Os cabos de interligação utilizados devem ser de três fios com blindagem
externa,que deve ser aterrada em apenas uma das terminações.
1.8.1 Verificação de tráfego e colisão de dados – RS485
O relé modelo RS485 trabalhando em protocolo DNP3.0, pode ter seu fluxo de
informações otimizado através do processo de verificação de tráfego e colisão de dados,
usando a técnica de acesso múltiplo com detecção de portadora e detecção de colisão
(CSMA – CD).
Edição 05/13 1-11

Descrição Geral
Tabela 1-11 – Resumo: técnica CSMA – CD.

ddd
Regras CSMA – CD
- o relé só libera transmissão de dados após silêncio do canal por um intervalo de tempo determinado (10
A a 70ms).
- a liberação é realizada seguindo hierarquia de endereço.
- se durante a transmissão de dados existir a detecção de colisão, o relé interrompe a transmissão do

B pacote de dados e tenta novamente após um período de tempo (10 a 11s – tempo de retry).
- a tentativa de retransmissão é realizada seguindo hierarquia de endereço.
Figura 1-4 – Fluxograma CSMA – CD de verificação de colisão de dados.
1-12 Edição 05/13

Configuração e Operação
2 Configuração e Operação
Resumo
painel frontal e suas funcionalidades

modos de exibição de grandezas
memória de massa
modos de controle do resfriamento
configurações gerais do relé.
Conteúdo

2.1 Painel frontal 2-2
2.2 Modos de exibição do painel frontal 2-4
2.3 O ambiente de configuração 2-6
2.4 Memória de massa 2-7
2.5 Menu CTRFAN 2-8
2.6 Menu CONFIG 2-8
2.7 Menu KEY 2-11
2.8 Menu TRANSF. 2-12
2.9 Menu RCT 2-12
2.10 Menu IW R 2-13
2.11 Menu WIND 2-13
2.12 Menu FAN 2-14
2.13 Menu ALARM 2-15
2.14 Menu TRIP 2-16
2.15 Menu PU COOL 2-16
2.16 Menu EXERC. 2-17
2.17 Menu OUT mA 2-17
2.18 Menu COM 2-18
2.19 Menu MASMEM 2-20
2.20 Menu R.N.S. 2-20
2.21 Menu EVENT 2-21
2.22 Menu TIMER 2-21
Edição 05/13 2-1

2.1 Painel frontal
O painel frontal permite acesso a todas as configurações e parâmetros necessários para

a utilização e configuração adequadas do relé.
Uma vista geral do painel frontal é mostrada abaixo:
Simotemp
1) HOT SCN MAN MAX K

14)
2)
3)
4)
5)
ALARM
6) TRIP
PICK-UP
7) PROG 13)
12)
GROUP
1 2
FAULT AUTO
1 2
RTD CHK
8) 9) 10) 11)
Figura 2-1 – Painel frontal.
1 – Indicadores do modo de exibição nos displays.

2 – Display numérico.
3 – Display alfanumérico.
4 – Teclas de navegação de menus.
5 – Indicador de variável mostrada nos displays.
6 – Indicadores de proteção (alarme, desligamento e pick-up).
7 – Reset
8 – Indicadores de falha nos sensores RTD1 e RTD2.
9 – Indicadores de funcionamento dos grupos de resfriamento.
10 – Indicador de condição operacional (AUTO-CHK).
11 – Interface de comunicação USB (COM2).
12 – Programação.
13 – Indica ativação do ambiente de programação.
14 – Unidade da variável do display (k = kilo).
2-2 Edição 05/13

Através dos botões de navegação pode-se: acessar menus, alterar parâmetros e

selecionar grandezas para serem mostradas nos displays.
Há três níveis de navegação: o primeiro nível representa os menus principais, o segundo

representa os submenus e o terceiro, os parâmetros do relé. Os menus e submenus são
sucedidos pelo sinal “ ”.
Um guia de funcionamento das teclas de navegação segue abaixo:
Enter: - confirma valor de parâmetro.
Menu: - inicia navegação nos menus;

- avança um nível de navegação (quando há a presença do indicador );
- passa ao próximo parâmetro (quando no terceiro nível);
- retorna ao próximo parâmetro do menu atual após saída do menu via
Enter.
Exemplo: no menu CTRFAN, após alterar CtrFan1, selecionando um novo valor e
pressionando Enter, pressione o botão Menu para retornar ao menu CTRFAN em seu
próximo parâmetro (CtrFan2).
- quando no último parâmetro de um menu, retorna ao próximo item do

nível anterior.
Exemplo: encontrando-se no parâmetro CtrFan2 do menu CTRFAN, pressione Menu uma vez
para passar ao próximo item do nível anterior: menu CONFIG.
e - navegação entre menus e submenus de mesmo nível;

- altera parâmetros (quando no terceiro nível);
Reset: - reinicia valores de registros de máximo – ver seção 2.2.2.

- restaura funcionamento do relé após evento – ver seção 2.13 ou 2.14.
Select: - seleciona modo de exibição do painel frontal – ver seção 2.2.
Prog: - aciona ambiente de programação – ver seção 2.3.
Exemplo: alterando o parâmetro BotOilEn, no submenu PROTEC do menu CONFIG.
- pressione para iniciar a navegação;

- pressione para visualizar o menu CONFIG;
- pressione para avançar um nível;
- pressione para visualizar o submenu PROTEC;
- pressione para avançar ao terceiro nível;
- pressione oito vezes para visualizar o parâmetro BotOilEn;
- altere-o pressionando ou e pressione para confirmar.
Rotina de teste do painel frontal
O relé possui uma rotina para teste de todos os leds e displays. Para realizar o teste,
pressione simultaneamente as teclas e .
Durante 10 segundos, o relé acende todos os leds e caracteres de displays. O relé

retornará ao fim da rotina no modo de exibição em varredura (SCN).
Edição 05/13 2-3

2.2 Modos de exibição do painel frontal
No display são mostradas grandezas selecionadas pelo usuário através do submenu

DISPLAY (ver seção 2.6.1). O modo de exibição é selecionado no painel frontal através
da tecla . Os modos de exibição são mostrados abaixo:
Tabela 2-1 – Modos de exibição de grandezas no painel frontal.
Modo de
Descrição
Exibição
HOT Mostra a maior temperatura atual do relé.
SCN Mostra sequêncialmente as variáveis habilitadas no submenu DISPLAY.
Modo manual. Seleciona, entre as grandezas habilitadas no submenu DISPLAY, aquela a ser
MAN
mostrada no painel utilizando as teclas e .
MAX Mostra a temperatura mais elevada já registrada pelo relé.
Tabela 2-2 – Mnemônicos das variáveis de exibição do relé.
Mnemônico Descrição
temperatura do óleo inferior.

temperatura do óleo de topo.
temperatura do hot-spot do enrolamento W1.

elevação da temperatura final de W1 em relação ao óleo.
corrente do enrolamento W1 [pu].

corrente primária no enrolamento W1 [A].
2.2.1 Registros de máximo e de horímetro
O relé também pode mostrar no display do painel frontal o registro de máximo para as
grandezas medidas. Para acessá-las, selecione o modo de exibição manual (MAN) e
utilize a tecla para navegação.
2-4 Edição 05/13

Tabela 2-3 – Mnemônicos dos registros de máximo e horímetro.
Mnemônico Descrição
registro de máxima temperatura inferior do óleo.
registro de máxima temperatura de topo do óleo.
registro de máxima temperatura do hot-spot de W1.
máxima corrente primária no enrolamento W1 [A].
tempo de operação do grupo de resfriamento G1.
4 mais significativos – 8888 x 10.000 horas.
4 menos significativos – 8888 em horas.
4 mais significativos – 8888 x 10.000 horas.
4 mais significativos – 8888 em horas.
Os horímetros armazenam dados na faixa de 0 a 99.999.999 horas, utilizando dois

registros diferentes: um para os quatro dígitos mais significativos e outro para os quatro
dígitos menos significativos. Um exemplo de leitura é mostrado abaixo, onde se supõe o
grupo G1 de resfriamento com 20.250 horas de funcionamento acumuladas.
Os contadores de horas são disparados pelos contatos G1 e G2. O Simotemp™ conta,

portanto, o período que o resfriamento funcionou sob seu comando.
2.2.2 Reset dos registros de máximo, horímetros e memória de massa.
Há procedimentos específicos para o reinício dos registros de máximo e para os

horímetros e a memória de massa.
Reset dos registros de máximo
O reset dos registros de máximo é realizado pressionando a tecla por dois segundos.
Reset dos horímetros e memória de massa
Para iniciar o procedimento de reinício dos horímetros e da memória de massa,

pressione as teclas e por três segundos. Sequêncialmente, a opção de reinício de
cada uma das grandezas será apresentada. Em ordem: horímetro do grupo G1,
horímetro do grupo G2 e memória de massa.
Edição 05/13 2-5

Para confirmar o reset, pressione , do contrário pressione . A sequência de telas

exibidas durante o processo é mostrada na Figura 2-2.
Figura 2-2 – Sequência de procedimento de reset de memória de massa e horímetros.
O reset da memória de massa pode ter duração de até 2 minutos. Não retire a
alimentação do relé durante o processo e espere até a mensagem de confirmação de
reset (mais sobre memória de massa na seção 2.4). Ao final do processo o relé retorna a
exibir as grandezas habilitadas no modo de exibição prévio.
2.3 O ambiente de configuração
Atenção: a alteração de parâmetros com o relé em serviço pode provocar a

atuação das unidades de proteção.
A alteração de parâmetros do relé através do teclado do painel frontal é protegida por

senha de acesso. Entretanto, essa chave de configuração deve ser ativada, já que vem
desligada de fábrica.
Para habilitar a chave de configuração por senha, o parâmetro KeyEnab deve ser
ajustado para ON (ver seção 2.6.2). Outro parâmetro a ser ajustado é a senha da chave
de configuração desejada. Selecione-a no menu KEY. - Nota: não configurar o valor default
(1234).
O led PROG aceso indica que o ambiente de configuração está ativo e, portanto, os
parâmetros do relé podem ser alterados. Com o led apagado, os parâmetros podem ser
apenas consultados. Sem a chave de configuração por senha – KeyEnab = OFF –, o
ambiente de configuração fica constantemente ativo e o led PROG, aceso.
Ativando o ambiente de configuração
Com a chave de configuração por senha ativada, o procedimento para ativação do

ambiente de configuração é:
Pressione a tecla até o display mostrar a tela de entrada de senha – Figura

2-3.
2-6 Edição 05/13

Figura 2-3 – Tela de entrada de senha.
Com as teclas e selecione a senha, e confirme com a tecla .
O led PROG se acenderá indicando que o ambiente de configuração está ativo.
Deixando o ambiente de configuração
Para sair do ambiente de configuração, desativando a alteração de parâmetros, siga o

mesmo procedimento de entrada no ambiente de configuração, porém digite a senha
errada. O led deverá se apagar.
2.4 Memória de massa
A memória de massa do Simotemp™ é dividida em dois grupos: perfil de carga e

eventos.
A memória de perfil de carga é composta por 16.287 blocos com oito pontos de
amostragem cada. Cada ponto de amostragem contém 16 registros com informações
diversas sobre corrente e temperatura dos enrolamentos, temperatura do óleo e o
estado das entradas e saídas binárias (mais detalhes na Tabela 4-9).
A amostragem é determinada por tempo ou por banda de variação. Ou seja, se antes de

completado o intervalo de tempo pré-estabelecido para amostragem ocorrer uma
variação maior que a definida como limite em alguma corrente ou temperatura, o relé
armazena um ponto de amostragem.
Os parâmetros da memória de perfil de carga são mostrados na seção 2.19.
O relé disponibiliza os dados de perfil de carga de acordo com o protocolo de

comunicação selecionado para a porta serial COM1.
Tabela 2-4 – Local de acesso da informação de memória de perfil de carga.
Protocolo Disponibiliza em
DNP3.0 Objeto 31
Próximo bloco do perfil de carga: 0190

Modbus®RTU
Informações do bloco no registro: 0191 a 0208
Nota: endereços em formato hexadecimal.
A memória de massa de eventos é responsável por armazenar informações de corrente,

temperaturas em geral e variáveis binárias quando há a ocorrência de algum alarme,
falha ou sinal de desligamento.
Edição 05/13 2-7

Ela é composta por 768 pontos, cada um com 16 registros de informações diversas
como correntes, temperaturas e sinais binários do momento do evento.
Assim como a memória de perfil de carga, disponibiliza os dados de eventos de acordo
com o protocolo de comunicação da porta COM1. Mais informações na Tabela 4-10.
Tabela 2-5 – Local de acesso da informação de memória de eventos.
Protocolo Disponibiliza em
DNP3.0 Objeto 2
Modbus®RTU Registro endereço: C350 até F34F
Nota: endereços em formato hexadecimal.
Os dados de ambas as memórias são não voláteis, ou seja, não são perdidos na ausência
de alimentação do relé.
2.5 Menu CTRFAN
Seleciona o modo de operação de controle dos grupos de resfriamento: automático (de

acordo com o configurado no relé) ou manual, deixando o resfriamento
permanentemente ligado.
No modo manual, o led do que representa o grupo ativo permanece piscando.
Tabela 2-6 – Resumo de Parâmetros: menu CTRFAN

Faixa
Parâmetro Descrição Padrão
Ajuste
AUT
- controle do grupo de resfriamento G1 AUT
MAN
AUT
- controle do grupo de resfriamento G2 AUT
MAN
2.6 Menu CONFIG
Permite tanto configurar as variáveis a serem exibidas nos displays, quanto ativar os
diversos modos de controle do relé, inclusive permitindo a habilitação de saídas 4-20mA
e da senha de chave de configuração.
2.6.1 Submenu DISPLAY
Permite ativação das variáveis a serem exibidas nos displays.
As variáveis habilitadas são exibidas de acordo com o modo de exibição selecionado (ver
seção 2.2)
2-8 Edição 05/13

Tabela 2-7 – Resumo de Parâmetros: menu CONFIG DISPLAY

Faixa
Ajuste
ON
- habilita exibição das temperaturas ON
OFF
ON
- habilita exibição da elevação da temperatura final OFF
OFF
ON
- habilita exibição da corrente de carga em pu OFF
OFF
ON
- habilita exibição da corrente primária nos enrolamentos [A] OFF
OFF
2.6.2 Submenu PROTEC

Configurações gerais relacionadas ao controle dos grupos de refrigeração, cálculo de
imagem térmica e ativação de senha.
Modos de proteção e controle
1 – Enrolamentos W2 e W3: estende a proteção e controle do resfriamento do

equipamento aos enrolamentos. Há necessidade de ajuste de parâmetros específicos
para os enrolamentos.
2 – Controle baseado na carga: ativa o resfriamento baseando-se no percentual de

carregamento do equipamento ou carga relativa a corrente nominal. Quando a carga
ultrapassa os valores configurados, o respectivo grupo de refrigeração é acionado. O
controle baseado na carga trabalha em paralelo com a proteção baseada na
temperatura do hot-spot do enrolamento, ou seja, ambos podem atuar sobre o
resfriamento bastando que atinjam seu limite de atuação.
Também útil na sobrecarga ou aumento repentino da carga, ativando os grupos de
ventilação antecipadamente ao controle baseado na temperatura de hot-spot (que
permanece ativa), reduzindo o “overshoot” de temperatura.
Os parâmetros para o controle baseado na carga encontram-se no menu PU COOL.
3 – Controle baseado na temperatura de topo de óleo: quando a temperatura de

topo de óleo (sensor RTD2) ultrapassa os valores configurados (Oil Fan1 e Oil Fan2), o
respectivo grupo de refrigeração é ativado. O controle baseado na temperatura de hot-
spot permanece ativo.
Os parâmetros para o controle baseado na temperatura de topo do óleo devem ser

ajustados no menu FAN.
4 – Alternância entre grupos de resfriamento: para aumentar o tempo de vida dos

grupos de resfriamento e para mantê-los em constante utilização. Com a alternância
ativada, o Simotemp™ utilizará grupos de resfriamento diferentes a cada vez que for
necessária a ativação de apenas um dos grupos. A alternância é válida também para o
controle baseado na carga e para o controle baseado na temperatura de topo de óleo.
Sem a alternância, o grupo G1 sempre será acionado primeiro.
Nota: caso o sistema de resfriamento possua ventiladores e bombas – regime ODAF, por exemplo –, a
alternância deve ser obrigatoriamente desligada e os ventiladores deverão sempre ser acionados através do
contato G1, restando às bombas o acionamento pelo contato G2.
Edição 05/13 2-9

2-10 Edição 05/13

Tabela 2-8 – Resumo de Parâmetros: menu CONFIG PROTEC.

Faixa
Ajuste
ON
- habilita funções de proteção e controle para o enrolamento W2 ON
OFF
ON
- habilita funções de proteção e controle para o enrolamento W3 ON
OFF
ON
- habilita parâmetros do regime 1 de resfriamento ON
OFF
ON
- habilita parâmetros do regime 2 de resfriamento ON
OFF
ON
- habilita saída mA1: temperatura de topo do óleo (ver pág. 2-17) OFF
OFF
ON
- habilita saída mA2: temp. do hot-spot do enrol. W1 (ver pág. 2-17) OFF
OFF
ON
OFF
ON
OFF
ON
- ativa entrada do sensor de temperatura do óleo inferior ON
OFF
ON
- habilita resfriamento baseado na carga. OFF
OFF
ON
- habilita resfriamento pela temperatura do topo do óleo. OFF
OFF
ON
- habilita exercício dos grupos de resfriamento (ver seção 2.16) OFF
OFF
ON
- habilita alternância entre grupos de resfriamento ON
OFF
- método para cálculo de imagem térmica (ver pág. 3-1) 0–3 3
ON
- habilita chave de configuração do relé. OFF
OFF
2.7 Menu KEY
Configura chave de configuração (senha) do relé.
Tabela 2-9 – Resumo de Parâmetros: menu KEY

Faixa
Ajuste
- chave de programação (senha) do relé 0 - 9999 1234
Edição 05/13 2-11

2.8 Menu TRANSF.
Configurações do transformador: tipo de óleo e temperatura de referência.
O tipo de óleo deve ser selecionado de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 2-10 – Parâmetro: tipo de óleo

Ajuste Tipo de óleo
0 mineral
1 silicone
2 vegetal
Tabela 2-11 – Resumo de Parâmetros: menu TRANSF.

Faixa
Ajuste
- tipo de óleo do equipamento 0-2 0
- temperatura média de referência dos enrolamentos 65 - 85 85
2.9 Menu RCT
Configurações relativas aos transformadores de corrente (TC). A razão da relação do TC

representa a divisão dos valores de entrada e saída nominal do próprio, por exemplo,
um TC com relação 5000/5A tem a razão igual a 1000.
O parâmetro referente ao TC auxiliar é válido para os três enrolamentos. Logo, para esse
parâmetro ser utilizado, os enrolamentos devem apresentar TCs auxiliares iguais ou de
mesma relação de transformação.
Na ausência de qualquer TC, o parâmetro do mesmo deve ser ajustado em 1,0.
Tabela 2-12 – Resumo de Parâmetros: menu RCT

Faixa
Ajuste
- razão da relação do TC do enrolamento W1. 1 – 5000 1,0
- razão da relação do TC auxiliar. 1 – 11 1,0
2-12 Edição 05/13

2.10 Menu IW R
Configurações das correntes nominais do transformador para o regime de maior carga

nominal.
A faixa de ajuste da corrente nominal para cada enrolamento é dependente de sua

razão de relação de TC e da razão de relação do TC auxiliar. A faixa abrange de 0,1 a
6,25 vezes o produto das razões de relação de transformação.
Exemplo – se o enrolamento W1 tem uma razão de relação de TC de 1000 (W1RCT =

1000) e não há presença de TC auxiliar (ClampRCT = 1) a faixa de ajuste da corrente
nominal do enrolamento W1 vai de 100A a 6250A.
Tabela 2-13 – Resumo de Parâmetros: menu IW R

Faixa
Ajuste
- corrente nominal do enrolamento W1. (0,1 – 6,25) x W1RCT x ClampRCT 5,0
2.11 Menu WIND
Configurações dos parâmetros a serem utilizados pelos métodos de cálculo de

temperatura do hot-spot dos enrolamentos. Descreve-se abaixo a lista completa de
parâmetros referentes ao enrolamento W1, encontrados no menu WIND1, por questão
de conveniência.
Há parâmetros equivalentes para o segundo e terceiro enrolamentos, encontrados nos

menus WIND2 e WIND3 respectivamente. Os menus WIND2 e WIND3 somente estarão
disponíveis para edição se a função de proteção por esses enrolamentos estiver
habilitada no menu CONFIG PROTEC (ver seção 2.6.2).
Os parâmetros a serem utilizados de fato para cálculo de temperatura do hot-spot são

dependentes do método térmico utilizado. Uma descrição dos parâmetros utilizados em
cada método é encontrada na seção 3.
Há também parâmetros exclusivos para os regimes 1 e 2 de resfriamento, que podem

ou não ser editados para maior precisão no cálculo de imagem térmica. Esses
parâmetros estarão disponíveis para edição caso estejam ativos no menu
CONFIG PROTEC (ver seção 2.6.2).
Toda alteração realizada nos parâmetros de regime 0 (mnemônico sem índice), é

replicada para os parâmetros dos regimes 1 e 2. Isso ocorre para garantir que o aparelho
não altere seu comportamento caso seja captado indevidamente um sinal nas entradas
binárias XB1 e XB2 – que poderia ocasionar mudança indevida de parâmetros utilizados.
Edição 05/13 2-13

Tabela 2-14 – Resumo de Parâmetros: menu WIND

Faixa
Ajuste
- gradiente de temperatura médio cobre/óleo em regime de
0 – 60ºC 20
resfriamento único - regime 0.
- idem acima para regime de resfriamento 1 0 – 60ºC 20

- constante de tempo térmica do enrolamento W1 em regime de
1-30 min. 10
resfriamento único - regime 0.
- idem acima para regime de resfriamento 1. 1-30 min. 10
- idem acima para regime de resfriamento 2. 1-30 min. 10
- fator do hot-spot de acordo com NBR 5416:1997. 0 – 20ºC 15

- fator do hot-spot de acordo com IEEE Std C57.91-1995, IEC
1 – 2,9 1,3
60076-7:2005 ou método SIEMENS.
- expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1
0,6 – 2,0 0,8
em regime de resfriamento único - regime 0.
- idem acima para regime de resfriamento 1 0,6 – 2,0 0,8
- idem acima para regime de resfriamento 2 0,6 – 2,0 0,8

- gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos canais do
0 – 60ºC 20
enrolamento em regime único - regime 0.

- constante de tempo térmica média do óleo em regime único -
1 – 500 min. 250
regime 0.
- idem acima para regime de resfriamento 1 1 – 500 min. 250
- idem acima para regime de resfriamento 2 1 – 500 min. 250

- constante auxiliar: cálculo de constante de tempo térmica do
1–3 3
óleo para o enrolamento W1 (regime único - regime 0)
- idem acima para regime de resfriamento 1 1–3 3
- idem acima para regime de resfriamento 2 1–3 3

- perdas adicionais do enrolamento W1 referidas à temperatura
0 – 100% 15
média de referência
2.12 Menu FAN
Ajustes das temperaturas do óleo e do hot-spot dos enrolamentos que ativam os

regimes de resfriamento 1 e 2.
As temperaturas ajustadas nos parâmetros Oil Fan1 e Oil Fan2 são as temperaturas de
referência para resfriamento baseado no topo do óleo (ver seção 2.6.2).
2-14 Edição 05/13

Tabela 2-15 – Resumo de Parâmetros: menu FAN.

Faixa
Ajuste
- temperatura de topo do óleo para acionamento do regime 1 de 40 – 149.5ºC
75
resfriamento. OFF
- temperatura de topo do óleo para acionamento do regime 2 de 40 – 149.5ºC
90
resfriamento. OFF
- temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para 40 – 149.5ºC
85
acionamento do regime 1 de resfriamento. OFF
- temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para acionamento 40 – 149.5ºC
95
do regime 2 de resfriamento. OFF
85
95
85
85
- histerese de operação dos regimes de resfriamento 1 e 2. 1 – 15ºC 10
2.13 Menu ALARM
Temperaturas de topo de óleo e do hot-spot dos enrolamentos para ativação do sinal de

alarme do relé.
Ao ser constatado um sinal de alarme, inicia-se a espera do tempo de retardo do

mesmo. Durante esse período o led PICK-UP permanecerá aceso.
Para retornar o led do relé ao estado normal basta pressionar o botão por alguns
instantes – depois da condição que disparou o alarme já normalizada.
Tabela 2-16 – Resumo de Parâmetros: menu ALARM.

Faixa
Ajuste
- limite de temperatura de topo do óleo para alarme, sem 40 – 149.5ºC
105
regime de resfriamento ativo. OFF
40 – 149.5ºC
- idem acima com regime de resfriamento 1 ativo. 105
OFF
40 – 149.5ºC
OFF
- limite de temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para 40 – 149.5ºC
120
alarme. OFF
40 – 149.5ºC
- idem acima para enrolamento W2. 120
OFF
40 – 149.5ºC
- idem acima para enrolamento W3. 120
OFF
Edição 05/13 2-15

2.14 Menu TRIP
Temperaturas de topo de óleo e do hot-spot dos enrolamentos responsáveis pela saída

de funcionamento do equipamento monitorado.
Ao ser constatado um sinal de desligamento, inicia-se a espera do tempo de retardo do

mesmo. Durante esse período o led PICK-UP permanecerá aceso.
Quando confirmado, o relé atuará desligando o equipamento e acendendo o led

respectivo.
Para retornar o led do relé ao estado normal basta pressionar o botão por alguns
instantes – depois da condição de funcionamento normalizada.
Tabela 2-17 – Resumo de Parâmetros: menu TRIP

Faixa
Ajuste
- limite de temperatura de topo do óleo para desligamento, 40 – 164,9ºC
115
sem regime de resfriamento ativo. OFF
40 – 164,9ºC
OFF
40 – 164,9ºC
OFF
- tempo de retardo no acionamento de desligamento via
1 – 240s 20
temperatura do óleo.
- limite de temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para 40 – 164,9ºC
164,9
desligamento. OFF
- tempo de retardo no acionamento de desligamento via
1 – 240s 20
temperatura do enrolamento W1.
40 – 164,9ºC
- idem acima para enrolamento W2. 164,9
OFF
- idem acima para enrolamento W2. 1 – 240s 20
40 – 164,9ºC
- idem acima para enrolamento W3. 164,9
OFF
- idem acima para enrolamento W3. 1 – 240s 20
2.15 Menu PU COOL
Parâmetros de controle de resfriamento baseado na carga. O menu somente estará

disponível para alteração se a função de controle de resfriamento baseado na carga
estiver habilitada no menu CONFIG PROTEC (ver item 2.6.2).
Tabela 2-18 – Resumo de Parâmetros: menu PU COOL.

Faixa
Ajuste
- carga para acionamento do grupo G1 de resfriamento em pu. 0,300 – 0,996 0,500
- carga para acionamento do grupo G2 de resfriamento em pu. 0,300 – 0,996 0,750

- histerese da carga em pu no acionamento dos grupos de
0,05 – 0,199 0,100
resfriamento.
2-16 Edição 05/13

2.16 Menu EXERC.
Parâmetros de ajuste do exercício dos grupos de resfriamento.
O exercício permite a ativação dos grupos de resfriamento periodicamente, e por tempo

determinado, visando evitar falhas mecânicas no grupo de resfriamento causadas por
longos períodos de inatividade dos ventiladores e/ou bombas.
Os grupos de resfriamento são ligados separadamente pelo mesmo intervalo de tempo.
O menu somente estará disponível para alteração se o exercício estiver habilitado no

menu CONFIG PROTEC (ver item 2.6.2).
Tabela 2-19 – Resumo de Parâmetros: menu EXERC.

Faixa
Ajuste
- hora de execução da rotina de exercício. 0 – 23 horas 1
- minuto de execução da rotina de exercício. 0 – 59 min. 1
- tempo de execução do exercício. 0 – 99 min. 1
- período entre exercícios. 1 – 15 dias 1,0
2.17 Menu OUT mA
Definição da escala das saídas analógicas do relé. A escala é única para as quatro saídas
analógicas.
A relação temperatura x corrente é linear dentro dos limites estabelecidos pelos

parâmetros selecionados.
A cada nova alteração dos limites, é necessário reiniciar o relé para que os valores
tenham validade.
Exemplo – ajustando as saídas analógicas para uma faixa de temperatura de 0 a 100ºC e

saídas de corrente entre 4 e 20mA, a saída de corrente em função da temperatura é
ilustrada a seguir:
Edição 05/13 2-17

Relação Corrente x Temperatura
24
20
Corrente (mA)
16
12
4
0 25 50 75 100
Temperatura (ºC)
Figura 2-4 – Exemplo de configuração das saídas analógicas.
Tabela 2-20 – Resumo de Parâmetros: menu OUT mA

Faixa
Ajuste
- fim de escala em mA. 1 – 20,0 20,0
- início de escala em mA. 0 – 4,0 4,0
- fim de escala em ºC. -39,9 – 230,0ºC 230,0
- inicio de escala em ºC. -39,9 – 230,0ºC 0,0
2.18 Menu COM
São duas as interfaces de comunicação do relé: uma porta traseira na borneira de

terminais (RS232 ou RS485 – dependente do modelo do relé) e outra dianteira (USB)
para acesso rápido.
As portas têm configurações específicas, independentes, e podem funcionar

simultaneamente.
A porta traseira (COM1) opera com protocolo Modbus®RTU ou DNP3.0, enquanto a

porta dianteira (COM2) opera somente com protocolo Modbus®RTU.
Atenção: o acionamento dos relés à distância através do canal de

comunicação pode provocar desligamento do equipamento.
2-18 Edição 05/13

2.18.1 COM1
A porta COM1 tem seu protocolo selecionado de acordo com a tabela abaixo:
Ajuste Protocolo
Tabela 2-21 – Parâmetro: protocolo COM1 1,0 Modbus®RTU
2,0 DNP3.0
O relé pode ser usado em rede serial ou mesmo ser acessado remotamente através da
COM1. Para isso basta ajustar adequadamente o endereço do relé.
Para supervisão contínua, deve-se utilizar apenas a COM1.
Tabela 2-22 – Resumo de Parâmetros: menu COM1.

Faixa
Ajuste
- protocolo da comunicação serial da porta
1,0 – 2,0 1,0
COM1.
- endereço comunicação serial da porta 1 – 247: Mobdus®RTU
1,0
COM1. 1 – 9999: DNP3.0
4,8 – 9,6 – 14,4 – 19,2 – 28,8
- velocidade da porta serial COM1. 9,6
– 38,4 – 57,6 kbps
- stop bits da porta serial COM1. 1,0 – 2,0 2,0
- paridade da porta serial COM1. 0,0 – 2,0 0,0
- time-out da porta serial COM1. 0,01 – 1,00 s 0,01
2.18.2 COM2
A COM2 opera com protocolo Modbus®RTU tendo comportamento escravo. Seu uso é
apenas para parametrização via software e coleta de dados ocasional, não devendo ser
utilizada para uso contínuo – para supervisão contínua usar a COM1.
O software e coleta de dados é fornecido junto ao relé. Configuração mínima: Windows

XP® e Microsoft.NET Framework 2.0 ou superior instalado.
Tabela 2-23 – Resumo de Parâmetros: menu COM2.

Faixa
Ajuste
4,8 – 9,6 – 14,4 – 19,2 – 28,8
- velocidade da porta serial COM2. – 38,4 – 57,6 – 115,2 – 128,0 115,2
– 230,4 kbps
- stop bits da porta serial COM2. 1,0 – 2,0 2,0
- paridade da porta serial COM2. 0,0 – 2,0 0,0
Nota: Recomenda-se conectar o cabo USB antes de iniciar o software de configuração Simotemp.
Dessa forma o sistema operacional criará uma nova COMx para o dispositivo recém conectado e o
software automaticamente tenta se conectar à última COMx criada. Usar alternativamente stop bit
1 se a comunicação não se estabelecer.
Edição 05/13 2-19

2.19 Menu MASMEM
Parâmetros da memória de perfil de carga. Os parâmetros Band I e Band são

responsáveis pelo disparo de registro por variação máxima de corrente e temperatura,
respectivamente. O parâmetro Band é válido para as temperaturas de óleo de topo,
óleo inferior e do hot-spot dos enrolamentos. Já o parâmetro Band I é válido para as
correntes dos enrolamentos (em pu).
A avaliação de variação se inicia 5 segundos após a energização do relé e ocorre a cada

segundo.
Tabela 2-24 – Resumo de Parâmetros: menu MASMEM.

Faixa
Ajuste
ON
- ativação do perfil de carga OFF
OFF
- limite de tempo máximo entre dois registros 1 – 60 min. 1
- limite na alteração de corrente, em relação ao último
0,01 – 0,5 pu 0,5
registro, para disparo de registro por banda de variação.
- limite na alteração de temperatura, em relação ao último
0,09 – 5,0 ºC 1,0
registro, para disparo de registro por banda de variação.
2.20 Menu R.N.S.
Parâmetros da resposta não solicitada no protocolo DNP3.0.
Tabela 2-25 – Resumo de Parâmetros: menu R.N.S.

Faixa
Ajuste
ON
- ativação de resposta não solicitada (RNS) - protocolo DNP3.0. OFF
OFF
- configuração de resposta não solicitada (RNS) - protocolo DNP3.0. 0 – 31 0
A configuração da resposta não solicitada baseia-se na tabela abaixo:
Tabela 2-26 – Identificação das funções de RNS.

Peso Identificação Função
1 A Habilita RNS de violação de banda de corrente (Band I).
2 B Habilita RNS de violação de banda de temperatura (Band ).
4 C Habilita RNS de variação de entrada binária.
8 D Habilita RNS de variação do estado das saídas.
16 E Habilita RNS de falha na medição.
O valor do parâmetro CfgRNS será a soma dos pesos das respostas não solicitadas
requeridas.
Exemplo – no caso de habilitação de resposta não solicitada através de entrada binária e

falha de medição, o valor do parâmetro é igual a 20 (16+4) como mostra a tabela a
seguir.
2-20 Edição 05/13

Tabela 2-27 – Matriz de programação RNS.

Peso 16 8 4 2 1
Identif. E D C B A Valor do parâmetro
Cfg RNS X X 20,0
2.21 Menu EVENT
Permite habilitação do registro de eventos (mais informações no item 2.4).
Tabela 2-28 – Resumo de Parâmetros: menu EVENT.

Faixa
Ajuste
ON
- ativação do registro de eventos. ON
OFF
2.22 Menu TIMER
Ajuste de relógio interno de tempo real. O tempo ajustado para o relógio de tempo real
é utilizado pela memória de massa.
A bateria interna do relógio suporta até 120ºC e tem autonomia de até 20 anos.
Tabela 2-29 – Resumo de Parâmetros: menu TIMER.

Faixa
Ajuste
Relógio de tempo real: ajuste de ano. 00 – 99 atual
Relógio de tempo real: ajuste de mês. 01 – 12 atual
Relógio de tempo real: ajuste de dia. 01 – 31 atual
Relógio de tempo real: ajuste de hora. 00 – 23 atual
Relógio de tempo real: ajuste de minutos. 00 – 59 atual
Relógio de tempo real: ajuste de segundos. 00 – 59 atual
Edição 05/13 2-21

Métodos de Imagem Térmica
3 Métodos de Imagem Térmica

Resumo
descrição breve das normas utilizadas

descrição do método SIEMENS de cálculo de temperatura do hot-spot
parâmetros utilizados no cálculo de imagem térmica
Conteúdo
Seção Descrição Pág.

3.1 Introdução 3-2
3.2 Método 0 – NBR 5416:1997 3-2
3.3 Método 1 – IEEE Std C57.91-1995 3-3
3.4 Método 2 – IEC 60076-7:2005 3-3
3.5 Método 3 – SIEMENS 3-4
Edição 05/13 3-1

3.1 Introdução
Método de imagem térmica de transformadores tem como objetivo estimar a

temperatura de hot-spot dos enrolamentos. Usualmente, são baseados simplesmente
na temperatura do topo do óleo do tanque do transformador acrescendo um gradiente
de temperatura cobre-óleo adequado. As normas técnicas assumem que a elevação e o
decaimento da temperatura segue uma curva exponencial, porém diferem entre si por
constantes e expoentes utilizados em suas equações e na definição dos gradientes de
temperatura. Esses são calculados a partir do teste de aquecimento, tomando a corrente
nominal como referência e recalculando para o valor de corrente medido.
O Simotemp™ possui até três conjuntos distintos de parâmetros térmicos que podem
ser utilizados, com a ajuda das entradas binárias XB1 e XB2, para representar os mais
diversos regimes de refrigeração.
Nós reforçamos que é necessário revisar atentamente todos os parâmetros de cálculo de

imagem térmica para garantir a melhor estimativa de temperatura de hot-spot para os
enrolamentos.
3.2 Método 0 – NBR 5416:1997
O cálculo de temperatura de hot-spot é baseado na temperatura de topo do óleo, no

gradiente cobre-óleo médio e um valor fixo.
Os parâmetros são retirados do teste de aquecimento realizado pelo fabricante em

carga nominal. Para o cálculo de temperatura de hot-spot, a exponencial do fator de
carga , multiplicado pelo gradiente cobre-óleo nominal médio, é somado ao valor fixo e
a temperatura de topo do óleo.
Os parâmetros a serem utilizados pelo método são – referentes ao enrolamento W1 e

regime de resfriamento 0 ou único ativo:
Tabela 3-1 – Parâmetros utilizados pelo Método 0 – NBR 5416:1997.
Parâmetro Descrição
Gradiente de temperatura médio cobre/óleo.
Constante de tempo térmica do enrolamento W1.
Fator do hot-spot do enrolamento W1. Usualmente 10ºC ou 15ºC

Expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1. Faixa de ajuste
recomendada: 0,6 – 1,0.
Os parâmetros podem ser encontrados no data book fornecido pelo fabricante,

especificamente os testes de aquecimento, dados de placa e cálculos de design (fator de
hot-spot). O expoente para a exponencial de fator de carga (Winding exponent) e a
temperatura fixa a ser adicionada ao hot-spot podem ser encontrados na norma NBR de
acordo com as características do regime de refrigeração.
3-2 Edição 05/13

Os parâmetros dos regimes de refrigeração 1 e 2 são equivalentes aos encontrados na

seção 2.11. Os parâmetros dos enrolamentos W2 e W3 devem ser preenchidos nos
menus WIND2 e WIND3 respectivamente.
3.3 Método 1 – IEEE Std C57.91-1995
O cálculo de temperatura de hot-spot é baseado na temperatura do topo de óleo

somada ao gradiente de temperatura entre o ponto mais quente do cobre e a
temperatura de topo de óleo do tanque.

Tabela 3-2 – Parâmetros utilizados pelo Método 1 – IEEE Std C57.91-1995
Gradiente de temperatura entre ponto mais quente do cobre e topo do óleo.
Fator do hot-spot do enrolamento W1. W1HSf* = 1,0 para método IEEE Std C57.91-1995.
Expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1. Faixa de ajuste
recomendada: 0,6 – 1,0.
Os parâmetros podem ser encontrados no data book fornecido pelo fabricante,

especificamente os testes de aquecimento, dados de placa e cálculos de design (fator de
hot-spot). O expoente para a exponencial de fator de carga (Winding exponent) pode
ser encontrado na norma IEEE de acordo com as características do regime de
refrigeração. Fatores de hot-spot, nesse caso, já estão inclusos no gradiente calculado.

3.4 Método 2 – IEC 60076-7:2005
O cálculo de temperatura de hot-spot é baseado na temperatura de topo do óleo

somada ao gradiente de temperatura cobre-óleo médio, multiplicado pelo fator de hot-
spot.

Edição 05/13 3-3

Tabela 3-3 – Parâmetros utilizados pelo Método 2 – IEC 60076-7:2005.
Gradiente de temperatura cobre/óleo médio.
Fator do hot-spot do enrolamento W1. Usualmente entre 1,0 – 2,1.
Expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1. Faixa de ajuste: 1,3 – 2,0.
Constante de tempo térmica do óleo
Constante auxiliar para cálculo de constantes de tempo.
Os valores da constante térmica do enrolamento, do expoente para correção de fator de

carga do enrolamento e da constante k21 podem ser encontrados na tabela
“Recommended thermal characteristics for exponential equations” da norma IEC 60076-
7:2005. A seguinte tabela está reproduzida na seção 4.4. O expoente para correção de
fator de carga do enrolamento a ser utilizado é o “Winding exponent y” da Tabela 4-35.
As demais constantes utilizadas pelo método são inferidas pela escolha dos três
parâmetros descritos acima.

3.5 Método 3 – SIEMENS
O cálculo de temperatura de hot-spot é baseado na temperatura inferior do óleo, no

gradiente de temperatura cobre-óleo médio, no fator de hot-spot e, adicionalmente, no
gradiente longitudinal do óleo nos dutos em cada enrolamento.
Este método requer a instalação de um sensor de temperatura inferior do óleo.

Usualmente, há adaptações mecânicas nos radiadores para permitir essa instalação.
Usando a temperatura inferior do óleo como base de cálculo temos um cálculo mais
consistente da temperatura de hot-spot, uma vez que a temperatura na parte inferior do
tanque, na parte inferior dos enrolamentos e do núcleo e na saída do sistema de
refrigeração (radiadores e trocadores de calor) é praticamente homogênea.
A temperatura de topo do óleo é resultado da mistura de óleo proveniente de todos os

enrolamentos e também do núcleo. Cada enrolamento é suposto a uma temperatura
diferente determinada primariamente pela corrente elétrica fluindo no mesmo. O
núcleo do transformador também é aquecido das perdas em vazio e tem um grande
volume de óleo fluindo em meio a sua estrutura. Com isso, espera-se que os óleos
provenientes de diferentes regiões do transformador se encontrem no topo, logo abaixo
da tampa, e alcancem o equilíbrio térmico em uma temperatura top_oil que não
representa uma temperatura particular de um enrolamento nem a temperatura do
núcleo. Além disso, considerando que um fluxo típico de calor através da tampa do
tanque é cerca de 600W/m2, é fácil entender que a temperatura do topo de óleo do
tanque é diferente da temperatura do óleo do topo do enrolamento e também que a
3-4 Edição 05/13

temperatura na entrada do radiador é diferente dessa temperatura do topo do óleo do

tanque ou do óleo do topo dos enrolamentos. Por essa razão, a temperatura do topo do
óleo depende do local de instalação do sensor.
O cálculo do gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos dutos de cada

enrolamento somada à temperatura do óleo inferior melhora a estimativa da
temperatura no topo dos canais de óleo do enrolamento, quando comparada à
alternativa da temperatura medida diretamente pelo sensor de topo do óleo.
O modelo termo-hidráulico Siemens incorpora ao cálculo considerações sobre os valores

correntes de temperatura média em cada enrolamento, temperatura média nos dutos
de óleo de cada enrolamento, viscosidade do óleo, refinamento da temperatura de hot-
spot baseado na própria temperatura de hot-spot e nas perdas adicionais, usando um
algoritmo de cálculo com passos interativos. Todos esse fatores aprimoram a estimativa
de cada componente parcial da formação da temperatura de hot-spot.

Tabela 3-4 – Parâmetros utilizados pelo Método 3 – SIEMENS.
Gradiente de temperatura médio cobre/óleo.
Fator do hot-spot do enrolamento W1.
Expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1. Faixa de ajuste: 0,6 – 1,0.
Gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos canais do enrolamento.
Constante de tempo térmica do óleo.
Perdas adicionais do enrolamento W1.

Edição 05/13 3-5

Anexos
4 Anexos
Resumo
especificações técnicas
ensaios
identificação de bornes
tabelas de protocolo de comunicação
informações sobre normas técnicas adotadas
garantia.
Conteúdo

4.1 Especificações Técnicas 4-2
4.2 Tabelas Modbus®RTU 4-7
4.3 Tabelas DNP3.0 4-31
4.4 Informações sobre as normas técnicas adotadas 4-54
4.5 Termo de garantia 4-54
Edição 05/13 4-1

Anexos
4.1 Especificações Técnicas

Tabela 4-1 – Resumo de Especificações Técnicas.
Tensão de Alimentação: 72 a 270 Vca/Vcc ou 20 a 80 Vca/Vcc ( fonte opcional)
Consumo máximo: < 25 VA
Temperatura de Operação: -10 ºC a 70 ºC
Armazenagem: Possui proteção contra umidade e atmosfera agressiva.
Temperatura de armazenagem máxima de 50ºC
IP54 – frontal IP20 – corpo interno conforme NBR
Grau de Proteção:
IEC 60529
Peso: 1,2kg
Entradas de Medição de Temperatura Dois sensores RTD a 3 fios (compensação da resistência dos fios)
- Sensores requeridos: Pt100 a 0ºC classe A conforme IEC 60751
- Faixa de medição: -30,0 ºC a 230,0 ºC
- Resolução e Repetibilidade: ± 0,1 ºC
- Exatidão no Ponto: ± 0,3 ºC (excluso erro dos sensores)
Entradas de Medição – Corrente Três entradas – Medição Direta ou TC Clamp-On
- Corrente Nominal de Fase: 5A
- Faixa de Medição: 0,020 a 10,0 A
- Frequência: 40 a 70 Hz
- Consumo da Entrada com 5A: 0,125 VA
- Impedância de Entrada: 5m
- Capacidade Térmica: 15 A – Permanente
- Exatidão no Ponto: 0,020 a 0,039 A ± 10,0 %
0,040 a 0,079 A ± 5,0 %
0,080 a 0,099 A ± 2,5 %
0,100 a 0,199 A ± 2,0 %
0,200 a 10,00 A ± 1,0 %
Entradas Binárias Duas entradas – XB1 e XB2
- Nível Baixo (desligado): 0 to 20 Vca / Vcc ou 0 to 10 Vca / Vcc (fonte opcional)
- Nível Alto (ligado): 72 to 270 Vca / Vcc ou 20 to 90 Vca / Vcc (fonte opcional)
Saídas Analógicas Quatro saídas analógicas – mA
- Faixas Programáveis: 0a1 mA
0a5 mA
0 a 10 mA
0 a 20 mA
4 a 20 mA
- Exatidão no Ponto: ± (0,5% + 1 dígito) mA
Saídas a Relés 11 + 1 relés: 4 ALARM, 4 TRIP, G1, G2 e PICK-UP + AUTO-CHECK
- Contatos por Relé: 1 NF (G1 e G2) / 1 NA (ALARM, TRIP e PICK-UP)
1 CA (AUTO-CHECK)
- Corrente nominal: 12 A
- Corrente de fechamento max.: 25 A – 4 s
- Tensão nominal: 250 Vac
- Tensão max. chaveamento: 440 Vac
Capacidade de interrupção CA: 3000 VA
- Capacidade de interrupção CC: 1,2 A @ 50 Vdc
0,5 A @ 100 Vdc
0,3 A @ 300 Vdc
Exatidão de Temporização: ± 2,5 % - relativo ao tempo teórico

Comunicação Serial Duas portas seriais: uma traseira (COM1) e uma frontal (COM2)
- COM1 (traseira): RS 232 or RS485 (opcional) with Modbus®RTU or DNP3.0
- COM2 (frontal): USB with Modbus®RTU – para configuração do relé
4-2 Edição 05/13

Anexos
4.1.1 Ensaios
Tabela 4-2 – Ensaios de Rigidez dielétrica e Isolamento.
Ensaios de Rigidez dielétrica e

Isolamento
- Norma: IEC 60255-5 / NBR 7116.
- Suportabilidade à tensão aplicada: 2 kV em 60Hz por 1 min
- Suportabilidade ao Impulso de Tensão de crista: 5 kV forma de onda: 1.2 / 50 s

tensão: 3 pulsos positivos e 3 pulsos negativos
500 Vcc durante 1 min

- Resistência de Isolamento: Critério : >100M
-Nota: Realizados com relé desenergizado nos terminais de

alimentação auxiliar, entradas de corrente, entradas
binárias e saídas de relés
Tabela 4-3 – Ensaios Mecânicos.
Ensaios Mecânicos
- Norma: IEC 60255-21-1 / IEC 60068-2-6
- Resposta à vibração: Direção: 3 eixos (transversal, longitudinal e vertical)

Ciclos: 1 ciclo em cada direção (~ 8 min)
Amplitude: ± 0.075 mm de pico na faixa de 10 a 59 Hz
1.0 gn (9,8 m/s2) na faixa de 59 a 150Hz – Classe II
- Norma: IEC 60255-21-1 / IEC 60068-2-6
- Durabilidade à vibração: Direção: 3 eixos (transversal, longitudinal e vertical)

Ciclos: 20 ciclos em cada direção (160 min)
Vibração harmônica (senoidal)
Amplitude: 1.0 gn (9,8 m/s2) - Classe I
Frequência: de 10 a 150Hz
Tabela 4-4 – Ensaios Climáticos.
Ensaios Climáticos
- Norma: IEC 60068-2-14
- Variação rápida de temperatura: Temperaturas: + 70ºC e -10ºC

Ciclos: 2 ciclos de 2 horas
Tempo de transição: < 3min
- Exposição ao calor seco: Temperatura: 85 ºC Duração: 16 horas
Edição 05/13 4-3

Anexos
Tabela 4-5 – Ensaios de Compatibilidade Eletromagnética.
Ensaios de Compatibilidade
Eletromagnética
- Norma: IEC 60255-22-1 / IEC 61000-4-18
- Imunidade a transientes elétricos Amplitude: 2,5 kV em modo comum

de 1 MHz: Amplitude: 1,0 kV em modo diferencial
Frequência: 1MHz
Duração: 2 s por polaridade
- Norma: IEC 60255-22-2 / IEC 61000-4-2

Classe III
- Imunidade a descargas Amplitude: 8kV no modo contato sobre os pontos
eletrostáticas: Quantidade: 10 descargas por polaridade
Locais: display, teclas, LEDs e fixação
- Norma:
IEC 60255-22-3 / IEC 61000-4-3
- Imunidade aos Campos
Eletromagnéticos Irradiados: Polarização do campo : horizontal e vertical
Nível: 35V/m Critério: A
Frequência: 80MHz a 1,0GHz
Modulação: 1kHz, 80% do sinal
- Norma: IEC 60255-22-4 / IEC 61000-4-4
- Imunidade a transientes elétricos Amplitude: 2,0 kV e 4kV

rápidos: Taxa de repetição: respectivamente 5kHz e 2,5kHZ
Duração: 1 min por polaridade em modo comum
- Norma: IEC 60255-22-5 / IEC 61000-4-5
- Imunidade a surtos de alta Amplitude: 2,0 kV no modo comum

energia: Amplitude: 1,0 kV no modo diferencial
Formas de onda: 1,2/50 s em circuito aberto
e 8,0/20 para corrente em curto-circuito
Quantidade: 5 surtos com 1 min de intervalo
- Norma: IEC 60255-22-6 / IEC 61000-4-6
- Imunidade a interferência Amplitude: 10 Vrms

conduzida por campos de rádio Frequência : 150 kHz a 80MHz
frequência: Modulação: 1kHz, 80% do sinal
- Nota: Realizados com relé energizado em 220Vca e 250Vcc

nos terminais de alimentação auxiliar, entradas de
corrente, entradas binárias e saídas de relés
4-4 Edição 05/13

Anexos
4.1.2 Dimensões, Cabos e Identificação de Bornes
Dimensões do equipamento, identificação de bornes e especificação recomendada de

cabos para instalação.
Presilha de fixação
144,0 mm
72,0 mm
Frontal Recorte do painel

Figura 4-1 – Dimensões do equipamento.
1 XB1 21 IA 35 A1
W1 72 ...270
2 XB2 22 IA 36 PE
Vca/Vcc
3 23 IB 37 A2
W2
4 RTD1 24 IB 38
G1
5 25 IC 39
W3
6 26 IC 40
G2
7 RTD2 41 41
8 42 42 ALARM
9 mA 1 43 43 OIL
10 OIL 44 44 ALARM
11 mA 2 45 45 W1
12 W1 46 46 ALARM
13 mA 3 27 TRIP 47 W2
14 W2 28 OIL 48 ALARM
15 mA 4 29 TRIP 49 W3
16 W3 30 W1 50 PICK-
31 TRIP 51 UP
17 Q 32 W2 52
AUTO-
18 M SERIAL 33 TRIP 53
CHECK
19 Q RS485 34 W3 54
20 RT
Figura 4-2 – Identificação de bornes: versão RS 485.
Edição 05/13 4-5

Anexos
1 XB1 21 IA 35 A1
W1 72 ...270
2 XB2 22 IA 36 PE
Vca/Vcc
3 23 IB 37 A2
W2
4 RTD1 24 IB 38
G1
5 25 IC 39
W3
6 26 IC 40
G2
7 RTD2 41 41
8 42 42 ALARM
9 mA 1 43 43 OIL
10 OIL 44 44 ALARM
11 mA 2 45 45 W1
12 W1 46 46 ALARM
13 mA 3 27 TRIP 47 W2
14 W2 28 OIL 48 ALARM
15 mA 4 29 TRIP 49 W3
16 W3 30 W1 50 PICK-
31 TRIP 51 UP
17 TX 32 W2 52
SERIAL AUTO-
18 M 33 TRIP 53
RS232 CHECK
19 RX 34 W3 54
20
Figura 4-3 – Identificação de bornes: versão RS 232.
Os limites físicos dos cabos utilizados na instalação devem ser compatíveis com os níveis
de energia que deles serão exigidos durante a operação.
Uma especificação base pode ser encontrada na Tabela 4-6.
Tabela 4-6 – Especificação Recomendada para Cabos de Instalação.

Conexão Parafuso Bitola Corrente Tensão Torque
Alimentação Auxiliar plugável M 2,5 2,5 mm2 12 A 250 V 0,5 Nm
Entradas Binárias plugável M 2,5 2,5 mm2 12 A 250 V 0,5 Nm
Saídas Relé plugável M 2,5 2,5 mm2 12 A 250 V 0,5 Nm
Saídas Analógicas plugável M 2,5 2,5 mm2 12 A 250 V 0,5 Nm
Entradas de Temperatura não plugável M 2,5 2,5 mm2 24 A 250 V 0,5 Nm
Comunicação Serial plugável M 1,5 1,5 mm2 8A 160 V 0,25 Nm
Notas: 1 – conectar o borne 36 (PE) ao condutor de terra conforme NBR 5410;

2 – para comunicação serial, utilizar cabo do tipo manga com blindagem trançada.
4-6 Edição 05/13

Anexos
4.2 Tabelas Modbus®RTU

Legenda: R – leitura; W – escrita; R/W – leitura e escrita; R/W* – leitura e escrita com
retenção; R/W** – leitura e escrita em fábrica com retenção.
Nota: os endereços das tabelas encontram-se em formato hexadecimal.
Coil
Tabela 4-7 – Endereços Modbus®RTU para variáveis de estado.
Endereço Acesso Descrição Valores

0 – OFF
0000 R Saída do Grupo de Resfriamento G1.
1 – ON
0 – OFF
0001 R Saída do Grupo de Resfriamento G2.
1 – ON
0 – OFF
0002 R Saída - Alarme de Óleo.
1 – ON
0 – OFF
0003 R Saída - Alarme do Enrolamento W1.
1 – ON
0 – OFF
1 – ON
0 – OFF
1 – ON
0 – OFF
0006 R Saída – Desligamento do Óleo.
1 – ON
0 – OFF
0007 R Saída – Desligamento do Enrolamento W1.
1 – ON
0 – OFF
1 – ON
0 – OFF
1 – ON
0 – OFF
000A R Saída PICK-UP.
1 – ON
0 – OFF
000B R Entrada Digital XB1.
1 – ON
0 – OFF
000C R Entrada Digital XB2.
1 – ON
0 – LED apagado
000D R Falha RTD1.
1 – LED aceso
0 – LED apagado
000E R Falha RTD2.
1 – LED aceso
0 – senha correta
000F R Verificação de Senha.
1 – senha incorreta
0 – apagado
0010 R LED SCN.
1 – aceso
0011 R Reservado.
0012 R Reservado.
0013 R Reservado.
0 – apagado
0014 R LED MAX.
1 – aceso
0015 R Reservado.
Edição 05/13 4-7

Anexos
Tabela 4-7 – Endereços Modbus®RTU para variáveis de estado (continuação).

0 – apagado
0016 R LED HOT.
1 – aceso
0 – apagado
0017 R LED MAN.
1 – aceso
0 – apagado
0018 R LED de indicação de W1.
1 – aceso
0 – apagado
0019 R LED de indicação de óleo.
1 – aceso
0 – apagado
001A R LED de indicação de W2.
1 – aceso
0 – apagado
001B R LED de indicação de W3.
1 – aceso
001C R Reservado.
0 – apagado
001D R LED K.
1 – aceso
0 – apagado
001E R LED PICK-UP.
1 – aceso
0 – apagado
001F R LED PROG.
1 – aceso
0 – apagado
0020 R LED – Alarme de W1.
1 – aceso
0 – apagado
0021 R LED – Alarme de óleo.
1 – aceso
0 – apagado
1 – aceso
0 – apagado
1 – aceso
0 – apagado
0024 R LED – Desligamento por W2.
1 – aceso
0 – apagado
1 – aceso
0 – apagado
1 – aceso
0 – apagado
0027 R LED – Desligamento por óleo.
1 – aceso
0 – apagado
0028 R LED FAULT RTD2.
1 – aceso
0 – apagado
0029 R LED FAULT RTD1.
1 – aceso
0 – apagado
002A R LED AUTO-CHK.
1 – aceso
0 – apagado
002B R LED GROUP 2 (grupo de resfriamento 2).
1 – aceso
002C R Reservado.
002D R Reservado.
0 – apagado
002E R LED GROUP 1 (grupo de resfriamento 1).
1 – aceso
002F R Reservado.
0030 R Reservado.
0031 R Reservado.
4-8 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-7 – Endereços Modbus®RTU para variáveis de estado (continuação).
0032 R Reservado.
0033 R Reservado.
0034 R Reservado.
0035 R Reservado.
0036 R Reservado.
0037 R Reservado.
0 – permitido
0038 R Reprogramar parâmetro Standard para 3 (SIEMENS).
1 – bloqueado
0039 R Reservado.
003A R Reservado.
003B R Reservado.
003C R Reservado.
003D R Reservado.
003E R Reservado.
003F W Reservado.
1 – ativa reset
0040 W Reset – LEDs de sinalização.
1 – ativa reset
0041 W Reset – Registros.
0 – relé não acionado
0042 W Força Saída Grupo de Resfriamento G1.
1 – relé acionado
0043 W Força Saída Grupo de Resfriamento G2.
0044 W Força Saída – Alarme de Óleo.
0045 W Força Saída – Alarme de Enrolamento W1.
0048 W Força Saída – PICK-UP.
0049 W Estado saída de desligamento do enrolamento W1.
004A W Estado saída de desligamento do enrolamento W2.
004B W Estado saída de desligamento do enrolamento W3.
004C W Estado saída desligamento por óleo.
Edição 05/13 4-9

Anexos
Registros
Nota: o comando de leitura permite o acesso de até 124 registros simultaneamente.
Tabela 4-8 – Endereços Modbus®RTU dos registros de parâmetros.
Endereço Acesso Descrição Valores (x Multiplicador)

Acionamento Manual – Grupo de resfriamento G1.
0000 R/W * 256 = ON
CtrFan1
0001 R/W * 256 = ON
CtrFan2
Exibição das temperaturas 000 = OFF
0002 R/W *
Enab 256 = ON
Exibição de elevação da temperatura final. 000 = OFF
0003 R/W *
Enab 256 = ON
Exibição de porcentagem de carga (PU). 000 = OFF
0004 R/W *
IPU Enab 256 = ON
Exibição da corrente primária nos enrolamentos. 000 = OFF
0005 R/W *
IW Enab 256 = ON
Funções de proteção para o enrolamento W2. 000 = OFF
0006 R/W *
W2 Enab 256 = ON
0007 R/W *
W3 Enab 256 = ON
Habilita saída mA1: temperatura de topo do óleo. 000 = OFF
0008 R/W *
mA1 Enab 256 = ON
Habilita saída mA2: temperatura do enrolamento W1. 000 = OFF
0009 R/W *
mA2 Enab 256 = ON
Habilita saída mA3: temperatura do enrolamento W2 000 = OFF
000A R/W *
mA3 Enab 256 = ON
000B R/W *
mA4 Enab 256 = ON
Ativação do sensor de temperatura inferior do óleo. 000 = OFF
000C R/W *
BotOilEn 256 = ON
Habilita resfriamento baseado na carga . 000 = OFF
000D R/W *
Ipu Cool 256 = ON
Habilita resfriamento pela temperatura de topo do
000 = OFF
000E R/W * óleo.
256 = ON
ToilCool
Habilita exercício dos grupos de resfriamento. 000 = OFF
000F R/W *
Exercise 256 = ON
Habilita alternância dos grupos de resfriamento. 000 = OFF
0010 R/W *
Alternat 256 = ON
0 Std = 0
Método para cálculo de imagem térmica. 256 Std = 1
0011 R/W *
Standard 512 Std = 2
768 Std = 3
Habilita chave de configuração do relé. 000 = OFF
0012 R
Key Enab 256 = ON
0013 R Reservado
0 = mineral
Tipo de óleo isolante do equipamento.
0014 R/W * 1 = silicone
Oil Type
2 = vegetal
Temperatura média de referência dos enrolamentos.
0015 R/W * 4.160 – 5440 (x 1/64) ºC
w Ref
Razão da relação do TC do enrolamento W1.
0016 R/W * 1 – 5000
W1 RCT
0017 R/W * 1 – 5000
W2 RCT
4-10 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-8 – Endereços Modbus®RTU dos registros de parâmetros (continuação).

0018 R/W * 1 – 5000
W3 RCT
Razão da relação do TC auxiliar.
0019 R/W * 1,0 – 11,0
ClampRCT
Corrente nominal do enrolamento W1. 205 – 12800 (x 1/2048) A
001A R/W *
IW1 R (x RTC x ClampRCT)
001B R/W *
001C R/W *
Gradiente de temperatura entre a temperatura média
do óleo nos canais do enrolamento e a temperatura
001D R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
média do cobre.
W1 wor
Idem acima para regime de resfriamento 1.
001E R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W1 wor1
001F R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W1 wor2
Constante de tempo térmica do enrolamento W1 em
0020 R/W * regime de resfriamento único - regime 0. 256 – 7680 (x 1/256) min.
W1 w
0021 R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W1 w1
0022 R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W1 w2
Fator do hot-spot de acordo com NBR 5416-1987
0023 R/W * 0 – 1280 (x 1/64)
W1 HSf +
Fator do hot-spot de acordo com IEEE Std C57.91-
0024 R/W * 1995, IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS. 256 – 742 (x 1/256)
W1 HSf *
Expoente para correção de fator de carga do
0025 R/W * enrolamento W1 em regime único - regime 0. 154 – 512 (x 1/256)
W1expm
0026 R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W1expm 1
0027 R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W1expm 2
Gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos
canais do enrolamento W1 em regime único - regime
0028 R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
0.
W1 olr
0029 R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W1 olr1
002A R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W1 olr2
Constante de tempo térmica média do óleo no
002B R/W * enrolamento W1 em regime único - regime 0. 128 – 64000 (x 1/128) min.
W1 o
002C R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W1 o 1
002D R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W1 o2
Edição 05/13 4-11

Anexos

Constante auxiliar para cálculo de constantes de tempo
002E R/W * para o método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W1 k21
002F R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W1 k21 1
0030 R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W1 k21 2
Perdas adicionais do enrolamento W1 referidas à
0031 R/W * temperatura média de referência (ver 0015). 0 – 25600 (x 1/256) %
W1 Eddy%
0032 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
média do cobre.
W2 wor
0033 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W2 wor1
0034 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W2 wor2
0035 R/W * regime de resfriamento único - regime 0. 256 – 7680 (x 1/256) min.
W2 w
0036 R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W2 w1
0037 R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W2 w2
0038 R/W * 0 – 1280 (x 1/64)
W2 HSf +
0039 R/W * 1995, IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS. 256 – 742 (x 1/256)
W2 HSf *
003A R/W * enrolamento W2 em regime único - regime 0. 154 – 512 (x 1/256)
W2expm
003B R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W2expm 1
003C R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W2expm 2
003D R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
0.
W2 olr
003E R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W2 olr1
003F R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W2 olr2
0040 R/W * enrolamento W2 em regime único - regime 0. 128 – 64000 (x 1/128) min.
W2 o
0041 R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W2 o 1
0042 R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W2 o2
4-12 Edição 05/13

Anexos

0043 R/W * para o método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W2 k21
0044 R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W2 k21 1
0045 R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W2 k21 2
0046 R/W * temperatura média de referência (ver 0015). 0 – 25600 (x 1/256) %
W2 Eddy%
0047 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
média do cobre.
W3 wor
0048 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W3 wor1
0049 R/W * 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W3 wor2
004A R/W * regime de resfriamento único - regime 0. 256 – 7680 (x 1/256) min.
W3 w
004B R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W3 w1
004C R/W * 256 – 7680 (x 1/256) min.
W3 w2
004D R/W * 0 – 1280 (x 1/64)
W3 HSf +
004E R/W * 1995, IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS. 256 – 742 (x 1/256)
W3 HSf *
004F R/W * enrolamento W3 em regime único - regime 0. 154 – 512 (x 1/256)
W3expm
0050 R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W3expm 1
0051 R/W * 154 – 512 (x 1/256)
W3expm 2
0052 R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
0.
W3 olr
0053 R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W3 olr1
0054 R/W * 0 – 3840 x (1/64) ºC
W3 olr2
0055 R/W * enrolamento W3 em regime único - regime 0. 128 – 64000 (x 1/128) min.
W3 o
0056 R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W3 o 1
0057 R/W * 128 – 64000 (x 1/128) min.
W3 o2
Edição 05/13 4-13

Anexos

0058 R/W * para o método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W3 k21
0059 R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W3 k21 1
005A R/W * 256 – 768 (x 1/256) ºC
W3 k21 2
005B R/W * temperatura média de referência. 0 – 25600 (x 1/256) %
W3 Eddy%
Temperatura do topo do óleo para acionamento do
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
005C R/W * grupo G1 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
Oil Fan1
Temperatura do topo do óleo para acionamento do
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
005D R/W * grupo G2 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
Oil Fan2
Temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
005E R/W * acionamento do grupo G1 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
W1 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
005F R/W * acionamento do grupo G2 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
W1 Fan2
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
0060 R/W * acionamento do grupo G1 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
W2 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W2 Fan2
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W3 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W3 Fan2
Histerese de operação dos grupos de resfriamento.
0064 R/W * 64 – 960 (x 1/64) ºC
FanHist
Limite de temperatura do óleo para alarme, sem
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
0065 R/W * regime de resfriamento ativo.
9600 = OFF
Oil Alm
Idem acima para regime de resfriamento 1. 2560 – 9594 (x 1/64) ºC
0066 R/W *
Oil Alm1 9600 = OFF
0067 R/W *
Oil Alm2 9600 = OFF
Limite de temperatura do hot-spot do enrolamento W1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
0068 R/W * para alarme.
9600 = OFF
W1 Alm
Idem acima para enrolamento W2. 2560 – 9594 (x 1/64) ºC
0069 R/W *
W2 Alm 9600 = OFF
006A R/W *
W3 Alm 9600 = OFF
Limite de temperatura do óleo.para desligamento, sem
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
006B R/W * regime de resfriamento ativo.
9600 = OFF
Oil Trip
Idem acima com regime de resfriamento 1 ativo. 2560 – 9594 (x 1/64) ºC
006C R/W *
OilTrip1 9600 = OFF
4-14 Edição 05/13

Anexos

006D R/W *
OilTrip2 9600 = OFF
Tempo de retardo no acionamento de desligamento
006E R/W * via temperatura do óleo. 256 – 61440 (x 1/256) s
Oil Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
006F R/W * para desligamento.
9.600 = OFF
W1 Trip
0070 R/W * via temperatura do enrolamento W1. 256 – 61.440 (x 1/256) s
W1 Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
0071 R/W * para desligamento.
9.600 = OFF
W2 Trip
0072 R/W * via temperatura do enrolamento W2. 256 – 61440 (x 1/256) s
W2 Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
0073 R/W * para desligamento.
9.600 = OFF
W3 Trip
0074 R/W * via temperatura do enrolamento W3. 256 – 61.440 (x 1/256) s
W3 Time
Carga para acionamento do grupo G1 de resfriamento
0075 R/W * em pu. 76 – 255 (x 1/256)
PU Fan1
Carga para acionamento do grupo G2 de resfriamento
0076 R/W * em pu. 76 – 255 (x 1/256)
PU Fan2
Histerese da carga em pu para acionamento dos
0077 R/W * grupos de resfriamento. 12 – 51 (x 1/256)
PU Hist
Hora de execução da rotina de exercício.
0078 R/W * 0 – 23 (BCD) (x 256)
ExecHour
Minuto de execução da rotina de exercício.
0079 R/W * 0 – 59 (BCD) (x 256)
ExecMin.
Tempo de execução do exercício.
007A R/W * 1 – 99 (BCD) (x 256)
ExecTime
Período entre exercícios.
007B R/W * 1 – 15 dias
ExPeriod
Fim de escala das saídas analógicas em mA.
007C R/W * 256 – 5120 (x 1/256) mA
mA Max
Início de escala das saídas analógicas em mA.
007D R/W * 0 – 1024 (x 1/256) mA
mA Min
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Fim de escala das saídas analógicas em ºC. valor negativo
007E R/W *
TempMax 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Início de escala das saídas analógicas em ºC. valor negativo
007F R/W *
TempMin 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-15

Anexos

Protocolo da comunicação serial da porta COM1. 1 – Modbus® RTU
0080 R/W *
Protoco1 2 – DNP3.0
Endereço de comunicação serial da porta COM1 –
0081 R/W * válido para Modbus®RTU. 1 – 247
Address1
0 x 256 – 4,8 kbps
1 x 256 – 9,6 kbps
2 x 256 – 14,4 kbps
Velocidade da porta serial COM1.
0082 R/W * 3 x 256 – 19,2 kbps
K bps 1
4 x 256 – 28,8 kbps
5 x 256 – 38,4 kbps
6 x 256 – 57,6 kbps
Stop bits da porta serial COM1. 1 – 1 stop bit
0083 R/W *
StopBit1 2 – 2 stop bits
0 – sem paridade
Paridade da porta serial COM1.
0084 R/W * 1 – paridade par
Parity 1
2 – paridade ímpar
Time-out da porta serial COM1.
0085 R/W * 768 – 91136 (x 1/256) s
TimeOut1
0 x 256 – 4,8 kbps
1 x 256 – 9,6 kbps
2 x 256 – 14,4 kbps
Velocidade da porta serial COM2.
0086 R/W * 3 x 256 – 19,2 kbps
K bps 2
4 x 256 – 28,8 kbps
5 x 256 – 38,4 kbps
6 x 256 – 57,6 kbps
Stop bits da porta serial COM2. 1 – 1 stop bit
0087 R/W *
StopBit2 2 – 2 stop bits
0088 R Tipo do relé de proteção. 4097
Exemplo: V205 = 517
0089 R Versão do relé
(517 = 0205 em hexadec.)
0 – sem paridade
Paridade da porta serial COM2.
008A R/W * 1 – paridade par
Parity 2
2 – paridade ímpar
Ativação do perfil de carga. 000 – OFF
008B R/W *
MasEnab 256 – ON
Limite de tempo máximo entre dois registros.
008C R/W * 1 – 60 minutos
Period
Limite de alteração de corrente para disparo de registro
008D R/W * por banda de variação. 6 – 64 (x 1/64) A
Band I
Limite de alteração de temperatura para disparo de
008E R/W * registro por banda de variação. 6 – 320 (x 1/64) ºC
Band
Habilitação de resposta não solicitada (RNS) -
000 – OFF
008F R/W * protocolo DNP3.0.
256 – ON
RNS Enab
Configuração de resposta não solicitada (RNS) -
0090 R/W * protocolo DNP3.0. 0 – 31
Cfg RNS
Habilitação do registro de eventos. 000 – OFF
0091 R/W *
EventEnb 256 – ON
Endereço comunicação serial da porta COM1 – válido
0092 R/W ** para DNP3.0. 0001 – 9999
Address1
Relógio de tempo real: ajuste de ano.
0093 R/W * 0 – 99 (BCD) (x 256)
Year
4-16 Edição 05/13

Anexos

Relógio de tempo real: ajuste de mês.
0094 R/W * 1 – 12 (BCD) (x 256)
Month
Relógio de tempo real: ajuste de dia.
0095 R/W * 1 – 31 (BCD) (x 256)
Day
Relógio de tempo real: ajuste de hora.
0096 R/W * 0 – 23 (BCD) (x 256)
Hour
Relógio de tempo real: ajuste de minutos.
0097 R/W * 0 – 59 (BCD) (x 256)
Minutes
Relógio de tempo real: ajuste de segundos.
0098 R/W * 0 – 59 (BCD) (x 256)
Seconds
Habilita regime 1 de resfriamento 000 – OFF
0099 R/W *
CoolEnb1 256 – ON
Habilita regime 2 de resfriamento 000 – OFF
009A R/W *
CoolEnb2 256 – ON
Ganho da calibração de corrente da entrada.
009B R
W1
009C R
W2
009D R
W3
Calibração entrada Pt100: fim de escala (HI).
009E R
RTD1
Calibração entrada Pt100: início de escala (LOW).
009F R
RTD1
Calibração entrada Pt100: fim de escala (HI).
00A0 R
RTD2
Calibração entrada Pt100: início de escala (LOW).
00A1 R
RTD2
Calibração início de escala: saída de mA.
00A2 R
mA1
00A3 R
mA2
00A4 R
mA3
00A5 R
mA4
Calibração fim de escala: saída de mA.
00A6 R
mA1
00A7 R
mA2
00A8 R
mA3
00A9 R
mA4
Off-set da calibração de corrente da entrada.
00AA R
W1
00AB R
W2
00AC R
W3
Mês (mm) e ano (aa) de fabricação do relé.
00AD R/W ** 4 dígitos BCD
Número de série do relé
4 digítos menos significativos (op4op3op2op1 ) do número
00AE R/W ** da ordem de produção (op) do relé. 4 dígitos BCD
Edição 05/13 4-17

Anexos

2 digítos mais significativos (op6op5) do número da
ordem de produção do relé + número de posição do relé
00AF R/W ** 4 dígitos BCD
dentro da ordem de produção (pp).
00B0 R/W ** Número da revisão do relé 4 dígitos BCD
1 – COM1 = traseira
00B1 R Identificador da porta COM utilizada.
2 – COM2 = frontal
Código de correção de erro (CRC - Cyclical Redundancy
00B2 R Check) da memória.
CRC_E2PROM
00B3 R/W Última senha digitada para acesso à programação do relé 0000 – 9999
Corrente atual em pu: enrolamento W1.
00B4 R 0 – 256 (x 1/256)
W1
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
Temperatura inferior do óleo medida através de RTD1.
00B5 R 62976 – 65535 (x 1/64)
W1
ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
256 – 7680 (x 1/256)
00B6 R enrolamento ( w) min.
W1
Gradiente de temperatura entre a temperatura média do
óleo nos canais do enrolamento e a temperatura média
00B7 R 0 – 3840 (x 1/64) ºC
do cobre ( wor).
W1
Fator do hot-spot de acordo com NBR 5416-1987 (HSf +).
00B8 R 0 – 1280 (x 1/64)
W1
Fator do hot-spot de acordo com IEEE Std C57.91-1995,
00B9 R IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS (HSf *). 256 – 742 (x 1/256)
W1
00BA R enrolamento (expm) 154 – 512 (x 1/256)
W1
Gradiente cobre-óleo atual ( co).
00BB R
W1
128 – 64000 (x 1/128)
00BC R enrolamento ( o). min.
W1
Gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos canais
00BD R do enrolamento ( olr). 0 – 3840 x (1/64) ºC
W1
Expoente x.
00BE R 0 – 256 (x 1/256)
W1
Expoente y.
00BF R 0 – 256 (x 1/256)
W1
Fator de correção das perdas no enrolamento à
00C0 R temperatura média do enrolamento (Kw).
W1
4-18 Edição 05/13

Anexos

Constante dependente do tipo de óleo (G).
00C1 R
W1
Temperatura média longitudinal do óleo de referência
00C2 R
W1
Temperatura média longitudinal do óleo no
00C3 R enrolamento ( oavg).
W1
Fator de viscosidade (Fv).
00C4 R
W1
Gradiente longitudinal final do óleo para a carga atual
00C5 R ( olfpu) sem fator de viscosidade (Fv).
W1
Gradiente longitudinal do óleo atual ( ol).
00C6 R
W1
Temperatura superior (topo) do óleo nos enrolamentos
00C7 R ( to).
W1
00C8 R ( olfpu).
W1
Gradiente cobre-óleo final para a carga atual ( olfpu).
00C9 R
W1
Temperatura do hot-spot ( hs).
00CA R
W1
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Temperatura de topo do óleo medida através de RTD2. valor negativo
00CB R
W1 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Gradiente cobre-óleo na carga atual sem fator de
00CC R correções ( coavg).
W1
Temperatura média absoluta do enrolamento ( wavg).
00CD R 256 – 768 x (1/256) ºC
W1
00CE R térmica do óleo para o enrolamento (k21). 256 – 768 x (1/256) ºC
W1
00CF R térmica do óleo para o enrolamento (k22). 256 – 768 x (1/256) ºC
W1
Perdas adicionais percentuais do enrolamento referidas
00D0 R à temperatura de referência (Eddy). 0 – 25600 (x 1/256) %
W1
00D1 R temperatura do hot-spot atual (Kwhs).
W1
00D2 R 0 – 256 (x 1/256)
W2
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Temperatura inferior do óleo medida através de RTD1. valor negativo
00D3 R
W2 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-19

Anexos

00D4 R enrolamento ( w) 256 – 7680 (x 1/256) min.
W2
00D5 R 0 – 3840 (x 1/64) ºC
média do cobre ( wor).
W2
Fator do hot-spot de acordo com NBR 5416-1987 (HSf
00D6 R +). 0 – 1280 (x 1/64)
W2
00D7 R 1995, IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS (HSf *). 256 – 742 (x 1/256)
W2
00D8 R enrolamento (expm) 154 – 512 (x 1/256)
W2
00D9 R
W2
00DA R enrolamento ( o). 128 – 64000 (x 1/128) min.
W2
00DB R canais do enrolamento ( olr). 0 – 3840 x (1/64) ºC
W2
Expoente x.
00DC R 0 – 256 (x 1/256)
W2
Expoente y.
00DD R 0 – 256 (x 1/256)
W2
00DE R temperatura média do enrolamento (Kw).
W2
00DF R
W2
00E0 R
W2
00E1 R enrolamento ( oavg).
W2
00E2 R
W2
00E3 R ( olfpu) sem fator de viscosidade (Fv).
W2
00E4 R
W2
00E5 R ( to).
W2
00E6 R ( olfpu).
W2
4-20 Edição 05/13

Anexos

00E7 R
W2
00E8 R
W2
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
00E9 R
W2 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
00EA R correções ( coavg).
W2
00EB R 256 – 768 x (1/256) ºC
W2
00EC R térmica do óleo para o enrolamento (k21). 256 – 768 x (1/256) ºC
W2
00ED R térmica do óleo para o enrolamento (k22). 256 – 768 x (1/256) ºC
W2
00EE R à temperatura de referência (Eddy). 0 – 25600 (x 1/256) %
W2
00EF R temperatura do hot-spot atual (Kwhs).
W2
00F0 R 0 – 256 (x 1/256)
W3
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Temperatura inferior do óleo medida através de RTD1. valor negativo
00F1 R
W3 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
00F2 R enrolamento ( w) 256 – 7680 (x 1/256) min.
W3
00F3 R 0 – 3840 (x 1/64) ºC
média do cobre ( wor).
W3
Fator do hot-spot de acordo com NBR 5416-1987 (HSf
00F4 R +). 0 – 1280 (x 1/64)
W3
00F5 R 1995, IEC 60076-7:2005 ou método SIEMENS (HSf *). 256 – 742 (x 1/256)
W3
00F6 R enrolamento (expm) 154 – 512 (x 1/256)
W3
00F7 R
W3
Edição 05/13 4-21

Anexos

00F8 R enrolamento ( o). 128 – 64000 (x 1/128) min.
W3
00F9 R canais do enrolamento ( olr). 0 – 3840 x (1/64) ºC
W3
Expoente x.
00FA R 0 – 256 (x 1/256)
W3
Expoente y.
00FB R 0 – 256 (x 1/256)
W3
00FC R temperatura média do enrolamento (Kw).
W3
00FD R
W3
00FE R
W3
00FF R enrolamento ( oavg).
W3
0100 R
W3
0101 R ( olfpu) sem fator de viscosidade (Fv).
W3
0102 R
W3
0103 R ( to).
W3
0104 R ( olfpu).
W3
0105 R
W3
0106 R
W3
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
0107 R
W3 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
0108 R correções ( coavg).
W3
0109 R 256 – 768 x (1/256) ºC
W3
010A R térmica do óleo para o enrolamento (k21). 256 – 768 x (1/256) ºC
W3
010B R térmica do óleo para o enrolamento (k22). 256 – 768 x (1/256) ºC
W3
4-22 Edição 05/13

Anexos

010C R à temperatura de referência (Eddy). 0 – 25600 (x 1/256) %
W3
010D R temperatura do hot-spot atual (Kwhs).
W3
Leitura de corrente. 0 – 2560 (x 1/2.048) A
010E R
W1 (x RTC x ClampRCT)
010F R
0110 R
valor positivo
Leitura da temperatura inferior do óleo medida através 0 – 14720 (x 1/64) ºC
de RTD1. valor negativo
0111 R
Nota: igual registro 0116 e congela o valor no caso de falha 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
no sensor RTD1. valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
Leitura da temperatura de topo do óleo medida através 0 – 14720 (x 1/64) ºC
de RTD2. valor negativo
0112 R
Nota: igual registro 0117 e congela o valor no caso de falha 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
no sensor RTD2. valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Temperatura do hot-spot do enrolamento. valor negativo
0113 R
W1 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
0114 R
W2 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
0115 R
W3 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Leitura da temperatura inferior do óleo medida através valor negativo
0116 R
de RTD1. 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Leitura da temperatura inferior do óleo medida através valor negativo
0117 R
de RTD2. 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-23

Anexos
0118 R Leitura da frequência de operação.
0119 R Leitura da tensão de alimentação auxiliar.

Corrente primária máxima (A) no enrolamento W1. 0 – 2560 (x 1/2.048) A
011A R
I Max W1 (x RTC x ClampRCT)
011B R
011C R
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Registro de temperatura de topo do óleo máxima
valor negativo
011D R medida através do sensor RTD2.
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
Top Max
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Registro de temperatura inferior do óleo máxima
valor negativo
011E R medida através do sensor RTD1.
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
Bot Max
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Registro de temperatura do hot-spot máxima de W1. valor negativo
011F R
W1 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
0120 R
W2 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
0121 R
W3 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
0122 R Espelho dos coils de 0010 até 001F.

Pré-escala de segundos do horímetro do grupo de
0124 R 0 – 3.599 seg.
resfriamento G1.
Pré-escala de segundos do horímetro do grupo de
0125 R 0 – 3.599 seg.
resfriamento G2.
Horímetro do grupo de resfriamento G1: 4 mais
0126 R significativos. 0 – 9.999 (x 10.000) horas
G1hour H
4-24 Edição 05/13

Anexos

Horímetro do grupo de resfriamento G1: 4 menos
0127 R significativos. 0 – 9.999 horas
G1hour L
Horímetro do grupo de resfriamento G1: 4 mais
0128 R significativos. 0 – 9.999 (x 10.000) horas
G2hour H
Horímetro do grupo de resfriamento G1: 4 menos
0129 R significativos. 0 – 9.999 horas
G2hour L
contador binário de 1ms
012A R Timer DNP3.0 – bytes 1 e 2.
com referência em
00:00:00 de 1 de janeiro de
012B R Timer DNP3.0 – bytes 3 e 4. 1970
012C R Timer DNP3.0 – bytes 5 e 6.

Leitura de corrente em pu.
012D R 0 – 512 (x 1/256) pu
W1
012E R 0 – 512 (x 1/256) pu
W2
012F R 0 – 512 (x 1/256) pu
W3
0133 R Reservado.
0134 R Reservado.
0135 R Reservado.
0136 R Tamanho da memória de perfil de carga em blocos.
0137 R/W Próximo bloco do perfil de carga a ler.
0138 R Primeiro bloco do perfil de carga a ler.
0139 R Próximo bloco do perfil de carga a gravar.
013A R Próximo evento a gravar.

013B R/W * Etiqueta eletrônica de identificação do produto 2 caracteres ASCII
Caracteres 1 e 2.
013C R/W * Etiqueta eletrônica de identificação do produto 2 caracteres ASCII
Caracteres 3 e 4.
013D R/W * Etiqueta eletrônica de identificação do produto 2 caracteres ASCII
Caracteres 5 e 6.
013E R/W * Etiqueta eletrônica de identificação do produto 2 caracteres ASCII
Caracteres 7 e 8.
Etiqueta eletrônica de identificação do produto
0144 R/W * 2 caracteres ASCII
Caracteres 19 e 20.
Edição 05/13 4-25

Anexos

Caracteres 21 e 22.
Caracteres 23 e 24.
Caracteres 25 e 26.
Caracteres 27 e 28.
Caracteres 29 e 30.
014A R/W * 2 caracteres ASCII
Caracteres 31 e 32.
Número do bloco do perfil de carga.
0190 R Nota importante: uma leitura do registro 0190 retorna todos
os registros do 1º bloco (de 0190h até 0208).
4-26 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-9 – Endereços Modbus®RTU da memória de massa – Perfil de Carga.

Endereço Acesso Função Dados
0190 R Perfil de carga com : Composição dos registros do bloco
- 16.287 blocos cada
até bloco com 8 pontos. REG 1 = data no formato DNP3.0.
REG 2 = data no formato DNP3.0.
020F - cada ponto com 15
registros. REG 3 = data no formato DNP3.0.
- aproximadamente 450 REG 4 = leitura de corrente em pu de W1.

dias REG 5 = leitura de corrente em pu de W2.
Estrutura de dados igual REG 6 = leitura de corrente em pu de W3.

aos registros de: REG 7 = temperatura do hot-spot do enrolamento W1.
0190 até 019F.
REG 8 = temperatura do hot-spot do enrolamento W2.
REG 10 = temperatura inferior do óleo.
REG 11 = temperatura superior do óleo.
REG 12 = flags das saídas e binárias.
D0 = entrada XB1
D1 = entrada XB2
D2 = saída grupo de resfriamento 1 (G1)
D4 = saída alarme óleo (ALARM OIL)
D5 = saída alarme enrolamento W1 (ALARM W1)
D8 = saída partida (PICK-UP)
D9 = liberação das saídas (AUTO-CHECK)
D10 = saída comando de trip óleo (TRIP OIL)
D11 = saída comando de trip enrolamento W1 (TRIP W1)
D14 = falha do sensor RTD1
REG 13 = flags das binárias.

D0 = subtensão da alimentação auxiliar
D1 = reservado
D2 = reservado
D3 = reservado
D4 = reservado
D5 = reservado
D6 = reservado
D7 = reservado
D8 = reservado
D9 = violação da banda de corrente do enrolamento W1
D12 = violação da banda de temperatura do óleo
D13 = violação da banda de temperatura do enrolamento W1
REG 14 = reservado.
REG 15 = reservado.
Edição 05/13 4-27

Anexos
Os blocos da memória de massa de perfil de carga estão organizados conforme as

figuras abaixo: a Figura 4-4 mostra a distribuição dos registros e pontos dentro dos
blocos de memória, enquanto a Figura 4-5 indica como estão distribuídos os blocos
dentro da memória de perfil de carga.
0190 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 019F Ponto 1
01A0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01AF Ponto 2
01B0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01BF Ponto 3
01C0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01CF Ponto 4
01D0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01DF Ponto 5
01E0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01EF Ponto 6
01F0 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 01FF Ponto 7
0200 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 020F Ponto 8
Figura 4-4 – Distribuição dos registros e pontos dentro do bloco de memória 1 (perfil de carga).
Bloco 1 Bloco 16287
0190 Ponto 1 0190 Ponto 130289

Ponto 2 Ponto 130290
Ponto 3 ... Ponto 130291
Ponto 8 020F Ponto 130296 020F
Figura 4-5 – Distribuição dos blocos da memória de perfil de carga.
4-28 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-10 – Endereços Modbus®RTU da memória de massa – Eventos.

C350 R 768 pontos Composição dos registros do bloco
até 16 registros cada REG 1 = data no formato DNP3.0.

REG 2 = data no formato DNP3.0.
F34F Nota: realizar a leitura do
ponto sempre no endereço REG 3 = data no formato DNP3.0.
do registro inicial.
REG 4 = leitura de corrente em pu de W1.
REG 10 = temperatura inferior do óleo.
REG 11 = temperatura superior do óleo.
REG 12 = flags das saídas e binárias.
D0 = entrada XB1
D1 = entrada XB2
D4 = saída alarme óleo (ALARM OIL)
D8 = saída partida (PICK-UP)
D9 = liberação das saídas (AUTO-CHECK)
D10 = saída comando de trip óleo (TRIP OIL)
REG 13 = flags das binárias.

D0 = subtensão da alimentação auxiliar
D1 = reservado
D2 = reservado
D3 = reservado
D4 = reservado
D5 = reservado
D6 = reservado
D7 = reservado
D8 = reservado
D12 = violação da banda de temperatura do óleo
Edição 05/13 4-29

Anexos
Tabela 4-10 – Endereços Modbus®RTU da memória de massa – Eventos (continuação).

C350 R 768 pontos REG 14 = variação: flags das saídas e binárias.
D0 = variação da entrada XB1
até 16 registros cada D1 = variação da entrada XB2
D2 = variação da saída grupo de resfriamento G1
F34F Nota: realizar a leitura do D3 = variação da saída grupo de resfriamento G2
ponto sempre no endereço D4 = variação da saída alarme óleo (ALARM OIL)
do registro inicial. D5 = variação da saída alarme enrolamento W1 (ALARM W1)
D6 = variação da saída alarme enrolamento W1 (ALARM W2)
D8 = variação da saída partida (PICK-UP)
D9 = variação da liberação das saídas (AUTO-CHECK)
D10 = variação da saída comando de trip óleo (TRIP OIL)
D11 = variação da saída comando de trip de W1 (TRIP W1)
D16 = variação da subtensão da alimentação auxiliar
D17 a D 31 = reservado
REG 15 = variação flags das binárias.

D4 = variação da saída alarme óleo (ALARM OIL)
D8 = variação da saída partida (PICK-UP)
D9 = variação da liberação das saídas (AUTO-CHECK)
D10 = variação da saída comando de trip óleo (TRIP OIL)
D16 = variação da subtensão da alimentação auxiliar
D17 a D31 = reservado
REG 16 = reservado
A Figura 4-6 mostra como estão distribuídos os registros e pontos na memória de massa
de eventos.
C350 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 C35F Ponto 1
C360 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 C36F Ponto 2
...
F330 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 F33F Ponto 767
F340 REG1 REG2 REG3 REG4 REG5 REG6 REG7 REG8 REG9 REG10 REG11 REG12 REG13 REG14 REG15 REG16 F34F Ponto 768
Figura 4-6 – Distribuição dos registros e pontos na memória de eventos.
4-30 Edição 05/13

Anexos
4.3 Tabelas DNP3.0

4.3.1 Funções DNP3.0 nível 2 implementadas
Tabela 4-11 – Código das funções DNP3.0 implementadas.

Código da Código da
Descrição Descrição
função função
1 Leitura 8 Freeze imediato sem reconhecimento
2 Escrita 9 Freeze e clear
3 Seleção 10 Freeze e clear sem reconhecimento
4 Comando 20 Habilita mensagem não solicitada
5 Comando direto 21 Desabilita mensagem não solicitada
6 Comando direto sem reconhecimento 23 Medição de atraso
7 Freeze imediato
Notas : 1 – Função 20 : Habilita mensagem não solicitada (RNS). Utilizar objeto 02, variação 02 e código de qualificação
06. Força o parâmetro RNS Enab do menu R.N.S. em ON e devolve comando ACK.
2 – Função 21 : Desabilita mensagem não solicitada (RNS). Utilizar objeto 02, variação 02 e código de
qualificação 06. Força o parâmetro RNS Enab do menu R.N.S. em OFF e devolve comando ACK.
3 – Função 23 : Medição de atraso. Utilizar objeto 52, variação 02 e código de qualificação 06. Devolve intervalo
de tempo em ms entre o primeiro byte recebido no comando e o primeiro byte transmitido da resposta.
4.3.2 Objetos DNP3.0 nível 2 implementados
Tabela 4-12 – Código dos objetos DNP3.0 implementados.

RESPOSTA
SOLICITAÇÃO
OBJETO (escravo devolve ao
(escravo deve analisar)
mestre)
Código Código
Código Código qualif
Obj Var Descrição função qualif
função (dec) (hex)
(dec) (hex)
01 00,01,02 entrada digital simples 1 00,01,06 129 00,01
mudança de entrada
02 00,01,02,03 1 06,07,08 129
digital – todas variações
estado das saídas
10 00,01 1 06 129
digitais
bloco de comando de
12 01 3,4,5,6 17,28 129 echo
saída digital
00,01,02,03, contador binário de 16
20 1 06 129 00,01
04,05,06,07 bits sem flag
00,01,02, contador congelado – 1,7,8,
21 06 129 00
09,10 todas variações 9,10
00,01,02, entrada analógica de 16 00,01,06,
30 1 129 00,01
03,04 bits sem flag 07, 08
entrada analógica de 16
31 02 1 06 129 00
bits com flag
31 04 1 06 129 00
bits com flag e tempo
Edição 05/13 4-31

Anexos
Tabela 4-12 – Código dos objetos DNP3.0 implementados.

31 06 1 06 129 00
bits sem flag
mudança de evento
00,01,02,
32 analógico – todas 1 00,06,07,08 129 17
03,04
variações
estado da saída
40 00,01,02 analógica – todas 1 00,01,06 129 00
variações
bloco de saída analógica
41 02 3,4,5 e 6 17,28 129 echo
– todas variações
50 01 data e hora 1,2 06 129 07
tempo de delay – todas
52 00 1 06,07 129 07
variações
60 01 dado de classe 0 1 06,07,08 129 00
60 02 dado de classe 1 1 06,07,08 129 00
60 03 dado de classe 2 1 06,07,08 129 00
60 04 dado de classe 3 1 06,07,08 129 00
70 01 identificador de arquivo 1,2 07 129 00
80 01 indicação interna 2 00 129
4.3.3 Biblioteca de objeto de dados
Abaixo descrição dos objetos utilizados pelo protocolo DNP3.0 nível 2.
Tabela 4-13 – DNP3.0: Objeto 01.

Descrição Entrada digital simples
Objeto 01 Variação 00,01,02 Tipo estático
Código da função 01 Código de qualificação 00,01,06
Ponto Função Estado

0 – entrada desligada
0 Estado da entrada digital XB1 (bornes 1 e 37)
1 – entrada ligada
0 – entrada desligada
1 Estado da entrada digital XB2 (bornes 2 e 27)
1 – entrada ligada
2 Estado da saída grupo de resfriamento G1 (bornes 38 e 39)
4 Estado da saída alarme de óleo (bornes 42 e 43)
5 Estado da saída de alarme do enrolamento W1 (bornes 44 e 45)
7 Estado da saída alarme do enrolamento W3 (bornes 48 e 49)
8 Estado da saída de pick-up (bornes 50 e 51)
9 Estado da liberação da saídas AUTO-CHECK (bornes 52,53 e 54)
4-32 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-13 – DNP3.0: Objeto 01 (continuação).

10 Estado da saída desligamento por óleo (bornes 27 e 28)
Estado da saída de desligamento do enrolamento W1 (bornes 29 e 0 – relé não acionado
11
30) 1 – relé acionado
12
13
0 – operação normal
14 Falha no sensor de temperatura do óleo inferior – RTD 1
1 – falha
15 Falha no sensor de temperatura de topo do óleo – RTD 2
1 – falha
16 Estado da fonte de alimentação auxiliar
1 – falha
17 Reservado
18 Reservado
19 Reservado
20 Reservado
21 Reservado
22 Reservado
23 Reservado
24 Reservado
0 – sem violação
25 Violação da banda de corrente do enrolamento W1
1 – violação
1 – violação
1 – violação
28 Violação da banda de temperatura do óleo
1 – violação
29 Violação da banda de temperatura do enrolamento W1
1 – violação
1 – violação
1 – violação

Descrição Mudança de entrada digital – todas as variações
Objeto 02 Variação 00,01,02,03 Tipo Evento
0 Variação da entrada digital XB1 (bornes 1 e 37)

1 Variação da entrada digital XB2 (bornes 2 e 27)
2 Variação da saída grupo de resfriamento G1 (bornes 38 e 39)
4 Variação da saída alarme de óleo (bornes 42 e 43)
5 Variação da saída de alarme do enrolamento W1 (bornes 44 e 45)
7 Variação da saída alarme do enrolamento W3 (bornes 48 e 49)
Edição 05/13 4-33

Anexos
8 Variação da saída de pick-up (bornes 50 e 51)

9 Variação do estado da liberação da saídas AUTO-CHECK (bornes 52,53 e 54)
10 Variação da saída desligamento por óleo (bornes 27 e 28)
11 Variação da saída de desligamento do enrolamento W1 (bornes 29 e 30)
14 Variação da falha no sensor de temperatura do óleo inferior – RTD 1
15 Variação da falha no sensor de temperatura de topo do óleo – RTD 2

Descrição Saída digital – todas as variações
Objeto 10 Variação 00, 01 Tipo Evento
Código da função 01 Código de qualificação 06
Nota: os pontos desse objeto passam por uma lógica “OU” com as saídas das proteções para gerar os pontos físicos das
saídas do relé.

4 Estado da saída alarme de óleo (bornes 42 e 43)
7 Estado da saída alarme do enrolamento W3 (bornes 48 e 49)
8 Estado da saída de pick-up (bornes 50 e 51)
9 Não utilizado
10 Estado da saída desligamento por óleo (bornes 27 e 28)
11 Estado da saída de desligamento do enrolamento W1 (bornes 29 e 30)
4-34 Edição 05/13

Anexos

Descrição Bloco de comando de saída digital
Objeto 12 Variação 01 Tipo Estático
Código da função 3, 4, 5, 6 Código de qualificação 17, 28

4 Variação da saída alarme de óleo (bornes 42 e 43)
7 Variação da saída alarme do enrolamento W3 (bornes 48 e 49)
8 Variação da saída de pick-up (bornes 50 e 51)
9 Não utilizado
10 Variação da saída desligamento por óleo (bornes 27 e 28)
Variação da saída de desligamento do enrolamento W1 (bornes 29 e
11
30)
12
32)
13
34)
14 Reset dos leds de sinalização
15 Reset dos eventos, RNS e perfil de carga

Descrição Contador binário de 16 bits sem flag
Objeto 20 Variação 00,01,02,03,04,05,06,07 Tipo Estático

0 Pré-escala de segundos do horímetro do grupo de resfriamento G1
Horímetro do grupo de resfriamento G1 – 4 dígitos menos significativos
1
G1hour L
Horímetro do grupo de resfriamento G1 – 4 dígitos mais significativos (x
2 10.000)
G1hour H
3 Pré-escala de segundos do horímetro do grupo de resfriamento G2
4
G2hour L
5 10.000)
G2hour H
Edição 05/13 4-35

Anexos

Descrição Contador congelado – todas as variações
Objeto 21 Variação 00,01,02,09,10 Tipo Estático
Código da função 1, 7, 8, 9, 10 Código de qualificação 06

Variação da pré-escala de segundos do horímetro do grupo de resfriamento
0
G1
1
G1hour L
2 10.000)
G1hour H
Variação da pré-escala de segundos do horímetro do grupo de resfriamento
3
G2
4
G2hour L
5 10.000)
G2hour H

Descrição Entrada analógica de 16 bits sem flag
Objeto 30 Variação 00,01,02,03,04 Tipo Estático
Código da função 01 Código de qualificação 00,01,06,07,08

000 CtrFan1
256 = ON
001 CtrFan2
256 = ON
Exibição das temperaturas 000 = OFF
002 Enab 256 = ON
Exibição de elevação da temperatura final. 000 = OFF
003 Enab 256 = ON
Exibição de porcentagem de carga (PU). 000 = OFF
004 IPU Enab 256 = ON
Exibição da corrente primária nos enrolamentos. 000 = OFF
005 IW Enab 256 = ON
006 W2 Enab 256 = ON
007 W3 Enab 256 = ON
Habilita saída mA1: temperatura de topo do óleo. 000 = OFF
008 mA1 Enab 256 = ON
Habilita saída mA2: temperatura do enrolamento W1. 000 = OFF
009 mA2 Enab 256 = ON
010 mA3 Enab 256 = ON
011 mA4 Enab 256 = ON
Ativação do sensor de temperatura inferior do óleo. 000 = OFF
012 BotOilEn 256 = ON
Habilita pré-resfriamento. 000 = OFF
013 Ipu Cool 256 = ON
4-36 Edição 05/13

Anexos

Habilita resfriamento pela temperatura de topo do óleo. 000 = OFF
014 ToilCool 256 = ON
Habilita exercício dos grupos de resfriamento. 000 = OFF
015 Exercise 256 = ON
Habilita alternância dos grupos de resfriamento. 000 = OFF
016 Alternat 256 = ON
0 Std = 0
Método para cálculo de imagem térmica. 256 Std =1
017 Standard 512 Std = 2
768 Std = 3
Habilita chave de configuração do relé. 000 = OFF
018 Key Enab 256 = ON
Chave de configuração ( enha) do relé.
019 KeyRelay
0 - 9999
0 = mineral
Tipo de óleo isolante do equipamento.
020 Oil Type
1 = silicone
2 = vegetal
Temperatura média de referência dos enrolamentos.
021 w Ref
4.160 – 5440 (x 1/64) ºC
022 W1 RCT
1 – 5000
023 W2 RCT
1 – 5000
024 W3 RCT
1 – 5000
Razão da relação do TC auxiliar.
025 ClampRCT
1,0 – 11,0
026 IW1 R (x RTC x ClampRCT)
Gradiente de temperatura entre a temperatura média do óleo nos
029 canais do enrolamento e a temperatura média do cobre. 0 – 3840 (x 1/64) ºC
W1 wor
030 W1 wor1
0 – 3840 (x 1/64) ºC
031 W1 wor2
0 – 3840 (x 1/64) ºC
Constante de tempo térmica do enrolamento W1 em regime de
032 resfriamento único - regime 0. 256 – 7680 (x 1/256) min.
W1 w
033 W1 w1
256 – 7680 (x 1/256) min.
034 W1 w2
256 – 7680 (x 1/256) min.
035 W1 HSf +
0 – 1280 (x 1/64)
Fator do hot-spot de acordo com IEEE Std C57.91-1995, IEC
036 60076-7:2005 ou método SIEMENS. 256 – 742 (x 1/256)
W1 HSf *
Expoente para correção de fator de carga do enrolamento W1 em
037 regime único - regime 0. 154 – 512 (x 1/256)
W1expm
Edição 05/13 4-37

Anexos

038 W1expm 1
154 – 512 (x 1/256)
039 W1expm 2
154 – 512 (x 1/256)
Gradiente longitudinal de temperatura do óleo nos canais do
040 enrolamento W1 em regime único - regime 0. 0 – 3840 x (1/64) ºC
W1 olr
041 W1 olr1
0 – 3840 x (1/64) ºC
042 W1 olr2
0 – 3840 x (1/64) ºC
Constante de tempo térmica média do óleo no enrolamento W1
128 – 64000 (x 1/128)
043 em regime único - regime 0.
min.
W1 o
Idem acima para regime de resfriamento 1. 128 – 64000 (x 1/128)
044 W1 o 1 min.
045 W1 o 2 min.
Constante auxiliar para cálculo de constantes de tempo para o
046 método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W1 k21
047 W1 k21 1
256 – 768 (x 1/256) ºC
048 W1 k21 2
256 – 768 (x 1/256) ºC
Perdas adicionais do enrolamento W1 referidas à temperatura
049 média de referência (ver 0015). 0 – 25600 (x 1/256) %
W1 Eddy%
W2 wor
051 W2 wor1
0 – 3840 (x 1/64) ºC
052 W2 wor2
0 – 3840 (x 1/64) ºC
W2 w
054 W2 w1
256 – 7680 (x 1/256) min.
055 W2 w2
256 – 7680 (x 1/256) min.
056 W2 HSf +
0 – 1280 (x 1/64)
W2 HSf *
W2expm
059 W2expm 1
154 – 512 (x 1/256)
060 W2expm 2
154 – 512 (x 1/256)
4-38 Edição 05/13

Anexos

W2 olr
062 W2 olr1
0 – 3840 x (1/64) ºC
063 W2 olr2
0 – 3840 x (1/64) ºC
Constante de tempo térmica média do óleo no enrolamento W2 128 – 64000 (x 1/128)
064 em regime único - regime 0. W2 o min.
065 W2 o 1 min.
066 W2 o 2 min.
067 método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W2 k21
068 W2 k21 1
256 – 768 (x 1/256) ºC
069 W2 k21 2
256 – 768 (x 1/256) ºC
070 média de referência (ver 0015). 0 – 25600 (x 1/256) %
W2 Eddy%
W3 wor
072 W3 wor1
0 – 3840 (x 1/64) ºC
073 W3 wor2
0 – 3840 (x 1/64) ºC
W3 w
075 W3 w1
256 – 7680 (x 1/256) min.
076 W3 w2
256 – 7680 (x 1/256) min.
077 W3 HSf +
0 – 1280 (x 1/64)
W3 HSf *
W3expm
080 W3expm 1
154 – 512 (x 1/256)
081 W3expm 2
154 – 512 (x 1/256)
W3 olr
083 W3 olr1
0 – 3840 x (1/64) ºC
084 W3 olr2
0 – 3840 x (1/64) ºC
Edição 05/13 4-39

Anexos

Constante de tempo térmica média do óleo no enrolamento W3 128 – 64000 (x 1/128)
085 em regime único - regime 0. W3 o min.
086 W3 o 1 min.
087 W3 o 2 min.
088 método IEC60076-7:2005. 256 – 768 (x 1/256) ºC
W3 k21
089 W3 k21 1
256 – 768 (x 1/256) ºC
090 W3 k21 2
256 – 768 (x 1/256) ºC
091 média de referência. 0 – 25600 (x 1/256) %
W3 Eddy%
Temperatura do topo do óleo para acionamento do grupo G1 de
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
092 resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
Oil Fan1
Temperatura do topo do óleo para acionamento do grupo G2 de
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
093 resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
Oil Fan2
Temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para acionamento
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
094 do grupo G1 de resfriamento.
9600 (x 1/64) = OFF
W1 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W1 Fan2
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W2 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W2 Fan2
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W3 Fan1
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
9600 (x 1/64) = OFF
W3 Fan2
Histerese de operação dos grupos de resfriamento.
100 FanHist
64 – 960 (x 1/64) ºC
Limite de temperatura do óleo para alarme, sem regime de
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
101 resfriamento ativo.
9600 = OFF
Oil Alm
102 Oil Alm1 9600 = OFF
103 Oil Alm2 9600 = OFF
Limite de temperatura do hot-spot do enrolamento W1 para
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
104 alarme.
9600 = OFF
W1 Alm
105 W2 Alm 9600 = OFF
106 W3 Alm 9600 = OFF
4-40 Edição 05/13

Anexos

Limite de temperatura do óleo.para desligamento, sem regime de
2560 – 9594 (x 1/64) ºC
107 resfriamento ativo.
9600 = OFF
Oil Trip
108 OilTrip1 9600 = OFF
109 OilTrip2 9600 = OFF
Tempo de retardo no acionamento de desligamento via
110 temperatura do óleo. 256 – 61440 (x 1/256) s
Oil Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
111 desligamento.
9.600 = OFF
W1 Trip
112 temperatura do enrolamento W1. 256 – 61.440 (x 1/256) s
W1 Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
113 desligamento.
9.600 = OFF
W2 Trip
114 temperatura do enrolamento W2. 256 – 61440 (x 1/256) s
W2 Time
2.560 – 9.594 (x 1/64) ºC
115 desligamento.
9.600 = OFF
W3 Trip
116 temperatura do enrolamento W3. 256 – 61.440 (x 1/256) s
W3 Time
Carga para acionamento do grupo G1 de resfriamento em pu.
117 PU Fan1
76 – 255 (x 1/256)
Carga para acionamento do grupo G2 de resfriamento em pu.
118 PU Fan2
76 – 255 (x 1/256)
Histerese da carga em pu para acionamento dos grupos de
119 resfriamento. 12 – 51 (x 1/256)
PU Hist
Hora de execução da rotina de exercício.
120 ExecHour
0 – 23 (BCD) (x 256)
Minuto de execução da rotina de exercício.
121 ExecMin.
0 – 59 (BCD) (x 256)
Tempo de execução do exercício.
122 ExecTime
1 – 99 (BCD) (x 256)
Período entre exercícios.
123 ExPeriod
1 – 15 dias
Fim de escala das saídas analógicas em mA.
124 mA Max
256 – 5120 (x 1/256) mA
Início de escala das saídas analógicas em mA.
125 mA Min
0 – 1024 (x 1/256) mA
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Fim de escala das saídas analógicas em ºC. valor negativo
126 TempMax 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-41

Anexos

valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Início de escala das saídas analógicas em ºC. valor negativo
127 TempMin 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Ativação do perfil de carga. 000 – OFF
128 MasEnab 256 – ON
Limite de tempo máximo entre dois registros.
129 Period
1 – 60 minutos
Limite de alteração de corrente para disparo de registro por banda
130 de variação. 25 – 256 (x 1/256) A
Band I
Limite de alteração de temperatura para disparo de registro por
131 banda de variação. 6 – 320 (x 1/64) ºC
Band
Habilitação de resposta não solicitada (RNS) - protocolo DNP3.0. 000 – OFF
132 RNS Enab 256 – ON
Configuração de resposta não solicitada (RNS) - protocolo DNP3.0.
133 Cfg RNS
0 – 31
Habilitação do registro de eventos. 000 – OFF
134 EventEnb 256 – ON
Configuração dos registros de eventos 000 – OFF
135 EventPrg 256 – ON
Relógio de tempo real: ajuste de ano.
136 Year
0 – 99 (BCD) (x 256)
Relógio de tempo real: ajuste de mês.
137 Month
1 – 12 (BCD) (x 256)
Relógio de tempo real: ajuste de dia.
138 Day
1 – 31 (BCD) (x 256)
Relógio de tempo real: ajuste de hora.
139 Hour
0 – 23 (BCD) (x 256)
Relógio de tempo real: ajuste de minutos.
140 Minutes
0 – 59 (BCD) (x 256)
Relógio de tempo real: ajuste de segundos.
141 Seconds
0 – 59 (BCD) (x 256)
Mês (mm) e ano (aa) de fabricação do relé.
142 Número de série do relé
4 dígitos BCD
4 digítos menos significativos (op4op3op2op1 ) do número da
143 ordem de produção (op) do relé. 4 dígitos BCD
2 digítos mais significativos (op6op5) do número da ordem de
produção do relé + número de posição do relé dentro da ordem de
144 produção (pp).
4 dígitos BCD
145 Número da revisão do relé 4 dígitos BCD
146 Caracteres 1 e 2.
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
4-42 Edição 05/13

Anexos

151 Caracteres 11 e 12
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
2 caracteres ASCII
160 2 caracteres ASCII
Caracteres 29 e 30
161 2 caracteres ASCII
Caracteres 31 e 32
0 ... 2.560 x (1/2.048) A (x
162 Leitura de corrente W1
RTC x ClampRCT)
0 ... 2.560 x (1/2.048) A (x
RTC x ClampRCT)
0 ... 2.560 x (1/2.048) A (x
RTC x ClampRCT)
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
165 Temperatura do óleo inferior
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
166 Temperatura de topo do óleo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
167 Temperatura do hot-spot do enrolamento W1
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-43

Anexos

valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
170 Leitura da frequência de operação
171
172
173
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Registro de temperatura de topo do óleo máxima medida através
valor negativo
174 do sensor RTD2.
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
Top Max
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
Registro de temperatura inferior do óleo máxima medida através
valor negativo
175 do sensor RTD1.
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
Bot Max
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
176
W1 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
177
W2 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
178
W3 Max 62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
4-44 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-20 – DNP3.0: Objeto 31 – variação 02.

Descrição Entrada analógica de 16 bits congelada com flag

0 Leitura de corrente W1 5 ... 2.560 x (1/256) A

valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
3 Leitura da temperatura do óleo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
9 Saídas relés e entradas binárias
Nota: a sequência de pontos de 0-9 se repete até o ponto 1.176.372.
Edição 05/13 4-45

Anexos

Descrição Entrada analógica de 16 bits congelada com flag e tempo


valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
4-46 Edição 05/13

Anexos

Descrição Entrada analógica de 16 bits congelada sem flag


valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
valor positivo
0 – 14720 (x 1/64) ºC
valor negativo
62976 – 65535 (x 1/64) ºC
valor lido
65536 (x 1/64) ºC
Edição 05/13 4-47

Anexos

Descrição Mudança de evento analógico – todas as variações
Objeto 32 Variação 00,01,02,03,04 Tipo Evento
Código da função 01 Código de qualificação 00,06,07,08
Função
Idem Objeto 31 por variação de banda.

Descrição Estado da saída analógica – todas as variações
Objeto 40 Variação 00,01,02 Tipo Evento
Função
Idem Objeto 30, dos pontos de 000 a 161

Descrição Bloco de saída analógica – todas as variações
Objeto 41 Variação 02 Tipo Evento
Código da função 3,4,5,6 Código de qualificação 17,28
Função
Idem Objeto 30, dos pontos de 000 a 161

Descrição Data e hora
Objeto 50 Variação 01 Tipo
Código da função 1,2 Código de qualificação 06
Ponto Função
0 Timer em ms – desde 0:00:00 de 01/01/70

Descrição Tempo de delay – todas as variações
Código da função 1 Código de qualificação 06,07
Ponto Função
0 Tempo de propagação em ms.

Descrição Dados de classe 0
Função
Responde objeto 30, variação 04, código de qualificação 17 e pontos de 162 a 178

Função
Responde objeto 02, variação 02 e código de qualificação 17
4-48 Edição 05/13

Anexos

Função
Resposta vazia

Função
Resposta vazia

Descrição Identificador de arquivo
Código da função 1,2 Código de qualificação 07
Byte Identificação Comentário
|B0|B1| Tamanho do nome do arquivo 5
|B2| Tipo do arquivo 0
|B3| Atributo 0
|B4|B5| Número do ponto inicial
|B6|B7| Número do ponto final
Retorna o número de bytes na
|B8|B9|B10|B11| Número de bytes no arquivo
leitura. Na escrita é ignorado
|B12|B13|B14|B15|B16|B17| Data da criação
|B18|B19| Permissão
|B20|B21|B22|B23| Identificação de arquivo
|B24|B25|B26|B27| Identificador do usuário
|B28|B29|B30|B31| Identificador do grupo
3 – escrita
|B32| Função
9 – leitura
0 – ok
1 – nome do arquivo não existe
|B33| Status
2 – arquivo não disponível
3 – arquivo inexistente
|B34|B35|B36|B37|B38| Nome do arquivo / PROG
Edição 05/13 4-49

Anexos

Descrição Indicações internas
Objeto 80 Variação 01 Tipo Evento
Código da função 02 Código de qualificação 00 índice = 7
Ponto Função
0 – 15 Dado = 0 (reset das indicações internas)
4-50 Edição 05/13

Anexos
4.3.4 DNP3.0 Device Profile Document
Tabela 4-34 – DNP3.0 Device Profile Document

Vendor Name : Siemens Ltda
Device Name : Simotemp™ Relay
Review : 01
Highest DNP Level Supported : Device Function :
For Requests : Level 2 Master
For Responses : Level 2 Slave
Notable objects, functions, and/or qualifiers supported in addition to the Highest DNP Levels Supported ( the
complete list is described in the attached table ) :
Binary Inputs (Object 1 var 00,01,02)
Binary Input Change – All Variations (Object 2 var 00)
Binary Input Change without Time (Object 2 var 01)
Binary Input Changes (Object 2 var 02)
Binary Input Change with Relative Time (Object 2 var 03)
Binary Output – All Variations (Object 10 var 00,02)
Control Block (Object 12 var 01)
Binary Counters (Object 20 var 00,01,02,03,04,05,06,07)
Frozen Counter – All Variations (Object 21 var 00,01,02,09,10)
Analog Input – All Variations (Object 30 var 00,01,02,03,04)
Analog Input with Flag (Object 31 var 02)
Frozen Analog Input with Time of Freeze and Flag (Object 31 var 04)
Analog Input without Flag (Object 31 var 06)
Analog Change Event – All Variations (Object 32 var 00,01,02,03,04)
Analog Output Status – All Variations (Object 40 var 00,01,02)
Analogue Output Block (Object 41 var 02)
Time and Date – All Variations (Object 50 var 01)
Time Delay Fine (Object 52 var 00)
Class 0 Data (Object 60 var 01)
File Transfer (Object 70 var 01)
Internal Indications (Object 80 var 1)
Maximum Data Link Frame Size ( octets ) : Maximum Application Fragment Size ( octets ) :
Transmitted : 292 Transmitted : 3120
Received : 292 Received : 240
Edição 05/13 4-51

Anexos
Tabela 4-34 – DNP3.0 Device Profile Document (continuação).

Maximum Data Link Re-tries : Maximum Application Layer Re-tries :
None None
Fixed at 10 Configurable
Configurable
Requires Data Link Layer Confirmation :
Never
Always
Sometimes
Configurable
Requires Application Layer Confirmation :
Never
Always
Sometimes
Configurable
Timeouts while waiting for :
Data Link Confirm: None Fixed at 15s Variable Configurable
Complete Appl. Fragment: None Fixed at __ Variable Configurable
Application Confirm: None Fixed at 15s Variable Configurable
Complete Appl. Response: None Fixed at __ Variable Configurable
Others :
Transmission Delay : no intentional delay
Inter-character Timeout : 128ms
Select / Operate Arm Timeout : 10s
Binary input change scanning period : more than 2 times per power system cycle
Unsolicited response notification delay : < 100ms
Unsolicited response retry delay : 10s
4-52 Edição 05/13

Anexos
Tabela 4-34 – DNP3.0 Device Profile Document (continuação).

Sends / Executes Control Operations :
WRITE Binary Outputs Never Always Sometimes Configurable
SELECT / OPERATE Never Always Sometimes Configurable
DIRECT OPERATE Never Always Sometimes Configurable
DIRECT OPERATED – NO ACK Never Always Sometimes Configurable
Count >1 Never Always Sometimes Configurable

Pulse On Never Always Sometimes Configurable
Pulse Off Never Always Sometimes Configurable
Latch On Never Always Sometimes Configurable
Latch Off Never Always Sometimes Configurable
Queue Never Always Sometimes Configurable

Clear Queue Never Always Sometimes Configurable
Reports Binary Input Change Events when no Reports time-tagged Binary Input Change Events when
specific variation requested : no specific variation requested :
Never Never
Only time-tagged Binary Input Change With Time
Only non-time-tagged Binary Input Change With Relative Time
Configurable Configurable (attach explanation)
Sends Unsolicited Responses : Sends Static Data in Unsolicited Responses :
Never Never
Configurable When Device Restarts
Only certain objects When Status Flags Change
Sometimes ( attach explanation )

ENABLE / DISABLE unsolicited Function No other options are permitted.
codes supported
Default Counter Object / Variation : Counter Roll Over at :
No Counters Reported No Counters Reported
Configurable ( attach explanation ) Configurable ( attach explanation )

Default Object : 20 16 Bits ( Counter 8 )
Default Variation : 6 32 Bits ( Counters 0 to 7, 9 )
Point-by-point list attached Other Value : 99.999.999
Point-by-point list attached
Sends Multi-Fragment Responses :
Yes
No
Edição 05/13 4-53

Anexos
4.4 Informações sobre as normas técnicas adotadas

4.4.1 IEC 60076-7:2005
Tabela 4-35 – “Recommended thermal characteristics for exponential equations”
transformers
Distribution
Medium and large power transformers
(see Note)
(see Note)
(see Note)
restricted
restricted
restricted
ONAN
ONAN
ONAN
ONAF
ONAF
OD
OF
OF
Oil exponent x 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 1,0 1,0 1,0
Winding exponent y 1,6 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 2,0
Constant k11 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 1,0 1,0 1,0
Constant k21 1,0 3,0 2,0 3,0 2,0 1,45 1,3 1,0
Constant k22 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0
Time constant o 180 210 210 150 150 90 90 90
Time constant w 4 10 10 7 7 7 7 7
NOTE: If a winding of an ON or OF-cooled transformer is zigzag-cooled, a radial spacer thickness of less than 3mm might
cause a restricted oil circulation, i.e. a higher maximum value of the function f2(t) than obtained by spacers 3 mm.
4.5 Termo de garantia
A SIEMENS garante a ótima qualidade técnica dos PRODUTOS CONTRATUAIS, contra

quaisquer defeitos de matéria-prima, fabricação e/ou mão de obra, pelo prazo de doze
(12) meses contados da data da emissão do TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO ou
pelo prazo de dezoito (18) meses contados da entrega dos PRODUTOS CONTRATUAIS,
prevalecendo o que ocorrer primeiro. Para tanto, a SIEMENS dispõe de pessoal
adequado, tecnicamente experimentado, podendo utilizar-se, se assim desejar, de seus
subcontratados, desde que informe tal fato à CLIENTE, por escrito.
O custo da assistência técnica/manutenção dos PRODUTOS CONTRATUAIS, após o

vencimento dos respectivos prazos de garantia, não se acha incluído nos preços
constantes do Contrato, o qual será cobrado em separado da CLIENTE, se esta desejar
que a SIEMENS efetue a assistência técnica/manutenção dos PRODUTOS CONTRATUAIS.
Na hipótese de virem a ser constatados, durante o período de garantia, eventuais vícios

nos PRODUTOS CONTRATUAIS, bem como em suas partes, peças ou componentes,
compromete-se a SIEMENS a saná-los, imediatamente e sem qualquer ônus para a
CLIENTE, efetuando os devidos reparos e/ou substituições necessários, a critério
exclusivo da SIEMENS.
Para fins do disposto no item supra, deverá a SIEMENS ser comunicada do vício, por
escrito, em até 48 (quarenta e oito) horas após a CLIENTE ter tomado ciência do
mesmo.
4-54 Edição 05/13

Anexos
A CLIENTE não poderá mexer e/ou utilizar qualquer material, peça ou equipamento
integrante dos PRODUTOS CONTRATUAIS, para fins diversos daqueles a que se
destinam, sem a autorização prévia e escrita da SIEMENS.
A garantia mencionada neste item não abrange os defeitos decorrentes de operação ou

manuseio dos PRODUTOS CONTRATUAIS de forma indevida, negligente ou em
desacordo com as instruções escritas elaboradas pela SIEMENS e informadas à CLIENTE,
manutenção ou armazenagem inadequadas, operação anormal ou em desacordo com
as especificações, obras civis mal acabadas, má qualidade das bases em que se
assentem, influências de natureza química, eletroquímica, elétrica, climática ou
atmosférica, tais como: enchentes, inundações, descargas elétricas e raios, incêndio,
terremoto, sabotagem, vandalismo ou interferências indevidas causadas pela rede
pública ou interna de telefonia ou por fornecimento de energia elétrica e outros casos
fortuitos ou de força maior, previstos na legislação. Neste caso todo e qualquer material
e mão de obra utilizados pela SIEMENS na reparação dos danos serão por estes cobrados
de acordo com a lista de preços vigentes na data da prestação dos serviços de reparo.
Despesas de locomoção, mão de obra, diária e estadias de visitas técnicas ao local de

instalação, despesas com fretes, embalagens e seguro de transportes ocorrerão por
conta da CLIENTE.
Não são cobertos pela presente garantia os materiais consumíveis, tais como: lâmpadas,
fusíveis, fitas de impressoras, pilhas, bem como as atividades típicas de manutenção
preventiva e operacional do equipamento, tais como: limpeza, abastecimento de
baterias, regulagem, ajustes e reprogramações, não decorrentes dos defeitos cobertos.
A garantia não implica em reconhecimento de quaisquer despesas adicionais ou de

danos indiretos ou lucros cessantes.
Edição 05/13 4-55


Manual Simotemp SIEMENS Externo (PT - R7 - Mai13)

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Manual Simotemp SIEMENS Externo (PT - R7 - Mai13)

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Informações Importantes

Métodos de Imagem Térmica 3

1 DESCRIÇÃO GERAL .....................................................................................1-1

Edição 05/13 iii

Indica grave risco de dano pessoal ou ao equipamento monitorado.

Procedimentos de Recebimento e Verificação

Verificar se a embalagem contém: um relé, duas presilhas de fixação com parafuso

Informações atualizadas sobre o produto são encontradas ou podem ser solicitadas

Na internet, no sítio – http://www.siemens.com.br/monitoramento

Suporte a clientes Simotemp™:

Por e-mail: monitoramento.transformadores.br@siemens.com

Simotemp™ é uma marca registrada da Siemens AG.

Edição 05/13 vii

Este capítulo contém informações sobre:

visão geral do relé

Seção Conteúdo Pág.

Nota: Os cabos de interligação utilizados devem ser de três fios

Edição 05/13 1-1

O Simotemp™ é um relé térmico com funções de monitoramento, controle e proteção

O Simotemp™ possui entradas analógicas para a medição de temperatura do óleo no

É possível utilizar até três conjuntos distintos de parâmetros térmicos, relativos a

O Simotemp™ possui funções adicionais de controle em relação ao controle principal

O software de configuração do Simotemp™ permite a configuração de todos os

1-2 Edição 05/13

O Simotemp™ é também um coletor de dados com memória de massa de mais de

Edição 05/13 1-3

1.2 Diagramas de entrada e saída

SIMOTEMP FRONT USB CONNECTION

Figura 1-1 – Diagrama de entradas e saídas Simotemp™: versão RS 485.

RTD RTD CURRENT CURRENT CURRENT

SIMOTEMP FRONT USB CONNECTION

Figura 1-2 – Diagrama de entradas e saídas Simotemp™: versão RS 232.

1-4 Edição 05/13

1.3 Fonte de alimentação

Tabela 1-1 – Conexões: fonte de alimentação

Falha na fonte de alimentação interna ou falta de alimentação de entrada

1.4 Entradas de medição: temperatura e corrente

Tabela 1-2 – Conexões: entradas de temperatura.

Precisão das entradas: 0,1ºC em todo o intervalo de temperatura.

Edição 05/13 1-5

Figura 1-3 – Exemplo de falha no sensor RTD1: em curto-circuito e em aberto.

As mensagens de falha de sensor de temperatura também são mostradas no display em

O relé é capaz de receber correntes referentes a até três enrolamentos do equipamento.

Tabela 1-3 – Precisão das entradas de corrente.

Intervalo de corrente Exatidão no ponto

Tabela 1-4 – Conexões: entradas de corrente.

1.4.3 Ações de contingência para falhas em temperatura e correntes

O relé é programado com ações de contingência para falhas em sensores de

Falha em sensor de temperatura

Falhas em sensor de temperatura fazem com que o controle do resfriamento seja

1-6 Edição 05/13

Os parâmetros de carga percentual utilizados na contingência são encontrados no menu

Edição 05/13 1-7

Tabela 1-5 – Ações de contingência para falha em sensor de temperatura.

Método Norma Falha Ação

Sensor - interrompe cálculo de imagem térmica

Falhas relativas às entradas de corrente

Se a medição da corrente dos enrolamentos principais ativos (W1 e W2) falhar, o

Tabela 1-6 – Ações de contingência para falha referente à corrente.

Método Norma Falha Ação

Falha dupla – sensor de temperatura e relativa à entrada de corrente

Em caso de falha dupla, o relé aciona os dois grupos de resfriamento, mantendo-os em

1.5 Entradas binárias