Alcatel 1650SMC
DESCRIÇÃO ..................................................................................................... 49
1 GERAL ..................................................................................................... 51
1.1 Introdução ao Equipamento..................................................................... 51
1.2 Inserção do equipamento na rede........................................................... 53
1.2.1 Configuração ........................................................................................ 53
1.2.2 Aplicação.............................................................................................. 54
1.3 Proteção de rede...................................................................................... 58
2 CONFIGURAÇÃO FÍSICA.................................................................................... 59
2.1 Vista frontal do equipamento .................................................................. 60
2.2 Lista de componentes............................................................................... 61
2.3 Vista frontal da unidade .......................................................................... 68
2.4 Vista frontal das placas de acesso ........................................................... 75
3 DESCRIÇÃO FUNCIONAL................................................................................... 83
3.1 Descrição geral ........................................................................................ 83
3.1.1 Sub-sistema de conexões ....................................................................... 88
3.1.2 SUB-SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SINAIS...................................... 90
3.1.3 Sub-sistema Controlador ....................................................................... 109
3.1.4 Sub-sistema de Proteção ........................................................................ 114
3.1.5 Sub-sistema de sincronização................................................................. 118
3.1.6 Sub-sistema Auxiliar e DCC ................................................................... 120
3.1.7 Sub-sistema de alimentação................................................................... 122
3.1.8 Sub-sistema de inventário remoto........................................................... 125
3.2 Descrição das unidades ........................................................................... 126
3.2.1 Geral .................................................................................................... 126
3.2.2 Placa de acesso 21 x 2 Mbit/s ................................................................ 126
3.2.3 Placa de acesso 3 x 34 Mbit/s ................................................................ 127
3.2.4 Placa de acesso 3 x 45 Mbit/s ................................................................ 129
3.2.5 Placa de acesso 2 x STM-1 (A2S1) .......................................................... 131
3.2.6 Placa de acesso elétrico 4 x STM-1 (A4ES1) ............................................ 132
3.2.7 Módulo elétrico (ICMI) ........................................................................... 134
3.2.8 Módulos ópticos STM-1.......................................................................... 135
3.2.9 Placa da porta 63 x 2 Mbit/s (P63E1) ..................................................... 136
3.2.10 Placa da porta 3 x 34/45 Mbit/s (P3E3/T3)............................................. 140
3.2.11 Placa da porta óptico/elétrica 4 x STM-1 (P4S1) ...................................... 143
3.2.12 Placa da porta elétrica 4 x STM-1 (P4ES1)............................................... 148
3.2.13 Placa da porta óptica STM-4 .................................................................. 153
3.2.14 Placa do ADM-1 COMPACTO (SYNTH) .................................................. 158
3.2.15 Placa CONGI........................................................................................ 166
3.2.16 Placa SERGI .......................................................................................... 169
5 INSTALAÇÃO..................................................................................................... 201
5.1 Desempacotar e estocar........................................................................... 202
5.1.1 Geral ................................................................................................... 202
5.1.2 Desempacotar ...................................................................................... 203
5.2 Instalação mecânica ................................................................................ 204
5.2.1 Montagem de dois sub-bastidores 1650SMC a serem inseridos em um
bastidor de 21”..................................................................................... 204
5.2.2 Instalação óptica e elétrica do 1650SMC ............................................... 213
7 MANUTENÇÃO.................................................................................................. 319
7.1 Aspectos de Manutenção.......................................................................... 319
7.2 Instrumentos e Acessórios........................................................................ 319
7.3 Manutenção de Rotina ............................................................................. 320
7.4 Manutenção Corretiva (Solução de Problemas) ....................................... 320
7.5 Conjunto de Componentes Reserva.......................................................... 321
7.5.1 Componentes Reserva Sugeridos............................................................ 321
7.5.2 Regras Gerais sobre Gerenciamento de Unidades Reserva ...................... 321
7.5.3 Regras a serem Observadas ao Manusear Unidades Reserva .................. 321
7.6 Formulário de Reparos............................................................................. 321
FIGURAS
ADVERTÊNCIA
NOTA
As informações técnicas deste manual são de propriedade da ALCATEL e não devem ser
copiadas, reproduzidas nem reveladas a terceiros sem consentimento por escrito.
Um “produto”é definido pelo nível hierárquico da rede onde ele poderá ser inserido e
pela totalidade de desempenho e serviços aos quais está destinado.
Um “produto”se desenvolve através de sucessivas “releases”que são os produtos
realmente comercializados e entregues na data de sua disponibilidade.
Portanto, uma “release de produto”define um conjunto de componentes de hardware e
pacotes de software que como um todo, identificam as possíveis aplicações de rede e o
desempenho do equipamento aos quais a release foi especificamente projetada,
construída e comercializada.
Em alguns casos, uma “release de produto”possui outras etapas de desenvolvimento
denominadas “versões”que são feitas tanto com o objetivo de melhorar ou adicionar
mais desempenho (principalmente no software) referentes à versão anterior, como com
o objetivo de eliminar bugs.
Uma “release de produto”possui sua própria Documentação de Usuário padrão
composta de um ou mais manuais.
Uma nova “versão”de uma “release de produto”poderá ou não produzir uma
modificação no status do conjunto da Documentação do Usuário, conforme descrita no
parágrafo 1.8 da página 16.
Este manual foi editado de acordo com as sugestões fornecidas pelo “Código de
Práticas”para Manuais de Instrução editados pela União de Transmissão Européia (EBU
RACC. R29/82).
Este manual está dividido nos principais tópicos a seguir, conforme descritos no índice:
Legenda:
n= parte nova p = parte proposta
m= parte modificada d = parte eliminada
EDIÇÃO 01 01 02 03 04 05 06
PR
DESCRIÇÃO p n
1. GERAL p n
2. CONFIGURAÇÃO FÍSICA p n
3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL p n
4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA p n
INSTALAÇÃO p n
5. INSTALAÇÃO p n
ENERGIZAÇÃO, TESTE E OPERAÇAO p n
6. ENERGIZAÇÃO, TESTE E OPERAÇAO p n
MANUTENÇÃO p n
7. MANUTENÇÃO p n
ANEXOS
Nada previsto
DOCUMENTAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO
DO HARDWARE
Lista de documentação da unidade n
ANEXOS
Nada previsto
Não toque o paciente com as mãos desprotegidas até que o circuito seja aberto.
Abra o circuito desligando as chaves de linha. Se isto não for possível, proteja-se com
material seco e libere o paciente do condutor.
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
TRATAMENTO DE QUEIMADURAS
Este tratamento deverá ser usado depois que o paciente recuperar a consciência. Poderá
ser usado também enquanto a respiração artificial estiver sendo aplicada (neste caso,
deverá haver pelo menos duas pessoas presentes).
ADVERTÊNCIA:
1 Deite o paciente com a face para cima, braços paralelos ao corpo; se o paciente
estiver deitado em um plano inclinado, deixe-o com o estômago ligeiramente mais
reclinado que o peito. Abra a boca do paciente e verifique se há corpos estranhos
(dentaduras, chicletes, etc.),
6 Inicie com dez expirações rápidas, depois continue com uma taxa de doze a quinze
expirações por minuto. Continue até que o paciente recupere a consciência, ou até
que um médico confirme sua morte.
ADVERTÊNCIA
2.2.2 Segurança
− Instalação
− Energização, Teste e Operação
− Manutenção
REGRAS DE SEGURANÇA
CONTÉM UM SÍMBOLO
INDICA ADVERTÊNCIA OU PERIGO (FUNDO AMARELO COM
SÍMBOLO E CONTORNO EM PRETO)
As etiquetas foram afixadas para indicar uma condição perigosa. Podem conter
qualquer símbolo de padrão conhecido ou qualquer inscrição necessária para
salvaguardar os usuários e o pessoal de serviço contra as condições perigosas mais
comuns, especificamente:
• risco de explosão
A etiqueta de advertência a seguir está afixada próxima às tensões perigosas (>42,4 Vp;
>60 Vdc).
ADVERTÊNCIA !
• classe do LASER
• potência emitida
• comprimento da onda
• norma de referência
Quando as baterias são usadas, o risco existente é sinalizado pela seguinte etiqueta:
Portanto, as aletas ou aberturas são feitas de tal forma que o ar circule livremente e que
os gases perigosos fluam para fora (hidrogênio emitido pela bateria). A etiqueta em
conformidade com a Norma A 417 –IEC –5641 é afixada próxima a elas indicando
que as aberturas não devem ficar cobertas.
Conforme demonstrado pela Norma IEC 950, par. 1.4.7, as partes mecânicas tocáveis
são aquelas cuja temperatura T excede os limites estabelecidos pela seguinte fórmula
(temperaturas em °C):
onde:
− Instalação,
− Energização, testes e operação
− Manutenção
• As normas estabelecidas para garantir a compatibilidade EMC são apresentadas
neste manual pelos seguintes símbolos e inscrições:
• Não instale as blindagens (se usadas) que foram colocadas durante a fase de
instalação, sem antes limpá-las e desengraxá-las.
Antes de remover a proteção ESD dos monitores, conectores, etc., observe as medidas
de precaução demonstradas. Verifique se a proteção ESD foi recolocada após terminar
as operações de monitoramento e manutenção.
EXTENSÃO ESPIRALADA
Sugestão ou nota...
Os cuidados necessários para evitar possíveis danos são marcados pelo seguinte
símbolo:
TÍTULO...
Da Figura 1 a Figura 7, estão ilustradas as posições mais comuns das etiquetas nas
unidades, módulos e sub-bastidores.
Abreviatura Significado
ABIL Ativação
ABN Anormal
ADM Multiplex de extração e inserção
AIS Sinal de Indicação de Alarme (SIA)
ALS Desligamento Automático de Laser
APD Fotodiodo de Avalanche
APS Comutação de Proteção Automática
AND Alarme em ambas as baterias da estação
ANSI Normas Nacionais Americanas Internacionais
ASIC Circuito Integrado Específico de Aplicativo
ATM Módulo de Transferência Assíncrono
ATTD Atendido (armazenamento de alarme)
AU Unidade Administrativa
AUG Grupo de Unidade Administrativa
AUOH Ponteiro AU
AUX Auxiliar
AU4 Unidade Administrativa - nível 4
BATT Bateria
BER Taxa de Erro de Bit
BIP Paridade de Entrelaçamento de Bit
BNC Conector Sem Acoplamento
C Armazenar comando
CE Conformidade Européia
CAND Todas as unidades de alimentação estão em falha
CAREM Alarme de extração da unidade
CLEI Identificação do Equipamento de Linguagem Comum
Compatível com os sistemas plessiócronos existentes, bem como com as redes SDH
instaladas, o 1650SMC é um equipamento de transmissão operando nas taxas de bits
de 155 (STM-1) e 622 (STM-4).
Uma função matriz permite alocação dos sinais PDH e VCi em cada porta, permitindo
a funcionalidade de extração/inserção e de passagem direta em todos os níveis VCi.
A proteção EPS das unidades elétricas de tráfego está prevista para releases futuras.
Uma ampla capacidade auxiliar, de acordo com as normas SDH, está disponível
para serviços embutidos. Um Canal de Serviço, com sinalização DTMF, pode ser
acessado com um microtelefone para facilitar a manutenção do enlace.
1.2.1 Configuração
• Configuração mista
O multiplexador pode manusear no mesmo nó, todas as configurações prévias,
efetuando assim uma configuração mista.
1.2.2 Aplicação
Para cada uma das aplicações de rede acima, podem ser usadas diferentes
topologias de rede. As topologias de rede mais importantes são:
Ponto-a-ponto
Linear
Topologia em anel e multianel
Topologia em malha
• Transmissão bidirecional
Para a interface óptica 1650SMC OPTINEX TM, é implementada uma transmissão
bidirecional na função de monofibra usando um acoplador óptico externo
passivo.
• Função de conexão-cruzada
Uma matriz centralizada implementa a função de conexão-cruzada. A matriz de
portas equivalentes STM-1 32x32 totalmente não bloqueável permite conexões-
cruzadas entre todas as portas do tráfego em todos os níveis VCi.
• OS duplo
Foi previsto um O.S. Reserva para proteger o O.S. Principal e a comutação de
alteração e retorno entre estas funções, que podem ser automáticas ou manuais
conforme a opção do Operador.
• Ano 2000
O equipamento está em conformidade com os dispositivos para o ano 2000.
Ponto-a-ponto MSP ü ü
Linear MSP ü ü ü
Hub e em Malha MSP e SNCP ü ü
Anel SNCP ü ü
L = comprimento em mm
• Nome do item
• O “acrônimo”é usado para identificar algumas unidades nas aplicações do
Terminal do Operador.
• Os números de componentes ANV e de fábrica (por exemplo, 411.XXX.XXX;
3ALXXXXX XXXX)
• Quantidade máxima
• Posição da unidade dentro do equipamento. Consulte a Figura 18 na página 60
sobre a numeração da posição.
• Número de notas explicativas.
Este parágrafo mostra os pontos de acesso (LEDs, chaves, etc.) presentes em cada
unidade, juntamente com a legenda e o significado.
− Quando o modo STM-1 de 155 Mbit/s for selecionado, o VC-4 pode tanto
ser estruturado ou não estruturado em VCs de ordem inferior. As funções
executadas são TTF e HOA. A função SPI está fisicamente na Placa de Acesso
(ver Figura 36, na página 87).
• Unidade 1 x STM-4
A unidade óptica 1 x STM-4 fornece uma interface óptica STM-4; as funções
executadas são TTF e HOA. Estão disponíveis diversos tipos de lances longos e
curtos.
• Unidade SERGI
A unidade fornece a seguinte funcionalidade:
− Alimentação
− Canais auxiliares
− Canal de Serviço (EOW)
− Entrada/Saída de 2 MHz
• Unidade CONGI
A unidade fornece a seguinte funcionalidade:
− Alimentação
− Interface QB3
− Alarme de infra-estrutura e remoto
− Interface Q2/RQ2
• Placas de Acesso
Elas fornecem a interface física para diferentes tipos de sinais.
Cada função lógica não corresponde necessariamente a uma placa física, porém, pode
ser distribuída sobre mais de uma placa. Por outro lado, uma placa pode alojar mais de
uma função.
Este sub-sistema permite conexões entre quaisquer portas SDH ou PDH (ver Figura 37 na
página 89). As unidades de 140 Mbit/s não são gerenciadas nesta release.
As conexões podem ser efetuadas nos níveis VC-12, VC-3 e VC-4 usando uma matriz
não bloqueável presente na unidade do ADM-1 COMPACTO.
Diversos tipos de conexões podem ser estabelecidos, tais como:
• Ponto-a-ponto unidirecional
• Multiponto Unidirecional
• Ponto-a-ponto bidirecional
• Extrai e Continua SNCP/I
A capacidade da matriz é 32 x 32 STM-1 portas equivalentes. Todas as portas podem
ser estruturadas na Ordem Inferior (isto é VC-12).
A tabela a seguir ilustra as conexões para cada unidade:
Nos próximos parágrafos será explicado o gerenciamento dos sinais das portas PDH e
SDH. Os blocos funcionais nesta descrição são similares aos utilizados na aplicação do
Terminal do Operador.
Para cada porta, a descrição é subdividida em duas partes:
− Gerenciamento de sinais do Lado B (sinal com taxa de bit alta) para o Lado A
(sinal com taxa de bit baixa).
− Gerenciamento de sinais do Lado A (sinal com taxa de bit baixa) para o Lado B
(sinal com taxa de bit alta).
De qualquer modo, um sinal pode não ser transmitido através de todos os blocos
funcionais (ex., do lado A para o lado B), porém ele retorna para o lado da fonte
através da matriz (LPC, HPC) efetuando assim uma conexão-cruzada.
− adaptação A: trapézio
O sinal recebido é tanto um sinal elétrico codificado em CMI STM-1 (Rec. G.703-ITU-T)
como óptico STM-N (Rec. G.957 –ITU-T). O formato do quadro SDH está em
conformidade com a Rec. G.707 da ITU-T.
Neste parágrafo será explicado o gerenciamento do sinal da porta PDH e SDH referido
a uma função atômica. Para cada porta a descrição é subdividida em duas partes:
− Gerenciamento do sinal do Lado B (sinal de taxa de bit alta) para o Lado A (sinal
de taxa de bit baixa).
− Gerenciamento do sinal do Lado A (sinal de taxa de bit baixa) para o Lado B (sinal
de taxa de bit alta).
Nas portas gerenciadas de Ordem Inferior PDH LC-NG estão 2 Mbit/s (mapeados em
VC-12), 34 Mbit/s (VC-3), 45 Mbit/s (VC-3) e 140 Mbit/s (VC-4). As seguintes funções
estão associadas com cada porta PDH.
• a temporização é extraída.
• os dados são decodificados.
• inserção de SIA se for detectado LOF ou SIA.
Se o 1650SMC estiver equipado com dois ADM-1 COMPACTOs, todas as funções serão
duplicadas, exceto o EC que fica ativado na unidade somente na posição 9 (ADM-1
COMPACTO principal).
Interface QECC: é uma interface de comunicação relativa à TMN, baseada no uso dos
Canais de Comunicação Embutidos, disponíveis na porção SOH do quadro SDH.
Através da interface QECC, o 1650SMC pode intercambiar mensagens de
gerenciamento com um OS remoto.
No 1650SMC, até três canais ECC full duplex podem ser terminados em cada interface
SDH (no ADM-1 COMPACTO e nas placas de portas): um DCC_M em 576 kbit/s, um
DCC_R em 192 kbit/s e um DCC_P em 64 kbit/s (o último não é suportado nesta
release) para um total de 15 canais.
Interface QMD: uma interface com função de mediação Q2/RQ2 é fornecida para
conectar o 1650SMC aos NEs não SDH: são suportados ambos os modos de operações
mestre e escravo.
A interface RS-485 e o conector do cabo são fornecidos na placa CONGI.
Interface QB: é dedicada a uma conexão da estação OS. Ambas as opções QB2 e
QB3 podem ser suportadas para a conexão a uma WAN ou LAN respectivamente.
A pilha de protocolo QB2 requer uma interface RS-485, enquanto a QB3 requer uma
interface 10BASE2 ou uma 10BASET.
As interfaces físicas são fornecidas por uma placa CONGI.
Interface RE/HK: esta interface consiste de sinais I/O paralelos usados para alarmes
remotos e para sinais de infra-estrutura.
As interfaces elétricas respectivas são colocadas na placa CONGI, e são controladas
pela função EC através de portas I/O paralelas .
Interface RA: É dedicada para enviar comandos para o bastidor para acender as
lâmpadas respectivas.
A interface do Terminal do Operador é do tipo EIA-RS232 (interface F). Ela pode ser:
1
O número máximo de STM-1 DCC que pode ser terminado no EC é 15 (5 DCC-R, 5 DCC-M e 5 DCC-
P).
Uma falha de hardware no nível de porta provoca uma comutação da placa de porta
executada pelo MSC (Controlador de Sub-bastidor Principal) na Placa de acesso e na
matriz de conexão-cruzada. As comutações EPS são efetuadas dentro do sub-bastidor
onde a placa está alojada.
Os modos de operação:
• bloqueado
• retenção (holdover)
• oscilação livre
estão em conformidade com as Recomendações G.810, G.812 e G.813 da ITU-T.
Fontes de sincronização
A unidade do ADM-1 COMPACTO pode selecionar seu sinal de referência entre um dos
seguintes relógios:
• T1: relógio de 2,048 MHz extraído dos sinais STM-N.
• T2: relógio de 2,048 MHz extraído dos sinais PDH provenientes das portas
plessiócronas de 2 Mbit/s.
No máximo 6 T1 + T2 são selecionados por software através do Terminal do
Operador.
• T3: um relógio de 2,048 MHz proveniente de uma fonte de sincronização externa
(da placa SERGI que insere o algoritmo SSM).
Relógios Gerados
O padrão SDH oferece uma quantidade considerável de canais de serviço nos bytes de
Overhead da Seção (SOH) e nos bytes de Overhead de Percurso (POH) do quadro
Síncrono. Estes bytes são usados para alinhamento, verificação de paridade, operações
de gerenciamento de rede, monitoração de desempenho.
Parte deles são também usados para canais de voz e dados do usuário e são interface
para a porta STM-N através da unidade SERGI.
A unidade SERGI efetua a passagem do sinal analógico de voz entre as duas portas e
pode também estabelecer uma conexão com o aparelho telefônico externo.
Nas unidades SERGI, uma matriz não funcionando está presente para efetuar as
conexões cruzadas dos bytes POH e SOH. A matriz faz as conexões-cruzadas dos canais
de dados RS232, V11 e G.703.
Um ou mais conversores DC/DC podem estar presentes nas placas para gerar as
tensões requeridas para alimentar os circuitos eletrônicos presentes na própria placa:
ASICS, FPGA, módulos ópticos e assim por diante.
Um conversor DC/DC gera uma tensão de +3,3 Volts, usada para alimentar a
interface “RIBUS I/F”.
Para a função efetuada pela interface ‘”
RIBUS I/F”, consulte o parágrafo 3.1.8 Sub-
sistema de Inventário Remoto na página 125.
Todas as placas recebem as tensões +BATT e –BATT geradas pelo estágio de entrada e
pela tensão de +3,3 V para alimentar a interface “RIBUS I/F”se ela estiver presente na
placa.
Um conversor DC/DC gera as tensões de +3,3 ou ± 5,2 Volts requeridas para alimentar
a placa.
Como mencionado antes, o conversor DC/DC é precedido por um circuito de proteção.
Um circuito divisor fornece a freqüência necessária para sincronizar o conversor DC/DC.
Na placa, poderão estar presentes também os conversores rebaixadores para gerar
outras tensões, quando necessário.
Lado Rx
O sinal recebido da linha é enviado para ambas as placas de portas principal e reserva
63 x 2 Mbit/s2 . Um bloco de proteção está presente para proteger o sinal de entrada
contra transientes (G.703).
Lado Tx
Os dois sinais recebidos das placas da porta principal e reserva 63x2 Mbit/s são
enviados a um seletor. O comando de comutação SEL é fornecido pelo RIBUS I/F.
Inventário Remoto
O RIBUS I/F está presente para ler/gravar dados de inventário como códigos, números
de série, dados de construção presentes na RI (ver par. 3.1.8 na página 125 para
detalhes).
2
Nesta Release está presente somente uma placa 63 x 2 Mbit/s.
126/328 Rel. 1.1 - Fevereiro/00 1650 SMC
Manual Técnico
3.2.3 Placa de acesso 3 x 34 Mbit/s
(Ver Figura 55 na página 128)
Lado RX
Lado TX
No lado TX, a placa de acesso recebe os dados NRZ e o relógio da placa de porta
principal e reserva. Através de um mux em condições normais, o sinal proveniente da
placa da porta principal é então codificado em HDB3 e enviado à linha.
Quando a EPS estiver ativa, o bloco RIBUS I/F envia um comando (SEL) ao mux; neste
caso, o sinal proveniente da placa reserva é selecionado e enviado para o codificador.
O relógio recebido e os dados NRZ da placa reserva são enviados também à próxima
placa de acesso para efetuar a proteção EPS.
Seção de controle
Os comandos que acionam os MUXs envolvidos nas funções de loop de retorno (CLOP)
e de proteção EPS (SEL) são gerados pelo bloco RIBUS I/F que também executa as
operações do inventário remoto e de status da placa (FAIL).
3
A proteção EPS não está operando nesta Release.
Lado RX
Lado TX
No lado TX, a placa de acesso recebe os dados NRZ e o relógio da placa de porta
principal e reserva. Através de um mux em condições normais, o sinal proveniente da
placa da porta principal é então codificado em B3ZS e enviado à linha.
Quando a EPS estiver ativa, o bloco RIBUS I/F envia um comando (SEL) ao mux; neste
caso, o sinal proveniente da placa reserva é selecionado e enviado para o codificador.
O relógio recebido e os dados NRZ da placa reserva são enviados também à próxima
placa de acesso para efetuar a proteção EPS.
Seção de controle
Os comandos que acionam os MUXs envolvidos nas funções de loop de retorno (CLOP)
e de proteção EPS (SEL) são gerados pelo bloco RIBUS I/F que também executa as
operações de inventário remoto e de status de placa (FAIL).
3
A proteção EPS não está operando nesta Release.
O Módulo de Acesso (A2S1) pode acomodar dois módulos independentes que podem
ser ambos elétricos, ambos ópticos ou uma mistura dos dois.
A placa de acesso acomoda também o bloco RIBUS I/F, cuja função está descrita no
parágrafo 3.1.8, pág. 125 e o inventário Remoto.
Lado Rx
Lado Tx
Seção de controle
O bloco RIBUS I/F está presente para leitura/gravação dos dados de inventário, como
data de construção, número de série e código, implementados no RI.
Ele envia também o seguinte comando:
− FSEL para a seleção de freqüência de 155/140 Mbit/s
− CLOP permite a facilidade de loop de retorno
− SWITCH permite a facilidade EPS
O módulo elétrico pode ser alojado tanto na placa de Acesso A2S1, na placa de porta
P4ES1 como na SYNTH. Até dois módulos podem ser alojados em cada placa.
O módulo contém:
Interface CMI
Lado Rx: o sinal elétrico CMI proveniente da linha é decodificado em NRZ (relógio +
dados). O alarme LOS é revelado.
Lado Tx: o sinal NRZ proveniente da porta (dados + relógio) é codificado em CMI e
enviado à linha.
Inventário Remoto
Os módulos ópticos STM-1 são os acessos físicos ópticos para a placa STM-1. Diferentes
tipos estão disponíveis de acordo com o tipo de conector.
Cada módulo contém dois componentes ópticos (Tx e Rx), dois adaptadores de nível,
inventário remoto e botão de reset do Laser.
O P63E1 é uma unidade bidirecional que faz interface com 63 sinais plessiócronos de
2048 kbit/s e o sinal STM4-BPF (BPF = formato Backpanel).
Devido ao formato backpanel (STM4-BPF ou STM4*), os 63 sinais plessiócronos de 2
Mbit/s que podem ser alojados no quadro STM-1, são extraídos / inseridos na AU4#1
do quadro STM-4*.
A unidade é composta dos seguintes blocos:
- (G.A.)
G.A. é um ASIC (ou Gate Array) que mapeia 63 feixes de 2 Mbit/s em um quadro
STM-1, conforme requerido pela Rec. G.783 da ITU-T.
Como o formato backpanel para intercâmbio de dados entre 63 x 2 Mbit/s e ADM
COMPACTO é o STM-4*, os feixes de 2 Mbit/s são inseridos/extraídos na AU4#1 do
quadro STM-4*.
Lado RX
• PPI (E12_TT_Sk e E12/P12x_A_Sk): Este bloco fornece uma interface entre o
meio de transmissão físico e o formato da unidade interna. O sinal de linha de
2048 kbit/s recebido é codificado em HDB3. Um decodificador na interface física
decodifica o sinal no formato RTZ (retorno-ao-zero).
• LPA (S12/P12x_A_So): Este bloco adapta os dados do usuário para transporte
no domínio síncrono. Para os dados de usuário assíncronos, a adaptação do
percurso de ordem inferior envolve justificação de bit. O 2048 Mbit/s é inserido
em um container C-12 (através do mapeamento assíncrono), que é sincronizado
(enchido) com a TU-12 correspondente.
• V5[5-7]: Inserção de etiqueta de sinal no byte V5[5-7].
• LPT (S12_TT_So): A função LPT cria um VC-12 pela geração e adição de POH
em um C-12. Os formatos POH são definidos nas Recomendações G.708 e
G.709.
• J2: é gerado o identificador de rastreio.
• V5[1,2]: o BIP-2 é calculado e transmitido.
• V5[3]: o número de erros é codificado em REI.
• V5[8]: é inserida a indicação RDI.
• HPA (S4/S12_A_So):
Adaptação (VC12) para (VC4)
Define e processa o ponteiro TU-12 para o VC-12, mapeando então os 63 sinais
TU-12 em um quadro VC-4.
• Montagem VC-4.
• Gerador de ponteiro TU.
• Gerador de TU-SIA.
• C2: Inserção de etiqueta de sinal.
• H4: Indicador de multiquadro.
• LPOM (Smm_TT_So):
Não disponível na corrente release. Somente estão disponíveis na presente
release, o monitor de contagem de erros.
Terminação de Caminho de Overhead de Percurso de Ordem Inferior:
• J2: Monitoração de Identificador de Rastreio.
• V5[8]: As informações RDI são recuperadas e reportadas.
• V5[3]: O bit REI é recuperado e são reportadas as primitivas de
desempenho derivadas.
• V5[5-7]: Monitoração da Etiqueta do Sinal à Detecção de VC-SIA.
• V5[1,2]: Contagem de Blocos Errados VC-m BIP-2 à Ex-BER, Alarme
de Sinal Degradado
Lado Tx
• EPS:
Este bloco seleciona uma das duas fontes de sinal fornecidas pelo ADM-1
COMPACTO “Principal”e “Reserva”.
• STM4-BPF I/F ():
O sinal STM-1 equivalente é demultiplexado do sinal equivalente STM4* do
Painel Traseiro.
• LPOM (Smm_TT_Sk):
Não disponível na presente release. Somente está disponível na presente release
o monitor de contagem de erros.
Terminação de Caminho de Overhead de Percurso de Ordem Inferior:
• J2: Monitoração de Identificador de Rastreio.
• V5[8]: As informações RDI são recuperadas e reportadas.
• V5[3]: O bit REI é recuperado e as primitivas de desempenho
derivadas são reportadas.
• V5[5-7]: Monitoração de Etiqueta de Sinal à Detecção VC-SIA.
• V5[1,2]: Contagem de Blocos Errados VC-m BIP-2 à Ex-BER, alarme
de Sinal Degradado
• Detecção SIA ou SSF à alarme SSF
• Inserção TSF (usada para comutar SNCP)
• LSUT (Sms_TT_Sk):
Não disponível na presente release.
Terminação de Caminho Não Equipado de Supervisão de Ordem Inferior:
• V5[5-7]:a etiqueta do sinal é recuperada do VC-m. É esperado 000
(não equipado).
• J2: é recuperado o identificador de rastreio de caminho.
• V5[1,2]: é recuperado o BIP-2
• V5[3]: o bit REI é recuperado e são reportadas as primitivas de
desempenho derivadas.
• V5[8]: As informações RDI são recuperadas e reportadas.
• HPA (S4/S12_A_Sk):
Adaptação de (VC12) para (VC4)
Ela processa o ponteiro TU-12 do VC-12, desfazendo o mapeamento dos 63
sinais equivalentes TU-12 do quadro VC-4.
• Desmontagem do VC-4
• Interpretação do ponteiro TU.
• Detecção de LOP.
• Detecção de TU-SIA.
• RIBUS I/F
Este bloco é usado para leitura/gravação do/para o feixe “RIBUS”, para controlar
o LED na unidade, para liberar o barramento de Gerenciamento no caso de
falha de alimentação, e para usar o inventário remoto.
• Acionador M-BUS
Aciona as portas de entrada-saída do barramento de Gerenciamento. Estes
acionadores podem ser desativados (pelo sinal Bus-OFF) no caso de falha de
alimentação.
• CONVERSOR DC/DC
Converte a alimentação de 48/60 V para os 3,3 V usados para alimentar todos
os componentes na placa. O conversor DC/DC está sincronizado com um relógio
de sincronização em 288 MHz (sinal Power-Sync, gerado pelo G.A.) a fim de
evitar problemas EMI.
• REBAIXAMENTO
Usa a alimentação de 3,3 V do bloco Conversor DC/DC para obter os 2,5 V
usados para alimentar o Gate Array (G.A.).
A placa da porta P3E3/T3 é uma interface bidirecional de/para três feixes PDH em 34
Mbit/s ou em 45 Mbit/s comutável e o STM4-BPF (BPF = formato do painel traseiro).
As funções SDH são efetuadas por quatro Gate Array, um para cada porta e um que é
comum às três portas:
O G.A. efetua uma interface bidirecional completa para um fluxo PDH de 34 Mbit/s ou
para um fluxo PDH de 45 Mbit/s em conformidade com a Rec. G.783 da ITU-T. Um
G.A. pode gerenciar somente um feixe, portanto três G.As. são necessários para
processar os 3 feixes na placa da porta.
As funções PPI são efetuadas pela placa de acesso (duas separadas de acordo com a
taxa de bit) de acordo com a Rec. G.703 da ITU-T.
Lado Rx
• LPA (S3/P3_A_So)
Mapeamento assíncrono dos 3x34/45 Mbit/s no VC-3
Inserção de C2
• LPT (S3_TT_So)
Inserção de rastreio de percurso J1
Inserção de (status de percurso) G1: inserção de REI e RDI.
Cálculo e inserção de B3 (VC3, BIP8)
A inserção dos bytes F2 e F3 (provenientes do barramento OH e barramento
DCC)
• LPT (S3_TT_Sk)
Detecção LP-TIM (Monitoração de J1)
Detecção de LP-SLM e UNEQ (monitoração C2)
Detecção RDI
Recuperação REI
Detecção e contagem de erro B3 BIP-8
Extração de bytes F3 e F2 e envio ao barramento AUX* e barramento DCC*
As funções SDH requeridas para gerenciar o sinal STM-1 são implementadas pelo G.A.
montado na placa. Ela faz interface com as duas matrizes da placa do ADM-1
COMPACTO via painel traseiro.
− TTF
− HOA
− LPOM/LSUT (não disponível nesta release)
− HPOM/HSUT (não disponível nesta release)
As funções de conexão-cruzada (MSP, HPC e LPC) são efetuadas por matrizes presentes
nas duas placas do ADM-1 COMPACTO (funcionando na configuração 1+1).
O bloco HOA está conectado tanto às matrizes HPC como às matrizes LPC das duas
placas do ADM-1 COMPACTO através de um conjunto de enlaces 1+1 a 622 Mbit/s
funcionando em proteção, com capacidade STM-4 equivalente. A interface do Painel
traseiro fornece um relógio de sistema para os circuitos internos G.A.
O G.A. envia e recebe quatro sinais STM-1 (dados + relógio) em 155 Mbit/s de/para
cada SPI. Um LOS externo é recebido de cada interface de linha de entrada.
Cada transmissor óptico fornece seu status através de dois sinais de entrada:
Degradação do laser e Falha do Laser.
O bloco PISO (Parallel Input Serial Output –Saída Serial de Entrada Paralela) permite à
unidade fazer interface com o painel traseiro na velocidade de 622 Mbit/s.
Extração de BYTE SOH (lado Rx): bytes DCC (DCCR D1-D3 e DCCM D4-D12) são
extraídos e serializados em um quadro DCC. Dois quadros DCC são gerados
funcionando na proteção 1+1.
Além disso:
Extração de byte F2 F3 (lado Rx): ambos os bytes F2 e F3 são extraídos do fluxo
recebido e serializados no quadro DCC.
Lado RX e TX:
HPA (Sn/Sm_A_So): montagem VC4, geração de ponteiro TU, geração TU-SIA,
inserção de etiqueta de sinal.
HPT (Sn_TT_So): inserção de identificação de rastreio de percurso, inserção de
indicações de RDI e REI, inserção e cálculo de VC-4 BIP-8.
Além disso:
Inserção de byte F2 F3 (lado Tx): Os bytes F2/F3 são inseridos no quadro DCC.
• RIBUS I/F
Este bloco é usado para leitura/gravação de/para o feixe “RIBUS”, para controlar
o LED na unidade, para liberar o barramento de Gerenciamento no caso de
falha de alimentação e para usar o inventário remoto.
CONVERSORES DC/DC
Este bloco converte a alimentação de 48/60V para 3,3 V e 2,5 V usada para
alimentar todos os componentes na placa.
As funções SDH requeridas para gerenciar os sinais STM-1 são implementadas pelo G.
A. montado na placa. Ele faz interface com as duas matrizes da placa do ADM-1
COMPACTO via painel traseiro.
− TTF
− HOA
− LPOM/LSUT (não disponível nesta release)
− HPOM/HSUT (não disponível nesta release)
As funções de conexão-cruzada (MSP, HPC e LPC) são efetuadas por matrizes presentes
nas duas placas do ADM-1 COMPACTO (funcionando na configuração 1+1)/
O bloco HOA está conectado tanto às matrizes HPC como às matrizes LPC das duas
placas do ADM-1 COMPACTO através de um conjunto de enlaces 1+1 a 622 Mbit/s
funcionando em proteção, com capacidade STM-4 equivalente. A interface do Painel
traseiro fornece um relógio de sistema para os circuitos internos G.A.
O G.A. envia e recebe quatro sinais STM-1 (dados + relógio) em 155 Mbit/s de/para
cada SPI. Um LOS externo é recebido de cada interface de linha de entrada.
O bloco PISO (Parallel Input Serial Output –Saída Serial de Entrada Paralela) permite à
unidade fazer interface com o painel traseiro na velocidade de 622 Mbit/s.
Extração de BYTE SOH (lado Rx): bytes DCC (DCCR D1-D3 e DCCM D4-D12) são
extraídos e serializados em um quadro DCC. Dois quadros DCC são gerados
funcionando na proteção 1+1.
Além disso:
Extração de byte F2 F3 (lado Rx): ambos os bytes F2 e F3 são extraídos do fluxo
recebido e serializados no quadro DCC.
Lado RX e TX:
HPA (Sn/Sm_A_So): montagem VC4, geração de ponteiro TU, geração TU-SIA,
inserção de etiqueta de sinal.
HPT (Sn_TT_So): inserção de identificação de rastreio de percurso, inserção de
indicações de RDI e REI, inserção e cálculo de VC-4 BIP-8.
Além disso:
Inserção de byte F2 F3 (lado Tx): Os bytes F2/F3 são inseridos no quadro DCC.
• RIBUS I/F
Este bloco é usado para leitura/gravação de/para o feixe “RIBUS”, controlar o
LED na unidade, liberar o barramento de Gerenciamento no caso de falha de
alimentação e para usar o inventário remoto.
CONVERSORES DC/DC
Este bloco converte a alimentação de 48/60V para 3,3 V e 2,5 V usada para
alimentar todos os componentes na placa.
As funções SDH requeridas para gerenciar os sinais STM-4 são implementadas pelo G.
A. montado na placa. Ele faz interface com as duas matrizes da placa do ADM-1
COMPACTO via painel traseiro.
− TTF
− HOA
− LPOM/LSUT (não disponível nesta release)
− HPOM/HSUT (não disponível nesta release)
As funções de conexão-cruzada (MSP, HPC e LPC) são efetuadas por matrizes presentes
nas duas placas do ADM-1 COMPACTO (funcionando na configuração 1+1).
O bloco HOA está conectado tanto às matrizes HPC como às matrizes LPC das duas
placas do ADM-1 COMPACTO através de um conjunto de enlaces 1+1 a 622 Mbit/s
funcionando em proteção, com capacidade STM-4 equivalente. A interface do Painel
traseiro fornece um relógio de sistema para os circuitos internos G.A.
O G.A. envia e recebe quatro sinais STM-4 (dados + relógio) em 622 Mbit/s de/para
cada SPI. O SPI pode detectar um LOS externo da linha de entrada.
O transmissor óptico fornece ao G.A. seu status através de dois sinais de entrada:
Degradação do Laser e Falha do Laser.
Extração de BYTE SOH (lado Rx): bytes DCC (DCCR D1-D3 e DCCM D4-D12) são
extraídos e serializados em um quadro DCC. Dois quadros DCC são gerados
funcionando na proteção 1+1.
Inserção de byte TP (lado Rx): uma vez que as funções de conexões-cruzadas são
centralizadas, para a finalidade de proteção, TSD (Degradação de Caminho de Sinal)
e TSF (Falha de Caminho de Sinal) são transmitidas na direção das duas matrizes da
placa do ADM-1 COMPACTO.
Inserção e extração de BYTES K (lado Rx): este bloco fornece uma transmissão
dentro da banda dos bytes K1, K2 na direção da matriz da placa do ADM-1
COMPACTO. Para cada um dos 4 feixes STM-1, os bytes serão extraídos da linha
quando um TSF é recebido, e sobrescritos na seção SOH.
Da matriz LPC (no ADM-1 COMPACTO) para HPC (no ADM-1 COMPACTO)
Lado RX e TX:
HPA (Sn/Sm_A_So): montagem VC4, geração de ponteiro TU, geração TU-SIA,
inserção de etiqueta de sinal.
HPT (Sn_TT_So): inserção de identificação de rastreio de percurso, inserção de
indicações de RDI e REI, inserção e cálculo de VC-4 BIP-8.
Além disso:
Inserção de byte F2 F3 (lado Tx): Os bytes F2/F3 são inseridos no quadro DCC.
• RIBUS I/F
Este bloco é usado para leitura/gravação de/para o feixe “RIBUS”, para controlar
o LED na unidade, liberar o barramento de Gerenciamento no caso de falha de
alimentação e para usar o inventário remoto:
CONVERSORES DC/DC
Nota As funções HPOM, HSUT e LPOM, LSUT não estão operando nesta release.
Até 2 sinais STM-1 podem ser processados pela placa do ADM-1 COMPACTO. Os
feixes podem ser tanto ópticos como elétricos, ou uma combinação dos dois. Estão
disponíveis dois módulos de linha: STM1 Elétrica ou STM1 Ó ptica, plugável nas
cavidades da tampa frontal do ADM-Compacto.
As funções SDH requeridas para gerenciar os sinais STM-1 são implementadas pelo
G.A. e blocos MATRIZ. O G.A. efetua a seguintes funções:
− TTF
− HPOM e HSUT
− HOA (HPA e HPT)
− LSUT e LPOM
− Bytes OH
As funções de conexão e proteção de rede são efetuadas pelo bloco Matriz.
MST (MS1_TT_Sk): efetua a contagem de blocos errados BIP-24 (B2), recuperação MS-
REI, detecção MS-RDI e MS-SIA. TSD é aplicado no caso de MS-DEG (Degradação do
sinal), TSF é aplicado se for detectado MS-SIA.
• B2: Contagem de Blocos Errados BIP-24N à Ex-BER, alarme de Sinal Degradado
• M1: Recuperação MS-REI
• K2[6-8]:Detecção MS-RDI
• K2[6-8]:Detecção MS-SIA.
Inserção de SOH (lado Tx): os bytes DCC (DCCR D1-D3 e DCCM D4-D12)
provenientes do Controlador e inseridos na seção SOH, para comunicação das
mensagens de rede. E também os bytes MSOH e RSOH são inseridos para comunicação
auxiliar, chegando do SERGI via barramento AUX.
O bloco HOA está conectado em ambas as funções HPC e LPC das matrizes “Matrix”
através de um conjunto de enlaces em 622 Mbit/s, com capacidade STM-4 equivalente
(sinais H e L na Figura 66 da página 165). O HOA é também conectado às funções
HPC e LPC da MATRIZ presente no ADM-1 COMPACTO “reserva”.
As funções HPA e HPT são necessárias para montar/desmontar os VCs de ordem inferior
dos de ordem superior, para interpretar e ajustar os ponteiros AU e TU a fim de montar
um quadro estruturado VC4 nominal, reconhecível pela Matriz.
Da Matriz:
HPT (Sn_TT_Sk): são recuperadas as informações de rastreio de percurso, são
recuperadas as informações REI, são detectados HP-RDI e UNEQ, bloco de contagem
de erros VC4 BIP-8.
TSF será aplicado se SSF ou UNEQ ou TIM ou SIA forem detectados.
TSD será aplicado se for detectada uma condição de sinal degradado.
Extração de byte F2 F3 (lado Rx): ambos os bytes F2 e F3 são extraídos do fluxo
recebido e serializados em um quadro DCC.
HPA (Sn/Sm_A_Sk): Desmontagem de VC-4, interpretação de ponteiro TU,
detecção de LOP e TU-SIA, detecção de HP-SLM e LOM.
Para a Matriz:
HPA (Sn/Sm_A_So): Geração de ponteiro TU, montagem de VC4 e geração de TU-
SIA.
As funções de conexão e proteções de rede são efetuadas pela Matriz contendo o bloco:
− MSP
− SNCP
− HPC
− LPC
A matriz é ligada bidirecionalmente ao G.A., nas portas de tráfego, e no ADM-1
COMPACTO reserva. Os enlaces à matriz são STM-4 equivalentes, com uma taxa de
622,08 Mb/s. Os enlaces ao TTF são denominados X, os enlaces ao HPT são
denominados L, os enlaces ao HPA são denominados H, os enlaces às portas de tráfego
e reserva são denominados STM4-BPF.
HPC e LPC
Este bloco age como uma matriz de conexão de 3 portas, suportando conexão-cruzada
para 32 sinais equivalentes de 32 STM1. A matriz permite uma conexão-cruzada
completa para e entre qualquer nível VC.
SNCP
Efetua Proteções da Conexão de Sub-rede, no caso de configuração de rede em anel
SNCP, comutando os sinais do percurso A para o B (A e B são dois lados de
transmissão genéricos).
SNCP é do tipo HO-SNCP (para os sinais dos percursos VC3, VC4) e LO-SNCP (para os
sinais dos percursos VC3, VC2, VC12, VC11, etc.).
Ele pode ser SNCP/I e SNCP/N, somente o SNCP/I está disponível na presente release.
Para uma descrição detalhada do sub-sistema de conexão consulte o par. 3.1.1 na
página 88. Para as proteções de rede, ver o par. 3.1.4.2 na página 115.
[4] Controlador
A placa do ADM COMPACTO implementa ambas as funções do Controlador do
Equipamento (EC) e Controlador Shell (SC).
EC engloba:
− Função de Comunicação de Mensagem (MCF): recursos HW (interfaces físicas) e
funções SW (pilha de protocolo) requerida para comunicação entre o NE e o sistema
de gerenciamento (OS local ou remoto, terminal do operador).
− Função de Gerenciamento de Equipamento Virtual (VMMF): funções SW ou
atividades de gerenciamento e controle do equipamento “virtual”: processamento
infomodelo, informe e registro de eventos, gerenciamento da base de dados,
download de software, etc.
A função SC fornece:
− Função de Gerenciamento de Equipamento Físico (PMMF): controle e gerenciamento
do equipamento físico real. O processador SC faz interface diretamente com os asics
do equipamento implementando as funções SDH para coleta de dados (status,
falhas ou detecção de eventos de alarmes, dados de Monitoração de Desempenho)
e provisionamento de configuração.
A função SC é protegida em 1+1 pela inserção de dois ADM-1 COMPACTOs no
sub-bastidor.
As interfaces internas suportando os elementos EC e SC para as tarefas de comunicação
são:
− Barramento de Gerenciamento: é um barramento paralelo (ISP: Barramento
Paralelo Intra-Sub-bastidor) conectando o processador SC com todos os asics de
transporte localizados nas placas de tráfego e na placa do ADM-1 COMPACTO,
para fornecer comunicação entre as unidades e o Controlador, para gerenciamento
das unidades (gerenciamento das funções de processamento de payload).
Para uma descrição detalhada do Controlador consulte o par. 3.1.3 na página 109,
onde está descrito o sub-sistema de controle.
Uma Placa Flash foi instalada para registrar a base de dados do equipamento.
[7] ALIMENTAÇÃO
A unidade recebe através dos conectores do painel traseiro, os –48V provenientes das
placas SERGI e CONGI.
Tabela 17. Alarmes remotos fornecidos pelo bloco AND/OR disponível em CONGI na
posição 4
ACRÔNIMO DESCRIÇÃO
T*TOR Falha ou perda de uma bateria de estação. Concorre para a
geração de NURG, T*NURG e RNURG (pode ser armazenado)
T*AND Falha ou perda de ambas as baterias de estação. Concorre para
gerar T*URG e RURG (pode ser armazenado).
T*INT Indica um alarme interno. Ele é recebido do EC.
T*URG Indica um alarme urgente. Ele é fornecido do EC.
T*NURG Indica um alarme não urgente. Ele é recebido do EC.
ACRÔNIMO DESCRIÇÃO
T*VSERVP entrada do positivo da bateria de serviço
T*RATTD armazenagem de alarmes
T*RURG alarme urgente
T*RNURG alarme não urgente
T*VSERN entrada do negativo da bateria de serviço
T*CH chamada entrante
T*TOR ausência de uma bateria
Nota Nas aplicações do Terminal do Operador (C.T.) e do Sistema Operacional
(O.S.), os alarmes remotos T*URG e T*NURG enviados para a lâmpada do
bastidor, têm denominações diferentes: a relação entre estas duas terminologias
é explicada na Tabela 25 da página 188
[5] Interface QMD
É uma interface RS-485 que permite o diálogo entre o NE (função EC) e um
equipamento não SDH. Neste caso, o NE funciona como um dispositivo de mediação.
[6] Interface Q3/QB3
A interface Q3/QB3 no CONGI é usada para conexão OS. Estão disponíveis 2
conectores:
− 2 BNC para o tipo de conexão 10 Base 2
− RJ45 para o tipo de conexão 10 base T.
O circuito da interface Transceptora Coaxial (CTI) efetua a interface do
acionador/receptor entre o cabo coaxial (BNC) da Q3/QB3 e o adaptador ethernet
universal (AUI).
A finalidade do adaptador AUI é adaptar o sinal, proveniente do Controlador do
Equipamento no ADM-1 COMPACTO, à interface LAN. Ele fica diretamente conectado
ao conector RJ45, ou através de CTI, ao conector BNC.
[7] Inventário Remoto
É a memória usada para manter o histórico da placa; a atividade do Inventário Remoto
é gerenciada pelo bloco RIBU I/F, conforme descrito no par. 3.1.8 na página 125.
Função executada:
− a unidade pode receber um relógio de 2 MHz que pode ser usado para sincronizar
o N.E (T3)
− a unidade fornece um relógio de saída de 2 MHz (T4) que pode ser usado por outro
N.E para a finalidade de sincronização.
Para esta finalidade, um jack de telefone está presente no painel frontal da unidade.
São necessários quatro dígitos para alcançar um NE em uma rede, porém foi mantida a
compatibilidade com os NEs da antiga geração atingíveis usando dois dígitos. Desta
forma, para chamar um equipamento 1650SMC é necessário discar um número de
quatro dígitos.
A “chamada ônibus”é identificada com “00”.
Mais de um número pode estar associado com cada NE (no máx. 32) dependendo da
topologia de rede, conforme a Figura 68 da página 172, onde o nó pontilhado está
conectado a 13 NEs e cada qual, usa um número diferente para chamá-lo.
A fim de evitar restrições na numeração de uma área com a numeração de uma outra
área adjacente, cada rede pode ser subdividida em “zonas”(de 1 a 4; ver a Figura 69
na página 173).
Tabela 21. Status dos LEDs L1, L2 para chamada seletiva e multi-seletiva.
LEGENDA
A conexão entre duas estações é feita quando o operador seleciona a área de serviço
desejada e o número do telefone da estação a ser chamada.
A seqüência lógica das principais operações sobre a conexão é a seguinte:
Chamada multi-seletiva
Durante uma chamada seletiva entre dois usuários é possível chamar um terceiro
usuário. A seqüência de operações é similar à chamada seletiva simples; um dos dois
usuários pressiona o botão de inclusão, de tal forma que o LED amarelo L2 fique
ACESO e o número do fone a ser chamado possa ser selecionado (a conversação entre
dois usuários fica em standby durante a discagem). Quem reconhecer o número do
telefone será conectado quando ligar o telefone, tornando possível a conversação
simultânea com os outros dois usuários.
A conexão ônibus entre uma estação e todas as outras em uma zona é feita quando o
operador seleciona a área de serviço desejada e o número do telefone da chamada
Ônibus ‘00’.
A seqüência lógica das principais operações sobre a conexão é a seguinte:
Roteamento
AD/DA
Este bloco é um processador de áudio na banda de voz e efetua a codificação de
transmissão (conversão A/D) e recebe a decodificação (conversão D/A) juntamente com
a filtragem de transmissão e recepção para sistemas de comunicação na banda de voz.
Processos de Operação
Configuração e Provisionamento Equipamentos, portas, extração-
inserção, conexão-cruzada,
sincronização, proteção, MCF (Função
de Comunicação de Mensagens), SEMF
(Função de Gerenciamento de
Equipamento Síncrono), conexão OH
Download de software É feito localmente bem como
remotamente em memórias não voláteis
sem interrupção de tráfego.
Monitoração de desempenho De acordo com G.784, G.826 e G.821.
Confirmação de Equipamento e Unidade Através de Inventário Remoto
(Id da Empresa, Tipo de Unidade,
Número de Componente, Número Serial
da Parte, Número de Parte do Software,
etc.)
Para detalhes, consulte o Manual do
Operador.
Segurança Senha, perfil do operador, backup para
programas e dados.
Características de substituição da
unidade
Para a placa de tráfego sem interferir em outros canais
Para unidades centrais (ADM-1 COMPACTO) sem interferir no tráfego
Para Módulo Elétrico ou Ó ptico STM-1 sem interferir em outros canais
As características elétricas são as mesmas do par. 4.2.1 da página 182 exceto para:
As características elétricas são as mesmas do par. 4.2.2 na página 182 exceto para:
Proteção contra transientes provocados por De acordo com Rec. k20 da ITU-T
descargas atmosféricas
Consulte o par. 2.3, página 68, onde estão ilustradas a vista frontal de cada unidade e
as localizações dos LEDs.
Alguns alarmes de equipamentos são levados até um conector, para uso do cliente, tais
como acendimento de lâmpadas de alarmes (lâmpadas de bastidor) ou para
acionamento de uma interface de alarmes do cliente. (Ver também o par. 5.2.2.9 na
página 242 e par. 5.2.2.8 na página 240, onde são descritas as conexões para os
alarmes remotos). Os alarmes de bastidor e remotos estão disponíveis fisicamente nos
conectores da placa CONGI. Os alarmes disponíveis são os seguintes:
Alarmes remotos:
Alarmes remotos fornecidos por CONGI na posição 4:
• T*URG: detecção de um alarme urgente (do Controlador) (ver Tabela 25 na
página 188 para a terminologia C.T.).
• T*NURG: detecção de um alarme não-urgente (do Controlador) (ver Tabela 25
na página 188 para a terminologia C.T.).
• T*INT: detecção de um alarme interno (do Controlador)
• T*AND: perda de ambas as baterias de estação
• T*OR: falha ou perda de uma bateria de estação
Comandos/Alarmes de Infra-estrutura:
Dois contatos de saída (CPO) e seis de entrada (CPI) para alarmes de infra-estrutura ou
comandos estão disponíveis no conector da placa CONGI, para aplicações do cliente.
Os contatos de infra-estrutura disponíveis são os seguintes (Ver também o par. 5.2.2.8
na página 240):
Solução de Problemas:
Esta classe se aplica aos locais fechados sem controle de temperatura nem de umidade.
(Ver climatograma na Figura 71 da página 192).
Esta classe se aplica à armazenagem protegida contra intempéries, não tendo nem
controle de umidade nem de temperatura. O local poderá ter aberturas diretas ao ar
livre, isto é, ele poderá ser apenas parcialmente protegido. O climatograma é mostrado
na Figura 72 da página 194.
A Classe 2.2 aborda as condições da classe 2.1. Além disso, a classe 2.2 inclui o
transporte em todos os tipos de reboques e caçambas em áreas bem servidas pelo
sistema rodoviário.
Ela inclui também o transporte por navios e por trens especialmente projetados,
amortecedores para redução de choques. Inclui também a carga e descarga manual de
até 20 Kg.
REGRAS DE SEGURANÇA
5.1.1 Geral
Os seguintes materiais com robustez para embalagem externa são utilizados para
proteger o equipamento contra desgaste mecânico e climático aos quais estão sujeitos:
mantenha seco
frágil
• endereço/marca comercial do fabricante;
• etiquetas (ou marcas de gabarito) indicando informação sobre o contrato e o
local de destino do produto;
• um envelope contendo a lista de embalagem além de outras.
Ao receber verifique:
• se o destino final dos caixotes é o mesmo indicado na etiqueta;
• se os caixotes não foram danificados.
Informe quaisquer danos causados no transporte ao representante da Empresa ou ao
Agente de Transporte.
5.1.2.2 Desempacotar
5.1.2.3 Estocagem
REGRAS DE SEGURANÇA
A fixação do sub-bastidor ao bastidor garante proteção
do terra porque o bastidor está conectado por cabos ao
terra de proteção da estação.
Bastidor S9
• Localize os quatro furos da braçadeira (1) usados para fixar o sub-bastidor.
• Insira as porcas cativas (2) nos quatro furos da braçadeira (1).
Nota: para instalar facilmente o sub-bastidor no bastidor, aperte firmemente os dois
parafusos especiais (10) no bastidor com porcas cativas adicionais (2) localizadas
próximas a um dos dois furos internos da flange (9) de conexão ou do adaptador
1650SMC (11).
• Coloque o sub-bastidor nos parafusos de fendas especiais (10).
• Aperte o sub-bastidor no bastidor inserindo os parafusos (7) e as arruelas (8) nos
furos da flange de conexão (9) ou no adaptador 1650SMC (11) e os parafuse nos
furos correspondentes (com porcas cativas) nas braçadeiras (1) do bastidor.
• Remova os parafusos especiais (10).
• Insira os dois “dutos de união de fibra óptica”(12) no lado direito do sub-bastidor,
conforme indicado nos detalhes “A”e “B”da Fig. 77, pág. 209 e Fig. 78, pág. 210.
Os parafusos especiais terminados com porcas cativas são fornecidos com o kit de
Instalação S9 (3AL 78913 AAAA); os parafusos e as arruelas são fornecidos juntamente
com o sub-bastidor.
Bastidor N3-LC
• Localize os quatro furos da braçadeira (1) usados para fixar o sub-bastidor.
• Insira as porcas (2) no quadro (3).
• Aperte o quadro (3) na braçadeira inserindo o parafuso (4) no furo (5) apertando-o
no furo correspondente (6).
Nota: Esta operação deverá ser executada somente nos dois furos de fixação inferiores.
• Insira as outras duas porcas cativas nos dois furos de fixação inferiores.
• Aperte o sub-bastidor no bastidor inserindo os parafusos (7) e as arruelas (8) nos
furos da flange (9) de conexão ou do adaptador 1650SMC (11) e os parafuse
firmemente nos furos correspondentes (com porcas cativas) nas braçadeiras (1) do
bastidor.
• Insira os dois “dutos de união de fibra óptica”(12) no lado direito do sub-bastidor,
conforme indicado nos detalhes “A”e “B”da Figura 77, pág. 209 e Figura 78, pág.
210.
Os parafusos e arruelas são fornecidos juntamente com o sub-bastidor; todos os outros
materiais são fornecidos juntamente com bastidor.
REGRAS DE SEGURANÇA
A Tabela 27, pág. 215 descreve o número dos pontos de conexão para cada função e o
parágrafo onde podem ser encontrados.
A Tabela 28, pág. 216 mostra as partes que constituem os conjuntos de instalação.
A Tabela 29, pág. 219 mostra os cabos sugeridos para montar as conexões.
fim da tabela.
REF TIPO DE CABO TIPO DE DIA (mm) ou SEC P/N TELETTRA NOTA
CONEXÃO
(mm2) (NV / PN)
INT. EXT.
1 Cabo COAX. de SOLDADA/ 0,5 3,1 máx. 1AC 00110 0013 1
75 Ohm (3 mm) GRAMPEADA (049.475.400Y)
2 1 par de cabo com fio 0,4 3,9 (049.720.403Y) 1
c/capa blindada
3 16 pares de com fio 0,4 8,5 1AC 014870009 1
cabo c/capa (049.720.404Z)
blindada
4 32 +1 pares de com fio 0,4 11,5 1 AC 014870008 1
cabo c/capa (049.720.405S)
blindada
5 8 pares de cabo com fio 0,4 7,5 máx. 1AC 014910008 1-2
c/capa blindada (049.720.406T)
6 8 pares de cabo com fio 0,6 9,5 máx. 1AC014260004 1
c/capa blindada (049.722.400X)
7 Cabo COAX. de soldada 0,6 5,5 máx. 1 AC 004340001 1-2
50 Ohm (049.450.250 K)
8 Cabo COAX. de SOLDADA/ 0,5 4,8 máx. (049.475.403 P) 1
75 Ω (4.4 mm) GRAMPEADA
9 21 coaxial SOLDADA/ Ver REF. 1 18,1 máx. (049.475.413 G) 1
GRAMPEADA
10 1 par de cabo de com fio 0,5 3,2 máx. (049.721.410 P) 1-3
120 Ohm
11 2 pares grampeada - - (049.720.431 K) 1-4
trançados
blindados
12 4 pares grampeada - - (049.720.430W) 1-5
NOTA:
1 - faça a terminação com os conectores fornecidos
2 - conecte a blindagem no suporte
3 - faça a terminação com conector coaxial Macho 1.0/2.3 BALUN (040.144.010 J)
4 - faça a terminação com conector coaxial macho blindado RJ11 (1AB004280001)
5 - faça a terminação com conector coaxial macho blindado RJ45 (1AB074610008).
REGRAS DE SEGURANÇA
As conexões são estabelecidas através dos conectores situados nas placas frontais dos
módulos de acesso.
Os módulos são inseridos na posição atribuída a eles e de acordo com a configuração
da placa da porta a ser conectada.
A relação entre eles está ilustrada na Figura 82, pág. 220.
As conexões possíveis estão descritas nos parágrafos 5.2.2.2.1, pág. 221 e 5.2.2.2.2,
pág. 222.
(POSIÇÕ ES 1,2,3)
Input Ch. = Canal de Entrada
Output Ch. = Canal de Saída
Figura 83. Conexões de 2 Mbit/s (75 ohms)
A Figura 85, na pág. 223 e a Figura 84 na página 222 fornecem dados sobre os
módulos, pinos e conexão física.
Figura 86. Relação entre o módulo de acesso e a placa da porta (34/45 Mbit/s)
J FUNÇÃO CABO
J1 Canal de Entrada 1
J2 Canal de Saída 1 8
J3 Canal de Entrada 2 Ver pág. 219
J4 Canal de Saída 2
J5 Canal de Entrada 3
J6 Canal de Saída 3
Estão disponíveis diferentes tipos de placas de portas e de placas de acesso para STM-1.
Ver os procedimentos de instalação de cabos STM-1 nos parágrafos 5.2.2.6, pág. 234 e
5.2.2.7, pág. 238.
Figura 88. Relação entre o módulo de acesso e a placa da porta elétrica (75 Ohm)
• Insira o módulo de acesso na posição atribuída a ele.
• Faça o cabeamento dos sinais STM-1 no módulo utilizando o conector coaxial
macho 1.0/2.3 de 75 ohm para cabo de 4.4 mm (1AB 06122 0018).
J FUNÇÃO CABO
J1 Canal de Entrada 1
J2 Canal de Saída 1
J3 Canal de Entrada 2 8
J4 Canal de Saída 2 Ver
J5 Canal de Entrada 3 pág.
J6 Canal de Saída 3 219
J7 Canal de Entrada 4
J8 Canal de Saída 4
As conexões são estabelecidas através dos conectores situados nos módulos de acesso e
na parte frontal das placas de portas.
Os módulos são inseridos na posição atribuída a eles e de acordo com a configuração
da placa da porta a ser conectada.
A relação entre eles está ilustrada na Figura 90, pág. 228.
J FUNÇÃO CABO
J1 Canal de Entrada 1
J2 Canal de Saída 1
J3 Canal de Entrada 2 8
J4 Canal de Saída 2 Ver
J5 Canal de Entrada 3 pág.
J6 Canal de Saída 3 219
J7 Canal de Entrada 4
J8 Canal de Saída 4
A Figura 92, na pág. 231 fornece dados sobre a placa da porta e os pinos.
J FUNÇÃO CABO
J1 Canal de Entrada 1 8
J2 Canal de Saída 1 Ver
J3 Canal de Entrada 2 pág.
J4 Canal de Saída 2 219
A Figura 93, pág. 233 fornece dados sobre a placa da porta e os conectores.
As conexões são feitas diretamente nas unidades com interface óptica da seguinte
maneira:
Placa de Porta:
− Insira o gancho (5) da proteção de emenda óptica no furo (6) da Placa de
Porta;
− Insira o parafuso (7) no furo (8) parafusando-o no sub-bastidor.
Placa de Acesso:
A proteção de emenda óptica da Placa de Acesso é composta de duas partes: (4a) e
(4b).
− Insira o detalhe (4a) no (4b);
− Insira o gancho (9) da proteção de emenda óptica no furo (10) da Placa de
Acesso;
− Insira os parafusos (7) nos furos correspondentes parafusando-os no sub-
bastidor.
Placa de Porta:
• Insira a placa da Porta com interface elétrica na posição atribuída a ela. Consulte
mais detalhes no Capítulo 2 “Configuração Física”, pág. 59;
• Abra o duto de fibra óptica (1) girando 90°para cima;
• Organize o cabo coaxial de Tx e Rx no duto do cabo (1), conforme indicado na
Fig. 96, pág. 239;
• Puxe o cabo coaxial pelos furos próximos às unidades onde ele será conectado;
• Insira o conector coaxial simples no conector correspondente da unidade
(entrada e saída);
• Repita a mesma operação na outra interface elétrica;
• Feche o duto de fibra óptica (1);
• Coloque a proteção do cabo elétrico (2) na unidade da seguinte forma:
− Insira o gancho (3) da proteção do cabo elétrico no furo (4) da Placa
de Porta;
− Insira o parafuso (5) no furo (6) parafusando-o no sub-bastidor.
Placa de Acesso:
• Insira a placa de Acesso com interface elétrica na posição atribuída a ela.
Consulte mais detalhes no Capítulo 2 “Configuração Física”, pág. 59;
• Organize o cabo coaxial de Tx e Rx no suporte de cabo (10), conforme indicado
na Fig. 96, pág. 239;
• Insira o conector coaxial simples no conector correspondente da unidade
(entrada e saída);
• Repita a mesma operação na outra interface elétrica;
• Coloque a proteção do cabo elétrico (2b) na unidade da seguinte forma:
− Insira o gancho (7) da proteção elétrica no furo (8) da Placa de Acesso;
− Insira os parafusos (9) nos furos correspondentes parafusando-os no sub-
bastidor.
Os conectores SUB.D 15 P e shell estão dentro do “Kit de Instalação S9”(3AL 78913 AA)
ou no “Kit de Instalação ETSI”(3AL 78912 AA).
Bastidor S9
Elas são feitas por um “Plugue de cordão de Alarmes”(3AL 34289AA) terminado com
um conector fêmea (lado da unidade) e com um conector macho fixo SUB.D-25P (lado
da Unidade no Topo do Bastidor).
Bastidor N3
1 GND: Terra
2 TXA: Dados Transmitidos a 19,2Kb/s (IN)
3 Não-usado
4 RXA: Dados Recebidos a 19,2Kb/s (OUT)
5 Não-usado 5
C4 6 CKA:relógio recebido A (OUT) Ver
7 Não-usado pág.
8 Não-usado 219
9 TXB: Dados Transmitidos a 19,2Kb/s B (OUT)
10 TXSH: Blindagem transmitida (IN)
11 RXB:Dados recebidos a 19,2Kb/s (OUT)
12 RXSH:Blindagem recebida (OUT)
13 CKB:Relógio recebido B (OUT)
14 GND/Terra
15 Não-usado
Interface Q3 10 Base T
PINO FUNÇÃO CABO
1 TPTxP Par diferencial para dados de Tx
2 TPTxN (na direção do cabo de par trançado)
3 TPRxP Par diferencial para dados de Rx 12
6 TPRxN (partindo do cabo de par trançado)
8 VC: Terra
Os pinos 4, 5 e 7 não são usados.
1 Entrada #1 a V11
2 Saída #1 a V11
3 Entrada #2 a V11
4 Saída #2 a V11
5 Entrada #1 RS232
6 Saída #2 RS232
7 Entrada #1 a 64 Kbit/s G.703
8 Saída #1 a 64 Kbit/s G.703
3
9 Entrada #2 a 64 Kbit/s G.703
Ver
10 Saída #2 a 64 Kbit/s G.703 pág.
S2 11 Saída Relógio #1 a V11 219
CONECTOR SIEMENS:
(Ver Figura 103, pág. 251).
1 - CORPO
2 - CONTATO IDC
3 - ISOLADOR
4 - ARRUELA
5 - LUVA
Legenda:
1 - CORPO
2 - CONTATO IDC
3 - BLOCO PERFURADO
4 - LUVA DE PLÁ STICO EXTERNA
5 - CABO
Estas conexões são feitas diretamente nos conectores instalados na “Unidade de Serviço
e I/F Geral (SERGI)”, inserida na posição 5.
REGRAS DE SEGURANÇA
Disjuntor 10A
Este dispositivo constitui o ponto de ruptura de proteção
para a alimentação da estação. Dois disjuntores são
fornecidos com o sub-bastidor e são instalados no topo
do bastidor S9 (ver a documentação correspondente).
Com bastidor N3:
• Conecte o cabeamento de alimentação derivado das baterias da estação nos
contatos Fêmeas de Alta Potência (1AB044280002) e nos contatos Machos de
Alta Potência (1AB050090002).
• Insira os contatos mencionados nos 3 contatos fêmeas do Corpo do conector
(1AB040970009).
• Os contatos e o corpo do conector estão dentro do “Kit de Instalação ETSI”(3AL
7891 AA).
• Insira os conectores nos blocos de terminais.
REGRAS DE SEGURANÇA
Para proteção externa do sub-bastidor (quadro
de distribuição da alimentação ascendente)
sugere-se usar dois disjuntores 10A (bateria
principal) e um disjuntor 1A (bateria de serviço).
Em geral:
REGRAS DE SEGURANÇA
Devido a possíveis correntes muito altas no caso de
curto circuitos na entrada de alimentação da bateria, é
essencial que a linha de distribuição de alimentação da
bateria seja protegida por uma proteção contra curto-
circuitos de backup com capacidade de ruptura
adequada.
REGRAS DE SEGURANÇA
Para simplificar a descrição, foram usados alguns símbolos para descrever as ações.
6.8.2 Ligar o PC
No PC, deve ser instalado o software de gerenciamento e de NE da versão
requerida, conforme indicado no Manual Básico do Terminal do Operador”.
Procedimentos
F Conecte a porta serial do CT no conector da “interface F”localizada na unidade do
ADM-1 COMPACTO (SYNTH), posição 9;
F LIGUE o Terminal do Operador;
F Digite o “nome do usuário”e a “senha”na janela de acesso do WINDOWS NT;
CT ⇒ Selecione “Q3CT-P”para visualizar a janela NES (Síntese do Elemento de Rede);
− Objetivo
Verifique a conexão-cruzada entre a AU4 da porta #1 SYNTH e a AU4 da porta #2
SYNTH.
− Bancada de Teste
Conecte a Entrada/Saída do Gerador de Padrões / Detector de Erro I na porta #1
SYNTH; a AU4 da porta #1 deverá ter conexão-cruzada bidirecional com a AU4 da
porta #2 SYNTH. A porta #2 deverá ser fechada em loop no ODF através de
emenda óptica.
− Objetivo
Verifique a conexão-cruzada bidirecional protegida de uma porta PDH de 2 Mbit/s
VC12 e duas portas diferentes TU12 SYNTH.
− Bancada de Teste
Conecte a Entrada/Saída do Detector de Erro/Gerador de Padrões na porta #1 da
placa de acesso A21E1; o VC4 de duas portas STM-1 deverá ser estruturado para
TU12, para ser conectado com VC12 da porta PDH. As duas portas STM-1 da
SYNTH deverão ser fechadas em loop no ODF através das emendas ópticas.
(Ver Figura 109, pág. 269).
Procedimento
d) DESLIGUE o Laser
EML-USM ⇒ Selecione "Equipamento”no menu "view" do EML-USM
F Clique duas vezes em “Equipamento/Bastidor/Sub-bastidor”
⇒ Selecione a placa e clique duas vezes
⇒ Selecione a porta
⇒ Selecione o módulo
⇒ Selecione o bloco SPI
EML-USM ⇒ Selecione “porta”→ “mídia física”→
“Gerenciamento ALS”
F Estabeleça a função ALS - Laser Forçado em OFF e clique
em aplicar.
e) Verifique se o laser está DESLIGADO (OFF)
√ Verifique se a tela da porta da área de mensagem apresenta a mensagem
“Estado corrente da ALS em Teste”;
f) Estabeleça a Bancada de Teste
F Desconecte o jumper óptico
F Conecte o dispositivo óptico (Medidor de Potência ou Atenuador Ó ptico)
para executar o teste.
g) LIGUE o Laser
EML-USM ⇒ Selecione "Equipamento”no menu "tela" do EML-USM
F Clique duas vezes em “Equipamento/Bastidor/Sub-bastidor”
⇒ Selecione a placa e clique duas vezes
⇒ Selecione a porta
⇒ Selecione o módulo
⇒ Selecione o bloco SPI
EML-USM ⇒ Selecione “porta”→ “mídia física”→
“Gerenciamento ALS”
F Estabeleça a função ALS - Laser Forçado em ON e clique
em aplicar.
h) Verifique o status do laser
√ Verifique se a tela da porta da área de mensagem apresenta a mensagem
“Estado corrente da ALS em Teste”;
i) Ative a ALS
EML-USM ⇒ Selecione "Equipamento”no menu "view" do EML-USM
F Clique duas vezes em “Equipamento/Bastidor/Sub-bastidor”
⇒ Selecione a placa e clique duas vezes
⇒ Selecione a porta
⇒ Selecione o módulo
⇒ Selecione o bloco SPI
EML-USM ⇒ Selecione “porta”→ “mídia física”→
“Gerenciamento ALS”
F Estabeleça a função ALS - ALS Ativada e clique em aplicar.
e) Verifique o status da ALS
√ Verifique se a tela da porta da área de mensagem apresenta a mensagem
“Estado corrente da ALS em OFF”.
Nota: O teste de tensão não deverá exceder 72V, e a corrente de saída do pino
não deverá exceder 50mA, além de uma corrente de 10mA que o LED
usado pode suportar.
Loop óptico (M)
Cabo do Terminal do Operador (N).
− Bancada de Teste
A porta multiplexadora SDH usada como a “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Notas:
(*) - Porta óptica usada como “porta de linha”.
Figura 110. Verificação de alarme de Alimentação Primária.
Nota: (*) Ver Tabela 25, pág. 188 sobre a terminologia CT/OS.
− Objetivo
Verificar o valor correto da freqüência do oscilador na unidade do ADM-1
COMPACTO (SYNTH).
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Contador de Freqüência (G)
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Cabo para sincronismo (O)
Cabo para terminal do operador (N)
− Bancada de Teste
− Objetivo
O teste verifica a Taxa de Erro de Bit na porta elétrica.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Loop óptico (M)
Cabo coaxial (H) ou par blindado (L)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Notas:
(*) - Porta óptica usada como “porta de linha”.
Figura 112. Teste de multi-demultiplexação e SIA para tributários elétricos
q √ Verifique se o sinal de SIA (todos UNS) está presente (enviado do lado da saída
da porta envolvida para o Detector de Erro).
− Objetivo
Verificar o valor correto da potência óptica de Tx da unidade SDH de multiplexação.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Radiômetro (B)
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Emendas monofibras de modo simples (I)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
− Objetivo
Verificar a eficiência da proteção óptica.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Atenuador Ó ptico (C)
Radiômetro (B)
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Emendas monofibras monomodo (I)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 114. Verificação do desligamento automático do laser
− Objetivo
Verificar a Taxa de Erro de Bit na porta óptica.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Emendas de monofibras monomodo (I)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 115. Teste de multi-demultiplexação e SIA para tributários elétricos.
q √ Verifique se o sinal SIA (todos UNS) está presente no Detector de Erro (enviado do
lado da saída da porta óptica envolvida).
− Objetivo
Verificar a proteção da matriz, Controlador de Sub-bastidor e Sincronização.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Cabo coaxial (H)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 116. Teste de proteção EPS
√ Verifique após uma condição de transiente, se o detector de erros leu algum erro (a
unidade reserva está agora operando).
− Objetivo
Verificar a eficiência de proteção SNCP.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erro (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Cabo coaxial (H)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
− Objetivo
Verificar a taxa de erro de bit nos canais auxiliares a 64 kbit/s.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erro (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Pares blindados (L)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 118. Teste de canais auxiliares de 64 Kbit/s
q √ Verifique se o Detector de Erro leu algum erro. Se forem detectados erros, repare
as conexões elétricas ou substitua a unidade SERGI.
− Objetivo
Verificar a taxa de erro de bit nos canais auxiliares V11.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Medidor de Dados (F)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Pares blindados (L)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Notas:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 119. Teste de canais auxiliares V11
• sinal PRBS
• taxa de bit de 64 kbit/s
• código NRZ
• padrão 29-1 pseudo-aleatório
• fonte de relógio interno
q √ Verifique se o Detector de Erros leu algum erro. Se forem detectados erros, repare
os conectores elétricos ou substitua a placa SERGI.
− Objetivo
Verificar a taxa de erro de bit nos canais auxiliares RS 232.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erro (A)
− Acessórios
Pares blindados (L)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta de entrada e saída do canal RS232 deverá ser fechada em loop no DDF.
F Crie uma conexão-cruzada entre um canal de 64 kbit/s e o canal RS232 sob teste
através do Terminal do Operador; Consulte o Manual do Operador, para obter
detalhes.
q √ Verifique se o Detector de Erro leu algum erro. Se forem detectados erros, repare
as conexões elétricas ou substitua a unidade SERGI.
− Objetivo
Verificar a taxa de erro de bit nos canais auxiliares de 2 Mbit/s.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Cabo para sincronismo (O)
Cabo do Terminal do Operador (N)
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Nota:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 121. Teste de canais auxiliares de 2Mbit/s
q √ Verifique se o Detector de Erro leu algum erro. Se forem detectados erros, repare
as conexões elétricas ou substitua a unidade SERGI.
− Objetivo
Verificar a freqüência do oscilador depois de utilizar o equipamento por algumas
horas.
− Procedimentos
Ver parágrafo 6.11.2, pág. 276.
− Objetivo
Verificar a eficiência da lista de prioridade de sincronismo e Retenção.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
Gerador de Relógio de 2 MHz
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Cabo para sincronismo (O)
Cabo do Terminal do Operador (N)
Emendas monofibras monomodo (I)
Cabo coaxial (H)
− Bancada de Teste
Nota:
(*) - Portas ópticas usadas como “porta de linha”.
Figura 122. Prioridade de sincronismo e Retenção
5.
O estado de Holdover será possível somente se outro Relógio de Referência tiver estado presente durante
pelo menos 30 minutos.
− Objetivo
Verificar a correta restituição de alarmes provocados.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Atenuador óptico variável C
− Acessórios (ver Tabela 31, pág. 261)
Cabo do Terminal do Operador (N)
Emendas monofibras de modo simples (I)
Bloco de lâmpadas que poderá consistir de um LED conectado a um gerador de
tensão de teste -V, cujo terra é comum ao do equipamento, e resistência da série Rs,
cujo valor é obtido através de:
Rs = (Vteste)/10mA.
Nota: O teste de tensão não deverá exceder 72V, e a corrente de saída do pino
não deverá exceder 50mA, além de uma corrente de 10mA que o LED
usado pode suportar.
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop usando o atenuador óptico.
Nota: (*) Ver a Tabela 25, pág. 188 sobre a terminologia do CT/OS.
− Objetivo
Verificar a correta restituição de alarmes provocados.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
− Acessórios
Loop óptico (M)
Cabo do Terminal do Operador (N)
Emendas monofibras monomodo
Bloco de lâmpadas que poderá consistir de um LED conectado a um gerador de
tensão de teste -V, cujo terra é comum ao do equipamento, e resistência da série Rs,
cujo valor é obtido através de:
Rs = (Vteste)/10mA.
Nota: A tensão de teste (Vtest) não deverá exceder 72V, e a corrente de saída do
pino não deverá exceder 50mA, além de uma corrente de 10mA que o
LED usado pode suportar.
− Bancada de Teste
A porta SDH de multiplexação usada como “porta de linha”deverá ser fechada em
loop.
Se forem detectados alarmes e/ou erros e se todos os testes locais tiverem sido feitos, a
falha deve-se então a causas externas. Se os testes locais não tiverem sido executados,
proceda de acordo com as instruções dadas no par. 6.11, pág. 273.
Nota: Para obter mais detalhes sobre as referências feitas a posições, numeração e
unidades da tela consulte o Cap. 2, pág. 59; sobre cabeamento, consulte o
Cap. 5, pág. 201.
− Medições ópticas:
• Teste da potência óptica de Rx da “porta de linha”;
• Margem do enlace da “porta de linha”óptica.
− Objetivo
Verificar a potência óptica do sinal recebido do 1650SMC remoto (Estação B na
bancada de teste).
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Radiômetro (B)
− Bancada de Teste
− Objetivo
Verificar a margem entre a potência óptica de Rx (em condições normais de linha) e
a potência óptica mínima de Rx (introduzindo atenuação de linha) relacionada à
taxa de erro de bit fixa.
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Terminal do Operador (E)
Radiômetro (B)
Atenuador óptico variável C
Gerador de Padrões/Detector de Erros (A)
Loop óptico (M)
− Acessórios
Loop óptico (M)
− Bancada de Teste
ESTAÇÃO A
F Ajuste previamente o instrumento de acordo com o tipo de porta sob teste e envie
uma seqüência PRBS fixa.
ESTAÇÃO B
ESTAÇÃO A
F Aumente a atenuação óptica até que sejam lidos erros no Detector de Erro.
F Desconecte o cabo óptico do ODF (ponto A na Figura 125, pág. 306) e conecte-o
na entrada do Radiômetro.
A diferença entre a potência óptica de Rx (ver par. 6.12.1, pág. 304) e a potência óptica
de Rx introduzindo atenuação (conforme explicado acima) é a “margem do enlace”.
Esta verificação deverá ser executada no enlace real depois que todas as verificações
descritas anteriormente foram executadas.
Se um enlace não puder ser estabelecido, mesmo que todas as operações tenham sido
corretamente executadas, substitua a unidade SERGI.
− Objetivo
Verificar a taxa de erro de bit no enlace durante certas horas (por exemplo durante a
noite).
− Instrumentos de teste (ver Tabela 30, pág. 261).
Gerador de Padrões/Detector de Erro (A)
− Acessórios
Loop óptico (M)
− Bancada de Teste
− Procedimentos
ESTAÇÃO A
F Conecte a saída do Gerador de Padrões na entrada da “porta”, e a entrada na
saída da “porta”; todas as conexões devem ser feitas no ODF ou DDF (de acordo
com o tipo de porta usado na verificação).
ESTAÇÃO B
F No ODF ou DDF faça um loop na “porta”envolvida na conexão-ponto-a-ponto.
ESTAÇÃO A
F Ajuste o Gerador de Padrões de acordo com as características da “porta”e envie
uma seqüência PRBS fixa.
Placa de acesso
LED bicolor verde indica unidade em serviço
Placa de porta
LED bicolor verde indica unidade em serviço
CONGI
LED bicolor verde indica unidade em serviço
LED verde (L1) e LED Amarelo (L2) eles podem acender para indicar o estado da
linha de serviço. Ver detalhes na Tabela 21,
pág. 170 e Tabela 22, pág. 171.
SYNTH
LED amarelo (8) aceso indica condição anormal (loops de retorno
ativos, forçando a entrada da unidade em
serviço, Laser forçado em ON ou OFF,
tentativa de reinicializar após ALS).
• Transferir o Software,
• Ajustar o Equipamento,
• Fazer Inventário Remoto,
• Criar Conexão-Cruzada,
• Sincronizar,
• Ajustar Porta,
• Verificar Alarmes.
NOTA: (*) Ver Tabela 25, pág. 188 sobre terminologia de CT/OS.
TEMPO
Nível VC12 0 Erros q OK
Nível VC3 0 Erros q OK
Nível VC4 0 Erros q OK
REGRAS DE SEGURANÇA
• ROTINA
• CORRETIVA
REGRAS DE SEGURANÇA
Anualmente
O número total de componentes reserva depende dos critérios do Cliente e deve ser
baseado na média de circuitos de transmissão disponíveis a serem considerados, não
somente durante MTBF mas também durante MTTR; o último depende do número de
componentes reserva disponíveis.
Sugere-se verificar periodicamente aquelas unidades reserva que não foram utilizadas
durante um ano.
Algumas unidades reserva (com software carregável) poderão ser comuns a diversas
releases de produtos ou equipamentos.
Neste caso, somente uma unidade reserva a mão será necessária.
Este procedimento reduz o número de unidades reserva mesmo se tiver que transferir
software ao usar a unidade reserva, porque elas poderão ser diferentes daqueles já
instalados no equipamento.
Para facilitar a operação, os dados sobre a unidade em falha deverão ser informados
no formulário mostrado na Fig. 126, pág. 322.
O formulário de reparos deverá ser preenchido com tantos dados quantos possíveis e
devolvidos à ALCATEL, juntamente com a unidade em falha.
EXPLICAÇÃO DA TABELA:
Nota: Os P/Ns usados neste exemplo têm correspondência com os da lista real dos
componentes do equipamento!
Neste exemplo, pode-se ver que as séries de produção são identificadas somente por CS
quando se refere ao código de Fábrica, e pelo “sufixo + ICS”quando se refere ao
código ANV.
Algumas das possíveis posições da etiqueta indicando CÓ DIGO DE FÁBRICAs e CS-ICS
estão ilustradas no par. 2.7, pág. 32.
- DOCUMENTOS ANEXADOS
Para cada tipo de unidade ou sub-unidade com opções de ajustes personalizados, o
documento
“ANV P/N” - MSxxx
é anexado a este manual (no caso de Documentação em CD-ROM, os documentos
MSxxx podem ser fornecidos em um CD-ROM diferente daquele contido neste Manual
Técnico).
Os documentos MSxxx estão anexados em ordem numérica. A Edição do documento
MSxxx anexado é a mais recente disponível na data em que este Manual Técnico foi
escrito.
Uso do documento MSxxx:
• MSxxx significa “documento de opções pré-ajustadas de hardware”(o Nr. da
Unidade do documento MSxxx é aquele da unidade ou sub-unidade e seu
acrônimo MS define o tipo).
A parte xxx de MSxxx refere-se aos códigos de identificação internos ANV.
• Como o Usuário talvez tenha que gerenciar muitas unidades ao mesmo tempo
(mesmo P/N) mas com diferentes CS-ICS, o documento MSxxx descreve nos
possíveis diferentes capítulos as diferentes opções de configuração, de acordo com
todos os possíveis CSs-ICSs. Com este objetivo, uma tabela no início do documento
indica (PREFÁ CIO) o capítulo a ser usado de acordo com o CS ou o “sufixo + ICS”
correspondente, considerando que:
− uma mudança na série de produção não significa necessariamente uma
mudança nas opções de configuração; uma mudança no sufixo ANV código de
fábrica não implica em um novo documento MSxxx;
− CS, SUFIXO e ICS devem ser entendidos como:
• do CS, SUFIXO ou ICS especificados (incluídos)
• para o próximo CS, SUFIXO ou ICS (excluídos) se listados.
− a seqüência de CSs aumenta de alfanumérica para numérica (ou seja, CS=A0 é
mais baixo do que CS=01).
Cada capítulo contém:
− uma ou mais tabelas definindo a relação entre as funções realizáveis e as opções
de configuração a serem feitas;
− o desenho do layout da unidade que mostra o local de todas as opções de
configuração.
Nota: Os P/Ns usados neste exemplo não têm correspondência com os da lista real
dos componentes do equipamento!
CÓ DIGO
CAPÍTULO DE CÓ DIGO ANV
FÁBRICA
DA CS DO SUFIXO DA ICS
1 01 --AA 01
2 03 --AC 01
A edição dos documentos (listados nesta tabela) que estão contidos no manual
era a mais recente disponível quando este manual foi montado. A edição dos
documentos contidos não está especificada nesta tabela.
FINAL DO DOCUMENTO