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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
2. ESCOPO............................................................................................................................................. 3
2 RESPONSABILIDADES ..................................................................................................................... 7
4.5 Certificado de Isolamento Elétrico (CIE) e Certificado de Bloqueio Mecânico (CBM) ................13
6. ANEXOS .................................................................................................................................................14
ANEXO VII – HISTÓRICO DE REVISÕES E GUARDA DE DOCUMENTOS ..........................................14
Histórico de Revisões ...........................................................................................................................14
Guarda de Documentos ........................................................................................................................14
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MANUAL DE PRÁTICAS DO SIGO
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1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste Manual é estabelecer procedimentos para a Permissão de em
conformidade com o Elemento 5 do SIGO, de modo a identificar riscos associados às tarefas,
visando:
Preservar permanentemente funcionários, contratados e o público em geral de
possíveis riscos;
Proteger o meio ambiente de danos decorrentes de acidentes;
Proteger a instalação e seus equipamentos.
2. ESCOPO
Os procedimentos de Permissão de Serviço deverão ser utilizados obrigatoriamente em
todas as instalações da linha de negócio em Energia, inclusive serviços externos sob
responsabilidade de supervisão da Companhia.
Em virtude de exigência legal da NR33 (SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS), para trabalhos em espaço confinado deverá ser emitido a PEEC
(Permissão de Entrada em Espaço Confinado).
Para os BLOQUEIOS DE ENERGIAS PERIGOSAS é mandatório a emissão do
Certificado de Isolamento Elétrico (CIE) ou Certificado de Bloqueio Mecânico (CBM).
Não fazem parte do escopo deste manual os serviços que atenderem todas as
condições das alíneas abaixo:
a) Existe uma frequência de realização do serviço e a frequência não excede 45 dias;
b) O método de realização do trabalho é o mesmo e praticável todas as vezes que o
serviço for executado;
c) Os riscos ocupacionais e de processos são previsíveis;
d) As barreiras para mitigação dos riscos são conhecidas;
e) Existe procedimento atualizado e todos os funcionários envolvidos no serviço estão
capacitados.
3. INFORMAÇÕES GERAIS
Os regulamentos e procedimentos deste Manual foram compilados a luz da experiência
da Companhia, das exigências do SIGO e de requisitos legais. Foram concebidos para controlar
todo tipo de trabalho, desde a pintura de tubulações até o trabalho a quente em espaços
confinados, visando assegurar que a devida importância seja considerada na avaliação dos
riscos potenciais associados à tarefa.
Deve ser enfatizada a necessidade de avaliações de riscos apropriadas em todos os
procedimentos e planos de trabalho, bem como ser efetuada por pessoal devidamente treinado.
Isto implica em:
• Treinamento e orientação no uso das permissões;
• Monitoramento do sistema para garantir seu funcionamento adequado.
• O processo apresenta a documentação que autoriza a execução de tarefa
específica, em uma determinada hora e que contém as precauções que devem ser
adotadas na execução do trabalho com segurança. A existência de uma completa
documentação de Permissão de Serviço não apenas dará a permissão de executar
determinada tarefa, mas assegurará que pessoas devidamente autorizadas e
treinadas tenham levado em consideração todos os riscos potenciais e adotado as
devidas precauções para evitar e manter sob controle os riscos identificados.
• Os objetivos e funções dos Procedimentos de Permissão de Serviço podem ser
resumidos, conforme a seguir:
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No caso da contratada não possuir sistema próprio será facultada a cessão do nosso
sistema de permissão de serviços para utilização nas unidades da linha de negócio Energia da
companhia ou como modelo para o desenvolvimento pela contratada de seu próprio sistema. A
utilização do nosso sistema de permissão implica no correto treinamento dos usuários.
NOTAS:
6.2.1. A área contratante é responsável pela garantia da utilização de permissões de serviço
pela contratada.
6.2.2. A utilização de nosso sistema pela contratada implica na necessidade de treinamento,
sendo a área solicitante do serviço responsável por garantir a aplicação deste.
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
Esta seção apresenta os métodos empregados nas instalações da linha de negócio
Energia, para assegurar que todo serviço não coberto por procedimentos formais contenha
verificações e autorizações proporcionais e consistentes com o potencial avaliado de risco.
2 RESPONSABILIDADES
Os documentos de Permissão de Serviço devem ser emitidos por pessoal autorizado, o
qual devido a sua experiência, treinamento e conhecimento técnico, estão capacitados a
assegurar que os procedimentos de controle estejam sendo seguidos corretamente.
Cada instalação da Companhia e os setores responsáveis por serviços externos sob
responsabilidade da Companhia deverão possuir a lista de pessoas capacitadas para emitirem os
documentos de Permissão de Serviço.
Os gerentes também são responsáveis pela indicação formal, ou seja, documentada, dos
responsáveis pelo atendimento, das exigências constantes das Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho nos locais aplicáveis:
• NR-33 que trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
•
NR-34 que trata das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval.
As responsabilidades referentes aos Procedimentos de Permissão de Serviço são definidas
como se segue:
2.1 Verificador
O Verificador é um técnico ou pessoa com grande experiência no assunto ou ainda, outra
equipe que devido às interfaces que tenha com o serviço, seja incluída para avaliar as condições
do serviço a ser executado e o preenchimento da permissão de serviço.
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Sua função é confirmar que a tarefa pretendida pode ser completada com segurança
usando o método detalhado na Permissão de Serviço. A figura do verificador não é
obrigatória, sendo utilizada de forma voluntária por técnicos e pessoas com grande experiência,
ou quando o Emissor sentir necessidade da avaliação das informações contidas nos formulários,
visando assegurar que todos os riscos foram identificados e as medidas de controle foram
adotadas.
2.2 Emissor
O Emissor é responsável pelo preenchimento e autorização final da documentação de
Permissão de Serviço associada à tarefa pretendida. O Emissor deve assegurar que os
documentos apresentados para aprovação identificam e cobrem todos os riscos da tarefa
pretendida e que todas as precauções relevantes foram adotadas. Antes da aprovação da
documentação de trabalho, o Emissor deve garantir que o pessoal a executar a tarefa
compreenda a totalidade das restrições impostas pela documentação, a assine e assuma as
responsabilidades pelo cumprimento dos Procedimentos da Permissão de Serviço. O papel de
emissor somente poderá ser desempenhado por pessoas com reconhecida proficiência
nos equipamentos, processos, treinado, aprovado e devendo possuir autorização formal
do gerente responsável ou pessoa por ele delegada, através do ANEXO III – Carta de
Indicação para Emissor de Permissão de Serviço e devidamente treinada.
Os Coordenadores administrativos têm autonomia para emitir a carta de indicação para os
emissores da área administrativa.
NOTAS:
• Serviços executados por empresas contratadas ou por equipes cujo emissor não seja o
responsável do local do serviço necessitam de aprovação adicional (Endosso) do
supervisor/responsável pela área para execução da atividade.
• No formulário de Permissão de Entrada em Espaço Confinado consta a figura de “Vigia”.
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Essa é uma nomenclatura utilizada na norma NR-33 do Ministério do Trabalho e que foi
mantida por ser uma nomenclatura oficial. Vale ressaltar que a função do Vigia é o de
permanecer fora do Espaço Confinado, acompanhar, comunicar, e ordenar o abandono.
Para este formulário o Emissor deve ser o Supervisor de Entrada.
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A gestão dos formulários sugestivamente pode ser realizada através dos anexos abaixo:
ANEXO I – GESTÃO DE ENTREGA DE FORMULÁRIOS: Esse anexo dará subsídio para
rastreabilidade de entrega dos formulários.
ANEXO II – GESTÃO DE ABERTURA DAS PERMISSÕES DE SERVIÇOS: Tem a
finalidade de controlar as permissões de serviço emitidas.
No arquivamento das Permissões não poderá estar ausente nenhum número da
sequência do formulário, em caso de erro (rasuras) na emissão, a folha não deve ser
descartada, deverá ser escrito cancelado em letras garrafais e seguir a sequência do bloco. No
formato digital o arquivamento é automático e disponibilizado em banco de dados (servidor).
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Os formulários nas frentes de trabalho devem ser guardados na pasta tipo “PROTETOR
PARA CARTÃO CNPJ”
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