Treinamento para emitente

e requisitante de
permissão de trabalho para
instalações do E&P
—

SMS/SMS- E&P-FC/PN E&P/BUZIOSSEG Data: 25/01/2022

Sumário
—

Módulo 1 – Manual de segurança

o Introdução
o Norma e Padrões Petrobras sobre Permissão para Trabalho
o Manual de Segurança – PE-1PBR-00208
o Sistemática de Permissão para Trabalho (Estudo N-2162 e PE-1PBR-
00210)
o Termos e definições importantes
Introdução
—
Introdução
—

PROPÓSITO
FORMAR e ATUALIZAR
CONHECIMENTOS relativos aos
requisitos mínimos para aplicação da
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO
PARA TRABALHO nas áreas
operacionais

META
GARANTIR O CUMPRIMENTO dos
requisitos LEGAIS e MELHORES
PRÁTICAS adotadas pela PETROBRAS
visando garantir a SEGURANÇA E A
SAÚDE dos trabalhadores em suas
atividades, a PROTEÇÃO do meio
ambiente e a continuidade operacional.
Introdução
—

ENQUADRAMENTO NORMATIVO
Constituição Federal art.7º
CLT cap.V – art. 154 a 201
Portaria 3.214 de 1978 – criação das NR’s
NR 34 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção e Reparação naval
NR 37 – Segurança e saúde em plataformas de petróleo
PL-0SPB-00002 – Política de SMS
DI-1PBR-00206 – Diretriz 2 – Conformidade Legal
NORTEC 2162 – Permissão para Trabalho
PE-1PBR-00208 – Manual de segurança
PE-1PBR-00210 – Permissão de trabalho
PE-1PBR-00212 – Preparação de Equipamentos para Intervenção e
Controle de Energias Perigosas (LIBRA)
PE-1PBR-00213 – Trabalho em Eletricidade
Introdução
—

REGRA DE OURO
Permissão para Trabalho
Somente trabalhe com Permissão para Trabalho válida,
liberada no campo e de seu total entendimento.

Se você for emitente da permissão para trabalho, você deve:

• Entender que a sistemática de PT é o principal instrumento de

prevenção de acidentes, e não apenas um ato burocrático;

• Comparecer no local ou equipamento onde será executada a

atividade para liberação dos trabalhos;

• Confirmar se todas as ações prescritas na análise de risco e PT foram

implementadas;

• Garantir que a equipe tenha o entendimento da PT;

• Proteger a empresa quanto a vulnerabilidade em auditorias.

Introdução
—

REGRA DE OURO
Permissão para Trabalho
Somente trabalhe com Permissão para Trabalho válida,
liberada no campo e de seu total entendimento.

Se você for requisitante da permissão para trabalho, você deve:

• Confirmar se o local de trabalho ou equipamento foi liberado e

inspecionado antes do início do trabalho;

• Explicar para sua equipe o trabalho a ser realizado e confirmar se

todos entenderam as orientações;

• Verificar se todas as ações prescritas na análise de risco e PT foram

implementadas.
Manual de Segurança
—
Manual de Segurança
—

PE-1PBR-00208: MANUAL DE SEGURANÇA

Único para todo o E&P e tem como objetivo:

Estabelecer práticas de trabalho seguro, procedimentos de

controle em atividades especiais e as condutas de
segurança para prevenir a ocorrência de acidentes,
incidentes e doenças ocupacionais nas instalações
abrangidas por este padrão, de modo a preservar a saúde e
a segurança dos trabalhadores, o meio ambiente, a
integridade de instalações e equipamentos e a continuidade
operacional

O Manual de segurança é composto por padrões que tratam desde o planejamento a

execução de atividades de risco.
Manual de Segurança
—

COMPETE A FORÇA DE TRABALHO

• Utilizar o MS como ferramenta de trabalho no seu dia-a-dia,
• Executar trabalhos ou tarefas que sejam de seu total conhecimento;
• Paralisar a execução do trabalho e pedir orientação ao supervisor em
caso de dúvida ou identificação de uma situação de risco que possa
causar acidente ou incidente;
• Informar ao supervisor sempre que estiver doente ou com algum mal
estar;
• Obedecer aos padrões, normas e regulamentos de segurança;
• Não colocar em risco outros empregados, equipamentos ou instalações;
• Manter-se atento e obedecer à sinalização de segurança;
• Participar dos DDSMS, treinamentos de segurança e simulados de
emergência;
• Conhecer o plano de emergência da instalação;
• Toda a força de trabalho somente deve executar suas atividades em
áreas, equipamentos ou máquinas para os quais sejam autorizados,
devendo estar habilitados, qualificados ou capacitados.
Manual de Segurança
—

DESCRIÇÃO DO MANUAL

O Manual de segurança – MS - determina os pontos mínimos a serem

Verificados sobre os seguintes temas:

Clique aqui

Clique aqui
Manual de Segurança
—

COMPOSIÇÃO DO MANUAL

A formatação atual do Manual de Segurança do E&P tem por objetivo

estruturar e padronizar os temas abordados, tendo por foco a liberação
e execução das atividades pela força de trabalho.

Ele pode ser divido em 3 grandes blocos, da seguinte forma:

Gestão e planejamento

Condições ambientais
especiais

Execução de atividades

Todos os padrões Podem ser encontrado no portal de gestão

Portalgestao.petrobras.com.br
PE-1PBR-00210:
PERMISSÃO DE TRABALHO
—
Permissão de Trabalho
—

OBJETIVO
Estabelecer os requisitos mínimos para aplicação da sistemática de
Permissão para Trabalho - PT nas áreas operacionais.

PREMISSAS
• Todo trabalho nas instalações do E&P somente podem acontecer
se for garantido durante todo tempo de execução do serviço a
CONDIÇÃO SEGURA DE TRABALHO: condição em que os riscos
ocupacionais e operacionais do equipamento, do sistema, da área
onde se realiza o trabalho, das áreas adjacentes e da atividade a
ser executada se encontram controlados e não sofrem alterações
dos padrões de segurança ao longo do tempo

• Na dúvida PARE!
 Permissão de Trabalho
—

FLUXO DA SISTEMÁTICA
Muito antes de se iniciar uma atividade no campo há um fluxo básico
a ser seguido, vamos conhece-lo:

Planejamento
Delineamento
Identificação e
Identificação de do serviço Preparação e liberação do
INÍCIO tratamento dos Autorização do serviço
demanda (etapas e equipamento/ área
riscos
recursos)

Isolamento do
Memorial Doc. Técnica Autorização
NM equipamento/ área
descritivo Requisitos gerencial
Corretiva Etiquetagem
Data sheet normativos Avaliação de
Obra Posicionamento de
P&ID APN 1 / APN 2 simultaneidade
insumos

Execução
Arquivamento Teste do equipamento Execução das Liberação da
FIM Quitação da PT
da PT atividades atividade

Cumprir as
Prazos: Recolhimento da PT, Conferencia de
Inspeção final; recomendações atendimento ao
etiquetas azuis e
Ordem; Limpeza; Verificações planejado
5 anos. cadeados do
Retorno operacional periódicas
requisitante Liberação da PT
Auditoria de PT
 OS PERSONAGENS
E SUAS
RESPONSABILIDADES
Permissão de Trabalho
—

PERSONAGENS
Dentro do fluxo de Permissão para trabalho, temos personagens-
chaves para o processo. São eles

 Emitente  Mestre de cabotagem

 Operador da área  Fiscal de mergulho

 Requisitante  Responsável pelo

isolamento elétrico
 Executante
 Coordenador
 Técnico de segurança
 GEPLAT
 Coemitente
 Permissão de Trabalho
—
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
Técnico de
Emitente Operador da Área Requisitante Executante GEPLAT
Segurança
 Coordenar a  Afixar etiquetas de  Afixar o cadeado e  Preencher a LV  Definir EPI  Autorizar a
elaboração da advertência amarela etiqueta de advertência quando houver complementar liberação de
APN-2 em seus dispositivos de azul no cofre de bloqueio em conjunto em função do trabalhos
 Inspecionar o bloqueio, botoeiras e ou dispositivo multitrava com o emitente local e do simultâneos
equipamento e demarradores  Inspecionar o equipamento  Tomar ciência trabalho a ser que surjam ao
o local de  Rubricar na e o local de realização do das instruções e executado longo do dia
realização do PT/PTRE/TRBR após trabalho, avaliando os recomendações  Indicar a RAS que não
trabalho, verificar no local se as riscos específicos e a da quando o tenham sido
avaliando os recomendações foram limpeza do local PT/PTRE/TRBR trabalho for de avaliados na
riscos atendidas, ALTO reunião de
 Solicitar aos executantes  Realizar
específicos e a constituindo este ato a POTENCIAL DE simultaneidade
(equipe de trabalho) somente o
limpeza do efetiva autorização assinatura nas trabalho RISCO ou do dia anterior
local para o início do PT/PTRE/TRBR de NR-34 especificado na houver  Autorizar
 Inspecionar o trabalho (emissão da PT/PTRE/TRBR, solicitação pelo formalmente
 Preencher a LV quando
local, verificar PT/PTRE/TRBR) cumprindo as emitente (assinar na PT)
houver em conjunto com o
as condições de  Preencher a LV quando recomendações  Endossar as quando houver
emitente
trabalho e houver em conjunto de segurança e PT/PTRE/TRBR ressalvas ou
 Disponibilizar previamente observações no
decidir quanto com o requisitante ou os recursos materiais e mantendo a relacionadas à
ao executante ordem, limpeza serviços de NR- formulário de
humanos necessários para PT que não
cancelamento,  Realizar verificação a execução do trabalho e arrumação do 34
ou não, da local durante o alterem seu
periódica para
PT/PTRE/TRBR  Instruir os executantes período de planejamento.
trabalhos realizados quanto às recomendações
 Definir a através de PT com execução do
de segurança trabalho
periodicidade APN-2 e PTRE de alto
da verificação potencial de risco  Transmitir os novos  Informar a
periódica membros da equipe as conclusão do
 Realizar inspeção final mesmas instruções e
 Indicar um ao término do trabalho trabalho ao
recomendações quando operador da
representante e rubricar a PT/PTRE
houver acréscimo ou área
para realizar as
substituição de
verificações
executantes
periódicas
Permissão de Trabalho
—
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
Co-emitente
Garantir a segurança da área durante a execução de um serviço
quando o equipamento a ser manutenido se encontra em sua área
mas pertence a outra supervisão

Endosso
• Mestre de cabotagem / Fiscal de mergulho para trabalhos sobre o
mar autorizando execução do trabalho.

Responsável NR-10
Caso o emitente da PT/PTRE não seja um profissional autorizado
conforme NR-10, é necessário que a implementação do Plano de
Isolamento Elétrico, ou Matriz de Trabalho Energizado
(previamente elaborados e aprovados), seja realizada por um
profissional autorizado.
 FASE DE
PLANEJAMENTO
 Permissão de Trabalho
—
FASE DE PLANEJAMENTO
Nesta fase devemos contemplar os seguintes itens:

• Conforme N-2162, a PT é específica para determinado trabalho e restrita a

UM ÚNICO EQUIPAMENTO OU SISTEMA perfeitamente definido e limitado.

• Avaliar a possibilidade de programar a execução do trabalho durante parada

do equipamento/sistema ou parada geral.

• Sendo o trabalho identificado como mudança, garantir o que foi cumprido

previamente as DIRETRIZES DE GESTÃO DE MUDANÇA e observar o PP-
1PBR-00605.

• Avaliação da atividade no nível da tarefa, sua criticidade, recursos materiais

e humanos necessários, cronologia, elaboração DA ANÁLISE DE RISCOS E
SUAS MEDIDAS DE CONTROLE. Onde os envolvidos devem participar do
processo de forma a mitigar possíveis dúvidas.
 Permissão de Trabalho
—
FASE DE PLANEJAMENTO
Nesta fase devemos contemplar os seguintes itens: (continuação)

• Para a realização de trabalho em sistema pressurizado, elétrico ou com

partes móveis, devem ser atendidos os PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213
para avaliação do risco e definição das medidas de controle.

• Durante parada de um sistema completo, preparado e liberado para

intervenção conforme PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213, dentro das
fronteiras de isolamento do sistema (limite de bateria), UMA ÚNICA PT OU
PTRE pode ser abrangente para mais de um equipamento (ex: substituição de
válvulas do mesmo tipo), desde que os riscos e respectivas medidas de
controle sejam os mesmos para todos os equipamentos listados dentro do
escopo da respectiva PT ou PTRE.

• A fase de planejamento deve estar concluída no dia anterior da execução do

trabalho, exceto para os SERVIÇOS DE URGÊNCIA .

Clique aqui para conhecer a metodologia

de análise de risco utilizada no E&P
 PLANEJAMENTO DE URGÊNCIA
Devido a rotina de uma instalação pode haver a necessidade de haver um SERVIÇO
DE URGÊNCIA, isto é , uma situação em que o serviço precisa ser planejado, tendo
 PLANEJAMENTO DE URGÊNCIA

A exceção pode ocorrer, excepcionalmente, para antecipação de liberações

programadas para dias posteriores (PT, PTRE ou TRBR), que já estejam com seu
planejamento individual concluído e com os recursos para execução disponíveis.
Para cada liberação a ser antecipada devem ser avaliados os demais trabalhos e
operações simultâneas em execução no local de sua execução e nas
proximidades, atendendo ao padrão PE-1PBR-00211.
O QUE É O SERVIÇO
O serviço, para fins de aplicação do padrão, é o trabalho para
qualquer atividade de MANUTENÇÃO, MONTAGEM, DESMONTAGEM,
CONSTRUÇÃO, INSPEÇÃO E REPARO de áreas, equipamentos ou
sistemas perfeitamente definidos e DELIMITADOS, a serem realizados
nas áreas operacionais.

O Trabalho possui 4 tipos de classificação e pode ocorrer em sistemas

especiais. Em ambiente em situações especiais ou até sob condições
especiais. Vamos conhecer?

Tipos de trabalho

Sistemas especiais

Condições especiais
COMO REALIZAR
UMA ATIVIDADE
 Permissão de Trabalho
—

FORMAS DE REALIZAÇÃO DE UMA ATIVIDADE

Trabalho sem PTRE
TRBR A.L PT PTT
PT

Permissão
Atividades Trabalho Área liberada Permissão de Permissão para
que podem Rotineiro de Trabalho para trabalhos
ser realizadas Baixo Risco trabalhos Não
sem rotineiro Rotineiros
permissão de específicos: de longa
trabalho Perigos e duração:
Riscos não Possibilidad
mudam a e de
cada utilização
realização até 30
continuados
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Permissão de Trabalho
—

PERMISSÃO DE TRABALHO
Autorização, dada por escrito, em documento próprio, para a execução
de trabalhos de MANUTENÇÃO, MONTAGEM, DESMONTAGEM,
CONSTRUÇÃO, INSPEÇÃO E REPARO de áreas, equipamentos ou sistemas
perfeitamente definidos e DELIMITADOS, a serem realizados nas áreas
operacionais. Este formulário pode ser emitido das seguintes formas:
PT PTRE PTT TRBR

Permissão para
Permissão para Permissão para trabalhos Trabalho
trabalhos trabalhos Não Rotineiros Rotineiro de
Aplicação para rotineiro de longa Baixo Risco
trabalhos específicos: duração:
Não Rotineiros Perigos e Riscos Possibilidade de
não mudam a utilização até 30
cada realização continuados
—PTRE

PERMISSÃO DE TRABALHO ROTINEIRO E

ESPECÍFICO - PTRE
PT para trabalho frequente, realizado de forma sistemática, em
EQUIPAMENTOS, SISTEMAS E ESTRUTURAS previamente definidas e cujo risco
não se altera ao longo do tempo.

IMPORTANTE:

A PTRE deve ser liberada em campo e

ter sua validade definida, seguindo os
mesmos critérios da PT convencional.

VEJA A SEGUIR OS REQUISITOS PARA USAR A PTRE

PTRE
Requisitos para utilização:
a. O Gerente da Instalação deve previamente relacionar todos os trabalhos
classificados como rotineiros específicos.

b. Realizar análise de risco específica, com assessoria de profissional de

segurança indicado pela gerência de SMS da unidade, onde sejam
evidenciadas as medidas de controle e as limitações de execução destes
trabalhos;

c. De acordo com a análise de risco, devem ser elaborados procedimentos

específicos para a execução de cada trabalho;

Nota1: O Anexo D do PE-1PBR-00210 – MS – PERMISSÃO

PARA TRABALHO, possui algumas tarefas descritas na LTM
que podem ser consideradas como procedimento
específico.

Nota2: A PTRE não deve ser aplicada para trabalhos a quente com
chama aberta, radiação ionizante e onde houver caracterização de
mudança.
PTRE
Requisitos para utilização:
d. A PTRE;
A análise de risco; e o  Devem ser aprovadas pelo Gerente da
Procedimento específico Instalação

e. A PTRE também deve ser submetida a análise na reunião de simultaneidade.

f. A execução da PTRE deve ser autorizada pelo responsável pelo equipamento,

sistema ou área, a quem cabe fazer o registro do seu início e término;

g. Os responsáveis pelo equipamento, sistema ou área devem certificar-se que

os trabalhos mediante PTRE são realizados em conformidade com os respectivos
procedimentos específicos;

i. Os trabalhos objetos de PTRE devem ser submetidos à análise crítica com

periodicidade a critério da unidade e, havendo mudanças, devem ser aprovados
novamente pelo Gerente da Instalação.
PT / PTRE / TRBR
Requisitos para EMISSÃO
 no formulário da PT/PTRE / TRBR deve constar, no mínimo, as informações:

unidade;
área emitente;
descrição do trabalho;
nome do requisitante com sua matrícula e empresa;
equipamento ou sistema;
localização do trabalho;
data e hora da emissão;
limite para início do trabalho e prazo de validade.
 PT / PTRE / TRBR
Requisitos para EMISSÃO
 em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval:

sendo uma para o emitente

no mínimo em 3 vias uma para o requisitante e

uma para ser afixada no local de execução

do trabalho, conforme NR-34;

 para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres:

no mínimo 2 vias, sendo uma via afixada no local de execução do trabalho e
uma via para o emitente.

Nota: Nas instalações marítimas, a PT/PTRE, bem como a TRBR, para trabalhos
de construção e reparo naval também deve ser assinada pelos integrantes da
equipe executante do trabalho e pelo profissional de segurança, conforme NR-34.
PT / PTRE / TRBR
Requisitos para EMISSÃO
Antes da emissão de PT, ou PTRE, em equipamentos e sistemas, as seguintes
etiquetas de advertência devem ser afixadas de acordo com a seguinte
metodologia:

a. etiqueta AMARELA – deverá ser afixada pelo

emitente da PT/PTRE, ou responsável pelo
equipamento / sistema por ele designado, em seus
dispositivos de bloqueio, para indicar que aquele
equipamento ou sistema está disponibilizado para
manutenção;

b. etiqueta AZUL - deverá ser afixada pelo requisitante

da PT/PTRE, no cofre de segurança ou no
dispositivo multi-trava, para informar que existem
pessoas trabalhando naquele equipamento ou
sistema.
PT / PTRE / TRBR
Requisitos para EMISSÃO

As etiquetas de segurança devem ser instaladas

conforme LIBRA estabelecido nos padrões
PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213.
 PT / PTRE / TRBR
PREENCHIMENTO
Todos os campos devem ser preenchidos de forma legível e não deve haver rasuras.

Observações & Ressalvas

1) Quando no preenchimento da PT ocorrer algum tipo de erro
que não represente uma alteração direta no planejamento
do trabalho a ser executado (por exemplo: erro na digitação de
um EPI previamente recomendado), podem ser inseridas
observações ou ressalvas corretivas de forma a retificar o erro
cometido.

2) Tais observações ou ressalvas devem ser efetuadas antes do

início do trabalho a ser executado, após análise, aprovação e
endosso (assinatura no formulário da permissão) pelo emitente e
também por sua liderança direta (supervisor / coordenador)
responsável pelo sistema.
 PT / PTRE / TRBR
PREENCHIMENTO
A APN-2 e as listas de verificação devem ser anexadas às vias da PT.
 
Nota:
A APN-1 deve estar preenchida no sistema de permissão de trabalho com
assinatura eletrônica do responsável pelo planejamento do trabalho (área
emitente), sendo facultada a sua impressão para ser anexada à PT.

A PTRE, a TRBR e os procedimentos de trabalhos rotineiros sem PT, que já

incorporam análise de perigos / riscos, não requerem APN-1 anexada junto às
mesmas no sistema eletrônico de permissão para trabalho. Mas sua elaboração
pode ser auxiliada pelas perguntas da APN-1.

Nos casos de emissão de PT manual, a APN-1 deve ser anexada às vias da PT.

RAS (Recomendação Adicional de Segurança)

As RAS devem ser indicadas por profissional de segurança, na
visita ao local de execução, para os casos de trabalhos com alto
potencial de risco ou quando solicitado pelo emitente.
 PT / PTRE / TRBR VALIDADE

IMPORTANTE
A PT / PTRE / TRBR são válidas durante a jornada de trabalho
do requisitante.

Caso o trabalho exceda ao tempo previsto para sua execução diária, é permitido
que a PT/PTRE/TRBR seja revalidada, após uma reavaliação do local e das
condições de trabalho, limitando sua validade à jornada de trabalho do
requisitante.

Para trabalhos de longa duração que possam ultrapassar um turno de

trabalho, com sequência no turno seguinte, é permitido que a PT/PTRE, ou
TRBR, (mesmo formulário) seja vinculada nominalmente aos dois
requisitantes em revezamento. Para isso o formulário de PT/PTRE, ou TRBR,
deve possuir campos para registro da passagem de serviço da execução
(requisitante) e os horários de validade do trabalho em cada turno.
 PT / PTRE / TRBR RENOVAÇÃO
Como alternativa à utilização da PTT, é permitido que a PT, PTRE ou TRBR seja
renovada (re-emitida no mesmo formulário), desde que atendidas as condições
descritas seguir:

a. o mesmo trabalho terá prosseguimento nos dias posteriores sob a

responsabilidade do mesmo requisitante;
b. b. o emitente deve reavaliar diariamente as condições do trabalho e seu
planejamento antes de sua liberação (emissão) no local de execução realizando
o registro na PT, PTRE ou TRBR;
c. o formulário de PT, PTRE ou TRBR da unidade deve possuir os campos
necessários para os registros da nova emissão;
d. a reunião de trabalhos simultâneos deve analisar a continuidade dos trabalhos
com PT, PTRE ou TRBR renovada;
e. em instalações marítimas, nos trabalhos de reparo naval conforme NR-34, a PT,
PTRE ou TRBR somente pode ser renovada quando não houver mudanças na
equipe de trabalho (executante).
 PT / PTRE / TRBR RENOVAÇÃO

Nesse caso o emitente deve reavaliar diariamente as condições do trabalho e seu

planejamento antes de sua liberação (emissão) no local de execução realizando o
registro na PT/PTRE/TRBR.

notas
1) A definição pela renovação da TRBR é de responsabilidade da respectiva
unidade, em função da forma de autorização para execução adotada em
atendimento ao item 3.10.3 e seus subitens;

2) O Anexo E apresenta as modalidades de liberação PT, PTT, PTRE e TRBR,

bem como exemplos de aplicação para a PTT e as alternativas de PT, PTRE e
TRBR Renovadas.

A substituição do emitente da PT/PTRE/TRBR transfere automaticamente para o

substituto a responsabilidade pela continuidade do trabalho, devendo este
inspecionar o local, verificar as condições de trabalho e decidir quanto ao
cancelamento, ou não, da PT/PTRE/TRBR.
PT / PTRE / TRBR - REQUISITOS DE
EMISSÃO

O responsável pelo
QUEM EMITE A equipamento, sistema ou
estrutura no qual o serviço será
PT/PTRE/TRBR ? executado.

Uma única PT, PTT, PTRE ou TRBR não deve

QUAL A ABRANGÊNCIA ser emitida para liberação de trabalho em
GEOGRÁFICA DA PT / área com extensão na qual não seja
PTRE ? possível avaliar pontualmente os riscos
associados ao trabalho.

NA DÚVIDA QUANTO Existindo alguma dúvida quanto à suficiência

das condições de segurança para a liberação
AS CONDIÇÕES DE de qualquer tipo de trabalho, deve ser
SEGURANÇA, O QUE solicitado o assessoramento de um
FAZER? profissional de segurança.
PT / PTRE / TRBR - REQUISITOS DE
EMISSÃO
Para trabalhos em equipamentos elétricos, caso o emitente da
TRABALHOS EM não seja um profissional autorizado conforme NR-10, é
PT/PTRE
necessário que a implementação do Plano de Isolamento Elétrico,
EQUIPAMENTOSou Matriz de Trabalho Energizado (previamente elaborados e
ELÉTRICOS aprovados), seja realizada por um profissional autorizado,
conforme PE-1PBR-00213.

Para trabalhos sobre o mar, a PT/PTRE ou LV do trabalho (Anexo C

TRABALHOS
do PE-1PBR-00222) deve ser endossada pelo líder da tripulação do
bote de resgate. Nos casos de simultaneidade com operações de
SOBRE O MAR
mergulho a partir da plataforma, a PT/PTRE também deve ser
endossada pelo fiscal de mergulho.

Antes da emissão da PT/PTRE/TRBR, o emitente e o

TODOS OS requisitante devem inspecionar o equipamento e o local de
realização do trabalho, avaliando os riscos específicos e a
TRABALHOS limpeza do local. Caso o trabalho seja de alto potencial de
risco, o profissional de segurança deve ser envolvido.
PT / PTRE / TRBR – LIMITE DE
EMISSÃO

Deve ser respeitado o limite de 14 (quatorze) liberações simultâneas em

execução por emitente (somatório de PT, PTRE ou TRBR), dentre as quais:

a. no máximo 7 (sete) PT e PTRE (somatório) para serviços com alto potencial

de risco, dentre as quais estão compreendidas as alíneas “b” e “c” a
seguir;

b. no máximo 2 (duas) PT para serviços a quente com chama aberta em

área classificada, ou em equipamento classe A, ou em equipamento classe
B interligado a outro de classe A;

c. no máximo 1 (uma) PT ou PTRE para serviço que exija com

acompanhamento permanente.
PT / PTRE / TRBR – LIMITE DE
EMISSÃO

notas
1) PT, PTT, PTRE e TRBR que estejam suspensas conforme item 3.8.11,
não entram na contagem de liberações simultâneas descrita nesse
item;
2) Não havendo serviços que se enquadrem nas alíneas “a”, “b” e “c”
acima, ou seja, todas as liberações do emitente são de baixo risco, o
limite é o somatório de 14 (quatorze) liberações simultâneas do
conjunto PT, PTT, PTRE e TRBR;
3) A limitação estabelecida neste item não se aplica para Área Liberada -
AL (ver 3.10.5).
PT / PTRE / TRBR
– ACOMPANHAMENTO
É facultada a verificação periódica pelo emitente
nos trabalhos de baixo risco executados por PT,
PTRE ou TRBR, cabendo ao requisitante manter as
condições de segurança de sua realização.

Ao emitente cabe a manutenção das condições de

segurança operacional da área onde o trabalho é
realizado.

O intervalo entre verificações periódicas nos

demais serviços com alto potencial de risco, não
deve ser superior a 4 (quatro) horas de trabalho.

Quatorze (14) é o número máximo de trabalhos que poderão ser acompanhados

simultaneamente pelo Emitente da PT, PTT ou PTRE ou representante por ele
designado.
Nota: A limitação estabelecida neste item não se aplica à AL.
PT / PTRE / TRBR
– ACOMPANHAMENTO

As seguintes situações de trabalho requerem

acompanhamento permanente pelo
responsável do equipamento/sistema ou pelo
operador de campo designado:

a. etapas de abertura de flanges do

processo, para verificar a integridade
do isolamento e tomada de ações para
evitar perda de contenção;

b. etapas de desenergização e
energização de equipamentos e
sistemas elétricos;
PT / PTRE / TRBR
CO- EMITENTE

Quando o equipamento/sistema pertence a uma área (supervisão/coordenação)

e está instalado em local sob responsabilidade de outra área, a PT/PTRE deve
ser emitida pelo responsável pelo equipamento/sistema, assinando como co-
emitente o responsável pelo local onde o equipamento/sistema está instalado.

O co-emitente deve responder pelas condições de segurança do local onde o

trabalho será realizado.

 
PT / PTRE / TRBR SUSPENSÃO
A PT, PTT, PTRE ou TRBR está suspensa quando ocorrer qualquer uma das seguintes
condições:
a. as recomendações nela contidas não estiverem sendo atendidas;
b. as condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem novas situações
de riscos;
c. demora superior a 30 minutos para o início do trabalho ou quando ocorrer
interrupção do trabalho por período superior a este, salvo os períodos de almoço e
jantar e as situações descrito abaixo;
d. ocorrência de situação de emergência na instalação.
e. Indisponibilidade do sistema de comunicação para os casos de
liberações remotas
As PT, PTRE ou TRBR renovadas poderão ser suspensas pela liderança operacional ou
liderança de execução por mudanças de prioridade operacional e utilização dos
recursos.
Na condição descrita no item anterior, para prosseguimento do trabalho, a PT, PTRE
ou TRBR renovada que foi suspensa deve passar novamente pela avaliação de
simultaneidade conforme PE-1PBR-00211.

O período de suspensão deve ser de no máximo a 7 (sete) dias contínuos. Caso

PT / PTRE / TRBR CANCELAMENTO

A PT/PTRE/TRBR será cancelada quando ocorrer qualquer uma das seguintes

condições:

a. ocorrência de situação de emergência no local de execução do

trabalho;

b. após avaliação das condições que levaram a SUSPENSÃO, ficar

evidenciada a necessidade do cancelamento.

Cabe ao emitente as ações para o cancelamento da PT/PTRE/TRBR.

O cancelamento implica em emissão de nova PT/PTRE/TRBR.

PT / PTRE / TRBR QUITAÇÃO

ETIQUETAS AZUIS E AMARELAS

O requisitante deve retirar sua etiqueta AZUL do cofre de segurança ou do
dispositivo multi-trava e entregá-la ao emitente juntamente com a via da PT ou
PTRE.

As etiquetas AMARELAS só devem ser retiradas devem ser retiradas pelo

emitente da PT, PTT ou PTRE, ou seu substituto, após constatar que todos os
serviços associados ao plano de isolamento foram concluídos e que todas as
etiquetas azuis foram retiradas do cofre de segurança ou do dispositivo multi-
trava e que o equipamento/sistema ou sistema está em condições de ser
operado.

Nos casos em que a permissão foi quitada e o trabalho não foi concluído, o
equipamento sob intervenção deve ser sinalizado como “fora de operação”
podendo ser utilizada a própria etiqueta amarela enquanto o sistema estiver
com o isolamento definido no PE-1PBR-00212 e/ou PE-1PBR-00213.
PT / PTRE / TRBR QUITAÇÃO

ATENÇÃO
Confirmada a conclusão ou interrupção do trabalho, os equipamentos e
instrumentos de proteção da instalação inibidos para a realização do
trabalho (sensores de fogo e gás, ADV, automatismo de bombas de incêndio
etc.) devem ser normalizados, observando antes se foram atuados ou
sensibilizados durante o trabalho. Caso seja verificada a atuação ou
sensibilização, deve ser checado o motivo e adotar procedimentos
específicos da instalação.

Quando o equipamento ou sistema pertence a uma área (supervisão /

coordenação) e está instalado em local sob responsabilidade de outra área, o
requisitante deve obter previamente a quitação do coemitente.
PT e PTRE ARQUIVAMENTO
Após a quitação, a PT/PTRE e seus documentos complementares devem ser
arquivados, atendendo aos seguintes prazos:

a. para trabalhos em espaços confinados: período mínimo de 5 anos,

conforme NR-33;

b. em instalações marítimas: período mínimo de 5 anos, conforme NR-34

e NR-37;

c. em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de

segurança operacional: período mínimo de 2 anos, conforme Resolução ANP
nº 2 de 14.01.2010;

d. para os demais casos: a unidade deve definir o período de

arquivamento, considerando prazos compatíveis com a relevância do serviço a
ser executado.

Este arquivamento pode ser em meio eletrônico ou em meio físico.

A via da PT/PTRE a ser arquivada deve ser aquela que contenha todas as
assinaturas e evidências de acompanhamento do trabalho.
Permissão de Trabalho
—

TRABALHO SEM PT
São manutenções de 1º e 2º escalão que, para serem executados sem
PT, devem atender aos seguintes requisitos:

a. trabalho executado exclusivamente pelo próprio responsável do

equipamento (operador ou mantenedor/operador);
b. equipamento em local de responsabilidade do executante;
c. instalação dos dispositivos de travamento, bloqueio e sinalização,
conforme PE-1PBR-00212 e PE-1PBR-00213, onde necessário.
d. Possuir procedimento específico baseado em análise de risco,
quando manutenção de 2º escalão.

As definições de manutenção preventiva, corretiva, 1º, 2º e 3º

escalão se encontram no Anexo D do padrão;

Estes requisitos são válidos para próprios e contratados, capacitados

conforme Anexo C do padrão
Permissão de Trabalho
—

TRABALHO ROTINEIRO DE BAIXO RISCO

O TRBR pode ser aplicado para trabalhos em que o equipamento já esteja
completamente desconectado ou isolado fisicamente da fonte de energia
perigosa. Os trabalhos a seguir podem ser realizados por TRBR:
a. Intervenção em equipamento de processo com Isolamento Positivo
(raqueteado em todas as linhas de entrada e saída ou totalmente
desconectado do processo);
b. Intervenção em equipamentos elétricos totalmente fora do painel
(disjuntores, contatores, gavetas), removidos para manutenção em
bancada;
c. Instalação de redes e cabos elétricos novos (ainda sem nenhuma
interligação com o sistema elétrico), desde que não passem por
bandejas, leitos de cabos, redes aéreas ou eletrodutos com cabos
energizados;
d. Inspeção e manutenção de sistema de aterramento de segurança;
e. Instalação de aterramento em andaimes.
Permissão de Trabalho
—

TRABALHO ROTINEIRO DE BAIXO RISCO

NOTAS
1) Em relação às alíneas “a” e “b” acima, as PT e/ou tarefas operacionais
de isolamento devem estar concluídas antes da liberação do TRBR,
condição que deve ser assegurada pelo responsável do equipamento;

2) Em relação à alínea “b” acima, o TRBR não se aplica para equipamentos

desenergizados que ainda estejam interligados ao sistema, mesmo que essa
interligação se dê por um dispositivo de seccionamento aberto;

3) Também em relação à alínea “b” acima, os cuidados de prevenção para

execução de tarefas de teste fora do painel com aplicação de tensão de
teste devem estar coobertos por procedimentos de manutenção específicos
elaborados com base em análise para a tarefa.
Permissão de Trabalho
—

ÁREA LIBERADA
Para que seja adotada a sistemática de AL devem ser atendidos os
seguintes requisitos:
a. a AL deve ser requisitada por escrito ao gerente da instalação pelos
responsáveis pela manutenção, construção e montagem;
b. a AL deve ser emitida em formulário específico, pelo gerente da
instalação, somente após a realização de uma análise de riscos e
inspeção conjunta pelo representante da operação, gerente da
instalação, requisitante e profissional de segurança;
c. o escopo da AL deve ser definido (ex.: tipos de trabalho, ferramentas
a serem utilizadas, atividades a serem executadas, etc.);
d. a AL não deve abranger atividades em que haja requisito de normas
regulamentadoras para emissão de permissão de trabalho;
Permissão de Trabalho
—

ÁREA LIBERADA
e. a utilização de AL para trabalhos à quente é permitida somente em
áreas não classificadas;
f. o formulário de AL deve ser emitido em 2 vias: uma deve permanecer
no local da AL e a outra em poder do emitente;
g. a validade da AL deve ser limitada a 1 ano, ao final do qual deve ser
emitida nova AL após revisão da análise de risco;
h. caso haja alguma alteração nos riscos ou no ambiente objeto da AL, a
mesma deve ser cancelada e os trabalhos ali executados submetidos à
sistemática de PT até emissão de nova AL com revisão da respectiva
análise de risco.
AUDITORIA
 AUDITORIA

Visando identificar oportunidades e pontos de melhoria, e medir o atendimento

a requisitos legais e normativos, serão realizadas e registradas em sistemas
específicos, auditorias pela liderança de bordo.

Auditoria de Campo

Auditoria documental

PT / PTRE / TRBR
A unidade deve auditar sua sistemática de PT, PTT, PTRE ou TRBR
durante a execução dos trabalhos (auditoria de campo) e nas PT,
PTT, PTRE ou TRBR já encerradas (auditoria documental), conforme
requisitos estabelecidos no PE-1PBR-00505.
Vamos praticar ?
—
PERMISSÃO PARA TRABALHO
EMISSÃO PERMISSÃO PARA TRABALHO

1. QUANTAS PERMISSÕES DE TRABALHO UM EMITENTE PODE

EMITIR SIMULTEANENTE?

a) 14 (Quatorze)
b) 1 (uma)
c) 7 (sete)
PERMISSÃO PARA TRABALHO
EMISSÃO PERMISSÃO PARA TRABALHO

1. QUANTAS PERMISSÕES DE TRABALHO UM EMITENTE PODE

EMITIR SIMULTEANENTE?

a) 14 (Quatorze)
b) 1 (uma)
c) 7 (sete)
PERMISSÃO PARA TRABALHO
EMISSÃO PERMISSÃO PARA TRABALHO

LIMITE DE EMISSÃO DE PT
Deve ser respeitado o limite de 14 (quatorze) liberações simultâneas em
execução por emitente (somatório de PT, PTT, PTRE ou TRBR), dentre as quais:

a. no máximo 7 (sete) PT, PTT ou PTRE (somatório) para serviços com alto
potencial de risco, dentre as quais estão compreendidas as alíneas “b” e
“c” a seguir;
b. no máximo 2 (duas) PT para serviços a quente com chama aberta em
área classificada, ou em equipamento classe A, ou em equipamento
classe B interligado a outro de classe A;
c. no máximo 1 (uma) PT ou PTRE para serviço que exija com
acompanhamento permanente (ver 3.8.10.8 e 3.8.10.9).
EXERCÍCIO: APLICAÇÃO
2. QUAL A DEFINIÇÃO DE CADA INSTRUMENTO?

COMPLETE AS LACUNAS:

Trabalho Área
PT PTRE TRBR PTT Liberada
sem PT

Aplicação para Aplicação para Aplicação para Requisitos Trabalhos Aplicação para
trabalhos trabalhos trabalhos _____________ _____________ situações
________: _____________ __ _____________ controladas
_____________ _____________ (Manutenção _____________
_ _____ e de _____________ Os critérios
______ não _____________
_____________ _____________ ____ _____ mudam
_____________ _)
_____________ ____
__
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO
GABARITO DO EXERCÍCIO
Trabalho Área
PT PTRE TRBR sem PT PTT Liberada

Aplicação para Aplicação para Aplicação para Requisitos Trabalhos Aplicação para
trabalhos trabalhos trabalhos específicos Não Rotineiros situações
Não Rotineiros Rotineiros: Rotineiros de (Manutenção de longa controladas
Perigos e Baixo Risco e de 1º e 2º duração:
Riscos não sem escalão – Anexo Possibilidade Os critérios
mudam a cada energia D) de utilização não mudam
realização perigosa em turnos
envolvida continuados
 Manual de segurança

Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI)

fornecidos pelo empregador
Ser responsável pela conservação e guarda dos EPI que lhe
são fornecidos
EPI básicos: calçado de segurança, capacete com jugular,
óculos de segurança, protetor auricular e luvas.
EPI específicos ou complementares podem ser requeridos,
conforme os padrões específicos de cada atividade listados
neste MS ou orientação do profissional de segurança.
O uniforme de trabalho deve ser mantido limpo e íntegro,
não sendo permitido usar roupas contaminadas com
produtos químicos que possam constituir risco para a saúde,
causar irritações à pele ou provocar ignição quando em
contato com o fogo.

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 Manual de segurança

Ferramentaria geral

I - Inspecionadas antes do início da atividade;

II - Estar em perfeitas condições de uso, as danificas devem ser
substituídas de imediato;
III - Jamais devem ser improvisadas;
IV - Não devem ser deixadas em locais que podem causar lesão pessoal, dano ao
equipamento ou obstruir a circulação;
V - Atender requisitos de operação e manutenção do fabricante;
VI - Após conclusão do serviço, devem ser limpas e preservadas;
VII - Deve-se priorizar equipamentos hidráulicos, pneumáticos multiplicadores mecânicos
de torque ou similares, evitando o uso de ferramentas manuais;
VIII - Ferramentas que possuam partes cortantes deve ter estas protegidas;
IX - Caso alguma ferramenta esteja danificada, comunicar à supervisão.

Proibições
I – Vedado carregar ferramentas no bolso;
II – Vedado arremessar ferramentas, instrumentos e materiais.
 Manual de segurança

Utilização de marretas

I - Uso restrito quando há impossibilidade de utilização de ferramentas

hidráulicas, pneumáticas, multiplicadores mecânicos ou de torque ou
similar;
II - Específica ao tipo de trabalho e ao local de utilização;
III – A superfície de impacto deve estar integra, sem rebarbas, trincas ou deformação;
IV – A trajetória da marreta deve estar livre de obstáculos;
V - Em áreas classificadas zona 0 e 1, quando indispensável, esta deve ser de material
não centelhante;
VI - Ter seu uso aprovado pelo gerente da instalação;
VII - Ter sua lista de verificação preenchida indicando o TAG de rastreamento do
equipamento a ser utilizado.
Proibições
I – Vedado bater a marreta contra chave de impacto solta.
 Manual de segurança
Ferramentaria elétrica

I - Ter isolamento compatível com a tensão e condições de operação;

II - Possuir isolamento duplo ou reforçado, cabos sem emenda e plug’s
adequados ao tipo de tensão e local que será utilizado;
III – Ao paralisar a atividade deve-se desenergizar os equipamentos.

IV – Cabos devem ficar preferencialmente suspensos, em ganchos S isolados – jamais sobre

linhas equipamentos e suportes da plataforma, e sempre fora da rota de circulação de
pessoas.

Proibições
I – Ter seu acionamento travado ligado de forma artificial;
II – Vedado arremessar ferramentas, instrumentos e materiais;
III – Vedado permanecer próximo a trabalhadores que estejam usando máquinas,
ferramentas ou equipamentos com potencial de gerar lesão.

Devido ao risco na utilização temos orientações específicas para ferramentas elétricas

rotativas e de corte.
 Manual de segurança

Lixadeira, esmeril de bancada, esmerilhadeira, policorte, serras

a disco de bancada e furadeira

I - Ter o carter devidamente instalado;

II - Operação da ferramenta prioritariamente com as duas mãos;
III – Ao desligar equipamento o disco deve estar voltado para cima;
IV – Somente soltar a ferramenta após o disco estar totalmente parado;
V - Utilizar disco/lâmina compatível com a rotação do equipamento e adequado ao
material a ser trabalhado;
VI – Interromper utilização em caso de trepidação do disco;
VII - Evitar impactos contra disco abrasivo
VIII - A troca ou aperto de acessórios deve ser realizada com a ferramenta desconectada da
fonte de alimentação e com a chave fornecida pelo fabricante
IX - deve-se evitar contato com a broca imediatamente após a sua utilização.

PROIBIÇÕES
I – Vedado utilizar disco de corte para operações de desbaste.
 Manual de segurança
Ferramentas hidráulicas, pneumáticas, de torque e
multiplicado de pressão mecânico

I - A válvula de ar deve se fechar automaticamente quando cessar a

pressão da mão do operador;
II - Mangueiras e conexões devem resistir a 1,5x a pressão de trabalho,
estar firmemente acopladas, afastadas ou protegidas da área de
circulação ;
III – Utilizar cabos de segurança para evitar chicoteamento;
IV – A pressão deve ser fechada e os equipamentos despressurizados quando parar a
atividade;
V - Os equipamentos devem ter o acionamento na posição desligado antes de conectados
a alimentação;
VI – Mangueiras devem ficar preferencialmente suspensos, em ganchos S isolados – jamais
sobre linhas equipamentos e suportes da plataforma, e sempre fora da rota de circulação
de pessoas.

PROIBIÇÕES

I – Jamais estrangular mangueiras pressurizadas;

II – Vedado desconectar equipamentos se utilizando de pressão de ar;
III - Ter seu acionamento travado ligado de forma artificial;
 Manual de segurança

Ficha de informação de segurança de produtos químicos - FISPQ

I - Deve ser mantida em local de fácil acesso aos colaboradores;

II - As embalagens fracionadas dos produtos químicos devem ter as
mesmas informações de segurança da embalagem principal;
III – Deve ser avaliado a compatibilidade/reação dos produtos ao se
definir o armazenamento;
IV – As FISPQ podem ser encontradas no portal Petrobras:
 Manual de segurança
informações importantes

I - a área deve ser mantida organizada, limpa e isenta de resíduos e

poças d’água
II - O operador da área, em conjunto com emitente e executantes deve isolar
as áreas onde acontecerão os trabalhos
III – Não é permitido acessar áreas isoladas sem permissão do responsável pela
área e também pelo responsável da atividade sendo realizada no local
IV – Não é permitida a disposição de materiais combustíveis sobre ou próximo a superfícies
quentes de equipamentos

V - A entrada e permanência em locais que possam conter gases ou vapores inflamáveis

deve atender as seguintes orientações básicas:
1. Em qualquer local da instalação, sempre que for detectada atmosfera contendo gases
ou vapores inflamáveis deve-se paralisar a tarefa, sair do local e comunicar a liderança
imediata da Operação
2. A Operação deverá analisar e avaliar a condição de segurança operacional, definir as
ações a serem tomadas e não permitir a entrada de nenhum trabalhador em atmosfera
inflamável

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 Manual de segurança
Padrões de planejamento dos trabalhos, avaliação da sistemática a ser aplicada
na liberação dos trabalhos e liberação de equipamentos para manutenção

PE-1PBR-00210: Permissão para trabalho

PE-1PBR-00211: Liberação de trabalhos

simultâneos

PE-1PBR-00212: Preparação e liberação

de equipamentos

PE-1PBR-00505: Auditoria de Permissão

de Trabalho

VOLTAR
 Manual de segurança
Padrões de avaliação de condição especial do ambiente para execução do
trabalho

PE-1PBR-00213: Trabalhos em
PE-1PBR-00218: Trabalhos em altura
eletricidade

PE-1PBR-00214: Trabalhos em espaço PE-1PBR-00219: Trabalhos em altura –

confinado Acesso por cordas

PE-1PBR-00215 MS - Trabalhos em tanques de PE-1PBR-00220: Trabalhos em altura –

carga, lastro e slop de FPSO, FSO e FPU
Andaimes

PE-1PBR-00215 MS – Acesso e trabalhos em casa

de bombas de FPSO, FSO e FPU PE-1PBR-00221: Operações de mergulho

PE-1PBR-00217: Trabalhos em áreas com

presença de H2S PE-1PBR-00222: Trabalhos sobre o mar

VOLTAR
 Manual de segurança
Padrões de segurança na execução de atividades:

PE-1PBR-00234: Trabalhos de tratamento

PE-1PBR-00223: Movimentação de cargas
mecânico e pintura

PE-1PBR-00227: Trabalhos com produtos

perigosos PE-1PBR-00235: Hidrojateamento

PE-1PBR-00232: Trabalhos com corte e PE-1PBR-00236: Testes pneumáticos e

solda testes hidrostáticos

PE-1PBR-00232: Trabalhos com corte e

solda PE-1PBR-00237: Trabalhos de escavação

PE-1PBR-00233: Trabalhos de jateamento

abrasivo PE-1PBR-00238: Operações de sondagem

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 Permissão de Trabalho
—

ANÁLISES DE RISCO
No E&P é utilizada a metodologia da APN – Analise Perigos Nível 1 e 2 – onde a
primeira consiste em uma LV de identificação de perigos enquanto a segunda é
uma análise qualitativa dos perigos identificados na APN-1 durante toda a duração
da tarefa. Vamos conhece-las melhor:

APN-1 APN-2

Clique aqui Clique aqui

para conhecer para conhecer

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Permissão de Trabalho
—

ANÁLISE DE RISCO – APN1

 Precede a Permissão de Trabalho

 É elaborada uma única vez

enquanto mantida as condições
definidas para execução do
trabalho

 Caso tenha uma resposta POSITIVA

torna obrigatório a elaboração da
APN-2. toda as questões devem ser
respondidas!

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 Permissão de Trabalho
—

ANÁLISE DE RISCO – APN2

Deve tratar todos os perigos itens marcados como sim na APN-1 e os seguintes
cenários perigosos: caso aplicável:
IMPOR
T AN TE
Líquido inflamável; Altura;
Gás inflamável; Temperaturas extremas;
Substância corrosiva; Superfícies cortantes ou perfurantes;
Substância tóxica ou asfixiante; Pressões anormais;
Substâncias explosivas; Ruído;
Faíscas e fagulhas; Desmoronamento;
Eletricidade; Choque mecânico; e
Energia residual; Fontes radioativas.
 Permissão de Trabalho
—

ANÁLISE DE RISCO – APN2

Estes perigos devem se avaliados em relação a: à preparação e à liberação do
equipamento, Na APN-2 estes perigos devem ser avaliados em relação:

a. à preparação e à liberação do equipamento, conforme o PE-1PBR-00212 e

PE-1PBR-00213;
b. à execução do trabalho;
c. ao local de execução e suas áreas adjacentes;
d. às condições especiais de trabalho, conforme item 3.11 deste padrão;
e. à ocorrência de trabalhos simultâneos, conforme PE-1PBR-00211;
f. ao retorno à operação.
Permissão de Trabalho
—

ANÁLISE DE RISCO – APN2 IMPOR

T A N TE

A APN2 pode ser desmembrada para as PT de cada etapa da intervenção (ex:

raqueteamento, entrada no equipamento, desraqueteamento), para que a
equipe de trabalho tenha de forma facilitada as medidas de segurança
específicas para o trabalho em execução.

Os riscos associados aos perigos identificados na APN-2 são considerados

como não toleráveis, exigindo a adoção de medidas de controle
(recomendações). Caso estas medidas não possam ser implantadas, o trabalho
não deve ser realizado.

VOLTAR
Permissão de Trabalho
—

TIPOS DE TRABALHO
Todos os trabalhos a serem executados são agrupados nestes quatro
grupos:
Trabalho a frio
- Montagem de andaimes
- Pintura
- Uso de ferramentas manuais
Trabalho a quente
- Corte, solda, esmerilhamento e trepanação
- Tratamento mecânico
- Trabalhos que produzam centelha em área
classificada
Trabalho em eletricidade
- Trabalho com equipamento energizados
Trabalho com radiação ionizante
- VOLTAR
Trabalho com utilização de fonte radioativa
TRABALHOS EM SISTEMAS ESPECIAIS
Alguns trabalhos vão exigir intervenção em sistemas pressurizados ou
energizados, para estes casos devemos seguir a sistemática de
isolamento. Estes trabalhos ainda podem ter testes durante a
intervenção

Para trabalhos pressurizados devemos cumprir o disposto no PE-1PBR-

00212: PREPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA INTERVENÇÃO E
CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS (LIBRA)

Para Trabalhos em eletricidade o padrão normativo é o PE-1PBR-

00213: TRABALHOS EM ELETRICIDADE

PE-1PBR-00212 PE-1PBR-00213

Teste de equipamento
Etiquetas de advertência
sob intervenção VOLTAR
PE-1PBR-00212
Neste padrão é descrito o passo-a-passo para retirada de um equipamento de
operação, as formas de isolamento, bloqueio e as formas de aviso de
intervenção de forma a eliminar pressões e travar partes móveis de
equipamentos.

Posssui matriz para definição e categorização dos riscos associados ao trabalho

a ser executado bem como o modelo de plano de isolamento a ser aplicado
para eliminação/controle dos riscos associados.

Após aplicação dos bloqueios e isolamentos deve-se etiquetar os mesmos

identificando que estão sob manutenção

VOLTAR
PE-1PBR-00213
Neste padrão é descrito o passo-a-passo para retirada de um identificar a
condição de operação, energizado ou desenergizado, potencial de risco e
medidas de controle.

Possui matriz para definição e categorização dos riscos associados ao trabalho

a ser executado bem como o modelo de plano de isolamento a ser aplicado
para eliminação/controle dos riscos associados.

VOLTAR
 ETIQUETAS DE ADVERTÊNCIA
Antes do início da atividade as seguintes etiquetas de advertência devem ser
afixadas em seus dispositivos de bloqueio, local e remoto, com a finalidade de
indicar a proibição da sua operação:
a. etiqueta amarela - a ser afixada pelo emitente da PT/PTRE, ou responsável
pelo equipamento / sistema por ele designado, para indicar que aquele
equipamento ou sistema está disponibilizado para manutenção;
b. etiqueta azul - a ser afixada pelo requisitante da PT/PTRE, ou executante,
para informar que existem pessoas trabalhando naquele equipamento ou
sistema.
Em equipamentos acionados por motor elétrico devem ser afixadas etiquetas de
advertência nas botoeiras e nos demarradores.
As etiquetas devem ter seus campos completamente preenchidos, de forma
legível, sem rasuras e assinadas.
Dispositivos de travamento ou bloqueio, tais como cadeados e lacres, devem ser
utilizados junto com as etiquetas de advertência.
As etiquetas somente devem ser retiradas pelas pessoas que as afixaram ou por
seus substitutos. VOLTAR
TESTE DE EQUIPAMENTO SOB INTERVENÇÃO
Sendo necessário realizar algum teste funcional do equipamento ou
sistema durante a execução do trabalho, o requisitante deve assegurar que
os executantes sob sua supervisão estão cientes da realização do teste e
retirar a etiqueta azul de advertência.

Caso haja mais de uma etiqueta azul, o emitente da PT/PTRE deve

assegurar que os executantes foram informados e que as etiquetas foram
retiradas.

O planejamento da intervenção deve prever, quando necessário, a

realização no equipamento de testes que necessitem da retirada provisória
dos dispositivos de manobra, isolamento e travamento.

Após a realização do teste, caso o serviço não esteja concluído, as

etiquetas azuis devem ser recolocadas e a execução do trabalho retomada.

VOLTAR
TRABALHOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS
As seguintes condições especiais de trabalho devem ser
consideradas no processo de emissão da PT: trabalho em altura,
trabalho em espaços confinados, trabalho em ambiente com presença
de H2S, operações de mergulho e trabalho sobre o mar.

Trabalhos em altura também devem atender o PE-1PBR-00218 e,

onde aplicável, os padrões PE-1PBR-00219 e PE-1PBR-00220.

Trabalhos no interior de espaços confinados também devem atender

o PE-1PBR-00214.
Trabalhos em áreas com presença de H2S também devem atender o
PE-1PBR-00217.

Trabalhos com operações de mergulho também devem atender o PE-

1PBR-00221.

Trabalhos sobre o mar também devem atender o PE-1PBR-00222.

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