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DOCUMENT INCLUDING, DRAWINGS, PROCEDURES, SPECIFICATIONS, AND ITS CONTENTS IS THE EXCLUSIVE PROPERTY OF MODEC AND IS
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PHOTOGRAPHED, NOR REPRODUCED IN ANY MANNER WHATSOEVER IN WHOLE OR IN PART, NOR ANY ITEM HEREIN BE SOLD, MANUFACTURED OR
ASSEMBLED WITHOUT THE WRITTEN AGREEMENT OF MODEC THE RECIPIENT OF THIS DOCUMENT AGREES NOT TO DISCLOSE TO ANY OTHER PARTY
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THIS DOCUMENT.

MARCELO ANDRADE DE JULIO CESAR DA SILVA RODRIGO DI CREDDO


2 APPROVED FOR USE 13 APR 2021
ABREU PEREIRA MAXIMO

Rev. Status Date Originator Checker Approver


Document Title

(EN) TASK RISK ASSESSMENT
(PT) AVALIAÇÃO DE RISCO DA TAREFA (TRA)
MODEC Project No. Document No. Pages

3500 3500­MSB60­15GD­0015 1 / 13


MODEC IMS
INTEGRATED MANAGEMENT SYSTEM DOCUMENT
SISTEMA DE GESTÃO DA MODEC Avaliação de Risco da Tarefa (TRA)
Documento n° 3500­MSB60­15GD­0015
Rev.2

HISTÓRICO DE REVISÕES

REV. No. DATA INFORMAÇÕES DE REVISÃO


Documento novo. Para melhorar a eficiência dos processos de negócios e garantir a segurança
0 02 Aug 2018 operacional, a revisão do sistema de gestão e melhoria contínua foram aplicados e registrados
neste documento.
Revisão do documento. Alteração do item referente às atividades rotineiras, atualmente em
concordância com o Padrão de Processo de Permissão do Trabalho. Adequação na escrita feita
1 02 Aug 2019 para ajustes de idioma. Ajustes na formatação e referências foram feitas. Este documento foi
digitalizado devido à melhoria do sistema em 28 de Setembro de 2020 sem mudanças de
conteúdo, mas algumas mudanças de formatação podem ser observadas.
Revisão do documento, incluindo o questionamento explícito no formulário de TRA sobre a
necessidade de conduzir os contatados a conduzirem uma análise de riscos considerando os
2 13 Apr 2021 aspectos específicos de sua competência para desempenhar a atividade. Ainda, alguns exemplos
de considerações sobre as condições ambientais da área onde a atividade é desempenhada
foram dados.

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ÍNDICE

1.0  INTRODUÇÃO 4
1.1  OBJETIVO 4
1.2  ESCOPO 4
1.3  RESPONSABILIDADES 4
1.4 SIGLAS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÔES 5
1.5 REFERÊNCIAS 6
2.0  VISÃO GERAL 6
3.0  DESCRIÇÃO DA TAREFA 6
3.1  DEFINIÇÃO DA TAREFA 6
3.2  ATIVIDADES DE ROTINA 7
3.3  TAREFAS REALIZADAS PREVIAMENTE 7
4.0  PREPARAÇÃO DA TRA 7
4.1  ETAPAS 7
4.2  ETAPAS DA TAREFA (A) 8
4.3  IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS (B) 8
4.4  RISCO INICIAL (C) 9
4.5  CONTROLES/BARREIRAS (D) 9
4.6  RISCO RESIDUAL (E) 9
5.0  EXECUÇÃO DE TAREFAS 9
6.0  REUNIÃO PRÉ­TAREFA 10
6.1  PARANDO O TRABALHO 10
7.0  CATEGORIZAR O RISCO 10
8.0  DOCUMENTAR E REGISTRAR 10
9.0  REVISÃO E APROVAÇÃO 11
10  Equipe de TRA 11
11  Monitorando a eficácia 12
12  Registros 12

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1.0 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
A ferramenta de avaliação de risco da tarefa (TRA) será usada para deixar uma atividade segura e é aplicada a atividades
específicas nas quais foram identificadas a necessidade da inclusão de etapas do trabalho, exigindo a implementação de
controles adicionais.

O objetivo deste documento é estabelecer os parâmetros que devem ser seguidos para a implementação da Avaliação de
Riscos da Tarefa ­ TRA como método de análise de riscos em atividades, considerando a análise de cada uma das etapas
para realizar o trabalho.

1.2 ESCOPO
Este guia aplica­se a todas as instalações operadas ou de propriedade de operações da MODEC do Brasil e descreve os
requisitos de processo de TRA para atividades de operações e manutenção ao longo da vida útil da instalação.

1.3 RESPONSABILIDADES
POSIÇÃO RESPONSABILIDADE

Preparar, aprovar e realizar a gestão deste guia, mantendo­o atualizado e dando
assistência marítima às unidades da MODEC em sua aplicação.
Realizar serviços de consultoria nas Unidades Offshore, com o objetivo de padronizar o

Gerente de HSE do Brasil uso de ferramentas de HSE.
Exigir das contratadas através de disposições contratuais, a realização de Avaliação de
Riscos da Tarefa (TRA) ou ferramenta similar de análise de riscos para situações
estabelecidas neste guia.

Garantir que todos os perigos e riscos sejam identificados, gerenciados e controlados.
Garantir que todas as avaliações de risco sejam conduzidas, registradas, revisadas e
mantidas.
Garantir que o processo de aprovação de avaliação de risco de tarefa apropriada está
Gerente de Operações implementado e sendo seguido.
Fornecer os recursos apropriados para o pessoal de treinamento no processo de TRA.
Garantir que todos os equipamentos estejam seguros e adequados para seu uso
pretendido.

Garantir conformidade com este guia durante a execução das atividades, usando a
sistemática recomendada.
Garantir a avaliação adequada e suficiente de todos os riscos.
Garantir que medidas de controle reduzam o risco residual a Tão Baixo quanto
Razoavelmente Possível (ALARP).
Rejeitar e redefinir a atividade se o risco residual estiver muito alto após ter sido reduzido

Gerente de Instalação para ALARP.

Offshore (OIM) Garantir que as medidas de controle identificadas durante a TRA sejam revisadas e
implementadas.
Fornecer informações, instruções e treinamentos apropriados e garantir a competência
do pessoal envolvido.
Garantir que quaisquer lições aprendidas sejam capturadas para melhorar a tarefa
avaliada pela TRA, melhorando, assim, a própria TRA.
Garantir que exista supervisão adequada durante o serviço.

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Planejar cada tarefa e determinar que nível de avaliação de risco é necessário.
Garantir que todas as tarefas realizadas sejam avaliadas para identificar qualquer perigo
que possa causar prejuízos ou danos.
Desenvolver e implementar as medidas de controle fornecidas no documento de TRA.
Monitorar a implementação de medidas de controle identificadas durante a elaboração da
TRA.
Superintendentes de
Marinha/de Manutenção/ Garantir que todos os membros da equipe de trabalho tenham oportunidade de identificar

de Produção controles e riscos adicionais.
Garantir que antes do início do trabalho todos os membros da equipe de trabalho estejam
em acordo com os detalhes da TRA e medidas de controle propostas.
Parar o trabalho a qualquer momento se houver um risco para a segurança e se as
medidas de controle propostas na TRA não tiverem sido implementadas.
Garantir que haja uma supervisão adequada durante o trabalho.

Fornecer suporte e orientação às áreas na identificação de perigos e as medidas de
controle mais apropriadas.
Identificar os riscos potenciais que não estão listados nas etapas de trabalho, solicitando

Técnico de Segurança uma revisão da TRA.
Garantir que as medidas de controle inseridas na TRA tenham sido implementadas.
Parar o trabalho a qualquer momento se houver um risco para a segurança e se as
medidas de controle propostas na TRA não tiverem sido implementadas.

Implementar medidas de controle presentes na TRA.
Orientar sobre o perigo, riscos e medidas de controle antes de começar o trabalho.
Garantir que todos os membros da equipe de trabalho tenham oportunidade de identificar

Autoridade de Execução controles e riscos adicionais.
Monitorar ativamente seus locais de trabalho em busca de modificações / mudanças que
ocorrem e podem ocorrer ou atividades simultâneas no local.
Parar o trabalho a qualquer momento se houver um risco para a segurança da operação.

Compreender os perigos e medidas de controle associados à tarefa.
Monitorar ativamente seus locais de trabalho e redondezas quanto à mudança.
Pessoal Realizando o Compartilhar conhecimento e contribuir com a TRA.
Trabalho Identificar quaisquer lições aprendidas sobre riscos do trabalho.
Parar o trabalho a qualquer momento se houver um risco para a segurança da operação.

1.4 SIGLAS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÔES
Número /
Definição
Identificação

Tarefa Uma tarefa de trabalho individual sendo um serviço ou parte do serviço sendo realizado por uma ou mais pessoas.

Probabilidade A exceção, possibilidade ou chance de algo acontecer, às vezes chamada plausibilidade ou frequência.

Risco
O risco residual é o risco que permanece após a implementação de todas as medidas de controle identificadas.
Residual

MOC Gerenciamento de Mudanças.

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Número /
Definição
Identificação

Tão Baixo quanto Razoavelmente Possível: Uma meta de aceitabilidade de risco que equilibra o nível do risco x
ALARP
custo do controle

Eventos não planejados ou uma cadeia de eventos que causaram ou poderiam causar lesões, doenças e/ou
Incidentes
danos e prejuízos a bens ou ao meio ambiente.

Atividades
C r í t i c a s   d e Quaisquer atividades que sejam realizadas para fornecer ou manter os controles para graves perigos.
HSE

TRA Avaliação de Risco da Tarefa

PT Permissão de Trabalho

Pessoa Uma pessoa capaz de avaliar adequadamente o Risco de Saúde, Segurança e Meio Ambiente associado à(s);
Competente tarefa(s); devido a seu treinamento, conhecimento e experiência.

Competência A habilidade de realizar uma atividade no nível esperado de experiência (ou talvez conscientização);.

Risco O risco é a combinação da probabilidade de um evento ocorrer e a magnitude do(s); resultado(s); deste evento.

HSSEQ Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade

Perigo é o potencial de uma situação causar danos às pessoas, meio ambiente, instalações e equipamentos, ou
Perigo
uma combinação dos mesmos. Pode­se dizer que o perigo é “a fonte de perigo potencial”.

Risco Inicial O risco inicial é identificado sem considerar quaisquer medidas de controle.

Controles Medidas de precaução que reduzem ou eliminam os riscos.

1.5 REFERÊNCIAS
Número / Identificação Definição

3500­MSB60­15GD­0025 Gestão de Riscos

3500­MSB80­OPPS­0004 Permissão de Trabalho

2.0 VISÃO GERAL
Todas tarefas de trabalho estão sujeitas a uma TRA para: Identificar os perigos e riscos associados, identificar controles,
reconhecer e compreender as barreiras e precauções necessárias e demonstrar que o risco foi reduzido a um nível
admissível. Esse nível é definido como “Tão Baixo quanto Razoavelmente Possível" ou ALARP. O ALARP envolve
comparar o risco em relação ao esforço, tempo e dinheiro necessário para controlar o risco.

3.0 DESCRIÇÃO DA TAREFA
Quando a tarefa for identificada, a primeira ação é estabelecer o que isso irá envolver. Isto incluirá uma revisão de:

Se a tarefa tiver sido realizada e/ou avaliada previamente.
Se a tarefa pode ser classificada como tarefa de rotina.
Se há a necessidade de quaisquer estudos ou avaliações de segurança especiais (Ex: substâncias perigosas,
manuseio, etc.).
As habilidades pessoais exigidas daqueles que avaliarão os riscos e realizarão o trabalho.

3.1 DEFINIÇÃO DA TAREFA

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Antes de começar a preparação da TRA, a equipe garantirá que seus membros tenham informações suficientes para
suportar suas decisões. Isso incluirá revisão de toda o programa de trabalho, fragmentando­o em uma sequência de
tarefas lógicas. A tarefa das etapas será documentada neste ponto, junto com as observações para discussão durante a
sessão da TRA. A equipe também levará em consideração quaisquer TRAs anteriores e procedimentos atuais.

Durante preparação, a equipe deve considerar o seguinte:

Qual é a finalidade da tarefa?
Quais atividades críticas são necessárias para realizar a tarefa?
O tempo ou sequência de tarefas é crítico para a operação?
Quem irá realizar a tarefa? Eles são capazes / habilidosos / experientes?
Qual nível de supervisão será necessário?
Qual é o tempo de conclusão da tarefa, condições meteorológicas e clima?
Qual é o impacto das condições ambientais da área onde a atividade é conduzida (temperatura, iluminação, ventos
e/ou correntes de ar, etc)?
A tarefa pode ser realizada em um espaço mais seguro?
A atividade pode ser realizada em um turno diferente?
Existem operações simultâneas que podem impactar significativamente o trabalho?
Existe um plano de contingência / resgate implementado, particularmente em espaços confinados e trabalhos em
altura?
Operações de içamento críticas?
Existem quaisquer outros fatores humanos significativos, ex: equipamento novo; operadores com menos
experiência?
É necessária uma análise de risco de contratado/subcontratado?

3.2 ATIVIDADES DE ROTINA
Certas atividades são consideradas rotineiras e podem ser realizadas sem o uso de uma permissão de trabalho (PT).
Nesse caso, onde uma PT não é exigida, deve­se seguir as instruções descritas no Padrão de Processo de Permissão do
Trabalho (3500­MSB80­OPPS­0004).

3.3 TAREFAS REALIZADAS PREVIAMENTE
Para tarefas realizadas previamente, não é necessário preparar uma TRA nova, a avaliação antiga será levada em
consideração. Contudo, ela deve ser assinada por todos os envolvidos para validar a análise.

Para que a TRA anterior possa ser usada, certos critérios devem ser atendidos:

As Etapas da Tarefa deve ser claramente identificada;
Uma inspeção no local de trabalho deve ser realizada para validar se a atividade é a mesma da TRA anterior;
Se avaliações anteriores são adequadas;
Se os perigos, riscos permanecem;
Se os controles foram identificados;

Vale mencionar que se os critérios acima não forem suficientes, uma TRA nova deve ser realizada.

4.0 PREPARAÇÃO DA TRA
4.1 ETAPAS

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Identificar e entender a tarefa a ser realizada.
Planejar cada etapa da tarefa, passo a passo;
Identificar o perigo em cada estágio;
Classificar cada risco inicial, de acordo com a Matriz de Riscos (sem os controles implementados);
Implementar ações Corretivas e Preventivas para cada risco identificado de maneira a eliminar e controlar
exposição;
Classificar cada risco residual de acordo com a Matriz de Riscos (com os controles implementados).

4.2 ETAPAS DA TAREFA (A)
Para a tarefa de identificação, visitar o local da atividade durante a preparação da TRA é um fator indispensável para o
estudo de risco de sucesso. Isso permite que a equipe tenha um entendimento claro dos riscos e aspectos ambientais da
atividade, assim como o reconhecimento do local específico, incluindo visualizar possível interferência com as atividades
próximas, o que contribui para um melhor planejamento de ações corretivas e preventivas a serem implementadas.

A equipe deve listar e, sequencialmente, descrever todas as etapas básicas, sem se preocupar nesse momento com os
riscos relevantes. Considerar, neste planejamento, por exemplo:

Preparação da área;
Movimento de materiais e equipamentos;
Uso / Manuseio de ferramentas / equipamentos necessários;
Limpeza da área;
Outros.

4.3 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS (B)
Para cada etapa na tarefa de trabalho, a equipe de TRA deve identificar e registrar os perigos associados.

O chefe de TRA irá liderar a equipe em um debate, identificando os tipos de perigo, sua natureza e magnitude. Se
qualquer perigo não estiver claro, a incerteza deve ser esclarecida.

Os dados de entrada para identificação do perigo podem originar­se de uma grande variedade de fontes, incluindo:

Principais Perigos dos estudos de análise de riscos;
Informações do Caso de Segurança;
Informações desenvolvidas pelo Gerenciamento de Mudanças;
Relatórios de Incidentes;
Relatórios de Auditoria;
Relatórios de Inspeção;
Estatísticas de Incidentes;
Lições aprendidas a partir da TRA anterior e/ou tarefas concluídas;

Um conceito útil para identificar perigos em qualquer sistema é considerar que energias residuais ou armazenadas estão
contidas dentro do sistema, ou no local de trabalho. A energia que tem o potencial de causar danos é por definição um
perigo. É uma falta de controle ou contenção de energia que leva a risco. Podemos mencionar algumas fontes de energia
relevantes: Gravidade, Elétrica, Mecânica, Química, Pressão, Pneumática, Ruído, Cinética de Radiação Térmica e
Biológica.

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Dependendo das fontes de energia armazenadas ou residuais contidas em um sistema, alguns perigos podem ser
claramente identificados, entre eles podemos citar: Equipamentos de içamento, trabalho em alturas, equipamentos
elétricos, perigos de radioatividade, objetos em movimento, movimentação manual de material, equipamentos de
vibração, riscos biológicos, equipamentos pressurizados, substâncias perigosas, derramamentos potenciais, perigos de
calor, temperatura extrema, luz baixa, espaço confinado, operações simultâneas, entre outros.

4.4 RISCO INICIAL (C)
A equipe de TRA deve assinar uma classificação de risco para cada perigo identificado na etapa anterior.

A classificação de risco expressa os riscos associados a uma tarefa específica como um valor baixo, médio ou alto e pode
ser usada para julgar se os riscos foram aceitos e estão ALARP.

O risco criado por cada perigo identificado será avaliado de acordo com o Guia de Gestão de Riscos da MODEC (3500­
MSB60­15GD­0025). Isso ajudará a focar a atenção da equipe nos riscos mais significativos. Em cada caso, os critérios
de aceitação devem ser estabelecidos para permitir que o pessoal determine se os perigos identificados apresentam
níveis inaceitáveis de risco ou não estão ALARP ainda.

As Classificações de Risco Iniciais são determinadas sem a consideração de quaisquer barreiras/controles existentes ou
planos de mitigação associados ao perigo.

4.5 CONTROLES/BARREIRAS (D)
Quando as Classificações de Risco Iniciais tiverem sido determinadas, a equipe de TRA deve trabalhar sistematicamente
pela lista de riscos inaceitáveis para especificar os controles/ barreiras necessárias para reduzir estes riscos a um nível
aceitável e ALARP. Para um risco ser ALARP, deve ser possível demonstrar que o esforço, tempo ou custo envolvido em
reduzir mais o risco seria brutamente desproporcional ao benefício ganho.

Durante este processo, é importante considerar os efeitos combinados para a interação de diversos perigos diferentes,
não só cada perigo isolado. Os controles/ barreiras especificadas devem ser baseadas em práticas de trabalho boas e
seguras para reduzir o risco.

As seguintes perguntas devem ser feitas:

Todas as medidas de controle necessárias foram totalmente identificadas e compreendidas?
Alguma das barreiras/controles é ineficiente?
Existem competências adicionais exigidas para concluir a tarefa?
O risco está controlado e ALARP?

OBS: A equipe deve levar em consideração todos os riscos iniciais identificados como  médio ou alto durante a
implementação dos controles. Observe que isso irá exigir um grau maior de confiança na eficácia dos controles.

4.6 RISCO RESIDUAL (E)
A Classificação de Risco Residual é determinada da mesma maneira que a Classificação de Risco Inicial. Contudo, no
caso do Risco Residual, a avaliação é feita com base na premissa de que os controles/ barreiras determinadas na etapa
anterior foram total e efetivamente implementadas.

Se o Risco Residual ainda não for aceitável ou ALARP, então a equipe de TRA deve designar medidas de controle
adicionais ou mais robustas. Este processo continua até que o Risco Residual seja aceitável e ALARP. Se medidas de
controle não forem suficientes para reduzir o Risco Residual, então a tarefa não pode prosseguir a menos que tarefas ou
controles alternativos sejam encontrados.

5.0 EXECUÇÃO DE TAREFAS

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Quando a equipe de trabalho estiver satisfeita de que todos os perigos foram identificados e que os controles e barreiras
debatidos na TRA foram implementados, eles podem começar a tarefa. Embora todos os controles e barreiras tenham
sido implementados, a equipe permanecerá ciente do potencial para novos perigos e não ficará complacente.
Monitorando a operação, a equipe estará ciente de quaisquer mudanças que possam impactar a segurança da operação
ou comprometer os controles e barreiras implementados e tomar as ações para evitar problemas.

Observações: A equipe deve levar em consideração todos os riscos iniciais identificados como alto ou médio, verificando
se os controles definidos foram implementados.

6.0 REUNIÃO PRÉ­TAREFA
O sucesso de uma TRA dependerá de quão eficientemente ela foi comunicada. Não importa o quão completo seja o
processo de TRA, o sucesso final depende da conscientização das pessoas realizando as tarefas. A TRA concluída deve
ser usada para guiar sistematicamente a equipe pelas tarefas a seguir.

A leitura da TRA no local de trabalho pelo supervisor deve incluir todas as pessoas envolvidas no trabalho e, quando
possível, aqueles que podem ser afetados por ele, (por exemplo, subcontratadas, fornecedores e tripulação de base).

Alcançar três objetivos:

Demonstrar que todos os envolvidos na tarefa possuem um conhecimento completo de:
O objetivo do trabalho;
Os detalhes de cada etapa da tarefa;
As responsabilidades de cada tarefa;
Perigos potenciais identificados para cada etapa da tarefa;
As medidas de controle ou barreiras implementadas;
As ferramentas utilizadas na tarefa;
A importância de reconhecer/ identificar mudanças no trabalho ou atividades simultâneas na área.
Fornecer a oportunidade para aqueles envolvidos na tarefa para identificar mais perigos e medidas de controle que
podem ter passado despercebidos na avaliação inicial.
Chegar a um acordo com a equipe de trabalho em como proceder com a atividade.

6.1 PARANDO O TRABALHO
Toda pessoa tem a obrigação de parar o trabalho se acreditar que algo não está seguro.

Uma explicação deve ser dada para todas as pessoas envolvidas, especialmente durante as reuniões pré­trabalho, que se
tais problemas surgirem, a expectativa é que a pessoa ou equipe trabalhando interrompa o trabalho e reavalie a situação.
O trabalho irá continuar apenas quando a reavaliação indicar que os riscos estão aceitáveis e ALARP.

É essencial que os supervisores deixem claro para os indivíduos na equipe de trabalho a necessidade de parar o trabalho
se houver qualquer risco.

7.0 CATEGORIZAR O RISCO
A categorização de risco de Saúde, Segurança e Meio Ambiente deve ser analisada de acordo com a Matriz de Riscos da
MODEC, que avalia as categorias de probabilidade e gravidade (3500­MSB60­15GD­0025).

8.0 DOCUMENTAR E REGISTRAR
As constatações de TRA formal serão documentadas em um “Formulário de Registro de TRA," (3500­MSB60­15GD­0015­
01), que inclui o seguinte:

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Nome do local, área do local de trabalho, data e número da TRA.
Descrição da atividade.
Lista de etapas da tarefa.
Os perigos associados a cada etapa.
Classificação de Risco Inicial para cada perigo identificado.
Medidas de Controle para reduzir riscos a níveis aceitáveis e ALARP.
Classificação de Risco Residual para cada perigo que exige medidas de controle.
Assinatura dos participantes na equipe de TRA.

A numeração do documento de TRA deverá ser padronizada de acordo com a tabela a seguir:

1 2 3 4

TRA MVxx XX 001

Código do Doc. Nome da Unidade Ano Número Sequencial

Ex.: TRA­MV14­16­001

9.0 REVISÃO E APROVAÇÃO
Antes de começar o trabalho, a TRA deve ser revisada e aprovada pelo OIM e Técnico de Segurança. Essa revisão é uma
avaliação crítica da TRA para garantir que a avaliação seja adequada, suficiente e que os controles ou barreiras tenham
sido identificados para reduzir os riscos a um nível apropriado e ALARP.

Se o revisor entender que a equipe não foi rígida o suficiente, a TRA será devolvida para maior avaliação. Quando
possível, o feedback será específico de maneira que a equipe de TRA possa revisar as áreas de interesse e fazer
melhorias.

Os Técnicos de Segurança deverão dar todo o suporte necessário para a avaliação dos perigos na atividade, assim como
na conclusão e compreensão correta da TRA.

10 Equipe de TRA
O OIM seleciona um líder de equipe de TRA que será responsável por esboçar a TRA. Além do líder, a equipe deve ter a
Autoridade de Execução e a Autoridade da Área e um membro que irá realizar a tarefa.

O tamanho e a composição da equipe irão variar de acordo com a complexidade e/ou nível percebido de perigo(s)
associado a tarefa; contudo, todas as equipes devem incluir pessoas que:

São responsáveis pela tarefa;
Estarão envolvidos na tarefa;
Tem conhecimento do local, área, planta, sistema ou equipamentos e perigo(s);
Tem conhecimento, experiência, competência e experiência na tarefa a ser realizada e um entendimento do(s)
perigo(s) que representa.
Tem conhecimento especializado da(s) tarefa(s) onde for relevante ou apropriado para fornecer suporte técnico (por
exemplo: engenheiros de instrumentos, elétricos ou de processos, especialista em movimentação manual e
içamento, etc.);
Tem uma compreensão de quaisquer procedimentos relevantes e normas da indústria;
São competentes para conduzir a TRA e ter a experiência e habilidade de facilitar o processo.

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11 Monitorando a eficácia
A equipe de trabalho deve monitorar continuamente a eficácia dos controles ou barreiras implementadas anteriormente.
Um monitoramento bem planejado promove uma demonstração de que os controles/barreiras estão reduzindo os riscos
identificados de maneira adequada.

O monitoramento ativo (antes das coisas darem errado) é uma forma de verificar a adequação e o grau de conformidade
com os controles ou barreiras que foram estabelecidos. A intenção é identificar as deficiências para ação subsequente,
evitando acidentes.

Os resultados de monitoramento irão mostrar onde os controles ou barreiras não são adequados e áreas alvo nas quais
são necessários controles e barreiras melhores. O monitoramento também pode demonstrar quais controles/barreiras não
são mais necessários.

12 Registros
As TRAs anexadas às permissões de trabalho devem seguir o sistema de arquivamento de acordo com o Padrão de
Processo de Permissão para Trabalho (3500­MSB80­OPPS­0004).

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