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APOSTILA DE
TREINAMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
Objetivo:
5
v
APOSTILA DE
TREINAMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
5
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APOSTILA DE
TREINAMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
NR 01 DISPOSIÇÕES GERAIS:
1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma
situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a
sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.
1.6.1.2 A capacitação deve incluir:
a) treinamento inicial;
b) treinamento periódico;
c) treinamento eventual.
1.6.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas
funções ou de acordo com o prazo especificado em NR.
1.6.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade
estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em prazo determinado pelo
empregador.
1.6.1.2.3 O treinamento eventual deve ocorrer:
a) Quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais;
b) Na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento
c) Após retorno de afastamento ao trabalho por período
superior a 180 (cento e oitenta) dias.
Aproveitamento de treinamentos entre organizações:
1.6.7 Os treinamentos realizados pelo trabalhador poderão ser avaliados pela
organização e convalidados ou complementados.
1.6.7.1 A convalidação ou complementação deve considerar:
a) as atividades desenvolvidas pelo trabalhador na organização anterior,
quando for o caso;
b) as atividades que desempenhará na organização;
c) o conteúdo e carga horária cumpridos;
d) o conteúdo e carga horária exigidos;
e) que o último treinamento tenha sido realizado em período inferior ao
estabelecido na NR ou há menos de 2 (dois) anos, nos casos em que não haja
prazo estabelecido em NR.
3.2 O projeto pedagógico do curso deverá ser validado a cada 2 (dois) anos ou
quando houver mudança na NR, procedendo a sua revisão, caso necessário.
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Cabe ao empregador:
Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta
Norma;
Assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho -PT;
Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de
trabalho em altura;
Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do
trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e
das medidas complementares de segurança aplicáveis;
Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das
medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas
contratadas;
Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as
medidas de controle;
Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as
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DEFINIÇÕES:
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos
à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlados.
Controle: é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é
possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada
etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas,
equipamentos ou metodologia apropriada.
DEVEMOS:
Eliminar o risco;
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Para avaliar e
controlar os riscos precisa responder as seguintes perguntas:
- NOSSOS INTERESSES
- NOSSOS CONHECIMENTOS
- NOSSO ESTADO EMOCIONAL
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Deve ser avaliado não somente o local onde os serviços serão executados, mas
também o seu entorno, como a presença de redes energizadas nas
proximidades, trânsito de pedestres, presença de objetos ou serviços paralelos
sendo executados. Se, por exemplo, para realizar uma tarefa se planejou
utilizar uma escada é necessário verificar se a estrutura está em condições para
trabalho. Caso contrário, outra solução deverá ser utilizada.
j) as condições impeditivas;
São situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam
colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Essas condições
não se restringem às do ambiente de trabalho. A percepção do trabalhador em
relação ao seu estado de saúde no momento da realização da tarefa ou
atividade, assim como a do seu supervisor, também pode ser considerada
condições impeditivas.
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros,
de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
Na análise de riscos devem ser previstos os possíveis cenários de situações de
emergência e respectivos procedimentos e recursos necessários para as
respostas de resgate e primeiros socorros. A queda não é o único perigo no
trabalho em altura. Ficar pendurado pelo cinto de segurança pode ser perigoso
devido à prolongada suspensão inerte. Suspensão inerte é a situação em que um
trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do
socorro. A necessidade de redução do tempo de suspensão do trabalhador se faz
necessária devido ao risco de compressão dos vasos sanguíneos ao nível da
coxa com possibilidade de causar trombose venosa profunda e suas possíveis
conseqüências. Para reduzir os riscos relacionados à suspensão inerte,
provocada por cintos de segurança, o empregador deve implantar planos de
emergência para impedir a suspensão prolongada e realizar o resgate e
tratamento o mais rápido possível. Quanto mais tempo à vítima ficar suspensa
maiores será os riscos para sua saúde.
l) a necessidade de sistema de comunicação;
Esse item diz respeito à necessidade da existência de sistema de comunicação
em sentido amplo, não só entre os trabalhadores que estão executando as
tarefas em altura, como entre eles e os demais envolvidos direta ou
indiretamente na execução dos serviços, inclusive em situações de
emergências.
m) a forma de supervisão:
De acordo com o item 35.2.1 alínea “j” é responsabilidade de o empregador
assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma
é definida pela análise de risco. A supervisão poderá ser presencial ou não, a
forma será aquela que atenda aos princípios de segurança de acordo com as
peculiaridades da atividade e as situações de emergência. Ariquemes - RO
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EXISTE
ALGUMA CONDIÇÃO QUE IMPEÇA O TRABALHO?
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Fator de queda:
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda/comprimento do talabarte
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05 REGRAS DE SEGURANÇA
1. Todo trabalho em altura deverá possuir APR.
2. Para trabalhos em altura, devem ser realizados exames conforme
diretrizes de riscos críticos.
3. Deverá constar no ASO dos colaboradores a aptidão para se trabalhar em
altura.
4. É proibida a realização de serviço sob efeito de álcool, drogas e
medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central.
5. É proibida a execução de trabalhos em altura de forma solitária.
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REGRA DE OURO
Antes de usar
um dispositivo de trabalho em altura, inspecioná-lo e se certificar de suas
perfeitas e confiáveis condições de uso.
REGRA DE OURO
Antes de iniciar o trabalho em altura, fazer o devido isolamento e sinalização
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FATORES PESSOAIS:
• Negligência
• Desmotivação
• Desconcentração
• Desconhecimento
• Falta de Habilidade
• Uso de Drogas
• Vertigem
• Mau uso dos EPIs
• Não utilização dos EPIs
• Descumprimento de Normas
& Procedimentos
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FATORES LABORAIS:
• Manutenção
• Inspeção
• Supervisão
• Organização
• Limpeza
• Procedimentos
• Recursos
• EPIs danificados
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Nó de Freio(alpinista)
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Utilização de escadas:
Ø Use somente escadas em boas condições e tamanho adequado;
Ø Coloque a escada em ângulo correto;
Ø Nunca coloque uma escada em frente a abertura de uma porta, ao menos que
seja bem sinalizada ou tenha alguém vigiando;
Ø Uma escada deve estar bem apoiada sdendo sugura na base ou amarrada;
Ø Não coloque a escada por sobre qualquer equipamento ou material;
Ø Suba ou desça de frente para escada;
Ø Materiais não podem ser transportados ao subir e descer da escada, use
equipamento apropriado para elevar ou descer materiais.
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