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Áreas de aplicação
Perímetro: Brasil
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Linha de Negócio: Infraestrutura e Redes
CONTEÚDO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 3
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO.................................................................................................................. 4
6.1 Termos e Definições .......................................................................................................................... 5
6.1.1. Operação de abertura e fechamento de chaves ........................................................................... 5
6.1.2. Manobra ......................................................................................................................................... 6
6.1.3. Chave Seccionadora Tipo Faca .................................................................................................... 6
6.1.4. Chave Fusível ................................................................................................................................ 6
6.1.5. Vara de Manobra ........................................................................................................................... 7
6.1.5.1. Vara de manobra seccionável ................................................................................................... 7
6.1.5.2. Vara de manobra telescópica .................................................................................................... 7
6.1.6. Detector de Tensão ....................................................................................................................... 7
6.1.7. Bloqueadores ................................................................................................................................. 8
6.2 Descrição do Procedimento............................................................................................................... 9
6.2.1. Procedimento para Operação de Chaves Seccionadoras ............................................................ 9
6.2.2. Procedimento para Operação de Chaves Fusíveis e Disjuntores de Proteção Secundária ....... 11
6.3 Sequência de Operação de Chaves ................................................................................................ 13
6.3.1. Sequência para a Abertura de Chaves ....................................................................................... 13
6.3.1.1. Em estrutura normal ................................................................................................................ 13
6.3.1.2. Em estrutura meio beco ou beco ............................................................................................. 14
6.3.1.3. Para condição do vento ........................................................................................................... 14
6.3.2. Sequência para Fechamento de Chaves .................................................................................... 14
6.3.2.1. Em estrutura normal ................................................................................................................ 14
6.3.2.2. Em estrutura meio beco ou beco ............................................................................................. 15
6.3.2.3. Para condição do vento ........................................................................................................... 15
6.4 Baipasse Temporário em Chave Fusível ........................................................................................ 16
6.4.1. Condições iniciais ........................................................................................................................ 16
6.4.2. Baipasse Temporário Mola (Flexível) .......................................................................................... 17
6.4.2.1. Instalação do Baipasse Temporário Mola (Flexível) ............................................................... 17
6.4.2.2. Retirada do Baipasse Temporário Mola (Flexível) .................................................................. 18
6.4.3. Baipasse Temporário Rosqueável .............................................................................................. 18
6.4.3.1. Instalação do Baipasse Temporário Rosqueável .................................................................... 19
6.4.3.2. Retirada do Baipasse Temporário Rosqueável ....................................................................... 19
6.5 Equipamentos de Proteção Individual - EPI, necessários às operações de chaves e baipasse .... 20
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7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 21
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Este documento se aplica a todas as empresas contratadas e subcontratadas e pelo grupo Enel Brasil em
suas distribuidoras.
4. REFERÊNCIAS
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6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Em todos os serviços com intervenção no sistema elétrico, principalmente nos serviços com desligamentos,
e incluindo os atendimentos comerciais, devem ser registrados em aparelho celular tipo smartphone ou
qualquer modelo que possua câmera, a realização da Análise Preliminar de Risco – APR e o passo a passo das
05 Regras de Ouro para os serviços com desligamento. Estabelecer também critérios para realização do
aplicativo da APP 5RO, visando a prevenção de acidentes.
A realização da APR deve ser registrada em aparelho celular tipo smartphone ou qualquer modelo que
possua gravação de voz (áudio). A equipe deve se reunir em frente da viatura e fazer a APR, comentando
todo o processo para que seja gravado no celular, inclusive sobre a área de risco.
a) Data e Hora;
d) Descrição do Serviço;
f) Descrição dos riscos verificados na pré APR e validação dos mesmo pela equipe, solicitando que
cada um fale e avalia o risco, informando a medida de controle;
Obs.: No caso de identificação de área de risco com ameaça, justificar em frente a câmera sobre o risco,
em seguida desligar.
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Para todas as atividades com desligamento, onde ocorra a realização da aplicação das 5RO, deve ser
registrado todo o passo-a-passo em aparelho celular tipo smartphone ou qualquer modelo que possua
câmera, que possua gravação de voz e para realizar fotografias. A equipe, após realizar a Análise Preliminar
de Riscos - APR, irá iniciar o procedimento de desenergização do local de trabalho com o registro do aplicativo
das 5RO conforme as seguintes etapas, de acordo com a atualização para a versão do aplicativo 4.2.0:
Alguns aspectos da utilização em campo necessitam ser observados para garantir não apenas a
realização das cinco regras de ouro, mas também a qualidade das mesmas.
1 – Dados completos: É necessário que todos os dados no APP estejam corretamente lançados e
completos. A ausência de dados ou dados incorretos acarreta em não conformidade durante inspeções
e pontuações;
2 - Número de SGD: O número de identificação inicial deve ser somente e sempre o número do SGD do
desligamento. Não poderão ser adicionados letras, símbolos ou sinais;
3 – Fotografias das regras de ouro: Existem alguns problemas encontrados nas fotografias, segue
algumas oportunidades de melhoria:
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6.1.2. Manobra
Figura 5: Abertura (sem carga) com vara de manobra Figura 6: Abertura (em carga) com Dispositivo de
6.1.4. Chave Fusível Abertura de Chaves com Carga - DAC
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Figura 7: Chave Fusível Figura 8: Abertura (sem carga) Figura 9: Abertura (em carga) com Dispositivo
com vara de manobra de Abertura de Chaves com Carga - DAC
Equipamento utilizado em conjunto com a vara de manobra para realizar a comprovação da ausência de
tensão no trecho da Distribuição, Transmissão e Subestações – SEP, equipamento ou barramento da
Subestação Distribuidora que foi desligado.
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Figura 12: Detector de Tensão por contato Figura 13: Detector de Tensão por aproximação
Nota: Antes da utilização do Detector de Tensão, deve ser comprovado o seu perfeito funcionamento, através
do auto teste do equipamento;
Figura 15: Auto teste Figura 16: Aviso luminoso Figura 17: Detector de
6.1.7. Bloqueadores Tensão por contato
Dispositivos instalados nas chaves após sua abertura para evitar seu fechamento indevido.
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As operações de abertura e fechamento de chaves seccionadoras do tipo faca, devem ser feitas sem carga
com o circuito devidamente desligado, comprovada essa condição através da utilização do Detector de
Tensão, salvo quando da utilização de equipamentos especiais que permitam esta operação em carga, de
acordo com a WKI-HSEQ-HSE-17-0001-INBR - Dispositivo de abertura de chaves com carga.
As operações de fechamento de chaves seccionadoras tipo faca durante as etapas de “chaveamento” para
identificação de defeitos ao longo do percurso de alimentadores, poderão ser feitas com carga sem o
desligamento do alimentador, devendo, neste caso, ser obrigatório o bloqueio dos dispositivos de comando
automático correspondentes;
Figura 19: Abertura (sem carga) com vara de manobra Figura 20: Abertura (em carga) com Dispositivo de Abertura de
Chaves com Carga - DAC
As operações de abertura e fechamento de chaves tipo faca e fusível pode ser feito na escada, com a
utilização de 03, ou no máximo 04 segmentos (elementos) da Vara de Manobra tipo seccionável ou com a
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utilização da vara de manobra tipo telescópica. Nos casos de utilização de Dispositivo de Abertura de Chaves
com Carga.
Nota: Com a utilização de Dispositivo de Abertura de Chaves com Carga - DAC só deve ser utilizada vara de
manobra do tipo seccionável com no máximo 03 (três) segmentos;
Figura 21: Operação realizada pela escada Figura 22: Abertura (em carga) com Dispositivo de Abertura de Chaves
com Carga - DAC
Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave faca e fusível, as operações
de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do solo, com a utilização de até 06 (seis) segmentos
(elementos) da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra tipo telescópica;
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a) Nas circunstâncias onde não seja possível operar chaves tipo faca e fusível com a utilização de escadas,
deve-se utilizar cesta aérea para a realização dessas tarefas com 03 (três) segmentos (elementos) da
vara de manobra do tipo seccionável ou tipo telescópica;
b) Após a análise feita sobre as condições para a realização das tarefas através da Análise Preliminar de
Risco e comprovada a necessidade de 06 (seis) segmentos (elementos) da vara de manobra tipo
seccionável, deve ser confirmado com o eletricista se ele se considera em condições de realizar as
operações com segurança;
c) Abertas as chaves e dependendo da natureza do serviço, a vara de manobra deve permanecer montada
e adequadamente, encostada no poste mais próximo do eletricista ou da equipe, para uma possível
utilização imediata, em caso de emergência;
d) Tanto para a abertura como para o fechamento, devem ser observadas as sequências corretas a serem
empregadas, levando-se em consideração a probabilidade do surgimento de arco elétrico resultante de
uma energização acidental do trecho logo após o teste de ausência de tensão. Observar que a
intensidade, direção e sentido do vento podem alterar a sequência de abertura das chaves, recomendada
para condições normais;
e) Abertas as chaves, devem ser colocados os Dispositivos contra Religamentos Indevidos (Bloqueadores),
em todas as chaves desligadas. Em caso de não ser possível colocar esses dispositivos, deve ser feito
o bloqueio dos dispositivos de comando automático do alimentador;
Nota: É terminantemente proibido efetuar operações de abertura e fechamento de chaves tipo faca, subindo
na estrutura com esporas para poste de concreto duplo "T" ou qualquer outro meio através do qual o
operador fique em contato direto com a estrutura.
a) As operações de abertura de chaves fusível de transformadores só devem ser realizadas sem carga,
salvo quando da utilização de equipamentos especiais que permitam esta operação em carga ou com o
desligamento das cargas através dos disjuntores de baixa tensão quando existir, de acordo com o WKI-
HSEQ-HSE-17-0001-INBR - Dispositivo de abertura de chaves com carga;
b) Nos transformadores de distribuição que possuem proteção secundária através de chaves fusível de
baixa tensão na abertura e fechamento dessas chaves fusível só podem ser feitos sem carga;
d) As operações de chaves fusível podem ser feitas a partir da escada, com a utilização de 03 ou no máximo
com 04 segmentos (elementos) da Vara de Manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de
manobra tipo telescópica;
Nota: Com a utilização de Dispositivo de Abertura de Chaves com Carga - DAC só deve ser utilizada vara de
manobra do tipo seccionável com no máximo 03 (três) segmentos (elementos).
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e) Nos casos em que não seja possível o acesso com a escada até o local da chave fusível ou faca, as
operações de abertura e fechamento poderão ser feitas a partir do solo, com a utilização de até 06 (seis)
segmentos (elementos) da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de manobra
tipo telescópica;
f) Em estruturas com transformador, em que o uso de escadas venha dificultar a realização da abertura e
do fechamento das chaves, essas operações poderão ser feitas a partir do solo com a utilização de até
06 (seis) segmentos (elementos) da vara de manobra tipo seccionável ou com a utilização da vara de
manobra tipo telescópica;
g) Abertas as chaves fusíveis, devem ser fixados os invólucros, envolvendo os cartuchos, e nos casos de
chave faca devem ser também fixados os invólucros;
h) Para os casos onde as equipes não possuam os invólucros, todos os cartuchos devem ser retirados,
para evitar religamento indevido e afixada a Placa de Advertência: Atenção – Não Opere este
Equipamento;
i) As operações de chaves fusível devem ser feitas sempre por duas pessoas, devendo ter sempre um
ajudante para auxiliar o executante da operação, exceto quando da utilização de varas de manobra do
tipo telescópica, e nas operações em subestações, onde a abertura e o fechamento podem ser feitos a
partir do solo com a utilização de 3 ou no máximo 4 segmentos (elementos), da vara de manobra
seccionável;
j) A conexão dos segmentos da vara de manobra tipo seccionável deve ser feito nas proximidades da
estrutura da chave. No caso de abertura utilizando escada, o eletricista responsável pela operação, já
posicionado na escada, deve auxiliar o seu companheiro no equilíbrio da vara, segurando-a com as mãos
para evitar acidente/incidente;
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Obs.: Avaliar sempre o risco na utilização do número de segmentos (elementos) das varas de manobra, bem
como as condições do isolamento dos mesmos;
A fim de que a operação de abertura de chaves seja executada com toda segurança, as condições
atmosféricas existentes no local constituem aspectos que não devem ser ignorados pela equipe;
Ventos com direção perpendicular à cruzeta podem retardar ou mesmo impedir a extinção do arco elétrico.
As massas de ar, cujo deslocamento se verifica paralelamente à cruzeta tendem, por sua vez, a modificar a
trajetória do arco. Dependendo de sua velocidade e sentido os ventos conseguem, inclusive, provocar faltas
entre fases ou fase–terra.
Salvo em condições excepcionais, como por exemplo, a intensidade, direção e sentido do(s) vento(s), as
sequências adequadas para essas operações deverão ser conforme se segue:
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Nota: Em qualquer situação de abertura de chaves corta circuitos sem dispositivos de extinção de arco elétrico
(Dispositivo de Abertura com Carga – DAC), deve-se ter o cuidado de evitar que, em caso de existência
de arco elétrico, sejam atingidas, primeiramente, a estrutura e se possível, as outras chaves.
Sequência de Fechamento
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Nota: Na situação de fechamento em estrutura de chaves meio beco ou beco, o eletricista deverá realizar a
avalição correta da posição do vento, conforme o exemplo acima.
O Baipasse Temporário em chave fusível é utilizado para criar um caminho alternativo para a corrente e
permitir a substituição do elo fusível sem a interrupção do fornecimento de energia dos clientes.
A fixação do baipasse temporário é realizada na parte superior e inferior da chave fusível, podendo ser
utilizados os seguintes modelos abaixo:
Figura 34: Bastão de manobra (Bastão GLV) Figura 35: Bastão de manobra (Bastão GLV) com
com o Baipasse Temporário Rosqueável o Baipasse Temporário Mola (Flexível)
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A aplicação do Baipasse Temporário fica restrita ao modelo de Chave Fusível Base Tipo C.
Nota: Pela infraestrutura e Redes Brasil a instalação do Baipasse Temporário em chave fusível deve ser
realizada sempre com a autorização do Centro de Operação do Sistema – COS/CSS.
O Baipasse Temporário Mola (Flexível) possui uma mola em inox e uma cordoalha de cobre. A cordoalha tem
como finalidade manter o contato entre as extremidades da chave fusível, permitindo assim que a corrente
não seja interrompida. A mola pressiona as garras para que o contato permaneça bem afixado e seguro.
Passo Descrição
Acoplar a parte inferior do Baipasse Temporário Mola (Flexível) no bastão de
Passo 1
manobra (Bastão GLV).
Fixar a parte superior da garra do Baipasse Temporário Mola (Flexível) no gancho
Passo 2
(engate) da chave fusível através do bastão de manobra (Bastão GLV).
Tencionar o Baipasse Temporário Mola (Flexível) até que consiga encaixar a parte
Passo 3
inferior da garra ao ponto de articulação mecânica da chave fusível.
Desacoplar o bastão de manobra (Bastão GLV) do Baipasse Temporário Mola
Passo 4
(Flexível) após conexão.
Com a vara de manobra seccionável ou telescópica, realizar a abertura da chave
Passo 5
fusível e a retirada do cartucho para substituição do elo.
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Passo Descrição
Após já realizado o fechamento da chave fusível com a vara de manobra
Passo 1 seccionável ou telescópica, acoplar o bastão de manobra (Bastão GLV) na parte
inferior do Baipasse Temporário Mola (Flexível).
Tencionar o Baipasse Temporário Mola (Flexível) até que consiga desencaixar a
Passo 2
parte inferior da garra do ponto de articulação mecânica da chave fusível.
Desencaixar a parte superior da garra do Baipasse Temporário Mola (Flexível) do
Passo 3
gancho (engate) da chave fusível.
Desacoplar a parte inferior do Baipasse Temporário Mola (Flexível) do bastão de
Passo 4
manobra (Bastão GLV).
O Baipasse Temporário Rosqueável é dotado de acionamento por rosca, cabeçotes de alumínio e uma lâmina
de cobre para condução entre as partes metálicas.
Nota: Para a instalação do Baipasse Temporário Rosqueável, a equipe deverá posicionar a escada por trás
do poste (lado oposto da chave) para um melhor manuseio do equipamento
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Passo Descrição
Acoplar a parte inferior do Baipasse Temporário Rosqueável no bastão de
Passo 1
manobra (Bastão GLV).
Fixar a parte superior da garra do Baipasse Temporário Rosqueável no contato
Passo 2 superior da chave fusível e a parte inferior do mesmo na parte inferior da chave
fusível, próximo ao ponto de articulação mecânica da mesma.
Desacoplar o bastão de manobra (Bastão GLV) do Baipasse Temporário
Passo 3
Rosqueável após conexão.
Com a vara de manobra seccionável ou telescópica, realizar a abertura da chave
Passo 4
fusível e a retirada do cartucho para substituição do elo.
Passo Descrição
Após já realizado o fechamento da chave fusível com a vara de manobra
Passo 1 seccionável ou telescópica, acoplar o bastão de manobra (Bastão GLV) na parte
inferior do Baipasse Temporário Rosqueável.
Desencaixar a parte inferior da garra do Baipasse Temporário Rosqueável do
Passo 2
ponto de articulação mecânica da chave fusível.
Desencaixar a parte superior da garra do Baipasse Temporário Rosqueável do
Passo 3
gancho (engate) da chave fusível.
Desacoplar a parte inferior do Baipasse Temporário Rosqueável do bastão de
Passo 4
manobra (Bastão GLV).
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Figura 41: Capacete Aba Total ou frontal Figura 42: Protetor Facial Figura 43: Calçado isolante
Figura 44: Cinto de Segurança Figura 45: Talabarte Figura 46: Balde para içamento Figura 47: Linha de vida
Tipo Paraquedista
Figura 48: Luva anti corte Figura 49: Luva Isolante Figura 50: Manga Isolante
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Na realização das atividades acima, é assegurado a qualquer empregado próprio ou das empresas
contratadas o direito de recusar-se a realizar tarefas se, para a sua execução, as medidas de segurança do
trabalho não forem devidamente satisfeitas e se for constatada a condição de perigo de forma direta e iminente
que ameace a sua segurança, ou de terceiros.
Após o vencimento do prazo acima, os descumprimentos de quaisquer dos itens desta instrução técnica serão
considerados como descumprimentos de segurança e estão sujeitas as penalidades cabíveis.
7. ANEXOS
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