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CONTEÚDO
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4. REFERÊNCIAS
Procedimento Organizacional n.375 Gestão da Informação Documentada
Código Ético do Grupo Enel;
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MAT-HSEQ-HeS-21-0311-INBR – Conjunto: Capacete com Protetor Facial tipo escudo para Riscos
Elétricos;
Citar todos MATs envolvidos
6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
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7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Estabelecer a instrução de trabalho de segurança do trabalho para realização de serviços de manutenção e
obras de média e baixa tensão energizada em Linha Viva, e se aplica a todas as empresas contratadas e
subcontratadas e pelo grupo Enel Brasil na operação de distribuição Brasil, visando garantir a integridade dos
empregados.
Esta instrução de trabalho se aplica às atividades de manutenção e obras de Baixa e Média Tensão em redes
energizadas com o objetivo de:
Padronizar a metodologia de trabalho e segurança na execução de serviços de Linha Viva em redes
de distribuição de média e baixa tensão energizadas em tensões até 34.5 kV;
Reduzir as interrupções programadas visando a melhoria nos indicadores de qualidade de
fornecimento de energia elétrica;
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Nota: O conhecimento deste documento não dispensa a leitura e interpretação da Instrução de Trabalho na
íntegra e tem caráter suporte ilustrativo para os pontos críticos da atividade.
Somente utilizar os EPI’s & EPC’s específicos para a realização da atividade em segurança, de
acordo com as classes de tensão de operação de cada circuito de média e / ou baixa tensão em
que será executada a atividade.
Figura 1 – EPI
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Figura 2 - EPC
SINALIZAÇÃO VEICULAR
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Para a segurança de todos lembre-se de aterrar o veículo. Quando houver veículo pesado de linha
morta auxiliando equipe de linha viva este também deverá ser aterrado pela equipe de linha viva.
Descrição figuras
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BLOQUEIO DE RELIGAMENTO
A intervenção em rede energizada só pode ser iniciada com a autorização do Centro de Controle
e respectivo bloqueio de religamentos automáticos.
Jamais permaneça sob a área de projeção de queda de materiais e objetos do cesto aéreo.
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MONITORAMENTO DA UMIDADE DO AR
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Em situações em que o vão entre as estruturas for superior a 100 metros e o poste existente não
estiver em boas condições, deverá ser implantado um novo poste neste vão para equilíbrio do
peso dos condutores, reduzindo desta forma, o esforço na estrutura a ser substituída. Na APR
deve-se fazer menção da resistência mecânica dos postes anotando inclusive sua data de
fabricação.
Figura 16 - É proibida a intervenção com linha viva em cabos de bitola menor ou igual a 6 AWG.
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Esta Instrução de Trabalho define critérios e procedimentos que devem ser seguidos nas intervenções em
redes de distribuição de baixa e média tensão energizadas, em atividades programadas ou emergenciais. As
determinações aqui estabelecidas visam garantir a segurança dos trabalhadores, com a minimização dos
efeitos relativos ao trabalho em redes energizadas que pode ocorrer devido a vários fatores. Dentre outros,
podemos citar:
Riscos de contatos acidentes com partes energizadas;
Riscos de explosão;
Riscos de Queda de altura;
Riscos de queimaduras;
Etc.
A instrução tem como objetivo implementar as melhores práticas de trabalhos em redes energizadas, em
MT/BT, por meio de procedimentos mais seguros e mais eficientes.
7.3. Definições
7.3.1. Equipotencialização
Espaço de uma estrutura ou ponto de rede onde os trabalhadores se posicionam ou fazem contato na
realização dos trabalhos.
Tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1kV
em corrente alternada ou 1,5kV em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
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MEDIDAS DE CONTROLE
PERIGOS/RISCOS
Procedimento/comportamento EPI/EPC
Acidentes com Executar a correta EPI:
veículo sinalização viária e a Capacete aba total ou aba frontal,
(abalroamento, delimitação da área de tipo II;
colisão ou trabalho, conforme Óculos de segurança, lentes verdes
atropelamento) determina a WKI-HSEQ- ou cinza;
HSE-18-0086-INBR - Calçado de segurança, isolação
Sinalização viária. 500V;
Ter atenção redobrada ao Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
transitar e ao fluxo de mínimo 8,0 Cal/cm2.
veículos nas vias urbanas. EPC:
Manter corredor para Cone de Sinalização;
trânsito de pedestres, ou Correntes de delimitação de área;
solicitar o bloqueio das ruas Fita refletiva de sinalização e
por agente de fiscalização delimitação de área de trabalho;
de trânsito quando a via não Bandeirola de sinalização;
possuir espaço adequado
Placas de sinalização e bloqueio;
para estacionamento de
Bastão luminoso para cone;
veículos pesados.
Sinalizador luminoso para cone.
Pedestal zebrado para sinalização e
delimitação de área.
Solo irregular, Ter atenção e não se EPI:
declive e ou descuidar na observação do Capacete aba total ou aba frontal,
superfície ambiente, como, por tipo II;
escorregadia. exemplo, ao caminhar e Óculos de segurança, lentes verdes
pisar. ou cinza;
Calçado de segurança, isolação
500V;
Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
mínimo 8,0 Cal/cm2.
Postura Manter a postura correta ao Não aplicável
Inadequada / levantar peso;
Ergonômico Não jogue objetos, carregá-
lo ou passá-lo;
Não movimentar ou
carregar carga de maneira
imprópria.
Lesão dos Observar condições do piso, EPI:
membros inferiores estrutura metálica, escada e Calçado de segurança, isolação
iluminação. 500V;
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MEDIDAS DE CONTROLE
PERIGOS/RISCOS
Procedimento/comportamento EPI/EPC
Ter atenção e não se Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
descuidar na observação do mínimo 8,0 Cal/cm2.
ambiente, como, por
exemplo, ao caminhar e
pisar.
Lesão dos Atentar para o EPI:
membros posicionamento das mãos Luvas de cobertura, para a luva
superiores principalmente no momento isolante;
de movimentação de Luvas isolantes, na classe de
mecanismos e portas; tensão da rede ou equipamento;
Utilizar luva de vaqueta; Luva Tátil para trabalho em Bornes
Ter atenção redobrada e Terminais de Relés -
durante o manuseio de Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
ferramentas e objetos mínimo 8,0 Cal/cm2.
cortantes e/ou perfurantes.
Radiação não Aplicar creme protetor solar EPI:
ionizante e repor líquidos; Óculos de segurança, lentes cinza,
tonalidade 2,0;
Protetor facial para risco elétrico,
lente cinza, tonalidade 2.0, ATPV
mínimo 10 Cal/cm2;
Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
mínimo 8,0 Cal/cm2;
Creme protetor solar com repelente.
Choque elétrico Manter distância segurança, EPI
utilizar os EPI´s e EPC´s Capacete aba total ou aba frontal,
isolantes indicados no item tipo II;
7.4.9 deste documento e Óculos de segurança, lentes verdes
em perfeitas condições de ou cinza;
conservação; Luvas de cobertura, para a luva
isolante;
Fazer a aplicação completa Luvas isolantes, na classe de
e correta de coberturas tensão da rede ou equipamento;
isolantes; Calçado de segurança, isolação
500V;
Avaliar criteriosamente as Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
condições físicas de cabos mínimo 8,0 Cal/cm2;
e postes antes de qualquer Protetor facial para risco elétrico,
intervenção; lente cinza, tonalidade 2.0 com
ATPV mínimo 10 Cal/cm2;
Acessar ao caminhão Balaclava com respirador, ATPV
apenas quando cessada a mínimo 10 Cal/cm2;
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MEDIDAS DE CONTROLE
PERIGOS/RISCOS
Procedimento/comportamento EPI/EPC
intervenção em rede Detector de Tensão de Uso
energizada e pela banqueta Pessoal.
isolada;
Movimentar
cuidadosamente a cesta
aérea.
Picadas de animais Observar a presença de EPI
e insetos animais nas proximidades; Creme protetor solar com repelente;
a presença de insetos e Perneiras de segurança.
animais peçonhentos.
Inspecionar suporte e
ambiente.
Explosão Verificar visualmente as EPI
dependências atentando Capacete aba total ou aba frontal,
para a presença de fumaça, tipo II;
ruídos ou anomalias Óculos de segurança, lentes verdes
aparentes. ou cinza;
Luvas de cobertura, para a luva
isolante;
Luvas isolantes, na classe de
tensão da rede ou equipamento;
Calçado de segurança, isolação
500V;
Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
mínimo 8,0 Cal/cm2;
Protetor facial para risco elétrico,
lente cinza, tonalidade 2.0 com
ATPV mínimo 10 Cal/cm2;
Balaclava com respirador, ATPV
mínimo 10 Cal/cm2.
Queimaduras por Utilizar EPIs indicados no EPI
Arco Elétrico item 7.4.9 deste documento; Capacete aba total ou aba frontal,
Manter distâncias de tipo II;
Segurança. Óculos de segurança, lentes verdes
ou cinza;
Luvas de cobertura, para a luva
isolante;
Luvas isolantes, na classe de
tensão da rede ou equipamento;
Calçado de segurança, isolação
500V;
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MEDIDAS DE CONTROLE
PERIGOS/RISCOS
Procedimento/comportamento EPI/EPC
Vestimenta - Camisa e calça, ATPV
mínimo 8,0 Cal/cm2;
Protetor facial para risco elétrico,
lente cinza, tonalidade 2.0 com
ATPV mínimo 10 Cal/cm2;
Balaclava com respirador, ATPV
mínimo 10 Cal/cm2.
Queda de Altura Utilizar EPIs indicados no EPI
item 7.4.9 deste documento. Capacete aba total ou aba frontal,
Manter em dia os testes de tipo II;
avaliação das condições Uso de cinturão tipo paraquedista
físicas de skylaider; com talabarte de posicionamento,
Obedecer rigorosamente ao travaquedas e mosquetões;
manual de uso do fabricante Uniforme/Fardamento antichama,
do skyladder no que se capacete, Calçado de segurança
refere a uso e cronograma C4, Luva de Vaqueta, Óculos de
de manutenção; Segurança, Protetor Auricular e
Realizar inspeções diárias Balaclava.
no cesto aéreo conforme
determinação na WKI-
HSEQ-HeS-17-0008-INBR -
Trabalhos em Altura, ítem
7.10 – Instruções Técnicas
para Inspeção e
Conservação dos EPI e
EPC para Trabalho em
Altura;
Avaliar as condições do
piso, escadas, andaimes e
postes. Amarrar a escada
no poste e ou estrutura,
ancorar-se à escada e/ou
cesta aérea e/ou escada
(singela e/ou extensível) ,
e/ou Skyladder /
Metropolitana e/ou
Trivelato.
Queda de Amarrar equipamentos e EPI
equipamentos, ferramentas à carretilha e Cone 70 cm, fita refletiva, corrente
ferramentas, descê-los; sinalizar via e/ou de sinalização, placa de sinalização
materiais. local de trabalho; usar EPI; para passagem de pedestre,
utilizar sacolas e carretilhas sinalizador noturno para cone,
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MEDIDAS DE CONTROLE
PERIGOS/RISCOS
Procedimento/comportamento EPI/EPC
para içamento e descida de bastão luminoso, capa refletiva para
materiais; cone, fita imantada para rota de
Usar carretilha com corda fuga, grades de proteção, faixas de
isolante e sacola para sinalização;
içamento de materiais. Capacete aba total ou aba frontal,
tipo II;
Óculos de segurança, lentes verdes
ou cinza;
Luvas de cobertura, para a luva
isolante.
CUIDADOS AMBIENTAIS
Para maiores informações, consulte os documentos do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), e Norma
Regulamentadora 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
Observações
Esta atividade deve ser realizada mediante OS – Ordem de Serviço especifica para data e local.
Devendo ser observadas as diretrizes organizativas, responsabilidades plano de trabalho, que constam
orientados nas seguintes Instruções de Trabalho:
WKI-HSEQ-HeS-21-0320-EDBR - Diretrizes de Segurança e Medidas Organizativas para
Atividades Risco Elétrico;
Equipamentos, EPI e EPC
ferramentas e materiais Energizado - Método ao Contato - Cesta Aérea, Ítens básico de segurança
(Uniforme/Fardamento antichama, capacete, Calçado de segurança de C4, Luva de
Vaqueta, Óculos de Segurança, Protetor Auricular e Balaclava), Ítens básico de
sinalização, Ítens Escalada Segura (Cinto do tipo paraquedista, talabarte de
posicionamento, trava quedas e mosquetões), luva e manga isolante de borracha
conforme classe de tensão, luva de cobertura, protetores isolante de polietileno e
borracha para condutores e estruturas de acordo com a classe de tensão.
Energizado – Método à Distância - Cesta Aérea, Escada Skyladder /
Metropolitana e/ou Trivelato), Ítens básico de segurança (Uniforme/Fardamento
antichama, capacete, Calçado de segurança C4, Luva de Vaqueta, Óculos de
Segurança, Protetor Auricular e Balaclava), Itens básico de sinalização, Itens
Escalada Segura (Cinto do tipo paraquedista, talabarte de posicionamento, trava
quedas e mosquetões),Itens de sinalização (cone 70 cm, fita refletiva, corrente de
sinalização, placa de sinalização para passagem de pedestre, sinalizador noturno
para cone, bastão luminoso, capa refletiva para cone, fita imantada para rota de
fuga, grades de proteção, faixas de sinalização,) Itens Escalada Segura, luva e
manga isolante de borracha conforme classe de tensão, luva de cobertura, e
Calçado de segurança, conforme aplicação.
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A composição mínima das equipes para execução da atividade de intervenção em redes de média e baixa
tensão energizada, bem como a formação profissional dos membros da equipe é conforme determina a SER-
HSEQ-HeS-20-0228-EDBR – Diretrizes de Perfil de Competências para Composição de Equipes,
Capacitação e Formação Profissional e Capacitação.
O conteúdo e carga horária do curso de formação de eletricista que atuará na execução da atividade de
intervenções em redes de baixa e média tensão energizada, consta do anexo 4, item 8.4 Formação e
capacitação_ Conteúdo programático dos treinamentos, da SER-HSEQ-HeS-20-0228-EDBR.
No caso de empresa contratada, antes do início da prestação de serviços a contratada deve cadastrar seus
empregados via sistema PG - parceiro gestão e ou outro sistema que for disponibilizado pela Enel. Os
cadastros precisam ser mantidos atualizados durante a vigência do contrato.
As atualizações de capacitações de reciclagem determinados em normas regulamentadoras, e de ASO -
Atestado de saúde ocupacional devem ser informadas via sistema PG - parceiro gestão e ou outro sistema
que for disponibilizado.
O cadastro do empregado deverá ser realizado no cargo e função da atividade específica da prestação de
serviços, conforme determina a SER-HSEQ-HeS-20-0228-EDBR, tendo o gestor do contrato a
obrigatoriedade de análise e aprovação do cadastro do empregado baseado na validade técnica e legal dos
documentos inseridos.
Os membros das equipes para executarem esta atividade deverão ser submetidos ao processo de Habilitação
de Acesso à Rede, conforme estabelecido pela WKI-HSEQ-HeS-17-0003-INBR - Habilitação de Acesso a
Áreas de Risco.
Nos serviços em Linha Viva as condições meteorológicas devem ser as mais favoráveis possíveis. Conforme
as condições em que o tempo se apresentar, a Turma de Linha Viva deve seguir as seguintes orientações:
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Tabela 2 - Condições meteorológicas
Apenas o Encarregado ou Responsável pelo Serviço darão aos eletricistas a autorização para iniciar a
atividade de trabalho. Antes do início da atividade de trabalho, o Encarregado ou Responsável pelo Serviço
são responsáveis por verificar todas as disposições listadas abaixo. Se não for possível garantir o
cumprimento de todas as disposições, o Encarregado ou Responsável pelo Serviço não deverão autorizar a
execução dos trabalhos.
a) Verificar se o (s) eletricista (as) que deve (m) realizar a atividade de trabalho est (á) (ão) autorizado (s)
para esse tipo de trabalho, verificando as atividades avaliadas e autorizadas na HAR – Habilitação
de Acesso à Área de Risco;
b) Verificar se a atividade de trabalho pode ser realizada em conformidade com os regulamentos e
normas da distribuidora;
c) Nas atividades de intervenção em redes energizadas MT/BT, devem ser analisadas as condições
meteorológicas, conforme as condições em que o tempo se apresentar, a equipe deve seguir as
orientações do item 7.4.5.
d) Verificar se o eletricista que realiza a atividade de trabalho em tensão utiliza o EPI e o equipamento
exigido, e se o faz de forma correta.
e) Verificar se a zona de trabalho está livre de obstáculos, erosões e aberturas no solo que possam
impossibilitar a instalação de escadas e ou posicionamento dos veículos com cesta aérea;
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f) Verificar se a sinalização viária está corretamente dimensionada e visível e se o local está delimitado
de modo a não permitir a presença de terceiros na área de trabalho;
g) Verificar se os riscos de incêndio e explosão foram eliminados;
h) Informar aos eletricistas sobre o trabalho a ser executado, os modos de execução, as medidas de
segurança adotadas e as precauções a serem adotadas durante a atividade de trabalho.
Para a execução de atividades de intervenção em redes energizadas MT/BT, são necessárias ferramentas,
equipamentos e dispositivos que devem ser aprovados, certificados ou periodicamente testados e verificados,
e inspecionados visualmente antes do uso.
Nas intervenções em redes energizadas MT/BT deverão ser fornecidos e exigidos o uso dos equipamentos
de proteção individual, coletiva e ferramental conforme abaixo:
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Luvas de Vaqueta
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Cone de Sinalização
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Pregador Isolante
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Sela de Poste
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Moitão Isolante
Estropo de Nylon
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Tesourão Isolado
Bastão Alavanca
Extensão de cruzeta
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Motopoda Hidralico
Motosserra Hidralico
Esticador de cabos
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FERRAMENTAL
Marreta, 5kg
Balde de lona
As luvas isolantes devem ser submetidas diariamente à inspeção visual bastante cuidadosa, devendo
passar pelo teste com o inflador a fim de serem identificados possíveis defeitos como furos, rasgos,
fissuras etc. Estas luvas deverão ser armazenadas em sua bolsa e separadas das luvas de cobertura.
Os laudos de ensaios elétricos das luvas devem estar em dia.
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As mangas devem ser submetidas à inspeção visual diária, de forma criteriosa, a fim de serem
identificados possíveis defeitos como furos, rasgos, fissuras etc., que possam comprometer a
segurança do usuário;
As coberturas flexíveis devem merecer especial atenção por terem duração mais limitada e por serem
mais suscetíveis a danos. As ranhuras com profundidade maior que 1mm podem comprometer a
segurança do usuário;
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O lençol isolante com rachaduras ou fendas deve ser retirado de serviço e enviado para ensaios de
laboratório. Em caso de acidente envolvendo coberturas, lençóis, luvas, e mangas isolantes, todas
deverão ser descartadas, ou seja, não poderão jamais serem utilizadas;
Tanto os lençóis quanto as coberturas isolantes flexíveis não deverão ser colocadas sobre superfícies
pontiagudas ou cortantes, devido à sua pequena resistência ao corte. Efetuar diariamente uma
inspeção visual e retirar de serviço o que apresentar fendas profundas;
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Os demais equipamentos e ferramentas de Linha Viva devem sofrer inspeção visual diária, pelos
componentes da equipe.
Os equipamentos suspeitos deverão ser retirados de serviço e encaminhados para ensaios em
Laboratório credenciado pela Enel Brasil.
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Figura 24 - Conservação e Manutenção dos Veículos – Ensaio não Destrutivo a cada 12 meses
a) Os braços isolados e os protetores de polietileno deverão ser limpos pelo menos uma vez por mês,
com exceção dos veículos que são usados em áreas de contaminação acentuada nas quais exige-
se limpeza diária. O braço isolado de Epoxiglass deverá ser inspecionado visual e diariamente,
verificando se se em sua superfície há contaminações, manchas claras nos braços, pequenas fendas
ou ranhuras causadas por impacto ou ainda pequenas rupturas.
b) Os braços isolados devem ser lavados com água e sabão neutro. Se existir contaminação acentuada
na sua superfície, estes devem ser lavados com acetona ou benzina;
c) Os protetores deverão ser lavados com água e sabão neutro e colocados para secar à sombra;
d) No levantamento de cargas com os guindautos, deve-se obedecer aos limites de peso fixados na
tabela fornecida pelo fabricante, relacionando-se a carga ao ângulo de inclinação do mastro do
equipamento. Não deve ser usada a garra hidráulica para desengastar postes, pois isto pode trazer
sérias consequências ao equipamento, podendo empenar as sapatas de apoio do veículo;
e) Quando em serviço, deve ser evitado choque de ferramentas com o protetor de polietileno e outras
pancadas que possam causar arranhões, ou mesmo trincas no equipamento, tornando-o impróprio
para o uso. Pelo mesmo motivo, os eletricistas não devem colocar dentro da caçamba, metais ou
materiais perfurantes, como: conectores, pedaços de cabos e fios, parafusos, pregos, porcas ou pinos
de cruzeta. Para resguardar o protetor de polietileno, poderá ser introduzido em seu interior um piso
de polietileno moldado;
f) Os veículos, quando parados ou em deslocamento para o local dos serviços, devem ser cobertos
com lona de material impermeável, que dá proteção ao veículo, ao liner e às ferramentas e
equipamentos acondicionados na carroçaria;
Áreas de aplicação
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Função Apoio: -
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g) Os veículos deverão passar por inspeção visual diariamente. O motorista deve desenvolver o hábito
de verificar toda a unidade em qualquer oportunidade possível, observando-a sempre, imediatamente
antes da execução dos serviços;
h) Devem ser verificados possíveis vazamentos de óleo hidráulico ou de lubrificantes e efetuados
reapertos nas partes frouxas;
i) As mangueiras, válvulas e a bomba de óleo devem ser inspecionadas mensalmente;
j) A lança isolada deve passar por inspeção visual diariamente, verificando-se a existência de:
contaminação da superfície, manchas claras na superfície dos braços, que são sinais da existência
de pequenas fendas ou ranhuras causadas por impactos, pequenas rupturas superficiais, geralmente
causadas pelo impacto de objetos pontiagudos, como as roscas de parafuso, nas pontas das
ferragens;
k) As providências necessárias para a imediata solução dos casos urgentes, devem ser tomadas
anotando-se as deficiências que podem ser sanadas nas revisões periódicas; em caso de dúvida
quanto às características de isolamento dos braços e dos protetores, estes devem ser submetidos a
ensaios elétricos de laboratório, conforme indicado a seguir:
l) A inspeção deverá ser feita com base nos manuais do fabricante ao Anexo XII da NR 12. Durante a
fase de pesquisa dos defeitos (fase de delineamento), deve ser feito o relatório das deficiências
anotadas durante as inspeções visuais feitas pelo motorista do veículo e não sanadas por ele ou
através da manutenção corretiva. Durante a fase de correção dos defeitos, deverá ser restaurado o
brilho dos braços isolados de fibra de vidro e, se necessário, recuperadas as superfícies que
apresentarem pequenas rupturas, através do restaurador de brilho e do restaurador de rupturas,
respectivamente;
Áreas de aplicação
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m) Para que haja controle e acompanhamento racional dos serviços de manutenção dos veículos,
recomenda-se a elaboração de documentos como:
Relatório de Inspeções: que informa sucintamente as condições de cada parte componente do
veículo, os problemas encontrados e demais detalhes úteis;
Fichas de Controle: onde são lançadas informações úteis sobre o veículo e o equipamento, bem
como informações relativas aos serviços nele executados, como: data das inspeções realizadas e a
realizar, datas de lubrificações feitas e a fazer, defeitos existentes e corrigidos;
n) Depois de concluída a correção dos defeitos, os veículos devem ser encaminhados ao laboratório de
ensaios elétricos, para ensaio dos braços isolados e dos protetores de polietileno das cestas aéreas;
o) Óleo hidráulico deve substituído quando for executada a manutenção preventiva no veículo, ou então
ensaiado no laboratório, seguindo-se os critérios da Norma ASTM no. 0877 - 64.
É atribuição da empresa responsável pela execução dos serviços, definir a melhor composição da equipe
para a execução das atividades de linha viva, inclusive podendo dividir as etapas do processo em mais de
um grupo de trabalho. Neste sentido, deve-se cumprir todos os requisitos contemplados nas leis e normas
regulamentadoras, as condições estabelecidas neste documento e todos os demais outros documentos.
Os serviços somente devem ser atribuídos a empregados que estiverem habilitados, qualificados,
capacitados e autorizados a executá-los e as tarefas distribuídas de acordo com a capacidade técnica de
cada um, conforme determina a SER-HSEQ-HeS-20-0228-EDBR - Diretrizes de Perfil de Competências para
Composição de Equipes, Formação Profissional e Capacitação.
Na execução de qualquer trabalho, o revezamento entre os elericistas na cesta aérea deve acontecer em um
tempo máximo de 1 (uma) hora no alto da estrutura, a fim de evitar a fadiga, principalmente nas tarefas que
exigem mais esforço físico, mesmo estando próximo do fim dos trabalhos.
Os empregados devem possuir e utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI/EPC e todas
as ferramentas necessárias para execução das atividades descritas no planejamento dos serviços
executados ou em execução, conforme item 7.4.9.
É expressamente proibido dois eletricistas da mesma equipe trabalharem ao mesmo tempo em 2 (duas) fases
ou potenciais diferentes.
Não poderá haver eletricistas de linha morta em escada enquanto outros de linha viva executam atividades
em cesta aérea em rede energizada, no mesmo ponto de trabalho, ou seja, não são permitidos trabalhos
simultâneos entre equipe de linha viva e de linha morta no caso descrito aqui.
Exigências mínimas a serem seguidas para equipes de linha viva leve:
Somente poderão integrar equipes de linhas energizadas, os empregados que possuam treinamento
especializado para os serviços pelos métodos de serviço à distância e contato direto, conforme
determina a SER-HSEQ-HeS-20-0228-EDBR - Diretrizes de Perfil de Competências para
Composição de Equipes, Formação Profissional e Capacitação .
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As equipes de Linha Viva poderão operar com 3 (três) colaboradores para equipes leves (ERLV –
Equipes Reduzida de Linha Viva), sendo um deles o chefe de turma/Encarregado e os outros dois
sendo eletricistas que estarão executando as atividades em redes energizadas.
Tambem poderá operar com dois componentes, em que neste caso, ambos deverão atender os
seguintes requisitos:
a) Experiência de 02 (dois) anos como eletricista de Linha Viva;
b) Ambos terem realizado o treinamento de liderança Enel.
No quadro abaixo seguem as condições em que as tarefas em redes energizadas podem ser realizadas.
OBS: Equipes leves compostas por 03 componentes poderão realizar a implantação de poste em estruturas
tipo 1 ou tipo 2 passante. Equipes compostas por 02 colaboradores não podem implatar poste.
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feito em outra
estrutura;
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compacta energizada
ou desenergizada;
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Substituição de para-raios;
WKI-OMBR-OeM-19-0823-EDSP - Substituir para-raios em RDA energizada pelo método ao contato
- v2
WKI-OMBR-HVM-21-1012-EDGO - Instalação e Remoção de para-raios em subestação com rede
energizada
Substituições de amarrações;
WKI-OMBR-OeM-19-0784-EDSP - Realizar amarração com fio coberto na rede compacta energizada
ou desenergiza
WKI-OMBR-OeM-19-0775-EDSP - Reposicionar e amarrar condutores rede compacta energizada a
distância
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Substituição de estruturas tipo 1, e 2, passante onde não tenha ângulo superior a 90° (tipo 1 com uma cruzeta
e tipo 2 com 2 cruzetas), desde que não seja estrutura N2; com encabeçamento em oito;
WKI-OMBR-OeM-19-0826-EDSP - Instalar eou substituir estrut de RDA Compacta_Energizada
WKI-OMBR-OeM-19-0819-EDSP - Substituir cruzeta_isolador de ancoragem RDA energizada ou
desenergizada
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Os profissionais envolvidos na realização da atividade de trabalho específica devem ter o perfil, habilitação e
formação profissional adequado para cada tipo de atividade, em conformidade com as Instruções de
Trabalho:
WKI-HSEQ-HeS-21-0320-EDBR - Diretrizes de Segurança e Medidas Organizativas para Atividades
Risco Elétrico;
WKI-HSEQ-HSE-17-0003-INBR - Habilitação de Acesso a Áreas de Risco.
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Com o auxílio de cones, fita de sinalização, bandeirolas e placas, deverá sinalizar e demarcar
adequadamente a área de trabalho, no local de serviço. WKI-HSEQ-HSE-18-0086-INBR -
Sinalização viária.
O Encarregado de Turma da equipe deverá tomar as providências para o bloqueio dos
equipamentos com religamento automático que protegem o Alimentador em que será executado o
serviço, conforme o estabelecido nas instruções de operação;
O Encarregado de Turma de equipe deverá idealizar a melhor maneira de executar o serviço,
colocando a equipe a par de como a atividade será executada;
Em seguida, escolherá os elementos para as diversas tarefas, considerando sempre as condições
físicas e psicológicas dos componentes da equipe;
Cada eletricista deverá comunicar ao Encarregado de Turma de qualquer dúvida ou sugestão sobre
a tarefa que irá executar;
Antes de iniciar qualquer serviço, os componentes da equipe deverão examinar atentamente não só
as condições da estrutura em manutenção, mas também as estruturas e vãos adjacentes;
Examinar atentamente as emendas, conexões, tentos partidos e flecha dos condutores;
Caso as estruturas adjacentes sejam passantes, verificar até dois vãos anteriores e posteriores a
estrutura onde será realizado o serviço;
Outras irregularidades percebidas como postes e estruturas danificadas, além dos dois vãos,
devem ser avaliadas quanto à segurança na execução do serviço;
Não iniciar qualquer serviço onde se verifique falta de segurança, que coloque em risco direto e
iminente qualquer componente da equipe. O direito de recusa deve ser aplicado. Na ocorrência
deste fato, o chefe da Equipe deverá comunicar ao Área de Manutenção, justificando quais os
motivos que levaram à não execução do trabalho programado.
Seleção dos EPIs e EPCs isolantes: Para cada nível de tensão existem coberturas apropriadas à
ideal proteção e isolação. A seleção correta da classe de tensão do EPI ou EPC é de
responsabilidade de toda equipe, devendo respeitar os níveis estabelecidos pelo fabricante;
Nunca empregar equipamentos de classes de tensão inferior ao nível de tensão do circuito;
Evitar o emprego de equipamentos de classes de tensão superior ao nível de tensão do circuito,
pois o peso dos equipamentos reduz a mobilidade do usuário e dificulta a instalação, para o caso
de EPCs
7.7. Planejamento
Antes de fazer o planejamento do serviço, é essencial conhecer todas as condições e fatores que ajudarão
na Prevenção de Acidentes do Trabalho. É durante esta fase que podemos detectar as condições fora dos
padrões, e os riscos de incidentes e acidentes que poderão ocorrer durante a realização de uma determinada
tarefa a ser executada.
É obrigatória a verificação prévia numa reunião com o Encarregado de Turma, das condições físicas,
psicológicas e de preparo técnico dos eletricistas de rede componentes da turma de Linha Viva energizada,
antes de encaminhá-los para o local de trabalho. Os componentes da turma deverão dar ciência de quaisquer
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Curto-circuito: Contato ou ligação intencional e / ou acidental entre dois pontos de diferentes tensões
elétricas de um circuito, através de impedância relativamente insignificante;
Corrente de curto-circuito: Sobrecorrente que resulta de um curto-circuito, provocando aquecimentos
elevados nos condutores, podendo ocorrer seccionamento dos mesmos e consequentemente arcos voltaicos;
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Antes do início de cada atividade, deve ser realizada uma inspeção minuciosa nas estruturas/equipamentos
e vãos de condutores anterior e posterior do ponto onde será realizada a intervenção a fim de identificar
situações com potencial de gerar riscos adicionais na atividade.
É vedado o uso de relógios, chaveiros, cordoalhas com crachá, anéis, brincos, pulseiras, correntes, pingentes,
piercings, joias e outros adornos pessoais, mesmo não sendo metálicos, na execução das tarefas. O
eletricista deverá apresentar-se para o trabalho e durante sua jornada com boa aparência, com roupas limpas
e calçados limpos. Essa regra cabe a todos os integrantes da equipe.
É obrigatório o uso do detector de ausência de tensão em todas as atividades de Linha Viva, sendo este o
primeiro equipamento instalado (Fase A - Rua) na rede e o último a ser retirado.
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O eletricista é responsável pelo correto manuseio e guarda de todo seu EPI e EPC no veículo, bem como
pela verificação da validade e prazos das inspeções, de manutenções e testes dielétricos dos equipamentos
e ferramentas que utilizará, conforme item 7.4.9. Não será permitido uso de equipamentos e ferramentas com
testes e prazos de validade ou manutenção vencidos. Os eletricistas são responsáveis pelos materiais,
ferramentas e equipamentos do veículo e devem informar aos seus superiores quando identificado algum
equipamento danificado.
As luvas e mangas isolantes devem ser de uma mesma marca (fabricante), tamanhos compatíveis ao
eletricista e possuir características anti-chamas e tratamento halogêneo conforme Especificação Técnica
MAT-HSEQ-HeS-20-0216-INBR- Luvas e Mangas Isolantes e normas ASTM D120, NBR10622, ASTM
D1051 e NBR13393, respectivamente atendendo a NR 10.
Na implantação ou retirada de poste em rede energizada, é obrigatório o uso do bastão alavanca isolante, e
o uso de luvas e mangas isolantes conforme a classe de tensão, mantendo uma distância de segurança das
demais partes do corpo em relação ao poste, bem como o poste a ser implantado ou retirado deve
obrigatoriamente estar coberto com no mínimo 03 coberturas, sendo duas de 1.800 mm e uma 1.200 mm.
Nota: Somente em terrenos desnivelados ou em locais com limitação de espaço físico será permitido o uso
cordas independentes para conduzir o poste até a cava. Chegando à base do poste na cava, deverá ser
instalado o bastão movimentador para giro e ajuste de posição. Cabe ressaltar que tanto na instalação quanto
na retirada de poste equipado com coberturas isolantes circulares o uso de luvas e mangas isolantes é
obrigatório, além dos demais Equipamentos de Proteção Individual apropriados, considerando a possibilidade
de energização acidental do material.
Durante a operação em rede energizada, os eletricistas que estão ao solo devem considerar que o caminhão
possa estar energizado e qualquer acesso ao veículo, seja este à carroceria ou cabine, somente poderá ser
realizado após o afastamento da cestas/lança isolante em relação a rede energizada e com o uso da
banqueta isolante. É indispensável a instalação de placa de advertência quanto ao trabalho em rede
energizada.
Em intervenções realizadas dentro de subestações, antes do acesso à área restrita, deverá ser realizada uma
análise criteriosa de percurso e posicionamento da viatura, a fim de evitar algum contato acidental em virtude
das instalações nestes locais serem de altura reduzida, sempre respeitando as distâncias de segurança
conforme as classes de tensão que são determinadas pela Norma Regulamentadora NR-10. Este acesso à
subestação para intervenção com equipe de linhva viva da distribuição deverá ser feito pela área de Hight
Voltage (HV).
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Tabela 4 - Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre
Faixa de tensão Nominal da Rr - Raio de delimitação entre zona Rc - Raio de delimitação entre
instalação elétrica em kV de risco e controlada em metros zona controlada e livre em metros
<1 0,20 0,70
e <3 0,22 1,22
e <6 0,25 1,25
e <10 0,35 1,35
e <15 0,38 1,38
e <20 0,40 1,40
e <30 0,56 1,56
e <36 0,58 1,58
As Equipes de Linha Viva não poderão intervir simultaneamente com Equipes de Linha Morta dentro do
mesmo ponto de serviço, nem nos equipamentos que podem energizar trechos sob intervenção de Equipes
de Linha Morta. Na atividade de implantação de poste, por exemplo, somente o operador do Guindaste que
participará das atividades, os demais componentes da equipe de linha morta devem estar a um raio de
distância de 10 metros, e não estando abaixo dos vão posteriores ao poste onde a equipe de linha viva esteja
trabalhando.
É proibida a utilização de coberturas rígidas em jampers, sendo obrigatória a utilização de coberturas flexíveis
de borracha. Na impossibilidade da isolação, deve-se utilizar o baipasse para eliminar os jampers. No caso
de cruzamento aéreo em que não existe um padrão de tamanho pré definido, podemos utilizar lençol / lençol
com velcro e cobertura flexível de condutor.
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Nas estruturas tipo (1) N1, M1, B1, e tipo (2) N2, M2, B2..., é obrigatório o uso do conjunto de cruzeta auxiliar
com a mão francesa auxiliar. A distância mínima entre as selas de sustentação do mastro é de 80
centimetros.
Nota: Em condições onde o espaçamento entre a MT e BT não possiibilita a entrada das cestas, deve-se
proteger as fases da rua, montar as selas, instalar o mastro e cruzeta auxiliar, elevar as fases de fora para a
presilha para que as cestas consigam acessar a fase de dentro assim transferindo-a para o conjunto de
elevação.
Antes de Baipassar um equipamento é obrigatório realizar a medição da corrente do circuito com o uso do
amperímetro adequado (classe 4), para a escolha do baipasse compatível com a corrente do circuito. Outra
condição em que deve ser feita a medição de corrente na média tensão é antes da abertura de jamper para
possibilitar o desligamento de trecho de rede por uma necessidade qualquer.
Não é permitido que os eletricistas permaneçam dentro dos cestos durante o deslocamento da viatura,
mesmo em curtos espaços (reposicionamentos, manobras, etc.).
Durante operações com linha viva, não é permitido que os componentes da equipe permaneçam encostados
ou dentro da viatura, percam o foco na atividade, formem rodas de conversa, utilizem aparelhos eletrônicos
(celular/tablete) ou permaneçam mais que uma hora no alto das estruturas.
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Todos os condutores da rede de BT (baixa tensão), deverão obrigatoriamente ser protegidos com coberturas
com isolamento mínimo de 1 KV, rígida ou flexível, antes do início das atividades na média tensão MT. No
caso de redes de BT constituídas de cabos pré-reunidos (Isolada), havendo constatação de deterioração da
cobertura isolante, a equipe de linha viva deverá considerá-la como rede nua e proceder com a instalação de
coberturas isolantes na mesma. De igual modo, o estai tipo âncora deverá ser protegido com coberturas
rígidas ou flexíveis, apropriadas ao nível de tensão de operação da rede, antes inclusive, da aplicação de
cobertura nas fases do primário.
As cordas para içamento de materiais e coberturas deverão ser POLYDACRON e não poderão ter contato
direto com condutor energizado. Para içamentos, os eletricistas devem afastar as cestas do condutor. Em
nenhuma hipótese, esta corda poderá entrar em contato com a rede energizada. Durante a intervenção, a
corda deverá estar devidamente recolhida, não podendo estar em contato com o solo.
Os caminhões devem ser calçados nas rodas traseiras e sapatas com a utilização de estabilizadores
apropriados e constituídas de borracha. Não é permitido o uso de cruzetas e/ou pedaços de troncos como
calços.
Após a instalação das coberturas de condutor (rígida ou flexível), em cada fase, é obrigatória a instalação do
pregador isolante no final da cobertura, para que, com o manuseio do condutor ou condições das
características da rede, a cobertura não venha sair de sua posição inicial.
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Em toda atividade de linha viva, o caminhão deverá estar devidamente aterrado, com conector de torção
adequado e haste de aterramento deve ser cravada no mínimo 1,20m de profundidade no solo ou fazendo a
conexão ao neutro do sistema.
A parte metálica da lança da cesta áerea não deve ser aproximada dos condutores, mesmo que protegidos.
Fica proibida a projeção total ou parcial do colaborador para fora das cestas aéreas conforme ilustrado abaixo.
Nos postes duplo T as selas de poste poderão ser substituídas por parafuso adequados conforme imagens
abaixo, não sendo permitido improvisações com outro equipamento.
Para postes circulares, a sela de poste também poderá ser substituída por dispositivo de cinta para cruzeta
auxiliar.
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Durante a instalação ou substituição de pára-raios, os mesmos deverão ser testados antes de sua
energização utilizando o fase teste. Para a instalação, deve-se usar o método à distância mantendo um
distanciamento do eletricista em relação à rede, deste modo o cabo de interligação (jampers) deve ser
conduzido à rede com o bastão isolante. O teste nos pára-raios poderá ser feito pelo método à distância, ou
seja, após a instalação dos pára-raios e sua conexão ao aterramento, instala-se com um bastão isolante um
jamper na entrada do equipamento usando o bastão pega tudo,
É terminantemente proibida a utilização de equipamentos e/ou ferramentas à combustão, não isoladas e/ou
protegidas em RDA Energizada, em quaisquer condições e/ou estado (moto serra, moto poda e/ou outros),
permitido apenas em rede desenergizada. O uso de facão também é proibido.
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Fica proibido o uso de facas, canivetes ou outros equipamentos de corte para decapar condutores isolados
ou semi isolado, ficando permitido somente o uso de ferramentas adequadas, tais como os decapadores semi
isolados mostrados na Figura 34 e Figura 35.
Nota: em cabos XLPE com diâmetro inferior a 50 mm, (cabo um zero), nestes casos decapadores de
diâmetro específicos para estes casos:
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Havendo utlização de veículos que não possuem isolamento da lança inferior, a fase da rua deverá se
protegida com 3 coberturas flexíveis de borracha com cabeçote.
Figura 36 - Proteção da Fase Lado da Rua (fase com coberturas flexiveis de borracha)
Para manobra de abertura de chaves fusíveis por equipes de linha viva é obrigatório o uso do dispositivo
antiqueda de cartucho.
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As cestas aéreas que não possuem o sistema de descida até o solo, deverão possuir sistema para resgate a
acidentados conforme define a instrução WKI-HSEQ-HeS-17-0008-INBR - Trabalhos em Altura.
Para içamentos de cargas, o gancho e carretilha da corda de serviço deverão prover trava de segurança.
As proteções não poderão ser elevadas dentro da cesta em conjunto com o operador, para essa ação
utilizar os dispositivos adequados, tais como baldes específicos.
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Figura 39 - Balde para Içar Coberturas Isolante, Carretilha e Gancho com Trava de Segurança
O testador de fase (Teste-Fase), deverá ser aferido a cada 6 meses, essa aferição deverá ser realizada com
o aferidor específico com calibração que não exceda o prazo máximo de 12 meses. O laudo deverá estar
disponível atestando a data da aferição do testador de fase, e cópia da calibração realizada no equipamento
utilizado para aferição com a equipe.
Em estruturas em cujo vão adjacente exista cruzamento aéreo de MT, deverão ser aplicadas as seguintes
medidas:
Proteção ou Baipasse do cruzamento aéreo MT;
Retirada do cruzamento aéreo antes do início das atividades.
Fica proibido o transporte de materiais acima de 10 kg e cruzetas no cesto aéreo. A carretilha, quando
utilizada para içamento de materiais até 10 kg, pode ser fixada na lança da cesta ou na estrutura (poste).
É obrigatório o uso de carretilha/moitão ou JIB para içar ou arriar cargas acima de 10 kg. Neste caso, a
carretilha/moitão não pode ser fixada na lança da cesta, sendo sua fixação obrigatória na estrutura ou com
auxílio de içador isolado.
É proibido movimentar o cesto aéreo enquanto se segura condutor energizado ou baipasse energizado,
assim como também é proibido deixar a ponta do baipasse dentro dos cestos. Isso somente deve ser feito
com o uso de ferramentas adequadas, ou seja, com o uso de bastões ou moitões apropriados.
A isolação das chaves facas deverá ser realizada obrigatoriamente com cobertura isolante circular com
comprimento mínimo de 900 mm. Os jampers devem ser protegidos com coberturas flexíveis de borracha,
lençol com pregadores ou lençol com velcro.
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Em ocorrências em que a equipe de linha viva é acionada para intervir com a rede desligada, a mesma deverá
atuar nos mesmos moldes de quando a rede está energizada. Utilizando portanto, todas as proteções e
equipamentos necessários contidos no Passo 12 do item 7.7.1.
É proibido que o eletricista trabalhe com pontos energizados e/ou aterrados descobertos às suas costas. Da
mesma forma, não é permitido trabalhar com a cesta aérea suja e ou úmida.
É proibido conduzir sacolas de ferramentas a tiracolo ou dependuradas na borda da cesta aérea, dependurar
ferramentas, amarrações ou qualquer outro objeto nos manetes do controle hidráulico das cestas.
A capacidade máxima de carga da cesta aérea deve ser respeitada conforme manual do fabricante de cada
equipamento e procedimento específico.
No caso de equipes compostas por 4 componentes (1 encarregado e 3 eletricistas), fica determinado que
para execução de trabalhos solo, em rede energizada, o eletricista deve ter experiência mínima de 1 ano na
atividade.
Durante a atividade de retirada de materiais de médio porte, tais como chaves facas, chaves fusíveis,
cruzetas, braços tipo C ou outros, é necessário que os mesmos sejam amarrados com a corda de içamento
a fim de se evitar incidentes ou acidentes por queda destes componentes.
A área abaixo da estrutura que estiver sob intervenção por equipe de linha viva deve ter o seu acesso
bloqueado por meio de instalação de sinalização delimitadora, uma vez que existe ali risco de queda de
materiais ou de rompimento cabo energizado, conforme determina a WKI-HSEQ-HSE-18-0086-INBR -
Sinalização viária.
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Os jampers devem ser isolados com cobertura flexível de condutor, ou lençol com velcro, não sendo permitida
a utilização de coberturas rígidas circulares. Se os mesmos ainda oferecerem riscos ou se apresentarem
como obstáculo durante o serviço, deverão ser baipassados com jampers provisórios e retirados durante a
execução do serviço.
Não se pode iniciar qualquer serviço onde seja constatada situação em que mesmo aplicando todos os
procedimentos de trabalho e usando todos os EPIs e EPCs disponíveis e recomendados não se possa
controlar os riscos associados à atividade em rede energizada. Nessa condição, deve-se aplicar o STOP
WORK. Complementarmente, o fato deverá ser relatado pelo Encarregado / Chefe da Equipe à Área de
Manutenção, justificando quais os motivos que levaram à não execução do trabalho.
É responsabilidade de toda equipe utilizar os EPIs e EPCs compatíveis com a tensão de operação da rede,
respeitando rigorosamente os níveis estabelecidos pelo fabricante. Jamais será permitido empregar
equipamentos de classes de tensão inferior ao nível de tensão do circuito.
É importante evitar o emprego de equipamentos de classes de tensão superior ao nível de tensão do circuito,
pois o peso dos equipamentos reduz a mobilidade do usuário e dificulta a instalação de EPCs.
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O uso das luvas e mangas isolantes, bem como todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
apropriados, são obrigatórios em todos os serviços de Linha Viva, quer sejam executados nos condutores
primários ou secundários, equipamentos energizados ou que possam acidentalmente a ser energizados.
A luva isolante deverá somente ser usada com a de vaqueta ou pelica como cobertura, para proteção desta.
Ao usar este equipamento, o eletricista deverá estar com as unhas aparadas e desprovidas de adornos (anéis,
pulseiras etc.). Não é permitido fumar enquanto equipado com as luvas.
Os lençóis e coberturas flexíveis não deverão ser colocados sobre superfícies pontiagudas ou cortantes,
devido à sua pequena resistência ao corte. Efetuar diariamente uma inspeção visual e retirar de serviço os
equipamentos que apresentarem fendas profundas.
Deve-se ter cuidado com o armazenamento dos equipamentos na viatura, não os guardando juntamente com
objetos cortantes ou perfurantes porque ficarão sujeitos a corte (luvas, mangas de borracha, lençóis de
borracha e coberturas) junto com ferragens.
No armazenamento de coberturas, o agrupamento deve ser evitado, não ultrapassando quatro unidades
encaixadas umas às outras para o caso de coberturas circulares.
Os equipamentos que serão utilizados nas intervenções com redes energizadas deverão ser dispostos em
suportes apropriados ou sobre um encerado para que se evite contato com direto com superfícies sujas e
inapropriadas.
A passagem dos equipamentos de baixo para cima da estrutura ou de cima para o solo deverá ser feita
usando-se a corda de serviço, através do conjunto para içamentos (corda, carretilha e balde), evitando-se
choques contra a estrutura.
Não é permitido colocar ferramentas e equipamentos sobre o andaime e nem a permanência de mais de um
eletricista sobre o mesmo.
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O veículo deverá ser dirigido e operado somente por empregado habilitado, capacitado, qualificado, e
autorizado, devidamente treinado para a correta movimentação do veículo.
Deverá ser observada a carga máxima especificada pelo fabricante que cada caçamba suporta.
Quando o veículo não estiver em uso, as caçambas deverão estar com as coberturas instaladas sobre elas.
Os protetores de polietileno devem sempre ser guardados em local coberto, limpo, seco e livre de sol.
Quando em serviço, deverá ser evitado o choque de ferramentas com o protetor de polietileno e outras
pancadas que possam causar arranhão ou mesmo trinca neste equipamento, tornando-o impróprio para o
uso;
Os eletricistas não deverão colocar dentro das caçambas (Liner), metais ou materiais perfurantes, tais como,
conectores, pedaços de cabos e fios, parafusos, pregos, porcas, etc. Em caso de poda de árvores em linha
viva, também nenhum galho ou folhagem deverá ser colocado no interior do Liner.
Os veículos, quando parados ou em deslocamento para o local de serviço, o braço de sustentação da (s)
caçamba (s) deverá (ão) ser coberto (s) com uma lona de material impermeável.
A manutenção preventiva dos circuitos hidráulicos (bomba, mangueiras e válvulas) deve ser feita a cada 12
meses ou prazo menor, caso seja recomendado pelo fabricante. Os guindastes e cestas aéreas deverão
passar por ensaio acústico e de resistência a cada 12 meses.
Durante a execução do serviço, pelo método à distância, não é permitido usar como ponto de apoio dos pés
o relê de iluminação pública, o estai, o braço da luminária ou cabos da rede telefônica.
Áreas de aplicação
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Sempre que surgir algum imprevisto durante a execução de qualquer atividade, os eletricistas deverão
consultar o responsável da equipe para possível solução. Havendo riscos não controlados ou dúvidas sobre
a execução o STOP WORK deverá ser aplicado.
Os serviços deverão ser feitos com calma e tranquilidade. O colaborador que colocar em risco a vida
(dele e / ou) de um colega deverá ser afastado dos trabalhos que são realizados em Linha Viva para
as devidas apurações.
Os componentes da Equipe não fazer uso de bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas deverão ser
afastados dos trabalhos para o devido tratamento por profissional de saúde.
Existem alguns métodos de trabalhos em rede energizada adaptados ao tipo de serviço e às condições da
estrutura. São estes: Método à Distância e Método ao Contato, ambos aplicados classes de tensões entre
11.4 e 34.5 kV.
O Método à Distância foi o primeiro a ser criado e é utilizado até hoje como recurso para impossibilidade de
trabalho com Método ao contato. Neste método não há restrição à classe de tensão, podendo ser empregado
em qualquer nível. A metodologia básica de trabalho do Método à Distância consiste na utilização de bastões
isolantes, ferramentas com adaptador universal e moitões de corda para afastar os condutores energizados,
permitindo ao eletricista acesso à estrutura. Este procedimento não é muito utilizado devido ao tempo
dispensado à montagem e manuseio dos equipamentos.
Áreas de aplicação
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Na execução dos serviços com bastões, deverá ser observada a distância entre o eletricista e qualquer parte
energizada da estrutura.
Na execução de serviços pelo método à distância, o eletricista usa a luva de palma de vaqueta que deve
estar limpa e em perfeito estado.
Para os trabalhos até 34.5kV, a instalação correta das coberturas é uma das principais garantias de um
serviço sem acidentes e sua instalação será a primeira providência a ser tomada.
A instalação deve ser feita na seguinte ordem:
1. O secundário deverá ser coberto antes do primário, utilizando-se as coberturas apropriadas.
2. Os estais, quando existirem, deverão ser cobertos adequadamente antes de qualquer serviço no
primário, isto é, antes mesmo da instalação de coberturas no próprio primário conforme regra número
15, item 7.9.
3. A seguir, cobre-se a cruzeta, ferragens, braços de luminária, condutores, isoladores e topo de poste,
completando-se, desta maneira, a proteção da estrutura, conforme estabelecido na regra número 15,
item 7.9.
4. As coberturas deverão se sobrepor em no mínimo 10 cm.
5. Para a execução de etapas do trabalho, descobre-se apenas a área necessária à execução do
serviço e tão logo o mesmo seja concluído, torna-se a cobri-la e passa-se à fase seguinte.
6. A ordem de retirada das coberturas de proteção é inversa da ordem de instalação e deve, sempre
que for possível, ser rigorosamente seguida.
7. Se alguma cobertura se fizer necessária no decorrer de algum serviço, o mesmo será interrompido e
a cobertura colocada.
8. Os jampers deverão ser protegidos com cobertura de condutor flexível ou lençol com velcro, conforme
classe de tensão da rede e segundo definido no item 7.14.4.
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9. Nenhuma parte do corpo do eletricista, com exceção das mãos, poderá tocar em qualquer parte da
estrutura, esteja ela energizada ou não, sem que a mesma esteja protegida com coberturas isolantes.
10. Quando constatado estado precário do isolamento das redes de baixa tensão isolada (cabos pré-
reunidos), a equipe de linha viva deverá realizar a cobertura desta, tal como ocorre com a rede com
convencional de BT com cabo nu.
Este método é o mais difundido, com a evolução dos materiais isolantes de borracha onde foi possível a
confecção de luvas e mangas isolantes em várias classes de tensão, permitindo que o eletricista entre em
contato diretamente com o condutor energizado. Para o trabalho ao contato, o eletricista necessita de um
apoio isolado que o leve próximo à rede. Os apoios isolados mais utilizados são: cesta aérea isolada, escada
isolante, plataforma e andaime modular isolado.
A restrição deste método está na classe de tensão onde a luva e mangas isolantes estão limitadas a 34.5kV.
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As atividades de linha viva noturna foram desenvolvidas para atendimentos emergenciais, manutenções ou
para lugares onde o movimento de veículos e pedestres dificulta a realização de intervenção no período
diurno.
O dimensionamento das luminárias foi baseado de acordo com a norma técnica NBR 5413, onde diz que, o
índice de iluminância necessário para atividades normais, sem detalhe apurado, é na faixa de 200 lux a 500
lux.
Os riscos da atividade de linha viva noturno são diferentes da atividade de linha viva diurna até o momento
da montagem do sistema de iluminação artificial, porém após essa etapa, os riscos são os mesmos que
apresentados no trabalho diurno. Portanto, deverá ser seguido o passo a passo para intervenção em linha
viva conforme descreve esse procedimento.
Para a realização de atividades com Linha viva no período noturno, a equipe deverá estar composta por no
mínimo 05 componentes, sendo 04 eletricistas e 01 encarregado. O veículo a ser utilizado deverá prover de
cesto aéreo duplo com as lanças isolantes com dois níveis de isolação nas lanças superior e inferior:
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Durante o processo de montagem, isto é, intervalo entre atividades ou até mesmo durante a espera de
liberação para intervenção, o sistema de iluminação deverá preferencialmente ser desligado ou ter reduzida
a sua intensidade da iluminação a fim de se conseguir maior autonomia das baterias.
A Torre de iluminação é destinada à iluminação do canteiro, estruturas e equipamentos. Para isso, deverá
ser posicionada de forma a garantir a iluminação no período noturno. Durante as diversas fases da tarefa,
onde a cesta é movimentada para acessar os pontos de trabalho, a torre de iluminação deverá ser
reposicionada de forma a proporcionar a iluminação adequada nos pontos de trabalho.
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Caracteristicas técnicas :
7 pés Max Extensão // 2,1 metros
Projetado para uso em ambientes de alta tensão 2.000 lumens até 4 horas de
autonomia 2.000 lumens até 10 horas de autonomia 850 lumens até 6 horas de
autonomia 1.300 lumens
Projeto de cabeça de luz dupla com 180˚ de rotação vertical e horizontal da cabeça
A cabeça giratória e pivotante é extensível de 4-7 'IP54 Classificado: LED de
proteção contra climas extremos Garantia vitalícia limitada
Três modos de saída de luz para brilho.
Utilizada para iluminação à medida que a cesta se aproxima do ponto desejado, a iluminação é direcionada
conforme a posição da cesta. A luminária permite o seu direcionamento para um ponto especifico. Caso seja
necessário, o seu reposicionamento poderá ser realizado durante a operação a fim de proporcionar uma
melhor visualização ao eletricista de um ponto específico de trabalho.
Caracteristicas técnicas :
Projetado para uso em ambientes de alta tensão 18V, 2.500 lumens 500 jardas
de distância do feixe de luz dupla Design com 180˚ de rotação vertical e
horizontal da cabeça
IP56 Classificado: Extreme Weather Protection LED Garantia vitalícia limitada:
LEDs nunca precisam ser substituídos os plugues CA protegidos. 3 modos de
saída: Spot, Flood, Spot / Flood Indicador de bateria fraca de lente de
policarbonato de alto impacto.
Utilizada para visualização da posição da junção da lança, auxiliar na visualização de ramais, redes de MT
envolta a área de trabalho, telefonia, etc. Durante a movimentação da cesta, especial atenção de todos os
envolvidos nesta atividade. Na realização da APR imprescindível analisar toda a área de movimentação do
braço da cesta que a mesma não poderá ser movimentada fora da área delimitada.
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Características técnicas :
18V 1500 LUMENS Projetado para uso em ambientes de alta tensão 1.500
lumens até 20 horas Runtime 350 lumens até 4,5 horas Runtime 1.500 lumens
Projeto da cabeça de luz dupla com 180˚ de rotação vertical e horizontal da
cabeça poderosa base magnética IP54 Classificação: Proteção contra climas
extremos 3 modos de saída: Spot, Flood, Spot / Flood Impact Rating: Sobrevive
quedas de até 9 pés Três modos de saída de luz para brilho.
Após a proteção dos condutores de baixa tensão e ramais, é necessário instalar duas selas de poste colar
38mm no poste, abaixo da mão francesa. Nas selas, deve-se instalar um bastão garra 38 mm para conectar
na ponta dele a luminária 360°, elevando-a até a posição desejada que deverá estar no mínimo a 50 cm da
ponta do poste. É fundamental verificar no local o melhor posicionamento da luminária e se necessário, deve-
se reposicioná-la.
Caracteristicas técnicas:
18V, 4.400 Lumens 180 ° e 360 ° Controle Eletrônico de Luz LED Garantia
vitalícia limitada:
Os LEDs nunca precisam ser substituídos Plugues CA Protegidos. Gancho
de metal autocentrante para fácil suspensão no alto Indicador de bateria fraca
de lente de policarbonato de alto impacto
Iluminação utilizada pelos integrantes de solo para apoiar em pontos onde o sistema de iluminação não seja
suficiente. Durante toda intervenção, os integrantes do solo devem apoiar com lanternas direcionando ao
ponto solicitado pelos eletricistas posicionados nas cestas cestas.
Caracteristicas técnicas
1.250 Lumens / 600m até 7 horas Runtime 600 lumens até 4 horas
Runtime 1.000 lumens
IP54 Classificado: LED de proteção contra intempéries extremas
Garantia vitalícia limitada
4 modos de saída: Spot, Flood, Spot / Flood e Strobe Low Battery
Indicator. Três modos de saída de luz para brilho.
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As lanternas de capacete são utilizadas para aumentar o campo de visão do eletricista durante a operação.
Ambos os eletricistas posicionados nas cestas deverão utilizar este equipamento.
Caracteristicas técnicas :
Classificação IP54 de 475 lumens: Ponto resistente à
água e poeira / Modo de inundação
475 lumens- 2 horas. Modo alto de inundação: 300
lumens - 4,5 horas. Modo médio de inundação: 150
lumens - 8,5 horas. Modo baixo de inundação: 25 lumens
- 31 horas. Modo Spot High: 300 Lumens - 4 horas.
Clipes e alça de borracha para fixação segura do
capacete.
O secundário e estai deverão ser cobertos com coberturas rígidas ou flexíveis, adequadas ao nível de tensão
de operação da rede, antes inclusive de qualquer intervenção no primário, conforme regra número 15, item
7.9.
Com o auxílio do bastão de manobras, é preciso cobrir os condutores do primário, a cruzeta, os isoladores,
as chaves, etc., antes da montagem do andaime. É permitido retirar e recolocar as coberturas com as mãos
de cima do andaime com a utilização de luvas e mangas isolantes durante a execução dos serviços.
Na montagem do andaime, o eletricista precisa escolher bem sua posição de fixação, de modo que quando
o estiver na posição de trabalho, tenha os condutores primários na altura dos ombros, ou, no máximo, na
altura do peito, dependendo do tipo de serviço.
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No trabalho ao contato é indispensável o uso de luvas e mangas isolante, as quais deverão ser calçadas
antes de se subir no andaime.
Não é permitido trabalhar mais de um eletricista em um mesmo andaime, se a ativiade exigir, um segundo
andaime deverá ser montado.
Quando o eletricista for trabalhar no condutor lateral, a posição do andaime deve ser tal que o mesmo fique,
sempre que possível, posicionado do lado de fora. No entanto, quando o serviço for no condutor do meio e a
estrutura permitir, o eletricista deverá estar posicionado entre os condutores de maior espaçamento. Caso o
tipo de estrutura de MT tenha espaçamentos iguais entre fases, o eletricista deve redobrar o isolamento do
condutor e da estrutura ao seu redor, de modo que nunca ocorra contato direto com as partes energizadas.
Quando estiver trabalhando no andaime, o eletricista não deve entregar e nem receber ferramentas metálicas
do eletricista auxiliar que estiver na estrutura. Deve ser preparado um balde de lona com todas as ferramentas
(chave inglesa, alicate, chave de fenda, etc.). necessárias à execução do serviço antecipadamente à subida
ao andaime. Deve-se tomar cuidado de pendurar a bolsa de lona em locais que não exista risco de contato
acidental com partes energizadas.
Não é permitida a retirada das luvas e mangas quando o eletricista estiver no andaime, mesmo que não
esteja trabalhando.
a) As sapatas devem ser dispostas no solo de modo a formarem um quadrado com um metro de lado
ou conforme a dimensão dos módulos;
b) A cada 4 estágios, colocar no mínimo um conjunto de 4 estais;
c) Para fixar os estais, poderá ser utilizado piquetes de no mínimo 1,5 metros de tamanho, sendo este
fixados ao solo com auxílio de uma marreta;
d) Cada piquete deve ser fincado sobre a diagonal da seção transversal do andaime, com a distância
igual à altura, que vai do ponto de fixação do estai do andaime ao solo;
e) Atenção redobrada em subestações onde existem malhas de aterramento ou condutores protegidos
enterrados no solo. Nesta condição, poderão ser utilizadas estruturas (torres ou postes) como ponto
de ancoragem para os andaimes isolados;
f) Nos estais, entre os pontos de fixação do andaime e piquete, as cordas devem ser intercaladas com
torniquetes olhais a olhais (verificar) de 1500 mm por 25 mm;
g) Montar entre os módulos 4° e 5°, uma transversal em diagonal formando um X, para fazer travamento
do andaime;
h) Não é permitido que o andaime seja utilizado como ponto de ancoragem para içamentos de carga;
i) O andaime deverá ser montado a uma distância de segurança das estações, a fim de assegurar a
segurança e o acesso nas instalações.
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Todos os pontos de potenciais diferentes nos quais será realizada a tarefa com escada, devem ser isolados
com coberturas adequadas ao nível da tensão de operação da rede. Com o auxílio do bastão de manobras,
deve-se cobrir os condutores primários, cruzeta, isoladores, ferragens, chaves, etc., antes da montagem da
escada. É permitido retirar e recolocar coberturas de cima da escada durante a execução do serviço.
Na montagem da escada, escolher bem sua posição de fixação, de modo que quando o eletricista estiver na
posição de trabalho, possa ficar com os condutores primários na altura dos ombros, ou, no máximo, na altura
do peito, dependendo do tipo de serviço.
Sempre que possível, a escada deve ser instalada de forma a não tocar no condutor neutro. Na
impossibilidade disso, deve-se fazer a sobreposição de coberturas isolantes no neutro.
Para fixação da escada, tem-se os seguintes métodos:
a) Suporte isolado para escada;
b) Fixação com uso de selas e bastões;
c) Estai entre vãos.
Figura 55 - Sela de Poste e Bastão, Suporte Isolado para Sustentação de Escada - Posição de Fixação
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No trabalho ao contato, é indispensável o uso de luvas e mangas, que deverão ser colocadas antes de se
iniciar a escalada.
Não é permitido trabalhar mais de um eletricista em uma escada, se a atividade exigir, uma segunda escada
deverá ser montada.
Quando o eletricista for trabalhar no condutor lateral, a posição da escada deve ser tal que o mesmo fique,
sempre que possível, posicionado do lado de fora da estrutura. No entanto, quando o serviço for no condutor
do meio e a estrutura permitir, o eletricista deverá se posicionar entre os condutores de maior espaçamento.
Caso o tipo de estrutura de MT tenha espaçamentos iguais entre fases, o eletricista deve redobrar o
isolamento do condutor e da estrutura ao seu redor, de modo que não ocorra contato direto com as partes
energizadas.
Quando estiver trabalhando na escada, as ferramentas deverão ser enviadas pela corda de serviço, que deve
estar fixada ao poste ou estrutura. Deve ser preparado o conjunto de içamentos com um balde e com todas
as ferramentas necessárias à execução do serviço (chave inglesa, alicate, chave de fenda, etc.). Este balde
deve ficar pendurado, se possível, no topo da escada.
Não é permitida a retirada das luvas e mangas isolantes quando o eletricista estiver na escada na altura de
trabalho, mesmo que não esteja trabalhando.
a) Para maior segurança, as escadas devem ser montadas a uma distância de segurança da estrutura.
Para isso, deve ser instalado o distanciador isolante para escada que é projetado para ser acoplado
às escadas com longarina dupla, propiciando seu afastamento das partes aterradas do poste. Outra
forma é utilizar bastões e cordas para estai, a fim de manter uma distância segura entre a escada e
partes aterradas da estrutura;
b) Outro método é o estai com uso de bastões. Deverá ser instalado uma sela de poste com colar 64
cm na base do poste, na altura de aproximadamente 1,5 metros do solo, e na sela instalar um bastão
garra 64 cm de no mínimo de 2,5 metros, sendo este preso a partir do sexto degrau da escada que
servirá como mão de força;
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c) Nos olhais para estai, conectar um bastão com dois olhais e neste amarrar as cordas com no mínimo
25 metros cada uma nas laterais da longarina;
d) Na parte móvel da escada, instalar uma corda que servirá como reforço, instalado no sexto degrau,
tendo como referência o topo da escada. Esta amarração deverá ser feita com o nó fiel na posição
ao contrário da longarina da escada;
e) Levantar a escada na posição de realização da atividade;
f) Fixar o bastão garra 64 cm na escada no degrau da parte fixa da escada;
g) Fixar os piquetes de no mínimo 1,5 metros na mesma direção da longarina da escada há uma
distância mínima de 15 metros da base da escada;
h) Amarrar as cordas no piquete, certificando que a base da escada ficou nivelada e firme;
i) Levantar a escada até a altura de trabalho;
j) Fixar os piquetes de no mínimo 1,5 metros em direção contraria a longarina da escada e a uma
distância mínima de 15 metros da base da escada;
k) Realizar amarração da corda nos piquetes, certificando-se da firmeza da parte extensível da escada;
l) Certificar que a escada se encontra estável e executar a escalada utilizando os equipamentos de
segurança de trabalho em altura, conforme WKI-HSEQ-HSE-17-0008-INBR - Trabalhos em Altura;
m) Nos estais, entre os pontos de fixação da escada e piquete, as cordas devem ser intercaladas com
torniquetes olhais a olhais de 1500 mm por 25 mm;
n) É de extrema importância que os nós nos piquetes sejam realizados de forma correta para que não
exista o risco de acidente. O eletricista que fará a escalada deverá, obrigatoriamente, em conjunto
com o Encarregado de Turma, certificar-se de que todos os piquetes estejam bem fixados ao solo e
as cordas de estai amarradas, bem como certificar-se que sela e bastão estejam fixados de forma
correta na estrutura e escada;
o) É permitido que seja instalado um bastão adicional na parte móvel da escada. Este poderá ser o
bastão garra 38 cm, com uma sela instalada no poste para proporcionar maior firmeza na escada;
p) Fica proibido o uso da escada para trabalhos com rede energizada em contato direto com estrutura
ou cruzetas.
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É obrigatório o uso de luvas e mangas isolantes, que deverão ser colocadas antes da elevação da cesta
aérea isolada, ou seja, antes da saída da lança de sua base. Antes de adentrar à cesta aérea, estando sobre
a carroceria, o eletricista conectará o talabarte ao ponto de ancoragem, utilizando no mínimo, uma luva de
Suedine ou vaqueta.
As coberturas de proteção deverão ser colocadas à medida que os eletricistas tomarem contato com os
condutores energizados, nunca ficando um condutor descoberto às suas costas. Será necessária a dupla
isolação quando existir o risco de o eletricista tocar a fase às suas costas.
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As Lanças (braço inferior e superior) ou caçambas da cesta áerea não deverão tocar os condutores
energizados, o condutor neutro ou qualquer parte da estrutura mesmo que estejam protegidos.O veículo deve
ser reposicionado durante a execução das atividades para evitar tais contatos.
Não é permitida a fixação de quaisquer materiais metálicos junto aos cestos aéreos (ex.: gancho para
transporte de materiais).
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Os controles das caçambas não poderão ser utilizados como suporte de peças ou para pendurar sacolas.
Não é permitido retirar as luvas e mangas quando a cesta estiver na altura de trabalho, mesmo nos momentos
em que o eletricista não esteja trabalhando.
Quando da manobra dos braços isolados, deverá ser evitado que a junta metálica do braço superior com o
inferior (joelho), ultrapasse a área de trabalho delimitada. Caso seja necessário ultrapassar, um elemento da
equipe deve sinalizar para os veículos em circulação.
Quando os eletricistas estiverem em contato com a rede energizada, para segurança dos empregados em
solo, o veículo deverá ser considerado como energizado, não sendo permitido, a qualquer elemento da
equipe, tocar a viatura. Se necessário tocar ou subir à viatura, isso somente poderá ser feito após a
paralização da atividade e afastamento das cestas dos condutores energizados, e utilizando a banqueta
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isolada, utilizada como degrau para acesso. Não é permitido fumar dentro das cestas aéreas ou na área de
trabalho.
Antes do início da atividade devem ser verificadas as condições dos condutores e estruturas quanto a falhas
e emendas, ferragens expostas na estrutura, existência de trincas, condições do solo, a fim de se avaliar se
estas estruturas suportam a transferência de cabos sem risco de rompimento dos condutores de BT/MT ou
quebra da estrutura quando em intervenção com a rede energizada.
Também é indispensável avaliar se o poste a ser substituído resistirá aos esforços que serão aplicados no
momento da trasferência dos condutores, lembrando que será aplicado um esforço para desconectar e para
transferir os condutores.
No caso de estruturas tipo 3 (estrutura de ancoragem), o poste novo deverá obrigatoriamente ser instalado à
frente do ramal de saída da estrutura citada. Desta forma, serão evitados esforços laterais na estrutura. Caso
não exista a possibilidade de instalação da nova estrutura no eixo do ramal, deverá ser instalada a nova
estrutura o mais próximo possível da estrutura existente. No caso de vão maior que 100 metros a
transferência dos cabos não deverá ser feita.
Em estruturas tipo 4, o poste novo a ser instalado deverá ser implantado ao lado da estrutura existente, a
uma distância máxima de 1 metro da estrutura que será substituída;
Deverá ser calculado o peso dos condutores em função da distância do vão para ter certeza que a estrutura
vai suportar tal esforço empregado.
Em situações em que o vão entre as estruturas for superior a 100 metros e o poste existente não estiver em
boas condições, deverá ser implatado um novo poste no vão para equilíbrio do peso dos condutores,
reduzindo desta forma, o esforço na estrutura a ser substituída.
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Na instalação ou na substituição de poste, deverão ser usadas no mínimo 3 coberturas de poste, sendo duas
de 1800 mm e uma de 1200 mm, totalizando 4800 mm de extensão protegida, cuidando-se para que a
cobertura superior ultrapasse o topo do poste, no mínimo 40 cm.
Para instalação das coberturas, o poste deverá estar apoiado no cavalete metálico para uma maior segurança
dos eletricistas
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Cada cobertura deverá ser amarrada individualmente, tomando cuidado para que não se toque qualquer
condutor energizado durante o deslocamento até a cava para implantação. Deverá ser utilizado o bastão
alavanca para condução da base do poste até sua cava. Em terrenos desnivelados poderá ser utilizada uma
corda como apoio.
Nota 1: O caminhão com equipamento guindauto (equipe de linha morta), quando em serviço com a equipe
de Linha Viva, deve ser devidamente aterrado. A confirmação deste aterramento é de responsabilidade da
equipe de linha viva.
Durante o trabalho, onde o veículo não é dotado de equipamento telecomandado (Joystick), conforme anexo
12 da NR 12, o operador deve ficar sobre a banqueta isolada, utilizando luvas isolantes e mangas isolantes
relativas à classe de tensão, Balaclava RF, capacete de segurança aba frontal, calçado de segurança bi
densidade com solado em TPU e óculos de segurança tonalidade 3(s) na cor cinza com proteção UVA/UVB,
e vestimenta retardante à chama.
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Na implantação de poste no meio de vãos longos, com altura reduzida ou com flecha acentuada, se houver
risco de o guindaste ficar bastante próximo das fases ou até entrar em contato com elas, durante a
implantação do poste, será obrigatória a abertura dos condutores com o auxílio de bastões tipo garra, rolete,
tração e cordas conforme imagens abaixo, mesmo estando as fases devidamente cobertas.
Figura 68 - Abertura de rede com bastão Tração / Torniquete para Implantação de Poste
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O correto posicionamento da viatura é necessário para proporcionar melhores condições de acesso ao ponto
de trabalho em linha viva durante a execução das atividades.
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A viatura deve ser posicionada de modo que a torre do equipamento fique entre os condutores dos ramais de
serviços e cabos de telecomunicação para facilitar o movimento das lanças.
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7.14.3.1. Cenários para Atuação em Rede Energizada em Postes com Múltiplos Circuitos (11.4 / 34.5
kV):
Nota 2: Nas situações em que as atividades são realizadas sem a necessidade de isolação de um dos
circuitos, o encarregado e equipe devem se atentar para a distância de segurança e para o isolamento da
rede quando a distância entre os circuitos for igual ou menor que a zona controlada.
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Nota 4: Na situação 7 somente é permitido acesso ao ponto de trabalho (Circuito 2) por baixo da rede ou nos
casos em que houver área suficiente para posicionamento dos veículos no lado de trás da posteação. Caso
contrário, deverão ser desenergizados todos os circuitos.
Nota 5: Nas situações em que as atividades são realizadas sem a necessidade de isolação de um dos
circuitos, atentar-se a distância de segurança. Isolar a rede quando a distância entre os circuitos for igual ou
menor que a zona controlada.
Nota 7: Na situação 11 (Quadro acima) somente é permitido acesso ao ponto de trabalho (Circuito 2) quando
houver área suficiente para posicionamento dos veículos no lado de trás da posteação. Caso contrário
deverão ser desenergizados todos os circuitos.
Nota 8: Nas situações em que as atividades são realizadas sem a necessidade de isolação de um dos
circuitos, atentar-se a distância de segurança. Isolar a rede quando a distância entre os circuitos for igual ou
menor que a zona controlada.
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As coberturas circulares, pela sua praticidade, são utilizadas para cobrir diversas partes da estrutura. Por
este motivo, em algumas vezes, elas até são utilizadas de maneira incorreta, como no caso da cobertura de
cabos, principalmente jampers. Como elas não possuem engate de travamento entre uma peça e outra nas
extremidades, pode haver a movimentação das peças, concorrendo para que algum ponto energizado fique
exposto. Portanto, nesta condição, elas não devem ser usadas. As coberturas circulares devem ser instaladas
em equipamentos e materiais em que fiquem presas pela pressão de suas abas laterais ou fixadas por
pregadores isolados, pois isso evitará que elas se movimentem. Elas devem ser instaladas em situações em
que não exista uma cobertura específica para aquele caso. Todavia, poderão ser utilizadas na ausência de
cobertura flexível de borracha específica, para os seguintes equipamentos/materiais: postes, mãos-
francesas, chaves facas, isoladores de transformador, isoladores de religadores / seccionalizadores e
estribos.
Nota 10: As coberturas circulares somente poderão ser utilizadas em condutores, desde que sempre tenha
um lençol, cobertura rígida ou flexível de condutor existente, e ela por cima presa por pregador (clips).
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Abaixo seguem outros exemplos de como fazer a aplicação correta de coberturas isolantes de tipos
diversos.
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Em situações emergenciais de condutor partido caído no solo e ou com estruturas no solo, a equipe
responsável pelo atendimento deverá SEMPRE considerar o cabo como energizado, mesmo havendo a
constatação de ausência de tensão. Assim em nenhuma hipótese a equipe poderá tocar ao cabo sem
equipamentos de segurança devidos à atividade (EPIs e EPCs).
Para que se possa considerar um circuito como desenergizado, o mesmo deverá atender os requisitos
mínimos estabelecidos pela NR-10 e WKI-HSEQ-HSE-17-0002-INBR - Aterramento de Redes
Desenergizadas.
Passo a passo para mitigação de riscos de condutor rompido:
Passo 01: Eletricista em solo de cima da banqueta isolante deverá fixar o condutor rompido no bastão garra
pega tudo;
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Passo 02: Eletricista em solo, com o auxílio do bastão, passará o condutor para os eletricistas já posicionados
na cesta aérea;
Passo 03: Eletricista posicionado na Cesta Aérea, com o cabo em mãos, irá conduzi-lo até o ponto de
emenda e conexão.
A utilização desta ferramenta é uma prática usual nas intervenções em instalações energizadas de alta
tensão, para substituição e/ou reparo de componentes instalados entre as buchas do transformador e a rede,
que pode ser executada pelo método à distância ou pelo método ao contato.
Os Grampos de Linha Viva (GLV) são utilizados nas conexões entre a rede principal e os ramais de derivação,
ou entre a rede principal e equipamentos, assim é proibida a sua utilização para baipasse provisório por
equipes de Linha Viva.
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01 Suporte isolado
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O acionamento dos mordentes é feito através do parafuso tipo “T” e sua instalação também pelo método ao
contato. Este modelo de grampo possui sua conexão com o cabo jamper através do terminal de alumínio, já
incluído no fornecimento dos grampos. O conjunto deve ser adquirido com as conexões de fábrica para que
tenha garantia do fabricante.Quando houver impossibilidade de instalação simultânea dos grampos do
baipasse, deverá ser utilizado suporte temporário de baipasse, nas seguintes situações:
Equipe leve (reduzida) de linha viva – somente um cesto;
Posicionamento impossibilitado de acesso dos dois cestos às extremidades de instalação.
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Passo 04:
Instalação da Luminária de Lança
Utilizar o cinto de segurança
Com a torre de iluminação direcionada
conectando o talabarte ao
para a carroceria do veiculo/Junção
na lança da cesta áerea
entre a lança isolante e nã isolante do Queda con
antes de iniciar a subida da
cesto áereo, o eletrcicista istala o diferença de
carroceria para o ponto
talabarte na lança para acessar o ponto nivel;
desejavel
desejado Queda de
Instalar a luminária de lança
A luminária deverá ser istalada na materila/equipa
de tal forma que fique presa
lança superior, na junção entre a lança Todos os mento
e não exista o risco de
isolante e não isolante de forma que a componentes Não visualisar
queda.
medida em que a lança é movimentada da equipe de determinados
Não posicionar embaixo das
o eletrcista consiga visualizar a área de linha viva ponto da
cestas ou estrutura,
movimentação do equipamento estrutura e
Realizar a proteção dos
No momento da movimentação da condutores
condutores conforme o item
lança isolante os eletricistas de solo Curto-circuito;
7.6.2 - Preparativos Iniciais
deverão apoiar na visulalização da Arco Eletrico;
A junção da lança não
lança derecionando o foco de luz das Choque Eletrico
deverá em nehuma hipotese
lanternas de mao para os possiveis
ficar forada área delimitada
obstaculos existente
de trabalho
Especial atenção de todos durante a
movimentação com outros circuitos,
ramais de clientes, dentre outros.
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Metodo I
Metodo II
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Este modelo de caminhão foi concebido para otimizar o tempo de obras e manutenções que dependam de
linha viva, com uma única viatura é possível realizar serviços de linha viva e outros relacionado à
movimentação de carga (postes e equipamentos).
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Equipamento composto por um caminhão que possui a funcionalidade guindauto operado por controle remoto
e adapatação para perfuratriz o que visa agilizar o processo de escavação para implantação de poste. Além
da funcionalidade guindauto este caminhão é equipado com cesto aéreo conforme pode ser visto na Figura
96, estes equipamentos não são operados ao mesmo tempo, e para distinguir a operação ele possui uma
válvula, Figura 97, que irá bloquear a função do cesto aéreo ou do guindaste.
A válvula será acionada em diversos momentos durante a atividade, por exemplo, ao içar um equipamento
como uma chave telecomandada o guindaste irá levar o equipamento até o poste, e posicionado no ponto de
fixação do poste, em seguida a válvula será acionada e o cesto aéreo que estava em repouso em seu berço
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será colocado em funcionamento e os eletricistas de linha viva irão se direcionar até o equipamento e realizar
sua fixação.
Todas as atividades serão realizadas conforme a Instrução Técnicas aqui estabelecidas, áreas de trabalho
distintas para a linha viva e para linha morta, seguindo o procedimento quando existem duas equipes atuando
no mesmo ponto com dois caminhões diferentes. Com este modelo de equipe a atuação será da mesma
forma e as equipes de linha viva e de apoio em linha morta não irão interagir juntamente no mesmo ponto.
Incialmente o caminhão deverá estar devidamente equipado com todos os EPC e ferramentais necessários
para execução da tarefa e sempre obedecendo a posição inicial na alternância das atividades (Guindauto/
cesto aéreo). O cesto aéreo deverá estar na posição de resgate centralizado na parte traseira do caminhão
permitindo a movimentação do guindauto sem a possibilidade de colisão entre equipamentos conforme a
Figuras 98 e Figura 99.
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Para execução dos serviços deverá ser realizado um planejamento específico de acordo com
obra/manutenções programadas entre Enel e parceiras designando os responsáveis pela execução seguindo
os itens a serem observados:
Atividades/
Equipe Passo Descrição
observações
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O operador deverá
Para a operação do equipamento a válvula seletora realizar as mudanças
Operador 6 deverá ser direcionada para a devida função do conforme tipologia da
equipamento a ser utilizado conforme Figura 97. atividade em todo o
processo
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O operador deverá
Operador 8 O operador deverá realizar a seleção da válvula na
utilizar a banqueta
posição para habilitar a operação do guindauto.
isolante
O eletricista de linha
Caso haja a utilização de perfuratriz o eletricista de linha morta deverá auxiliar o
morta deverá auxiliar o operador durante a montagem e operador durante a
Eletricista
3 conexões hidráulicas do equipamento, assim como sua montagem
linha morta
desmontagem. Caso não seja possível a utilização realizar desmontagem e
a cava pelo método manual. execução da cava com a
perfuratriz.
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Amarração e
Operador 10 O operador deverá realizar a seleção da válvula na movimentação do poste
posição para habilitar a operação do guindauto. à ser instalado
OBS. Para a seleção através da válvula no uso do guindauto ou cesta aérea, deverá seguir o processo para
acesso ao caminhão, conforme esta instrução de trabalho, ou seja, o colaborador que irá acionar a válvula
deverá utilizar a banqueta isolada para realizar o acionamento, conforme Figura 97.
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Essa equipe será composta por 1 (um) encarregado de linha viva e 4 (quatro) eletricistas de linha viva, o que
configura uma equipe pesada de linha viva convencional. Além desses 5 (cinco) colaboradores irão compor
essa equipe, ela terá 1 (um) eletricista de LM (linha morta) e 1 (um) motorista operador de guindauto o que
configura a equipe de apoio para a linha viva. Quando a equipe de linha viva estiver em operação no cesto
aéreo, o eletricista de linha morta e motorista operador de guindauto deverão estar fora da área de trabalho,
não sendo autorizado a sua participação em atividades mesmo que em solo realizado em conjunto com os
integrantes da equipe de linha viva.
O encarregado da equipe de linha viva é o responsável pela coordenação de todos os trabalhos envolvendo
as equipes de linha viva e linha morta.
As APRs deverão serem independentes a cada atividade, ou seja, uma para LV e outra para LM. Avaliando
assim, os riscos envolvidos em cada processo.
Equipe Descrição
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Passo 04:
Substituir o Isolador:
- Tencionar com cuidado o condutor o
Segurar o equipamento com
suficiente para a retirada da cadeia de
firmeza e descê-los somente
isoladores, evitando movimentos
pela corda de serviço,
bruscos que possa a vim balançar o
acondicionado em balde de
condutor e ocorrer ao longo do vão um
lona;
curto entre fases;
Utilizar esticador para
- Fixar o condutor com uma corda ou
condutor adequado ao tipo e
com o prendedor na corda do moitão
diâmetro do mesmo e em
ou na cinta da talha;
Queda do boas condições de uso;
- Retirar o pino da manilha sapatilha e
isolador; Manipular a cadeia com
remover a cadeia de isoladores
Deslizamento cuidado, verificar se está
danificada; Eletricistas.
do esticador de correto o posicionamento
- Descer a cadeia de isoladores pela
condutor; das coberturas e reforçar as
corda de serviço e substituí-la pela
Arco elétrico. coberturas nas costas
nova cadeia de isoladores;
quando estiver entre duas
- Proteger a cadeia de isolador nova a
fases;
ser instalada com um lençol inteiriço ou
Fazer rigorosa inspeção
semi partido para instalação da cadeia
visual nos condutores dos
no olhal;
vãos adjacentes;
- Após a cadeia de isolador instalada,
Liberar a tração lentamente
iniciar liberação da cinta ou corda do
a fim de evitar o balanço do
equipamento de tração, liberando
condutor.
lentamente o equipamento até que o
condutor fique na sua tensão de
trabalho.
Passo 05:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial..
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NOTA 2:
Quando da correção de um ponto quente,
ou em estrutura que sofreu curto circuito
recente, analisar rigorosamente se os
condutores e os conectores oferecem
condições seguras para se executar o
serviço com a rede energizada.
Iniciar instalando as coberturas na
baixa tensão, luminária (se ela dificultar
o serviço removê-la) e estais se
houver;
Instalar as coberturas para condutor na
fase lateral externa, na cadeia de
isoladores, utilizar lençol, cobrir
também os jampers;
Repetir o mesmo processo acima para
as outras duas lembrando de reforçar a
cobertura no condutor que estiver com
risco de contato as costas do eletricista
quando estiver entre duas fases.
Içar equipamento através da
Passo 03: Queda de
Eletricista. corda de serviço e fixá-lo
Instalar o Baipasse: equipamento;
firmemente ao condutor;
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Passo 04:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial.
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Passo 05:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial.
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Passo 04:
Instalar Nova Chave Fusível:
Içar a nova chave fusível e instalá-la na
cruzeta, após a retirada da chave a ser
substituída, na mesma posição da
chave que foi retirada;
Fechar os jampers inferiores e
superiores da chave, na sequência
Içar a chave fusível através
inversa da que foram retirados;
da corda de serviço;
Instalar o porta-fusível e fechar a chave
Rever o correto
utilizando vara de manobra;
posicionamento das
Retirar o baipasse desconectando os
coberturas;
seus terminais ao mesmo tempo ou
Certificar-se que a chave
utilizando o suporte isolado para Queda da
fusível está fechada e com o
baipasse chave;
Eletricistas. elo fusível adequado
Repetir o processo de fechamento de Curto-circuito;
instalado e o eletricista deve
jampers para a(s) outra(s) chave(s), na Arco elétrico.
se expor o menor tempo
sequência inversa da que foi realizada
possível, ficando de frente
para a retirada dos jampers.
para a chave fusível sem
estar com o baipasse.
Nota: Os bastões de manobra poderão
Utilizar o dispositivo ant
serem utilizados com no mínimo 02 seção
queda do cartucho
da vara de manobra. No caso de
abertura e fechamentos de chaves que
não estejam Bypassadas, o quantitativo
mínimo e de 05 elementos seguindo as
determinações da instrução-WKI-HSEQ-
HeS-17-0005-INBR - Operação de
Chaves Seccionadoras e Fusíveis
Passo 05:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial.
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Nota: Já deverá ter sido feita rigorosa inspeção observando se existem falhas e emendas nos condutores, as
condições das amarrações, das alças pré-formadas, dos isoladores, pinos, conexões, ferragens, cruzetas, postes
e na baixa tensão, da estrutura a ser trabalhada e nos vãos e postes adjacentes, conforme item 7.7.1 -
Procedimento Geral Inicial.
- Iniciar instalando o detector de ausência de tensão e as coberturas na baixa tensão, luminária (se ela dificultar
o serviço removê-la) e estais se houver;
- Instalar as coberturas para condutor na fase lateral externa, na cadeia de isoladores utilizar lençol, cobrir
também os jampers utilizando coberturas flexível de borracha e a chave seccionadora com coberturas
circulares;
- Repetir o mesmo processo acima para as outras duas fases, lembrando de reforçar as coberturas nos
condutores nas costas quando estiver entre duas fases com risco de contato;
- Poderá ser utilizado a isolação da cruzeta/chave pelo método cortina com o uso de lençóis isolantes apropriado.
Usar:
- Capacete de segurança;
- Luvas isolantes de
Passo 03: borracha;
- Luvas de cobertura;
Instalar o baipasse:
- Mangas isolantes de
Fazer limpeza do condutor no local em
borracha;
que se vai fixar o grampo do baipasse - Luva Suedine;
Instalar o baipasse, de forma - Cinturão tipo paraquedista
simultânea, ou seja não e permintido Dielétrico;
o deslocamento da cesta áerea com o Choque elétrico - Balaclava retardante às
baipasse em mão. Caso seja e/ou curto- chamas;
necessário a movimentação da cesta, circuito; - Óculos de proteção em
utilizar o suporte temporario para Eletricistas. Queda de policarbonato, anti
baipasse. embaçante;
material e
- Calçado de segurança
Instalar cobertura no baipasse de equipamentos;
bidensidade;
forma a que ele não fique em contato Arco elétrico. - Vestimenta retardante a
direto com potencial diferente do que chama (Calça e camisa;
ele está conectado; Verificar se as coberturas
Após a instalação, cobrir grampos do estão cobrindo
baipasse convenientemente as partes
Repetir o mesmo processo acima para energizadas ou sujeitas à
as outras duas fases, energização acidental;
Segurar e manusear com
firmeza o baipasse e as
ferramentas;
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Passo 06:
Subir a chave da corda de
Instalar a Nova Chave:
Queda da serviço lentamente;
Subir a chave através da corda de
chave; Instalar a chave
serviço e instalá-la na posição da
Eletricistas. Curto-circuito; seccionadora cuidando para
retirada;
Choque que as ferragens dela não
Verificar os contatos e
elétrico. toquem em nenhuma parte
abertura/fechamento, da chave. A
energizada;
chave deve ficar aberta.
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Passo 03:
Observações Quando da Instalação do
Evitar movimentos bruscos e
baipasse nos Condutores:
rever o correto
Instalar o baipasse, retirar os Eletricistas. Curto-circuito.
posicionamento das
conectores e fixar as extremidades dos
coberturas.
jampers no próprio condutor, cobrindo-
os.
Passo 04: Queda do Utilizar a corda de serviço
Eletricistas.
Instalar Suportes de Fixação: equipamento; para içar o equipamento;
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FASES A, B e C:
Instalar as coberturas especificas para
condutor do lado aonde o poste vai ser
implantado e cobrir os isoladores das
fases A, B e C, nesta sequência.
Passo 03:
Controlar os movimentos do
Preparar a Instalação do Novo Poste:
poste;
Após a equipe de linha morta abrir a Movimento
Colocar a cinta eslinga
cava próxima ao poste a ser indevido do
Eletricistas e corretamente e logo acima
substituído, posicionar o veículo com poste;
operador do do centro de gravidade do
guindauto, aterrando-o; Queda do
guindaste. poste, evitando movimentos
Colocar a cinta eslinga apropiada no poste;
bruscos e batidas;
poste e suspendê-lo e apoiar no Curto-circuito
Instalar as coberturas
cavalete metalico para colocação das
especificas corretamente.
coberturas para proteção do poste.
Passo 04:
Implantar o Novo Poste: Confirmar o bom
Deve-se verificar se as coberturas de posicionamento e perfeita
BT estão na posição adequada, para fixação das coberturas no
que, ao içar o poste, a parte sem poste e nos condutores e
cobertura do poste não venha a tocar que as coberturas do poste
nos condutores desprotegidos; ultrapassem o seu topo em
O Motorista/operador do guindauto 400mm;
Curto-circuito;
inicia a operação do equipamento sob a Eletricistas e Os eletricistas que auxiliam
Choque elétrico;
orientação do Encarregado de Turma operador do na suspensão do poste e o
Tombamento do operador do guindaste
da equipe de Linha Viva; guindaste.
veículo. devem usar:
Através do equipamento guindauto e
com ajuda dos eletricistas de linha viva - Capacete de segurança;
no solo, levantar o novo poste implantá- - Luvas isolantes de
borracha;
lo na cava com o auxilio do bastão
- Luvas de cobertura;
alavanca;
- Mangas isolantes de
Após aprumá-lo,a equipe de linha viva
borracha;
afasta do poste para que a equipe de - Luva Suedine;
linha morta possa socá-lo;
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O operador do equipamneto
guindauto deve permanecer
sobre material isolante e o
veículo ser aterrado;
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Verificar a existência e o
correto posicionamento das
Eletricistas e Curto-circuito;
coberturas e ter cuidado ao
operador do Choque
retirar as amarrações;
guindaste. elétrico.
Verificar condições dos vãos
e estruturas;
Confirmar o bom
posicionamento e perfeita
Passo 15: fixação das coberturas no
Se ainda não foi feito, retirar as poste e nos condutores e
amarrações dos condutores da que as coberturas do poste
armação secundária do poste a ser ultrapassem o seu topo em
substituído, um por vez, começando 400mm;
pelo neutro; Os eletricistas que auxiliam
Quando da retirada das amarrações da
na suspensão do poste e o
BT nos isoladores roldana deve-se operador do equipamento
utilizar coberturas de BT nos guindauto devem usar:
condutores mais próximos ao condutor - Capacete de
que se vai trabalhar; segurança;
Deixar os condutores de BT com - Luvas isolantes de
coberturas para evitar o toque no poste borracha;
a ser retirado e no poste a ser - Luvas de cobertura;
implantado; - Mangas isolantes de
Em seguida retirar as cruzetas, e isolar borracha;
o poste a ser substituído com - Luva Suedine;
coberturas para poste; - Cinturão tipo
Retirar o poste através do equipamento paraquedista Dielétrico;
guindauto. - Balaclava retardante às
chamas;
- Óculos de proteção em
policarbonato, anti
embaçante,
- Calçado de segurança
bidensidade;
- Vestimenta retardante a
chama (Calça e camisa);
O operador do guindaste
deve permanecer sobre a
banqueta isolante isolante,
não tocar no caminhão e o
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Verificar o perfeito
Passo 04:
isolamento dos pontos com
Abrir o jampers da Fase do Lado
potencial diferente ao da
Oposto à Rua Fase A ou C: Curto circuito
área de trabalho, utilizando
Desconectar o jampers dos e/ou choque
lençóis isolantes e
conectores, em seguida enrolar ou elétrico;
Eletricistas. coberturas especificas;
amarrar as extremidades do condutor Arco elétrico;
Certificar-se da perfeita
no próprio cabo, isolando-os com Queda do
conexão dos terminais do
cobertura; isolador.
baipasse nos cabos;
Retirar e descer pelo balde de lona o
Descer bem acondicionado
isolador de pino e o pino, se houver.
isolador e o pino.
Amarrar e subir a chave da
Passo 05: corda de serviço com muito
Instalar a Chave Seccionadora: cuidado;
Subir a chave através da corda de Queda da Instalar a chave
serviço e instalá-la na posição da chave; seccionadora cuidando para
correta; Eletricistas. Curto-circuito; que as ferragens dela não
Verificar os contatos e abertura/ Choque toquem em nenhuma parte
fechamento, da chave. A chave deve elétrico. energizada;
ficar aberta. Rever o correto
posicionamento das
coberturas de proteção.
Passo 06: Verificar se está correto o
Curto circuito;
Instalar os jampers: posicionamento das
Eletricistas. Choque
Desenrolar os e conectá-los aos coberturas e manipular com
elétrico.
terminais da chave; cuidado os jampers;
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FASE C:
Instalar as coberturas para condutor e
nos isoladores de disco e nos jampers
na fase A e na fase B;
Instalar as coberturas para condutor na
fase C, na cadeia de isoladores, utilizar
lençol, cobrir também os jampers;
Instalar cobertura circular na cruzeta
próxima a alça a ser substituído
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Passo 06:
Repetir os Passos 7 e 8 para as Duas
Verificar se está correto o
Fases Seguintes:
posicionamento das
Instalar o baipasse, retirar o conector,
Curto-circuito; coberturas;
cortar o excesso de cabo e enrolar os
Arco elétrico; Verificar com atenção as
jampers nos condutores em cada fase Eletricistas.
Choque condições da conexão,
da estrutura;
elétrico. inclusive as do baipasse;
Não deixar o baipasse da fase externa
Manusear as ferramentas
em uma posição que vá tocar na lança
com cuidado.
do guindaste quando for feita a
instalação do conjunto de medição
Passo 07: Colisão com o O Encarregado de Turma
Posicionar o Caminhão com poste ou com a deverá orientar a posição
Operador do
equipametno Guindauto: rede de média exata de instalação do
guindaste e
Posicionar de modo mais favorável tensão; equipamento ao operador do
eletricistas.
possível, permitindo a visão adequada O equipamento caminhão com equipamento
do operador; pode cair por guindauto;
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O manuseio do equipamento
de verá ser feito de modo
firme e seguro, sem
Passo 08: movimentos bruscos;
Fixação do Conjunto de Medição no Colisão do Fixar o estropo
Poste: equipamento adequadamente na lança do
Operador do
Através do caminhão guindauto, elevar com o poste; guindaste e não deixar que
guindaste e
o conjunto de medição com as chapas Curto-circuito; ela toque no baipasse
eletricistas.
de fixação até o poste, para que a Choque A lança do guindaste deverá
dupla nas cestas aéreas faça a fixação elétrico. estar aterrada e o operador
do mesmo através dos parafusos. de guindaste deve estar com
luva isolada e sobre uma
banqueta também isolada
para a execução do serviço.
Passo 10:
Medir os Cabos do Equipamento e
Cortá-los:
Medir os cabos dos terminais do
Lesão nas
conjunto de medição, sem tocar na Usar as luvas adequadas;
mãos;
rede energizada, cortar o excesso e Manuseá-las firmemente;
Queda de
retirar a capa de isolamento da Eletricistas. Ter cuidado ao manusear o
ferramentas;
extremidade, para a conexão no estilete para retirar a
Lesão nas
condutor; cobertura do cabo.
mãos.
Enrolar os jampers em torno deles
mesmos, amarrando-os e os
distanciando dos pontos das outras
fases e do terra.
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Passo 11:
Instalar o Eletroduto de Aço e a Caixa Lesão na
de Medição: cabeça;
Utilizar capacete;
Medir o tamanho adequado do Lesão nas
Usar as luvas adequadas;
eletroduto de aço e cortá-lo. Passar os mãos;
Manuseá-los firmemente;
cabos por dentro do eletroduto, e fixá- Eletricistas. Queda de
Posicionar-se
lo ao equipamento e à caixa de ferramentas e
adequadamente para a
medição, que deverá ser fixada no materiais;
execução da tarefa.
poste; Torção
Conectar o aterramento à caixa de muscular.
medição.
Passo 13:
Isolar adequadamente todos os pontos
passíveis de curto-circuito com os cabos
do conjunto de medição, quando da Fixar as coberturas de
interligação do equipamento: Queda de maneira adequada, e
Eletricistas.
Isolar as ferragens do equipamento, os coberturas. quando necessário fixá-las
terminais inferiores do aterramento de com prendedor.
cada para-raios. Os cabos de
interligação do equipamento, que
deverão estar enrolados e isolados
também.
Passo 14: Verificar se está correto o
Interligar a Primeira Fase do posicionamento das
Equipamento: coberturas, observando se o
Verificar se é melhor começar a Curto-circuito; jampers do lado carga está
interligação pela fase lateral interna ou Choque convenientemente coberto e
pela fase B, de acordo com o tipo de Eletricistas. elétrico; isolado;
lança isolada do veículo e com as Conexão ruim. Manipular com firmeza e
condições do campo; Explosão. cuidado os jampers;
Retirar coberturas do condutor da fase Não deixar o cabo não
lado fonte no ponto em que vai ser feita isolado já energizado do
a conexão; conjunto de medição;
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Assegurar-se de que a
Passo 06:
conexão do baipasse está
Seccionar o jampers:
feita de forma adequada;
Seccionar o jampers ou retirar o Arco-elétrico;
Eletricistas. Movimentar o jampers de
conector e enrolar as extremidades dos Curto-circuito.
forma firme, não o deixando
jampers no condutor nos lados fonte e
escapar de seu controle, e
carga, cobrindo-as adequadamente.
cobrindo-o adequadamente.
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Encarregado de Turma
Colisão com o deverá orientar a posição
Passo 14:
poste ou com a exata de instalação do
Posicionar o caminhão guindaste:
rede de média equipamento ao operador do
Posicionar de modo mais favorável
tensão; equipamento guindauto;
possível, permitindo a visão adequada
Operador do O equipamento Escolher o estropo
do operador;
guindaste e pode cair por adequado para o serviço;
Estabilizar e nivelar bem o caminhão
eletricistas da quebra do Verificar se a fixação através
através do posicionamento das
TLM. estropo; do estropo não irá causar
sapatas;
Danificação do danos nas buchas de MT do
Fixar através da cinta slinga o
equipamento; transformador;
religador à lança do equipamento
Desestabilizaçã Apoiar as sapatas do
guindauto
o do caminhão. equipamento guindauto em
pranchões no solo.
O manuseio do equipamento
deverá ser feito de modo
firme e seguro, sem
movimentos bruscos;
Passo 15:
Fixar o estropo
Fazer a fixação do religador no poste: Colisão do
adequadamente na lança do
Através do equipamento guindauto, equipamento
Operador do guindaste e não deixar que
elevar o religador, para que os com o poste;
guindaste e ela toque no baipasse
eletricistas das cestas aéreas façam a Curto-circuito;
eletricistas. O equipamento guindauto
fixação do mesmo no poste; Choque
deverá estar aterrada e o
Conectar o condutor de aterramento à elétrico.
operador de guindaste deve
carcaça do religador.
estar com luvas isoladas e
sobre uma banqueta
também isolada para a
execução do serviço.
Passo 16:
Instalar as chaves seccionadoras e Segurar e manusear as
Queda das
fechar jampers inferiores: Eletricistas. chaves seccionadoras com
chaves.
Instalar as chaves seccionadoras nas firmeza.
cruzetas, lado fonte e carga;
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Passo 19:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial.
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Passo 12:
Fechar os jampers das chaves
seccionadoras das fases B e externa: Segurar as ferramentas com
Seccionar os jampers lado fonte carga Queda de firmeza;
no tamanho adequado e conectá-los ferramentas e Verificar se o
Eletricistas.
primeiro na chave B; materiais; posicionamento das
Em seguida instalar coberturas na Curto-circuito. coberturas especificas estão
chave B e repetir fechar os jampers da corretas.
chave externa, que deverá ser coberta
adequadamente.
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Passo 09:
Abrir os conectores dos jampers das
N4: Curto- Verificar se está correto o
Abrir as conexões das N4 Eletricistas. circuito/choque posicionamento das
desenergizando o vão entre os dois; elétrico. coberturas.
Retirar os condutores do vão entre as
duas N4.
Passo 10:
Instalar os condutores entre os dois
postes com os isoladores de disco e Verificar se está correto o
retirar os baipasses: posicionamento das
Curto-circuito;
Preparar no solo os condutores de coberturas;
Eletricistas. Choque
cada fase com os isoladores de disco Retirar o baipasse utilizando
elétrico.
do meio do vão com jampers suposto; suporte isolado para
Fechar as conexões das N4 baipasse.
energizando o vão entre os dois postes
e retirar o baipasse.
Verificar se o
Curto-circuito; posicionamento das
Passo 11:
Queda da coberturas está correto;
Instalar as chaves seccionadoras do
chave; Elevar de forma adequada
equipamento e do baipasse: Eletricistas.
Queda de as chaves seccionadoras
Fixar as chaves seccionadoras nas
ferramentas e através da corda de serviço;
vigas.
materiais. Segurar as ferramentas com
firmeza.
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Passo 12:
Posicionar o caminhão com Colisão com o O Encarregado de Turma
equipamento guindauto: poste ou com a deverá orientar a posição
Posicionar de modo favorável possível, Operador do rede de média exata de instalação do
permitindo a visão adequada do equipamento tensão; equipamento ao operador do
operador; guindauto e O equipamento equipamento guindauto;
Estabilizar e nivelar bem o caminhão eletricistas da pode cair por Escolher a cinta slinga ou
guindauto através do posicionamento equipe de redes quebra do slinga de corrente adequada
das sapatas; desenergizadas estropo; para o serviço;
Fixar através de cintas slinga ou slinga Desestabilizaçã Apoiar as sapatas em
de corrente as vigas à lança do o do caminhão. pranchões no solo.
equipamento guindauto.
O manuseio do equipamento
deverá ser feito de modo
Passo 14: firme e seguro, sem
Colisão do
Fazer a fixação dos reguladores ao movimentos bruscos;
equipamento
poste: Fixar cinta slinga
Operador do com o poste;
Através do equipamento guindauto, adequadamente ao
equipamento Queda ou
elevar os reguladores, para que os equipamento, tendo cuidado
guindauto e danificação do
eletricistas das caçambas façam a com as buchas do mesmo;
eletricistas. equipamento;
fixação dos mesmos nas vigas de aço; A lança do guindauto deverá
Choque
Conectar o condutor de aterramento à estar aterrada e o operador
elétrico.
carcaça dos reguladores. deve estar com luvas de
borracha isolada e sobre
uma banqueta isolada..
Segurar e manusear as
Passo 15: Queda das
chaves seccionadoras com
Fechar jampers inferiores das chaves chaves;
Eletricistas. firmeza;
seccionadoras às buchas dos Queda das
Segurar e manusear as
reguladores: ferramentas.
ferramentas com firmeza.
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Passo 08:
Seguir os procedimentos do item 7.7.1 - Procedimento Geral Inicial.
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qual fase que será a primeira a ser adjacente para as fases não
fixada entrelaçar ao longo do vão
Queda de
equipamento; Manter as fases acima da
Passo 04:
Rompimento cruzeta protegida com
Instalar a Cruzeta:
Eletricista. dos condutores; coberturas apropriadas(
Instalar a cruzeta abaixo do espaçador
Arco elétrico; coberturas de condutor e
losangular,
Curto-circuito e lençois )
choque elétrico.
Conferir o aperto empregado
Passo 05: Queda de
na base do pino;
Instalar isolador de Pino ferramentas e
Eletricistas. Cuidadado com a louça do
Instalar isoladores de pino na cruzeta e materiais.
isolador, podem possuir
fixar as fases A e B Risco de corte
pontas vivas
Passo 06: Eletricistas. Queda de Verificar o funcionamento do
Instalar o ByPass ferramentas e alicate amperimeto antes do
Realizar a decapagem do cabo materiais. teste;
no ponto de fixação dos Risco de corte, Instalar o suporte de
conectores do Baipasse Rompimento baipasse se atividade for
Realizar a medição da dos condutores; realizada por somente uma
amperagem para escolha do Arco elétrico; pessoa
baipasse. Curto-circuito e Proteger a cruzeta com
Instalar o baipasse na fase C de choque elétrico. lençois isolantes fixados por
forma simultânea pregadores
Realizar o corte do condutor
Passo 07: Eletricistas. Deslizamento Utilizar esticador indicado
Instalar dois Conjuntos de do esticador; para o tipo e bitola do
Tensionamento em Ambas as Cruzetas Rompimento do condutor e em boas
na Fase C- fase da calçada: condutor; condições;
Instalar um estropo de nylon com Quebra do topo Fazer a transferência do
argolas. do poste; condutor para a cruzeta
Em seguida fixar o bastão tração em Arco elétrico; auxiliar lentamente, sem
aspiral no estropo, posterior ao Curto-circuito e movimentos bruscos,
equipamento de tração (moitão duplo choque elétrico. liberando o equipamento de
ou talha de nylon) na extremidade do tração superior e
estropo. tracionando o inferior ao
Tencionar o condutor; mesmo tempo;
Instalar a cadeia de isoladores na Fazer rigorosa inspeção
cruzeta, sendo essa protegida por uma visual para verificar as
manta isolante; condições do condutor e do
Fixar as cadeias de isolador ao poste.
condutor através das grampas para
cabo semi isolado
Repetir os passos anteriores para as
demais fases ( B e A)
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Passo 01:
Seguir os procedimentos do item 7.6.2 - Preparativos Iniciais
Usar:
- Capacete de
segurança;
- Luvas isolantes de
Passo 02:
Instalação de Coberturas: borracha;
- Luvas de cobertura;
- Mangas isolantes de
NOTA: Já deverá ter sido feita rigorosa
inspeção nos condutores observando se borracha;
- Luva Suedine;
existem falhas e emendas, nas
- Cinturão tipo
amarrações, nas alças pré-formadas, nos
Curto-circuito paraquedista Dielétrico;
isoladores, pinos, conexões, ferragens,
e/ou choque - Balaclava retardante às
cruzetas, postes e na baixa tensão, da
elétrico; chamas;
estrutura a ser trabalhada e nos vãos e
Eletricistas. Queda do - Óculos de proteção em
postes adjacentes, conforme item 7.7.1 -
equipamento. policarbonato, anti
Procedimento Geral Inicial.
Rompimento de embaçante;
Iniciar instalando as coberturas na
condutor - Calçado de segurança
baixa tensão e estais, se houver;
Instalar o detector de ausência de
bidensidade;
- Vestimenta retardante a
tensão e as coberturas para condutor
flexível de borracha nas fases A, B e C, chama (Calça e
nesta sequência, nas cadeias de camisa);
isoladores utilizar lençol, e cobrir poste Verificar existência e o
com cobertura rígida circular. correto posicionamento das
coberturas;
Instalar as coberturas com
cautela, verificando os
encaixes
Passo 03: Queda de
Instalar o Baipasse: equipamento; Içar equipamento através da
Utilizar o multímetro para verificar a Eletricista. Rompimento corda de serviço e fixá-lo
amperagem do alimentador, com o dos condutores; firmemente ao condutor;
valor da amperagem, escolher um Arco elétrico;
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Comprimento do Quantidade
poste (metros) minina de
proteção por fase
10,5 6
12 8
14 10
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Passo 09:
Instalar o Conjunto de Tensionamento
no Poste a ser Substituído na Fase C:
Em estruturas tipo 4 Instalar os
esticadores dos dois lados da estrutura e Evitar que haja movimentos
entre eles o equipamento de tração no bruscos e rever o correto
condutor a ser transferido. posicionamento das
Curto-circuito;
Em estruturas tipo 3 Instalar dois coberturas;
Eletricista. Queda dos
esticadores no mesmo condutor, sendo Utilizar corda de serviço para
conjuntos.
que neste caso um equipamento de içar os conjuntos, manuseá-los
tração e instalado na cruzeta da firmemente e instalá-los
estrutura existente para desconectar o corretamente.
condutor e o outro conjunto instalado na
cruzeta da estrutura nova para
tencionar/conectar o condutor na nova
estrutura
Passo 10: Verificar o posicionamento das
Curto-circuito;
Tensionar os Condutores: coberturas;
Deslizamento
Tensionar com o equipamento de tração Eletricistas. Utilizar esticadores adequados
dos
os condutores aliviando a tração sobre ao tipo e diâmetro de condutor
esticadores.
os isoladores. e em bom estado.
Passo 11:
Rompimento Fazer rigorosa inspeção visual
Trasferir o Condutor da Fase C:
do condutor; para verificar as condições do
Em estruturas tipo 3 apos o alivo da
Eletricistas. Curto-circuito; condutor;
tensão do condutor da estrutura
Choque Evitar que haja qualquer
existente, deconectar o condutor da
elétrico. movimento brusco e rever o
estrutura existente, iniciar o
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Os serviços de podas de árvores em redes energizadas ou nas proximidades de redes energizadas devem
ser realizados observando-se os procedimentos descritos no documento WKI-OMBR-OeM-21-1023-EDBR -
Podar Árvores em Rede de Distribuição Aérea Energizada e ou Desenergizada.
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8. ANEXOS
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José Roberio Ribeiro roberio.ribeiro@enel.com P&M – EDCE Head of MV Design and Permitting
Carlos Alberto Zangirolami Silva carlos.silva@enel.com HSE – EDCE Head of Safety Unit Operation