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16/02/2022 10:09 Equipamentos básicos para o comissionamento de sistemas FV

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16 de fevereiro de 2022

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Equipamentos básicos para o


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comissionamento de sistemas FV
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Entenda o que é comissionamento e quais instrumentos são necessários
para realizá-lo No Brasil Hoje
GC 4.73GW
Autor: Marcelo 23 de setembro de Artigos
Villalva 2020 técnicos


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Recebi a seguinte consulta de um amigo: “Tenho um pedido de orçamento para comissionar


7 usinas no Nordeste. São usinas de 100 a 500 kWp. Como eu nunca fiz o comissionamento,

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teria como você me orientar? Para fazer a relação de testes da categoria 1, quais 
equipamentos eu preciso?”. Este é um assunto de suma importância! Quantos profissionais,
pequenos e médios integradores ou instaladores, têm a mesma dúvida? Muitos
profissionais do mercado solar nunca comissionaram um sistema fotovoltaico, não sabem
como fazer isso ou simplesmente não sabem o que é isso. É mais simples do que parece.
Vou explicar. Mas, antes de prosseguir, quero deixar muito clara esta mensagem: você não
precisa de equipamentos caros para comissionar um sistema fotovoltaico. Você não precisa
de um sofisticado testador de painéis solares ou um caríssimo traçador de curvas. Você
precisará apenas de alguns instrumentos básicos que eu vou te mostrar neste artigo.

O que é comissionamento?
Segundo a Wikipedia: “Comissionamento é o processo de assegurar que os sistemas e
componentes de uma edificação ou unidade industrial estejam projetados, instalados,
testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do
proprietário”. O comissionamento pode ser aplicado tanto a novos empreendimentos
quanto a unidades e sistemas existentes em processo de expansão, modernização ou
ajuste. Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um
conjunto de técnicas e procedimentos de engenharia para verificar, inspecionar e testar
cada componente físico do empreendimento, desde os individuais, como peças,
instrumentos e equipamentos, até os mais complexos, como módulos, subsistemas e
sistemas.” Em resumo, agora nas minhas palavras, podemos dizer que comissionar um
sistema é realizar um conjunto de testes e procedimentos que assegurem a correta
construção e a integridade dos componentes e dos sistemas de uma obra de engenharia. A
Wikipedia vai além: “As atividades de comissionamento, no seu sentido mais amplo, são
aplicáveis a todas as fases do empreendimento, desde o projeto básico e detalhado, o
suprimento e o diligenciamento, a construção e a montagem, até a entrega da unidade ao
cliente final, passando, muitas vezes, por uma fase de operação assistida.” O que se quis
dizer no último parágrafo, em interpretação minha, é que não precisamos esperar uma
obra ser concluída para fazer o comissionamento. O comissionamento pode começar na
fase do projeto. Um projeto mal feito vai resultar uma obra mal feita, fora de padrões. Por
que não cortar o mal pela raiz? E depois do projeto, por que esperar a conclusão da obra, se
podemos verificar os trabalhos conforme eles vão acontecendo? O comissionamento pode
ser feito passo a passo, acompanhando-se cada etapa da execução de uma obra. Tudo o
que falamos acima aplica-se aos projetos fotovoltaicos. Eu sempre costumo dizer que um
projeto fotovoltaico é um projeto de engenharia. Estou errado? Creio que não. Sistemas
fotovoltaicos deveriam ser projetados, montados e comissionados sob a orientação de
engenheiros e técnicos qualificados. Infelizmente a realidade do mercado brasileiro é

diferente e muito complexa. Muitos amadores, pessoas que já faziam coisas erradas em
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outras áreas, aventuram-se na venda e na instalação de sistemas fotovoltaicos – muitas 


vezes sem projeto, sem conhecimento, sem ferramentas e obviamente sem
comissionamento. O comissionamento dos sistemas fotovoltaicos poderia evitar muitos dos
problemas encontrados nas instalações brasileiras, em qualquer parte do país: instalações
elétricas fora de norma, projetos errados, circuitos e inversores incendiados, baixo
desempenho na geração, módulos danificados, módulos levados pelo vento, telhados
ruídos e toda sorte de complicações.

Norma NBR 16274


A norma brasileira NBR 16274: Sistemas fotovoltaicos conectados à rede – Requisitos
mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de
desempenho inicialmente determina que todo sistema fotovoltaico deve estar
acompanhado de uma documentação mínima (item 4 da norma) com informações básicas
do sistema, informações do projetista do sistema, informações sobre o instalador,
diagramas e projetos elétricos, folhas de dados dos componentes, projeto mecânico e
instruções de operação e manutenção. Se um projeto fotovoltaico se apresenta com toda a
documentação listada acima, é grande a chance de sucesso das etapas de inspeção e dos
ensaios elétricos. Na ausência dessa documentação, o profissional que realizada o
comissionamento deve estar atento a todas as possíveis e imagináveis falhas construtivas,
mecânicas ou elétricas, que podem ser encontradas. Não é preciso dizer que o profissional
de comissionamento deve ser adequadamente capacitado e preferencialmente isento, sem
vínculos com o profissional ou a empresa que projetou ou executou o sistema fotovoltaico.
Após a avaliação da documentação a norma NBR 16274 orienta sobre as inspeções técnicas
e os ensaios elétricos de avaliação de desempenho, que são divididos em duas categorias,
além do grupo dos ensaios adicionais:

Regime de ensaio de categoria 1 (item 5.3.2.1 da norma):

“Um regime de ensaio categoria 1 é a sequência mínima de ensaios que deve ser aplicada a
todos os sistemas, independentemente da escala, do tipo, da localização ou da
complexidade.”

Regime de ensaio de categoria 2 (item 5.3.2.2 da norma)

“Um regime de ensaio categoria 2 se destina a sistemas maiores ou mais complexos. Todos
os ensaios do regime de ensaio categoria 1 devem ter sido realizados, e o sistema aprovado
antes do início dos ensaios do regime de ensaio categoria 2”.` Os ensaios da categoria 2,
que são detalhados na Seção 7 da norma, são basicamente o teste da curva I-V,

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empregando um traçador de curvas, e a análise termográfica dos módulos fotovoltaicos e 


dos circuitos elétricos.

Ensaios adicionais

“Além do conjunto-padrão de ensaios descritos nos regimes de ensaio categorias 1 e 2,


também há outros ensaios que podem ser realizados em algumas circunstâncias. Estes
ensaios são suscetíveis de ser aplicados, quer devido a um pedido de um cliente específico
quer como um meio de detecção de falhas quando outros ensaios ou anomalias
operacionais sugerirem um problema que ainda não foi identificado pelos ensaios padrão.”
De acordo com o texto da NBR 16274 os ensaios de categoria 1 são obrigatórios. Os ensaios
de categoria 2 são opcionais e podem substituir alguns ensaios de categoria 1. Por último,
há os ensaios adicionais, que a norma dá a entender que são dispensáveis. Falaremos sobre
os ensaios de categoria 2 e os ensaios adicionais em outro artigo. Vamos nos concentrar
agora nos ensaios de categoria 1, que são o nosso principal objetivo e são os requisitos
mínimos de qualquer comissionamento fotovoltaico.

Procedimentos de ensaio de categoria


Os ensaios de categoria 1 são relativamente simples e não exigem equipamentos
complexos. Todo instalador fotovoltaico deveria estar instruído e habilitado a realizar estes
testes. Muitos problemas dos sistemas fotovoltaicos seriam detectados com apenas dois
ensaios que fazem parte da categoria 1: tensão de circuito aberto e corrente operacional
(ou de curto-circuito) das strings ou dos módulos fotovoltaicos.

Teste de continuidade do aterramento


O teste de continuidade tem o objetivo de garantir a correta passagem da corrente elétrica
pelas partes metálicas dos módulos e das estruturas de fixação. O objetivo é garantir que
exista continuidade elétrica entre essas partes e o condutor de aterramento da instalação.
Este teste pode ser feito com a função de teste de continuidade presente na maior parte
dos multímetros. O multímetro é um instrumento que qualquer técnico deve ter em sua
caixa de ferramentas. Mesmo multímetros de baixo custo possuem a função de teste de
continuidade. O teste de continuidade pode ser feito em partes, testando-se a continuidade
entre os módulos, entre os módulos e os trilhos de fixação, depois entre os trilhos e o
terminal mais próximo do condutor de aterramento. O teste de continuidade elétrica entre
as molduras dos módulos e o condutor de aterramento seria o mais recomendável.

Ensaio de polaridade 

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Este teste tem o objetivo de detectar a polaridade dos cabos das strings que chegam aos 
inversores. Este teste deve ser feito antes da energização dos inversores. Basicamente este
teste tem o objetivo de determinar se os polos positivo e negativo estão marcados
corretamente. Ou seja, se o cabo vermelho é o positivo e se o preto é o negativo. Ou se os
dois cabos pretos (se forem da mesma cor) estão devidamente etiquetados como positivo e
negativo. O que se usa neste teste é a função de voltímetro CC de um multímetro simples.
Nenhum equipamento sofisticado é necessário para esse teste. O único cuidado importante
é garantir que o multímetro suporte a máxima tensão disponível nos terminais a serem
medidos.

Ensaio da caixa de junção


O que a norma chama de caixa de junção é o que nós conhecemos no mercado como
stringbox. Novamente é um teste que pode ser feito com a função de voltímetro CC de um
multímetro simples. O teste emprega um procedimento que permite identificar a ligação de
strings invertidas. Basicamente o procedimento do teste consiste em conectar em paralelo
todos os terminais negativos das strings de uma stringbox, deixando abertos os terminais
positivos. Isso pode ser feito deixando-se fechados os fusíveis negativos e retirando-se os
fusíveis dos polos positivos. Em seguida, mede-se a tensão entre positivo e negativo da
primeira série. O valor medido é usado como referência para os testes seguintes. Depois,
mantendo-se uma ponta do multímetro no polo positivo da primeira string (usada como
referência), mede-se com a outa ponta de prova a tensão obtida nos terminais positivos das
outras strings. Se tudo estiver correto, os resultados de todas as medições (do positivo da
primeira string ao polo positivo das demais) serão aproximadamente nulos.

Série fotovoltaica: medição de corrente


Este é um teste muito simples, como todos os demais. Seu objetivo é medir a corrente
elétrica que passa pelas strings. Duas correntes podem ser medidas, à escolha do
profissional de comissionamento: corrente operacional (quando as strings estão em
funcionamento) e corrente de curto-circuito (quando os terminais das strings estão curto-
circuitados. A diferença entre o primeiro e o segundo testes é que para medir a corrente
operacional o sistema fotovoltaico já deve estar em operação, ou seja, o inversor já deve
estar ligado e conectado à rede elétrica. Se o sistema ainda não funciona, ou se você
prefere testar tudo antes de ligar, a opção que sobra é fazer o teste da corrente de curto-
circuito. O teste de corrente operacional pode ser realizado com um alicate amperímetro
capaz de medir corrente contínua. O teste de curto-circuito pode ser feito com o mesmo
alicate amperímetro ou com um amperímetro comum. Em qualquer dos casos, deve-se
tomar muito cuidado ao realizar o curto-circuito das strings. Aliás, o problema não é

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provocar o curto-circuito, mas abri-lo. Ao se conectar os dois polos da string circulará por 
ela a corrente máxima, que depende da condição momentânea de irradiância solar. Ao se
tentar abrir o circuito sob carga um arco elétrico (uma grande faísca) e um incêndio podem
se originar. A solução é carregar na maleta uma chave seccionadora (dessas que se usam
nas stringboxes) e fazer o fechamento e a abertura do curto-circuito por meio dessa chave.
Nunca tente provocar o curto-circuito manualmente ou usando as pontas de prova do
multímetro. Como a corrente da string depende da irradiância, deve-se procurar fazer este
teste próximo ao meio dia e preferencialmente em um dia de condição climática estável.
Não sendo possível, o teste pode ser acompanhado da leitura de um medidor de radiação
solar portátil. A leitura da irradiância (W/m2) é importante para saber se a corrente medida
está correta, levando-se em conta que existe uma relação direta e linear entre a irradiância
solar e a corrente de curto-circuito da string.

Série fotovoltaica: medição da tensão de circuito aberto


O teste da tensão de circuito aberto consiste em medir as tensões entre positivo e negativo
de todas as strings. Ora, você já vez isso antes! Não se lembra? Quando você testou a
polaridade das strings, lá no começo dos procedimentos de categoria 1, você já obteve no
voltímetro a leitura do valor da tensão. Então é só anotar. E é só isso mesmo: para esse
teste você só precisa de um multímetro que possua a função de voltímetro CC. Não esqueça
de confirmar se o multímetro suporta a tensão que você está esperando nos terminais das
strings.

Ensaio da resistência de isolamento do arranjo


fotovoltaico
Este é talvez o teste mais delicado de todos. É preciso empregar um megôhmetro, um
instrumento que aplica uma tensão muito alta entre dois pontos e mede a resistência
elétrica (mega-ohms) entre eles. Alguns multímetros mais sofisticados já incorporam a
função de megôhmetro. O megôhmetro pode ser também um equipamento independente.
Há dois métodos de ensaio de isolamento:

Método 1: ensaio entre o negativo da string fotovoltaica e a terra, seguido do teste


entre positivo e terra;
Método 2: ensaio entre a terra e o ponto de curto-circuito entre o positivo e o negativo.
Ou seja, testa-se a simultaneamente a resistência de isolamento dos polos positivo e
negativo em relação à terra, estando eles conectados entre si.

A tabela 1 da NBR 16274 mostra os valores necessários de tensão de ensaio (tensão que o

instrumento deve aplicar) de acordo com os níveis de tensão encontrados na instalação
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fotovoltaica. Na última linha vemos que uma tensão de ensaio de 1000 V é necessária no 
caso mais extremo. Recomenda-se então a aquisição de um megôhmetro capaz de fornecer
pelo menos esse valor de tensão.

Resumo dos instrumentos


Viu como é fácil? Você só precisa de um multímetro e de um megômetro para comissionar
um sistema fotovoltaico. Pode ser útil também ter um alicate amperímetro (para corrente
contínua) e um medidor de radiação solar. Eu até diria que o multímetro com alicate é o
principal instrumento que você precisa ter, além do megôhmetro.

Voltímetro CC (multímetro)
Usado no teste de polaridade, teste da caixa de junção (stringbox) e teste da tensão de
circuito aberto. Exemplo:

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Multímetro alicate CM4374
da Hioki, que mede até
1500 VCC e 2000 ACC.

Multímetro com alicate


Multímetros comuns em geral não são bons para medir corrente contínua – as escalas
máximas geralmente são de 10 A. Por essa razão o multímetro com alicate torna-se o
instrumento mais interessante para a caixa de ferramentas do profissional de
comissionamento fotovoltaico. Além de ter a função de voltímetro, o multímetro alicate
permite medir correntes bem acima de 10 A. Atenção: você precisa de um alicate capaz de
medir corrente CC. Não são todos os alicates que possuem esta função. O alicate
amperímetro é usado no teste de corrente de operação ou teste de corrente de curto-
circuito. Atenção: se você for fazer o teste de curto-circuito, não esqueça de ter à mão uma
chave seccionada de corrente contínua (a mesma usada nas stringboxes). Exemplos:

Multímetro alicate CM4374 da


Hioki, que mede até 1500 VCC
e 2000 ACC.

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Multímetro
alicate
3367C da
Minipa,
que
mede até
1000 VCC
e 1000
ACC.

Observação: o multímetro 3367C permite comissionar sistemas até 1000 VCC apenas,
enquanto o CM4374 permite comissionar todos os sistemas fotovoltaicos até 1500 VCC (que
é o valor máximo de tensão permitido nas instalações fotovoltaicas).

Medidor de radiação solar


Pode ser útil para acompanhar os testes de corrente de curto-circuito, caso as condições
atmosféricas sejam instáveis. Se você estiver em Pernambuco, ao Sol do meio-dia, sem
nuvens, este instrumento é desnecessário. Exemplo:

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Medidor
MES-100
da
Instrutherm

Medidor de resistência de isolação


Exemplos:

Megôhmetro IR4053
da Hioki, com tensão
de teste até 1000 VCC

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Megôhmetro Fluke 1507,


com com tensão de teste
até 1000 VCC

Marcelo Villalva
Especialista em sistemas fotovoltaicos. Docente e pesquisador da Faculdade
de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da UNICAMP. Coordenador do
LESF - Laboratório de Energia e Sistemas Fotovoltaicos da UNICAMP. Autor do
livro "Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações".

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Por que a Lei 14.300 não é uma notícia tão boa como pode parecer?
7 de fevereiro de 2022

Um comentário

Cezar Magalhães disse: Responder


6 de dezembro de 2021 às 17:28

Olá boa tarde sobre o artigo acima “Equipamentos básicos para o


comissionamento de sistemas FV”, como cobrar pelo serviço? Tenho uma
usina de 333 KWp para comissionar e não sei qual valor cobrar pelo serviço.

Obrigado.

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