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E X T E R N A T O L U Í S D E C A M Õ E S

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Ficha de trabalho
Psicologia B

Grupo I
Assinale a alternativa
correta.

1. A genética é
A. O estudo do modo como se dá a passagem de traços ou caraterísticas físicas de uma
geração para a seguinte.
B. O estudo do modo como se dá a passagem de traços ou caraterísticas psicológicas de
uma geração para a seguinte.
C. O estudo dos padrões hereditários.
D. O estudo do que torna possíveis determinados comportamentos.
2. Os genes são:
A. Os responsáveis pelas caraterísticas físicas dos indivíduos.
B. Portadores de informações genéticas que proporcionam a diversidade entre os
indivíduos.
C. Responsáveis somente pelas caraterísticas que possuímos, mas não pelas que não
possuímos.
D. O conjunto de todos os cromossomas de um indivíduo.
3.Analise as afirmações que se seguem sobre o desenvolvimento humano. Selecione,
depois, a alternativa correta.
1. É opinião generalizada que o desenvolvimento é um programa fechado, uma vez que
os genes contêm toda a informação necessária ao mesmo.
2. A imaturidade do ser humano permite uma grande plasticidade e flexibilidade em
vários aspetos do seu desenvolvimento.
3. O inacabamento humano não permite a adaptação porque constitui um elemento que
limita o desenvolvimento.
A. 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
B. 1 e 2 são falsas; 3 é verdadeira.
C. 1 e 3 são falsas; 2 é verdadeira.
D. 1, 2 e 3 são verdadeiras.
4.Analise as afirmações que se seguem sobre o fenótipo. Selecione, depois, a alternativa
correta.
1. É o conjunto das caraterísticas psicológicas e físicas que derivando do genótipo são
inalteráveis.
2. É o conjunto das caraterísticas psicológicas e físicas que são o resultado direto do
nosso património genético.
3. É o conjunto das caraterísticas psicológicas e físicas que constituem uma
manifestação automática do genótipo.
A. 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
B. 1, 2 e 3 são falsas.
C. 1 e 3 são falsas; 2 é verdadeira.
D. 1, 2 e 3 são verdadeiras.
5.Analise as afirmações que se seguem sobre o genótipo. Selecione, depois, a alternativa
correta.
1. É o conjunto da caraterísticas psicológicas e físicas que determinarão o nosso aspeto e
modo de ser.
2. É o resultado interativo de influências genéticas e ambientais.
3. É a nossa constituição genética.
A. 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
B. 1, 2 e 3 são falsas.
C. 1 e 3 são falsas; 2 é verdadeira.
D. 1, 2 são falsas; 3 é verdadeira.
6.A hereditariedade proporciona potencialidades, mas não determina o que somos
enquanto indivíduos. Esta afirmação é:
A. Verdadeira, porque somos o que o nosso património genético define.
B. Falsa, porque é o genótipo que determina a nossa individualidade.
C. Verdadeira, porque somos a manifestação interativa do genótipo.
D. Falsa, porque o ser humano é uma entidade puramente biológica.

7.O desenvolvimento cerebral depende em absoluto da maturação e da


programação genética. Esta afirmação é:
A. Falsa, porque o nosso desenvolvimento cerebral depende unicamente dos estímulos
ambientais.
B. Verdadeira, porque todas as nossas mudanças biológicas são programadas
geneticamente.
C. Falsa, porque, embora seguindo uma sequência geneticamente definida, o
desenvolvimento depende em parte da estimulação ambiental.
D. Verdadeira, porque o processo de maturação é uma simples atualização interna de
potencialidades.

8.A relação entre a hereditariedade e o comportamento pode descrever-se como:


A. A hereditariedade determina o comportamento, independentemente da estimulação do
meio.
B. A hereditariedade estabelece os limites dentro dos quais o indivíduo responde à
estimulação do meio.
C. A relação entre a hereditariedade e o comportamento é inexistente, uma vez que é o
meio que determina o comportamento.
D. A relação entre a hereditariedade e o comportamento é flexível, uma vez que se
influenciam mutuamente.
9.Os indivíduos que são irmãos, filhos dos mesmos progenitores, têm o mesmo genótipo.
Esta afirmação é:
A. Falsa, porque cada indivíduo recebe uma combinação singular de genes.
B. Verdadeira, porque o material genético herdado dos progenitores é o mesmo.
C. Falsa, porque cada indivíduo recebe a mesma informação inscrita nos cromossomas.
D. Verdadeira, porque no caso de irmãos a combinação dos cromossomas é igual.
10. O preformismo é uma teoria que defende a interação entre a hereditariedade e o
meio na constituição e no comportamento dos seres humanos. Esta afirmação é:
A. Verdadeira: o preformismo acentua a importância do meio no desenvolvimento e na
formação do sujeito
B. Falsa: o preformismo acentua a dimensão genética, hereditária e não tem em conta o
papel do ambiente.
C. Verdadeira: preformismo defende a interação centre as orientações existentes no
óvulo e o meio.
D. Falsa: o preformismo defende que o desenvolvimento depende das orientações
predeterminadas no espermatozoide.

11. Escolha aquela que é a melhor caraterização da socialização. A socialização é:


A. Um processo de aprendizagem de normas sociais.
B. Um processo de apropriação relativamente espontâneo de atitudes, conhecimentos e
competências necessários à integração social.
C. Um processo de aprendizagem de papéis sociais.
D. Um processo de adaptação a exigências sociais que é mais intenso na fase da infância.
12. A socialização é:
A. Um processo universal e permanente.
B. Um processo de aquisição de saberes especializados.
C. Um processo cujo principal agente é a comunicação social.
D. Um processo de adaptação a elementos culturais imutáveis.
13. Aprender a falar, a ler, a escrever, a cumprir horários, a comportar-se à mesa de
um deter- minado modo, a expressar sentimentos, a distinguir o que é devido do que é
indevido são exemplos de:
A. Socialização secundária.
B. Socialização básica.
C. Socialização primária.
D. Aculturação.
14. As afirmações seguintes referem-se a conceitos utilizados em Psicologia Social.
Analise-as e selecione depois a alternativa que os identifica corretamente.
1. Processo de construção da nossa identidade social.
2. Conjunto de indivíduos de idade aproximada que, através do jogo, do trabalho e da
brincadeira, desenvolvem valores como a solidariedade, a cooperação, a identidade social
e pessoal e diversas formas de comunicação.
3. Instituição que transmite conhecimentos, competências, valores e hábitos necessários ao
desempenho de papéis, sobretudo no mundo do trabalho.
A. 1. Socialização primária; 2. e 3. Família.
B. 1. Socialização; 2. Grupo de pares; 3. Escola.
C. 1. Socialização secundária; 2. Grupo de pares; 3. Escola.
D. 1. Socialização primária; 2. Grupo de pares; 3. Escola.
15. Cultura e socialização são processos indissociáveis. Esta afirmação é:
A. Verdadeira, porque a cultura de uma determinada sociedade é o que se transmite e
interioriza mediante o processo de socialização.
B. Falsa, porque pode haver socialização sem cultura.
C. Verdadeira, porque a socialização primária é fonte de aculturação.
D. Falsa, porque a cultura sofre modificações, enquanto o processo de socialização é
sempre idêntico.
16. Cada sociedade tem um património suscetível de alteração e de transformação. Esta
afirmação é:
A. Falsa, porque a cultura é um conjunto de esquemas simbólicos que se transmitem de
geração em geração.
B. Verdadeira, porque o ser humano é produto e produtor de cultura.
C. Falsa, porque a relatividade cultural não implica transformação cultural.
D. Verdadeira, porque somos culturalmente diferentes conforme o contexto geográfico.

17. Não há uniformidade no modo como cada comunidade ou sociedade responde às


mesmas situações. Esta afirmação é:
A. Falsa, porque a cultura não anula a nossa dimensão biológica.
B. Verdadeira, porque a cultura estabelece diferenças no modo como pensamos, agimos e
sentimos.
C. Falsa, porque há modelos e normas culturais de aceitação obrigatória em todas as
sociedades.
D. Verdadeira, porque a cultura exprime-se de forma diferenciada em função de valores
universais.

Grupo II
Este grupo é constituído por seis itens de resposta curta e objetiva.

1. Embora anatomicamente parecidos, os dois hemisférios cerebrais apresentam


diferenças funcionais significativas. Esclareça.

Em termos gerais, podemos dizer que a linguagem, a capacidade analítica e de cálculo lógico-
matemático e a organização sequencial da informação pertencem ao hemisfério esquerdo. A
linguagem, o domínio da fala e da escrita, é considerada a função mais importante do
hemisfério esquerdo. E, como a nossa cultura gira em torno da linguagem, considera-se o
hemisfério esquerdo como o hemisfério dominante.
Contudo, o hemisfério direito é também muito importante. Em termos gerais, a ele devemos a
função visual, a comunicação não verbal (mímica, sorrisos, olhares), a capacidade criativa e a
imaginação. Se o hemisfério esquerdo domina no âmbito da matemática e da lógica, o
hemisfério direito domina no âmbito da arquitetura, da geografia, da arte, do cinema, da
dança e da música.

3. Descreva a estrutura de um neurónio.


4. Um neurónio corresponde a uma célula com dimensões que podem variar entre milésimos de
milímetro e dezenas de centímetros. A sua estrutura é constituída por um corpo ou soma, um
conjunto de pequenas fibras ou dendrites, que são pequenas fibras ou arborizações terminais
dos neurónios com algumas décimas de milímetro e que recebem informação de outros
neurónios ou dos recetores sensoriais, e o axónio, uma fibra extensa que transporta a
informação da soma para os botões sinápticos terminais. A informação transmitida é constituída
por cargas elétricas e é chamada potencial de ação.

5. O que se entende por plasticidade do cérebro?

A plasticidade do cérebro é uma capacidade que lhe advém da sua enorme capacidade de
adaptação, de estabelecer relações e de aprendizagem. Mais precisamente, a plasticidade
cerebral significa: 1. As suas várias estruturas e áreas trabalham de modo integrado; 2. O
cérebro é altamente maleável porque pode ser alterado quando integra novas aprendizagens
(quando aprendemos qualquer coisa nova de forma continuada, surgem novas dendrites e
novas sinapses que permitem outras conexões com diferentes neurónios); 3. O cérebro é
dotado de recuperação funcional (é capaz de reaprender funções anteriormente perdidas ou
afetadas por lesões, recuperando funcionalmente essas áreas ao criar novas conexões para
substituir as entretanto perdidas. Isto é o que se chama a função vicariante ou de suplência).

Grupo III
Este grupo é constituído por um item de resposta extensa e orientada.

Dependemos muito mais do que adquirimos por aprendizagem e por


transmissão social e cultural do que daquilo que nos é dado.

Explicite a afirmação articulando os conceitos seguintes:


• Inacabamento biológico do ser humano.
• Neotenia.
• Epigénese.

A evolução filo e ontogenética fez do ser humano, à nascença, um ser incompleto.


Comparativamente a outras espécies, o ser humano é bastante mais prematuro. Esta situação é
particularmente evidente no longo período de tempo necessário para completarmos o
desenvolvimento cerebral, corporal, intelectual e emocional. No plano individual ou ontogenético,
ou seja, no que toca ao desenvolvimento de cada indivíduo da espécie humana, verifica-se que o
desenvolvimento da estrutura e organização do cérebro leva mais tempo do que noutras espécies
próximas da nossa. Pode dizer-se que a solução da natureza foi atrasar o processo de maturação.
Nascemos prematuros. Nisso consiste o nosso inacabamento. Isto significa que somos biológica e
fisiologicamente inacabados ao nascer e que o desenvolvimento se faz a um ritmo mais lento do
que em outras espécies.

O termo neotenia refere o retardamento ontogenético de uma espécie. É a retenção, na


idade adulta, de caraterísticas típicas da sua forma jovem. Por isso também se chama a este
processo juvenilização. Os biólogos e os antropólogos costumam utilizar o conceito de neotenia
para sublinhar que somos uma espécie jovem. Na idade adulta, além de algumas caraterísticas
físicas, mantêm-se outas caraterísticas psicológicas juvenis, como a curiosidade, a socialização e o
desejo de cooperação. Estas caraterísticas resultam de, e ao mesmo tempo favorecem, o nosso
desenvolvimento. No ser humano, são comportamentos permanentes, que o mantêm sempre
disponível para novas aprendizagens e adaptações.

Podemos dizer que nascemos programados para aprender, que o nosso programa genético
é muito aberto. A aprendizagem prevalecerá acentuadamente sobre as respostas inatas, fazendo
de cada um de nós um ser que, em grande parte, se vai construir a si próprio na interação com os
outros. O facto de os nossos comportamentos não serem rigidamente controlados pela herança
genética abre ao ser humano a possibilidade de autodeterminação, fazendo regredir os instintos e
tornando-o essencialmente uma criatura social e cultural. A desvantagem inicial transforma-se
numa vantagem: a consequente necessidade de continuar a desenvolver-se é sinal do muito que
pode e tem de aprender. Assim, devemos acentuar a ideia de que o ser humano se vai
desenvolvendo a partir do material genético original em interação com o meio. A perspetiva
epigenética é a que melhor retrata em termos gerais o nosso desenvolvimento. Há influência
genética, mas não há determinismo biológico. Dependemos mais do que fazemos com o que nos é
dado do que daquilo que nos é dado.

Grupo IV

Este grupo é constituído por seis itens de resposta curta e objetiva.

1. O que se entende por relatividade cultural?

A relatividade cultural significa que os seres humanos apresentam diferenças comportamentais


e atitudinais que são culturalmente condicionadas. Os valores e normas que regem o
comportamento dos seres humanos variam consoante o contexto social, histórico e geográfico.
Cada comunidade humana desenvolve padrões culturais próprios.

2. Distinga socialização primária de socialização secundária.


A primeira dá-nos os instrumentos básicos para a transformação de indivíduos biológicos em
indivíduos sociais e culturais; a segunda permite-nos a aquisição de saberes e competências
especializados, necessários à adaptação a mudanças de estatuto e de papel. A socialização
primária decorre na infância e, em parte, na adolescência. A socialização secundária decorre na
idade adulta.

3. Referindo-se à medula espinal, esclareça o que são atos reflexos.


Os atos reflexos são respostas automáticas e imediatas a um estímulo do meio controlado pela
medula espinal. Esta resposta espinal protege o organismo de uma ameaça externa. Estes atos
motores simples e automáticos coordenados pela medula espinal ocorrem sem envolvimento
do cérebro. Os atos reflexos permitem evitar uma situação perigosa de modo imediato sem que
seja necessária a intervenção do cérebro – perigosamente demorada.

4. Distinga programa genético aberto de programa genético fechado.

Um programa genético aberto é aquele em que, havendo determinação genética, é conferido à


aprendizagem um papel muito relevante, daí resultando comportamentos flexíveis e não
estereotipados. Um programa genético fechado é aquele em que prevalecem acentuadamente
as respostas inatas ou biologicamente programadas, daí resultando padrões de comportamento
fixos. É um programa constituído por um conjunto de instruções genéticas que controlam de
forma muito rígida quase todos os aspetos do comportamento de um ser, deixando pouco
espaço para que a aprendizagem as relações com o meio exerçam a sua influência. Quando os
fatores genéticos são suficientes para definir um indivíduo, estamos perante um programa
genético fechado.

5. Distinga preformismo de epigénese.


O preformismo acentua a dimensão genética, desprezando o meio. A epigénese defende uma
interrelação do património genético e da aprendizagem.
O primeiro dá mais relevo ao desenvolvimento de estruturas preexistentes, o segundo acentua a
ideia de que o organismo se vai desenvolvendo a partir de um material genético original em
interação com o meio.

6. Distinga hereditariedade específica de hereditariedade individual.


A hereditariedade específica é a informação genética que assegura a transmissão das
caraterísticas da espécie e que nos torna membros dessa espécie. Nos humanos há um
conjunto de caraterísticas físicas, desde a estrutura do esqueleto à forma e funcionamento dos
nossos órgãos, que partilhamos uns com os outros.
A hereditariedade individual é a informação genética que cada ser transporta e o torna único
dentro da sua espécie. O resultado dessas caraterísticas dá origem à enorme diferenciação
humana, seja em termos de cor de pele, forma do corpo, cor dos olhos, além de uma potencial
influência nas formas de aprender, na inteligência ou no temperamento de cada um de nós.
Grupo V
Este grupo é constituído por um item de resposta extensa e orientada.

O desenvolvimento humano seria incompreensível sem a conjugação de fatores


genéticos, neurológicos e culturais.

Explicite a frase articulando os conceitos de genética, cérebro e cultura.


Somos a única espécie em que quase não há traços de condutas inatas e a que,
comparativamente, possui maior capacidade de aprendizagem. Dependemos muito mais do que
adquirimos por aprendizagem e por transmissão social e cultural do que daquilo que nos é dado. A
evolução natural parece ter em nós muito menos peso do que a evolução cultural. Tendo nascido
inacabados e «prematuros», é pela aprendizagem que completamos o património mais direto
recebido dos nossos progenitores e, em termos mais gerais, da espécie. Para aprender e desenvolver
a sua capacidade de adaptação, não basta ao homem um programa genético aberto e um cérebro
complexo. Estas condições são necessárias, mas não suficientes. O meio físico é importante, mas,
como o exemplo da criança de Aveyron tornou evidente, é indispensável outro meio para nos
tornarmos humanos. Este é o meio social e cultural constituído por outras pessoas e pelos valores e
padrões de comportamento que as regulam, enquanto grupo. Ao velho lema de que o homem é um
ser social podíamos acrescentar agora a afirmação de que o homem é um ser bio-socio-psico-
cultural, onde os indivíduos são diferentes pela sua individualidade, mas partilhando hábitos,
comportamentos e valores só possíveis na relação com outros seres humanos.
O inacabamento humano confere ao próprio cérebro uma certa plasticidade. É a aprendizagem
que completa o desenvolvimento cerebral com novas capacidades, por exemplo, a linguagem, e até
novas ligações funcionais como conexões sinápticas.
A longa infância de cada ser humano é o que permite a progressiva cerebralização e a
consequente aquisição de competências para resolver problemas. O prolongamento da infância
protege o ser humano e facilita a aprendizagem. A superior complexidade cerebral dos seres
humanos e a consequente abertura aos estímulos do meio físico e sociocultural permitiram o
desenvolvimento de funções superiores que nos distinguem de outras espécies de forma assinalável.
Ora, um cérebro complexo não surge «pronto a ser usado», não se forma de um momento para o
outro, precisa de tempo para «crescer» e de maturação.
A relativa indeterminação biológica, o facto de os nossos comportamentos não serem rigida-
mente controlados pela herança genética, abre ao ser humano a possibilidade de autodeterminação,
fazendo regredir os instintos e tornando-o essencialmente uma criatura social e cultural.

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