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Manual clc 5

Sociologia da Comunicação (Universidade de Aveiro)

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MANUAL DE FORMAÇÃO

* MODALIDADE: EFA /NS


* DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: Técnico/a Auxiliar de Ação Educa琀椀va
* AÇÃO Nº: 23.0249
* PERÍODO: 19/04/2023 – 08/07/2023
* CÓDIGO DA UFCD: CLC 5
* DESIGNAÇÃO UFCD: Cultura, Comunicação e Média
* DURAÇÃO UFCD: 50 h
* DATA INÍCIO: 21/04/2023
* DATA FIM: 04/07/2023
* LOCAL: São João da Madeira
* FORMADOR/A: Sónia Mateus

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Resultados da Aprendizagem
 Compreende as diferentes utilizações da língua nas comunicações rádio, adequando-as às
necessidades da organização do seu quotidiano.
 Identi昀椀ca as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via eletrónica
em contextos sociopro昀椀ssionais.
 Reconhece os impactos dos mass media na constituição do poder mediático e sua
in昀氀uência na regulação institucional.
 Desenvolve uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e
dos meios de comunicação social no geral.

Conteúdos

 Novas formas e expressões de Cultura: evolução e impacto social das tecnologias de


informação e comunicação.

Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória coletiva; arte digital; museu virtual;
arte interativa; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro eletrónica; micro eletrónica; ergonomia
do trabalho.

o As tecnologias de informação e comunicação (TIC) ao serviço da memória coletiva;


o A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de informação e comunicação quanto à
acessibilidade e celeridade no acesso à informação/formação; consequências no conceito
de cultura;
o A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais;
o Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interativa;
o Re昀氀exos da alteração das coordenadas espaço/tempo do ciberespaço na construção e
apropriação de elementos culturais;
o Gestão das diversas dimensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos
domésticos, novas formas de lazer e novas noções de qualidade de vida;
o Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de informação e comunicação no
coletivo pro昀椀ssional:
 Novos métodos de otimização e rentabilização do trabalho e de gestão da comunicação;
 Micro e macro eletrónica ao serviço da ergonomia do trabalho;
 Armazenamento e recuperação de dados.

 Construção linguística da intervenção cultural e comunicacional com recurso às


tecnologias de informação e comunicação.

Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte


eletrónico; intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados;
hipertexto; anúncio; curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo.

o Técnicas de pesquisa, seleção e tratamento de informação, com objetivos pessoais e


pro昀椀ssionais, através do recurso a ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias de
informação e comunicação (processador de texto e folha de cálculo);
o Adequação a situações de comunicação em suporte eletrónico:
 Perceção das intencionalidades comunicativas implícitas e explícitas na comunicação em linha;
 Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos
mecanismos linguísticos supressores da ausência do interlocutor;

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 Construção de uma ou mais identidades eletrónicas e mobilização de recursos linguísticos


adequados à participação em comunidades cibernéticas (Netiquette);
 Interpretação de textos argumentativos, crónicas e discursos políticos para intervenção
sustentada em comunidades de opinião em linha;
o Mecanismos de Língua para sistematização da informação, em contexto sociopro昀椀ssional;
 Adequação linguística e caracterização comunicacional das diversas ferramentas das
tecnologias de informação e comunicação: mensagens eletrónicas, fax, texto
processado, folhas de cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML;
 Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em modelos diversos;
 O hipertexto como recurso comunicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre
outros;
o Formas de intervenção crítica sobre a informação mediatizada: resumo e síntese de
textos informativos e construção de folhetos informativos para apropriação e
esclarecimento das mensagens veiculadas pelos média;

 Os média e a alteração dos processos de comunicação, intervenção e participação pública

Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião


publica; pensamento crítico à escala global;

o Reformulação do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas


das tecnologias de informação e comunicação;
 - Alteração do perfil das inter-relações humanas; noção de Identidade eletrónica;
 - Comunicação global vs identidade local;
 - O poder dos média: importância da imagem e de novas formas de linguagem e de
comunicação na formulação e preservação de uma opinião pública;
o A importância da segurança dos sistemas de informação em contextos pro昀椀ssionais e
institucionais: enquadramento legal e exploração dos instrumentos disponíveis para
uma comunicação organizacional com vista à minimização de riscos;
o Perceção da iconogra昀椀a como linguagem preferencial dos diversos suportes
tecnológicos e seu relacionamento pertinente com os tipos de texto e de comunicação
inerentes;
o A universalização dos grandes debates da Humanidade: a intervenção comunitária e a
formulação de pensamento crítico numa conjuntura de globalização;

 Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Marketing; Tecnologias de


Informação e Comunicação.

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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

TELECOMANDA-TE

Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, braços e agilidade nos
dedos, que nem precisava de pilhas. Como era o mais novo, os meus irmãos ordenavam: "Muda para o 2". E
eu levantava-me e carregava no botão. Os televisores chegavam a ter 12 botões, mas só dois serviam
para alguma coisa. Um dia, em casa do meu avô, usei a minha condição de telecomando para fazer
zapping (embora na altura a palavra ainda não existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesas,
apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo). O que eu 昀椀z foi, com alguma genica na ponta dos dedos,
alternar rapidamente entre o primeiro e o segundo canal. O meu avô zangou-se comigo, com razão, dizendo
que aquilo estragava o televisor. Mas ainda assim eu não resisti e carreguei nos dois botões ao mesmo
tempo só para ver o que acontecia. O ecrã não 昀椀cou dividido como no Dallas, 昀椀xou apenas a RTP1.
Quando as televisões passaram a ter telecomando com pilhas e tudo, o número de canais já tinha
aumentado. A posse do comando tornou-se uma demonstração de poder, ostentada, normalmente, pelo
chefe de família. O zapping, um frenesim, como se as pessoas 昀椀cassem permanentemente em stress por, ao
optarem por ver um programa, perderem todos os outros. A 昀椀loso昀椀a do zapping compulsivo era: "Não é
possível ver todos os canais ao mesmo tempo, mas há que tentar". E com o treino, alguns zappers mais
empenhados, conseguiam 昀椀xar o essencial de vários, aproveitando a previsibilidade da própria
televisão: pouco ou nada se perde em ver a telenovela e o concurso aos soluços.
O zapping tornou ver televisão um ato mais individualista, porque é impossível ver o que quer que
seja ao lado de alguém que tenha esse tique nervoso no dedo. E talvez seja essa questão do poder, a
disputa pelo telecomando que tenha levado, ou pelo menos ajudado, à proliferação de televisores pela
casa na média e alta burguesia: uma televisão na sala, outra na cozinha, outra no quarto do miúdo. Deu-se
um progressivo isolamento de uma atividade que, na sua origem, era tendencialmente coletiva.
Com aparecimento de 99 novos canais, o zapping perdeu fulgor. E a maioria das pessoas anda
sempre à volta dos mesmos cinco. Os miúdos é que já não estão ali na sala. A televisão interessa-lhes
pouco. Estão a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads
ilegais.
Manuel Halpern, Jornal de Letras, de 19 de outubro a 1 de novembro de 2011

1. Manuel Halpern é um jornalista e crítico de música e cinema.

1. Ao longo do texto, o autor tece comentários acerca dos avanços tecnológicos e da consequente
alteração da forma como se vê televisão.
1.1 Sintetize as ideias centrais de cada parágrafo, considerando estes dois aspetos.

2. Os comentários de Manuel Halpern não são imparciais – pelo contrário, através deles o autor analisa
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criticamente as situações apresentadas.


2.1 Explique como se evidencia essa crítica nas expressões seguintes:
a. “Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, braços e agilidade nos
dedos,
que nem precisava de pilhas.”
b. “[…] fazer zapping (embora na altura a palavra ainda não existisse, aliás usavam-se menos
palavras inglesa, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo).”

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c. “Estão a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.”
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d. Eu não entendo a razão porque a posse do comando se tornou uma demonstração de poder.

3. Que relação se estabelece entre os avanços tecnológicos associados ao consumo de televisão e a união
familiar?” Justi昀椀que a sua resposta.

4. Tendo em conta a temática abordada, justi昀椀que o título deste artigo de opinião.

5. Todas as frases que se seguem contêm, pelo menos, um erro. Reescreva-as, corretamente.
a) Houveram televisores com 12 botões.
b) Acerca de 100 canais na televisão, mas ve-mos sempre os mesmos.
c) Esta situação tem haver com a disputa do comando.
d) Tu há-des concordar com o texto.
e) O autor vem de encontro à minha opinião: concordo com ele.
f) Navegasse muito na Internet atualmente.
g) À trinta anos a palavra zapping não existia.
h) Nas casas, assistesse à proliferação de televisores.
i) Derrepente, o zapping tornou ver televisão uma atividade stressante.
j) Ao ver televisão, os irmãos interviam para que o autor muda-se de canal.
k) As televisões mais antigas eram mais pesadas, pesavam muitas gramas mais.

6. Baseando-se no texto de Manuel Halpern, re昀氀ita sobre a presença da televisão ao longo do seu percurso
de
vida, descrevendo episódios em que foi “telecomandado”.
Exs.: - Acontecimentos marcantes da história da sociedade e do mundo que
acompanhou pela televisão;
- Programas e anúncios que 昀椀caram na sua memória;
- Presença da televisão nas suas rotinas e momentos em família;
- Conhecimentos que lhe foram e são proporcionados pela televisão;
- Papel que atualmente a televisão desempenha, a par das novas tecnologias de informação
e
comunicação; - …

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Tema Comunicação Rádio


1 Contexto Privado - Cultura
Operar com as comunicações rádio em contexto doméstico adequando-as
Competência às necessidades da organização do quotidiano e compreendendo de que modo
incorporam
e suscitam diferentes utilizações da língua.

ORALIDADE

Critério de evidência: Atuar perante as novas tecnologias de comunicação reconhecendo as suas


múltiplas funcionalidades e compreendendo as suas aplicações na organização do quotidiano.
(Cultura)
1. Observe o cartoon:

1.1. Diga em que reside o humor da situação apresentada.


1.2. Na sua opinião, o uso do telemóvel tem mais vantagens ou desvantagens?
1.3. Considera que o uso do telemóvel é um recurso adequado para a
transmissão da mensagem? Porquê?
1.4. Enumere as diversas situações em que usa o telemóvel.

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LEITURA

Texto 1

Telemóvel
O conceito mais básico de telemóvel (telefone celular) teve o seu início em 1947, quando
alguns pesquisadores se aperceberam que, recorrendo a pequenas células, poderiam
aumentar a capacidade de tráfego dos telefones móveis. No entanto, apesar de aqui estar a
base do conceito, ainda não existia a técnica nem a possibilidade de alargar o tráfego de
conversação, já que a quantidade de chamadas possíveis de realizar ao mesmo tempo era
muito reduzida.
Foi necessário chegar a 1968, para que se compreendesse que era fundamental
incrementar as comunicações móveis, dando frequências e possibilitando a existência de uma
rede de comunicações móveis avançada.
Ainda em 1973, Martin Cooper, que era diretor de projeto na Motorola, criou um local em
Nova Iorque, onde se trabalhou pela primeira vez um protótipo de um telemóvel. Na altura a
sua ideia de criar um telefone que poderia ser transportado para todo o lado parecia um pouco
inconcebível e pouco rentável, mas o tempo veio a dar-lhe razão. Foi precisamente em 1973
que a Motorola lançou as bases da primeira geração de telemóveis ao anunciar o DynaTACTM
Cellular Phone, que pesava 1089 gr. Entretanto, em 1975, é registada a patente do sistema de
radiotelefone de Martin Cooper para a empresa Motorola, que, desta forma, é amplamente
considerado o pai do telemóvel.
Anos depois, em 1979, no Japão, foi instalada a primeira rede para telemóveis. Na
Europa, o serviço celular foi introduzido em 1981, nos países nórdicos. Em 1984, a Motorola
também anunciou um dos telemóveis que terá sempre um lugar na história das comunicações
móveis, o DynaTACTM 8000XTM, que pesava 850 gr.
Os primeiros telemóveis estavam muito con昀椀nados aos seus próprios países e
caracterizavam-se pela existência de comunicações analógicas, que não tinham grande
qualidade.
Na segunda geração de telemóveis, o sistema GSM (Global System for Mobile) passou a
desempenhar um papel muito importante, permitindo a melhoria das comunicações móveis.
Começou a haver mais qualidade nas comunicações assim como surgiu a hipótese de utilizar o
roaming internacional (possibilidade de a partir de um telemóvel realizar e receber chamadas
num país estrangeiro). Em 1998, a popularidade do GSM continuou a acentuar-se, com a
existência de 100 milhões de subscritores, cinco milhões de novos utilizadores/mês, 120 países
envolvidos, com 300 operadores e com uma percentagem de 60% de telemóveis digitais com
GSM.
Por todo o mundo proliferam as marcas e os modelos de telemóveis. Com o passar dos
anos, o simples ato de usar telemóvel deixou de ser um fator decisivo em termos de
importância social, já que entre cada modelo as diferenças são muito grandes. Assim, sendo,
as características, o formato, o tamanho e o peso é que são fatores determinantes para
associar os utilizadores a determinados estilos de vida.
Marcas como a Motorola, a Ericsson, a Nokia ou mesmo a Philips e a Siemens têm
tentado ganhar pontos nos diferentes mercados. O telemóvel deixou de ser usado apenas para
conversas telefónicas tradicionais, possibilitando, a partir de determinada altura, receber e
enviar e-mails ou faxs, tirar fotogra昀椀as e aceder à Internet a partir de um simples aparelho,
entre outras funções. Assim, os telemóveis são cada vez mais associados aos computadores,
contribuindo todas estas características para a natural convergência das telecomunicações. A
TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais foi a primeira operadora de telemóveis a trabalhar
em Portugal, tendo sido constituída em 22 de março de 1991. Seguiram-se a também a Telecel
e, mais tarde, a Optimus. O serviço digital foi lançado em Portugal a 8 de outubro de 1992,
sendo a TMN a primeira a fazê-lo e também uma das pioneiras a nível europeu. Esta operadora
também foi a responsável pela introdução, a nível mundial, do conceito de telemóvel pré-pago,
ao lançar o cartão Mimo.

Telemóvel. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-
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06-04]. Disponível na www: <URL:


http://www.infopedia.pt/$telemovel>.

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Texto 2

SMS
O SMS (Short Message Service ou Serviço de Mensagens Curtas) é uma
função que permite aos utilizadores de telefones móveis a escrita,
envio e receção de pequenas mensagens de texto - até 160 caracteres por
mensagem - que podem conter letras, números, símbolos ou uma
combinação destes.
Esta funcionalidade, presente nos telemóveis de tecnologia digital,
como é o caso do GSM (Global System for Mobile Communications), surgiu
em 1992 quando as
redes móveis e a Internet começavam a dar os seus primeiros passos. A primeira mensagem
escrita foi enviada em dezembro de 1992 de um computador pessoal para um telefone celular
da rede Vodafone GSM, no Reino Unido.As operadoras móveis nacionais, bem como a maioria
das internacionais, disponibilizam este serviço conjuntamente com outros serviços básicos das
redes móveis, sem qualquer custo adicional ao do envio de cada mensagem.
As mensagens escritas, às quais a generalidade dos utilizadores dão o nome do próprio
serviço, SMS, são muito utilizadas para enviar pequenos recados a outros utilizadores de
telefones celulares, mas não só. É também através deste sistema que as operadoras móveis
noti昀椀cam os seus utilizadores quando eles têm uma mensagem de voz no seu gravador de
mensagens (voice mail). Este serviço conta com milhares de adeptos e uma enorme
popularidade.
As mensagens são rápidas e fáceis de escrever e a sua chegada ao destinatário é
bastante célere. Como este é um serviço de mensagens curtas, é muito comum utilizarem-se
abreviaturas (por exemplo, k em vez de que!) - estas, além de pouparem caracteres, tornam a
escrita das mensagens ainda mais rápida. Também é comum os utilizadores deste serviço
utilizarem os símbolos de pontuação para representarem emoções - tristeza :( (dois pontos e
parêntesis esquerdo), alegria :) (dois pontos e parêntesis direito) ou mesmo uma gargalhada :-
D (dois pontos, travessão e a letra maiúscula D), à semelhança do que acontece nos chats da
Internet ou nos emails.
Para enviar uma mensagem escrita através do SMS é necessário veri昀椀car, primeiro que
tudo, se o telemóvel suporta ou não essa função (existem aparelhos mais antigos que não
funcionam com a tecnologia digital e por isso não permitem a utilização deste serviço). Depois,
é necessário programar o número do centro de mensagens do operador móvel que estamos a
utilizar, pois cada operadora tem o seu centro de mensagens. No 昀椀nal destas operações, o
telemóvel estará apto para enviar mensagens escritas. Após o envio de uma mensagem do
telemóvel, esta não chega diretamente ao destinatário, segue para o centro de mensagens que
a armazena e envia posteriormente. É também este centro que faz a cobrança do seu envio.
Logo que o telemóvel do destinatário esteja ligado e com rede disponível, o centro de
mensagens reencaminha a mensagem e o remetente pode ser noti昀椀cado da sua receção.
O Short Message Service tornou-se uma das funções dos telemóveis mais utilizadas -
permite enviar a outros utilizadores da rede móvel pequenas mensagens, as operadoras
móveis utilizam-no para noti昀椀car os seus clientes de que têm mensagens de voz, informá-los
dos seus consumos ou da existência de novos serviços na rede e descobrem-se cada vez mais
funcionalidades para este serviço, desde publicidade até ao envio de anedotas.
Do simples envio de uma mensagem escrita, o SMS torna-se cada vez mais abrangente,
havendo mesmo modelos de telefones móveis que permitem enviar imagens, logótipos e
melodias, dando lugar a um novo conceito, o EMS (Enhanced Messaging Service).
A terceira geração móvel anuncia um parente afastado do SMS, o MMS (Multimedia
Messaging Service), que permitirá o envio de mensagens com elevado nível de personalização,
texto formatado, imagens de grande qualidade e animações de áudio e vídeo.

SMS. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-04].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$sms>.

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Texto 3

MMS
O Multimedia Messaging Service (MMS) é, como o próprio nome sugere, a capacidade
de enviar e
receber mensagens multimédia. Assim, este serviço permite aos
utilizadores de terminais equipados com MMS o envio de uma
combinação de imagem, texto, áudio e vídeo numa única mensagem,
que pode ser totalmente personalizada. O MMS é o novo padrão
estabelecido pelo 3GPP (Third Generation Partnership Project), que
reúne todas as entidades mundiais participantes no desenvolvimento
da 3.a geração móvel e assume-se como uma forma inteiramente
nova de comunicar.
Apesar do MMS ser um padrão do 3GPP, os seus serviços
podem ser
disponibilizados em qualquer interface aéreo baseado no protocolo IP (Internet Protocol), tal
como nas redes GPRS (General Packet Radio Services) e EDGE (Enhanced Data rates for Global
Evolution). Com o MMS, o utilizador vai poder enviar mensagens muito completas, não só de
texto mas com cor, som, animação, imagens em tempo real, etc. O serviço suporta formatos
como o GIF, o JPEG, o MPEG4, o MP3 e o WAV. Apesar do Multimedia Messaging Service estar
destinado a reinar nos equipamentos de 3G e na rede UMTS, a sua utilização é possível
tecnicamente utilizando a tecnologia GPRS com velocidades que rondam os 42 kbps.
Tecnicamente, o MMS exigirá às operadoras móveis modi昀椀cações substanciais. Enquanto
o SMS necessitava apenas de um centro de mensagens que procedia ao armazenamento e
envio das mensagens escritas, o MMS necessita de várias plataformas de suporte, além das já
existentes. As novas plataformas são o MMS Relay, o MMS Message Store e o MMS User
Database e incluem-se no MMSE (Multimedia Messaging Service Environment). O conceito de
per昀椀l de utilizador é uma novidade dos padrões MMS. Um per昀椀l de utilizador é gravado no
operador da rede móvel, sendo de昀椀nido e gerido pelo próprio utilizador através da Internet. Entre
outras funcionalidades, este per昀椀l determinará que mensagens podem ser descarregadas de
imediato e quais as que 昀椀cam no servidor para uma recolha mais tardia, se o utilizador
receberá noti昀椀cações sobre mensagens enviadas/recebidas ou sobre o tipo destas. Este per昀椀l
pode também ser útil para criar 昀椀ltros que, entre outras coisas, poderão impedir a receção de
mensagens não solicitadas ou indesejáveis.
Concluindo, o MMS incorpora as melhores funcionalidades do SMS melhorando-as e para
além disso introduz novas possibilidades. O SMS e o MMS são muito diferentes no que respeita
à forma como estão estruturados, sendo o último bastante mais complexo. As aplicações
usadas bem como os dispositivos inerentes a cada um dos serviços são também muito
diferentes, todavia o MMS mantém a compatibilidade com o SMS. Finalmente, a interação do
utilizador 昀椀nal com o MMS é também distinta, sendo mais atrativa.

MMS. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-04].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$mms>.

COMPREENSÃO

1. Tendo em conta o que leu, identi昀椀que as diversas funcionalidades dos telemóveis.

2. Relacione o uso do telemóvel com as atividades de lazer (jogos, sms, etc), tendo

em conta idade, sexo e pro昀椀ssão.

3. Descreva as alterações no seu modo de vida que resultaram do uso do telemóvel.

4. Considera que está realmente mais próximo dos outros ao usar o telemóvel? Justi昀椀que

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5. LEITURA

Texto 4
A Mulher e o Telemóvel
Este pequeno aparelho transformou-se no maior aliado das mulheres. À distância de um
toque, cuidam dos 昀椀lhos, trabalham, organizam a casa e mantêm amizades.

Manhã de sexta-feira, 9 horas. Depois de deixar o 昀椀lho mais velho na escola, Isabel liga para
o trabalho para avisar que se vai atrasar porque, antes de deixar a 昀椀lha na creche, terá de a
levar às vacinas. Tem telemóvel há dois anos e já não consegue imaginar como seria a sua
vida sem ele. Directora de marketing de uma empresa, mãe de Eduardo e Leonor, de 10 e dois
anos, respectivamente, Isabel tem no seu aparelho a ferramenta fundamental para gerir as
diversas funções que desempenha - mãe, dona-de-casa, pro昀椀ssional. "O telemóvel permite que
rapidamente se troque de papéis ao longo do dia sem que, para isso, seja preciso deslocar-se
de um lado para o outro (...), as mulheres podem ocupar-se em ser ‘mães à distância’ quando
estão a trabalhar, e 'trabalhar à distância' quando estão em casa a tratar das tarefas
domésticas e da família", explica o sociólogo suíço Hans Geser, da Universidade de Zurique, no
seu trabalho Towards a Sociological Theory of the Mobile Phone (Rumo a uma Teoria
Sociológica dos Telemóveis). No entanto, "o telemóvel poderá facilitar a perpetuação (...) da
tradicional divisão de tarefas entre os sexos, porque os maridos das bem sucedidas 'mães à
distância' sentem-se mais à-vontade para fugir dos seus deveres familiares", remata o
especialista.
11.45h. A caminho de uma reunião, Isabel é contactada por um cliente. Para além de
permitir resolver assuntos domésticos, o telemóvel é também, para as mulheres, um meio para
uma maior e昀椀cácia pro昀椀ssional. 1.55h. A irmã mais nova envia-lhe uma mensagem escrita com
uma piada. Grande parte das mulheres acima dos 25 anos ainda faz pouco uso das opções
disponíveis nos seus telemóveis, como os serviços de envio de mensagens (SMS). De acordo
com o Departamento de Comunicação e Imagem da Vodafone, o correio de voz, a consulta
de saldo e o serviço de despertar estão entre os mais usados pelas mulheres. "O aspecto
prático dos telemóveis tende a ser mais importante para as mulheres do que as suas
qualidades técnicas e tecnológicas. É provável que muitas nem se dêem ao trabalho de
explorar as capacidades dos aparelhos que utilizam", observa Margarida Cunha, directora de
marketing da TMN. Mas elas gostam de aparelhos de aspecto moderno. "Muitas, porém,
preferem que não sejam demasiado pequenos, para serem
facilmente encontrados na carteira", completa.
13.00h. À hora do almoço, ao volante, Isabel aproveita para tratar de assuntos domésticos e
para pôr a conversa em dia. Sempre com o auscultador que deixa as mãos livres. Liga para a
creche, a saber se a 昀椀lha teve alguma reacção à vacina. Fala para a costureira e pergunta se já
pode levantar as roupas que deixou a arranjar. Conversa com algumas amigas e com o irmão.
Em contraste com o uso "orientado para funções especí昀椀cas", feito pelos homens, as mulheres,
de acordo com E. Maria Lohan, do Departamento de Sociologia do Trinity College, de Dublin,
usam os telemóveis de uma forma mais "orientada para os assuntos pessoais". Muitas
admitem que "ligam às pessoas simplesmente por ligar". Isto signi昀椀ca que o fazem, em geral,
"só para saber como estão as pessoas". Os especialistas vêem esta atitude como "um
contributo signi昀椀cativo para o bem-estar da comunidade".
Esta diferença no objectivo das chamadas talvez explique uma ligeira diferença na opção
de tarifários feita entre homens e mulheres. De acordo com o Departamento de Comunicação
e Imagem da Vodafone, os homens tendem mais a ter assinaturas e as mulheres a usar
diferentes tipos de "carregamento" (vitaminas).
13.30h. Enquanto almoça, Isabel recebe uma chamada do marido. De acordo com a 昀椀lósofa
britânica Sadie Plant, no estudo On the Mobile - New Behavior Study (Ao Telemóvel - Estudo
sobre um Novo Comportamento), "as evidências sugerem que os homens se tornaram mais
conversadores e comunicativos desde que usam o telefone móvel".
15.50h. O 昀椀lho envia-lhe uma mensagem a perguntar se pode ir a casa de um amigo depois
da escola. Por volta dos 10, 11 anos, não são raros os jovens que pedem um telemóvel aos
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pais. Com o argumento de que 昀椀cam mais acessíveis, acabam quase sempre por convencê-los.
"Na realidade, facilita as nossas vidas. Posso avisá-lo de que me vou atrasar quando o vou
buscar ou de que estou a chegar, para que venha à porta, evitando estacionar o carro", diz
Isabel.
20.30h. À noite, raramente usa o telemóvel. Em geral, só o faz quando tem algum evento
programado. Nesta sexta-feira, Isabel e o marido vão sair com uns amigos. Assim, telefona à
mãe, que vai 昀椀car com as crianças, e utiliza o telemóvel para localizar os amigos no teatro.

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21.05h. Isabel consegue finalmente chegar ao teatro e sentar-se um minuto antes de apagarem as luzes.
Respira fundo e tira o som do telemóvel, deixando-o apenas no toque vibratório, para o caso de acontecer
alguma emergência com as crianças. Recosta-se na poltrona e descontrai-se.
in Revista Máxima

ESCRITA

1. Com base na passagem que acabou de ler, elabore um texto onde expresse
de forma fundamentada a sua opinião sobre:
 as vantagens e desvantagens dos telemóveis em termos de sociabilização;
 os efeitos da exposição prolongada a este tipo de aparelhos.

INFORMAÇÃO

Para produzir um texto de opinião:


 Indique o assunto que vai abordar e a opinião que vai defender;
 Justi昀椀que a sua opinião através de exemplos;
 Termine o texto insistindo no seu ponto de vista e na justi昀椀cação que considera mais forte;
 Utilize linguagem apelativa e expressiva;
 Atribua um título ao texto.

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Tema Comunicação Rádio


1 Contexto Privado - Língua
Operar com as comunicações rádio em contexto doméstico adequando-as
Competênci
às necessidades da organização do quotidiano e compreendendo de que modo
a
incorporam
e suscitam diferentes utilizações da língua.

ORALIDADE

Critério de evidência: Atuar no contexto privado compreendendo e distinguindo as diferentes


formas de utilização da língua e respetivos símbolos e códigos face às tecnologias de
informação e comunicação emergentes. (Língua)

1. Observe as imagens.

1.1. Identi昀椀que as imagens.


1.2. Diga em que circunstâncias podem ser utilizadas.
1.3. No seu quotidiano faz uso delas? Em que contexto?
1.4. Identi昀椀que o tipo de linguagem.
1.5. Re昀椀ra outros tipos de linguagem que conheça.
1.6. Faça a legenda para cada uma das 昀椀guras.

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LEITURA

Texto A
A Era
Digital
Cada época tem 琀椀do uma forma própria de comunicar-se: os sons de tambor, o fogo, os sinais
com panos ou bandeiras, o bilhe琀椀nho, o telefone, o telégrafo, e agora o telefone 昀椀xo-móvel, a
Internet e os telemóveis. O século XXI não foge à regra de qualquer outra época. As
necessidades de comunicação têm sido muitas, o ritmo de vida é muito rápido, e o Homem
con琀椀nua a inventar sempre o material que faz avançar os seus sonhos e sempre aperfeiçoando
e indo mais além, de descoberta em descoberta. E assim o homo sapiens está a converter- -
se em homo digitalis com a introdução, na vida diária, dos computadores, da Internet e
dos telemóveis (TLMs).
Estamos na Era da Comunicação e da Informação. Hoje comunica-se mais em menos tempo e por um preço cada vez
mais reduzido. Por isso estes meios se democra琀椀zaram... até pudemos ver, há tempos, num anúncio a uma marca de
telemóveis, um pastor a atender o telemóvel – ”tô xim...”
Pela Internet comunica-se sem barreiras de tempo ou espaço, por e-mail, ou em programas de conversação em
tempo real, para trabalho ou para distração. Nos TLMs a função das mensagens escritas foi um grande
avanço e de possibilidades ilimitadas.
Tem vantagens: não se perde tempo a falar, manda-se do lugar e à hora que dá mais jeito. Na vida citadina
é necessário avisar a família, ou no local de trabalho, que se está atrasado ou que é impossível comparecer,
ou qualquer outra mensagem.
E que dizer das mensagens (msgs) para os amigos(as) e namorados(as)?! Nesse campo a criatividade
animou-se de sentimentos, romantismo e esperanças e é ver as combinações que se fizeram e podem fazer
utilizando todos os sinais do teclado. O êxito das msgs entre os jovens tem sido tão grande que já chamam a
esta geração a geração das teclas, ou “a geração do polegar”.
Cada vez as mensagens são mais curtas e ilustradas com mais carinhas (smiles & emotions) para serem tão
expressivas quanto o sentimento e o desejo que as anima.

http://www.centroatl.pt/titulos/bolso/imagens/dicionario-net-sms-excerto-ca.pdf
(acedido em 5-06-2013)

Texto B

:- )%( :- beijo no
:- ) sorriso, olá rosto
(^_^)/ allo, está :-# beijo
lá? “) sorriso :) ~~ ( : beijo
: ]]] sorriso :-* beijo
[‘.’] sorriso :-*-: beijo
[‘_’] sorriso }xx beijos
( : ) >~~ :-X beijo beijo
sorriso
:-x beijinho
(‘v’) sorriso
:*** três beijos
\ `v’/ sorriso
:****** mil beijos

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Texto C
PQ, PK→ Por que / Porque / Porquê.
HAHA, HEHE, KKK,SHUASHUAHSUAS,
VC, VS, VX →
RSRSRSRS, OPOAKSPAOSKP, LOL, LMAO,
Você XAU, XAL →
ROFL, OASIAOSIAOSIAOSIA → Risadas
Tchau KBÇA →
Cabeça Ñ,NAUM FMZ →
→ Não Firmeza AGR
BJ, BJS, BJOS, BJOK, BJKS, BJÇ → Beijo, → Agora JG →
Beijinhos, Beijos, Beijocas Jogo
BLZ, BLS → Beleza HJ → Hoje
AKI → FLA →
Aqui Q → fala S →
Que EH → Sim P/ →
É Para
AXO → Acho T+ → Até mais
VLW - Valeu 9DA10, NOVIS, 9DADES → Novidades
ABÇ - FLW, FLOWS - Falou
Abraço ABS -
Abraços
TD - Tudo

COMPREENSÃO ESCRITA

Grupo I

1. Atente no texto A:
1.1. Identi昀椀que o tipo de linguagem usada para a transmissão da informação.
1.2. Enumere outros tipos de linguagem abordados no texto.
1.3. Explique a seguinte expressão: «o homo sapiens está a converter-se em homo digitalis».
1.4. O texto refere o e-mail como forma de comunicação. Diga qual o tipo de linguagem
usada neste recurso.
1.5. O uso do telemóvel tem muitas vantagens. Justi昀椀que com elementos do texto.

2. Atente no texto B:
2.1. Identi昀椀que o tipo de linguagem.
2.2. Em que circunstâncias é que utilizaria esta linguagem.
2.3. Enumere as vantagens do uso desta linguagem.

3. Atente no texto C:
3.1. Identi昀椀que o tipo de linguagem.
3.2. Em que circunstâncias é que utilizaria esta linguagem.
3.3. Enumere as vantagens do uso desta linguagem.
3.4. Distinga abreviaturas de acrónimos.

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Grupo II

1. O uso de abreviaturas e smiles é muito comum entre os jovens. Procure decifrar as


seguintes abreviaturas/símbolos e smiles.

ABREVIATURAS / SIGNIFICADO ABREVIATURAS / SIGNIFICADO


SÍMBOLOS SÍMBOLOS
- td
+ tb
+/- mt
@t p
+trd k
= cd
= mente x (às x)
1mnt pq
1mmt c
2 qd

SMILES SIGNIFICADO SMILES SIGNIFICADO


:- ) []
8-) :-(
: ]]] ; -)
:- )%( :- : -|
:-* :'-(
} xx :-/
: -X :-D
: -x :-X
: *** :->
: ****** :-O

ESCRITA

1. Tendo em conta os tipos de linguagem que estudou, escreva:


a) uma sms a um amigo a combinar um jantar.
b) um diálogo com um amigo no facebook a contar a sua primeira aula de CLC 5.
c) um e-mail à mediadora do seu curso a informar que vai ter de se ausentar
porque foi convocado(a) para uma entrevista de emprego.

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INFORMAÇÃO

Tipos de Linguagem

Uma linguagem é um sistema de sinais, signos ou símbolos escritos ou gestuais


convencionalmente utilizados por uma comunidade para comunicar.
Existem três tipos de linguagem:

Linguagem Verbal
Transmitida pela palavra. Pode ser oral (através do telefone, por exemplo) ou escrita
(através de livros, jornais, etc.)
Linguagem Mista
Simultaneamente verbal e não-verbal. São exemplos as anedotas ilustradas, a banda
desenhada (BD) ou o cartaz publicitário.
Linguagem não-verbal
Concretizada por outros meios que não a palavra. Esta pode ser sonora (sirene,
campainha). Simbólica (ex. coração que representa o amor). Icónica (ícones, placas, sinais,
etc.) e gestual.

Abreviaturas
São representações de uma palavra ou expressão com menos letras do que a sua gra昀椀a normal.

Acrónimos
São as siglas formadas pelas letras iniciais de vários vocábulos, pronunciados de forma
contínua, como uma palavra normal e não soletrada. Exemplo: Fao, Unesco por oposição a
CGTP OU UGT, siglas que se soletram.

Outros smiles que poderá u琀椀lizar:


SMILES SIGNIFICADO SMILES SIGNIFICADO
:-P com a língua de fora :-E um vampiro com os dentes de fora
O:-) um anjo ou um santo (com auréola) -:-) um cantor rock es琀椀lo punk
;-? um fumador de cachimbo :~) uma pessoa cons琀椀pada
*<:-) o Pai Natal @:-) um árabe de turbante
\:-) um penteado com gel $-) sempre a pensar em dinheiro
<:-) uma pessoa burra +:-) um padre
:*) um bêbado [:] um robot
[:-) ouve música, num walkman :8) um porco

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Tema Comunicação Rádio


1 Contexto Privado - Comunicação
Operar com as comunicações rádio em contexto doméstico adequando-as
Competênci
às necessidades da organização do quotidiano e compreendendo de que modo
a
incorporam
e suscitam diferentes utilizações da língua.

ORALIDADE/ESCRITA

Critério de evidência: Atuar comunicando através dos meios tecnológicos disponíveis em


contexto privado, compreendendo os diferentes símbolos e suportes de comunicação
utilizados. (Comunicação)
1. Observe as imagens

1.1. Imagine que necessitaria de adquirir um telemóvel para usar em domínio


privado. Escolha um dos modelos acima apresentados e num texto
argumentativo enumere as razões da sua escolha.

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INFORMAÇÃO

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Conectores/ar琀椀culadores de discurso

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Tema Micro e Macro Eletrónica (ME)


2 Contexto Pro昀椀ssional - Cultura
Lidar com a micro e macro eletrónica em contextos sociopro昀椀ssionais
Competênci
identi昀椀cando as suas mais valias na sistematização da informação, decorrentes
a
também da especi昀椀cidade
de linguagens de programação empregues.

ORALIDADE/ESCRITA

1. Observe as imagens

1.1. Elabore um pequeno comentário às figuras, procurando relacioná-las.

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LEITURA

Computador
Dispositivo eletrónico com capacidade para armazenar, receber e processar dados
programados por instruções memorizadas. A parte física que compõe o computador é
designada por hardware. Os programas que fornecem as instruções ao computador são
designados por software.
O computador é composto por diversos componentes, nomeadamente a Unidade Central
de Processamento (CPU - Central Processing Unit), placa-mãe (motherboard), barramento
(bus), Memória (RAM
- Random Access Memory), portas de I/O (Input/Output), slots de expansão, placas de expansão,
disco rígido, leitor de CD-ROM, unidades de disquetes e fonte de alimentação.
O início da era do computador eletrónico remonta aos anos 40 com a utilização de
ampolas de vácuo como primeiros componentes eletrónicos, que passam a funcionar como
interruptores on/o昀昀 para representação de código binário.
Em 1946, surgiu o computador ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) de
enormes proporções, uma característica dos computadores de ampolas de vácuo.
Um avanço importante para o computador foi a substituição das ampolas de vácuo por
transístores. Assim, em 1951, surgiu o TX-O, o primeiro computador a utilizar transístores. Esta
inovação tornou os computadores mais pequenos, mais potentes e mais baratos.
No 昀椀nal dos anos 50 surgiu o circuito integrado que consistia na possibilidade de embutir
vários transístores num pedaço de silício ou germânio.
O aparecimento, em 1971, do microprocessador (circuito integrado que controla o
computador) revolucionou o computador. O primeiro microprocessador fabricado pela Intel -
4004 - processava dados a 4 bits. No entanto, a Intel rapidamente redesenhou o seu chip para
trabalhar a 8 bits - o "microprocessador" 8080.
Nos anos seguintes surgiram diversos modelos de computador:
1975 - surge o MITS Altair 8800 baseado no processador 8080 da Intel;
1976 - a Apple Computer lançou o Apple I, uma placa de circuito e um teclado opcional;
1977 - surgiu o Apple II, um equipamento pessoal num processador Rockwell 6502 de 8
bits e 48 Kb de RAM, totalmente montado com teclado, som, ecrã a cores e a opção de
unidade de disquetes.
No início dos anos 80, surgiu o sistema operativo - CP/M (Control Program for
Microprocessors), que não corria nos Apple II, que possuíam um sistema operativo próprio. O
CP/M não trabalhava com grá昀椀cos, ao contrário do sistema operativo da Apple.
A 12 de agosto de 1981, foi lançado o computador pessoal da IBM (PC), baseado num
processador da Intel, o 8088 a 4,7 MHz, ou seja, um processador mais rápido, uma unidade de
disquetes de 160 kb de capacidade, sem capacidade grá昀椀ca de série, cinco ranhuras de
expansão e um conector para cassete. Este modelo foi alterado, tendo o conector de cassetes
desaparecido para dar lugar à unidade de disquete de 320 kb (substituindo os 160 kb). Como
opção oferecia um controlador CGA que dotava o equipamento de capacidades grá昀椀cas (600 *
200 píxeis ).
A impossibilidade de utilizar o CP/M neste novo processador da Intel possibilitou o
aparecimento de um novo sistema operativo, o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System).
A Apple lançou vários modelos, sendo de destacar o primeiro Apple Macintosh (1984)
dotado de um processador Motorola 68 000 (mais e昀椀ciente que o 8088 da Intel). O primeiro
Mac dispunha de uma unidade de disquetes de 3,5" e 400 KB e um disco rígido de 5 MB.
Em 1984, a IBM apresentou o PC Advanced Technology (AT), com um processador da
Intel 80 286, e dispunha de uma arquitetura interna de 32 bits e um barramento de dados de
16 bits. Na primeira versão, dispunha de uma unidade de disquetes de 5,25", com uma
capacidade de 1,2 MB e um disco rígido de 20 MB.
Em meados dos anos 80, a Intel apresentou o primeiro equipamento dotado de um processador
80
386. Começaram então a surgir os primeiros componentes multimédia como as placas de som e os CD-
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ROM.
No entanto, só em 1990, com o sistema operativo Windows 3.0 da Microsoft, o grande
desenvolvimento de programas multimédia se torna signi昀椀cativo. Os PCs utilizavam
processadores 80*86 (80 386, 80 486), da Intel, e os Mac, a série 68000, da Motorola.
Em 1993, a Intel substituiu o processador 80486 pelo Pentium (capacidade de
endereçamento de 32 bits, barramento de dados de 64 bits e velocidade a partir de 60 MHz)
que foi sofrendo diversas melhorias, nomeadamente a introdução da tecnologia MMX
(tecnologia otimizada para correr aplicações multimédia).

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Em 1994, surge o primeiro computador baseado na arquitetura PowerPC (arquitetura de


microprocessador desenvolvida pela Apple, pela IBM e pela Motorola, processa dados a
32 bits, um barramento de dados interno de 64 bits e com velocidade superior a 50 MHz).
Em 1997 é lançada a gama PowerPC G3, especialmente otimizada para o sistema operativo Macintosh.
Utilizado pela Apple para portáteis, computadores de secretária e servidores.
Ainda em 1997, a Intel lançou uma nova arquitetura - o Pentium II (com velocidades
superiores a 233 MHz). Em 1998, a Apple lançou o iMac, um computador pessoal de alta
performance com processador PowerPC G3, a 266 MHz, caracterizado pela sua forma compacta
e pelas suas cinco cores. Em 1999 surge o Pentium III, com velocidades superiores a 450 MHz,
criado a pensar na Internet. Em 2002 generaliza-se o uso do DVD, e ao nível do
processamento, os P4 (Pentium 4) atingem velocidades de 3.06 GHz.
A 23 de setembro de 2003 a AMD anuncia o lançamento do AMD Athlon 64, um
microprocessador a 64 bits capaz de desempenhos superiores a 3500 MHz (3.5 GHz).
Forçada a procurar novas formas de melhorar o rendimento dos seus Pentium, no dia 1
de fevereiro de 2004, a Intel lançou o "Prescott", um modelo de Pentium 4 que conseguia
atingir velocidades na ordem dos
3.8 GHz, com uma arquitetura que permitia o overclocking. No entanto, quando em
funcionamento o Prescott gerava até 60% mais calor que o seu predecessor, o que se tornou
um problema de difícil resolução para a Intel.
Apesar de ter introduzido modi昀椀cações, como novos dissipadores e ventoinhas que
mantinham o processador a temperaturas aceitáveis, a Intel acabou por abandonar o projeto
de alcançar os 4 GHz com o "Prescott" e descontinuou o modelo ao concluir que este
necessitaria de atingir os 5.2 GHz para alcançar as prestações do Athlon 64 FX-55, da
concorrente AMD.
Com a guerra de processadores novamente instalada, a Intel responde introduzindo
novas versões do "Prescott" e do "Xeon", modi昀椀cadas para suportar a tecnologia de 64 bits.
Já em 2005, atinge os 3.73 GHz com os P4 Série 600 e Extreme Edition, e a AMD prevê o
lançamento durante o mesmo ano de uma versão do Athlon 64 que ultrapassa os 4.5 GHz.
ver de昀椀nição de computador...
computador. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-
06-11]. Disponível na www: <URL:
http://www.infopedia.pt/$computador>.

COMPREENSÃO

Critério de evidência: Atuar perante as TIC tendo em conta as suas virtualidades nos processos
de comunicação, sistematização e tratamento da informação e sendo capaz de relacionar a
micro e a macro eletrónica com novas tendências na organização do trabalho. (Cultura)

1. Identi昀椀que e explique as potencialidades do uso do computador no contexto


pro昀椀ssional (exemplo: gestão eletrónica dos arquivos).

2. Re昀椀ra o trabalho que executa (ou executou) com o computador no desempenho


da sua atividade pro昀椀ssional e explique de que forma este constitui uma mais
valia na organização do seu trabalho.

Tema Micro e Macro Eletrónica (ME)


2 Contexto Pro昀椀ssional - Língua
Lidar com a micro e macro eletrónica em contextos sociopro昀椀ssionais
Competênci identi昀椀cando as
a suas mais valias na sistematização da informação, decorrentes também da
especi昀椀cidade de linguagens de programação empregues.

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ORALIDADE/ESCRITA

1. Observe o Cartoon.

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In:http://omundodaprogramacao.com/wp-content/uploads/2011/02/2007-11-081.gif
(acedido em 11-06-2013)

1.1. Diga em que reside o humor da situação apresentada.


1.2. Descreva as imagens expostas.
1.3. No seu entender, para que serve a programação?
1.4. Que recursos são utilizados para proceder à programação?
1.5. Exponha o que é possível fazer com uma linguagem de programação.

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LEITURA

Texto 1
Programação
Conceção e escrita de um programa de computador. O programador
analisa o que o programa tem de fazer e escreve o código necessário
utilizando linguagens de programação que posteriormente são
traduzidas pelo computador para linguagem máquina de forma a
interpretar e executar o programa do seu microprocessador.

programação. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11]. Disponível na www: <URL:
h琀琀p://www.infopedia.pt/$programacao>.

Texto 2
Basic
Linguagem de programação criada por John Kemeny e Thomas Kurtz na Universidade de
Dartmouth, em meados dos anos 60.
BASIC é umas das primeiras linguagens de programação de alto nível. Durante os anos
70 foi a principal linguagem de programação ensinada aos estudantes. Apesar da sua simplicidade,
BASIC é utilizada por uma grande variedade de aplicações pro昀椀ssionais. Existe um standard ANSI
para a linguagem BASIC, no entanto, a maior parte das versões BASIC incluem extensões
proprietárias. Uma das versões mais populares é o Microsoft Visual Basic que utiliza
capacidades de programação orientada por objetos. O BASIC tem sido utilizado também para
funcionar com outras aplicações, o VBA (Visual Basic for Applications) como forma de automatizar e
customizar aplicações como, por exemplo, o Word e o Excel.
A sigla BASIC corresponde à expressão Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code.

BASIC. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].

Texto 3
Código
A palavra código é utilizada, em informática, para representar diversas informações. Sendo
de destacar as seguintes:
- código de acesso: Password que o utilizador digita para aceder ao computador.
- código ASCII (American Standard Code for Information Interchange): código em que
cada caractere alfa-numérico é representado por um número de 0 a 127, traduzido para código
binário de computador de 7 bit. O código ASCII inclui caracteres para o Backspace, Enter, etc.
Os acentos e letras especiais utilizados em linguagens não inglesas são representados pelo
Extended ASCII com caracteres adicionais (128 a 255).
- código assembly: Linguagem que se encontra entre a linguagem máquina e as
linguagens de programação de alto-nível. Cada declaração em código assembly é traduzida em
instruções de código máquina.
- código de barras: Padrão de barras paralelas com largura, altura e espaços diferentes
entre si, impressos em papel ou material similar para reconhecimento por scanners. O código
de barras é utilizado para diversos 昀椀ns, nomeadamente para controlo de preços/stocks.
- código binário: informação com que os computadores trabalham, de valência dois
(número de símbolos distintos que constituem o alfabeto desse código). Sistema composto por
dois dígitos (1 e 0).
- código país (web): código que indica o país de um website ou de um servidor de e-mail.
Nome do domínio (do país). O código de país é parte de um endereço de correio eletrónico ou
de uma Url. Exemplo: pt (Portugal), .uk (Reino Unido), .fr (França).
- código máquina: linguagem que é lida e entendida pelos computadores.
- código objeto: código máquina gerado a partir de código fonte por um assemblador ou compilador.
- código fonte: programa de computador escrito por programadores em linguagem
"fonte". O código fonte é compilado de forma a originar o código objeto (código máquina).
Assembler, ou linguagem de montagem, é a linguagem de programação que é utilizada para
codi昀椀car informação que depois é convertida em código de máquina.
- código de cor: representação numérica de cores em sistemas grá昀椀cos.

código. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$codigo>.

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COMPREENSÃO

Critério de evidência: Atuar face aos dispositivos tecnológicos informáticos reconhecendo os


recursos linguísticos na utilização de linguagens especí昀椀cas de programação (binária, visual
basic, ASCII, etc.). (Língua)

1. Com base nos textos que acabou de ler:


1.1. Diga o que entende por programação.
1.2. Enumere as linguagens de programação abordadas.
1.3. Conhece mais alguma linguagem de programação além das referidas? Quais?
1.4. De entre os códigos abordados no texto 3, diga quais é que já utilizou
em contexto pro昀椀ssional.

2. O computador veio revolucionar o contexto sociopro昀椀ssional das pessoas.


Descreva as alterações no seu modo de vida que resultaram do uso do
computador.

3. Tendo em conta a diversidade de termos utilizados nas TIC, crie um glossário


desses mesmos termos. Quando possível, traduza o termo para a língua
portuguesa.
Exemplo: Download: Ato de capturar um 昀椀cheiro de um computador remoto (servidor)
para o próprio computador (cliente). Tradução: descarregar.

4. Reconheça os recursos linguísticos da linguagem de programação ASCII e


binária, utilizando o código ASCII (através da tabela abaixo), converta o seu
nome em linguagem binária.

Alfabeto maiúsculo
no código ASCII
Caracteres Código Binário Caracteres
A 0100 0001 N
B 0100 0010 O
C 0100 0011 P
D 0100 0100 Q
E 0100 0101 R
F 0100 0110 S
G 0100 0111 T
H 0100 1000 U
I 0100 1001 V
J 0100 1010 W
K 0100 1011 X
L 0100 1100 Y
M 0100 1101 Z

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Tema Micro e Macro Eletrónica (ME)


2 Contexto Pro昀椀ssional - Comunicação
Lidar com a micro e macro eletrónica em contextos sociopro昀椀ssionais
Competênci
identi昀椀cando as suas mais-valias na sistematização da
a
informação,decorrentes também da
especi昀椀cidade de linguagens de programação empregues.

ESCRITA

Critério de evidência: Atuar face aos diferentes meios de comunicação social compreendendo o
seu desenvolvimento e relacionando-o com a evolução das tecnologias de informação em
contexto pro昀椀ssional. (Comunicação)

1. Leia o anúncio.
A Randstad pretende recrutar Técnico de Logística para contacto com clientes e fornecedores,
compra e gestão de produtos, aprovisionamento e gestão de stocks.

Requisitos:
- 12ºAno ou formação superior;
- Experiência na função em ambiente industrial na área de logística;
- Excelentes conhecimentos de MS O昀케ce e SAP;
- Excelentes conhecimentos de Inglês;
- Capacidade de planeamento e resolução de problemas;
- Disponibilidade imediata.

Envie o seu Currículo para o endereço de email: Mostrar Email > ---@--- < Mostrar Email indicando em assunto

"Logís琀椀ca".
Todas as candidaturas serão tratadas com con昀椀dencialidade ao abrigo da Lei de Proteção de Dados. Somente
serão consideradas as candidaturas que reúnam o per昀椀l solicitado. As restantes, 昀椀carão em base de dados para
futuras solicitações.

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1.1. Responda ao anúncio de emprego que lhe é proposto, elabore a carta de


candidatura e construa o seu Curriculum Vitae.

1.2. Elabore também uma carta de candidatura espontânea para uma empresa à
sua escolha.

[Escreva aqui]

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INFORMAÇÃO

Curriculum Vitae
O Curriculum Vitae, ou currículo, como é vulgarmente denominado, é uma forma de
apresentação e um dos meios de candidatura mais frequentes. Está provado que é um dos
meios mais e昀椀cazes na procura de emprego em quase todos os domínios da actividade.
O currículo é também a imagem do candidato, a chave que permite suscitar interesse ao
empregador em querer conhecê-lo, dando-lhe a oportunidade de uma entrevista. Um bom
currículo ajudará o candidato a dar uma boa impressão a seu respeito. Por isso, deve ser bem
redigido e ter uma apresentação cuidada, porque um mau currículo pode desfavorecer um
candidato que seja um óptimo pro昀椀ssional.
O currículo é a sua publicidade pessoal, mantenha-o actualizado.

Regras para a elaboração do Currículo


 Redigir o currículo num estilo pessoal e com formato atractivo
 Assegurar-se que a apresentação está cuidada, é fácil de ler, é directa e objectiva
 Enumerar os diversos aspetos utilizando títulos (por exemplo: dados de identi昀椀cação,
habilitações literárias, etc.)
 Destacar os títulos com cores discretas
 Utilizar o computador para a redacção do Curriculum Vitae
 Ter cuidado com os erros ortográ昀椀cos
 Utilizar uma linguagem concisa e clara
 Se utilizar siglas, escrever logo de seguida o seu signi昀椀cado
 Se utilizar números, não escrever por extenso
 Não ultrapassar 2 / 3 páginas.

O que deve conter?


Iden琀椀昀椀cação
Nome, data de nascimento, morada, contactos, naturalidade, estado civil, nº da carta de condução.
Habilitações Literárias / Escolares
Nível de escolaridade que possui; data em que o terminou; escola ou universidade que frequentou;
média que obteve.
Formação Pro昀椀ssional / Complementar
Mencionar os cursos pro昀椀ssionais e acções de formação que frequentou e respec琀椀vas datas, duração e
escola.
Fazer referência aos conhecimentos de línguas (faladas e escritas) e conhecimentos de informá琀椀ca.
Fazer referência a outros conhecimentos que considere relevantes.

Experiência Pro昀椀ssional

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Descrever, de forma resumida, as suas experiências de trabalho e respec琀椀vas empresas, os estágios


efectuados, as funções desempenhadas, o grau de responsabilidade, tempo durante o qual desenvolveu
essas ac琀椀vidades.
A琀椀vidades Extrapro昀椀ssionais
No caso de nunca ter 琀椀do um emprego, poderá mencionar experiências de trabalho que tenha
desenvolvido em regime de voluntariado, a tempo completo ou parcial, incluindo ac琀椀vidades de tempos
livres.
Saliente as a琀椀vidades em que se tenha empenhado, mesmo que não tenham nada a ver com a sua
ac琀椀vidade pro昀椀ssional (ac琀椀vidades culturais, sindicais, despor琀椀vas, associa琀椀vas, etc.).
Informações Complementares / Outros dados
Incluir aspetos que considere importantes, como por exemplo a disponibilidade total e imediata,
caracterís琀椀cas pessoais, objec琀椀vos de emprego, viatura própria, etc. Por 昀椀m o currículo deve ser datado e
assinado.

Exemplo 1
CURRICULUM
VITAE
Dados de Iden琀椀昀椀cação

Nome
Data de Nascimento Morada
Contactos Naturalidade
Estado Civil

Nº da Carta de Condução

Formação Escolar Formação

Pro昀椀ssional Experiência

Pro昀椀ssional
A琀椀vidades Extrapro昀椀ssionais

Outros Dados

Porto, de 20..

(Assinatura)

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Exemplo 1

Curriculum Vitae

INFORMAÇÃO PESSOAL Indicar o Nome(s) Apelido(s)


[Todos os campos do CV são opcionais. Remova os campos não
preenchidos.]
Indique a morada completa (Rua, número, código postal, localidade, país)
Indique o número de telefone Indique o número de telemóvel
Indique o correio electrónico
Indique o website pessoal
Indique o Serviço de Mensagens Instantâneas (IMS) Indique a(s)
conta(s) de mensagem(ns)
Sexo Indicar o sexo | Data de nascimento dd/mm/aaaa | Nacionalidade Indique a
nacionalidade

POSTO DE TRABALHO A QUE


SE Indique o posto a que se candidata / pro昀椀ssão / emprego
CANDIDATA
PROFISSÃO pretendido
EMPREGO PRETENDIDO / estudos a que se candidata (apagar os campos sem
ESTUDOS A QUE
SE
relevância na coluna da esquerda)
CANDIDATA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

[Comece por indicar a experiência pro昀椀ssional mais recente. A cada posto pro昀椀ssional pertinente deverá corresponder uma entrada separada.]
Indique as datas (de - Indique a função ou cargo ocupado
até)
Indique o nome e morada do empregador (se relevante indicar morada e
website)
▪ Indique as principais actividades e responsabilidades
Tipo de empresa ou sector de actividade Indique o tipo de empresa ou sector
de actividade

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

[Comece por indicar a formação mais recente. Cada curso deverá corresponder uma entrada separada.]
Indique as datas (de - Indique a designação da quali昀椀cação atribuída Indique o nível
até) do Quadro
Europeu de
Quali昀椀cações
Indique o nome e tipo da organização de ensino ou formação (se relevante, o país)
▪ Indique uma lista com as principais disciplinas/competências adquiridas
COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Remova os campos não preenchidos
Língua materna Indique
a
língua(
s)
matern
a( s)
Outras línguas COMPREENDER FALAR

Compreensão Leitura Interacção Produção


oral oral oral
Indique a Língua Especí昀椀que o nível Especí昀椀que o Especí昀椀que o Especí昀椀que o
nível nível nível
Indiq
ue
o(s)
diplo

[Escreva aqui]

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m
a(s)
de
língu
ase
respe
c tivo
nível
.
Indique a Língua Especí昀椀que o nível Especí昀椀que o Especí昀椀que o Especí昀椀que o
nível nível nível

[Escreva aqui]

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Indiq
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u
e o(s)
diplo
m
a(s)
de
língu
ase
respe
c tivo
nível.
Níveis:
A1/2:
Utilizad
or
básico -
B1/2
utilizador
independ
en te -
C1/2:
utilizador
avançado
Quadro
Europeu
Comum
de
Referênci
a para as
Línguas

Competências de Descreva as suas competências de organização. Indique o contexto em que foram


organização adquiridas, por exemplo: boa capacidade de liderança (atualmente responsável por
uma equipa de 10 pessoas)

Competências Descreva as suas competências técnicas não referidas nas rubricas anteriores.
técnicas Indique o contexto em que foram adquiridas, por exemplo:
▪ bom domínio na implementação de processos de controlo da qualidade
(atualmente responsável pela auditoria da qualidade)

Competências Descreva as suas competências informáticas. Indique o contexto em que foram


informáticas adquiridas, por exemplo:
▪ bom domínio do software Microsoft O昀케ce

Outras Descreva outras competências relevantes que não foram mencionadas. Indique o
competências contexto em que foram adquiridas, por exemplo:
▪ carpintaria

Carta de Indique a(s) categoria(s) de veículos para as quais a(s) carta(s) de condução de que é
Condução titular o habilitam, por exemplo:
▪ B
INFORMAÇÃO ADICIONAL

Publicaçõ Indicar obras publicadas, apresentações, projetos, conferências, seminários, distinções e


es prémios, 昀椀liações, referências. Apagar os campos sem relevância na coluna da
Apresentaçõ esquerda).
es Exemplo de publicações:
project ▪ "Como elaborar um CV de sucesso". Artigo: «O Dicionário Interativo na
aprendizagem da Língua de especialidade», Revista: Terminologias 11, Termip,
os Conferências
Associação de Terminologia Portuguesa.
Seminários
Exemplo de projeto:
Distinções e
▪ Biblioteca Nacional de Portugal. Arquiteto principal responsável pelo
Prémios desenho, produção e supervisão de construção (2008-2012).
Filiações
Referências

ANEXOS

Enumere os documentos anexos ao CV, por exemplo:


▪ cópias dos diplomas e certi昀椀cados;
▪ certi昀椀cados de trabalho ou de estágio;
▪ obras publicadas ou trabalhos de investigação.
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Exemplo 2

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Carta de Candidatura
O que é?
A carta de candidatura é, ao mesmo tempo, uma carta de apresentação e um currículo resumido.

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O que deve conter?

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 A referência à fonte do anúncio (nome do jornal, data da publicação, eventualmente o nº de


referência do anúncio).
 A denominação do posto de trabalho a que se candidata.
 A iden琀椀昀椀cação do candidato (nome, morada, telefone / telemóvel).
 As habilitações académicas e pro昀椀ssionais.
 A experiência pro昀椀ssional.
 Concluir a carta manifestando inteira disponibilidade para, em próxima entrevista, poder esclarecer
mais pormenorizadamente as suas competências pro昀椀ssionais.
 Apresentar cumprimentos, datar e assinar.
Quando u琀椀lizá-la?
U琀椀liza-se quando o anúncio pedir como resposta uma carta de candidatura.

Exemplo:

Manuel Martins
Ribeiro Rua da
República, nº 32
4670 – 124 Vila Nova de
Famalicão Telefone: À
252987453 COMPUTEX
Direção de Recursos Humanos
Rua Maria Amélia, 566
4100-140 Porto

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Porto, 26 de junho de 2013


Assunto: Candidatura a oferta de emprego.

Exmo. (s) Senhor (s),

Em resposta ao vosso anúncio publicado no Jornal de Notícias do dia 25 de junho de 2013,


com a Ref.ª 1002/06, anunciando uma vaga para o vosso Departamento de Marketing, venho
apresentar a minha candidatura a esse lugar.
Tenho 25 anos e terminei há um ano o Curso de Formação Pro昀椀ssional de “Marketing de Vendas”.
Presentemente estou a estagiar numa empresa de Construção Civil, o que me tem
permitido adquirir uma experiência prática apreciável. Sou uma pessoa consciente, capaz de
trabalhar em grupo ou sozinho e de uma maneira organizada. Nas atividades onde tenho
ocupado o meu tempo, dei provas de 昀氀exibilidade e iniciativa.
Junto envio o meu Curriculum Vitae, estando disponível para uma eventual entrevista que
entendam por necessária.
Na esperança de ser brevemente contactado, apresento os meus melhores cumprimentos.

O candidato,

(Manuel Martins Ribeiro)

Carta de Candidatura Espontânea


O que é?
É uma carta dirigida a um empregador, oferecendo espontaneamente os seus serviços. Ela
é, geralmente, acompanhada de currículo.
Para que serve?
 Suscitar o interesse do empregador;
 Chamar a atenção para o seu currículo;
 Expressar o seu interesse e motivação face ao posto de trabalho e à empresa;
 Conseguir obter uma entrevista.
A carta de candidatura espontânea não é uma perda de tempo! Embora muitas delas
昀椀quem sem resposta, é costume, nalgumas empresas, conservá-las em arquivo durante um
certo período de tempo, normalmente seis meses a um ano, permitindo ao empregador fazer

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uma primeira escolha, quando surge

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uma vaga. Muitas vezes essa seleção é feita antes de o empregador se decidir a publicar um anúncio.
As
empresas recrutam grande parte do seu pessoal a partir das candidaturas espontâneas.

Como escrevê-la?
A carta de candidatura espontânea deverá desenvolver três ideias principais, a cada
uma das quais deverá corresponder um parágrafo.

1º Parágrafo = Introdução
Re昀椀ra o motivo que a leva a contactar essa empresa e a querer candidatar-se a um posto de
trabalho.
2º Parágrafo = Desenvolvimento
Procure demonstrar em que medida a sua formação e experiência poderão ser úteis para a empresa.
3º Parágrafo = Conclusão
Demonstrar disponibilidade e interesse para a prestação de provas ou entrevistas. Apesar
de dever ser claro, convém não dizer tudo sobre si. Desperte no empregador o interesse em
querer conhecê-la melhor.

√ Lembre-se que a carta de candidatura tem por primeira 昀椀nalidade a marcação de uma
entrevista e só depois a obtenção de um emprego.
√ Recomenda-se uma linguagem clara.
√ A carta deve ser manuscrita em papel branco, tamanho A4, sem linhas, com frases
curtas e claras e sem erros de ortogra昀椀a.
√ Não deve utilizar o Post-Scriptum (P.S.). Se der conta de que não mencionou um ponto
importante, é preferível escrevê-la de novo.
√ Deve escrever os seus elementos de identi昀椀cação (nome, morada e telefone) no
canto superior esquerdo da folha.
√ No caso de a carta ser acompanhada de currículo deverá escrever no canto inferior
esquerdo: Anexo: Currículo.
√ Deve dirigir a carta: ao Director de Recursos Humanos ou ao Diretor da Empresa.

Exemplo:

João Manuel da Silva


Monteiro Rua da Liberdade,
45
2800 – 467 Almada Exmo. Sr. Diretor do
Departamento de Recursos Humanos
Companhia Portuguesa de
Hipermercados, S.A. Grupo Auchan
Travessa Teixeira Júnior,
nº I 1300-553 Lisboa

Porto, 14 de julho de 2013

Assunto: Candidatura espontânea

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Acabo de terminar o curso de Técnico de Logística, no Instituto de Emprego e Formação


Pro昀椀ssional do Porto.

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No momento, procuro um espaço de trabalho onde possa desenvolver e aprofundar a formação



iniciada no curso mencionado, razão pela qual me candidato a uma possível vaga na
instituição que V. Ex.ª dirige.
Gostaria de, numa entrevista pessoal, poder prestar outras informações que penso
serem relevantes para a minha candidatura.
Junto envio o meu curriculum vitae para vossa apreciação.
Agradecendo antecipadamente a atenção que possam dispensar-me, apresento os
melhores cumprimentos.

Atentamente,

(João Manuel da Silva Monteiro)

Tema Media e Informação (MI)


3 Contexto institucional - Cultura
Competênci Relacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na
a constituição do poder mediático e tendo a perceção dos efeitos deste na
regulação institucional

ORALIDADE/ESCRITA

Observe as imagens:
1. 2.

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3.

1.1.Identi昀椀que e relacione as imagens.


LEITURA

Qual o poder dos “Media” na transmissão de cultura?

Falar de Meios de Comunicação Social (MCS) enquanto elementos de regulação


cultural é abarcar num só desígnio uma série de dimensões tão díspares quanto
semelhantes da sociedade. É pelos MCS que se sabe o que se passa no mundo, que se
conhecem e visualizam outras culturas, que se sabe o que existe, o que se publica ou
que se faz. É também através dos MCS que fruímos cultura, ou pelo menos alguma,
independentemente da sua qualidade. Na realidade, cultura e comunicação são dois
termos que se interpenetram desde o surgimento dos primeiros meios de
comunicação social. Apesar da existência de outros agentes mediadores e
transmissores de cultura, como a Educação ou a Família, é inegável o poder que os
media exercem sobre um número elevado de indivíduos.
Para Breton, os media “passaram a ser o único lugar onde estão as informações que hão
de permitir descodificar os diferentes universos em que evoluímos” (1994), transferindo para
os MCS o poder de orientação dos indivíduos na sociedade.
Tal como refere Rodrigues “a comunicação não é um produto, mas um processo de troca
simbólica generalizada, processo de que se alimenta a sociabilidade, que gera os laços sociais
que estabelecemos com os outros” (1999). Na realidade é da interação comunicacional
“mediatizada por símbolos concebidos, elaborados e legados por gerações sucessivas”
(Rodrigues, 1999) que se estabelecem e estreitam os laços sociais. Ainda mais quando
promovidas pelos meios de comunicação que, pela sua rapidez e alcance contribuem
“para o alargamento da nossa experiência do mundo muito para além do espaço delimitado pelas
fronteiras territoriais que nos rodeiam” (Rodrigues, 1999). Apesar disso, este autor alerta
para o facto de que a homogeneização “não acarreta necessariamente uma
desterritorialização generalizada, não faz com que toda a humanidade passe a ter as mesmas
representações da realidade e a fazer parte de uma mesma área cultural” (1999:25), numa
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clara alusão e rejeição de que todos os indivíduos sejam atingidos ou venham a reagir
do mesmo modo aos conteúdos emanados dos MCS.

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Castells esclarece: “a noção de meios de comunicação de massa faz referência a um sistema


tecnológico, não a uma forma de cultura, a cultura de massa” (2002), distinguindo claramente
que MCS se referem aos meios tecnológicos e que os conteúdos editados ou emitidos
por esses meios é que podem ser enquadrados numa cultura de massas, uma vez que
“a maior parte dos nossos estímulos simbólicos vem dos meios de comunicação” 2002:442).
Para Castells a existência de mensagens fora dos media limita-se às redes
interpessoais e, no caso do efeito televisivo (“não representa apenas dinheiro ou poder. É
aceitar ser misturado num texto multisemântico, cuja sintaxe é extremamente imprecisa. Assim,
informação e entretenimento, educação e propaganda, relaxamento e hipnose, tudo se mistura”).
Para Edgar Morin a cultura de massa é produzida de acordo com as normas
massivas de fabricação industrial, difundida por técnicas de difusão maciça e que se
dirigem a uma massa social alargada.
De acordo com a conceção marxista de cultura esta é determinada pelas relações
de produção, fazendo parte da superestrutura social. Desta forma, condicionalismos
sociais e económicos estão na origem da cultura, “originada” pelo capital, o produtor
de ideologias que funciona como elemento legitimador do poder instituído. Deste
modo, a classe dominante, que monopoliza o capital e os meios de produção, controla,
através de mecanismos de carácter económico e político, os meios de produção
intelectual.
É destes pressupostos que surgiu no início do século XX a teoria crítica dos
pensadores da Escola de Frankfurt segundo a qual o que existe é uma indústria
cultural, numa clara referência aos processos de criação e produção de mensagens e
bens culturais de uma forma industrial e maciça.

in h琀琀p://www.bocc.ubi.pt/pag/silva-andreia-regulacao-cultural.pdf
(acedido em 02-07-2013)

COMPREENSÃO

Critério de evidência: Atuar nas práticas culturais reconhecendo a importância dos media para os
processos de difusão e receção dos bens culturais e artísticos. (Cultura)

1. Reconheça e identi昀椀que a importância dos media no acesso à cultura.

2. Explore o impacto da divulgação de bens culturais e artísticos na procura e adesão dos públicos,
analisando, por exemplo uma campanha publicitária em torno do lançamento de um livro ou de um
filme e a intervenção que têm nela intermediários culturais, como técnicos de marketing, críticos e
jornalistas.

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Tema Media e Informação (MI)


3 Contexto institucional - Língua
Competênci Relacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na
a constituição do poder mediático e tendo a perceção dos efeitos deste na
regulação institucional

ORALIDADE/ESCRITA

1. Observe a imagem:

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1.1. Identi昀椀que e descreva a imagem.

LEITURA

Gaspar põe a nu as fragilidades do Governo


Publicado às 00.05 – 2/7/2013
ANA PAULA CORREIA E PAULO MARTINS

foto PAULO SPRANGER/GLOBAL IMAGENS

Ao divulgar a sua carta de demissão, Gaspar expôs a fragilidade do Governo, classi昀椀cando como
"fardo" a tarefa de Passos para liderar o Executivo. PS quer ir a Belém convencer Cavaco a convocar
eleições.

Vítor Gaspar sai do Governo e será substituído pela secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís
Albuquerque. Numa atitude inédita, divulgou a carta de demissão (datada de 1 de julho). Ao fazê-lo,
revelou na primeira pessoa o que se foi sabendo cá fora sobre a instabilidade interna do Governo, a sua
gradual perda de poder e de con昀椀ança por parte do primeiro-ministro e a rota de colisão com Paulo
Portas.

Assumindo desconforto com a contestação às suas opções, 昀椀cou a saber-se que há oito meses, a 22 de
outubro de 2012, Gaspar pediu para ser substituído, pela primeira vez, "com urgência", na sequência do
acórdão do Tribunal Constitucional sobre o Orçamento do Estado e da "erosão signi昀椀cativa no apoio da
opinião pública" à sua política e em especial em relação à TSU, rejeitada também pelo CDS (cuja direção,
ao comentar a substituição, não escondeu as divergências) e pelo próprio PSD.

No texto endereçado ao primeiro-ministro - e depois de reconhecer que falhou as metas e que não dispõe
de "credibilidade e con昀椀ança" para "assumir as responsabilidades" que lhe cabem - Gaspar critica "a
ausência de mandato para concluir atempadamente o sétimo exame regular" da troika. E lembra que só
obteve esse mandato no Conselho de Ministros de 12 de maio, no qual Portas exigiu que a chamada "TSU
dos pensionistas" não tivesse caráter imperativo. Mas já antes tinha a voltado a pedir para sair. Ficou até
esta segunda-feira.

Já no 昀椀nal da carta, o ministro demissionário coloca "o fardo da liderança" sobre os ombros de Passos
Coelho, dizendo ter a "昀椀rme convicção" de que a sua saída "contribuirá para reforçar a coesão da equipa
governativa". Ficou por esclarecer qual foi a gota de água no mar das desautorizações que Gaspar vinha
sofrendo, mas a instabilidade na coligação está nas entrelinhas.

Do gabinete do primeiro-ministro, surgiram duas notas públicas. Uma, de elogio ao "elevado sentido de
Estado" de Gaspar; outra a garantir que Maria Luís Albuquerque "foi a primeira escolha", depois de ter
sido admitido que Paulo Macedo passaria da Saúde para as Finanças.
[Escreva aqui]

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http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3299519
(Acedido em 2-07-2013)

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COMPREENSÃO

1. Identi昀椀que o texto que acabou de ler.


2. Explore a construção do texto:
a) Reescreva o título.
b) Como caracteriza este título: informativo, expressivo ou sensacionalista? Justi昀椀ca.
c) Analise o lead e veri昀椀que se ele contém as respostas às quatro perguntas
principais: Quem? O quê? Quando? Onde?
d) Estabeleça a ligação entre o lead e o título.
e) Veri昀椀que de que forma o corpo da notícia corresponde ao
desenvolvimento do lead, respondendo às perguntas Porquê? Como?
f)Retire do texto uma sigla.

INFORMAÇÃO
Notícia

A notícia é um texto de caráter informativo do domínio da Comunicação Social. Caracteriza-se


pela atualidade, objetividade, brevidade e interesse geral. Relata, por vezes, situações pouco
habituais. É redigida na 3.a pessoa. As informações são, geralmente, apresentadas por ordem
decrescente de importância.

A estrutura da notícia
LEAD, CABEÇA ou PARÁGRAFO-GUIA - primeiro parágrafo, no qual se resume o que
aconteceu. É a parte mais importante da notícia e o seu objetivo é, não só captar a atenção do
leitor, mas ainda fornecer- lhe as informações fundamentais. Neste parágrafo deverá ser dada
resposta às seguintes perguntas essenciais: quem?, o quê?, onde?, quando?

CORPO DA NOTÍCIA - desenvolvimento da notícia, onde se faz a descrição pormenorizada


do que aconteceu.
Nesta segunda parte, deverá responder-se às perguntas: como? porquê?

A notícia é encabeçada por um título que deve ser muito preciso e expressivo, para
chamar a atenção do leitor. Este título relaciona-se, habitualmente, com o que é tratado no
LEAD e pode ser acompanhado por um antetítulo ou por um subtítulo.

O esquema acima refere-se à técnica da pirâmide invertida - é habitual representar-se


gra昀椀camente a notícia por esta pirâmide invertida. Na prática, aparecem muitas notícias que

[Escreva aqui]

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não respeitam a estrutura atrás apresentada.

Características da linguagem da notícia

[Escreva aqui]

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A linguagem a utilizar na notícia deverá respeitar os seguintes princípios:


- ser simples, clara, concisa e acessível, utilizando vocabulário corrente e frases curtas;
- recorrer prioritariamente ao nome e ao verbo, evitando sobretudo os adjetivos valorativos;
- usar especialmente frases de tipo declarativo.

Tema Media e Informação (MI)


3 Contexto institucional - Comunicação
Competênci Relacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na
a constituição do poder mediático e tendo a perceção dos efeitos deste na
regulação institucional

Critério de evidência: Atuar face aos diferentes meios de comunicação social compreendendo
como as tecnologias de informação possibilitaram o aparecimento de um poder equivalente ao
legislativo ou ao executivo – o poder mediático, e simultaneamente a necessidade da sua
regulação através de instituições próprias. (Comunicação)

Escrita

1. Num texto de 200 a 250 palavras, expresse de forma fundamentada, a sua


opinião sobre os temas que acabou de abordar, relacionando os conceitos:
desemprego e crise política.

INFORMAÇÃO
Para produzir um texto de opinião:
 Indique o assunto que vai abordar e a opinião que vai defender;
 Justi昀椀que a sua opinião através de exemplos;
 Termine o texto insistindo no seu ponto de vista e na justi昀椀cação que
considera mais forte;
 Utilize linguagem apelativa e expressiva;
 Atribua um título ao texto.

Tema Redes e Tecnologias (RT)


4 Contexto macroestrutural - Cultura
Competênci Perceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos,
a desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.

Critério de evidência: Atuar perante as novas tecnologias da informação, identi昀椀cando modos de


apropriação pela produção artística e compreendendo de que modo a circulação no ciberespaço
[Escreva altera
aqui] hábitos percetivos. (Cultura)

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LEITURA

As tecnologias da informação e comunicação, através do computador e da


internet vieram trazer a todos a possibilidade de estar em todo o lado, a toda a hora e
momento. A noção de espaço e de tempo alteraram-se, pois, virtualmente, podemos
estar em qualquer lado. Entrar no museu do Louvre ou no Hermitage é hoje uma
possibilidade que dispensa transportes, viagens ou custos. O mesmo sucede ao nível
de outros espaços culturais como bibliotecas ou até teatros. Mas este recurso permite-
nos também produzir conteúdos artísticos, misturando conceitos tradicionais de arte
com novas tecnologias, caso da videoarte, média-arte, entre outros. Esta é a realidade
do ciberespaço, uma realidade que hoje se vive, assumindo-se uma identidade
(avatares), uma vida própria, caso do jogo Second Life, por exemplo. À velocidade de
um clik entramos em mundos desconhecidos e conhecemos pessoas, construindo um
mundo novo, cheio de relações, links e hiperlinks; estas são as autoestradas do mundo
virtual, do ciberespaço.
No entanto, se as vantagens são mais que muitas, as desvantagens são também
signi昀椀cativas, pois como qualquer instrumento/meio, pode ser bem ou mal utilizado,
dependendo das intenções. Assim, no caso da internet, o acesso indevido a sites de
conteúdos reservados, impróprios, legais ou ilegais, muitas vezes sem acesso
limitado, pode levar a informação nociva, caso de conteúdos especí昀椀cos para adultos,
pornogra昀椀a, pornogra昀椀a infantil, racismo, ideias extremistas, jogo, mas também
contactos pessoais, contactos potenciais por parte de pessoas mal- intencionadas, que
usam o email, salas de chat, instant messaging, fóruns, grupos de discussão, práticas
comerciais e publicitárias não-éticas que, não distinguindo a informação da
publicidade, podem levar ao engano, à fraude, mas também ao uso compulsivo e
abusivo deste meio de comunicação, bem como à violação dos direitos de autor,
resultante da cópia, partilha, adulteração ou pirataria de conteúdos protegidos pela
lei, tais como programas de computador, textos, imagens, 昀椀cheiros de áudio e/ou
vídeo, para 昀椀ns particulares, comerciais ou de plágio em trabalhos escolares ou
outros, pode resultar em graves problemas de natureza jurídica e até 昀椀nanceira.
http://clc-rvcc.blogspot.pt/

1. Identi昀椀que exemplos de aplicações na Internet destinadas à divulgação da


produção cultural e artística.

2. A partir do texto descreva as vantagens e as desvantagens da internet.

3. Selecione um museu, teatro ou cineteatro que já tenha visitado e explore as


diferenças entre a visita real e a virtual, salientando as vantagens desta última.

Tema Redes e Tecnologias (RT)


4 Contexto macroestrutural – Língua
Competênci Perceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos,
a desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.

Critério de evidência: Atuar relativamente a conteúdos disponibilizados na rede de


internet, através da produção e/ou interação com esses mesmos conteúdos, em língua
materna e/ou língua estrangeira. (Língua)
[Escreva aqui]
ORALIDADE/ESCRITA

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1. Observe as imagens.

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1.1.Faça um comentário à temá琀椀ca presente nas 琀椀ras de Banda Desenhada.

LEITURA

Rede social
Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações,
conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos
comuns. Uma das características fundamentais na de昀椀nição das redes é a sua
abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos
entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de
estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na
habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."
Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser
uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da
identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de
identidade. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de con昀椀ança e
lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de
comunicações."
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo,
redes de relacionamentos (Facebook, Orkut, MySpace, Twitter, Badoo), redes
pro昀椀ssionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades),
redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações

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desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivos ou medir


o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.

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As redes sociais têm adquirido importância crescente na sociedade moderna. São


caracterizadas primariamente pela autogeração de seu desenho, pela sua
horizontalidade e sua descentralização.
Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o
compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de
objetivos comuns. A intensi昀椀cação da formação das redes sociais, nesse sentido,
re昀氀ete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior
participação democrática e mobilização social.
h琀琀p://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social

COMPREENSÃO

1. De昀椀na e caracterize sumariamente o conceito de rede social.

2. Identi昀椀que e explique os registos de língua usado nas diversas redes sociais

referidas no texto.

INFORMAÇÃO

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Tema Redes e Tecnologias (RT)


4 Contexto macroestrutural – Comunicação
Competênci Perceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos,
a desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.

Critério de evidência: Atuar criticamente face à con昀椀ança que se pode desenvolver


relativamente a conteúdos disponibilizados na rede de internet e sua fruição. (Comunicação)

1. A partir da interação que estabelece com as novas tecnologias em geral e com a


internet em particular, faça um levantamento de todas as situações em que usa a
internet, re昀氀etindo sobre as vantagens da sua utilização.

LEITURA

Reflexão sobre a aprendizagem


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Como elaborar uma re昀氀exão sobre a aprendizagem?

1. De昀椀nir o que entende por Cultura, comunicação e média.

2. Expor que conhecimentos e que competências tinha, antes das sessões, sobre o tema.

3. Enumerar o que aprendeu durante as sessões e durante a realização dos

trabalhos, dando exemplos: O que lhe 昀椀cou na memória em relação aos temas;

O aspeto que mais o marcou.

4. Explicar de que forma esses novos conhecimentos e essas aprendizagens o

in昀氀uenciaram, dando exemplos do quotidiano. O que é que esses

conhecimentos e essas aprendizagens modi昀椀caram a sua vida. Que utilidade

têm?

5. Falar das di昀椀culdades que encontrou ao realizar os trabalhos e como as superou.

6. Avaliar o seu percurso e dizer se melhorou ou não, em quê e o que falta aperfeiçoar.

ESCRITA

1. Com base no que acabou de ler, elabore uma re昀氀exão sobre


os conhecimentos que possuía e os que adquiriu
frequentando as sessões de Cultura, Língua e Comunicação
do módulo: “Cultura, Comunicação e Média”.

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