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Rotina Operacional
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MOTIVO DA REVISÃO:
Adequação de texto no item 7.2.11 considerando que o SINtegre já encaminha notificação da emissão dos
pareceres dos testes de autorrestabelecimento.
Inclusão do novo corredor de recomposição da UHE Porto Primavera, para o atendimento as cargas do
estado do Mato Grosso do Sul, no anexo 4.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................4
2. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................4
3. CONCEITOS ......................................................................................................................................4
8. ANEXOS .........................................................................................................................................18
1. OBJETIVO
Estabelecer rotina para realização dos testes de comprovação da capacidade de recomposição das usinas de
autorrestabelecimento integral (black start) e parcial, bem como as atribuições do ONS e dos Agentes de
Operação e definir os critérios para a classificação dos seus resultados.
2. REFERÊNCIAS
3. CONCEITOS
Equipamentos instalados na usina utilizados para iniciar o processo de partida de uma ou mais unidades
geradoras, tais como: grupo gerador diesel, unidade geradora auxiliar e sistemas de partida em corrente
contínua.
São usinas que possuem uma ou mais unidades geradoras com capacidade de autorrestabelecimento,
estando todas as suas unidades geradoras na condição de repouso – desligadas elétrica e mecanicamente –
independentemente de qualquer alimentação externa para suprir os seus serviços auxiliares; além disso a
usina deve:
3.2.1. Ser capaz de, com seus próprios recursos de serviços auxiliares, partir e sincronizar o número mínimo
de unidades geradoras definido nas instruções de operação de recomposição, do ONS;
3.2.2. Ser capaz de energizar os elementos da rede adjacente sem ter que considerar nenhum evento que
esteja fora do seu controle;
3.2.3. Ser capaz de assimilar variações bruscas de carga e de controlar tensão e frequência dentro das
faixas definidas para situação de emergência;
3.2.4. Ser classificada de acordo com os requisitos estabelecidos pelo ONS para ser considerada de
autorrestabelecimento integral e inserida no processo de recomposição fluente.
São usinas que possuem uma ou mais unidades geradoras com capacidade de alimentar seus serviços
auxiliares a partir da tensão terminal de seus próprios geradores, com a permanência do giro mecânico e
excitada. Pelo menos uma das unidades geradoras, após a ocorrência de uma perturbação ou distúrbio no
sistema elétrico que causou sua desconexão do sistema, deve permanecer girando mecanicamente e
excitada.
São usinas que, para ter suas unidades geradoras recompostas após a ocorrência de um desligamento geral,
necessitam de alimentação externa para seus serviços auxiliares.
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.7. São participantes do teste a equipe de operadores e, quando for o caso, também a equipe de
manutenção que trabalham em regime de turno ininterrupto. Além disso, os participantes não
podem estar em número superior à quantidade de integrantes da menor equipe de operação e
manutenção que trabalham em turno ininterrupto.
4.8. Aprovada a realização dos testes de recomposição, considera-se como premissa que todos os
operadores e representantes das demais equipes envolvidas estão perfeitamente capacitadas para
4.10. As usinas de autorrestabelecimento integral que operam teleassistidas (sem assistência local
ininterrupta) devem realizar seu teste de recomposição com todos os comandos a partir do local de
onde é telecomandada. As equipes responsáveis pelo acompanhamento do teste na usina não
poderão realizar qualquer ação ou intervenção que modifique a condição da instalação encontrada
na hora do teste, assim como o procedimento normal da operação da instalação.
4.11. O pessoal de manutenção ou operação que estiver acompanhando os testes sem estar em serviço
no momento da realização dos testes de recomposição nas usinas de autorrestabelecimento
integral ou parcial não deverá intervir em nenhum equipamento que esteja sendo utilizado para
realização do Teste Individual ou Simultâneo. O teste será interrompido caso haja qualquer
intervenção desse pessoal diante de alguma não conformidade verificada (por exemplo, ajustando
parâmetros, manobrando válvulas, orientando operador) podendo, contudo, ser refeito várias vezes
dentro do período indicado no Sistema de Gestão de Intervenções – SGI.
4.12. Caso durante a realização do teste de recomposição seja detectada anormalidade que impeça o
atendimento dos critérios de aprovação, o Agente de Operação da usina poderá tomar as seguintes
providências:
4.12.1. Se a correção da anormalidade for sanada pelos participantes, dentro do tempo total estabelecido, o
teste continuará normalmente, sendo registrados os tempos apurados;
4.12.2. Se a correção da anormalidade for sanada pelos participantes, ultrapassando o tempo total
estabelecido, o teste será interrompido e poderá ser reiniciado caso ainda esteja no período indicado
no SGI;
4.12.3. Se a correção da anormalidade for sanada com a atuação da equipe não participante, o teste será
interrompido e poderá ser reiniciado caso ainda esteja no período indicado no SGI; e
4.12.4. Se a correção da anormalidade não for sanada dentro do período indicado no SGI, o teste será
considerado como não aprovado. O Agente de Operação da usina deverá informar de imediato os
fatos ocorridos ao Centro de Operação de Sistema do ONS - COSR com o qual se relaciona, bem como
a condição operacional dos equipamentos e da usina. Nessa condição o Agente de Operação deverá
atender ao estabelecido no item 6.1.5.2.
4.12.5. Se a correção da anormalidade não for sanada dentro do período indicado no SGI, porém essas
anormalidades não impeçam a aprovação do teste, mas que sejam de importância para comprovação
da disponibilidade operacional dos equipamentos, deverão ser registradas no Sistema de Gestão de
4.14. Nos testes de recomposição, a indisponibilidade das unidades geradoras envolvidas será
desconsiderada nos cálculos da TEIFa e TEIP. A indisponibilidade de outros equipamentos e linhas
de transmissão, quando necessária à realização dos testes, não será considerada na apuração para
fins de cálculo da parcela variável por indisponibilidade do Contrato de Prestação de Serviços de
Transmissão – CPST.
4.15. As unidades geradoras que podem operar ligadas ao Controle Automático de Geração deverão
permanecer desligadas do CAG durante a realização dos testes de recomposição nas usinas de
autorrestabelecimento.
4.16. A responsabilidade por assegurar que uma usina de autorrestabelecimento integral esteja com os
seus recursos permanentemente disponibilizados para iniciar o processo de partida de uma ou mais
unidades geradoras é única e exclusiva do Agente de Operação da usina. As intervenções
programadas nos recursos próprios de autorrestabelecimento de uma usina deverão ser tratadas
conforme Rotina Operacional RO-EP.BR.01 – Programação de Intervenções.
4.17. Caso haja uma falha no recurso próprio de autorrestabelecimento da usina, o Agente de Operação
da instalação deverá informar de imediato por meio de cadastro no SGI e de contato telefônico (ver
contatos na RO-RO.BR.02 - Designação de Interlocutores para o Relacionamento Operacional entre
ONS e Agentes) com área responsável pelo tratamento da respectiva intervenção conforme
estabelecido na RO-EP.BR.01.
4.18. As usinas de autorrestabelecimento integral, cujos estudos elétricos e energéticos elaborados pelo
ONS indiquem a possibilidade de teste com desligamento total da usina, quando da realização de
teste simultâneo, deverá ter esse procedimento adotado. Desse modo o ONS indicará para o Agente
de Operação que ao cadastrar a intervenção no SGI deverá ser solicitado o teste com o desligamento
total da usina. Nessa situação a usina não deverá ter disponível nenhuma fonte externa (proveniente
da subestação ou ramal).
4.19. O Agente de Operação de cada usina de autorrestabelecimento e o ONS (ver contatos na RO-
RO.BR.02) realizarão, em caso de necessidade, reunião técnica para estabelecer o roteiro dos testes
de recomposição individuais e simultâneo. Nesta reunião técnica deverão ser verificados
detalhadamente pontos relevantes (características específicas das unidades geradoras, restrições
operacionais da instalação, substituição de testes individuais por testes simultâneos, entre outros)
que conflitam com as regras estabelecidas nesta Rotina Operacional, esse roteiro deverá ser
mantido atualizado e ser sempre anexado à solicitação de intervenção para realização de teste de
recomposição no SGI visando sua execução em ambiente seguro. Os pontos relevantes deverão ser
considerados quando da elaboração do relatório.
Como condição inicial para a realização dos testes, as unidades geradoras deverão estar conectadas ao
sistema com carga próximo a zero.
5.1.1. O Teste Individual consistirá na comprovação de que, ao ser dado comando para a abertura do
disjuntor principal, a unidade geradora se desconectará do sistema, entrará em processo de parada
e após estar parada, com recursos próprios da usina (sem auxílio de fonte externa), retirá-la dessa
condição e conectá-la em barramento desenergizado, em um tempo máximo de 30 (trinta) minutos.
5.1.2. O Teste Individual deverá ser realizado com todas as unidades geradoras que podem alimentar
serviço auxiliar (sangria), ou conforme estabelecido na reunião técnica, citada no item 4.19, entre o
Agente de Operação e o ONS.
5.1.2.1. As unidades geradoras que não atenderem aos critérios do teste deverão ser registradas
no SGR. À medida que as anormalidades forem sanadas, suas eficácias deverão ser
comprovadas, ainda no mesmo ano civil mediante teste do equipamento.
5.1.3. O Teste Simultâneo consistirá na comprovação de que, ao ser dado comando simultâneo para
abertura dos disjuntores principais, as unidades geradoras se desconectarão do sistema e entrarão
em processo de parada e que estarão aptas a serem retiradas da condição parada (ou recuperada sua
rotação durante o processo de parada) com recursos próprios da usina (sem auxílio de fonte externa),
sendo a primeira conectada em barra desenergizada e as demais sincronizadas com esta,
alimentando o serviço auxiliar da usina a partir da tensão terminal do seu gerador -- para as usinas
assim concebidas, em um tempo máximo de 30 (trinta) minutos. Após as unidades geradoras estarem
sincronizadas entre si e isoladas do sistema deverá ser aguardado o tempo mínimo de 60 (sessenta)
segundos para comprovação da estabilidade.
5.1.5. No Teste Individual assegurar que a unidade geradora será partida por um desses recursos descrito
no item 5.1.4 e que após excitada deverá assumir o serviço auxiliar da usina e ser conectada na barra
desenergizada (barra “morta”).
4. Partida das outras unidades geradoras em teste, conexão em barra desenergizada de uma
dessas unidades e sincronismo as demais.
Obs.: A unidade geradora que estava alimentando o serviço auxiliar deve ser a última a ser
sincronizada.
5.1.7. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora um grupo gerador de emergência, deverá ser assegurado que esse grupo gerador
de emergência esteja apto para realizar pelo menos duas partidas para recomposição das unidades
geradoras, sem o auxílio de fonte de alimentação externa, sendo que é obrigatório uma partida no
teste simultâneo. A partida do grupo gerador de emergência pode ocorrer a partir de conjunto de
baterias ou por ar comprimido. Quando a partida ocorrer pelo conjunto de baterias, deverá ser
assegurado que o carregador/retificador esteja desligado. Quando a partida ocorrer por ar
comprimido, deverá ser assegurado que a alimentação do vaso de pressão esteja fechada.
5.1.8. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora dois ou mais grupos geradores de emergência, deverá ser confirmado qual o
número mínimo necessário para garantir a partida da primeira unidade geradora. Na reunião técnica
indicada no item 4.19 desta Rotina Operacional será verificada a possibilidade de se executar um dos
testes individuais partindo a unidade geradora com esse número mínimo de geradores de
emergência. Tal verificação tem como finalidade identificar se a usina poderá indisponibilizar algum
grupo gerador de emergência (manutenção preventiva ou corretiva) sem necessidade de alugar outro
equipamento ou efetuar estudos alternativos para o período de indisponibilidade.
5.1.9. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora um ou mais bancos de baterias para excitação do campo do gerador, deverá estar
assegurado que o carregador/retificador destes bancos de baterias esteja desligado. Estes sistemas
devem ter condições de efetuar pelo menos duas partidas de unidades geradoras, sem o auxílio de
fonte de alimentação externa.
O Teste Individual tem como objetivo verificar se cada unidade geradora que possui serviço auxiliar
(sangria) está apta a ser retirada da condição de repouso com o recurso de autorrestabelecimento da
usina, ser excitada, assumir o serviço auxiliar a partir da tensão terminal do seu gerador e ser
conectada em barra desenergizada (barra “morta”).
Na impossibilidade de conexão em barra desenergizada, deverá ser realizada reunião técnica, citada
no item 4.19, com o ONS para ser estabelecido o procedimento a ser adotado.
Nas usinas onde nenhuma unidade geradora possui sangria serão testadas individualmente todas
aquelas unidades geradoras que irão participar do Teste Simultâneo.
Os tempos de cada etapa do Teste Individual serão registrados na planilha apresentada no anexo 1
desta rotina operacional. Deverão ser registrados os seguintes tempos:
T1 T2
T3
T2 - Intervalo de tempo entre o momento que é dado comando para partida da unidade geradora
até a sua efetiva conexão.
O Teste Simultâneo tem como objetivo a verificação do automatismo do serviço auxiliar da usina e a
capacidade de sincronização do número de unidades geradoras, estabelecido para o início da fase
fluente da Instrução de Operação de Recomposição, da área onde a usina está inserida. Entende-se
que o número de unidades geradoras para início da fase fluente é a quantidade de unidades geradoras
necessárias para a usina poder enviar tensão ao nó seguinte do SIN, com qualidade e segurança,
estabelecendo-se assim o início da recomposição fluente, cujo objetivo final é a recomposição de
cargas prioritárias do SIN. O Teste Simultâneo obrigatoriamente será realizado em barra desenergizada
(barra “morta”). Após o sincronismo da última unidade geradora deverá ser aguardado um tempo
mínimo de 60 (sessenta) segundos para verificação da estabilidade.
Os tempos de cada etapa do Teste Simultâneo serão registrados na planilha apresentada no anexo 1
desta rotina operacional. Deverão ser registrados os seguintes tempos:
Tb - Intervalo de tempo entre o momento que é dado comando para partida da primeira unidade
geradora e a sincronização da última unidade geradora na barra selecionada para teste.
Durante a realização do teste simultâneo, caso possível, será permitida recuperação das
unidades geradoras antes de suas paradas totais.
Tb - Intervalo de tempo entre o momento que é dado o comando para reiniciar a recuperação da
primeira unidade geradora e a sincronização da última unidade geradora na barra selecionada para
teste.
5.1.11. Para as usinas onde está estabelecido o início da fase fluente com uma única unidade geradora, o
teste será realizado com duas unidades geradoras.
5.1.11.1. Em caso de falha do Teste Simultâneo se deverá registrar no SGR para solução do problema.
À medida que as anormalidades forem sanadas, suas eficácias deverão ser comprovadas,
ainda no mesmo ano civil mediante teste do equipamento.
Como condição inicial para a realização dos testes, as unidades geradoras deverão estar conectadas ao
sistema com carga próximo a zero.
O teste individual tem como objetivo verificar se, após desconexão do sistema, cada unidade geradora
que possui serviço auxiliar (sangria) está apta a ser ressincronizada, após manter-se girando
mecanicamente e excitada, alimentando o serviço auxiliar da usina a partir da tensão terminal do seu
gerador, por um período mínimo de 30 (trinta) minutos e ser ressincronizada ao sistema (barra
energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.
Todas as unidades geradoras que possuem serviço auxiliar (sangria) deverão ser testadas.
Os tempos de cada etapa do Teste Individual serão registrados na planilha apresentada no anexo 2
desta rotina operacional sendo eles:
Ti30 – Tempo entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando seu
desligamento do sistema e o comando para sua sincronização, considerando o tempo mínimo
de 30 minutos que permaneceu girando em vazio.
Tics – Tempo entre o momento que é dado comando para a sincronizar a unidade geradora até a sua
sincronização.
Ti – Tempo total entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando seu
desligamento do sistema até a sua sincronização.
De forma análoga aos testes nas Usinas de Autorrestabelecimento Integral, este Teste Simultâneo
utiliza a quantidade de unidades geradoras igual a quantidade de unidades geradora para o início da
fase fluente estabelecido na instrução de operação de recomposição da área onde a usina está
inserida. Tem como objetivo verificar se, após desconexão do sistema, todas as unidades geradoras
estão aptas a serem mantidas girando mecanicamente e excitadas, alimentando o serviço auxiliar da
usina a partir da tensão terminal de seus geradores, por um período mínimo de 30 (trinta) minutos e
serem ressincronizadas ao sistema (barra energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.
Pelo menos uma das unidades geradoras em Teste Simultâneo deverá possuir a capacidade de
alimentar o serviço auxiliar da usina.
Os tempos de cada etapa do Teste Simultâneo serão registrados na planilha apresentada no Anexo 2
desta rotina operacional sendo eles:
Ts30 – Tempo entre o momento que é dado comando para abertura dos disjuntores das unidades
geradoras acarretando seus desligamentos do sistema e o comando para a sincronização da
primeira unidade geradora, considerando o tempo mínimo de 30 minutos que permaneceram
girando em vazio.
Tscs – Tempo entre o momento que é dado comando para a sincronização da primeira unidade
geradora até o sincronismo da última unidade geradora em teste.
Ts – Tempo total entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras acarretando
seus desligamentos do sistema até a sincronização da última unidade geradora em teste.
Os resultados dos testes de recomposição poderão ser classificados como “Aprovado” ou “Não Aprovado”.
6.1.1. O Agente de Operação deverá obter sucesso na realização do Teste Simultâneo em no máximo 3
(três) tentativas, independente da alteração do conjunto de unidades geradoras utilizadas.
6.1.2. Um teste de recomposição será classificado como “Aprovado” quando a usina comprovar o
atendimento a todos os itens a seguir:
6.1.2.1. No Teste Individual, quando a usina comprovar o sucesso no teste do número necessário
de unidades geradoras com sangria para restabelecer o serviço auxiliar da usina.
6.1.2.1.1. No Teste Individual, a capacidade dessas unidades geradoras que alimentam o serviço
auxiliar (sangria) de serem conectadas em barra desenergizada em um tempo máximo total
(T3) de 30 minutos.
6.1.2.2.1. Este item não será considerado nos casos onde há necessidade de somente uma unidade
geradora para o início da fase fluente.
6.1.2.3. Quando, nas usinas que possuem grupo gerador diesel como equipamento de serviço
ancilar, houver a comprovação de que ocorreram pelo menos duas partidas (com o
carregador de baterias ou compressores desligados), atendendo ao estabelecido no item
5.1 desta rotina operacional.
6.1.3.1. Não for cumprido o estabelecido nos itens 4.10, 6.1.1, 6.1.2.1 e 6.1.2.1.1.
6.1.3.2. A usina com número de unidades geradoras acima de uma unidade para início da fase
fluente que não comprovar no Teste Simultâneo a capacidade de conexão da primeira
unidade geradora em barra desenergizada e o sincronismo das demais unidades geradoras
em teste, totalizando uma quantidade de unidades geradoras definida para o início da fase
fluente do processo de recomposição da área onde a usina está inserida, em um tempo
máximo total (Tc) de 30 minutos.
6.1.3.3. Não comprovar a estabilidade das unidades geradoras operando sincronizadas entre si e
isoladas do sistema por um tempo mínimo de 60 (sessenta) segundos ou
6.1.4. Nos casos dos testes serem considerados aprovados, devem ser registradas as observações que visam
a melhoria do processo de autorrestabelecimento ou quaisquer outros relatos que não são
determinantes para os testes serem considerados como “não aprovados”.
6.1.5. O Agente de Operação cujo teste de recomposição for classificado como “Não Aprovado” deverá:
6.1.5.1. Relatar de imediato à equipe de Tempo Real do Centro de Operação de Sistema do ONS –
COSR com o qual se relaciona o que ocorreu no teste e qual a situação operacional da sua
usina;
6.2.1. O Agente de Operação deverá obter sucesso na realização do Teste Simultâneo em 3 (três) tentativas
no máximo, independente da alteração do conjunto de unidades geradoras utilizadas.
6.2.2. Um teste de recomposição será classificado como “Aprovado” quando a usina comprovar o
atendimento a todos os itens a seguir:
6.2.2.1. No Teste Individual, a capacidade, de cada unidade geradora que alimenta o serviço auxiliar
(sangria), após desconexão do sistema, permanecer girando mecanicamente e excitada por
6.2.3.2. No Teste Simultâneo, não for atendido o estabelecido nos itens 6.2.1 e 6.2.2.2.
6.2.4. O Agente de Operação cujo teste de recomposição for classificado como “Não Aprovado” deverá:
6.2.4.1. Relatar de imediato à equipe de Tempo Real do Centro de Operação de Sistema do ONS –
COSR com o qual se relaciona o que ocorreu no teste e qual a situação operacional da sua
usina;
7.1.1. Encaminhar, até o dia 31 de outubro de cada ano, para o ONS, através do endereço eletrônico
config.rede@ons.org.br, a proposta de data para realização dos testes de recomposição de cada uma
das suas usinas de autorrestabelecimento para o ano seguinte.
7.1.2. Solicitar intervenção para execução dos testes de recomposição no SGI de acordo com o estabelecido
no Submódulo 4.2 – Programação de Intervenções em Instalações da Rede de Operação dos
Procedimentos de Rede e da Rotina Operacional RO-EP.BR.01.
7.1.3. Executar os testes de recomposição com base no estabelecido nesta rotina operacional, no
planejamento anual, na reunião técnica com o ONS e conforme intervenção aprovada no SGI;
7.1.4. Elaborar relatório incluindo todas as informações pertinentes relativas ao teste realizado e preencher
as planilhas (Anexos 1 ou 2) também com informações e dados relevantes relativos aos testes de
recomposição de suas instalações. Estas planilhas devem ser anexadas ao relatório, o qual deve ser
encaminhado ao ONS, através do endereço eletrônico config.rede@ons.org.br, no prazo máximo de
20 (vinte) dias úteis após a data de realização;
7.1.4.1. No caso dos testes realizados no mês de dezembro, o agente de operação deverá encaminhar o
relatório no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a data de realização do teste.
7.1.5. Efetuar as correções, ajustes ou melhorias indicadas nos relatórios técnicos e atender
recomendações dentro dos prazos estabelecidos no SGR.
7.1.6. Participar de reuniões técnicas propostas pelo ONS para análise e definição de assuntos relativos aos
testes de recomposição de suas usinas de autorrestabelecimento.
7.2.1. Encaminhar até o dia 10 de outubro de cada ano mensagem via correio eletrônico para os Agentes
de Operação de usinas de autorrestabelecimento solicitando proposta de data para realização dos
testes de recomposição de cada uma das suas usinas de autorrestabelecimento para o ano seguinte.
7.2.3. Elaborar o Plano Anual de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de
Autorrestabelecimento. Esse plano deve ser enviado à Superintendência de Fiscalização da Geração
da Agência Nacional de Energia Elétrica – SFG/ANEEL e para cada Agente de Operação de usina de
autorrestabelecimento até o dia 15 de dezembro do ano anterior ao da realização dos testes.
7.2.4. Consultar os Agentes de Operação e atualizar trimestralmente as datas do Plano Anual de Execução
dos Testes de Recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento encaminhado ao ONS para que
seja encaminhado à Superintendência de Fiscalização da Geração da Agência Nacional de Energia
Elétrica – SFG/ANEEL.
7.2.5. Acompanhar a realização do Plano Anual de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de
Autorrestabelecimento.
7.2.6. Avaliar a necessidade de realização de reuniões técnicas para os detalhamentos dos testes de
recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento em conjunto com os Agentes de Operação. Caso
necessário deverá realizar a citada reunião.
7.2.7. Analisar as solicitações de testes de recomposição cadastrados no SGI pelos Agentes de Operação.
7.2.10. Participar presencialmente dos testes de recomposição nas seguintes situações específicas:
7.2.10.1. Em outros casos não especificados, a critério da ANEEL ou do ONS, quando justificada a
necessidade.
7.2.11. Analisar o relatório e as planilhas (Anexos 1 ou 2) enviados pelos Agentes de Operação com as
informações pertinentes relativas ao teste realizado, emitir parecer técnico no prazo máximo de 10
(dez) dias úteis após a data de recebimento da versão final do relatório, inserir este parecer no
SINtegre - Portal de Relacionamento do ONS com os Agentes (https://sintegre.ons.org.br) no
processo “Avaliação da Operação / Avaliação de Desempenho do SIN”.
7.2.11.1. Nas situações em que o ONS participar presencialmente do teste, o parecer informará se o teste foi
considerado “Aprovado” ou “Não Aprovado”, com recomendações e observações.
7.2.11.2. Nas situações em que o ONS não participar presencialmente no teste, o parecer informará se o
relatório do Agente está em conformidade com o que está estabelecido nesta rotina e considerará
o teste “Aprovado” ou “Não Aprovado”, com recomendações e observações.
7.2.12. Encaminhar e disponibilizar no SINtegre até o dia 15 de março de cada ano, para as Superintendências
de Regulação e Fiscalização da Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica – SRG e SFG/ANEEL,
relatório anual do resultado dos testes de recomposição nas usinas de autorrestabelecimento
referente ao ano imediatamente anterior contemplando análise dos ensaios realizados nas centrais
geradoras quanto a sua capacidade de autorrestabelecimento integral.
8. ANEXOS
ANEXO 1 – PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL (BLACK-START):
Preenchimento a ser efetuado pelo Agente
Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /
Número mínimo de unidades geradoras necessárias para iniciar Fonte de partida do Grupo Gerador de Emergência:
a fase fluente segundo Instrução de Operação: Ar comprimido ( ) - Bateria ( ) - Não aplicável ( )
Recursos disponíveis para Autorrestabelecimento: Situação:
1) Campo identificação:
Indicar qual a fonte de partida do Grupo Gerador de Emergência (bateria, ar comprimido ou não
aplicável).
Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).
Registrar os resultados dos testes individuais e dos testes simultâneos com duas ou mais unidades
geradoras, de acordo com a instrução de recomposição da área onde a usina de
autorrestabelecimento está inserida. Procurar efetuar combinações de modo que nenhuma
unidade geradora deixe de participar do teste.
Registrar o número de tentativas falhas do teste simultâneo. Caso se obtenha sucesso na primeira
tentativa deve-se preencher o campo com o número 0 (zero).
Teste individual: Conforme estabelecido no item 5.1.10.1 desta Rotina Operacional, anotar todos
os tempos envolvidos na movimentação de cada unidade geradora, considerando os intervalos de
tempo entre a abertura do disjuntor acarretando no desligamento da unidade geradora do sistema
em teste e a sua parada total, entre o momento de comando de sua partida e o seu sincronismo e
o tempo total entre o momento da abertura do disjuntor acarretando no desligamento da unidade
geradora do sistema em teste e seu sincronismo. Na planilha serão anotados obrigatoriamente os
três tempos.
Teste simultâneo: Conforme estabelecido no item 5.1.10.2 desta Rotina Operacional, anotar
também os mesmos tempos envolvidos na movimentação de todas as unidades geradoras,
considerando a condição do número mínimo de unidades geradoras da usina de
5) Campo observações
Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação;
Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes no
caso de acompanhamento presencial;
Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).
Informar se a operação da usina é local ou remota, se passou por processo de modernização nos
equipamentos de autorrestabelecimento desde o último teste no ano anterior, se teve alteração
de autorrestabelecimento parcial para integral.
Registrar fatos e dados importantes verificados durante a realização dos testes de recomposição.
Se for julgado pertinente, pode-se anexar documento explicativo sobre o resultado do teste.
Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /
Número mínimo de unidades geradoras a serem mantidas girando mecanicamente e excitadas segundo Instrução de
Operação da área onde a usina está inserida:
Tempo entre o momento da abertura Tempo entre o momento que é dado Tempo total entre o momento da
do disjuntor da unidade geradora comando para sincronismo da unidade abertura do disjuntor da unidade
acarretando seu desligamento do geradora até o seu sincronismo – geradora acarretando seu
sistema e o comando para a sua (Tics). desligamento do sistema e a sua
sincronização, considerando o tempo Tempo entre o momento que é dado sincronização, considerando o tempo
mínimo de 30 minutos que comando para o sincronismo da mínimo de 30 minutos que
permaneceu girando em vazio – (Ti30) primeira unidade geradora até o permaneceram girando em vazio – (Ti)
Execução dos Testes / (Ts30) sincronismo da última unidade Tempo total entre o momento das
geradora – (Tscs) aberturas dos disjuntores das unidades
geradoras acarretando seus
desligamentos do sistema e a
sincronização da última unidade
geradora, considerando o tempo
mínimo de 30 minutos que
permaneceram girando em vazio – (Ts)
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Número da intervenção no SGI: Observações: indicar unidades geradoras que estavam em manutenção, que não sincronizaram e ou fatos relevantes
ocorridos no teste, tal como atuação da equipe de manutenção para verificação de problemas ocorridos.
1. Campo identificação:
Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação;
Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes;
Registrar os resultados dos testes individuais e do teste simultâneo de duas ou mais unidades
geradoras, de acordo com a instrução de recomposição da área na qual a usina de
autorrestabelecimento está inserida. Procurar efetuar combinações de modo que nenhuma
unidade geradora deixe de participar do teste.
Registrar o número de tentativas falhas do teste simultâneo. Caso se obtenha sucesso na primeira
tentativa deve-se preencher o campo com o número 0 (zero).
Tempo entre o momento que é dado comando para sincronismo da unidade geradora até o
seu sincronismo – (Tics).
Tempo total entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando
seu desligamento do sistema até a sua sincronização – (Ti).
Teste Simultâneo: Conforme estabelecido no item 5.2.1.2 anotar os seguintes tempos:
Tempo entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras acarretando
seus desligamentos do sistema e o comando para a sincronização da primeira unidade
geradora, considerando o tempo mínimo de 30 minutos que permaneceram girando em
vazio – (Ts30).
Tempo entre o momento que é dado comando para o sincronismo da primeira unidade
geradora até o sincronismo da última unidade geradora – (Tscs).
Tempo total entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras
acarretando seus desligamentos do sistema e a sincronização da última unidade geradora
em teste – (Ts).
4. Campo observações:
Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação.
Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes no
caso de acompanhamento presencial.
Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).
Informar se a operação da usina é local ou remota, se passou por processo de modernização nos
equipamentos de autorrestabelecimento desde o último teste no ano anterior, se teve alteração
de autorrestabelecimento parcial para integral.
Registrar fatos e dados importantes verificados durante a realização dos testes de recomposição.
Se for julgado pertinente, pode-se anexar documento explicativo sobre o resultado do teste.
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
UHE CAMPOS
NOVOS ENERCAN 3 INTEGRAL 1
UHE BARRA
GRANDE BAESA 3 INTEGRAL 1
COPEL
UHE GOVERNADOR
GERAÇÃO E 4 INTEGRAL 2
JOSÉ RICHA
TRANSMISSÃO
UHE GOVERNADOR
BENTO MUNHOZ FDA Geração 4 PARCIAL 2
DA ROCHA NETO
UHE SALTO
SANTIAGO ENGIE 4 INTEGRAL 3
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
ÁREA JACUÍ
ÁREA ITAÚBA
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
ÁREA ITAIPU
ITAIPU
UHE ITAIPU – 60 Hz 10 INTEGRAL 4
BINACIONAL
ÁREA JUPIÁ
Rio Paraná
UHE JUPIÁ 12 INTEGRAL 6
Energia
Rio Paraná
UHE ILHA SOLTEIRA 20 INTEGRAL 6
Energia
Rio Paraná
UHE JUPIÁ 2 INTEGRAL 2
Energia
UHE ÁGUA
AES TIETE 6 INTEGRAL 3
VERMELHA
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
UHE
MASCARENHAS DE FURNAS 4 INTEGRAL 3
MORAES – 138 kV
ÁREA EMBORCAÇÃO
UHE HENRY
EMAE 7 INTEGRAL 3
BORDEN (Externa)
UHE HENRY
BORDEN EMAE 7 INTEGRAL 1
(Subterrânea)
ÁREA MARIMBONDO
UHE
FURNAS 8 INTEGRAL 5
MARIMBONDO
UHE FONTES
LIGHT 3 INTEGRAL 1
NOVAS
UHE NILO 4
LIGHT 6 PARCIAL
PEÇANHA (2x71MW e 2x48MW)
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
ÁREA IRAPÉ
ÁREA CAPIVARA
Rio
UHE CAPIVARA Paranapanema 4 INTEGRAL 2
Energia
Rio
UHE ROSANA Paranapanema 4 INTEGRAL 1
Energia
Rio
UHE TAQUARUÇU Paranapanema 5 INTEGRAL 3
Energia
UHE PORTO
CESP 14 INTEGRAL 5
PRIMAVERA
UHE PORTO
CESP 14 INTEGRAL 2
PRIMAVERA
ÁREA CHAVANTES
Rio
UHE CHAVANTES Paranapanema 4 INTEGRAL 2
Energia
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
Rio
UHE JURUMIRIM Paranapanema 2 INTEGRAL 1
Energia
UHE NOVA
AES TIETE 3 INTEGRAL 2
AVANHANDAVA
NÚMERO DE
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO
TOTAL
UHE MASCARENHAS DE
FURNAS 6 PARCIAL
MORAES 345 kV
Observação: As unidades geradoras da UHE Mascarenhas de Moraes 345kV substituem unidades geradoras
da UHE Furnas e Luiz Carlos Barreto.
NÚMERO DE
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO
TOTAL
UHE BARRA BONITA AES TIETE 4 INTEGRAL
NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
UHE CACHOEIRA
CDSA 6 INTEGRAL 2
DOURADA
ÁREA MANSO
UHE SERRA DA
FURNAS 3 INTEGRAL 1
MESA
NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA CONFIABILIDADE DE GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
UHE STO
SAESA 6 INTEGRAL 2
ANTÔNIO 230 kV
ÁREA MANAUS
AMAZONAS
UHE BALBINA 5 INTEGRAL 1
GT
ÁREA AMAPÁ
UHE COARACY
ELETRONORTE 3 INTEGRAL 1
NUNES
NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA AUTORRESTABELECIMENTO GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA - CONFIABILIDADE PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
UHE LUIZ
CHESF 6 INTEGRAL 3
GONZAGA
ÁREA XINGÓ
ÁREA ITAPEBI
ÁREA ESTREITO
NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA AUTORRESTABELECIMENTO GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA - CONFIABILIDADE PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO
ÁREA MADEIRA
UHE SANTO
SAESA 44 INTEGRAL 12
ANTÔNIO 500kV
Os pareceres emitidos pelo ONS devem conter pelo menos o conteúdo conforme modelo abaixo.
1 - INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta os resultados do teste de recomposição da usina [nome da usina], de propriedade
do/da [nome do agente] e operada por/pela [nome do agente], relativo ao ano de [ano].
Este relatório apresenta os resultados do teste de recomposição da usina [nome da usina], do agente
proprietário e operador [nome do agente], relativo ao ano de [ano].
O ONS não participou in loco do teste de recomposição da usina de autorrestabelecimento integral [nome
da usina].
3 CONSIDERAÇÕES
O teste de autorrestabelecimento integral da [nome da usina] relativo ao ano de [ano] foi classificado como
[classificação em caixa alta] pelo ONS.
O relatório enviado pelo Agente sobre o teste de autorrestabelecimento integral da [nome da usina] relativo
ao ano de [ano] está em conformidade com a rotina RO-RR.BR.01. Conforme o relatório, o teste foi
classificado como [classificação em caixa alta].
5 - RECOMENDAÇÕES
6 - ANEXO