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Manual de Procedimentos da Operação

Módulo 5 - Submódulo 5.13

Rotina Operacional

Testes de Recomposição nas Usinas de Autorrestabelecimento

Código Revisão Item Vigência

RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021

.
MOTIVO DA REVISÃO:

 Adequação de texto no item 7.2.11 considerando que o SINtegre já encaminha notificação da emissão dos
pareceres dos testes de autorrestabelecimento.

 Inclusão do novo corredor de recomposição da UHE Porto Primavera, para o atendimento as cargas do
estado do Mato Grosso do Sul, no anexo 4.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:

CNOS COSR-NCO COSR-NE COSR-S COSR-SE

Agentes de Agentes de Agentes de


ANEEL
Geração Transmissão Distribuição
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Autorrestabelecimento

ÍNDICE

1. OBJETIVO.........................................................................................................................................4

2. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................4

3. CONCEITOS ......................................................................................................................................4

3.1. Recurso de autorrestabelecimento...............................................................................................4

3.2. Usinas de autorrestabelecimento integral ....................................................................................4

3.3. Usinas de autorrestabelecimento parcial......................................................................................4

3.4. Usinas sem autorrestabelecimento...............................................................................................5

4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................5

5. TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS..............................................................................................8

5.1. Testes de recomposição nas usinas de Autorrestabelecimento Integral (Black Start)..................8

5.2. Teste de recomposição para usinas de Autorrestabelecimento Parcial .....................................11

5.2.1. Etapas dos testes para usinas de Autorrestabelecimento Parcial.............................12

6. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS TESTES DE RECOMPOSIÇÃO ..............................................13

6.1. Usinas de Autorrestabelecimento Integral .................................................................................13

6.2. Usinas de Autorrestabelecimento Parcial ...................................................................................14

7. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE OPERAÇÃO E DO ONS ...................................................................15

7.1. Atribuições dos Agentes De Operação ........................................................................................15

7.2. Atribuições do ONS .....................................................................................................................16

8. ANEXOS .........................................................................................................................................18

ANEXO 1 – PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE


AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL (BLACK-START):.............................................................18

ANEXO 2 – PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE


AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL: ........................................................................................21

ANEXO 3 – REGIÃO SUL - USINAS A SEREM ENSAIADAS........................................................................25

ANEXO 4 – REGIÃO SUDESTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS ...............................................................27

ANEXO 5 – REGIÃO SUDESTE: USINAS NÃO PERTENCENTES AOS CORREDORES DE RECOMPOSIÇÃO DA


REDE DE OPERAÇÃO ....................................................................................................................31

ANEXO 6 – REGIÃO SUDESTE-CENTRO OESTE - USINAS CONECTADAS NAS DEMAIS INSTALAÇÕES DE


TRANSMISSÃO – DITs E PERTENCENTES AS ÁREAS DE RECOMPOSIÇÃO DOS AGENTES.............31

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ANEXO 7 – REGIÃO CENTRO OESTE: USINAS A SEREM ENSAIADAS ......................................................32

ANEXO 8 – REGIÃO NORTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS ..................................................................33

ANEXO 9 – REGIÃO NORDESTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS ............................................................34

ANEXO 10 – USINAS UTILIZADAS NA RECOMPOSIÇÃO DE ELOS DE CORRENTE CONTÍNUA (HVDC).....35

ANEXO 11 – MODELO DE PARECER EMITIDO PELO ONS .......................................................................36

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Autorrestabelecimento

1. OBJETIVO

Estabelecer rotina para realização dos testes de comprovação da capacidade de recomposição das usinas de
autorrestabelecimento integral (black start) e parcial, bem como as atribuições do ONS e dos Agentes de
Operação e definir os critérios para a classificação dos seus resultados.

2. REFERÊNCIAS

 Submódulo 2.5 – Critérios para Operação;

 Submódulo 5.8 - Recomposição da Rede de Operação;

 Submódulo 6.5 - Apuração da Geração e de Indisponibilidade de Empreendimentos de Geração;

 Resolução Normativa da ANEEL nº 697 de 16 de dezembro de 2015.

3. CONCEITOS

3.1. RECURSO DE AUTORRESTABELECIMENTO

Equipamentos instalados na usina utilizados para iniciar o processo de partida de uma ou mais unidades
geradoras, tais como: grupo gerador diesel, unidade geradora auxiliar e sistemas de partida em corrente
contínua.

Conforme Submódulo 5.8 “Recomposição da Rede de Operação”.

3.2. USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL

São usinas que possuem uma ou mais unidades geradoras com capacidade de autorrestabelecimento,
estando todas as suas unidades geradoras na condição de repouso – desligadas elétrica e mecanicamente –
independentemente de qualquer alimentação externa para suprir os seus serviços auxiliares; além disso a
usina deve:

3.2.1. Ser capaz de, com seus próprios recursos de serviços auxiliares, partir e sincronizar o número mínimo
de unidades geradoras definido nas instruções de operação de recomposição, do ONS;

3.2.2. Ser capaz de energizar os elementos da rede adjacente sem ter que considerar nenhum evento que
esteja fora do seu controle;

3.2.3. Ser capaz de assimilar variações bruscas de carga e de controlar tensão e frequência dentro das
faixas definidas para situação de emergência;

3.2.4. Ser classificada de acordo com os requisitos estabelecidos pelo ONS para ser considerada de
autorrestabelecimento integral e inserida no processo de recomposição fluente.

3.3. USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL

São usinas que possuem uma ou mais unidades geradoras com capacidade de alimentar seus serviços
auxiliares a partir da tensão terminal de seus próprios geradores, com a permanência do giro mecânico e
excitada. Pelo menos uma das unidades geradoras, após a ocorrência de uma perturbação ou distúrbio no

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sistema elétrico que causou sua desconexão do sistema, deve permanecer girando mecanicamente e
excitada.

3.4. USINAS SEM AUTORRESTABELECIMENTO

São usinas que, para ter suas unidades geradoras recompostas após a ocorrência de um desligamento geral,
necessitam de alimentação externa para seus serviços auxiliares.

4. CONSIDERAÇÕES GERAIS

4.1. Os testes de recomposição de usinas de autorrestabelecimento integral ou parcial visam assegurar


que as suas unidades geradoras e os seus equipamentos de autorrestabelecimento estão
funcionando adequadamente, permitindo a recomposição da área onde a usina está inserida.
4.2. Os testes de recomposição das usinas de autorrestabelecimento integral ou parcial devem ser
realizados obrigatoriamente a cada ano.
4.3. No Plano Anual de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento
devem ser considerados os períodos previstos de Regime Especial de Operação de forma a que as
usinas que integram os corredores de recomposição para as localidades onde ocorrem os eventos
tenham seus testes realizados antes do período de Regime Especial de Operação. Caso seja
estabelecido um Regime Especial de Operação durante o transcorrer do ano, a antecipação ou
repetição do teste de recomposição deve também ser avaliada.
4.4. Os testes de recomposição serão realizados o mais próximo possível da condição operativa de uma
perturbação geral, incluindo os procedimentos da fase fluente e sempre que possível a energização
do sistema de transmissão associado à usina.
4.5. Os testes de recomposição deverão ser programados de acordo com os critérios estipulados no
submódulo 4.2 – Programação de Intervenções em Instalações da Rede de Operação dos
Procedimentos de Rede.
4.6. Os testes de recomposição serão realizados a partir da avaliação do ONS e dos Agentes de Operação
envolvidos. O ONS será responsável pela avaliação do impacto sistêmico. Os Agentes de Operação
serão responsáveis pela avaliação do impacto local em suas instalações, tomando todas as
providências para que os testes e a operação do SIN sejam efetivados em condições de máxima
segurança das pessoas, do meio ambiente e dos equipamentos envolvidos.

4.7. São participantes do teste a equipe de operadores e, quando for o caso, também a equipe de
manutenção que trabalham em regime de turno ininterrupto. Além disso, os participantes não
podem estar em número superior à quantidade de integrantes da menor equipe de operação e
manutenção que trabalham em turno ininterrupto.

4.7.1. O Agente de Operação de usinas de autorrestabelecimento deve evitar recorrência da equipe, ou


seja, minimizar a participação nos testes dos mesmos participantes. A relação dos participantes deve
constar do relatório técnico.

4.8. Aprovada a realização dos testes de recomposição, considera-se como premissa que todos os
operadores e representantes das demais equipes envolvidas estão perfeitamente capacitadas para

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a realização da programação estabelecida. Portanto, os testes de recomposição não visam o


treinamento ou certificação de profissionais envolvidos nesses testes.

4.9. O Agente de Operação de usinas de autorrestabelecimento, quando da elaboração do Plano Anual


de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento, deverá considerar
as particularidades de suas instalações, condições hidrológicas (vazões), ambientais (piracema),
intervenções programadas nas unidades geradoras, bem como feriados nacionais e regionais.

4.10. As usinas de autorrestabelecimento integral que operam teleassistidas (sem assistência local
ininterrupta) devem realizar seu teste de recomposição com todos os comandos a partir do local de
onde é telecomandada. As equipes responsáveis pelo acompanhamento do teste na usina não
poderão realizar qualquer ação ou intervenção que modifique a condição da instalação encontrada
na hora do teste, assim como o procedimento normal da operação da instalação.

4.11. O pessoal de manutenção ou operação que estiver acompanhando os testes sem estar em serviço
no momento da realização dos testes de recomposição nas usinas de autorrestabelecimento
integral ou parcial não deverá intervir em nenhum equipamento que esteja sendo utilizado para
realização do Teste Individual ou Simultâneo. O teste será interrompido caso haja qualquer
intervenção desse pessoal diante de alguma não conformidade verificada (por exemplo, ajustando
parâmetros, manobrando válvulas, orientando operador) podendo, contudo, ser refeito várias vezes
dentro do período indicado no Sistema de Gestão de Intervenções – SGI.

4.12. Caso durante a realização do teste de recomposição seja detectada anormalidade que impeça o
atendimento dos critérios de aprovação, o Agente de Operação da usina poderá tomar as seguintes
providências:

4.12.1. Se a correção da anormalidade for sanada pelos participantes, dentro do tempo total estabelecido, o
teste continuará normalmente, sendo registrados os tempos apurados;

4.12.2. Se a correção da anormalidade for sanada pelos participantes, ultrapassando o tempo total
estabelecido, o teste será interrompido e poderá ser reiniciado caso ainda esteja no período indicado
no SGI;

4.12.3. Se a correção da anormalidade for sanada com a atuação da equipe não participante, o teste será
interrompido e poderá ser reiniciado caso ainda esteja no período indicado no SGI; e

4.12.4. Se a correção da anormalidade não for sanada dentro do período indicado no SGI, o teste será
considerado como não aprovado. O Agente de Operação da usina deverá informar de imediato os
fatos ocorridos ao Centro de Operação de Sistema do ONS - COSR com o qual se relaciona, bem como
a condição operacional dos equipamentos e da usina. Nessa condição o Agente de Operação deverá
atender ao estabelecido no item 6.1.5.2.

4.12.5. Se a correção da anormalidade não for sanada dentro do período indicado no SGI, porém essas
anormalidades não impeçam a aprovação do teste, mas que sejam de importância para comprovação
da disponibilidade operacional dos equipamentos, deverão ser registradas no Sistema de Gestão de

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Autorrestabelecimento

Recomendações – SGR e seguirão o processo de acompanhamento das pendências e respectivos


prazos de correção.

4.13. Caso as usinas termoelétricas com capacidade de autorrestabelecimento, pelas suas


particularidades, não consigam atender aos requisitos vigentes para a realização dos testes, devem
obter previamente o “de acordo” do ONS dos novos requisitos propostos.

4.14. Nos testes de recomposição, a indisponibilidade das unidades geradoras envolvidas será
desconsiderada nos cálculos da TEIFa e TEIP. A indisponibilidade de outros equipamentos e linhas
de transmissão, quando necessária à realização dos testes, não será considerada na apuração para
fins de cálculo da parcela variável por indisponibilidade do Contrato de Prestação de Serviços de
Transmissão – CPST.

4.15. As unidades geradoras que podem operar ligadas ao Controle Automático de Geração deverão
permanecer desligadas do CAG durante a realização dos testes de recomposição nas usinas de
autorrestabelecimento.

4.16. A responsabilidade por assegurar que uma usina de autorrestabelecimento integral esteja com os
seus recursos permanentemente disponibilizados para iniciar o processo de partida de uma ou mais
unidades geradoras é única e exclusiva do Agente de Operação da usina. As intervenções
programadas nos recursos próprios de autorrestabelecimento de uma usina deverão ser tratadas
conforme Rotina Operacional RO-EP.BR.01 – Programação de Intervenções.

4.17. Caso haja uma falha no recurso próprio de autorrestabelecimento da usina, o Agente de Operação
da instalação deverá informar de imediato por meio de cadastro no SGI e de contato telefônico (ver
contatos na RO-RO.BR.02 - Designação de Interlocutores para o Relacionamento Operacional entre
ONS e Agentes) com área responsável pelo tratamento da respectiva intervenção conforme
estabelecido na RO-EP.BR.01.

4.18. As usinas de autorrestabelecimento integral, cujos estudos elétricos e energéticos elaborados pelo
ONS indiquem a possibilidade de teste com desligamento total da usina, quando da realização de
teste simultâneo, deverá ter esse procedimento adotado. Desse modo o ONS indicará para o Agente
de Operação que ao cadastrar a intervenção no SGI deverá ser solicitado o teste com o desligamento
total da usina. Nessa situação a usina não deverá ter disponível nenhuma fonte externa (proveniente
da subestação ou ramal).

4.19. O Agente de Operação de cada usina de autorrestabelecimento e o ONS (ver contatos na RO-
RO.BR.02) realizarão, em caso de necessidade, reunião técnica para estabelecer o roteiro dos testes
de recomposição individuais e simultâneo. Nesta reunião técnica deverão ser verificados
detalhadamente pontos relevantes (características específicas das unidades geradoras, restrições
operacionais da instalação, substituição de testes individuais por testes simultâneos, entre outros)
que conflitam com as regras estabelecidas nesta Rotina Operacional, esse roteiro deverá ser
mantido atualizado e ser sempre anexado à solicitação de intervenção para realização de teste de
recomposição no SGI visando sua execução em ambiente seguro. Os pontos relevantes deverão ser
considerados quando da elaboração do relatório.

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5. TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS

Como condição inicial para a realização dos testes, as unidades geradoras deverão estar conectadas ao
sistema com carga próximo a zero.

5.1. TESTES DE RECOMPOSIÇÃO NAS USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL (BLACK


START)

5.1.1. O Teste Individual consistirá na comprovação de que, ao ser dado comando para a abertura do
disjuntor principal, a unidade geradora se desconectará do sistema, entrará em processo de parada
e após estar parada, com recursos próprios da usina (sem auxílio de fonte externa), retirá-la dessa
condição e conectá-la em barramento desenergizado, em um tempo máximo de 30 (trinta) minutos.

5.1.2. O Teste Individual deverá ser realizado com todas as unidades geradoras que podem alimentar
serviço auxiliar (sangria), ou conforme estabelecido na reunião técnica, citada no item 4.19, entre o
Agente de Operação e o ONS.

5.1.2.1. As unidades geradoras que não atenderem aos critérios do teste deverão ser registradas
no SGR. À medida que as anormalidades forem sanadas, suas eficácias deverão ser
comprovadas, ainda no mesmo ano civil mediante teste do equipamento.

5.1.3. O Teste Simultâneo consistirá na comprovação de que, ao ser dado comando simultâneo para
abertura dos disjuntores principais, as unidades geradoras se desconectarão do sistema e entrarão
em processo de parada e que estarão aptas a serem retiradas da condição parada (ou recuperada sua
rotação durante o processo de parada) com recursos próprios da usina (sem auxílio de fonte externa),
sendo a primeira conectada em barra desenergizada e as demais sincronizadas com esta,
alimentando o serviço auxiliar da usina a partir da tensão terminal do seu gerador -- para as usinas
assim concebidas, em um tempo máximo de 30 (trinta) minutos. Após as unidades geradoras estarem
sincronizadas entre si e isoladas do sistema deverá ser aguardado o tempo mínimo de 60 (sessenta)
segundos para comprovação da estabilidade.

5.1.4. As usinas de autorrestabelecimento integral devem dispor de grupo gerador de emergência ou de


unidade geradora hidráulica auxiliar para partida de uma ou mais unidades geradoras principais, ou
ainda de um sistema de partida com alimentação em corrente contínua para excitação do campo do
gerador. Esses sistemas devem comprovar a capacidade de efetuar pelo menos duas partidas de
unidades geradoras, sem o auxílio de fonte de alimentação externa.

5.1.5. No Teste Individual assegurar que a unidade geradora será partida por um desses recursos descrito
no item 5.1.4 e que após excitada deverá assumir o serviço auxiliar da usina e ser conectada na barra
desenergizada (barra “morta”).

5.1.6. No Teste Simultâneo orienta-se como uma boa prática o seguinte:

1. Desligamento total da instalação;


2. Alimentação dos serviços auxiliares pelo Grupo Gerador de Emergência;
3. Após partida da primeira unidade geradora, essa assumirá a alimentação dos serviços auxiliares;

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4. Partida das outras unidades geradoras em teste, conexão em barra desenergizada de uma
dessas unidades e sincronismo as demais.
Obs.: A unidade geradora que estava alimentando o serviço auxiliar deve ser a última a ser
sincronizada.

5.1.7. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora um grupo gerador de emergência, deverá ser assegurado que esse grupo gerador
de emergência esteja apto para realizar pelo menos duas partidas para recomposição das unidades
geradoras, sem o auxílio de fonte de alimentação externa, sendo que é obrigatório uma partida no
teste simultâneo. A partida do grupo gerador de emergência pode ocorrer a partir de conjunto de
baterias ou por ar comprimido. Quando a partida ocorrer pelo conjunto de baterias, deverá ser
assegurado que o carregador/retificador esteja desligado. Quando a partida ocorrer por ar
comprimido, deverá ser assegurado que a alimentação do vaso de pressão esteja fechada.

5.1.8. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora dois ou mais grupos geradores de emergência, deverá ser confirmado qual o
número mínimo necessário para garantir a partida da primeira unidade geradora. Na reunião técnica
indicada no item 4.19 desta Rotina Operacional será verificada a possibilidade de se executar um dos
testes individuais partindo a unidade geradora com esse número mínimo de geradores de
emergência. Tal verificação tem como finalidade identificar se a usina poderá indisponibilizar algum
grupo gerador de emergência (manutenção preventiva ou corretiva) sem necessidade de alugar outro
equipamento ou efetuar estudos alternativos para o período de indisponibilidade.

5.1.9. Nas usinas de autorrestabelecimento integral que possuem como fonte para partida da primeira
unidade geradora um ou mais bancos de baterias para excitação do campo do gerador, deverá estar
assegurado que o carregador/retificador destes bancos de baterias esteja desligado. Estes sistemas
devem ter condições de efetuar pelo menos duas partidas de unidades geradoras, sem o auxílio de
fonte de alimentação externa.

5.1.10. Etapas dos testes para Usinas de Autorrestabelecimento Integral

5.1.10.1. Testes Individuais

O Teste Individual tem como objetivo verificar se cada unidade geradora que possui serviço auxiliar
(sangria) está apta a ser retirada da condição de repouso com o recurso de autorrestabelecimento da
usina, ser excitada, assumir o serviço auxiliar a partir da tensão terminal do seu gerador e ser
conectada em barra desenergizada (barra “morta”).

Na impossibilidade de conexão em barra desenergizada, deverá ser realizada reunião técnica, citada
no item 4.19, com o ONS para ser estabelecido o procedimento a ser adotado.

Nas usinas onde nenhuma unidade geradora possui sangria serão testadas individualmente todas
aquelas unidades geradoras que irão participar do Teste Simultâneo.

Os tempos de cada etapa do Teste Individual serão registrados na planilha apresentada no anexo 1
desta rotina operacional. Deverão ser registrados os seguintes tempos:

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Desconexão Parada Total Comando de Sincronismo


da UG da UG partida da UG da UG

T1 T2

T3

T1 - Intervalo de tempo entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora e a sua


parada total.

T2 - Intervalo de tempo entre o momento que é dado comando para partida da unidade geradora
até a sua efetiva conexão.

T3 - Tempo total de duração da realização do teste da unidade geradora.

5.1.10.2. Testes Simultâneos

O Teste Simultâneo tem como objetivo a verificação do automatismo do serviço auxiliar da usina e a
capacidade de sincronização do número de unidades geradoras, estabelecido para o início da fase
fluente da Instrução de Operação de Recomposição, da área onde a usina está inserida. Entende-se
que o número de unidades geradoras para início da fase fluente é a quantidade de unidades geradoras
necessárias para a usina poder enviar tensão ao nó seguinte do SIN, com qualidade e segurança,
estabelecendo-se assim o início da recomposição fluente, cujo objetivo final é a recomposição de
cargas prioritárias do SIN. O Teste Simultâneo obrigatoriamente será realizado em barra desenergizada
(barra “morta”). Após o sincronismo da última unidade geradora deverá ser aguardado um tempo
mínimo de 60 (sessenta) segundos para verificação da estabilidade.

Os tempos de cada etapa do Teste Simultâneo serão registrados na planilha apresentada no anexo 1
desta rotina operacional. Deverão ser registrados os seguintes tempos:

Ta - Intervalo de tempo entre o momento da abertura dos disjuntores, provocando o desligamento


simultâneo de todas as unidades geradoras do sistema em teste e a parada total da última unidade
geradora. Não sendo possível o desligamento simultâneo de todas as unidades geradoras, deverá
ser registrado o intervalo entre o desligamento da primeira unidade geradora e a parada da última
unidade geradora em teste.

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Tb - Intervalo de tempo entre o momento que é dado comando para partida da primeira unidade
geradora e a sincronização da última unidade geradora na barra selecionada para teste.

Tc - Intervalo de tempo entre o momento da abertura dos disjuntores provocando o desligamento


de todas as unidades geradoras do sistema e a sincronização da última unidade geradora em barra
desenergizada.

Durante a realização do teste simultâneo, caso possível, será permitida recuperação das
unidades geradoras antes de suas paradas totais.

Os tempos de cada etapa do teste simultâneo serão registrados na planilha apresentada no


anexo 1 desta rotina operacional. Deverão ser registrados os seguintes tempos:

Ta - Intervalo de tempo da abertura dos disjuntores provocando o desligamento simultâneo de


todas as unidades geradoras do sistema em teste até o momento em que é reiniciada a recuperação
da última unidade geradora. Não sendo possível o desligamento simultâneo de todas as unidades
geradoras, deverá ser registrado o intervalo entre o desligamento da primeira unidade geradora e
a recuperação da rotação da última unidade geradora em teste.

Tb - Intervalo de tempo entre o momento que é dado o comando para reiniciar a recuperação da
primeira unidade geradora e a sincronização da última unidade geradora na barra selecionada para
teste.

Tc - Intervalo de tempo entre o momento da abertura dos disjuntores provocando o desligamento


de todas as unidades geradoras do sistema e a sincronização da última unidade geradora em barra
desenergizada.

5.1.11. Para as usinas onde está estabelecido o início da fase fluente com uma única unidade geradora, o
teste será realizado com duas unidades geradoras.

5.1.11.1. Em caso de falha do Teste Simultâneo se deverá registrar no SGR para solução do problema.
À medida que as anormalidades forem sanadas, suas eficácias deverão ser comprovadas,
ainda no mesmo ano civil mediante teste do equipamento.

5.2. TESTE DE RECOMPOSIÇÃO PARA USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL

Como condição inicial para a realização dos testes, as unidades geradoras deverão estar conectadas ao
sistema com carga próximo a zero.

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5.2.1. ETAPAS DOS TESTES PARA USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL

5.2.1.1. Testes Individuais

O teste individual tem como objetivo verificar se, após desconexão do sistema, cada unidade geradora
que possui serviço auxiliar (sangria) está apta a ser ressincronizada, após manter-se girando
mecanicamente e excitada, alimentando o serviço auxiliar da usina a partir da tensão terminal do seu
gerador, por um período mínimo de 30 (trinta) minutos e ser ressincronizada ao sistema (barra
energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.

Todas as unidades geradoras que possuem serviço auxiliar (sangria) deverão ser testadas.

Os tempos de cada etapa do Teste Individual serão registrados na planilha apresentada no anexo 2
desta rotina operacional sendo eles:

Ti30 – Tempo entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando seu
desligamento do sistema e o comando para sua sincronização, considerando o tempo mínimo
de 30 minutos que permaneceu girando em vazio.

Tics – Tempo entre o momento que é dado comando para a sincronizar a unidade geradora até a sua
sincronização.

Ti – Tempo total entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando seu
desligamento do sistema até a sua sincronização.

5.2.1.2. Testes Simultâneos

De forma análoga aos testes nas Usinas de Autorrestabelecimento Integral, este Teste Simultâneo
utiliza a quantidade de unidades geradoras igual a quantidade de unidades geradora para o início da
fase fluente estabelecido na instrução de operação de recomposição da área onde a usina está
inserida. Tem como objetivo verificar se, após desconexão do sistema, todas as unidades geradoras
estão aptas a serem mantidas girando mecanicamente e excitadas, alimentando o serviço auxiliar da
usina a partir da tensão terminal de seus geradores, por um período mínimo de 30 (trinta) minutos e
serem ressincronizadas ao sistema (barra energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.

Pelo menos uma das unidades geradoras em Teste Simultâneo deverá possuir a capacidade de
alimentar o serviço auxiliar da usina.

Os tempos de cada etapa do Teste Simultâneo serão registrados na planilha apresentada no Anexo 2
desta rotina operacional sendo eles:

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Autorrestabelecimento

Ts30 – Tempo entre o momento que é dado comando para abertura dos disjuntores das unidades
geradoras acarretando seus desligamentos do sistema e o comando para a sincronização da
primeira unidade geradora, considerando o tempo mínimo de 30 minutos que permaneceram
girando em vazio.

Tscs – Tempo entre o momento que é dado comando para a sincronização da primeira unidade
geradora até o sincronismo da última unidade geradora em teste.

Ts – Tempo total entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras acarretando
seus desligamentos do sistema até a sincronização da última unidade geradora em teste.

6. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS TESTES DE RECOMPOSIÇÃO

Os resultados dos testes de recomposição poderão ser classificados como “Aprovado” ou “Não Aprovado”.

6.1. USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL

6.1.1. O Agente de Operação deverá obter sucesso na realização do Teste Simultâneo em no máximo 3
(três) tentativas, independente da alteração do conjunto de unidades geradoras utilizadas.

6.1.2. Um teste de recomposição será classificado como “Aprovado” quando a usina comprovar o
atendimento a todos os itens a seguir:

6.1.2.1. No Teste Individual, quando a usina comprovar o sucesso no teste do número necessário
de unidades geradoras com sangria para restabelecer o serviço auxiliar da usina.

6.1.2.1.1. No Teste Individual, a capacidade dessas unidades geradoras que alimentam o serviço
auxiliar (sangria) de serem conectadas em barra desenergizada em um tempo máximo total
(T3) de 30 minutos.

6.1.2.2. No Teste Simultâneo, quando a usina comprovar o sucesso da capacidade de conexão em


barra desenergizada da primeira unidade geradora e o sincronismo das demais unidades
geradoras em teste, totalizando uma quantidade de unidades geradoras igual à definida
para o início da fase fluente do processo de recomposição em um tempo máximo total (Tc)
de 30 minutos e comprovar a estabilidade destas unidades geradoras operando
sincronizadas entre si e isoladas do sistema por um tempo mínimo de 60 (sessenta)
segundos.

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Autorrestabelecimento

6.1.2.2.1. Este item não será considerado nos casos onde há necessidade de somente uma unidade
geradora para o início da fase fluente.

6.1.2.3. Quando, nas usinas que possuem grupo gerador diesel como equipamento de serviço
ancilar, houver a comprovação de que ocorreram pelo menos duas partidas (com o
carregador de baterias ou compressores desligados), atendendo ao estabelecido no item
5.1 desta rotina operacional.

6.1.3. Um teste de recomposição será classificado como “Não Aprovado” quando:

6.1.3.1. Não for cumprido o estabelecido nos itens 4.10, 6.1.1, 6.1.2.1 e 6.1.2.1.1.

6.1.3.2. A usina com número de unidades geradoras acima de uma unidade para início da fase
fluente que não comprovar no Teste Simultâneo a capacidade de conexão da primeira
unidade geradora em barra desenergizada e o sincronismo das demais unidades geradoras
em teste, totalizando uma quantidade de unidades geradoras definida para o início da fase
fluente do processo de recomposição da área onde a usina está inserida, em um tempo
máximo total (Tc) de 30 minutos.

6.1.3.3. Não comprovar a estabilidade das unidades geradoras operando sincronizadas entre si e
isoladas do sistema por um tempo mínimo de 60 (sessenta) segundos ou

6.1.3.4. Não for cumprido o estabelecido no item 6.1.2.3.

6.1.4. Nos casos dos testes serem considerados aprovados, devem ser registradas as observações que visam
a melhoria do processo de autorrestabelecimento ou quaisquer outros relatos que não são
determinantes para os testes serem considerados como “não aprovados”.

6.1.5. O Agente de Operação cujo teste de recomposição for classificado como “Não Aprovado” deverá:

6.1.5.1. Relatar de imediato à equipe de Tempo Real do Centro de Operação de Sistema do ONS –
COSR com o qual se relaciona o que ocorreu no teste e qual a situação operacional da sua
usina;

6.1.5.2. Priorizar a correção das não-conformidades e reprogramar a realização de novos testes de


recomposição.

6.2. USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL

6.2.1. O Agente de Operação deverá obter sucesso na realização do Teste Simultâneo em 3 (três) tentativas
no máximo, independente da alteração do conjunto de unidades geradoras utilizadas.

6.2.2. Um teste de recomposição será classificado como “Aprovado” quando a usina comprovar o
atendimento a todos os itens a seguir:

6.2.2.1. No Teste Individual, a capacidade, de cada unidade geradora que alimenta o serviço auxiliar
(sangria), após desconexão do sistema, permanecer girando mecanicamente e excitada por

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Autorrestabelecimento

um período mínimo de 30 (trinta) minutos e ser ressincronizada ao sistema (barra


energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.

6.2.2.2. No Teste Simultâneo, a capacidade do número de unidades geradoras estabelecido na


instrução de operação de recomposição da área onde a usina está inserida, de, após
desconexão do sistema permanecerem girando mecanicamente e excitadas por um
período mínimo de 30 (trinta) minutos e serem ressincronizadas ao sistema (barra
energizada) num tempo máximo de 12 (doze) minutos.

6.2.3. Um teste de recomposição será classificado como “Não Aprovado” quando:

6.2.3.1. No Teste Individual não for atendido o estabelecido no item 6.2.2.1

6.2.3.2. No Teste Simultâneo, não for atendido o estabelecido nos itens 6.2.1 e 6.2.2.2.

6.2.4. O Agente de Operação cujo teste de recomposição for classificado como “Não Aprovado” deverá:

6.2.4.1. Relatar de imediato à equipe de Tempo Real do Centro de Operação de Sistema do ONS –
COSR com o qual se relaciona o que ocorreu no teste e qual a situação operacional da sua
usina;

6.2.4.2. Priorizar a correção das não-conformidades e

6.2.4.3. Reprogramar a realização completa dos testes.

7. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE OPERAÇÃO E DO ONS

7.1. ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE OPERAÇÃO

7.1.1. Encaminhar, até o dia 31 de outubro de cada ano, para o ONS, através do endereço eletrônico
config.rede@ons.org.br, a proposta de data para realização dos testes de recomposição de cada uma
das suas usinas de autorrestabelecimento para o ano seguinte.

7.1.2. Solicitar intervenção para execução dos testes de recomposição no SGI de acordo com o estabelecido
no Submódulo 4.2 – Programação de Intervenções em Instalações da Rede de Operação dos
Procedimentos de Rede e da Rotina Operacional RO-EP.BR.01.

7.1.3. Executar os testes de recomposição com base no estabelecido nesta rotina operacional, no
planejamento anual, na reunião técnica com o ONS e conforme intervenção aprovada no SGI;

7.1.4. Elaborar relatório incluindo todas as informações pertinentes relativas ao teste realizado e preencher
as planilhas (Anexos 1 ou 2) também com informações e dados relevantes relativos aos testes de
recomposição de suas instalações. Estas planilhas devem ser anexadas ao relatório, o qual deve ser
encaminhado ao ONS, através do endereço eletrônico config.rede@ons.org.br, no prazo máximo de
20 (vinte) dias úteis após a data de realização;

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 15 / 37


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7.1.4.1. No caso dos testes realizados no mês de dezembro, o agente de operação deverá encaminhar o
relatório no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a data de realização do teste.

7.1.5. Efetuar as correções, ajustes ou melhorias indicadas nos relatórios técnicos e atender
recomendações dentro dos prazos estabelecidos no SGR.

7.1.6. Participar de reuniões técnicas propostas pelo ONS para análise e definição de assuntos relativos aos
testes de recomposição de suas usinas de autorrestabelecimento.

7.1.7. Informar de imediato eventuais falhas ou indisponibilidades nos recursos de autorrestabelecimento


da usina ao COSR com o qual se relaciona.

7.1.8. Itemizar a versão final do relatório técnico de teste de recomposição de usinas de


autorrestabelecimento da seguinte forma:

1) Introdução - Citar o Agente de Operação, a usina, a data, o horário, a equipe de


participantes e as informações sobre o teste;
2) Análise dos testes;
3) Conclusões;
4) Recomendações e Providências em Andamento - Citar datas limites para conclusão e
5) Anexos - Constar obrigatoriamente as planilhas (anexo 1 ou anexo 2) e quando
pertinentes o diagrama unifilar da usina e relatórios adicionais.

7.2. ATRIBUIÇÕES DO ONS

7.2.1. Encaminhar até o dia 10 de outubro de cada ano mensagem via correio eletrônico para os Agentes
de Operação de usinas de autorrestabelecimento solicitando proposta de data para realização dos
testes de recomposição de cada uma das suas usinas de autorrestabelecimento para o ano seguinte.

7.2.2. Analisar e ajustar a proposta do plano anual de testes de recomposição de usinas de


autorrestabelecimento em conjunto com os Agentes de Operação de usinas de
autorrestabelecimento.

7.2.3. Elaborar o Plano Anual de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de
Autorrestabelecimento. Esse plano deve ser enviado à Superintendência de Fiscalização da Geração
da Agência Nacional de Energia Elétrica – SFG/ANEEL e para cada Agente de Operação de usina de
autorrestabelecimento até o dia 15 de dezembro do ano anterior ao da realização dos testes.

7.2.4. Consultar os Agentes de Operação e atualizar trimestralmente as datas do Plano Anual de Execução
dos Testes de Recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento encaminhado ao ONS para que
seja encaminhado à Superintendência de Fiscalização da Geração da Agência Nacional de Energia
Elétrica – SFG/ANEEL.

7.2.5. Acompanhar a realização do Plano Anual de Execução dos Testes de Recomposição das Usinas de
Autorrestabelecimento.

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 16 / 37


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Autorrestabelecimento

7.2.6. Avaliar a necessidade de realização de reuniões técnicas para os detalhamentos dos testes de
recomposição das Usinas de Autorrestabelecimento em conjunto com os Agentes de Operação. Caso
necessário deverá realizar a citada reunião.

7.2.7. Analisar as solicitações de testes de recomposição cadastrados no SGI pelos Agentes de Operação.

7.2.8. Aprovar ou reprogramar a realização do teste de recomposição de usinas de autorrestabelecimento.

7.2.9. Emitir as diretrizes e recomendações operativas, necessárias para o cumprimento do programa de


testes de recomposição de usinas de autorrestabelecimento.

7.2.10. Participar presencialmente dos testes de recomposição nas seguintes situações específicas:

1. Primeiro teste de recomposição da usina;


2. Usinas não aprovadas no ano anterior;
3. Usinas que falharam durante o processo de recomposição fluente;
4. Primeiro teste após modernização (retrofit) em equipamentos utilizados no processo de
autorrestabelecimento;
5. Usinas que tiveram aumento do número de unidades geradoras para início da fase fluente
do processo de recomposição ou mudança de categoria de parcial para integral e
6. Usinas que pertencem a corredores previstos no Regime Especial de Operação no ano
corrente, exceto eleições gerais.

7.2.10.1. Em outros casos não especificados, a critério da ANEEL ou do ONS, quando justificada a
necessidade.

7.2.11. Analisar o relatório e as planilhas (Anexos 1 ou 2) enviados pelos Agentes de Operação com as
informações pertinentes relativas ao teste realizado, emitir parecer técnico no prazo máximo de 10
(dez) dias úteis após a data de recebimento da versão final do relatório, inserir este parecer no
SINtegre - Portal de Relacionamento do ONS com os Agentes (https://sintegre.ons.org.br) no
processo “Avaliação da Operação / Avaliação de Desempenho do SIN”.

7.2.11.1. Nas situações em que o ONS participar presencialmente do teste, o parecer informará se o teste foi
considerado “Aprovado” ou “Não Aprovado”, com recomendações e observações.

7.2.11.2. Nas situações em que o ONS não participar presencialmente no teste, o parecer informará se o
relatório do Agente está em conformidade com o que está estabelecido nesta rotina e considerará
o teste “Aprovado” ou “Não Aprovado”, com recomendações e observações.

7.2.12. Encaminhar e disponibilizar no SINtegre até o dia 15 de março de cada ano, para as Superintendências
de Regulação e Fiscalização da Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica – SRG e SFG/ANEEL,
relatório anual do resultado dos testes de recomposição nas usinas de autorrestabelecimento
referente ao ano imediatamente anterior contemplando análise dos ensaios realizados nas centrais
geradoras quanto a sua capacidade de autorrestabelecimento integral.

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 17 / 37


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8. ANEXOS

ANEXO 1 – PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL (BLACK-START):
Preenchimento a ser efetuado pelo Agente

Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /

Número mínimo de unidades geradoras necessárias para iniciar Fonte de partida do Grupo Gerador de Emergência:
a fase fluente segundo Instrução de Operação: Ar comprimido ( ) - Bateria ( ) - Não aplicável ( )
Recursos disponíveis para Autorrestabelecimento: Situação:

1) ( ) O.k. ( ) Não disponível

2) ( ) O.k. ( ) Não disponível


Tempo entre a abertura do Tempo entre o momento que é Tempo total do teste: Tempo entre o momento
disjuntor acarretando dado comando para partida da da abertura do disjuntor acarretando
Execução dos Testes desligamento da unidade unidade geradora até a sua desligamento da unidade geradora do sistema e
geradora do sistema e a sua efetiva sincronização. (T2 ou Tb) a sua efetiva sincronização. (T3 ou Tc)
parada total. (T1 ou Ta)
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Número da intervenção no SGI:
Observações: indicar unidades geradoras que estavam em manutenção, que não sincronizaram e ou fatos relevantes
ocorridos no teste, tal como atuação da equipe de manutenção para verificação de problemas ocorridos.
Número de tentativas falhas do
teste simultâneo: Em caso de necessidade poderá ser utilizado mais de um formulário

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 18 / 37


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Autorrestabelecimento

8.1. PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO ANEXO 1 PARA TESTE DE RECOMPOSIÇÃO REAL DE USINAS


DE AUTORRESTABELECIMENTO INTEGRAL (BLACK-START)

Preenchimento a ser efetuado pelo Agente

1) Campo identificação:

 Usina: Nomes (oficial e usual) da usina de autorrestabelecimento.

 Agente: Nome do Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL.

 Data: Data de realização do teste.

2) Recursos para autorrestabelecimento:

 Listar os recursos disponíveis para o autorrestabelecimento da usina, independentemente de fonte


externa, e assinalar se o recurso está disponível ou não.

 Indicar qual a fonte de partida do Grupo Gerador de Emergência (bateria, ar comprimido ou não
aplicável).

 Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).

 Número da solicitação da intervenção no SGI.

3) Campo execução dos testes

 Identificar a(s) unidade(s) geradora(s) que estão sendo submetida(s) a testes.

 Registrar os resultados dos testes individuais e dos testes simultâneos com duas ou mais unidades
geradoras, de acordo com a instrução de recomposição da área onde a usina de
autorrestabelecimento está inserida. Procurar efetuar combinações de modo que nenhuma
unidade geradora deixe de participar do teste.

 Registrar o número de tentativas falhas do teste simultâneo. Caso se obtenha sucesso na primeira
tentativa deve-se preencher o campo com o número 0 (zero).

4) Campo tempos de apuração

 Teste individual: Conforme estabelecido no item 5.1.10.1 desta Rotina Operacional, anotar todos
os tempos envolvidos na movimentação de cada unidade geradora, considerando os intervalos de
tempo entre a abertura do disjuntor acarretando no desligamento da unidade geradora do sistema
em teste e a sua parada total, entre o momento de comando de sua partida e o seu sincronismo e
o tempo total entre o momento da abertura do disjuntor acarretando no desligamento da unidade
geradora do sistema em teste e seu sincronismo. Na planilha serão anotados obrigatoriamente os
três tempos.

 Teste simultâneo: Conforme estabelecido no item 5.1.10.2 desta Rotina Operacional, anotar
também os mesmos tempos envolvidos na movimentação de todas as unidades geradoras,
considerando a condição do número mínimo de unidades geradoras da usina de

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 19 / 37


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Autorrestabelecimento

autorrestabelecimento, referido ao procedimento de recomposição da área a qual a usina está


inserida. Na planilha serão anotados obrigatoriamente os três tempos.

5) Campo observações

 Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação;

 Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes no
caso de acompanhamento presencial;

 Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).

 Informar se a operação da usina é local ou remota, se passou por processo de modernização nos
equipamentos de autorrestabelecimento desde o último teste no ano anterior, se teve alteração
de autorrestabelecimento parcial para integral.

 Registrar fatos e dados importantes verificados durante a realização dos testes de recomposição.
Se for julgado pertinente, pode-se anexar documento explicativo sobre o resultado do teste.

 Caso a área de manutenção do Agente de Operação da usina venha a intervir em algum


equipamento que tenha apresentado falha ou defeito, deverá ser relatada a causa e o que foi
efetuado para corrigir.

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 20 / 37


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ANEXO 2 – PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DE TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL:


Preenchimento a ser efetuado pelo Agente

Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /

Número mínimo de unidades geradoras a serem mantidas girando mecanicamente e excitadas segundo Instrução de
Operação da área onde a usina está inserida:
Tempo entre o momento da abertura Tempo entre o momento que é dado Tempo total entre o momento da
do disjuntor da unidade geradora comando para sincronismo da unidade abertura do disjuntor da unidade
acarretando seu desligamento do geradora até o seu sincronismo – geradora acarretando seu
sistema e o comando para a sua (Tics). desligamento do sistema e a sua
sincronização, considerando o tempo Tempo entre o momento que é dado sincronização, considerando o tempo
mínimo de 30 minutos que comando para o sincronismo da mínimo de 30 minutos que
permaneceu girando em vazio – (Ti30) primeira unidade geradora até o permaneceram girando em vazio – (Ti)
Execução dos Testes / (Ts30) sincronismo da última unidade Tempo total entre o momento das
geradora – (Tscs) aberturas dos disjuntores das unidades
geradoras acarretando seus
desligamentos do sistema e a
sincronização da última unidade
geradora, considerando o tempo
mínimo de 30 minutos que
permaneceram girando em vazio – (Ts)
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____
Unidade geradora _____

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 21 / 37


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Testes de Recomposição nas Usinas de Autorrestabelecimento RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021

Usina: Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL Data do teste: / /

Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Unidades geradoras__ e __ e __
Número da intervenção no SGI: Observações: indicar unidades geradoras que estavam em manutenção, que não sincronizaram e ou fatos relevantes
ocorridos no teste, tal como atuação da equipe de manutenção para verificação de problemas ocorridos.

Número de tentativas falhas do


teste simultâneo:
Em caso de necessidade poderá ser utilizado mais de um formulário

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 22 / 37


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Autorrestabelecimento

8.2. PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO ANEXO 2 PARA TESTE DE RECOMPOSIÇÃO DE USINAS DE


AUTORRESTABELECIMENTO PARCIAL

Preenchimento a ser efetuado pelo Agente

1. Campo identificação:

 Usina: Nomes (oficial e usual) da usina de autorrestabelecimento.

 Agente: Nome do Agente legalmente responsável pela usina perante a ANEEL.

 Data: Data de realização do teste.

 Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação;

 Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes;

 Número da solicitação da intervenção no SGI.

2. Campo execução dos testes:

 Identificar a(s) unidade(s) geradora(s) que estão sendo submetida(s) a testes.

 Registrar os resultados dos testes individuais e do teste simultâneo de duas ou mais unidades
geradoras, de acordo com a instrução de recomposição da área na qual a usina de
autorrestabelecimento está inserida. Procurar efetuar combinações de modo que nenhuma
unidade geradora deixe de participar do teste.

 Registrar o número de tentativas falhas do teste simultâneo. Caso se obtenha sucesso na primeira
tentativa deve-se preencher o campo com o número 0 (zero).

3. Campo tempos de apuração:

 Teste Individual: Conforme estabelecido no item 5.2.1.1 anotar os seguintes tempos:

 Tempo entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando no seu


desligamento do sistema e o comando para a sua sincronização, considerando o tempo
mínimo de 30 minutos que permaneceu girando em vazio – (Ti30).

 Tempo entre o momento que é dado comando para sincronismo da unidade geradora até o
seu sincronismo – (Tics).
 Tempo total entre o momento da abertura do disjuntor da unidade geradora acarretando
seu desligamento do sistema até a sua sincronização – (Ti).
 Teste Simultâneo: Conforme estabelecido no item 5.2.1.2 anotar os seguintes tempos:

 Tempo entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras acarretando
seus desligamentos do sistema e o comando para a sincronização da primeira unidade
geradora, considerando o tempo mínimo de 30 minutos que permaneceram girando em
vazio – (Ts30).

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 23/37


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Autorrestabelecimento

 Tempo entre o momento que é dado comando para o sincronismo da primeira unidade
geradora até o sincronismo da última unidade geradora – (Tscs).
 Tempo total entre o momento das aberturas dos disjuntores das unidades geradoras
acarretando seus desligamentos do sistema e a sincronização da última unidade geradora
em teste – (Ts).
4. Campo observações:

 Indicar neste campo o nome do representante do Agente de Operação da usina, responsável pela
execução dos testes de recomposição, telefone e e-mail. Relacionar também os nomes dos demais
participantes e suas áreas de atuação.

 Indicar neste campo o nome do representante do ONS responsável pela coordenação dos testes no
caso de acompanhamento presencial.

 Indicar a eventual existência de unidade geradora impedida de participar dos testes (manutenção
ou condição que não recomende a sua utilização).

 Informar se a operação da usina é local ou remota, se passou por processo de modernização nos
equipamentos de autorrestabelecimento desde o último teste no ano anterior, se teve alteração
de autorrestabelecimento parcial para integral.

 Registrar fatos e dados importantes verificados durante a realização dos testes de recomposição.
Se for julgado pertinente, pode-se anexar documento explicativo sobre o resultado do teste.

 Caso a área de manutenção do Agente de Operação da usina venha a intervir no equipamento,


deverá ser relatada a causa e o que foi efetuado para corrigir.

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 24/37


M

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Autorrestabelecimento

ANEXO 3 – REGIÃO SUL - USINAS A SEREM ENSAIADAS

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA CAMPOS NOVOS

UHE CAMPOS
NOVOS ENERCAN 3 INTEGRAL 1

UHE BARRA
GRANDE BAESA 3 INTEGRAL 1

ÁREA GOVERNADOR JOSÉ RICHA

COPEL
UHE GOVERNADOR
GERAÇÃO E 4 INTEGRAL 2
JOSÉ RICHA
TRANSMISSÃO

ÁREA GOVERNADOR NEY AMINTHAS DE BARROS BRAGA

UHE GOVERNADOR COPEL


NEY AMINTHAS DE GERAÇÃO E 4 INTEGRAL 3
BARROS BRAGA TRANSMISSÃO

UHE GOVERNADOR
BENTO MUNHOZ FDA Geração 4 PARCIAL 2
DA ROCHA NETO

ÁREA SALTO SANTIAGO

UHE SALTO
SANTIAGO ENGIE 4 INTEGRAL 3

ÁREA SALTO OSÓRIO

UHE SALTO OSÓRIO ENGIE 6 INTEGRAL 1

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 25/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA GOVERNADOR PEDRO VIRIATO PARIGOT DE SOUZA

UHE GOVERNADOR COPEL


PEDRO VIRIATO GERAÇÃO E 4 INTEGRAL 3
PARIGOT DE SOUZA TRANSMISSÃO

ÁREA JACUÍ

UHE JACUÍ CEEE 6 INTEGRAL 2

ÁREA ITAÚBA

UHE ITAÚBA CEEE 4 INTEGRAL 1

UHE DONA CONSÓRCIO


FRANCISCA DONA 2 INTEGRAL 1
FRANCISCA
ÁREA ITÁ

UHE ITÁ CONSÓRCIO ITÁ 5 INTEGRAL 3

UHE MACHADINHO CONSÓRCIO


3 PARCIAL 2
MACHADINHO
ÁREA FOZ DO CHAPECÓ

UHE FOZ DO FOZ DO


CHAPECÓ CHAPECÓ 4 INTEGRAL 1
ENERGIA S.A.

UHE PASSO FUNDO ENGIE 2 INTEGRAL 1

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 26/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 4 – REGIÃO SUDESTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA ITAIPU

ITAIPU
UHE ITAIPU – 60 Hz 10 INTEGRAL 4
BINACIONAL

ÁREA JUPIÁ

Rio Paraná
UHE JUPIÁ 12 INTEGRAL 6
Energia

ÁREA ILHA SOLTEIRA

Rio Paraná
UHE ILHA SOLTEIRA 20 INTEGRAL 6
Energia

ÁREA TRÊS IRMÃOS – 138kV

UHE TRÊS IRMÃOS TIJOA 5 INTEGRAL 2

Rio Paraná
UHE JUPIÁ 2 INTEGRAL 2
Energia

ÁREA ÁGUA VERMELHA

UHE ÁGUA
AES TIETE 6 INTEGRAL 3
VERMELHA

ÁREA LUIZ CARLOS BARRETO

UHE LUIZ CARLOS


FURNAS 6 INTEGRAL 4
BARRETO

UHE FURNAS FURNAS 8 PARCIAL 5

UHE JAGUARA ENGIE 4 PARCIAL 3

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 27/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

UHE VOLTA ENEL GREEN


4 INTEGRAL 2
GRANDE POWER

ÁREA MASCARENHAS DE MORAES

UHE
MASCARENHAS DE FURNAS 4 INTEGRAL 3
MORAES – 138 kV

ÁREA EMBORCAÇÃO

UHE EMBORCAÇÃO CEMIG GT 4 INTEGRAL 3

UHE NOVA PONTE CEMIG GT 3 PARCIAL 2

ÁREA HENRY BORDEN

UHE HENRY
EMAE 7 INTEGRAL 3
BORDEN (Externa)

UHE HENRY
BORDEN EMAE 7 INTEGRAL 1
(Subterrânea)

ÁREA MARIMBONDO

UHE
FURNAS 8 INTEGRAL 5
MARIMBONDO

ÁREA FONTES NOVAS

UHE FONTES
LIGHT 3 INTEGRAL 1
NOVAS

UHE NILO 4
LIGHT 6 PARCIAL
PEÇANHA (2x71MW e 2x48MW)

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 28/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA TRÊS MARIAS

UHE TRÊS MARIAS CEMIG GT 6 INTEGRAL 3

ÁREA IRAPÉ

UHE IRAPÉ CEMIG GT 3 INTEGRAL 2

ÁREA CAPIVARA

Rio
UHE CAPIVARA Paranapanema 4 INTEGRAL 2
Energia

Rio
UHE ROSANA Paranapanema 4 INTEGRAL 1
Energia

ÁREA PORTO PRIMAVERA (Corredor São Paulo)

Rio
UHE TAQUARUÇU Paranapanema 5 INTEGRAL 3
Energia

UHE PORTO
CESP 14 INTEGRAL 5
PRIMAVERA

ÁREA PORTO PRIMAVERA (Corredor Mato Grosso do Sul)

UHE PORTO
CESP 14 INTEGRAL 2
PRIMAVERA

ÁREA CHAVANTES

Rio
UHE CHAVANTES Paranapanema 4 INTEGRAL 2
Energia

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 29/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

Rio
UHE JURUMIRIM Paranapanema 2 INTEGRAL 1
Energia

UHE PIRAJU CBA 2 INTEGRAL 2

ÁREA NOVA AVANHANDAVA

UHE NOVA
AES TIETE 3 INTEGRAL 2
AVANHANDAVA

UHE PROMISSÃO AES TIETE 3 INTEGRAL 2

UHE IBITINGA AES TIETE 3 INTEGRAL 2

UHE BARIRI AES TIETE 3 INTEGRAL 2

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 30/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 5 – REGIÃO SUDESTE: USINAS NÃO PERTENCENTES AOS CORREDORES DE RECOMPOSIÇÃO DA


REDE DE OPERAÇÃO

NÚMERO DE
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO
TOTAL

UHE MASCARENHAS DE
FURNAS 6 PARCIAL
MORAES 345 kV

UHE SÃO SIMÃO São Simão Energia 6 PARCIAL

Observação: As unidades geradoras da UHE Mascarenhas de Moraes 345kV substituem unidades geradoras
da UHE Furnas e Luiz Carlos Barreto.

ANEXO 6 – REGIÃO SUDESTE-CENTRO OESTE - USINAS CONECTADAS NAS DEMAIS INSTALAÇÕES DE


TRANSMISSÃO – DITs E PERTENCENTES AS ÁREAS DE RECOMPOSIÇÃO DOS AGENTES

NÚMERO DE
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO
TOTAL
UHE BARRA BONITA AES TIETE 4 INTEGRAL

UHE CACONDE AES TIETE 2 INTEGRAL

UHE EUCLIDES DA CUNHA AES TIETE 4 INTEGRAL

UHE LIMOEIRO AES TIETE 2 INTEGRAL

UHE SALTO GRANDE CEMIG GT 4 INTEGRAL

UHE ITUTINGA CEMIG GT 4 PARCIAL

UHE CAMARGOS CEMIG GT 2 PARCIAL

UHE PORTO COLÔMBIA FURNAS 4 INTEGRAL

UHE JAGUARI FURNAS 2 INTEGRAL

UHE SALTO GRANDE Rio Paranapanema


4 INTEGRAL
Energia

UHE PARAIBUNA CESP 2 INTEGRAL

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 31/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

Observação: As usinas da rede de operação conectadas na rede de distribuição e pertencentes às áreas de


recomposição citadas neste item fazem parte do processo de recomposição que parte de uma usina
despachada centralizadamente e prossegue por uma área não pertencente à Rede de Operação.

ANEXO 7 – REGIÃO CENTRO OESTE: USINAS A SEREM ENSAIADAS

NÚMERO DE UNIDADES
EMPRESA UNIDADES CONFIABILIDADE DE GERADORAS PARA
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA GOIÁS / BRASÍLIA

UHE ITUMBIARA FURNAS 6 INTEGRAL 3

ÁREA MATO GROSSO

UHE ITUMBIARA FURNAS 6 INTEGRAL 3

UHE CACHOEIRA
CDSA 6 INTEGRAL 2
DOURADA

UHE TELES PIRES CHTP 5 INTEGRAL 3

ÁREA MANSO

UHE MANSO FURNAS 4 INTEGRAL 3

ÁREA SERRA DA MESA

UHE SERRA DA
FURNAS 3 INTEGRAL 1
MESA

ÁREA CANA BRAVA

UHE CANA BRAVA ENGIE 3 INTEGRAL 2

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 32/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 8 – REGIÃO NORTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS

NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA CONFIABILIDADE DE GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA AUTORRESTABELECIMENTO PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

INTERLIGAÇÃO NORTE / NORDESTE

UHE TUCURUÍ ELETRONORTE 23 INTEGRAL 4

ÁREA ACRE / RONDÔNIA

UHE SAMUEL ELETRONORTE 5 INTEGRAL 1

UHE STO
SAESA 6 INTEGRAL 2
ANTÔNIO 230 kV

UHE JIRAU ESBR 50 INTEGRAL 13

ÁREA MANAUS

AMAZONAS
UHE BALBINA 5 INTEGRAL 1
GT

ÁREA AMAPÁ

UHE COARACY
ELETRONORTE 3 INTEGRAL 1
NUNES

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 33/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 9 – REGIÃO NORDESTE - USINAS A SEREM ENSAIADAS

NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA AUTORRESTABELECIMENTO GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA - CONFIABILIDADE PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA LUIZ GONZAGA

UHE LUIZ
CHESF 6 INTEGRAL 3
GONZAGA

ÁREA SOBRADINHO - OESTE E SUDOESTE DO NE

UHE SOBRADINHO CHESF 6 INTEGRAL 2

ÁREA XINGÓ

UHE XINGÓ CHESF 6 INTEGRAL 2

ÁREA PAULO AFONSO

UHE PAULO AFONSO CHESF INTEGRAL


IV 6 2

ÁREA ITAPEBI

UHE ITAPEBI Itapebi Geração INTEGRAL


de Energia 3 2

ÁREA ESTREITO

UHE ESTREITO ENGIE 8 INTEGRAL 4

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 34/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 10 – USINAS UTILIZADAS NA RECOMPOSIÇÃO DE ELOS DE CORRENTE CONTÍNUA (HVDC)

NÚMERO DE
UNIDADES
UNIDADES
EMPRESA AUTORRESTABELECIMENTO GERADORAS
USINA GERADORAS
PROPRIETÁRIA - CONFIABILIDADE PARA INÍCIO DA
TOTAL RECOMPOSIÇÃO

ÁREA MADEIRA

UHE JIRAU ESBR 50 INTEGRAL 24

UHE SANTO
SAESA 44 INTEGRAL 12
ANTÔNIO 500kV

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 35/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

ANEXO 11 – MODELO DE PARECER EMITIDO PELO ONS

Os pareceres emitidos pelo ONS devem conter pelo menos o conteúdo conforme modelo abaixo.

Entre colchetes e em itálico são campos a serem preenchidos.

1 - INTRODUÇÃO

[texto quando o agente proprietário e o agente operador são empresas distintas]

Este relatório apresenta os resultados do teste de recomposição da usina [nome da usina], de propriedade
do/da [nome do agente] e operada por/pela [nome do agente], relativo ao ano de [ano].

[texto quando o agente proprietário e o agente operador são a mesma empresa]

Este relatório apresenta os resultados do teste de recomposição da usina [nome da usina], do agente
proprietário e operador [nome do agente], relativo ao ano de [ano].

Usina de Autorrestabelecimento Integral ou Parcial

Número da intervenção no SGI [nº SGI]

Data e Horário de início do teste [data] [horário formato 00h00]

Data e Horário de término do teste [data] [horário formato 00h00]

Parecer do Relatório Aprovado ou Não Aprovado

Data da reunião prévia com ONS [data]

[texto para participação in loco]

Participou in loco do teste de recomposição da usina de autorrestabelecimento integral [nome da usina] o


seguinte representante do ONS:

Eng° [nome completo].

[texto quando não houve participação in loco]

O ONS não participou in loco do teste de recomposição da usina de autorrestabelecimento integral [nome
da usina].

2 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE RECOMPOSIÇÃO

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 36/37


M

Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13


Rotina Operacional Código Revisão Item Vigência

Testes de Recomposição nas Usinas de


RO-RR.BR.01 31 4.1.6. 15/12/2021
Autorrestabelecimento

3 CONSIDERAÇÕES

4 - PARECER DO [TESTE ou do RELATÓRIO]

[texto para participação in loco]

O teste de autorrestabelecimento integral da [nome da usina] relativo ao ano de [ano] foi classificado como
[classificação em caixa alta] pelo ONS.

[texto quando não houve participação in loco

O relatório enviado pelo Agente sobre o teste de autorrestabelecimento integral da [nome da usina] relativo
ao ano de [ano] está em conformidade com a rotina RO-RR.BR.01. Conforme o relatório, o teste foi
classificado como [classificação em caixa alta].

5 - RECOMENDAÇÕES

5.1. [descrição da recomendação]

Prazo de atendimento: [mês e ano]

6 - ANEXO

6.1 Relatório elaborado pelo Agente.


6.2 Ata da reunião prévia entre o ONS e o Agente.

Referência: RT-MP.BR.01 revisão 12. 37/37

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