Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MOTIVO DA REVISÃO
Atualização no valor da restrição angular para fechamento em anel da LT 230 kV Dourados 2 / Rio Brilhante,
com alteração no Subitem 6.2.2.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
Neoenergia
CNOS COSR-S Celeo Redes State Grid
(COT)
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3
3. CONFIGURAÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO DA INSTALAÇÃO..............................................................4
3.1. Barramento de 230 kV ..................................................................................................................4
3.2. Alteração da Configuração do Barramento...................................................................................4
4. CONTROLE DE TENSÃO NA OPERAÇÃO NORMAL .............................................................................4
4.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................4
4.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................5
5. RECOMPOSIÇÃO APÓS DESLIGAMENTO DA SUBESTAÇÃO................................................................5
5.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................5
5.2. Procedimentos para Recomposição Fluente.................................................................................5
5.2.1. Preparação da Instalação para a Recomposição Fluente ............................................5
5.2.2. Recomposição Fluente da Instalação ..........................................................................6
5.3. Procedimentos após Desligamento Total da Instalação................................................................6
5.3.1. Preparação da Instalação após Desligamento Total....................................................6
5.3.2. Recomposição após Desligamento Total da Instalação...............................................6
5.4. Procedimentos após Desligamento Parcial da Instalação .............................................................7
5.4.1. Preparação da Instalação para a Recomposição após Desligamento Parcial ..............7
5.4.2. Recomposição após Desligamento Parcial da Instalação ............................................7
6. MANOBRAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO E DE EQUIPAMENTOS.....................................................7
6.1. Procedimentos Gerais ...................................................................................................................7
6.2. Procedimentos Específicos............................................................................................................8
6.2.1. Desenergização de Equipamentos ..............................................................................8
6.2.2. Energização de Linhas de Transmissão e de Equipamentos........................................8
7. NOTAS IMPORTANTES ...................................................................................................................10
Referência: 2 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos para a operação da SE Rio Brilhante, definidos pelo ONS, responsável pela
coordenação, supervisão e controle da Rede de Operação, conforme estabelecido nos Procedimentos de
Rede.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. Os procedimentos contidos nesta Instrução de Operação são aqueles de interesse sistêmico, realizados
com autonomia pelos Agentes Operadores da Instalação, devendo fazer parte do manual de operação
próprio elaborado pelo Agente quando existente, observando-se a complementaridade das ações que
devem ser realizadas com coordenação e controle pelos Centros de Operação do ONS.
2.2. A comunicação operacional entre o COSR-S e a Instalação, no que se refere aos equipamentos de
manobra na Instalação, é realizada conforme segue:
Linha de Transmissão ou Centro de Operação
Agente de Operação Agente Operador
Equipamento do Agente Operador
Barramento de 230 kV BTE Celeo Redes COS-Celeo
LT 230 kV Campo Grande 2 /
Neoenergia Dourados Neoenergia COT Neoenergia
Rio Brilhante
LT 230 kV Dourados 2 / Rio
Neoenergia Dourados Neoenergia COT Neoenergia
Brilhante
LT 230 kV Imbirussú / Rio
PPTE State Grid COS-State Grid
Brilhante
LT 230 kV Nova Porto
PPTE State Grid COS-State Grid
Primavera / Rio Brilhante C1
LT 230 kV Nova Porto
Neoenergia Dourados Neoenergia COT Neoenergia
Primavera / Rio Brilhante C2
Transformador 7AT10
BTE Celeo Redes COS-Celeo
230/138/13,8 kV (*)
Transformador 7AT11
BTE Celeo Redes COS-Celeo
230/138/13,8 kV (*)
Referência: 3 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
2.5. Quando caracterizado impedimento de linha de transmissão ou de equipamento, deve ser adotado o
procedimento descrito na instrução de operação em contingência da respectiva área elétrica.
2.6. Para manobra de desenergização de linha de transmissão ou de equipamento, devem ser adotados os
procedimentos descritos na instrução de operação de preparação para manobras da respectiva área
elétrica.
2.7. Para manobra de energização de linha de transmissão ou de equipamento, devem ser adotados os
procedimentos descritos na instrução de operação de preparação para manobras da respectiva área
elétrica caso a manobra seja realizada sob coordenação do COSR-S, ou os procedimentos descritos no
Subitem 6.2.2. desta Instrução de Operação quando o Agente tiver autonomia para energizar a linha de
transmissão ou o equipamento.
Em uma das barras – BP1 (ou BP2) Na outra barra – BP2 (ou BP1)
LT 230 kV Imbirussú / Rio Brilhante (ou LT 230 kV LT 230 kV Campo Grande 2 / Rio Brilhante (ou LT
Campo Grande 2 / Rio Brilhante) 230 kV Imbirussú / Rio Brilhante)
LT 230 kV Nova Porto Primavera / Rio Brilhante C2 LT 230 kV Nova Porto Primavera / Rio Brilhante C1
(ou C1) (ou C2)
4.1.1. O barramento de 230 kV, pertencente à Rede de Operação, tem a sua regulação de tensão controlada
pelo COSR-S.
As faixas para controle de tensão para esse barramento estão estabelecidas no Cadastro de
Informações Operacionais das Faixas para Controle de Tensão da respectiva Área Elétrica.
Referência: 4 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
4.1.2. Os demais barramentos, não pertencentes à Rede de Operação, têm a sua regulação de tensão
executada sob a responsabilidade da Instalação.
5.1.2. Quando de desligamento total ou parcial, os Agente Operadores da Instalação devem fornecer ao
COSR-S as seguintes informações:
• horário da ocorrência;
• configuração da Instalação após a ocorrência;
• configuração da Instalação após ações realizadas com autonomia pela operação dessa.
5.1.3. Caracterizado desligamento total da Instalação, a operação dessa deve adotar os procedimentos de
recomposição constantes no Subitem 5.2, sem necessidade de autorização prévia por parte do ONS.
Caso o ONS intervenha no processo de recomposição, identificando a não aplicabilidade da
recomposição fluente ou interrompendo a autonomia dos Agentes Operadores da Instalação na
recomposição, deve ser utilizado o Subitem 5.3.
5.1.4. Caracterizado desligamento parcial da Instalação, deve ser utilizado o Subitem 5.4.
Referência: 5 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
• dos transformadores:
• 7AT10 230/138/13,8 kV (lados de 230 kV e de 138 kV);
• 7AT11 230/138/13,8 kV (lados de 230 kV e de 138 kV).
Fechar ou manter fechado o disjuntor:
• do módulo de interligação de barras de 230 kV, exceto quando esse estiver substituindo o
disjuntor de uma linha de transmissão ou de um transformador.
Desligar ou manter desligado o modo de comutação automática dos comutadores sob carga dos
transformadores 230/138/13,8 kV da SE Rio Brilhante.
Cabe ao Agente Celeo Redes informar ao COSR-S quando a configuração de preparação da Instalação
não estiver atendida para o início da recomposição, independentemente de o equipamento ser
próprio ou de outro agente. Nesse caso, o COSR-S fará contato com os agentes envolvidos, para
identificar o motivo do não-atendimento e, após confirmação do agente afetado de que o
barramento está com a configuração atendida, o COSR-S deverá coordenar os procedimentos para
recomposição, caso necessário em função da configuração desta Instalação.
Os demais equipamentos desta Instalação são restabelecidos sob controle do COSR-S, conforme
procedimentos contidos nas respectivas Instruções de Preparação para Manobras.
Referência: 6 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
5.4.1.2. Para demais desligamentos parciais da Instalação, não há necessidade de preparação da Instalação.
Referência: 7 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
O fechamento em anel só pode ser executado com autonomia pelos Agentes Operadores da Instalação
quando estiver especificado nesta Instrução de Operação e estiverem atendidas as condições do
Subitem 6.2.2.
O fechamento de paralelo só pode ser efetuado com controle do COSR-S.
6.1.5.1. A energização em sentido normal ou, quando permitida, em sentido inverso, pode ser feita com
autonomia pela operação do Agente, conforme procedimentos para manobras que estão definidos
nesta Instrução de Operação, Subitem 6.2.2. Os procedimentos para energização controlados pelo
COSR-S estão definidos na Instrução de Operação de Preparação para Manobras da respectiva área
elétrica.
A energização em sentido inverso deve ser efetuada quando, na energização em sentido normal,
as condições não estiverem atendidas ou não houver sucesso na energização.
6.1.7. Em caso de abertura apenas do terminal / lado pelo qual a linha de transmissão ou transformador é
energizado, o operador da Instalação deve fechá-lo em anel desde que tenha autonomia para tal,
adotando as condições para o fechamento constantes no Subitem 6.2.2.
6.1.8. Os procedimentos para manobras de linhas de transmissão dotadas de reatores de linha fixo
consideram esse equipamento conectado; caso contrário, essa informação constará no respectivo
procedimento para manobra.
6.2.2.2. Os procedimentos listados a seguir devem ser adotados pelos Agentes Operadores da Instalação,
após desligamento automático de equipamentos ou de linhas de transmissão.
Os Agentes Operadores da Instalação devem identificar os desligamentos automáticos observando
na Instalação as demais linhas de transmissão e equipamentos em operação, conforme explicitado
nas condições de energização para a manobra.
Para os demais desligamentos parciais, proceder conforme Subitem 5.4.
Referência: 8 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Equipamento / Linha de
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Transmissão
LT 230 kV Imbirussú / Rio Sentido Normal: SE Rio Brilhante envia tensão para a SE Imbirussú
Brilhante Energizar a LT 230 kV Imbirussú / Rio
Sistema completo ou N-1 de LT na SE
Brilhante.
Rio Brilhante 230 kV
Referência: 9 / 10
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.12
Instrução de Operação para Procedimentos Sistêmicos da Instalação Código Revisão Item Vigência
Equipamento / Linha de
Procedimentos Condições ou Limites Associados
Transmissão
LT 230 kV Nova Porto Sentido Normal: SE Rio Brilhante recebe tensão da SE Nova Porto
Primavera / Rio Brilhante Primavera
C1 Ligar, em anel, a LT 230 kV Nova Δδ ≤ 15°.
Porto Primavera / Rio Brilhante C1.
7. NOTAS IMPORTANTES
7.1. Na energização da LT 230 kV Campo Grande 2 / Rio Brilhante, o reator 7R2-20 230 kV da SE Campo
Grande 2 deve estar conectado nessa linha de transmissão. No caso de indisponibilidade desse, a linha
de transmissão deve permanecer desenergizada.
7.2. Para substituir o disjuntor da LT 230 kV Imbirussú / Rio Brilhante ou da LT 230 kV Nova Porto Primavera
/ Rio Brilhante C1 pelo disjuntor de interligação das barras BP1-230 kV e BP2-230 kV, o COSR-S
coordenará essa ação com a State Grid e com a Celeo Redes. Após tal substituição, os procedimentos
para abertura do disjuntor ou recomposição da linha de transmissão deverão ser coordenados pelo
COSR-S, que orientará a operação da Celeo Redes na execução dos procedimentos descritos nesta
Instrução de Operação e na IO-PM.CO.2MS – Procedimentos de Preparação para Manobras na Área
230 kV do Mato Grosso do Sul.
7.3. Para substituir o disjuntor da LT 230 kV Nova Porto Primavera / Rio Brilhante C2, da LT 230 kV Campo
Grande 2 / Rio Brilhante ou da LT 230 kV Dourados 2 / Rio Brilhante pelo disjuntor de interligação das
barras BP1-230 kV e BP2-230 kV, o COSR-S coordenará essa ação com a Neoenergia e com a Celeo Redes.
Após tal substituição, os procedimentos para abertura do disjuntor ou recomposição da linha de
transmissão deverão ser coordenados pelo COSR-S, que orientará a operação da Celeo Redes na
execução dos procedimentos descritos nesta Instrução de Operação e na IO-PM.CO.2MS –
Procedimentos de Preparação para Manobras na Área 230 kV do Mato Grosso do Sul.
Referência: 10 / 10