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MOTIVO DA REVISÃO
- Seccionamento da LT 230 kV Dourados / Ivinhema 2 na SE Dourados 2, resultando em exclusão do
subitem 4.19 - "LT 230 kV Dourados / Ivinhema 2" e inclusão dos subitens 4.16 - "LT 230 kV Dourados /
Dourados 2 C1" e 4.19 - "LT 230 kV Dourados 2 / Ivinhema 2".
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................5
2. CONCEITOS ......................................................................................................................................5
1. OBJETIVO
2. CONCEITOS
2.1. Limite Operacional: Corresponde ao limite de carregamento do equipamento que deve ser
observado pelo ONS e Agentes, em condição normal de operação e ou em condição de
emergência.
2.2. Alteração dos Limites Operacionais: É a alteração de limite na qual são estabelecidos novos valores,
decorrentes de eventos que alteraram a capacidade operativa do equipamento, como por exemplo
recapacitação, trocas de TC, troca de característica de proteção, indisponibilidade do sistema de
refrigeração, flexibilização por parte do Agente, etc.
2.3. Fator Limitante: Fator que impede um equipamento de atingir um limite operacional superior ao
estabelecido de projeto. Um fator limitante ativo provoca aumento no custo de operação ou de
expansão do SIN.
Situação de carregamento em que a linha de transmissão transporta corrente acima do seu valor
operacional, em sua condição de carregamento superior ao nominal para a qual foi projetada, por um
tempo não superior a 4 dias (96 horas) contínuos, ou um somatório máximo de 18 dias (432 horas)
intermitentes (se somados em base anual todos os períodos contínuos inferiores a 4 dias).
As linhas de transmissão que se enquadrarem nessa situação terão o campo duração nas tabelas
apresentadas neste cadastro preenchido com (*).
Limite operacional a ser considerado para o período diurno. O período diurno é o intervalo entre o horário
do amanhecer e do crepúsculo, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período entre 06h00min até
17h59min, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Limite operacional a ser considerado para o período noturno. O período noturno é o intervalo de tempo
entre o horário do crepúsculo e do amanhecer, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período de 18h00min até
05h59min, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com sua corrente nominal.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente nominal, não deve ser excedida a
temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5416,
respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com corrente superior a sua
corrente nominal, com duração não superior a 04 (quatro) horas. Mesmo que em algum momento seja
ultrapassada a sua corrente de emergência de longa duração, não deve ser excedida a temperatura máxima
do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5416, respeitadas as condições,
valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com corrente superior a sua
corrente de emergência de longa duração, com duração não superior a 30 (trinta) minutos. Após esse
intervalo de tempo, deve-se retornar à condição de carregamento de longa duração.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente de emergência de curta duração, não
deve ser excedida a temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na
NBR 5416, respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente. Esta condição deve ser
utilizada como último recurso antes do corte de carga.
O campo “Valor Operacional” deve ser preenchido com o valor limite do equipamento a ser considerado na
operação em tempo real.
O campo “Duração (HH:MM)” indica o período admissível para operação da LT na condição de emergência.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para este caso também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
O campo “Período do ano” indica, quando for o caso, a sazonalidade anual definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e emergência.
O campo “Período do dia” indica, quando for o caso, a sazonalidade diária definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e emergência.
2.6.2. Transformadores
O campo “Enrolamento (kV)” indica o terminal ao qual está relacionado o limite operacional nas condições
normal, emergência de longa duração e de curta duração.
O campo “Valor Operacional (A)” indica o valor de corrente limite do transformador para condição normal,
emergência de longa duração e de curta duração, considerando como tensão nominal a indicada no
descritivo do equipamento apresentado no subitem.
O campo “Duração (HH:MM)” indica o período admissível para operação do transformador na condição de
emergência de longa e curta duração.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para este caso também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.2. Os operadores dos Centros de Operação do ONS, nas ações de coordenação, supervisão e controle
devem observar os limites operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.
3.3. A operação dos agentes, em suas ações de comando e execução, deve observar os limites
operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.
3.4. Cabe ao agente comunicar de imediato ao Centro de Operação com o qual se relaciona qualquer
alteração de limite que imponha restrições à operação da linha ou transformador.
3.5. Toda e qualquer alteração dos valores de limites operacionais constantes deste Cadastro de
Informações Operacionais deverá ser solicitada formalmente e devidamente justificada e
caracterizada pelo agente responsável pelo equipamento ao Centro de Operação do ONS de seu
relacionamento.
3.6. Caso a operação em tempo real venha a verificar qualquer possibilidade de violação do limite
estabelecido para o equipamento, caberá ao Centro de Operação do ONS responsável tomar as
medidas corretivas cabíveis para que o mesmo não ultrapasse estes valores, que só podem ser
ultrapassados com anuência do agente.
3.7. Os valores de Limites Operacionais dos equipamentos da Rede de Operação, constantes deste
Cadastro de Informações Operacionais, são os valores informados oficial e formalmente pelo
agente.
3.9. Os limites de transformadores apresentados têm como referência a tensão indicada no nome do
respectivo equipamento.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no item 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.
(1) - (*) Conforme exposto no subitem 2.4.2. deste Cadastro de Informações Operacionais.