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MOTIVO DA REVISÃO
- Alteração no limite de emergência de longa duração do Transformador (TR1) 230/69/13,8 kV - 50 MVA da
SE Planalto
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
CONCESSÕES
POWER
CLARO
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência
AGROINDUSTRIAL
2 METAIS NIQUEL
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................9
2. CONCEITOS ......................................................................................................................................9
4.32. LT 230 kV Barra dos Coqueiros / UHE Barra dos Coqueiros .......................................................26
5.82. UHE Itumbiara - Autotransformador (AT01) 346,5 / 245 / 13,8 kV - 225 MVA.........................100
5.83. UHE Itumbiara - Autotransformador (AT02) 346,5 / 245 / 13,8 kV - 225 MVA.........................100
5.84. UHE Itumbiara - Autotransformador (AT03) 346,5 / 245 / 13,8 kV - 225 MVA.........................101
5.91. UHE Serra da Mesa - Autotransformador (TR1) 525/230/13,8 kV - 400 MVA ..........................106
5.92. UHE Serra da Mesa - Autotransformador (TR2) 525/230/13,8 kV - 400 MVA ..........................107
1. OBJETIVO
2. CONCEITOS
2.1. Limite Operacional: Corresponde ao limite de carregamento do equipamento que deve ser
observado pelo ONS e pelos Agentes, em condição normal de operação e ou em condição de
emergência.
2.2. Alteração dos Limites Operacionais: É a alteração de limite na qual são estabelecidos novos valores,
decorrentes de eventos que alteraram a capacidade operativa do equipamento, como por exemplo
recapacitação, substituição de TC, modificação de característica de proteção, indisponibilidade do
sistema de refrigeração, flexibilização por parte do Agente, etc.
2.3. Fator Limitante: Fator que impede um equipamento de atingir um limite operacional superior ao
estabelecido de projeto. Um fator limitante ativo provoca aumento no custo de operação ou de
expansão do SIN.
Situação de carregamento em que a linha de transmissão conduz continuamente corrente em valor igual ou
inferior ao seu valor operacional, em sua condição de carregamento nominal, para a qual foi projetada.
Situação de carregamento em que a linha de transmissão conduz corrente acima do seu valor operacional,
em sua condição de carregamento superior ao nominal para a qual foi projetada, por um tempo não
superior a 4 dias (96 horas) contínuos, ou um somatório máximo de 18 dias (432 horas) intermitentes (se
somados em base anual todos os períodos contínuos inferiores a 4 dias).
As linhas de transmissão que se enquadrarem nessa situação terão o campo duração nas tabelas
apresentadas neste cadastro preenchido com (*).
Limite operacional a ser considerado para o período diurno. O período diurno é o intervalo entre o horário
do amanhecer e do crepúsculo, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período entre às 06h00min até às
17h59, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Limite operacional a ser considerado para o período noturno. O período noturno é o intervalo de tempo
entre o horário do crepúsculo e do amanhecer, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período das 18h00 até às 05h59,
sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Situação de carregamento em que o transformador conduz continuamente até a sua corrente nominal.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente nominal, não deve ser excedida a
temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5356-7,
respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador conduz continuamente uma corrente superior à sua
corrente nominal, com duração não superior a 4 (quatro) horas. Mesmo que em algum momento seja
ultrapassada a sua corrente de emergência de longa duração, não deve ser excedida a temperatura máxima
do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5356-7, respeitadas as condições,
valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador conduz continuamente uma corrente superior à sua
corrente de emergência de longa duração, com duração não superior a 30 (trinta) minutos. Após esse
intervalo de tempo, deve-se retornar à condição de carregamento de longa duração.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente de emergência de curta duração, não
deve ser excedida a temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na
NBR 5356-7, respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente. Esta condição deve ser
utilizada como último recurso antes de se efetuar corte de carga.
O campo “Valor Operacional” deve ser preenchido com o valor limite do equipamento a ser considerado na
operação em tempo real.
O campo “Duração (hh:mm)” indica o período admissível para operação da linha de transmissão na
condição de emergência.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas, cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas, referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para esse caso, também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
O campo “Período do Ano” indica, quando for o caso, a sazonalidade anual definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e de emergência.
O campo “Período do Dia” indica, quando for o caso, a sazonalidade diária definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e de emergência.
2.6.2. Transformadores
O campo “Enrolamento (kV)” indica o terminal e a tensão de referência ai quais está relacionado o limite
operacional nas condições normal, emergência de longa duração e emergência de curta duração.
O campo “Valor Operacional (A)” indica o valor de corrente limite do transformador para condição normal,
emergência de longa duração e de curta duração, considerando como tensão nominal a indicada no campo
“Enrolamento (kV)”.
O campo “Duração (hh:mm)” indica o período admissível para operação do transformador na condição de
emergência de longa e emergência de curta duração.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas, cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência, que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para esse caso, também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1. Este Cadastro de Informações Operacionais apresenta os limites operacionais de carregamento das
linhas de transmissão e dos transformadores da Rede de Operação, de acordo com as definições
estabelecidas entre ANEEL, ONS e agentes, cujo processo de atualização é descrito pela RO-
CD.BR.01 - Controle de Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão e Transformadores.
3.2. Os operadores dos Centros de Operação do ONS, nas ações de coordenação, supervisão e controle
devem observar os limites operacionais constantes neste Cadastro de Informações Operacionais.
3.3. A operação dos agentes, em suas ações de comando e execução, deve observar os limites
operacionais constantes neste Cadastro de Informações Operacionais.
3.4. Cabe ao agente comunicar de imediato ao Centro de Operação com o qual se relaciona qualquer
alteração de limite que imponha restrições à operação de linha de transmissão ou de
transformador.
3.5. Toda e qualquer alteração nos valores de limites operacionais constantes neste Cadastro de
Informações Operacionais deverá ser solicitada formalmente e devidamente justificada e
caracterizada pelo agente responsável pelo equipamento ao Centro de Operação do ONS de seu
relacionamento.
3.6. Caso a operação em tempo real venha a verificar qualquer possibilidade de violação do limite
estabelecido para o equipamento, caberá ao Centro de Operação do ONS responsável tomar as
medidas corretivas cabíveis, para que esse não ultrapasse esses valores, que só podem ser
ultrapassados com anuência do agente.
3.7. Os valores de Limites Operacionais dos equipamentos da Rede de Operação, constantes neste
Cadastro de Informações Operacionais, são os valores informados oficialmente e formalmente pelo
agente.
(1) - Para o cálculo da corrente na baixa tensão foi considerado o valor do tape de 235,75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na baixa tensão foi considerado o valor do tape de 235,75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na baixa tensão foi considerado o valor do tape de 235,75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na baixa tensão foi considerado o valor do tape de 235,75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 235.75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na baixa tensão foi considerado o valor do tape de 235,75 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 235.75 kV..
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
5.82. UHE ITUMBIARA - AUTOTRANSFORMADOR (AT01) 346,5 / 245 / 13,8 KV - 225 MVA
5.83. UHE ITUMBIARA - AUTOTRANSFORMADOR (AT02) 346,5 / 245 / 13,8 KV - 225 MVA
5.84. UHE ITUMBIARA - AUTOTRANSFORMADOR (AT03) 346,5 / 245 / 13,8 KV - 225 MVA
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.
(1) - Para o cálculo da corrente na alta tensão foi considerado o valor do tape de 525 kV.