Você está na página 1de 13

SISTEMA DE PROJETO E MONTAGEM DA DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA DE CRITÉRIOS DE PROJETO

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TRAVESSIAS EM VIAS


NAVEGÁVEIS, ESTRADAS, FERROVIAS E REDES AÉREAS

1. ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Departamento de Engenharia Básica e Normalização – GEB, Departamento de Novas Ligações –


TNL, Departamento de Exploração de Redes – TER, Departamento de Obras Especiais – TOE,
Departamento de Gestão da Manutenção do Sistema Elétrico – GEM, Departamento de
Planejamento de Investimentos – GPI, Departamento de Operação do Sistema – GOS, Departamento
de Inspeção de Energia – TIE e Departamento de Serviços Especiais – TSC.

2. OBJETIVO

Estabelecer procedimentos a serem utilizados na elaboração de projeto de travessias sobre vias


navegáveis, rodovias, ferrovias, redes de energia elétrica e redes de comunicação.

3. CONCEITUAÇÃO

3.1 Via navegável


Curso d’água no qual, coberto todo seu leito, seja possível navegação para embarcações de
quaisquer natureza num trecho não inferior à sua largura.

3.2 Travessia subaquática


Travessia de uma rede elétrica por baixo d’ água.

4. INFORMAÇÕES GERAIS

4.1 Para lagos e lagoas, quando em águas médias, é válido o mesmo critério das travessias em Vias
Navegáveis.

4.2 Os projetos devem ser assinados por Engenheiro Eletricista com anotação do respectivo CREA.

4.3 As despesas que se fizerem necessárias para a realização de inspeção no local da obra por
prepostos de órgãos oficiais, são de responsabilidade do responsável pelo projeto.

4.4 Projetos em áreas de interesse ambiental (reservas biológicas, parques nacionais e estaduais,
áreas de proteção ambiental, áreas de mata atlântica, áreas de manguezais e próximas a portos),
devem ser submetidos a processo de licenciamento ambiental conforme estabelecido na Instrução de
Serviço para Licenciamento Ambiental – GAM 00.01.

4.5 Não é permitida emenda de condutores no vão da travessia.

4.6 As estruturas do vão da travessia devem ser do tipo amarração, quando exigido ou de suspensão
com amarração em estruturas adjacentes.

4.7 As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição
de flecha máxima é de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 1/13


deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é
navegável, considere H MÍNIMO = 5 m sobre o nível máximo da superfície.

4.8 As travessias subaquáticas exigem sinalização náutica para identificação permanente dos cabos.

4.9 O ângulo entre o eixo da rede e o de rodovias deve ser de no mínimo 15o conforme ilustrado no
desenho no 1 do Anexo F.

4.10 A altura mínima dos condutores à superfície de rodovias, na condição de flecha máxima, deve
ser de 8 m, conforme desenho no 1 do Anexo F.

4.11 Os estais devem ficar fora da faixa de domínio da rodovia, salvo autorização do órgão
responsável pela rodovia.

4.12 O ângulo mínimo entre os eixos da rede e o de ferrovias deve ser de 15o conforme ilustrado no
desenho no 2 do anexo F.

4.13 A altura mínima dos condutores ao boleto do trilho de ferrovias, na condição de flecha máxima,
devem ser de 9 m para as ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis e, de 12 m para as ferrovias
eletrificadas ou eletrificáveis.

4.14 A distância vertical mínima entre duas redes de tensões diferentes deve ser de 2 m, mantendo a
rede de tensão maior em nível mais elevado, conforme distância d1, desenho 3 do Anexo F.

4.15 O ângulo mínimo entre os eixos de redes elétricas que se cruzam deve ser de 15º, conforme
desenho 3 do Anexo F.

4.16 A distância mínima entre os condutores de duas redes paralelas de mesma tensão, na condição
de máximo deslocamento deve ser de 0,5 m, conforme distância d, desenho 3 do Anexo F.

4.17 A distância horizontal mínima entre as estruturas da rede projetada e o eixo da linha existente
deve ser de 5 m, conforme distância d2 do desenho 3 Anexo F.

5. PROCEDIMENTOS

5.1 Travessia em águas navegáveis

5.1.1 Programa levantamento em campo visando definir forma da travessia.

5.1.2 Escolhe locais favoráveis a instalação das estruturas da travessia.

5.1.3 Pesquisa junto à comunidade se o aquoso é navegável.

5.1.4 Obtém da SUDENE, IBGE ou MINISTÉRIO DA MARINHA, publicações tipo “Cartas do Brasil”
ou “Cartas Náuticas”.

5.1.5 Lança o trecho da travessia nas “Cartas do Brasil” ou “Carta Náutica” do Ministério da
Marinha para os casos de áreas costeiras.

5.1.6 Prepara ofício conforme Anexo A, e encaminha para assinatura do responsável legal pela
correspondência.

5.1.7 Envia à Capitania dos Portos do Estado, anexando plantas contendo o caminhamento da
travessia.

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 2/13


5.1.8 Recebe da Capitania dos Portos do Estado, correspondência informando a altura do maior
mastro que navega no canal.

5.1.9 Decide com base na topografia do local, no comprimento do vão da travessia e na altura do
maior mastro capaz de navegar na área, qual a melhor maneira de efetuar a travessia.

5.2 Travessia sobre hidrovias

5.2.1 Elabora o projeto da travessia aérea em padrão A1, planta e perfil, escala horizontal 1:5000 e
escala vertical 1:500, considerando um ângulo mínimo de 15o entre o eixo da rede e o curso d’água.

5.2.2 Envia requerimento a Companhia das Docas do Estado, anexando cópia da carta náutica ou
do mapa da travessia, com o caminhamento da rede lançado, conforme modelos dos anexos: B

5.2.3 Recebe da Companhia das Docas do Estado, autorização para a instalação de rede elétrica
no local.

5.2.4 Lança o trecho da travessia nas “Cartas do Brasil” ou Carta Náutica do Ministério da Marinha
para os casos de áreas costeiras.

5.2.5 Envia, após concluir o projeto definitivo, requerimento ao Ministério da Marinha, conforme
Anexo C, acompanhado de 2(duas) cópias heliográficas do projeto e do mapa do trecho da travessia
e o memorial descritivo da travessia conforme Anexo D.

5.2.6 Anexa ao requerimento acima o parecer da Companhia das Docas do Estado, o parecer do
CRA. e o memorial descritivo da obra, elaborado conforme anexo D.“ MEMORIAL DESCRITIVO DA
TRAVESSIA”.

5.2.7 Procede modificações no projeto da travessia visando atender situações particulares exigidas
pelo Ministério da Marinha para aprovação do projeto específico.

Travessias Subaquáticas

5.2.8 Executa uma sondagem preliminar no subsolo para detectar formações rochosas e viabilizar
o perfil subaquático ou batimétrico da travessia.

5.2.9 Analisa com base na planta do perfil subaquático, as formações geológicas do fundo
submerso.

5.2.10 Quantifica os obstáculos a serem transpostos quando da escavação da valeta

5.2.11 Elabora o anteprojeto de travessia subaquática em padrão A-1, planta e perfil, escala
horizontal 1:5000 e escala vertical 1:500; e o perfil batimétrico nas escalas horizontal 1:1000 e
Vertical 1:100.

5.2.12 Lança o trecho da travessia nas “Cartas do Brasil” ou Carta Náutica do Ministério da Marinha
para os casos de áreas costeiras.

5.2.13 Envia requerimento a Companhia das Docas do Estado, anexando cópia da carta náutica ou
do mapa da travessia, com o caminhamento da rede lançado, conforme modelos dos anexos: B

5.2.14 Recebe da Companhia das Docas do Estado, autorização para a instalação de rede elétrica
subaquática no local.

5.2.15 Envia, após concluir o projeto definitivo, requerimento ao Ministério da Marinha, conforme
ANEXO C, acompanhado de duas cópias heliográficas do projeto, duas cópias do mapa do trecho da
travessia e duas cópias do memorial descritivo da travessia conforme Anexo E.

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 3/13


5.2.16 Anexa ao requerimento acima o memorial descritivo da obra elaborado conforme o anexo D.
“ MEMORIAL DESCRITIVO DA TRAVESSIA”.

5.2.17 Elabora o levantamento batimétrico definitivo após obter os pareceres favoráveis da


Capitania, CODEBA e CRA.

5.2.18 Solicita à Capitania dos Portos do Estado, orientação para sinalização náutica permanente
dos cabos de energia elétrica, através de requerimento (Anexo E), anexando o memorial descritivo da
obra, conforme MEMORIAL DESCRITIVO DA TRAVESSIA (Anexo D).

5.3 Travessia sobre Rodovias

5.3.1 Elabora o projeto da travessia considerando o vão da travessia como vão regulador, Por
tratar-se de vão ancorado.

5.3.2 Loca as estruturas fora da faixa de domínio da rodovia de tal forma que a menor distância
medida sobre a superfície do solo entre a borda do acostamento e a estrutura não seja inferior a 6 m,
conforme ilustrado no desenho 1 do Anexo F.

5.3.3 Apresenta o projeto ao órgão responsável pela rodovia para aprovação, anexando as
seguintes informações:

a) planta de situação com principais dimensões, ver desenho 1, Anexo F.


b) tensão nominal, número de fases, números de critérios, número de condutores por fase e
corrente máxima por fase;
c) localização das estruturas do vão da travessia;
d) ângulo entre os eixos da rodovia e da rede;
e) posição quilométrica da travessia em relação ao trecho rodoviário considerado;
f) perfil da travessia com todas as dimensões cotadas;
g) vão da travessia e flecha máxima;
h) diferença de cota entre o condutor mais baixo e o mais elevado;
i) características mecânicas dos condutores e a tração de projeto;
j) desenho do detalhe na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão da travessia.

Nota: As derivações projetadas devem ser em estrutura tipo N3 com estai, e a próxima estrutura
deve ser uma N4 com vão inferior a 80 metros com tração reduzida. Evite derivações em estruturas
tipo TE.

Observe que se a rede projetada estiver em nível superior com relação à rede existente, as
estruturas de travessia da primeira são tipo amarração.

5.3 Travessia Sobre Ferrovias

5.3.1 Projeta as estruturas fora da faixa de domínio da ferrovia de modo que a menor distância
medida sobre a superfície do terreno, da estrutura até o trilho mais próximo, seja maior do que a
altura da estrutura.

5.3.2 Evita travessias próximas a área da estação ferroviária, salvo acordo com o órgão
responsável pela ferrovia.

5.3.3 Projeta os estais de modo a ficarem fora da faixa de domínio da ferrovia.

5.3.4 Apresenta o projeto ao órgão responsável pela ferrovia para aprovação, anexando as
seguintes informações:

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 4/13


a) planta de situação com as principais dimensões cotadas conforme desenho 2 do Anexo F.
b) tensão nominal, corrente por fase e número de: - circuitos, fases e condutores por fase.
c) localização das estruturas do vão da travessia;
d) ângulo entre os eixos da rodovia e da rede;
e) posição dos condutores pertencentes à ferrovia;
f) posição quilométrica da travessia em relação ao trecho ferroviário, e estações adjacentes;
g) denominação do trecho ferroviário;
h) perfil da travessia com todas as dimensões cotadas;
i) vão da travessia e flecha máxima, conforme desenho 2 do ANEXO F;
j) diferença de cota entre o condutor mais baixo e o mais elevado;
k) distância entre o condutor mais baixo em relação à face superior do boleto do trilho mais alto;
l) características mecânicas dos condutores e a tração de projeto;
m) distância entre as estruturas da travessia e a face externa do boleto do trilho mais próximo;
n) desenho do detalhe na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão da travessia.

5.4 Travessia sobre Redes Elétricas

5.4.1 Analisa o perfil topográfico da linha projetada e o local do cruzamento, visando a escolha de
um local que favoreça a travessia.

5.4.2 Verifica com base nas características técnicas da fonte, qual a tensão da rede existente

5.4.3 Verifica no levantamento topográfico qual a altura da rede existente em relação ao solo.

5.4.4 Projeta com o gabarito adequado a travessia de modo que a rede de maior tensão situe-se
sobre a de menor tensão.

5.4.5 Escolhe outro ponto para a travessia quando a rede existente é de maior tensão e sua
distância para o solo não permite travessias por baixo sem comprometer as distâncias mínimas de
segurança.

5.5 Travessias sobre Linhas de Telecomunicações

5.5.1 Projeta de forma a colocar a rede elétrica em nível 2 metros mais alto na situação de flecha
máxima que o nível da linha de telecomunicação.

5.5.2 Loca as estruturas de forma que o ângulo entre os eixos das redes seja no mínimo 60 graus;

5.5.3 Verifica nos casos em que a rede elétrica projetada é paralela a uma linha de
telecomunicações, se esta última se encontra completamente fora da faixa de segurança da linha.

5.5.4 Projeta de forma a manter uma distância de 15 metros entre as estruturas da rede projetada
e o condutor da linha de telecomunicações mais próximo.

6 APROVAÇÃO

Jeremias Xavier de Moura


Gerente do Departamento de Engenharia Básica e Normalização - GEB

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 5/13


ANEXO A - MODELO DE OFÍCIO À CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA

Salvador,

Ilm° Sr.

Capitão de Mar e Guerra

..................................................................................

Capitania dos Portos do Estado da Bahia

Nesta

Senhor Capitão

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA , com sede à Av. Edgar Santos, 300 -
Narandiba, vem solicitar a V. Sa. que, após exame das plantas em ANEXO, se digne mandar expedir
documentos manifestando parecer quanto a ( o limite mínimo de distância entre condutores aéreos e
lâmina d’água ou o lançamento e assentamento de cabos elétricos subaquáticos) na (especificar
trecho da travessia) , para efeito de elaboração de Projeto de Travessia de cabos elétricos
classe............kV, para fornecimento de energia à localidade de ...............................................

Atenciosamente

Diretor de Coordenação Territorial

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 6/13


ANEXO B - MODELO DE REQUERIMENTO À CODEBA

Salvador,

Ilm° Sr.

............................................................................................

MD Diretor de Engenharia da Companhia Docas do Estado da Bahia

Nesta

Senhor Diretor

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA , com sede à Av. Edgar Santos, no. 300
- Narandiba, vem solicitar a V. Sa.. que, após examinada a documentação anexa e verificada a
satisfação das exigências dessa Empresa, se digne mandar expedir documento de manifestação
favorável à construção da linha de Distribuição de Energia Elétrica denominada
..............................................(título ) ,.................................................................( localização e
travessia), ...................................................( município) , através de travessia
(Aérea ou Subaquática) com............ ( n° de cabos ) cabos, classe ..........kV, em cumprimento às
solicitações à COELBA por parte da Capitania dos Portos do Estado da Bahia.

Atenciosamente,

Diretor de Coordenação Territorial

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 7/13


ANEXO C - MODELO DE REQUERIMENTO AO MINISTÉRIO DA MARINHA

A COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DA BAHIA - COELBA, com sede à Av. Edgar
Santos, 300 - Narandiba, solicita a V. Exa que, após examinada a documentação anexa e verificada
a satisfação das exigências quanto a segurança da navegação, conveniência dos serviços navais e
os interesses da Defesa Nacional, se digne mandar expedir documento da manifestação desse
Ministério, favorável à construção da linha de energia elétrica
denominada.............................................................situada
precisamente....................................................
(localização), Município de ..............................................através da travessia (aérea ou subaquática)
com .................ao Artigo 320 do decreto n°87 de 24 de setembro de 1982 e Decreto n° 84.398 de 16
de janeiro de 1980, alterado pelo Decreto n° 86.859 de 19 de janeiro de 1982.

Nestes Termos

Pede Deferimento

Salvador,

Diretor Presidente

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 8/13


ANEXO D. MEMORIAL DESCRITIVO DA TRAVESSIA

TRAVESSIA AÉREA OU SUBAQUÁTICA

(Título da obra)

MEMORIAL DESCRITIVO

1. OBJETIVO

O projeto de construção da Linha de ( Distribuição ou Transmissão), (nome da linha), com travessia


(aérea ou subaquática), tem por objetivo o fornecimento de energia Elétrica às localidades de (nome
da(s) localidade(s) a serem eletrificadas).

2. LOCALIZAÇÃO

Os estudos de viabilidade técnica efetuados para o caminhamento da Linha de Distribuição ou


Transmissão determinam o cruzamento (aéreo ou subaquático), (localização da travessia),
(município).

3. CABOS CONDUTORES

Serão utilizados para travessia cabos, (características dos condutores), tensão......................kV.

4. VÃO DA TRAVESSIA

A travessia terá a seguinte extensão:

(extensão) metros para cruzamento.(localização da travessia), (município).

5. INSTALAÇÃO DOS CABOS

- Se travessia aérea (especificar características das estruturas terminais)

- Se travessia subaquática (especificar tipo de lançamento).

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 9/13


ANEXO E - MODELO DE REQUERIMENTO Á CAPITANIA DOS PORTOS DA BAHIA
PARA SINALIZAÇÃO

Salvador,

Ao

Sr. Capitão dos Portos da Capitania dos Portos do Estado da Bahia

Assunto : CONSTRUÇÃO DE LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Com base nos projetos ANEXOS e no requerimento que ora encaminhamos ao Excelentíssimo Sr.
Ministro da Marinha através dessa Capitania, solicitamos a V. S a orientação quanto à sinalização
náutica necessária à identificação permanente de cabos de energia elétrica em travessia
subaquática no canal marítimo entre as localidades de .................................................................... no
Município de .....................................................................................................

Esta travessia é necessária à construção da linha de energia elétrica para suprimento à localidade
de.................................................................................................

Atenciosamente,

Diretor de Coordenação Territorial

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 10/13


ANEXO F - DESENHOS ILUSTRATIVOS

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 11/13


ANEXO F - DESENHOS ILUSTRATIVOS

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 12/13


ANEXO F - DESENHOS ILUSTRATIVOS

PDP 01.06 3ª Edição 20/12/00 13/13

Você também pode gostar