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MOTIVO DA REVISÃO
Início da operação da unidades geradoras GT2 da UTE William Arjona, acarretando alteração no item
6.1.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................5
Referência: 2 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
4.20. SE Nova Porto Primavera – Transformador 9AT01 440/230/13,8 kV (NPP 9AT01) ....................23
4.21. SE Nova Porto Primavera – Transformador 9AT02 440/230/13,8 kV (NPP 9AT02) ....................24
4.22. SE Nova Porto Primavera – Transformador 9AT03 440/230/13,8 kV (NPP 9AT03) ....................24
8. ANEXO ...........................................................................................................................................34
Referência: 4 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
1. OBJETIVO
Apresentar os Dados Operacionais de Equipamentos da Área 230 kV do Mato Grosso do Sul, de acordo
com o Submódulo 10.18 - Cadastros de Informações Operacionais (CD) dos Procedimentos de Rede, a
serem observados pelos operadores dos Centros de Operação do ONS e pela Operação dos Agentes
envolvidos no controle destes valores.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. Os dados constantes deste Cadastro de Informações Operacionais são informações adicionais sobre os
equipamentos do sistema, necessárias às ações de coordenação, supervisão e controle dos Centros do
ONS para a operação do Sistema Interligado Nacional – SIN.
2.2. Os operadores dos Centros do ONS , nas ações de coordenações, supervisão e controle devem
observar os dados operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais, necessários a
operação do SIN.
2.3. A operação dos Agentes, em suas ações de comando e execução, deverá observar os dados
operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.
2.4. Nas tabelas de dados de transformadores, no campo “comutador sob carga”, descrever a primeira e a
última posição, no campo “comutador em vazio”, indicar as posições do tape fixo e o tape em serviço.
2.5. Para apuração dos desligamentos das Funções de Transmissão – FT pela Gerência de Apuração da
Operação do ONS, são consideradas apenas as limitações técnicas para tentativas de religamento de
equipamentos constantes no Anexo 1 deste documento.
2.6. Para apuração de indisponibilidade em usinas termelétricas pela Gerência de Apuração da Operação
do ONS, serão considerados como indisponibilidade os casos quando o despacho de determinada
usina for necessário e não for efetivamente realizado em razão desta usina estar em processo de
preservação (hibernação) de equipamentos.
2.8. Os campos das tabelas, cujas informações de dados operacionais não foram informadas pelo Agente
ou não constam na Base de Dados Técnica do ONS, estão preenchidos com “ND” – Não Disponível.
2.9. As informações constantes no campo “Tipo de Religamento Automático / Sentido” indicam o tipo, se o
religamento existe, e o seu sentido – terminais líder e seguidor.
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Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
Campo “LT em mesma Estrutura”: Em caso de existência, preencher com o nome LT que compartilha
estrutura.
Preencher os campos citados acima com:
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento
automático, inexistência de Comutador em Vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência
de LT em mesma estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
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Intervalo entre os
Sentido Tipo Situação Número
religamentos (min)
LT 230 kV
Sim, no CGT DJ Campo Grande 2
2 em
de IMB para CGT Tripolar Ligado NI 704 e no IMB / Chapadão (33
cada SE
DJ 7224 estruturas - 12,1
km).
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
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Campo “Dispositivo de Sincronismo”: Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência
ou não do relé ou equipamento de medição que possibilita ao operador a identificação do fechamento em
anel ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo
de duas fontes ou áreas elétricas.
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento
automático, inexistência de Comutador em Vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência
de LT em mesma estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.
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Referência: 25 / 34
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Campo “Unidade Geradora”: Preencher a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama
unifilar do agente:
Caso necessário deve ser feita referência a curva da capabilidade da unidade geradora.
Campo “Permitida”: indicar a faixa de potência ativa permitida da unidade geradora em MW,
associada a um determinado nível do reservatório caso necessário.
Campo “Proibida”: indicar faixa de potência ativa máxima da unidade geradora em MW,
associada a um determinado nível do reservatório caso necessário.
Campo “Tempo de Conversão (min)”: indicar o tempo necessário para realizar a conversão de
gerador para síncrono em minutos.
Campo “Dispositivo de Sincronização” Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência
ou não do relé ou equipamento de medição que possibilita ao operador a identificação do fechamento em
anel ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo
de duas fontes ou áreas elétricas.
Referência: 26 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento
automático, inexistência de Comutador em Vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência
de LT em mesma estrutura, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.
As unidades geradoras G1 e G2 da UHE São Domingos possuem turbina tipo Kaplan, operando com queda
líquida mínima de 28,06 m e máxima de 35,15 m e com velocidade nominal de 257,10 rpm. Têm as
seguintes características operacionais:
Potência do Gerador
Tensão (kV)
Potência (MVA) Faixa de Operação (MW)
Nom FP Permitida Proibida Observações Nom. Mín. Máx.
26,67 0,9 9,6 a 24,0 0 a 9,5 --- 13,8 13,11 14,49
A unidade geradora
G1, possui no lado
Ver curva de 138 kV (UHSD DJ 512).
24,62 Não opera como compensador síncrono.
capabilidade A unidade geradora G2,
possui no lado 138 kV
(UHSD DJ 532).
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
Referência: 28 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
Campo “Unidade Geradora”: Preencher a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama
unifilar do agente:
Caso necessário deve ser feita referência a curva da capabilidade da unidade geradora.
Campo “Permitida”: indicar a faixa de potência ativa permitida da unidade geradora em MW.
Campo “Proibida”: indicar faixa de potência ativa máxima da unidade geradora em MW.
Campo “Acionamento” Preencher com Motor (MOT), Turbina a Gás (TG), Turbina a Gás Heavy-Duty (TGHD)
ou Turbina a Vapor (TV), cogeração (COG).
Campo “Operação” Preencher com Ciclo Aberto (ABT) ou Ciclo Combinado (CBN).
Campo “Combustível Secundário” Preencher com tipo de combustível secundário caso exista.
Campo “Normal”: Preencher com os valores médios de rampa em MW/minuto em condição normal
de operação.
Campo “Dispositivo de Sincronismo” Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência ou
não do relé ou equipamento de medição que possibilita ao operador a identificação do fechamento em anel
ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo
de duas fontes ou áreas elétricas.
Referência: 29 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento automático,
inexistência de Comutador em Vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência de LT em
mesma estrutura, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.
Campo “Configuração/nº de UGs”: Indicar cada configuração operacional possível para a usina. Para cada
configuração operacional informada, deverão ser fornecidas as informações referentes às demais colunas
da tabela.:
Referência: 30 / 34
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
30 a
GT2 13,8 13,1 14,5 61,25 0,8 - 10 + 15 0 a 29 ---
39,16
30 a
GT5 13,2 12,5 13,9 40,93 0,8 -10 + 15 0 a 29 ---
32,696
Potência Tempo
Tempos (minutos)
(MW) (horas)
Configu
ração / Potência
Sincronismo Potência Mínima Desligamento
nº de Máxima
UGs Min Max Ton Toff Potên Potên
Mor Que Mor Que Mor Que
Fria Fria Fria cia cia
na nte na nte na nte
Min Max
GT2 30 39,16 136 24 30 --- --- 20 --- --- 30 --- --- 15 20
GT5 30 32,696 136 24 30 --- --- 20 --- --- 30 --- --- 15 20
Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização (minutos): NI
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para
definir a condição de (minutos):
Partida fria: 24 horas (restrição de gás) Partida morna: --- Partida quente: ---
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado: ---
Referência: 31 / 34
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
Referência: 32 / 34
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
Barramento
Instalação Identificação Operacional Potência Nominal (Mvar)
Controlado
SE Imbirussú CE01IB – 100 / + 100 230 kV
Modos de Operação em Função da Disponibilidade dos Elementos TCR, TSC ou Filtros de Harmônicos
Faixa de
Filtro de Filtro de Potência
Modo TCR TSC
3º Harmônico 5º Harmônico Reativa
(Mvar)
Identificação Barramento
Instalação Potência Nominal (Mvar)
Operacional Controlado
SE Anastácio CE01AN – 50 / + 50 230 kV
Modos de Operação em Função da Disponibilidade dos Elementos TCR, TSC ou Filtros de Harmônicos
Faixa de Potência
Filtro de Filtro de
Modo TCR TSC Reativa
3º Harmônico 5º Harmônico
(Mvar)
Referência: 33 / 34
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Referência Técnica Código Revisão Item Vigência
8. ANEXO
Para fins de apuração de indisponibilidade, após a primeira tentativa de religamento das linhas de
transmissão, o tempo técnico dos disjuntores de propriedade da ELETROSUL, a ser considerado para a
segunda tentativa de religamento manual, será de 01 (um) minuto ou de 03 (três) minutos, conforme
definido no item 3 deste documento.
Considera-se como primeira tentativa de religamento aquela realizada pelo esquema de religamento
automático ou aquela realizada manualmente; neste caso, quando o religamento automático não existir,
estiver fora de operação ou não tenha atuado.
Tempo para
Função de
Subestação Equipamento energização após
Transmissão
desligamento
Compensador Estático
BRILHANTE Imbirussú Controle de reativo 10 minutos
230 kV - CE01IB
Compensador Estático
LTC Anastácio Controle de reativo 10 minutos
230 kV - CE01AN
Referência: 34 / 34