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Faculdade De Engenharia
Semestre: II
Discente:
Docente:
Beira
2023
Lista De Abreviaturas
R.S.I.U.E.E- Regulamento de Segurança das Instalações de Utilização de Energia
Eléctrica
– Corrente de serviço
– Corrente nominal
Lista De Figuras
3 Iluminação ................................................................................................................... 13
4.3 Dimensionamento De Cabos para Quadros dos CCM1, CCM2 e CCM3 ................ 43
Contacto: +258846536640/848831460
Beira-Moçambique
8
1.1 Introdução
Declaro também que esta minha responsabilidade durará enquanto aquelas instalações
Data 20/11/2023
1.3 Objectivos
PARTE I
Salão de trabalho;
Sala de Máquinas de soldadura de precisão;
Sala de Máquinas de fundição;
2 Corredores;
Armazém de pecas mecânica geral;
Sala de Mecânica e soldadura Geral;
2 Corredores;
3 WCs.
PARTE II
Escritório ;
Administração e Finanças ;
2 Circulações;
1 WC;
2 Corredores;
Sala de reuniões.
A classificação dos locais quanto ao ambiente foi considerada de acordo com o Art.º
359 do RSIUEE. Quanto a sua utilização foi considerada de acordo com o Art.º 83
alínea b) e Art.º 97 do RSIUEE, enquadrando-se esses edifícios nos locais
Residenciais, de uso Profissional ou Estabelecimentos industriais.
QUANTO A
LOCAL QUANTO AO AMBIENTE UTILIZAÇÃO
Salão de trabalho
AMI+RIN+REX Industrial
Sala de Máquinas de
soldadura de precisão AMI+RIN+REX Industrial
Sala de Máquinas de
AMI+RIN+REX Industrial
12
fundição
Corredores
SER Industrial
Armazém de pecas
mecânica geral SER Industrial
Sala de Mecânica e
soldadura Geral AMI Industrial
WC
THU Industrial
Escritório
SER Industrial
Administração e
Finanças SER Industrial
Sala de reuniões
SER Industrial
Art.º 83 alínea b) / Art.º 97 (classificação dos locais quanto a sua utilização) RSIUEE
Art.⁰ 580 (intensidade nominal dos aparelhos de protecção contra curtos) RSIUEE
3 Iluminação
3.1 Iluminação Geral (I.G)
Com vista a proporcionar um ambiente luminoso seguro aos operadores da nave fabril,
alguns aspetos importantes terão de ser levados em consideração na escolha das
armaduras e colocação das mesmas, a escolha desses componentes e seu
dimensionamento é um factor muito importante à ser considerado, pois uma iluminação
não segura pode vir a criar dificuldades aos operadores em relação ao uso dos
equipamentos da indústria, e devido isso reduzir a qualidade na produção, razão pela
qual ao se fazer o calculo luminitécnico é necessário seguir toda regulamentação para
evitar cometer tais erros, assim sendo, o projecto será considerado bem dimensionado
quando for a cumprir com as exigências abaixo:
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PONTOS DE ILUMINAÇÃO
COMPARTIMENTO GERAL
Salão de trabalho 50
Escritório 4
Administração e Finanças 6
Circulação 1 3
Circulação 2 2
WC4 3
Sala de reuniões 10
Total 113
Secção 51
15
801.3.1.1 Em estabelecimentos industriais onde trabalhem mais de 200 pessoas deve ser
prevista iluminação de segurança de circulação, que satisfaça às regras indicadas nas
secções 801.3.1.2 a 801.3.1.4.
801.3.1.4.
Na determinação do número de pessoas deve considerar-se o que pode existir,
simultaneamente, num edifício, e não na totalidade dos edifícios que podem constituir o
estabelecimento industrial.
PONTOS DE ILUMINAÇÃO
COMPARTIMENTO DE EMERGÊNCIA
Salão de trabalho 10
Corredor 2 1
Armazém de peça mecânica geral 1
Sala de Mecânica e soldadura Geral 1
WC1 1
WC2 1
WC3 1
Corredor 1 1
Escritório 1
Administração e Finanças 2
Circulação 1 2
Circulação 2 1
WC4 1
Sala de reuniões 3
Total 39
Onde:
N - número de lâmpadas/luminária;
Para o caso, devera ser previsto 6 pontos pontos de iluminação exterior na nave,
mediante o uso de projectores fixados em postes, ou fixados directamente na parede
como dito anteriormente. Cada poste deve possuir 4 desses projectores para que haja
uma iluminação sem penumbras, neste caso, um na parte frontal e um na parte traseira
da nave, nas laterais possuindo dois postes, as lâmpadas deverão possuir um sistema
autónomo de energia através de painéis solares ligados as mesmas.
4 Dimensionamento Eléctrico
Com base na planta baixa com a disposição das máquinas, deve-se dividir a carga em
blocos. Cada bloco de carga, também denominado Sector de Carga, deve corresponder a
um quadro de distribuição terminal com alimentação, comando e proteção
individualizados. A escolha dos blocos de carga, em princípio, é feita considerando-se
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Maquina de balanceamento de 2
rodas
Maquina de alinhamento de 2
direcção
Maquina de pintura 2
Maquina de montagem 1
Maquina de inspecção 1
Esteira transportadora 1
Sector de Carga
Sala de acabamento e Esteira Transportadora 1
02
montagem de viaturas
Sala de maquinas de Maquinas de fundição 4
fundição
Sector de Carga Maquina de soldadura de 2
Sala de maquinas de precisão
03
precisão
Iluminação -
WC1,2,3
Iluminação -
Corredor 1,2
Iluminação -
Salão de trabalho
Armazenamento de Iluminação -
pecas
Iluminação -
Climatização -
Escritório
Iluminação -
Climatização -
Sala de reuniões
Iluminação -
Circulação 1,2
QDL Iluminação -
Administração e
20
finanças Climatização -
Iluminação -
WC4
A demanda de energia pode ser definida como a quantidade máxima de energia elétrica
que a indústria precisa em um determinado momento. Esse valor é geralmente medido
em quilowatts (kW) ou KVA e é fundamental para determinar a capacidade do
fornecimento de energia eléctrica que a empresa deve contratar junto a concessionaria
ou fornecedores independentes.
Identificar todas as máquinas e equipamentos que serão acionados por motores elétricos
na indústria automobilística. Isso pode incluir prensas, esteiras transportadoras,
máquinas de solda, sistemas de ventilação, entre outros.
Para cada máquina, é necessário colectar informações técnicas, como potência nominal,
tempo de operação, fator de potência, corrente de partida, e outras especificações
relevantes. Esses dados são essenciais para o cálculo da demanda.
Com base nas informações coletadas, é possível calcular a demanda de cada motor
elétrico individualmente. Isso envolve o cálculo da potência aparente (VA) e da
potência ativa (W) necessárias para operar cada máquina.
( )
Onde:
–numero de motores.
Numero de maquinas: 5
0,75 5 26,325KVA
2) Fresadora (M1B)
Numero de maquinas: 5
0,75 5 39,5KVA
26,325 39,5
65,825KVA
24
= =
1) Lixadeira (M2A)
Número de máquinas: 1
1 1 KVA
25
Número de máquinas: 2
0,85 2 21,318KVA
Número de máquinas: 1
1 1 KVA
Número de máquinas: 1
1 1 KVA
Número de máquinas: 3
0.85 3 KVA
Número de máquinas: 2
0.85 2 ,57KVA
Número de máquinas: 2
0.85 2 KVA
Número de máquinas: 2
0,85 2 KVA
Número de máquinas: 1
Factor de utilização: 1
1 1 19,45KVA
134,12KVA
31
= =
Número de máquinas: 4
0.85 4 KVA
32
Número de máquinas: 3
0.85 3 KVA
34,34 25,76
60,1KVA
= =
Assim sendo:
a. Para instalações de iluminação e tomadas para uso gerais (TUG) uma potência
de 25VA/m²;
b. Para instalações, fixas ou não, de climatização de climatização ambiente elétrica,
uma potência de 80VA/m²;
c. Para instalações de máquinas de lavar, uma potência de 3,3 KVA
d. Para instalações de cozinha elétrica, uma potência:
Até três (3) divisões principais, 3 KVA;
Para quatro divisões principais, 4 KVA;
Para cinco divisões principais, 5 KVA;
Para mais de cinco divisões principais, 8 KVA.
e. Para instalações de aquecimento elétrico de água:
Até três divisões principais, 1,5 KVA;
Para quatro e cinco divisões principais, 2 KVA;
Para mais de cinco divisões principais, 3 KVA.
34
Em dependências cuja área seja superior a 37m², o número de tomadas deve ser
determinado de acordo com as seguintes condições:
Dimensões
Sala de Máquinas de 80 10 -
soldadura de precisão
35
Sala de Máquinas de 60 8 -
fundição
Corredor 2 38 - -
WC2 4,4 -
WC3 4,4 - -
Corredor 1 3,87 - -
Escritório `17.1 3 1
Administração e 42 6 2
Finanças
Circulação 1 28 - -
Circulação 2 8,36 - -
WC4 6,6 - -
Total 99 6
precisão
Circulação 2 Iluminação 2 18 36 1 1 36
=
37
= =76,91A
310,66 KVA
= =
Portanto, foi feita a escolha do cabo 4 300mm² RZ1-K, código (1992121) da general
cables, para uso nessa nave fabril que suporta uma corrente máxima de até 703A a
30⁰C, mas para tal deve se verificar se o condutor ira ou não atender os critérios
normativos em termos de segurança.
Para achar o factor de correção de temperaturas ambientes diferentes de 20⁰C, terá que
se ter em consideração com a temperatura media calculada anteriormente igual a
22,5⁰C, esse valor será obtido na base da tabela de factor de correção de temperatura, os
cálculos a serem feito não serão exactos, razão pela qual a obtenção desse valor será
com base nos cálculos aproximados através de alguns valores conhecidos já tabelados
desta feita, conhecidos os valores para temperatura de 20⁰C e a de 25⁰C, obteve-se o
seguinte resultado:
ϒ=0,97
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=545,5A;
a) Disjuntores
Para a corrente de serviço estipulada de 472A, olhando na tabela, podemos escolher um
disjuntor com intensidade nominal de regulação de 500A.
=650A
=550A
1,15
1,15
b) Fusíveis
=800A
=650A
1,15
1,15
650 627,33 O fusível de calibre 500A não atende as necessidades do projecto, sendo
assim devera ser empregue um fusível de capacidade de 630A.
De acordo com a Secção 525 das RTIEBT, a queda de tensão máxima admissível desde
a origem da instalação de utilização até ao aparelho eléctrico mais afastado, supostos
ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente, não
deverá ser superior a 3% e a 5% da tensão nominal da instalação, respetivamente para
41
( )
Onde:
Assim sendo:
( )
0,85
A resistência do cabo é:
= 0.00416 Ω
[1+ ( )
[1+ ( )
Ω
= =2060,55A
Embora não podendo o tempo de corte ser superior que 5 segundos, dispõe ainda este
artigo que a conjugação das características do aparelho de protecção com a
característica de fadiga térmica da canalização, é assegurada desde que o tempo de corte
do aparelho de protecção seja inferior ao calculado pela expressão:
( )
43
( ) =0,31 Segundos.
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=135,024A;
Assim sendo:
( )
0,54
Admissível.
44
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=210,3A;
Assim sendo:
( )
2,01
Admissível.
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=100,88A;
Assim sendo:
( )
3,3
Admissível.
Admitindo-se que os motores terão uma partida direta, com tempo de aceleração de 10s
e factor de serviço igual a 1,15 pode-se dimensionar os dispositivos:
Fusíveis
46
𝐼′𝑝=𝐼𝑝/𝐼𝑛 ×𝐼𝑛
𝐼 ≥ 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑝/𝐼𝑛=7
In=7,9A
𝐼′𝑝= 7 ×7=49A
𝐼 ≥1.2×1,15×7,9≥9,48
Na tabela de fusíveis, a corrente nominal do fusivel para proteger o motor deve ser igual
à 20A , que e maior que 9,48
Contatores
𝐼𝑅𝑇= 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑅𝑇=1,15×7,7=9,085A
Na tabela do relé, vamos procurar aquele que tem o valor de 8,05 A, dentro da sua faixa
de ajuste. Neste caso ver tabela de relés de sobrecarga, temos faixa: 8A … 12.5A com
corrente máxima do fusível de 25A.(maior que IF)
Então o relé de sobrecarga será de referencia RW27-1D3-D125.
Fusíveis
𝐼𝑝/𝐼𝑛=6,6
47
In=15,4A
𝐼 ≥1.2×1,15×15,4≥21,25A
Na tabela de fusíveis, a corrente nominal do fusível para proteger o motor deve ser igual
à 35A , que é maior que 21,25A.
Contatores
𝐼𝑅𝑇= 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑅𝑇=1,15×15,4=18A
Na tabela do relé, vamos procurar aquele que tem o valor de 18 A, dentro da sua faixa
de ajuste. Neste caso ver tabela de relés de sobrecarga, temos faixa: 15A … 23A com
corrente máxima do fusível de 50A.(maior que IF)
Então o relé de sobrecarga será de referencia RW27-1D3-U023.
Fusíveis
𝐼𝑝/𝐼𝑛=7,8
In=26A
𝐼 ≥1.2×1,15×26≥35,88A
Na tabela de fusíveis, a corrente nominal do fusível para proteger o motor deve ser igual
à 63A , que é maior que 35,88A.
48
Contatores
𝐼𝑅𝑇= 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑅𝑇=1,15×26=29,9A
Na tabela do relé, vamos procurar aquele que tem o valor de 29,9 A, dentro da sua faixa
de ajuste. Neste caso ver tabela de relés de sobrecarga, temos faixa: 25A … 40A com
corrente máxima do fusível de 90A.(maior que IF)
Então o relé de sobrecarga será de referência RW67-1D3-U040.
Fusíveis
𝐼𝑝/𝐼𝑛=6,8
In=28,8A
𝐼 ≥1.2×1,15×28,8≥33,12A
Na tabela de fusíveis, a corrente nominal do fusível para proteger o motor deve ser igual
à 63A , que é maior que 33,12A.
Contatores
𝐼𝑅𝑇= 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑅𝑇=1,15×28,8=33,12A
Na tabela do relé, vamos procurar aquele que tem o valor de 33,12 A, dentro da sua
faixa de ajuste. Neste caso ver tabela de relés de sobrecarga, temos faixa: 32A … 50A
com corrente máxima do fusível de 125A.(maior que IF). Então o relé de sobrecarga
será de referência RW67-1D3-U050.
Fusíveis
𝐼𝑝/𝐼𝑛=6,8
In=43,3A
𝐼 ≥1.2×1,15×43,3≥59,754A
Na tabela de fusíveis, a corrente nominal do fusível para proteger o motor deve ser igual
à 80A , que é maior que 59,754A.
Contatores
𝐼𝑅𝑇= 𝑠×𝐼𝑛
𝐼𝑅𝑇=1,15×43,3=49,795A
Na tabela do relé, vamos procurar aquele que tem o valor de 49,795 A, dentro da sua
faixa de ajuste. Neste caso ver tabela de relés de sobrecarga, temos faixa: 40A … 57A
50
com corrente máxima do fusível de 150A.(maior que IF). Então o relé de sobrecarga
será de referência RW67-1D3-U057.
O Art⁰. 426 do RSIUEE, a secção mínima dos condutores a serem empregues para
circuitos de força motriz, esses devem possuir uma secção mínima de valor igual
2,5mm². Assim sendo em função da potencia nominal de cada motor e a corrente a
nominal podemos fazer a verificação dos condutores para esses motores com a tabela
da geral cables.
Da tabela da geral cables temos o cabo RZ1-K 4 2,5mm², código (1S48407) com
corrente máxima de 30A. Verifiquemos:
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=23,28A;
Da tabela da geral cables temos o cabo RZ1-K 4 2,5mm², código (1S48407) com
corrente máxima de 30A. Verifiquemos:
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=23,28A;
Da tabela da geral cables temos o cabo RZ1-K 4 2,5mm², código (1S48407) com
corrente máxima de 30A. Verifiquemos:
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=23,28A;
Para tal, temos o cabo RZ1-K 4 4mm², código (1S48408) com corrente máxima de 39A.
,:
ß ϒ
0,8 0,97
=30,26A
Da tabela da geral cables temos o cabo RZ1-K 4 4mm², código (1S48407) com
corrente máxima de 39A. Verifiquemos:
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=30,26A;
Da tabela da geral cables temos o cabo RZ1-K 4 4mm², código (1S48408) com
corrente máxima de 39A. Verifiquemos:
, sendo que:
ß ϒ
0,8 0,97
=30,26A;
Assim sendo deve ser escolhido um cabo com maior secção e que atenda os requisitos.
Para tal, temos o cabo RZ1-K 4 6mm², código (1S48409) com corrente máxima de 48A.
ß ϒ
0,8 0,97
=37,25A;
53
ß ϒ
0,8 0,97
=49,664A;
43,3 Condição verificada. Assim sendo, para os motores de 30CV, deverão ser
alimentados por cabos de 10mm².
Para saber a potência do grupo gerador ideal, deve-se somar o índice de consumo de
energia eléctrica em watts (KVA) de todos equipamentos que serão conectados isolados
ou simultaneamente ao dispositivo. O resultado dessa soma corresponde ao total de
energia que o grupo gerador deverá produzir.
Na hora de calcular, é recomendado estabelecer 25% de sobra da potência em relação ao
valor necessário, por vias de segurança.
Em aparelhos de caráter indutivo (os que possuem motor para operar), o valor da
potência deve ser multiplicado por 4 devido ao pico de energia que tais equipamentos
atingem ao serem acionados. Já os considerados resistivos (lâmpadas ,chuveiro elétrico,
televisão e aquecedores), o valor de pico nominal não sofre alteração. Essa suposição
faz-se validar em sistemas autónomos de energia, em que não há interconexão com a
concessionária.
Assim sendo, temos que a potencia mínima que o gerador deve possuir:
Potência (KVA) =310,66+0,25 310,66
Potência (KVA =388,325 400KVA
Assim sendo, devem ser instalados sensores de presença em alguns pontos da, como em
WCs, de modo a deduzir o consumo de energia.
Além da iluminação, as foto células podem ser empregadas para controlar outros
equipamentos elétricos, como motores e sistemas de refrigeração, ajustando seu
funcionamento de acordo com as condições de luminosidade. No projecto, deve ser
instalado fotocelulas principalmente para iluminação exterior.
ANEXOS
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59