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Manual de Procedimentos da Operação

Módulo 10 - Submódulo 10.18

Cadastro de Informações Operacionais

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Código Revisão Item Vigência

CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021

MOTIVO DA REVISÃO

 Incluída a transformação AT02 500/345 kV 900MVA da SE Viana 2


 Atualizado a informação de “LT em mesma estrutura” para LT 138 kV Campos / Cachoeiro do Itapemirim
C1 e C2

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:

EDP Espírito Santo


CNOS COSR-SE FURNAS (CTOS.O) CTEEP
(COS EDP-ES)
UTE NORTE
CEMIG PETROBRAS LIGHT Consórcio Aimorés
FLUMINENSE

ENEL ELETRONUCLEAR TEVISA EVRECY EDPC

ARCELORMITTAL PEDRAS
ETES Linhares Geração TKCSA
(UTE SOL) TRANSMISSORA
LTMC LTTE
MGE EDP Transmissão XRTE
(COT-SUDOESTE) (COS COTESA)

Arteon Z
(COS COTESA)
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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

ÍNDICE

1. OBJETIVO.........................................................................................................................................7
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................7
3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO......................................................................9
3.1. LT 500 kV Adrianópolis / Baixada Fluminense.............................................................................10
3.2. LT 500 kV Adrianópolis / Grajaú ..................................................................................................10
3.3. LT 500 kV Adrianópolis / São José ...............................................................................................12
3.4. LT 500 kV Adrianópolis / Terminal Rio C1 e C2 ...........................................................................13
3.5. LT 500 kV Angra / Cachoeira Paulista ..........................................................................................13
3.6. LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu....................................................................................................14
3.7. LT 500 kV Angra / Zona Oeste .....................................................................................................14
3.8. LT 500 kV Baixada Fluminense / Cachoeira Paulista ...................................................................14
3.9. LT 500 kV Cachoeira Paulista / Resende......................................................................................15
3.10. LT 500 kV Cachoeira Paulista / Terminal Rio ...............................................................................15
3.11. LT 500 kV CSA / Zona Oeste ........................................................................................................15
3.12. LT 500 kV Grajaú / Nova Iguaçu ..................................................................................................16
3.13. LT 500 kV Mesquita / Viana 2......................................................................................................17
3.14. LT 500 kV Resende / Terminal Rio...............................................................................................17
3.15. LT 500 kV São José / Nova Iguaçu................................................................................................18
3.16. LT 500 kV Taubaté / Nova Iguaçu ................................................................................................18
3.17. LT 500 kV Terminal Rio / Nova Iguaçu C1....................................................................................18
3.18. LT 500 kV Terminal Rio / Nova Iguaçu C2....................................................................................19
3.19. LT 500 kV Zona Oeste / Nova Iguaçu...........................................................................................19
3.20. LT 345 kV Adrianópolis / Itutinga C1 ...........................................................................................19
3.21. LT 345 kV Adrianópolis / Itutinga C2 ...........................................................................................20
3.22. LT 345 kV Adrianópolis / Jacarepaguá C1....................................................................................20
3.23. LT 345 kV Adrianópolis / Jacarepaguá C2....................................................................................20
3.24. LT 345 kV Adrianópolis / Macaé Merchant .................................................................................21
3.25. LT 345 kV Adrianópolis / Venda das Pedras ................................................................................21
3.26. LT 345 kV Campos / Macaé Merchant C1 e C2............................................................................21
3.27. LT 345 kV Campos / Macaé Merchant C3....................................................................................22
3.28. LT 345 kV Campos / Rio Novo do Sul C1 e C2..............................................................................22
3.29. LT 345 kV Furnas / Itutinga C1.....................................................................................................23
3.30. LT 345 kV Furnas / Itutinga C2.....................................................................................................23

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3.31. LT 345 kV Macaé Merchant / Venda das Pedras .........................................................................24


3.32. LT 345 kV UTE TErmomacaé / Macaé Merchant C1 e C2 ............................................................24
3.33. LT 345 kV UTE Norte Fluminense / Macaé Merchant C1 e C2 ....................................................24
3.34. LT 345 kV Viana / Rio novo do sul ...............................................................................................24
3.35. LT 345 kV Viana / Vitória .............................................................................................................25
3.36. LT 345 kV Viana 2 / Viana C1 e C2 ...............................................................................................25
3.37. LT 345 kV Vitória / Padre Fialho ..................................................................................................26
3.38. LT 345 kV Vitória / Rio Novo do Sul.............................................................................................26
3.39. LT 345 kV UTE Viana / Viana........................................................................................................26
3.40. LT 230 kV Aimorés / Mascarenhas C1 .........................................................................................27
3.41. LT 230 kV Aimorés / Mascarenhas C2 .........................................................................................27
3.42. LT 230 kV Linhares (Furnas) / Mascarenhas ................................................................................27
3.43. LT 230 kV Linhares (Furnas) / São Mateus 2 ...............................................................................29
3.44. LT 230 kV Mascarenhas / Verona ................................................................................................29
3.45. LT 138 kV Adrianópolis / Magé C1 e C2.......................................................................................29
3.46. LT 138 kV Campos / Cachoeiro do Itapemirim C1 e C2 ...............................................................30
3.47. LT 138 kV Campos / Iriri ..............................................................................................................30
3.48. LT 138 kV Campos / Rocha Leão..................................................................................................30
3.49. LT 138 kV UTE Termorio / São José C1 e C2 ................................................................................31
3.50. LT 138 kV Iriri / Rocha Leão .........................................................................................................31
3.51. LT 138 kV Jacarepaguá / Mato Alto.............................................................................................31
3.52. LT 138 kV Paciência / Jacarepaguá ..............................................................................................31
3.53. LT 138 kV Palmares / Paciência ...................................................................................................32
3.54. LT 138 kV Palmares / Mato Alto ..................................................................................................32
3.55. LT 138 kV Rocha Leão / Magé C1 e C2.........................................................................................32
3.56. LT 138 kV Santa Cruz / Jacarepaguá C1 e C2 ...............................................................................33
3.57. LT 138 kV Santa Cruz / Zona Industrial C1 e C2 ...........................................................................33
3.58. LT 138 kV Santa Cruz / Palmares C1 e C2 ....................................................................................33
3.59. LT 138 kV São José / Magé C1 e C2 .............................................................................................33
3.60. LT 138 kV Zona Oeste / Zona Industrial C1 e C2..........................................................................34
3.61. LT 138 kV Zona Oeste / Jacarepaguá C1 e C2..............................................................................34
4. DADOS OPERACIONAIS DE TRANSFORMADORES ...........................................................................35
4.1. SE Adrianópolis - Banco de Autotransformadores AT51 500/345/13,8 kV .................................36
4.2. SE Adrianópolis - Banco de Autotransformadores AT53 500/345/13,8 kV .................................36
4.3. SE Adrianópolis - Banco de Autotransformadores AT55 500/345/13,8 kV .................................37

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4.4. SE Adrianópolis - Bancos de Autotransformadores 1B e 2A 345/138/13,8 kV ...........................37


4.5. SE Adrianópolis - Bancos de Autotransformadores 1A, 2B 345/138/13,8 kV .............................38
4.6. SE Angra - Banco de Autotransformador T-58 500/138/13,8 kV ................................................38
4.7. SE Angra - Transformador Defasador – 138/138 kV....................................................................38
4.8. SE Cachoeira Paulista - Bancos de Autotransformadores T-57 e AT-59 525/138/13,8 kV ..........39
4.9. SE Campos - Autotransformadores AT01 E At02 e AT03 e AT04 345/138/13,8 kV.....................39
4.10. SE Grajaú - Banco de Autotransformadores T-52, T-54, T-56 e T-58 500/138/13,8 kV..............40
4.11. SE Jacarepaguá - Banco de Autotransformadores AT1A e AT2A 345/138/13,8 kV ....................40
4.12. SE Jacarepaguá - Banco de Autotransformadores AT2B 345/138/13,8 kV ................................40
4.13. SE Jacarepaguá - Banco de Autotransformadores AT1B 345/138/13,8 kV ................................41
4.14. SE Jacarepaguá - Banco de Autotransformadores AT3A 345/138/13,8 kV ................................41
4.15. SE Linhares – Banco de Autotransformadores AT01 230/138/13,8 kV ......................................42
4.16. SE Padre Fialho - Banco de Autotransformadores AT3 345/138/13,8 kV ...................................42
4.17. SE Padre Fialho - Transformador Defasador – 138/138 kV – TD03 .............................................43
4.18. SE Nova Iguaçu – Banco de Autotransformadores 9AT04 - 500/345 kV ....................................43
4.19. SE Nova Iguaçu – Banco de Autotransformadores 9AT08 - 500/138 kV ....................................43
4.20. SE Resende – Banco de Autotransformadores AT05 - 500/138 kV ............................................44
4.21. SE Rio Novo do Sul – Bancos de Autotransformadores RNAT6-01 e 02 ......................................44
4.22. SE São José - Bancos de Transformadores T11, T12, T13 e T14 500/138/13,8 kV ......................45
4.23. SE São Mateus 2 - Banco de Autotransformadores AT-01 230/138/13,8 kV ..............................45
4.24. SE Terminal Rio – Banco de Autotransformadores 9T01 e 9T02 - 535/34,5 kV ..........................45
4.25. SE Terminal Rio – Banco de Autotransformadores - 9T03 - 500/13,8 kV....................................46
4.26. SE Venda das Pedras - Autotransformadores 8AT01 e 8AT04 - 345/138/13,8 kV ......................47
4.27. SE Venda das Pedras - Autotransformadores 8AT02 - 345/138/13,8 kV ....................................47
4.28. SE Verona - Banco de transformadores 8TR1 e 8TR2 230/138/13,8 kV ....................................48
4.29. SE Viana 2 – Banco de Autotransformadores AT01 e AT02 - 500/345 kV .................................48
4.30. SE Viana – Banco de Autotransformadores AT01, AT02 e AT03 345/138/13,8 kV ....................49
4.31. SE Viana – Banco de Autotransformadores AT04 345/138/13,8 kV...........................................49
4.32. SE Vitória - Banco de Autotransformadores AT01 e AT02 345/138/13,8 kV...............................50
4.33. SE Vitória - Banco de Autotransformadores AT03 345/138/13,8 kV...........................................50
4.34. SE Vitória - Banco de Autotransformadores AT04 345/138/13,8 kV...........................................50
4.35. SE Vitória - Banco de Autotransformadores AT05 345/138/13,8 kV...........................................51
4.36. SE Vitória - Transformador TRCS01 (T1A) 345/13,8 kV ...............................................................51
4.37. SE Vitória - Transformador TRCS02 345/13,8 kV.........................................................................52
4.38. SE Zona Oeste – Dados operacionais do Banco de Autotransformadores AT11 - 500/138 kV ..53

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4.39. UHE Mascarenhas – Transformador Trifásico 8TR2 230/138/13,8 kV ........................................53


4.40. UTE do Atlântico - Transformadores TR10 e TR20 - 2 x 340 MVA - 500/138/13,8 kV.................53
4.41. UTN Angra 1 - Banco de Autotransformadores T1 500/19 kV ....................................................54
4.42. UTN Angra 2 - Banco de Autotransformadores T2 525/25 kV ....................................................54
5. DADOS OPERACIONAIS DE UNIDADES GERADORAS .......................................................................55
5.1. UNIDADES GERADORAS HIDRAULICAS........................................................................................55
5.1.1. UHE Fontes (UHE.PH.RJ.000.973-3.01)......................................................................57
5.1.2. UHE Funil (UHE.PH.RJ.027.118-7.01).........................................................................58
5.1.3. UHE Ilha dos Pombos (UHE.PH.RJ.001.113-4.01) ......................................................59
5.1.4. UHE Mascarenhas (UHE.PH.ES.001.432-0.01)...........................................................60
5.1.5. UHE Nilo Peçanha (UHE.PH.RJ.001.536-9.01)...........................................................61
5.1.6. UHE Pereira Passos (UHE.PH.RJ.002.043-5.01) ........................................................61
5.1.7. UHE Rosal (UHE.PH.ES.002.553-4.01)........................................................................62
5.1.8. UHE Simplício (UHE.PH.MG.029.458-6.01)................................................................62
5.2. DADOS DE UNIDADES GERADORAS TERMICAS ...........................................................................63
5.2.1. UTE Baixada Fluminense (UTE.GN.RJ.030.769-6.01) .................................................67
5.2.2. UTE Seropédica (UTE.GN.RJ.027.952-8.01) ...............................................................71
5.2.3. UTE Campos (UTE.GN.RJ.027.935-8.01) ....................................................................74
5.2.4. UTE do Atlântico (UTE.PE.RJ.029.587-6.01)...............................................................77
5.2.5. UTE Termorio (UTE.GN.RJ.027.888-2.01) ..................................................................81
5.2.6. UTE Luiz Oscar Rodrigues de Melo (UTE L.O.R.M.) – (UTE.GN.ES.030.054-3.01) ......85
5.2.7. UTE Termomacaé (UTE.GN.RJ.028.029-1.01) ............................................................90
5.2.8. UTE Norte Fluminense (UTE.GN.RJ.001.544-0.01) ....................................................94
5.2.9. UTE Santa Cruz (UTE.GN.RJ.027.243-4.01) ................................................................99
5.2.10. UTE Sol (UTE.OF.ES.029.273-7.01) ..........................................................................103
5.2.11. UTE Viana (UTE.PE.ES.029.664-3.01).......................................................................107
5.2.12. UTN Angra 1 (UTN.UR.RJ.000100-7.01)...................................................................112
5.2.13. UTN Angra 2 (UTN.UR.RJ.000101-5.01)...................................................................115
6. DADOS OPERACIONAIS DE COMPENSADORES..............................................................................118
6.1. Dados de Compensadores Síncronos ........................................................................................118
6.2. Dados de Compensadores Estáticos..........................................................................................119
7. DADOS OPERACIONAIS DE CONVERSORES DE FREQUÊNCIA. ........................................................120
8. ANEXOS .......................................................................................................................................120
ANEXO 1 – CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS HIDRAULICAS................................121
8.1. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 1, 2 e 3 da UHE Simplício ............................121

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ANEXO 2 – CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS TÉRMICAS.....................................122


8.2. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 1 e 2 da UTE Baixada Fluminense ...............122
8.3. Curva de Capabilidade da Unidade Geradora 3 da UTE Baixada Fluminense ...........................123
8.4. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 1 e 2 da UTE Santa Cruz ..............................124
8.5. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 3 e 4 da UTE Santa Cruz ..............................125
8.6. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 11 e 21 da UTE Santa Cruz ..........................126
8.7. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras da UTE Seropédica ......................................127
8.8. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 01 e 02 da UTE do Atlântico........................128
8.9. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras 03 da UTE do Atlântico................................129
8.10. Curvas de Capabilidade da Unidade Geradora da UTN Angra 2................................................130
8.11. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras de 145 MVA da UTE Termorio ....................131
8.12. Curvas de Capabilidade da Unidade Geradora de 208 MVA da UTE Termorio .........................132
8.13. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras da UTE Termomacaé...................................133
8.14. Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras da UTE Norte Fluminense ...........................135
8.15. Curva de Capabilidade das Unidades Geradoras da UTE VIANA ...............................................137
8.16. Curva de Capabilidade das Unidades Geradoras da UTE L.O.R.M.............................................138
ANEXO 3 – MODOS E TEMPOS DE PARTIDA E PARADA DAS UNIDADES GERADORAS..............................139
8.17. UTE Seropédica .........................................................................................................................139
8.18. UTE NORTE FLUMINENSE ..........................................................................................................140
8.19. UTE CAMPOS .............................................................................................................................143
8.20. UTE VIANA144
8.21. UTE L.O.R.M. .............................................................................................................................145
ANEXO 4 - LIMITAÇÕES TÉCNICAS PARA TENTATIVAS DE RELIGAMENTO DE EQUIPAMENTOS................146

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1. OBJETIVO
Apresentar os Dados Operacionais de Equipamentos da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito
Santo, de acordo com o Submódulo 10.18 - Cadastros de Informações Operacionais (CD) dos
Procedimentos de Rede, a serem observados pelos operadores dos Centros de Operação do ONS e
pela Operação dos Agentes envolvidos no controle destes valores.

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1. Os dados constantes deste Cadastro de Informações Operacionais são informações adicionais sobre
os equipamentos do sistema, necessárias às ações de coordenação, supervisão e controle dos Centros
do ONS para a operação do Sistema Interligado Nacional - SIN.

2.2. Os operadores dos Centros do ONS, nas ações de coordenações, supervisão e controle devem
observar os dados operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais, necessários
a operação do SIN.

2.3. A operação dos Agentes, em suas ações de comando e execução, deverá observar os dados
operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.

2.4. Preencher com “NE – Não Existente” os campos das tabelas cujos dados operacionais não existam
(ex: inexistência de religamento automático, inexistência de Tap Fixo, Inexistência de dispositivos de
Sincronização, etc.).

2.5. Preencher com “NI - Não informado” os campos das tabelas cujas informações de dados operacionais
não foram informadas pelo Agente ou não constam na Base de Dados Técnica do ONS.

2.6. Preencher com “---” os campos das tabelas cujos dados operacionais que não se aplicam para o
equipamento.

2.7. As informações no campo “Tipo de Religamento Automático / Sentido” deve indicar o tipo, se o
religamento existe, e o seu sentido – terminais líder e seguidor.

2.8. Nas tabelas de dados de transformadores, no campo “comutador sob carga”, descrever a primeira e
a última posição, no campo “comutador em vazio”, indicar as posições do tape fixo e o tape em
serviço.

2.9. Quanto aos dados de dispositivos de sincronização, indicar a presença e o local (ex: Sim, em ambos
os terminais ou Sim, apenas no terminal da SE XXX ou Não).

2.10. As limitações técnicas para tentativas de religamento de equipamentos contidas no anexo deste
documento tem caráter operacional. Poderão ser usadas para apuração da qualidade do serviço
público de transmissão de energia elétrica (apuração de parcela variável) desde que sejam atendidos
os critérios estabelecidos na regulação vigente, as especificações constantes em editais e as boas
práticas de mercado.

2.11. Para apuração de indisponibilidade em usinas termelétricas pela Gerência de Apuração da Operação
do ONS, serão considerados como indisponibilidade os casos quando o despacho de determinada
usina for necessário e não for efetivamente realizado em razão desta usina estar em processo de
preservação (hibernação) de equipamentos.

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2.12. O Código Único de Empreendimentos em Geração (CEG) identifica única e inequivocamente o


empreendimento de geração de energia elétrica. Uma vez criado pela ANEEL, o CEG acompanhará o
empreendimento, independente de alteração de atributos ou proprietários da usina.

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3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO.


Orientações para preenchimento dos dados de linhas de transmissão:

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre os Sincronismo Estrutura
Sentido Tipo Situação Número
religamentos (min)

(Campo de observações específicas quanto ao religamento)


Campo “Religamento Automático”: Preencher as colunas como a seguir:
Campo “Sentido”: indicar em primeiro lugar a instalação onde se dá o fechamento inicial (terminal líder), e
após a seta, a instalação de fechamento final (terminal seguidor).
Campo “Tipo”: Indicar se o religamento é monopolar e ou tripolar
Campo “Situação”: Indicar se o religamento está ligado ou desligado. Caso não exista, preencher os campos
“Sentido” e “Tipo” com hífens;
Campo “Religamentos Manuais”: Preencher as colunas como a seguir:
“Número”: corresponde ao numero de religamentos manuais permitidos pelo Agente;
“Intervalo entre os religamentos (min)”: é o intervalo de tempo a ser considerado entre os religamentos em
minutos, a ser considerado entre a tentativa de fechamento não bem sucedida anterior e o novo fechamento
do disjuntor.
Campo “Dispositivo de Sincronismo”: Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência ou
não do relé ou equipamento de medição que possibilita ao operador a identificação do fechamento em anel
ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo
de duas fontes ou áreas elétricas.
Campo “LT em mesma Estrutura”: Em caso de existência, preencher com o nome LT que compartilha
estrutura.
Preencher os campos citados acima com:
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento automático,
inexistência de comutador a vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência de LT em mesma
estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.

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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.1. LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / BAIXADA FLUMINENSE

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
Simultâneo pela os terminais,
SE Baixada 3 min entre os com painel de
Mono- * 2 ---
Fluminense e SE religamentos sincronismo na
polar
Adrianópolis SE Baixada
Fluminense
- Tempo morto ajustado em 1,2 segundos
* Fora de operação em função de característica construtiva do disjuntor no terminal da SE Adrianópolis

3.2. LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / GRAJAÚ

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

Referência: 10 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Tripolar

LT 500 kV
Sim, em
Adrianópolis /
Liberado ambos os
SE Adrianópolis São José (parte)
para a --- --- terminais,
 SE Grajaú e LT 500 kV
operação com painel de
Grajaú / Nova
sincronismo
Iguaçu (parte)

Referência: 11 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Para o religamento automático não podem estar sincronizadas as UTN Angra 1 e/ou UTN Angra 2.

3.3. LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / SÃO JOSÉ

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Tripolar

LT 500 kV São
Sim, em ambos José / Nova
Liberado
SE Adrianópolis 3 min entre os os terminais, Iguaçu (parte) e
para a 2
 SE São José religamentos com painel de LT 500 kV
operação
sincronismo. Adrianópolis /
Grajaú (parte)

Referência: 12 / 146
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Tempo morto do RA ajustado em 1 segundos

3.4. LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / TERMINAL RIO C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Em ambos os
SE Adrianópolis Bloqueado terminais com
3 min entre os
 SE Terminal Tripolar para 2 relé de check e ---
religamentos
Rio operação painel de
sincronismo
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos;
- Check de sincronismo ∆V ≤ 20 %, ∆θ ≤ 20° e ∆f ≤ 0,2 Hz
Obs: o religamento automático encontra-se bloqueado em função de risco para os equipamentos no caso
de manobra de energização da LT Adrianópolis / Terminal Rio C1 ou C2 com o reator RT05 ou RT06 da SE
Adrianópolis inserido na LT.

3.5. LT 500 KV ANGRA / CACHOEIRA PAULISTA

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
SE Cachoeira Liberado
3 min entre os os terminais,
Paulista  Tripolar para a 2 ---
religamentos com painel de
SE Angra operação
sincronismo

Tempo morto do RA ajustado em 5 segundos

Referência: 13 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.6. LT 500 KV ANGRA / NOVA IGUAÇU

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
SE Nova Iguaçu Liberado
3 min entre os os terminais, Angra / Zona
 Tripolar para a 2
religamentos com painel de Oeste (parte)
SE Angra operação
sincronismo
Tempo morto do RA ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  20 %,   40° e f  0,2 Hz

3.7. LT 500 KV ANGRA / ZONA OESTE

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
LT 500 kV
SE Angra  Desativado 3 min entre os os terminais,
Tripolar 2 Angra / Nova
SE Zona Oeste (*) religamentos com painel de
Iguaçu (parte)
sincronismo
Para o religamento automático não podem estar sincronizadas as UTN Angra 1 e/ou UTN Angra 2.
(*) O religamento automático tripolar permanece desativado até que sejam concluídos os estudos
específicos que recomendam tal medida.

3.8. LT 500 KV BAIXADA FLUMINENSE / CACHOEIRA PAULISTA

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
Simultâneo pela
os terminais,
SE Baixada
3 min entre os com painel de
Fluminense e SE * 2 ---
Monopolar religamentos sincronismo na
Cachoeira
SE Baixada
Paulista
Fluminense
- Tempo morto ajustado em 1,2 segundos
* Fora de operação em função de característica construtiva do disjuntor no terminal da SE Cachoeira
Paulista

Referência: 14 / 146
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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.9. LT 500 KV CACHOEIRA PAULISTA / RESENDE

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Em ambos os
SE Cachoeira Liberado terminais com
3 min entre os
Paulista  Tripolar para a 2 relé de check e
religamentos
SE Resende operação painel de
sincronismo
Para o religamento automático não podem estar sincronizadas as UTN Angra 1 e/ou UTN Angra 2

3.10. LT 500 KV CACHOEIRA PAULISTA / TERMINAL RIO

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Em ambos os
SE Cachoeira Liberado terminais com
3 min entre os
Paulista  Tripolar para a 2 relé de check e ---
religamentos
SE Terminal Rio operação painel de
sincronismo
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  20 %,   30° e f  0,2 Hz

3.11. LT 500 KV CSA / ZONA OESTE

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI ---
religamentos

Referência: 15 / 146
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.12. LT 500 KV GRAJAÚ / NOVA IGUAÇU

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
Liberado LT 500 kV
SE Nova Iguaçu 3 min entre os os terminais,
Tripolar para a 2 Adrianópolis /
 SE Grajaú religamentos com painel de
operação Grajaú (parte)
sincronismo
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  20 %,   40° e f  0,2 Hz

Referência: 16 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.13. LT 500 KV MESQUITA / VIANA 2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Simultâneo pela
SE Mesquita e Mono Sim, em ambos
Liberado
SE Viana 2 3 min entre os os terminais,
para a 2 ---
religamentos com painel de
SE Mesquita  operação
Tripolar sincronismo
SE Viana 2
- Tempo morto para o RA Monopolar ajustado em 1 segundos
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos

3.14. LT 500 KV RESENDE / TERMINAL RIO

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Em ambos os
Liberado terminais com
SE Resende  3 min entre os
Tripolar para a 2 relé de check e ---
SE Terminal Rio religamentos
operação painel de
sincronismo

- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos


- Check de sincronismo V  20 %,   30° e f  0,2 Hz

Referência: 17 / 146
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.15. LT 500 KV SÃO JOSÉ / NOVA IGUAÇU

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

Simultâneo Mono Sim, em ambos


Liberado LT 500 kV
3 min entre os os terminais,
para a 2 Adrianópolis /
Nova Iguaçu  religamentos com painel de
Tripolar operação São José (parte)
São José sincronismo
- Tempo morto para o RA Monopolar ajustado em 1 segundos
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 1 segundos
- Check de sincronismo V  20 %,   15° e f  0,2 Hz

3.16. LT 500 KV TAUBATÉ / NOVA IGUAÇU

Religamento Automático Religamentos Manuais


LT em
Dispositivo de
Intervalo entre mesma
Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número os religamentos estrutura
(min)
Sim, em ambos
Nova Iguaçu Liberado
3 min entre os os terminais, com
 Tripolar para a 2 ---
religamentos externalização do
Taubaté operação
ângulo
- Tempo morto ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  20 %,   40° e f  0,2 Hz

3.17. LT 500 KV TERMINAL RIO / NOVA IGUAÇU C1

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Em ambos os LT 500 kV
SE Nova Iguaçu Liberado
3 min entre os terminais - Terminal Rio /
 SE Terminal Tripolar para a 2
religamentos UAC com check Nova Iguaçu
Rio operação
de sincronismo C2

- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos


- Check de sincronismo V  20 %,   20° e f  0,2 Hz

Referência: 18 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.18. LT 500 KV TERMINAL RIO / NOVA IGUAÇU C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Em ambos os LT 500 kV
SE Nova Iguaçu Liberado
3 min entre os terminais - Terminal Rio /
 SE Terminal Tripolar para a 2
religamentos UAC com check Nova Iguaçu
Rio operação
de sincronismo C1

- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos


- Check de sincronismo V  20 %,   20° e f  0,2 Hz

3.19. LT 500 KV ZONA OESTE / NOVA IGUAÇU

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
Liberado
SE Nova Iguaçu 3 min entre os os terminais,
Tripolar para a 2
 Zona Oeste religamentos com painel de
operação
sincronismo
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos.
- Check de sincronismo V  20 %,   20° e f  0,2 Hz

3.20. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / ITUTINGA C1

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
os terminais,
SE Itutinga  SE 3 min entre os
Tripolar Ativado 2 com Painel e ---
Adrianópolis religamentos
relé de check
de sincronismo
- Tempo morto ajustado em 1,5 segundos
- Check de sincronismo V  10 %,   25° e f  0,2 Hz
- É condição mínima necessária que o C2 esteja em operação para que haja religamento automático.

Referência: 19 / 146
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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.21. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / ITUTINGA C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
os terminais,
SE Itutinga  SE 3 min entre os
Tripolar 2 com Painel e ---
Adrianópolis Ativado religamentos
relé de check
de sincronismo
- tempo morto ajustado em 1,5 segundos
- check de sincronismo V  10 %,   25° e f  0,2 Hz
- É condição mínima necessária que o C1 esteja em operação para que haja religamento automático.

3.22. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / JACAREPAGUÁ C1

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em ambos
SE Adrianópolis Desligado
3 min entre os os terminais,
 SE Tripolar a pedido 2 ---
religamentos com painel de
Jacarepaguá de Furnas
sincronismo
É condição mínima necessária que o C2 esteja em operação para que haja religamento automático.

3.23. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / JACAREPAGUÁ C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Em ambos
SE Adrianópolis Desligado
3 min entre os terminais, com
 SE Tripolar a pedido 2 ---
religamentos painel de
Jacarepaguá de Furnas
sincronismo
É condição mínima necessária que o C1 esteja em operação para que haja religamento automático.

Referência: 20 / 146
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.24. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / MACAÉ MERCHANT

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em
Adrianópolis,
com painel de
SE Adrianópolis Liberado
3 min entre os sincronismo.
 SE Macaé Tripolar para a 2 ---
religamentos Em Macaé
Merchant operação
Merchant, relé
de check de
sincronismo
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.

3.25. LT 345 KV ADRIANÓPOLIS / VENDA DAS PEDRAS

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em
Adrianópolis,
com painel de
SE Adrianópolis Liberado
3 min entre os sincronismo.
 SE Venda das Tripolar para a 2 ---
religamentos Em Venda das
Pedras operação
Pedras, relé de
check de
sincronismo
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.

3.26. LT 345 KV CAMPOS / MACAÉ MERCHANT C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)

Referência: 21 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em
Campos, com
painel de
Liberado
SE Campos  SE 3 min entre os sincronismo.
Tripolar para a 2 ---
Macaé Merchant religamentos Em Macaé
operação
Merchant, relé
de check de
sincronismo
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.
Em caso de impedimento de disjuntor no barramento de 345 kV da SE Campos, o RA deve ser bloqueado.

3.27. LT 345 KV CAMPOS / MACAÉ MERCHANT C3

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em
SE Macaé Liberado
3 min entre os Campos, com
Merchant  SE Tripolar para a 2 ---
religamentos painel de
Campos operação
sincronismo
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.
Em caso de impedimento de disjuntor no barramento de 345 kV da SE Campos, o RA deve ser bloqueado.

3.28. LT 345 KV CAMPOS / RIO NOVO DO SUL C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Na SE Rio Novo
Liberado do Sul, com
SE Campos  SE 3 min entre os
Tripolar para 2 relé de ---
Rio Novo do Sul religamentos
operação check de
sincronismo

Referência: 22 / 146
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
O religamento automático do C1 da LT na SE Campos atua no DJ8122.
O religamento destas LTs devem ser desligados quando a UTE Campos estiver em operação.
Em caso de impedimento de disjuntor no barramento de 345 kV da SE Campos, o RA deve ser bloqueado.
Ajustes para o religamento automático:
Tempo morto = 5 segundos
θ ≤ 25°; V = 20%; f = 0,2 Hz.

3.29. LT 345 KV FURNAS / ITUTINGA C1

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Relé de check
UHE de Furnas
3 min entre os de sincronismo
 SE de Tripolar Ativado 2 Não
religamentos em ambos os
Itutinga(Furnas)
terminais
- Tempo morto ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  10 %,   25° e f  0,2 Hz

3.30. LT 345 KV FURNAS / ITUTINGA C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Na UHE Furnas,
com com relé
UHE de Furnas de check de
Ativado 3 min entre os
 SE de Tripolar 2 sincronismo. Não
religamentos
Itutinga(Furnas) Na SE Itutinga
com
sincronoscópio
- Tempo morto ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  10 %,   25° e f  0,2 Hz

Referência: 23 / 146
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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.31. LT 345 KV MACAÉ MERCHANT / VENDA DAS PEDRAS

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, relé de
SE Macaé
Liberado check de
Merchant  SE 3 min entre os
Tripolar para a 2 sincronismo
Venda das religamentos
operação nos dois
Pedras
terminais
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.

3.32. LT 345 KV UTE TERMOMACAÉ / MACAÉ MERCHANT C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NE ---
religamentos

3.33. LT 345 KV UTE NORTE FLUMINENSE / MACAÉ MERCHANT C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, na SE
Macaé (Lado
3 min entre os UTE NF), na Ambos os
NE --- --- 2
religamentos unidade de circuitos
comando e
proteção

3.34. LT 345 KV VIANA / RIO NOVO DO SUL

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)

Referência: 24 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Com relé de
Bloqueado check de
SE VianaSE Rio 3 min entre os
Tripolar para 2 sincronismo
Novo do Sul religamentos
operação nos dois
terminais
Ajustes para o religamento automático:
Tempo morto = 5 segundos
θ ≤ 30°; V = 20%; f = 0,2 Hz.
Obs: O religamento automático encontra-se bloqueado em função de risco para os equipamentos no caso
de manobra de energização da LT 345 Viana / Rio Novo do Sul com o reator da LT na SE Viana inserido.

3.35. LT 345 KV VIANA / VITÓRIA

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Relé de check
Liberado
SE Viana  SE 3 min entre os de sincronismo
Tripolar para a 2 ---
Vitória religamentos nos dois
operação
terminais
O religamento desta LT somente poderá estar em operação quando as unidades geradoras da Usina de
Campos estiverem desligadas.

3.36. LT 345 KV VIANA 2 / VIANA C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Relé de check
Liberado
SE Viana 2  SE 3 min entre os de sincronismo
Tripolar para a 2 ---
Viana religamentos nos dois
operação
terminais
- Tempo morto ajustado em 5 segundos

Referência: 25 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.37. LT 345 KV VITÓRIA / PADRE FIALHO

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Após 3 minutos de
1 ocorrida a falha na
atuação do RA Relé de check
Simultâneo pela Liberado
Religamentos com de sincronismo
SE Vitória e SE Monopolar para a ---
intervalos de 3 nos dois
Padre Fialho operação
2 minutos entre eles terminais
caso o RA esteja
bloqueado

3.38. LT 345 KV VITÓRIA / RIO NOVO DO SUL

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Númer Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação estrutura
o religamentos (min)
Relé de check
Bloqueado
SE Vitória SE 3 min entre os de sincronismo
Tripolar para 2 ---
Rio Novo do Sul religamentos na SE Rio Novo
operação
do Sul
Ajustes para o religamento automático:
Tempo morto = 5 segundos
θ ≤ 35°; V = 20%; f = 0,2 Hz.
Obs: O religamento automático encontra-se bloqueado em função de risco para os equipamentos no caso
de manobra de energização da LT 345 Vitória / Rio Novo do Sul com o reator da LT na SE Vitória inserido.

3.39. LT 345 KV UTE VIANA / VIANA

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)

NE --- --- --- --- --- ---

Referência: 26 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.40. LT 230 KV AIMORÉS / MASCARENHAS C1

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Imediato ocorrendo
1 Relé de check
SE Aimorés  Liberado a falha do RA
de sincronismo
UHE Tripolar para a Após 1 minuto do ---
nos dois
Mascarenhas operação 1 primeiro terminais
religamento ou RA

3.41. LT 230 KV AIMORÉS / MASCARENHAS C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Após 3 minutos de
1 ocorrida a falha na
atuação do RA Relé de check
SE Aimorés  Liberado
de sincronismo
UHE Tripolar para a Intervalos de 3 Não
nos dois
Mascarenhas operação minutos entre eles
2 terminais
caso o RA esteja
desligado
Ajustes para o religamento automático:
Tempo morto = 0,8 segundos
 = 25 graus; V = 10%; f = 0,2 Hz.

3.42. LT 230 KV LINHARES (FURNAS) / MASCARENHAS

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
Simultâneo Mono
Liberado os terminais,
3 min entre os
para a 2 com ---
Mascarenhas  religamentos
Tripolar operação externalização
Linhares
do ângulo

Referência: 27 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
- Tempo morto para o RA Monopolar ajustado em 0,5 segundos
- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  10 %,   25° e f  0,2 Hz

Referência: 28 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.43. LT 230 KV LINHARES (FURNAS) / SÃO MATEUS 2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos
Simultâneo Mono
os terminais,
Liberado
1 min entre os com
para a 2 ---
Linhares  religamentos externalização
Tripolar operação
São Mateus 2 do ângulo

- Tempo morto para o RA Monopolar ajustado em 0,5 segundos


- Tempo morto para o RA tripolar ajustado em 5 segundos
- Check de sincronismo V  10 %,   30° e f  0,2Hz

3.44. LT 230 KV MASCARENHAS / VERONA

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Imediato ocorrendo
1 Relé de check
Liberado a falha do RA
SE Mascarenhas de sincronismo
Tripolar para a ---
 SE Verona Após 2 minutos do nos dois
operação
1 primeiro terminais
religamento ou RA

3.45. LT 138 KV ADRIANÓPOLIS / MAGÉ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
Sim, em LT 138 kV
3 min entre os Adrianópolis, Adrianópolis
NE --- --- 2
religamentos com painel de / Magé C1 e
sincronismo C2

Referência: 29 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.46. LT 138 KV CAMPOS / CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais LT em


Dispositivo de
mesma
Intervalo entre os Sincronismo
Sentido Tipo Situação Número estrutura
religamentos (min)
LT 138 kV
Sim, em ambos Campos /
3 min entre os os terminais, Cachoeiro
NE --- --- 2
religamentos com painel de do
sincronismo Itapemirim
C1 e C2

3.47. LT 138 KV CAMPOS / IRIRI

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
LT 138 kV
Sim, em ambos
Campos /
3 min entre os os terminais,
NE --- --- 2 Rocha Leão (da
religamentos com painel de
torre 33A até a
sincronismo
torre 286)

3.48. LT 138 KV CAMPOS / ROCHA LEÃO

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
LT 138 kV Iriri /
Rocha Leão
Sim, em ambos
(até a torre 33)
3 min entre os os terminais,
NE --- --- 2 e LT 138 kV
religamentos com painel de
Campos / Iriri
sincronismo
(da torre 33A
até a torre 286)

Referência: 30 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.49. LT 138 KV UTE TERMORIO / SÃO JOSÉ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.50. LT 138 KV IRIRI / ROCHA LEÃO

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em ambos LT 138 kV
3 min entre os os terminais, Campos /
NE --- --- 2
religamentos com painel de Rocha Leão
sincronismo (até a torre 33)

3.51. LT 138 KV JACAREPAGUÁ / MATO ALTO

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.52. LT 138 KV PACIÊNCIA / JACAREPAGUÁ

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

Referência: 31 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.53. LT 138 KV PALMARES / PACIÊNCIA

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.54. LT 138 KV PALMARES / MATO ALTO

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.55. LT 138 KV ROCHA LEÃO / MAGÉ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em Rocha
3 min entre os Leão, com
NE --- --- 2 ---
religamentos painel de
sincronismo

Referência: 32 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

3.56. LT 138 KV SANTA CRUZ / JACAREPAGUÁ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.57. LT 138 KV SANTA CRUZ / ZONA INDUSTRIAL C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
LT 138 kV Santa
3 min entre os Cruz / Zona
NE --- --- 2 NI
religamentos Industrial C1 e
C2

3.58. LT 138 KV SANTA CRUZ / PALMARES C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

3.59. LT 138 KV SÃO JOSÉ / MAGÉ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

Referência: 33 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
Sim, em São
LT 138 kV São
3 min entre os José, com
NE --- --- 2 José / Magé C1
religamentos painel de
e C2
sincronismo

3.60. LT 138 KV ZONA OESTE / ZONA INDUSTRIAL C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)
LT 138 kV Zona
3 min entre os Oeste / Zona
NE --- --- 2 NI
religamentos Industrial C1 e
C2

3.61. LT 138 KV ZONA OESTE / JACAREPAGUÁ C1 E C2

Religamento Automático Religamentos Manuais


Dispositivo de LT em mesma
Intervalo entre Sincronismo estrutura
Sentido Tipo Situação Número os religamentos
(min)

3 min entre os
NE --- --- 2 NI NI
religamentos

Referência: 34 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4. DADOS OPERACIONAIS DE TRANSFORMADORES


Orientações para preenchimento dos dados de transformadores:

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural 1o Estágio 2o Estágio
AT MT BT AT MT BT AT MT BT

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

Campo “Sistema de Refrigeração - Potência (MVA)”: Preencher as colunas como a seguir:


 Campo “Natural”: indicar a potência do transformador em MVA considerando sua refrigeração
natural para os enrolamentos de alta (AT), média (MT) e baixa (BT) tensão.
 Campo “1o Estágio”: indicar a potência do transformador em MVA considerando o sistema de
refrigeração em 1° estágio para os enrolamentos de alta, média e baixa tensão.
 Campo “2o Estágio”: indicar a potência do transformador em MVA considerando o sistema de
refrigeração em 2° estágio para os enrolamentos de alta, média e baixa tensão. Devem ser
inlcuidos estágios adicionais caso existam.
Campo “Dispositivo de Sincronismo”: Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência ou
não do relé ou equipamento de medição que possibilita ao operador a identificação do fechamento em anel
ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo
de duas fontes ou áreas elétricas.
Campo “Características dos comutadores”: Preencher as colunas como a seguir:
 Campo “Comutador sob carga”: indicar as posições máximas e mínimas do comutador sob carga
na tensão do enrolamento de sua localização.
 Campo “Nota / Restrições”: indicar algum tipo de controle especifico ou limitação / restrição do
comutador sob carga.
 Campo “Comutador em Vazio”: indicar as posições máximas e mínimas do comutador em vazio na
tensão do enrolamento de sua localização e sua posição atual.
Preencher os campos citados acima com:
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento automático,
inexistência de comutador a vazio, inexistência de dispositivos de Sincronismo, inexistência de LT em mesma
estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.

Referência: 35 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.1. SE ADRIANÓPOLIS - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT51 500/345/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo / Ar natural Forçada de Ar 1 Forçada de Ar 2
(LN) (VF) (VF-VF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
336 ND ND 448 ND ND 560 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 345
1 = 327,75
kV, com painel de --- Tape único = 525 kV
17 = 382,95
sincronismo

4.2. SE ADRIANÓPOLIS - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT53 500/345/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo / Ar natural Forçada de Ar 1 Forçada de Ar 2
(LN) (VF) (VF-VF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
400 ND ND 500 ND ND 560 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 345
1 = 327,75
kV, com painel de --- Tape único = 525 kV
17 = 382,95
sincronismo

Referência: 36 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.3. SE ADRIANÓPOLIS - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT55 500/345/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo / Ar natural Forçada de Ar Forçada Óleo e Ar
(AO) (FA) (FOA)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
300 ND ND 400 ND ND 560 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 345
1 = 327,75
kV, com painel de --- Tape único = 525 kV
17 = 382,95
sincronismo

4.4. SE ADRIANÓPOLIS - BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES 1B E 2A 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo / Ar natural Forçada de Ar Forçada Óleo e Ar
(AO) (FA) (FOA)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,80
No 345 kV e no 138 4 = 322,00
1 = 124,30 2 = 338,50
kV, com painel de --- 5 = 313,80
33 = 152,10 3 = 330,30
sincronismo
Tape em serviço = 1

Referência: 37 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.5. SE ADRIANÓPOLIS - BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES 1A, 2B 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo / Ar natural Forçada de Ar Forçada Óleo e Ar
(OA) (FA) (FOA)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,50
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
1 = 124,20 2 = 338,25
kV, com painel de --- 5 = 313,50
33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo
Tape em serviço = 1

4.6. SE ANGRA - BANCO DE AUTOTRANSFORMADOR T-58 500/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 ND ND 320 ND ND 400 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 138 1 = 550,00 4 = 512,50
kV, com relé de 1 = 151,80 2 = 537,50 5 = 500,50
--- 3 = 525,00 6 = 487,50
cheque de 17 = 124,20
sincronismo Tape em serviço = 3

4.7. SE ANGRA - TRANSFORMADOR DEFASADOR – 138/138 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 ND ND 320 ND ND 400 ND ND

Referência: 38 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
- 1 = - 1,37 (ângulo
retardado)
O ângulo de defasagem
+ 1 = + 1,37 (ângulo
No 138 kV, com relé varia em função da posição
avançado)
de cheque de do OLTC, do carregamento ---
- 16 = - 21,66 (ângulo
sincronismo do trafo e do fator de
retardado)
potência.
+ 16 = + 21,66 (ângulo
avançado)

4.8. SE CACHOEIRA PAULISTA - BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES T-57 E AT-59 525/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo e ar natural Óleo natural/Ar forçado 1 Óleo natural/Ar forçado 2
(ONAN) (ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
150 ND ND 200 ND ND 250 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 138
1 = 151,80
kV, com painel de --- Tape único = 525 kV
13 = 131,10
sincronismo

4.9. SE CAMPOS - AUTOTRANSFORMADORES AT01 E AT02 E AT03 E AT04 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF1) Ventilação Forçada 2 (VF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,50 4 = 321,75
No 345 kV e no 138
1 = 124,20 --- 2 = 338,25 5 = 313,50
kV, com painel de
33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo
Tape em serviço = 1

Referência: 39 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.10. SE GRAJAÚ - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES T-52, T-54, T-56 E T-58 500/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF-1) Ventilação forçada 2(VF-2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
360 ND ND 480 ND ND 600 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 138 1 = 537,5
4 = 500,0
kV, com relé de 1 = 151,80 2 = 525,0
--- 5 = 487,5
cheque de 17 = 124,20 3 = 512,5
sincronismo Tape em serviço = 2

4.11. SE JACAREPAGUÁ - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT1A E AT2A 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Ventilação Forçada (FA) Ventilação e circulação de óleo
Natural (OA)
forçados(FOA)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,50
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
1 = 124,20 2 = 338,25
kV, com painel de --- 5 = 313,50
33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo
Tape em serviço = 1

4.12. SE JACAREPAGUÁ - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT2B 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF) Ventilação forçada 2 (VF-VF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT

Referência: 40 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF) Ventilação forçada 2 (VF-VF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,50
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
1 = 124,20 2 = 338,25
kV, com painel de --- 5 = 313,50
33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo
Tape em serviço = 1

4.13. SE JACAREPAGUÁ - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT1B 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) --- Ventilação Forçada (VF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND --- --- --- 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,50
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
1 = 124,20 2 = 338,25
kV, com painel de --- 5 = 313,50
33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo
Tape em serviço = 1

4.14. SE JACAREPAGUÁ - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT3A 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo e ar natural Óleo natural/Ar forçado 1 Óleo natural/Ar forçado 2
(ONAN) (ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Referência: 41 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 124,20 1 = 346,50
4 = 321,75
33 = 151,80 2 = 338,25
345 kV e 138 kV, com 5 = 313,50
Obs.: Os tapes 17B e 17C 3 = 330,00
relé de cheque de ---
são passados
sincronismo
automaticamente pelo Tape em serviço = 1
comutador.

4.15. SE LINHARES – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT01 230/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 90 30 120 120 40 150 150 50

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 230 kV e no 138
kV com 1 = 151,8 Tape 17 = 138,0
Tape único = 230 kV
externalização de 33 = 124,2 (nominal)
angulo

4.16. SE PADRE FIALHO - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT3 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (FA-1) Ventilação forçada 2(FA-2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 90 ND 120 120 ND 150 150 ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 1=
4=
kV, com relé de 1 = 124,20 2=
--- 5=
cheque de 21 = 151,80 3=
sincronismo Tape em serviço = 1

Referência: 42 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.17. SE PADRE FIALHO - TRANSFORMADOR DEFASADOR – 138/138 KV – TD03

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 --- 90 120 --- 120 150 --- 150

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

O ângulo de defasagem
No 138 kV, com relé varia em função da posição
1 = - 30°
de cheque de do OLTC, do carregamento ---
17 = + 30°
sincronismo do trafo e do fator de
potência.

4.18. SE NOVA IGUAÇU – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES 9AT04 - 500/345 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
540 540 2,7 720 720 3,6 900 900 4,5

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 345
kV, com 1 = 550 kV Tape 13 = 500 kV
-----
externalizacao do 25 = 450 kV (central)
ângulo

4.19. SE NOVA IGUAÇU – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES 9AT08 - 500/138 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
540 540 2,7 720 720 3,6 900 900 4,5

Referência: 43 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 138
kV, com 1 = 550 kV Tape 13 = 500 kV
-----
externalizacao do 25 = 450 kV (central)
ângulo

4.20. SE RESENDE – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT05 - 500/138 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
180 180 1,8 240 240 2,4 300 300 3

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

No 500 kV 1 = 550 kV Tape 11 = 500 kV


-----
e no 138 kV 21 = 450 kV (central)

4.21. SE RIO NOVO DO SUL – BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES RNAT6-01 E 02

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 240 1 320 320 2,4 400 400 3

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 kV --- ---
1 = 379,5
com relé de cheque de ---
33 = 310,5 ---
sincronismo

Referência: 44 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.22. SE SÃO JOSÉ - BANCOS DE TRANSFORMADORES T11, T12, T13 E T14 500/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
360 ND ND 480 ND ND 600 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 537,50 4 = 500,00
No 500 kV e no 138
1 = 151,80 2 = 525,00 5 = 487,50
kV, com painel de ---
17 = 124,20 3 = 512,50
sincronismo
Tape em serviço = 2

4.23. SE SÃO MATEUS 2 - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT-01 230/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 90 1,8 120 120 2,4 150 150 3

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

No 230 kV e no 138 kV
1 = 253
com externalização de Tape 17 = 230 (nominal) Tape único = 230 kV
33 = 207
angulo

4.24. SE TERMINAL RIO – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES 9T01 E 9T02 - 535/34,5 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 90 90 120 120 120 150 150 150

Referência: 45 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1=561,75
O comutador só pode ser 4= 521,625
Sim – Função interna 2=548,375
operado com o 5= 508,25
da UAC – Painel de - 3=535,00
transformador
Proteção e Controle
desenergizado. Tape em serviço = 3

4.25. SE TERMINAL RIO – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES - 9T03 - 500/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
180 90 90 240 120 120 300 150 150

Referência: 46 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
O comutador só pode ser 1= 575,0 kV 5= 525,0 kV
operado com o 2= 562,5 kV 6= 512,5 kV
Sim – Função interna
transformador 3= 550,0 kV 7= 500,0 kV
da UAC – Painel de
desenergizado.
Proteção e Controle - 4= 537,5 kV 8= 487,5 kV
Este transformador
nos GCB1 e GCB2,
atende aos
independentes
compensadores Tape em serviço = 2
síncronos CS01 e CS02

4.26. SE VENDA DAS PEDRAS - AUTOTRANSFORMADORES 8AT01 E 8AT04 - 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF1) Ventilação Forçada 2 (VF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 240 18 320 320 32 400 400 40

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 Cada variação da posição ND ND
Lado de 345 kV
kV, com relé de do comutador
1 = 379 kV
cheque de corresponde a variação ND
33 = 310 kV
sincronismo de 2,15 kV na tensão

4.27. SE VENDA DAS PEDRAS - AUTOTRANSFORMADORES 8AT02 - 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (VF1) Ventilação Forçada 2 (VF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 240 24 320 320 32 400 400 40

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 Cada variação da posição ND ND
Lado de 345 kV
kV, com relé de do comutador
1 = 379,5 kV
cheque de corresponde a variação ND
33 = 310,5 kV
sincronismo de 2,2 kV na tensão

Referência: 47 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.28. SE VERONA - BANCO DE TRANSFORMADORES 8TR1 E 8TR2 230/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
90 90 6* 120 120 8* 150 150 10*
* Enrolamento terciário previsto para carga máxima de 333 kVA ( 1 MVA para o banco). porém, para
compensação e estabilização, dimensionado para 6/8/10 MVA, em ONAN/ONAF1/ONAF2 respectivamente.

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
Comutador de Derivações
No 230 kV e no 138 Comutador de
sem Tensão da BT
kV, com relé de 1 = 253 kV Derivações em Carga da
1 = 138 kV (fechamento Δ)
cheque de 19 = 207 kV AT
2 = 138/√3 kV (fechamento
sincronismo 10 = 230 kV
Y)

4.29. SE VIANA 2 – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT01 E AT02 - 500/345 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA) – AT01


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
675 675 225 900 900 300 NE NE NE
Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA) – AT02
Óleo natural/Ar forçado 1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF 1) (ONAF 2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
540 540 90 720 720 120 900 900 150

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 500 kV e no 345 --- ---
kV com relé de 1 = 550 Tape 11 = 500,00
cheque de 21 = 450 (nominal)
---
sincronismo

Referência: 48 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.30. SE VIANA – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT01, AT02 E AT03 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 135 45 180 180 60 225 225 75

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,8
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
2 = 338,25
kV com relé de 1 = 124,20 Tape 17 A = 138,00 5 = 313,5
3 = 330,0
cheque de 33 = 151,8 (nominal)
sincronismo Tape em serviço = 1

4.31. SE VIANA – BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT04 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 240 45 320 320 60 400 400 75

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 346,8
No 345 kV e no 138 4 = 321,75
2 = 338,25
kV com relé de 1 = 124,20 Tape 17 A = 138,00 5 = 313,5
3 = 330,0
cheque de 33 = 151,8 (nominal)
sincronismo Tape em serviço = 1

Referência: 49 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.32. SE VITÓRIA - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT01 E AT02 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Natural (LN) Ventilação Forçada 1 (FA-1) Ventilação forçada 2(FA-2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 1 = 346,50
4 = 321,75 5
kV, com relé de 1 = 124,20 2 = 338,25 3
--- = 313,50
cheque de 33 = 151,80 = 330,00
sincronismo Tape em serviço = 1

4.33. SE VITÓRIA - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT03 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
No 345 kV e no 138 1 = 346,50
4 = 321,75
kV, com relé de 1 = 124,20 2 = 338,25
--- 5 = 313,50
cheque de 33 = 151,80 3 = 330,00
sincronismo Tape em serviço = 1

4.34. SE VITÓRIA - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT04 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado1 Óleo natural/Ar forçado 2
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
135 ND ND 180 ND ND 225 ND ND

Referência: 50 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500


CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021
kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
Tabela de tapes 1 = 346,50
4 = 321,75 5
No 345 kV e no 138 convertida pelo SSC, 2 = 338,25 3
= 313,50
kV, com relé de 33 = 124,20 conforme AT01, 02 e 03 = 330,00
cheque de 1 = 151,80 da SE Vitória:
sincronismo 1 = 124,20 Tape em serviço = 1
33 = 151,80

4.35. SE VITÓRIA - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT05 345/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
240 ND ND 320 ND ND 400 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
Tabela de tapes
No 345 kV e no 138 convertida pelo SSC,
kV, com relé de 33 = 124,20 conforme AT01, 02 e 03
---
cheque de 1 = 151,80 da SE Vitória:
sincronismo 1 = 124,20
33 = 151,80

4.36. SE VITÓRIA - TRANSFORMADOR TRCS01 (T1A) 345/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado
Óleo /Ar natural (ONAN) ---
(ONAF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
36 ND 36 --- --- --- 60 ND 60

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

Referência: 51 / 146
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

1 = 396,8 Transformador
ND -----
9 = 327,8 Compensador Síncrono

4.37. SE VITÓRIA - TRANSFORMADOR TRCS02 345/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado
Óleo /Ar natural (ONAN) ---
(ONAF)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
36 ND 36 --- --- --- 60 ND 60

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

1 = 396,75 Transformador
ND -----
17 = 327,75 Compensador Síncrono

Referência: 52 / 146
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kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

4.38. SE ZONA OESTE – DADOS OPERACIONAIS DO BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES AT11 - 500/138


KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
540 540 --- 720 720 --- 900 900 ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

1 = 577,50 kV Tape 11 = 525,00


NI -----
21 = 472,50 kV (central)

4.39. UHE MASCARENHAS – TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 8TR2 230/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Óleo natural/Ar forçado I Óleo natural/Ar forçado II
Óleo /Ar natural (ONAN)
(ONAF I) (ONAF II)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
180 ND ND 240 ND ND 300 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
1 = 241,50
4 = 224,25
No 230 kV e no 138 2 = 235,75
5 = 218,50
kV, com painel de Sem Comutador Sob Carga 3 = 230,00
sincronismo
Tap em serviço = 4

4.40. UTE DO ATLÂNTICO - TRANSFORMADORES TR10 E TR20 - 2 X 340 MVA - 500/138/13,8 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


Oléo Natural / Ar Forçado 1 Óleo Natural / Ar Forçado 2
Óleo / Ar natural (ONAN)
(ONAF1) (ONAF2)
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
225 ND 37,5* 300 ND 49,9* 340 ND 56,6*

Referência: 53 / 146
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(*) Enrolamento terciário dimensionado para estabilização, medições, circulação de harmônicos e


suportabilidade a transitórios.

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio

Lado de AT
No 138 kV, com relé
Faixa: +/- 5%
de cheque de ND ---
Número de degraus: +/- 2
sincronismo
Número de posições: 5

4.41. UTN ANGRA 1 - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES T1 500/19 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


ND ND ND
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
456 ND ND 606 ND ND 750 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
ND ND
ND ND ---
ND

4.42. UTN ANGRA 2 - BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES T2 525/25 KV

Sistema de Refrigeração - Potência Nominal (MVA)


ND ND ND
AT MT BT AT MT BT AT MT BT
ND ND ND ND ND ND 1.470 ND ND

Dispositivo de
Características dos Comutadores
Sincronismo
Posição Comutador Sob Carga Nota / Restrições Comutador em Vazio
ND ND
ND ND ND
ND

Referência: 54 / 146
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5. DADOS OPERACIONAIS DE UNIDADES GERADORAS

5.1. UNIDADES GERADORAS HIDRAULICAS


Orientações para preenchimento dos dados de unidades geradoras:

Potência Potência Reativa


Tensão (kV) Faixa de Operação (MW) Operação como Síncrono
Unidade (MVA) (Mvar) Dispositivos de
Geradora Sincronização Unidade Tempo de
Nom Min Max Nom FP Min Max Permitida Proibida Obs.
Geradora Conversão (min)

Campo “Unidade Geradora”: Preencher a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama unifilar do agente:
Campo “Faixa de Tensão (kV)”: Preencher as colunas como a seguir:
Campo “Nom”: indicar a tensão nominal da unidade geradora em kV.
Campo “Min”: indicar a tensão minima da unidade geradora em kV.
Campo “Max”: indicar a tensão maxima da unidade geradora em kV.
Campo “Potência (MVA)”: Preencher as colunas como a seguir
Campo “Nom”: indicar a potência nominal da unidade geradora em MVA.
Campo “FP”: indicar fator de potencia da unidade geradora.
Campo “Potência Reativa (Mvar)”: Preencher as colunas como a seguir
Campo “Min”: indicar a potência reativa minima da unidade geradora em Mvar.
Campo “Max”: indicar potência reativa maxima da unidade geradora em Mvar.
Caso necessário deve ser feita referencia a curva da capabilidade da unidade geradora.
Campo “Faixa de Operação (MW)”: Preencher as colunas como a seguir

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 55 / 146


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Campo “Permitida”: indicar a faixa de potência ativa permmitida da unidade geradora em MW, associada a um determinado nivel do reservatório caso necessário.
Campo “Proibida”: indicar faixa de potência ativa maxima da unidade geradora em MW, associada a um determinado nivel do reservatório caso necessário.
Campo “Operação como Síncrono”: Preencher as colunas como a seguir:
Campo “Unidade Geradora”: indicar a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama unifilar do agente.
Campo “Tempo de Conversão (min)”: indicar o tempo necessário para realizar a conversão de gerador para síncrono em minutos.
Campo “Dispositivos de Sincronização” Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência ou não do relé ou equipamento de medição que
possibilita ao operador a identificação do fechamento em anel ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do dsjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo de duas fontes ou áreas elétricas.
Preencher os campos citados acima com:
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento automático, inexistência de comutador a vazio, inexistência de
dispositivos de Sincronismo, inexistência de LT em mesma estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 56 / 146


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5.1.1. UHE FONTES (UHE.PH.RJ.000.973-3.01)

FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA REATIVA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO


POTÊNCIA MÁXIMA
UNIDADE (kV) (Mvar) (MW) SÍNCRONO
GERADORA Unidade Tempo de
Nom. Min. Max. MVA FP Min. Max. Permitida Proibida Obs.
Geradora Conversão (Min)

A,BeC 6,6 5,94 7,26 51,76 0,85 ND ND 44,87 ND --- NÃO ---

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 57 / 146


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5.1.2. UHE FUNIL (UHE.PH.RJ.027.118-7.01)

FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO


(kV) MÁXIMA POTÊNCIA (MW) SÍNCRONO
UNIDADE
REATIVA Tempode
GERADORA Unidade
Nom. Min. Max. mva FP (Mvar) Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)
A faixa abaixo
deve ser evitada
somente sendo
permitida em
grande
Ver curva 30 a 50 (53 m) 5 a 23 (53m)
1, 2 e 3 13,8 13,1 14,5 90 ND necessidade do NÃO --
capabilidade 45 a 74 (71,5m) 10 a 38(71,5m)
sistema:
0 à 5 e 23 a 30 =
(53 m)
0 a 10 e 38 a 45 =
(71,5 m)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 58 / 146


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5.1.3. UHE ILHA DOS POMBOS (UHE.PH.RJ.001.113-4.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO
REATIVA
(kV) (MVA) (MW) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)

9,64 (28m) a
1 6,6 5,94 7,26 33,17 0,95 ND ND ND --- NÃO ---
27,90 (33m)

9,60 (28m) a
2 6,6 5,94 7,26 33,05 0,95 ND ND ND --- NÃO ---
27,80 (33m)

11,17 (28m) a
3 6,6 5,94 7,26 38,75 0,95 ND ND ND --- SIM ND
32,61 (33m)

17 (28m) a 50
4 6,6 5,94 7,26 59,37 0,95 ND ND ND --- SIM ND
(33m)

17,18 (28m) a
5 6,6 5,94 7,26 62,21 0,95 ND ND ND --- SIM ND
52,39 (33m)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 59 / 146


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5.1.4. UHE MASCARENHAS (UHE.PH.ES.001.432-0.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO
REATIVA
(kV) (MVA) (MW) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida 0bs. Conversão
Geradora
(Min)
0,0 à 2,0
2GH1 13.8 13.2 14.5 49,50 0.9 ND 15,0 45 5,0 à 12,0 --- NÃO ---
15,0 à 28
0,0 à 2,0
2GH2 13.8 13.2 14.5 50,00 0.9 ND 15,0 45 5,0 à 12,0 --- NÃO ---
15,0 à 28

2GH3 13.8 13.11 14.5 55,00 0.9 ND 24,0 49,5 0,0 à 15,0 --- NÃO ---

A ser definida
2GH4 13.8 13.2 14.5 55,00 0.9 ND 24,0 49,5 no final dos --- NÃO ---
testes

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 60 / 146


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5.1.5. UHE NILO PEÇANHA (UHE.PH.RJ.001.536-9.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO
REATIVA
(kV) (MVA) (MW) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)

11 e 12 6,6 5,94 7,26 53,50 0,89 ND ND 48,97 ND --- NÃO ---

13, 14, 15 e 16 13,8 12,42 15,18 80 0,89 ND ND 72,44 ND --- NÃO ---

5.1.6. UHE PEREIRA PASSOS (UHE.PH.RJ.002.043-5.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA OPERAÇÃO COMO
REATIVA FAIXA DE OPERAÇÃO (MW)
(kV) (MVA) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)

1e2 11,5 10,35 12,65 55,50 0,90 ND ND 51,02 ND --- NÃO ---

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 61 / 146


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5.1.7. UHE ROSAL (UHE.PH.ES.002.553-4.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO
REATIVA
(kV) (MVA) (MW) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)

0 a 19,9 e
1 6,9 6,50 7,30 28,933 0,95 ND 9,0 20 a 27,5 --- NÃO ---
acima de 27,5

2 6,9 6,50 7,30 28,933 0,95 ND 9,0 15 a 27,5 0 a 14,9 --- NÃO ---

5.1.8. UHE SIMPLÍCIO (UHE.PH.MG.029.458-6.01)

POTÊNCIA
FAIXA DE TENSÃO POTÊNCIA MÁXIMA FAIXA DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO COMO
REATIVA
(kV) (MVA) (MW) SÍNCRONO
UNIDADE (Mvar)
GERADORA Tempo de
Unidade
Nom. Min. Max. Valor FP Min. Max. Permitida Proibida Obs. Conversão
Geradora
(Min)

1, 2 e 3 13,8 13,1 14,5 113,33 0,90 NI NI NI NI NI NI

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 62 / 146


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5.2. DADOS DE UNIDADES GERADORAS TERMICAS


Orientações para preenchimento dos dados de unidades geradoras:

Tensão (kV) Potência (MVA) Potência Reativa (Mvar) Faixa de Operação (MW)
Unidade Geradora
Nom Min Max Nom FP Min Max Permitida Proibida Obs.

Detalhes da configuração da usina: ( operação das unidades por blocos ou conjuntos; configuração para operação em ciclo combinado (combinação de turbina a
gás/caldeira de recuperação/turbina a vapor).

Rampeamento
Combustível Combustível (MW/min)
Unidade Geradora Acionamento Operação Dispositivos de Sincronização
Principal Secundário
Normal Emergência

Campo “Unidade Geradora”: Preencher a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama unifilar do agente:
Campo “Faixa de Tensão (kV)”: Preencher as colunas como a seguir:
 Campo “Nom”: indicar a tensão nominal da unidade geradora em kV.
 Campo “Min”: indicar a tensão minima da unidade geradora em kV.
 Campo “Max”: indicar a tensão maxima da unidade geradora em kV.
Campo “Potência (MVA)”: Preencher as colunas como a seguir
 Campo “Nom”: indicar a potência nominal da unidade geradora em MVA.
 Campo “FP”: indicar fator de potencia da unidade geradora.
Campo “Potência Reativa (Mvar)”: Preencher as colunas como a seguir

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 63 / 146


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 Campo “Min”: indicar a potência reativa minima da unidade geradora em Mvar.


 Campo “Max”: indicar potência reativa maxima da unidade geradora em Mvar.
 Caso necessário deve ser feita referencia a curva da capabilidade da unidade geradora.
Campo “Faixa de Operação (MW)”: Preencher as colunas como a seguir
 Campo “Permitida”: indicar a faixa de potência ativa permmitida da unidade geradora em MW, associada a um determinado nivel do reservatório caso
necessário.
 Campo “Proibida”: indicar faixa de potência ativa maxima da unidade geradora em MW, associada a um determinado nivel do reservatório caso necessário.
Campo “Acionamento” Preencher com Motor(MOT), Turbina a Gás(TG), Turbina a Gás Heavy-Duty(TGHD) ou Turbina a Vapor(TV), cogeração (COG).
Campo “Operação” Preencher com Ciclo Aberto (ABT) ou Ciclo Combinado (CBN).
Campo “Combustivel Principal” Preencher com tipo de combustível principal.
Campo “Combustivel Secundario” Preencher com com tipo de combustível secundário caso exista.
Campo “Rampeamento MW/min” Preencher as colunas como a seguir
 Campo “Normal”: Preencher com os valores médios de rampa em MW/minuto em condição normal de operação.
 Campo “Emergência”: Preencher com os valores médios de rampa em MW/minuto em condição de emergencia.
Campo “Dispositivos de Sincronização” Preencher com Sim ou Não, indicando, respectivamente, existência ou não do relé ou equipamento de medição que
possibilita ao operador a identificação do fechamento em anel ou paralelo. Em caso de existência, indicar o número e localização do disjuntor em que está instalado.
Dispositivo de Sincronismo pode ser um relé ou outro equipamento qualquer utilizado para o sincronismo de duas fontes ou áreas elétricas.
Preencher os campos citados acima com:
“NE”, para os casos em que os dados operacionais não existam (ex: inexistência de religamento automático, inexistência de comutador a vazio, inexistência de
dispositivos de Sincronismo, inexistência de LT em mesma estrututa, etc.;
“NI”, para os casos em que de dados operacionais não foram informados pelo Agente;
“---” - os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o equipamento.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 64 / 146


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DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência
Tempos (minutos)
(MW)
Configuração /
nº de UGs Sincronismo Potência Mínima Potência Máxima Desligamento
Mínimo em
Min Max
operação Potencia Potencia
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente
Min Max
1 / UG1
2 / UG1 e UG2
3 / UG1 a UG3
4 / UG1 a UG4
Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização (minutos):
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de (minutos):
Partida fria: Partida morna: Partida quente:
Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Outros tipos de restrições:

Campo “Configuração/nº de UGs”: Indicar cada configuração operacional possível para a usina. Para cada configuração operacional informada, deverão ser
fornecidas as informações referentes às demais colunas da tabela.:
Campo “Potência (MW)”: Preencher as colunas como a seguir:
 Campo “Min”: Indicar a potencia minima da unidade geradora em MW.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 65 / 146


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 Campo “Max”: Indicar a potencia maxima da unidade geradora em MW.


Campo “Tempos (minutos)”: Preencher as colunas como a seguir
 Campo “Tempo mínimo em operação”: Indicar o tempo mínimo de operação em cada configuração operacional informada.
 Campo “Sincronismo” – Indicar o tempo necessário entre a partida das configuração/nº de UGs em condição fria, morna e quente até sincronismo com o
SIN.
 Campo “Potência Minima” – Indicar o tempo necessário entre o sincronismo das configuração/nº de UGs em condição fria, morna e quente até alcançar
sua potencia minima.
 Campo “Potência Maxima” – Indicar o tempo necessário entre o sincronismo das configuração/nº de UGs em condição fria, morna e quente até alcançar
sua potencia máxima.
 Campo “Desligamento” – Indicar o tempo necessário para o desligamento da unidade geradora a partir da potência mínima e máxima.

DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência
Tempos (minutos)
(MW)
Configuração /
Sincronismo Potência Mínima Potência Máxima Desligamento
nº de UGs Mínimo em
Min Max
operação Potencia Potencia
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente
Min Max
1 / UG1
2 / UG1 e UG2
3 / UG1 a UG3
4 / UG1 a UG4
Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização (minutos):
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de (minutos):

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 66 / 146


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Potência
Tempos (minutos)
(MW)
Configuração /
Sincronismo Potência Mínima Potência Máxima Desligamento
nº de UGs Mínimo em
Min Max
operação Potencia Potencia
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente
Min Max
Partida fria: Partida morna: Partida quente:
Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Outros tipos de restrições:
Observação: preencher com as mesmas recomendações da legenda do item anterior.

5.2.1. UTE BAIXADA FLUMINENSE (UTE.GN.RJ.030.769-6.01)

5.2.1.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Acion Combust
Unidade Nominal Faixa Combustíve Reativa
amen Operação ível
Geradora Proi- l Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima to Principal Normal
bida gência (Mvar))
Gerador Turbina
(MVA) (MW) (MW)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 67 / 146


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Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Acion Combust
Unidade Nominal Faixa Combustíve Reativa
amen Operação ível
Geradora Proi- l Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima to Principal Normal
bida gência (Mvar))
Gerador Turbina
(MVA) (MW) (MW)

01 a 02 214 172 0,85 NI 18,0 16,2 18,9 TGHD Gás --- NI NI Anexo 2
ABT / CBN
03 230 186 0,85 NI 18,0 16,2 18,9 TV CBN Vapor --- NI NI Anexo 2
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 68 / 146


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5.2.1.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1TG + ½ TV 160 250 72h 72h 24h 2h 72,5h 24,5h 2,5h 73h 25h 3h 45 45

2TG + 1 TV 320 530 72h 72h 24h 3h 72,5h 24,5h 3,5h 73h 25h 4h 60 60

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Partida Fria : Unidade há mais de 7 dias sem operar, Partida Morna : Unidade parada por um tempo
caracterizando a necessidade de hibernação. Em maior que 6 horas e inferior a 7 dias, o que
Partida Quente : Unidade desligada até 6 horas
virtude do grau de hibernação que a planta caracteriza que ainda não se encontra em estado de
apresentar, esse tempo pode ser reduzido. hibernação.
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Não é possível pois o custo de operação está dimensionado apenas para a operação em ciclo combinado.

Restrições relacionadas ao processo de cogeração: Não se aplica

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:


1) Para minimizar o desgaste provocado por partidas sucessivas em curto espaço de tempo, e considerando que estas unidades não possuem características
adequadas para atendimento a despachos não programados, o intervalo mínimo entre parada e partida é de 48 horas.
2) O tempo mínimo de operação (jornada) visa preservar a vida útil das unidades, resguardando as máquinas de desgaste excessivo provocado pelos elevados
gradientes de temperatura.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 69 / 146


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Outros tipos de restrições:


1) Os tempos indicados na tabela acima não levam em conta o tempo necessário para viabilizar o fornecimento de combustível.
2) O limite mínimo de geração da TG se deve ao controle de emissões atmosféricas.
3) Para abertura do diverter dumper de uma caldeira recuperadora, com intuito de normalizá-la após ocorrência de falha na operação do ciclo combinado, faz-se
necessário o desligamento de 1 TG por um período de aproximadamente 1 hora.

5.2.1.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO


Não se aplica.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 70 / 146


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5.2.2. UTE SEROPÉDICA (UTE.GN.RJ.027.952-8.01)

5.2.2.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Acion Combust
Unidade Nominal Faixa Combustíve Reativa
amen Operação ível
Geradora Proi- l Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima to Principal Normal
bida gência (Mvar))
Gerador Turbina
(MVA) (MW) (MW)

Ciclo
01 a 08 60 58 NI NI 13,8 13,1 14,5 TG aberto Gás Óleo Diesel 6,5 NI 360 (total)
(ABT)
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 71 / 146


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5.2.2.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
Mínimo Para
ção /nº de Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
Minima Máxima em Desligamento
UGs
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
1 UG 35 45 240 30 NA NA 33 NA NA 35 NA NA 4 5
2 UG s 70 90 240 30 NA NA 33 NA NA 35 NA NA 6 7
3 UG s 105 135 240 40 NA NA 43 NA NA 45 NA NA 7 8
4 UG s 140 180 240 40 NA NA 43 NA NA 45 NA NA 9 10
5 UG s 175 225 240 50 NA NA 53 NA NA 55 NA NA 10 11
6 UG s 210 270 240 50 NA NA 53 NA NA 55 NA NA 12 13
7 UG s 245 315 240 60 NA NA 63 NA NA 65 NA NA 13 14
8 UG s 280 360 240 60 NA NA 63 NA NA 65 NA NA 15 16
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Partida Fria : Turbina Aeroderivada em ciclo simples.
Não se aplicam os conceitos de partida morna e Partida Morna : Não se Aplica. Partida Quente : Não se Aplica.
quente.
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado: Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração: Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Intervalo mínimo entre parada e partida de 6 horas por unidade.
Outros tipos de restrições:
1) Os tempos indicados na tabela acima não levam em conta o tempo necessário para viabilizar o fornecimento de combustível.
2) Caso seja necessário comutar de um combustível para outro, é necessário acrescentar 30 min aos tempos descritos, além do desligamento das unidades.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 72 / 146


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5.2.2.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência (MW) Tempo (em minutos)


para
Configura-
Mínimo para Sincronismo após para atingir a potência para atingir a potência desligamento
ção /nº de
Minima Maxima em partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs
operação potência
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
1 UG 35 45 240 30 NA NA 33 NA NA 35 NA NA 4 5
2 UG s 70 90 240 30 NA NA 33 NA NA 35 NA NA 6 7
3 UG s 105 135 240 40 NA NA 43 NA NA 45 NA NA 7 8
4 UG s 140 180 240 40 NA NA 43 NA NA 45 NA NA 9 10
5 UG s 175 225 240 50 NA NA 53 NA NA 55 NA NA 10 11
6 UG s 210 270 240 50 NA NA 53 NA NA 55 NA NA 12 13
7 UG s 245 315 240 60 NA NA 63 NA NA 65 NA NA 13 14
8 UG s 280 360 240 60 NA NA 63 NA NA 65 NA NA 15 16
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Partida Fria : Turbina Aeroderivada em ciclo simples.
Não se aplicam os conceitos de partida morna e Partida Morna : Não se Aplica. Partida Quente : Não se Aplica.
quente.
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado: Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração: Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano: Intervalo mínimo entre parada e partida de 6 horas por unidade.
Outros tipos de restrições: 1) Os tempos indicados na tabela acima referem-se à necessidade de verificação e partida do sistema de óleo diesel.
2) Caso seja necessário comutar de um combustível para outro, é necessário acrescentar 30 min aos tempos descritos, além do desligamento das unidades.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 73 / 146


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5.2.3. UTE CAMPOS (UTE.GN.RJ.027.935-8.01)

5.2.3.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Aciona- Combustível Combustível Reativa
Faixa Operação
Geradora mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar)
Gerador Turbina gência
(MW)
(MVA) (MW)

Turbina a Óleo
1 18,75 NI NI NI 13,8 12,8 14,2 Vapor NI Combustível Gás Natural Anexo 3 NI NI
(TV) tipo B1
Turbina a Óleo
2 18,75 NI NI NI 13,8 12,8 14,2 Vapor NI Combustível Gás Natural Anexo 3 NI NI
(TV) tipo B1

Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty(TGHD) ou turbina a vapor(TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 74 / 146


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5.2.3.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

2 UGs 4 15 - 420 --- 180 40 --- 5 100 --- 38 5 35

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: 100 horas Partida morna: Não se aplica Partida quente: até 100 horas

Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se aplica

Restrições relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:

Não se aplica

Outros tipos de restrições:

Caso esteja “hibernada” o tempo entre a solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização será de 600 minutos, caso contrário considerar tempos
mínimos para sincronismo.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 75 / 146


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5.2.3.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência (MW) Tempo (em minutos)

para
Configura- Para Sincronismo após Para atingir a potência Para atingir a potência desligamento
ção /nº de Mínimo partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs Minima Maxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

2 UGs 4 15 - 420 240 180 40 35 5 100 84 38 5 35

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: NI Partida morna: NI Partida quente: NI

Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se aplica

Restrições relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:

Não se aplica

Outros tipos de restrições:

Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 76 / 146


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5.2.4. UTE DO ATLÂNTICO (UTE.PE.RJ.029.587-6.01)

5.2.4.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Faixa Aciona Combustível Combustível Reativa
Operação
Geradora Proi- mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar))
Gerador Turbina bida gência
(MVA) (MW) (MW)

UG 01 e 02 160 90 0,8 ND 13,8 12,49 14,49 TGHD ABT / CBN BFG NA ND ND ND


UG 03 387,5 310 0,8 ND 21,0 18,9 22,05 TV CBN/COG Vapor NA ND ND ND
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 77 / 146


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5.2.4.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-ção
Mínimo Para
/nº de UGs Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1UG
40 90 240 720 45 45 740 55 55 750 730 730 10 12
(UG1 ou UG2)
1UG
50 310 240 720 60 60 360 70 70 500 260 260 15 70
(UG3)
2UGs
80 180 240 720 45 45 740 55 55 750 730 730 10 12
(UG1 + UG2)
2UGs
(UG1 ou UG2 90 400 240 720 60 60 360 70 70 500 260 260 15 70
+ UG3)
3UGs
(UG1 + UG2 + 130 490 240 720 60 60 360 70 70 500 260 260 15 70
UG3)
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida Fria : NA Partida Quente : NA

Restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 78 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-ção
Mínimo Para
/nº de UGs Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

Para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

- Tempo de alteração de ciclo combinado para ciclo aberto: 30 minutos


Relacionadas ao processo de cogeração:

- Quantidade de vapor produzida pelo processo de coqueificação em função da produção do complexo siderúrgico.
Quanto à quantidade de partidas por ano:

- Sem restições
Outros tipos de restrições:

- Gás de processo em função da produção de aço do complexo siderúrgico.


Considerações:

- Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização: Uma hora, havendo disponibilidade de gás natural e gás de processo para
operação em carga base;

5.2.4.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Configura-
Potência (MW) Tempo (em minutos)
ção /nº de
UGs

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 79 / 146


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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021

para
Mínimo para Sincronismo após para atingir a potência para atingir a potência desligamento
Minima Maxima em partida mínima após partida máxima após partida partindo de
operação potência
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
1 UG NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
2 UG s NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: NA Partida morna: NA Partida quente : NA


Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração: Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano: NA
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 80 / 146


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5.2.5. UTE TERMORIO (UTE.GN.RJ.027.888-2.01)

5.2.5.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Combustí
Unidade Nominal Aciona- Combustível Reativa
Faixa Operação vel
Geradora mento Secundário Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima Principal Normal
gência (Mvar)
Gerador Turbina (MW)
(MVA) (MW)

TG11 /
TG12
TG21 / Gás
145 NI 0,85 NI 13,8 NI NI - Gás NE 1 a 6,44 6,44 Anexo 2
TG22 (TGHD)
TG31 /
TG32
Ciclo
Turbina a
Combinado com
TV18 208 NI 0,85 NI 18,0 NI NI vapor NE 1 a 10 20 Anexo 2
Cogeração
(TV)
(CBN)
Turbina a Ciclo
TV28 / TV
145 NI 0,85 NI 13,8 NI NI vapor Combinado NE 1 a 10 20 Anexo 2
38
(TV) (CBN)
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty(TGHD) ou turbina a vapor(TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 81 / 146


Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021

5.2.5.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo (em minutos)

Configuração / nº Para Sincronismo Para atingir a potência Para atingir a potência Para desligamento a
de UGs Mínimo em mínima máxima partir de potência
Minima Máxima
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 TG 65 105 24 h 7,5 h 7,5 h 1h 8h 8h 1,5 h 8,5 h 8,5 h 2h 15 20


2 TG 130 210 24 h 8h 8h 1,3 h 8,5 h 8,5 h 1,5 h 9h 9h 2h 20 25
Ciclo Aberto

3 TG 195 315 24 h 8,5 h 8,5 h 1,5 h 9h 9h 2h 9,5 h 9,5 h 2,5 25 30


4 TG 260 420 24 h 9h 9h 1,8 h 9,5 h 9,5 h 2h 10 h 10 h 2,5 30 35
5 TG 325 525 24 h 9,5 h 9,5 h 2,0 h 10 h 10 h 2,5 h 10,5 h 10,5 h 3h 35 40
6 TG 390 630 24 h 10 h 10 h 2,3 h 10,5 h 10,5 h 2,5 h 11 h 11 h 3h 40 45
1 TG (*1) 65 105 72 h 24 h 24 h 1h 24,5 h 24,5 h 2h 25 h 25 h 2,5 h 11 18
2 TG (*1) 130 210 72 h 24 h 24 h 1,5 h 25 h 24,5 h 2,5 h 25,5 h 25 h 3h 20 25
1 TG + ½TV (*1) 105 160 72 h 72 h 24 h 3h 73 h 24,5 h 4h 73,5 h 25 h 4,5 h 60 60
Ciclo combinado

2 TG + 1TV (*1) 210 384 72 h 72 h 24 h 3h 73 h 25 h 4h 73,5 h 25,5 h 4,5 h 60 60


1 TG + ½TV (*2) 105 160 72 h 72 h 24 h 3h 73 h 24,5 h 4h 73,5 h 25 h 4,5 h 60 60
2 TG + 1TV (*2) 210 320 72 h 72 h 24 h 3h 73 h 25 h 4h 73,5 h 25,5 h 4,5 h 60 60
3 TG + 1½TV (*2) 315 480 72 h 72 h 30 h 5h 73 h 31 h 6h 73,5 h 31,5 h 6,5 h 75 75
4 TG + 2TV (*2) 420 640 72 h 72 h 30 h 6h 73 h 31 h 7h 73,5 h 31,5 h 7,5 h 75 75

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 82 / 146


Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.18
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência

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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Configuração / nº Para Sincronismo Para atingir a potência Para atingir a potência Para desligamento a
de UGs Mínimo em mínima máxima partir de potência
Minima Máxima
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

*1 – Bloco 1 - TG 11, TG 12 e TV 18
*2 – Bloco 2 e Bloco 3 - TG 21, TG 22 e TV 28 – TG 31, TG32 e TV 38

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Partida Fria : Unidade há mais de 7 dias sem operar, Partida Morna : Unidade parada por um tempo
caracterizando a necessidade de hibernação. Em maior que 6 horas e inferior a 7 dias, o que Partida Quente : Unidade desligada por um tempo de até
virtude do grau de hibernação que a planta caracteriza que ainda não se encontra em estado de 6 horas.
apresentar, esse tempo pode ser reduzido. hibernação.
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Não há restrição uma vez que a usina dispõe de CVU dimensionado para operações em ciclo aberto.
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
1) Os despachos nas TG11 e TG12 são em cogeração para produção de vapor para a REDUC.
2) Caso não haja fornecimento de vapor, esta potência mínima passa a ser 105 MW (1 TG + ½ TV).
3) Visando viabilizar as manobras e reprogramações necessárias nas unidades industriais clientes desta usina, a necessidade de redução ou elevação de carga no bloco
1 da usina (unidades 11 e 12) deve ser avisada com ao menos 12 horas de antecedência, ou preferencialmente na etapa de programação diária.
4) A configuração apresentada de seis turbinas em ciclo aberto, apesar de possível, não é usual, em virtude do fornecimento de vapor.
5) A Tabela apresenta as condições de operação dos blocos 1 e 2/3 separadas. Para a partida de toda a planta, deve-se somar os tempos das linhas referentes ao total
do Bloco 1 ao total dos Blocos 2 e 3.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 83 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Configuração / nº Para Sincronismo Para atingir a potência Para atingir a potência Para desligamento a
de UGs Mínimo em mínima máxima partir de potência
Minima Máxima
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:


1) Para minimizar o desgaste provocado por partidas sucessivas em curto espaço de tempo, e considerando que estas unidades não possuem características adequadas
para atendimento a despachos não programados, o intervalo mínimo entre parada e partida é de 48 horas, tanto em ciclo aberto como em ciclo combinado.
2) O tempo mínimo de operação (jornada) visa preservar a vida útil das unidades, resguardando as máquinas de desgaste excessivo provocado pelos elevados gradientes
de temperatura.
Outros tipos de restrições:
1) Os tempos indicados na tabela não levam em conta o tempo necessário para viabilizar o fornecimento de combustível.
2) O limite mínimo de geração da TG se deve ao controle de emissões atmosféricas
3) Caso a UTE esteja operando em ciclo aberto e seja solicitada a partida de ciclo combinado serão necessárias manobras adicionais, com o desligamento da tubina a
gás que não estão contempladas nos tempos descritos na tabela.

5.2.5.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO


Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 84 / 146


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5.2.6. UTE LUIZ OSCAR RODRIGUES DE MELO (UTE L.O.R.M.) – (UTE.GN.ES.030.054-3.01)

5.2.6.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Faixa Aciona Combustível Combustível Reativa
Operação
Geradora Proi- mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar))
Gerador Turbina bida gência
(MVA) (MW) (MW)

1 a 24 10,55 0,806 ND 13,8 13,11 14,49 MOT ABT GNL NE * * ND


(*) VIDE GRÁFICOS APRESENTADOS NO ANEXO 3 - MODOS E TEMPOS DE PARTIDA E PARADA DAS UNIDADES GERADORAS.
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 85 / 146


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5.2.6.2 Dados relacionados a Configurações de Operação – Combustível Principal

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 UG 8,5 8,5 8 dias¹ --- --- 5 --- --- --- --- --- 10,45 --- 2,72
2 UG 17,0 17,0 8 dias¹ --- --- 10 --- --- --- --- --- 15,90 --- 5,45
3 UG 25,5 25,5 8 dias¹ --- --- 15 --- --- --- --- --- 21,35 --- 8,17
4 UG 34,0 34,0 8 dias¹ --- --- 20 --- --- --- --- --- 26,79 --- 10,90
5 UG 42,5 42,5 8 dias¹ --- --- 25 --- --- --- --- --- 32,24 --- 13,62
6 UG 51,0 51,0 8 dias¹ --- --- 30 --- --- --- --- --- 37,69 --- 16,35
7 UG 59,5 59,5 8 dias¹ --- --- 35 --- --- --- --- --- 43,14 --- 19,07
8 UG 68,0 68,0 8 dias¹ --- --- 40 --- --- --- --- --- 48,59 --- 21,79
9 UG 76,5 76,5 8 dias¹ --- --- 45 --- --- --- --- --- 54,04 --- 24,52
10 UG 85,0 85,0 8 dias¹ --- --- 50 --- --- --- --- --- 59,49 --- 27,24
11 UG 93,5 93,5 8 dias¹ --- --- 55 --- --- --- --- --- 64,94 --- 29,97
12 UG 102,0 102,0 8 dias¹ --- --- 60 --- --- --- --- --- 70,38 --- 32,69
13 UG 110,5 110,5 8 dias¹ --- --- 65 --- --- --- --- --- 75,83 --- 35,42
14 UG 119,0 119,0 8 dias¹ --- --- 70 --- --- --- --- --- 81,28 --- 38,14

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 86 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

15 UG 127,5 127,5 8 dias¹ --- --- 75 --- --- --- --- --- 86,73 --- 40,87
16 UG 136,0 136,0 8 dias¹ --- --- 80 --- --- --- --- --- 92,18 --- 43,59
17 UG 144,5 144,5 8 dias¹ --- --- 85 --- --- --- --- --- 97,63 --- 46,31
18 UG 153,0 153,0 8 dias¹ --- --- 90 --- --- --- --- --- 103,08 --- 49,04
19 UG 161,5 161,5 8 dias¹ --- --- 95 --- --- --- --- --- 108,53 --- 51,76
20 UG 170,0 170,0 8 dias¹ --- --- 100 --- --- --- --- --- 113,97 --- 54,49
21 UG 178,5 178,5 8 dias¹ --- --- 105 --- --- --- --- --- 119,42 --- 57,21
22 UG 187,0 187,0 8 dias¹ --- --- 110 --- --- --- --- --- 124,87 --- 59,94
23 UG 195,5 195,5 8 dias¹ --- --- 115 --- --- --- --- --- 130,32 --- 62,66
24 UG 204,0 204,0 8 dias¹ --- --- 120 --- --- --- --- --- 135,77 --- 65,38
Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização. 60 dias

Partida Fria : ND Partida Quente : ND

Restrições:

Para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 87 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
Relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica
Quanto à quantidade de partidas por ano:

Não existem restrições técnicas para o motor, no entanto quanto maior a quantidade de partidas, maior depreciação e manutenção do conjunto moto - gerador.
Outros tipos de restrições:

1) Contratualmente, a quantidade mínima contratada (QDC) para solicitação de gás à BR Petrobras é de 7.700.000m³ a 20°C e 1 atm. Considerando as rampas de
tomada e alívio de carga, o período mínimo de despacho é de 8 dias a plena potência. Contudo, caso não seja despachada a plena potência, será necessário
prolongar os dias de despachos para atendimento de no mínimo de 550.000m³ diários totalizando os 7.700.000m³.

Considerações:

Início do processo de sincronização: Partida do 1º motor;

Tempo de sincronismo: Tempo entre a partida do 1° motor e o fechamento do disjuntor do último motor da configuração.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 88 / 146


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5.2.6.3 Dados relacionados a Configurações de Operação – Combustível Secundário

Potência (MW) Tempo (em minutos)

para
Configura- Para Sincronismo após Para atingir a potência Para atingir a potência desligamento
ção /nº de Mínimo partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs Minima Maxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de: Não se aplica

Partida fria: NA Partida morna: NA Partida quente : NA

Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Não se aplica
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 89 / 146


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5.2.7. UTE TERMOMACAÉ (UTE.GN.RJ.028.029-1.01)

5.2.7.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Aciona- Combustível Combustível Reativa
Faixa Operação
Geradora mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar)
Gerador Turbina gência
(MW)
(MVA) (MW)

Ciclo
20 a
1 a 12 53 50 NI 13,8 13,1 14,5 Gás (TG) Aberto Gás NE 6,5 NI 41/UG
46,13
(ABT)
Ciclo
20 a
13 a 20 71 50 NI 13,8 13,1 14,5 Gás (TG) Aberto Gás NE 6,5 NI 70/UG
46,13
(ABT)

Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty(TGHD) ou turbina a vapor(TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado(CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 90 / 146


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5.2.7.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo (em minutos)


Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 UG 35 45 240 30 NA NA 33 NA NA 35 NA NA 4 5

2 UGs 70 90 240 35 NA NA 38 NA NA 40 NA NA 6 7

3 UGs 105 135 240 40 NA NA 43 NA NA 45 NA NA 7 8

4 UGs 140 180 240 45 NA NA 48 NA NA 50 NA NA 9 10

5 UGs 175 225 240 50 NA NA 53 NA NA 55 NA NA 10 11

6 UGs 210 270 240 55 NA NA 58 NA NA 60 NA NA 12 13

7 UGs 245 315 240 60 NA NA 63 NA NA 65 NA NA 13 14

8 UGs 280 360 240 65 NA NA 68 NA NA 70 NA NA 15 16

9 UGs 315 405 240 70 NA NA 73 NA NA 75 NA NA 16 17

10 UGs 350 450 240 75 NA NA 78 NA NA 80 NA NA 18 19

11 UGs 385 495 240 80 NA NA 83 NA NA 85 NA NA 19 20

12 UGs 420 540 240 85 NA NA 88 NA NA 90 NA NA 21 22

13 UGs 455 585 240 90 NA NA 93 NA NA 95 NA NA 22 23

14 UGs 490 630 240 95 NA NA 98 NA NA 100 NA NA 24 25

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 91 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)


Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

15 UGs 525 675 240 100 NA NA 103 NA NA 105 NA NA 25 26

16 UGs 560 720 240 105 NA NA 108 NA NA 110 NA NA 27 28

17 UGs 595 765 240 110 NA NA 113 NA NA 115 NA NA 28 29

18 UGs 630 810 240 115 NA NA 118 NA NA 120 NA NA 30 31

19 UGs 665 855 240 120 NA NA 123 NA NA 125 NA NA 31 32

20 UGs 700 900 240 125 NA NA 128 NA NA 130 NA NA 33 34


Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Partida Fria : Turbina aeroderivada em ciclo simples.
Não se aplicam os conceitos de partida morna e Partida Morna : Não se aplica Partida Quente : Não se aplica
quente.
Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado: Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Intervalo mínimo entre parada e partida de 6 horas por unidade.
Outros tipos de restrições:
1) Em caso de solicitação de despacho em tempo real é necessário o acréscimo de 1 (uma) hora para abertura de entrega de gás, uma vez que os tempos indicados na
tabela anterior não levam em conta o tempo necessário para viabilizar o fornecimento do combustível.
2) O limite mínimo de geração da TG se deve ao controle de emissões atmosféricas.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 92 / 146


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5.2.7.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO


Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 93 / 146


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5.2.8. UTE NORTE FLUMINENSE (UTE.GN.RJ.001.544-0.01)

5.2.8.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Nominal Aciona- Combustível Combustível Reativa
UG Faixa Operação
mento Principal Secundário Nor Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima (Mvar)
Gerador Turbina mal gência
(MW)
(MVA) (MW)

1 223 NI 0,85 NI 15 14,85 15,15 Gás ABT / CBN Gás NA *1 *1 -100 / + 118

2 223 NI 0,85 NI 15 14,85 15,15 Gás ABT / CBN Gás NA *1 *1 -100 / + 118

3 223 NI 0,85 NI 15 14,85 15,15 Gás ABT / CBN Gás NA *1 *1 -100 / + 118

4 343 NI 0,85 NI 23 22,77 23,23 Vapor CBN - NA *2 *2 -160 / + 181

Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty(TGHD) ou turbina a vapor(TV), cogeração (COG).
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado(CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 94 / 146


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*1 - Rampeamento (MW/min) - Unidades geradoras 1, 2 e 3

Operação Normal Operação em Emergência

Ciclo Combinado Ciclo Aberto Ciclo Combinado Ciclo Aberto

Elevação Redução Elevação Redução Elevação Redução Elevação Redução


1 a 20 MW - 1 MW/min
20 a 40 MW - 2 MW/min
4 4 10 4 4,5 8 10
40 a potência máxima - 4
MW/min

*2 - Rampeamento (MW/min) - Unidade geradora 4

Operação Normal Operação em Emergência


Elevação Redução Elevação Redução
1 a 40 MW - 5 MW/min
40 a 70 MW - 1 MW/min
4 4 4,5
70 a 180 MW – 2 MW/min
180 a 290,99 MW - 4 MW/min

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 95 / 146


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5.2.8.2 Dados relacionados a Configurações de Operação – Combustível Principal

Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

UG 1 130 177,7 1440 50 NA 45 32 NA 32 45 NA 45 13 18

UG 2 130 178,25 1440 50 NA 45 32 NA 32 45 NA 45 13 18

UG 3 130 179,84 1440 50 NA 45 32 NA 32 45 NA 45 13 18

190 250 1440 600 NA 240 40 NA 40 60 NA 60 45 85


1TG + 1TV

390 520 1440 660 NA 300 80 NA 80 120 NA 120 100 120


2TG + 1TV

600 826,78 1440 720 NA 360 120 NA 120 180 NA 180 130 180
3TG + 1TV

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: após 48 horas de parada Partida morna: NA Partida quente: menos de 48 horas de parada

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 96 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Em razão de diferentes gradientes de resfriamento entre as partes fixas e móveis do conjunto compressor/turbina, caso o tempo entre a parada e a partida de uma
turbina a gás (corte do gás para queima e retorno da queima) seja superior a uma hora, a máquina somente poderá partir novamente após 48 horas de resfriamento,
sendo que o não respeito deste tempo, poderá ocasionar o roçamento entre as partes fixas e móveis e dano severo à unidade. Documento de referência do construtor
SB4-15-0017-GT-EN-01 Gas Turbines, Hot Restart Guidelines, W501F and SGT6-5000F.

Restrições relacionadas ao processo de cogeração:

NA

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:

Número máximo de partidas das turbinas a gás: 100 partidas


Tempo entre paradas e partidas: turbinas a gás (UG1, 2 ou 3) operando em ciclo simples: 60 minutos; Turbina a vapor (UG4): 120 a 240 minutos; Ciclo Combinado
total (após parada total das unidades): 60 minutos (Após 60 minutos de parada é necessário aguardar 48 horas para o resfriamento das turbinas a gás devido as
restrições mencionadas acima)

Outros tipos de restrições:

- O aumento da temperatura ambiente poderá ocasionar uma perda parcial da capacidade operativa da Usina podendo atingir o valor de 30 MW;
- Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização: 1 Turbina a gás - 2 horas; 1 Turbina a gás + uma caldeira (ciclo com binado) - 3,5
horas.
- A carga mínima das turbinas a gás (UG1, 2 e 3), para operação constante, é limitada pelas emissões atmosféricas (exceto rampas de partida e parada), abaixo da

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 97 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Minima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

qual ocorre a violação do limite de emissões de monóxido de carbono (CO) e/ou óxidos de nitrogênio (NOx) estabelecidos pelo INEA. Atualmente, a carga mínima das
unidades a gás é de aproximadamente 130MW, podendo variar para cima ou para baixo em função da temperatura ambiente.
- Após uma semana de parada das unidades por conveniência operativa, é necessário colocar os equipamentos da planta em modo de preservação para evitar a
deterioração prematura dos mesmos. Neste caso o tempo de preparação para partida das unidades em ciclo simples é de 12 horas e em ciclo combinado é de 24
horas.
- Após partida das unidades, o gás provisionado deve ser consumido sob pena de pagamento de penalidade. Portanto, em caso de partida da unidade devem
permanecer em operação por 2(dois) dias, sendo solicitado neste intervalo a redução da programação de gás (com 24 horas de antecedência do dia de consumo
programado)

5.2.8.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO


Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 98 / 146


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Dados Operacionais de Equipamentos da Área de 500 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo CD-CT.SE.5RJ.01 86 2.1.2. 20/01/2021

5.2.9. UTE SANTA CRUZ (UTE.GN.RJ.027.243-4.01)

5.2.9.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Combustív
Nominal Faixa Acionam Combustível Reativa
UG Operação el
Proi- Nomin Míni ento Principal Máxima
F.P. Máxima Secundário Normal Emergência
bida al ma (Mvar))
Gerador Turbina
(MVA) (MW) (MW)

Ciclo
01
Ciclo Combinado Ver curva
e 96 NI 0,85 NI 13,8 13,1 14,0 TVP NA ND ND
aberto com UG 11 e capabili.
02
UG 21
40-60 = 5
45-100 =
40-100 = 5
18,3
40-200 =
03 Óleo 45-200 = 20
Ciclo 2,5 Ver curva
e 256 NI 0,85 NI 20 19 21 TVP Combustível NA 60-100 = 20
aberto 60-100 = 5 capabili.
04 Tipo B1 100-200 =
60-200 = 3
20
100-200 =
5

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 99 / 146


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Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Combustív
Nominal Faixa Acionam Combustível Reativa
UG Operação el
Proi- Nomin Míni ento Principal Máxima
F.P. Máxima Secundário Normal Emergência
bida al ma (Mvar))
Gerador Turbina
(MVA) (MW) (MW)

Combustivel Principal
0-60 = 5 0-60 = 10
0-100 = 5 0-100 = 10
0-160 = 5 0-160 = 10
60-160 = 5 60-160 = 10
11 100 - 160 100 - 160 = Ver curva
Ciclo
e 235 199,75 0,85 NI 16,5 15,67 17,32 Gás Gás natural Óleo Diesel =5 10
Aberto capabili.
21
Combustivel Secundário
0-100 = 5 0-100 = 5
0-160 = 5 0-160 = 5
100-160 = 100 - 160 =
5 5
Legenda: Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG), Operação: Ciclo aberto (ABT),
ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 100 / 146


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5.2.9.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
UG 1 * ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
UG 2 ** ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
UG 3 65 218 ND 780 ND 150 130 ND 90 200 ND 160 64 111
UG 4 65 218 ND 780 ND 150 130 ND 90 200 ND 160 64 111
UG11 60 175 ND 60 60 60 18 18 18 45 45 45 18 45
UG21 60 175 ND 60 60 60 18 18 18 45 45 45 18 45
* Unidade depende de comissionamento em ciclo combinado com a UG-11
** Unidade depende de comissionamento em ciclo combinado com a UG-21
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida Fria : ND Partida Quente : ND

Restrições:

Para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado: -


Relacionadas ao processo de cogeração: -
Quanto à quantidade de partidas por ano: ND
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 101 / 146


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5.2.9.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
UG 1 * ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
UG 2 ** ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
UG 3 65 218 ND 780 ND 150 130 ND 90 200 ND 160 64 111
UG 4 65 218 ND 780 ND 150 130 ND 90 200 ND 160 64 111
UG 11 100 166 ND 90 90 90 27 27 27 45 45 45 27 45
UG 21 100 166 ND 90 90 90 27 27 27 45 45 45 27 45
* Unidade depende de comissionamento em ciclo combinado com a UG-11
** Unidade depende de comissionamento em ciclo combinado com a UG-21
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida Fria : ND Partida Quente : ND

Restrições:

Para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:-


Relacionadas ao processo de cogeração:-
Quanto à quantidade de partidas por ano: ND
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 102 / 146


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5.2.10. UTE SOL (UTE.OF.ES.029.273-7.01)

5.2.10.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Faixa Aciona Combustível Combustível Reativa
Operação
Geradora Proi- mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar))
Gerador Turbina bida gência
(MVA) (MW) (MW)

86 Mvar
Calor
(capacitivo)
UG 5 115 98,2 0,85 NI 13,8 12,4 14,5 TV ABT recuperado NE 1,8 1,4
58 Mvar
do processo
(indutivo)
86 Mvar
Calor
(capacitivo)
UG 6 115 98,2 0,85 NI 13,8 12,4 14,5 TV ABT recuperado NE 1,8 1,4
58 Mvar
do processo
(indutivo)
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 103 / 146


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5.2.10.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 UG 20 98 * NE 55 28 10 24 15 8 150 100 50 1,6 10


2 UG s 40 196 * NE 55 28 10 24 15 8 150 100 50 4,6 10
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida Fria : NI Partida Quente : NI

Restrições:

Para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

NA
Relacionadas ao processo de cogeração:

A fonte energética da UTE SOL provém do calor gerado no processo de coqueificação do carvão mineral para obtenção do Coque. Havendo variações na produção
de coque, a geração de energia elétrica irá refletir a referida variação. Logo não há como assegurar um montante a ser gerado na UTE SOL, visto que não existe
possibilidade de complementação de combustível auxiliar.
Quanto à quantidade de partidas por ano: NE

Outros tipos de restrições:

* Dependem da disponibilidade de calor produzino no processo de Coqueria


Considerações:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 104 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
Tempo entre solicitação de geração pelo nos e início do processo de sincronização: 2 horas.

5.2.10.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência (MW) Tempo (em minutos)

para
Configura- para Sincronismo após para atingir a potência para atingir a potência desligamento
ção /nº de Mínimo partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs Minima Maxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 UG NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
2 UG s NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: NA Partida morna: NA Partida quente : NA

Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 105 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

para
Configura- para Sincronismo após para atingir a potência para atingir a potência desligamento
ção /nº de Mínimo partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs Minima Maxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
NA
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 106 / 146


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5.2.11. UTE VIANA (UTE.PE.ES.029.664-3.01)

5.2.11.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Faixa Aciona Combustível Combustível Reativa
Operação
Geradora Proi- mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar))
Gerador Turbina bida gência
(MVA) (MW) (MW)

Óleo
Ciclo
UG 01 a 20 10,91 ND 0,8 ND 13,8 13,11 14,49 Combustível NA * * ND
Aberto
OCB1 Especial
(*) VIDE GRÁFICOS APRESENTADOS NO ANEXO 3 - MODOS E TEMPOS DE PARTIDA E PARADA DAS UNIDADES GERADORAS.
Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 107 / 146


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5.2.11.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1 UG 6,98 8,73 480 5 NA 5 24 NA 24 30 NA 30 24 30


2 UG s 13,97 17,46 480 10 NA 10 24 NA 24 30 NA 30 26 32
3 UGs 20,95 26,19 480 15 NA 15 24 NA 24 30 NA 30 28 34
4 UGs 27,94 34,92 480 20 NA 20 24 NA 24 30 NA 30 30 36
5 UGs 34,92 43,65 480 25 NA 25 24 NA 24 30 NA 30 32 38
6 UGs 41,90 52,38 480 30 NA 30 24 NA 24 30 NA 30 34 40
7 UGs 48,89 61,11 480 35 NA 35 24 NA 24 30 NA 30 36 42
8 UGs 55,87 69,84 480 40 NA 40 24 NA 24 30 NA 30 38 44
9 UGs 62,86 78,57 480 45 NA 45 24 NA 24 30 NA 30 40 46
10 UGs 69,84 87,30 480 50 NA 50 24 NA 24 30 NA 30 42 48
11 UGs 76,82 96,03 480 55 NA 55 24 NA 24 30 NA 30 44 50
12 UGs 83,81 104,76 480 60 NA 60 24 NA 24 30 NA 30 46 52
13 UGs 90,79 113,49 480 65 NA 65 24 NA 24 30 NA 30 48 54
14 UGs 97,78 122,22 480 70 NA 70 24 NA 24 30 NA 30 50 56

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 108 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

15 UGs 104,76 130,95 480 75 NA 75 24 NA 24 30 NA 30 52 58


16 UGs 111,74 139,68 480 80 NA 80 24 NA 24 30 NA 30 54 60
17 UGs 118,73 148,41 480 85 NA 85 24 NA 24 30 NA 30 56 62
18 UGs 125,71 157,14 480 90 NA 90 24 NA 24 30 NA 30 58 64
19 UGs 132,70 165,87 480 95 NA 95 24 NA 24 30 NA 30 60 66
20 UGs 139,68 174,60 480 100 NA 100 24 NA 24 30 NA 30 62 68
Tempo entre solicitação de geração pelo ONS e início do processo de sincronização.

Partida Fria : 72 (setenta e duas) horas Partida Quente : 3 (três) horas

Restrições:

Para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se Aplica
Relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica
Quanto à quantidade de partidas por ano:

Não existem restrições técnicas específicas, no entanto quanto maior a quantidade de partidas e paradas, maior a depreciação e manutenção no conjunto

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 109 / 146


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Potência (MW) Tempo estimado (em minutos)


Configura-
ção /nº de Mínimo Para
Para Sincronismo Para a potência mínima Para a potência máxima
UGs Minima Máxima em Desligamento
operação Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima
motogerador, por exemplo a carbonização dos cilindros.
Outros tipos de restrições:

Quando as unidades geradoras trabalham na potência mínima o consumo específico do motor é maior, diminuindo a eficiência da Usina.
As informações têm como referência os procedimentos operacionais da usina que visam garantir a integridade e confiabilidade do fornecimento de energia.

Considerações:

Estado Frio: A Usina está com todo o combustível e equipamentos auxiliares dos motores em temperatura ambiente, uma vez despachada pelo ONS pode-se
iniciar o processo de partida em até 3 dias, tempo necessário para elevar a temperatura do combustível para valores operacionais.

Estado Quente: A Usina está com o combustível em temperatura de operação e os equipamentos auxiliares dos motores em tempearatura ambiente, uma vez
despachada pelo ONS pode-se iniciar o processo de partida em até 3 horas, tempo necessário para elevar a temperatura dos equipamentos auxiliares dos motores
para valores operacionais.

* Está sendo considerado como “início do processo de sincronização” a partida do 1º motor;


* * Está sendo considerado como “Tempo de sincronismo” o tempo entre a apartida do 1º motor e o fechamento do disjuntor do último motor da configuração.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 110 / 146


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5.2.11.3. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL SECUNDÁRIO

Potência (MW) Tempo (em minutos)

para
Configura- Para Sincronismo após Para atingir a potência Para atingir a potência desligamento
ção /nº de Mínimo partida mínima após partida máxima após partida partindo de
UGs Minima Maxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:
Não se aplica

Partida fria: NA Partida morna: NA Partida quente : NA

Restrições para operação isolada de turbina a gás(ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:
Não se aplica
Restrições relacionadas ao processo de cogeração:
Não se aplica
Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:
Não se aplica
Outros tipos de restrições:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 111 / 146


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5.2.12. UTN ANGRA 1 (UTN.UR.RJ.000100-7.01)

5.2.12.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Aciona- Combustível Combustível Reativa
Faixa Operação
Geradora mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar)
Gerador Turbina gência
(MW)
(MVA) (MW)

Turbina a Ciclo
Urânio
Angra 1 760 NI 0,8 NI 19,0 18,05 19,95 Vapor Aberto NE 0,3 0,3 NI
enriquecido
(TV) (ABT)

Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 112 / 146


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5.2.12.2. DADOS RELACIONADOS A CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO – COMBUSTÍVEL PRINCIPAL

Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Mínima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

7416(1) 9432(5)
Angra 1 520 640 - NE 840(3) 1733(4) NE 1733(4) NE 2733(7) 97 121
5191(2) 3271(6)
Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: NI Partida morna: NI Partida quente: NI

Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se aplica

Restrições relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:

Não se aplica

Outros tipos de restrições:

Não se aplica

Considerações:

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 113 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Mínima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

1) Tempo necessário após conclusão de parada programada, sistema primário pronto com temperatura em 50°C de acordo com procedimentos internos, até unidade
sincronizada.
2) Tempo necessário após desligamento não planejado, que requer usina em Desligado Frio (primário em 50°C), após pesquisa e resolução da causa do desligamento,
até unidade sincronizada.
3) Considera tempo para as seguintes atividades:
360 minutos - Execução do procedimento de revisão da Usina após desarme do reator, pesquisa e solição da causa do desligamento;
240 minutos – Preparação, partida e criticalização do Reator;
240 minutos – Pressurização da linha de vapor principal, rolar a turbinae sincronismo do Gerador ao SIN.

4) Tempos necessários para alcançar potência mínima após sincronismo a partir de Desligado Frio ou Quente são idênticos.
5) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Frio: após parada planejada para reabastecimento, considera-se tempo dos Testes Físicos após mudanças no
Núcleo do Reator.
6) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Frio: após parada não programada e após pesquisa e resolução da causa do desligamento.
7) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Quente: após parada não programada e após pesquisa e resolução da causa do desligamento.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 114 / 146


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5.2.13. UTN ANGRA 2 (UTN.UR.RJ.000101-5.01)

5.2.13.1. DADOS PRINCIPAIS

Rampeamento
Potência Tensão (kV)
(MW/min)
Potência
Unidade Nominal Aciona- Combustível Combustível Reativa
Faixa Operação
Geradora mento Principal Secundário Emer- Máxima
F.P. Proibida Nominal Mínima Máxima Normal (Mvar)
Gerador Turbina gência
(MW)
(MVA) (MW)

Turbina a Ciclo
Urânio
Angra 2 1458 NI 0,9 NI 25,0 22,5 26,875 Vapor Aberto NE 10 10 636
enriquecido
(TV) (ABT)

Legenda:
Acionamento: Motor (MOT), turbina a gás (TG), turbina a gás heavy-duty (TGHD) ou turbina a vapor (TV), cogeração (COG)
Operação: Ciclo aberto (ABT), ciclo combinado (CBN)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 115 / 146


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5.2.13.2 Dados relacionados a Configurações de Operação – Combustível Principal

Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Mínima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

6600(1) 6300(5)
Angra 2 1082 1350 - NE 720(3) 30(4) NE 30(4) NE 540(7) 80 250
4200(2) 540(6)

Tempo decorrido após o desligamento da unidade, considerado pelo agente como critério adotado para definir a condição de:

Partida fria: NI Partida morna: NE Partida quente: NI

Restrições para operação isolada de turbina a gás (ciclo aberto) em usinas de ciclo combinado:

Não se aplica

Restrições relacionadas ao processo de cogeração:

Não se aplica

Restrições quanto à quantidade de partidas por ano:

Não se aplica

Outros tipos de restrições:

Não se aplica

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 116 / 146


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Potência (MW) Tempo (em minutos)

Para desligamento
Configuração / Para atingir a potência Para atingir a potência
Mínimo Para Sincronismo partindo de
nº de UGs mínima máxima
Mínima Máxima em potência
operação
Fria Morna Quente Fria Morna Quente Fria Morna Quente Mínima Máxima

Considerações:

1) Tempo necessário após conclusão de parada programada, sistema primário pronto com temperatura em 50°C de acordo com procedimentos internos, até unidade
sincronizada.
2) Tempo necessário após desligamento não planejado, que requer usina em Desligado Frio (primário em 50°C), após pesquisa e resolução da causa do desligamento,
até unidade sincronizada.
3) Considera tempo para as seguintes atividades:
510 minutos - Execução do procedimento de revisão da Usina após desarme do reator, pesquisa e solição da causa do desligamento;
180 minutos – Preparação, partida e criticalização do Reator;
30 minutos – Pressurização da linha de vapor principal, rolar a turbinae sincronismo do Gerador ao SIN.
4) Tempos necessários para alcançar potência mínima após sincronismo a partir de Desligado Frio ou Quente são idênticos.
5) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Frio: após parada planejada para reabastecimento, considera-se tempo dos Testes Físicos após mudanças no
Núcleo do Reator.
6) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Frio: após parada não programada e após pesquisa e resolução da causa do desligamento.
7) Tempo para potência máxima a partir de Desligado Quente: após parada não programada e após pesquisa e resolução da causa do desligamento.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 117 / 146


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6. DADOS OPERACIONAIS DE COMPENSADORES

6.1. DADOS DE COMPENSADORES SÍNCRONOS

Barramento Tempo de Parada


Identificação Potência Nominal para controlar (min)
Instalação
Operacional (MVAR) tensão em Sem Com
automático Freio Freio
3a4
SE Grajaú CS1 e CS2 - 150 / + 200 138 kV 15 min
horas
A entrada dos compensadores síncronos no sistema é completamente automática e o processo
tem duração total em torno de 15 minutos, caso os mesmos estejam sendo refrigerados por
hidrogênio. No caso da refrigeração a ar este tempo torna-se igual há 25 minutos.
A partida dos compensadores síncronos só pode ser feita com o rotor parado, existindo um
sistema de partida que atende aos dois compensadores síncronos. Este sistema não permite a
partida simultânea dos mesmos.

Barramento Tempo de Parada


Identificação Potência Nominal para controlar (min)
Instalação
Operacional (MVAR) tensão em Sem Com
automático Freio Freio

SE Vitória CS01 - 30 / + 60 13,8 kV 2h30min 3 min

SE Vitória CS02 -30 / + 60 13,8 kV 2h30min 3min


O processo de partida ou entrada desses compensadores síncronos tem duração total em torno
de 03 minutos.
A partida dos compensadores síncronos fica sujeita à existência de condições de permissão,
conhecidas como controle para preparação de partida. Duas partidas sucessivas podem ser
efetuadas durante a primeira hora de operação e, após esta, uma partida por hora, contanto que
o rotor tenha girado livremente nos intervalos entre cada aplicação de tensão. O rotor não
necessita parar completamente entre partidas sucessivas.
Caso a máquina tenha sido freada para parar, uma nova partida não deverá ser efetuada até que
ela tenha sido resfriada com a circulação total da água de resfriamento por um período que
corresponde ao tempo de parada da máquina sem freio ou um mínimo de 45 minutos.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 118 / 146


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Barramento Tempo de Parada


Identificação Potência Nominal para controlar (min)
Instalação
Operacional (MVAR) tensão em Sem Com
automático Freio Freio

SE Terminal Rio CS01 e CS02 - 75 / + 150 13,8 kV 180 15


Caso o freio elétrico (com regeneração) esteja indisponível, o tempo de parada com freio
mecânico (sem regeneração) é de 45 minutos.
No caso de desligamento da rede os compensadores síncronos entrarão em processo de parada
por inércia, sem regeneração de potência e com aplicação de freio mecânico a partir da rotação
de 30% da velocidade nominal.
A sua partida só será possível após o término deste processo e consequente comando de partida,
com energia da rede disponível e conectada no barramento blindado dos compensadores
síncronos.
Após o comando de partida, a entrada dos compensadores é totalmente automática. O processo
de partida da máquina desde a retirada de inércia até o sincronismo no sistema dura até 15
minutos.

6.2. DADOS DE COMPENSADORES ESTÁTICOS

BARRAMENTO
POTÊNCIA
Identificação PARA CONTROLE
Instalação NOMINAL
Operacional DE TENSÃO EM
(Mvar)
AUTOMÁTICO
SE Campos CE-01 - 60 / + 100 345 kV

BARRAMENTO
POTÊNCIA
Identificação PARA CONTROLE
Instalação NOMINAL
Operacional DE TENSÃO EM
(Mvar)
AUTOMÁTICO
SE Padre Fialho CE01PF - 90 / + 100 345kV
Modos de Operação em função de disponibidade dos elementos
Faixa de
Filtro de 3º Filtro de 5º
Modos TCR1 TSC1 Operação
Harmonico Harmonico
(Mvar)
1-Normal Ligado Ligado Ligado Ligado -90 / +100
2-Degradado Ligado Desligado Ligado Ligado -90 / +30
3-Degradado Ligado Ligado Desligado Ligado -50 / +85
4-Degradado Ligado Ligado Ligado Desligado -60 / +65

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 119 / 146


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7. DADOS OPERACIONAIS DE CONVERSORES DE FREQUÊNCIA.

Item não aplicável.

8. ANEXOS

Anexo 1 – Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras Hidraulicas


Anexo 2 – Curvas de Capabilidade das Unidades Geradoras Térmicas
Anexo 3 – Modos e Tempos de Parada das Unidades Geradoras
Anexo 4 – Limitações Técnicas para Tentativas de Religamento de Equipamentos

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 120 / 146


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ANEXO 1 – CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS HIDRAULICAS

8.1. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 1, 2 E 3 DA UHE SIMPLÍCIO

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 121 / 146


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ANEXO 2 – CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS TÉRMICAS

8.2. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 1 E 2 DA UTE BAIXADA FLUMINENSE

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 122 / 146


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8.3. CURVA DE CAPABILIDADE DA UNIDADE GERADORA 3 DA UTE BAIXADA FLUMINENSE

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 123 / 146


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8.4. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 1 E 2 DA UTE SANTA CRUZ

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 124 / 146


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8.5. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 3 E 4 DA UTE SANTA CRUZ

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 125 / 146


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8.6. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 11 E 21 DA UTE SANTA CRUZ

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 126 / 146


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8.7. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DA UTE SEROPÉDICA

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 127 / 146


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8.8. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 01 E 02 DA UTE DO ATLÂNTICO

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 128 / 146


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8.9. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS 03 DA UTE DO ATLÂNTICO

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 129 / 146


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8.10. CURVAS DE CAPABILIDADE DA UNIDADE GERADORA DA UTN ANGRA 2

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 130 / 146


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8.11. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DE 145 MVA DA UTE TERMORIO

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 131 / 146


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8.12. CURVAS DE CAPABILIDADE DA UNIDADE GERADORA DE 208 MVA DA UTE TERMORIO

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 132 / 146


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8.13. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DA UTE TERMOMACAÉ

a) Unidades Geradoras de 1 a 12

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 133 / 146


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b) Unidades Geradoras de 13 a 20

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 134 / 146


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8.14. CURVAS DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DA UTE NORTE FLUMINENSE

a) Curva de capabilidade dos geradores das turbinas a gás - Unidades 1, 2 e 3 – Resfriados a hidrogênio

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 135 / 146


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b) Curva de capabilidade do gerador da turbina a vapos - Unidade 4 - Resfriado a hidrogênio

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 136 / 146


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8.15. CURVA DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DA UTE VIANA

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 137 / 146


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8.16. CURVA DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS DA UTE L.O.R.M.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 138 / 146


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ANEXO 3 – MODOS E TEMPOS DE PARTIDA E PARADA DAS UNIDADES GERADORAS

8.17. UTE SEROPÉDICA

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 139 / 146


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8.18. UTE NORTE FLUMINENSE


Folha 1/3

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 140 / 146


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Folha 2/3

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 141 / 146


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Folha 3/3

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 142 / 146


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8.19. UTE CAMPOS


Gráfico com a curva de elevação de carga do gerador:

Rampa para partida das unidades geradoras:

00h00min - Acendimento da caldeira 1


00h30min - caldeira com 0,5 kg/cm2 - vent´s abertos
01h00min - caldeira com 1,0 kg/cm2
01h30min - caldeira com 1,5 kg/cm2
02h00min - caldeira com 2,0 kg/cm2 - fechado os vent´s
02h30min - caldeira com 5,0 kg/cm2
03h00min - caldeira com 10,0 kg/cm2
03h30min - caldeira com 20,0 kg/cm2
04h00min - caldeira com 30,0 kg/cm2 - início de vácuo no condensador para 70 cmHg
04h30min - caldeira com 35,0 kg/cm2 - vácuo em 50 cmHg
05h00min - caldeira com 35,0 kg/cm2 - vácuo com 70 cmHg. Turbina elevando rotação para 400 rpm
05h30min - caldeira com 35,0 kg/cm2 - turbina com 400 rpm
06h00min - caldeira com 35,0 kg/cm2 - turbina elevando rotação para 1800 rpm
06h30min - caldeira com 35,0 kg/cm2 - turbina elevando rotação para 2600 rpm
07h00min - gerador sincronizado com 1,5 MW
07h30min - início da elevação de carga de 1,5 MW para 12,0 MW
08h00min - gerador com 6,0 MW - colocação dos aquecedores em operação
08h30min - gerador com 12 MW

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 143 / 146


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8.20. UTE VIANA

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 144 / 146


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8.21. UTE L.O.R.M.

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 145 / 146


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ANEXO 4 - LIMITAÇÕES TÉCNICAS PARA TENTATIVAS DE RELIGAMENTO DE EQUIPAMENTOS.

Tempo para
Função de
Agente Subestação Equipamento energização após
Transmissão
desligamento
40 minutos
Compensadores Síncronos (com frenagem
SE Grajaú Controle de reativo
(+200/-150 Mvar) elétrica)

60 minutos
Compensador Síncrono
SE Vitória Controle de reativo (com frenagem
(+60/-30 Mvar)
elétrica)
10 minutos
Compensador Estático (tempo de
SE Campos Controle de reativo
(+100/-60 Mvar) descarga dos
capacitores)
Banco de Capacitores
2 x 162,5 Mvar – 345 kV
SE Adrianópolis Controle de reativo
Banco de Capacitores
FURNAS 2 x 50 Mvar – 13,8 kV
Banco de Capacitores
2 x 60 Mvar – 345 kV
SE Campos Controle de reativo
Banco de Capacitores
2 x 50 Mvar – 138 kV 10 minutos
Banco de Capacitores (tempo de
SE Jacarepaguá Controle de reativo
2 x 100 Mvar – 138 kV descarga dos
Banco de Capacitores capacitores)
2 x 100 Mvar – 138 kV
SE São José Controle de reativo
Banco de Capacitores
2 x 150 Mvar – 138 kV
Banco de Capacitores
SE Vitória Controle de reativo
12 x 10 Mvar – 13,8 kV
Banco de Capacitores
SE Rocha Leão Controle de reativo
2 x 75 Mvar – 138 kV
10 minutos
Compensador Estático (tempo de
LTMC SE Pe Fialho Controle de reativo
(+100/-90 Mvar) descarga dos
capacitores)
Compensadores Síncronos
XRTE SE Terminal Rio Controle de reativo 8 minutos
(+150/-75 Mvar)

Referência: RT-CD.BR.01, Rev. 6 146 / 146

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