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ELETROCENTRO
Documento Combio:
0133.E.ET.RNN.001-03
Documento Reunion:
859-K-364.01r3v0 - ET - Eletrocentro
Projeto:
859-CBE-01 - Projeto Executivo para Instalação de uma Unidade de Produção de
Vapor
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
2. DADOS DO CLIENTE ....................................................................................................... 5
3. CÓDIGO E NORMAS ........................................................................................................ 5
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................... 6
5. ESCOPO DE FORNECIMENTO ....................................................................................... 6
5.1 ELETROCENTRO ...................................................................................................... 6
5.2 EquipamentoS............................................................................................................ 7
5.3 MONTAGEM .............................................................................................................. 7
6. CARACTERÍSTICAS GERAIS .......................................................................................... 8
6.1 Geral .......................................................................................................................... 8
6.2 Fixação da sala .......................................................................................................... 8
6.3 Base e piso ................................................................................................................ 8
6.4 Paredes e forro .......................................................................................................... 9
6.5 Telhado ...................................................................................................................... 9
6.6 Layout padrão e portas .............................................................................................. 9
6.7 TENSÕES NOMINAIS ............................................................................................. 10
6.8 Cabos Elétricos de potência ..................................................................................... 10
6.8.1 Cabos de Controle e Instrumentação ................................................................ 10
6.8.2 Cabos de Iluminação......................................................................................... 10
6.8.3 Leitos para Cabos ............................................................................................. 11
6.8.4 Eletrodutos e Acessórios................................................................................... 11
6.9 ILUMINAÇÃO E TOMADAS ..................................................................................... 11
6.10 Níveis de iluminamento – Lux .................................................................................. 12
6.11 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO ................................................................... 12
6.12 SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO .............................................................................. 13
6.13 ATERRAMENTO ...................................................................................................... 14
6.14 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ................... 14
6.15 SISTEMAS DE CFTV ............................................................................................... 15
7 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ...................................................................................... 16
7.1 PAINÉIS ELÉTRICOS .............................................................................................. 16
7.1.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS QGBT’S E CCM’S ............................................. 16
7.1.2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS .................................................................... 17
7.1.3 PROTEÇÃO E SEGURANÇA ........................................................................... 17
7.1.4 INVERSORES DE FREQUÊNCIA..................................................................... 18
7.1.4.1 Disjuntor Tipo Power: .................................................................................... 18
7.1.4.2 Características da Carga ............................................................................... 18
7.1.4.3 Programação e Configuração ........................................................................ 19
7.1.4.4 Proteções ...................................................................................................... 19
7.1.4.5 Distorção Harmônica ..................................................................................... 20
7.1.4.6 Interferência de Alta Frequência .................................................................... 20
7.1.4.7 Reator de Linha ............................................................................................. 20
7.1.4.8 Nível de Ruído ............................................................................................... 20
7.1.4.9 Protetores de surtos de tensão ...................................................................... 20
7.1.4.10 Interface Homem-Máquina ............................................................................ 20
7.1.4.11 Sobrecarga .................................................................................................... 21
7.1.4.12 Funções Especiais......................................................................................... 21
7.1.4.13 Rejeição de Velocidades Críticas .................................................................. 21
7.1.4.14 Função Jog .................................................................................................... 21
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7.1.4.15 Função Reversão .......................................................................................... 21
7.1.4.16 Autoajuste ..................................................................................................... 21
7.1.4.17 Cópia de Parâmetros do Inversor .................................................................. 22
7.1.4.18 Compensação de Escorregamento................................................................ 22
7.1.4.19 Características das Redes de Comunicação de Dados ................................. 22
7.1.4.20 Sistema monitoramento temperatura motores ............................................... 22
7.1.5 CHAVE SECCIONADORA ................................................................................ 22
7.1.6 DISJUNTOR ..................................................................................................... 22
7.1.7 DISJUNTOR CAIXA MOLDADA ....................................................................... 22
7.1.8 FUSÍVEIS ULTRA-RÁPIDOS ............................................................................ 23
7.1.9 CONTATORES ................................................................................................. 23
7.1.10 BARRAMENTOS .............................................................................................. 23
7.1.11 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO ...................................................................... 24
7.1.12 Transformadores para Instrumentos ................................................................. 24
7.1.13 Transformadores de Potencial .......................................................................... 25
7.1.14 Transformadores de Corrente ........................................................................... 25
7.1.15 RELÉS DE PROTEÇÃO MULTIFUNÇÃO (Quando Aplicável) .......................... 25
7.1.16 Relés de Proteção Inteligente – Profnet ou Ethernet/IP (Desejável Profnet) ..... 26
7.1.16.1 Sistema monitoramento temperatura motores ............................................... 27
7.2 lâmpadas de sinalização .......................................................................................... 27
7.3 iluminação interna e resistÊncia para desumidificação............................................. 27
7.4 CARACTERÍSTICAS DAS REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS ..................... 27
8 CARACTERÍSTICAS GERAIS QFL E QDTC .................................................................. 28
8.1 Geral ........................................................................................................................ 28
8.2 circuitos de comando de iluminação ......................................................................... 29
8.3 barrramentos ............................................................................................................ 29
8.4 disjuntores................................................................................................................ 30
8.5 Contatores ............................................................................................................... 30
8.6 interruptores diferenciais .......................................................................................... 30
8.7 Voltímetros e Amperímetros ..................................................................................... 31
8.8 iluminação interna e resistencia para desumidificação ............................................. 31
8.9 ATERRAMENTO ...................................................................................................... 31
9 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE E PINTURA .................................................................... 31
10 ENSAIO .......................................................................................................................... 32
10.1 ensaios de tipo ......................................................................................................... 32
10.2 ensaios de rotina ...................................................................................................... 32
10.3 sobressalentes ......................................................................................................... 32
11 NO BREACK ................................................................................................................... 33
11.1 CARACTERÍSTICAS GeraIS ................................................................................... 33
11.2 Tensão de entrada ................................................................................................... 33
11.3 Tensão de saída ...................................................................................................... 33
11.4 cARACTERÍSTICAS DO NO BREAK ....................................................................... 33
11.5 Instrumentação/Comando/Sinalização ..................................................................... 34
11.6 Sinaleiros ................................................................................................................. 36
11.7 AUSÊNCIA DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO ......................................................... 37
11.8 DEFEITO DO “NO-BREAK” ..................................................................................... 37
11.9 “BY-PASS” MANUAL ............................................................................................... 37
12 TRANSFORMADORES................................................................................................... 37
12.1 CARACTERÍSTICAS GeraIS ................................................................................... 37
12.2 Potência ................................................................................................................... 37
12.3 Método de Resfriamento .......................................................................................... 38
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12.4 Elevação de Temperatura ........................................................................................ 38
12.5 Classe de Temperatura do Isolamento ..................................................................... 38
12.6 Corrente de Excitação .............................................................................................. 38
12.7 Regulação ................................................................................................................ 38
12.8 Rendimento e Perdas............................................................................................... 38
12.9 Tensão de Curto-circuito .......................................................................................... 38
12.10 Instalação das Buchas (somente ANAN) .............................................................. 38
12.11 Núcleo .................................................................................................................. 39
12.12 Enrolamentos ....................................................................................................... 39
12.13 cubículo de Proteção ............................................................................................ 40
12.14 Apoio para Macacos ............................................................................................. 40
12.15 Meios de Locomoção ............................................................................................ 40
12.16 Comutador de Derivações sem Tensão ................................................................ 40
12.17 Ventilação Forçada ............................................................................................... 40
12.18 Detector de temperatura ....................................................................................... 41
12.19 Transformador de Corrente .................................................................................. 41
12.20 Caixa de Terminais ............................................................................................... 41
12.21 Aterramento .......................................................................................................... 41
12.22 Condutores e Fiação ............................................................................................ 41
12.23 Placa de Identificação ........................................................................................... 41
13 RETIFICADOR/CARREGADOR...................................................................................... 42
13.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................. 42
13.1.2 Proteções - Entrada .......................................................................................... 42
14 serviços de montageNS .................................................................................................. 43
14.1 Montagem dos painéis internos ................................................................................ 43
14.2 Montagem de EQUIPAMENTOS INTERNOS........................................................... 44
14.3 Testes e verificações................................................................................................ 44
15 PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE E PINTURA .................................................................... 44
16 INSPEÇÃO E TESTES.................................................................................................... 45
17 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO ............................................................................. 45
18 DOCUMENTAÇÃO E TIPOS DE ARQUIVO ................................................................... 46
18.1 PADRÕES DE DOCUMENTOS ............................................................................... 46
18.2 EMISSÃO DE DOCUMENTOS ................................................................................ 46
18.3 TABELA DE DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS.......................................... 46
19 ANEXO 1 – Vendor list componentes elétricos................................................................ 48
20 ANEXO 2 – UNIFILAR GERAL PRELIMINAR ................................................................. 49
21 ANEXO 2 – layout preliminar eletrocentro ....................................................................... 53
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1. INTRODUÇÃO
Esta Especificação Técnica estabelece os requisitos mínimos para o fornecimento do
ELETROCENTRO (Sala de painéis elétricos) e dos equipamentos internos (Painéis,
Transformadores, UPS/Retificadores, Sistema de SPCI, etc.) a ser utilizado no Projeto
Geração de Vapor da Combio Energia/Ingredion, localizado no município de Balsa Nova, PR.
2. DADOS DO CLIENTE
3. CÓDIGO E NORMAS
Deverá ser atendida integralmente às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego, conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978.
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NBR 10295 Transformadores de Potência secos - Especificação
NR 17 Ergonomia
NR 26 Sinalização de Segurança
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
860-CP-301.01 Critérios de Projeto
860.E1-316.01 Diagrama de Unifilar Geral
860-LCE-334.01 Lista de Cargas
5. ESCOPO DE FORNECIMENTO
5.1 ELETROCENTRO
Item Qtd Descrição
Eletrocentro metálico, IP55, com telhado sobreposto, completo com
painéis e equipamentos montados, com salas independentes para os
5.1.1 1 painéis de Baixa Tensão, Média Tensão, transformadores e sala de
painéis de controle/Automação, sistema de detecção/combate a
incêndio e sistema de refrigeração geral.
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5.2 EQUIPAMENTOS
Item Qtd Descrição
Quadro de entrada (PDMT) em Média Tensão (13,8kV), Rede
5.2.1 1 Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), Multimedidores, gavetas
fixas, Icc de 31,5kA, grau de proteção IP42.
5.2.2 Retificador/Carregador de Baterias.
1
Quadro de entrada (QGBT) em baixa tensão 460V, Rede Protocolo
5.2.3 1 Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), Multimedidor, gavetas fixas, Icc de
45kA, grau de proteção IP42.
Centro de Controle de Motores (CCM-BT-1.1 / CCM-BT-1.2) em baixa
tensão 460V, Rede Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP),
5.2.4 2
Multimedidor, para partida diretas e com inversores ou Soft starter,
gavetas fixas, Icc de 45kA, grau de proteção IP42.
Centro de Controle de Motores (CCM-BT-1.3) em baixa tensão 460V,
Rede Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), Multimedidor, para
5.2.5 1
partida diretas ou Soft starter, gavetas fixas, Icc de 45kA, grau de
proteção IP42.
Centro de Controle de Motores (CCM-BT-1.4) em baixa tensão 460V,
Rede Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), para partida diretas
5.2.6 1
e com inversores ou Soft starter, gavetas fixas, Icc de 45kA, grau de
proteção IP42.
Centro de Controle de Motores (CCM-BT-1.5) em baixa tensão 460V,
Rede Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), para partida diretas
5.2.7 1
e com inversores ou Soft starter, gavetas fixas, Icc de 45kA, grau de
proteção IP42.
Centro de Controle de Motores (CCM-BT-1.6) em baixa tensão 460V,
Rede Protocolo Industrial (Profinet ou Ethernet/IP), para partida diretas
5.2.8 1
e com inversores ou Soft starter, gavetas fixas, Icc de 45kA, grau de
proteção IP42.
Quadro completo, tipo armário, instalação em parede, para distribuição
5.2.9 1
de iluminação (QFL), 220V- 3 fases, IP42, Icc de curto 16kA.
Painel completo, tipo armário, instalação em parede, para distribuição
5.2.10 1
de tensão de comando (QDTC), IP42.
Transformadores principais à seco 4.000 kVA – 13,8kV/460V
5.2.11 2
Transformador iluminação à seco 35 kVA – 460V / 220-127V
5.2.12 2
Sistema ininterrupto de energia (No-Break) para comando, 20 kVA,
5.2.13 2
220Vca. Autonomia de 30 minutos.
5.3 MONTAGEM
Item Qtd Descrição
Montagem, fornecimento e interligação de todos os painéis e
5.3.1 1 equipamentos, e transformadores (entre eles) conforme Layout em
anexo.
NOTA:
1) ......
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6. CARACTERÍSTICAS GERAIS
6.1 GERAL
O eletrocentro deverá ser fabricado com base autoportante, fornecida com olhais para
içamento, com a totalidade dos painéis e equipamentos montados e fixados , para transporte:
O piso do Eletrocentro deverá ser projetado para suportar uma carga distribuída de 500 Kg/m².
As paredes e teto deverão ser projetadas para suportar uma carga de ventos de 100 km/h ou
150 Kg/m². O teto deverá ser projetado para suportar uma carga distribuída de 150 Kg/m², além
de uma carga concentrada adicional específica de 100 Kg para a movimentação de pessoas na
montagem e/ou na manutenção.
Considerar 1 IHM por caldeira (2 peças) e 1 para área comum. As funções podem ser
modificadas, mas manter a quantidade como 3 peças.
Incluir estudo de Energia Incidente (Arc Flash). ATPV em todos os painéis e CCM.
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O piso deverá ser formado por chapa de aço corrugada de ¼”, com recortes e tampas para
acesso ao túnel/porão de cabos, FUNDO FALSO FECHADO de 600 mm formado pela estrutura
e o piso, o qual propiciará a passagem de cabos elétricos. A base deverá ser preparada com
todos os recortes e dispositivos para montagem e fixação dos painéis elétricos e leito de cabos .
Os painéis serão constituídos por chapas de aço galvanizado pré-pintado com espessura de
1,5 mm em ambos os lados. Entre as chapas, os painéis deverão ser preenchidos com isolantes
térmicos auto extinguíveis (lã de rocha) para o preenchimento das chapas (externas e internas
- tipo “sanduíche”) dos tapamentos (paredes laterais e teto), fins isolar o ambiente interno e
externo. O isolante térmico deve suportar 90 min. de fogo e impedir a degradação total da
parede e a entrada de ar externo e, consequentemente, uma explosão em função deste ar.
O isolamento térmico das paredes formado por placas de lã de rocha deverá possuir espessura
média de 75 mm com densidade de 32kg/m³ mínimo, garantindo um perfeito isolamento térmico
e acústico da sala. Estas placas deverão ser fixadas com dispositivos especiais e compactadas
entre as paredes.
6.5 TELHADO
O Eletrocentro deverá ter o telhado coberto com chapa de aço com espessura de 1,5mm. O
telhado tem duas águas que fornecem a queda necessária para escoamento das águas da
chuva e o seu padrão construtivo deverá garantir a perfeita estanqueidade da sala.
• Porta para rota de fuga com folha única e vão livre de 800x2100mm (LxA);
• Porta para passagem de equipamentos com vão livre de 2200x2500mm mínimo (LxA)
(para a altura da porta de passagem de equipamentos poderá haver dimensões
diferentes dependendo dos equipamentos instalados no Eletrocentro).
As portas deverão ser equipadas com barras antipânico e localizadas de forma a garantir que
um operador no interior do Eletrocentro nunca terá que percorrer distância maior do que 15m
para sair.
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Acima de todas as portas deverão ser fixadas calhas de alumínio para proteção de
equipamentos e operadores de águas pluviais verticais, ou outro sistema para evitar esse
acúmulo de água. Deverão ser feitos testes em todas as portas ou aberturas dos eletrocentros
de forma a garantir a estanqueidade.
Nota: Cabos regidos pela norma NBR 13249 / NBR NM 247-5, não são admitidos nos métodos
de instalação pela norma NBR 5410 (não devendo ser utilizados).
• Fase R: Preto;
• Fase S: Branco;
• Fase T: Vermelho;
• Neutro: Azul-Claro;
• Terra: Verde-Amarelo
• Retorno: Cinza
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Para o sistema de detecção/combate de incêndios deverão ser utilizados cabos singelos com
seção de 1,5 mm².
Os cabos de controle, sinalização, fibra óptica ou de rede serão instalados no “piso falso” do
eletrocentro, sendo que internamente haverá tampas de inspeção para acesso aos mesmos.
• Instrumentação;
• Comunicação e fibras óticas (caso existente).
• Iluminação;
• Controle;
• Instrumentação;
• Comunicação e fibras óticas.
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As tomadas utilizadas deverão ser fixadas dentro de conduletes tipo E duplos que abrigam 2
tomadas (2 pólos e terra). A tensão disponibilizada nas tomadas deverá ser de 220 Vac.
Ao lado das portas para acesso deverão ser disponibilizado um interruptor simples para acionar
todas as luminárias.
Acima das portas de acesso deverão ser instalada uma luminária de emergência de 2x55W
dotada de bateria interna e que possui autonomia de 1 hora sem energia da rede elétrica e
luminárias LED de 50 W cada externamente sobre as portas.
Deve haver um sistema de detecção, alarme e combate a incêndio para todas as salas elétricas,
sendo as prescrições das normas NBR 13859 e NBR 13231 devendo ser seguidas, assim como
as normas da FM Global.
• No interior das salas deve ser instalado um sistema automático de combate a incêndio,
que deve se basear gás do tipo CO2, comandadas por sensores de fumaça e de elevação
brusca de temperatura.
• Sensores/detectores de fumaça;
• Painel de alarme;
• Sirene;
• Extintores portáteis.
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O sistema de controle e alarme deve ser digital, devendo permitir integração (alarme e
intertravamento) ao sistema de controle da Planta Industrial via protocolo de comunicação
Ethernet Industrial (Profinet ou Ethernet/IP) e via entrada e saídas convencionais (4-20mA-
sinais analógicos e 24Vcc- sinais discretos).
Os extintores portáteis, a serem dispostos nas salas, serão do tipo pó químico seco com gás
carbônico (CO2) utilizado para classe de incêndio tipo C (incêndio ocorrido em equipamentos
elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios etc.). O
sistema atuará sobre o fogo onde a eletricidade está presente formando uma nuvem que abafa
e resfria.
Deverá disponibilizar interface entre CLP (saídas e entradas digitais) e a central de supervisão
do sistema, devendo ser plenamente compatível, para indicação de sistema atuado.
• Sinalização.
Junto às portas de acesso dos ambientes, deverão ser instalados conjuntos de comando
(acionadores manuais proprietários), bloqueio e sinalização visual de operação.
O equipamento deverá ser do tipo industrial próprio para área com grande quantidade de pó
em suspensão com capacidade mínima de 18.000BTU, similar ao modelo da figura abaixo.
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Imagem 1- Foto meramente ilustrativa para indicação do ar-condicionado.
6.13 ATERRAMENTO
Os condutores para o circuito de aterramento deverão ser nus e, quando instalados no mesmo
eletroduto junto com os cabos de força, deverão ser isolados.
O eletrocentro deverá possuir uma barra de aterramento geral – BEP para conexão do cabo de
aterramento da malha geral de aterramento da planta, estando todos os equipamentos e
estruturas conectadas/equipotencialização nessa barra, assim como o cabo de aterrando dos
leitos de cabos, podendo possuir demais barras de equipotencialização local conectadas a
barra de aterramento BEP.
As eletrocalhas/leitos deverão ter cabo de cobre nu de #35 mm² lançados em toda sua
extensão, e conectados ao leito em cada uma das extremidades de cada seguimento de 1,5m.
Este cabo deverá ser conectado nos 02 pontos projetados para aterramento sala/malha geral
de aterramento.
Todos os equipamentos elétricos deverão ser aterrados, garantido uma continuidade elétrica
para a malha de aterramento. Assim como todo o piso da área/sala da Média
tensão/Transformadores deverá estar preparado e totalmente equipotencializado.
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Todos os condutores de descidas deverão ser instalados em contato com a estrutura, através
de conexões apropriadas, ou seja, não serão previstos isoladores para estas aplicações. Estas
descidas deverão ser conectadas em pontos definidos em projetos instalados na base da sala.
Os condutores de aterramento aqui utilizados deverão ser normalizados, ou seja, a
especificação dos mesmos deverá seguir a norma NBR 6524. Todos os materiais de referência
ao aterramento e SPDA deverão seguir as orientações da norma NBR 16254 e NBR5419/2015.
O sistema deve ser construído e testado para operar sob sistemas com alta interferência
eletromagnética na planta industrial conforme norma IEC EN 50081-1.
Para a instalação externa, os equipamentos que compõem o sistema de circuito fechado devem
possuir caixa de proteção em chapa de aço inoxidável à prova de tempo e água, com grau de
proteção para Circuito Fechado de Televisão e construída em material metálico, por exemplo,
fontes de alimentação, placas eletrônicas.
O sistema de CFTV deverá disponibilizar as imagens das câmeras para o sistema de projeção
de imagens (fornecidos por terceiros) para sala de controle.
O sistema deverá indicar alarmes, tais como: abertura dos painéis de abrigo instalados ao longo
da planta industrial, falha de comunicação das câmeras, falta de tensão dos equipamentos e
falha no gravador.
O sistema de CFTV deverá ter confiabilidade elevada para garantir a continuidade do serviço
através de:
Os painéis devem seguir os padrões dos equipamentos neles instalados para racks de 19”.
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As dimensões do painel devem ser compatíveis com os equipamentos nele instalados, de modo
que a instalação e a manutenção destes possam ser feitas de maneira fácil, rápida e segura.
Todo sistema de interface local deve ser montado em painel de aço inox com portas e trinco de
fecho rápido.
Os painéis devem ser instalados abrigados em subestações, devendo possuir grau de proteção
mecânica IP-55, conforme a norma NBR IEC 60529:2005.
Os painéis devem ser fornecidos com folga suficiente para montagem de, no mínimo, mais 20
% (vinte por cento) do número de equipamentos instalados em seu interior.
Os painéis devem ser construídos com flanges para entradas e saídas de cabos.
7 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
a. Se conseguir uma limitação do nível de curto nos painéis (para manter o ATPV classe 2) as
partidas diretas (até 10 CV), pode ser montada na compartimentação 2B, desde que com disjuntor e
contator linha Infeed System (hot-swap), controle inteligente via remotas e CPU principal, e com
detectores de arco elétrico; Obs.: Se não conseguir limitar o nível de curto, a forma construtiva volta a
ser 3B.
No Sistema de detecção a arco interno, incluir monitoramento de corrente para evitar atuações
indevidas.
As colunas deverão ser fabricadas de acordo com as mais modernas exigências do mercado
internacional, baseadas nos conceitos da norma ABNT NBR IEC 61439-1/-2.
As colunas deverão ser construídas com invólucros metálicos de aço carbono espessura
(2,0mm), tipo autossustentáveis de alta robustez mecânica, para uso abrigado.
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Nas partes não isoladas, junto aos terminais de ligação dos cabos de força, deverá ser previsto
um recobrimento com material isolante para evitar contatos acidentais, durante a instalação dos
cabos, em uma saída adjacente.
Deverá ser previsto também no compartimento vertical de cada coluna, barramento de controle
destinado para alimentação das gavetas (quando aplicável). Os bornes de controle serão
alojados juntamente com os bornes de força ao lado de sua gaveta correspondente.
O acesso às conexões tanto para a instalação como para a manutenção, deverá ser pela face
frontal sem acesso à parte traseira, a porta deverá conter fechadura tipo “Yale” providas de
borracha de vedação para impedir a entrada de pó.
A saída dos cabos de força e controle deverá ser pela parte inferior do painel. O painel deverá
ser provido de chapa metálico removível, bipartida, para passagem dos cabos.
Para os painéis QGBT deverá ser considerado conexões de entrada para cabo de entrada
de 11x240 mm2/fase.
Deverão ser providos de meios para manuseio, carga e descarga, inclusive dispositivos para
suspensão por guindastes sem deformar a estrutura. Deverão ser providos de recursos de
ventilação em cada unidade.
O grau de proteção deverá ser IP-42, para instalação dentro de salas elétricas.
Contando também com proteção por monitoramento contra arco elétrico e monitoramento de
temperatura no barramento.
Deverá ser deixado previsto 2 saídas reservas, uma em cada barramento de cada Trafo, para
posterior inclusão de banco de capacitores, com previsão de instalação dentro do QGBT.
Deverá ser previsto espaço físico interno aos painéis prevendo a realização de aterramento
temporário. Assim como, prever a instalação de TC Grond nos painéis de B.T.
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Os painéis deverão garantir a segurança das pessoas e dos bens com uma continuidade de
serviço onde a proteção contra choques elétricos por contato direto deverá ser assegurada por
meio de barreiras ou invólucros de proteção. A proteção contra choques elétricos por contato
indireto deverá ser assegurada por meio de circuitos de proteção (barra de terra), de acordo
com as normas NBR / IEC. Todas as partes da estrutura deverão ser aterradas.
As unidades funcionais adjacentes deverão ser separadas umas das outras por meio de
barreiras, fornecendo ao menos o grau de proteção IP-21 estabelecido na NBR IEC 60529 e de
acordo com os Formulários 3b estabelecidos na ABNT NBR IEC 61439-1/-2.
A segurança das pessoas deverá ser reforçada por uma versão atendendo as exigências da
norma AS 3439-1 relativo a propagação de arco no interior dos painéis onde o dispositivo de
seccionamento de cada unidade funcional deverá ser do tipo limitador de corrente.
Deve ser considerada a aplicação de reatores de linha para isolar o sistema elétrico da planta
do sistema de alimentação do inversor, com o objetivo de minimizar a DH.
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O Inversor de Frequência deve possuir sistema de partida suave do motor, com corrente de
partida próxima à sua corrente nominal.
Também para os cabos de interligação do inversor com o motor, fora do escopo desta
Especificação, o Fornecedor deve informar suas características especiais, se houver.
• Limite de torque.
Pode-se usar 1 IHM dedicada para acessar inversores (no caso de a IHM do dispositivo não
possuir versão para fixação na porta).
7.1.4.4 Proteções
Os conversores deverão ser dotados, no mínimo, dos seguintes recursos de proteção:
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• Proteção térmica de sobrecarga do motor, por meio de relé térmico eletrônico.
• Supervisão de temperatura dos estágios semicondutores de potência, com sinalização
de alarme e de trip.
NOTA: Deverá ser previsto partidas diretas para os motores com potência até 10CV, sendo a
consideração para essas mesmas partidas, o uso de contatores com leitura de corrente por TC
dedicado, com a consideração de sinais analógicos ao PLC. E para motores acima dessa
potência, se fazer a consideração de uso de Soft Starter ou Inversores de frequência.
O valor de THD (Total Harmonic Distortion) para tensão não deve ultrapassar 10% e um
componente harmônico individual não deve ultrapassar 8%, de acordo com a norma IEC 61800-
3. Se necessário, o Fornecedor deve incorporar ao equipamento filtros ou reatores.
Incluir filtros de linha para DTH individual para cada drive (visando diminuir harmônicos).
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O Inversor deve possuir, instalado na parte frontal do painel, um display de cristal líquido
alfanumérico mostrando os parâmetros do acionamento, a situação atual (velocidade,
frequência, corrente, fator de potência, etc.) e uma relação de dispositivos de proteção e alarme.
• Supervisão de referência;
7.1.4.11 Sobrecarga
O inversor deve suportar uma sobrecarga de, no mínimo, 150% acima da corrente de plena
carga, durante 60 segundos a cada 5 minutos a torque constante.
7.1.4.16 Autoajuste
Função que permite o cálculo de diversos parâmetros do inversor para otimização de seu
desempenho, a partir dos dados de placa do motor.
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7.1.4.17 Cópia de Parâmetros do Inversor
Possibilidade de clonagem e back-up dos parâmetros do inversor, através do Micromemory
cards ou do display frontal ou através de microcomputador, para possibilitar uma rápida troca
de equipamentos, quando necessário para manutenção ou para multiplicar a parametrização
de inversores iguais ou reservas.
7.1.6 DISJUNTOR
Os disjuntores deverão ser a seco, termomagnéticos, tipo caixa moldada ou Disjuntor/motor,
trifásicos. Deverão ser equipados com contatos auxiliares de alarme e desligamento e manopla
rotativa externa.
Disjuntores para alimentadores e outros circuitos deverão ser previstos com elemento térmico
e magnético de proteção.
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Os disjuntores caixa moldada deverá pertencer a categoria A, com a capacidade de interrupção
de curto-circuito em serviço (Ics) igual à 100 % da capacidade de interrupção última (Icu) em
toda faixa de tensão de emprego.
Os disjuntores em caixa moldada deverão ser concebidos para serem montados na vertical,
horizontal e deitado com a alavanca para cima ou para baixo, poderão ser alimentados a
montante ou a jusante, sem redução da performance e ter na face frontal uma isolação classe
II (segundo IEC 60 664-1).
Para uma tensão de rede de 400 V, o limite térmico máximo (I2t) em curto circuito será limitado
à:
As características de limitação acima deverão otimizar a filiação com os disjuntores do tipo caixa
moldada ou modular situados a jusante.
7.1.9 CONTATORES
Os contatores utilizados deverão ser tripolares, secos e adequados à partida de motores de
indução trifásicos; as bobinas dos contatores deverão suportar uma queda de tensão nominal
de 30% sem que haja desligamento de seus contatos.
7.1.10 BARRAMENTOS
A classe de isolamento dos barramentos deverá ser 1000V.
Os barramentos principais de força deverão ser instalados na parte superior das colunas. Os
barramentos de alimentação das gavetas deverão ser instalados verticalmente em cada coluna.
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Os barramentos deverão ser previstos de forma a permitir acréscimo de novas colunas em
ambas as extremidades.
Para as correntes nominais, a temperatura dos barramentos não deverá ultrapassar 70ºC,
considerando 40ºC a máxima temperatura ambiente.
O cobre utilizado nos barramentos deverá ser do tipo eletrolítico, com 99,00% de cobre puro.
Junções, emendas, pontos de contato das gavetas e extremidades das barras deverão ser
estanhados.
Os dispositivos e parafusos de fixação das barras deverão ser de aço de alta resistência. Uma
barra de aterramento deverá ser conduzida pela parte inferior do centro de controle de motores
através de todas as unidades, dimensionada para uma densidade não inferior a 2,0A/mm². A
seção mínima da barra a ser adotada é de 50 x 5mm.
Deverá ser prevista a possibilidade de interligação da barra de aterramento com futuras colunas
instaladas justapostas.
Os barramentos deverão ser identificados com fitas nas cores recomendadas pela ABNT.
Fases: (A)azul escuro, (B) branco e (C) violeta.
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Deverão ser instalados dispositivos que permitam curto-circuitar o secundário dos TC’s e
seccionar o secundário dos TP’s, no caso de necessidade de intervenção nestes equipamentos
(Chaves de Aferição).
Este relé deverá ser próprio para montagem semiembutida, em invólucros à prova de pó e
umidade e adequados a ambientes tropicais.
O relé de proteção deverá ser apropriado à ligação a transformador de potencial, tendo 120 Vca
como tensão de referência.
O relé de proteção deverá ser do tipo digital microprocessado multifuncional e possuir display
para exibir dados operacionais, eventos, ajustes e interfaces de comunicação com terminal de
programação.
O relé deverá dispor de quatro contatos, no mínimo, sendo dois para alarme e outros dois para
desligamento.
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As unidades de proteção contra defeitos a terra serão conectadas a TCs tipo janela (“Ground
Sensor”), devendo possuir ajustes reguláveis na faixa 0,1 a 2 A ou faixas mais amplas, contendo
este intervalo. Deverão possuir ainda temporização a tempo definido, ajustável a partir de 50
ms.
Os ajustes de tempo e corrente de cada unidade deverão ser independentes dos demais.
• Partida longa.
O relé deverá assegurar:
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• Liga/ desliga.
• Estados de suas proteções e dos demais componentes da gaveta.
• Medições instantâneas de corrente e demais estados de defeitos.
• O reset dos disparos poderá ser realizado na forma local e remota.
a) “VERMELHO” Ligado;
b) “VERDE” Desligado”;
c) “AMARELO” Falha.
O fornecedor deverá prever teste de plataforma, integrando dos painéis com a rede de
comunicações através do CLP.
Caso a rede de comunicação necessite de alimentação, deverá ser instalada uma fonte de
alimentação nos painéis. A fonte deverá atender um conjunto de acionamentos, mantendo
sempre um número completo de colunas, ou seja, a rede de uma coluna não poderá ser
alimentada por mais de uma fonte.
A interligação dos cabos de rede dos dispositivos deverá ser feita utilizando uma caixa de
derivação para cada coluna e no caso da Comunicação Ethernet industrial (Modbus-TCP ou
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Profinet ou Ethernet/IP) deverão os sinais virem de portas de Switches industriais (devidamente
dimensionados de acordo com a rede escolhida e com o tráfico de informações em tal rede).
. Os dispositivos deverão ser ligados diretamente às derivações da caixa, não sendo permitida
a utilização de bornes comuns para a realização dos jumpers. Os cabos de rede devem ser
acondicionados de forma a não permitir interferência eletromagnética e possibilidade de danos
aos mesmos e deverão ser adequados para rede em questão.
A terminação da rede de comunicação deverá ser realizada dentro da última caixa de derivação
a ser instalada.
OBS: 1- Nos painéis de controle das caldeiras 1 e 2, não haverá CPU redundante. Haverá CPU
Redundante no painel de Controle comum (SAB / BOP / DESMI).
8.1 GERAL
O quadro deverá ser construído em chapas de aço e poderá ser de montagem auto suportado
ou em parede. Na parte interna da porta deverá haver um compartimento para colocar
documentos.
O invólucro do quadro deve estar de acordo com a norma NBR IEC 62208. O invólucro do
quadro deve ser construído somente com materiais capazes de suportar as exigências
mecânicas, elétricas e térmicas, assim como os efeitos de umidade normalmente encontrada
em utilização normal.
A proteção contra a corrosão deve ser assegurada mediante a utilização de material adequado
ou pela aplicação de camadas de proteção sobre sua superfície exposta, considerando-se as
condições de utilização previstas.
Ao longo de toda a face frontal deve ser provida uma porta para acesso aos equipamentos, com
juntas de Neoprene, dobradiças inteiramente embutidas e trinco operável por punho externo.
O arranjo do quadro deve ser tal que, quando aberta a porta, serão acessíveis apenas as
alavancas de operação dos disjuntores, manoplas das chaves de comando, instrumentos e
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medição e lâmpadas de sinalização. O acesso às partes energizadas do quadro somente
poderá ser feito com o uso de ferramentas ou chave.
Os disjuntores de entrada do quadro devem possuir barras estanhadas para conexão dos cabos
de alimentação.
A distância mínima entre as faces dos painéis (inferior, superior e lateral) e os pontos de
conexão dos cabos deve ser de 150 mm.
O quadro deve possuir circuitos de reserva em quantidade mínima de 20% e espaço físico no
mínimo, 20% acima da configuração original.
Para facilitar a conexão de eletrodutos nas paredes superior e inferior, o quadro deve ser
previsto com tampas removíveis aparafusadas, providas de juntas de Neoprene. As tampas
devem ser dimensionadas para ocupar a maior área possível e devem ser fornecidas sem
furações.
Os circuitos a serem considerados de iluminação externa (conf. Unifilar geral revisado), deverá
possuir o comendo por contatores com disponibilização do acionamento/acendimento via
supervisório.
8.3 BARRRAMENTOS
O quadro deve ser provido de barramentos fase, neutro e terra (proteção), dimensionados para
as correntes nominais e de curto-circuito iguais ou superiores às do respectivo dispositivo de
entrada.
Os barramentos devem ser identificados nas cores, azul-escuro, branco e violeta para as fases
A, B e C, respectivamente.
O barramento de terra deve ser identificado com fita de cor verde fixada nas extremidades do
mesmo.
Os barramentos de fase e neutro devem ser montados sobre isoladores de baquelite, poliéster
ou outro material moldado, de eficácia comprovada e de classe de isolamento de 600 V.
Os disjuntores dos ramais devem ser ligados ao barramento principal por meio de barras, sendo
que entre cada uma destas barras deve existir uma chapa de baquelite para evitar curto-circuito.
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Os barramentos das fases A, B e C devem ser conectados nos polos do lado de carga do
disjuntor de entrada e os barramentos neutro e terra, que devem ser fornecidos com conectores
tipo parafuso fendido.
Os barramentos principais e derivados, com exceção dos pontos de conexão das garras, devem
ser revestidos por material isolante que só pode ser removido através da destruição do referido
material.
A barra de terra deve ter seção não menor que 20 x 5 mm e a ela deve ser conectada a estrutura
e todas as partes metálicas não condutoras do painel.
8.4 DISJUNTORES
Os disjuntores de entrada e de saída do quadro deve ser fixo em caixa moldada. Os disjuntores
devem ser de operação manual, por meio de alavanca, e automática, por meio de disparadores
termomagnéticos, com mecanismo de operação do tipo trip-free.
Os polos de cada disjuntor devem ter operação simultânea manual, através de alavanca ou
automática, pela atuação dos disparadores.
As alavancas dos disjuntores devem possuir três posições: "aberto", "fechado" e "disparado".
Estes painéis deverão ter um “espelho” interno, em chapa onde somente apareçam as
alavancas de acionamento dos disjuntores.
8.5 CONTATORES
Os contatores para comando de circuitos de iluminação devem ser secos, com bobina de
operação na tensão de 220Vac. A corrente nominal deve ser adequada ao circuito no qual forem
instalados.
O interruptor diferencial deve ser instalado em série com os disjuntores do quadro. Ele deve ser
colocado depois do disjuntor principal e antes dos disjuntores dos circuitos de distribuição que,
pelo projeto, devem possuir esta proteção. O tipo do interruptor diferencial será indicado no
projeto (tipo AC, A ou B).
Todos os fios do circuito têm que, obrigatoriamente, passar pelo interruptor diferencial, exceto
o fio terra (proteção).
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O neutro não pode ser aterrado após ter passado pelo interruptor diferencial.
Eles devem ter dispositivo que permita o ajuste do zero atuando-se na parte frontal do
aparelho.
8.9 ATERRAMENTO
Os invólucros metálicos devem assegurar a continuidade elétrica, podendo ser pelas partes
condutoras do invólucro ou providenciando-se a instalação de um condutor separado de
proteção ou por ambos os sistemas.
O quadro deve ser fornecido com uma barra de terra diretamente no fundo da caixa, isolada da
sua estrutura por isoladores, com conector de aterramento para cabos de cobre.
Todas as partes não destinadas à condução de corrente elétrica devem apresentar continuidade
elétrica com a estrutura do quadro.
Na barra de terra devem ser previstos conectores para ligação dos cabos de aterramento.
Todas as partes metálicas não condutoras de energia elétrica, tais como invólucro, paredes
divisórias, armações e partes não condutoras dos componentes, estrutura suporte do
barramento, terminais de aterramento dos secundários dos transformadores de instrumentos e
terminais de aterramento de blocos terminais deverão estar conectadas à barra de terra.
Outros tipos de acabamento e pintura poderão ser considerados se os requisitos forem iguais
ou superiores aos da especificação, mas deverão ser previamente submetidas à aprovação
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antes de sua adoção. Os componentes de subfornecedores poderão ter o sistema de pintura
padrão do fabricante.
• Cor externa para painéis, quadros elétricos: Cinza Claro – Ral 7035.
10 ENSAIO
• Grau de Proteção
• Ensaio dielétrico.
• Verificação da proteção e continuidade elétrica do circuito de proteção.
10.3 SOBRESSALENTES
Para Start-up e operação para 2 (dois) anos, com preços destacados e individualizados. Os
sobressalentes necessários durante a fase de Start-up devem ser previstos como parte do
fornecimento na proposta comercial e cotados separadamente dos sobressalentes para
operação.
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11 NO BREACK
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• Supervisão de tensão e corrente no “By-pass”;
• Supervisão de sustentação e falta de fase na entrada;
• Fusível com alarme para proteção dos circuitos;
• Sensor eletrônico para proteção dos circuitos;
• Sensor eletrônico de sobrecarga;
• By Pass de Manutenção:
➢ Deverá ser possível alimentar os consumidores através de chave de
acionamento manual, enquanto o inversor permanecer isolado dos
consumidores.
➢ Havendo sincronismo, a passagem de condição normal para esta e vice-versa
deve ser feita sem interrupção procedida da passagem de by pass via chave
de transferência.
➢ Deve haver indicação clara da possibilidade ou não de acionamento da chave
em segurança.
11.5 INSTRUMENTAÇÃO/COMANDO/SINALIZAÇÃO
• Tensão na saída do “No-break”/ Inversor/ Rede Reserva;
• Curto-circuito na saída;
• Subtensão e sobretensão de entrada;
• Subtensão e sobretensão de baterias;
• Sobre temperatura
A UPS deve possuir premissas de funcionamento, tem que atender aos requisitos da
seguradora (FM Global) sobre os sinais remotas:
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DC bus undervoltage
As entradas e saídas para ventilação devem ser protegidas por telas perfuradas para evitar a
entrada de pequenos objetos e animais.
O estado do equipamento também deve ser sinalizado por indicação local, através de LEDs
(Light Emitting Diode) próximos aos seus comandos locais.
Preferencialmente o display deve ser do tipo LCD Touch Screen para sinalizar tensões, alarmes,
estados do sistema e programação.
O Inversor deve ser capaz de fornecer carga para 100% da sua capacidade de maneira contínua
para qualquer variação combinada de tensão de entrada, carga conectada, tensão da bateria,
temperatura ambiente e fator de potência especificado.
O sistema será do tipo microprocessado, dupla conversão (true on line) PWM alta frequência
com IGBT, operação paralelo redundante:
A UPS deve ser projetado para prover um mínimo tempo entre falhas (MTBF) de pelo menos
50,000/h e um máximo tempo médio para reparo de falha (MTTR), considerando o pessoal
qualificado para reparo ao lado do equipamento com sobressalentes, não superior a 4 horas
conforme IEC-60146-1-1.
O “no-break” deverá ser apropriado para instalação em local abrigado, grau de proteção mínima
IP-4X. Deverão ser apropriados para operar em um ambiente compartilhado com os demais
equipamentos elétricos e de automação e sem necessidade de sistemas especiais de
ventilação para dissipação de gases.
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O estado do equipamento também deverá ser sinalizado localmente, por meio de LEDs (Light
Emitting Diode) individuais próximos aos seus comandos locais ou de tela de visualização em
LCD (sensível ao toque ou com teclas destacadas)
O módulo retificador do “no-break” deverá ser provido de proteção contra avalanche térmica
nas baterias (proteção contra sobre-elevação de temperatura) durante a carga das mesmas.
• Sobrecarga;
• Curto-circuito na saída;
O “no-break” deverá ser capaz de fornecer carga com a autonomia especificada, para 100% da
sua capacidade, de maneira contínua, para qualquer variação combinada de tensão de entrada,
tipo de carga conectada, tensão da bateria, temperatura ambiente e fator de potência
especificado, em qualquer situação da vida útil da bateria.
O no break deverá ser provido de chave estática para garantir a alimentação da carga por meio
de uma fonte alternativa de tensão, mesmo no caso de falha do circuito inversor.
11.6 SINALEIROS
Os sinaleiros deverão ser de “LED” singelo com características que proporcionem bom
contraste e vida útil longa (maior que 30000 horas).
O estado dos equipamentos deverá ser sinalizado pelas cores dos sinaleiros descritas a seguir:
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11.7 AUSÊNCIA DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
No caso de eventual ausência de tensão de alimentação, o “no-break” deverá assumir a
alimentação da tensão confiável através de suas baterias.
Caso o inversor do No-Break entre em falha, deverá ocorrer o chaveamento automático para
que este fato não interrompa o fornecimento de energia aos consumidores. Uma chave de
desvio manual também deve ser prevista para manutenção do equipamento e seu
chaveamento, também, deverá ocorrer sem perturbação nas cargas. A transferência deve
acontecer sem que haja picos ou queda de tensão e frequência.
12 TRANSFORMADORES
a) dispositivos de proteção;
b) embalagem adequada para transporte até o local da obra e armazenamento.
Os acessórios a serem fornecidos devem ser de acordo com a NBR 10295, exceto quando
estabelecido de outra forma em alguma “Folha de Dados”.
12.2 POTÊNCIA
A potência do transformador de força indicada na “Folha de Dados” é prevista para regime
contínuo, porém os acessórios tais como buchas e comutador de derivações deverão ser
dimensionados para eventuais sobrecargas.
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12.3 MÉTODO DE RESFRIAMENTO
Exceto quando indicado outro método na “Folha de Dados” deve ser adotado um dos seguintes
métodos de resfriamento:
Com frequência nominal e com tensão 10% acima da nominal de qualquer derivação, a corrente
de excitação não deve exceder a 250% do seu valor à tensão nominal.
A corrente de excitação, declarada pelo fabricante, deve ser referida à temperatura de 115ºC
para classe de temperatura de 155ºC.
12.7 REGULAÇÃO
Devem ser informados na proposta os valores de regulação para fator de carga 1,0 e fator de
potência 0,8 à temperatura de 115ºC.
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As buchas de alta tensão devem ser instaladas preferencialmente sobre a lateral, enquanto as
de baixa tensão podem ser instaladas tanto superior como lateralmente.
b) A caixa flangeada quando prevista para buchas de média tensão, será provida de terminal
para aterramento das blindagens dos cabos na parte interna da caixa.
c) No caso da utilização de dutos de barras, as caixas deverão ser flangeadas com gaxetas
de Neoprene, para permitir a conexão aos mesmos. Os flanges dos dutos de barras serão
definidos pelo fabricante do transformador.
d) Nos casos indicados em “Folha de Dados”, juntamente com a caixa flangeada deve ser
fornecido um compartimento complementar em forma de cone, para proteção das
terminações dos cabos. Deve ser fabricado em chapa de aço tendo na extremidade
inferior uma chapa aparafusada de modo a permitir a execução na obra de aberturas
para entrada dos cabos.
12.11 NÚCLEO
Todos os grampos, parafusos e outros elementos destinados a fixar as peças do núcleo devem
ser projetados e construídos de forma a minimizar as correntes parasitas.
Os elementos metálicos passantes através do núcleo, devem ser isolados com materiais de
propriedades iguais ou superiores aos da classe "F" (155ºC).
12.12 ENROLAMENTOS
Classes de Tensão 1,2kV e 7,2kV
Os enrolamentos poderão ser construídos em fio de alumínio para a classe de tensão 7,2kV ou
chapa de alumínio para a classe de tensão 1,2kV.
Os enrolamentos construídos em chapa de alumínio serão isolados por um filme impregnado com
resina epóxi pré-curada e submetidos a tratamento térmico posterior para completa polimerização
do isolamento e compactação das camadas do enrolamento. As cabeceiras das bobinas deverão
ainda ser preenchido com resina epóxi.
Cuidados especiais deverão ser tomados pelo Fabricante para prevenção da corrosão galvânica
cobre-alumínio. Os métodos preventivos incluem chapas “cladeadas” e estanhagem dos
condutores terminais.
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12.13 CUBÍCULO DE PROTEÇÃO
Invólucro construído em chapa de aço de espessura mínima 12 USG que impeça contato com
partes energizadas, com base de perfil “U” e meios de suspensão do conjunto completo na parte
superior. As buchas do primário e do secundário do transformador serão alojadas em caixas
flangeadas nas laterais do cubículo.
As superfícies interna e externa deverão ser isentas de trincas, pontas e rebarbas, devendo os
cantos serem arredondados. As soldas, cortes, furos e cantos deverão ser alisados e sem
rebarbas.
A função de proteção no Multimedidor, função 86- chave de bloqueio, deverá ser considerada.
Contando também com proteção por monitoramento contra arco elétrico e monitoramento de
temperatura no barramento.
Nota: Instalação e considerações das funções deverão ser verificadas com o Unifilar Geral em Conjunto
com essa especificação Técnica.
De acordo com a potência do transformador poderá ser adotada apenas base de suporte.
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O circuito de controle deve ser previsto para ligação automática dos ventiladores através do
detector ou manual por meio de chave de comando operada do lado externo da caixa de controle,
possibilitando o teste do sistema de ventilação.
Para Trafo de 25kVA: deverá ser previsto um indicador de temperatura ajustável entre 0ºC e
200ºC, ou sistema padrão do fabricante. Deverá ter contatos de indicação remota. Caixa de
instrumento IP55.
c) na face interna da porta deve ser fixada cópia, encapsulada em plástico, dos
esquemas elétricos correspondentes.
12.21 ATERRAMENTO
Os transformadores devem possuir dois pontos de aterramento, diametralmente opostos,
soldados na parte inferior do cubículo de proteção quando este existir ou na armadura inferior de
prensagem do núcleo. Juntamente com cada ponto de aterramento devem ser fornecidos
conectores apropriados para os cabos indicados na “Folha de Dados”.
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13 RETIFICADOR/CARREGADOR
O retificador carregador de baterias deverá ser fornecido em conformidade com a presente ET
(Especificação Técnica) e atender aos seguintes requisitos:
Deverá ser do tipo estático, com ponte retificadora constituída por tiristores, com regulação
automática e manual da tensão de saída e limitação de corrente de saída;
Deverá ser microprocessado, com controle e supervisão local e remoto. Deve ser preparado
para instalação abrigada, para operação na configuração singelo redundante (Hot Stand By).
Deverá possuir no mínimo uma porta de comunicação RD232 e outra RS485, isoladas
galvanicamente, parametrizável para velocidade de no mínimo 9600bps. Se fornecido com
qualquer outra porta de comunicação, para leitura de dados ou parametrização, deverá ser
fornecido também o respectivo cabo de comunicação e conversor USB.
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• Varistores com tensão Vrms compatíveis, de no mínimo 40 joules, 13W e
4000A de corrente de pico; um cada fase, com conexão fase terra.
✓ Capacitores de correção de fator de potência protegidos por fusíveis ou
disjuntor.
13.1.3 Saída
DC bus undervoltage
14 SERVIÇOS DE MONTAGENS
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• CCM de BT-01.1 / 1.2: Fixação no piso;
• CCM de BT-01.3: (Instalação fora do eletrocentro- sala existente);
• CCM de BT-01.4 /1.5 e 1.6: Fixação no piso;
• QFL: Fixação na parede (Sobrepor);
• QDTC: Fixação na parede (Sobrepor);
• Verificação dimensional;
• Ensaios de líquido penetrante nas soldas.
• Teste de pintura e aderência;
• Testes integrados dos painéis. Deve ser previsto pelo CONTRATADO, uma equipe de
apoio ao pessoal de elétrica e automação.
• Aplicação 01 demão de tinta intermediaria Epóxi Mastic na cor Cinza Munsell N 6,5,
espessura mínima de 100micras de película seca, tanto na parte externa como na parte
interna;
• Aplicação de 01 demão de tinta de acabamento poliuretano na cor Cinza Munsell N 6,5,
espessura mínima de 50 micras de película seca, tanto na parte externa como na parte
interna;
• As camadas formarão uma proteção final entre 165 e 200 micras, servindo também
como atenuação térmica;
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O fornecedor deverá atender ao sistema de pintura indicado na “Especificação Geral para
Tratamento de Superfície e Pintura” ou apresentar previamente a especificação geral do seu
sistema de pintura para aprovação.
Outros tipos de acabamento e pintura poderão ser considerados se os requisitos forem iguais
ou superiores aos da especificação, mas deverão ser previamente submetidas à aprovação
antes de sua adoção. Os componentes de sub-fornecedores poderão ter o sistema de pintura
padrão do fabricante.
16 INSPEÇÃO E TESTES
O controle de qualidade incluirá a execução de inspeções e ensaios durante a fabricação e por
ocasião do recebimento, que devem ser efetuados de acordo com as normas da ABNT ou com
normas internacionais para as matérias-primas básicas e componentes, podendo a
INGRIDEON/REUNION exigir certificados de procedência das matérias-primas e componentes,
além de fichas e relatórios internos de controle.
Todas as normas, especificações e/ou desenhos citados como referência, deverão estar à
disposição da INGRIDEON/REUNION no local da inspeção.
Toda instalação e montagem realizada e/ou a ser realizada pelo fornecedor precisa estar
documentada, contendo todas as informações necessárias para montar o Prontuário das
instalações elétricas (atendimento NR10).
17 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Depois de inspecionados, testados e liberados para embarque/transporte pela
INGRIDEON/REUNION, os equipamentos deverão ser embalados conforme descrito abaixo.
Cada equipamento ou acessório deverá ser devidamente embalado para transporte a longa
distância até o local de sua aplicação.
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Embalagens contendo equipamentos eletrônicos ou outros componentes que requerem
cuidados especiais em sua estocagem deverão ser identificados e apropriados para estocagem
em períodos prolongados em ambiente de clima úmido.
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11 Projeto de suportação e encaminhamento de cabos pela parte inferior X X X
(porão)
12 Dimensionamento do Ar condicionado X X
13 Catálogos de equipamentos auxiliares (Ar condicionado, Alarme X
incêndio, etc)
14 Data book com informações dos materiais, ensaios e relatório de testes X
15 Desenhos de arranjo geral X X
16 Desenhos de conjunto X X X
17 Desenhos de detalhes
18 Desenhos dimensionais X X
19 Folhas de dados técnicos X X
20 Instruções/diagramas de montagem X
21 Listas de componentes e materiais, indicando fabricantes. X X X
22 Lista de ferramentas especiais requeridas para instalação, montagem e X X
manutenção.
23 Lista de partes importadas X X
24 Lista de sobressalentes para 2 anos de operação X X
25 Lista de peças de reposição para o período de testes X X
26 Roteiros de inspeção e testes X
27 Descrição completa do programa de treinamento X X
28 Relatórios de ensaios e certificados de testes, curvas de testes NOTA 1
29 Lista de volumes para transporte com dimensões e peso NOTA 2
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19 ANEXO 1 – VENDOR LIST COMPONENTES ELÉTRICOS
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20 ANEXO 2 – UNIFILAR GERAL PRELIMINAR
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➢ PAINEL ENTRADA – M.T.
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➢ PAINEL QGBT GERAL – B.T
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➢ QUADRO ILUMINAÇÃO – Circuitos de iluminação pelo supervisório
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21 ANEXO 2 – LAYOUT PRELIMINAR ELETROCENTRO
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