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GMG
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HOSPITAL CENTENÁRIO
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Relatório de Inspeção
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1. INFORMAÇÕES
1.1. Dados da obra
Hospital Centenário Av. Theodomiro Porto da Fonseca, 799 - Fião São Leopoldo / RS
Frequência 60 Hz
1.3. DadosTensão
da LG 380 V
Corrente 685 A
Peso 3680 Kg
Fabricação Novembro/1992
Item Dados
Frequência 60 Hz
Tensão 220/380/440 V
Corrente 1063/615/531 A
RPM 1800
GARAY ENGENHARIA
Av. João Pessoa, 369 – sala 206- Centro histórico
Porto Alegre/RS - CEP: 90040-000
contato@garayengenharia.com (51) 983434386
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1. INFORMAÇÕES
1.4. Dados do Motor Diesel
Item Dados
Modelo NTA-855-G3
Frequência 60 Hz
Tensão 380 V
Fabricação 19/08/1992
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1. INFORMAÇÕES
1.5. Fachada da Obra
OBSERVAÇÕES
Atividades executadas:
• Inspeção visual;
• Verificação do nivel do oleo do carter;
• Verificação da tensão das baterias;
• Verificação de vazamentos;
• Partida a vazio por 15 minutos;
• Limpeza da sala.
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2. DADOS DO EQUIPAMENTO
2.1. Identificação do Gerador
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3. INSPEÇÃO
3.1. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser instalado bacia de conteção para o tanque.
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3. INSPEÇÃO
3.1. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
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3. INSPEÇÃO
3.2. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feito limpeza no radiador.
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3. INSPEÇÃO
3.2. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feito limpeza no radiador.
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3.2. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feito limpeza no radiador.
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3. INSPEÇÃO
3.3. Checklist do equipamento
3.3.1. BATERIAS
1 A agua das baterias estão no nível adequado? SIM NÃO NÃO APLICADO
2 A agua das baterias precisam ser reabastecidas? SIM NÃO NÃO APLICADO
3 Existem vestígios de vazamentos? SIM NÃO NÃO APLICADO
4 A conexão dos cabos da bateria e bornes estão operacionais? SIM NÃO NÃO APLICADO
5 Verificado a tensão das baterias? SIM NÃO NÃO APLICADO
OBSERVAÇÕES
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3. INSPEÇÃO
3.4. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feita adequação NR-10;
• Lampadas inoperantes;
• Painel sem fechadura;
• Painel sem esquema elétrico.
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3. INSPEÇÃO
3.4. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feita adequação NR-10;
• Lampadas inoperantes;
• Painel sem fechadura;
• Painel sem esquema elétrico.
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3. INSPEÇÃO
3.4. Checklist do equipamento
OBSERVAÇÕES
• Deve ser feita adequação NR-10;
• Lampadas inoperantes;
• Painel sem fechadura;
• Painel sem esquema elétrico.
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3. INSPEÇÃO
3.5. Checklist do equipamento
3.5.1. GERAL
1 Os amortecedores estão operacionais? SIM NÃO NÃO APLICADO
2 A sala está limpa? SIM NÃO NÃO APLICADO
3 Existe algum defeito no atenuador de ruido? SIM NÃO NÃO APLICADO
4 Existe emissão excessiva de fumaça do GMG? SIM NÃO NÃO APLICADO
5 Existe ruídos anormais do motor / gerador? SIM NÃO NÃO APLICADO
6 Existe algum sensor com defeito aparente? SIM NÃO NÃO APLICADO
7 Verificado tempo de funcionamento? SIM NÃO NÃO APLICADO
8 Existe algum sistema contra incendio? SIM NÃO NÃO APLICADO
OBSERVAÇÕES
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3. INSPEÇÃO
3.5. Checklist do equipamento
3.5.1. GERAL
1 Os amortecedores estão operacionais? SIM NÃO NÃO APLICADO
2 A sala está limpa? SIM NÃO NÃO APLICADO
3 Existe algum defeito no atenuador de ruido? SIM NÃO NÃO APLICADO
4 Existe emissão excessiva de fumaça do GMG? SIM NÃO NÃO APLICADO
5 Existe ruídos anormais do motor / gerador? SIM NÃO NÃO APLICADO
6 Existe algum sensor com defeito aparente? SIM NÃO NÃO APLICADO
7 Verificado tempo de funcionamento? SIM NÃO NÃO APLICADO
8 Existe algum sistema contra incendio? SIM NÃO NÃO APLICADO
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3. INSPEÇÃO
3.6. Checklist do equipamento
3.6.1. GERAL
1 Os amortecedores estão operacionais? SIM NÃO NÃO APLICADO
2 A sala está limpa? SIM NÃO NÃO APLICADO
3 Existe algum defeito no atenuador de ruido? SIM NÃO NÃO APLICADO
4 Existe emissão excessiva de fumaça do GMG? SIM NÃO NÃO APLICADO
5 Existe ruídos anormais do motor / gerador? SIM NÃO NÃO APLICADO
6 Existe algum sensor com defeito aparente? SIM NÃO NÃO APLICADO
7 Verificado tempo de funcionamento? SIM NÃO NÃO APLICADO
8 Existe algum sistema contra incendio? SIM NÃO NÃO APLICADO
OBSERVAÇÕES
Chapeu do duto de escape do atenuador está furado.
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5. RECOMENDAÇÕES
1. TANQUE DE COMBUSTÍVEL
Os cuidados que devem ser tomados são descritos pelas normas regulamentadoras NR-20, NBR 15461 e NTP 025.
O ANEXO III da NR-20 Tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios, relata no item 1:
Os tanques de líquidos inflamáveis somente poderão ser instalados no interior dos edifícios sob a forma de
tanque enterrado e destinados somente a óleo diesel e biodiesel.
E no item 2: Excetuam-se da aplicação do item 1 deste anexo os tanques de superfície para consumo de óleo
diesel e biodiesel destinados à alimentação de motores utilizados para a geração de energia elétrica em
situações de emergência, para assegurar a continuidade operacional ou para o funcionamento das bombas de
pressurização da rede de água para combate a incêndios, nos casos em que seja comprovada a impossibilidade
de instalá-lo enterrado ou fora da projeção horizontal do edifício.
No caso do grupo gerador do hospital centenário, não existe nenhuma impossibilidade da não aplicação da
norma, sendo recomendado a aplicação, ou de aterrar o tanque existente ou retira-lo da sala.
Caso for decidido utlizar o tanque dentro da sala de gerador enterrado, deve-se seguir o item 2.1 da NR-20:
2.1 A instalação do tanque no interior do edifício deve ser precedida de Projeto e de Análise Preliminar de
Perigos/Riscos (APP/APR), ambos elaborados por profissional habilitado, contemplando os aspectos de segurança,
saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, normas técnicas nacionais e, na ausência ou
omissão destas, nas normas internacionais, bem como nas demais regulamentações pertinentes, e deve
obedecer aos seguintes critérios:
a) localizar-se no pavimento térreo, subsolo ou pilotis, em área exclusivamente destinada para tal fim;
b) deve dispor de sistema de contenção de vazamentos;
c) os tanques devem ser abrigados em recinto interno fechado por paredes resistentes ao fogo por no mínimo 2
(duas) horas e porta do tipo corta-fogo;
d) deve respeitar o máximo de até 5.000 (cinco mil) litros por tanque e por recinto, bem como o limite de 10.000
(dez mil) litros por edifício, sendo este limite aplicável a cada edifício, independentemente da existência de
interligação entre edifícios por meio de garagens, passarelas, túneis, entre outros;
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5. RECOMENDAÇÕES
Caso for decidido utilizar o tanque fora da sala de gerador, o local de armazenamento deve ter piso impermeável.
Se for ao tempo, tanque deverá ser de metal e com dique de contenção para reter em caso de vazamento,
conforme a NBR 15461. Se for abrigado, poderá ser de Polietileno de Média Densidade (PEMD), com bacia de
contenção.
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5. RECOMENDAÇÕES
Um decreto regulamentado pelo Ministério de Minas e Energia em 2015 autorizou o aumento dos percentuais de
adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final. Essa mistura dá o diesel uma maior
capacidade de absorção de água do ar e também um aumento na formação de microrganismos. Esses
microrganismos ajudam a reduzir o conteúdo de enxofre, naturalmente presente no diesel. O enxofre permitia ao
diesel uma maior vida útil dentro do tanque, pois possuía maior poder biocida, controlando, dessa forma, o
crescimento de microrganismos. Paralelo a isso, ele conferia maior lubricidade ao diesel. Em síntese, com a
redução do enxofre e a adição biodiesel, o tempo de vida útil do óleo diesel estocado dentro do tanque caiu de
forma satisfatória.
A não troca neste periodo poderá acarretar no entupimento dos bicos, na perda de potência no motor, falhas na
partida, entre outros transtornos.
3. ATERRAMENTO DO GRUPO
Deverá ser disponibilizado uma barra de cobre, interligada à malha de terra, instalada o mais próximo possível
do(s) grupo(s) gerador(es), fixada por parafusos na parede, canaleta ou piso. Esta barra será referenciada nos
itens seguintes por “Barra de Terra”.
a) A carcaça do gerador deverá ser interligada à Barra de Terra;
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5. RECOMENDAÇÕES
b) A barra de Terra do Painel de Comando (USCA), Painel de Transferência (QTA), painéis elétricos, eletrobombas
e os tanques de combustível metálicos deverão ser interligados a Barra de Terra;
c) A carcaça do transformador rebaixador da subestação a qual o GMG será conectado deve ser ligada à malha de
terra;
d) O terminal de neutro do transformador rebaixador deve ser conectado à malha de Terra;
e) O terminal de neutro do gerador deve ser ligado à barra de neutro da USCA (ou do QTA, quando aplicável), a
qual deve ser conectada à barra de neutro do QGBT. O neutro do QGBT deve estar interligado ao terminal de
neutro do transformador rebaixador da subestação.
- Documentação (as-built) atualizada, dentre outros, diagrama trifilar, diagrama unifilar e diagrama funcional;
- Identificação externa padronizada;
- Sinalização de perigo;
- Procedimento de operação do painel;
- Histórico de manutenção preventiva ou corretiva;
- Proteção contra acessos indevidos (Fechadura);
- Proteção contra partes vivas (Barramento energizado).
O painel eletrico de comando (USCA) deve ser adequado de acordo com a NR-10.
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6. ART
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