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LAUDO

NORMATIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO
INSTALAÇÃO DE MOTO GERADORA
COLEGIO MARISTA CHAMPAGNT

PORTO ALEGRE - RS
CNPJ: 92.023.159.0024/36

Realizado em fevereiro de 2015


ÍNDICE
SUMÁRIO

1- Objetivo.

2- Identificação da empresa.

3- NR-20

4- NR-23

5- NR-26

6- Suprimento de Combustível

7- Analise de Risco

8- COMISSIONAMENTO E CONDUTAS DE INSTALAÇÃO

9- ART.

10- Fotos.

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1- OBJETIVO.

O presente Laudo Técnico foi elaborado para atender os seguintes objetivos:


( X ) Atendimento de Notificação da DRT.

( ) Atendimento de Notificação da Procuradoria Geral do Trabalho.

( X ) Atendimento NR 18.

( X ) Atendimento NR 12.

( X ) Atendimento a Norma Brasileira NB-233.

( X ) Nota Técnica.

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2. – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL SOCIEDADE MERIDIONAL DE EDUCACAO


SOME
ENDEREÇO: AVENIDA BENTO GOLÇAVES, 4314 – PARTENON –
PORTO ALEGRE/RS
CEP: 90.650-001
CNPJ: 92.023.159.159-0024/36
IE: 85.20-1-00 - Ensino médio
RAMO DE ATIVIDADE:
399-9 - ASSOCIACAO PRIVADA

TIPO DE ATIVIDADE: 85.12-1-00 - Educação infantil - pré-escola

CNAE: 85.20-1-00
GRAU DE RISCO: 2

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1 - Considerações - Local da instalação:

Uma das primeiras decisões referentes ao projeto será determinar se o grupo gerador ficará localizado
dentro ou fora de uma construção (edifício), em um abrigo ou em gabinete carenado. O custo total e a
facilidade da instalação do sistema de energia elétrica dependem do planejamento e da localização física
de todos os elementos do sistema - grupo gerador, tanques de combustível, dutos e venezianas de
ventilação, acessórios, etc. Considere os seguintes fatores tanto para a instalação
interna quanto externa:
 Montagem do grupo gerador.
 Localização do quadro de distribuição e das chaves comutadoras de transferência.
 Ramificações dos circuitos para aquecedores de líquido de arrefecimento, carregador de bateria,
etc.
 Segurança contra inundações, incêndios, gelo e vandalismo.
 Contenção de derramamento acidental ou vazamento de combustível ou de líquido de
arrefecimento.
 Possibilidade de danos simultâneos nos serviços da fonte normal e de emergência.
 Facilidade de acesso para manutenção e inspeções.
 Facilidade de acesso e espaço de trabalho para grandes reparos ou remoção/substituição de
peças.
 Facilidade de acesso para teste de carga quando requerido para manutenção, dimensionamento
apropriado ou código.

Considerações - Instalação em local externo:

 Emissão de ruídos e atenuação dos níveis de ruído.


 Barreiras de som podem ser requeridas. Além disso, uma distância grande entre o grupo gerador
e a área sensível a barulho diminuirá o barulho percebido. Carenagens acústicas estão
frequentemente disponíveis e podem ser requeridos para satisfazer as necessidades dos clientes
ou regulamentações locais de barulho.
 Carenagem de proteção contra intempéries, como o próprio nome sugere, oferece uma proteção
contra fatores climáticos, mas pode também fornecer um certo grau de segurança para o grupo
gerador, ou mesmo, um acabamento estético para a instalação.
 Dar a partida num grupo gerador, fazê-lo aceitar carga, dentro de intervalos de tempo
específicos, e, em baixas temperaturas ambientes pode representar um problema.
Sistemas de emergência definidos por normas técnicas exigem que a temperatura ambiente ao redor do
grupo gerador seja mantida em níveis adequados. Exemplo disso é a norma NFPA110, que requer uma
temperatura mínima de 40°F (4°C) ao redor do grupo gerador, ou a 10°C (50°F.
 Cercas de segurança e barreiras visuais.
 Distâncias de propriedades.
 O escapamento do motor deve ser direcionado para longe de sistemas de ventilação ou
aberturas de edifícios próximos.
 Aterramento - Podem ser necessários eletrodos e cabos de aterramento para o equipamento
(grupo gerador).
 nstalação de sistema para proteção contra raios.

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2 - Considerações Ambientais:

Veja a seguir uma breve abordagem sobre a avaliação dos problemas ambientais relacionados a
ruídos, emissões de poluentes pelo escape e armazenamento de combustível. Consulte a seção “Projeto
Mecânico” para maiores informações.

Ruídos e Controle de Ruídos


‘ O controle de emissão de ruídos, se necessário, deve ser considerado desde o início do projeto
preliminar. Em geral, os métodos de controle da emissão de ruídos resultam em um aumento de custos
considerável e também aumentam a área física necessária para a instalação. Um grupo gerador é uma
fonte complexa de geração de ruídos, que inclui ruídos do ventilador de arrefecimento, do motor e do
escape. A eficiência de um sistema de controle de ruídos deve levar em conta todas essas fontes. Na
maioria dos casos, os métodos recomendados para o controle de ruídos alteram ou redirecionam o caminho
do ruído da fonte no grupo gerador até as pessoas que o ouvem. Simplesmente utilizar um silencioso crítico
poderá ou não contribuir para reduzir o nível do ruído em um determinado local. Como os ruídos podem ser
mais ou menos intensos em uma determinada direção, deve-se considerar com cuidado os aspectos de
localização, orientação e distância do grupo gerador em relação aos limites ou locais da propriedade onde
os ruídos possam ser um problema.

Legislação e normas técnicas sobre ruídos


Na América do Norte, existem regulamentações estaduais municipais que estabelecem os níveis
máximos de ruído para determinadas áreas. As normas municipais, em sua maioria, definem as
regulamentações sobre o nível máximo de ruído permitido nos limites da propriedade. Veja na Tabela 2-2
algumas regulamentações representativas sobre o nível de ruído externo. A conformidade com as normas
sobre controle de ruídos requer um conhecimento do nível de ruído ambiental e o nível do ruído resultante
com o grupo gerador funcionando a plena carga naquele ambiente. As normas sobre controle de ruídos
também existem para proteger a audição dos trabalhadores. As pessoas que trabalham em salas de
gerador devem usar sempre proteção para os ouvidos enquanto um grupo gerador está funcionando.

Normas sobre emissões de escape de motores


Os grupos geradores, independentemente da aplicação, podem estar sujeitos às normas de controle
de emissões de escape do motor em nível local, nacional, ou ambos. A conformidade com as normas de
emissões geralmente requer permissões especiais. Certas localidades podem ter normas específicas
exigindo o uso de motores alimentados a gás ou estratégias de pós-tratamento dos gases de escape para
motores diesel. Ainda na fase inicial de qualquer projeto de instalação, verifique junto ao órgão municipal de
controle da qualidade do ar as normas existentes de controle de emissões de poluentes. A Tabela 2-3
apresenta as emissões típicas de escape para aplicações “fora da estrada”. Note que esses números de
emissão correspondem aos limites máximos, baseados no teste de ciclo peso 5, e, não são representativos
de emissões para qualquer nível específico de carga. Para obter os valores de emissões com cargas de
100%, 75%, 50% e 25%, favor consultar o seu distribuidor. Note também que os valores de emissão variam
muito dependendo das condições do local, tais como, temperatura, umidade relativa do ar, qualidade do
combustível, etc. Pode ser necessário o uso de fatores de correção adequados para se prever teoricamente
os valores de emissões de uma instalação a partir de dados coletados em células de testes.

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Normas técnicas para o armazenamento de combustíveis

Em muitos locais, o projeto e a instalação de tanques de armazenamento de combustíveis são


controlados por normas técnicas criadas, em geral, com dois objetivos: a proteção do meio ambiente e a
proteção contra incêndios. Devido às regulamentações, cujas obrigações e isenções variam de acordo com
o local, é necessário avaliar e compreender os requisitos específicos do local onde será feita a instalação.
Na América do Norte, as normas de proteção ambiental, em geral, são criadas pelos governos federal e
estadual. Diferentes conjuntos de normas aplicam-se a tanques de armazenamento de combustível
subterrâneos e superficiais. Essas normas técnicas aplicam-se aos procedimentos de projeto e construção,
registro, testes dos tanques e detecção de vazamentos. Elas também especificam as características de
projetos das carenagens, a preparação de planos de prevenção de vazamentos de combustíveis, provisões
de fundos para cobertura securitária. Como regra geral, sujeita à verificação pelas autoridades locais, as
excessões às normas são concedidas para tanques de armazenamento de diesel, subterrâneos ou
superficiais, destinados à alimentação de grupos geradores de emergência nos seguintes casos: 1) Quando
a capacidade dos tanques de armazenamento for igual ou inferior à 500 litros (1.320 galões), 2) Quando
nenhum tanque isolado tiver capacidade superior a 250 litros (660 galões), e 3) Quando o combustível for
consumido no próprio local da instalação (não distribuído).

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Mesmo quando uma instalação estiver isenta de atender a algumas normas técnicas, deve-se
considerar que os custos para a limpeza de eventuais vazamentos de combustível podem ser muito altos.
Isto é fato, mesmo no caso de pequenos vazamentos, derramamentos resultantes do preenchimento dos
tanques além de seus limites de capacidade, etc. Um procedimento que tem se tornado padrão para o
armazenamento locais de diesel combustível usado em grupos geradores, sejam eles (os grupos
geradores) internos ou externos, é o uso de tanques fabricados por empresas especializadas, certificados,
construídos com paredes duplas, instalados sob a base, providos de sistemas de detecção de vazamentos
e com sistemas para evitar que sejam preenchidos além do seu limite de volume. Consulte a seção 6,
“Projeto Mecânico”, para mais informações sobre o projeto do sistema de armazenamento de combustível.

Proteção contra incêndios


Na América do Norte, em geral, as normas técnicas de proteção contra incêndios adotam ou fazem
referência a uma ou mais das normas da Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios (NFPA). Essas
normas estabelecem requisitos relativos ao combustível, tais como: capacidade de armazenamento interno,
sistemas de tubulação, projeto e construção de tanques, localização, contenção e/ou recursos para
drenagem de segurança. Consulte a Norma Nº 37 da NFPA, Instalação de Motores Estacionários. As
autoridades locais (corpo de bombeiros) podem estabelecer regras mais rigorosas ou interpretar de modo
mais rigoroso as normas ou padrões do governo federal.

Cargas para sistemas de ar-condicionado


Na América do Norte as cargas para sistemas de ar-condicionado são especificadas em “toneladas
de ar”. Para estimar os requisitos de potência em kilowatts, é possível utilizar a proporção de 2 HP/ton para
uma estimativa muito conservadora da carga total para uma unidade de menor eficiência. Caso seja
necessária uma estimativa mais precisa e se conheça os valores das cargas individuais do motor e dos
componentes do equipamento A/C, os valores das cargas devem ser somados individualmente e acrescidos
de um fator de demanda para as cargas que podem ser iniciadas simultaneamente.

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3 - NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro de 2012 06/03/12
SUMÁRIO
20.1 Introdução
20.2 Abrangência
20.3 Definições
20.4 Classificação das Instalações
20.5 Projeto da Instalação
20.6 Segurança na Construção e Montagem
20.7 Segurança Operacional
20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações
20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho
20.10 Análise de Riscos
20.11 Capacitação dos Trabalhadores
20.12 Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas
20.13 Controle de Fontes de Ignição
20.14 Plano de Resposta a Emergências da Instalação
20.15 Comunicação de Ocorrências
20.16 Contratante e Contratadas
20.17 Tanque de Líquidos Inflamáveis no Interior de Edifícios
20.18 Desativação da Instalação
20.19 Prontuário da Instalação
20.20 Disposições finais
- ANEXO I - Instalações que constituem exceções à aplicação do item 20.4 (Classificação das Instalações)
- ANEXO II - Critérios para Capacitação dos Trabalhadores e Conteúdo Programático

20.1 Introdução
20.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho
contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
20.2 Abrangência
20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de:
a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação;
b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação.
20.2.2 Esta NR não se aplica:
a) às plataformas e instalações de apoio empregadas com a finalidade de exploração e produção de petróleo e gás do
subsolo marinho, conforme definido no Anexo II, da Norma Regulamentadora 30 (Portaria SIT n.º 183, de 11 de maio
de 2010);
b) às edificações residenciais unifamiliares.
20.3 Definições
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.
20.3.2 Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa.

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4 - NR 23 - Proteção Contra Incêndios
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Atualizações/Alterações D.O.U.
Portaria SNT n.º 06, de 29 de outubro de 1991 31/10/91
Portaria SNT n.º 02, de 21 de janeiro de 1992 22/01/92
Portaria SIT n.º 24, de 09 de outubro de 2001 01/11/01
Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011 10/05/11
(Redação dada pela Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011)
23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação
estadual e as normas técnicas aplicáveis.
23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se
encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos,
indicando a direção da saída.
23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do
interior do estabelecimento.

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5 - NR 26 - Sinalização de Segurança
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Portaria SIT n.º 229, de 24 de maio de 2011 27/05/11
(Redação dada pela Portaria SIT n.º 229, de 24 de maio de 2011)
26.1 Cor na segurança do trabalho
26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir
acerca dos riscos existentes.
26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas,
identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao
disposto nas normas técnicas oficiais.
26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao
trabalhador.
26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico
26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a
saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.1.2 A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a
realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.
26.2.1.2.1 Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista
internacional.
26.2.1.3 Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2 A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores
deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de
Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.2.1 A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas
a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o produto.
26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:
a) identificação e composição do produto químico;
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
26.2.2.3 Os aspectos relativos à rotulagem preventiva devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2.4 O produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores conforme o GHS
deve dispor de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a indicação do nome, a informação de que
se trata de produto não classificado como perigoso e recomendações de precaução.
26.2.3 O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e tornar disponível
ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico classificado como perigoso.
26.2.3.1 O formato e conteúdo da ficha com dados de segurança do produto químico devem seguir o estabelecido pelo
Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das
Nações Unidas.
26.2.3.1.1 No caso de mistura deve ser explicitado na ficha com dados de segurança o nome e a concentração, ou faixa
de concentração, das substâncias que:
a) representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos
valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e
b) possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos.
26.2.3.2 Os aspectos relativos à ficha com dados de segurança devem atender ao disposto em norma técnica oficial
vigente.
26.2.3.3 O disposto no item 26.2.3 se aplica também a produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos

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previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde dos trabalhadores.
26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos
químicos que utilizam no local de trabalho.
26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de
emergência com o produto químico.

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6 - Suprimentos de combustível

Suprimento de diesel combustível


Em geral, os grupos geradores acionados por motores diesel são projetados para funcionar com
combustível diesel ASTMD975 No. 2. Para operação durante curtos períodos de tempo,é possível utilizar
outros combustíveis que sejam adequados, contanto que satisfaçam às especificações relativas às
características físicas e de qualidade descritas na Tabela6-9. Consulte o fabricante do motor sobre o uso de
outros tipos de combustível. Deve-se tomar certos cuidados durante a aquisição do combustível
e durante o abastecimento dos tanques para evitara entrada de sujeira e umidade no sistema que contém o
diesel combustível. A presença de sujeira poderá entupir os bicos injetores e provocar um desgaste
acelerado em componentes usinados do sistema de combustível. A umidade pode causar corrosão e falhas
prematuras desses componentes. Dependendo de sua classificação para operação em modo “Standby”, os
grupos geradores a diesel consomem cerca de 0,26 litros/hora por kW nominal (0,07 galões/hora por kW
nominal) em operação sob carga plena. Por exemplo, um grupo gerador utilizado em uma aplicação do tipo
“Standby”, gerando 1000 kW, consome cerca de 260 litros/hora (ou, 70 galões/hora) de combustível. O
tanque principal de combustível para um grupo gerador diesel pode ser do tipo “tanque sob a base”,
montado sob o chassis (“skid”) do grupo gerador, ou um tanque de combustível remoto. Caso o tanque
principal de combustível esteja em um local distante do grupo gerador, pode ser necessário o uso de um
tanque intermediário (“tanque diário”) para suprir o grupo gerador. Existem diferenças consideráveis de
capacidade de motor entre diferentes fornecedores, de modo que o projeto do sistema de combustível deve
ser revisto para o grupo gerador específico instalado em um local. A principal vantagem dos tanques de
combustível do tipo “sob a base” é que o sistema pode ser totalmente projetado e montado na fábrica para
minimizar o trabalho no local. Entretanto, esta configuração pode não ser uma escolha tecnicamente viável
(ou factível) dependendo das especificações para a capacidade do tanque principal de combustível, nas
restrições impostas pelas normas técnicas, bem como na facilidade de acesso para o reabastecimento do
tanque. Ao se escolher um tanque de combustível do tipo “sob a base”, deve-se levar em conta que o
sistema de controle do grupo gerador e outros pontos de manutenção podem estar em locais elevados,
numa altura que dificulte quaisquer procedimentos técnicos. Isto poderá exigir a instalação de estruturas
adicionais para permitir o acesso para serviços convenientes ou para atender aos requisitos de operação do
equipamento. Devido às limitações das bombas mecânicas de combustível utilizadas na maioria dos
motores, muitas instalações podem exigir o uso de tanques de combustível remotos (“tanques principais”) e
também o uso de tanques intermediários (“tanques diários”). O tanque principal pode estar localizado acima
ou abaixo do grupo gerador e tais instalações poderão exigir o projeto de tanques intermediários e o uso de
sistemas de controle de combustível ligeiramente diferente.
Figuras 6-66 e 6-67 ilustram sistemas típicos para o suprimento de diesel combustível. Deve-se
considerar os seguintes fatores durante o projeto e instalação de qualquer sistema de suprimento de diesel
combustível:
• A capacidade volumétrica, construção, localização, instalação, ventilação, tubulação, testes e inspeção do
tanque para suprimento de combustível devem atender todas às normas técnicas aplicáveis e suas
interpretações locais18. Em geral, as normas técnicas locais que tratam da proteção ao meio ambiente
costumam exigir a instalação de um depósito secundário (denominado de “tanque de contenção”, “dique” ou
“bacia de contenção”) para evitar que um eventual vazamento de combustível penetre no solo ou no
sistema de esgotos. A área de contenção do depósito secundário normalmente inclui recursos para detectar
vazamentos e acionar um alarme em caso de vazamento no tanque principal.
• A escolha do local deve levar em conta a facilidade de acesso para o reabastecimento e se existe a
necessidade das tubulações de suprimento serem aquecidas
(em locais de clima frio).
• O tanque para suprimento de combustível deve armazenar um volume de combustível suficiente para o
funcionamento do grupo gerador durante o número previsto de horas 19 sem que haja reabastecimento. Os
cálculos para o dimensionamento do tanque poderão basear-se taxas de consumo “horário” de combustível,
somado ao fato de que a operação de grupos geradores sob carga plena é raro. Outras fatores a se

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considerar sobre o dimensionamento do tanque incluem a expectativa para o tempo de duração das quedas
de energia em relação à disponibilidade para entrega de combustível e o tempo de vida útil do combustível
armazenado, que pode variar de 1,5 a 2 anos, quando corretamente armazenado.
• Os tanques para suprimento de combustível devem ser adequadamente ventilados para evitar a
pressurização.
As especificações sobre a ventilação de um tanque, tanto em aplicações do tipo “Prime” quanto em
aplicações do tipo “Emergência”, dependem das normas técnicas locais e de suas interpretações.

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Os tanques também devem estar equipados com recursos para a drenagem manual ou a remoção de água
e sedimentos e de um espaço adicional para acomodar a dilatação do combustível aquecido equivalente a,
pelo menos, 5% do volume total, para evitar transbordamentos.
• A bomba de elevação de combustível, a bomba de transferência do “tanque diário” e o alojamento “válvula
de bóia” devem ser protegidos contra contaminação por detritos originários do tanque de suprimento por
meio de um “pré-filtro” ou de uma “cuba de sedimentação” com um elemento filtrante capaz de impedir a
passagem de detritos até a granulosidade de 100 a 120 mesh.
• Para os sistemas de energia do tipo “Emergência”, as normas técnicas podem “não permitir” que o
suprimento de combustível seja usado para quaisquer outras finalidades, ou então, podem especificar que
haja um “nível mínimo” para assegurar o suprimento de combustível para outros equipamentos e ainda
assim garantir o suprimento do grupo gerador para uso em situações de emergência.
• Em locais de clima frio costuma-se utilizar óleo combustível para o aquecimento e permitir a partida de
motores diesel. Para um óleo combustível utilizado em aquecimento, a classificação N°2 utilizada para
“Cetanos” não é alta o suficiente para permitir que seja utilizado na partida de motores diesel em locais de
clima frio. Em conseqüencia disso, pode ser necessário o uso de tanques de suprimento independentes
para sistemas de energia de “Emergência” e para o de aquecimento de edificações.
• Devem ser instaladas tubulações de retorno independentes para o combustível contido no tanque diário ou
no tanque de suprimento, para cada grupo gerador em uma instalação de múltiplos grupos geradores, com
o objetivo de para evitar a pressurização das tubulações de retorno quando os grupos geradores estiverem
em marcha lenta ou inativos. Além disso, uma tubulação para o retorno do combustível “não” deve incluir
qualquer dispositivo para interrupção do fluxo (válvula de fechamento). Podem ocorrer danos ao motor do
grupo gerador caso ele entre em funcionamento com esta tubulação interrompida.
• O uso de um tanque diário é necessário sempre que o “atrito viscoso” no interior da tubulação e/ou a
elevação do tanque de suprimento (caso esteja localizado abaixo da entrada da bomba de combustível ou
acima dos injetores de combustível) possam causar uma “restrição excessiva” à entrada ou ao retorno do
combustível. Existem alguns modelos de grupo gerador equipados com um tanque diário já integrado ou
com um “tanque diário sob a base” e montado no chassi.
NOTA: Quando grupos geradores são conectados em paralelo ou quando devem atender especificações
para partida rápida em aplicações do tipo “Emergência”, é necessário que o tanque de combustível, ou
reservatório, esteja posicionado de modo que o mais baixo nível possível do combustível não fique a menos
de 150 mm (6 pol.) acima da entrada da bomba de combustível.
Isto evitará o acumulo de ar na tubulação de combustível sempre que o grupo gerador não estiver em
funcionamento, eliminando o intervalo de tempo durante a partida quando o ar tem de ser purgado. Para
alguns modelos de grupo gerador existem outras opções para eliminar esta necessidade.
• Os limites de temperatura para o combustível no tanque diário podem ser ultrapassados em algumas
aplicações nas quais o combustível aquecido do motor retorna ao tanque diário. À medida em que a
temperatura do combustível aumenta, a densidade e a lubricidade do combustível diminuem, reduzindo a
potência máxima de saída e a lubrificação das peças que estão em contato direto com o combustível, tais
como bombas e injetores. Uma solução para este problema é a instalação de uma tubulação para o retorno
do combustível diretamente ao “tanque de suprimento” ao invés de retornar para o
“tanque diário”. Outras soluções alternativas podem exigir o uso de um arrefecedor para o combustível que
retorna do motor para o “tanque diário”, permitindo reduzir a temperatura do combustível à um nível seguro.
Consulte o fabricante do motor para mais informações sobre o motor utilizado e sobre as especificações
referentes ao retorno do combustível20.
• A capacidade da bomba de transferência de combustível utilizada no tanque diário e a tubulação de
suprimento devem ser dimensionadas com base no valor do “fluxo máximo de combustível” apresentado na
“Folha de Especificações Técnicas” do grupo gerador selecionado.
• Use a Tabela 6-9 como referência para a escolha do diesel combustível e para obter o melhor
desempenho.
• Todos os sistemas de combustível devem ser equipados com os recursos necessários para a contenção
do combustível em eventuais casos de vazamento através de algum tanque e também para as situações
nas quais houver um transbordamento causado por excesso de abastecido.

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• O projeto da instalação deve prever a possibilidade e prover os meios para que o abastecimento dos
tanques de combustível possa ser feito manualmente no caso de ocorrer uma falha do sistema de
abastecimento automático.
• A bomba que transporta combustível a partir do tanque principal pode ser do tipo “duplex” para melhorar a
confiabilidade do sistema.
• As normas técnicas para combate a incêndios podem incluir exigências específicos para o grupo gerador
como, por exemplo, um sistema para interromper o fluxo do combustível para o recinto do grupo gerador em
caso de incêndio, assim como, estabelecer procedimentos para o envio do combustível de volta ao tanque
principal no caso de ocorrer um incêndio no recinto do grupo gerador.

• Os sistemas de tubulações devem ser inspecionados regularmente para verificação da existência de


vazamentos e das condições gerais do equipamento. O sistema da tubulação de combustível deve ser
limpo antes do motor ser colocado em funcionamento para remover a sujeira e outras impurezas que
possam causar algum dano. O uso de conexões do tipo “T” ao invés de conexões do tipo “cotovelo” permite
uma limpeza mais fácil do sistema da tubulação.
• Na documentação técnica do fabricante do motor é possível encontrar os valores para as restrições
máximas de entrada e de retorno de combustível, o fluxo máximo, a alimentação e o retorno, e o consumo
de combustível.
A Tabela 6-10 apresenta uma lista com os diâmetros mínimos de mangueiras e tubos para serem utilizados
nas conexões com o “tanque de suprimento” ou com o “tanque diário” quando se encontram a uma distância
de 15 metros (50 pés) do grupo gerador e, aproximadamente, na mesma altura. Os diâmetros das
mangueiras e tubos deve basear-se no valor para o fluxo máximo de combustível e não na taxa de
consumo. É bastante recomendável que os valores especificados para as “restrições” à entrada e ao retorno
de combustível sejam verificadas antes que o grupo gerador seja colocado em serviço.

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7 - COMISSIONAMENTO E CONDUTAS DE INSTALAÇÃO:

Para as instalações referidas na Escola Marista Champnat, além do tapume de proteção dos
equipamentos, os mesmo deverão possuir placas indicativas de segurança, e dotar espaço com
sistema provisório de PPCI, com extintores próprios para os tipos de atividades.
Dentro da área dos geradores deverá existir espaço para manutenção dos equipamentos.
O atendimento as normas NR-20 devem seguir um ritual rigoroso de controle, tratando de
combustível, este deve ser bem armazenado, e em sua troca e abastecimento, deve-se seguir o
que a norma estabelece. Já acordado em reunião a mesma deve ser acompanhada pelo pessoal do
SESMT da PUC/RS, onde estas atividades ocorreram somente aos sábados, devido ao baixo fluxo
de pessoas neste período.
As normas NR 10, NR 23 E NR 26 deveram ser também obedecidas nesta instalação
provisória.
O cabeamento que sai do moto gerador ate sala do QGBT, deverá ser protegido com
tapumes ou estrados, a fim de evitar o acesso das crianças que neste local iram frequentar.
Na sala do QGBT, também deverá ser isolada com placas de indicação de segurança já
estabelecidas. Sugiro também a instalação de sistema de SPDA e Aterramento, embora seja
provisória, quando se trata de segurança, prioridade a vida é maior.
Adotar um programa de manutenção preventiva e corretiva no equipamento.

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8 - ANÁLISE DE RISCO DO EQUIPAMENTO:

Análise de riscos: Talhas e equipamentos de movimentação de carga.

Risco físico: Ergonômico


Fonte: posto de trabalho com posição inadequada em pé continuo.
Meios de propagação trajetória: direto
Quantificação: não foi quantificado
Medidas de proteção existente. Sugerem-se exercícios laborais para minimizar os riscos
ergonômicos gerados.

Risco físico: Ruído intermitente


Fonte: corte das chapas e atividade de outras máquinas próximas
Meios de propagação trajetória: direto, pelo ar.
Quantificação: sugere-se, o nível de ruído da função ficou abaixo de 85dB(A).
Medidas de proteção existente: Uso de equipamento de proteção individual protetor auricular
tipo plug de inserção de silicone pelo operador durante todo o turno de trabalho.

Risco físico: Calor


Fonte: Media.
Meios de propagação trajetória: direto, pelo ar
Quantificação: Sugere-se
Medidas de proteção existente: O pavilhão onde está instalada a máquina propicia boa ventilação
de ar.

Risco físico: Radiações não ionizantes


Meios de propagação trajetória: direto, pelo ar
Quantificação: Sugere-se:
Medidas de proteção existente: uso de luva de raspa, óculos de proteção de lentes escuras,
uniforme.

Risco químico: Fumos metálicos


Fonte: corte de chapas com maçarico.
Meios de propagação trajetória: direto, pelo ar
Quantificação: Sugere-se: Medidas de proteção existente: utilização de máscaras de proteção
respiratórias PFF2 para fumos metálicos.

Risco químico: Óleos Fonte: manuseio de peças metálicas


Meios de propagação direto, via cutânea Quantificação: Sugere-se:
Medidas de proteção existente: utilização de creme de proteção aplicado a cada duas horas ou ao
lavar as mãos
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Risco de acidente: queimaduras
Fonte: respingos
Zona de perigo: todo o perímetro da máquina
Estimativa do risco:
Severidade: S1
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P1
Categoria de risco: 1
Medidas de proteção sugerem-se: uso de uniforme, capacete, protetor auricular, óculos e luvas de
proteção. Medidas de proteção sugeridas: instalar no chão em todo o perímetro da máquina
anteparo de material não inflamável.

Risco de acidente:
Zona de perigo: todo o perímetro da máquina
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P1
Categoria de risco: 3
Medidas de proteção existentes: botão de emergência no painel de controle.

Risco de acidente: choque elétrico, devido ao acesso a parte interna do painel de comando.
Zona de perigo: posto de operação do equipamento
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P1
Categoria de risco: 3
Medidas de proteção existentes: porta do quadro de energia com travamento mecânico.

Risco de acidente: morte por explosão ou intoxicação, devido a utilização de gás para o corte.
Zona de perigo: posto de operação do equipamento.
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P2
Categoria de risco: 4
Medidas de proteção existentes: atendimentos normativos NR10, NR11 e NR12.

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9 - ART

Certifico a Normatização feita para dar ao equipamento mais robustez e segurança no seu
funcionamento e defesa a vida do operador que a manusear.
A instalação atende de forma completa as Normas técnicas, mas, para dar segurança, a
escola, compromete-se em atendê-las plenamente.
Com isso, atesto para os devidos fins, o uso do equipamento para uso de geração, com o
compromisso de que a mesma a partir de agora tenha um atendimento as normas e a um
programa de manutenção preventiva mais sistemática.

ENGENHEIRO REPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

NOME: ENG. EDNEY DA SILVA MONTE


TITULO: ENGENHEIRO AUDITOR PERITO
CREA-RS: 100222-D
ENDEREÇO: RUA CARLOS PESSOA DE BRUM 175/APTO
306 – BAIRRO SANTO ANTÔNIO – PORTO
ALEGRE – RS
E-MAIL: edney.monte@ig.com.br
FONE: 55 51 3398-8246/ 9833-1547
NÚMERO DA ART DO EQUIPAMENTO: 7842926

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Fone: (51) Fone/ Fax: (51) 33431656/ 33626590 Cel.: 51 98331547 / 84619896
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FOTOS

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FOTO 1 – COLOCAR TAPUME PARA PROTEÇÃO E PORTA ACESSO COM CADEADO.

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FOTO 2 – USAR MAIS O ESPAÇO DO ESTACIONAMENTO PARA MANUTENÇÃO E TROCA
COMBUSTIVEL DENTRO DA NR 20.

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FOTO 3 –ÁREA A SER OCUPADA.

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FOTO 4 – PASSAGEM CABEAMENTO, CUIDAR NR 10.

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