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NORMATIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO
INSTALAÇÃO DE MOTO GERADORA
COLEGIO MARISTA CHAMPAGNT
PORTO ALEGRE - RS
CNPJ: 92.023.159.0024/36
1- Objetivo.
2- Identificação da empresa.
3- NR-20
4- NR-23
5- NR-26
6- Suprimento de Combustível
7- Analise de Risco
9- ART.
10- Fotos.
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1- OBJETIVO.
( X ) Atendimento NR 18.
( X ) Atendimento NR 12.
( X ) Nota Técnica.
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2. – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNAE: 85.20-1-00
GRAU DE RISCO: 2
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1 - Considerações - Local da instalação:
Uma das primeiras decisões referentes ao projeto será determinar se o grupo gerador ficará localizado
dentro ou fora de uma construção (edifício), em um abrigo ou em gabinete carenado. O custo total e a
facilidade da instalação do sistema de energia elétrica dependem do planejamento e da localização física
de todos os elementos do sistema - grupo gerador, tanques de combustível, dutos e venezianas de
ventilação, acessórios, etc. Considere os seguintes fatores tanto para a instalação
interna quanto externa:
Montagem do grupo gerador.
Localização do quadro de distribuição e das chaves comutadoras de transferência.
Ramificações dos circuitos para aquecedores de líquido de arrefecimento, carregador de bateria,
etc.
Segurança contra inundações, incêndios, gelo e vandalismo.
Contenção de derramamento acidental ou vazamento de combustível ou de líquido de
arrefecimento.
Possibilidade de danos simultâneos nos serviços da fonte normal e de emergência.
Facilidade de acesso para manutenção e inspeções.
Facilidade de acesso e espaço de trabalho para grandes reparos ou remoção/substituição de
peças.
Facilidade de acesso para teste de carga quando requerido para manutenção, dimensionamento
apropriado ou código.
Considerações - Instalação em local externo:
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2 - Considerações Ambientais:
Veja a seguir uma breve abordagem sobre a avaliação dos problemas ambientais relacionados a
ruídos, emissões de poluentes pelo escape e armazenamento de combustível. Consulte a seção “Projeto
Mecânico” para maiores informações.
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Normas técnicas para o armazenamento de combustíveis
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Mesmo quando uma instalação estiver isenta de atender a algumas normas técnicas, deve-se
considerar que os custos para a limpeza de eventuais vazamentos de combustível podem ser muito altos.
Isto é fato, mesmo no caso de pequenos vazamentos, derramamentos resultantes do preenchimento dos
tanques além de seus limites de capacidade, etc. Um procedimento que tem se tornado padrão para o
armazenamento locais de diesel combustível usado em grupos geradores, sejam eles (os grupos
geradores) internos ou externos, é o uso de tanques fabricados por empresas especializadas, certificados,
construídos com paredes duplas, instalados sob a base, providos de sistemas de detecção de vazamentos
e com sistemas para evitar que sejam preenchidos além do seu limite de volume. Consulte a seção 6,
“Projeto Mecânico”, para mais informações sobre o projeto do sistema de armazenamento de combustível.
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3 - NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro de 2012 06/03/12
SUMÁRIO
20.1 Introdução
20.2 Abrangência
20.3 Definições
20.4 Classificação das Instalações
20.5 Projeto da Instalação
20.6 Segurança na Construção e Montagem
20.7 Segurança Operacional
20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações
20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho
20.10 Análise de Riscos
20.11 Capacitação dos Trabalhadores
20.12 Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas
20.13 Controle de Fontes de Ignição
20.14 Plano de Resposta a Emergências da Instalação
20.15 Comunicação de Ocorrências
20.16 Contratante e Contratadas
20.17 Tanque de Líquidos Inflamáveis no Interior de Edifícios
20.18 Desativação da Instalação
20.19 Prontuário da Instalação
20.20 Disposições finais
- ANEXO I - Instalações que constituem exceções à aplicação do item 20.4 (Classificação das Instalações)
- ANEXO II - Critérios para Capacitação dos Trabalhadores e Conteúdo Programático
20.1 Introdução
20.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho
contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
20.2 Abrangência
20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de:
a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação;
b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação.
20.2.2 Esta NR não se aplica:
a) às plataformas e instalações de apoio empregadas com a finalidade de exploração e produção de petróleo e gás do
subsolo marinho, conforme definido no Anexo II, da Norma Regulamentadora 30 (Portaria SIT n.º 183, de 11 de maio
de 2010);
b) às edificações residenciais unifamiliares.
20.3 Definições
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C.
20.3.2 Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa.
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4 - NR 23 - Proteção Contra Incêndios
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Atualizações/Alterações D.O.U.
Portaria SNT n.º 06, de 29 de outubro de 1991 31/10/91
Portaria SNT n.º 02, de 21 de janeiro de 1992 22/01/92
Portaria SIT n.º 24, de 09 de outubro de 2001 01/11/01
Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011 10/05/11
(Redação dada pela Portaria SIT n.º 221, de 06 de maio de 2011)
23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação
estadual e as normas técnicas aplicáveis.
23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se
encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos,
indicando a direção da saída.
23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do
interior do estabelecimento.
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5 - NR 26 - Sinalização de Segurança
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Portaria SIT n.º 229, de 24 de maio de 2011 27/05/11
(Redação dada pela Portaria SIT n.º 229, de 24 de maio de 2011)
26.1 Cor na segurança do trabalho
26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir
acerca dos riscos existentes.
26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas,
identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao
disposto nas normas técnicas oficiais.
26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao
trabalhador.
26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico
26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a
saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.1.2 A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a
realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.
26.2.1.2.1 Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista
internacional.
26.2.1.3 Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2 A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores
deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de
Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.2.1 A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas
a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o produto.
26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:
a) identificação e composição do produto químico;
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
26.2.2.3 Os aspectos relativos à rotulagem preventiva devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.
26.2.2.4 O produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores conforme o GHS
deve dispor de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a indicação do nome, a informação de que
se trata de produto não classificado como perigoso e recomendações de precaução.
26.2.3 O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e tornar disponível
ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico classificado como perigoso.
26.2.3.1 O formato e conteúdo da ficha com dados de segurança do produto químico devem seguir o estabelecido pelo
Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das
Nações Unidas.
26.2.3.1.1 No caso de mistura deve ser explicitado na ficha com dados de segurança o nome e a concentração, ou faixa
de concentração, das substâncias que:
a) representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos
valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e
b) possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos.
26.2.3.2 Os aspectos relativos à ficha com dados de segurança devem atender ao disposto em norma técnica oficial
vigente.
26.2.3.3 O disposto no item 26.2.3 se aplica também a produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos
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previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde dos trabalhadores.
26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos
químicos que utilizam no local de trabalho.
26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de
emergência com o produto químico.
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6 - Suprimentos de combustível
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considerar sobre o dimensionamento do tanque incluem a expectativa para o tempo de duração das quedas
de energia em relação à disponibilidade para entrega de combustível e o tempo de vida útil do combustível
armazenado, que pode variar de 1,5 a 2 anos, quando corretamente armazenado.
• Os tanques para suprimento de combustível devem ser adequadamente ventilados para evitar a
pressurização.
As especificações sobre a ventilação de um tanque, tanto em aplicações do tipo “Prime” quanto em
aplicações do tipo “Emergência”, dependem das normas técnicas locais e de suas interpretações.
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Os tanques também devem estar equipados com recursos para a drenagem manual ou a remoção de água
e sedimentos e de um espaço adicional para acomodar a dilatação do combustível aquecido equivalente a,
pelo menos, 5% do volume total, para evitar transbordamentos.
• A bomba de elevação de combustível, a bomba de transferência do “tanque diário” e o alojamento “válvula
de bóia” devem ser protegidos contra contaminação por detritos originários do tanque de suprimento por
meio de um “pré-filtro” ou de uma “cuba de sedimentação” com um elemento filtrante capaz de impedir a
passagem de detritos até a granulosidade de 100 a 120 mesh.
• Para os sistemas de energia do tipo “Emergência”, as normas técnicas podem “não permitir” que o
suprimento de combustível seja usado para quaisquer outras finalidades, ou então, podem especificar que
haja um “nível mínimo” para assegurar o suprimento de combustível para outros equipamentos e ainda
assim garantir o suprimento do grupo gerador para uso em situações de emergência.
• Em locais de clima frio costuma-se utilizar óleo combustível para o aquecimento e permitir a partida de
motores diesel. Para um óleo combustível utilizado em aquecimento, a classificação N°2 utilizada para
“Cetanos” não é alta o suficiente para permitir que seja utilizado na partida de motores diesel em locais de
clima frio. Em conseqüencia disso, pode ser necessário o uso de tanques de suprimento independentes
para sistemas de energia de “Emergência” e para o de aquecimento de edificações.
• Devem ser instaladas tubulações de retorno independentes para o combustível contido no tanque diário ou
no tanque de suprimento, para cada grupo gerador em uma instalação de múltiplos grupos geradores, com
o objetivo de para evitar a pressurização das tubulações de retorno quando os grupos geradores estiverem
em marcha lenta ou inativos. Além disso, uma tubulação para o retorno do combustível “não” deve incluir
qualquer dispositivo para interrupção do fluxo (válvula de fechamento). Podem ocorrer danos ao motor do
grupo gerador caso ele entre em funcionamento com esta tubulação interrompida.
• O uso de um tanque diário é necessário sempre que o “atrito viscoso” no interior da tubulação e/ou a
elevação do tanque de suprimento (caso esteja localizado abaixo da entrada da bomba de combustível ou
acima dos injetores de combustível) possam causar uma “restrição excessiva” à entrada ou ao retorno do
combustível. Existem alguns modelos de grupo gerador equipados com um tanque diário já integrado ou
com um “tanque diário sob a base” e montado no chassi.
NOTA: Quando grupos geradores são conectados em paralelo ou quando devem atender especificações
para partida rápida em aplicações do tipo “Emergência”, é necessário que o tanque de combustível, ou
reservatório, esteja posicionado de modo que o mais baixo nível possível do combustível não fique a menos
de 150 mm (6 pol.) acima da entrada da bomba de combustível.
Isto evitará o acumulo de ar na tubulação de combustível sempre que o grupo gerador não estiver em
funcionamento, eliminando o intervalo de tempo durante a partida quando o ar tem de ser purgado. Para
alguns modelos de grupo gerador existem outras opções para eliminar esta necessidade.
• Os limites de temperatura para o combustível no tanque diário podem ser ultrapassados em algumas
aplicações nas quais o combustível aquecido do motor retorna ao tanque diário. À medida em que a
temperatura do combustível aumenta, a densidade e a lubricidade do combustível diminuem, reduzindo a
potência máxima de saída e a lubrificação das peças que estão em contato direto com o combustível, tais
como bombas e injetores. Uma solução para este problema é a instalação de uma tubulação para o retorno
do combustível diretamente ao “tanque de suprimento” ao invés de retornar para o
“tanque diário”. Outras soluções alternativas podem exigir o uso de um arrefecedor para o combustível que
retorna do motor para o “tanque diário”, permitindo reduzir a temperatura do combustível à um nível seguro.
Consulte o fabricante do motor para mais informações sobre o motor utilizado e sobre as especificações
referentes ao retorno do combustível20.
• A capacidade da bomba de transferência de combustível utilizada no tanque diário e a tubulação de
suprimento devem ser dimensionadas com base no valor do “fluxo máximo de combustível” apresentado na
“Folha de Especificações Técnicas” do grupo gerador selecionado.
• Use a Tabela 6-9 como referência para a escolha do diesel combustível e para obter o melhor
desempenho.
• Todos os sistemas de combustível devem ser equipados com os recursos necessários para a contenção
do combustível em eventuais casos de vazamento através de algum tanque e também para as situações
nas quais houver um transbordamento causado por excesso de abastecido.
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• O projeto da instalação deve prever a possibilidade e prover os meios para que o abastecimento dos
tanques de combustível possa ser feito manualmente no caso de ocorrer uma falha do sistema de
abastecimento automático.
• A bomba que transporta combustível a partir do tanque principal pode ser do tipo “duplex” para melhorar a
confiabilidade do sistema.
• As normas técnicas para combate a incêndios podem incluir exigências específicos para o grupo gerador
como, por exemplo, um sistema para interromper o fluxo do combustível para o recinto do grupo gerador em
caso de incêndio, assim como, estabelecer procedimentos para o envio do combustível de volta ao tanque
principal no caso de ocorrer um incêndio no recinto do grupo gerador.
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7 - COMISSIONAMENTO E CONDUTAS DE INSTALAÇÃO:
Para as instalações referidas na Escola Marista Champnat, além do tapume de proteção dos
equipamentos, os mesmo deverão possuir placas indicativas de segurança, e dotar espaço com
sistema provisório de PPCI, com extintores próprios para os tipos de atividades.
Dentro da área dos geradores deverá existir espaço para manutenção dos equipamentos.
O atendimento as normas NR-20 devem seguir um ritual rigoroso de controle, tratando de
combustível, este deve ser bem armazenado, e em sua troca e abastecimento, deve-se seguir o
que a norma estabelece. Já acordado em reunião a mesma deve ser acompanhada pelo pessoal do
SESMT da PUC/RS, onde estas atividades ocorreram somente aos sábados, devido ao baixo fluxo
de pessoas neste período.
As normas NR 10, NR 23 E NR 26 deveram ser também obedecidas nesta instalação
provisória.
O cabeamento que sai do moto gerador ate sala do QGBT, deverá ser protegido com
tapumes ou estrados, a fim de evitar o acesso das crianças que neste local iram frequentar.
Na sala do QGBT, também deverá ser isolada com placas de indicação de segurança já
estabelecidas. Sugiro também a instalação de sistema de SPDA e Aterramento, embora seja
provisória, quando se trata de segurança, prioridade a vida é maior.
Adotar um programa de manutenção preventiva e corretiva no equipamento.
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8 - ANÁLISE DE RISCO DO EQUIPAMENTO:
Risco de acidente:
Zona de perigo: todo o perímetro da máquina
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P1
Categoria de risco: 3
Medidas de proteção existentes: botão de emergência no painel de controle.
Risco de acidente: choque elétrico, devido ao acesso a parte interna do painel de comando.
Zona de perigo: posto de operação do equipamento
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P1
Categoria de risco: 3
Medidas de proteção existentes: porta do quadro de energia com travamento mecânico.
Risco de acidente: morte por explosão ou intoxicação, devido a utilização de gás para o corte.
Zona de perigo: posto de operação do equipamento.
Estimativa do risco:
Severidade: S2
Freqüência: F2
Possibilidade de evitar o perigo: P2
Categoria de risco: 4
Medidas de proteção existentes: atendimentos normativos NR10, NR11 e NR12.
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9 - ART
Certifico a Normatização feita para dar ao equipamento mais robustez e segurança no seu
funcionamento e defesa a vida do operador que a manusear.
A instalação atende de forma completa as Normas técnicas, mas, para dar segurança, a
escola, compromete-se em atendê-las plenamente.
Com isso, atesto para os devidos fins, o uso do equipamento para uso de geração, com o
compromisso de que a mesma a partir de agora tenha um atendimento as normas e a um
programa de manutenção preventiva mais sistemática.
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FOTOS
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FOTO 1 – COLOCAR TAPUME PARA PROTEÇÃO E PORTA ACESSO COM CADEADO.
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FOTO 2 – USAR MAIS O ESPAÇO DO ESTACIONAMENTO PARA MANUTENÇÃO E TROCA
COMBUSTIVEL DENTRO DA NR 20.
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FOTO 3 –ÁREA A SER OCUPADA.
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FOTO 4 – PASSAGEM CABEAMENTO, CUIDAR NR 10.
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