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MOTIVO DA REVISÃO
Inclusão da MOP/ONS 437-S/2022 - Compartilhamento de eletrodo na SE Xingu, alterando os itens 6.1.8,
6.1.9, 6.2.6, 6.2.7 e inclusão dos itens 6.1.10, 6.1.11, 6.2.8 e 6.2.9.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
BMTE CNOS COSR-NCO COSR-SE FURNAS
XRTE
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3
2. CONCEITOS ......................................................................................................................................3
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................5
4. LIMITES DE CARREGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO.............................................................7
5. LIMITES DE CARREGAMENTO DE TRANSFORMADORES ....................................................................8
6. LIMITES DE CARREGAMENTO DE SISTEMAS HVDC............................................................................8
6.1. Bipolo Xingu / Estreito...................................................................................................................8
6.1.1. SE Xingu – Conversor 1 e 2 em Tensão Nominal (800 kV) ...........................................8
6.1.2. SE Xingu – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (680 kV) ..........................................8
6.1.3. SE Xingu – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (560 kV) ..........................................9
6.1.4. SE Estreito – Conversor 1 e 2 em Tensão Nominal (800 kV)......................................10
6.1.5. SE Estreito – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (680 kV) ....................................10
6.1.6. SE Estreito – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (560 kV) ....................................11
6.1.7. LT 800 kV Xingu / Estreito C1 e C2.............................................................................11
6.1.8. Linha de Eletrodo da SE Xingu C1 e C2 ......................................................................12
6.1.9. Linha de Eletrodo da SE Estreito C1 e C2...................................................................12
6.1.10. Eletrodo da SE Xingu..................................................................................................12
6.1.11. Eletrodo da SE Estreito ..............................................................................................13
6.2. Bipolo Xingu / Terminal Rio.........................................................................................................13
6.2.1. SE Xingu – Conversor 1 e 2 em Tensão Nominal (800 kV) .........................................13
6.2.2. SE Xingu – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (560 kV) ........................................14
6.2.3. SE Terminal Rio – Conversor 1 e 2 em Tensão Nominal (800 kV)..............................15
6.2.4. SE Terminal Rio – Conversor 1 e 2 em Tensão Reduzida (560 kV).............................15
6.2.5. LT 800 kV Xingu/ Terminal Rio C1 e C2......................................................................16
6.2.6. Linha de Eletrodo da SE Xingu C1 e C2 ......................................................................16
6.2.7. Linha de Eletrodo da SE Terminal Rio C1 e C2...........................................................17
6.2.8. Eletrodo da SE Xingu..................................................................................................17
6.2.9. Eletrodo da SE Terminal Rio ......................................................................................18
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Manual de Procedimentos da Operação - Módulo 5 - Submódulo 5.11
Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência
1. OBJETIVO
Apresentar os limites operacionais de linhas de transmissão e de transformadores da Rede de Operação a
serem controlados pelos operadores dos Centros de Operação do ONS e pela Operação dos Agentes
envolvidos.
2. CONCEITOS
2.1. Limite Operacional: Corresponde ao limite de carregamento do equipamento que deve ser observado
pelo ONS e pelos Agentes, em condição normal de operação e ou em condição de emergência.
2.2. Alteração dos Limites Operacionais: É a alteração de limite na qual são estabelecidos novos valores,
decorrentes de eventos que alteraram a capacidade operativa do equipamento, como por exemplo
recapacitação, substituições de TC, modificação de característica de proteção, indisponibilidade do
sistema de refrigeração, flexibilização por parte do Agente, etc.
2.3. Fator Limitante: Fator que impede um equipamento de atingir um limite operacional superior ao
estabelecido de projeto. Um fator limitante ativo provoca aumento no custo de operação ou de
expansão do SIN.
2.4. Limites de linhas de transmissão
2.4.1. Condição Normal de Operação
Situação de carregamento em que a linha de transmissão conduz continuamente corrente em valor igual ou
inferior ao seu valor operacional, em sua condição de carregamento nominal, para a qual foi projetada.
2.4.2. Condição de Emergência de Operação
Situação de carregamento em que a linha de transmissão conduz corrente acima do seu valor operacional,
em sua condição de carregamento superior ao nominal para a qual foi projetada, por um tempo não superior
a 4 dias (96 horas) contínuos, ou um somatório máximo de 18 dias (432 horas) intermitentes (se somados
em base anual todos os períodos contínuos inferiores a 4 dias).
As linhas de transmissão que se enquadrarem nessa situação terão o campo duração nas tabelas
apresentadas neste cadastro preenchido com (*).
2.4.3. Condição Sazonal de Operação
Situação de carregamento em que a linha de transmissão transporta continuamente corrente em valor igual
ou inferior ao seu valor operacional, em condição normal de operação e ou em condição de emergência, em
condições de operação temporárias e específicas para diferentes períodos do ano, tais como verão-dia,
verão-noite, inverno-dia e inverno-noite ou outro período específico do ano (meses ou estações do ano).
2.4.4. Limite Diurno
Limite operacional a ser considerado para o período diurno. O período diurno é o intervalo entre o horário
do amanhecer e do crepúsculo, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período entre 06h00min até
17h59min, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
2.4.5. Limite Noturno
Limite operacional a ser considerado para o período noturno. O período noturno é o intervalo de tempo
entre o horário do crepúsculo e do amanhecer, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período de 18h00min até 05h59min,
sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência
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Cadastro de Informações Operacionais Código Revisão Item Vigência
O campo “Valor Operacional (A)” indica o valor de corrente limite do transformador para condição normal,
emergência de longa duração e de curta duração, considerando como tensão nominal a indicada no campo
“Enrolamento (kV)”.
O campo “Duração (hh:mm)” indica o período admissível para operação do transformador na condição de
emergência de longa e curta duração.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de carregamento
por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para esse caso, também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1. Este Cadastro de Informações Operacionais apresenta os limites operacionais de carregamento das
linhas de transmissão e dos transformadores da Rede de Operação, de acordo com as definições
estabelecidas entre ANEEL, ONS e agentes, cujo processo de atualização é descrito pela RO-CD.BR.01
- Controle de Limites de Carregamento de Linhas de Transmissão e Transformadores.
3.2. Os operadores dos Centros de Operação do ONS, nas ações de coordenação, supervisão e controle
devem observar os limites operacionais constantes neste Cadastro de Informações Operacionais.
3.3. A operação dos agentes, em suas ações de comando e execução, deve observar os limites
operacionais constantes neste Cadastro de Informações Operacionais.
3.4. Cabe ao agente comunicar de imediato ao Centro de Operação com o qual se relaciona qualquer
alteração de limite que imponha restrições à operação de linha de transmissão ou de transformador.
3.5. Toda e qualquer alteração nos valores de limites operacionais constantes neste Cadastro de
Informações Operacionais deverá ser solicitada formalmente e devidamente justificada e
caracterizada pelo agente responsável pelo equipamento ao Centro de Operação do ONS de seu
relacionamento.
3.6. Caso a operação em tempo real venha a verificar qualquer possibilidade de violação do limite
estabelecido para o equipamento, caberá ao Centro de Operação do ONS responsável tomar as
medidas corretivas cabíveis, para que esse não ultrapasse esses valores, que só podem ser
ultrapassados com anuência do agente.
3.7. Os valores de Limites Operacionais dos equipamentos da Rede de Operação, constantes neste
Cadastro de Informações Operacionais, são os valores informados oficialmente e formalmente pelo
agente.
3.8. Os limites de transformadores que constam neste Cadastro de Informações Operacionais consideram
todos os estágios de refrigeração disponíveis. Os limites considerando os estágios de refrigeração
indisponíveis constam nos Cadastros de Informações Operacionais de Dados de Equipamentos.
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3.9. Os limites de transformadores apresentados têm como referência a tensão indicada no nome do
respectivo equipamento.
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
Referência: 14 / 18
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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Limites Mínimos
Duração
Modo operação Valor Operacional (MW) Fator Limitante
(Hh:mm:ss)
Monopolar 200
--- ---
Bipolar 400
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