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Mecânica dos Sólidos - Estátitica

Beatriz Peixoto Bezerra

Professor: Marcelo Souto

RESUMO
A evolução da energia elétrica acompanhou os movimentos da humanidade, no
sentido de adequá-la a uma melhor qualidade de vida destes. Assim, os estudos que
envolvem esse elemento buscam cada vez mais aperfeiçoar a sua qualidade e
estética. Assim, este estudo visa analisar os critérios para projetos de rede de
distribuição de energia elétrica subterrânea, levando em consideração questões
econômicas e estéticas para atendimento residencial, que preservam os requisitos de
segurança no fornecimento de energia elétrica. Para tanto, busca explicar sobre a
eletricidade; caracterizar o sistema elétrico subterrâneo; conceituar economia e
estética e discutir acerca dos critérios de economia e estética no fornecimento da
energia elétrica de forma subterrânea. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica,
através das bases de dados: Google acadêmico e Scientific Electronic Library Online
(SCIELO), através das palavras-chave: redes; subterrâneas; energia elétrica; custos
e estética. Foram encontradas 6664 publicações, foram selecionadas 10, ao final, 11
foram escolhidas para contemplar a construção dos resultados desta pesquisa, bem
como a sua discussão. Os custos iniciais de instalação da rede subterrânea são
elevados em comparação com a rede aérea, contudo, a sua durabilidade e qualidade
são mais elevadas, o que reduz os gastos a longo prazo. O maior motivo de aumento
dos custos está relacionado com a infraestrutura que deve ser montada para a
proteção dos equipamentos, vários fatores devem ser oservados no processo de
planejamento, com vistas a aperfeiçoar a qualidade do projeto. Um dos maiores
benefícios desta rede é a melhoria estética das regiões que a instalam, por isso, na
inviabilidadeda colocação da rede subterrânea pode se recorrer à alternativas como a
rede mista.
Palavras-chave: Energia elétrica. Distribuição. Subterrânea.

INTRODUÇÃO

As fontes de energia utilizadas no mundo são originadas de processos de


transformação que induzem a geração da eletricidade, essas transformações advêm
das seguintes formas: energia mecânica, através de turbinas hidráulicas; energia
solar, por meio de células fotovoltaicas; aplicação do calor do sol, através de
combustão, energia geotérmica ou fissão nuclear; e ainda transformação por reações
químicas, por meio de células de combustíveis. As fontes citadas podem ser
classificadas como renováveis e não renováveis, de acordo com a sua capacidade de
reposição, as renováveis são aquelas, cuja oferta é maior do que a demanda, e as
não renováveis são aquelas com mais facilidade de acabar, em face da velocidade do
seu uso (REIS, 2011).

De forma genérica, existem três tipos de fontes naturais para a geração de


eletricidade, quais sejam: fóssil, hídrica e nuclear, algumas possuem recursos
limitados, o que fez com que diversos países buscassem fontes alternativas, ou seja,
outras fontes que não fossem baseadas em fósseis ou reação nuclear. Nesse
contexto, emergiu a eletricidade através da ação do vento, do sol, fontes geotérmicas,
de biomassa, sendo chamada de energia “verde”, por utilizar fontes renováveis
(PINTO, 2018).

A importância da eletricidade para a humanidade é tamanha que ela é


considerada um importante fator de desenvolvimento para um país, pois, possibilita
maiores oportunidades de acesso a diversos serviços para os indivíduos. Sem
eletricidade, uma região não se desenvolve plenamente, assim como sua população
tem acesso aos serviços básicos fundamentais para uma boa qualidade de vida, com
saúde, educação e saneamento. Desse modo, existem grandes desigualdades no que
tange ao consumo energético entre os países desenvolvidos e os subdesenvolvidos,
seguindo o mesmo parâmetro da distribuição de renda (REIS, 2011).

Da fonte até o consumo humano, a energia elétrica realiza um itinerário que


envolve os sistemas de transmissão e de distribuição, a transmissão corresponde aos
centros de geração, que se localizam em locais distantes dos locais de consumo, em
face da sua natureza ou economia de escala. A distribuição é o estágio pelo qual
passa a eletricidade, envolvendo os níveis de tensão, os seus níveis abrangem os
circuitos alimentadores do consumidor final, seja indústria de pequeno porte (rede
primária) ou residência (rede secundária). No primeiro caso, os níveis de distribuição,
no Brasil, são 34,5 kV, 69 kV, 88 kV e 138 kV. No Brasil, são mais usados 13,8 e 23
kV na rede primária e 110 a 380 V na rede secundária (REIS, 2014).

Dentre os Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (SDEE), a utilização do


sistema subterrâneo tem sido intensificada, devido aos seus benefícios, que
compreendem: maior segurança do que o sistema aéreo diante de eventos
meteorológicos, possuindo menor probabilidade de serem impactados por trovoadas
e raios, não são vulneráveis à existência de árvores, são favoráveis ao meio ambiente
e demandam baixa manutenção. Contudo, apresenta alguns desafios, como um alto
custo em relação às linhas aéreas, mais possibilidade de danos permanentes e a
dificuldade de encontrar faltas, entretanto, a solução destes problemas tem
acompanhado a evolução do sistema de distribuição de eletricidade subterrâneo
(HERRERA-OROZCO, 2017).

É reconhecida, assim, a importância do sistema subterrâneo, como também as


suas falhas, as quais estão em constante processo de estudo, visando a sua reversão,
por isso, no decorrer deste texto serão apresentadas diversas perspectivas para a
melhoria das condições desse sistema, tanto em nível residencial, quanto industrial.

MATERIAIS E MÉTODOS
Este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, em que foram
utilizadas fontes como periódicos eletrônicos e livros para a coleta dos dados
necessários para a pesquisa. As bases de dados pesquisadas foram: Google
acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), através das palavras-
chave: redes; subterrâneas; energia elétrica; custos e estética. Foram encontradas
6664 publicações, destas, através da leitura do título, foram selecionadas 10 para a
leitura do texto completo, ao final, 11 foram escolhidas para contemplar a construção
dos resultados desta pesquisa, bem como a sua discussão.

Os critérios de inclusão correspondem ao período de publicação, foram


consideradas aquelas publicadas nos dez últimos anos, ou seja, entre 2011 e 2021,
também aquelas que contemplassem as palavras chave, e no idioma português do
Brasil. Por outro lado, eram excluídas aquelas publicações que não tratassem acerca
das redes de distribuição de energia elétrica subterrânea considerando os aspectos
econômicos e estéticos da mesma, e sim, de outros aspectos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

A rede de distribuição de energia elétrica subterrânea possui um alto custo para


a sua implantação, superior ao custo da rede aérea, especialmente pelos gastos com
a construção civil, os quais comprometem 70% do orçamento do projeto, o restante é
utilizado no projeto elétrico, esse alto custo desfavorece este sistema, além de tornar
a sua efetivação inviável em alguns locais (TAVARES, 2019).

Segundo Correia (2016), a proteção dos equipamentos necessários para a


distribuição de energia elétrica é o que mais faz os países aumentarem suas
demandas pela instalação subterrânea. O Brasil é um país tropical, que recebe
eventos como tempestades e raios, o que oferece riscos à rede do tipo aérea, tendo
em vista a ocorrência de queda de árvores e outras intercorrências prejudiciais ao
sistema elétrico. Por outro lado, a rede enterrada deve ser instalada levando em
consideração a existência de árvores e suas dimensões, porque suas raízes podem
oferecer riscos à rede.

Nesse sentido, Souza e Martins (2014), ressaltam que nos casos em que
houver conflito entre a arborização local e a rede subterrânea de energia elétrica,
sejam buscadas alternativas de engenharia, dentre as quais: redes protegidas,
isoladas ou compactas, possibilitando assim uma convivência harmônica entre ambas,
tendo em vista a importância tanto da arborização como a distribuição de energia
elétrica.

A sua infraestrutura deve proteger todos os equipamentos que comportam a


rede de transmissão de energia elétrica, por isso o padrão de construção das obras é
elevado, o que contribui para a qualidade do serviço prestado à população, o
planejamento das obras deve se basear em normas específicas. Os componentes
mais usados no tipo de infraestrutura totalmente enterrada são: câmaras
transformadoras subterrâneas (Figura 4), caixas de inspeção (Figura 5), caixas de
passagens (Figura 6) e bancos de dutos (Figura 7) (TAVARES, 2019).
Figura 4 – Câmara transformadora subterrânea

Fonte: Copel (2010, p. 20), apud Tavares (2019, p. 61).


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Figura 5 – caixa de inspeção

Fonte: Gomes; Inácio, (2018) apud Tavares (2019, p. 64).

Figura 6 – Caixa de passagem

Fonte: Gomes e Inácio; Urtado5, (2018, p. 50) apud Tavares (2019, p. 65).

Figura 7 – Banco de condutos


Fonte: Manual CPFL energia (2016, p. 27), apud Tavares (2019, p. 66).
De acordo com Nakaguishi e Hermes (2011), no que tange à infraestrutura
civil, algumas etapas devem ser observadas: pesquisas de mercado, estudos
preliminares, características da região, estimativa da demanda, planejamento de
calçadas e acessibilidade, de iluminação pública, de trânsito, de infraestrutura
urbana, de projetos já existentes, de enterramento, fiscalização e gestão de
obras e execução do projeto.

Nesse sentido, é importante uma análise geológica da região, como


exemplo, cita-se a cidade de Quixadá, no Estado do Ceará, Brasil, em que,
segundo Gomes (2019), existe uma prevalência de rochas, caracterizadas por
gnaisses migmatíticos e granitos. Esse fato seria um obstáculo considerável
para a viabilidade do sistema subterrâneo de rede elétrica.

A correta obediência às observações citadas garante que a instalação


subterrânea seja realizada da forma mais segura possível, sendo fundamentais
para que sejam evitados transtornos à população da região beneficiada. Outras
orientações devem ser seguidas, como o dimensionamento dos condutores para
as piores situações possíveis, ou seja, a instalação dos condutores de forma que
possam resistir a qualquer interferência, sem que deixe de transmitir energia
elétrica, devendo para tanto, ser considerado os cálculos de curto circuito e, se
for necessário, a alteração da bitola de blindagem do condutor (NAKAGUISHI;
HERMES, 2011).
Rigoni (2016), complementa que a rede subterrânea raramente apresenta
problemas, se a instalação for realizada seguindo todos os critérios, os
equipamentos ficam protegidos contra eventos climáticos, sendo feitas as
manutenções preventivas, por meio visual ou instrumental. ntercorrências que
são possíveis dizem respeito à presença de fogo ou fumaça nas câmaras, em
face da sobrecarga de algum aparelho ou curto circuito, para tanto, os cabos de
baixa tensão são programados para se romperem em casos assim. Outra
possível interferência na continuidade da transmissão de energia elétrica da rede
subterrânea é o deslocamento das tampas das câmaras, devido às explosões
internas.

Cambraia (2018), salienta que existem ainda como um aspecto negativo,


a interferência humana com o roubo de cabos, o que pode ser evitado com a
instalação de sistemas de controle como caixas de automação e comunicação,
tecnologia que contribui com a eficiência da continuidade de distribuição elétrica,
através do monitoramento à distância dos movimentos realizados pelas caixas
transformadoras, inclusive a abertura de tampas.

Fernandes (2018), complementa ao afirmar a necessidade de uma


ventilação interna nas câmaras, para a manutenção da temperatura do
ambiente, além de um sistema de drenagem interno para reduzir os riscos de
acúmulo de água, tudo isso com vistas a garantir o bom funcionamento da rede.
No entanto, a forma subterrânea de alguma forma, por si só protege os
equipamentos do aquecimentos que teriam na forma exposta.

Entretanto, a longo prazo a rede subterrânea apresenta custos menores


no que tange a manutenções, isso se dá principalmente porque a fiação elétrica
fica protegida de intercorrências decorrentes do clima, dessa forma, a
continuidade do fornecimento de energia elétrica se torna mais eficiente com
este tipo de distribuição. Isso se evidencia pelo fato de que países que
implantaram esta rede há mais de um século, na atualidade possuem retornos
de monta no que concerne aos âmbitos elétrico, do turismo e paisagismo
(TAVARES, 2019).
Diante do exposto, observa-se que, o fato de que as falhas da rede
subterrânea são raras, coloca este sistema como de melhor viabilidade, em
relação aos altos custos iniciais, tendo em vista que sua durabilidade e qualidade
são superiores. Do mesmo modo, as poucas manutenções também não elevam
tanto os custos quando comparado com as manutenções que necessita a rede
aérea.

Correia (2016), observa que o desenvolvimento de novas tecnologias no


ramo da construção civil, acarretam uma tendência de redução na diferença de
custos entre a rede subterrânea e a rede aérea. Contudo, deve se atentar para
a permanência do nível de confiabilidade exigidos desses sistemas.

Para Cavalcante (2018), alguns investidores tendem a optar por redes


mistas, em que alguns elementos são enterrados, outros não, neste processo, a
rede de média tensão, os pontos de transformação e de proteção são aéreos,
enquanto a rede de baixa tensão é instalada de modo subterrâneo, isso reduz
os custos iniciais em 40%.

Fernandes (2018), salienta que os custos da rede aérea convencional


relacionados à rede subterrânea são sete vezes inferiores, contudo, estas duas
redes possuem um problema em comum, que diz respeito à indisponibilidade de
efetivação, devido regiões com altas densidades de cargas e espaço inviável
para tal, assim, uma alternativa viável seria a colocação de equipamentos sobre
o solo, e outra parte de forma subterrânea. Isso porque a maior parte dos motivos
de manutenção na rede subterrânea dizem respeito aos equipamentos
enterrados, cuja proteção é a parte que mais demanda gastos, por isso, uma
rede mista ainda reduziria os custos iniciais.

Assim, os gastos iniciais correspondem em grande parte à proteção da


fiação e dos equipamentos, geralmente por estruturas feitas de concreto que
sustentam essa proteção de forma segura. Considera-se que os altos custos
iniciais são justificados pela alta qualidade da rede subterrânea, devido às suas
raras falhas.

Existem mais de um padrão de construção para esta rede, a Figura 8


apresenta um desses tipos.
Figura 8 – Infraestrutura padrão da Rede Subterrânea

Fonte: Nakaguishi; Hermes (2011, p. 43).

Neste modelo padrão, a câmara transformadora encontra-se enterrada,


possuindo um sistema de ventilação, ao lado, interligada através de cabos, tem
a caixa de inspeção, seguida pela caixa de passagem, ambas enterradas.

Um dos principais pontos benéficos da rede subterrânea se trata da


estética, pois, por meio do enterramento dos equipamentos de distribuição de
energia elétrica, é possível revitalizar a paisagem local, com a reconstrução de
calçadas, de espaços vegetativos, colocação de luzes ornamentais e
desobstrução de entradas de espaços públicos. Outro ponto positivo dessa rede
é a possibilidade de preservação dos atributos originais das localidades
beneficiadas. esse processo culmina no avanço estético da região, ampliando a
valorização dos prédios e residências, mas também aumento de impostos pelas
prefeituras. Entretanto, a estética é o ponto mais discutido quando na
implantação da rede subterrânea em áreas urbanizadas, pois a existência dos
equipamentos utilizados para a transmissão de energia elétrica expostos
impacta o visual da região (CORREIA, 2016).

De acordo com Lima (2016), a poluição visual decorrente da exposição


excessiva de fios e postes retira da população a estética original da localização,
além de excluir das mesas o direito ao espaço e à harmonia da paisagem, esses
problemas podem ser solucionados com o enterramento dos equipamentos de
transmissão de energia elétrica. O resultado é uma melhoria da qualidade de
vida da população tanto física quanto psicológica.

Caputo (2016), acrescenta que as redes subterrâneas se justificam


especialmente em locais com grande exposição de equipamentos de
transmissão de energia elétrica aérea, onde os aspectos estéticos precisam ser
considerados, se encaixam nestas características cidades históricas, pontos
turísticos, loteamentos e residenciais, além de bairros com população
predominantemente de renda elevada.

Um exemplo recente de instalação de redes subterrâneas é a Rua Oscar


Freire, no Estado de São Paulo, o projeto abrangeu cerca de 750 m, utilizando
aproximadamente 9 km de cabos, 10 transformadores e a mesma quantidade de
câmaras transformadores. A estrutura se apresentou complexa, devido o
reduzido espaço, o intenso tráfego e reclamação dos vizinhos em face dos
barulhos decorrentes das obras, o tempo levado foi de um ano para conclusão,
tendo um custo de R$ 8,5 milhões, em que pouco mais da metade do valor foi
coberto pela prefeitura (NAKAGUISHI; HERMES, 2011). A Figura 9 mostra o
antes e o depois das obras.

Figura 9 – Rua Oscar Freire em São Paulo antes e depois da instalação da rede
subterrânea de energia elétrica

Fonte: Nakaguishi; Hermes (2011, p. 17).


Nestas imagens, observa-se a distinção entre a grande exposição de
fiação elétrica e a sua posterior organização, realizada através de um sistema
subterrâneo, isso só demonstra as constatações dos estudos anteriores que
afirmam a melhoria da estética local com essa rede.

1 CONCLUSÃO

A evolução da energia elétrica acarretou um desenvolvimento que permite


que na atualidade exista uma variedade de tipos de geração e distribuição dessa
energia, os estudos da humanidade fizeram esse elemento se tornar básico para
os seres humanos, que se tornasse um elemento fundamental para o
desenvolvimento de um país, isso se evidencia pela informação de que os países
mais desenvolvidos costumam gastar mais com energia elétrica no mundo.

Da mesma forma, a evolução da energia elétrica acompanha a evolução


da humanidade no que tange à melhoria da qualidade de vida das pessoas, e
esse ponto é considerado na hora de se realizar os planejamentos acerca da
distribuição da energia, desde a sua geração até o seu consumidor final, seja
uma residência ou indústria.

Por isso, hoje, além dessa transmissão ser realizada de forma aérea,
também pode ser feita de forma subterrânea, esse sistema possui
desvantagens, como alto custo inicial e uma maior complexidade na averiguação
e correção das falhas, quando comparado com a via aérea. Entretanto, suas
vantagens são de suma importância, correspondendo na melhoria da paisagem,
na preservação das características ambientais originais da localidade,
possibilidade de uma melhor paisagem, especialmente em regiões de fluxo
intenso de trânsito e pessoas, além de um menor número de manutenções, em
face da sua característica de falhas serem raras.

No entanto, alguns problemas são enfrentados pelos tipos de rede


subterrânea e aérea, dentre eles, o pouco espaço para a instalação adequada
da rede, especialmente quando a demanda de carga é intensa. Dessa forma,
cada vez mais estão sendo consideradas tipos de transmissão mistas, o que
torna o sistema mais seguro e viável.

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