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Discentes:
Marques Eugenio sambo
Jose Napoleao
Antonio Mudubai
Joao Tenesse
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Sistema de controlo de presenca de pessoal no Trabalho
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Índice
Resumo ........................................................................................................................................... 5
1.0. Introdução ................................................................................................................................ 6
1.1. Tema ........................................................................................................................................ 6
1.1.1. Delimitação do Tema ............................................................................................................ 6
1.1.2. Problematização ....................................................................................................................6
1.2. Objectivo Geral ........................................................................................................................7
1.2.1. Objectivos específicos ...........................................................................................................7
2.0. Metodologia de Abordagem .................................................................................................... 8
2.1. Técnica de pesquisa ................................................................................................................. 8
2.1.1. Tipo de pesquisa quanto a objectivos ....................................................................................8
2.1.2. Tipo de pesquisa quanto à abordagem .................................................................................. 8
2.1.4. Técnicas de recolha de dados ................................................................................................8
3.0. Teoria de base ........................................................................................................................ 10
3.1. Definições Importantes .......................................................................................................... 10
3.1.1. As principais aplicaçao de microcontroladores, em relacao ao tema ................................. 11
3.2. Sistema de Controlo de Presenca de Pessoal no Trabalho........................................................ 11
3.4. Benefícios .............................................................................................................................. 15
Anexo ................................................................................................................................................... 18
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Resumo
O presente trabalho apresenta fala de um sistema de controlo de de pessoal no trabalho. A
motivação para realização deste trabalho é porque o autor constata como exemplo na
universidade zambeze, o controlo de presenca é feito de forma manual, isto é, no caso das
presenças e faltas dos funcionários são marcadas nos livros de ponto. Situação essa que a todos
níveis de gestão pois o mecanismo de segurança da informação contida nesses livros é fraco,
visto que é possível a adulteração desses materiais. Contudo as tecnologias de informação e
comunicação vêm para responder a esses desafios com o desenvolvimento de sistemas. Para a
devida realização deste trabalho fez se a observacao de dados na instituição em destaque para
melhor compreender os processos de negócios e os casos de uso da instituição. Por se tratar de
um trabalho científico foram escolhidas algumas metodologias de desenvolvimento de sistemas
(metodologias ágeis) para ajudar a orientar os caminhos para a realização do trabalho.
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1.0. Introdução
Ele se trata de um chip de circuito integrado único, com memória, núcleo de processador e
periféricos de entrada e saída que têm o poder de serem programados. Assim, o seu uso costuma ser
comum em sistemas embarcados, capazes de produzir uma sequência de tarefas pré-estabelecidas,
todas controladas pelos dispositivos em questão. Desta forma, se torna possível aplicar o
microcontrolador em controles remotos, eletrodomésticos, controles de carros, brinquedos e outros
tantos dispositivos automatizados. Uma das grandes características do microcontrolador é que seu
custo baixo de projeto, consumo mínimo de energia e facilidade de programação o tornam ideal para
quem precisa construir circuitos eletrônicos. Qual a diferença entre um microcontrolador e um
microprocessador? Esclarecendo o que é um microcontrolador, chegou a hora de saber a sua
diferença para o microprocessador. O que os difere é o fato do microcontrolador ser considerado um
computador pequeno, com capacidade de realizar várias tarefas de forma eficaz e por meio de um
tamanho compactado. Isso porque ele tem um circuito integrado, altamente capaz de reunir em um
núcleo de processador as memórias voláteis e não voláteis, além de inúmeros periféricos de entrada e
de saída de dados. Já o microprocessador tem somente um processador de tamanho pequeno em seu
circuito integrado. Sendo assim, diferente do microcontrolador, ele não tem periféricos como
contadores, memórias variadas e conversores. Logo, o microprocessador só é capaz de executar as
funções aritméticas e lógicas que são definidas pelo programa.
1.1. Tema
1.1.2. Problematização
As tecnologias vieram para inovar as actividades quotidianasdo homem e modificar os hábitos
e diminuir o tempo de realização de tarefas e consequentemente a melhoria na forma de
realização do trabalho do homem, bem como qualidade de vida das pessoas. As empresas sejam
publicas ou privadas o controlo de assiduidade dos funcionários é feita manualmente, isto é
cada funcionário assina um livro de ponto. Desta maneira os gestores da instituição enfrentam
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um grande problema no que concerne a gestão das faltas, pois é possível que um funcionário
falte no serviço e peça que um colega vá assinar no lugar dele. Face ao disposto acima a autor
levantou a seguinte questão de partida: Como é que um sistema microcontrolado pode
melhorar o controlo da presenca dos funcionários?
1.3. Hipóteses
Sendo hipótese, uma provável resposta a um problema, cuja comprovação, sustentabilidade
ou validez será verificada com a pesquisa (LAKATOS & MARCONI, 2003:126). Para
responder ao problema da pesquisa a autora levantou as seguintes hipóteses:
O uso do sistema de controlo de pessoal numa empresa pode garantir aconfiabilidade
e clareza da informação da empresa.
O uso do SIGECA pode se eliminar a viciação dos registos das presenças dos
funcionários.
1.3.1. Justificativa
A Justificativa, “consiste na apresentação, de forma clara, objectiva e rica em detalhes, das
razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto
para avaliação inicial” (LAKATOS & MARCONI, 2003:126).
Actualmente, sao montados sistemas inteligentes para trabalharem na ausencia do maior esforco
do homem, nesses sistemas sao compostos de microcontroladores. Um microcontrolador, se
trata de um chip de circuito integrado único. E é esse chip que apresenta a serventia dos
microcontroladores, por meio deles que ele controla diversos tipos de sistemas eletrônicos não
digitais, ou seja, que não tem um sistema operacional. Então, ele costuma ser usado na
automação e controle de periféricos e produtos, como brinquedos, motores automotivos e
controles remotos
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2.0. Metodologia de Abordagem
LAVILLE (1999) diz que a metodologia representa mais do que uma descrição formal dos
métodos e técnicas e indica a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico.
Para a elaboração do trabalho, recorrer-se à pesquisa bibliográfica por trata-se de obras que
fazem referências ao processo de utilização de meios informáticos para o melhoramento das
actividades nas organizações e/ou nas instituições de ensino, e pesquisa descritiva, pois com esta
far – se – à uma descrição do problema através de técnicas padronizadas de colecta de dados
(questionários, observação), procura levantar e descrever informações sobre o tema proposto.
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3.0. Teoria de base
Considerando as constantes mudanças e inovações que ocorrem em relação aos meios
tecnológicos podemos constatar que essas alterações criam novas possibilidades no ambiente
escolar, uma vez que geram novas formas de aprender e intervir com o mundo. Segundo
BELLONI (2001, p. 26), as características principais das TICs são a simulação, a virtualidade,a
acessibilidade, a superabundância e a extrema diversidade de informações. Essas, por sua vez,
demandam concepções metodológicas diferenciadas, provocando a urgência de mudanças
radicais na didáctica e no ensino, possibilitando a criação de novas formas de mediatização.
Formas que contemplem uma educação mais dinâmica e democrática, que favoreça o acesso e o
diálogo. Dentro dessa perspectiva PRATA, (2002, p.77) afirma que: É necessário possibilitar a
comunidade escolar vivenciar esse processo de inclusão digital, por intermédio de situações
potencialmente pedagógicas e catalisadoras, que garantam a apropriação e a
sustentabilidade dessas tecnologias, e principalmente,que permitam a autonomia da escola na
gestão desse processo.
O Arduino entra como uma das ferramentas mais conhecidas para construir o ponto de transferência
de dados entre os microcontroladores e o aparelho que você está usando. A parte principal deste
componente é o CPU, que processa as informações de forma lógica, fazendo a leitura de dados
digitais, processados assim que os dados chegam, por um conjunto de instruções reconhecidas. A
memória de programa também é fundamental para fazer todo o sistema rodar, pois ela guardará
programas ou instruções que vão comandar o microcontrolador.
O microcontrolador é definido em SOUZA (2005) como um pequeno componente eletrônico, dotado
de uma inteligência programável, utilizado no controle de processos lógicos. Afirma ainda que “em
uma única pastilha de silício encapsulada, existem todos os componentes necessários ao controle de
um processo”. Dessa forma, o microcontrolador está provido internamente de memória de programa,
memória de dados, portas de entrada, saída paralela, timers, contadores, comunicação serial, PWM,
conversores analógico-digitais entre outros. Segundo ZANCO (2005), o microcontrolador é uma
CPU de pequeno porte, capaz de executar um conjunto de tarefas denominadas instruções. Deste
modo, os microcontroladores estão presentes em quase tudo o que envolve a Eletrônica, diminuindo
o tamanho, facilitando a manutenção e gerenciando tarefas internas de aparelhos eletroeletrônicos.
Um microcontrolador pode efetuar várias funções que necessitariam de um grande número de outros
componentes. Assim, aprender a programar microcontroladores significa “aprender a resumir
circuitos em um único componente”. Para suprir exigências de projetos, existe uma ampla gama de
microcontroladores disponíveis no mercado, diferenciando-se pelo número de linhas de
entradas/saídas (I/O – Input/Output) e pelos recursos de periféricos do dispositivo.
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3.1.1. As principais aplicaçao de microcontroladores, em relacao ao tema
esta nos controles de acesso, fazendo o reconhecimento com digitais, cartões magnéticos ou
senhas,atraves de um sensor que faça o reconhecimento da pessoa em questão. Assim, o
microcontrolador recebe os dados que vem do sensor, os interpreta e envia os resultados que obtém
para o display, agindo como o cérebro de todo o projeto. Outra aplicação do microcontrolador é no
relógio, permitindo que se customize esse acessório para que ele mostre as informações como data e
hora. O microcontrolador recebe o horário atual e envia para o display e, caso precise de informações
que necessitam de um sensor, esses dados também serão recebidos pelo microcontrolador, que por
sua vez os passará para o display.
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tecnologia, os sistemas biométricos também ganharam proporção por questão de agilidade, o mesmo
fato também acontece por app de controle de assiduidade. Entre esses métodos, estão impressões
digitais, registro de íris, de voz, entre outros.
A gestão de frequência de jornada do trabalhador consiste em utilizar as informações dos sistemas de
controle de ponto e estudar os fatores que afetam os problemas de presença. Com isso, é possível
mapear e melhorar o controle de assiduidade do pessoal.
Em primeiro lugar, assiduidade se refere a uma pessoa presente em seus compromissos, aquela que
certamente você vai contar com ela em algum momento do dia. No entanto, esse indivíduo assíduo
nem sempre é pontual. A pontualidade é justamente quando alguém honra seus compromissos na
hora marcada, em muitas situações, chega até antes do horário combinado.
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Todo o processo pode ser visualizado através de frases de auxílio que são exibidas em um display
LCD. O relógio em tempo real utilizado é programado inicialmente via USB e, mantendo-se
alimentado com a tensão adequada, permanece em funcionamento, sendo atualizado a cada segundo
por meio de um cristal compatível conectado em dois de seus pinos.
3.2.2. Componentes
O microcontrolador utilizado para o desenvolvimento deste projeto possui internamente uma
CPU (Central Processor Unit), memórias RAM (armazenamento de dados), flash (memória de
programa) e EEPROM, pinos de I/O (Input/Output), além de outros periféricos internos, tais
como, osciladores, canal USB, interface serial assíncrona USART, módulos de temporização e
conversores A/D; entre outros, integrados em um mesmo componente (chip).
O Relógio em Tempo Real (Real Time Clock) I2C DS1307 utilizado neste sistema, é um
relógio/calendário de baixo custo (ver Figura 2) controlado por um cristal externo de 32.768 Hz.
A comunicação com o DS1307 é feita através de interface serial I2C (SCL e SDA) que é
emulada via USB para que possa ser utilizada. Oito bytes de RAM do RTC são usados para
função relógio/calendário e são configurados na forma BCD (Binary Coded Decimal).
O LCD, ou seja, display de cristal líquido, é um dos periféricos mais utilizados como dispositivo
de saída em sistemas eletrônicos. É um display de 2 linhas por 16 colunas com fundo azul e
caracteres brancos, com luz de fundo (backlight), proporcionando maior nitidez e visualização
dos dígitos e mensagens.
O teclado matricial é utilizado por meio de varredura das linhas, aterrando individualmente as
colunas do teclado. Caso alguma tecla seja pressionada, o pino da tecla correspondente também
será aterrado e indicará a tecla digitada. Para reconhecer uma senha digitada em um teclado
matricial é necessário armazenar o valor das teclas digitadas em seqüência em alguma memória,
como por exemplo, na memória de dados RAM (pode-se utilizar quaisquer posições dos 2Kbytes
disponíveis entre 000h a 7FFh), depois compará-la com uma senha pré-definida contida na
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memória de programa flash (“ROM”) ou na EEPROM interna (ver Figura 3).
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O sistema e capaz de:
3.4. Benefícios
Aumentar a rapidez do processamento da informação solicitada;
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4.0. Conclusao
Devido à vasta área de aplicabilidade deste projeto de controle e registro de acesso microcontrolado
em escolas, empresas; pode ser observada a grande utilidade do mesmo. Este sistema embarcado de
baixo custo que utiliza apenas microcontrolador, periféricos e interface USB, que além de comunicar
o circuito a qualquer computador ou notebook, diferentemente de outros sistemas já desenvolvidos,
que utilizam a interface serial, não existente mais em notebooks; para gravação e transmissão de
dados, ainda fornece a tensão de alimentação. Este sistema possui ainda a viabilidade de ser um
possível produto a ser comercializado, com a capacidade de configuração e adaptação às
necessidades e expectativas dos clientes. A facilidade do uso e programação, bem como a análise
otimizada dos resultados obtidos, é também outro ponto verificado.
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5.0. Referencias
CARMO, V. Protótipo de controle de acesso para academias de ginástica utilizando
microcontrolador PIC e o padrão RS485. 2005. 61 p.
FREITAS, S.; PETUCO, L.; DENARDIN, G.; CARATI, E.G. Módulo Microcontrolado para
simulação de presença e monitoramento de segurança. 2006. 9 p.
JUCÁ, S.C.S., CAVALCANTE, T.M., CARVALHO, P.C.M. Simlogger: sistema de aquisição
de dados microcontrolado de baixo custo. CBA (Congresso Brasileiro de Automática), Juiz de
Fora – MG, 2008.
PEREIRA, R. I. S.; JUCÁ,S. C. S.; PAULO, E. B. Display a ar microcontrolado de baixo custo.
In: IX Encontro de Iniciação Científica e Tecnológica do IFCE (ENICIT 2009), Fortaleza, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de andrade. Fundamentos de MetodologiaCientifica.
5a ed. Editora Atlas S.A. São Paulo, 2003.
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Anexo
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