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MANUAL DE PADRONIZAÇÃO
DE PROCEDIMENTOS
POLICIAIS MILITARES
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DISTRIBUIÇÃO
Cmt G...........................................................................................................01
Subcmt PM...................................................................................................01
Subch EM/PM...............................................................................................01
EM/PM ( 01 exemplar para cada Seção do EM/PM )...................................06
Diretorias ( 01 exemplar para cada Diretoria ).............................................08
CPC..............................................................................................................01
CPA/M ( 01 exemplar para cada CPA).........................................................10
BPM/M ( 01 exemplar para cada Btl )..........................................................36
CPM..............................................................................................................01
CPI-1 a 7 ( 01 exemplar para cada CPI )....................................................07
BPM/I ( 01 exemplar para cada Btl )............................................................47
CCB..............................................................................................................03
CPRv............................................................................................................01
BPRv ( 01 exemplar para cada Btl ).............................................................03
CPAmb.........................................................................................................01
BPAmb ( 01 exemplar para cada Btl )..........................................................04
CPChq..........................................................................................................01
BPChq ( 01 exemplar para cada Btl )...........................................................03
R P Mon........................................................................................................01
GRPAe..........................................................................................................02
Órgãos de Apoio ( 01 exemplar para cada Órgão )....................................21
RESERVA DO COMANDO GERAL
a. Na 6ª EM/PM............................................................................................07
b. Na DSist....................................................................................................03
TOTAL..........................................................................................................169
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Índice Geral
Capítulo I - Da Finalidade.......................................................................05
Capítulo II - Elementos Doutrinários........................................................06
Capítulo III - Níveis de Padronização.......................................................07
Capítulo IV - Organização para a Padronização........................................08
Capítulo V - Alcance da Padronização....................................................09
Capítulo VI - Definições............................................................................10
Capítulo VII - Caminho para a padronização de um processo..................12
Capítulo VIII - Procedimentos-Padrão........................................................15
Capítulo IX - Controle dos padrões...........................................................17
Capítulo X - Níveis de responsabilidade dentro de
um sistema padronizado.......................................................................................18
Capítulo XI - Ensino dos padrões.............................................................19
Capítulo XII - Garantia do cumprimento dos procedimentos-padrão.........20
Capítulo XIII - Catalogação dos padrões....................................................21
Capítulo XIV - Procedimento corretivo do padrão.......................................22
Capítulo XV - Procedimento Técnico de Análise de Conduta...................23
Anexo I - Modelo de Procedimento Operacional Padrão (POP).........................24
Anexo II - Modelo de Procedimento Administrativo Padrão (PAP)......................29
Anexo III - Modelo para Plano de Diagnóstico do Trabalho
Operacional e Administrativo...............................................................................32
Anexo IV - Modelo de Diagnóstico do Trabalho Operacional e Administrativo.. .33
Anexo V - Modelo de Relatório de Aperfeiçoamento (RA)..................................34
Bibliografia...........................................................................................................38
Elaboração...........................................................................................................39
OPM Responsável...............................................................................................39
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CAPÍTULO I
Da Finalidade
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CAPÍTULO II
Elementos doutrinários
2.0 - Tem sido constatado que a padronização é uma ferramenta fundamental para
administrar e um caminho de adequação e alcance de níveis desejáveis de
qualidade, produtividade, competitividade, controle dos processos e segurança no
ambiente de trabalho, contribuindo para a obtenção de resultados e permitindo
melhor descrição das funções, o que facilita o processo de descentralização
operacional, desburocratiza a administração, simplifica o processo de educação e
treinamento dos profissionais, identifica os responsáveis pela realização do trabalho
adequado e, sobretudo, minimiza os erros profissionais.
3.0 - A padronização é um meio do qual dispõe a Organização para alcançar
melhores resultados no seu esforço operacional e, conseqüente, a satisfação de
seus integrantes e dos usuários de seus serviços. Ela traz como pressuposto para o
seu sucesso, que o foco das ações administrativas esteja no controle e estruturação
dos processos produtivos e, não exclusivamente, nos seus resultados. Portanto ,
todos os Comandantes, Chefes e Diretores de OPM devem conhecer os padrões e
responsabilizar-se pela padronização de suas organizações e os Comandantes de
frações de tropa pelo treinamento de seus subordinados nos padrões, assegurando
que a execução esteja de acordo como foi estabelecido.
4.0 - A atualidade e a adequação dos processos e seus padrões serão constatadas
pelos resultados da Organização no seu trabalho cotidiano, e pelas opiniões dos
policiais militares, da área operacional ou administrativa, feitas mediante
manifestações formais, relatórios de aperfeiçoamento, ou mesmo informais, no
contato pessoal com os comandantes de OPM e de frações de tropa, ou ainda, no
estudo das causas diante de situações de erro profissional, aperfeiçoando um dado
padrão.
5.0 - Cada autoridade policial-militar, considerando a OPM sob seu comando, deve
constantemente perguntar-se:
5.1 - os processos da OPM estão padronizados?
5.2 - mantenho o controle sobre esses processos?
5.3 - todos os policiais militares sabem e cumprem os padrões previstos para a
função que exercem?
5.4 - os padrões em vigor para os processos cumprem as suas finalidades?
5.5 - preciso criar novos padrões?
6.0 - A criação e adoção de procedimentos-padrão deve aliar o melhor da técnica e
a experiência daqueles que realizam, diariamente, a atividade, seja ela
administrativa ou operacional.
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CAPÍTULO III
Níveis de Padronização
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CAPÍTULO IV
Organização para a Padronização
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CAPÍTULO V
Alcance da Padronização
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CAPÍTULO VI
Definições
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21.0 - Causa: fator determinante ou coadjuvante para que o erro profissional
ocorra.
22.0 - Causa Determinante: fator principal para a ocorrência do erro profissional.
Pode apresentar-se sozinho ou acompanhado de outros fatores, entretanto, estará
sempre presente no último momento que marcou a passagem de uma situação de
normalidade para a situação de anormalidade, inaugurada pelo erro.
23.0 - Causa Coadjuvante: fator que atua conjuntamente com outras causas para o
desequilíbrio do processo de execução do serviço policial considerado. Não se
constitui no fator decisivo para o erro. Normalmente essa modalidade de causa atua
há algum tempo, contribuindo com a ocorrência de sinistro.
24.0 - Ação Corretiva: ação implementada para eliminar as causas de um possível
erro, defeito, ou outra situação não desejável, a fim de prevenir sua ocorrência.
25.0 - Qualificação: processo pelo qual um policial militar torna-se capaz de
executar os requisitos especificados para a função que exerce.
26.0 - Inspeção: atividade de medição, exame, ensaio de uma ou mais
características de um processo produtivo ou simples procedimento, para comparar
com os padrões e verificar sua conformidade.
27.0 - Sistema de Qualidade: estrutura organizacional, procedimentos, processos,
controles e recursos necessários para exercitar uma administração de qualidade.
28.0 - Garantia da Qualidade: conjunto de atividades planejadas e sistemáticas
que, se implementadas, assegurarão que o resultado final, seja um bem ou
atividade, satisfará as expectativas dos usuários dos serviços da Instituição.
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CAPÍTULO VII
Caminho para a Padronização de um Processo
CONFECÇÃO DA ESCALA
DIVULGAÇÃO DA ESCALA
SIM NÃO
PERFEIÇÃO DA ESCALA ?
CUMPRIMENTO DO SERVIÇO
ARQUIVO DA ESCALA
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32.4 - em cada uma das etapas desse processo estarão os procedimentos e, para
tal, é necessário que eles sejam reconhecidos, como segue:
32.4.1 - 1ª etapa: recebimento da ordem; procedimentos: 1) protocolo da ordem e
2) encaminhamento ao escalante;
32.4.2 - 2ª etapa: confecção da escala; procedimentos: 3) elaboração da escala e 4)
aprovação da escala;
32.4.3 - 3ª etapa: divulgação da escala; procedimento: 5) publicação;
32.4.4 - 4ª etapa: cumprimento; procedimento: 6) execução;
32.4.5 - 5ª etapa: arquivo; procedimentos: 7) recolhimento da escala e 8) arquivo.
32.5 - após terem sido reconhecidos todos os procedimentos que integram o
processo, deve ser construído o Mapa Descritivo do Processo (MDP), conforme
quadro abaixo:
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34.2 - já demonstrou falhas no passado ?
34.3 - provocou acidente profissional de médias ou grandes proporções ?
34.4 - o procedimento provoca constantes reclamações dos usuários dos serviços
da Instituição ?
34.5 - a prática do procedimento provoca um custo muito elevado ?
34.6 - as anomalias são muito freqüentes ?
34.7 - o procedimento tem grande probabilidade de conduzir ao erro ?
34.8 - a resposta positiva a qualquer das questões acima indicará que se trata de
processo prioritário.
35.0 - definida a prioridade, o próximo passo é a confecção do procedimento-
padrão.
-14-
CAPÍTULO VIII
Procedimento-Padrão (POP OU PAP)
-15-
padrão apresentam um potencial maior de prejuízo aos resultados pretendidos pelo
processo;
36.2.10 - seqüência das ações - de forma clara e precisa devem ser relacionadas
todas as tarefas necessárias para que o procedimento seja realizado como um todo,
em ordem seqüencial de ações, orientando o operador;
36.2.11 - resultados esperados - no campo próprio deve ser descrito o que se
espera com a execução do referido procedimento;
36.2.12 - ações corretivas - também decorrente da previsão de possíveis erros a
serem cometidos na execução do procedimento, ações de correção devem ser
previstas pelo instrumento de padronização;
36.2.13 - possibilidades de erro - por meio de dados estatísticos, de
levantamentos com base na experiência dos profissionais que executavam tarefas
semelhantes, devem ser relacionadas as ações ou situações ensejadoras de erros
na execução do procedimento descrito;
36.2.14 - esclarecimentos - algumas ações descritas no procedimento, uso de
equipamentos, ou outros esclarecimentos que visem conduzir o policial militar ao
acerto na execução do padrão, devem ser esclarecidas por descrição textual, filmes,
desenhos, fotografias, esquemas ou outro elemento gráfico que se preste a tal
finalidade., tudo com o fim de melhorar o entendimento do procedimento e que a ele
serão anexados, após aprovados.
36.3 - Diagnóstico do Trabalho Operacional (DTOp) ou Diagnóstico do
Trabalho Administrativo (DTAd) - diagnóstico do trabalho constituído de um roteiro
com foco nas atividades críticas, com o fim de verificar se o policial militar realiza na
prática o que lhe foi ensinado;
36.4 - Doutrina operacional ou Legislação aplicada - são indicações da doutrina
e legislação pertinente ao assunto de que trata o processo, devendo serem citadas
de forma bibliográfica, detalhando-se até a página da obra ou artigo da lei;
36.5 - apresenta-se, nos anexos - I e II, modelos de procedimento-padrão sendo um
operacional e outro administrativo.
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CAPÍTULO IX
Controle dos Padrões
37.0 - Os padrões têm por finalidade criar condições práticas para que os serviços
policiais - militares atendam as necessidades de segurança das pessoas e
comunidades no Estado de São Paulo. O método utilizado nas gestões de qualidade
para controle é o "Ciclo PDCA":
37.1 - o método "Ciclo PDCA" é assim denominado, em razão da união das iniciais
de quatro palavras do idioma inglês, quais sejam: Plan (planejar); Do (executar);
Check (verificar) e Action (agir corretivamente).
38.0 - Na fase “Plan” se estabelece metas para o processo com o qual se está
trabalhando. Exemplo:
38.1 - no processo de policiamento ostensivo a pé de uma certa localidade,
estabelece-se como metas:
38.1.1 - aumentar para 85% o grau de segurança para a localidade no mês;
38.1.2 - aumentar o grau de visibilidade em 20% no trimestre;
38.1.3 - treinar 100% dos policiais militares, no mês, visando uma conduta cordial
por ocasião dos atendimentos.
38.2 - ainda na fase " Plan" se adota os padrões previstos para o processo, que no
caso em questão é o policiamento ostensivo a pé.
39.0 - Na fase "Do" educa-se e treina-se os policiais militares nos padrões adotados,
para em seguida, executar o processo. Ao mesmo tempo em que se realiza o
método com os seus padrões, mede-se os resultados para verificar se as metas
estão sendo alcançadas.
40.0 - Na fase "Check", os valores alcançados são comparados com as metas
estabelecidas, e se foram alcançadas mantém-se o planejamento.
41.0. - Não se alcançando as metas adota-se a fase “Action” para revisão do
planejamento, inclusive, considerando a adequação do método executado.
42.0 - Representação gráfica do "Ciclo PDCA" empregado no controle dos padrões
para execução das atividades policiais-militares.
AP
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CAPÍTULO X
Níveis de responsabilidade dentro de um sistema padronizado
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CAPÍTULO XI
Ensino dos Padrões
48.0 - O treinamento no local de trabalho nas OPM não se deve limitar apenas ao
ensino e prática dos padrões, mas abrange também as características da atividade
policial-militar e os aspectos sobre as expectativas das pessoas e comunidades em
relação ao serviço prestado.
49.0 - A educação ajuda os policiais a criar conhecimento; enquanto o treinamento
os ajuda a criar habilidades. A educação dá suporte ao “por que”, o treinamento dá
suporte ao “como”.
50.0 - O treinamento não se deve restringir a uma preleção diária sobre um assunto
ou ocorrência, leitura de ordens, escalas de serviço e recomendações sobre “o que
fazer”; mas, principalmente, ao treinamento de procedimentos-padrão, ensinando
“como fazer”.
51.0 - Com os procedimentos-padrão, a Instituição investe, de forma contínua, no
treinamento no local de trabalho, para buscar a eliminação de erros profissionais
que ocorrem na execução da atividade policial-militar.
52.0 - O treinamento constante dos padrões é necessário para consolidá-los. Assim,
os policiais militares que não se empenharem no treinamento, mesmo que os
padrões sejam perfeitos, não atingirão os objetivos e não se poderá evitar erros.
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CAPÍTULO XII
Garantia do cumprimento dos procedimentos padrão
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CAPÍTULO XIII
Catalogação dos Padrões
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CAPÍTULO XV
Procedimento Técnico de Análise de Conduta (PTAC)
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ANEXO - A
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
4.02.02 - MONTAGEM DO BLOQUEIO, pertencente ao processo - 4.02.00 -
BLOQUEIO POLICIAL EM VIA PÚBLICA .
Encerramento do Bloqueio
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POLÍCIA MILITAR PROCESSO: 4.02
DO ESTADO DE BLOQUEIO EM VIA PÚBLICA PADRÃO N.º 4.02.02
SÃO PAULO ESTABELECIDO EM:
NOME DO PROCEDIMENTO: Montagem do Bloqueio. REVISADO EM:
RESPONSÁVEL: Chefe do Estado-Maior PM. N.º REVISÃO:
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO: Geral.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Montagem rápida da operação.
2. Posicionamento dos policiais militares e viaturas no terreno.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Chegar ao ponto de bloqueio.
2. Começar a sinalização do local desde o ponto de início do bloqueio, de forma breve, possibilitando
o imediato começo das atividades.
3. Estacionar uma viatura no início do bloqueio , com seu sistema de iluminação acionado,
preferencialmente fora da pista.
4. Estacionar as demais viaturas no local do término de bloqueio, sem atrapalhar o trânsito e a 45º
em relação à calçada, a fim de poderem ser prontamente utilizadas.
5. Os dispositivos luminosos de emergência e os faróis permanecem acionados.
6. Formar as bases-de-vistoria de veículos de acordo com o efetivo e os meios à disposição,
conforme ilustração contida na figura 1. (Montagem do Bloqueio).
RESULTADOS ESPERADOS
1. Conferência e controle do efetivo e meios escalados em suas devidas posições.
2. Transmissão rápida de ordens.
3. Brevidade para a montagem da operação.
4. Sinalização adequada do local.
5. Não ocorrência de acidentes durante a montagem do dispositivo.
6. Montagem do dispositivo de bloqueio em local apropriado.
7. Quando necessário, o pronto auxílio das viaturas do dispositivo.
AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso alguma viatura ou policial militar estejam mal posicionado, corrigi-lo prontamente antes do
início das atividades.
2. Caso um policial militar fique isolado ou alheio às atividades, corrigi-lo prontamente.
3. Sempre observar a comunicação entre os policiais militares.
4. Mudar o local de bloqueio, caso o local se revele impróprio para realizá-lo.
POSSIBILIDADES DE ERRO
1. Não transmissão de ordens gerais e específicas aos policiais.
2. Demorar demais para a montagem do bloqueio, ou ainda, fazê-lo em local inapropriado.
3. Falta de sinalização adequada, quer diurna ou noturna.
4. Não solicitar apoio de efetivo ou de meios para o auxílio no dispositivo, quando necessário.
5. Não conferir o efetivo e meios previstos.
6. Permanecer no ponto de bloqueio, caso esteja em local impróprio para realizá-lo.
7. Estacionar as viaturas incorretamente.
-25-
ESCLARECIMENTOS:
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-27-
POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO
ESTADO DE SÃO PAULO OPERACIONAL
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 4.02 N.º P.O.P: NOME DA TAREFA:
4.02.02 Montagem do Bloqueio.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Houve revista de pessoal e de meios?
2. Transmitiram-se as ordens específicas?
3. A montagem foi breve?
4. A sinalização foi disposta adequadamente?
5. A montagem do dispositivo ocorreu em local próprio?
6. As viaturas estavam estacionadas em local e de modo
apropriado?
7. O efetivo mínimo para as bases-de-vistoria foi
respeitado?
8. A relação entre a função determinada a cada policial
militar foi cumprida como o previsto?
9. Ocorreu algum acidente durante a montagem do
dispositivo?
DOUTRINA OPERACIONAL
PROCESSO: BLOQUEIO POLICIAL EM VIA PÚBLICA
DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO
Art. 144, § 5º, 1ª parte, da CF; letra a, b e c do art. 3º do
Decreto Lei 667/69; LAZZARINI, Álvaro. A Segurança Pública e
Atribuições das Policias Militares o Aperfeiçoamento da Polícia no Brasil. Revista A Força
Policial. São Paulo: Polícia Militar do Estado de São Paulo. Nº
5,. jan/mar, 1995. Pg.25,26 e 27.
Preceitos constitucionais Art. 5º e incisos, da CF.
letra a do art. 3º do Decreto Lei 667/69; letra b do art. 3º do
cumprir o dever que a Decreto Lei 667/69; letra c do art. 3º do Decreto Lei 667/69; §
lei impõe 3º do art. 10 do Decreto nº 88.777/83 (R-200)); art. 37 da CF;
art. 111 da CE; art. 301 do Código de Processo Penal.
Art.144 da CF; art.1º, III, da CF; art.4º, II, da CF; art 5º CF; art.
respeitar e proteger a
2º. Item 1. – PIDCP; art. 1. item 1 da CADH; art. 1º do Decreto
Código dignidade humana
nº 40/91.
de empregar força quando Art. 37 da CF, art. 111 da CE e art. 2º da Lei 9.784/99; art.284
conduta estritamente necessária CCP; art. 25 CP.
do Manter sigilo das
Responsável art. 5º, XIV, CF; art. 5º, XXIII, CF.
informações
pela
não infrigir tortura ou art. 5º, III, CF; art. 5º, XLVII, CF; art. 1º do Decreto nº 40/91;
aplicação da
tratamento degradante art.7. PIDCP; art.5.2. CADH.
lei
garantir a proteção da
art. 5º, XLIX, CF; art. 10.1 – PIDCP; art. 5.1 – CADH; art.135 do
saúde de pessoa sob
Código Penal.
guarda
combater atos de art. 37 da CF; art. 37, § 4º, da CF; art. 316 do Código Penal;
corrupção art. 317 do Código Penal.
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ANEXO - B
MODELO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO (PAP)
MATERIAL NECESSÁRIO
1. I-7-PM;
2. Micro computador;
3. Impressora
4. Telefone e Fax;
5. Fotocopiadora;
6. Papel A4;
7. Calculadora eletrônica; e
8. Software específico.
Obs: Para aquisição e/ou utilização dos materiais acima indicados, observar as especificações
estabelecidas pela Corporação.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conferência 1. Verificação dos documentos
2. Inclusão de Dados
Inserção de dados para promoção 3. Exclusão de Dados
4. Alteração de Dados
Guarda de documentos 5. Arquivamento
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POLÍCIA MILITAR PROCESSO: 1.01
DO ESTADO DE REGISTRO DE PROMOÇÕES PAP: 1.01.02
SÃO PAULO ESTABELECIDO EM:
NOME DO PROCEDIMENTO: Inclusão de dados REVISADO EM:
AUTORIDADE REPONSÁVEL: Diretor de Pessoal Nº DA REVISÃO:
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO: Setorial
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deixar de incluir ou excluir algum PM.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Atualização das promoções
AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso tenha digitado algum dado errado, corrigi-lo antes de gravar o registro.
POSSIBILIDADES DE ERRO
1. O programa SIC, apresentar algum problema.
2. Digitar algum código errado.
3. Digitar RE errado.
4. Não digitar a data estipulada na promoção, ou faze-la com erro.
5. Digitar o nº do diário Oficial errado.
6. Não colocar a data da digitação e os termos da Lei que está promovendo, ou faze-la com erro.
7. Deixar de gravar o registro, após a inserção de todos os dados.
ESCLARECIMENTOS
Programa SIC - Sistema Integrado de Cadastro (localizado no Centro de
Despesa Pessoal - “CDP” ).
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POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO
ESTADO DE SÃO PAULO ADMINISTRATIVO
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 1.01 N.º P.A.P: NOME DA TAREFA:
1.01.02 Inclusão de Dados.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O policial militar inseriu todos os dados dos
interessados?
LEGISLAÇÃO APLICADA
PROCESSO: Registro de Promoções
Lei 13.654/43 e 31.59/55, artigos... - Dispõe sobre promoções de Oficiais e Praças, respectivamente.
Lei Complementar 892/01, artigos... - Dispõe sobre as promoções de Praças por antiguidade.
Lei 418/85, artigos... - Dispõe sobre promoção, ao posto ou graduação imediatamente superior, de policiais
Militares com pelo menos 30 (trinta) anos de serviço..
Lei 6990/90, artigos... - Dispõe sobre apostilamento de títulos de praças nas graduações de segundo e
primeiro sargento e subtenente PM..
Lei 4794/85, artigos... - Dispõe sobre promoções de praças da Policia Militar do Estado de São Paulo e dá
outras providências.
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ANEXO - C
MODELO PARA PLANO DE DIAGNÓTICO DO TRABALHO
OPERACIONAL (PDTOp)
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ANEXO - D
MODELO DE DIAGNÓTICO DO TRABALHO OPERACIONAL (DTOp)
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 4.02 N.º P.O.P: NOME DA TAREFA:
4.02.02 Montagem do Bloqueio.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Houve revista de pessoal e de meios?
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 1.01 N.º P.A.P: NOME DA TAREFA:
1.01.02 Inclusão de dados.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O policial militar inseriu ou excluiu todos os interessados?
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ANEXO - E
MODELO DE RELATÓRIO DE APERFEIÇOAMENTO
Relatório de Aperfeiçoamento
OPM
Data da proposta: / / .
Posto/Graduação: Nome: OPM:
Assinalar o tipo de Proposta:
( ) Criação de ( ) Alteração de ( ) Exclusão de ( ) Correção de
PAP OU POP PAP OU POP PAP OU POP PAP OU POP
Anexo: ( ) SIM ( ) NÃO. - ( Quantidade de folhas: )
1. Descrever no verso, a proposta (criação, alteração, exclusão ou correção dos
PAP ou POP), de forma detalhada e devidamente fundamentada, observando os
critérios abaixo:
Criação de PAP ou POP:
1. Descrever detalhadamente o procedimento a ser criado.
2. Especificar as vantagens do procedimento proposto.
3. Indicar a legislação e ou doutrina operacional pertinente ao PAP ou POP
proposto
4. Fundamentar o motivo da criação do PAP ou POP.
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Correção de PAP ou POP:
1. Fundamentar qual a correção que deverá ser feita, especificando o motivo.
OBS: A correção, poderá ser de ordem gramatical, técnica, correção de desenho,
animação, correção de imagem em vídeo e etc.
1. Fundamentação da PROPOSTA:
-35-
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pág.
-37-
BIBLIOGRAFIA
ALBRECHT, Karl. A única coisa que importa. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1995.
ALBRECHT, Karl. Revolução nos Serviços. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
BERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação.
Traduzido por Bazán Tecnologia e lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia.
7ª ed. São Paulo: FDG Editora, 1999.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total: Padronização de Empresas. Belo
Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.
Controle da Qualidade Total. 6ª ed. Belo Horizonte, MG: Fundação Cristiano
Ottone, Escola de Engenharia da UFMG, 1992.
CARLZON, Jan. A Hora da Verdade: Moments of Truth.Traduzido por Maria
Luiza Newlands Silveira. 11ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Cop, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. rev. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviços. Traduzido por Nivaldo
Montingelli Jr. 3ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
TAKASHIMA, Newton Tadachi. Indicadores da qualidade e do desempenho:
como estabelecer metas e medir resultados / Newton Tadachi Takashima, Mario C.
X. Flores - Rio de Janeiro: Qualitymark Ed. 1996.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. Traduzido por
Arlindo Vieira Ramos. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
-38-
ELABORAÇÃO
6ªEM/PM
Rua: Libero Badaró, 600 - 13º andar
Centro - São Paulo/SP
CEP - 01008-000
Fone - (0xx11) 3291-6289
OPM RESPONSÁVEL
6ªEM/PM
Rua: Libero Badaró, 600 - 13º andar
Centro - São Paulo/SP
CEP - 01008-000
Fone - (0xx11) 3291-6289
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