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M-13-PM

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO


Manual Policial Militar

MANUAL DE PADRONIZAÇÃO
DE PROCEDIMENTOS
POLICIAIS MILITARES

Setor Gráfico do CSM/M Int


Impresso em dezembro de 2003
2ª Edição - revisada
Tiragem: 100 exemplares
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO GERAL
São Paulo, 29 de dezembro de 2003.
DESPACHO Nº DSist-15/322/03.

1. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nos ternos


dos artigos 16 e 43 das Instruções para as Publicações da Polícia Militar (I-1-PM)
aprova, manda pôr em execução e autoriza a impressão do Manual de
Padronização de Procedimentos Policiais Militares (M-13-PM) 2ª Edição e determina
a sua publicação e impressão em anexo ao Boletim Geral PM.
2. Este Manual entrará em vigor a contar de sua publicação.
3. Fica revogado o Manual de Padronização de Procedimentos Policiais
Militares (M-13-PM) 1ª Edição, aprovado pelo Despacho Nº Dsist-016/322/00, de
09FEV00 e publicado no Bol G PM Nº 054/00.

ALBERTO SILVEIRA RODRIGUES


Coronel PM Comandante Geral

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DISTRIBUIÇÃO

Cmt G...........................................................................................................01
Subcmt PM...................................................................................................01
Subch EM/PM...............................................................................................01
EM/PM ( 01 exemplar para cada Seção do EM/PM )...................................06
Diretorias ( 01 exemplar para cada Diretoria ).............................................08
CPC..............................................................................................................01
CPA/M ( 01 exemplar para cada CPA).........................................................10
BPM/M ( 01 exemplar para cada Btl )..........................................................36
CPM..............................................................................................................01
CPI-1 a 7 ( 01 exemplar para cada CPI )....................................................07
BPM/I ( 01 exemplar para cada Btl )............................................................47
CCB..............................................................................................................03
CPRv............................................................................................................01
BPRv ( 01 exemplar para cada Btl ).............................................................03
CPAmb.........................................................................................................01
BPAmb ( 01 exemplar para cada Btl )..........................................................04
CPChq..........................................................................................................01
BPChq ( 01 exemplar para cada Btl )...........................................................03
R P Mon........................................................................................................01
GRPAe..........................................................................................................02
Órgãos de Apoio ( 01 exemplar para cada Órgão )....................................21
RESERVA DO COMANDO GERAL
a. Na 6ª EM/PM............................................................................................07
b. Na DSist....................................................................................................03
TOTAL..........................................................................................................169

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Índice Geral

Capítulo I - Da Finalidade.......................................................................05
Capítulo II - Elementos Doutrinários........................................................06
Capítulo III - Níveis de Padronização.......................................................07
Capítulo IV - Organização para a Padronização........................................08
Capítulo V - Alcance da Padronização....................................................09
Capítulo VI - Definições............................................................................10
Capítulo VII - Caminho para a padronização de um processo..................12
Capítulo VIII - Procedimentos-Padrão........................................................15
Capítulo IX - Controle dos padrões...........................................................17
Capítulo X - Níveis de responsabilidade dentro de
um sistema padronizado.......................................................................................18
Capítulo XI - Ensino dos padrões.............................................................19
Capítulo XII - Garantia do cumprimento dos procedimentos-padrão.........20
Capítulo XIII - Catalogação dos padrões....................................................21
Capítulo XIV - Procedimento corretivo do padrão.......................................22
Capítulo XV - Procedimento Técnico de Análise de Conduta...................23
Anexo I - Modelo de Procedimento Operacional Padrão (POP).........................24
Anexo II - Modelo de Procedimento Administrativo Padrão (PAP)......................29
Anexo III - Modelo para Plano de Diagnóstico do Trabalho
Operacional e Administrativo...............................................................................32
Anexo IV - Modelo de Diagnóstico do Trabalho Operacional e Administrativo.. .33
Anexo V - Modelo de Relatório de Aperfeiçoamento (RA)..................................34
Bibliografia...........................................................................................................38
Elaboração...........................................................................................................39
OPM Responsável...............................................................................................39

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CAPÍTULO I
Da Finalidade

1.0 - O presente manual tem por finalidade estabelecer a fundamentação necessária


para se implementar o sistema de padronização dos processos produtivos policiais-
militares, tanto operacionais quanto administrativos.

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CAPÍTULO II
Elementos doutrinários

2.0 - Tem sido constatado que a padronização é uma ferramenta fundamental para
administrar e um caminho de adequação e alcance de níveis desejáveis de
qualidade, produtividade, competitividade, controle dos processos e segurança no
ambiente de trabalho, contribuindo para a obtenção de resultados e permitindo
melhor descrição das funções, o que facilita o processo de descentralização
operacional, desburocratiza a administração, simplifica o processo de educação e
treinamento dos profissionais, identifica os responsáveis pela realização do trabalho
adequado e, sobretudo, minimiza os erros profissionais.
3.0 - A padronização é um meio do qual dispõe a Organização para alcançar
melhores resultados no seu esforço operacional e, conseqüente, a satisfação de
seus integrantes e dos usuários de seus serviços. Ela traz como pressuposto para o
seu sucesso, que o foco das ações administrativas esteja no controle e estruturação
dos processos produtivos e, não exclusivamente, nos seus resultados. Portanto ,
todos os Comandantes, Chefes e Diretores de OPM devem conhecer os padrões e
responsabilizar-se pela padronização de suas organizações e os Comandantes de
frações de tropa pelo treinamento de seus subordinados nos padrões, assegurando
que a execução esteja de acordo como foi estabelecido.
4.0 - A atualidade e a adequação dos processos e seus padrões serão constatadas
pelos resultados da Organização no seu trabalho cotidiano, e pelas opiniões dos
policiais militares, da área operacional ou administrativa, feitas mediante
manifestações formais, relatórios de aperfeiçoamento, ou mesmo informais, no
contato pessoal com os comandantes de OPM e de frações de tropa, ou ainda, no
estudo das causas diante de situações de erro profissional, aperfeiçoando um dado
padrão.
5.0 - Cada autoridade policial-militar, considerando a OPM sob seu comando, deve
constantemente perguntar-se:
5.1 - os processos da OPM estão padronizados?
5.2 - mantenho o controle sobre esses processos?
5.3 - todos os policiais militares sabem e cumprem os padrões previstos para a
função que exercem?
5.4 - os padrões em vigor para os processos cumprem as suas finalidades?
5.5 - preciso criar novos padrões?
6.0 - A criação e adoção de procedimentos-padrão deve aliar o melhor da técnica e
a experiência daqueles que realizam, diariamente, a atividade, seja ela
administrativa ou operacional.

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CAPÍTULO III
Níveis de Padronização

7.0 - Ficam estabelecidos, na Polícia Militar, três níveis de padronização, a saber:


Padronização Geral, Setorial e Local:
7.1 - Padronização Geral: é a padronização de procedimentos, operacionais ou
administrativos, que alcançam todos os policiais militares da Corporação. A
responsabilidade por sua aprovação é Chefe do Estado-Maior PM (EM/PM);
7.2 - Padronização Setorial: é a padronização de procedimentos, operacionais ou
administrativos, para segmentos de serviços especializados da Instituição. É o caso
dos policiamentos especializados e das Diretorias. Os responsáveis por determinar
a elaboração desses padrões, são os Comandantes, Chefes ou Diretores dos
respectivos segmentos de serviços, entretanto, a aprovação é de responsabilidade
do Chefe do EM/PM;
7.3 - Padronização Local: é a adoção de procedimentos, operacionais ou
administrativos, em uma OPM específica, de qualquer escalão, para processos
particulares de execução, exclusiva dos seus integrantes, sendo sua adoção
responsabilidade do Comandante, Chefe ou Diretor da respectiva OPM;
7.4 - os procedimentos de padronização geral prevalecem sobre os procedimentos
de padronização setorial e local e estes não poderão divergir daqueles;
7.5 - cabe ao EM/PM analisar os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) gerais
e setoriais e à 6ª EM/PM encaminhá-los, via cadeia de comando, para aprovação do
Chefe do EM/PM;
7.6 - os Procedimentos Administrativos Padrão (PAP), gerais e setoriais, serão
encaminhados para a Diretoria de Sistemas que preparará sua manifestação e fará
remessa ao EM/PM para análise final e aprovação.

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CAPÍTULO IV
Organização para a Padronização

8.0 - Em uma Organização Policial Militar (OPM), a padronização, quanto à sua


organização, deve observar os seguintes aspectos:
8.1 - a padronização será feita por profissionais habituados ao trato do assunto,
como forma de melhorar o controle dos processos operacionais ou administrativos;
8.2 - para a adoção de padrões deve-se observar o nível de padronização
pretendida e o trâmite para a sua aprovação;
8.3 - o estudo, elaboração, análise e formatação dos padrões operacionais ou
administrativos, considerando seu nível, é de responsabilidade do Comandante,
Chefe ou Diretor;
8.4 - a aprovação de qualquer padrão operacional ou administrativo é de
responsabilidade do Chefe do EM/PM;
8.5 - os padrões, sejam operacionais ou administrativos, devem ser voltados para
dar segurança ao usuário do serviço e ao policial militar, além de especificar as
ações críticas e as possibilidades de erros na execução do procedimento;
8.6 - os padrões devem permitir que a Instituição defina com precisão, aos policiais
militares o significado de se proceder tecnicamente, de forma excelente;
8.7 - deve ser realizado o competente treinamento dos padrões pelos policiais
militares executores e por aqueles que irão fazer a supervisão do cumprimento
desses padrões;
8.8 - a padronização deve ser aperfeiçoada para obtenção de melhores resultados,
entretanto, sua alteração ocorrerá mediante análise criteriosa, evitando constantes
variações de padrão.

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CAPÍTULO V
Alcance da Padronização

9.0 - A padronização de uma organização deve distinguir três estágios distintos:


doutrina, métodos e procedimentos:
9.1 - a Doutrina Policial Militar é o conjunto de teorias, noções e princípios
coordenados entre si que constituem os fundamentos para a atuação da Polícia
Militar, em cumprimento às competências que lhe estão reservadas pela
Constituição e pelas Leis. A doutrina reveste-se de caráter duradouro, e, assim,
deve ser sedimentada apartadamente de elementos de média e curta duração;
9.2 - método é um conjunto descritivo de como realizar da melhor forma um
trabalho, englobando várias atividades, visando um resultado específico. A
descrição de um método de trabalho envolve a observação, planejamento, preparo,
execução e verificação dos resultados pretendidos contrastados com os resultados
alcançados. Os métodos visam resultados, logo, sua manutenção dependerá da
atualidade e capacidade em atingi-los, portanto, sua vida útil será de média duração,
no máximo;
9.3 - procedimento é a descrição detalhada de como executar uma atividade. Os
procedimentos devem ser documentados conforme as convenções exigidas pelos
sistemas de qualidade. O procedimento documentado passa a chamar-se
procedimento padrão. Os procedimentos, ao contrário da doutrina e do método, são,
via de regra, de curta duração, no máximo, de média duração, devendo ser
atualizados constantemente e, assim, não podem ser descritos nos mesmos
instrumentos que tratam de doutrina ou de método;
9.4 - é vedado formular PAP para ser utilizado como ato normativo disciplinador de
norma (lei, regulamento, portaria, instruções, etc) de qualquer espécie.

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CAPÍTULO VI
Definições

10.0 - Padrão: é a referência descrita de como executar um trabalho produtivo de


forma desejável pela Instituição.
11.0 - Padronização: é o sistema definido de redação, registro e prática de
procedimentos-padrão, avaliados como sendo os mais seguros, produtivos e
eficientes para a execução de um dado processo produtivo.
12.0 - Processo: conjunto sistemático de ações levadas a efeito, conjugando a força
de trabalho humana, equipamentos e métodos de trabalho, para se atingir um
resultado pretendido.
13.0 - Etapas de um Processo: são os passos sucessivos a serem percorridos
para que o processo cumpra a sua finalidade. Cada etapa será vencida após a
realização de um ou mais procedimentos- padrão.
14.0 - Procedimento Operacional Padrão (POP) ou Procedimento
Administrativo Padrão (PAP): documentos que descrevem, sistematicamente,
como uma ação profissional específica, integrante de uma das etapas de um
processo produtivo qualquer, deve ser executada (Anexos I e II, respectivamente).
15.0 - Guia de Procedimentos Operacionais (GPOp) ou Guia de Procedimentos
Administrativos (GPAd): é a consolidação, em guia único, dos procedimentos
operacionais padrão (POP) ou dos procedimentos administrativos padrão (PAP), em
vigor na Polícia Militar, feita também para cada segmento especializado da
Instituição.
16.0 - Súmula Didática dos POP ou PAP: é o resumo didático dos POP ou PAP,
constituído dos principais itens, visando facilitar o ensino e treinamento dos
mesmos, bem como, o manuseio pelos executantes do padrão.
17.0 - Relatório de Aperfeiçoamento (RA): documento policial-militar elaborado
por qualquer policial militar que deseje propor à Administração a criação ou
alteração ou exclusão ou ainda correção de POP ou PAP (Anexo V).
18.0 - Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional (PDTOp) ou
Administrativo (PDTAd): documento policial-militar, de natureza administrativa,
destinado a dar conhecimento a um contingente específico do dia em que cada
policial militar, daquele contingente, será observado na prática de procedimentos-
padrão, por seu superior. (Anexo III).
19.0 - Diagnóstico do Trabalho Operacional (DTOp) ou Administrativo (DTAd):
documento policial-militar integrante do padrão que permite ao superior avaliar o
grau de conhecimento do subordinado na execução de determinado procedimento-
padrão. (Anexo IV).
20.0 - Procedimento Técnico de Análise de Conduta (PTAC): documento policial-
militar, de natureza técnica, que tem o fim de comprovar as causas prováveis da
ocorrência de um determinado resultado não desejável, produzido no transcorrer de
atividade policial militar, operacional ou administrativa, não sendo destinado a
apurar responsabilizações civil, penal ou administrativa.

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21.0 - Causa: fator determinante ou coadjuvante para que o erro profissional
ocorra.
22.0 - Causa Determinante: fator principal para a ocorrência do erro profissional.
Pode apresentar-se sozinho ou acompanhado de outros fatores, entretanto, estará
sempre presente no último momento que marcou a passagem de uma situação de
normalidade para a situação de anormalidade, inaugurada pelo erro.
23.0 - Causa Coadjuvante: fator que atua conjuntamente com outras causas para o
desequilíbrio do processo de execução do serviço policial considerado. Não se
constitui no fator decisivo para o erro. Normalmente essa modalidade de causa atua
há algum tempo, contribuindo com a ocorrência de sinistro.
24.0 - Ação Corretiva: ação implementada para eliminar as causas de um possível
erro, defeito, ou outra situação não desejável, a fim de prevenir sua ocorrência.
25.0 - Qualificação: processo pelo qual um policial militar torna-se capaz de
executar os requisitos especificados para a função que exerce.
26.0 - Inspeção: atividade de medição, exame, ensaio de uma ou mais
características de um processo produtivo ou simples procedimento, para comparar
com os padrões e verificar sua conformidade.
27.0 - Sistema de Qualidade: estrutura organizacional, procedimentos, processos,
controles e recursos necessários para exercitar uma administração de qualidade.
28.0 - Garantia da Qualidade: conjunto de atividades planejadas e sistemáticas
que, se implementadas, assegurarão que o resultado final, seja um bem ou
atividade, satisfará as expectativas dos usuários dos serviços da Instituição.

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CAPÍTULO VII
Caminho para a Padronização de um Processo

32.0 - O caminho para se realizar a padronização de um processo é o seguinte:


32.1 - identifique o resultado do processo considerado:
32.1.1 - o objeto da padronização é o processo produtivo, entretanto, a tarefa de sua
identificação pode ser difícil, assim sendo, para facilitar o seu trabalho, comece
reconhecendo o resultado para, em seguida, identificar o processo;
32.1.2 - exemplo: resultado = escala de serviço. Processo = série sistemática de
ações que logram produzir uma escala de serviço.
32.2 - identifique todas as etapas desse processo:
32.2.1 - 1ª etapa - recebimento de ordem de serviço para realizar policiamento;
32.2.2 - 2ª etapa - protocolo da ordem de serviço;
32.2.3 - 3ª etapa - elaboração da escala;
32.2.4 - 4ª etapa - divulgação da escala;
32.2.5 - 5ª etapa - cumprimento da escala;
32.2.6 - 6ª etapa - arquivo da escala.
32.3 - construa o fluxograma das etapas do processo:
32.3.1 - o fluxograma apresenta as seguintes vantagens:
32.3.1.1 - permite uma melhor compreensão do conjunto - qualquer integrante da
Organização terá como conhecer o (s) processo (s) onde realiza(m) sua(s)
atividade(s) profissional(is) e reconhecer as etapas que antecedem e dão
continuidade às suas ações;
32.3.1.2 - fornece explicações mais claras aos administradores recém-chegados às
novas Organizações, ficando mais fácil entender os processos ali existentes;
32.3.1.3 - identifica oportunidades para melhorias - os fluxogramas ao
representarem todas as etapas do processo permitem que se analise, no todo, o
seu funcionamento, facilitando o processo de melhoria;
32.3.1.4 - exemplo de fluxograma do processo de cumprimento de ordem para
realização de um policiamento específico:
RECEBIMENTO DA ORDEM

CONFECÇÃO DA ESCALA

DIVULGAÇÃO DA ESCALA

SIM NÃO

PERFEIÇÃO DA ESCALA ?

CUMPRIMENTO DO SERVIÇO

ARQUIVO DA ESCALA

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32.4 - em cada uma das etapas desse processo estarão os procedimentos e, para
tal, é necessário que eles sejam reconhecidos, como segue:
32.4.1 - 1ª etapa: recebimento da ordem; procedimentos: 1) protocolo da ordem e
2) encaminhamento ao escalante;
32.4.2 - 2ª etapa: confecção da escala; procedimentos: 3) elaboração da escala e 4)
aprovação da escala;
32.4.3 - 3ª etapa: divulgação da escala; procedimento: 5) publicação;
32.4.4 - 4ª etapa: cumprimento; procedimento: 6) execução;
32.4.5 - 5ª etapa: arquivo; procedimentos: 7) recolhimento da escala e 8) arquivo.
32.5 - após terem sido reconhecidos todos os procedimentos que integram o
processo, deve ser construído o Mapa Descritivo do Processo (MDP), conforme
quadro abaixo:

Exemplo: MAPA DESCRITIVO DO PROCESSO


NOME DO PROCESSO: N.º
NÍVEL DE ORDEM DE
ETAPA PROCEDIMENTOS PRIORIDADE PADRONIZAÇÃO
RECEBIMENTO PROTOCOLO B 6
DA ORDEM 2. ENCAMINHAMENTO B 5
CONFECÇÃO 3. ELABORAÇÃO A 1
DA ESCALA 4. APROVAÇÃO B 4
DIVULGAÇÃO 5. PUBLICAÇÃO A 3
CUMPRIMENTO 6. EXECUÇÃO A 2
7. RECOLHIMENTO C 8
ARQUIVO
8. ARQUIVO C 7

32.5.1 - importa que seja considerada a necessidade de inserir no mapa descritivo


do processo as etapas que compõem o processo e os procedimentos, estes
classificados em três níveis de prioridade, A,B e C, e, por fim, que seja estabelecida
uma ordem numérica para a padronização. A ordenação da padronização deve levar
em conta o grau de prioridade do procedimento, ou seja, primeiro padroniza-se os
procedimentos de nível A, depois B e C, sucessivamente.
33.0 - As ordens de padronização ajudarão a Instituição a colher rapidamente
resultados positivos, mesmo que não tenha sido possível padronizar todos os
procedimentos. Se os procedimentos prioritários estiverem padronizados, os
benefícios já se farão presentes.
34.0 - Utilizam-se as seguintes questões para identificar os procedimentos
prioritários dentro de um processo:
34.1 - se houver um pequeno erro, afetará grandemente a qualidade do serviço
policial-militar oferecido ?

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34.2 - já demonstrou falhas no passado ?
34.3 - provocou acidente profissional de médias ou grandes proporções ?
34.4 - o procedimento provoca constantes reclamações dos usuários dos serviços
da Instituição ?
34.5 - a prática do procedimento provoca um custo muito elevado ?
34.6 - as anomalias são muito freqüentes ?
34.7 - o procedimento tem grande probabilidade de conduzir ao erro ?
34.8 - a resposta positiva a qualquer das questões acima indicará que se trata de
processo prioritário.
35.0 - definida a prioridade, o próximo passo é a confecção do procedimento-
padrão.

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CAPÍTULO VIII
Procedimento-Padrão (POP OU PAP)

36.0 - Os procedimentos-padrão, na Polícia Militar, sejam operacionais ou


administrativos, serão elaborados em formulário constituído de campos já
padronizados. A primeira parte é o Mapa Descritivo do Processo, que dá uma visão
geral do processo, com suas etapas e procedimentos. A Segunda parte é o
procedimento propriamente dito, incluindo o diagnóstico do trabalho. E a terceira
parte composta por doutrina e ou legislação. Assim, tem-se a seguinte estrutura e
forma:
36.1 - Mapa Descritivo do Processo:
36.1.1 - nome do processo - dá-se o nome ao processo em uma frase simples,
clara e sucinta;
36.1.2 - material necessário - do formulário descritivo do PAP ou POP deve
constar o campo que descreverá todos os materiais necessários para a execução da
tarefa descrita;
36.1.3 - etapas - o processo é dividido em etapas, que possibilita reconhecer cada
uma das tarefas que o compõe;
36.1.4 - procedimentos - em cada uma das etapas do processo constarão os
procedimentos a serem padronizados.
36.2 - Procedimento Padrão:
36.2.1 - nome do processo - dá-se o nome ao processo utilizando-se uma frase
simples, clara e sucinta;
36.2.2 - identificação numérica desse processo - consiste em um número que
identifica o processo dentro do sistema de padronização adotado;
36.2.3 - número de ordem do procedimento - os procedimentos são numerados
dentro de seu processo em ordem seqüencial e crescente, desde a ordem adotada
para se iniciar o trabalho de padronização do processo;
36.2.4 - data de seu estabelecimento - o dia em que o procedimento foi adotado
como padrão, sua data deve ser registrada no formulário que o descreve;
36.2.5 - data de sua última revisão - registrar a data em que a última revisão foi
estabelecida;
36.2.6 - número de ordem de sua última revisão - os procedimentos padrão
deverão ter registrado o número da revisão que está vigendo, no campo apropriado
do formulário;
36.2.7 - nome do procedimento - ao procedimento que está sendo descrito deve
ser dado um nome, de forma sucinta e clara;
36.2.8 - autoridade responsável - a autoridade policial-militar responsável deve
ser indicada no procedimento-padrão, bem como ser indicado o nível de
padronização (geral, setorial ou local), quer para procedimentos operacionais ou
administrativos;
36.2.9 - atividades críticas - dentre as tarefas descritas, devem ser ressaltadas, em
campo próprio, aquelas tidas como críticas, ou seja, aquelas cujo desrespeito ao

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padrão apresentam um potencial maior de prejuízo aos resultados pretendidos pelo
processo;
36.2.10 - seqüência das ações - de forma clara e precisa devem ser relacionadas
todas as tarefas necessárias para que o procedimento seja realizado como um todo,
em ordem seqüencial de ações, orientando o operador;
36.2.11 - resultados esperados - no campo próprio deve ser descrito o que se
espera com a execução do referido procedimento;
36.2.12 - ações corretivas - também decorrente da previsão de possíveis erros a
serem cometidos na execução do procedimento, ações de correção devem ser
previstas pelo instrumento de padronização;
36.2.13 - possibilidades de erro - por meio de dados estatísticos, de
levantamentos com base na experiência dos profissionais que executavam tarefas
semelhantes, devem ser relacionadas as ações ou situações ensejadoras de erros
na execução do procedimento descrito;
36.2.14 - esclarecimentos - algumas ações descritas no procedimento, uso de
equipamentos, ou outros esclarecimentos que visem conduzir o policial militar ao
acerto na execução do padrão, devem ser esclarecidas por descrição textual, filmes,
desenhos, fotografias, esquemas ou outro elemento gráfico que se preste a tal
finalidade., tudo com o fim de melhorar o entendimento do procedimento e que a ele
serão anexados, após aprovados.
36.3 - Diagnóstico do Trabalho Operacional (DTOp) ou Diagnóstico do
Trabalho Administrativo (DTAd) - diagnóstico do trabalho constituído de um roteiro
com foco nas atividades críticas, com o fim de verificar se o policial militar realiza na
prática o que lhe foi ensinado;
36.4 - Doutrina operacional ou Legislação aplicada - são indicações da doutrina
e legislação pertinente ao assunto de que trata o processo, devendo serem citadas
de forma bibliográfica, detalhando-se até a página da obra ou artigo da lei;
36.5 - apresenta-se, nos anexos - I e II, modelos de procedimento-padrão sendo um
operacional e outro administrativo.

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CAPÍTULO IX
Controle dos Padrões

37.0 - Os padrões têm por finalidade criar condições práticas para que os serviços
policiais - militares atendam as necessidades de segurança das pessoas e
comunidades no Estado de São Paulo. O método utilizado nas gestões de qualidade
para controle é o "Ciclo PDCA":
37.1 - o método "Ciclo PDCA" é assim denominado, em razão da união das iniciais
de quatro palavras do idioma inglês, quais sejam: Plan (planejar); Do (executar);
Check (verificar) e Action (agir corretivamente).
38.0 - Na fase “Plan” se estabelece metas para o processo com o qual se está
trabalhando. Exemplo:
38.1 - no processo de policiamento ostensivo a pé de uma certa localidade,
estabelece-se como metas:
38.1.1 - aumentar para 85% o grau de segurança para a localidade no mês;
38.1.2 - aumentar o grau de visibilidade em 20% no trimestre;
38.1.3 - treinar 100% dos policiais militares, no mês, visando uma conduta cordial
por ocasião dos atendimentos.
38.2 - ainda na fase " Plan" se adota os padrões previstos para o processo, que no
caso em questão é o policiamento ostensivo a pé.
39.0 - Na fase "Do" educa-se e treina-se os policiais militares nos padrões adotados,
para em seguida, executar o processo. Ao mesmo tempo em que se realiza o
método com os seus padrões, mede-se os resultados para verificar se as metas
estão sendo alcançadas.
40.0 - Na fase "Check", os valores alcançados são comparados com as metas
estabelecidas, e se foram alcançadas mantém-se o planejamento.
41.0. - Não se alcançando as metas adota-se a fase “Action” para revisão do
planejamento, inclusive, considerando a adequação do método executado.
42.0 - Representação gráfica do "Ciclo PDCA" empregado no controle dos padrões
para execução das atividades policiais-militares.

AJA CORRETIVAMENTE - MANTENHA ESTABELEÇA


OU ALTERE O METAS
PLANEJAMENTO
PADRONIZE

AP

CD EDUQUE E TREINE EXECUTE OS PADRÕES


VERIFIQUE SE AS METAS FORAM ATINGIDAS

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CAPÍTULO X
Níveis de responsabilidade dentro de um sistema padronizado

43.0 - Os níveis de responsabilidade dentro de um sistema padronizado são


estabelecidos em razão da divisão do trabalho na Instituição, que se desdobra em
funções para conduzir a execução das atividades policiais - militares:
43.1 - em conseqüência dessa divisão do trabalho cada cargo passa a ter funções
específicas:
43.1.1 - os cargos correspondem com os postos e as graduações na hierarquia;
43.1.2 - as funções referem-se à atividade realizada.
44.0 - Cabe àquele que exerce funções de Comandante, Chefe ou diretor, o
estabelecimento de metas para a prosperidade da Instituição por ele dirigida,
devendo, também, controlar os resultados por meio de um sistema regido por
dados numéricos, para constatar a eficiência dos comandantes de OPM de escalões
subordinados. Esta função exige, sobretudo, atividade intelectual, sendo o
planejamento a ferramenta básica no exercício da função:
44.1 - o trabalho de comando, chefia ou direção é exercido na Instituição em vários
níveis, desde a Direção-Geral, as Diretorias Setoriais, os Grandes Comandos,
Comandos de Área, chegando até o escalão de Batalhão.
45.0 - O Estado - Maior da OPM auxilia os Comandantes, Chefes e Diretores com
conhecimentos técnicos setorizados, realizando trabalho de assessoria técnica.
46.0 - Supervisão que consiste em orientar, acompanhar e fiscalizar a execução dos
procedimentos, é feita em todos os escalões, calcada na cadeia hierárquica que é a
base da Instituição.
47.0 - Os cabos e soldados PM que exercem funções na atividade operacional ou
na atividade administrativa, são os principais executores dos padrões no trabalho
cotidiano:
47.1 - para que possam atuar de forma excelente é necessário que haja treinamento
nos procedimentos-padrão, considerando as características da atividade policial e
os anseios das pessoas que recebem a prestação do serviço;
47.2 - além de obedecer os padrões o policial militar deve ser treinado a relatar as
necessidades de melhorá-los a partir da experiência prática.

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CAPÍTULO XI
Ensino dos Padrões

48.0 - O treinamento no local de trabalho nas OPM não se deve limitar apenas ao
ensino e prática dos padrões, mas abrange também as características da atividade
policial-militar e os aspectos sobre as expectativas das pessoas e comunidades em
relação ao serviço prestado.
49.0 - A educação ajuda os policiais a criar conhecimento; enquanto o treinamento
os ajuda a criar habilidades. A educação dá suporte ao “por que”, o treinamento dá
suporte ao “como”.
50.0 - O treinamento não se deve restringir a uma preleção diária sobre um assunto
ou ocorrência, leitura de ordens, escalas de serviço e recomendações sobre “o que
fazer”; mas, principalmente, ao treinamento de procedimentos-padrão, ensinando
“como fazer”.
51.0 - Com os procedimentos-padrão, a Instituição investe, de forma contínua, no
treinamento no local de trabalho, para buscar a eliminação de erros profissionais
que ocorrem na execução da atividade policial-militar.
52.0 - O treinamento constante dos padrões é necessário para consolidá-los. Assim,
os policiais militares que não se empenharem no treinamento, mesmo que os
padrões sejam perfeitos, não atingirão os objetivos e não se poderá evitar erros.

-19-
CAPÍTULO XII
Garantia do cumprimento dos procedimentos padrão

53.0 - Os Capitães, Tenentes, Subtenentes e Sargentos devem cumprir e trabalhar


para garantir que os demais policiais militares cumpram os padrões previstos para
as suas funções.
54.0 - Para que cada profissional saiba quando será formalmente observado na
prática dos procedimentos-padrão, deve ser preparado e publicado o Plano de
Diagnóstico do Trabalho Operacional (PDTOp) ou Administrativo (PDTAd), conforme
o caso.
55.0 - O cumprimento dos compromissos de supervisão agendados no plano de
diagnóstico do trabalho operacional varia de acordo com a quantidade de policiais
militares supervisionados, a complexidade dos padrões praticados, e o nível de
exigência dos processos em questão.
56.0 - O Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional (PDTOp) ou Administrativo
(PDTAd) é um documento, de natureza administrativa, destinado a noticiar a cada
policial militar, o dia em que será supervisionado quanto ao cumprimento dos
padrões, o que lhe dará oportunidade e estímulo para que se prepare, antes de ser
supervisionado.
57.0 - Ao longo do turno de serviço previsto, o policial militar será observado na
execução dos padrões estabelecidos para executar a sua atividade:
57.1 - a verificação será feita em condições normais de execução do trabalho, para
se ter a noção real do que ocorre na atividade e da respectiva adequação do
procedimento-padrão, além do preparo do policial militar;
57.2 - não deve ser criado clima de surpresa para que o supervisionado não associe
a figura do superior hierárquico a alguém que queira apanhá-lo em erro;
57.3 - o policial militar, na função de supervisão, utilizar-se-á do Diagnóstico do
Trabalho Operacional (DTOp) ou Diagnóstico do Trabalho Administrativo (DTAp)
para cada procedimento-padrão praticado;
57.4 - o DTOp ou DTAd é um roteiro com foco nas atividades críticas, para verificar
se o policial militar realiza na prática o que lhe foi ensinado, tanto, no mérito como
na forma;
57.5 - se após a observação, o policial militar revelar-se incapaz de cumprir
quaisquer dos procedimentos-padrão, o supervisor, em seu relatório, dará ciência do
ocorrido à Administração, e esta providenciará seu treinamento.

-20-
CAPÍTULO XIII
Catalogação dos Padrões

58.0 - Para a catalogação dos padrões devem ser considerados, distintamente, a


doutrina, os métodos e os procedimentos, de forma a prolongar a vida útil de cada
um desses elementos:
58.1 - a doutrina como tem vida útil de longa duração, terá seus elementos contidos
em brochuras ou encadernações tradicionais;
58.2 - os métodos, podem receber o mesmo tipo de apresentação, sendo
desejável, entretanto, que cada método seja tratado separadamente, para em caso
de desatualização de um, não haja prejuízo a outro com ele associado;
58.3 - os procedimentos, contidos nos processos, devem ser catalogados em
Guias de Procedimentos Operacionais (GPOp) ou Administrativos (GPAd) que
permitam a substituição de folhas ou em mídia eletrônica, para que eles possam ser
revisados e atualizados com frequência, sem que tragam obsolescência aos demais
procedimentos integrantes do sistema de qualidade.
CAPÍTULO XIV
Procedimento Corretivo do Padrão

59.0 - O policial militar verificando que um procedimento-padrão não pode ser


executado conforme o previsto, deve adotar como providência a confecção do
Relatório de Aperfeiçoamento (RA):
59.1 - o RA é um documento de natureza técnica, destinado a corrigir o
procedimento-padrão, podendo ser elaborado por qualquer policial-militar.
60.0 - Qualquer policial militar envolvido ou não no processo de execução
considerado pode elaborar proposta de criação de procedimento ainda não
padronizado, ou de alteração, exclusão ou correção de procedimento já
padronizado, encaminhando-o, pelo canal hierárquico, ao responsável pela
padronização no nível de comando de OPM a que pertença.
61.0 - A elaboração do RA tem a finalidade exclusiva de provocar ações de revisão
do processo, sendo o instrumento básico do aperfeiçoamento contínuo.
62.0 - O formulário de RA deve ser de fácil alcance, tendo preferência de trâmite
com protocolo específico:
62.1 - o autor do RA será notificado, pela autoridade responsável pela padronização
local, das providências adotadas diante da proposta encaminhada.

-22-
CAPÍTULO XV
Procedimento Técnico de Análise de Conduta (PTAC)

63.0 - As causas que produziram conseqüências indesejáveis, quando da execução


da atividade policial militar, quer operacional quer administrativa, devem ser
analisadas para se determinar medidas preventivas e saneadoras do problema.
64.0 - O procedimento técnico de análise de conduta (PTAC) visa apurar as causas
que produziram resultados indesejáveis, a fim de subsidiar o Comandante da OPM
na escolha de medidas saneadoras e preventivas:
64.1 - o PTAC deve ser aberto sempre que houver acidente ou incidente grave,
resultando no evento morte, lesão corporal, dano material de média ou grande
monta; além de fatos que gerem grave repercussão.
65.0 - O PTAC será interno à Instituição, de interesse exclusivo do comandante da
OPM que o abriu e dos Comandantes de OPM dos escalões superiores.

-23-
ANEXO - A
MODELO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
4.02.02 - MONTAGEM DO BLOQUEIO, pertencente ao processo - 4.02.00 -
BLOQUEIO POLICIAL EM VIA PÚBLICA .

MAPA DESCRITIVO DO PROCESSO Nº Processo: 4.02.00


NOME DO PROCESSO: BLOQUEIO POLICIAL EM VIA PÚBLICA
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Viaturas. (mínimo de 02 (duas)).
2. Cones e/ou cavaletes. (08 (oito) para cada base de vistoria).
3. Coletes refletivos. (no mínimo 01 (um) para o selecionador e outro para o pré-selecionador).
4. Coletes balísticos. (01 (um) para cada policial militar).
5. Rádio portátil. (mínimo 02 (dois)).
6. Lanternas ou faroletes. (01(uma) para o selecionador e 01(uma) para cada base de vistoria).
7. Prancheta. (01 (uma) para cada anotador).
8. Guia de endereços. (01 (uma) para cada viatura).
9. Formulários de BO/PM-TC. (mínimo de 05 (cinco) para cada viatura).
10. Planilha para relação de veículos vistoriados e pessoas abordadas. (02 (duas) para cada anotador).
11. Rascunhos e caneta; (no mínimo 01 bloco para rascunho e 01caneta, para cada anotador).
12. Talão de AIT(Auto de Infração de Trânsito) e CR(Comprovante de recolhimento). (no mínimo 01 um
talão de AIT e CR.)
13. No mínimo: 01 (um) revólver Cal. 38 ou Pistola para cada PM, Espingarda Calibre 12 ou Carabina
Puma para o Policial que faz Segurança.
14. Apito. (01 (um) para cada selecionador e pré-selecionador, se houver).
15. Sinalizadores ou lata de fogo ( lata+estopa+óleo queimado+fósforo), se for realizado eventualmente
à noite. ( no mínimo 01 (um) para cada base de vistoria ).
Obs: Para aquisição e/ou utilização dos materiais acima indicados, observar as especificações
estabelecidas pela Corporação.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Planejamento do Bloqueio: são todos os atos 1. Planejamento do Bloqueio.
preparatórios antes de ir a pista.
2. Montagem do Bloqueio.
3. Comando de Bloqueio.
4. Anotação no Bloqueio.

5. Comunicação de Rádio no Bloqueio.


6. Segurança no Bloqueio,
Execução do Bloqueio: são todos os atos de campo,
feitos na pista desde a montagem até a desmontagem 7. Seleção de veículos no Bloqueio.
e relatório final da operação.
8. Buscas pessoais no Bloqueio (Vide POP
1.02.06).
Vistorias de Veículo no Bloqueio (Vide
POP 1.07.04).

Encerramento do Bloqueio

-24-
POLÍCIA MILITAR PROCESSO: 4.02
DO ESTADO DE BLOQUEIO EM VIA PÚBLICA PADRÃO N.º 4.02.02
SÃO PAULO ESTABELECIDO EM:
NOME DO PROCEDIMENTO: Montagem do Bloqueio. REVISADO EM:
RESPONSÁVEL: Chefe do Estado-Maior PM. N.º REVISÃO:
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO: Geral.
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Montagem rápida da operação.
2. Posicionamento dos policiais militares e viaturas no terreno.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Chegar ao ponto de bloqueio.
2. Começar a sinalização do local desde o ponto de início do bloqueio, de forma breve, possibilitando
o imediato começo das atividades.
3. Estacionar uma viatura no início do bloqueio , com seu sistema de iluminação acionado,
preferencialmente fora da pista.
4. Estacionar as demais viaturas no local do término de bloqueio, sem atrapalhar o trânsito e a 45º
em relação à calçada, a fim de poderem ser prontamente utilizadas.
5. Os dispositivos luminosos de emergência e os faróis permanecem acionados.
6. Formar as bases-de-vistoria de veículos de acordo com o efetivo e os meios à disposição,
conforme ilustração contida na figura 1. (Montagem do Bloqueio).

RESULTADOS ESPERADOS
1. Conferência e controle do efetivo e meios escalados em suas devidas posições.
2. Transmissão rápida de ordens.
3. Brevidade para a montagem da operação.
4. Sinalização adequada do local.
5. Não ocorrência de acidentes durante a montagem do dispositivo.
6. Montagem do dispositivo de bloqueio em local apropriado.
7. Quando necessário, o pronto auxílio das viaturas do dispositivo.

AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso alguma viatura ou policial militar estejam mal posicionado, corrigi-lo prontamente antes do
início das atividades.
2. Caso um policial militar fique isolado ou alheio às atividades, corrigi-lo prontamente.
3. Sempre observar a comunicação entre os policiais militares.
4. Mudar o local de bloqueio, caso o local se revele impróprio para realizá-lo.

POSSIBILIDADES DE ERRO
1. Não transmissão de ordens gerais e específicas aos policiais.
2. Demorar demais para a montagem do bloqueio, ou ainda, fazê-lo em local inapropriado.
3. Falta de sinalização adequada, quer diurna ou noturna.
4. Não solicitar apoio de efetivo ou de meios para o auxílio no dispositivo, quando necessário.
5. Não conferir o efetivo e meios previstos.
6. Permanecer no ponto de bloqueio, caso esteja em local impróprio para realizá-lo.
7. Estacionar as viaturas incorretamente.

-25-
ESCLARECIMENTOS:

Viatura no início do bloqueio:


a- identifica a realização do bloqueio;
b- serve de proteção física aos policiais militares;
c- apoio de comunicação ao selecionador e seu segurança;
d- utilizada para acompanhamento de veículos que fujam do bloqueio;
Dispositivos luminosos das viaturas: todas as viaturas deverão estar com seus
dispositivos luminosos, acionados, sendo proibido desligá-los em quaisquer
circunstâncias.
Bases-de-vistorias: o número de bases-de-vistoria de veículos deve ser
proporcional:
a- ao efetivo à disposição da operação.
b- aos meios alocados na operação.
c- à topografia do terreno.
Bem como, cada base-de-vistoria deve ser composta, minimamente,
por: d- 01(um) policial militar- vistoriador;
e- 01(um) policial militar- segurança;
f- 01(um) policial militar- anotador (caso o efetivo seja insuficiente, este poderá ser
circulante pelas bases-de-vistoria).

Ilustração: Montagem do Bloqueio

-26-
-27-
POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO
ESTADO DE SÃO PAULO OPERACIONAL

SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 4.02 N.º P.O.P: NOME DA TAREFA:
4.02.02 Montagem do Bloqueio.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Houve revista de pessoal e de meios?
2. Transmitiram-se as ordens específicas?
3. A montagem foi breve?
4. A sinalização foi disposta adequadamente?
5. A montagem do dispositivo ocorreu em local próprio?
6. As viaturas estavam estacionadas em local e de modo
apropriado?
7. O efetivo mínimo para as bases-de-vistoria foi
respeitado?
8. A relação entre a função determinada a cada policial
militar foi cumprida como o previsto?
9. Ocorreu algum acidente durante a montagem do
dispositivo?

DOUTRINA OPERACIONAL
PROCESSO: BLOQUEIO POLICIAL EM VIA PÚBLICA
DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO
Art. 144, § 5º, 1ª parte, da CF; letra a, b e c do art. 3º do
Decreto Lei 667/69; LAZZARINI, Álvaro. A Segurança Pública e
Atribuições das Policias Militares o Aperfeiçoamento da Polícia no Brasil. Revista A Força
Policial. São Paulo: Polícia Militar do Estado de São Paulo. Nº
5,. jan/mar, 1995. Pg.25,26 e 27.
Preceitos constitucionais Art. 5º e incisos, da CF.
letra a do art. 3º do Decreto Lei 667/69; letra b do art. 3º do
cumprir o dever que a Decreto Lei 667/69; letra c do art. 3º do Decreto Lei 667/69; §
lei impõe 3º do art. 10 do Decreto nº 88.777/83 (R-200)); art. 37 da CF;
art. 111 da CE; art. 301 do Código de Processo Penal.
Art.144 da CF; art.1º, III, da CF; art.4º, II, da CF; art 5º CF; art.
respeitar e proteger a
2º. Item 1. – PIDCP; art. 1. item 1 da CADH; art. 1º do Decreto
Código dignidade humana
nº 40/91.
de empregar força quando Art. 37 da CF, art. 111 da CE e art. 2º da Lei 9.784/99; art.284
conduta estritamente necessária CCP; art. 25 CP.
do Manter sigilo das
Responsável art. 5º, XIV, CF; art. 5º, XXIII, CF.
informações
pela
não infrigir tortura ou art. 5º, III, CF; art. 5º, XLVII, CF; art. 1º do Decreto nº 40/91;
aplicação da
tratamento degradante art.7. PIDCP; art.5.2. CADH.
lei
garantir a proteção da
art. 5º, XLIX, CF; art. 10.1 – PIDCP; art. 5.1 – CADH; art.135 do
saúde de pessoa sob
Código Penal.
guarda
combater atos de art. 37 da CF; art. 37, § 4º, da CF; art. 316 do Código Penal;
corrupção art. 317 do Código Penal.

-28-
ANEXO - B
MODELO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO (PAP)

1.01.02 - INCLUSÃO DE DADOS, pertencente ao processo - 1.01.00 -REGISTRO


DE PROMOÇÕES.

MAPA DESCRITIVO DO PROCESSO Nº Processo - 1.0100ª


NOME DO PROCESSO: REGISTRO DE PROMOÇÕES.

MATERIAL NECESSÁRIO
1. I-7-PM;
2. Micro computador;
3. Impressora
4. Telefone e Fax;
5. Fotocopiadora;
6. Papel A4;
7. Calculadora eletrônica; e
8. Software específico.

Obs: Para aquisição e/ou utilização dos materiais acima indicados, observar as especificações
estabelecidas pela Corporação.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conferência 1. Verificação dos documentos
2. Inclusão de Dados
Inserção de dados para promoção 3. Exclusão de Dados
4. Alteração de Dados
Guarda de documentos 5. Arquivamento

-29-
POLÍCIA MILITAR PROCESSO: 1.01
DO ESTADO DE REGISTRO DE PROMOÇÕES PAP: 1.01.02
SÃO PAULO ESTABELECIDO EM:
NOME DO PROCEDIMENTO: Inclusão de dados REVISADO EM:
AUTORIDADE REPONSÁVEL: Diretor de Pessoal Nº DA REVISÃO:
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO: Setorial
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Deixar de incluir ou excluir algum PM.

SEQUÊNCIA DAS AÇÕES


1. Entrar no Programa SIC , inserir enter duas vezes;
2. Opção Gerência de dados, enter;
3. Opção inclusão, enter;
4. Digitar o código número 3, enter;
5. Digitar o número do lote, enter
6. Digitar o RE do interessado, enter
7. Digitar o tipo de concessão, enter
8. Digitar 1 se for ativo e 2 se for inativo, enter
9. Selecione o código correspondente para a promoção e clique, enter.
10. Digitar a data estipulada na promoção, enter
11. Digitar o último dia do mês que está sendo digitado, enter
12. Continue apertando o enter, até aparecer “Documento”;
13. Digitar o número do Diário Oficial e data, enter
14. Colocar o mês da digitação e os termos da Lei que está promovendo, enter
15. Irá aparecer no visor a mensagem “GRAVA REGISTRO”, clique enter

RESULTADOS ESPERADOS
1. Atualização das promoções

AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso tenha digitado algum dado errado, corrigi-lo antes de gravar o registro.

POSSIBILIDADES DE ERRO
1. O programa SIC, apresentar algum problema.
2. Digitar algum código errado.
3. Digitar RE errado.
4. Não digitar a data estipulada na promoção, ou faze-la com erro.
5. Digitar o nº do diário Oficial errado.
6. Não colocar a data da digitação e os termos da Lei que está promovendo, ou faze-la com erro.
7. Deixar de gravar o registro, após a inserção de todos os dados.

ESCLARECIMENTOS
Programa SIC - Sistema Integrado de Cadastro (localizado no Centro de
Despesa Pessoal - “CDP” ).

-30-
POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO
ESTADO DE SÃO PAULO ADMINISTRATIVO

SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 1.01 N.º P.A.P: NOME DA TAREFA:
1.01.02 Inclusão de Dados.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O policial militar inseriu todos os dados dos
interessados?

2. O policial militar conferiu todas os documentos?

3. O policial militar fez a inclusão de todos os lotes


?

4. O policial militar gravou corretamente o registro ao


final da inclusão dos dados ?

LEGISLAÇÃO APLICADA
PROCESSO: Registro de Promoções
Lei 13.654/43 e 31.59/55, artigos... - Dispõe sobre promoções de Oficiais e Praças, respectivamente.

Lei Complementar 892/01, artigos... - Dispõe sobre as promoções de Praças por antiguidade.

Lei 418/85, artigos... - Dispõe sobre promoção, ao posto ou graduação imediatamente superior, de policiais
Militares com pelo menos 30 (trinta) anos de serviço..

Lei 6990/90, artigos... - Dispõe sobre apostilamento de títulos de praças nas graduações de segundo e
primeiro sargento e subtenente PM..

Lei 4794/85, artigos... - Dispõe sobre promoções de praças da Policia Militar do Estado de São Paulo e dá
outras providências.

Lei 6598/89, artigos... - Dispõe sobre o apostilamento no posto de 2º Tenente, de 2º e 3º sargento,


reformados nas condições que especifica e dá outras providências.

-31-
ANEXO - C
MODELO PARA PLANO DE DIAGNÓTICO DO TRABALHO
OPERACIONAL (PDTOp)

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional (PDTOp)

Cmt de Pel: 2º Ten


Vitor
Plano de Diagnóstico do Trabalho 2ª Cia PM 50º BPM/M
Cmt Gp Ptr: 3º Sgt PM
Operacional. Pel B - Noturno
Cássio
POP: 01 a 06
Dias do mês de janeiro de 2004 – 1ª Quinzena
Nome RE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Cb PM 85332-4 x
Vilma
Cb PM Severino 84333-5 x
Sd Orlando 76949-3 x
Sd PM Carlos 34278-5 x
Sd PM 24567-9 x
João
Sd PM Cristina 1675-9 x
Sd PM Silvestre 32456-0 x
Sd PM Roberto 84231-9 x
Sd PM 6754-0 x
Rosa
Sd PM Sanches 15436-0 x
Sd PM Vitória 23456-0 x
Sd PM Castro 67843-7 x
Sd PM Vicente 23212-6 X
Sd PM Virgínia 6547-8 X
Sd PM Pedro 54328-9 x

-32-
ANEXO - D
MODELO DE DIAGNÓTICO DO TRABALHO OPERACIONAL (DTOp)

POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO


ESTADO DE SÃO PAULO OPERACIONAL

SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 4.02 N.º P.O.P: NOME DA TAREFA:
4.02.02 Montagem do Bloqueio.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Houve revista de pessoal e de meios?

2. Transmitiram-se as ordens específicas?

3. A montagem foi breve?

4. A sinalização foi disposta adequadamente?

5. A montagem do dispositivo ocorreu em local próprio?

6. As viaturas estavam estacionadas em local e de modo


apropriado?

7. O efetivo mínimo para as bases-de-vistoria foi respeitado?

8. A relação entre a função determinada a cada policial militar


foi cumprida como o previsto?

9. Ocorreu algum acidente durante a montagem do


dispositivo?

MODELO DE DIAGNÓSTICO DO TRABALHO ADMINISTRATIVO (DTAd)

POLÍCIA MILITAR DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO


ESTADO DE SÃO PAULO ADMINISTRATIVO

SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
DATA: N.º PROCESSO: 1.01 N.º P.A.P: NOME DA TAREFA:
1.01.02 Inclusão de dados.
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O policial militar inseriu ou excluiu todos os interessados?

2. O policial militar conferiu todas as relações?

3. O policial militar fez a extração de todos os lotes ?

-33-
ANEXO - E
MODELO DE RELATÓRIO DE APERFEIÇOAMENTO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Relatório de Aperfeiçoamento

OPM

Data da proposta: / / .
Posto/Graduação: Nome: OPM:
Assinalar o tipo de Proposta:
( ) Criação de ( ) Alteração de ( ) Exclusão de ( ) Correção de
PAP OU POP PAP OU POP PAP OU POP PAP OU POP
Anexo: ( ) SIM ( ) NÃO. - ( Quantidade de folhas: )
1. Descrever no verso, a proposta (criação, alteração, exclusão ou correção dos
PAP ou POP), de forma detalhada e devidamente fundamentada, observando os
critérios abaixo:
Criação de PAP ou POP:
1. Descrever detalhadamente o procedimento a ser criado.
2. Especificar as vantagens do procedimento proposto.
3. Indicar a legislação e ou doutrina operacional pertinente ao PAP ou POP
proposto
4. Fundamentar o motivo da criação do PAP ou POP.

Alteração de PAP ou POP:


1. Anexar a este RNC, cópia do PAP ou POP existente já com as alterações, que
deverão estar sublinhadas.
2. Indicar a legislação e ou doutrina operacional, relativa a alteração, se houver.
3. Fundamentar o motivo da alteração do PAP ou POP.

Exclusão do PAP ou POP:


1. Fundamentar com base em legislação, doutrina operacional ou na técnica
utilizada o motivo da exclusão.

-34-
Correção de PAP ou POP:
1. Fundamentar qual a correção que deverá ser feita, especificando o motivo.
OBS: A correção, poderá ser de ordem gramatical, técnica, correção de desenho,
animação, correção de imagem em vídeo e etc.

1. Fundamentação da PROPOSTA:

Post/Grad - RE - Nome de Guerra

-35-
ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pág.

Ação Corretiva, 24.0............................................................................................11


Alcance da Padronização, 9.0.............................................................................09
Análise do EM/PM, 7.5........................................................................................07
Anexo A - Modelo de Procedimento Operacional Padrão (POP)........................24
Anexo B - Modelo de Procedimento Administrativo Padrão (PAP).....................29
Anexo C - Modelo para Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional e
Administrativo......................................................................................................32
Anexo D - Modelo de Diagnóstico do Trabalho Operacional e
Administrativo......................................................................................................33
Anexo E - Modelo de Relatório de Aperfeiçoamento (RA)..................................34
Atividades críticas, 36.2.9...................................................................................15
Autoridade responsável, 36.2.8...........................................................................15
Caminho para a padronização do processo, 32.0...............................................12
Catalogação dos padrões, 58.0..........................................................................21
Causa, 21.0.........................................................................................................11
Causa Coadjuvante, 23.0....................................................................................11
Causa Determinante, 22.0..................................................................................11
Controle dos padrões, 37.0.................................................................................17
Definições, Cap VI...............................................................................................10
Diagnóstico do Trabalho Administrativo (DTAd), 19.0........................................10
Diagnóstico do Trabalho Operacional (DTOp), 19.0..........................................10
Diretoria de Sistemas, 7.6...................................................................................07
Doutrina Policial Militar, 9.1.................................................................................09
Educação, 49.0...................................................................................................19
Elementos Doutrinários, 2.0................................................................................06
Ensino dos padrões, 48.0....................................................................................19
Etapas de um processo, 13.0..............................................................................10
Finalidade, 1.0.....................................................................................................05
Garantia de Qualidade, 28.0...............................................................................11
Garantia do cumprimento dos procedimentos-padrão, 53.0...............................20
Guia de Procedimentos Administrativos (GPAd), 15.0.......................................10
Guia de Procedimentos Operacionais (GPOp), 15.0..........................................10
Inspeção, 26.0.....................................................................................................11
Mapa descritivo do processo, 36.1......................................................................15
Método, 9.2.........................................................................................................09
Níveis de Padronização, 7.0...............................................................................07
Níveis de responsabilidade dentro de um sistema padronizado, 34.0................13
Nome do processo, 36.2.1..................................................................................15
Organização para a Padronização, 8.0...............................................................08
Padrão, 10.0........................................................................................................10
-36-
Padronização, 11.0..............................................................................................10
Padronização Geral, 7.1......................................................................................07
Padronização Local, 7.3......................................................................................07
Padronização Setorial, 7.2..................................................................................07
Plano de Diagnóstico do Trabalho Administrativo (PDTAd), 18.0.......................10
Plano de Diagnóstico do Trabalho Operacional (PDTOp), 18.0.........................10
Procedimento, 9.3...............................................................................................09
Procedimento Administrativo Padrão (PAP), 14.0..............................................10
Procedimento Corretivo do Padrão, 59.0............................................................22
Procedimento Operacional Padrão (POP), 14.0.................................................10
Procedimento Técnico de Análise de Conduta (PTAC), 64.0.............................23
Procedimentos-Padrão (POP ou PAP), 36.0......................................................15
Processo, 12.0....................................................................................................10
Qualificação, 25.0................................................................................................11
Relatório de Aperfeiçoamento (RA), 17.0............................................................10
Seqüência das ações, 36.2.10............................................................................16
Sistema de Qualidade, 27.0................................................................................11
Súmula Didática dos POP ou PAP, 16.0.............................................................10
Treinamento, 50.0...............................................................................................19

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BIBLIOGRAFIA

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ALBRECHT, Karl. Revolução nos Serviços. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
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Traduzido por Bazán Tecnologia e lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
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Arlindo Vieira Ramos. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.

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