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279
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Edição Experimental
2023
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Edição Experimental
2023
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
O ADESTRAMENTO significa um
fecundo esforço para a imitação
do combate. É a única maneira de
profissionalizar os Quadros e de
manter viva a Organização Militar
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A concepção de prepa-
ração da Força Terrestre
Brasileira, consubstancia-
da nos Programas-Padrão,
podem ser resumida em
apenas uma sentença:
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
I INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ........................................................................................................ 1-4
1.2 Conceitos Básicos ........................................................................................... 1-4
1.3 Período de Adestramento ................................................................................ 1-5
1.4 Adestramento Básico ...................................................................................... 1-6
1.5 Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão ............................................... 1-10
1.6 Planejamento e Execução do Adestramento Básico ...................................... 1-15
1.7 Avaliação do Adestramento Básico ................................................................. 1-23
1.8 Sistema de Validação ...................................................................................... 1-25
Atuação da Direção do Exercício e da Força Oponente nos Exercícios de
1.9 1-25
Campanha
- Inf/ 915.01 - Pel Sau - Recolher, Triar e Preparar a Evacuação de Feridos e Doentes .. 2-60
- Inf/ 916.01 - PIC - Proceder Investigações de Delitos e Acidentes ................................ 2-63
- Inf/ 917.01 - Pel Seg - Adotar Medidas para a Segurança de Área e de Pontos
Sensíveis ................................................................................................................... 2-67
- Inf/ 918.01 - Seção de Cães de Guerra - Apoiar as Atividades de Patrulha, Operações
de Controle de Distúrbio, Detecção de Entorpencentes, Explosivos e Evidências .. 2-71
2.3 ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA 2-75
2.3.1 Objetivos do Adestramento ............................................................................. 2-76
- Inf/ 920.01 - Cia Esct Gd - Escoltar Comboios e Estabelecer a Segurança de Áreas
de Operações, Bases e de Infraestruturas Críticas ................................................... 2-77
- Inf/ 920.02 - Cia Esct Gd - Operar um Campo de Prisioneiros de Guerra .................... 2-82
- Inf/ 921.01 - Pel Esct - Realizar Escolta de Comboios ................................................. 2-87
- Inf/ 922.01 - Pel Gd - Estabelecer a Segurança de Áreas de Operações, Bases e
de Infraestruturas Críticas ......................................................................................... 2-91
2.4 ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO 2-95
2.4.1 Objetivos do Adestramento ............................................................................. 2-96
- Inf/ 930.01 - Cia PE - Controlar Militares Extraviados em Operações ..................... 2-97
- Inf/ 930.02 - Cia PE - Controlar Civis Refugiados Deslocados e Evacuados em
Operações ................................................................................................................ 2-101
- Inf/ 930.03 - Cia PE - Controlar e Balizar Trânsito em Operações .......................... 2-107
- Inf/ 930.04 - Cia PE - Tratar com Prisioneiros de Guerra .......................................... 2-1112
2.5 ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO 2-115
2.5.1 Objetivos do Adestramento ............................................................................. 2-116
- Inf/ 931.01 - Pel PE - Controlar Militares Extraviados em Operações...................... 2-117
- Inf/ 931.02 - Pel PE - Controlar Civis Refugiados Deslocados e Evacuados em
Operações ................................................................................................................. 2-120
- Inf/ 931.03 - Pel PE - Controlar E Balizar Trânsito em Operações .......................... 2-123
- Inf/ 931.04 - Pel PE - Realizar Segurança de Autoridades ...................................... 2-126
- Inf/ 931.05 - Pel PE - Realizer Policiamento Durante as Operações Básicas em
Situação de Guerra ................................................................................................... 2-130
PROGRAMA-PADRÃO DE
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS
UNIDADES DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
Edição Experimental
2023
1-1
EB70-PP-11.279
OBJETIVO DO PROGRAMA-
PADRÃO DE ADESTRAMEN-
TO BÁSICO DAS UNIDADES
DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
Orientar o
Adestramento Básico das
Unidades de Polícia do
Exército e capacitá-las ao
emprego em operações
de combate.
1-2
EB70-PP-11.279
I
Em razão do Sistema -
de Validação (SIVALI -
PP) manter este docu-
I
mento permanentemen- N
te atualizado, sua guar-
da em mídia eletrônica T
e/ou reprodução física R
deverá ser permanente-
mente comparada com a O
versão publicada em Bo- D
letim do Exército (BE) e
disponibilizada no Portal U
do Preparo da Chefia do
Preparo da Força Terres-
Ç
tre/COTER. Ã
O
1-3
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1.1 FINALIDADE
- Este Programa-Padrão tem por finalidade Orientar o Adestramento Básico das Frações, Su-
bunidades e Unidades de Infantaria de Polícia do Exército (PE) para capacitá-las ao emprego
em operações.
PERÍODO DE ADESTRAMENTO
OBJETIVOS-SÍNTESE
Capacitar frações, subunidades e unidades Capacitar grandes unidades e comandos superiores ao emprego
ao emprego em operações de combate. em operações de combate.
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a) Cia C Ap
1) Considerando que a Cia C Ap, devido à sua doutrina, só é empregada, como um todo,
quando apoia o batalhão, o adestramento da mesma será realizado no período destinado ao
da unidade e integrado ao mesmo.
2) O Adestramento da Subunidade de Comando e Apoio deve ser orientado da seguinte
forma:
(a) Durante a subfase pelotão - voltado à parte técnica, em complemento à fase de qua-
lificação; frações poderão integrar o adestramento dos Pel.
(b) Durante a subfase subunidade - voltado, principalmente, para o apoio logístico e de
fogo a ser realizado por suas frações, integrando o adestramento das demais Subunidades; e
(c) Durante a subfase unidade - adestrar a sua estrutura de comando, de apoio logístico e
de fogo, inclusive com a realização do tiro real das armas coletivas orgânicas da subunidade.
b) SU Op
1) No adestramento básico, além das integrações apresentadas, poderão ser realizadas
outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que se fizerem necessárias.
2) Os Pel Ap, devido às suas organizações e missões, só são empregados, como um todo,
em apoio à SU Op. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç), iniciarão seu adestramento inte-
grado aos Pel Op.
4º E 5º DÍGITO
ARMA 1º DÍGITO UNIDADE 2º DÍGITO SUBUNIDADE 3º DÍGITO FRAÇÃO
Nº DE ORDEM
9 BPE 0 * 0 * *
1 CCAp 1 Pel Cmdo 01
2 Cia Esct Gd 2 Pel Com 02
3 Cia PE 3 Pel Sup 03
4 Pel Mnt Trnp 04
Nº de
OA 5 Pel Sau n... ordem do
INF
6 PIC ... OA dentro
do PP
7 Pel Seg ...
8 Seç Cães G ...
1 Pel Esct ...
2 Pel Gd ...
1 Pel PE ...
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1.5.2.6 Relação dos OA a serem cumpridos pelo BPE e seus elementos orgânicos.
Nº OA ASSUNTO Esc
Inf/ 917.01 Adotar medidas para a segurança de área e de pontos sensíveis Pel Seg
Apoiar as atividades de patrulha, operações de controle de distúrbio, detecção
Inf/ 918.01 Seç de Cães G
de entorpencentes, explosivos e evidências
Escoltar comboios e estabelecer a segurança de áreas de operações, bases
Inf/ 920.01 Cia Esct Gd
e de infraestruturas críticas
Inf/ 920.02 Operar um campo de prisioneiros de guerra Cia Esct Gd
1.5.2.7 Esboços
- Cada OA deverá possuir um esboço correspondente.
- O estudo do OA é grandemente facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por
meio desse esboço correspondente.
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2) constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificuldades para constituir
a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar meios próprios, com prejuízo de
sua organização. A GU deverá considerar a possibilidade de determinar que elementos de
outra OM sejam postos à disposição para tal fim; e
3) constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo simples e poderá
ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser ades- trada. É preferível, porém,
que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregando elementos seus e de outras OM,
aliviando a unidade deste encargo. A Direção do Exercício, além do seu papel na condução
do exercício, terá o encargo de participar da avaliação do adestramento.
h) Recursos e meios alocados
1) O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução do adestramento
em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são alocados (recursos finan-
ceiros, combustíveis operacionais, munições, transporte, etc).
2) Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.
3) A indicação antecipada dos recursos com quais a OM pode contar é um dado indispen-
sável para o planejamento dos exercícios.
1.6.2 PLANEJAMENTO DE NÍVEL UNIDADE
1.6.2.1 Orientação inicial
- O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de identificar os
principais aspectos a serem apresentados à consideração do comandante da GU quando do
fechamento da planilha no SAP, do qual resultará o PAB da OM, levando em conta:
a) necessidades de adestramento da unidade de elementos subordinados; e
b) recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limitações estruturais
e conjunturais.
1.6.2.2 Objetivos de adestramento
1.6.2.2.1 Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as necessidades de
adestramento das Cia Op e Pel Op em razão das condições de ser promovido um adestra-
mento que se complete em cada ano e, consequentemente, que proporcione a consolidação
de sua experiência no quadro completo das missões de combate dentro do ciclo plurianual
de adestramento.
1.6.2.2.2 As necessidades de adestramento de cada elemento e a utilização racional dos
recursos disponíveis indicam a conveniência de uma diversificação na natureza das missões
de combate a serem cumpridas.
1.6.2.2.3 Selecionados os OA a serem cumpridos pelas Cia Op e Pel Op, deverá ser progra-
mada a respectiva instrução preliminar, conforme orientado neste PP.
1.6.2.2.4 Também como orientado por este PP, o adestramento da CCAp será integrado ao
adestramento programado para a unidade, ainda que elementos daquela subunidade possam
participar dos exercícios de campanha das Cia Op.
1.6.2.3 Calendário
1.6.2.3.1 As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente da Fase
de Adestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em função do tempo
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HORA JORNADAS
ATIVIDADES
DIURNO NOTURNO
Serviço em Campanha - - 15 a 20
ADESTRAMENTO
Instrução Preliminar 125 *** -
Marchas 22 18 -
Instrução Geral 20 - -
INSTRUÇÃO
COMPLEMENTAR
Ordem Unida 20 - -
1.6.3.7.1 Adestramento
a) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos exercícios de campanha.
b) A duração de cada exercício de campanha, computada em jornadas, será fixada no PAB,
considerando:
1) a natureza e o número dos OA serem cumpridos;
2) a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s); e
3) número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha conforme o SIMEB.
c) O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter para a Instrução Pre-
liminar.
d) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas
de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamentos para o exercício de cam-
panha a que se referir.
1.6.3.7.2 Instrução Complementar
a) A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma “estimativa” para orientar a sua
programação. O comandante poderá apropriá-la às características da OM e às suas neces-
sidades de instrução.
b) A disponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento Físico em Campa-
nha como prescrito no EB20-MC-10.350 - TREINAMENTO FÍSICO MILITAR.
1.6.4 OUTRAS ATIVIDADES
a) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consolidação do trabalho
desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a consecução dos objetivos
estabelecidos para o adestramento.
b) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades administrativas pe-
culiares à OM, inclusive os serviços de escala.
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- Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá empregar pessoal da
unidade avaliada.
1.7.2.4 Recursos humanos necessários
1.7.2.4.1 O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pessoal neces-
sário à avaliação.
1.7.2.4.2 Poderão ser empregados:
a) oficiais do comando avaliador; e
b) observadores e controladores do adestramento (OCA) já previstos para exercícios da OM
avaliada, apreciando o desempenho dos elementos subordinados.
1.7.2.5 Agrupamentos a serem avaliados
- Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos diretamente subor-
dinados.
1.7.2.6 Critérios de avaliação
1.7.2.6.1 Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos padrões mínimos
de desempenho dos OA constantes deste PP.
1.7.2.6.2 As “Tarefas Críticas” relacionadas em cada OA podem constituir o próprio critério
de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais detalhado ao mesmo, o
que tornará a avaliação mais objetiva junto à experiência profissional dos avaliadores.
- Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada “Tarefa Específica”, orientará melhor a ava-
liação.
1.7.2.6.3 Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel no PC Tran: “controlar fluxo de via-
tura em determinada via”. Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem
verificadas:
a) O Cmt Pel reconheceu o Itn até o local da missão?
b) Avaliou previamente o tempo de deslocamento?
c) Desdobrou o Pel de forma apropriada no terreno?
d) Estava no local na hora correta?
1.7.2.6.4 É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação própria de cada
tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avaliação final, considerando
todo o desempenho coletivo do agrupamento.
- Cada OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequa-
damente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.
1.7.2.6.5 A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFICIENTE” ou
“INSUFICIENTE”.
1.7.2.6.6 A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de norma de
comando para a operação a que se referir, representando uma forma de consolidação da
experiência operacional da OM.
1.7.2.6.7 As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do combate,
devem ser mais valorizadas que as demais Tarefas Específicas, no contexto de cada OA.
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CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS
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visuais ou sonoros para representar que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.
incidente, ação, situação, tropa ou ins-
(F)
indicar ou representar incidente, ação, - Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.
situação, tropa ou instalação.
3) Simbolizar posição inimiga
- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fu-
mígenos a região ocupada pelo inimigo.
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II - DESENVOLVIMENTO DO ADESTRAMENTO
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2.1.1 QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO DO BPE
COMPLEMENTARES
CONTRA FORÇAS
IRREGULARES
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2-3
2-4
2.1.2 PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BPE
OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO
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INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
EXC CMP BPE (OA)
Cia C Sv Cia Esct Gd Cia PE
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
MISSÃO DE COMBATE:
PROVER O APOIO POLICIAL ÀS OPERAÇÕES BÁSICAS
EM SITUAÇÃO DE GUERRA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. No âmbito das Operações Básicas em situação de guerra, o BPE proverá o apoio policial à tropa
amiga (escalão apoiado) em operações ofensivas ou defensivas, empregando simultaneamente
as suas capacidades.
b. O BPE deverá atuar no contexto das suas áreas funcionais: Policiamento e Investigação; Apoio
à Mobilidade; Custódia; Segurança; e Assessoramento, Treinamento e Estabilização.
c. As ações do BPE deverão ser planejadas centralizadamente e executadas descentralizadamente.
d. A tropa amiga (figurada ou simbolizada) é apresentada no terreno ou na carta, coerente com a
situação e atitude vivida pelo escalão apoiado.
e. O inimigo (figurado ou simbolizado) é apresentado no terreno ou na carta, coerente com a situ-
ação e com a atitude vivida pelo escalão apoiado.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. O Comandante deverá desenvolver o Processo de Condução das Operações Terrestres (PCOT).
b. O EM assessorará o Cmt BPE no planejamento, preparo, execução e reavaliação contínua das
missões atribuídas à Unidade.
c. Executar a sequência de ações abaixo:
1) Planejamento do emprego do BPE nas seguintes ações específicas:
- circulação e controle de trânsito;
- controle da circulação de pessoas;
- tratamento com prisioneiros de guerra e internados civis;
- guarda de presos militares; e
- segurança de instalações de PC.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Poderão ser caracterizados pela coordenação do exercício, dentre outros, os seguintes incidentes:
1) tropas e frações do escalão apoiado, a pé e/ou motorizadas, em atitude ofensiva ou defensiva,
realizam movimento em sua área de operações, conforme Plano de Circulação;
2) militares extraviados, pessoal civil evacuado, refugiados ou deslocados são localizados na
área de operações do escalão apoiado;
3) prisioneiros de Guerra (PG) capturados pela tropa de primeiro escalão são apresentados no
Posto de Coleta de Prisioneiros de Guerra (P Col PG);
2-7
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
4) prisioneiros de Guerra (PG) evacuados do P Col PG são apresentados no Campo de Prisio-
neiros de Guerra; e
5) prisioneiros militares chegam à prisão de campanha para o cumprimento da pena.
5. PERIODICIDADE
- Conforme item 6.5.2 do SIMEB 2019.
6. DIVERSOS
a. Durante o exercício o Cmt do Batalhão estará atuando como Ch de Polícia do escalão apoiado.
b. Deverão ser planejados todos os meios e apoios necessários para o cumprimento da missão,
bem como as medidas de coordenação e controle para os Elm Subordinados.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-8
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
c. S2
1) Elaborar o Est Sit de Inteligência.
2) Elaborar o Calco de Eventos e o Calco de Apoio à Decisão.
3) Elaborar um Plano de Busca.
4) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.
5) Processar e difundir informações com oportunidade.
6) Executar “JOGO DA GUERRA” com o S3.
d. S3
1) Executar o Est Sit de Operações e propor Linha de Ação.
2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco de Operações.
3) Planejar as medidas de segurança.
4) Orientar o planejamento das atividades de comunicações.
5) Propor localização geral do PC/BPE.
e. S4
1) Plj as atividades logísticas.
2) Plj o local das instalações logísticas do BPE.
3) Plj as medidas de segurança das áreas.
4) Elaborar a documentação da 4ª Seção.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO CMT BPE E ESTADO-MAIOR GERAL
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.223;
4) EB70-MC-10.239;
2-9
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
5) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
6) C 7-20 .
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar os seguintes:
- interpretação da intenção e da missão do escalão superior;
- elaboração de uma Diretriz de Planejamento nível batalhão;
- estudo de situação de inteligência;
- montagem das linhas de ação;
- decisão;
- elaboração do conceito da operação; e
- decisões de conduta.
c. Ambientação
- Estudar o tema a ser aplicado no exercício.
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.223;
4) EB70-MC-10.239;
5) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
6) C 7-20 .
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos das seguintes documentações:
- Folha de trabalho do S1;
- Diário da Unidade;
- Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Sumário Diário de Pessoal;
- Relatório Periódico de Pessoal;
- Relatório de Identificação de Mortos;
- Etiqueta de Prisioneiros; e
- Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.223;
2-10
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
4) EB70-MC-10.239;
5) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
6) C 7-20.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos da seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S2;
2) Plano de busca;
3) Plano Diário de Patrulha;
4) Informes e Informações;
5) Mensagem Diária de Inteligência;
6) Sumário de Inteligência;
7) Relatório Periódico de Inteligência;
8) Plano de Reconhecimento; e
9) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.
c. Ficar ECD elaborar
1) A parte de Forças Inimigas da O Op, bem como as hipóteses dos Planos de Operações e
seus respectivos calcos.
2) Anexo de Inteligência a O Op.
4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.223;
4) EB70-MC-10.239;
5) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
6) C 7-20.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos da seguinte documentação:
1) Estudo de situação de Operações;
2) Caderno de Trabalho do S3;
3) Carta de Situação;
4) Plano de Reconhecimento;
5) Relatório de Reconhecimento; e
6) Relatório Periódico de Operações.
c. Ficar ECD elaborar:
1) O Op;
2) Calco Op; e
3) Quadro de Movimento.
2-11
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.01
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.223;
4) EB70-MC-10.239;
5) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*);
6) C 7-20; e
7) EB70-MC-10.238.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar o modelo da seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S4;
2) Pedido de Sup;
3) Ordem de transporte (Cl V);
4) Ficha de Material Capturado;
5) Pedido de Sup Cl I e III;
6) Relatório Periódico de Logística; e
7) Estudo de Situação de Logística.
c. Ficar ECD elaborar:
1)Parte de Logística da O Op.
9. MEIOS AUXILIARES
- Para revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar preferencialmente o caixão
de areia.
2-12
OA 900.01 - PROVER O APOIO POLICIAL ÀS OPERAÇÕES BÁSICAS EM SITUAÇÃO DE GUERRA
CONTRIBUIÇÃO DA POLÍCIA DO EXÉRCITO ÀS OPERAÇÕES:
Prover, de forma profissional: a manutenção da ordem e da disciplina; o controle do trânsito de
pessoas e veículos; a evacuação e guarda de prisioneiro de guerra, internados civis e presos
militares; proporcionar segurança física a autoridades, instalações e propriedades; a prevenção e
investigação de crimes; a participação em medidas de SEGAR; o auxílio no estabelecimento de um
sistema criminal de Justiça Interino e a prestação de apoio na treinamento de policiais de Nação
Anfitriã; e a segurança, em toda a gama das operações militares.
Nós devemos
Nós devemos
2-13
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
MISSÃO DE COMBATE:
COOPERAR COM A DEFESA DE ÁREA DE RETAGUARDA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O BPE cooperará para a defesa de área de retaguarda do escalão apoiado.
b. A tropa inimiga realiza ataques na subárea de retaguarda de responsabilidade do BPE.
c. O Exercício é desenvolvido em duas fases: a primeira se dá antes do incidente do inimigo, e a
segunda durante e depois ao ataque do inimigo ou catástrofe da natureza.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A operação terá início na ocupação da área de Retaguarda.
b. O EM do BPE irá planejar como será empregada a tropa de PE de acordo com a situação
apresentada.
c. Executar a sequência de ações abaixo:
1) Recebimento da missão.
2) Planejamento do emprego do BPE nas seguintes missões:
a) Primeira fase
- patrulhamento e reconhecimento em estradas e áreas;
- operações de interdiçao: PC Tran, bloqueio de estradas e patrulhas motorizadas; e
- busca de informes.
b) Segunda fase
- desvio de trânsito para estradas em torno de área afetada;
- isolamento de área;
- encontro e fixação da força inimiga através da busca de informes de manobra; e
- destruição de pequenos efetivos do inimigo.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão caracterizar, dentre outros os seguintes incidentes:
1) A figuração de inimigos promovendo a invasão à área de retaguarda;
2) Elementos provocando ataques nas regiões de patrulha do BPE;
3) Mortos inimigos e amigos;
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OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
4) Ataques aos PC Tran;
5) Ataques aos comboios; e
6) Ataques às patrulhas motorizadas.
5. PERIODICIDADE
- Conforme item 6.5.2 do SIMEB 2019.
6. DIVERSOS
a. Deverão ser planejados todos os meios e apoios necessários para o cumprimento da missão,
bem como as medidas de coordenação e controle para os Elm Subordinados.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-15
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
2) Elaborar o Calco de Eventos e o Calco de Apoio à Decisão.
3) Elaborar um Plano de Busca.
4) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.
5) Processar e difundir informações com oportunidade.
6) Executar “JOGO DA GUERRA” com o S3.
d. S3
1) Executar o Est Sit de Operações e propor Linha de Ação.
2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco de Operações.
3) Planejar as medidas de segurança.
4) Orientar o planejamento das atividades de comunicações.
5) Propor localização geral do PC/BPE.
e. S4
1) Plj as atividades logísticas.
2) Plj o local das instalações logísticas do BPE.
3) Plj as medidas de segurança das áreas.
4) Elaborar a documentação da 4ª Seção.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO Cmt BPE E ESTADO-MAIOR GERAL
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.216;
4) EB70-MC-10.223;
5) EB70-MC-10.239;
6) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
7) C 7-20.
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EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth na missão:
- interpretação da intenção e da missão do escalão superior;
- elaboração de uma Diretriz de Planejamento nível batalhão;
- estudo de situação de inteligência;
- montagem das linhas de ação;
- decisão;
- elaboração do conceito da operação; e
- decisões de conduta.
c. Ambientação
- Estudar o tema a ser aplicado no exercício.
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.216;
4) EB70-MC-10.223;
5) EB70-MC-10.239;
6) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
7) C 7-20.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos da seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S1;
2) Diário da Unidade;
3) Relatório de Perdas em Ação;
4) Sumário Diário de Pessoal;
5) Relatório Periódico de Pessoal;
6) Relatório de Identificação de Mortos; e
7) Etiquetas de PG.
c. Ficar ECD elaborar
1) A parte que lhe compete na parte Logística da Ordem de Operações.
3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.216;
4) EB70-MC-10.223;
5) EB70-MC-10.239;
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EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
6) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
7) C 7-20.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos da seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S2;
2) Plano de busca;
3) Plano Diário de Patrulha;
4) Informes e Informações;
5) Mensagem Diária de Inteligência;
6) Sumário de Inteligência;
7) Relatório Periódico de Inteligência;
8) Plano de Reconhecimento; e
9) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.
c. Ficar ECD elaborar
1) A parte de Forças Inimigas da O Op, bem como as hipóteses dos Planos de Operações e
seus respectivos calcos.
2) Anexo de Inteligência a O Op.
4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.216;
4) EB70-MC-10.223;
5) EB70-MC-10.239;
6) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
7) C 7-20 .
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar os modelos da seguinte documentação:
1) Estudo de situação de Operações;
2) Caderno de Trabalho do S3;
3) Carta de Situação;
4) Plano de Reconhecimento;
5) Relatório de Reconhecimento; e
6) Relatório Periódico de Operações.
c. Ficar ECD elaborar:
1) O Op;
2) Calco Op; e
3) Quadro de Movimento.
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EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.02
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB 20-MC-10.211;
3) EB70-MC-10.216;
4) EB70-MC-10.223;
5) EB70-MC-10.239;
6) EB70-MC-10.XXX (BPE) (*); e
7) C 7-20.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar o modelo da seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S4.
2) Pedido de Sup;
3) Ordem de transporte (Cl V);
4) Ficha de Material Capturado;
5) Pedido de Sup Cl I e III;
6) Relatório Periódico de Logística; e
7) Estudo de Situação de Logística.
c. Ficar ECD elaborar:
1) Parte de Logística da O Op.
9. MEIOS AUXILIARES
- Para revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar preferencialmente o caixão de
areia.
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OA 900.02 - COOPERAR COM A DEFESA DE ÁREA DE RETAGUARDA
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
MISSÃO DE COMBATE:
TRATAR COM PRISIONEIROS DE GUERRA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do BPE estará inserida no quadro de uma operação que exigirá o emprego da tropa
para mobiliar um Campo de Prisioneiro de Guerra, Postos de Coleta de PG e executar missões
de evacuação de PG.
b. Os PG serão caracterizados no valor de um pelotão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A operação terá inicio com a ocupação um posto de coleta de presos, onde os PG passarão por
exame local, interrogatório para fins de informação de valor tático imediato e subsequente evacuação
a um campo de prisioneiros de guerra aonde passaram por interrogatórios e detenção temporária.
b. Executar a sequência de ações abaixo:
1) ocupação da Z Reu.
2) recebimento da O Op do Esc Sup;
3) estudo inicial da missão recebida;
4) elaboração da O Prep;
5) realização de reconhecimentos;
6) complementação do estudo da missão;
7) confecção e divulgação da O Op do BPE;
8) ocupação do Posto de Coleta e campo de PG;
9) preparação de sistemas de segurança do posto de coleta e campo de prisioneiros;
10) recebimento dos PG nos Postos de Coleta;
11) identificação, inspeção de saúde sumária, classificação e separação de acordo com os
postos ou graduações;
12) interrogatório visando informações de valor tático imediato e subsequente a evacuação;
13) evacuação para o campo de PG;
14) manutenção dos PG nos campos destinados a eles, executando interrogatórios e utilizando-
os como mão-de-obra; e
15) evacuação dos PG para instalações de PG da ZA.
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EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
uma ou mais tendas, um prédio ou uma edificação, onde os PG são recebidos e mantidos sob
guarda, até a sua evacuação para a retaguarda.
b. Campo de Prisioneiro de Guerra: edifício ou área cercada.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Serão caracterizados pela figuração inimiga, dentre outros, os seguintes incidentes:
1 ) resistência ao interrogatório;
2) tentativa de fuga durante a evacuação;
3) resistência na execução de trabalhos internos no Campo de PG; e
4) tentativa de fuga do Campo de PG.
5. PERIODICIDADE
- Conforme item 6.5.2 do SIMEB 2019.
6. DIVERSOS
a. Poderão ser incluídos neste OA os seguintes elementos:
1) Pel Eng Construção, em apoio direto ao BPE, realizando a construção dos postos de coleta
e campos de prisioneiros de guerra.
2) Elm BLog, proporcionando o necessário apoio logístico nos postos de coleta e campos de
prisioneiros de guerra.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O BPE, como um todo, deverá desenvolver corretamente as ações que caracterizam o cumpri-
mento das seguintes missões:
- Obter o máximo de informes dentro das restrições impostas pelo direito internacional;
- Impedir a fuga de PG;
- Economizar os próprios recursos;
- Enfraquecer a determinação de resistir à captura, por parte do inimigo;
- Agir com legalidade e legitimidade.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-22
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
6) Plj e executar o Rec, se possível.
7) Realizar a complementação detalhada do planejamento.
8) Plj medidas de segurança.
9) Emitir sua O Op.
10) Difundir as Regras de Engajamento.
11) Realizar ensaios.
12) Realizar inspeções.
b. Durante o deslocamento
1) Adotar as medidas de segurança e buscar.
2) Manter o controle das frações.
c. Na região da ação
1) Reconhecer a situação e terreno.
2) Determinar:
- dispositivo;
- medidas de segurança; e
- necessidade de uso de equipamentos especiais;
- necessidade de mão-de-obra especializada; e
- normas de procedimentos;
3) Prever condutas a serem tomadas com os PG.
2-23
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
3) Plj das medidas de segurança.
4) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de Comunicações.
5) Propor a localização geral do PC/U.
e. S4
1) Plj e Coor a logística da unidade.
2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BPE.
3) Pij e Coor as medidas de Seg das áreas.
4) Elaborar os documentos da 4ª Seção.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5
2) EB-70-MC-10.XXX (*)
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de trabalho do S1;
- Diário da Unidade;
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EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
- Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Sumário Diário de Pessoal;
- Relatório Periódico de Pessoal;
- Relatório de Identificação de Mortos;
- Etiqueta de prisioneiros; e
- Memento de Estudo de Situação de Pessoal.
3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB70-MC-10.239;
3) EB70-MC-10.XXX (*); e
4) MD34-M-03.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de Trabalho do S2;
- Plano de deslocamento;
- Plano Diário de segurança;
- Informes e Informações;
- Mensagem diária de informações;
- Sumário de Informações;
- Relatório Periódico de Informações;
- Plano de Reconhecimento Aéreo; e
- Memento do Estudo da Situação de Inteligência.
4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB70-MC-10.239;
3) EB70-MC-10.XXX (*); e
4) MD34-M-03.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar a seguinte documentação
- Folha de Trabalho da 3ª Seção;
- Plano de Reconhecimento;
- Relatório Periódico de Operações; e
- Memento do Estudo de Situação de Operações.
2-25
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.03
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5;
2) EB70-MC-10.239;
3) EB70-MC-10.XXX (*); e
4) MD34-M-03.
(*) Em revisão / Elaboração
b. Preparar a seguinte documentação:
- Folha de Trabalho da 4ª Seção;
- Pedido de Sup;
- Ordem de Transporte (Sup CI V);
- Ficha de Material Capturado;
- Pedido de Sup CI I e V;
- Relatório Periódico de Logística; e
- Memento do Estudo de Situação de Logística.
c. Ficar ECD elaborar
- Paragrafo “4. LOGISTICA”. Da O Op nos assuntos correlatos.
9. MEIOS AUXILIARES
- Para revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar slides, fotografias aéreas,
cartas topográficas e caixão de areia.
2-26
EB70-PP-11.279
OA:
BATALHÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/900.04
MISSÃO DE COMBATE:
PROVER O APOIO POLICIAL DURANTE AS OPERAÇÕES
DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
- A missão do BPE estará inserida no quadro de uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem
(GLO).
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
Para atingir o referido OA, serão utilizados:
- o PPA GLO (O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem), aplicando-se o
que preconiza o mesmo; e
- os demais objetivos estabelecidos neste PPA com as devidas adequações do emprego das fra-
ções do BPE nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem.
PADRÃO MÍNIMO
SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O BPE, como um todo, deverá desenvolver corretamente as ações que caracterizam o cumprimento
das missões preconizadas nos demais Objetivos de Adestramento nas Operações de Garantia
da Lei e da Ordem.
TAREFAS ESPECÍFICAS
Conforme os demais objetivos estabelecidos neste PPA com as devidas adequações do emprego
das frações do BPE nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem..
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
Conforme os demais objetivos estabelecidos neste PPA com as devidas adequações do emprego
das frações do BPE nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem.
2-27
EB70-PP-11.279
2-28
EB70-PP-11.279
2-29
2-30
2.2.1 PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DA CCAP
OBJETIVOS DE
EB70-PP-11.279
ADESTRAMENTO
MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE
GERADORES DE Exc CUMPRIDOS EM Exc
Cmp ESPECÍFICOS Cmp INTEGRADOS
2-31
EB70-PP-11.279
2-32
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
MISSÃO DE COMBATE:
APOIAR AS ATIVIDADES DE COMANDO E LOGÍSTICAS DO BPE, A PARTIR DE
UMA ÁREA DE TRENS, E PRESTAR O APOIO NECESSÁRIO ÀS OPERAÇÕES,
EMPREGANDO SEUS PELOTÕES
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A CCAp apoiará, por meio de seus pelotões orgânicos e seção de comando, as atividades de
comando e de logística do BPE a partir de uma área de trens (AT, desdobrada em ATE e ATC ou
não) e prestará o apoio, ocupando posições estratégicas, para apoiar às operações do BPE.
b. O início será caracterizado no quadro do exercício de campanha conduzido pelo Batalhão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando a CCAp integrando o Batalhão na situação tática inicial desenvolvida
no exercício de campanha conduzido pelo mesmo.
b. A Op terminará estando a CCAp integrando o Batalhão na situação tática final do exercício de
campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) dispositivo no quadro da situação tática inicial do exercício de campanha do Batalhão;
2) participação na escolha da área da área de trens e seu reconhecimento;
3) participação na distribuição interna das instalações da AT;
4) instalação do PC (fora da AT);
5) operação das instalações do PC;
6) estabelecimento e condução da defesa local da área do PC e da AT;
7) medidas de segurança ativa e passiva;
8) ativação de AT e PC alternativos;
9) execução da mudança da AT e PC (se for o caso); e
10) dispositivo no quadro da situação tática final do Exercício de Campanha do Batalhão.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
1) prisioneiros de guerra;
2-33
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
2) extraviados;
3) Pa Rec e(ou) Cmb Ini atuando na área da AT e do PC; e
4) fogos da Art Ini sobre a área da AT.
b. A Dire Exc deverá criar situações, visando ao desencadeamento oportuno das seguintes
situações:
1) guarda e evacuação de PG;
2) permanência de extraviados na área da AT e retorno às suas SU de origem;
3) execução do Plano de Defesa da AT;
4) ações, face ao ataque da Art, incluindo a ativação de uma AT alternativa;
6) mudança de AT e PC com deslocamento motorizado.
7) estabelecimento e Mnt do fluxo de Sup para as Cia PE;
8) evacuação de feridos; e
9) panes em Vtr:
- Falhas no Sist Com.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE, enquadrado nos OA:
- Inf/600.01;
- Inf/600.02;
- Inf/600.03; e
- Inf/600.04.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A CCAp, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- instalar, operar e manter o Posto de Comando do Btl;
- apoiar administrativamente o Comando do BPE;
- executar, com oportunidade, mudança da AT e PC; e
- prover o Ap Log Elm Man.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-34
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
2) Propor a localização do P Col PG E PS, determinar os Elm responsáveis pela sua instalação
e operação e fiscalizar a guarda e evacuação dos PG.
3) Controlar a permanência dos extraviados na área da AT e a execução de seu retorno às SU
de origem.
4) Fiscalizar o desdobramento das instalações fazendo cumprir o planejamento elaborado pelo S1.
5) Fazer cumprir as normas para o funcionamento da AT e do PC.
6) Elaborar o plano de defesa local da AT e do PC.
- determinar os Elm responsáveis pela segurança;
- prever a instalação de postos de vigilância (vigias e escutas); e
- planejar o emprego de obstáculos e outras medidas passivas.
7) Fiscalizar a construção de abrigos e espaldões, a disciplina de luzes e camuflagem das ins-
talações.
8) Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e camuflagem das Vtr.
9) estabelecer um sistema de alarme.
10) Controlar a entrada e saída de pessoal, na área da AT e do PC.
11) Organizar a composição do grupo de comando, inclusive de pessoal de comunicações e
segurança.
12) Localizar o CCAF, se for o caso.
13) Quando da mudança da AT e PC.
- Providenciar a organização do destacamento precursor (elementos de segurança, guias,
praças escolhidas, hora de partida etc).
- Planejar o movimento para a nova área (organização dos escalões, itinerários, formação,
velocidade etc).
- Designar guias para permanecer na antiga AT e PC durante um certo tempo.
- No caso de desempenhar as funções de oficial estacionador do BPE:
- escolher a localização exata do PC;
- designar o local das instalações;
- colocar guias; e
- notificar a base inicial quando todas as providências tiverem sido tomadas.
b. Como Cmt CCAp
1) Transmitir a ordem da Cia.
2) Ligar-se com outros Cmdo em cujas áreas serão destacados Elm da Cia C Sv.
3) providenciar o apoio logístico para os Elm da Cia C Sv (que se encontram ou não na área do
PC), para outras frações que estejam trabalhando com a Cia C Sv e para o Cmdo do BPE.
4) Determinar medidas preparatórias e providências administrativas.
2-35
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
- Fiscalizar o desdobramento das instalações, fazendo cumprir o planejamento elaborado
pelo S4.
- Fiscalizar o fluxo de suprimento interno e as unidades e pelotões apoiados pela AT.
- Fiscalizar o plano de defesa local e as construções de abrigos, a disciplina do lugar e a
camuflagem das instalações.
- Fiscalizar o trânsito, estacionamento, dispersão e camuflagem das viaturas.
2-36
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
- Alimentar os homens de outras frações que estejam trabalhando com a CCAp.
2) Quanto ao Sup CI V:
- instalar e fazer funcionar o P Rem/Cia; e
- executar o remuniciamento.
3) Quanto à evacuação
- instalar e operar o refúgio de feridos; e
- evacuar os feridos e mortos.
4) Obter, preparar e distribuir água potável para os elementos da CCAp.
d. Adotar medidas de segurança das instalações, camuflagem e disciplina de luzes e silêncio.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
4. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SUP
- Rever o OA Inf/613.01.
2-38
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
INF/910.01
- AT/SU, se instalada na área do PC;
- P Col PG;
- PS do BPE;
- P Rem, P Dstr Cl I e III;
- Área de cozinha;
- Área de banho; e
- Área de estacionamento e manutenção de armamento e viaturas.
c. Estabelecer a segurança na AT e PC
- Plano de defesa.
- Dispersão e camuflagem.
d. Executar a mudança de base
- Técnica, procedimentos.
e. Organizar o Grupo de Comando
- Composição, procedimentos. Obs: Realizar exercícios de instalação do PC de dia e à noite.
2-39
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMANDO
INF/911.01
MISSÃO DE COMBATE:
INSTALAR E OPERAR O CENTRO DE OPERAÇÕES DO BPE.
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Cmdo apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no quadro do Exercício de campanha conduzido pelo Btl.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá inicio estando o Pel Cmdo integrado a Cia C Sv na situação tática inicial desenvolvida
no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.
b. A Op terminará estando o Pel Cmdo integrado a Cia C Sv na situação final do Exercício de
Campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) dispositivo no quadro da situação tática inicial do Exercício de Campanha;
2) instalação e apoio ao funcionamento do Centro de Operações (COP) do BPE;
3) deslocamento do COP/Btl nas mudanças do PC (se for o caso); e
4) dispositivo no quadro da situação tática final do exercício de campanha.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Ver o AO Inf/610.01.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE. Ver o OA Inf/610.01.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Cmdo, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
cumprimento da missão de combate:
- instalar com oportunidade e correção o Centro de Operações do BPE;
- apoiar adequadamente as atividades do C Op/ Btl; e
- proceder adequadamente a mudança do PC, quando necessário.
2-40
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMANDO
INF/911.01
TAREFAS ESPECÍFICAS
3. PELOS GRUPOS DO S2 E S3
a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Instalar o Centro de Operações do BPE.
c. Confeccionar e atualizar a Carta de Situação.
d. Reproduzir relatórios, ordens, calcos, esboços, etc, particularmente os seguintes:
- Ordens e Planos de Operações;
- Calco de Operações;
- Calco de informações;
- Plano de Barreiras; e
- Quadro de Movimento.
e. Preparar as instalações do S2 e S3.
f. Escriturar a seguinte documentação:
1) Grupo do S2 - Informe;
- Folha de Trabalho do S2;
- Plano de Busca;
- Plano Diário de Pa;
- Pedido de Busca;
- Msg Diária de Informações;
- Sumário de Informações;
- Relatório Periódico de Informações;
- Plano de Reconhecimento aéreo; e
- Memento de Est Set de Info.
2) Grupo do S3
- Folha de Trabalho do S3;
2-41
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMANDO
INF/911.01
- Relatório Periódico de Informações;
- Relatório Periódico de Operações;
- Plano de Reconhecimento aéreo;
- Plano de Reconhecimento;
- Memento de Est Sit de Info; e
- Memento de Est Sit de Op.
g. Empregar corretamente as técnicas de:
- camuflagem;
- construção de abrigos;
- construção de abrigos semi-permanentes; e
- segurança local da instalação.
4. PELOS GRUPOS DO S1 E S4
a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Reproduzir ordem, calcos, relatórios, etc.
c. Preparar as instalações do S1 e S4.
d. Instalar e operar o posto de coleta de mortos (P Col Mor).
e. Executar todos os trabalhos relacionados com a logística de pessoal, tais como:
- recompletamento;
- mão-de-obra;
- repouso;
- recreação e recuperação;
- suprimento reembolsável; e
- banho, lavanderia e serviço postal.
f. Escriturar a seguinte documentação:
1) Grupo do S1 - Folha de trabalho do S1;
- Diário da Unidade;
- Relatório Diário de Perdas em Ação;
- Relatório Individual de Acidentes Fora de Ação;
- Sumário Diário de Pessoal;
- Relatório Periódico de Pessoal
- Relatório de Identificação de Mortos;
- Etiqueta de PG;
- Relatório de Estacionamento; e
- Boletim Interno, etc.
2) Grupo do S4
- Folha de trabalho do S4;
- Pedido de Sup Cl II e IV;
2-42
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMANDO
INF/911.01
- Ordem de transporte;
- Ficha de Material Capturado;
- Pedido de Sup Cl I e V; e
- Relatório Periódico de Logística.
g. Empregar corretamente as técnicas de:
- Camuflagem;
- Construção de abrigos; e
- Segurança local da instalação.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Cmdo
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239; e
4) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
- Participar do estudo de casos esquemáticos.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2-43
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMANDO
INF/911.01
4) Elaborar uma carta de situação;
5) Construção de abrigos;
6) Camuflagem das instalações; e
7) Confecção de ordens e Planos de Operações.
c. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) instalar o P Distr Sup CI II/Btl;
2) lotear víveres;
3) construção de abrigos;
4) execução da Seg aproximada das instalações; e
5) execução da Seg aproximada das instalações.
4. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-44
OA INF/911.01 - Instalar e Operar o Centro de Operações do BPE
EB70-PP-11.279
2-45
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Com apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exercício de Campanha conduzido pelo BPE.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o Pel Com integrado CCAp na situação tática inicial desenvolvida no
Exercício de Campanha conduzido pelo BPE.
b. A Op terminará estando o Pel Com integrando a CCAp na situação tática final do Exercício de
Campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) ocupação do dispositivo no quadro da situação tática inicial do Exercício de campanha;
2) instalação e funcionamento do C Com R Btl;
3) instalação, exploração e manutenção do sistema de comunicações do BPE, de acordo com a
situação tática;
4) instalação, exploração e manutenção dos sistemas de comunicações do Btl, de acordo com
a situação tática:
- Sistema Fio;
- Sistema Rádio; e
- Sistema Mensageiro.
5) deslocamento do C Com/Cmdo do Btl, durante as mudanças de PC (quando for o caso);
6) dispositivo no quadro da situação tática final do exercício de campanha; e
7) duplicar os meios de Com e de C2 quando forem desdobrados o PCT e o PCR, assegurando
a sobrevivência do Sist de Cmdo e Ct da U.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A figuração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
1) ver o OA Inf/610.01;
2) figurar ou materializar a interrupção dos circuitos pela ação do Ini;
3) figurar ou materializar a interferência na transmissão e a captação das Msg transmitidas pelo
rádio;
2-46
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
4) materializar o recebimento e a transmissão de mensagens:
- transportadas por Msg de escala e especiais;
- em texto claro ou criptografado, transmitidas pelo rádio; e
- de trânsito e lastradas, etc.
5) colocação de conjuntos Rádio fora de ação;
6) captura e eliminação de mensageiros;
7) captura pelo Ini de extratos de IECom;
8) ação da Art e das Pa Ini, sobre as instalações e órgãos de Com (figurar ou simbolizar); e
9) ataque aéreo sobre as instalações e órgãos de Com.
b. Criar situações visando ao desencadeamento oportuno das seguintes ações:
1) planejamento e instalação dos sistemas de comunicações do Btl;
2) instalação e deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
3) estabelecimento das ligações necessárias antes, durante e após a ação realizada pelo Btl;
4) planejamento e desenvolvimento de sistemas, visando atender as necessidades de comuni-
cações, em caso de conduta do combate;
5) organizar, deslocamento e manutenção das ligações, do grupo de comando;
6) patrulhamento das linhas;
7) restabelecimento de ligações interrompidas;
8) adoção de medidas de segurança das comunicações;
9) adoção das medidas de Defesa Local e Ae, das instalações e órgãos;
10) processamento das mensagens de chegada, partida e trânsito; e
11) reação dos mensageiros, face à ação de Patrulhas Ini.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE. Ver o OA Inf/610.01; e
b. Os Elm incluídos nas ligações necessárias, poderão ser simbolizados pelo P Rádio e trechos
de cabos de campanha devidamente etiquetados e mensagens.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Com como um todo deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- instalar, explorar e manter, com oportunidade e eficiência, os sistemas fio, rádio e mensageiros
do Btl;
- integrar-se aos diferentes sistemas de comunicações do Esc Sup;
- estabelecer as ligações necessárias, de acordo com a situação tática;
- manter a continuidade das Com;
2-47
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
- manter as ligações com o PC, quando for instalado um PCT;
- executar a manutenção de 2º escalão do material de comunicações da Unidade;
- aplicar corretamente os princípios gerais de emprego das Com:
- patrulhamento;
- observação;
- manter ligação com Elm vizinhos (se for o caso);
- prover segurança ao Gp Cmdo do Btl; e
- não se deixar envolver em combate.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-48
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
- escolher o local dos órgãos e instalações do C Com (C Msg, P Rad, C Tel, locais para painéis,
Msg lastrada, apanha Msg, Posto de Mensageiros e Controle de Sistemas).
7) Com relação ao deslocamento do PC (se for o caso):
- assessorar o Cmt Btl quanto à oportunidade para o deslocamento do PC;
- providenciar para que sejam mantidas as Comunicações com Esc Sp e Elm subordinados,
durante o deslocamento;
- propor ao S3 o novo local do PC;
- reconhecer o terreno (quando possível);
- coordenar com o S1 a distribuição interna do novo local do PC; e
- instalar os diferentes meios e órgãos de Com na nova área e fechar o antigo PC.
8) Coordenar com o S2 quanto às medidas de segurança das Comunicações.
9) Elaborar a proposta do Prf 5º da O Op do Btl e seus anexos (QRR, Crt Itn das Linhas, Diagrama
dos circuitos etc).
10) Preparar e distribuir os extratos das IECom.
11) Designar os Elm Com que deverão acompanhar o Gp Cmdo.
b. Como Cmt Pel Com
1) Supervisionar a instalação, exploração e manutenção do material de Com do Pel.
2) Supervisionar (quando necessário) o deslocamento do C Com/Cmdo Btl.
3) Transmitir a ordem do Pel.
4) Determinar as medidas preparatórias e providências administrativas.
2-49
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
2) Msg de partida e de chegada, em texto claro, criptografado ou pré-estabelecidas transmitidas
pelo Rádio;
3) Msg em trânsito; e
4) Msg lastradas.
h. Empregar corretamente os mensageiros de escala e especiais;
i. Observar as normas de Seg criptográfica.
j.Manter os registros e arquivos indispensáveis ao rápido e eficiente processamento das Msg (ar-
quivo ativo, passivo, folha de Sv diário, arquivo do criptografista, etc).
k.Empregar corretamente as técnicas de:
1) disciplina de luzes e silêncio durante a noite; e
2) camuflagem.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
- QRR;
- Carta de Itn das linhas;
- Diagrama dos Circuitos;
- escolha do local do PC e sua distribuição interna; e
- confecção de um extrato das IECom.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno;
2-51
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) preparação do material rádio do Pel; e
2) instalação e exploração das diversas redes internas e externas do Btl.
c. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação.
3) confecção de uma carta de situação dos PC; e
4) processamento das Mensagens de partida e de chegada em texto claro, criptografado ou pré-
-estabelecida, transportadas por mensageiros ou transmitidas pelo rádio.
b. Revisão
- Rever a instrução individual dos mensageiros, particularmente:
- técnica de transmissão de Msg orais e condução de Msg escritas;
- deslocamento através campo em terrenos acidentados, mais velocidades necessárias;
- utilização da bússola;
- leitura de carta e orientação em campanha;
- direção de Vtr em situação de escurecimento;
- emprego do seu armamento;
- técnicas de lançamento e apanha-mensagens; e
- técnicas de construção de meios para a travessia de cursos de água, utilizando-se dos recursos
locais.
2-52
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
INF/912.01
7. PREPARAÇÃO DO PELOTÃO DE COMUNICAÇÕES
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) instalação do C Com/ Cmdo do Btl;
2) deslocamento do C Com/Cmdo do Btl;
3) organização dos Elm de Com que deverão acompanhar o Gp Cmdo;
4) ativação de um PC alternativo;
5) segurança das Transmissões; e
6) segurança Criptográfica .
c. Revisão
1) Rever as técnicas utilizadas para a segurança das Com.
2) Segurança do material.
8. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-53
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SUPRIMENTO
INF/913.01
MISSÃO DE COMBATE:
EXECUTAR, NO ÂMBITO DA UNIDADE, AS ATIVIDADES DE SUPRIMENTO
DAS CLASSES I, II,IV, V (MUNIÇÃO), VI, VII E X
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Sup apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o Pel Sup integrando a Cia C Sv, na situação tática inicial desenvolvida
no Exercício de Campanha conduzido pelo Btl;
b. A Op terminará estando o Pel Sup integrando a Cia C Sv na situação tática final do Exercício de
Campanha; e
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) dispositivo no quadro da situação tática inicial do Exercício de Campanha;
2) instalação e funcionamento das instalações de Sup do BPE:
- P Rem (avançado e recuado);
- P Distr Sup Cl I, II, IV, VI, VII e X;
- transporte de Sup; e
- dispositivo no quadro da situação tática final do Exercício de Campanha.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Ver o OA Inf/610.01.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE. Ver o OA Inf/610.01.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Sup, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- instalar com oportunidade e correção, as instalações do Pel; e
- executar o Sup Cl I, II, IV, V, VI, VII e X.
2-54
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SUPRIMENTO
INF/913.01
TAREFAS ESPECÍFICAS
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2-55
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SUPRIMENTO
INF/913.01
- organização dos Trens de Munição e Suprimentos do Btl;
- instalação e funcionamento dos P Rem e P Distr Sup Cl I;
- normas para a evacuação de mortos; e
- escalonamento dos suprimentos; e medidas para a distribuição de suprimentos.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
4. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-56
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE
INF/914.01
MISSÃO DE COMBATE:
EXECUTAR A MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO E EXECUTAR
O SUPRIMENTO DE CLASSE III E IX.
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Mnt apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no quadro dos exercícios de campanha conduzido pelo Btl.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o Pel Mnt integrado à CCAp na situação tática inicial desenvolvida no
Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.
b. A Op Terminará estando o Pel Mnt integrando a Cia C Sv na situação tática final do Exercício de
Campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) dispositivo no quadro da situação tática inicial do Exercício de Campanha;
2) instalar e operar a área de manutenção;
3) executar a Mnt de 2º Escalão;
4) executar o Sup Cl III e IX; e
5) dispositivo no quadro da situação tática final do Exercício de Campanha.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Ver o AO Inf/610.01.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do Btl.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Mnt, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- instalar com oportunidade e correção as áreas de manutenção do BI; e
- executar o Sup Cl III e IX; e - executar a Mnt de 2º Esc
2-57
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE
INF/914.01
TAREFAS ESPECÍFICAS
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO Cmt Pel Mnt Trnp
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239; e
4) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
- Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o S4, nos OA referentes ao BPE,
propondo medidas quando: local e funcionamento da área de Mnt da unidade; e normas para a
execução da Mnt de 1º e 2º Escalão.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2-58
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE MANUTENÇÃO E TRANSPORTE
INF/914.01
2. PREPARAÇÃO DO Pel Mnt Trnp
a.Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação
b.Instalar as áreas de manutenção do BPE e P Distr Cl III:
1) embarcar e desembarcar o material;
2) construção de abrigos;
3) camuflagem das instalações; e
4) aproveitamento de cobertas e abrigos.
4. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-59
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SAÚDE
INF/915.01
MISSÃO DE COMBATE:
RECOLHER, TRIAR E PREPARAR PARA A EVACUAÇÃO
DOS FERIDOS E DOENTES.
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel S apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exercício de Campanha conduzido pelo Btl.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o Pel S integrando CCAp na situação tática inicial do Exercício de Cam-
panha conduzido pelo Btl.
b. A Op terminará estando o Pel S integrado a Cia C Sv na situação tática final do Exercício de
Campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) dispositivo no quadro da situação tática inicial do Exercício de Campanha;
2) instalar e operar o PS/Btl;
3) executar o fluxo de evacuação de feridos e doentes desde a linha de contato.
4) mudança de local do PS (se for o caso); e
5) dispositivo no quadro da situação tática final do Exercício de Campanha.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Ver o AO Inf/610.01.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE. Ver o AO Inf/610.01.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel S, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumpri-
mento da missão de combate:
- instalar, operar e manter o PS/Btl;
- apoiar as Cia PE com Elm S;
2-60
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SAÚDE
INF/915.01
- recolher e evacuar feridos e doentes, retirando-os com rapidez da linha de contato;
- prestar os primeiros socorros e preparar os feridos para a evacuação;
- prover o suprimento Classe VIII; e
- executar com oportunidade a mudança de local do PS.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-61
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SAÚDE
INF/915.01
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇAO DO CMT PEL S
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239;
4) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*);
5) C-8-35;
6) C-8-50; e
7) C-21-11.
(*) Em revisão / Elaboração
b.Estudo do caso esquemático
Participar do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o S/4 no OA referente ao BPE,
propondo medidas quanto:
- ao local e à operação do PS/Btl;
- às NGA quanto a execução de primeiros socorros: coleta, triagem e evacuação de feridos; e
- prevenção e controle de doenças.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
3. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-62
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
INF/916.01
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O PIC apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O PIC, como fração integrante da CCAp, acompanhará garantindo segurança e apoio a disciplina
da tropa e triagem dos prisioneiros de guerra das tropas Ini durante o estabelecimento e manutenção
das bases de apoio ao Batalhão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o PIC integrando a CCAp na situação tática inicial do Exercício de Cam-
panha conduzido pelo Btl.
b. A Op terminará estando o PIC integrado a Cia C Sv na situação tática final do Exercício de Cam-
panha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
1) Estabelecimento de local de partida para os Gp Criminalística e Gp Investigações, como forma
de emprego rápido e eficiente. Preferencialmente a mobilização de Delegacias de Polícia Judiciária
Militar (DPJM).
2) Estabelecimento de postos de triagem de presos à retaguarda de combate.
3) Estabelecimento de locais de carceragem e/ou campo de concentração de prisioneiros de
guerra (PG).
4) Estabelecimento de Laboratórios, locais de entrevistas e interrogatórios.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- Ver o AO Inf/610.01.
- Os Ini (F Adv ou contingência) será caracterizado no quadro de um:
1) grupo de Ini evacuados a Rtg;
2) fração de tropa Amg se rebelando;
3) crimes envolvendo tropa Amg;
4) fuga de prisioneiro;
5) caça a desertor; e
6) acidente com viatura.
2-63
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
INF/916.01
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE. Ver o AO Inf/610.01.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O PIC, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumpri-
mento da missão de combate:
- Instalar, manter e operar a custódia, triagem e identificação de presos no combate;
- Realizar as mais diversas perícias solicitadas;
- Realizar investigações para resoluções de crimes;
- Listar, identificar e localizar desertores ou foragidos acusados por crime militar;
- Mobiliar em campanha a Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM).
TAREFAS ESPECÍFICAS
2. PELO GP CRIMINALÍSTICA
a. Analisar, reconhecer, estabelecer ou reestabelecer o correto isolamento de local de crime militar
e/ou acidente, garantindo uma ideal preservação de local;
b. Identificar na cena todos os possíveis vestígios, indícios e evidências do fato;
c. Identificar as circunstâncias do crime e/ou acidente;
d. Identificar as causas determinantes do crime ou acidente;
e. Determinar e classificar locais imediato, mediato e relacionados do crime;
f. Estabelecer a diagnose diferencial do fato apurado;
g. Elaborar corretamente os mais variados laudos periciais; e
e. Outros quesitos presentes julgados pertinentes pelo Cmt PIC e/ou Enc Inq.
2-64
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
INF/916.01
3. PELO GP INVESTIGAÇÃO
a. Identificar e arrolar testemunhas e/ou possíveis suspeitos e vítimas do evento.
b. Proceder com a investigações e causas determinantes do fato;
c. Realizar as entrevistas ou interrogatórios pertinentes a investigação;
d. Reconhecer possíveis modus operandis;
e. Auxiliar o Enc Inq ou Delegado de Polícia Judiciária Militar nas investigações.
4. PELO GP CARCERAGEM
a. Estabelecer corretos padrões de carceragem conforme previsto nas Normas e Convenções
Internacionais;
b. Assegurar os direitos internacionais previstos para os PG; e
c. Ter controle armazenar corretamente todo material pessoal e/ou apreendidos dos presos.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO CMT PIC
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239;
4) EB70-MC-10-xxx (BPE);
5) Código Penal Militar;
6) Código de Processo Penal Militar; e
7) EB60-MT-20.401.
b. Estudo do caso esquemático
- Participação do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o Cmt Cia C Sv para correto
planejamento das atividades; e
- Assessoramento ao Cmt U nos assuntos pertinentes a perícia e investigação criminal militar.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. PREPARAÇÃO DO GP CRIMINALISTICA
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar as seguintes técnicas:
1) Identificação dos vestígios, evidências e indícios;
2) Realização de isolamentos de local de crime das mais variadas ocorrências com diversas áreas;
3) Preparação de “kits de perícia” de acordo com as diversas naturezas do fato;
4) Preparação de abordagem de local de crime;
2-65
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
INF/916.01
5) Preparação da biblioteca com os mais conceituados e atualizados livros e compilações de
Criminalísticas; e
6) Determinações de atribuições e responsabilidades de cada membro do Gp dentro de uma
cena de crime.
3. PREPARAÇÃO DO GP CARCERAGEM
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação, aprimorar as seguintes técnicas:
1) Estabelecimento, construção e vigilância de locais próprios à carceragem;
2) Montagem de setores de triagem e classificação de presos;
3) Separação de presos conforme dispositivo;
4) Mobilização, desmobilização e troca de locais de carceragem; e
5) Preparação de locais destinados a materiais individuais ou apreendidos dos presos.
4. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas e
meios audiovisuais.
2-66
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SEGURANÇA
INF/917.01
MISSÃO DE COMBATE:
ADOTAR MEDIDAS PARA A SEGURANÇA DE ÁREA
E DE PONTOS SENSÍVEIS.
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pelotão de Segurança apoiará o BPE enquadrado na CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Pel Seg, como fração integrante da Cia C Sv, acompanhará garantindo segurança e apoio a
segurança interna e externa da tropa Amg do Esc Sp durante o estabelecimento e manutenção das
bases de apoio ao Batalhão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando o Pel Seg integrando a CCAp na situação tática inicial do Exercício de
Campanha conduzido pelo Btl.
b. A Op terminará estando o Pel Seg integrado a Cia C Sv na situação tática final do Exercício de
Campanha.
c. Executar a seguinte sequência de ações:
- segurança das instalações orgânicas do batalhão PE;
- segurança do PC Btl e do Comandante do BPE; e
- segurança de autoridades civis e militares, conforme determinação do Esc Sup.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Ver OA Inf/610.01.
b. Os Ini (F Adv ou contingência) será caracterizado no quadro de:
1) pessoa não autorizada tentando entrar no PC BPE;
2) ida de autoridades a reuniões; e
3) Mudanças de locais do PC BPE.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE
2-67
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SEGURANÇA
INF/917.01
PADRÃO MÍNIMO
O Pel Seg, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
cumprimento da missão de combate:
- instalar, manter e operar a defesa externa das instalações orgânicas do BPE;
- realizar a segurança de autoridades;
- realizar deslocamentos com autoridades; e
- listar, identificar e localizar possíveis ameaças às tropas nas retaguardas de combate.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2. PELO GP SEG
- Reconhecer os Iti de mudança de posição das autoridades;
- Reconhecer pontos de deficiência da Segurança de uma área de estacionamento; e
- Reconhecer todo limite da área de estacionamento de tropa.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DO CMT PEL SEG
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239;
4) EB70-CI-11.436; e
5) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
- Participação do estudo de casos esquemáticos, juntamente com o Cmt Cia C Sv para correto
planejamento das atividades; e
- Assessoramento ao Cmt U nos assuntos pertinentes à defesa externa das instalações orgânicas
do BPE.
2-68
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE SEGURANÇA
INF/917.01
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. PREPARAÇÃO do Gp Seg
a. Por meio de exercícios de prática coletiva fora de situação
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) Segurança de Autoridades durante permanência nos locais de estacionamento de tropas;
2) Realização da defesa externa das instalações orgânicas do BPE contra forças ou caçadores Ini;
3) Deslocamentos junto de Autoridades nas áreas de Combate; e
4) Camuflagem dos locais de estacionamento de tropas e instalações.
3. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas
e meios audiovisuais.
2-69
2-70
OA INF/917.01 - Adotar medidas para a segurança de área e de pontos sensíveis
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
OA:
SEÇÃO DE CÃES DE GUERRA
INF/918.01
MISSÃO DE COMBATE:
APOIAR AS ATIVIDADES DE PATRULHA, OPERAÇÕES
DE CONTROLE DE DISTÚRBIO, DETECÇÃO DE ENTORPENCENTES,
EXPLOSIVOS E EVIDÊNCIAS
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A SCG apoiará o BPE no quadro PADRÃO MÍNIMO da CCAp. Ver OA Inf/610.01.
b. O Ini será caracterizado no Quadro do Exercício de Campanha conduzido pelo BPE.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início estando a SCG integrado a CCAp na situação tática inicial desenvolvida no
Exercício de Campanha conduzido pelo BPE.
b. A Op terminará estando a SCG integrando a Cia C Sv na situação tática final do Exercício
de Campanha.
c. Executar a sequência de ações abaixo:
1) ocupação do dispositivo no quadro da situação Tática inicial do Exercício de campanha:
- Será ocupado o dispositivo do Pelotão correspondente ao efetivo previsto.
2) Aprestamento geral de campanha;
3) Formação da patrulha canina;
- A patrulha será simples: militar e cão.
- Deverão estar em condições de realizar as ações da missão de combate mediante a
necessidade da situação do exercício.
4) Realizar deslocamentos em direção a suspeitos, fugitivos ou agressores;
5) Realizar a detecção de narcóticos e explosivos; e
6) Dispositivo no quadro da situação tática final do exercício de campanha.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Ver o OA Inf/610.01.
b. A figuração inimiga e a arbitragem deverão acionar, entre outros, os seguintes incidentes:
2-71
EB70-PP-11.279
OA:
SEÇÃO DE CÃES DE GUERRA
INF/918.01
PADRÃO MÍNIMO
A seção de cães de guerra (SCG, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações
que caracterizam o cumprimento da missão de combate:
- Preparar o cão para desempenhar as atividades militares como, por exemplo, guarda de ins-
talações, revista de pessoal, controle de distúrbios, varreduras de áreas, detecção de narcóticos
e detecção de explosivos.
- Formar novos condutores de cães por intermédio do Estágio de Adestrador de cães de trabalho
policial e estágio de cães de detecção de entorpecentes e explosivos.
TAREFAS ESPECÍFICAS
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1.PREPARAÇÃO DO CMT DA SEÇÃO DE CÃES DE GUERRA
a. Revisão doutrinária
1) C 7-15;
2) C 7-20;
3) EB70-MC-10.239;
4) EB70-CI-11.002; e
5) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
2-72
EB70-PP-11.279
OA:
SEÇÃO DE CÃES DE GUERRA
INF/918.01
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar os seguintes aspectos relativos ao emprego da Seção de Cães de Guerra:
- Guarda de instalações;
- Revista de pessoal;
- Controle de distúrbios;
- Varreduras de áreas;
- Detecção de narcóticos; e
- Detecção de explosivos.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
3. MEIO AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar caixão de areia, cartas
e meios audiovisuais.
2-73
EB70-PP-11.279
2-74
EB70-PP-11.279
2-75
2-76
2.3.1 ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA DO BPE
- Inf/ 920.01 – Cia Esct Gd – Escoltar comboios e estabelecer a se- Escoltar comboios e estabelecer a segurança de áreas de operações,
2.3.1.1
gurança de áreas de operações, bases e de infraestruturas críticas. bases e de infraestruturas críticas
2.3.1.3 - Inf/ 921.01 – Pel Esct – Realizar escolta de comboios Realizar escoltas e comboios
- Inf/ 922.01 – Pel Gd – Estabelecer a segurança de áreas de ope- Estabelecer a segurança de áreas de operações, bases e de infra-
2.3.1.4
rações, bases e de infraestruturas críticas estruturas críticas
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.01
MISSÃO DE COMBATE:
ESCOLTAR COMBOIOS E ESTABELECER A SEGURANÇA
DE ÁREAS DE OPERAÇÕES, BASES E DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão da Cia Esct e Gd deverá estar no quadro tático de um BPE que realizará a escolta
de comboios e estabelecerá a segurança de áreas de operações, bases e infraestruturas críticas.
b.O Ini será caracterizado dentro do contexto de membros das Forças Armadas inimigas que se
renderão as tropas amigas.
c. A Cia Esct e Gd será a responsável pela segurança interna local das instalações de postos de
comando na ZC.
d. A Cia Esct e Gd irá operar sob coordenação do S3, visando a mais apropriada rede de estradas
disponível, considerando facilidade de controle de trânsito e sob coordenação do S4, consideran-
do as suas necessidades em estradas, a economia de meios de conservação como também a
flexibilidade na utilização da rede.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início na ZA mediante a Ordem de uma Escolta da ZC até a ZA e o estabelecimento
da segurança de uma instalação amiga dentro da ZC.
b. A operação será finalizada após o Pel Esct realizar as seguintes ações:
1) recebimento da missão;
2) planejamento;
3) execução; e
4) realização de Análise Pós-Ação (APA).
b. Ao chegar na área operação/base, deverá ser realizado demais trâmites de segurança.
c. Segurança física deve executar a sequência de ações abaixo:
1) Estabelecimento de guarda externa aos locais pré-determinados como base de operações
pelo Comando Militar de área a que estiver subordinado;
2) Mobilização de uma segurança aos locais de estacionamentos deste grande comando e
unidade PE à retaguarda de combate;
3) Descentralização de grupos menores, conforme demanda;
4) Na execução da segurança de PC, deve-se dar especial atenção à segurança de pontos
chaves da instalação, tais como o centro de operações táticas (COT) e o centro de comunicações
(C Com), realizando patrulhas;
5) Prezar pela manutenção da lei e da ordem;
6) Prevenir crimes e um limitado tratamento de Prisioneiro de Guerra, quando necessário.
2-77
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.01
3. CARACTERÍSTICA DA ZONA DE AÇÃO
a. Área Campal, simulando uma Zona de Combate;
b. Possuir fácil acesso às estradas, ser desenfiado e estar próximo a suprimento de água.
c. Ocorrerá na ZC ou ZA de acordo com a determinação do Escalão Superior.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes:
1) Emboscar o comboio;
2) Ataque ao comboio/áreas de operações/bases/infraestruturas críticas (diurno e noturno);
3) Tentativa de acesso ao local de PC G Cmdo; e
4) Simular pane em viatura durante deslocamento de comboio.
5. PERIODICIDADE
- Conforme item 6.5.2 do SIMEB 2019.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE.
b. Os incidentes envolvidos nos exercícios poderão variar de acordo com os objetivos incluídos
para o Batalhão cumprir, podendo ser acrescentados de demais incidentes ou substituídos por
situações análogas, mas com características diferentes.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A Cia Esct e Gd, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
o cumprimento da missão de combate:
- Manter o sigilo da Operação;
- Escoltar comboios com Segurança;
- Listar, identificar e localizar possíveis ameaças à segurança
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-78
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.01
2. PELO CMT PEL ESCT
a. Antes da Escolta
1) Planejar e emitir a ordem preparatória e a ordem à escolta
2) Orientar e/ou assessorar os integrantes (motoristas e chefes de viaturas) do comboio quanto
aos procedimentos a serem adotados no itinerário, realizando sempre um briefing antes de cada
deslocamento, orientando quanto aos sinais, distâncias entre as viaturas e velocidade. O regulador
de velocidade deverá participar dos briefing, caso o Cmt não desempenhe essa atribuição.
b. Durante a Escolta
1) Manter permanente contato com o chefe da segurança e/ou chefe do comboio para se manter
atualizado das informações (locais e horários de chegadas e partidas).
2) Prever a retirada da equipe de batedores, do ponto final da escolta, após a confirmação das
informações do próximo deslocamento ou término da missão.
3) Reajustar, se for o caso, as funções e atribuições de cada integrante da escolta.
c. Após a Escolta
1) O Cmt da Escolta deverá explorar os aspectos positivos e oportunidades de melhorias com
os integrantes da escolta, imediatamente após a missão.
2) Enviar o relatório da missão ao SCmt do Batalhão informando a documentação que deu origem
à missão, pessoal empregado, planejamento, aspectos positivos e oportunidades de melhorias.
2-79
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.01
d. Quanto ao Sistema Mensageiros:
- instalar e explorar o sistema por meio do emprego correto de Msg de escala e especiais;
- utilizar as normas previstas nas I E Com Elt; e
- adotar medidas de Segurança das Com.
e. Deslocar o PC quando determinado, mantendo a continuidade das Com.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1.PREPARAÇÃO DO CMT CIA ESCT E GD
a. Revisão doutrinária
1) C 7-10
2) EB70-MC-10.239
3) EB70-MC-10-xxx (BPE) (*)
4) Caderno de instrução motociclista e batedor militar
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos:
- Desenvolvimento do método de escoltas;
- Desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, bases e de infraestru-
turas críticas;
- Emprego da Cia de Esct e Gd nas situações de montagem e operação de áreas de opera-
ções, bases e de infraestruturas críticas.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
2-80
OA INF/920.01 - Escoltar comboios e estabelecer a segurança de Áreas de Operações, Bases e de Infraes-
truturas Críticas
EB70-PP-11.279
2-81
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.02
MISSÃO DE COMBATE:
OPERAR UM CAMPO DE PRISIONEIROS DE GUERRA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A Cia Esct e Gda deverá estar no quadro tático de um BPE inserida no quadro de uma opera-
ção que exigirá o emprego da tropa para mobiliar um Campo de Prisioneiro de Guerra, Postos de
Coleta de PG e executar missões de evacuação de PG.
b. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que se renderão as tropas
amigas.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A operação terá início com a ocupação de um posto de coleta de presos, onde os PG passarão
por exame local, interrogatório para fins de informação de valor tático imediato e subsequente
evacuação a um campo de prisioneiros de guerra, onde passarão por interrogatórios e detenção
temporária.
b. Executar a sequência de ações abaixo:
1) ocupação da Z Reu;
2) recebimento da O Op do Esc Sup;
3) estudo inicial da missão recebida;
4) elaboração da O Prep;
5) realização de reconhecimentos;
6) complementação do estudo da missão;
7) confecção e divulgação da O Op do BPE;
8) ocupação do Posto de Coleta e de PG;
9) preparação de sistemas de segurança do posto de coleta e campo de prisioneiros;
10) recebimento dos PG nos Postos de Coleta;
11) identificação, inspeção de saúde sumária, classificação e separação de acordo com os
postos ou graduações;
12) interrogatório visando informações de valor tático imediato e subsequente a evacuação;
13) evacuação para o campo de PG;
14) manutenção dos PG nos campos destinados a eles, executando interrogatórios e utilizando-
-os como mão de obra; e
15) evacuação dos PG para instalações de PG da ZA.
2-82
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.02
b. Campo de Prisioneiro de Guerra: edifício ou área cercada.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. Serão caracterizados pela figuração inimiga, dentre outros, os seguintes incidentes:
1) resistência ao interrogatório;
2) tentativa de fuga durante a evacuação;
3) resistência na execução de trabalhos internos no Campo de PG; e
4) tentativa de fuga do Campo de PG.
5. PERIODICIDADE
- Conforme item 6.5.2 do SIMEB 2019.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE.
b. Os incidentes envolvidos nos exercícios poderão variar de acordo com os objetivos incluídos
para o Batalhão cumprir, podendo ser acrescentados de demais incidentes ou substituídos por
situações análogas, mas com características diferentes.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A Cia Esct e Gda, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam
o cumprimento da missão de combate:
- Obter o máximo de informes dentro das restrições impostas pelo direito internacional;
- Impedir a fuga e a liberação;
- Realizar corretamente os processos de Revista e Separação, Evacuação e Custódia;
- Apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-83
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.02
2. PELOS CMT PEL GDA
a. Antes da operação
1) Determinar a articulação dos Gp Gda.
2) Transmitir a Ordem do Cmt Cia PE sobre missão designada.
3) Determinar medidas preparatórias e coordenar Mdd administrativas.
b. Durante a operação
1) Manter o controle do Pel;.
2) Empregar a vigilância e as medidas de segurança;
3) Transmitir os informes obtidos;
4) Ocupar posições de acordo Cmt Cia PE;
5) Coordenar a montagem e operação do P Col PG e do correto tratamento com Prisioneiros
de Guerra.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2-84
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE ESCOLTA E GUARDA
INF/920.02
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar, em especial, procedimentos a serem adotados em face das diferentes situações que
possam ocorrer na captura, interrogatório, condução e custodia dos prisioneiros de guerra.
c. Ambientação
- Estudar os casos ocorridos através da historia relacionados a primeira e segunda guerra mun-
dial e conflitos armados que durante sua duração existiram prisioneiros de guerra.
2-85
2-86
OA INF/920.02 - Operar um campo de prisioneiros de guerra
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE ESCOLTA
INF/921.01
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Esct deverá estar no quadro tático da Cia Esct e Gda que realizará atividades de Escolta
de Autoridades, Comboios, Cargas Especiais e Viaturas de Presos.
b. O Pel Esct irá operar sob coordenação do Cmt Cia sob orientações do S3 e S4.
c. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que se renderão as tropas
amigas.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. Ao receber a missão, deve-se sanar todas as dúvidas com o Cmdo Btl ou organização res-
ponsável pela missão, solicitando dados e informações com a finalidade de verificar itinerários,
velocidades e pontos críticos.
b. Deve ser confeccionado um quadro horário que permita a colocação das atividades de plane-
jamento e preparação no tempo disponível, de modo que todas as ações tenham hora específica
para sua realização.
c. Executar a sequência de ações abaixo:
1) recebimento da missão;
2) planejamento;
3) execução; e
4) realização de Análise Pós-Ação (APA).
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes:
1) emboscar o comboio;
2) ataque ao comboio; e
3) simular pane em viatura durante deslocamento de comboio.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
2-87
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE ESCOLTA
INF/921.01
6. DIVERSOS
- Independente do percurso, é preciso, sempre, levar em conta o fato de que cada escolta é
uma escolta específica, com suas particularidades e eventualidades, que se modificam a cada
dia, hora, clima e missão.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Esct, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o
cumprimento da missão de combate:
- Manter o sigilo da Operação; e
- Escoltar, com segurança, proporcionando fluidez do trânsito, estabelecida pela prévia interrup-
ção de todas as vias que incidam no itinerário de deslocamento dos comboios.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-88
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE ESCOLTA
INF/921.01
4. PELO PEL ESCT
a. Antes da Escolta
- Estudar o Itn.
b. Durante a Escolta
- Empregar as medidas de segurança determinadas.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2-89
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE ESCOLTA
INF/921.01
b. Estudo do caso esquemático Explorar os seguintes aspectos:
- Desenvolvimento do método de escoltas.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado nos deslocamentos.
2-90
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE GUARDA
INF/922.01
MISSÃO DE COMBATE:
ESTABELECER A SEGURANÇA DE ÁREAS DE OPERAÇÕES, BASES
E DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. O Pel Gd deverá estar no quadro tático de uma Cia Esct e Gd e estabelecer a segurança de
áreas de operações, bases e de infraestruturas críticas.
b. O Pel Gd será a responsável pela segurança interna local das instalações de postos de comando
na ZC.
c.O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que se renderão as tropas
amigas.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início quando o Pel Gd, integrado a Cia Esct e Gd, receber solicitação de apoio direto
do Comando Militar de Área a que estiver subordinado nas mais diversas áreas de sua competência.
b. A Op terminará quando, no exercício, não dispor mais solicitações de apoio de segurança de
base e autoridades, conforme situação tática do Comando Militar de Área.
c. A segurança deve executar a sequência de ações abaixo:
1) Estabelecimento de guarda externa aos locais pré-determinados como base de operações
pelo do Exército Componente a que estiver subordinado;
2) Mobilização de uma segurança aos locais de estacionamentos deste grande comando e
unidade PE à retaguarda da Z combate;
3) Descentralização, conforme demanda, de grupos menores;
4) Na execução da segurança de PC, deve-se dar especial atenção à segurança de pontos
chaves da instalação, tais como o centro de operações táticas (COT) e o centro de comunicações
(C Com), realizando patrulhas;
5) Prezar pela manutenção da lei e da ordem;
6) Prevenir crimes e um limitado tratamento de Prisioneiro de Guerra, quando necessário.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes: o
comboio.
1) Ataque às áreas de operações/bases/infraestruturas críticas (diurno e noturno);
2-91
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE GUARDA
INF/922.01
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá ser cumprido anualmente.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento da Cia Esct Gd.
b. Os incidentes envolvidos nos exercícios poderão variar de acordo com os objetivos incluídos
para o Batalhão cumprir, podendo ser acrescentados de demais incidentes ou substituídos por
situações análogas, mas com características diferentes.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel Gd, como um todo, deverá estar totalmente em condições de atuar nos mais diversos cená-
riosenvolvendo a segurança de áreas de operações, bases e de infraestruturas críticas:
- Instalar, manter e operar a defesa externa de um ponto de áreas determinadas;
- Realizar a segurança de autoridades;
- Realizar deslocamentos com autoridades;
- Listar, identificar e localizar possíveis ameaças as tropas nas retaguardas de combate
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-92
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE GUARDA
INF/922.01
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2-93
EB70-PP-11.279
2-94
EB70-PP-11.279
2-95
2-96
2.4.1 ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO DO BPE
2.4.1.1 - Inf/ 930.01 – Cia PE – Controle de militares extraviados Controlar militares extraviados em operações
2.4.1.2 - Inf/ 930.02 – Cia PE – Controle de civis Controlar civis refugiados deslocados e evacuados em operações
2.4.1.3 - Inf/ 930.03 – Cia PE – Controle e balizamento de trânsito Controlar e balizar trânsito em operações
2.4.1.4 - Inf/ 930.04 – Cia PE – Tratamento com prisioneiros de guerra Tratar com prisioneiros de guerra
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.01
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão da Cia PE deverá estar no quadro tático de um BPE que realizará o controle de mili-
tares extraviados.
b. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que abandonaram seus
postos face à ação do inimigo, sem permissão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início na captura de extraviados na ZC;
b. A Op terminará com a entrega dos extraviados a Subunidade de Escolta e Guarda da PE para
reconduzi-los às respectivas unidades.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Captura dos extraviados;
2) Montar e mobiliar P Extrv;
3) Montar e mobiliar P Col Extrv; e
4) Reunir e processar os extraviados para retorno às suas unidades ou evacuação.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa na captura de extraviado, na realização de patrulhas que interliguem os P Extrv nas me-
diações da “Linha de Extraviados” tendo efetivo mínimo de uma esquadra PE e processamento
dos extraviados destinando-os às suas respectivas unidades.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar as seguintes situações:
1) Atuar como extraviados que abandonaram seus postos em face a ação do inimigo.
2) Simular fadigas de combate dificultando a identificação e evacuação do militar até a sua
unidade de origem.
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.01
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá cumprido, anualmente, por uma Cia PE, no mínimo.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BPE na realização de mobiliar e operar um
P Extr e um P Col Extr.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A Cia PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- Manter o sigilo da Operação;
- Executar treinamentos para montagem de P Extr e P Col Extrv;
- Realizar corretamente os processos de obtenção de informação no P Col Extrv para fins se-
paração e encaminhamento para às suas unidades de origem; e
- Apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.01
- instalar, explorar e manter a Rede Cmdo da Cia; e
- obedecer às normas de exploração; e entrar na Rede Cmdo/Btl.
b) quanto ao Sistema Mensageiros:
- instalar e explorar o sistema por meio do emprego correto de Msg de escala e especiais;
- utilizar as normas previstas nas I E Com Elt; e
- adotar medidas de Segurança das Com.
3) Evacuar os mortos e feridos.
4) Organizar e localizar os Trens da SU(cozinha, bagagem e munição).
5) Distribuir as refeições conforme o quadro tático e adequando os meios adequados às insta-
lações do PC.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA PE
a. Revisão doutrinária
1) C 100-5(Estado Maior e Ordens);
2) C 7-20( Batalhões de Infantaria);
3) EM70-MC-10.239( Manual de Campanha de Batalhão de Polícia do Exército);
4) EBM70-MC-10.XXX(BPE) (*);
5) C 7-10(Companhia de Fuzileiros); e
6) C 7-5 ( Pelotão de Fuzileiros).
(*) Em revisão / Elaboraçãob.
b. Estudo do caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos
- Desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, bases e de infraestru-
turas críticas.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.01
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
5. MEIOS AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente.
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EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.02
MISSÃO DE COMBATE:
CONTROLAR CIVIS REFUGIADOS DESLOCADOS
E EVACUADOS EM OPERAÇÕES
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão da Cia PE deverá estar enquadrada taticamente no BPE que realizará o apoio ao
controle de civis.
b. Não há necessidade de simulação de inimigo.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início no recebimento dos civis refugiados, deslocados e evacuados no P Col Civ.
b. A Op terminará na Área de Reunião de onde os civis serão evacuados.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Captura dos civis refugiados e deslocados;
2) Montar e mobiliar um P Col Civ;
3) Auxiliar/operar um P Col Civ; e
4) Encaminhá-los para Área de Reunião de onde serão posteriormente evacuados.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa no auxílio da montagem e operação do P Col Civ, fornecer, aos civis, o mínimo de ajuda
e tratamento de saúde, fazer triagem e encaminhá-los a Área de Reunião.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
- A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar a seguinte situação:
Atuar como extraviados civis refugiados, deslocados e/ou evacuados.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá cumprido anualmente por uma Cia PE, no mínimo.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BPE na realização de mobiliar e operar um
P Col Civ.
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.02
4) Organizar e localizar os Trens da SU(cozinha, bagagem e munição).
5) Distribuir as refeições conforme o quadro tático e adequando os meios adequados às
instalações do PC.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
2-102
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.02
2) C 7-20 (Batalhões de Infantaria);
3) EM70-MC-10.239 (Manual de Campanha de Batalhão de Polícia do Exército);
4) C 7-10 (Companhia de Fuzileiros); e
5) C 7-5 (Pelotão de Fuzileiros).
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar o seguinte aspecto:
- desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, de bases e de infraestru-
turas críticas;
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado durante o deslocamento e no terreno.
5. MEIOS AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o
caixão de areia.
2-103
2-104
OA INF/930.02 - Controlar civis refugiados deslocados e evacuados em operações (1ª Situação)
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OA INF/930.02 - Controlar civis refugiados deslocados e evacuados em operações (2ª Situação)
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2-105
2-106
OA INF/930.02 - Controlar civis refugiados deslocados e evacuados em operações (3ª Situação)
EB70-PP-11.279
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.03
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão da Cia PE deverá estar no quadro tático de um BPE que realizará o controle e bali-
zamento de trânsito.
b. A figuração será caracterizados por membros das Forças Armadas amiga.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início mobiliando a Zona de Controle de Trânsito, controlando todos os movimentos,
inclusive os do escalão superior, montagem do PCC Tran, estabelecimento do contato e execução
do PC Tran e linhas de escurecimento parcial e linhas de controle de trânsito observando o fiel
cumprimento do Plano de Circulação.
b. A Op terminará quando a equipe de controle e balizamento de trânsito cumprir fielmente as prio-
ridades e as restrições contidas no plano de controle de trânsito e plano de controle de circulação.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) identificação e reconhecimento do local;
2) executar o controle de trânsito – Vtr/pessoas;
3) cumprimento dos regulamentos;
4) orientar/informar transeuntes: condições das rodovias, itinerários, instalações, etc; e
5) localizar ptos críticos, rg de maior concentração de veículos, inst. Adm, pontes Entre P C Tran:
Patr Mtz Trans, ligação P C Tran.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa no controle e balizamento de trânsito.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar as seguintes situações:
1) mobiliar um PC C Tran, um PC Tran;
2) estabelecer linha de controle de trânsito;
3) executar o controle de trânsito – Vtr/pessoas;
4) realizar escolta de um comboio;
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EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.03
5) orientar/informar transeuntes: condições das rodovias, itinerários, instalações, etc; e
6) autorização de deslocamento de acordo com o Plano de Circulação.
5. PERIODICIDADE
- Este OA deverá cumprido, anualmente, por uma Cia PE, no mínimo.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BPE na realização de Operar um controle
e balizamento de trânsito.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A Cia PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de controle e balizamento de trânsito:
- Coordenar a ação dos PC Tran;
- Planejar, fixar horários, designar itinerários e dirigir tráfego;
- Desempenhar, também, a função de PC C Tran;
- Patrulha Mtz (sob responsabilidade da Cia Esc Gda);
- Escoltas de trânsito; e
- Posto de informação de trânsito e sinais de trânsito.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-108
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.03
2) Instalar, explorar e manter os sistemas de comunicações da Cia:
a) quanto ao Sistema Rádio:
- instalar os P Rad;
- instalar, explorar e manter a Rede Cmdo da Cia; e
- obedecer às normas de exploração; e entrar na Rede Cmdo/Btl.
b) quanto ao Sistema Mensageiros:
- instalar e explorar o sistema por meio do emprego correto de Msg de escala e especiais;
- utilizar as normas previstas nas I E Com Elt; e
- adotar medidas de Segurança das Com.
3) Evacuar os mortos e feridos.
4) Organizar e localizar os Trens da SU (cozinha, bagagem e munição).
5) Distribuir as refeições conforme o quadro tático e adequando os meios adequados às insta-
lações do PC.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA PE
a. Revisão doutrinária
1) C 100-5 (Estado Maior e Ordens);
2) C 7-20 (Batalhões de Infantaria);
3) EM70-MC-10.239( Manual de Campanha de Batalhão de Polícia do Exército);
4) EB70-MC-10.XXX(BPE) (*);
5) C 7-10(Companhia de Fuzileiros); e
6) C 7-5 ( Pelotão de Fuzileiros).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos
- Desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, bases e de infraestru-
turas críticas.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
2-109
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.03
b. Estudo do caso esquemático
Explorar o seguinte aspecto
- Desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, bases e de infraestru-
turas críticas;
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
5. MEIOS AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo de casos esquemáticos, utilizar preferencialmente o
caixão de areia.
2-110
OA INF/930.03 - Controlar e Balizar o trânsito em Operações
EB70-PP-11.279
2-111
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.04
MISSÃO DE COMBATE:
TRATAR COM PRISIONEIROS DE GUERRA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão da Cia PE deverá estar no quadro tático de um BPE que realizará a Captura e o pro-
cessamento do Prisioneiro de guerra.
b. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que se renderão as tropas
amigas.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início na Captura de Prisioneiro de Guerra;
b. A Op terminará com a evacuação de alguns elementos da ZC para instalações de PG da ZA
e permanência de alguns elementos na ZC em Campo de PG na área de retaguarda do escalão
superior, sob custódia.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Captura do Prisioneiro de Guerra;
2) Processamento (identificação do PG, conhecimento do Posto ou Graduação, inspeção de
saúde sumária, classificação e separação);
3) Evacuação (deslocamento dos PGs até os Campos de PG na ZA, a cargo de Subunidades
de Escolta e Guarda da PE);
4) Custódia. (permanece na ZC nos Centros de Reunião onde serão feitos interrogatórios su-
mários e ocorrerá a detenção temporária)
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego da
tropa no processamento (revista e separação), Evacuação para campos de PG na ZA feito pelas
Subunidades de Escolta e Guarda da PE e Custódia na ZC, SFC.
2-112
EB70-PP-11.279
OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.04
5. PERIODICIDADE
- Conforme periodicidade INF/600.01.
6. DIVERSOS
a. Este exercício deverá ser conduzido no quadro do adestramento do BPE.
b. Os incidentes envolvidos nos exercícios poderão variar de acordo com os objetivos incluídos
para o Batalhão cumprir, podendo ser acrescentados de demais incidentes ou substituídos por
situações análogas, mas com características diferentes.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
A Cia PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- manter o sigilo da Operação;
- executar treinamentos para montagem de P Col PG e Centro de Reunião;
- realizar corretamente os processos de Revista e Separação, Evacuação e Custódia; e
- apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-113
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OA:
COMPANHIA DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/930.04
4) Ocupar posições de acordo Cmt Cia PE;
5) Coordenar a montagem e operação do P Col PG e do correto tratamento com Prisioneiros
de Guerra.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DOS CMT CIA PE
a. Revisão Doutrinária
1) C 7-10
2) EB70-MC-10.239
b. Estudo de caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos:
-Tratamento com Prisioneiros de Guerra;
-Emprego da Cia PE nas situações de processamento, evacuação e custódia, e montagem e
operação do P Col PG e Centro de Reunião.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno
2-114
EB70-PP-11.279
2-115
2.5.1 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA) DO PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
2-116
Ord Objetivos de Adestramento (OA) Missões de Combate
EB70-PP-11.279
2.5.1.1 - Inf/ 931.01 – Pel PE – Controle de militares extraviados Controlar militares extraviados em operações
2.5.1.2 -Inf/ 931.02 – Pel PE – Controle de civis Controlar civis refugiados deslocados e evacuados em operações
2.5.1.3 - Inf/ 931.03 – Pel PE – Controle e balizamento de trânsito Controlar e balizar trânsito operações
- Inf/ 931.05 – Pel PE – Policiamento nas Operações Básicas em Realizar policiamento durante as operações básicas em situação
2.5.1.5
situação de guerra de guerra
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.01
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do Pel PE deverá estar no quadro tático de uma Cia PE que realizará o controle de
militares de Extraviados.
b. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que abandonaram seus
postos em face à ação do inimigo, sem permissão.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início na captura de extraviados na ZC;
b. A Op terminará com a entrega dos extraviados à Subunidade de Escolta e Guarda da PE para
reconduzi-los às respectivas unidades.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Captura dos Extraviados;
2) Montar e mobiliar P Extrv; e
3) Reunir e processar os extraviados para retorno às suas unidades ou evacuação.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa na captura de extraviado, na realização de patrulhas que interliguem os P Extrv nas me-
diações da “Linha de Extraviados” tendo efetivo mínimo de uma esquadra PE e processamento
dos extraviados destinando-os às suas respectivas unidades.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar as seguintes situações:
- atuar como extraviados que abandonaram seus postos em face a ação do inimigo.
5. PERIODICIDADE
- Esse objetivo será cumprido anualmente por um pelotão de uma Cia PE.
2-117
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.01
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro da Cia PE na realização de mobiliar e operar
um P Extr.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- Manter o sigilo da Operação;
- Executar treinamentos para montagem e operação de P Extr; e
- Apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-118
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.01
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
3. PREPARAÇÃO DO GPE
a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação;
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) Treinar a montagem P Extrv; e
2) Treinar o patrulhamento entre os P Extrv.
2-119
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.02
MISSÃO DE COMBATE:
CONTROLAR CIVIS REFUGIADOS DESLOCADOS E EVACUADOS
EM OPERAÇÕES
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do Pel PE deverá estar no quadro tático de uma Cia PE que realizará o apoio ao
controle de civis.
b. Não tendo a necessidade de existir um inimigo simulado.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início no recebimento dos civis refugiados, deslocados e evacuados no P Col Civ;
b. A Op terminará na Área de Reunião de onde os civis serão evacuados.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Acolher civis refugiados e deslocados;
2) Montar e mobiliar um P Col Civ;
3) Auxiliar/operar um P Col Civ; e
4) Encaminhá-los para Área de Reunião de onde serão, posteriormente, evacuados.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa no auxílio da montagem e operação do P Col Civ, fornecer, aos civis, o mínimo de ajuda
e tratamento de saúde, fazer triagem e encaminhá-los a Área de Reunião.
5. PERIODICIDADE
- Esse objetivo será cumprido anualmente por um pelotão de uma Cia PE.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro do BPE na realização de mobiliar e operar um
P Col Civ.
2-120
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.02
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel, PE como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- manter o sigilo da Operação;
- executar treinamentos para montagem de P Col Civ;
- realizar corretamente os procedimentos no trato com civis; e
- apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-121
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.02
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL PE
a. Revisão doutrinária
1) C 7-10;
2) Manual de Campanha de Batalhão de Polícia do Exército; e
3) EB70-MC-10.XXX(BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo do caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos
- Desenvolvimento do método de segurança de áreas de operações, bases e de infraestru-
turas críticas;
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no deslocamento e no terreno.
3. PREPARAÇÃO DO GPE
a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação;
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
- treinar a montagem P Col Civ;
2-122
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.03
MISSÃO DE COMBATE:
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do Pel PE deverá estar no quadro tático de uma Cia PE que realizará o controle e
balizamento de trânsito.
b. A figuração será caracterizados por membros das Forças Armadas amiga.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início mobiliando o Posto de Controle de Trânsito, ou o Acesso e balizamento de
Trânsito de uma Área de PC, controlando todos os movimentos e acessos, inclusive os do escalão
superior, montagem do PC Tran, estabelecimento do contato e execução do PC Tran e linhas de
escurecimento parcial e linhas de controle de trânsito observando o fiel cumprimento do Plano de
Circulação.
b. A Op terminará quando a equipe de controle e balizamento de trânsito cumprir fielmente o as
prioridades e restrições contidas no plano de controle de trânsito e plano de controle de circulação.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) identificar e reconhecer o local;
2) executar o controle de trânsito Vtr/pessoas;
3) cumprimento dos regulamentos;
4) orientar/informar transeuntes: condições das rodovias, itinerários, instalações, etc; e
5) localizar ptos críticos, rg de maior concentração de veículos, inst. Adm, pontes Entre P C Tran:
Patr Mtz Trans, ligação P C Tran.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
da tropa no controle e balizamento de trânsito.
2-123
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.03
PADRÃO MÍNIMO
O Pel PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de controle e balizamento de trânsito:
- execução das missões dos PC Tran;
- controle de Trânsito e acesso em área de PC;
- planejar, fixar horários, designar itinerários e dirigir tráfego;
- patrulha Mtz; e
- posto de informação de trânsito e sinais de trânsito.
TAREFAS ESPECÍFICAS
2-124
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.03
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
1. PREPARAÇÃO DOS CMT PEL PE
a. Revisão Doutrinária
1) C 7-10;
2) Manual de Campanha de Batalhão de Polícia do Exército; e
3) EB70-MC-100.XXX(BPE) (*).
(*) Em revisão / Elaboração
b. Estudo de caso esquemático
Explorar os seguintes aspectos:
- PC Tran; e
- Emprego do Pel PE nas situações de controle e balizamento de trânsito.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
3. PREPARAÇÃO DO GPE
a. Aprestar o pessoal e o material.
b. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação.
c. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) Treinar a montagem P C Tran e Acesso à área de PC.
2) Treinar o patrulhamento entre os P Extrv Tran.
2-125
EB70-PP-11.279
OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.04
MISSÃO DE COMBATE:
REALIZAR SEGURANÇA DE AUTORIDADES
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do Pel PE ocorrerá mediante solicitação do CSA, responsável pela área de responsa-
bilidade do Btl que enquadra o Pel PE, realizando a segurança de autoridades de forma ostensiva.
b. O Ini será caracterizado no quadro de uma força com o objetivo de neutralizar, eliminar ou mesmo
denegrir a imagem da autoridade, através de ações durante as diversas atividades da autoridade.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início no aquartelamento mediante uma Ordem de Alerta sobre a presença de uma
autoridade na área de responsabilidade do BPE.
b. Terminará com chegada em segurança da autoridade no seu destino final.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Confecção do quadro de atividades da autoridade;
2) Realizar os reconhecimentos dos locais e atividades que a autoridade deverá realizar;
3) Preparar material e viaturas da Op, realizar os contatos necessários com apoios e realizar o
planejamento de todas as fases da Op;
4) Realizar a proteção e segurança da autoridade propriamente dita; e
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessário o emprego
de elementos de segurança em diversas situações a fim de sanar as situações de contingência e
técnicas de ações imediatas.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar, dentre outros, os seguintes incidentes:
1) emboscar o comboio;
2) ataque a autoridade em atividade oficial;
3) ataque a autoridade em atividade oficial;
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.04
4) tentativa de acesso à autoridade durante pernoite da mesma;
5) simular pane em viatura durante deslocamento;
6) ataque a autoridade em deslocamento a pé; e
7) invasão a evento no qual a autoridade participa.
5. PERIODICIDADE
- Este AO deverá ser cumprido anualmente por pelo menos um Pel PE de Cada SU PE.
6. DIVERSOS
Este exercício deverá ser conduzido de modo descentralizado dentro dos Pel PE a fim de rea-
lizar a missão de Segurança e Proteção de Autoridades designada.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
TAREFAS ESPECÍFICAS
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.04
b.Durante a operação
1) Conduzir a equipe avançada.
2) Conduzir a equipe de eventos.
3) Ocupar posições de acordo Cmt Pel PE.
4) Empregar as medidas de segurança determinadas.
3. PELO GPE
a. Antes da operação
1) Aprimoramento das técnicas de motorista militar.
2)Treinar técnicas de ação imediata a situações de contingência.
b. Durante a operação
1) Medidas de Coordenação e Controle.
2) Realizar o que foi treinado antes da missão propriamente dita.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.04
3. PREPARAÇÃO DO GPE
a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) TAIs, embarcados em vtr, em deslocamento a pé e nas demais situações. Tudo relacionado
à proteção da autoridade;
2) Aos motoristas direção defensiva, ofensiva e evasiva;
3) Realizar os módulos de tiro prático de combate; e
4) Manejo de armamento e balística.
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.05
MISSÃO DE COMBATE:
REALIZAR POLICIAMENTO DURANTE AS OPERAÇÕES BÁSICAS
EM SITUAÇÃO DE GUERRA
CONDIÇÃO DE EXECUÇÃO
TAREFAS
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do Pel PE deverá estar no quadro tático de uma Cia PE que realizará o policiamento
de área determinada.
b. O Ini será caracterizado por membros das Forças Armadas inimigas que renderam às tropas
amigas.
c. Tropas amigas serão simuladas por outras OM desdobradas em exercício de grande comando
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A Op terá início com tropas do Exército componente ocupando uma área sumariamente orga-
nizada no terreno;
b. A Op terminará com a entrega do relatório ao Ch Sv de Polícia.
c. Executar a seguinte sequência das ações:
1) Realizar policiamento Mtz e a pé da ZC e da ZA;
2) Fiscalizar o cumprimento estrito do Direito Internacional dos Conflitos armados;
3) Realizar policiamento da ZC realizando revistas, interrogatórios sumários, condução e prisão
de civis que cometam crimes militares; e
4) Realizar prisão e condução de militares que descumpram as leis.
d. Como conduta de combate deverão ser criadas situações que se torne necessária à prisão
condução, interrogatório sumário, confecção de recibo de entrega de preso, exame de higidez,
inventário de materiais do preso, execução de cadeia de custódia.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a. A Figuração Inimiga e Arbitragem deverão acionar as seguintes situações:
1) Civis em atitude suspeita dentro da ZA e ZC do grande comando dentro da ZA do grande
comando devendo ser realizada abordagem, realizado interrogatório sumário e identificação.
2) Civis presos em flagrante por crimes cometidos dentro da ZA e ZC amiga devendo ser con-
feccionados, conduzido, até o serviço de polícia judiária e confecção recibo de entrega de preso,
exame de higidez, inventário de materiais do preso, execução de cadeia de custódia.
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.05
3) Pelotão Pe em polciamento dentro da ZC é acionada por tropas amigas por crime cometido
por militar contra civil, devendo preservar o local do crime até chegada dos peritos, acionar o
Pelotão de Investigações Criminais da Cia Esct Gd para isso.
4) Militar de tropa amiga comete crime contra outro militar, deverá ser realizada sua prisão,
interrogatório sumário e condução até serviço de polícia judiciária.
5. PERIODICIDADE
- Este AO deverá ser cumprido anualmente por pelo menos um Pel PE de Cada SU PE.
6. DIVERSOS
- Este exercício deverá ser conduzido no quadro da Cia PE na realização de policiamento du-
rante ações básicas.
PADRÃO MÍNIMO
SINTESE DO DESENVOLVIMENTO COLETIVO
O Pel PE, como um todo, deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cum-
primento da missão de combate:
- manter o sigilo da Operação;
- executar treinamentos para montagem e operação de Policiamento; e
- apoiar o Esc Sp.
TAREFAS ESPECÍFICAS
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OA:
PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
INF/931.05
b.Durante a operação
1) Manter o controle do GPE;
2) Empregar a vigilância e as medidas de segurança;
3) Transmitir os informes obtidos; e
4) Policiar posições de acordo Cmt Pel PE.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
3. PREPARAÇÃO DO GPE
a. Por meio de exercício de prática coletiva fora de situação.
b. Aprimorar as seguintes técnicas:
1) Treinar a abordagem revista e algemação;
2) Treinar dispositivo para a preservação de local de crime; e
3) Treinar a condução de preso e confecção dos documentos necessários para a antrega do
preso à autoridade de polícia judiciária competente.
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PROGRAMA-PADRÃO
DE ADESTRAMENTO BÁSICO DAS
UNIDADES DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
CARGA HORÁRIA
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MATÉRIAS DESCRIÇÃO
DIURNA NOTURNA
SUBTOTAL 107 18
SUBTOTAL 88
TOTAL 213
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PROGRAMA-PADRÃO
DE ADESTRAMENTO BÁSICO DAS
UNIDADES DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
3-3
3-4
3.2.1 - INTRUÇÃO GERAL
Mediante exempli-
- Identificar a contribuição do
1. A experiência do Sv ficação de situação O instruendo deverá
A/PE Sv Mil inicial para a experiên-
Mil inicial e a realização definidas, no âmbito identificar as rela-
- cia devida do reservista, no
do reservista no plano 001 da futura vida dos ções com adequa-
sentido de sua realização no
individual. reservistas sem seu ção
plano individual.
plano individual
Mediante exempli-
- Citar exemplos da caserna ficação de situação
3. A experiência do Sv - Identificar a contribuição do definidas, no âmbito
de interesse ao bem coletivo
Mil inicial e sua contri- A/PE Sv Mil inicial a experiência de da futura vida do re- O instruendo deverá
e sua aplicação à vida da rua,
buição para a vidado vida do reservista, no sentido servista, observadas identificaras relações
bairro, comunidades esporti- 003
reservista no âmbito do de sua realização pessoal as características re- com adequação.
va e recreativa,bem como à
povo brasileiro. com base no bem comum. gionais da
Defesa Civil.
sede da OM.
3.2.1 - INSTRUÇÃO GERAL
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO
CARGA HORÁRIA: conforme quadro de tempos
Mediante exempli-
4. A experiência do Sv
- Identificar a contribuição do ficação de situação
Mil inicial e sua con- O instruendo deverá
A/PE Sv Mil inicial para a experiên- definidas, no âmbito
tribuição para a reali- identificaras relações
004 cia devida do reservista, no da futura vida dos
zação profissional do com adequação.
sentido de sua realização reservistas em seu
reservista.
plano individual.
Mediante exempli-
- Identificar requisitos de ficação de situação O instruendo deverá
A/PE Identificar os deveres do re-
prorrogação do tempo de definidas, no âmbito identificaras relações
005 servista.
serviço militar inicial. da futura vida do re- com adequação.
servista.
- Citar as características de
5. O reservista e o Exér- formação e aperfeiçoamento
cito Brasileiro do graduado e do oficial do
Exército Brasileiro.
-Idt as finalidades da con-
vocação de reservista em
tempo de paz. Participar da organização Com o compareci-
A/PE Organizar competi-
de uma programação para o mento à OM de todos
006 ções desportivas.
Dia do Reservista. os reservistas.
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3-6
3.2.1 - INSTRUÇÃO GERAL
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO
CARGA HORÁRIA: conforme quadro de tempos
Mediante a formu-
O instruendo deverá
- Citar exemplos de atuação lação de perguntas
apresentar respostas
A/PE do EB, hoje, nos campos de envolvendo a atua-
corretas às pergun-
007 Segurança e do Desenvol- ção do EB nos dois
tas
vimento. campos e em todo
formuladas.
o território brasileiro.
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3-8
3.2.2 MARCHAS E STACIONAMENTOS
OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO
CARGA HORÁRIA: conforme quadro de tempos
3-9
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3-10
3.2.4 - TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
3-11
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