8 - Concorrencia - 9 - 2018 - Anexo - VIII - Sistema - de - Mensuracao - e - Desempenho

CONCORRÊNCIA Nº.
09 /2018
PROCESSO Nº. 0295 /2018
ANEXO VIII
SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO
CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS RELATIVOS À MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO,
EXPANSÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA REDE DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES/MG.
Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

Rua Ari Teixeira da Costa, 110, Bairro Savassi. CEP: 33.880-630
Tel: (31) 3627-7000
Sumário
1 Definições Gerais........................................................................................................4
1.1 Índice de Desempenho Geral – IDG.............................................................................4
1.2 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES.................................................................4
1.3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO............................................................4
2 Período de adaptação.................................................................................................4
3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO.............................................................5
3.1 Procedimentos de avaliação........................................................................................7
3.2 Períodos de Medições e Prazos....................................................................................8
3.3 Considerações Gerais...................................................................................................9
4 Índice de Eficiência - IE..............................................................................................10
5 Índice de OBRAS Especiais (IOE)................................................................................12
6 Índice Luminotécnico (IL)..........................................................................................13
6.1 Indicador de Modernização (IM)................................................................................13
6.1.1 Sub-Indicador de Subs tuição de LUMINÁRIAS (SISL)........................................14
6.1.2 Sub-Indicador de Iluminação de Destaque (SIID)...............................................16
6.2 Indicador de Atendimento à Norma (IAN).................................................................18
7 Índice de Operação e Manutenção (IOM)..................................................................22
7.1 Indicador de MANUTENÇÃO CORRETIVA (IMC).........................................................22
7.2 Indicador de MANUTENÇÃO PREVENTIVA (IMP).......................................................25
7.3 Considerações Gerais.................................................................................................26

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1
8 Índice de Qualidade (IQ)............................................................................................28
8.1 Indicador de Qualidade dos Dados (IQD)...................................................................28
8.2 Indicador de Sa sfação do Usuário (ISU)...................................................................31
9 Índice de Disponibilidade (ID)....................................................................................32
9.1 Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL)..................................................................32
9.1.1 Sub-Indicador de Operação Noturna (SIOPNOT)...................................................35
9.1.2 Sub-Indicador de Operação Diurna (SIOPDIU)......................................................35
9.1.3 Considerações Gerais..........................................................................................36
9.2 Indicador de Disponibilidade de Atendimento (IDA).................................................37
9.2.1 Sub-Indicador de Disponibilidade do portal de atendimento via web (SIDW). .39
9.2.2 Sub-Indicador de Disponibilidade para recebimento de chamados do Sistema

de Atendimento ao Usuário (SIDC1)..................................................................................39
9.2.3 Sub-Indicador de chamadas atendidas (SIDC2)...................................................40
9.2.4 Sub-Indicador para Tempo médio de espera (SIDC3).........................................41
9.2.5 Considerações gerais..........................................................................................41
9.3 Indicador de Disponibilidade da Telegestão (IDT).....................................................42
9.3.1 Sub-Indicador de Disponibilidade da Operação do SISTEMA DE TELEGESTÃO

(SDOT) 43
9.3.2 Sub-Indicador de Disponibilidade das Funcionalidades Básicas do SISTEMA DE

TELEGESTÃO (SDFT)...........................................................................................................44
10 Índice de Conformidade (IC)......................................................................................46

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2
10.1 Indicador de Conformidade de Varredura de Informação (ICVI)...............................46
10.2 Indicador de Conformidade de Transmissão de Informação (ICTI)...........................47
10.3 Indicador de Conformidade de Relatórios (ICR)........................................................49
10.4 Indicador de Conformidade dos Cer ficados (ICC)....................................................49

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3
1 Definições Gerais
1.1 Índice de Desempenho Geral – IDG

Índice apurado trimestralmente, conforme explicações constantes neste ANEXO, e que
reflete o desempenho da prestação dos SERVIÇOS por parte da CONCESSIONÁRIA. Tal índice
determinará o valor do FATOR DE DESEMPENHO GERAL (FDG), que impactará na
CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA, conforme especificado no ANEXO X do EDITAL–
MECANISMO DE PAGAMENTO DA CONTRAPRESTAÇÃO.
1.2 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES

Relatório entregue ao VERIFICADOR INDEPENDENTE e ao PODER CONCEDENTE, pela
CONCESSIONÁRIA, contendo a memória de cálculo dos indicadores aferidos pela
CONCESSIONÁRIA a serem u lizados na determinação do ÍNDICE DE DESEMPENHO.
1.3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO

Conjunto de critérios e especificações técnicas constantes neste ANEXO, referentes às metas
de qualidade da prestação dos SERVIÇOS da CONCESSÃO, que serão u lizados para calcular
o ÍNDICE DE DESEMPENHO GERAL (IDG), e, consequentemente, apurar a remuneração
devida à CONCESSIONÁRIA.
2 Período de adaptação
Exclusivamente durante os 6 (seis) primeiros meses, contados a par r da DATA DE

ASSUNÇÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, os índices, indicadores e sub-indicadores,
verificados na operação, não serão considerados no cálculo do ÍNDICE DE DESEMPENHO
GERAL (IDG). Durante este período, a apuração dos indicadores será flexibilizada e o IDG
será considerado igual a 1 (um) para fins de cálculo da CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL
EFETIVA. Entretanto, é importante ressaltar que a medição e monitoramento dos

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indicadores consiste em obrigação da CONCESSIONÁRIA, desde a DATA DE ASSUNÇÃO DO
PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA até o término da vigência do CONTRATO.
3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO
A CONCESSIONÁRIA deverá atuar no parque promovendo sua modernização e

EFICIENTIZAÇÃO, expansão, operação e manutenção, bem como todos os SERVIÇOS
considerados necessários para estabelecimento de ILUMINAÇÃO PÚBLICA de qualidade no
PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de Ribeirão das Neves, bem como manutenção dessa
qualidade. Dessa forma, o SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO (SMD) descrito
neste ANEXO obje va aferir a qualidade dos diversos pos de SERVIÇOS prestados pela
CONCESSIONÁRIA.
A avaliação supracitada é realizada por meio do ÍNDICE DE DESEMPENHO GERAL (IDG), que
está relacionado aos SERVIÇOS realizados pela CONCESSIONÁRIA ao longo do PRAZO DA
CONCESSÃO, por meio de índices de desempenho específicos, sendo estes:
· Índice de Eficiência (IE);

· Índice de OBRAS Especiais (IOE);
· Índice Luminotécnico (IL);
· Índice de Operação e Manutenção (IOM);
· Índice de Qualidade (IQ);
· Índice de Disponibilidade (ID);
A par r do cálculo do IDG, pode-se definir a CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA a ser

paga pelo PODER CONCEDENTE à CONCESSIONÁRIA, relacionando-a com a qualidade dos
SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, por meio do ANEXO X do EDITAL– MECANISMO
DE PAGAMENTO DA CONTRAPRESTAÇÃO.

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A apuração do IDG deverá ocorrer trimestralmente a par r DATA DE ASSUNÇÃO DO PARQUE
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA sobre a responsabilidade da CONCESSIONÁRIA e a atestação dos
resultados feita pelo PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
A expressão matemá ca de cálculo do IDG é apresentada a seguir:
IDG=IE ∙ IL∙ IOE ∙(0,20 ∙ IOM +0,35 ∙ IQ+ 0,35∙ ID+0,10 ∙ IC)
A figura abaixo ilustra os índices, indicadores e sub-indicadores impactantes na avaliação do

ÍNDICE DE DESEMPENHO GERAL (IDG).
Imagem 1 - Estrutura de cálculo do INDICADOR DE DESEMPENHO GERAL da

CONCESSIONÁRIA
Ao longo do cálculo dos índices necessários ao cálculo do IDG, uma série de indicadores
deverá ser levantada, sendo muito deles dependentes de medições e inspeções por
amostragem nos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município. Nos casos onde estas se
fizerem necessárias, deverão ser realizadas amostragens divididas em três regiões de

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Ribeirão das Neves: Jus nópolis, Veneza e Sede. Todos os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
do MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES deverão ser enquadrados em uma dessas
macrorregiões, sendo esse enquadramento definido ao critério da CONCESSIONÁRIA,
obedecendo fatores geográficos, e aprovados pelo PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR
INDEPENDENTE.
Nos pontos onde se fizer necessária a obtenção de uma amostra referente à região, deverão
ser seguidos os critérios expressos na ABNT NBR 5426 para definição do número mínimo de
pontos necessários. O tamanho da amostra deverá ser validado com o PODER CONCEDENTE
e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
Os índices e indicadores referentes a cada região deverão ser individualmente computados,

e a par r desses, um indicador referente ao MUNICÍPIO como um todo deverá ser levantado
para fins de cálculo dos respec vos índices. Cada região terá a si associado um dado número
de pontos a serem amostrados, e o indicador associado ao município como um todo será a
média dos indicadores associados a cada macrorregião, ponderados em relação ao número
de amostras registradas.
3.1 Procedimentos de avaliação
O cálculo do IDG será feito com base no RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES que
deverá ser elaborado e entregue pela CONCESSIONÁRIA ao VERIFICADOR INDEPENDENTE e
ao PODER CONCEDENTE, conforme especificações presentes neste ANEXO e no CONTRATO.
Neste relatório, constarão os resultados da aferição de todos os indicadores, que serão
avaliados pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE. O VERIFICADOR INDEPENDENTE avaliará o
relatório entregue pela CONCESSIONÁRIA e emi rá seu relatório que conterá o IDG, a
correspondência do FDG com o IDG e o valor da CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA a ser
paga à CONCESSIONÁRIA pelo AGENTE DE PAGAMENTO , conforme definido no CONTRATO.

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3.2 Períodos de Medições e Prazos
A CONCESSIONÁRIA deverá elaborar e apurar o RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES,

que será analisado pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE e pelo PODER CONCEDENTE para fins
de determinação do IDG do período.
O RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES deverá conter, minimamente:
· Registro de medições realizadas no período, bem como fonte dos dados, responsável
pela coleta e demais informações per nentes;
· Resultado e memória de cálculos dos indicadores;
· Informações completas sobre o cálculo do IDG, conforme o detalhamento con do
neste ANEXO;
· Histórico com a evolução de cada indicador.
A memória de cálculo dos indicadores deverá ser fornecida em formato digital de ampla e
fácil u lização, preferencialmente em planilha eletrônica compa vel com Microso Excel ou
Open Document, de tal forma que o cálculo de cada indicador possa ser auditado e
rastreado em sua totalidade.
O formato e padrão de apresentação do RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES deverão

ser previamente apresentados e aprovados pelo PODER CONCEDENTE, no PLANO DE
TRANSIÇÃO OPERACIONAL, conforme detalhado no ANEXO 5 – CADERNO DE ENCARGOS. A
forma de apresentação do RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES poderá ser modificada
ao longo da CONCESSÃO por solicitação do PODER CONCEDENTE com o obje vo de tornar a
apuração dos resultados mais clara e precisa.
O VERIFICADOR INDEPENDENTE analisará as informações apresentadas por ambas as

PARTES, CONCESSIONÁRIA e PODER CONCEDENTE, de forma a promover as diligências

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necessárias à elaboração de um parecer final sobre o real desempenho apresentado pela
CONCESSIONÁRIA e apurado no período de referência. Dentre as formas de diligência das
informações, o VERIFICADOR INDEPENDENTE poderá se u lizar, entre outras:
· Da análise da documentação produzida e apresentada pela CONCESSIONÁRIA;

· Da análise de informações prestadas pelo PODER CONCEDENTE;
· De inspeções amostrais para verificação dos critérios de qualidade e disponibilidade.
A CONCESSIONÁRIA tem a obrigação de prover as informações necessárias para análise da

conformidade do RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES pelo VERIFICADOR
INDEPENDENTE, desta forma, deve ser concedida ao mesmo a liberdade de realizar as
vistorias necessárias para a aferição das notas sempre que necessário, incluindo, mas não se
limitando a acesso irrestrito de leitura nos sistemas de informação u lizados pela
CONCESSIONÁRIA.
3.3 Considerações Gerais
Todos os cálculos apresentados neste ANEXO, incluindo os índices, indicadores e sub-

indicadores aqui apresentados, deverão ser realizados considerando-se apenas duas casas
decimais. Deverá ser adotada a representação em duas casas decimais com a menor
diferença absoluta para a medição com todas as casas decimais disponíveis conforme
demonstrado na seguinte regra de arredondamento:
§ Se o algarismo da terceira casa decimal for menor que 5, o algarismo da segunda

casa decimal não se modifica. Exemplo: 0,6749 = 0,67.
§ Se o algarismo da terceira casa decimal for maior ou igual a 5, incrementa-se em uma
unidade o algarismo da segunda casa decimal. Exemplo: 0,6451 = 0,65.

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4 Índice de Eficiência - IE
O obje vo do Índice de Eficiência - IE é monitorar a CONCESSIONÁRIA no cumprimento dos

níveis mínimos de eficiência, definidos na Tabela 1 deste ANEXO, com base nos PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA MODERNIZADOS.
Para fins de cálculo deste índice, apenas serão verificados os PONTOS DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA cujo MARCO DO CRONOGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO tenha
conclusão prevista, no PLANO DE MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO da CONCESSIONÁRIA, em
data igual ou inferior à data final do trimestre em avaliação ou que eventualmente estejam
modernizadas em função de antecipação de seu cronograma de entrega.
A medição será realizada pela CONCESSIONÁRIA, a par r da comparação do CADASTRTO

TÉCNICO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA INICIAL realizado 30 dias após a DATA DE
ASSUNÇÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, com o CADASTRTO TÉCNICO DO PARQUE
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA atualizado ao final do trimestre de avaliação. Serão avaliadas
100% (cem por cento) dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA previstos como modernizados
para o cumprimento ao MARCO DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO.
O cálculo da eficiência alcançada no trimestre de avaliação é ob do conforme a equação a

seguir:
(
PE F alcançada = 1−
CImp
CImi
)
Onde:
PE F alcançada= Percentual de Eficiência alcançada
CIm i = Carga Instalada Média, apurada na apresentação do CADASTRO TÉCNICO DO

PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA INICIAL, por PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA que

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10
passarão pelo execução do serviço de modernização para o cumprimento do MARCO,
incluso as perdas de todo conjunto da luminária e dos equipamentos auxiliares.
CIm p= Carga Instalada Média, por PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA modernizado ao final
do trimestre, incluso as perdas de todo conjunto da luminária e dos equipamentos
auxiliares.
A nota do índice de eficiência se dará pelo percentual de eficiência gerado pelos

PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA modernizados:
§ Caso a eficiência calculada seja igual ou superior a 100% (cem por cento) da Meta de
eficiência do MARCO DO CRONOGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO
vigente (conforme Tabela 1), a nota do índice será 1 (um);
§ Caso a eficiência calculada seja inferior a 100% (cem por cento) e igual ou superior a
97% (noventa e sete por cento) da Meta de eficiência do MARCO vigente (conforme
Tabela 1), a nota do índice será 0,75 (setenta e cinco centésimos);
§ Caso a eficiência calculada seja inferior a 97% (noventa e sete por cento) e igual ou
superior a 94% (noventa e quatro por cento) da Meta de eficiência do MARCO
vigente (conforme Tabela 1), a nota do índice será 0,5 (cinco décimos);
§ Caso a eficiência calculada seja inferior a 94% (noventa e quatro por cento) e igual ou
superior a 90% (noventa por cento) da Meta de eficiência do MARCO vigente
(conforme Tabela 1), a nota do índice será 0,25 (vinte e cinco centésimos);
§ Caso a eficiência calculada seja inferior a 90% (noventa por cento) da Meta de
eficiência do MARCO vigente (conforme Tabela 1), a nota do índice será 0 (zero).
Tabela 1 – Marcos e Metas de Eficiência
Marco Meta de
Eficiência
1º MARCO DA CONCESSÃO 15%

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11
Após o 3º MARCO DA 46%
CONCESSÃO
Deve-se ressaltar que a medição e apuração ocorrerá exclusivamente nos PONTOS DE

ILUMINAÇÃO PÚBLICA existentes no início do CONTRATO de CONCESSÃO, conforme
apurado no CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, realizado 30 dias
após a DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO, excluindo dessa forma os PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA incorporados à CONCESSÃO após a DATA DE ASSUNÇÃO DO PARQUE
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
5 Índice de OBRAS Especiais (IOE)
O Índice de OBRAS Especiais obje va avaliar o cumprimento das OBRAS especiais de

ILUMINAÇÃO PÚBLICA referentes a adequação do PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA na
rodovia LMG – 806 e EXPANSÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ao Novo Acesso (NA)
à Ribeirão das Neves que liga a BR-040 à Avenida Ari Teixeira da Costa.
A CONCESSIONÁRIA deverá executar as OBRAS supracitadas cumprindo as obrigações e

especificações estabelecidas no ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE ENCARGOS.
O IOE é impactado pela seguinte ponderação.
ENA EXEC ELMG❑ EXEC

IOE=0,50 ∙ +0,50 ∙
ENA PREV ELM G PREV
Em que:
ENA EXEC :Corresponde à extensão de via executada no ano para obra de adequação da REDE
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA para o novo acesso à Ribeirão das Neves.

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ELMG❑EXEC :Corresponde à extensão de via executada no ano para obra de adequação da
REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA da LMG-806.
ENA PREV :Corresponde à extensão de via prevista no ano para execução da obra de expansão
da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA para o novo acesso à Ribeirão das Neves.
ELM G PREV :Corresponde à extensão de via prevista no ano para execução da obra de
expansão da REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA da LMG-806.
A CONCESSIONÁRIA deverá realizar as OBRAS especiais cumprindo os seguintes

percentuais mínimos por ano em relação a extensão total das OBRAS especiais. Tais
percentuais são apresentados na tabela a seguir.
Tabela 2 – Cronograma de OBRAS especiais
Descrição de Ano Ano Ano

Quan ta vos 1 2 3
Obra no Novo Acesso (NA) 100% 0 0
Obra na LMG 806 0 100% 0
6 Índice Luminotécnico (IL)
O Índice Luminotécnico (IL) é impactado por dois indicadores: o Indicador de Modernização

(IM) e o Indicador de Atendimento à Norma (IAN). O IL é ob do por meio da equação a
seguir:
IL=ℑ ∙ IAN
6.1 Indicador de Modernização (IM)
O Indicador de Modernização (IM) tem por obje vo verificar o cumprimento dos prazos de
modernização estabelecidos no ANEXO V do EDITAL- CADERNO DE ENCARGOS por parte da
CONCESSIONÁRIA.

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13
O Indicador de Modernização é impactado por dois sub-indicadores, o Sub-Indicador de
Subs tuição de LUMINÁRIAS (SISL) e sub-Indicador de Iluminação de Destaque (SIID).
O IM é ob do por meio da seguinte ponderação:
ℑ=0,8 ∙ SISL+ 0,2∙ SIID
6.1.1 Sub-Indicador de Subs tuição de LUMINÁRIAS (SISL)
A CONCESSIONÁRIA deverá atuar na subs tuição de 100% dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO

PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES por LUMINÁRIAS de tecnologia LED. Essa
subs tuição deverá ser grada va, conforme previsto no cronograma de modernização
presente no ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE ENCARGOS.
O IM é impactado pelo cumprimento do cronograma de subs tuições de LUMINÁRIAS a

serem realizadas no PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de Ribeirão das Neves segundo o
Sub-Indicador de subs tuição de LUMINÁRIAS (SISL), descrito pela seguinte equação:
PS EXEC
SISL=
PSPREV
Em que:
P S EXEC : Corresponde ao quan ta vo de pontos onde o serviço de subs tuição de

LUMINÁRIAS por modelos LED foi executado no período de avaliação.
P S PREV :Corresponde ao quan ta vo de pontos previstos para subs tuição por modelos LED
no período de avaliação.
A CONCESSIONÁRIA Deverá subs tuir a tecnologia convencional para tecnologia LED ao final
de cada trimestre. Tais percentuais são apresentados a seguir.

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§ Ano 1 (um)
o 1º (primeiro) Trimestre do ano 1 (um): 0% (zero por cento)
o 2º (segundo) Trimestre do ano 1 (um): 0% (zero por cento)
o 3º (terceiro) Trimestre do ano 1 (um): 15% (vinte e cinco por cento)
o 4º (quarto) Trimestre do ano 1 (um): 33% (quarenta por cento)
§ Ano 2 (dois)
o 1º (primeiro) Trimestre do ano 2 (dois): 41% (quarenta e um por cento)
o 2º (segundo) Trimestre do ano 2 (dois): 50% (cinquenta por cento)
o 3º (terceiro) Trimestre do ano 2 (dois): 58% (cinquenta e oito por cento)
o 4º (quarto) Trimestre do ano 2 (dois): 66% (setenta por cento)
§ Ano 3 (três)
o 1º (primeiro) Trimestre do ano 3 (três): 75% (setenta e cinco por cento)
o 2º (segundo) Trimestre do ano 3 (três): 83% (oitenta e três por cento)
o 3º (terceiro) Trimestre do ano 3 (três): 92% (oitenta e cinco por cento)
o 4º (quarto) Trimestre do ano 3 (três): 100% (cem por cento)
§ Se SISL ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se SISL igual a 1 (um);
§ Caso contrário, assume-se o valor ob do por meio da fórmula de cálculo e da
metodologia descrita para SISL.
A incidência do sub-indicador SISL não se limitará à primeira onda de troca de modernização,

que consiste em subs tuir os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA com LUMINÁRIAS
convencionais por LUMINÁRIAS LED. O SISL também será apurado trimestralmente nas
segunda e terceira ondas de trocas das LUMINÁRIAS seguindo os mesmos percentuais
mínimos estabelecidos acima com a seguinte correspondência de ano:
· Ano 1 (um): Ano 13 (treze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 25 (vinte e cinco) – 3ª

(terceira) Onda;

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15
· Ano 2 (dois): Ano 14 (quatorze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 26 (vinte e seis) – 3ª
(terceira) Onda;
· Ano 3 (três): Ano 15 (quinze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 27 (vinte e sete) – 3ª
(terceira) Onda;
6.1.2 Sub-Indicador de Iluminação de Destaque (SIID)
A CONCESSIONÁRIA deverá executar OBRAS DE MODERNIZAÇÃO e expansão de pontos de

ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE em praças, parques, campos de futebol e pistas de caminhada
conforme cronograma previsto no ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE ENCARGOS.
O Sub-Indicador de iluminação de destaque (SIID) tem por obje vo apurar os prazos de

execução para OBRAS DE MODERNIZAÇÃO e expansão dos pontos de iluminação de
destaque de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA.
O IM é impactado pelo cumprimento do cronograma de OBRAS DE MODERNIZAÇÃO e

expansão dos pontos de iluminação de destaque segundo o sub-indicador de iluminação de
destaque, descrito pela seguinte equação:
NP EXEC NPP EXEC NPC EXEC NCF EXEC

SIID=0,25∙ +0,25 ∙ + 0,25∙ + 0,25∙
NP PREV NPP PREV NPC PREV NCF PREV
Em que:
N PEXEC : Corresponde ao quan ta vo de praças modernizadas executadas no ano;
N PP EXEC : Corresponde ao quan ta vo de parques modernizados executados no ano;
N PC EXEC :Corresponde ao quan ta vo de pistas de caminhada executadas no ano;
N CF EXEC :Corresponde ao quan ta vo de campos de futebol executados no ano;

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N PPREV : Corresponde ao quan ta vo de praças modernizadas previstas no ano;
N PP PREV : Corresponde ao quan ta vo de parques modernizados previstos no ano;
N PC PREV :Corresponde ao quan ta vo de pistas de caminhada previstas no ano;
N CF PREV :Corresponde ao quan ta vo de campos de futebol previstos no ano;
As OBRAS DE MODERNIZAÇÃO e expansão de pontos de iluminação de destaque somente

serão consideradas executadas desde que elas atendam minimamente às especificações
técnicas exigidas no ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE ENCARGOS e sejam aprovados pelo
PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
A CONCESSIONÁRIA realizará OBRAS DE MODERNIZAÇÃO e de expansão de pontos

iluminação de destaque cumprindo a cada ano quan ta vo mínimo de praças, parques,
pistas de caminhada e campos de futebol. Tais quan ta vos são apresentados na tabela a
seguir:
Tabela 3 - Quan ta vos de praças, parques, campos de futebol e pistas de caminhada

previstos no prazo de modernização
Descrição de Ano Ano Ano Tota

Quan ta vos 1 2 3 l
Praças (NP) 4 7 14 25
Parques (NPP) 1 0 0 1
Pistas de Caminhada 0 0 2 2
(NPC)
Campos de Futebol (NCF) 2 3 2 7
§ Se SIID ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se SIID igual a 1 (um);

metodologia descrita para SIID.

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A incidência do sub-indicador SIID não se limitará à primeira onda de troca de modernização,
que consiste em modernizar e expandir os pontos de iluminação de destaque. O SIID
também será apurado anualmente nas segunda e terceira ondas de trocas das LUMINÁRIAS
seguindo os mesmos quan ta vos estabelecidos acima com a seguinte correspondência de
ano:
· Ano 1 (um): Ano 13 (treze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 25 (vinte e cinco) – 3ª

(terceira) Onda;
· Ano 2 (dois): Ano 14 (quatorze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 26 (vinte e seis) – 3ª
(terceira) Onda;
· Ano 3 (três): Ano 15 (quinze) – 2ª (segunda) Onda e Ano 27 (vinte e sete) – 3ª
(terceira) Onda;
Caso ocorram atrasos na definição de quais praças, pistas de caminhada, campos de futebol
a serem modernizados sob a responsabilidade do PODER CONCEDENTE, o quan ta vo
previsto no ano de atraso deverá ser considerado no ano subsequente, eximindo, assim, a
CONCESSIONÁRIA do cumprimento da obra no ano previamente estabelecido.
6.2 Indicador de Atendimento à Norma (IAN)
O Indicador de Atendimento à Norma (IAN) tem por obje vo verificar o fluxo luminoso
(lúmen) incidente sob uma super cie por unidade de área (m²) para cada PONTO DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Além disso, verifica também o Fator de Uniformidade por meio da
razão entre Iluminância Mínima (EMIN) e Iluminância Média (EMED) em uma via. Tais
parâmetros são um dos principais fatores luminotécnicos que proporcionam segurança,
visibilidade e outros bene cios econômicos e sociais.

Tel: (31) 3627-7000
18
A CONCESSIONÁRIA deverá garan r a iluminância média mínima e o fator de uniformidade
mínimo das vias de Ribeirão das Neves de acordo com os requisitos especificados na ABNT
NBR 5101, expressos na Tabela 4.
Tabela 4 - Requís os Mínimos para Iluminação de Vias de Veículos e de Pedestres conforme

ABNT NBR 5101
Classe de Fator de Classe de Fator de

Iluminação EMED (lux) Uniformidad Iluminação EMED (lux) Uniformidad
(Veículos) e (EMIN/EMED) (Pedestres) e (EMIN/EMED)
V1 30 0,4 P1 20 0,3
V2 20 0,3 P2 10 0,25
V3 15 0,2 P3 5 0,2
V4 10 0,2 P4 3 0,2
V5 5 0,2 - - -
A verificação deverá acontecer in loco trimestralmente ao longo das vias dispostas nas
regiões DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES. O tamanho da amostra de PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA a serem inspecionados deverá ter tamanho mínimo conforme
estabelecido na ABNT NBR 5426. A amostra total deverá ser dividida entre as três regiões de
Ribeirão das Neves, tendo por referência o número de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
cadastrados em cada região do município. O tamanho da amostra em cada região deverá ser
aprovado pelo PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
Os pontos de iluminação de destaque em praças, parques, igrejas, pistas de caminhada e

campos de futebol também serão avaliados na amostra segunda sua iluminância média. Para
tal, 10% (dez por cento) dos pontos da amostra deverá necessariamente ser composta por
pontos classificados como de destaque no CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA de Ribeirão das Neves.

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Deverão ser avaliados os PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS, os quais deverão ser
definidos de forma aleatória pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE e, na ausência deste, pela
CONCESSIONÁRIA.
Caso a CONCESSIONÁRIA não cumpra com o quan ta vo previsto para a modernização no

momento de apuração, PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS comporão a
amostra a ser inspecionada, na mesma proporção do percentual de não cumprimento de
modernização, conforme exemplo abaixo.
Exemplo:
Previsão para modernização: 100 (cem) pontos
PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS: 90 (noventa) pontos
Na situação acima, 90% (noventa por cento) da amostra seria levantada a par r de sorteio
entre PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS, enquanto 10% (dez por cento) a par r de
sorteio entre PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS.
As medições deverão ser realizadas pela CONCESSIONÁRIA, conforme as diretrizes de

inspeção da ABNT NBR 5101 e podem ser acompanhadas pelo VERIFICADOR
INDEPENDENTE e/ou pelo PODER CONCEDENTE à critério destes. Neste caso, a
CONCESSIONÁRIA deverá ser a responsável pelo transporte dos responsáveis durante as
verificações. O procedimento de verificação deverá contar com equipamentos de medição
cer ficados pelas normas do INMETRO.
Para cálculo do Sub-Indicador de Atendimento à Norma (SIAN), deverá ser feita a avaliação
do atendimento aos requisitos de Iluminância Média e Fator de Uniformidade,
individualmente para cada uma das três regiões do município, segundo equação a seguir:

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P IP CONF
SIAN=
T AMO
Onde:
PIPCONF : PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS verificados e que estão em

conformidade com o nível de Iluminância Média e Fator de Uniformidade definido pela
norma ABNT NBR 5101;
T AMO : Tamanho da Amostra para verificação dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

conforme ABNT NBR 5426.
A avaliação de cada PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA amostrado será binária, ou seja, ou o

PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA atende aos dois requisitos previstos na ABNT NBR 5101,
iluminância média e uniformidade conforme Tabela 4, para sua respec va classe de
Iluminação, ou não atende, sem quaisquer critérios intermediários.
A nota do IAN será determinada conforme condições apresentadas a seguir:
§ Se SIAN ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se IIM igual a 1 (um);

metodologia descrita para SIAN.;
O IAN rela vo ao município como um todo (que será u lizado no cálculo do IL) é ob do a
par r da média dos indicadores de atendimento à norma de cada região, ponderada no
quan ta vo de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA inspecionados para cada região.
Caso uma ou mais regiões apresentem atendimento dos indicadores de atendimento à

norma inferior a 0,85 (oito décimos e cinco centésimos), a nota do IAN rela vo ao município
como um todo (que será u lizado no cálculo do IL) deverá ser reduzida em 0,02 (dois
centésimos) para cada região com avaliação abaixo deste patamar.

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21
Ressalta-se que o valor mínimo de IAN é 0 (zero), ou seja, caso a redução tratada neste
parágrafo resulte em um valor de IAN menor ou igual a 0 (zero), o valor considerado para
IAN será 0 (zero).
7 Índice de Operação e Manutenção (IOM)
Uma manutenção de qualidade depende de ações de natureza preven va e corre va, sendo,
portanto, avaliadas sob ambos os critérios. O Índice de Operação e Manutenção (IOM) é
dado pela seguinte equação:
IOM =0,8 ∙ IMC + 0,2∙ IMP
Onde,
IMC :Corresponde ao indicador referente à MANUTENÇÃO CORRETIVA;
IMP :Corresponde ao indicador referente à MANUTENÇÃO PREVENTIVA.
7.1 Indicador de MANUTENÇÃO CORRETIVA (IMC)
Este indicador tem por obje vo monitorar o prazo com que a CONCESSIONÁRIA corrige as
falhas/defeitos ocorridas no PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de Ribeirão das Neves,
conforme po de SERVIÇO. O indicador IMC é determinado com base na análise ponderada
do Sub-Indicador de MANUTENÇÃO CORRETIVA (SIMC) que mensura o cumprimento dos
prazos para SERVIÇOS emergenciais e de pronto-atendimento, bem como para SERVIÇOS
não emergenciais obedecendo a seguinte equação:
4 ∙ MC E EXEC + MCN E EXEC

SIMC=
4 ∙ MC E TOTAIS + MCN ETOTAIS
Em que:

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MC E EXEC : Corresponde ao quan ta vo de manutenções corre vas de natureza emergencial
e de pronto-atendimento executadas dentro do prazo;
MC E TOTAIS :Corresponde ao quan ta vo de manutenções corre vas de natureza

emergencial e de pronto-atendimento registradas no período de apuração;
MCN E EXEC :Corresponde ao quan ta vo de manutenções corre vas de natureza não

emergencial ou de pronto-atendimento executadas dentro do prazo;
MC NE TOTAIS :Corresponde ao quan ta vo de manutenções corre vas de natureza não

emergencial ou de pronto-atendimento registradas no período de apuração.
A apuração de cada um dos quan ta vos acima descritos deverá ocorrer trimestralmente,
por meio da verificação dos registros de ordens de serviço no SISTEMA CENTRAL DE GESTÃO
OPERACIONAL (SCGO), operado pela CONCESSIONÁRIA e com permissão de acesso ao
PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
No que diz respeito ao quan ta vo de manutenções não emergenciais e emergenciais, para

essa avaliação, é necessário o registro do tempo que a CONCESSIONÁRIA gasta para corrigir
falhas classificadas como tais. Dessa forma, o SCGO deverá registrar o momento em que a
CONCESSIONÁRIA toma conhecimento da falha classificada como não emergencial e
emergencial, bem como o tempo onde foi registrada sua solução. Os prazos para
atendimento dos chamados não emergenciais e emergenciais estão estabelecidos no
ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE ENCARGOS.
Já no que diz respeito ao quan ta vo de manutenções emergenciais, para essa avaliação,

será necessário o registro do tempo que a CONCESSIONÁRIA gasta para corrigir falhas
classificadas como tais. O SCGO deverá registrar o instante no qual a CONCESSIONÁRIA toma
conhecimento do caráter emergencial dessa falha. Os prazos para atendimento dos

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chamados emergenciais estão estabelecidos no ANEXO V do EDITAL - CADERNO DE
ENCARGOS.
Para os PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS, a contagem terá início no momento

em que a falha é iden ficada no Call Center ou pelo SISTEMA DE TELEGESTÃO vinculado
ao SCGO. No caso dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS, a contagem tem
início com a abertura do chamado no Call Center, ou pela iden ficação de uma falha nas
vistorias realizadas pela equipe de ronda.
O SCGO deverá ter o registro do momento em que a falha ver sido corrigida por meio de
fechamento da ordem de serviço. Assim, será possível avaliar o atendimento ou não das
respec vas chamadas dentro do prazo es pulado no ANEXO V do EDITAL – CADERNO DE
ENCARGOS.
Nos casos em que os atrasos no atendimento das ordens de serviços não emergenciais e
emergenciais não forem cumpridos devido a impedimentos por parte da EMPRESA
DISTRIBUIDORA e/ou das autoridades municipais de trânsito, desde que comprovada a
regularidade formal, serão desconsiderados os atrasos para cálculo do sub-indicador SIMC.
Em casos que a falha registrada no chamado seja acarretada em componentes ou no sistema

da EMPRESA DISTRIBUIDORA, o tempo de correção dos SERVIÇOS de MANUTENÇÃO
CORRETIVA (emergencial ou não emergencial) serão contabilizados após a conclusão da
manutenção dos componentes sob a responsabilidade da EMPRESA DISTRIBUIDORA.
No caso em que a CONCESSIONÁRIA, no trimestre de avaliação, apresentar o Indicador de

Disponibilidade de Telegestão (IDT) diferente de 1(um), os dados extraídos do SISTEMA DE
TELEGESTÃO para o SCGO serão desconsiderados para apuração do IOM.
Para consideração do valor rela vo ao indicador IMC a ser u lizado no cálculo do IOM,
deverão ser considerados os preceitos abaixo descritos:

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§ Se SIMC ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se IMC igual a 1 (um);
metodologia descrita para SIMC.
7.2 Indicador de MANUTENÇÃO PREVENTIVA (IMP)
Este indicador tem por obje vo monitorar a forma com a qual a CONCESSIONÁRIA atua
preven vamente no PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS
NEVES. Manutenções preven vas são de fundamental importância, a fim de garan r a
manutenção da qualidade da ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município ao longo de todo o prazo
de CONCESSÃO. Adicionalmente, também minimiza a necessidade de intervenções de
natureza corre va na rede.
O IMP é definido segundo o Sub-Indicador de MANUTENÇÃO PREVENTIVA (SIMP) que

mensura o cumprimento das responsabilidades de manutenção por parte da
CONCESSIONÁRIA, e é calculado segundo a seguinte equação:
M P EXEC
IMP=
M PPREV
Em que:
MP EXEC :Corresponde ao quan ta vo de atuações de natureza preven va executadas;
MP PREV :Corresponde ao quan ta vo de atuações de natureza preven va previstas.
Se enquadram nos quan ta vos supracitados todas as atuações preven vas previstas no
plano de operação e manutenção para o município, tais como limpeza de LUMINÁRIAS,
medições e aferições em componentes, entre outros.

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A apuração de cada um dos quan ta vos acima descritos deverá ocorrer trimestralmente,
por meio da verificação das atuações de manutenção previstas e realizadas no PARQUE DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES. Dessa forma, para fins de
avaliação, deverão ser registrados as ordens de serviço de MANUTENÇÃO PREVENTIVA
executadas, cuja efe va execução pode ser aferida, ao critério do PODER CONCEDENTE.
§ Se SIMP ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se IMP igual a 1 (um);

metodologia descrita para SIMP.
7.3 Considerações Gerais
Todas as notas do Índice de Operação e Manutenção (IOM) deverão manter-se registradas,

no mínimo, após 4 (quatro) trimestres desde sua apuração. Caso a nota do referido índice
seja inferior a 0,5 (cinco décimos) em algum dos 4 (quatro) trimestres anteriores, para fins
de cálculo do IOM, a nota do trimestre sob avaliação deverá ser reduzida em 0,02 (dois
centésimos), para cada trimestre entre os úl mos 4 (quatro) cuja a nota tenha sido inferior a
0,5 (cinco décimos).
Caso a nota de um dado trimestre tenha sido superior a 0,5 (cinco décimos), mas após
aplicadas as penalizações, tenham assumido um valor inferior a 0,5 (cinco décimos), o
trimestre em questão não será considerado para a penalização expressa no parágrafo
anterior. A nota penalizada será aplicável apenas para fins de cálculo do ÍNDICE DE
DESEMPENHO GERAL (IDG). Dessa forma, para levantarem-se os trimestres anteriores cuja
nota tenha sido inferior a 0,5 (cinco décimos), deverão ser consideradas as notas dos valores
de IOM medidos, isto é, previamente às penalizações.
O exemplo abaixo ilustra a situação supracitada.
Exemplo:

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Tabela 5 - Exemplo de Apuração do Indicador IOM
Trimestre de
IOMMedido IOMFinal
apuração
1 0,61 0,61
2 0,92 0,92
3 0,45 0,45
4 0,73 0,71
5 0,48 0,46
6 0,89 0,85
7 0,62 0,58
8 0,91 0,89
Nota-se que a nota u lizada para cálculo do IOM do trimestre 8 (oito) sofreu 1 (uma)
penalização. Essa penalização decorre do trimestre no qual o valor do IOM medido foi
inferior aos 0,5 (cinco décimos) es pulados, no trimestre 5 (cinco). Ainda que as
penalizações tenham tornado o valor do IOM no trimestre 7 (sete) inferior a 0,5 (cinco
décimos) para fins de cálculo, ele não é considerado um trimestre passível da penalização
acima expressa, em virtude do seu valor medido ser superior a 0,5 (cinco décimos).
Ressalta-se que o IOM Deverá estar compreendido entre 0 (zero) e 1 (um). Caso o valor
calculado para o IOM seja inferior a 0 (zero), o IOM a ser considerado será 0 (zero).
8 Índice de Qualidade (IQ)
O Índice de Qualidade (IQ) tem por obje vo avaliar a qualidade do SERVIÇO prestado pela
CONCESSIONÁRIA sob dois pontos dis ntos: a qualidade dos dados de cadastro dos PONTOS
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de Ribeirão das Neves e a sa sfação dos usuários do PARQUE DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
O IQ é ob do por meio da ponderação a seguir:

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27
IQ=0,9∙ IQD +0,1∙ ISU
Onde:
IQD: Indicador de Qualidade dos Dados;
ISU: Indicador de Sa sfação do Usuário.
8.1 Indicador de Qualidade dos Dados (IQD)
O Indicador de Qualidade dos Dados (IQD) tem por obje vo avaliar a acurácia do sistema
cadastral com a realidade do campo, aferindo se o CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA elaborado e man do pela CONCESSIONÁRIA, representa de forma
confiável os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de Ribeirão das Neves.
A verificação deverá acontecer in loco trimestralmente ao longo das vias dispostas nas
regiões DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES. O tamanho da amostra de PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA a serem inspecionados deverá ter tamanho mínimo conforme
estabelecido na ABNT NBR 5426. A amostra total deverá ser dividida entre as três regiões de
Ribeirão das Neves, tendo por referência o número de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
cadastrados em cada região do município. O tamanho da amostra em cada região deverá ser
aprovado pelo PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
Os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA que serão avaliados em cada região deverão ser
definidos de forma aleatória, pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE e, na ausência deste, pela
CONCESSIONÁRIA. Deverão ser incluídos no sorteio de pontos a serem avaliados PONTOS DE
ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS e PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS. As
inspeções deverão ser realizadas pela CONCESSIONÁRIA e poderão ser acompanhadas
pelo PODER CONCEDENTE. Neste caso, a CONCESSIONÁRIA será a responsável pelo
transporte dos responsáveis durante verificações.

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Após a conclusão da modernização de todos os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
previstas no CONTRATO, os mesmos pontos amostrados para avaliação dos indicadores
IIM e IFU poderão ser u lizados para avaliação de IQD.
O CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de cada PONTO DE

ILUMINAÇÃO PÚBLICA apresenta diversas informações, sendo cada uma dotada de
relevância dis nta. Dessa forma, o IQD dos a vos de ILUMINAÇÃO PÚBLICA é definido por
análise ponderada de cada informação verificada. A Tabela 6 apresenta os pesos para cada
informação.
)
Caso a informação (xi) da base de dados esteja de acordo com o a vo encontrado no campo,
mul plica-se o peso da informação por 1 (um), caso a informação seja divergente,
mul plica-se o peso por 0 (zero).
O indicador IQD, portanto, será calculado com base na fórmula a seguir:
SIQD=
Onde:
( n
∑ xi 1 ∙ p1 + x i 2 ∙ p 2+ xi 3 ∙ p3 + x i 4 ∙ p 4 + xi 5 ∙ p5 + x i 6 ∙ p6
i=1
n
SIQD: Sub-Indicador de Qualidade dos Dados;
n: Corresponde ao número total de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA que compõe a

amostra;
p: peso atribuído para cada informação conforme Tabela 6;
x: variável a ser avaliada em campo.
Tabela 6 - Pesos para o Índice de Qualidade de Dados

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Nº Tipo da informação Peso (p)
1 Número de Iden ficação 15%
2 Tipo de Fonte Luminosa 15%
3 Localização (Região Administra va, Logradouro, CEP, Lado) 15%
4 Georreferenciamento 15%
5 Potência Total das Fontes Luminosas 20%
6 Outras Informações – po de braço e po de LUMINÁRIA 20%
A nota do indicador IQD será conforme o atendimento do SQID, de acordo com as condições
a seguir:
§ Se SIQD ≥ 0,98 (nove décimos e oito centésimos), assume-se IQD igual a 1 (um);
metodologia descrita para SIQD.
O IQD rela vo ao município como um todo (que será u lizado no cálculo do IQ) é ob do a
par r da média dos índices de qualidade de dados das regiões, ponderada no quan ta vo
de amostras exigido para cada região.
Deverá ser calculado um Indicador de Qualidade dos Dados (IQD) rela vo a cada uma das
três regiões DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES. Caso uma ou mais regiões apresentem
avaliação inferior a 0,85 (oito décimos e cinco centésimos), a nota do IQD rela vo ao
município deverá ser reduzida em 0,02 (dois centésimos) para cada região com avaliação
abaixo deste patamar.
8.2 Indicador de Sa sfação do Usuário (ISU)
O obje vo do Indicador de Sa sfação do Usuário (ISU) é avaliar a sa sfação da população de

Ribeirão das Neves com a ILUMINAÇÃO PÚBLICA, tal indicador deverá ser ob do por meio
de pesquisas de sa sfação realizadas com os usuários, enquadrando-se entre eles todas as
pessoas que residam no município.

Tel: (31) 3627-7000
30
As pesquisas de sa sfação deverão ser realizadas pela CONCESSIONÁRIA ou empresa
competente por ela contratada, sob supervisão do VERIFICADOR INDEPENDENTE, de três
em três anos. Tais pesquisas deverão envolver uma amostra esta s camente significa va
de usuários, que garanta um grau de confiança mínimo de 95% (noventa e cinco por
cento). A definição das datas das entrevistas e perguntas a serem realizadas, entre
outros pontos que se relacionem aos demais aspectos operacionais, serão tomadas pela
CONCESSIONÁRIA, ou empresa por ela contratada, em conjunto com o PODER
CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE.
Avaliação por parte do entrevistado deverá ser enquadrada a um dos 5 (cinco) níveis de
sa sfação apresentados pela Tabela 7. O ISU será, portanto, a média aritmé ca das notas
das pesquisas de sa sfação realizadas no semestre.
Tabela 7 - índice de Sa sfação
Nível de Sa sfação Nota

Muito sa sfeito 1
Sa sfeito 0,75
Indiferente 0,5
Insa sfeito 0,25
Muito insa sfeito 0
Nesta pesquisa de Sa sfação, o PODER CONCEDENTE poderá solicitar ques onamentos de

interesse público a respeito do SERVIÇO de ILUMINAÇÃO PÚBLICA que se enquadre nos
seguintes pontos: Conforto Visual, Impressões Gerais das Novas Tecnologias e Qualidade de
Luz. Estes ques onamentos não impactarão no resultado do Indicador de Sa sfação do
Usuário.

Tel: (31) 3627-7000
31
9 Índice de Disponibilidade (ID)
O Índice de Disponibilidade (ID) tem o obje vo de mensurar a atuação da CONCESSIONÁRIA

sob três aspectos: a disponibilidade da ILUMINAÇÃO PÚBLICA, da Central de Atendimento e
Telegestão. Mensura-se se a prestação destes SERVIÇOS está ocorrendo da forma como
especificado neste Modelo Técnico Operacional.
O cálculo do Índice de Disponibilidade se dará conforme a fórmula a seguir:
ID=0,6 ∙ IDL+0,2 ∙ IDA+ 0,2∙ IDT
Onde:
IDL: Indicador de Disponibilidade de Luz;
IDA: Indicador de Disponibilidade de Atendimento;
IDT: Indicador de Disponibilidade de Telegestão.
9.1 Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL)
O Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL) obje va apurar a disponibilidade dos PONTOS DE

ILUMINAÇÃO PÚBLICA em seus períodos de operação. A verificação do Indicador de
Disponibilidade de Luz deverá acontecer trimestralmente em cada uma das três regiões de
Ribeirão das Neves por meio de amostras.
Avalia-se nesse indicador se os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA estão efe vamente

acesos no período da noite e efe vamente apagados durante o dia. Tratam-se de duas
avaliações dis ntas. Para ambas as avaliações, deverão ser selecionados pontos por
amostragem dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município, sendo que a amostra para
o município deverá ter tamanho mínimo conforme estabelecido na norma ABNT NBR 5426
acordo com o quan ta vo de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. O tamanho da amostra

Tel: (31) 3627-7000
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deverá ser dividido para as três regiões do município, ponderando-se a quan dade de
PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de cada região, devendo ser subme do à aprovação do
PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR INDEPENDENTE. Os PONTOS DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA da amostra deverão ser escolhidos de maneira aleatória, pelo VERIFICADOR
INDEPENDENTE, ou pelo PODER CONCEDENTE.
Os pontos de iluminação de destaque em praças, parques, igrejas, pistas de caminhada e

campos de futebol também serão avaliados na amostra segunda sua disponibilidade. Para
tal, 10% dos pontos da amostra deverá necessariamente ser composta por pontos
classificados como de Destaque no CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA de Ribeirão das Neves.
Para avaliação da operação dos pontos de iluminação no período noturno e diurno, deverão
ser incluídos no sorteio de amostras PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS e PONTOS
DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS.
Caso a CONCESSIONÁRIA não cumpra com o quan ta vo previsto para a modernização no

momento de apuração, PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS comporão a
amostra a ser inspecionada, na mesma proporção do percentual de não cumprimento de
modernização, conforme exemplo abaixo.
Exemplo:
Previsão para modernização: 100 (cem) pontos
PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS: 90 (noventa) pontos
Na situação acima, 90% (noventa por cento) da amostra seria levantada a par r de sorteio
entre PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS, enquanto 10% (dez por cento) a par r de
sorteio entre PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS.

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§ Para os PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS: com o SISTEMA DE
TELEGESTÃO, a apuração poderá ser realizada a par r da coleta trimestral de dados
amostrais direto do SISTEMA DE TELEGESTÃO caso o Indicador de Disponibilidade de
Telegestão (IDT) seja igual a 1 (um). Caso o IDT seja diferente de 1 (um) no mês de
avaliação, a metodologia de verificação será a mesma realizada para PONTOS DE
ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS;
§ Para os PONTOS DE ILUMINAÇÃO NÃO MODERNIZADOS: Essa apuração deverá ser
feita in loco, para cada um dos pontos definidos em sorteio. As verificações poderão
ser acompanhadas pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE e pelo PODER CONCEDENTE.
Neste caso a CONCESSIONÁRIA será responsável pelo transporte dos responsáveis
durante as verificações.
A apuração dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA das amostras de cada região deverá
avaliar a operação correta durante a noite (LUMINÁRIA Acesa) e durante o dia (LUMINÁRIA
Apagada), apresentado, portanto dois sub-indicadores: SIOPNOT – Operação Noturna e SIOPDIU
– Operação Diurna.
Os sub-indicadores serão base para cálculo final do Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL)
conforme equação a seguir que pondera a Operação Noturna (SIOPNOT) e diurna (SIOPDIU).
IDL=0,90 ∙ SIO PNOT +0,10 ∙ SIO P DIU
9.1.1 Sub-Indicador de Operação Noturna (SIOPNOT)
O Sub-Indicador de Operação Noturna (SIOPNOT) será determinado com base na variável de

Operação Noturna – OPNOT –, calculado segundo a seguinte fórmula:
PIPAc
O P NOT =
PIPTotal

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34
PIPAc :Total de PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA na amostra acesos durante períodos
noturnos;
PIPTotal :Total de PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA verificados in loco trimestralmente

e/ou coletados diretamente do SISTEMA DE TELEGESTÃO.
O SIOPNOT será determinado mediante ao seguinte enquadramento:
o Até o término do PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO:

§ Se OPNOT ≥ 0,97 (nove décimos e sete centésimos), assume-se SIOPNOT igual a 1 (um).
o A par r do término do PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO:
§ Se OPNOT ≥ 0,99 (nove décimos e nove centésimos), assume-se SIOPNOT igual 1 (um).
o Caso contrário, assume-se o valor ob do por meio da fórmula de cálculo e da
metodologia descrita para OPNOT.
9.1.2 Sub-Indicador de Operação Diurna (SIOPDIU)
O Sub-Indicador de Operação Diurna (SIOPDIU) será determinado com base na variável de

Operação Diurna (OPDIU) calculado mediante a seguinte fórmula:
PIPApag
OPdiu=
PIPtotal
PIPApag :Total de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA apagados durante períodos diurnos;
PIPTotal :Total de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA verificados in loco trimestralmente ou

coletados diretamente do SISTEMA DE TELEGESTÃO.
Até o terceiro ano de CONTRATO, o SIOPDIU será determinado mediante ao seguinte

enquadramento:
o Até o término do PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO:

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§ Se OPDIU ≥ 0,97 (nove décimos e sete centésimos), assume-se SIOPDIU igual a 1 (um).
o A par r do término do PERÍODO DE MODERNIZAÇÃO:
§ Se OPDIU ≥ 0,99 (nove décimos e nove centésimos), assume-se SIOPDIU igual 1 (um).
o Caso contrário, assume-se o valor ob do por meio da fórmula de cálculo e da
metodologia descrita para OPDIU.
9.1.3 Considerações Gerais
Os sub-indicadores de Operação Diurna e noturna deverão ser individualmente calculados

para cada uma das três regiões. Os respec vos índices para o município como um todo serão
ob dos por meio de uma média dos índices de cada uma das regiões, ponderada no número
de amostras necessárias para cada região.
Todas as notas do Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL) deverão manter-se registradas,

no mínimo, após 4 (quatro) trimestres desde sua apuração. Caso a nota do referido índice
seja inferior a 0,5 (cinco décimos) em algum dos 4 (quatro) trimestres anteriores, para fins
de cálculo do IDL, a nota do trimestre sob avaliação deverá ser reduzida em 0,02 (dois
centésimos), para cada trimestre entre os úl mos 4 (quatro) cuja a nota tenha sido inferior a
0,5 (cinco décimos).
A determinação do valor do IDL u lizado para fins de cálculo do IDG será por meio da
seguinte equação:
IDLFINAL=IDLMEDIDO −Penalizações
Onde as penalizações serão 0,02 (dois centésimos) para cada trimestre entre os 4 (quatro)
trimestres anteriores cuja nota foi inferior a 0,5 (cinco décimos).
Caso a nota de um dado trimestre tenha sido superior a 0,5 (cinco décimos), mas após
aplicadas as penalizações supracitadas tenham assumido um valor inferior a 0,5 (cinco

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36
décimos), o trimestre em questão não será considerado para a penalização expressa no
parágrafo anterior. A nota penalizada será aplicável apenas para fins de cálculo do ÍNDICE DE
DESEMPENHO GERAL (IDG). Dessa forma, para levantarem-se os trimestres anteriores cuja
nota tenha sido inferior a 0,5 (cinco décimos), deverão ser consideradas as notas prévias às
penalizações.
Ressalta-se que o IDL deverá estar compreendido entre 0 (zero) e 1 (um). Caso o valor
calculado para o IOM seja inferior a 0 (zero), o IOM a ser considerado será 0 (zero).
9.2 Indicador de Disponibilidade de Atendimento (IDA)
O obje vo do Indicador de Disponibilidade de Atendimento (IDA) é verificar se a Central de

Atendimento, operada pela CONCESSIONÁRIA, está disponível de forma ininterrupta para o
abertura e acompanhamento de chamados, sejam elas realizados pelos munícipes, PODER
CONCEDENTE ou VERIFICADOR INDEPENDENTE, para a abertura de chamados relacionados à
ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Além disso, o IDA também servirá de instrumento para avaliação da
qualidade de atendimento aos chamados.
A medição será realizada por meio da verificação do total de horas em que a central de
atendimento esteve disponível no trimestre de apuração, avaliando a central de
atendimento via web e via Call Center conforme especificações e diretrizes apresentadas no
ANEXO V do EDITAL – CADERNO DE ENCARGOS.
A CONCESSIONÁRIA é responsável pela apuração inequívoca do período de operação de

cada central de atendimento, bem como por disponibilizar ao PODER CONCEDENTE e ao
VERIFICADOR INDEPENDENTE informações em tempo real de seu status de operação.
A medição será realizada por meio da verificação do total de horas em que o Call Center da
Central de Atendimento esteve disponível no trimestre de apuração, informação que deverá
ser registrada no próprio sistema. A CONCESSIONÁRIA também será avaliada quanto ao

Tel: (31) 3627-7000
37
atendimento dos chamados, por meio da apuração do tempo médio para atendimento e do
percentual de chamadas atendidas. Esses parâmetros também deverão ser registrados e
disponibilizados ao PODER CONCEDENTE e ao VERIFICADOR INDEPENDENTE.
Adicionalmente, a CONCESSIONÁRIA Deverá disponibilizar aos munícipes um portal de

atendimento via web, acessível tanto via website, como via aplica vo (no mínimo para
sistemas Android e IOS) e canal de comunicação para o Call Center. Por meio desse portal e
do serviço de call center, os munícipes deverão ter condições de solicitar abertura e
acompanhar os chamados associados à ILUMINAÇÃO PÚBLICA do município. O portal e o
serviço de call center deverão estar disponíveis 24 (vinte e quatro) horas por dia, durante os
07 (sete) dias da semana, inclusive feriados.
O indicador IDA será determinado pela nota de 4 (quatro) sub-indicadores a par r da

seguinte equação:
IDA=SIDW ∙(0,50 ∙ SID C 1+ 0,25∙ SID C2 +0,25 ∙ SID C 3)
Em que:
SIDW : Sub-Indicador de Disponibilidade do portal de atendimento via web;
SID C1: Sub-Indicador de Disponibilidade para recebimento de chamados do Sistema de

Gestão de Chamados;
SID C2 : Sub-Indicador de chamadas atendidas;
SID C3 : Sub-Indicador para Tempo médio de espera.
O sistema de atendimento ao usuário deverá permi r a clara determinação de todos

parâmetros necessários para cálculo dos sub-indicadores associados.

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9.2.1 Sub-Indicador de Disponibilidade do portal de atendimento via web (SIDW)
O Sub-Indicador de Disponibilidade do Portal de Atendimento Via Web será mensurado por

meio do registro do período no qual o portal para registro e acompanhamento de chamados
es ver online, ao longo de todo seu período de operação.
A disponibilidade DW corresponde à razão entre o total de horas no trimestre de

disponibilidade real de acesso do sistema web (Treal) e total de horas previstas para seu
funcionamento (Ttotal). A equação que resume matema camente está apresentada a seguir.
T real
DW =
T total
O SIDW será determinado mediante ao seguinte enquadramento:
§ Se DW ≥ 0,98 (nove décimos e oito centésimos), assume-se SIDW igual a 1 (um);

metodologia descrita para DW.
9.2.2 Sub-Indicador de Disponibilidade para recebimento de chamados do Sistema de

Atendimento ao Usuário (SIDC1)
O Sub-Indicador de Disponibilidade para Recebimento de Chamados será mensurado por

meio do registro da disponibilidade de atendentes logados no Sistema de Atendimento ao
Usuário integrado ao SISTEMA CENTRAL DE GESTÃO OPERACIONAL no horário previsto.
A Disponibilidade DC1 corresponde à razão entre o total de horas no trimestre de

disponibilidade real para recebimento (Treal) e total de horas de disponibilidade da Central de
Atendimento segundo Plano Operacional (Ttotal). A equação que resume matema camente
está apresentada a seguir.

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T real
D C 1=
T total
O SIDC1 será determinado segundo o seguinte enquadramento:
§ Se DC1 ≥ 0,90 (nove décimos), assume-se SIDC1 igual a 1 (um);

metodologia descrita para DC1.
9.2.3 Sub-Indicador de chamadas atendidas (SIDC2)
O Sub-Indicador de Chamadas Atendidas será mensurado por meio do registro de

atendimento de chamadas no Sistema de Atendimento ao Usuário integrado ao SISTEMA
CENTRAL DE GESTÃO OPERACIONAL. A relação de chamadas atendidas corresponde à razão
no período trimestral sob avaliação entre chamadas atendidas e total de chamadas
recebidas pela Central de Atendimento.
A nota do sub-indicador será determinada segundo o seguinte enquadramento:
§ Caso a razão de chamadas atendidas seja igual ou superior a 0,90 (nove décimos),
assume-se SIDC2 igual a 1 (um);
metodologia descrita para a razão de chamadas atendidas.
9.2.4 Sub-Indicador para Tempo médio de espera (SIDC3)
O Sub-Indicador para Tempo Médio Espera será mensurado por meio dos registros de
tempos de espera do Sistema de Gestão de Chamados integrado ao SISTEMA CENTRAL DE
GESTÃO OPERACIONAL. O seu enquadramento dependerá do cálculo da média aritmé ca do
tempo de espera (início a par r da entrada da chamada via Unidade de Resposta Audível –

Tel: (31) 3627-7000
40
URA) dos usuários que foram efe vamente atendimentos pela Central de Atendimento no
trimestre.
A Disponibilidade DC3 relacionada ao tempo médio de espera é ob do por meio da razão

entre a quan dade de chamados abertos em conformidade com o tempo de espera menor
que 20 (vinte) segundos (NCONF) pela quan dade total de chamados abertos via Central de
Atendimento (NTOTAL). A equação que resume matema camente está apresentada a seguir.
N CONF
D C 3=
N TOTAL
O SIDC3 será determinado segundo o seguinte enquadramento:
§ Se DC3 ≥ 0,95 (nove décimos e cinco centésimos), assume-se SIDC3 igual a 1 (um);
metodologia descrita para DC3.
9.2.5 Considerações gerais
No caso da inadequação de um ou mais sub-indicadores em função de aspectos alheios às

competências da CONCESSIONÁRIA (tais como falhas no serviço de fornecimento de energia
elétrica, entre outros), os períodos de inadequação referentes a esses aspectos serão
desconsiderados.
Para que tal desconsideração de fato ocorra, a CONCESSIONÁRIA Deverá apresentar um

relatório detalhado jus ficando a impossibilidade de atendimento nos dados períodos. Esse
relatório será avaliado pelo PODER CONCEDENTE e/ou pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE, e
se aprovado segundo os critérios destes, eximirá a CONCESSIONÁRIA das inadequações nos
períodos sob análise.

Tel: (31) 3627-7000
41
9.3 Indicador de Disponibilidade da Telegestão (IDT)
O Indicador de Disponibilidade da Telegestão (IDT) obje va avaliar se o SISTEMA DE

TELEGESTÃO implantado pela CONCESSIONÁRIA garante operação ininterrupta e de pleno
funcionamento, bem como as funcionalidades básicas do sistema, conforme apresentado no
plano operacional da CONCESSÃO.
O Indicador impacta na remuneração da CONCESSIONÁRIA conforme o tempo em que não

es ver disponível e quando apresentar operação correta e coerente das funcionalidades
básicas as quais o SISTEMA DE TELEGESTÃO Deverá apresentar.
O início da apuração do IDT deverá iniciar a par r da implantação do SISTEMA DE

TELEGESTÃO nos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Enquanto não for iniciado o indicador
será automa camente 1 (um). Em eventual antecipação do cronograma de entregas dos
PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA com Telegestão, a apuração do IDT deverá começar
imediatamente após a entrega. Em caso de atraso na implementação do SISTEMA DE
TELEGESTÃO em relação ao previsto no cronograma de modernização disposto no ANEXO V
do EDITAL – CADERNO DE ENCARGOS, deverá ser considerado para apuração do indicador
quan ta vo equivalente ao previsto para o trimestre de apuração. Nessas condições os
pontos onde o SISTEMA DE Telegestão não foi implementado serão automa camente
considerados como indisponíveis.
A determinação do indicador de disponibilidade de Telegestão é realizada por meio da

análise ponderada de dois sub-indicadores: Disponibilidade de Operação do SISTEMA DE
TELEGESTÃO e Disponibilidade das Funções Básicas do SISTEMA DE TELEGESTÃO.
A fórmula para cálculo do IDT é apresentada a seguir:
IDT =0,50 ∙ SDOT + 0,50∙ SDFT

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42
Em que:
SDOT : Sub-Indicador de Disponibilidade da Operação do SISTEMA DE TELEGESTÃO;
SDFT : Sub-Indicador de Disponibilidade das Funções Básicas do SISTEMA DE TELEGESTÃO.
9.3.1 Sub-Indicador de Disponibilidade da Operação do SISTEMA DE TELEGESTÃO (SDOT)
A medição da disponibilidade da Operação do SISTEMA DE TELEGESTÃO será realizada por

meio da verificação do total de horas em que o SISTEMA DE TELEGESTÃO esteve disponível
no trimestre de apuração, ou seja, somatório do tempo em que todos os PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA de modernização com Telegestão prevista es verem conectados ao
SISTEMA DE TELEGESTÃO, informação que deverá ser registrada no próprio sistema.
Dessa forma, o Sub-Indicador será determinado pela avaliação da razão de disponibilidade

entre horas disponíveis do referido sistema para os PONTOS DE ILUMINAÇÃO
MODERNIZADOS no trimestre e total de horas em que ele Deverá estar em funcionamento
(vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana).
O valor do SDOT será determinado segundo o seguinte enquadramento:
§ Caso a razão de disponibilidade de operação do sistema seja igual ou superior a 0,98

(nove décimos e oito centésimos), a nota do Sub-Indicador será 1 (um);
metodologia descrita.
9.3.2 Sub-Indicador de Disponibilidade das Funcionalidades Básicas do SISTEMA DE

TELEGESTÃO (SDFT)
A inspeção da disponibilidade das funcionalidades básicas do SISTEMA DE TELEGESTÃO será

realizada por meio de verificações in loco, nas três regiões do MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS

Tel: (31) 3627-7000
43
NEVES, durante o trimestre de avaliação. Para cada ponto a ser avaliado, deverá ser
analisado o funcionamento e conformidade das seguintes funcionalidades básicas:
§ Conformidade entre o CADASTRO TÉCNICO dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

registrada no SISTEMA DE TELEGESTÃO e a verificada in loco;
§ Conformidade entre o status dos disposi vos de campo (ligado, desligado, online,
offline e dimerizado) registrado no SISTEMA DE TELEGESTÃO e verificado in loco;
§ Monitoramento remoto das variáveis elétricas e ambientais
§ Operação remota via SISTEMA DE TELEGESTÃO (permi ndo ligar/desligar e dimerizar
as LUMINÁRIAS de LED vistoriadas no momento da verificação).
O quan ta vo de pontos a ser amostrado para o município deverá ter tamanho mínimo
conforme estabelecido na norma ABNT NBR 5426 acordo com o quan ta vo de PONTOS DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA. O tamanho da amostra deverá ser dividido para as três regiões do
município, ponderando-se a quan dade de PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA de cada
região, devendo ser subme do à aprovação do PODER CONCEDENTE e/ou VERIFICADOR
INDEPENDENTE. Os PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA da amostra deverão ser escolhidos
de maneira aleatória, pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE, ou pelo PODER CONCEDENTE. As
medições deverão ser realizadas pela CONCESSIONÁRIA e poderão ser acompanhadas pelo
VERIFICADOR INDEPENDENTE e PODER CONCEDENTE. Neste caso, a CONCESSIONÁRIA será a
responsável pelo transporte dos responsáveis durante verificações.
A avaliação de cada PONTO DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADO será binária, ou seja, ou o

PONTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA apresenta as 4 (quatro) funcionalidades básicas em
conformidade e pleno funcionamento, atendendo às especificações exigidas no ANEXO V –
CADERNO DE ENECARGOS, ou não atende. Dessa forma, o sub-indicador rela vo à respec va
região avaliada será determinado pela relação dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA da
amostra que estejam em conformidade e apresentando todas funcionalidades básicas.

Tel: (31) 3627-7000
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O valor do SDFT será determinado segundo o seguinte enquadramento:
§ Caso a razão de disponibilidade de funcionalidades do sistema seja igual ou superior

a 0,98 (nove décimos e oito centésimos), assume-se SDFT igual a 1 (um);
A nota do sub-indicador de disponibilidade das funcionalidades básicas do SISTEMA DE

TELEGESTÃO rela va ao município como um todo será dada pela média das notas nas
regiões, ponderada no quan ta vo de pontos amostrados em cada região avaliada.
1.1.1.1 Considerações gerais
No caso da inadequação de um ou mais sub-indicadores em função de aspectos alheios às

competências da CONCESSIONÁRIA (tais como falhas no serviço de fornecimento de energia
elétrica, entre outros), os períodos de inadequação referentes a esses aspectos serão
desconsiderados.
Para que tal desconsideração de fato ocorra, a CONCESSIONÁRIA deverá apresentar um

relatório detalhado jus ficando a impossibilidade de atendimento nos dados períodos. Esse
relatório será avaliado pelo PODER CONCEDENTE e/ou pelo VERIFICADOR INDEPENDENTE, e
se aprovado segundo os critérios destes, eximirá a CONCESSIONÁRIA das inadequações nos
períodos sob análise.
10 Índice de Conformidade (IC)
O Índice de Conformidade é composto por quatro indicadores e busca mensurar a

conformidade das ações da CONCESSIONÁRIA quanto à verificação das informações e
transmissão de dados do SISTEMA DE TELEGESTÃO, a geração e apresentação de relatórios e
a manutenção dos cer ficados necessários à execução do objeto da CONCESSÃO.

Tel: (31) 3627-7000
45
O IC é ob do por meio da ponderação a seguir:
IC=( 0,25 ∙ ICVI ) + ( 0,25 ∙ ICTI ) + ( 0,25 ∙ ICR ) + ( 0,25∙ ICC )
Onde:
ICVI: Indicador de Conformidade de Varredura de Informação;
ICTI: Indicador de Conformidade de Transmissão de Informação;
ICR: Indicador de Conformidade de Relatórios;
ICC: Indicador de Conformidade de Cer ficados.
10.1 Indicador de Conformidade de Varredura de Informação (ICVI)
A CONCESSIONÁRIA deverá garan r durante todo o período de CONCESSÃO a varredura das

informações do SISTEMA DE TELEGESTÃO no prazo máximo de 60 (sessenta) minutos
conforme apresentado no Plano Operacional para o SISTEMA DE TELEGESTÃO. A varredura
tem por obje vo verificar as condições de conec vidade entre os PONTOS DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA e o módulo de Telegestão.
Decorrido o prazo máximo, deverão ter sido levantados aspectos referentes ao estado
(ligado/desligado) de todas as lâmpadas do PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Essa
varredura deverá ser feita no período da noite, quando da operação das lâmpadas.
A mensuração deste indicador será realizada trimestralmente u lizando-se como base as

informações disponibilizadas pelo SISTEMA DE TELEGESTÃO. Para a medição deste
indicador, considera-se que dentro do intervalo de 60 (sessenta) minutos deverá haver
uma leitura de cada um dos PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS. O Indicador CVI
será determinado pela conformidade de varredura de informação, o qual será base para
enquadramento da nota do ICVI. O cálculo é dado pela seguinte fórmula:

Tel: (31) 3627-7000
46
c n
∑ ∑ x ij
j=1 i=1
CVI= c
∑ nj
j=1
Em que:
x ij: corresponde avaliação binária se a informação do i-ésimo PONTO DE ILUMINAÇÃO

MODERNIZADO chegou ao CCO dentro do intervalo de 60 (sessenta) minutos no j-ésimo ciclo;
sendo igual a 1 (um) em caso de conformidade e 0 (zero) em caso de não conformidade.
n : Número total de PONTOS DE ILUMINAÇÃO MODERNIZADOS em cada ciclo.
c : Número total de ciclos de 60 (sessenta) minutos durante o trimestre de avaliação.
O valor do ICVI será determinado segundo o seguinte enquadramento:
§ Se CVI ≥ 0,95 (nove décimos e cinco centésimos), assume-se ICVI igual a 1 (um);
10.2 Indicador de Conformidade de Transmissão de Informação (ICTI)
Uma das obrigações da CONCESSIONÁRIA durante o período de CONCESSÃO corresponde

garan r o intercâmbio de dados entre o CCO e as LUMINÁRIAS, individualmente ou em
conjunto, em no máximo 180 (cento e oitenta) segundos, quer para a efe vação de
comandos sobre as LUMINÁRIAS, quer para a requisição pontual de dados dos
Controladores, quer para o registro de alarmes decorrentes da alteração do estado (ligado
ou desligado) das LUMINÁRIAS.
O indicador ICTI obje va aferir a velocidade na transmissão das informações garan ndo que
na ocorrência de determinado evento a informação esteja sempre disponível para eventual

Tel: (31) 3627-7000
47
intervenção ou medidas corre vas cabíveis. O indicador cria ainda incen vos financeiros
para que a CONCESSIONÁRIA cuide de transmi r as informações no menor tempo possível.
A mensuração deste indicador será realizada trimestralmente u lizando-se como base a

coleta de dados e de auditoria(s) das informações disponibilizadas ao SISTEMA DE
TELEGESTÃO da CONCESSIONÁRIA para todos os intercâmbios de informação. Ao final do
trimestre de avaliação, a relação de itens em conformidade será base para enquadramento
da nota do indicador ICTI.
Deverão ser realizados testes, onde serão aleatoriamente determinados pontos avaliados,
alcançando quan ta vo de LUMINÁRIAS, segundo o qual, tem-se uma amostra consistente
do PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES, segundo
critérios estabelecidos na ABNT NBR 5426. A par r desse teste, serão avaliados itens cuja
transmissão de informação estão ou não em conformidade.
O valor do ICTI será determinado segundo o seguinte enquadramento:
· Se a conformidade dos itens for igual ou superior a 0,95 (nove décimos e cinco
centésimos), assume-se ICTI igual a 1 (um);
· Caso contrário, assume-se o valor ob do por meio da fórmula de cálculo e da
10.3 Indicador de Conformidade de Relatórios (ICR)
O Indicador de Conformidade de Relatórios (ICR) obje va avaliar a conformidade em relação

à entrega trimestral ao PODER CONCEDENTE do Relatório de Execução de SERVIÇOS, bem
como do Relatório Parcial de Indicadores gerado pelo SISTEMA CENTRAL DE GESTÃO
OPERACIONAL do CCO.

Tel: (31) 3627-7000
48
A nota do indicador será determinada a par r de análise ponderada da entrega do Relatório
de Execução de SERVIÇOS e do Relatório Parcial dos Indicadores de Desempenho, conforme
a seguinte fórmula:
ICR=0,50∙ SIC R1 +0,50 ∙ SIC R2
Em que:
SIC R1 : Corresponde ao sub-indicador rela vo à razão de Relatórios de Execução de

SERVIÇOS entregues em conformidade com as exigências do PODER CONCEDENTE, dentro
dos prazos estabelecidos;
SIC R2 :Corresponde ao sub-indicador rela vo à razão de Relatórios Parciais de Indicadores

de Desempenho entregues em conformidade com as exigências do PODER CONCEDENTE,
dentro dos prazos estabelecidos.
Não serão consideradas quaisquer pontuações intermediárias para relatórios apresentados

com alguma inconformidade ou incompletude, sendo a eles atribuída a condição de
inadequados, para fins de avaliação do Indicador de Conformidade de Relatórios (ICR).
10.4 Indicador de Conformidade dos Cer ficados (ICC)
O obje vo do Indicador de Conformidade dos Cer ficados (ICC) é avaliar a conformidade dos
SERVIÇOS executados pela CONCESSIONÁRIA com relação às exigências legais e norma vas
aplicáveis, por meio da apresentação de documentos que comprovem procedimentos de
segurança da informação e serviços de TI realizados no CCO, bem como os relacionados à
gestão da qualidade e ambiental, devendo também a CONCESSIONÁRIA apresentar os
cer ficados de descontaminação e des nação final dos resíduos poluentes, conforme
especificado nas Diretrizes Ambientais Mínimas.

Tel: (31) 3627-7000
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A determinação do ICC deverá ser baseada na análise ponderada de seus 5 (cinco) sub-
indicadores de conformidade: Gestão da Segurança da Informação no CCO, Gestão da
Qualidade de Serviços de TI no CCO, Gestão da Qualidade dos SERVIÇOS, Gestão Ambiental,
bem como Tratamento e Descarte de Materiais segundo a fórmula a seguir:
ICC =0,2∙ IC C 1 +0,2 ∙ IC C2 +0,2 ∙ IC C3 +0,2 ∙ IC C 4 +0,2 ∙ IC C5
Em que:
IC C 1 : Corresponde ao sub-indicador da gestão da segurança da Informação no CCO;
IC C 2: Corresponde ao sub-indicador da gestão qualidade de serviços de TI no CCO;
IC C 3: Corresponde ao sub-indicador da gestão qualidade dos SERVIÇOS;
IC C 4 : Corresponde ao sub-indicador da gestão ambiental;
IC C 5 : Corresponde ao sub-indicador de tratamento e descarte de materiais.
A nota dada para cada sub-indicador será binária, ou seja, caso a CONCESSIONÁRIA apresente
o referido cer ficado, a nota será equivalente a 1 (um). Caso contrário, a nota será
equivalente a 0 (zero). Cada sub-indicador na equação acima está associado ao requisito
expresso na Tabela 8:
Tabela 8 – Sub-indicadores - Índice de Conformidade dos Cer ficados
Sub-Indicador Avaliação
ICC1 Atendimento da ISO 27.000
Descontaminação e des nação final de 100% dos
ICC5
resíduos poluentes gerados no período.

Tel: (31) 3627-7000
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Os sub-indicadores referentes às cer ficações ISO 27.000, ISO 20.000, ISO 9.001 e ISO 14.001
serão apurados anualmente, estes serão exigidos apenas no 4º (quarto) ano, contado a par r
da DATA DE ASSUNÇÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA e, por isto, nos primeiros 3
(três) anos, terão suas notas iguais a 1 (um). Entretanto, após os 3 (três) primeiros a
CONCESSIONÁRIA deverá apresentar os Cer ficados Anuais apurados trimestralmente.
Enquanto o sub-indicador relacionado ao tratamento e descarte de materiais, terá a sua

apuração iniciada desde a DATA DE ASSUNÇÃO DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA em
períodos trimestrais. Ele avaliará se a CONCESSIONÁRIA apresentou o cer ficado, emi do
por empresa credenciada e autorizada, de descontaminação e des nação final de 100%
(cem por cento) dos resíduos poluentes por ela re rados do PARQUE DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA no período de avaliação, de acordo com as exigências dispostas no plano
operacional.
Para fins de apuração da quan dade de resíduos poluentes descontaminados e des nados
corretamente, compe rá à CONCESSIONÁRIA registrar no CADASTRO TÉCNICO DO PARQUE
DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, logo após a execução de qualquer um dos SERVIÇOS sob sua
responsabilidade, todos os componentes re rados do PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA que
apresentam resíduos poluentes. Desta forma, quando ocorrer aferição do indicador de
conformidade relacionado, a quan dade de serviços de descontaminação e des nação dos
resíduos poluentes cer ficados pela CONCESSIONÁRIA será confrontada com o número total
de componentes que apresentavam resíduos poluentes e que foram re rados do PARQUE DE
ILUMINAÇÃO PÚBLICA no período.

Tel: (31) 3627-7000
51

8 - Concorrencia - 9 - 2018 - Anexo - VIII - Sistema - de - Mensuracao - e - Desempenho

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8 - Concorrencia - 9 - 2018 - Anexo - VIII - Sistema - de - Mensuracao - e - Desempenho

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CONCORRÊNCIA Nº.

PROCESSO Nº. 0295 /2018

SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO

CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E PRESTAÇÃO

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

1.1 Índice de Desempenho Geral – IDG.............................................................................4

1.2 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES.................................................................4

1.3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO............................................................4

3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO.............................................................5

3.1 Procedimentos de avaliação........................................................................................7

3.2 Períodos de Medições e Prazos....................................................................................8

3.3 Considerações Gerais...................................................................................................9

4 Índice de Eﬁciência - IE..............................................................................................10

5 Índice de OBRAS Especiais (IOE)................................................................................12

6 Índice Luminotécnico (IL)..........................................................................................13

6.1 Indicador de Modernização (IM)................................................................................13

6.1.1 Sub-Indicador de Subs tuição de LUMINÁRIAS (SISL)........................................14

6.1.2 Sub-Indicador de Iluminação de Destaque (SIID)...............................................16

6.2 Indicador de Atendimento à Norma (IAN).................................................................18

7 Índice de Operação e Manutenção (IOM)..................................................................22

7.1 Indicador de MANUTENÇÃO CORRETIVA (IMC).........................................................22

7.2 Indicador de MANUTENÇÃO PREVENTIVA (IMP).......................................................25

7.3 Considerações Gerais.................................................................................................26

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

8.1 Indicador de Qualidade dos Dados (IQD)...................................................................28

8.2 Indicador de Sa sfação do Usuário (ISU)...................................................................31

9 Índice de Disponibilidade (ID)....................................................................................32

9.1 Indicador de Disponibilidade de Luz (IDL)..................................................................32

9.1.1 Sub-Indicador de Operação Noturna (SIOPNOT)...................................................35

9.1.2 Sub-Indicador de Operação Diurna (SIOPDIU)......................................................35

9.1.3 Considerações Gerais..........................................................................................36

9.2 Indicador de Disponibilidade de Atendimento (IDA).................................................37

9.2.1 Sub-Indicador de Disponibilidade do portal de atendimento via web (SIDW). .39

9.2.2 Sub-Indicador de Disponibilidade para recebimento de chamados do Sistema

9.2.3 Sub-Indicador de chamadas atendidas (SIDC2)...................................................40

9.2.4 Sub-Indicador para Tempo médio de espera (SIDC3).........................................41

9.2.5 Considerações gerais..........................................................................................41

9.3 Indicador de Disponibilidade da Telegestão (IDT).....................................................42

9.3.1 Sub-Indicador de Disponibilidade da Operação do SISTEMA DE TELEGESTÃO

9.3.2 Sub-Indicador de Disponibilidade das Funcionalidades Básicas do SISTEMA DE

10 Índice de Conformidade (IC)......................................................................................46

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

10.2 Indicador de Conformidade de Transmissão de Informação (ICTI)...........................47

10.3 Indicador de Conformidade de Relatórios (ICR)........................................................49

10.4 Indicador de Conformidade dos Cer ﬁcados (ICC)....................................................49

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

1.1 Índice de Desempenho Geral – IDG

1.2 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE INDICADORES

1.3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO

Exclusivamente durante os 6 (seis) primeiros meses, contados a par r da DATA DE

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

3 SISTEMA DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO

A CONCESSIONÁRIA deverá atuar no parque promovendo sua modernização e

· Índice de Eﬁciência (IE);

A par r do cálculo do IDG, pode-se deﬁnir a CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA a ser

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

A expressão matemá ca de cálculo do IDG é apresentada a seguir:

A ﬁgura abaixo ilustra os índices, indicadores e sub-indicadores impactantes na avaliação do

Imagem 1 - Estrutura de cálculo do INDICADOR DE DESEMPENHO GERAL da

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG

Os índices e indicadores referentes a cada região deverão ser individualmente computados,

3.1 Procedimentos de avaliação

Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves – MG