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Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
Disciplina de Redes de Computadores
Semestre 2023.2
Alunos:
João Rodrigo Arnaud da Cruz - 495316
Caio Lucas Nascimento Silva - 499944
Turma: 01
Professor: Lucas Silveira Melo
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 O que é GNS3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 Situação Prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 Atividade Prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.1 Adição da imagem do roteador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.2 Configuração dos Roteadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3 Configuração dos VPCs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.4 Configuração das Rotas Estáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.5 Salvando as Alterações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.6 Esquematico Final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5 Roteador Cisco c3725 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
6 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1 Introdução
Neste laboratório iremos centrar no GNS3 e na definição de rotas estáticas. Utilizando
a plataforma GNS3, será configuradas rotas estáticas, um aspecto crucial para o roteamento
eficiente de dados em redes. Ao integrar teoria e prática, este laboratório proporciona uma
compreensão hands-on dos princípios de roteamento, permitindo desenvolver habilidades práticas
e ganhar confiança na manipulação de configurações de rede. Essa experiência imersiva visa
fortalecer o conhecimento teórico, preparando os participantes para desafios do mundo real no
campo de redes de computadores.
2 O que é GNS3
O simulador de rede gráfica mencionado é uma ferramenta valiosa para a simulação de redes
complexas. A fim de oferecer uma simulação abrangente, diversos componentes são necessários:
Dynamips: Este é um simulador da Cisco que permite a emulação de dispositivos Cisco.
Ele desempenha um papel fundamental na simulação de roteadores e switches Cisco em uma
rede.
Dynagen: Dynagen é uma interface de linha de comando que atua como um front-end para
o Dynamips. Ele simplifica o processo de configuração e execução de simulações, tornando-o
mais acessível.
Qemu: O Qemu é um emulador e virtualizador de código aberto que permite a emulação
de várias arquiteturas e sistemas operacionais. Ele é usado para simular máquinas virtuais e
sistemas diversos na rede.
VirtualBox: VirtualBox é uma plataforma de virtualização poderosa e gratuita. Ele oferece
a capacidade de executar máquinas virtuais com diferentes sistemas operacionais, o que é essencial
para a criação de cenários de simulação diversificados.
VPCs (Virtual PC): As máquinas virtuais (VPCs) desempenham um papel importante
na simulação, permitindo que sistemas operacionais e aplicativos diversos sejam executados na
rede simulada.
Com a combinação dessas ferramentas, é possível criar ambientes de simulação altamente
realistas para redes complexas. Essa abordagem é valiosa para testar configurações de rede,
solucionar problemas e treinar profissionais de redes em um ambiente seguro e controlado.
3 Situação Prática
Em um cenário hipotético, a sua dupla trabalha em uma empresa onde é de conhecimento
que vocês dominam a área de instalação e configuração de redes. O gerente de seu setor lhe
informa que devido a abertura de uma nova sede a alguns quarteirões de distância, é necessário
a implantação de uma rede que faça a comunicação entre as duas sedes. As redes internas de
cada sede e a rede que as interliga devem ser distintas, conforme mostrado na figura 1.
1 R2 # en
2 R2 # configure terminal
3 R2 ( config ) # interface f0 /0
4 R2 ( config - if ) # ip address 192.168.3.1 255.255.255.0
5 R2 ( config - if ) # no shutdown
6 R2 ( config - if ) # end
7 R2 # show ip route
1 R2 # ping 192.168.2.1
Em resumo, esses comandos são usados para configurar o endereço IP da interface do PC-
X, exibir as configurações IP e realizar um teste de ping para verificar a conectividade com o
gateway padrão, o Roteador ao qual está conectado.
4.4 Configuração das Rotas Estáticas
Os próximos dois blocos de comandos estão realizando as configurações das rotas estáticas.Os
comandos utilizados foram os seguintes:
configure terminal: Isso coloca o roteador no modo de configuração global, permitindo a
modificação das configurações do roteador.
ip route 192.168.x.x 255.255.255.0 192.168.x.x: Este comando adiciona uma rota es-
tática à tabela de roteamento do roteador. A rota estática especifica que o tráfego destinado à
rede 192.168.x.x com máscara de sub-rede 255.255.255.0 deve ser encaminhado para o próximo
salto (next hop) 192.168.x.x.
end: Este comando sai do modo de configuração global, retornando ao modo privilegiado.
show ip route: Este comando exibe a tabela de roteamento do roteador, mostrando as rotas
configuradas e as informações associadas.
1 R1configure terminal
2 R1 ( config ) ip route 192.168.3.0 255.255.255.0 192.168.2.2
3 R1 ( config ) end
4 R1show ip route
Em resumo, esses comandos estão adicionando uma rota estática no roteador R-X para
encaminhar o tráfego destinado à rede 192.168.x.x para o próximo salto 192.168.x.x. O comando
‘show ip route‘ é utilizado para visualizar as alterações na tabela de roteamento.
4.5 Salvando as Alterações
O comando usado para essa ação é o copy runningconfig startup-config, o qual é aplicado
a cada Roteador, esse comando é utilizado para salvar as configurações atuais (running-config)
do roteador no arquivo de configuração persistente (startup-config). Isso é essencial para garantir
que as configurações sejam mantidas mesmo após um reinício do dispositivo.
Ao executar esse comando, o roteador copia as configurações que estão atualmente em exe-
cução na memória volátil (RAM) para a memória não volátil (NVRAM), onde as configurações
são armazenadas de forma permanente. Isso significa que as alterações feitas na configuração do
roteador serão preservadas mesmo após desligamentos ou reinicializações.
Entretando o comando não funcionou e apresentou erro para ambos os roteadores.
4.6 Esquematico Final
O esquematico final com a coniguração de todos os IPs e rotas está apresentado na figura 16
[1] CISCO. Cisco 3725 and cisco 3745 - cisco ios release 12.2(15)zj. https://www.cisco.com/
c/en/us/td/docs/ios/12_2/12_2z/release/notes/rn3700zj.html, 26/05/2004.