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ANHANGUERA EDUCACIONAL

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

JEFERSON ALVES FERREIRA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Redes de Computadores

CAMPO ALEGRE - AL

2023
JEFERSON ALVES FERREIRA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Redes de Computadores

Trabalho apresentado como relatório de aula

prática para a disciplina de Redes de

Computadores na modalidade EAD

CAMPO ALEGRE – AL

2023
SUMÁRIO

Sumário
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
1.1 Objetivo geral ................................................................................................................................ 4
1.2 Objetivo detalhado........................................................................................................................ 4
2. MÉTODOS ............................................................................................................................................ 5
2.1 Equipamentos ............................................................................................................................... 5
2.2 Configurações ................................................................................................................................ 5
2.3 Topologia ....................................................................................................................................... 6
2.4 Sub-redes ...................................................................................................................................... 6
2.5 Endereçamento IP ......................................................................................................................... 7
2.6 VLANs ............................................................................................................................................ 8
3. Resultados ......................................................................................................................................... 10
4. Conclusão .......................................................................................................................................... 11
5. Anexos ............................................................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo geral

No trabalho apresentado a seguir será abordado um projeto prático de uma rede de


computadores desenvolvida para a empresa fictícia Super Tech, bem como suas
metodologias, configurações, abordagens e especificações.
Para todas as aplicações aqui citadas foi utilizado o software Cisco Packet Tracer,
para uma simulação do projeto.
O complemento deste trabalho está localizado nas Referências, em um link no
Google Drive para ser baixado e testado dentro do software. O arquivo está no
formato “.pkt”, formato padrão para as simulações do programa.

1.2 Objetivo detalhado

Foi solicitado pela empresa Super Tech uma rede de computadores que atendesse
às suas demandas. Para isso, a empresa conta com 4 departamentos: Engenharia,
TI Interno, Comércio e Infraestrutura.
Cada departamento conta com 20 estações, 2 servidores e 2 impressoras, sendo
conectadas por um switch em cada um deles. A empresa também solicitou a criação
de 1 sub rede para cada departamento e 2 VLANs. Com isso em mãos, o objetivo
atual é trabalhar nesse projeto de forma que a empresa tenha eficácia no
funcionamento da rede.
2. MÉTODOS

Para o desenvolvimento dessa rede, primeiramente irei abordar a questão


relacionada à infraestrutura, que diz respeito aos equipamentos que serão utilizados
e suas configurações a nível físico, caso haja alguma.

2.1 Equipamentos

Para esse projeto foram utilizados os seguintes equipamentos:

1 Router-PT-Empty – a escolha deste equipamento deve-se, primeiramente, à


necessidade de ter um controle maior da rede pelo administrador de redes com
relação ao acesso e configuração remota da rede, além de diminuir os cabeamentos
existentes entre os switches.

4 Switches 2960 – 24TT (1 por departamento)


80 estações (20 por departamento)
8 impressoras (2 por departamento)
8 servidores (2 por departamento)

2.2 Configurações

Ao roteador foram adicionadas 5 placas de rede Gigabit Ethernet para interligar os


switches presentes em cada departamento, sendo que uma delas estará desativa e
só deverá ser utilizada para acessos futuros pelo administrador, a fim de evitar o
acesso não autorizado ao controle da rede.

Uma configuração semelhante também foi feita aos servidores, onde foi necessário
trocar as placas de rede Fast Ethernet por placas do modelo Gigabit Ethernet,
placas essas que serão conectadas as placas Gigabit também presentes nos
switches. Isso porque os servidores serão os equipamentos que vão atender às
solicitações e respostas de todos que estiverem conectados a ele, sendo assim, é
necessário uma conexão que atenda a essa demanda.
2.3 Topologia

A topologia utilizada é do tipo estrela, com as estações, servidores e impressoras


conectadas ao switch, e esses, por sua vez, conectados ao roteador da rede. Como
pode ser observado a seguir:

Figura 1 - Conexão entre roteador, switch e dispositivos.

Essa é apenas uma representação para entendimento a respeito da topologia, e, por


isso, não devem ser consideradas outras questões como nome dos departamentos e
outras especificações.

2.4 Sub-redes

Para cada departamento será utilizada uma sub-rede diferente, como a empresa
necessita de quatro departamentos, será utilizada uma máscara de rede que atenda
essas demandas. Mas levando em consideração a possibilidade de expansão dos
departamentos da empresa, foi utilizada uma máscara de rede 225.255.255.224 / 27
com 8 sub-redes. Abaixo, segue a tabela lógica de cada uma delas:
Figura 2 - tabela lógica de redes e sub-redes

2.5 Endereçamento IP

Aos departamentos de Engenharia foi utilizada a sub-rede 1, para o TI Interno a sub-


rede 2, para o Comércio a sub-rede 3, e para o departamento de Infraestrutura a
sub-rede 4.

Os departamentos de Engenharia e TI Interno foram configurados com


endereçamentos IPs estáticos. Já os departamentos de Comércio e Infraestrutura,
endereçamentos IPs dinâmicos. Foi preferível utilizar IPs de classe C.

Acredito que não haja necessidade de explicar como foi feito o endereçamento
estático, porém para possibilitar o endereçamento dinâmico aos dispositivos
presentes nas redes, os servidores foram utilizados como gateway e configurados o
serviço DHCP, responsável pela atribuição dos IPs de forma dinâmica e automática.
Como futuramente serão configuradas as VLANs, optei por atribuir a divisão da
seguinte forma:
Figura 3 - Divisão dos dispositivos no departamento.

Cada servidor funciona como gateway de cada VLAN. A mesma separação foi
aplicada aos demais departamentos, isolados entre si pelas sub-redes, switches e
VLANs. Apenas as configurações quanto aos IPs dinâmicos não foram devidamente
aplicadas aos departamentos de Engenharia e TI Interno, como explicado
anteriormente.

2.6 VLANs

Em cada setor, foi atribuído duas VLANs, conforme requisitado pela empresa. Por
padrão, os switches vêm com algumas configurações padrões, tal como a VLAN
default, com o número 1. Pensando nisso, decidi criar outras duas redes virtuais,
para evitar que qualquer pessoa, ao se conectar aos switches, naturalmente, já
tenha acesso aos dispositivos presentes nos departamentos. Essa é a configuração
atual:
VLAN 1 – Portas Fe 0/1 – 0/11 e porta Gigabit 0/1
VLAN 2 – Portas Fe 0/12 – 0/24 e porta Gigabit 0/2

Uma observação a ser feita, é que a porta Fe 0/24 não foi conectada aos setores,
pois está sendo utilizada para estabelecer a conexão entre roteador e switch.

Por fim, todos os dispositivos foram devidamente conectados utilizando cabos de


conexão direta (Copper Straight-Through) por se tratar de equipamentos diferentes.
3. Resultados

Por fim, a rede está devidamente configurada com suas estações, impressoras e
servidores. Os equipamentos que possibilitaram essa conexão foram devidamente
configurados e cabeados da melhor maneira possível, atendendo aos requisitos e
necessidades da empresa.
Os endereçamentos IPv4 foram atribuídos e distribuídos entres as sub-redes, de
forma que não haja conflito de IPs nas redes estáticas e a atribuição lógica dos
mesmos nas redes dinâmicas.
Infelizmente, não consegui fazer uma captura de tela numa qualidade adequada,
devido a resolução da tela do meu computador, porém acredito que com tudo que foi
apresentado aqui, seja viável o entendimento adequado do resultado do portfólio.
Essa é uma imagem do resultado final do projeto:

Figura 4 - Simulação de rede da empresa Super Tech


4. Conclusão

Apesar de não parecer tão relevante, as redes de computadores são de extrema


importância para o bom funcionamento da empresa, seja a nível macro ou micro.
Independente de se tratar de uma rede grande ou pequena, de uma empresa
fundamentada em serviços de tecnologia ou uma rede doméstica, todos nós
fazemos uso diário e até mesmo constante dessas redes. Por esse mesmo motivo,
profissionais capazes de atuar nessa área, cumprindo com maestria suas tarefas e
atribuições como verdadeiros especialistas, sem sombra de dúvidas, tenderão a
serem mais valorizados no mercado de trabalho atual, tendo em vista o nível do
avanço tecnológico recente.

Quanto ao projeto tratado neste trabalho, a empresa fictícia Super Tech contará com
uma rede funcional, que atenda às necessidades de comunicação entre todos os
dispositivos conectados em cada departamento, com uma velocidade e desempenho
satisfatório, bem como pequenas configurações básicas de segurança, conforme a
capacidade de simulação do programa Cisco Packet Tracer.
5. Anexos

Projeto desenvolvido dentro do Cisco Packet Tracer.

Algumas observações devem ser feitas aqui:

O programa pode apresentar alguns bugs ao abrir o arquivo, como excluir


marcações, trocar o endereçamento dinâmico para estático automaticamente, entre
outros. Peço que caso isso aconteça, reconsidere reabrir o arquivo ou, até mesmo,
trocar o tipo de endereçamento de volta para estático, com o intuito de testar as
devidas configurações do serviço DHCP.

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