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DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
2a edição
JULHO/95
APRESENTAÇÃO
CONTROLE
ETIQUETA
DISTRIBUIÇÃO DA NORMA
UTILIZAÇÃO
GUARDA E ATUALIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES FINAIS
A - OBJETIVO ....................................................... 04
1.6.1.1 -
Limitação Mecânica das Estruturas ......................... 06
1.6.1.2 -
Limitação Mecânica do Isolador de Pino .................... 12
1.6.1.3 -
Limitação Mecânica do Isolador de Roldana ................. 13
1.6.1.4 -
Limitação Mecânica do Isolador da Amarração ................ 14
1.6.1.5 -
Limitação Mecânica da Armação Secundária .................. 14
1.6.1.6 -
Limitação Mecânica da Cruzeta e Mão Francesa .............. 14
1.6.1.7 -
Limitação Mecânica da Fundação das Estruturas
e Estais ................................................. 25
1.6.1.8 - Limitação Mecânica das Estruturas e Solo .................. 34
A - OBJETIVO
B - CAMPO DE APLICAÇÃO
C - NORMAS CONSULTÁVEIS
ABNT
CODI
1.6. Limitações
E - Altura do engastamento;
hFA, hFB, hFC - Altura da fixação dos condutores fase da rede se-
cundária (m);
∑ MOMENTOAPLICADO À SEÇÃO
≤ ∑ MOMENTORESISTENTE DA SEÇÃO
Onde:
B = 2 x [(1)+(2)+(3)+(4)+(5)+(6)] x sen α /2
Onde:
Onde:
∑ MOMENTOAPLICADO À SEÇÃO
≤ ∑ MOMENTORESISTENTE DA SEÇÃO
Sendo:
MAS = A + B + C
Logo:
A + B + C ≤ MRSA + MRE
α
R PI FV FT
RPI ≥ FV + FT
Sendo:
Então:
α
R IR FV FT
RIR ≥ Fv + FT
Sendo:
FT = 2 x Tp x sen α/2
Então:
a.1 - Cruzeta
L CR
d2 d2
d3 d1
b
c
pc 45º pc p
c
d CO
p CR p
E
p CO
R
F
M+
onde:
LCR
MACR = (pc + PE ) x d2 + pCR x + pc x d1 + pCO x dCO
4
6MACR daN
σCR = ( )
cb2 m2
σCR x c x b2
MACR ≤
6
Com:
Resulta:
1 1
a ≤ x [ x ( 2 x σ CR x c x b2 - 12 pE x
p 12 (d1 + d2)
( 1 )
que é a equação de limitação da cruzeta para esforços verti-
cais.
onde:
temos:
1 LCR
x dCO - pa x ( d1 + d2 ) ]
( 2 )
Introduzindo-se nas expressões (1) ou (2) os valores das incógni-
tas do segundo membro (tabelas 5, 11 e 15 do ANEXO I), obteremos
o valor de a máximo para cada caso, observando-se as possíveis
simplificações, caso existam.
∑ MA = 0
2
(RF x x d3) - (pc x d1) - [(pc + pE ) x d2] - (pCO x dCO) = 0
2
é de estabilidade que:
e com pc = P x a + Pa , temos:
1 1 RF x d3
a ≤ x [ x ( - pE x d2 - pCO x dCO ) - pa ]
p d1 + d2 1,4142
( 3 )
b.1 - Cruzeta
eixo neutro
c
b
T T T
6MRCR
σCR =
b x c2
6MRCR 3 x T x d
σCR ≥ ou σCR ≥
b x c2 b x c2
Então:
σ CR x b x c2
T ≤ (duas cruzetas)
3 x d
MACR ≤ MRCR
ou seja:
T MRCR
x d ≤ MRCR ou T ≤ (Duas Cruzetas)
2 d
L CR
d2
d1
d3
δ
d4 F pc
pc V
pc
p F pE
CM CR V
h RP
D
p p p p
F CR F F
d CO
p
CO
dE
LCR
FV x dE - pF x d2 - pF x d1 - pF x d3 - 2 x pCR x - pCO x dCO = 0
2
∑ MOMENTORESISTENTE ≥ ∑ MOMENTOATUANTE
d4
RF x x dE ≥ pF x (d1 + d2 + d3) + pCR x LCR + pCO x dCO +
CM
+ ( pc + pE ) x d2 + pc x d1 + pc x d3 + pCR x LCR
d4 x dE
RF ( ) - pF x (d1+d2+d3) - 2 x pCR x LCR - pCO x dCO - pE x d2
1 CM
a≤ ( ) - pa
p
d1 + d2 + d3
( 4 )
L CR
d2
d1
d3
δ F
AH
d4 pc
pc pc
p pE
CR
h
RP F F
AH AV
SEÇÃO M
dE
SEÇÃO A
Onde:
LCR
pc x (d1 + d2 + d3) + (pCR x ) + (pE x d2)
2
FAV =
dE
d4 FAV FAV x dE
tg δ = ∴ tg δ = ∴ FAH =
dE FAH d4
LCR
MSeçãoM = pc x (d1 + d2 + d3) + (pCR x ) + (pE x d2)
2
d.1 - Estai
3T
10o(máx.)
R EP
d5
d3 T θ
d2
R EP
d1 T
Onde:
MC = T x (d1 + d2 + d3)
O momento resistente oferecido pelo estai é expresso por:
MC ≤ MR
d5
Cos θ =
2 2
d + d
2 5
d2 x d5 x REP
T ≤ 0,9848 x
2 2
d1 + d2 + d3 x d + d
2 5
a.1 - Considerações
h h
RP
C x b x c3
F =
hRP + c
Onde:
h
RP
n t
c
n
B
m b
C x b x c3 6 x C x n x t x (m - b) x [c + n - t -(n2 / 2t)]
F = +
h + c h + c
RP RP
sendo:
h
RP
0,30m
0,50m n
dv = d
54 n2 4 c 1 n 3
k = x ( x - x - )
17 c2 3 n 4 c 2
C x K x dv x c3
F =
hRP + c
C x K x dv x c3 dv x P 2 x P x 10
-4
F = + x ( 0,5 - )
hRP + c hRP + c 3 x dv2
π
P = ρ + ( dv2 - b2 ) x n x Pe
2
sendo:
FIGURA 1 FIGURA 2
i n i
haste h ângulo h
de de
âncora
45º talude ψ ψ
Âncora
para estai n
NTC 812085 n
m m
V = 1/3 h x (S + s + S x s ) (m3)
com:
S = (n + 2i) x m
s = n x m
sendo:
i - h cotg Ψ ;
Ψ - Ângulo de atrito interno do solo (talude natural), (GRAUS
SEX).
Ps = V x γ
F ≤ 1,4142 x V x γ
ou
F ≤ 0,47 x h x m x (2 x n + 2 x h x cotgΨ
Ψ + n2 +2
2 x nx hx cotgψ ) x γ
10cm min.
10cm min.
190cm máx. 45º
45º
45º 10cm
.. ..
.... .... Concreto
.... ....
.... .... Traço
Terra .... ....
.... .... h 1:3:5
.... .... Nata de
.... .... cimento
.... . Terra
.... .... e areia
50cm mín. .... .... traço
.... .... 1:1:5
na ....
....
....
....
rocha .... ....
.... .... Rocha
.... ....
.... ....
.... ....
d
Diam.=3,4cm min.
....
.... ...
........
...
........
.......
....
RAP = P x V
com:
πd2 x h
V =
4
sendo:
Assim:
π x d2 x h x Pe
RAP =
4
Sentido Sentido
do esforço do esforço
Placa
de
Aprox.40 Concreto Aprox.40
NTC 812086
CORTE A A' CORTE B B'
Vt
T hxy hxw T
(y) (w)
(x)
axy axw
sabendo-se que:
p = Peso do condutor;
δ
a
δ /2
TP TP
2 TP sen δ /2 + pc
a cos δ /2
TP TP
TP TP
TP TP
P H2 x S
σa ≥ x ( 1 + q x )
S I
( 5 )
Onde:
σ a - Taxa de trabalho ou tensão admissível a compressão estrutura
(daN/m2) (mínimo 250 x 104 daN/m2);
P - Peso da estrutura mais peso dos condutores mais componente
vertical do esforço máximo absorvido pelo estai mais componente
vertical da tração dos condutores para o pior caso (daN);
S - Área de seção transversal no ponto da aplicação dos esforços
(m2);
I - Momento de inércia da seção crítica do poste (mU);
H - Altura livre do poste (m);
q - Coeficiente que depende da espécie de material e da dispo-
sição das extremidades da estrutura que, no caso, tem uma extremi-
dade engastada e a outra livre.
sendo:
σa x S
p x a + 2 x TP x sen δ /2 + ρ + Fes + pa - ≤ 0
H2 x S
1 + q x
I
P h n+1
σa = x ( n x + )
100 x S e 2
onde:
P - 65 daN;
n - variável;
h - 75 cm;
e - 30 cm;
S - 10,685 cm2.
Resulta:
65
σa = x (6n + 1)
2137
n 1 2 3 4 5 6 7 8
σa(daN/cm 2) 0,21 0,40 0,58 0,76 0,94 1,13 1,31 1,49
n 9 10 11 12 13 14 15
σa(daN/cm 2) 1,68 1,86 2,04 2,22 2,41 2,59 2,77
É imperativo que:
P
σa ≥
A
com:
δ
p x a + 2TP sen + ρ + pa + Fes - σ aA ≤ 0
2
( 6 )
que é a expressão genérica para a limitação do solo a esforços de
compressão. O valor de σ a é calculado conforme roteiro anterior e
os demais valores das constantes desta expressão estão nas tabelas
9, 11, 18 e 19 do ANEXO I e tabela de flechas e trações (TP).
α
α/2
Eixo da RDR ou RDU
S S MV α/2
S MV
α
SMV = S x cos = (0,00667 x E) + (0,368 x f )
2
ou:
α
SMV x cos - 0,00667 x E
2
f ≤ ( ) 2
0,368
sendo:
f - Flecha (m);
α2
{2x[(rqfx0,368)+(0,00667xE)]}-[b x (d2 x cos )]
2
d1 =
α1
b x cos
2
onde:
1.6.3.1 - Geral
As referidas tabelas, fornecem para cada trecho, com seu vão regu-
lador, as trações iniciais de montagem e respectivas flechas para
os diferentes valores de vãos contínuos, tudo para as diversas
temperaturas.
a - Vãos Contínuos
b - Vãos Ancorados
Resumindo teremos:
1.6.3.7 - Procedimentos
TABELA 1
TABELA 2
TABELA 3
TABELA 4
TABELA 5
DIMENSÕES SEGUNDO ARRANJOS NORMALIZADOS
SECUNDÁRIO
Arranjos S1R - S3R - S13R - S4R
Distâncias verticais h hES hFA hFB hFC hL hT hTV hTR
R 13,8kV Poste de 9,0m 7,50 7,40 7,00 6,60 Ver
D e Poste de 10,5 m 8,85 7,25 6,85 6,45 NTC
R 34,5kV Poste de 12,0 m 10,20 8,60 8,20 7,80 838531/533
RDU 13,8kV 9m/10,5m/12m 7,50 7,30 7,10 6,90 6,70 6,30 5,70 6,00 7,20 6,80
PRIMÁRIO
Distâncias Verticais h hRP hA hEP h hRP hA hEP
Tensão Arranjo Poste de 10,5 m Poste de 12,0 m
N1-N2 9,00 8,65 10,35 10,00
13,8kV N3 8,70 8,70 10,05 10,05
e N4-CN3 8,85 8,70 8,65 10,20 10,05 10,00
34,5kV TE1-TE2 9,10 8,40 7,95 10,45 9,75 9,30
TE4 8,70 8,10 7,95 10,05 9,45 9,30
U1-U2 9,10 8,75 10,45 10,10
U3 8,70 8,75 10,05 10,05
U4-CU3 8,70 8,65 10,05 10,00
DU1 8,15 7,85 9,50 9,20
34,5kV DU3 8,85 7,85 7,85 10,20 9,20 9,20
DN1 7,95 7,45 9,30 8,80
DN3 7,65 7,45 9,00 8,80
T1-T2 9,10 8,90 8,55 10,45 10,25 9,90
T3 8,70 8,50 8,70 10,05 9,85 10,05
T4 8,70 8,50 8,65 10,05 9,85 10,00
DN1 8,35 7,85 9,70 9,20
DN3 8,05 7,85 9,40 9,20
N2F 9,00 8,65 10,35 10,00
N31F-N32F 9,00 8,70 8,65 10,35 10,05 10,00
B1-B2 9,00 10,35
13,8kV B2F 8,85 9,00 8,70 10,20 10,35 10,05
B3 8,70 8,70 10,05 10,05
B4 8,70 10,05
NN1-NN2 8,10 8,05 9,45 9,50
NN3 7,80 7,60 9,15 8,95
NN4 7,80 7,75 9,15 9,10
DN2F 8,35 7,85 9,70 9,20
DN3 8,05 7,85 9,40 9,20
CRUZETAS
Distâncias Horizontais LCR d1 d2 d3 S
Arranjos Madeira Concreto e Aço Normal c/transposição
N1-N2 0,60
N3-N4-T3-T4 0,85
T1-T2 2,0 1,90 0,90 0,60 e 1,20
B1-B2 1,15 1,75 0,55 0,60
B3-B4 1,10 1,70 0,45 0,60
TE 1,10 1,70 0,45 1,80
Nota: Utilizou-se nos cálculos: Cruzeta de concreto tipo T e isoladores de pino com isolação para 34,5 kV.
TABELA 6
RDU OU RDR
CIRCUITO PRIMÁRIO
Tensão (kV)
TABELA 7
T F c/ afastador s/ afastador
TABELA 8
TABELA 9
TABELA 10
DIMENSÕES DE TRANSFORMADORES
TABELA 11
DIÂMETRO, PESO, TRAÇÃO E FLECHAS DE CONDUTORES
CA CAA COBRE
Diâmetro Peso Diâmetro Peso Diâmetro Peso
Bitola (mx10-3) (daNx10-3) (mx10-3) (daNx10-3) Bitola (mx10-3) (daNx10-3)
dp-dF-dN p dp-dF-dN p dp-dF-dN p
04 5,88 57,8 6,36 85,6 16mm 4,50 142
02 7,41 91,80 - - 35mm 7,50 307
2/0 10,50 184,4 11,34 272,1 70mm 10,35 584
4/0 13,26 294,1 - - 120mm 14,50 1137
336,4 16,90 469,1 14,31 433,2 - - -
Nota: Os valores da flechas (f) e das trações (TP-TF-TN), estão contidos na NTC 850 000 -
Tabelas para Projeto e Montagem de Linhas e Redes de Distribuição.
TABELA 12
CABOS TELEFÔNICOS - TIPO CTP - APL - CA
TRAÇÕES (daN) FLECHAS (m) DIÂMETRO PÊSO (daN / m)
i p/vão = 40m p/vão = 40m (mm x 103)
#26 #24 #22 26# #24 #22 #26 #24 #22 #26 #24 #22
200 359 389 472 200 0,62 0,67 0,81 200 31,5 35,0 42,0 200 1,0 1,2 1,8
100 295 295 359 100 0,48 0,48 0,62 100 24.0 26,0 31,0 100 0,6 0,6 1,0
50 262 262 295 50 0,39 0,39 0,48 50 18,0 19,5 23,5 50 0,4 0,4 0,6
30 229 262 262 30 0,27 0,39 0,39 30 15,5 17,0 19,5 30 0,2 0,4 0,4
20 229 229 229 20 0,27 0,27 0,27 20 14,0 15,0 17,0 20 0,2 0,2 0,2
10 229 229 229 10 0,27 0,27 0,27 10 11,5 12,0 13,5 10 0,2 0,2 0,2
TABELA 13
C R U Z E T A S
Metade do
peso Resistência à flexão no centro (daN) Dimensões
Tipo de Cruzeta próprio
(daN) Ruptura Trabalho Máxima Comprimen- Seção Transversal
pCR mínima (Mcr) excepcional to - Lcr b c
Madeira 9,5 600 200 280 2,00 0,90 0,90
Concreto tipo T 25,0 400 200 280 1,90 - -
Concreto Retangular 28,0 800 400 560 1,90 0,90 0,90
Aço 26,7 2000 1000 1400 1,90 0,90 0,90
TABELA 14 TABELA 15
TABELA 16 TABELA 17
TABELA 18
TABELA 19
TABELA 20
TABELA 21
Peso específico
γ (daN/m3 1500 1650 1600 2000
Ângulo de talude
ψ (Graus sex) 30o 36o 48o 55o
Profundidade h da placa de
dimensões 0,2 x 1,0 0,42 0,67 0,44 0,70 0,51 0,86 0,50 0,81
(n x m) (m)
TABELA 22-A
TABELA 22-B
ENGASTAMENTOS DE POSTES
CONSIDERAÇÕES:
Poderá ser aplicado em postes com resistência até 600 daN, inclu-
sive, nas estruturas com condutores tangentes ou com pequenos ân-
gulos.
Deverá ser aplicado em postes tipo B/300 e B/600 daN, nas situa-
ções de grandes ângulos, derivações ou finais de linha, quando não
houver a possibilidade de se estaiar.
0,30m
0,50m
Anéis de Concreto
Diâmetro da vala