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ÍNDICE
ÍNDICE 2
A. APRESENTAÇÃO 3
B. REFERÊNCIAS 3
C. DEFINIÇÕES 3
D. DISPOSIÇÃO GERAL 4
SEÇÃO 2 - TERRAPLENAGEM 19
SEÇÃO 3 - PAVIMENTAÇÃO 40
SEÇÃO 4 – FUNDAÇÕES 60
SEÇÃO 5 – EDIFICAÇÕES 75
SEÇÃO 6 - ATERRAMENTO 99
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
A. APRESENTAÇÃO
A presente especificação aborda aspectos a serem observados para a execução de obras civis de
instalações de transmissão e subtransmissão, uma vez que fixa critérios para execução, controle,
medição e pagamento de cada item de serviço destacado neste documento.
São apresentadas disposições sobre: materiais, equipamentos, controles, normas, procedimentos e
processos de execução.
Os itens de serviços abordados apresentam correlação direta com os itens da Planilha de Preços para
Obras Civis de Instalação de Transmissão.
Quando circunstâncias particulares indicarem, para uma determinada subestação, a necessidade de
exigências adicionais que não constem desta Especificação, tais requisitos deverão ser estabelecidos
em documento próprio, denominado “Obras que Serão Executadas”, emitido pela CONTRATANTE.
Caso ocorra discordância entre os documentos “Obras que Serão Executadas”, “Projetos” e
“Especificação para Obras Civis de Instalação de Transmissão e Subtransmissão” prevalecerá a
seguinte ordem de consulta para dirimir dúvidas:
• Projetos
• Obras que Serão Executadas
• “Especificação para Obras Civis de Instalação de Transmissão e Subtransmissão”
B. REFERÊNCIAS
São aplicáveis nesta especificação as normas da ABNT e do DNIT, na falta destas, podem ser
utilizadas normas de outras organizações.
Além das Normas Técnicas, esta especificação é complementada por requisitos definidos em
normas, instruções, tabelas e desenhos internos da CONTRATANTE que constem do anexo
“Relação de Documentos”, referente à obras nas subestações.
No caso de um dado projeto exigir, por suas características particulares, materiais e/ou
arranjos não padronizados pela CONTRANTE, os documentos mencionados no parágrafo
anterior poderão ser substituídos, em parte, por instruções e desenhos específicos do
CONTRATANTE e/ou do fabricante.
Também são aplicáveis a Especificação de Segurança do Trabalho (02.111-ER/GE-0001) e
todas as normas vigentes durante a validade do contrato.
C. DEFINIÇÕES
C.1. Projeto: Conjunto de desenhos específicos da obra, que serão entregues pela
CONTRATANTE à CONTRATADA para a execução dos serviços. Esses documentos deverão estar
previamente aprovados pela CONTRATANTE.
C.2. Contratante: Refere-se a CEMIG ou ao proprietário dos serviços ou obras contratadas.
C.3. Contratada: Empresa responsável pela execução da obra.
C.4. Fiscalização: Órgão ou pessoa representante da CONTRATANTE encarregado de fiscalizar
ou conduzir a execução dos serviços, conforme Projetos, Especificações, Procedimentos Genéricos,
Procedimentos Específicos e Instruções de Trabalho vigentes da CONTRATANTE, Normas de
Segurança do Trabalho e Cronogramas Físico-financeiros.
C.5. Obra: Compreende a execução de todos os serviços especificados no projeto, incluindo o
fornecimento de: toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços; materiais de consumo;
ferramentas de trabalho; equipamentos; transporte de pessoal, de materiais e de equipamentos; EPI e
EPC necessários à segurança do pessoal e a qualidade do trabalho.
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C.6. Local da Obra: Área delimitada pela CONTRATANTE, dentro da qual deverão ser
executados os serviços, inclusive as áreas ocupadas pela CONTRATADA com suas instalações para
atendimento à obra, tais como: escritório de campo, pátios de manobra, armazenagem e almoxarifado.
C.7. Empreitada Global ou “Turn Key”: Tipo de empreitada que abrange todas as etapas de
uma obra, sejam elas a elaboração do projeto, fornecimento de material e equipamentos e execução
dos serviços.
D. DISPOSIÇÃO GERAL
D.1. Generalidades
Fica entendido que em que em todos os itens denominados “generalidades” desta especificação, ainda
que não citados, deverão ser previstos:
• o planejamento das atividades;
• as questões relativas à Segurança no Trabalho;
• o cumprimento de Normas pertinentes
D.2. Execução
Em toda execução descrita nesta especificação, deverão ser observadas as seguintes etapas:
• Planejamento/Controle/Registros.
• Início/Andamento.
• Conclusão.
• Recepção.
• Medição/Pagamento.
D.3. Materiais
Os materiais necessários à execução dos itens de serviço deverão estar sempre em conformidade
com as normas da ABNT, ficando a cargo da fiscalização aprovar a utilização dos mesmos, devem
ainda ser observados os seguintes aspectos:
D.3.1. Fornecimento:
• Obra executada por EMPREITEIRA:
Todo e qualquer material necessário para a execução dos serviços será de responsabilidade da
EMPREITEIRA, salvo indicação contrária, expedida pela CONTRATANTE.
D.3.2. Recebimento:
• Obra executada por EMPREITEIRA:
Os materiais a serem utilizados pela Empreiteira deverão ser inspecionados e liberados pela
fiscalização antes de sua aplicação
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via da Nota Fiscal deverão ser entregues ao engenheiro da obra para processar o pagamento do
material.
Deverá ser mantido na obra um registro constando o número da NF, data da emissão, quantidade,
valor e descrição do material. Este procedimento também deverá ser adotado para materiais
requisitados junto ao almoxarifado da obra.
D.3.3. Armazenamento:
D3.3.1 Todo armazenamento deverá estar dentro das normas específicas e condições exigidas pelo
fabricante de cada tipo de material e pela fiscalização. A área de armazenamento deverá ser
devidamente sinalizada e delimitada.
D.3.3.2 Cuidados especiais serão tomados no que se referir ao armazenamento de gases, produtos
explosivos, ácidos, produtos radioativos ou outros prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
D.4. Equipamentos
D.4.1. Classificam-se dentro da lista de equipamentos:
Todas as ferramentas de operação manual.
Todas as ferramentas de operação de funcionamento eletroeletrônico.
Todo equipamento motorizado de operação estática ou autopropulsor.
D.4.2. Todo equipamento deverá estar dentro das normas de fabricação e utilização, deverão ser
operados por pessoa habilitada. A manutenção deverá estar atualizada conforme especificação do
fabricante.
D.4.3. Em se tratando de equipamentos elétricos, os mesmos deverão ser aterrados e dispostos de
chave para acionamento e disjuntor termomagnético para proteção do circuito.
D.4.4. Em se tratando de equipamento com potencial poluente e/ou contaminante, cuidados
especiais serão tomados em relação ao o meio ambiente e a saúde dos operários.
D.5. Controle
Todo controle efetivamente adotado deverá estar dentro das disposições desta especificação.
Quando não citado, deverá atender às normas da ABNT e do DNIT.
D.6. Medição
D.6.1. A medição de que trata esta especificação será realizada em datas definidas, levando–se em
conta a forma de contratação. Serão elaborados documentos, (memórias de cálculos),
comprobatórios dos volumes medidos ou levantados.
D.6.2. A FISCALIZAÇÃO fará acompanhamento através de conferência de todos os dados
apresentados pela CONTRATADA.
D.6.3. Os volumes expressos na coluna quantidade da Planilha de Preços não significam valores
constantes, podendo sofrer variações.
D.6.4. No caso de Empreitada Global as medições serão feitas através do cumprimento dos eventos
de acordo com o cronograma de implantação e aceitação da fiscalização.
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D.7. Pagamento
D.7.1. O pagamento será feito conforme estabelecido na Planilha de Preços.
D.7.2. A CONTRATADA deverá incluir nos preços constantes da Planilha de Preços os materiais,
equipamentos, mão-de-obra, transportes e tudo o mais que se fizer necessário à execução dos
serviços.
comprovação de curso em NR10 com carga horária de acordo com o anexo 2 da referida NR, antes
do início das atividades. A mesma deverá ser rigorosamente cumprida.
D.11.16 Os procedimentos genéricos, procedimentos específicos e instruções de trabalho da
CONTRATANTE e demais normas do MTE vigentes deverão ser rigorosamente seguidos por
todos funcionários da CONTRATADA envolvidos nas atividades.
D.11.17 Nenhum serviço pode ser iniciado sem ser precedido de discussão e elaboração de
Analise de Risco.
D.11.18. O superviso de serviço/encarregado de obra deverá possuir treinamento e
comprovação do curso de NR 10.
D.11.19. Comprovação de treinamento, admissional, de acordo com a NR-18, item 18.28, para
os empregados que não irão interagir com o SEP, ou seja, que atuarão somente na Zona Livre
(mínimo de 6 horas).
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Compreende as instalações provisórias a serem utilizadas pela equipe de Construção Civil e pela
Fiscalização que, ao término das obras, serão de propriedade da CONTRATADA. Compreende,
também, a desmontagem, limpeza e retirada do canteiro no final da obra, além da recuperação do
terreno, incluindo vegetação, onde o canteiro estava instalado. As providências e custos para a
construção das redes para abastecimento hidráulico, sanitário e de energia elétrica, bem como o
pagamento das contas relativas ao fornecimento de água e energia elétrica para essas instalações,
serão de responsabilidade da CONTRATADA. Quando a obra realizada for uma ampliação ou
melhoria em SE em operação, o fornecimento de água e energia elétrica poderá ficar a cargo da
Contratante, desde que definido anteriormente em contrato.
Será permitido o uso de containers, a critério da CONTRATANTE.
A localização do canteiro de obra será previamente acertada com a fiscalização. Deverá ser
considerado a necessidade de instalação de malha de terra de equipontecialização. Neste caso os
critérios de construção da mesma deverão segui rigorosamente a projetos aprovados pela
CONTRATANTE.
1.1.2 Execução
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o possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área
do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para
permitir eficaz ventilação interna;
o garanta condições mínimas de conforto térmico;
o possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);
o possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do
aterramento elétrico.
• O escritório da FISCALIZAÇÃO deverá atender às condições mínimas descritas a seguir para
cada tipo de Instalação do Canteiro de Obras. A construção do canteiro de obras só poderá ser
iniciada após aprovação do “layout” pelo CONTRATANTE.
1.1.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações a seguir relacionadas e pela apreciação visual de todas
as etapas de execução deste serviço, tendo como referência as indicações do “LAYOUT”
apresentado pela CONTRATADA, na proposta de execução dos serviços e disposições desta
Especificação:
• Verificar se a construção do canteiro e os materiais utilizados estão de acordo com o layout
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1.1.4 Medição/pagamento
As instalações do canteiro de obras serão medidas de forma global, após concluídas e liberadas
pela FISCALIZAÇÃO.
1.2.1 Generalidades
Compreende as instalações provisórias a serem utilizadas pela equipe de Construção Civil, pela
equipe de Montagem Eletromecânica e pela Fiscalização que, ao término das obras, serão de
propriedade da CONTRATADA. Compreende, também, a desmontagem, limpeza e retirada do
canteiro no final da obra, além da recuperação do terreno, incluindo vegetação, onde o canteiro
estava instalado. As providências e custos para a construção das redes para abastecimento
hidráulico, sanitário e de energia elétrica, bem como o pagamento das contas relativas ao
fornecimento de água e energia elétrica para essas instalações, serão de responsabilidade da
CONTRATADA. Quando a obra realizada for uma ampliação ou melhoria em SE em operação, o
fornecimento de água e energia elétrica poderá ficar a cargo da Contratante, desde que definido
anteriormente em contrato.
Será permitido o uso de containers, a critério da CONTRATANTE.
A localização do canteiro de obra será previamente acertada com a fiscalização. Deverá ser
considerado a necessidade de instalação de malha de terra de equipontecialização. Neste caso os
critérios de construção da mesma deverão segui rigorosamente a projetos aprovados pela
CONTRATANTE.
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1.2.2 Execução
• A instalação do Canteiro, com definição na Planilha de Preços Tipo 1, Tipo 2 ou Tipo 3, deverá
atender às condições descritas nesta Especificação.
• É obrigatória a instalação da placa de RT, com dimensões mínimas de 1,0 m x 1,0 m. A
CONTRATADA deverá providenciar para as equipes de campo o uso de crachá de
identificação e uniformes . Deverá ainda ser mantida na obra uma cópia de ART para fins de
fiscalização.
• Na proposta de execução dos serviços, a CONTRATADA deverá anexar “LAYOUT”, com
indicações das dimensões cotadas, incluindo o pé-direito das edificações e o tipo do material a
ser utilizado, tomando como referência as descrições a seguir (a construção do canteiro para
montagem só poderá ser iniciada após aprovação do “layout” pelo CONTRATANTE):
• Possuir área britada externa, (brita nº 1 com espessura de 5cm) com dimensões de 12,00m X
20,00m para depósito de materiais e equipamentos expostos ao tempo.
1.2.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações a seguir relacionadas e pela apreciação visual de todas
as etapas de execução deste serviço, tendo como referência as indicações do “LAYOUT”
apresentado pela CONTRATADA, na proposta de execução dos serviços e disposições desta
Especificação:
• Verificar se a construção do canteiro e os materiais utilizados estão de acordo com o layout
apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela fiscalização.
• Verificar a qualidade das instalações elétricas, não permitindo ligações que impliquem risco de
choque elétrico pelos usuários.
• Verificar a qualidade das instalações hidráulicas, observando o estado das peças quanto às
condições de higiene e segurança.
• Verificar as instalações de telefone, fax, computador e internet quando cabíveis.
• Verificar a existência de caçambas, latões ou outros dispositivos para a correta destinação do
lixo de acordo com o PCA ou PCMAT apresentados pela CONTRATADA.
• Verificar a instalação do sistema de destinação dos efluentes, seja através da interligação ao
sistema existente, instalação do sistema fossa séptica seguido por filtro anaeróbico ou mesmo a
utilização de banheiro químico, não permitindo o lançamento direto de dejetos em cursos de
água próximos ao canteiro.
• Verificar a existência na obra dos seguintes documentos: PCMSO, ASO, PPRA, PCA e
PCMAT, sendo o último para obra com mais de 20 funcionários.
1.2.4 Medição/pagamento
A Instalação do Canteiro para Montagem será medida de forma global, após concluída e liberada
pela FISCALIZAÇÃO.
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1.3 Tapume
1.3.1 Generalidades
1.3.2 Execução
• O Tapume será construído com altura mínima de 2,20m, devendo resistir ao vento, à pressão de
materiais depositados e aos esforços eventuais. Deverá possuir portões com dimensões
apropriadas à passagem de veículos. Na hipótese da obra ser executada junto ao alinhamento
do logradouro, a confecção do Tapume deverá atender às prescrições contida no código de
edificações do município em que estiver localizada.
• Após o término da obra, o Tapume será desmontado e a CONTRATADA deverá corrigir os
eventuais danos causados ao piso existente.
1.3.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo relacionadas e pela apreciação visual de todas as
etapas de execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições
desta Especificação.
• Verificar se o tapume está construído de acordo com o código de edificações do município.
• Verificar a altura do tapume.
• Verificar a qualidade do material utilizado para confeccionar o tapume.
1.3.4 Medição/Pagamento
1.3 Tapume m2
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1.4 Demolições
1.4.1 Generalidades
1.4.2 Execução
1.4.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações de projeto e as disposições desta Especificação, principalmente nos
aspectos de segurança. Deverá ser verificado se os entulhos estão devidamente armazenados, em
local apropriado e de acordo com as leis ambientais.
1.4.4 Medição/pagamento
A medição das demolições será efetuada conforme descrição do item de planilha, após concluído e
liberado pela FISCALIZAÇÃO.
• Quando totalmente demolidas, as edificações serão medidas por área de cada pavimento em
metros quadrados, tendo como referência os projetos da edificação. Não será adotado qualquer
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1.4 Demolições
a) edificações – demolição total m2
b) edificações – demolição parcial
b.1) paredes m2
b.2) pisos m3
b.3) revestimentos m2
b.4) esquadrias m2
b.5) forros m2
c) fundações e estruturas m3
d) dreno m
e) cerca m
f) muro m
g) meio-fio m
h) sarjeta m
i) canaleta de concreto m
j ) caixa de passagem un
k) pavimentação m2
L) remoção de cabos isolados de 15kV m
1.5.1 Generalidades
Locação da Obra são todos os levantamentos topográficos ou outros auxiliares, necessários para a
perfeita demarcação da área de propriedade da CONTRATANTE e dos serviços que serão
executados.
1.5.2 Execução
A locação da obra deverá ser feita com equipamentos tipo Estação Total, Distanciômetros e Níveis
Eletrônicos. A CONTRATADA deverá observar os seguintes procedimentos para a execução das
atividades de Locação de Obra:
• A CONTRATANTE estabelecerá para os trabalhos, objeto da presente Especificação, os
marcos topográficos que servirão tanto para a CONTRATADA na demarcação da obra, como
para o controle da FISCALIZAÇÃO. Serão tomadas as precauções necessárias à preservação
desses marcos.
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Locação da terraplenagem
• A partir dos eixos principais, formados pelos marcos topográficos indicados em projeto, serão
traçados eixos auxiliares, através do piqueteamento que fixe coordenadas das fundações a
construir. Os piquetes deverão ter proteção com estaca testemunha, na qual serão gravadas,
com tinta vermelha, as suas identificações.
• Tomando como referência os eixos principais de projeto e auxiliares executados pela
topografia, a CONTRATADA deverá executar na área terraplenada cavaletes contínuos
(gabaritos), tantos quantos forem necessários, formando retângulos ou quadrados, em torno de
uma fundação ou grupo de fundações que serão construídas com afastamento adequado. Estes
gabaritos serão construídos e esquadrejados com eixos principais e nivelados em relação à
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1.5.3 Controle
1.5.4 Medição/pagamento
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SEÇÃO 2 - TERRAPLENAGEM
2.1.1 Generalidades
2.1.2 Execução
2.1.3 Controle
2.1.4 Medição/pagamento
A medição da Mobilização do Equipamento será de forma global após concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá incluir no preço que indeniza este serviço a
desmobilização dos equipamentos.
2.2.1 Generalidades
Consiste no corte, ao nível do terreno, de toda a vegetação, extração de todos os tocos, troncos
enterrados e árvores cujo diâmetro da circunferência, medida, a partir do nível natural do terreno, a
1,00m de altura, seja inferior a 30 cm.
2.2.2 Execução
2.2.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação:
• Verificar, antes do início dos serviços, a existência da licença emitida pelo órgão
competente e suas condicionantes para o desmatamento da área.
• Verificar se não está havendo contaminação do solo (vazamento de óleo lubrificante,
combustível, etc.).
• Verificar se a área desmatada além dos limites dos “offsets” foi corretamente recomposta.
• Verificar se o material proveniente do desmatamento esta corretamente armazenado sem
nenhum prejuízo ao meio ambiente.
2.2.4 Medição/pagamento
2.3.1 Generalidades
Compreende a extração de árvores cujo diâmetro a 1,00m de altura, a partir do nível natural do
terreno, seja igual ou superior a 30cm.
2.3.2 Execução
2.3.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações de projeto e as disposições desta Especificação.
2.3.4 Medição/pagamento
2.4.1 Generalidades
2.4.2 Execução
2.4.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações de projeto e as disposições desta Especificação.
2.4.4 Medição/pagamento
• A medição de raspagem de terreno será efetuada pelo volume determinado pelo método da
“média das áreas”, em metros cúbicos.
• O transporte do material até a distância 250,00m já está indenizado neste item. Para transporte
de material a distâncias acima de 250,00m, ver item 2.9 – Transporte Adicional.
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2.5 Corte
2.5.1 Generalidades
Materiais
Equipamentos
2.5.2 Execução
2.5.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação:
• Verificar as inclinações dos taludes.
• Verificar as cotas de nível e alinhamento.
• Verificar o local do bota-fora e se o mesmo está sendo feito de acordo com as leis
ambientais.
2.5.4 Medição/pagamento
A medição do Corte será efetuada levando em consideração o volume extraído, em metros cúbicos,
medidos na origem, multiplicado pelo fator de empolamento presente no projeto específico.
Obedecendo às seguintes indicações:
• Os volumes serão determinados através do levantamento das seções, (rede de malhas
cotadas) aplicando-se o método da média das áreas.
• Os materiais escavados serão classificação de acordo com o descrito no item 2.5 - Corte.
• A distância de transporte que exceder a 250,00m será medida conforme especificado no item
2.9 - Transporte Adicional, considerando para calculo do volume total o fator de empolamento
presente no projeto específico.
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2.5 Corte
a) material de primeira categoria m3
b) material de segunda categoria m3
c) material de terceira categoria m3
2.6 Empréstimo
2.6.1 Generalidades
O Empréstimo tem por finalidade prover ou complementar o volume necessário para constituição
do aterro, quer por insuficiência do volume de corte projetado, quer por motivos de rejeição do
material proveniente do corte, após ensaios tecnológicos.
• Está classificado em:
o Empréstimo interno, quando ocorrer dentro dos limites da instalação.
Empréstimo externo, quando ocorrer em propriedades de terceiros.
• A CONTRATADA sempre que possível, deverá recorrer a empréstimos dentro dos limites da
área da instalação. Na hipótese de recorrer-se a empréstimos externo, a CONTRATADA
deverá realizar uma prospecção preliminar da jazida para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
• Após a aceitação da jazida, a CONTRATADA deverá proceder à prospecção definitiva, com
levantamento estatístico das áreas aproveitáveis, bem como um estudo econômico, com relação
à distância de transporte.
• A CONTRATADA deverá apresentar um croqui da jazida indicando a sua posição com relação
à área da instalação, contendo todos os dados e informações necessárias.
Materiais
Equipamentos
2.6.2 Execução
2.6.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
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2.6.4 Medição/Pagamento
2.6 Empréstimo m3
2.7.1 Generalidades
Aterros são partes da obra cuja formação requer o depósito de materiais, provenientes de corte e/ou
de empréstimos, dentro dos limites das seções de projeto (“offsets”), que definem a área da
instalação.
As operações de aterro envolvem:
Descarga, espalhamento, umedecimento ou aeração, compactação dos materiais oriundos de cortes
e/ou empréstimos, podendo ser destinados a substituir, eventualmente, os materiais de qualidade
inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fundações dos aterros ou das camadas
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Materiais
Equipamentos
2.7.2 Execução
2.7.3 Controle
O Aterro Compactado terá controle visual, controle tecnológico e controle geométrico conforme
descrição abaixo:
• Controle visual: Será efetuado controle pela apreciação visual, em todas as fases executadas
pela CONTRATADA, do Aterro Compactado, tendo como referência os projetos e as
observações contidas nesta Especificação.
A CONTRATADA somente poderá dar prosseguimento a uma determinada etapa de execução,
quando a precedente for examinada e liberada pela Fiscalização.
Será executado um pequeno trecho experimental de 20,00m de extensão pela largura do
equipamento compactador, acrescida de 50cm para cada lado, a fim de se determinar o número
de passadas para se atingir o grau de compactação exigido para o material utilizado, quando
serão verificados:
• A deformação sofrida pela camada na passagem do equipamento de compactação.
• O amalgamento de pequena quantidade de material entre os dedos, e sua configuração
geométrica quando lançado ao solo.
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Nivelamento final:
o Será executada uma rede de malhas cotadas, constituídas de quadrados com lados de
10,00m, tendo em cada nodo um piquete nivelado na cota da Instalação, indicada em
projeto.
o Para todos os serviços de nivelamento efetuados pela topografia será procedido
um contranivelamento para minimizar o processo de acumulação de erros.
o Não serão admitidos abaulamentos que possibilitem a formação de poças d´água.
Tolerâncias:
o O comprimento e a largura da plataforma da Instalação não poderá apresentar variações
superiores a 20 cm em relação às dimensões de projeto.
o O pátio da Instalação, tanto na área de corte como na área de aterro, deverá apresentar a
cota indicada em projeto, admitindo-se uma variação de 2 cm para menos.
o A plataforma final da instalação deverá ter nas bordas dos taludes um acréscimo de
50cm, para permitir acerto posterior e recobrimento pela Proteção Vegetação (grama).
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Este acréscimo deverá ser previsto desde o início do aterro, para garantir as inclinações
em projeto.
2.7.4 Medição/Pagamento
O Aterro Compactado será medido pelo seu volume determinado pelo método da “média das
áreas”, em metros cúbicos.
ITEM DE PLANILHA UNIDADE DE MEDIÇÃO
2.7 Aterro compactado
a) sem controle m3
b) com controle m3
2.8.1 Generalidades
Materiais
Equipamentos
2.8.2 Execução
2.8.3 Controle
2.8.4 Medição/Pagamento
2.9.1 Generalidades
Transporte adicional é o transporte de materiais para constituição de aterros e/ou bota fora, que
exceder a distância de 250,00m já indenizada nas operações de Raspagem, Corte e Empréstimo.
Equipamentos
O transporte será realizado por caminhões basculantes, escavo-transportadores conjugados com
transportadores diversos.
2.9.2 Execução
2.9.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações de projeto e as disposições desta Especificação.
2.9.4 Medição/Pagamento
2.10.1 Generalidades
Materiais
Equipamentos
2.10.2 Execução
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
2.10.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se as dimensões e seções das valetas e canaletas estão de acordo com o projeto
• Verificar a existência de juntas de dilatação nas valetas e canaletas nas distâncias
estabelecidas no projeto
2.10.4 Medição
A medição para Obras de Proteção será efetuada de acordo com o item de medição, após concluído
e liberado pela FISCALIZAÇÃO.
Para Gabiões, quando o projeto indicar a execução de filtros com manta geotextil, o custo adicional
da manta deverá ser diluído no preço de composição dos gabiões
2.10.5 Pagamento
• O pagamento das obras de proteção será efetuado de acordo com a medição do subitem anterior
e pelo preço unitário estabelecido na Planilha de Preços.
• A CONTRATADA deverá incluir nos preços que indenizam a execução destes serviços:
Os materiais, os equipamentos, a mão-de-obra, os transportes e outros itens que se fizerem
necessários, desde que devidamente justificados.
2.11.1 Generalidades
A Proteção Vegetal-Grama tem a finalidade de preservar as áreas expostas dos taludes de corte e
aterro da Instalação, bem como de Banquetas, Valetas ou outros dispositivos que se fizerem
necessários, dando-lhes condições de resistência à erosão. A Proteção Vegetal-Grama será
implantada nos cortes e aterros logo após concluída a sua execução.
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
Materiais
• A grama deverá ser de preferência nativa da região, forte, rústica e formar um tapete baixo,
denso e muito sólido.
• A CONTRATADA deverá prever:
o Utilização de terra vegetal para o plantio da grama e, caso necessário, reserva e
estocagem da terra vegetal proveniente da raspagem do terreno da área da Instalação.
o Utilização de adubos e corretivos, técnicas de controle biológico ecologicamente
corretas e aprovadas pela legislação ambiental, para combate de pragas e doenças que
possam atacar a grama ou para destruir vegetação inconveniente ou daninha, no preparo
do terreno para plantio.
o Utilização de estacas para sustentação das placas de grama
Equipamentos
2.11.2 Execução
2.11.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação:
• Verificar se não existem falhas na área gramada
• Verificar se não existem placas soltas e sem enraizamento
• Verificar a não existência de vegetação inconveniente na área gramada.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
2.11.4 Medição/Pagamento
2.12.1 Generalidades
A Hidrossemeadura tem a finalidade de preservar as áreas expostas dos taludes de corte e aterro da
Instalação, bem como de Banquetas, Valetas ou outros dispositivos que se fizerem necessários,
dando-lhes condições de resistência à erosão. A Hidrossemeadura será implantada nos cortes e
aterros logo após concluída a sua execução.
Materiais
• Camada Protetora
É um material obtido da trituração de várias fibras vegetais e acetato de celulose, que após a
trituração assume a forma assemelhada a do algodão, e tem por objetivo fixar a semente e demais
matérias, dando uma proteção imediata ao solo no combate à erosão.
A quantidade mínima a ser utilizada é de 3.000kg de camada protetor por hectare, devendo a
quantidade ser capaz de garantir os objetivos de proteção imediata do terreno na sua aplicação.
• Fertilizantes
O produto mais recomendado é o vegetal decomposto em razão do mesmo conter todos os
elementos que a planta precisa.
• Sementes
A qualidade das sementes é fator decisivo para qualquer plantio. A aplicação será baseada nos
seguintes aspectos:
o Rusticidade: as espécies utilizadas devem ser resistentes aos rigores das deficiências
hídricas, elevadas variações de temperatura e ter a capacidade de desenvolver-se em
solos muitos pobres ou inexistentes;
o Plantio: a época favorável deve coincidir com períodos de chuva e calor, no caso de
espécies transitórias de inverno pode-se plantar no frio;
o Consorciação com leguminosas: o uso de leguminosas associadas a gramíneas, aumenta
a produção de massa verde, principalmente em períodos desfavoráveis como o de seca
no inverno;
o Dormência: havendo alguma adversidade que venha eliminar as plantas que germinem
primeiro, as outras ainda terão chance de sobreviver;
o Inoculação: consiste em introduzir culturas de certas bactérias que tem a capacidade de
associar às raízes das espécies e fixar o nitrogênio, o que garante maior sobrevivência
às plantas;
o Espécies transitórias: as técnicas de semeadura procuram aproximar-se do processo
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
natural da pedogenese, utilizando elementos vegetais que tem como função produzir
solo, que permita a auto-sustentabilidade da vegetação definitiva, esta vegetação tem
como função básica fixar os nutrientes introduzidos através da aspersão hidráulica e
melhorar as condições de fixação do solo;
o Espécies permanentes: são aquelas espécies que inicialmente tem um desenvolvimento
mais lento, germinam entre 30 a 40 dias após o plantio, porém depois, invadem os
espaços ocupados pelas espécies transitórias e dão ao plantio o aspecto auto-sustentável.
• Adesivo Fixador
Tem como principal finalidade ajudar na fixação dos materiais aplicados na hidrossemeadura e
deve apresentar as seguintes características:
o Ser inofensivo à saúde;
o Ser insensível às oscilações de temperatura;
o Não perder seu efeito e nem alterar suas propriedades sob radiação solar;
o Não prejudicar a germinação das sementes;
o Possibilitar a mistura de fertilizantes com sementes e todos os demais componentes;
o Manter sua permeabilidade ao ar e a água mesmo sem implantação de vegetação
protetora;
o Pode ser aplicado em todos os tipos de solo;
o Promover o estabelecimento de microorganismos e portanto, a formação de húmus.
Equipamentos
2.12.2 Execução
Consiste na aplicação hidromecânica de uma massa pastosa composta por fertilizantes, sementes
camada protetora, adesivos e matéria orgânica viva, cujo traço característico é determinado pelas
necessidades de correção do solo e de nutrição da vegetação a ser introduzida.
Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do terreno, formando
uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais componentes funciona
como um escudo provisório contra a ação das intempéries.
A execução obedecerá as seguintes etapas:
• Análise química e física do solo a ser aplicado para avaliar a necessidade de fertilização e
correção do mesmo;
• Escarificação (picoteamento) do solo para remover a camada oxidada;
• Aplicação da massa com equipamentos especiais;
• Fertilizações de cobertura e replantes até a total formação da camada vegetal que
caracteriza a garantia dos serviços.
A aplicação propriamente dita (lançamento da mistura) deve ser feita pulverizando-se
uniformemente a mistura aquosa sobre a superfície preparada. Durante todo o processo de
aplicação o misturador deverá estar em constante movimento a fim de garantir a suspensão do
material e a homogeneização da mistura do tanque. Durante o processo do jateamento os cuidados
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
2.12.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e
pelas verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação. Deve ser feita uma avaliação de germinação até 60 dias após o plantio, para se ter
uma idéia do que está germinando.
Os serviços executados deverão ter uma garantia mínima de 12 (doze) meses, a partir da conclusão
dos mesmos, para que se tenha a certeza de estar o revestimento vegetal consolidado.
2.12.4 Medição/Pagamento
2.13.1 Generalidades
O revestimento de taludes com concreto consiste na aplicação de uma mistura de concreto sobre
uma tela metálica soldada ou armadura, sendo devidamente ancorada na área a ser tratada..
Materiais
O concreto é constituído por brita 0 (zero), areia lavada e cimento, e obedecerá o fck especificado
no projeto Deverá ser utilizada armação em tela soldada nervurada malha 15 x 15 cm aço 3,4 mm
ou armadura conforme especificado em projeto; barbacans em tubo de PVC e Manta geotextil
conforme projeto.
2.13.2 Execução
• Deverá ser feito o correto preparo da superfície a ser revestida, uma vez que o mesmo é de
fundamental importância para a qualidade e durabilidade do produto acabado, devendo estar
firme, coesa e isenta de matéria orgânica. A critério da fiscalização poderá ser realizado
apiloamento do mesmo.
• Se necessário, eventuais irregularidades podem ser corrigidas com a aplicação de uma mistura
de solo-cimento, conferindo uma superfície de efeito geométrico regular. A critério do projeto,
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
poderá ser necessário a utilização de chumbadores para a fixar a tela, evitando que o conjunto
(tela-concreto) deslize sobre a superfície. Para a execução dos chumbadores, perfura-se o solo
por meio de trado manual ou ferramenta similar até a profundidade especificada em projeto,
seguida do preenchimento do furo com nata de cimento ou concreto e inserção de uma barra de
aço com diâmetro de ½”.
• Uma vez terminada a execução dos chumbadores, aplica-se um chapisco sobre a área a ser
revestida, com o objetivo de melhorar a aderência na interface substrato-concreto.
Posteriormente, a tela metálica é estendida sobre a área e fixada nos chumbadores, dando–se
início a aplicação do concreto. O recobrimento da armadura deverá obedecer o especificado em
projeto afim de evitar a corrosão da mesma. Para a aplicação o executor deverá exercer uma
pressão com a colher ou desempenadeira durante o espalhamento do concreto afim de adensar a
massa e promover a aderência do conjunto.
• Um outro item importante é a colocação de drenos de PVC ou barbacans na área a ser
revestida. Os drenos terão o diâmetro e o espaçamento especificados em projeto, devendo ter a
ponta em contato com o solo envolta em manta geotextil. Deverão ser realizadas juntas de
dilatação a cada 5,0 metros ou de acordo com o projeto.
2.13.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação:
• Verificar se não existem falhas na área concretada;
• Verificar se a espessura final esta homogênea e segue as indicações do projeto;
• Verificar se está sendo realizada a cura do concreto.
2.13.4 Medição/Pagamento
A medida da Proteção de Concreto será efetuada em metros quadrados, levando-se em conta a área
efetivamente concretada.
2.14 Bueiros
2.14.1 Generalidades
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
2.14.2 Execução
2.14.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se as condições e cotas de assentamento dos tubos estão de acordo com o projeto.
• Verificar se os bueiros e diâmetros dos tubos estão de acordo com o projeto.
2.14.4 Medição
A medição dos Bueiros será efetuada conforme item de planilha, após concluídos e liberados pela
FISCALIZAÇÃO
2.14 Bueiros
a) tubulação
a.1 diâmetro 40cm m
a.2 diâmetro 60cm m
a. 3 diâmetro 80cm m
a.4 diâmetro 100cm m
b) caixa coletora/passagem
b.1 60 x 60cm un
b.2 1,00 x 1,00m un
c) boca de entrada
c.1 diâmetro 40cm un
c.2 diâmetro 80cm un
c.3 diâmetro 100cm un
d ) boca de saída com rip-rap
d.1 diâmetro 40cm un
d.2 diâmetro 60cm un
d.3 diâmetro 80cm un
d.4 diâmetro 100cm un
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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SEÇÃO 3 - PAVIMENTAÇÃO
3.1.1 Generalidades
Materiais
Equipamentos
3.1.2 Execução
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
3.1.3 Controle
Controle tecnológico
• Ensaios para determinações de massa específica aparente “in situ”, com espaçamento
máximo de 100,00m nos pontos onde foram coletadas as amostras para os ensaios de
compactação;
• Uma determinação de teor de umidade, a cada 100,00m, imediatamente antes da
compactação;
• Ensaios de caracterização limite de liquidez, limite de plasticidade e granulometria,
respectivamente segundo os métodos do DNIT com espaçamento máximo de 150,00m e, no
mínimo, dois grupos de ensaios por dia;
• Um ensaio de índice de suporte Califórnia segundo as normas do DNIT, com espaçamento
máximo de 300,00m e, no mínimo, um ensaio a cada dois dias;
• Um ensaio de compactação segundo as normas do DNIT, para determinação da massa
específica aparente, seca, máxima, com amostras coletadas em pontos espaçados de no
máximo 1,00m, obedecendo sempre à ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, eixo,
bordo direito, etc., a 40cm do bordo.
• O número de ensaios de compactação poderá ser reduzido, desde que se verifique a
homogeneidade do material.
• Tolerância:
O grau de compactação mínimo para aceitação é de 100% em relação à energia de compactação
do Proctor normal.
Controle geométrico
Após a execução da sub-base, será procedida a relocação e o nivelamento da plataforma ou dos
acessos, permitindo-se as tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 10cm quanto à largura da plataforma;
• Mais ou menos 5cm quanto à largura dos acessos;
• Menos 2cm em relação às cotas de nível de projeto.
3.1.4 Medição/Pagamento
3.2.1 Generalidades
Materiais
Os agregados serão provenientes de fundo de pedreira, jazidas de cascalhos ou saibro, devendo ser
constituídos de fragmentos duros e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares, macias ou
de fácil desintegração ou de outras substâncias nocivas. Deverão ainda obedecer à especificação de
serviço do DNIT.
Equipamentos
3.2.2 Execução
3.2.3 Controle
Controle tecnológico
Ensaios para determinação de massa específica aparente “in situ”, com espaçamento máximo de
100,00m nos pontos onde foram coletadas as amostras para ensaios de compactação:
• Uma determinação de teor de umidade, a cada 100,00m, imediatamente antes da compactação.
• Ensaios de caracterização (limite de liquidez, limite de plasticidade e granulometria com
espaçamento máximo de 150,00m e, no mínimo, dois grupos de ensaios por dia;
• Um ensaio de Índice de Suporte Califórnia segundo com espaçamento máximo de 300,00m e,
no mínimo, um ensaio a cada dois dias;
• Um ensaio de compactação para determinação da massa específica aparente, seca, máxima,
com amostras coletadas em pontos espaçados, obedecendo sempre à ordem: bordo direito, eixo,
bordo esquerdo, eixo, bordo direito, etc., a 40cm do bordo. O número de ensaios de
compactação poderá ser reduzido, desde que se verifique a homogeneidade do material.
• Tolerância:
O Grau de compactação mínimo para aceitação é 95% em relação à energia de compactação do
Proctor Normal.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
Controle geométrico
Após a execução da base, será feita a relocação e o nivelamento da plataforma ou dos acessos,
adotando-se as tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 10cm em relação à largura da plataforma.
• Mais ou menos 5 cm em relação à largura dos acessos.
• Menos 2cm em relação às cotas de nível do projeto.
3.2.4 Medição/Pagamento
A camada de Base Estabilizada Granulometricamente será medida por metro cúbico de material
compactado, conforme indicações do projeto.
3.3 Imprimação
3.3.1 Generalidades
Consiste na imprimação para aplicação de uma camada de material betuminoso sobre a superfície
de uma base concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando:
• Aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material betuminoso
empregado;
• Promover condições de aderência entre a base e o revestimento;
• Impermeabilizar a base.
Os materiais empregados e os métodos construtivos deverão atender as normas técnicas
relacionadas no documento Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT.
Materiais
• Serão empregados asfaltos diluídos tipo CM-30 e CM-70. A escolha do material betuminoso
adequado deverá ser em função da textura do material de base e definido pela
FISCALIZAÇÃO.
• A taxa de aplicação que pode ser absorvida pela base em 24 horas, devendo ser determinada
experimentalmente no canteiro de obra.
• A variação da taxa deverá estar incluída no intervalo de 0,8 a 1,61/m2, conforme o tipo e
textura da base e do material betuminoso escolhido.
Equipamentos
• Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela
FISCALIZAÇÃO, devendo estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a
ordem para o início do serviço.
• Para a varredura da superfície da base, usam-se, de preferência, vassouras mecânicas rotativas,
podendo, entretanto, esta operação ser manual.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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• A distribuição do ligante deverá ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso
em quantidade uniforme.
• As barras de distribuição devem ser do tipo de circulação plena com dispositivo que possibilite
ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante. Os carros
distribuidores devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros em locais de fácil
observação e, ainda, de um espargidor manual, para tratamento de pequenas superfícies e
correções localizadas.
3.3.2 Execução
• Após a liberação, pela FISCALIZAÇÃO, da área a ser imprimada, será procedida a varredura
da superfície, de modo a eliminar o pó e o material solo existente.
• Será aplicado, a seguir, o material betuminoso adequado, na temperatura compatível com o seu
tipo, na quantidade certa e de maneira uniforme. O material betuminoso não será distribuído
quando a temperatura estiver abaixo de 10º C, em dias de chuva ou na sua iminência.
• A pista deverá ser imprimada inteira em um mesmo turno de trabalho e ser deixada, sempre
que possível, fechada ao tráfego.
• Quando isso não for possível, executar meia pista, fazendo-se imprimação da adjacente, assim
que a primeira for liberada ao tráfego. O tempo de exposição da base imprimada ao tráfego será
condicionado pelo comportamento da primeira, não devendo ultrapassar a 10 dias.
3.3.3 Controle
Controle de qualidade
A qualidade do material betuminoso será controlada pela apreciação visual de sua viscosidade e
pela anotação da temperatura de aplicação.
Será efetuado pela colocação, na pista, de uma bandeja, de peso e área conhecidos e por uma
simples pesada. Após a passagem do carro distribuidor, será obtida a quantidade do material
betuminoso usado, desde que conhecida a sua densidade, a qual é fornecida pelo fabricante.
3.3.4 Medição/Pagamento
A Imprimação será medida através da área executada, em metros quadrados, conforme indicações do
projeto.
3.3 Imprimação m2
3.4.1 Generalidades
Materiais
• Materiais betuminosos
Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos:
o Emulsões asfálticas, tipos RR – 1C e RR – 2C;
o Asfaltos diluídos, tipos CR –800 e CR-3000.
o Agregados
Os agregados podem ser pedra britada ou cascalho britado. Somente um tipo de agregado será
usado, o qual deverá consistir de partículas limpas, duras, duráveis e isentas de materiais terrosos.
A graduação dos agregados deverá estar dentro dos limites estabelecidos no quadro abaixo:
PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO
A B
12,7 mm ½ Polegada 100 100
9,5 mm 3/8 Polegada 85 –100 85 – 100
4,8 mm Número 4 10 – 30 0 – 10
2,0 mm Número 10 0 – 10 0–1
1,2 mm Número 20 0–2 -
0,074 mm Número 200 - -
• Quantidade
As quantidades a aplicar deverão ser as constantes no quadro:
Equipamentos
• Todo o equipamento, antes do início da obra, será examinado pela FISCALIZAÇÃO, devendo
estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a ordem de serviço.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
3.4.2 Execução
• Não será permitida a execução dos serviços durante os dias de chuva. O material betuminoso
não deverá ser aplicado em superfícies molhadas, com exceção da emulsão asfáltica, desde que
em superfícies sem excesso de água.
• Antes de iniciadas as operações de execução do tratamento, será procedida à varredura da pista
imprimada, eliminando-se todas as partículas de pó.
• Os materiais betuminosos são aplicados de uma só vez em toda a largura a ser tratada ou, no
máximo, em duas faixas. A aplicação será feita de modo a assegurar uma boa junção entre as
duas aplicações adjacentes.
• O distribuidor será ajustado e operado, de modo a distribuir o material uniformemente sobre a
largura determinada. Os depósitos excessivos de material betuminoso serão prontamente
eliminados.
• Imediatamente após a aplicação do material betuminoso, o agregado será uniformemente
espalhado, na quantidade especificada em projeto. Quando necessário, para garantir uma
cobertura uniforme, a distribuição poderá ser completada por processo manual adequado.
• O excesso de agregado será removido antes do início da compressão. A extensão de material
betuminoso aplicado deve ficar condicionada à capacidade de cobertura imediata com
agregado.
• No caso de paralisação súbita e imprevista do carro distribuidor, o agregado será espalhado,
manualmente, na superfície já coberta com material betuminoso.
• O agregado será comprimido em sua largura total, o mais rápido possível, após a sua aplicação.
A compressão será interrompida antes do aparecimento de sinais de esmagamento do agregado.
A compressão deve começar pelas bordas e progredir para o eixo, nos trechos em tangente e,
nas curvas, deverá progredir sempre da borda mais baixa para a borda mais alta, sendo cada
passagem do rolo recoberta, na vez subseqüente de, pelo menos, a metade da largura deste.
• O trânsito será permitido, sob controle, após a compressão do agregado e definitivamente
liberado após 24 horas, mas com velocidade máxima de 20 km/hora. De 5 a 10 dias após
abertura do tráfego, será feita a varredura dos agregados não fixados pelo ligante.
3.4.3 Controle
• Controle de qualidade
A qualidade do material betuminoso será controlada pela apreciação visual de sua viscosidade e
pela anotação de temperatura de aplicação.
• Controle de quantidade
O controle de quantidade de material betuminoso será efetuado pela colocação, na pista, de uma
bandeja, de peso e área conhecidos e por uma simples pesada. Após a passagem do carro
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
3.4.4 Medição/Pagamento
O Tratamento Superficial Simples será medido através da área executada, conforme indicações do
projeto.
Materiais Betuminosos
Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos:
• Emulsões asfálticas tipos RR-1C e RRL-2C
• Asfaltos diluídos tipos CR-70, CR-250, CR-800 e CR-3000.
O emprego da emulsão asfáltica somente será permitido quando o seu uso se fizer em todas as
camadas do tratamento.
• Agregados
Os agregados serão pedra britada ou cascalho britado. Somente um tipo de agregado será usado, o qual
deverá consistir de partículas limpas, duras, duráveis e isentas de materiais terrosos.
A graduação dos agregados deverá estar dentro dos limites estabelecidos no quadro:
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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Quantidade
MATERIAIS CAMADAS
DESCRIÇÃO TIPOS PRIMEIRA SEGUNDA
RR-1C 1,31 / m² 1,01 / m²
RR-2C 1,31 / m² 1,01 / m²
BETUME CR-70 1,31 / m² 1,01 / m²
CR-250 1,31 / m² 1,01 / m²
CR-800 1,31 / m² 1,01 / m²
MATERIAIS CAMADAS
DESCRIÇÃO TIPOS PRIMEIRA SEGUNDA
CR-3000 1,31 / m² 1,01 / m²
AGREGADOS BRITA OU 25 kg / m² 12 kg / m²
CASCALHO
Equipamentos
3.5.2 Execução
• Não será permitida a execução dos serviços durante os dias de chuva. O material betuminoso
não será aplicado em superfícies molhadas, com exceção da emulsão asfáltica, desde que em
superfícies sem excesso de água.
• Antes de iniciadas as operações de execução do tratamento, será procedida a uma varredura da
pista imprimada para eliminar todas as partículas de pó.
• Os materiais betuminosos deverão ser aplicados de uma só vez em toda a largura a ser tratada
ou, no máximo, em duas faixas.
• A aplicação será feita de modo a assegurar uma boa junção entre duas aplicações adjacentes. O
distribuidor deverá ser ajustado e operado de modo a distribuir o material uniformemente sobre
a largura determinada. Os depósitos excessivos de material betuminoso serão prontamente
eliminados. Imediatamente após a aplicação do material betuminoso, o agregado especificado
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
Controle
Controle de qualidade:
A qualidade do material betuminoso será controlada pela apreciação visual de sua viscosidade e pela
anotação da temperatura de aplicação.
Controle de quantidade:
O controle de quantidade de material betuminoso será efetuado pela colocação, na pista, de uma
bandeja, de peso e área conhecidos e por uma simples pesada. Após a passagem do carro/densidade, a
qual é fornecida pelo fabricante.
Por processo semelhante, será determinada facilmente a quantidade de agregado, desde que conhecida
a sua densidade aparente.
3.5.3 Medição/Pagamento
O Tratamento Superficial Duplo será medido através da área executada, conforme indicações do
projeto.
ITEM DE PLANILHA UNIDADE DE MEDIÇÃO
Materiais
Composição da mistura
A composição do concreto betuminoso deve satisfazer a todos os requisitos das normas do DNIT.
A faixa a ser usada será aquela cujo diâmetro máximo seja igual ou inferior a 2/3 da espessura da
camada de revestimento.
Equipamentos
• Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela
FISCALIZAÇÃO, devendo estar de acordo com esta especificação, sem o que não será dada a
ordem de serviço.
• Depósito para material betuminoso
Os depósitos para o ligante betuminoso deverão ser capazes de aquecer o material às temperaturas
fixadas nesta Especificação.
• Depósito para agregados
Os silos deverão ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador, e serão
divididos em compartimentos, dispostos de modo a separar e estocar, adequadamente, as frações
apropriadas do agregado.
• Usinas para misturas betuminosas
A usina deverá estar equipada com uma unidade classificadora de agregados após o secador, dispor de
misturador tipo “Pugmill”, com duplo eixo conjugado provido de palhetas reversíveis e removíveis ou
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TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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3.6.2 Execução
3.6.3 Controle
3.6.4 Medição/Pagamento
3.7.1 Generalidades
Materiais
Os agregados serão provenientes de fundo de pedreira, jazidas de cascalho ou saibro, deverão ser
constituídos de fragmentos duros e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares, macias ou
de fácil desintegração ou, ainda, de outras substâncias nocivas.
Equipamentos
3.7.2 Execução
3.7.3 Controle
Controle tecnológico
O Material será controlado pela apreciação visual de sua granulometria e características físicas. A
compactação será verificada através da rigidez e resistência à penetração da camada, ao final de
sua execução. Deverá ser verificado se a espessura da camada após a compactação está de acordo
com a especificada em projeto.
Controle geométrico
O Controle geométrico se restringirá às tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 10cm em relação à largura da plataforma;
• Mais ou menos 5cm em relação à largura dos acessos;
• Menos 2cm em relação às costas de nível do projeto.
3.7.4 Medição/pagamento
O Encascalhamento de Acessos será medido pela área de pista concluída, conforme indicações do
projeto.
3.8.1 Generalidades
Materiais
• A alvenaria poliédrica deverá ser proveniente de rochas duras e duráveis, de preferência granito
ou gnaisse, de diâmetro máximo igual a 15cm.
• As areias deverão ser de rio, constituídas de partículas limpas e duráveis e isentas de
substâncias nocivas.
Equipamentos
3.8.2 Execução
• Preliminarmente o leito deverá ser regularizado com material do próprio subleito e compactado
conforme descrição do item 2.8 – Regularização do Subleito/Plataforma.
• A regularização permitirá a conformação da área a ser pavimentada, tanto em perfil
longitudinal como transversal, indicados em projeto. As obras de drenagem e os meios-fios
deverão estar concluídos antes do início da pavimentação.
• A FISCALIZAÇÃO deverá liberar os trechos, previamente preparados, para a pavimentação.
Após a liberação da FISCALIZAÇÃO, será lançada uma camada de areia ou cascalho, de
aproximadamente 10cm de espessura e cravadas as pedras, de modo a obter-se o calçamento
poliédrico.
• Sendo a declividade longitudinal acentuada, é recomendado o uso de meios-fios transversais
em intervalos de 50,00m, para se obter melhor amarração do calçamento.
• Uma vez assentado o calçamento poliédrico pelo calceteiro, este deverá ser rejuntado com
areia. A areia deverá ser lançada em camadas de 2cm e forçada a penetrar nas juntas dos
poliedros, por meio de vassouras.
• Finalmente, o calçamento deverá ser comprimido com um rolo compressor ou, quando da
impossibilidade deste, com o soquete já descrito.
3.8.3 Controle
Controle tecnológico
A compactação sobre o pavimento será verificada através da rigidez e resistência à deformação após a
passagem do veículo com carga de 5t sobre o pavimento.
Os materiais empregados serão controlados pela apreciação visual e por suas características físicas.
Controle geométrico
O controle geométrico se restringirá às tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 6 cm em relação à largura da plataforma;
• Menos 2cm em relação às cotas de nível do projeto.
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• Menos 2cm quanto ao desempeno longitudinal e transversal verificado por meio de cordéis.
3.8.4 Medição/pagamento
A pavimentação com Alvenaria Poliédrica será medida pela área da plataforma concluída,
conforme indicações do projeto.
3.9.1 Generalidades
Consiste no assentamento de pedras regulares sobre um colchão de areia por processo manual e,
posteriormente, rejuntadas com areia ou betume.
A base assim preparada deverá ser convenientemente compactada com rolo tandem ou, quando da
impossibilidade deste, com soquete manual o qual deverá ter um peso mínimo de 35 kg e cuja base
tenha um diâmetro de aproximadamente 40cm.
Materiais
Equipamentos
3.9.2 Execução
• Preliminarmente o leito deverá ser regularizado com material do próprio subleito e compactado
conforme descrição do item 2.8 – Regularização do Subleito/Plataforma.
• A regularização permitirá a conformação da área a ser pavimentada, tanto em perfil
longitudinal como transversal, indicados em projeto.
• As obras de drenagem e os meios-fios deverão estar concluídos, antes do início da
pavimentação.
• Após a liberação da FISCALIZAÇÃO, será lançada uma camada de areia de aproximadamente
10 cm de espessura e cravadas as pedras afeiçoadas, de modo a obter-se o calçamento com o
paralelepípedo.
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3.9.3 Controle
Controle tecnológico
A compactação sobre o pavimento será verificada através da rigidez e resistência à deformação após a
passagem do veículo com carga 5t sobre o pavimento.
Os materiais empregados serão controlados pela apreciação visual e por suas características físicas.
Controle geométrico
O controle geométrico se restringirá às tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 4 cm em relação à largura da plataforma;
• Menos 2cm em relação às cotas de nível do projeto.
• Menos 2cm quanto ao desempeno longitudinal e transversal verificado por meio de cordéis.
3.9.4 Medição/pagamento
A pavimentação com Paralelepípedo será medida pela área da plataforma concluída, conforme
indicações do projeto.
3.10.1 Generalidades
Materiais
projeto.
• Na fabricação das lajotas, o concreto deverá ser altamente vibrado e prensado, procurando, com
isso, uma alta capacidade de suporte e uma grande uniformidade entre as peças moldadas.
• As areias da base deverão ser de rio, constituídas de partículas limpas e duráveis e isentas de
substâncias nocivas.
Equipamentos
3.10.2 Execução
• Preliminarmente o leito deverá ser regularizado para a conformação da área a ser pavimentada,
tanto em perfil longitudinal como em transversal com o material do próprio subleito e
compactado conforme descrição do item 2.8 – Regularização do Subleito/Plataforma. As obras
de drenagem e os meios-fios deverão estar concluídos, antes do início da pavimentação.
• A FISCALIZAÇÃO deverá liberar os trechos, previamente preparados, para a pavimentação.
Após a liberação, será lançada uma camada de areia de aproximadamente 10 cm de espessura e
colocadas as linhas de referência para assentamento das lajotas articuladas.
• Ao longo do eixo da pista serão cravados ponteiros de aço com afastamento máximo entre si de
10,00m e então, com o auxílio de uma régua, nível de pedreiro e giz, será marcada uma cota tal
que, referida ao nível do meio-fio, dê a seção transversal correspondente ao abaulamento ou
superelevação estabelecida pelo projeto.
• Em seguida, será estendido um cordel pela marca do giz de cada ponteiro, interligando-os entre
si e, ainda, outros cordéis partindo de cada ponteiro até atingir o meio-fio, perpendicularmente
ao eixo da pista.
• Entre o eixo e o meio-fio, outros cordéis deverão ser distendidos sobre os cordéis transversais,
com espaçamento não superior a 2,50m. Terminada a colocação dos cordéis, será iniciado o
assentamento das lajotas articuladas sobre a base de areia e estas deverão ficar de tal maneira
que sua face superior esteja cerca de 5mm acima do cordel.
• Em seguida, o calceteiro, com um martelo, irá golpear a lajota de modo que traga a sua face
superior ao nível do cordel. O assentamento deverá sempre progredir do eixo para as bordas da
pista. Não será permitido o tráfego de veículos sobre a pista no período de construção.
• O pavimento será considerado pronto, depois de apresentar forma definida pelos alinhamentos,
perfis, dimensões e seção transversal estabelecidos pelo projeto.
3.10.3 Controle
Controle tecnológico
A capacidade de suporte será verificada através da resistência à deformação do pavimento após a
passagem do veículo com carga de 5 t sobre a pista.
Os materiais empregados serão controlados pela apreciação visual e por suas características físicas.
Controle geométrico
No controle geométrico serão admitidas as seguintes variações:
• Mais ou menos 4 cm em relação à largura da plataforma;
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3.10.4 Medição/pagamento
A pavimentação com Lajotas Articuladas será medida pela área da plataforma concluída, conforme
indicações do projeto.
3.11.1 Generalidades
Materiais
O material empregado será o pedrisco ou brita 0 (zero) desde que aprovada pela fiscalização.
Equipamentos
3.11.2 Execução
• Este serviço só poderá ser iniciado após a conclusão de todos os serviços previstos na área e
após a liberação da FISCALIZAÇÃO. O material espalhado em uma camada de espessura
uniforme, atendendo aos alinhamentos, limites e altura da camada previstos no projeto. Depois
do total lançamento e regularização da superfície será então verificada a uniformidade da
camada, através de inspeção aleatória em toda a área, e corrigidos os pontos de excesso ou
deficiência de material.
• Toda camada de pedrisco deverá ser protegida e controlada para evitar que materiais terrosos
venham a se misturar com ela, causando assim um aspecto desagradável.
3.11.3 Controle
Controle tecnológico
O Material será controlado pela apreciação visual de sua granulometria e características físicas. A
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compactação será verificada através da rigidez e resistência à penetração da camada, ao final de sua
execução.
Deverá ser verificado se a espessura da camada após a compactação está de acordo com a especificada
em projeto.
Controle geométrico
O Controle geométrico se restringirá às tolerâncias abaixo:
• Mais ou menos 10cm em relação à largura da plataforma;
• Mais ou menos 5cm em relação à largura dos acessos;
• Menos 2cm em relação às costas de nível do projeto.
Medição/Pagamento
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SEÇÃO 4 – FUNDAÇÕES
4.1 Escavações
4.1.1 Generalidades
4.1.2 Execução
4.1.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução desse serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
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4.1.4 Medição/pagamento
As Escavações serão medidas em metros cúbicos pelo volume calculado tendo como referência as
dimensões do projeto.
Os materiais provenientes das escavações serão classificados de acordo com o item 2. 5 – Corte.
Em obras em fase de expansão a CONTRATADA deverá computar, também, no preço que
indeniza estes serviços, a remoção e o novo lançamento da brita no pátio
4.1 Escavações
a material de primeira categoria m³
b material de segunda categoria m³
c material de terceira categoria m³
4.2.1 Generalidades
4.2.2 Execução
As estruturas de fundações de que trata esta Especificação foram divididas conforme se segue:
Estacas broca
• As Estacas Broca, conforme indicado em projeto, deverão ser executadas com diâmetro de
15cm ou 20cm. O comprimento das estacas deverá ser fixado de acordo com a natureza do
terreno e de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO.
• A locação das estacas deverá ser feita conforme projeto. O concreto a ser utilizado será de Fck
10,0 Mpa porém com a consistência seca.
• O processo de lançamento do concreto na estaca broca deverá ser cuidadoso, de modo a não
misturar o material do solo com o concreto. O concreto será lançado no interior do furo em
camadas pequenas e apiloado rigorosamente. As estacas brocas serão arrasadas na cota inferior
da fundação.
Estacas pré-moldadas de concreto
• As estacas poderão ser em concreto armado ou protendido.
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deixando-se a ferragem de espera conforme projeto.A concretagem do tubulão deverá ser feita
com auxílio de trombas (funis) ou com caçamba de fundo móvel.
• A CONTRATADA somente poderá dar prosseguimento a uma determinada etapa de execução
quando a precedente for examinada e liberada pela FISCALIZAÇÃO. As negas e terrenos de
apoio de fundações serão liberados pela FISCALIZAÇÃO.
4.2.3 Controle
• O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar o diâmetro e profundidade das Estacas Broca com os especificados em projeto
• Verificar o processo do lançamento e o fck do concreto nas Estacas Broca
• Verificar o estado físico (fissuras, trincas ou outras irregularidades provenientes de cura
inadequada) das Estacas Pré-moldadas de Concreto
• Verificar os perfis das Estacas Metálicas com os especificados em projeto
• Verificar os desvios de inclinação na cravação das estacas
• Conferir a locação dos tubulões
• Verificar as dimensões dos tubulões com as especificadas no projeto
• Verificar o prumo da escavação
• Verificar a utilização de ferramentas, EPIs e EPCs necessários à atividade desenvolvida
• Verificar a destinação do bota-fora
4.2.4 Medição/Pagamento
• A medição das Estruturas de Fundações será efetuada conforme descrição de item de planilha,
após concluído e liberado pela FISCALIZAÇÃO.
• As estacas serão medidas em metros, da cota de ponta até a cota de arrasamento.
• Eventuais solicitações de substituição de perfis, proposta pela CONTRATATADA, correrão
por conta da mesma, havendo ainda a necessidade de aprovação do projeto.
• Para execução de tubulões:
o As escavações serão medidas em metros cúbicos, da cota de apoio da fundação até a
cota de arrasamento, conforme projeto.
o Quando for executada escavação em material de primeira categoria com
encamisamento, o mesmo poderá ser executado com manilhas de concreto ou tubos
metálicos.
o O concreto e a armadura serão medidos pelos subitens correspondentes desta seção.
o Os materiais provenientes das escavações serão classificados de acordo com o item:
2.5– Corte.
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4.3.1 Generalidades
As fôrmas são dispositivos estruturais que emprestam ao concreto, após seu endurecimento, a
forma geométrica estabelecida em projeto para a peça.
Os escoramentos são dispositivos necessários para posicionar, dar rigidez às fôrmas, suportar o
peso da estrutura e sobrecargas, até que o concreto adquira a resistência mínima desejada.
Para escoramentos de maciços terrosos, ver item 4.4 – Escoramentos.
4.3.2 Execução
• As fôrmas serão executadas de modo que suas dimensões atendam exatamente às medidas de
projeto.
• As fôrmas e seus escoramentos serão construídos de modo que as tensões conjugadas
provenientes de peso próprio, peso do concreto, cargas acidentais e operações de concretagem
e adensamento, não ultrapassem os limites de resistência dos materiais de que são originários.
• Os painéis que constituirão as fôrmas deverão apresentar engravatamento adequado, de modo
que não venham a sofrer deformações que prejudiquem o aspecto final da peça. A
CONTRATADA será responsável pela demolição e reconstrução de qualquer peça que
apresentar deformações ou defeitos.
• As tábuas para fabricação dos painéis das fôrmas não poderão ter espessura menor que 2,5cm.
As gravatas constituintes dos painéis não poderão ter emendas. Os escoramentos das fôrmas
serão executados com pontaletes, sarrafos ou madeira roliça, ou escoramento metálico.
• Os pontaletes utilizados no escoramento somente poderão ter uma emenda e esta não deverá ser
feita no terço médio de seu comprimento. Quando ocorrer a necessidade de executar emendas
deverão ser pregadas cobre-juntas em toda a volta das emendas e estas, por sua vez, deverão ser
feitas com os topos dos pontaletes planos e normais ao eixo comum.
• As fôrmas, bem como os escoramentos, deverão ser facilmente desmontáveis, não sendo
permitido que pedaços de madeira sejam deixados aderentes ao concreto, ou nos locais onde
serão executados os reaterros.
• Deverá ser observada cuidadosamente a estanqueidade da fôrma, de modo a impedir a perda de
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nata de concreto. Nos cantos e quinas que permanecerão à vista, no caso de embasamentos,
salvo indicação contrária em projeto, serão colocados listéis triangulares, com a finalidade de
obtê-los chanfrados.
• Deverão ser executadas, também, fôrmas para os “NICHOS” de embasamentos, que serão
utilizados para fixação dos chumbadores das estruturas na segunda fase de concretagem.
• Na fabricação dos painéis deverão ser evitadas, tanto quanto possível, peças pequenas de
material que provoquem mau aspecto.
• As fôrmas deverão ser lubrificadas com preparado apropriado (desmoldante) que evite a
aderência do concreto, exceto nas fôrmas do “NICHOS”, que serão concretados
posteriormente. As formas para concreto aparente deverão ser feitas de material com superfície
plastificada.
• Deverão ser previstas aberturas nas fôrmas que permitam a inspeção e limpeza, lançamento e
adensamento do concreto, quando necessário.
• As fôrmas e os escoramentos deverão ser retirados sem choques.
• Quando não for utilizado cimento de alta resistência inicial ou processos que acelerem o
endurecimento, a retirada das fôrmas e do escoramento deverá obedecer ao seguinte esquema
de desforma:
o faces laterais – 3 dias
o faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados
– 14 dias.
o Faces inferiores, sem pontaletes – 21 dias.
• Os dispositivos para retirada sem choques do escoramento serão constituídos de cunhas, caixas
de areia ou outros dispositivos adequados para esse fim. Os pontaletes com mais de 3,00m de
comprimento deverão ser contraventados para evitar-se a flambagem.
4.3.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar a estabilidade das formas
• Verificar a estanqueidade das formas
• Verificar os prazos mínimos para retirada das formas
• Verificar a estabilidade e resistência dos escoramentos
4.3.4 Medição/pagamento
A medição de Fôrmas de Escoramentos será efetuada em metros quadrados com referência nas
dimensões de projeto, após concluídas e liberadas pela FISCALIZAÇÃO.
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4.4 Escoramentos
4.4.1 Generalidades
As paredes das cavas de fundações serão escoradas quando a coesão do terreno for insuficiente
para garantir sua indeformidade, acarretando escorregamentos ou quando a profundidade da cava
exceder de 1,20 metros.
4.4.2 Execução
• O tipo de escoramento a ser adotado será determinado conforme projeto específico, tendo em
vista a profundidade da escavação, suas dimensões em planta e natureza do solo.
• Nos terrenos que apresentarem pouca coesão (areias, argilas moles, etc.) deverão ser previstos
escoramentos resistentes às pressões latérais do solo, fundações vizinhas e pressões d’água, e
que sejam também impermeáveis às infiltrações de água.
• A CONTRATADA deverá tomar cuidados especiais, a fim de evitar alterações estruturais nos
terrenos vizinhos às edificações e fundações:
Escoramentos para escavações até 1,20m
Em escavações até 1,20m de profundidade, caso necessário, serão usadas pranchas de madeira,
horizontais ou verticais, executados à medida que a escavação prossegue e estroncado a 45 graus
ou horizontalmente, dependendo das dimensões em planta, da cava.
Escoramentos para escavações acima de 1,20m
Neste caso serão usadas,obrigatoriamente, pranchas de madeira ou metálicas, horizontais ou
verticais, executados à medida que a escavação prossegue e estroncado a 45 graus ou
horizontalmente, dependendo das dimensões em planta, da cava.
A escavação executada abaixo do nível d’água, terá um escoramento de estacas-pranchas metálicas
ou escoramento, associando perfis metálicos ou preestabelecido em projeto específico.
4.4.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar o dimensionamento e o espaçamento das pecas utilizadas no escoramento
• Verificar se o escoramento está de acordo com o projeto específico, quando houver
4.4.4 Medição/pagamento
4.4 Escoramentos m²
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4.5 Armadura
4.5.1 Generalidades
As barras de aço empregadas nas armações para concreto armado deverão satisfazer a norma NBR
7480- Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado .
4.5.2 Execução
4.5.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se as armaduras foram executadas conforme projeto.
• Verificar se os transpassos e as distâncias de recobrimento estão conforme projeto.
4.5.4 Medição/pagamento
A medição da Armadura será efetuada em quilograma (kg), com referência nos quantitativos da
lista indicada no projeto.
Quando houver perdas indicadas no quadro de resumos do projeto, estas não deverão ser
consideradas para efeito de medição, observado que é praxe na composição de preços unitário
adicionar-se o percentual de perdas ao custo deste serviço.
4.5 Armadura kg
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4.6 Ferragem
4.6.1 Generalidades
4.6.2 Execução
4.6.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações do projeto e as disposições desta especificação.
4.6.4 Medição/pagamento
A medição da Ferragem será efetuada em quilograma (kg), com referência nas indicações do
projeto.
O processo de pesagem deverá ser definido pela fiscalização, podendo-se recorrer à tabela de pesos
do fabricante.
4.6 Ferragem kg
4.7 Concreto
4.7.1 Generalidades
O concreto será composto de cimento, água, areia, brita e aditivos, quando especificado em
projeto. Deverão ser obedecidos os critérios definidos na norma NBR 12655- Preparo, controle e
recebimento de concreto, NBR 6118- Projeto e execução de obras de concreto armado e NB 49
Projeto e execução de obras de concreto simples.
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4.7.2 Execução
Quando ocorrer a necessidade de empregar-se processo de lançamento submerso de concreto, este será
objeto de Especificação Complementar. O lançamento do concreto só será efetuado na presença da
FISCALIZAÇÃO. O concreto será lançado somente com tempo seco, a não ser que seja autorizado de
outra forma pela FISCALIZAÇÃO.
• Adensamento
O adensamento do concreto será feito por vibradores do tipo imersão, com acionamento elétrico, a
gasolina ou pneumático. Somente vibradores aprovados pela FISCALIZAÇÃO serão utilizados.
O tempo de vibração será fixado pelo aparecimento de uma pequena camada de argamassa na
superfície do concreto e pela eliminação de bolhas de ar.
O vibrador operará no adensamento de cada camada de concreto em posição próxima da vertical,
deixando o tubo vibratório penetrar e revibrar o concreto na parte superior da camada anterior,
tomadas as precauções para evitar o contato dos tubos vibratórios com as faces das fôrmas ou aços das
armaduras e partes embutidas. Será evitada vibração excessiva que possa causar segregação e
exudação do concreto.
• Juntas
São definidas como juntas de concretagem as superfícies de concreto sobre as quais ou de encontro às
quais o concreto novo será lançado, devendo a elas aderir, mas que tenham se tornado tão rígidas que o
concreto novo não possa ser incorporado ao concreto antigo. As superfícies das juntas de construção
deverão apresentar-se limpas, saturadas e superficialmente secas antes de ser cobertas com o concreto
fresco.
A limpeza consistirá de remoção de nata, concreto solto ou defeituoso, areia ou outros materiais
estranhos. As superfícies das juntas de construção serão limpas por meio de raspagem, apicoamento,
jatos de água ou ar sob pressão ou outros meios aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Depois do tratamento, a superfície será limpa e lavada enquanto houver sinais de turvação da água,
imediatamente antes do início do novo lançamento. As juntas de concretagem poderão ser executadas,
alternativamente, caso conste do projeto ou a critério da FISCALIZAÇÃO, utilizando-se adesivo com
base em resina Epóxi e, nesse caso, a CONTRATADA seguirá as instruções do fabricante.
• Cura
A CONTRATADA deverá realizar a cura do concreto, protegendo-o contra mudanças bruscas de
temperatura, secagem prematura, chuvas fortes, água torrencial, agentes químicos, choques e
vibrações.
As superfícies do concreto expostas às intempéries e sujeitas a uma secagem prematura deverão ser
molhadas periodicamente ou recobertas por areia ou saco de aniagem umedecidos.
• Concreto de “NICHOS”
Os “NICHOS” serão preenchidos na segunda fase de concretagem, que ocorrerá por ocasião da
montagem das estruturas eletromecânicas.
A CONTRATADA deverá, antes da introdução dos chumbadores nos “NICHOS”, proceder à limpeza
de detritos e retirada de toda a água de chuva armazenada em seu interior.
Uma vez fixada a posição correta dos chumbadores e com a devida autorização da FISCALIZAÇÃO, a
CONTRATADA procederá à concretagem dos “NICHOS” com o mesmo concreto utilizado na
construção da Fundação ou de Fck superior, obedecendo a todas as recomendações contidas nesta
especificação ou conforme projeto.
• Concreto de regularização
Será executado conforme projeto. Entende-se por concreto de regularização, a camada de concreto
utilizada como lastro para o concreto estrutural nos diversos tipos de fundações.
Antes do lançamento do concreto, o fundo da cava deverá ser apiloado, a critério da FISCALIZAÇÃO.
• Concreto ciclópico
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Refere-se à execução de concreto Fck 10,0 Mpa com adição de até 30% de pedra-de-mão.
As pedras serão dispostas de maneira que não formem vazios dentro do concreto.
• Acabamento das Superfícies
As superfícies das fundações deverão apresentar acabamento perfeito, não sendo admitidas brocas,
saliências ou desníveis. A critério da fiscalização, para corrigir esses defeitos, poderá ser adotado o
revestimento com argamassa traço 1:3 de cimento e areia, sem ônus para a CONTRATANTE. Nesse
caso, as dimensões externas das fundações serão as de projeto, salientando ainda que não poderá
ocorrer parte das fundações com revestimento e parte sem revestimento, por motivos de uniformidade.
4.7.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as disposições desta
especificação.
• A CONTRATANTE, a qualquer tempo, no decorrer da obra, poderá exigir o controle do
concreto através do “Slump Test” e de corpos de prova, devendo a CONTRATADA
apresentar um relatório dos resultados, expedido por laboratório idôneo.
• A CONTRATANTE se reserva o direito de moldar corpos de prova e realizar o “Slump Test”,
sempre que julgar necessário tomar esta medida.
• O número de corpos de prova, a moldagem, a cura, e os ensaios deverão ser feitos conforme as
normas NBR 5738- Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de
concreto e NBR 5739 - Concreto-Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. A
CONTRATADA será responsável pelas eventuais demolições e reconstruções de estruturas,
cujos resultados dos ensaios de ruptura dos corpos de provas apresentarem valores inferiores
aos constantes dos projetos, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE.
• Verificar se o traço está de acordo com o projeto
• Verificar a qualidade do material empregado quando o concreto for executado na obra
• Verificar o prazo de validade e o tipo de cimento utilizado
• Verificar se as fôrmas foram molhadas antes do lançamento do concreto
• Verificar se o processo de lançamento do concreto está de acordo com a especificação
• Verificar se o número de corpos-de-prova, a moldagem, a cura, e os ensaios estão sendo
feitos conforme as normas NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou
prismáticos de concreto e NBR 5739- Concreto-Ensaios de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos
4.7.4 Medição
A medição do Concreto será feita em metros cúbicos, com referência nos elementos de projeto.
ITEM DE PLANILHA UNIDADE DE MEDIÇÃO
4.7 Concreto
a) Fck 10,0 Mpa m³
b) Fck 15,0 Mpa m³
c) Fck 20,0 Mpa m³
d) Fck 25,0 Mpa m³
e) Concreto de regularização Fck 10,0 Mpa m³
f) Concreto ciclópico Fck 10,0 Mpa m³
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
4.8.1 Generalidades
4.8.2 Execução
• O reaterro será em camadas com espessura máxima de 30 cm. Quando se tratar de reaterros de
tubulações, a espessura da 1° camada será definida pela fiscalização. O material utilizado no
reaterro deverá estar na umidade adequada.
• A distribuição das camadas será feita uniformemente nos intervalos entre as paredes da cava e
a estrutura de concreto.
• A compactação deverá ser realizada com compactadores mecânicos. Em caso de
impossibilidade destes, poderá a critério da fiscalização, ser utilizado soquetes manuais.
• Caso os materiais apresentem umidade excessiva, estes deverão receber conveniente aeração,
antes de ser utilizados.
• Os materiais não aproveitáveis em reaterros serão removidos para bota-fora, previamente
aprovado pela FISCALIZAÇÃO. O reaterro deverá ser executado com o máximo cuidado, de
modo a não provocar possíveis danos à estrutura e nem futuras erosões.
• O reaterro com solo-cimento deverá ser executado na proporção 1:15 de cimento e solo, em
volume, salvo indicação contrária em projeto.
4.8.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as disposições desta
especificação. Toda a camada de reaterro deverá ser liberada pela FISCALIZAÇÃO.
• Verificar o material utilizado no reaterro;
• Verificar se o material apresenta a umidade adequada
• Verificar a espessura das camadas
4.8.4 Medição/pagamento
A medição do Reaterro Compactado será efetuada em metros cúbicos de reaterro executado, com
referência nas dimensões de projeto.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
4.9.1 Generalidades
4.9.2 Execução
4.9.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar a qualidade da pedra-de-mão utilizada;
• Verificar se o número de camadas lançadas está de acordo com o projetado;
• Verificar se a calçada foi adequadamente cravada no terreno.
4.9.4 Medição/pagamento
4.10.1 Generalidades
Consiste no preenchimento com pedras-de-mão dos espaços vazios das bacias, coletoras de óleo,
das fundações.
4.10.2 Execução
4.10.3 Controle
O controle será efetuado pela verificação abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações do projeto e as disposições desta
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
especificação.
• verificar a qualidade da pedra-de-mão utilizada.
4.10.4 Medição/Pagamento
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
SEÇÃO 5 – EDIFICAÇÕES
5.1.1 Generalidades
As Fundações e Estruturas para edificações, são constituídas de escavações, estacas brocas, vigas e
pilares.
5.1.2 Execução
5.1.3 Controle
O controle será efetuado em todas as etapas de execução deste serviço, tendo como referência as
indicações de projeto e a disposição desta Especificação.
5.1.4 Medição/pagamento
A medição e controle para Fundações e Estruturas deverá ser efetuada com referência nas
indicações de projetos e conforme disposições contidas para cada item de serviço correspondente
na seção 4 desta Especificação.
5.2 Alvenaria
5.2.1 Generalidades
5.2.2 Execução
• Quando da utilização de tijolos maciços de barro cozido, estes deverão ter dimensões
uniformes, arestas vivas, textura homogênea, sonoros e deverão ser abundantemente molhados
antes de sua colocação.
• As fiadas assentadas em cutelo, frontal ou de 1 tijolo, deverão ser perfeitamente alinhadas,
niveladas, aprumadas e com juntas desencontradas, simetricamente distribuídas, formando
linhas verticais interrompidas. As juntas horizontais terão uma espessura máxima de 1,5cm e as
juntas verticais uma espessura máxima de 1,0cm. As paredes serão cuidadosamente faceadas
pelo lado externo.
• Quando executadas paredes partindo de pilares, deverão ser deixadas pontas de espera com
ferro de diâmetro 6,3mm, com comprimento de 40cm e espaçadas de 50cm em cada pilar, para
possibilitar conveniente amarração.
• O pano da parede de vedação que fecha a estrutura de concreto deverá ser calçado na parte
superior, com tijolos dispostos obliquamente. Os panos executados com tijolos maciços
prensados, com a finalidade de apresentá-los sem revestimento, visando efeito aparente,
deverão ter juntas devidamente arrematadas, reentrantes, de aspecto côncavo, sobressaindo
livres os contornos dos tijolos.
• Os vãos das portas e janelas levarão vergas de concreto armado.
• O assentamento será em argamassa de cimento, cal e areia, no traço 1:1:6, em volume.
5.2.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• verificar a qualidade dos tijolos
• verificar o traço da argamassa de assentamento
• verificar nivelamento e prumo da alvenaria
• verificar homogeneidade da junta de assentamento.
5.2.4 Medição/pagamento
A alvenaria será medida em metros quadrados de parede executada, com referência nas dimensões
de projeto. Os vãos das esquadrias serão descontados.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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5.3.1 Generalidades
As lajes pré-fabricadas serão executadas com base nas indicações de projetos e obedecendo-se ao
disposto nesta especificação.
5.3.2 Execução
Cura
• A laje deverá ser molhada conforme a especificação do fabricante.
Desforma
• A retirada do escoramento deverá obedecer à especificação do fabricante.
• A CONTRATADA somente poderá dar prosseguimento a cada etapa de construção após a
devida liberação da etapa anterior pela Fiscalização.
5.3.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se o escoramento foi executado conforme especificação do fabricante;
• Verificar se as peças embutidas foram executadas de acordo com o projeto;
• Verificar se a armadura foi executada conforme especificação do fabricante;
• Verificar o Fck do concreto utilizado na concretagem;
5.3.4 Medição/pagamento
A Laje Pré-fabricada será medida em metros quadrados, com referências nas dimensões de projeto.
5.4.1 Generalidades
Compreende todos os serviços das instalações a partir do hidrômetro, inclusive, até os pontos de
uso, quando ligado à rede pública, ou do poço artesiano ou cisterna aos pontos de uso, caso o
abastecimento seja feito por meio de um destes sistemas ou ainda por intermédio de captação de
águas pluviais.
Deverão ser executadas rigorosamente de acordo com os projetos, complementados por esta
Especificação.
5.4.2 Execução
5.4.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se a execução está de acordo com o projeto;
• Verificar a qualidade do material utilizado;
• Verificar possíveis vazamento antes do fechamento dos rasgos da alvenaria e reaterro de vala.
5.4.4 Medição/Pagamento
As Instalações Hidráulicas serão medidas de forma global, após totalmente concluídas e liberadas
pela FISCALIZAÇÃO.
5.5.1 Generalidades
5.5.2 Execução
• A tubulação deverá apoiar-se inteiramente sobre o fundo das valas, previamente preparado,
sem depressões ou saliências. Antes de assentados, os tubos e peças deverão estar limpos
internamente. As bolsas dos tubos estarão sempre voltadas para montante de forma a permitir
uma vedação rigorosa das juntas.
• Antes do reaterro, cada trecho deverá ser testado a fim de se verificar o vazamento das juntas.
As declividades indicadas nos projetos serão consideradas como mínimas, devendo-se efetuar
uma verificação geral dos níveis até a rede urbana ou poços sumidouros, antes da instalação
dos coletores e subcoletores.
• Os equipamentos sanitários serão assentados com a mais absoluta estanqueidade, obedecidas
rigorosamente as posições constantes em projeto. As extremidades das tubulações serão
vedadas, até a montagem dos equipamentos sanitários.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
5.5.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se a execução está de acordo com o projeto;
• Verificar a qualidade do material utilizado;
• Verificar possíveis vazamento antes do fechamento dos rasgos da alvenaria e reaterro de vala;
• Verificar se as declividades das tubulações atendem às especificações de projeto.
5.5.4 Medição/pagamento
As Instalações Sanitárias serão medidas de forma global, após concluídas e liberadas pela
FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá incluir nos preços que indenizam a execução destes
serviços as despesas de ligações das Instalações ao coletor público
5.6.1 Generalidades
5.6.2 Execução
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TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
5.6.3 Controle
O controle será efetuado pelas verificações abaixo e por apreciação visual de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar a existência de sonda na tubulação;
• Verificar se o diâmetro da tubulação é o especificado em projeto;
• Verificar se a bitola dos fios estão de acordo com o projeto;
• Verificar se os pontos de tomada e luz estão instalados de acordo com o projeto;
• Verificar no quadro de distribuição se os circuitos estão devidamente identificados;
• Verificar o correto funcionamento dos pontos de luz e energia.
5.6.4 Medição/pagamento
As Instalações Elétricas serão medidas de forma global, após concluídas e liberadas pela
FISCALIZAÇÃO.
5.7.1 Generalidades
5.7.2 Execução
nata de cimento.
Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo indicação contrária em projeto.
A CONTRATADA deverá executar o cimentado, por elemento especializado, dividindo-o em painéis
conforme especificado em projeto, por meio de juntas plásticas.
• Cerâmica esmaltada
Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo indicação contrária em projeto. No
assentamento será empregada a argamassa, traço 1:4, de cimento e areia ou argamassa colante. Antes
do lançamento da argamassa de assentamento, a base deverá ser lavada e pulverizada com cimento em
pó. Posteriormente, a superfície da argamassa de assentamento será também pulverizada com cimento
antes de receber as cerâmicas.
As cerâmicas deverão estar apenas úmidas na hora da colocação. As juntas serão perfeitamente
alinhadas e rejuntadas com pasta de cimento. Para utilização de argamassa colante serão seguidas,
rigorosamente, as recomendações do fabricante. Antes do completo endurecimento da pasta de
rejuntamento, será efetuada cuidadosa limpeza da pavimentação.
Depois de terminada a pega da argamassa, será verificada a perfeita aderência, percutindo-se as peças e
substituindo-se as que denotarem pouca segurança.
• Placa e bancadas de pedra
As placas ou bancadas serão fornecidas nas formas e dimensões determinadas em projeto. A
CONTRATADA não deverá assentar peças rachadas e emendadas, com retoques de massa ou veios
capazes de comprometer seu aspecto ou resistência.
As placas ou bancadas de mármore, granito e ardósia serão assentadas com argamassa de cimento e
areia, traço 1:4.
As juntas entre as placas deverão ter afastamento previsto em projeto ou a critério da
FISCALIZAÇÃO. Após a conclusão do assentamento, será feito o rejuntamento com pasta de cimento
na cor mais apropriada.
A CONTRATADA não deverá permitir o trânsito sobre o piso revestido com as placas nos 5 dias
subseqüentes ao seu assentamento.
Concluído o piso, este deverá ser cuidadosamente protegido até o polimento e depois, com maiores
cuidados, até a entrega da obra.
• Placa vinílicas
As placas serão de marca, cor e dimensões determinadas em projeto.
As saliências ou reentrâncias não serão admitidas, devendo a CONTRATADA passar sobre o piso
cimentado uma camada de argamassa de regularização com uma mistura adequada de cimento e cola,
rastelada com desempenadeira de aço e posteriormente lixada, para se obter uma superfície
perfeitamente lisa. A aplicação das placas deverá ser efetuada por pessoa experiente, de maneira a
proporcionar um piso esteticamente perfeito e duradouro.
A cola para assentamento deverá ser a recomendada pelo fabricante do piso.
As placas com cantos defeituosos ou emendas de qualquer natureza não serão aceitas.
As superfícies do piso e das tampas das canaletas das edificações deverão estar em um mesmo plano.
O piso deverá ter um perfeito nivelamento e esquadrejamento das placas.
• Tacos de madeira
As pavimentações com tacos de madeira obedecerão ao disposto nesta especificação. Os tacos deverão
apresentar rebaixos longitudinais que formem perfis do tipo “cauda de andorinha” e conter, no
mínimo, 3 pregos não alinhados na face inferior. A CONTRATADA poderá utilizar perfis diferentes
do acima especificado, desde que previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A seleção dos tacos
deverá ser rigorosa, observando-se, cuidadosamente, a bitola e a qualidade da madeira, de forma a
obter-se uma pavimentação com aspecto uniforme.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
O assentamento dos tacos deverá ser feito por pessoa especializada, com emprego de argamassa de
cimento e areia, no traço 1:3. No assentamento dos tacos deverá ser prevista uma junta de dilatação de
1cm de espessura junto às paredes, que deverá ser recoberta pelos rodapés ou revestimentos
adjacentes.
Os tacos serão batidos com macete ou martelo de borracha e/ou madeira, a fim de obter-se uma
aderência completa com a base. Após o assentamento dos tacos, serão tomadas medidas que proíbam o
trânsito sobre os mesmos,durante 48 horas após o assentamento.
O piso deverá apresentar nivelamento e alinhamento perfeitos. Para o acabamento final dos pisos ver
item 5.18 – Limpeza das edificações.
• Cerâmica anti-ácida
Os caimentos, quando necessários, serão de 0,5%, salvo indicação contrária em projeto.. Antes do
lançamento da argamassa de assentamento, a base deverá ser lavada e pulverizada com cimento em pó.
Posteriormente, a superfície da argamassa de assentamento será também pulverizada com cimento
antes de receber as cerâmicas.
As cerâmicas deverão estar apenas úmidas na hora da colocação. As juntas serão perfeitamente
alinhadas e rejuntadas com pasta de cimento. Para utilização de argamassa colante serão seguidas,
rigorosamente, as recomendações do fabricante. Antes do completo endurecimento da pasta de
rejuntamento, será efetuada cuidadosa limpeza da pavimentação.
Depois de terminada a pega da argamassa, será verificada a perfeita aderência, percutindo-se as peças e
substituindo-se as que denotarem pouca segurança.
Rodapés e Soleiras
• Os rodapés e soleiras aplicados deverão estar em conformidade com o piso utilizado ou
conforme indicações do projeto.
• Os rodapés de madeira serão fixados às paredes por aparafusamento ou pregos batidos sobre
tacos de madeira previamente incrustados na alvenaria ou ainda com buchas de “Nylon”.
• Os rodapés de pedra serão do mesmo material do piso, assentados com argamassa de cimento e
areia, traço 1:3 ou argamassa colante e ter as juntas calafetadas com pasta de cimento na cor da
pedra.
• As soleiras de portas externas serão assentadas deixando-se um bocel de 2cm e com uma
inclinação de 1% para fora.
• Os rodapés vinílicos serão fixados com adesivo indicado pelo fabricante.
5.7.3 Controle
• O controle será efetuado por apreciação visual e pelas verificações abaixo de todas as etapas de
execução deste serviço, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se os caimentos dos pisos e soleiras de portas externas estão de acordo com o
especificado em projeto;
• Verificar se a argamassa colante, quando utilizada, está sendo preparada e aplicada conforme
recomendações do fabricante;
• Verificar o traço da argamassa de assentamento;
• Verificar se as placas e bancadas de pedra estão conforme o projeto;
• Verificar se a cola adesiva utilizada no assentamento de piso vinílico é a recomendada pelo
fabricante.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
A medição dos Pisos, Rodapés e Soleiras será efetuada conforme descrição abaixo:
Pisos e Soleiras serão medidos em metros quadrados, com referência nas dimensões de projeto,
descontadas as áreas de canaletas para pisos e vãos de portas para rodapés.
Os rodapés serão medidos em metros, com referência nas dimensões de projeto.
5.8 Cobertura
5.8.1 Generalidades
5.8.2 Execução
• As peças de madeira e/ou perfis metálicos serão selecionados, evitando-se a colocação dos
mesmos com empeno, trincas, fungos ou corrosão.
• Os furos em telhas de cimento-amianto serão executados com broca, sendo vedada a
perfuração por percussão.
• O trânsito, durante a execução da cobertura, será sobre tábuas e nunca sobre as telhas. A
fixação das peças de cimento-amianto, será feita com parafusos providos de arruelas, conforme
recomendação do fabricante. As emendas nas peças de madeira deverão seguir as orientações
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ER/GE
de projetos não sendo permitidas emendas de topo e, sempre que se fizer necessário, as
emendas serão executadas com talas metálicas aparafusadas.
• A CONTRATADA deverá obedecer rigorosamente às inclinações do telhado, de modo a
garantir perfeito encaixe de todos os elementos.
• Cuidados especiais serão tomados no transporte, empilhamento e manuseio das telhas,
obedecendo às recomendações do fabricante.
5.8.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação:
• Verificar se as inclinações e o engradamento da cobertura são os especificados em projeto
• Verificar a qualidade e dimensões dos materiais utilizados
• Verificar a utilização de talas metálicas aparafusadas nas emendas das peças de madeira
5.8 Cobertura m2
5.9.1 Generalidades
5.9.2 Execução
de dobramento inadequado.
• As peças que compõem os rufos e calhas serão unidas com trespasse mínimo de 5cm, rebitadas
a cada 10cm ao longo do desenvolvimento transversal da peça e soldadas por completo, em
toda a emenda.
• As calhas e os rufos serão fixados com parafusos, incrustando-se na laje de cobertura ou
alvenaria, tacos de madeira ou através de embuchamento a critério do projeto.
• Todas as dobras dos rufos e calhas, bem como os pontos de fixação serão protegidos com tinta
antiferruginosa, metálica, na cor alumínio.
• Os ralos e grelhas deverão adaptar-se perfeitamente aos condutores e terão rebordo apropriado
que permita vedação.
• As grelhas serão adaptadas às canaletas, calhas, etc., de acordo com as indicações de projeto.
5.9.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• A liberação dos serviços será precedida por testes de estanqueidade.
• Verificar se a declividade das calhas está de acordo com o projeto;
• Verificar a qualidade, o trespasse, rebitamento e soldas das calhas e rufos;
• Verificar se as dobras, rasgos e pontos de fixação dos rufos e calhas estão protegidos com tinta
antiferruginosa.
A medição do Sistema de Águas Pluviais será de forma global, após concluído e liberado pela
FISCALIZAÇÃO.
5.10 Impermeabilização
5.10.1 Generalidades
5.10.2 Execução
5.10.3 Controle
• O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e
pelas verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• A CONTRATADA deverá empregar pessoal especializado para a execução dos serviços de
Impermeabilização.
• Executar o teste de estanqueidade
• Verificar se a instalação do material impermeabilizante está sendo feito de acordo com
a especificação do fabricante.
A impermeabilização será medida por metro quadrado, após concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO.
5.10 Impermeabilização m²
5.11 Esquadrias
5.11.1 Generalidades
As esquadrias para janelas, portas, armários, balcões e similares deverão ser rigorosamente
executadas conforme projeto.
5.11.2 Execução
tratamento preliminar antioxidante. As esquadrias metálicas serão entregues pela fábrica com
uma demão de pintura anti-ferruginosa e após assentadas receberão outras duas demãos com o
mesmo material.
• Os quadros serão perfeitamente esquadrados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda
soldados, bem esmerilhados ou limados de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências.
• Todos os furos para rebites ou parafusos serão escareados e as asperezas limadas. Os furos
realizados no canteiro da obra serão executados com broca ou máquina de furar.
• As ferragens para manobras, comando, fechamento, fixação, guia ou guarnecimento de
serralheria serão aquelas indicadas nos respectivos desenhos de detalhes de projeto.
• O assentamento será feito cuidadosamente por pessoal especializado, sendo empregadas as
ferragens especificadas.
5.11.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se as esquadrias foram assentadas obedecendo prumo e nível
• Verificar o correto funcionamento das partes móveis
• Verificar se as esquadrias foram executadas de acordo com as especificações e projeto
A medição das Esquadrias será efetuada por metro quadrado de esquadria assentada, testada e
liberada pela FISCALIZAÇÃO.
5.11 Esquadrias
a) esquadrias metálicas m²
b) esquadrias de madeira m²
c) armários m²
d) box de alumínio/acrílico m²
5.12 Revestimentos
5.12.1 Generalidades
5.12.2 Execução
recomendações:
• Os revestimentos serão executadas por pessoal especializado.
• As superfícies serão limpas e abundantemente molhadas.
• As argamassas não serão aplicadas com vestígios de endurecimento.
• Os revestimentos somente serão iniciados após a completa pega das argamassas de
assentamento da alvenaria e tubulações embutidas.
• As superfícies deverão apresentar-se completamente desempenadas.
Os revestimentos, comumente utilizados em Edificações, deverão obedecer, além das
determinações de projeto, às seguintes instruções para:
Chapisco
• As superfícies destinadas a receber outro tipo de revestimento serão chapiscadas com
argamassa, traço 1:3, de cimento e areia lavada grossa.
Emboço
• Os emboços serão iniciados após a completa pega dos chapiscos.
• As superfícies esboçadas deverão apresentar um aspecto áspero e estar rigorosamente
desempenadas.
• As argamassas para a execução de emboços serão elaboradas com cimento, cal ou aditivo e
areia, no traço 1:1:6 ou conforme indicação de projeto.
• A espessura do emboço não deverá exceder a 2cm.
Chapisco aparente
• com pedrisco
O chapisco aparente com pedrisco será aplicado nas partes externas visando obter-se uma
superfície final rugosa e efeito estético, sem nenhum outro revestimento de acabamento, salvo
indicação contrária em projeto. O traço do chapisco aparente será 1:2, de cimento e pedrisco. A
espessura do chapisco será de no máximo 1cm.
O pedrisco terá as dimensões indicadas no projeto
• com areia/peneira
O chapisco aparente executado com areia/peneira será aplicado nos paramentos externos, visando
obter-se uma superfície final rugosa e efeito estético. Será aplicado sobre o emboço.
O traço do chapisco será de 1:3 de cimento e areia.
Reboco paulista
• O reboco paulista corresponde a um revestimento único de argamassa, no traço 1:1:6, de
cimento, cal e areia lavada, rigorosamente desempenado e com espessura máxima de 2,5cm.
• A CONTRATADA somente poderá executar o reboco paulista quando constar especificamente
em projeto ou se autorizada pela FISCALIZAÇÃO.
azulejo
• Os azulejos serão da classe indicada no projeto e selecionados cuidadosamente, sendo
descartados aqueles que denotarem defeitos de superfície, discrepância de bitola ou empeno.
• O revestimento de azulejos será executado por pessoa experiente e capacitada a realizar um
serviço esmerado e durável e deverá obedecer à NBR 8214 - Assentamento de azulejos. O
assentamento será feito com argamassa colante, sobre emboço desempenado. A colocação será
feita de modo que as juntas tenham espessura constante e não superior a 1,5mm ou ainda
conforme definido no projeto.
• Os azulejos cortados não deverão apresentar rachaduras nem emendas, as bordas de corte serão
esmerilhadas de forma a apresentarem-se lisas, com arestas vivas e perfeitas.
• O rejuntamento será feito de acordo com o especificado em projeto ou acordado com a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
fiscalização.
• A FISCALIZAÇÃO deverá efetuar o rigoroso controle de prumos e níveis do parâmetro,
recusando os assentamentos que não apresentarem arremate perfeito, especialmente na
concordância dos azulejos com o teto e, eventualmente, com o piso.
• Os revestimentos de azulejos não deverão sofrer interrupções junto aos lavatórios, os quais
serão fixados sobre os azulejos.
• A CONTRATADA deverá fixar tacos de madeira ou buchas de “nylon” para fixação dos
aparelhos sanitários.
Lito-cerâmica
• O material utilizado será de primeira qualidade na cor e tipo especificado pelo projeto.
• As peças serão selecionadas cuidadosamente, sendo descartadas aquelas que apresentarem
defeitos de superfície ou empeno.
• Na superfície revestida, não serão toleradas flechas ou reentrâncias.
• As juntas deverão ser perfeitamente alinhadas e com espaçamento não superior a 1cm.
• A argamassa de assentamento será de cimento e areia, traço 1:3 ou argamassa colante.
• A disposição das peças deverá atender à indicação dos desenhos de arquitetura. As juntas serão
sulcadas por desempenadeira apropriada.
• O assentamento será feito sobre emboço. O rejuntamento será feito de acordo com o
especificado em projeto ou acordado com a fiscalização.
Pastilhas esmaltadas
• As pastilhas serão de primeira qualidade, na cor e tipo especificado em projeto. A colocação
será feita de modo a deixar as juntas perfeitamente alinhadas, de espessura mínima.
• O assentamento será sobre emboço de argamassa mista de cimento, cal e areia, traço 1:1:6.
• A CONTRATADA deverá aplicar uma camada de massa fina, executada com argamassa de
cimento e areia, traço 1:4 e, com a camada ainda fresca, efetuar o assentamento das pastilhas
com pasta de cimento branco e cal no traço 1:3, em volume. A pasta deverá ser estendida de
forma a penetrar nas juntas sobre a placa de pastilhas. Tratando-se de pastilhas de cor escura, a
pasta será de cimento comum e água.
• Uma vez aplicadas, as pastilhas serão batidas com uma desempenadeira de madeira, de forma a
se obter aderência perfeita com a massa fina. Caso necessário, deverá ser efetuada nessa
oportunidade, a aproximação das placas e relocação das pastilhas caídas.
• A remoção do papel das placas será feita com espátula, após a superfície ser abundantemente
molhada com uma solução a 5% de soda e água. Retirado o papel, a superfície deverá ser
lavada com bastante água, removendo-se com uma brocha, os resíduos de cola, pasta e
argamassa.
• Em seguida, repetem-se as operações de bater com desempenadeira e recolocar as pastilhas que
porventura tenham caído. O rejuntamento das pastilhas será feito com pasta apropriada,
concluindo-se a limpeza com pano seco.
• Após 6 dias, a superfície deverá ser lavada com brocha umedecida em solução a 5% de ácido
muriático e água; em seguida, secar com panos limpos e enxutos.
Reboco com impermeabilizante
• O reboco com impermeabilizante será executado com cimento e areia, no traço 1:3 e
impermeabilizante na quantidade indicada pelo fabricante.
• O reboco será feito diretamente sobre o paramento das alvenarias e concretos, devidamente
chapiscados ou sobre emboços, conforme indicação de projeto.
• A espessura mínima do reboco será de 1,5cm. Em locais expostos, deverá ser desempenado a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
Inferior a 0,20 m² 2
0,21 a 0,40 m² 3
0,41 a 1,00 m² 4
1,00 a 2,00 m² 6
Acima de 2,00 m² 1 para cada 0,30 m²
5.12.3 Controle
• O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e
pelas verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar a qualidade do material e traços utilizados na confecção das argamassas;
• Verificar se o processo de execução dos revestimentos está conforme especificação;
• Verificar a qualidade dos acabamentos.
A medição dos Revestimentos será efetuada em metros quadrados, após concluídos e liberados
pela FISCALIZAÇÃO, descontando os vãos das Esquadrias e/ou de Canaletas para Cabos.
5.12 Revestimentos
a) chapisco m²
b) emboço m²
c) chapisco aparente
c.1) com pedrisco m²
c.2) com areia/peneira m²
d ) reboco paulista m²
e) azulejo m²
f) lito-cerâmica m²
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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5.13 Forros
5.13.1 Generalidades
5.13.2 Execução
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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5.13.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se a instalação do forro está sendo executada de acordo com a especificação do
fabricante
• Verificar se o tipo, as dimensões e as características do forro é o especificado no projeto
A medição dos Forros será efetuada em metros quadrados, com referência nas dimensões de
projeto, após concluídos e liberados pela FISCALIZAÇÃO.
5.13 Forros
a) Placas de gesso m²
b) Forros especiais m²
c) Forros em perfis de: m²
c.1) Alumínio m²
c.2) Chapas Galvanizadas m²
c.3) PVC m²
5.14 Vidros
5.14.1 Generalidades
5.14.2 Execução
• A colocação dos vidros deverá ser feita sem sujeitá-los a esforços excessivos. O assentamento
será feito da maneira mais apropriada à esquadria respectiva
• No assentamento feito com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre
elementos metálicos e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartões ou mangueira plástica.
• Para fixação de Película, serão tomados cuidados especiais de limpeza e proteção dos vidros e
das esquadrias.
• Todos os vãos envidraçados expostos às intempéries serão submetidos à prova de
estanqueidade por meio de jato de mangueira d´água sob pressão.
5.14.3 Controle
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TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
•
• Verificar se o tipo e a espessura do vidro utilizado estão de acordo com o projeto;
• Verificar a estanqueidade dos vãos envidraçados;
• Verificar se a película, quando utilizada, é a especificada em projeto.
A medição dos Vidros será efetuada em metros quadrados, assentados e liberados pela
FISCALIZAÇÃO.
5.14 Vidros
a) vidro liso, espessura 4mm m²
b) vidro liso, espessura 5mm m²
c) vidro liso, espessura 6mm m²
d) vidro fantasia, espessura 3mm m²
e) película adesiva (filme para proteção solar) m²
5.15.1 Generalidades
5.15.2 Execução
esmalte utilizado.
• Nos locais destinados a receber forros, a pintura das paredes deverá estender-se a apenas
10cm acima do nível em que for assentado o forro, ou a critério da FISCALIZAÇÃO.
• As superfícies que serão caiadas deverão receber duas demãos de leite de cal preparadas com
cal e óleo de linhaça ou outro fixador apropriado. A segunda demão deverá ser aplicada na
direção perpendicular à precedente.
• As superfícies que serão tratadas com verniz poliuretânico, verniz acrílico, silicone, cera, ou
pintura Epóxi serão suficientemente raspadas com lixadeira mecânica e preparadas com o
fundo ou selador apropriado conforme indicação de projeto ou do fabricante do produto em
uso.
• As superfícies serão pintadas, com 3 demãos de tinta, observando-se criteriosamente
as orientações técnicas do fabricante.
• Os trabalhos de pintura em locais que não estejam perfeitamente abrigados deverão ser
suspensos em dias chuvosos.
• Os salpicos de tintas serão evitados em superfícies que não receberão pintura. Quando
inevitáveis, os salpicos de tinta serão removidos quando ainda frescos, empregando-se o
removedor adequado.
5.15.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar a qualidade das tintas e se são do tipo especificado no projeto
• Verificar se o número de demãos aplicadas está de acordo com a especificação
• Verificar a qualidade e o acabamento do serviço executado
• A medição de Pintura e Acabamentos será efetuada após conclusão desses serviços e liberação
pela FISCALIZAÇÃO.
• As esquadrias serão medidas pela área dos respectivos vãos (vão-luz) em metros quadrados,
com dimensões de projeto. Não será adotado qualquer multiplicador.
• As paredes, tetos e outras superfícies serão medidas descontando-se os vãos das esquadrias ou
de canaletas para cabos, quaisquer que sejam suas dimensões.
5.16.1 Generalidades
5.16.2 Execução
5.16.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• As Canaletas para Cabos serão consideradas concluídas, com as tampas perfeitamente
posicionadas e pintadas.
• Verificar o nivelamento das tampas das canaletas com o piso acabado
• Verificar se as dimensões e posicionamento das canaletas estão de acordo com o projeto
• Verificar o correto assentamento das cantoneiras de apoio das tampas
• Verificar se as dimensões e espessuras dos perfis e chapas estão de acordo com o projeto
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
A medição da Canaleta para Cabos será efetuada em metros de unidade concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO.
5.17.1 Generalidades
5.17.2 Execução
5.17.3 Controle
O controle será efetuado em todas as etapas de execução deste serviço, tendo como referência as
indicações de projeto e a disposição desta Especificação.
5.17.4 Medição/pagamento
A casa de comando será medida após a conclusão de cada etapa relacionada na planilha de preços
em parcelas globais e liberadas pela fiscalização
5.17.c.1 Fundações gl
5.17.c.2 Estrutura, Alvenaria e Cobertura gl
5.17.c.3 Demais itens gl
5.17.d Casa de Comando D2
5.17.d.1 Fundações gl
5.17.d.2 Estrutura, Alvenaria e Cobertura gl
5.17.d.3 Demais itens gl
5.18.1 Generalidades
Esta especificação trata das operações de desobstrução de entulhos e limpeza das Edificações, tais
como: raspagem, lixamento, calafetação, encerramento, polimento, lavagem e outros meios que
não compremetam a integridade dos serviços executados.
5.18.2 Execução
Os diversos elementos constituintes das Edificações susceptíveis de sofrer limpeza para entrega da
obra são: pisos, paredes, azulejos, vidros, aparelhos, ferragens, pias, metais, etc.
Cada processo de limpeza, antes de sua aplicação, deverá ter autorização prévia da
FISCALIZAÇÃO.
5.18.3 Controle
• O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço,
tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta Especificação.
• Qualquer ônus decorrente de danos causados pela má utilização de material de limpeza, em
equipamentos elétricos ou mecânicos existentes no interior das edificações, correrão por conta
exclusiva da CONTRATADA.
5.18.4 Medição
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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SEÇÃO 6 - ATERRAMENTO
6.1.2 Execução
6.1.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se a profundidade e a locação das valetas para o lançamento da malha está de acordo
com o projeto.
• Verificar se a bitola dos cabos utilizados estão de acordo com o projeto.
• Verificar se os rabichos estão sendo soldados na malha e conectados nas estruturas e
equipamentos conforme projeto.
• Verificar se as varetas utilizadas estão de acordo com o Especificado em projeto.
• Verificar a qualidade das soldas executadas quanto:
à fixação das partes soldadas;
à porosidade e existência de escória nas mesmas;
• Verificar o comprimento do cordão e se as soldas foram feitas dos dois lados.
• Verificar a localização e fixação das hastes de aterramento e rabichos.
• No caso de ampliações da malha, verificar se os procedimentos constantes da Norma OT/PS1-
1461 - Recomendações Básicas para Segurança no Trabalho em Subestações Energizadas
ou Parcialmente Energizadas estão sendo cumpridos.
6.1.4 Medição/pagamento
Compreende a execução de base em concreto simples com o piso metálico, aterramento e pintados
com tinta oxidante conforme projeto.
6.2.2 Execução
• As bases com piso metálico de proteção para operador serão rigorosamente locadas conforme
projeto ou a critério da FISCALIZAÇÃO. As fôrmas e chapas para execução dos pisos serão
devidamente niveladas, aprumadas, esquadrejadas, devendo apresentar um perfeito
paralelismo com as fundações da Instalação.
• O concreto para execução das bases deverá ser conforme projeto.
• As bases com piso metálico somente serão executadas por ocasião dos serviços de montagem
dos equipamentos.
6.2.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se a locação e o tipo de Piso de Proteção estão de acordo com o projeto.
6.2.4 Medição/pagamento
A medição do Piso de Proteção para Operador será efetuada por unidade concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO. A chapa metálica multigrip será fornecida pela CONTRATANTE.
7.1.1 Generalidades
7.1.2 Execução
7.1.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual e pelas verificações abaixo, com base nos dados de
projeto e de acordo com esta especificação.
• A FISCALIZAÇÃO deverá efetuar teste de escoamento em todas as ramificações de drenagem,
antes de liberá-las para medição.
• Verificar se as declividades dos tubos, manilhas e drenos estão de acordo com os especificados
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
em projeto.
• Verificar se a locação e as dimensões das canaletas, dos tubos e manilhas estão de acordo com
o projeto.
• Verificar se os tubos e manilhas estão devidamente assentados dentro das cavas.
• Verificar a locação, dimensões e qualidade do acabamento das caixas de passagem.
• Verificar se o Fck e a armadura utilizados na confecção de canaletas, bocas de saída e caixas
de passagem estão de acordo com o projeto.
• Verificar se as bolsas dos tubos e manilhas estão voltados para montante.
7.1.4 Medição/pagamento
A medição dos serviços de Drenagem será efetuada, após concluídos e liberados pela
FISCALIZAÇÃO.
7.2.1 Generalidades
7.2.2 Execução
7.2.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se as dimensões do meio-fio estão de acordo com o projeto;
• Verificar se as peças de meio-fio estão alinhadas, niveladas e aprumadas;
• Verificar se não existe trincas ou fissuras nas peças de meio fio;
• Verificar os caimentos das sarjetas;
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
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7.2.4 Medição/pagamento
A medição de meio-fio e Sarjeta será efetuada em metros de unidade concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO.
ITEM DE PLANILHA UNIDADE DE MEDIÇÃO
7.3.1 Generalidades
7.3.2 Execução
• Os poços coletores, tanques coletores e caixas separadoras de água e óleo deverão ser
executados de acordo com indicações do projeto.
• As tubulações, caixas de passagem, bocas de saídas, necessárias à interligação e funcionamento
do sistema de drenagem e óleo, conforme projeto, deverão obedecer ao disposto no item 7.1
Drenagem.
7.3.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço, tendo
como referência as indicações de projeto e a disposição desta Especificação e pelas verificações
abaixo:
• Verificar se os poços coletores, tanques coletores e caixas separadoras de água e óleo estão
locados de acordo com o projeto.
• Verificar se as dimensões dos poços coletores, tanques coletores e tanques caixas separadoras
de água e óleo estão de acordo com o projeto.
• Verificar a qualidade de acabamento dos poços coletores, tanques coletores e caixas
separadoras de água e óleo.
• Verificar a qualidade da impermeabilização da caixa separadora de água é óleo.
• Deverá ser realizado teste de estanqueidade nas caixas separadoras de água e óleo.
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7.3.4 Medição/pagamento
A medição da Drenagem de Óleo será efetuada por unidade concluída e liberada pela
FISCALIZAÇÃO. As tubulações, caixas de passagem, bocas de saídas, necessárias à interligação e
funcionamento dos poços coletores, tanques coletores e tanques separadores de óleo serão pagas
conforme item 7.1 da planilha de preços.
7.4.1 Generalidades
7.4.2 Execução
7.4.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e a disposição desta
Especificação.
• Verificar se o Sistema de abastecimento foi executado de acordo com o projeto
• Acompanhar os testes hidráulicos antes da execução do reaterro
• Verificar se o conjunto elevatório foi executado de acordo com as especificações do Fabricante
• Verificar se a qualidade do material utilizado atende às especificações de projeto.
• Verificar, no caso de Poço Artesiano, se toda documentação exigida pelo órgão ambiental foi
atendida.
7.4.4 Medição/pagamento
A medição do Sistema de Abastecimento D’água será efetuada após concluído e liberado pela
FISCALIZAÇÃO.
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SEÇÃO 8 – URBANIZAÇÃO
8.1.1 Generalidades
8.1.2 Execução
• Passeios
Os passeios serão executados seguindo as indicações de projeto e as disposições contidas nesta
Especificação.
8.1.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se a locação, a fundação e o acabamento dos muros, cercas e passeios estão
conforme especificado em projeto.
• Verificar as dimensões e o tipo de material utilizado na confecção dos portões.
8.1.4 Medição/pagamento
A medição da Proteção Periférica será efetuada, após concluída e liberada pela FISCALIZAÇÃO.
8.1 Urbanização
a) cerca mourões de concreto 5 fios m
b) cerca mourões de concreto 11 fios m
c) cerca mourões de madeira 5 fios m
d) cerca de tela sem mureta m
e) cerca de tela com mureta m
f) cerca de tela soldada com concertina m
g) cerca viva m
h) muro periférico m
i) muro periférico h = 2,50 metros com concertina m
j) muro periférico h = 3,0 metros com concertina m
k) portão de tela m²
l) portão de chapa de aço m²
m) portão de chapa de aço com concertina m²
n) quadro removível de tela m²
o) escavações
o.1) material de primeira categoria m³
o.2) material de segunda categoria m³
o.3) material de terceira categoria m³
p) fôrma m²
q) armadura kg
r) concreto Fck 10,0 Mpa m³
s ) concreto Fck 15,0 Mpa m³
t) concreto Fck 20,0 Mpa m³
u) passeio m²
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
8.2.1 Generalidades
8.2.2 Execução
8.2.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se as mudas plantadas são aquelas especificadas em projeto
• Verificar se foi feito o tratamento adequado do solo
• Verificar se a irrigação das plantas está sendo feito de maneira que garanta a pega das mudas.
8.2.4 Medição/pagamento
A medição da Arborização e Ajardinamento será efetuada de forma global, após concluídas todas
as etapas da execução, e liberadas pela FISCALIZAÇÃO.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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9.1.1 Generalidades
Compreende a execução das canaletas para cabos no pátio e reforços de concreto sobre as
canaletas.
9.1.2 Execução
9.1.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se o Fck do concreto utilizado na confecção das canaletas está de acordo com o
especificado em projeto.
• Verificar a armadura utilizada na confecção das tampas e canaletas reforçadas está de acordo
com o especificado em projeto
• Verificar se as dimensões da canaletas estão sendo executadas de acordo com o especificado
em projeto
9.1.4 Medição/pagamento
A medição da Canaleta Para Cabos será efetuada em metros, conforme descrição do item de
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9.2.1 Generalidades
9.2.2 Execução
• Ao longo da valeta reaterrada serão colocadas placas indicativas de direção, conforme projeto.
Essas placas serão em concreto, Fck 15,0 Mpa nas dimensões estabelecidas em projeto,
devendo facear com o nível da brita do pátio.
9.2.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se a locação das valas está de acordo com o projeto
• Verificar se a proteção do cabo foi feita conforme especificado em projeto
• Verificar a colocação das placas indicativas do trajeto do cabo
9.2.4 Medição/pagamento
A medição das Valetas e Caixas para Cabos Isolados de 15kV será efetuada após o lançamento e
reaterro dos cabos. Neste preço estão incluídos os serviços e materiais de proteção e sinalização do
cabo e o reaterro da valeta.
9.3.1 Generalidades
9.3.2 Execução
• A CONTRATADA deverá escavar as valetas para assentamento dos eletrodutos com diâmetro
de até 50mm, com profundidade de 30cm. No caso de eletrodutos com diâmetro superior a
50mm, a profundidade será indicada em projeto. O reaterro deverá ser executado com soquete
apropriado, de acordo com orientação da FISCALIZAÇÃO, de modo a não danificar o
eletroduto.
• As caixas de passagem em concreto simples serão executadas com dimensões conforme
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
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projeto. As tampas das caixas de passagem deverão ser executadas em concreto armado,
conforme projeto. A CONTRATADA deverá prever furos centrados um em cada face da caixa,
para conexão com os eletrodutos. As faces das caixas de passagem e das bases para poste de
iluminação deverão apresentar perfeito paralelismo com as outras fundações da Instalação. A
FISCALIZAÇÃO rejeitará todas as caixas quebradas ou trincadas, fora de esquadro ou com
tampas empenadas.
• Todos os dispositivos para instalação e força deverão ser executados rigorosamente conforme
projeto específico.
• A CONTRATADA deverá prever rasgos e recomposições nos concretos do embasamento e
canaletas do pátio para passagem de eletrodutos.
• O fundo das caixas de passagem deverá possuir uma camada de 7cm de brita.
9.3.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
Especificação.
• Verificar se a rota da tubulação e a posição das caixas de passagem estão de acordo com o
projeto.
• Verificar se a profundidade da tubulação está de acordo com a especificação ou o projeto.
• Verificar o alinhamento e o acabamento das caixas de passagem.
9.3.4 Medição/pagamento
A medição da Iluminação/Força e Rota será efetuada conforme descrição do item de planilha, após
concluída e liberada pela FISCALIZAÇÃO.
9.4.1 Generalidades
9.4.2 Execução
• Este serviço só será iniciado após a conclusão de todos os serviços previstos na área e após a
liberação da FISCALIZAÇÃO.
• Antes do lançamento da brita serão executadas a regularização e limpeza da superfície para
viabilizar a uniformidade da camada. Toda a área a ser britada deverá ser piqueteada.
• O material será espalhado em uma camada de espessura uniforme, atendendo aos alinhamentos,
limites e altura da camada previstos no projeto. A brita deverá ser de gnaisse.
• Após a britagem, será feita inspeção aleatória em toda a área e corrigidos os pontos de excesso
ou deficiência de material.
• Toda camada de brita deverá ser protegida e controlada para evitar que materiais terrosos
venham a se misturar com ela, causando assim um aspecto desagradável.
9.4.3 Controle
O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e pelas
verificações abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se a área foi regularizada antes do lançamento da brita.
• Verificar se a espessura da brita lançada está de acordo com o projeto.
9.4.4 Medição/pagamento
A medição de Britagem de Pátio será efetuada por metros cúbicos de material espalhado pelo pátio,
conforme indicações e dimensões de projeto.
9.5.2 Execução
• Os serviços de desobstrução de entulhos da área deverão ocorrer durante a execução das várias
etapas e na entrega final da obra.
• O destino dos entulhos ficará por conta da CONTRATADA, não podendo ser utilizadas como
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
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bota-fora áreas que causem danos ao meio ambiente ou estejam em desacordo com a legislação
vigente.
9.5.3 Controle
• O controle será efetuado por apreciação visual de todas as etapas de execução deste serviço e
pela verificação abaixo, tendo como referência as indicações de projeto e as disposições desta
especificação.
• Verificar se a área utilizada como bota-fora está de acordo com a legislação vigente e não causa
dano ao meio ambiente.
9.5.4 Medição
Os serviços de Limpeza da Obra não serão objeto de medição e pagamento, devendo ser liberados pela
FISCALIZAÇÃO.
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
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ANEXO
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 1 - SERVIÇOS PRELIMINARES
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE UN QTDE Unitário Total
SERVIÇO
1.1 Instalação do canteiro de obra
11.a tipo 1 gl
1.1.b tipo 2 gl
1.1.c tipo 3 gl
1.2 Instalação do canteiro para montagem
1.2.a tipo 1 gl
1.2.b tipo 2 gl
1.2.c tipo 3 gl
1.3 Tapume m²
1.4 Demolições
1.4.a edificações – demolição total m²
1.4.b edificações – demolição parcial
1.4.b.1 paredes m²
1.4.b.2 pisos m²
1.4.b.3 revestimentos m²
1.4.b.4 esquadrias m²
1.4.b.5 forros m²
1.4.c fundações e estruturas m³
1.4.d dreno m
1.4.e cerca m
1.4.f muro m
1.4.g meio-fio m
1.4.h sarjeta m
1.4.i canaleta de concreto m
1.4.j caixa de passagem un
1.4.k pavimentação m²
1.4.l remoção de cabos isolados de 15kV m
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 2 - TERRAPLENAGEM
PREÇOS R$
ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM DE UN QTDE Unitário Total
SERVIÇO
2.1 Mobilização do equipamento gl
2.2 Desmatamento e limpeza m²
2.3 Destocamento de árvores un
2.4 Raspagem do terreno m³
2.5 Corte
2.5.a Material de primeira categoria m³
2.5.b Material de segunda categoria m³
2.5.c Material de terceira categoria m³
2.6 Empréstimo m³
2.7 Aterro Compactado
2.7.a sem controle m³
2.7.b com controle m³
Regularizaçãodo m²
2.8
Subleito/Plataforma
2.9 Transporte adicional m³ x km
2.10 Obras de Proteção
2.10.a Valeta de pedra argamassada
2.10.a 1 b=30cm m
2.10.a 2 b=50cm m
2.10.b valeta gramada m
2.10.c banqueta gramada m
2.10.d sarjeta para estrada de acesso
2.10.d.1 b=55cm m
2.10.d.2 b=75cm m
2.10.e canaleta para estrada de acesso m
2.10.f gabiões m³
2.11 Proteção Vegetal-grama m²
2.12 Proteção Vegetal Hidrossemeadura m²
2.13 Proteção de Concreto m²
2.14 Bueiros
2.14.a tubulação
2.14.a1 diâmetro 40cm m
2.14.a.2 diâmetro 60cm m
2.14.a.3 diâmetro 80cm m
2.14.a.4 diâmetro 1,00cm m
2.14.b caixa coletora/passagem
2.14.b.1 60 X 60cm un
2.14.b.2 1,00 X 1,00 m un
2.14.c boca de entrada
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 3 - PAVIMENTAÇÃO
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE SERVIÇO UN QTDE Unitário Total
3.1 Sub-base estabilizada granulometricamente m³
3.2 Base estabilizada granulometricamente m³
3.3 Imprimação m²
3.4 Tratamento superficial simples m²
3.5 Tratamento superficial duplo m²
Concreto betuminoso usinado a quente m²
3.6
(CBUQ)
3.7 Encascalhamento de acesso m²
3.8 Pavimentação com alvenaria poliédrica m²
3.9 Pavimentação com paralelepípedo m²
3.10 Pavimentação com lajotas articuladas m²
3.11 Lançamento e regularização de pedriscos m³
22.000-ER/GE-1003a
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 4 - FUNDAÇÕES
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE SERVIÇO UN QTDE Unitário Total
4.1 Escavações
4.1.a Material de primeira categoria m³
4.1.b Material de segunda categoria m³
4.1.c Material de terceira categoria m³
4.2 Estruturas de fundações
4.2.a Estacas brocas
4.2.a.1 Diâmetro 15cm m
4.2.a.2 Diâmetro 20cm m
4.2.b Estacas pré-moldadas de concreto
4.2.b.1 Carga nominal de compressão 40t. m
4.2.b.2 Carga nominal de compressão 50t. m
4.2.b.3 Carga nominal de compressão 75t. m
4.2.c Estacas metálicas m
4.2.d Escavação de Tubulões
4.2.d.1 Material de primeira categoria m³
4.2.d.2 Material de segunda categoria m³
4.2.d.3 Material de terceira categoria m³
Material de primeira categoria c/ m³
4.2.d.4
encamisamento
4.3 Fôrmas e escoramento
4.3.a Para concreto convencional m²
4.3.b Para concreto aparente m²
4.4 Escoramentos m²
4.5 Armadura kg
4.6 Ferragem kg
4.7 Concreto
4.7.a Fck 10,0 Mpa m³
4.7.b Fck 15,0 Mpa m³
4.7.c Fck 20,0 Mpa m³
4.7.d Fck 25,0 Mpa m³
4.7.e Concreto de regularização Fck 10,0 Mpa m³
4.7.f Concreto ciclópico Fck 10,0 Mpa m³
4.8 Reaterro compactado
4.8.a Com solo natural m³
4.8.b Com solo cimento m³
Reforço de Solo com Pedra de mão m³
4.9
(Calçada Portuguesa)
4.10 Lastro de pedra-de-mão m³
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 5 - EDIFICAÇÕES
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE UN QTDE Unitário Total
SERVIÇO
5.1 Fundações e estruturas
5.1.a Escavações
5.1.a.1 Material de primeira categoria m³
5.1.a.2 Material de segunda categoria m³
5.1.a.3 Material de terceira categoria m³
5.1.b Estacas broca diâmetro 15 cm m
5.1.c Fôrmas e escoramentos
5.1.c.1 Para concreto convencional m²
5.1.c.2 Para concreto aparente m²
5.1.d Armadura kg
5.1.e concreto
5.1.e.1 Fck 10,0 Mpa m³
5.1.e.2 Fck 15,0 Mpa m³
5.1.e.3 Fck 20,0 Mpa m³
5.1.e.4 Fck 25,0 Mpa m³
5.1.e.5 De regularização Fck 10,0 Mpa m³
5.1.e.6 Ciclópico FcK 10,0 Mpa m³
5.1.f reaterro
5.1.f.1 Com solo natural m³
Reforço de Solo com Pedra de Mão m³
5.1.g
(calçada portuguesa)
5.2 Alvenaria
5.2.a 10 cm – tijolo comum m²
5.2.b 20 cm – tijolo comum m²
5.2.c 10 cm – tijolo furado m²
5.2.d 20 cm – tijolo furado m²
5.2.e 10 cm – tijolo aparente m²
5.2.f 20 cm – tijolo aparente m²
5.2.g 10 cm – bloco de concreto m²
5.2.h 15 cm – bloco de concreto m²
5.2.i 20 cm – bloco de concreto m²
5.2.j 10 cm – concreto celular m²
5.2.k 15 cm – concreto celular m²
5.2.l 20 cm – concreto celular m²
Painel Maciço em Concreto Celular m²
5.2.m
Autoclavado
5.3 Laje Pré-fabricada m²
5.4 Instalações hidráulicas gl
5.5 Instalações sanitárias gl
5.6 Instalações elétricas gl
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
5.13.c.3 PVC m²
5.14 Vidros
5.14.a vidro liso, espessura 4mm m²
5.14.b vidro liso, espessura 5mm m²
5.14.c vidro liso, espessura 6mm m²
5.14.d vidro fantasia, espessura 3mm m²
película adesiva (filme para proteção m²
5.14.e
solar)
5.15 Pintura e acabamentos
esmalte sem emassamento esquadria m²
5.15.a
metálica
5.15.b esmalte sem emassamento esquadria m²
madeira
esmalte com emassamento esquadria m²
5.15.c
madeira
5.15.d látex sem emassamento paredes e
tetos
5.15.e látex com emassamento paredes e m²
tetos
5.15.f acrílica sem emassamento paredes e m²
tetos
acrílica com emassamento paredes e m²
5.15.g
tetos
5.15.h pintura em forro metálico m²
5.15.i pintura epóxi m²
aplicação de cerca em superfície de m²
5.15.j
madeira
5.15.k aplicação de verniz poliuretânico m²
5.15.l aplicação de verniz acrílico m²
5.15.m aplicação de verniz de silicone m²
raspagem e calafetagem pisos de m²
5.15.n
madeira
5.15.o pintura a base de cal m²
5.16 Canaleta para cabos
5.16.a b=20cm m
5.16.b b=30cm m
5.16.c b=40cm m
5.16.d b=50cm m
5.17 Casa de Comando
5.17.a Casa de Comando A1
5.17.a..1 Fundações gl
5.17.a..2 Estrutura, Alvenaria e Cobertura gl
5.17.a.3 Demais itens gl
5.17.b Casa de Comando B4
5.18.b.1 Fundações gl
5.18.b.2 Estrutura, Alvenaria e Cobertura gl
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 6 - ATERRAMENTO
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE SERVIÇO UN QTDE Unitário Total
6.1 Malha de aterramento
6.1.a Escavação reaterro e lançamento de cabos m
6.1.b Caixa para haste de aterramento un
6.1.c Seccionamento de cerca/muro un
6.1.d Aterramento de cerca/muro un
6.1.e Rabichos un
6.1.f Blindagem de canaleta de pátio m
6.2 Piso de proteção para operador
6.2.a Piso para Operador Tipo l (150x100 cm) un
6.2.b Piso para Operador Tipo ll (100x75 cm) un
6.2.c Piso para Operador Tipo lll (75x50 cm) un
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 7 - DRENAGEM
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE UN QTDE Unitário Total
SERVIÇO
7.1 Drenagem do pátio
7.1.a dreno cego m
7.1.b dreno com tubo poroso
7.1.b.1 diâmetro 20cm m
7.1.b.2 diâmetro 30cm m
7.1.c coletor com MBV
7.1.c.1 diâmetro 10cm m
7.1.c.2 diâmetro 15cm m
7.1.c.3 diâmetro 20cm m
7.1.c.4 diâmetro 30cm m
7.1.d coletor com tubo de concreto
7.1.d.1 diâmetro 20cm m
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 8 - URBANIZAÇÃO
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE UN QTDE Unitário Total
SERVIÇO
8.1 Urbanização
8.1.a cerca mourões de concreto 5 fios m
8.1.b cerca mourões de concreto 11 fios m
8.1.c cerca mourões de madeira 5 fios m
8.1.d cerca de tela sem mureta m
8.1.e cerca de tela com mureta m
8.1.f cerca de tela soldada com concertina m
8.1.g cerca viva m
8.1.h muro periférico m
muro periférico h = 2,50 m com m
8.1.i
concertina
muro periférico h=3,00 m com m
8.1.j
concertina
8.1.k portão de tela m²
8.1.l portão de chapa de aço m²
8.1.m portão de chapa de aço com concertina m²
8.1.n quadro removível de tela m²
8.1.o escavações
8.1.o.1 material de primeira categoria m³
8.1.o.2 material de segunda categoria m³
8.1.o.3 material de terceira categoria m³
8.1.p fôrma m²
8.1.q armadura kg
8.1.r concreto FcK 10,0 Mpa m³
8.1.s concreto Fck 15,0 Mpa m³
8.1.t concreto Fck 20,0 Mpa m³
8.1.u passeio m²
8.2 Arborização e ajardinamento gl
PLANILHA DE PREÇOS
OBRA:
SEÇÃO 9 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES
ITEM PREÇOS R$
DESCRIÇÃO DO ITEM DE SERVIÇO UN QTDE Unitário Total
9.1 Canaleta para cabos
9.1.a canaleta simples
9.1.a.1 b=20cm m
9.1.a.2 b=30cm m
9.1.a.3 b=40cm m
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ESPECIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DE INSTALAÇÃO DE
TRANSMISSÃO E SUBTRANSMISSÃO
ER/GE
9.1.a.4 b=50cm m
9.1.a.5 b=60cm m
9.1.b canaleta reforçada
9.1.b.1 b=30cm m
9.1.b.2 b=40cm m
9.1.b.3 b=50cm m
9.1.c reforços de canaleta
9.1.c.1 b=30cm m
9.1.c.2 b=40cm m
9.1.c.3 b=50cm m
9.1.d canaleta dupla m
9.1.e canaleta dupla reforçada m
9.1.f reforços de canaleta m
Valetas e caixas para cabos isolados de
9.2
15 kV
9.2.a valetas para cabos de 15 kV
9.2.a.1 valeta para 3 cabos m
9.2.a.2 valeta para 4 cabos m
9.2.a.3 valeta para 6 cabos m
9.2.a.4 valeta para 8 cabos m
9.2.b caixas para cabos de 15 kV
9.2.b.1 caixa para 4 cabos un
9.2.b.2 caixa para 8 cabos un
9.3 Iluminação/força e rota para cabos
9.3.a escavação e reaterro de valetas m
9.3.b assentamento de eletrodutos m
9.3.c caixas de passagem
9.3.c.1 30 X 30cm un
9.3.c.2 30 X 90cm un
9.3.c.3 40 X 40 cm un
9.3.c.4 50 X 50 cm un
9.3.c.5 60 X 60cm un
9.3.c.6 tipo ZB com tampa de ferro fundido un
9.3.d base para poste de iluminação un
9.4 Britagem de pátio m³
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