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Editora Saber Itda.
EDITORIAL
Hélio Fittipaldi Nesta edição fora-de-série com projetos dos leitores e práticas de
Thereza Mozzalo Ciampi Fittipaldi
service que tradicionalmente continha poucas matérias da redação,
Dealgners
Diego Moreno Gomes
Dlogo Shlralwa
Jonas Ribeiro Alves
Renato Paiotti
íNDICE
Microcontrolador Projetos dos Leitores
Circulação
José Lulz Cazarim Sequencial de Efeitos de Luz Testador de Controle Remoto 17
Alarme com Sensor NA 17
PUBUCIDADE
com PIC 4
Reversor Digital para Motor DC 18
carta de Castro Assis Oficina Sirene Econômica de Ambulância 20
Melissa Rigo Peixoto
Rlcardo Nunes Souza Placas de Circuito Impresso Transmissor de 25 W para
Rádio Comunitária 20
Métodos simples para você mesmo faze r..6
PARA ANUNCIAR: (11)6195-5339 Timer Transistorizado 21
ublicidade@editorasaber.com.br Montagem Alarme de Calor sem Relé 22
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista. bem como a industrialização
e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas
exclusivamente por cartas. OU e-mail (Ale do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade
legal por eventuais erros, principalmente nas montagens. pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso
haja enganos em texto ou desenho. será publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento
da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
ELETRÔNICA TOTAL baixo o tempo todo. Só consegui o De fato, a matriz de contatos con-
& SABER ELETRÔNICA ajuste com um capacitar de 1 /lF siste numa das soluções mais práti-
"Qual a diferença entre a Saber no pino 1. Gostaria que me dessem cas para a realização de projetos
Eletrônica e a Eletrônica Total?" alguma sugestão." experimentais. Todo desenvolvedor
Marcos Schilling' Sergio E. Santo de projetos ou aquele que deseja
Porto Alegre - RS experimentar um circuito antes de
O que pode estar ocorrendo é a fazer uma montagem definitiva, deve
A Revista Saber Eletrônica é uma saturação do circuito e a elevada saber como usar uma matriz. Os
revista mais avançada, destinada quantidade de harmônicas do trans- componentes podem ser encaixados
aos profissionais que já trabalham missor, uma vez que o leitor diz que e retirados à vontade, o que facilita
na área, princi- experimentou o circuito numa matriz de encontrar o valor ideal e, além disso,
palmente àqueles contatos, como explica no seu e-mail. podemos mudar as configurações. No
que estão empre- Com o sinal muito forte que chega nosso "Curso Básico de Eletrônica"
gados em indús- ao PLL, ele não consegue separar a ensinamos a utilizar a matriz e estamos
trias, empresas de freqüência. O transmissor deve ser preparando um artigo completo sobre
telecomunicações, montado em outra matriz e, se mesmo seu uso para sair brevemente, dada
professores, téc- assim houver dificuldades no ajuste, sua importância.
nicos e enge- deverá ser empregado um filtro atenua-
nheiros. Os temas dor de altas freqüências, visto que o
são sempre sinal do transmissor é retangular e
profissionais, rico em harmônicas. A figura 1 mostra APRENDENDO A CONSERTAR
visando solu- como agregar esse filtro ao sistema. "Estou querendo aprender a con-
ções práticas Depois, na montagem definitiva, sertar aparelhos eletrônicos (rádio,
para os proble- se o transmissor ficar bem longe do TV, etc). Por isso, desejo adquirir
mas que eles reconhecedor ou se o sinal for fraco, revistas desde o início: o que é cada
encontram no seu o capacitor desse filtro poderá ser peça (capacitar, resistor etc.), para
trabalho, a atualiza- reduzido de valor e até mesmo retirado que serve, como medir, ferramentas e
ção de conhecimen- do circuito. instrumentos, etc."
tos e novas tecnolo- Valdomiro Junqueira da Silva
gias. Já a Eletrônica São Vicente - SP
Total é uma Revista destinada aos 10 kn
que estão iniciando, estudantes e 555
(osc)
--c=:J T
3 567
(tom)
O melhor começo é o nosso livro
profissionais com alguma experiência, "Curso Básico de Eletrônica" onde
além daqueles que gostam de fazer explicamos a função de cada compo-
montagens práticas. A Eletrônica Total
inclui também matérias para os profis-
100 pF a 47 nFl
( experimentar)I nente, como testá-Ios e onde são
usados. Depois, mostramos os circui-
sionais de manutenção e instalação
de equipamentos eletrônicos (Service)
um.· tos básicos em que eles são utilizados
e ensinamos a usar ferramentas bási-
que possuem suas próprias oficinas cas em testes. Posteriormente, o
ou lojas. leitor poderá se aperfeiçoar com o
USANDO MATRIZ DE CONTATOS livro "Curso de Instrumentação - O
"Tenho notado que em muitas Multímetro", no qual ensinamos a usar
RECONHECEDORES DE TOM montagens vocês recomendam o uso aquele instrumento. Durante esse
Tenho tido muita dificuldade com de matrizes de contatos. Gostaria de tempo, acompanhe nossa Revista
os reconhecedores de tom. No projeto saber mais sobre sua importância." onde sempre temos artigos interes-
publicado na Revista Eletrônica Total, Ronaldo de Oliveira santes para os técnicos iniciantes e
o circuito fica com a saída em nível Campinas - SP mesmo os avançados.
b ) acrescentando
------0+
controle de tom
-
Vdd
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
CI1 - PIC 16F84.
CI2 a CI9 - MOC301 O acopladores
ópticos.
LE01 a LE08 - LEOs de 5 ou 3 mm.
TRIAC1 a TRIAC8 - 10 A/600 V.
Resistores:
R1 a R8- 330 Q - % W.
R9 a R16 - 180 Q - % W.
Capacitores:
C1 e C2 - 20 pF cerâmicos.
C3 - 100 nF cerâmico.
Diversos:
X1 - 4 MHz - cristal.
S1 - Interruptor.
CI1
PIC16F84
Linha de
corrosão
automatizada
Departamento
técnico a
~~.~..~~.~J?~~~
~.~.~
Fotoplotagem ~
a laser :
Vss
5
LEDa
S, b j
Entrada de
PABX:(11) 6192-2144
Recebemos seu arquivo via e-maU
circuitoimpresso@tec-ci.com.br
",TEC·CI CIRCUITOSIMPRESSOSLTOA.
110 VAC.
•••• • • www.tec-ci.com.br
.'Iid' ua Vilela.588 . Tatuapé· CEP03314·000· Sp· SP
r.:ir-, ••..rV'Íf"
ra 2.
onarcomo fios, conforme
m A ~podem
A, trilhas não
se cruzar
que devem ser evitados. Faça isso
em um local ventilado. A solução de
pere/oreto mancha com facilidade e
ataca objetos de metal. Deixe-a, pois,
longe de objetos de metal.
Para "dar o banho de percloreto",
Figura 4 basta colocar a placa na banheira,
evitando a formação de bolhas por
gravação, ou seja "corroer" os locais um tempo que varia entre 20 e AO
em que o cobre vai ser retirado. Para minutos.
isso, existem várias técnicas, sendo A seguir, você pode retirar a placa
a mais comum a que faz uso de uma e verificar visualmente se o cobre nas
tinta especial à prova de corrosivo. regiões descobertas foi totalmente
Figura 2 Pinta-se com uma caneta os locais removido, veja exemplo na figura 6.
em que o cobre deve ficar, ou seja, Caso a placa não precise ficar mais
im, sobre uma placa de feno- as trilhas, deixando-se descoberto tempo no "banho", lave-a com água
fibra (que é um material iso- os locais em que o cobre deve ser comum e depois com um algodão
l, temos depositada uma finíssima "comido", observe a figura 5. embebido em álcool ou outro solvente,
da de cobre que deve ser cor- Coloca-se, então, a placa numa e remova a tinta das regiões cobertas.
de modo a formar as linhas que banheira de plástico que contém As trilhas de cobre devem aparecer
- ligar os componentes. Colocados a solução para placa de circuito (figura 7).
nessas placas, os componentes têm impresso, que é obtida dissolvendo-se O próximo passo consiste em fazer
seus terminais encaixados em furos percloreto de ferro (*) em água (a os furos para encaixar os componen-
e depois soldados nessas trilhas de proporção é de um para um). tes. Com base no desenho original,
cobre, conforme mostra a figura 3. (*) O nome correto da substância
observe os locais e use ou uma fura-
é cloreto de ferro 11.
deira elétrica ou então manual, como
Componentes Essa solução pode ser comprada a indicada na figura 8.
pronta nas casas de materiais eletrô- Feito isso, a placa estará pronta
nicos, ou ainda o percloreto em pó. para ser usada.
Se o leitor tiver de partir do pó,
deverá dissolvê-Ia em água com muito
cuidado, jogando-o bem devagar o MAIS DIFíCil
na água (e nunca o contrário!) e ir
SOlda~ mexendo com um pedaço de madeira Todavia, o grande problema da
ou de plástico. Nesse processo, o maioria não é fazer o que explicamos,
Figura 3 percloreto libera muito calor e vapores que exige apenas tempo e um local
Figura10
apropriado. A dificuldade maior é
partir de um diagrama e projetar sua impresso que "corresponda" àquele
própria placa. circuito. Então, coloca-se em um papel
Os desenhos que publicamos na o desenho feito a mão das peças,
Revista exigem mais habilidade e como elas são na realidade, e mais
alguns recursos como, por exemplo, a ou menos do mesmo tamanho.
possibilidade de se "copiar" fielmente o Obteremos algo similar ao exibido
desenho no cobre, ou ainda de se tra- na figura 11.
balhar com cartelas de símbolos ade-
sivos, como a exibida na figura 9.
Figura12
Cartelas de símbolos
Figura11 o
Trilhas finas
A seguir, devemos estabelecer
Figura9 as ligações entre os componentes Contatos
a)
conforme o diagrama. Uma idéia R1/RtC2/CV 1L1
Essas cartelas contêm as "ilhas" simples para isso é marcar com uma R C
ou pequenas rosquinhas que corres- caneta colorida as chamadas "ilhas" O~~ZzfI·
ou interligações. R1
pondem aos pontos onde entram os
terminais dos componentes, inclusive Desse modo, conforme ilustra a
as linhas retas e curvas que podem figura 12, a base do transistor, R2'
ser usadas para fazer as trilhas. R3 e C2 são todos interligados, o que
Mas, e para aqueles que não
tem acesso a esses recursos? Para
significa que podemos estabelecer
entre eles um sistema de ligações.
L9 Contatos
esses, especialmente, vamos ensinar Se formos usar uma caneta para R2/C2/C1/R3/BQ1
métodos alternativos de fazer placas circuito impresso, essas ligações Figura13
de circuito impresso com poucos poderão ser finas, observe a figura
componentes e que valem para cir- 13-a, mas temos outras alternativas, e fios do microfone, chegamos a dois
cuitos mais simples. uma delas é vista na figura 13.b. desenhos possíveis.
Nesta alternativa, formamos regi- O primeiro deles, exibido na figura
ões de conexão grandes que podem 14 tem trilhas finas que depois
CRIANDO UMA PLACA ser recobertas depois com fita adesiva, podem ser traçadas com decalques
ou mesmo com esmalte de unhas. ou mesmo uma caneta de circuito
Vamos supor que o leitor deseje Fazendo isso com as outras impresso.
montar o microtransmissor de FM cujo ligações entre os componentes, e Já o segundo tem regiões retan-
diagrama é visto na figura 10. incluindo as ligações externas do gulares e é muito mais fácil de se
É claro que o primeiro passo para positivo (+) da alimentação, do ponto fazer na prática, pois poderemos usar
isso é projetar uma placa de circuito de zero volt (O V), a antena e os alguns recursos domésticos.
a ~~
~ L-..,.-;- ==L? -=-~l' ó_0-.J .J
Lado
Lado cobreado dos componentes Marcando
o local dos furos
Figura 16 ,
Papel
carbono Figura 18
+
Trilhas feitas
com fita adesiva ou isolante
Figura 17 j
80 ,i r
'4
~
.,
7
7.
g'4
Por cima Por baixo ~AqUáriO
Figura 23
Placa
PROVA E USO
,Isolador~
~~====EFio nú
T p+-----Barra de metal
40 em
glliEi:1
A primeira questão que aparece Traduzindo o texto, temos: aquecimento em um resistor que uma
quando tratamos das tensões e corren- "O valor rms, ou médio quadrático, tensão contínua que tenha 0,707 do
tes alternadas está no fato de que, é também chamado valor eficaz, sendo valor de V.
em nosso idioma, costumamos usar equivalente ao mesmo valor numérico Por isso, o valor rms de uma tensão
o termo "tensão", enquanto que, "em para uma corrente DC no efeito de senoidal é 0,707 ou 70,7% de seu valor
inglês" o termo usado é ''voltage''. aquecimento que ele cria em uma de pico.
Se bem que em certos artigos resistência" . O nome "quadrático" de "square
técnicos, principalmente alguns mais Uma explicação melhor pode ser roof' (raiz quadrada) vem justamente
antigos, ainda seja usado o termo dada a partir do gráfico da figura 1, do fato de que, para uma tensão ou
''voltagem'' para especificar a tensão onde podemos unir a análise do texto corrente senoidais, o valor de pico
existente num circuito ou num ponto em inglês a uma explicação técnica. é calculado multiplicando-se o valor
qualquer de uma fiação, ele não é mais rms pela raiz quadrada de 2, ou seja,
adotado nos meios profissionais. figura 1 1,4142.
Por outro lado, quando tratamos No cálculo inverso, o valor rms é
de tensões e correntes alternadas obtido multiplicando-se a tensão de pico
(alternating current , alternating voltage) por 0,707, como vimos, que é a raiz
- abreviadas por CA em português e quadrada de 2 dividida por 2, conforme
AC em inglês - e seus valores como o a fórmula abaixo:
médio quadrático e médio, é comum Vrms = 0,707 x Vpico, onde
que se usem as abreviações e até 0,707 = raiz quadrada de 2/2
mesmo os termos no original. ou
Para que possamos analisar melhor O valor médio quadrático ou rms Vpico = 1,414 x Vrms onde
os significados dos termos envolvidos corresponde ao valor que uma tensão 1,414 = raiz quadrada de 2.
nas especificações de tensões e cor- alternada deve ter para produzir o
rentes alternadas, vamos pegar um mesmo aquecimento numa resistência Nos textos em inglês encontramos
texto do livro "Sourcebook for Electronics que uma corrente contínua determi- ainda o termo "peak" para indicar
Calculations, Formulas and Tables", nada. Assim, conforme mostra a figura o valor máximo que uma tensão ou
de Newton C. Braga, publicado pela 2, uma tensão de V volts de pico de corrente atinge em um ciclo. Ainda,
Prompt nos Estados Unidos em 1999 um sinal senoidal, causa o mesmo do mesmo livro, podemos tomar o
- pág. 71. seguinte texto:
'The rms value,or root mean square, figura 2 "Umex is the highest positive or
is also called effective value and is nega tive value of the voltage in one
equivalent to the same-numbered DC- cyele in volts (V) "
value in the heating effect it creates in Traduzindo:
a resistance" "U máx é o valor positivo ou negativo
-,--t-----
mais alto da tensão em um ciclo em
Vocabulário: 70% Vmáx volts (V)".
Root mean square - médio quadrá-
tico
- - - ---- Destacamos neste texto alguns
Effective - eficaz
Same-numbered - mesmo valor resistor:I
aplicadas a um '/ outros pontos importantes:
Em inglês existem os termos
numérico --c:J- highest e higher, que podem ser encon-
Heating - aquecimento
DC-value - valor DC
DC - Direct Current - corrente con-
/\\. trados em textos diversos. Highest é
usado para designar o "mais alto de
todos", enquanto que higher é para
mesma quantidade
tínua. de calor gerado designar simplesmente "mais alto".
Os texto abaixo serve para mostrar . Resumindo: Radiation Monitoring System - Sis-
a diferença: "Ihe vo/fage in A is higher Nos textos em inglês utiliza-se o tema de Monitoramento de Radiação.
than in B, but the vo/tage in C is the termo ''voltage''para especificar tensões. Rai/way Mail Service - Serviço de
highest in ali the clrcuit". Highest e higher têm significados Correio Ferroviário.
diferentes. RMS significa root mean Range Measuring System - Sistema
Traduzindo: square ou valor médio quadrático. de Medida de Alcance.
"A tensão em A é maior do que em Mas, cuidado, nem tudo que é RMS
B, mas a tensão em C é a mais alta de significa valor médio quadrático. Vejam
Acrônimos Importantes
todo o circuito". os seguintes exemplos:
RMS - root mean square - valor
Uma outra curiosidade que deve
médio quadrático
ser observada nos textos em inglês é Rack Mount Space - Espaço para
AC - Altematíng Current - corrente
que, quando se refere a uma tensão montagem em rack.
alternada
alternada, o texto pode tratá-Ia como Radar Maintenance Spares -
DC - Direct current - corrente contí-
uma "tensão de corrente alternada" ou Sobressalentes para Reparos em
nua
"an AC Voltage". Radar.
N
FLASH LED PARA APLICAÇÕES tensões de operação é de 3 V a 12,6 SINTETIZADOR PROGRAMÁ VEL
GERAIS V. Os amplificadores são dotados de DE FREQÜÊNCIA
um pino para um estado de baixo
O LED-Flash Pisca apresentado consumo com apenas 10 IJA. Os A ILSI America lançou um novo
fornece pulsos de 142 lux, sendo invólucros para os LT6233 e 6233-10 sintetizador programável de freqüên-
ideal para aplicações móveis, tais são de 6 pinos SOT-23, e para o cia capaz de cobrir a faixa de 20
como telefones celulares, câmeras LT6234 de 8 pinos SO. O LT6235 é MHz a 6000 MHz em faixas, com uma
fotográficas ou outros dispositivos disponibilizado em invólucro SSOP freqüência de referência de 5 a 50
em que o espaço disponível para a de 16 pinos. A corrente de saída é de MHz. O ruído de fase é menor do que
instalação de um flash convencional 30 mA e o CMMR típico de 116 dB. 110 dBc/Hz em 100 kHz e a saída é
seja crítica. A iluminação fornecida Na figura ilustrativa, uma aplicação bufferizada com um nível de +6 dB,
pelo LED permite a captura de ima- para amplificador de instrumentação em 50 ohms. As fontes de alimentação
gens em condições de baixa ilumina- de baixa potência. podem ser de 3,3 V, 5,0 V ou 12 V de.
ção. Com um tempo de flash em torno O preço nos Estados Unidos é de 45
de 1 IJs, ele tem a vantagem de não dólares por unidade para quantidades
precisar de um tempo de carga do RESISTORES DE ALTA TENSÃO de 1 000 peças.
capacitor, como ocorre no caso SUPORTAM 3,5 KV
dos flashes que fazem uso de lâmpa-
das de xenônio. Mais informações A TT Electronics está lançando ANALOG DEVICES LANÇA AMPLI-
no site da Lumileds Lighting em uma nova linha de resistores para FICADOR OPERACIONAL RÁPIDO
http://www.lumileds.com/pdfs/ operar em circuitos de alta tensão, os
quais possuem uma tensão de ope- A Analog Devices apresentou o
DR01.pdf
ração máxima de 3,5 kV. A série MH novo amplificador operacional AD8099
de resistores encontra-se disponível indicado para aplicações que exigem
na faixa de resistências de 100 k a 1 alta velocidade com baixa distorção
AMPLIFICADORES OPERACIO-
M com uma tolerância de 1% e TCR harmônica e ruído baixos (o ruído é
NAIS LINEAR TECHNOLOGY
de 100 pprnl"C. de apenas 0,95 nV/rtHz e a distorção
Esses novos resistores são ideais de -10 dB em 10 MHz). Além disso, a
Os novos amplificadores opera-
para aplicações em fontes de ali- taxa de crescimento é de 1600 V/IJS
cionais LT6233/LT6234/LT6235 são
mentação, controle de velocidade e a faixa passante versus ganho de
simples/duplos/quádruplos, com uma
de motores de eletrodomésticos, 5 GHz com ganho 10. O AD8099 tem
tensão de ruído de 1,9 nV/rtHz e
televisores, etc. As potências de uma taxa de crescimento de 600 V/IJS
drenam uma corrente de apenas 1,15
dissipação vão de 0,25 a 0,5 W e eles com ganho 2. Outras aplicações para
mA por amplificador. Eles possuem
são especificados para operar entre este componente estão os sistemas
uma faixa passante x ganho de 60
-55 e + 155°C. Mais informações em: de radares anticoüsão, equipamentos
MHz e são otimizados para alimen-
http://www.welwyn-tt.com médicos de ultrasom e instrumentação
tação com baixa tensão. A faixa de
de precisão.
o circuito apresentado serve para gerado se um controle remoto está A alimentação pode ser feita por
testar controles remotos infraver- ou não com problemas. fonte ou pilhas.
me lhos como os empregados em O circuito também pode detectar O transistor Q2 deve ser dotado
televisores, equipamentos de som, infravermelho produzido por lâmpadas de um radiador de calor.
DVDs e outros. Ele detecta o sinal e outras fontes.
infravermelho emitido por esses dis-
positivos, convertendo-o num tom
audível reproduzido por um alto-
falante.
O coração do testador é um
módulo GPIU52X da 8harp (retirado
de um vídeo de sucata), o qual
contém o circuito completo de detec-
ção de infravermelho com amplificador 2
1
interno. O seu sinal é aplicado a um 100 kQ
amplificador de áudio. C2
A alimentação de 5 volts para o 3 1011F
~
módulo é fornecida por um regulador 16 V R C3
R 5
com base no diodo zener D1· R2 2 56 kQ 100 llF
10kQ 16V
funciona como controle de volume.
Com a prática, os profissionais de • usar dissipador de calor oV
8ervice poderão reconhecer pelo tom
No alarme mostrado na figura, lâmpada incandescente piscará. LEDs amarelos. Mesmo que a sirene
quando o sensor NA (normalmente Observe que o circuito ficará per- e a lâmpada sejam desligadas, o LED
aberto) 81 ou 82 for pressionado, o manentemente ligado, não havendo continuará aceso indicando que o
LED verde L2 ou L5 (dependendo de nenhuma chave para cortar a alimen- senso r está pressionado.
qual senso r foi acionado) apagará em tação. Para desabilitar o circuito, basta A tensão de alimentação é de 127
espera, enquanto que o LED L1 ou pressionar por instante 83 ou 84 V para acionamento das lâmpadas
l4 acenderá indicando que o circuito (ReseO, dependendo da indicação de incandescentes de 100 W por canal.
foi acionado. Mesmo que o senso r L1 ou L4. Com isso, o circuito voltará O transformador T 1 deve ter 15 V x
não esteja mais sendo pressionado, à posição inicial de espera. Qualquer 1 A de secundário. Os sensores são
o LED amarelo apagará e o circuito dos sensores que estiver pressionado "push-buttons" NA e os de reset são
ficará travado. A sirene soará e a terá sua identificação através dos do tipo NF. A sirene é de 12 V.
2
'------OCA
02
TIC106
D1
RS -1 1N4004
Resel
NF D2
Si rene
1N4004
12 V
CA
Lâmpada
Sensor Incandescente
200W
'----~-oCA
CA
Um sensor - formado por um par Com o sensor aberto, o feixe entre o circuito integrado CI2 (4011)
de LEDs infravermelhos e seis inver- L1e L2 fica livre. Com isso, 01 conduz - formado por quatro portas NAND
sores de um circuito integrado 4049 - saturando 06 e Os de modo a fazer de duas entradas - tem duas dessas
determina o sentido de giro do motor. o motor funcionar. portas configuradas como um timer.
+ Vcc
R14 15 V
CI1
7 100 Q
4049
Q7
TIP
120
Emissor Fotodiodo
infravermelho
C1
I220j.!F
D3
1N4148
5. Transmissor de 25 W
para Rádio Comunitária
Adriano Muniz Moura
Pirapora - MG
O potente transmissor que mos- XRF1 de 3,3 ~H pode ser enrolado L4 - 10 espiras de fio 20 AWG em
tramos aqui pode ser usado em emis- com 36 espiras de fio AWG 32 em um forma de 8 mm sem núcleo
soras comunitárias (observando as palito de fósforos. L5 - 6 espiras de fio 16 AWG em
restrições legais), sendo de Il'.,.Jntagem As bobinas têm as seguintes forma de 8 mm sem núcleo
relativamente simples. características: L6 - 18 espiras de fio 20 AWG em
Todos os resistores são de 1/8 W, forma de 1,5 em sem núcleo.
os capacitores deve ser cerâmicos L1 - 6 espiras de fio 18 AWG em
e o cristal qualquer um para a faixa forma de 1 cm sem núcleo A antena é do tipo plano terra, e o
de FM, dependendo da existência L2 - 5 espiras de fio 20 AWG em cabo é coaxial de 50 ou 75 ohms.
de freqüências não ocupadas na -forma de 8 mm sem núcleo A fonte deve ser estabilizada com
localidade. Os trimmers são de 3-30 L3 - 7 espiras de fio 30 AWG em tensão de 12 ou 13,8 V, e corrente de
pF de por?~lana ou plástico. O choque forma de 8 mm sem núcleo pelo menos 5 A.
100 nF
~
i-=-=-I •..•....
-----1~
Áudio
6. Timer Transistorizado
Marcelo Santos Pereira
São Luís - MA
A base de tempo para este relógio Depois de 59 minutos CI7 resse- dos interruptores de pressão corres-
é a freqüência da rede de energia de tará o CI6 e, com isso, teremos o envio pondentes.
60 Hz, tal qual ocorre com os relógios de um pulso para CI8 e ao mesmo a circuito integrado CI1 da fonte de
desse tipo. tempo, o disp/ay 2 mostrará o número alimentação de 9 V - deve ser dotado
a circuito CI3 (4518) ligado ao 1 indicando que se passou 1 hora. de um dissipado r de calor.
CI2 (4081) gera um pulso a cada a CI9 envia um pulso positivo à a transformador tem secundário
segundo. entrada de CI14 (4017), que funciona de 12 + 12 V com 500 mA, e os
a transistor ligado ao pino 14 de como calendário semanal. disp/ays são de catodo comum.
CI3 tem por função acionar o ponto a ajuste do dia da semana é feito Se, no sincronismo pela rede de
decimal do disp/ay de unidades (1) da no pino 14. energia, houver tendência a aciona-
contagem de horas. A finalidade de a disp/ay 1 fica apagado até as mento errático devido à. presença
CI4 (4518) é gerar um pulso a cada 9:59. Das 10:00 às 00:00 ele se de transientes e surtos (o relógio
60 segundos, e CI5 ressetará o CI4 manterá aceso. adianta), aumente o valor do capacito r
de modo a enviar um pulso por minuto Temos dois ajustes: um para os de 47 nF junto aos pinos 1 e 2 de
a esse componente. minutos e outro para as horas através C12·
Ip·d.
DP4 Ik
MCD560
~~ a lb Ic ld le lf Ig R1 a R28 390n
390 n
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L 7
t 1N4148
:'J 111-114
t 1
1N4148
1 • 1 r
~~~"
z CI5(12D13 CI4
1N4148 ..- 4028 4518
-I ••.-----Il Ó 13 12
4+-t----<lr-, 7
1
5...J..i
12 + 12 V :I: 1~'cI2
••• __ 47 nF 4081
.•. Aj. Minutos
~
500 mA
9. Alarme com Chip de Relógio
Reginaldo do Canno Foli
Volta Redonda - RJ
Este projeto é baseado em um vatório (ao ser usado) faz com que momento, K5 terá os contatos fecha-
controle de nível de líquidos e mate- o nível baixe. dos acionando uma bomba que tem
riais homogêneos em reservatórios, Quando esse nível ficar abaixo por função reabastecer o reservatório.
usando como base eletrodos senso- do eletrodo 3 (EL3), os AOs 3 e 4 Quando o nível do material chegar ao
res, um circuito amplificador, transis- deixarão de atuar e, com isso, o LED1 eletrodo 3 (EL3), teremos um sinal
tores de acionamento e relés. (verde) apagará. Nesse momento, o para o relé K3 que cortará o sinal
Supondo que o reservatório esteja LED2 (laranja) acenderá indicando o do relé K6 e, com isso, teremos a
no seu nível máximo, o que é indicado nível médio do reservatório. abertura dos contatos d2 desligando a
pelo LED1 (verde), o material em Quando o nível ficar abaixo do bomba. Os relés são de tipo sensível
contato com eletrodo 3 (EL3) fará com eletrodo 2 (EL2), o sinal deixará de de 12 V, uma vez que essa é a ali-
que sejam enviados pulsos para os ser enviado ao relé K1 e, com isso, mentação do circuito, e os transistores
amp. Op. A04 e A03. o LED2 apagará e acenderá o LED3 são NPN e PNP, de uso geral.
O A03 vai chavear os transistores (vermelho), indicando nível baixo. Obs.: As dimensões dos eletrodos
T3 e T4 que, por sua vez, energizarão Quando o nível baixar ainda mais, devem ser planejadas de acordo com
o relé K2. Energizado, o relé aciona ficando abaixo do eletrodo 1, teremos a condutividade do material usado no
o LED1 (verde). O material do reser- a indicação de nível mínimo. Nesse reservatório.
r------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1
1 1
1 1
1
1
o
1
1
Q
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'EL3
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EL2 L~~~ L~~
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cb K5
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1
1
UJ '
1
cp
1
1
1
1
R100 R110
R 15 K6 mm,
1 kn 1knl 1knl ---
d2:
1 •
1
1
,_ - - ; - __ - _--.: - - - - _: ==== == =~ - - - - __ I
1
1
127 I 220 Vca :
1 'V. ,
1 1
1 1
1 1
1 1
1
:
1._---- l' d2 1
1
1
1
1
1
'-------------------w----d1:----- ~
d1
• Consiste nos comandos de força usando contadores adequados K1.K2.K3.K4. relés 12 Vcc para tensão até 500 V, ~
1 1. ROM Player
José Ferreira Vasconcelos
São LuÍs- MA
Este potente transmissor de FM· com fio AWG18 ou AWG 22, sendo devem ser de ótima qualidade. A fonte
tem um alcance que chega aos 15 o número de espiras e diâmetro indi- de alimentação de 12 V deve ser
km. Entretanto, dada a sua potência cados no próprio diagrama. L1 tem capaz de fornecer correntes até 10 A
e freqüência elevada de operação, núcleo de ferrite ajustável, enquanto e ter excelente filtragem.
sua montagem é crítica, devendo ser que as demais não possuem núcleo. Será muito importante que o layout
elaborada apenas por leitores que As bobinas XRF são formadas por da placa seja bem planejado, evi-
tenham boa experiência com esse 5 espiras de fio AWG 22 sobre um tando-se trilhas longas e capacitâncias
tipo de montagem. Da mesma forma ferrite de 1 cm de diâmetro por 2 cm parasitas.
devem ser observadas as restrições de comprimento. Também é importan e
legais à operação desse tipo de Os transistores de potência devem cuito seja ligado $O e
equipamento. ser montados em bons radiadores carga de saída, q e
As bobinas são todas construídas de calor. Os capacitores cerâmicos antena quanto IãlTnada.
..c-:J. 4.
7p
r -p-
• 330PF~ E3 I
10A
FUSE 10 A
~2~0~F
- .;.25V
220 nF
Poliéster
-
.1N4148
1N4148 I 10 ~F
VU 200 ~A
I 1
~ 3-30 pF
Filtro de harmônicas
13. Pedal de Distorcão sem Fio I
Este circuito (ligado a uma guitarra nal do tipo 741, que tem a configura- A montagem deve ser feita em
com captadores magnéticos), envia ção de circuito distorcedor. A saída caixa de metal e os cabos de entrada
o sinal com o efeito de pedal de deste sinal é aplicada a um oscilador devem ser blindados para se evitar a
distorção para um receptor de FM à que opera na faixa de 88 MHz a 108 captação de zumbidos.
distância, sem fio. MHz, transmitindo então para um A bobina L1 deve ter 4 espiras de
Ele é formado por uma etapa pré- receptor colocado nas proximidades. fio 18 AWG a 22 AWG em forma de
amplificadora de baixa impedância O circuito é modulado por varicap, 3,5 mm. A alimentação de 6 a 9 V
com um transistor na configuração de o que garante excelente estabilidade. deve vir de pilhas (ou bateria), e os
base comum. A antena pode ser do tipo telescó- capacitores do setor de transmissão
O sinal dessa etapa é levado à pico de 40 a 80 cm de comprimento, devem ser cerâmicos exceto onde
entrada de um amplificador operacio- aproveitada de um rádio portátil. houver indicação de tipo diferente.
10nF~
Volume
120 kQ potenciômetro 4es~
a 3,5~
47kQ
1 MO
10 flF
16 V
Guitarra
I1 220flF
16 V
'---+---'
100 nF
poliéster
1N4148
10pF
Chave on / off ~
distorção .L
Potenciômetro
10 kQ ajuste
NC de distorção
I47 nF
Este circuito é muito versátil, pois, que haja transbordamento. O segredo da caixa. Depois de instalado, ligue o
além de ligar e desligar uma bomba para tudo funcionar bem está na disjuntor manualmente até que a água
d'água, desliga e avisa com um sinal construção do sensor, que deve ser· atinja o senso r para C1 carregar-se.
sonoro se algum problema ocorrer. Por feito com 2 pedaços de fio de cobre de Com isso, o sistema estará pronto
outro lado, durante o funcionamento, 4 mm e atravessados a uma distância para funcionar. Os relés são de 12 V
faltar água, não haverá o perigo da máxima de 1 cm no cano por onde e o transformador tem enrolamento
bomba funcionar "em vazio" . entra a água. Na parte interna do cano primário conforme a rede de ali-
O sistema possui um timer de os fios devem estar descascados mentação. P1 ajustará o tempo de
curta duração (40 segundos aprox.) para fazerem contato com a água. acionamento do sistema. O buzzer
que serve para detectar se a bomba As pontas de prova do sensor devem servirá para avisar se ocorreu algum
está injetando água na caixa. Um ter pelo menos 5 cm descascados e problema com a bomba ou faltou água
segundo timer é usado para evitar ficarem paralelas próximas ao fundo quando a caixa esvaziou .
.............
"
,,
Vcc
,,
,
_",,.,,-J
J: 100 J.!F
r---.....
CI1 = 4011
~--~~ b~3~ ~~~
I\, R2
470 k.n
,----~1 N-:C - -'48
41
C12= 4093
100 J.!F
P1
4,7Mn
C2
I1000J.!F ~ T=1.1 xRXC
'Caixa Buzzer ~ R=M
intermitente C=J.!F
T=segundos
.
tomada central num bastão de ferrite de 6
cm de comprimento e 1 cm de diâmetro.
1O metros
L3 - 8 espiras do mesmo fio enroladas
sobre L2.
~ ..1O metros ~
O cabo de antena deve ser de 50 ohms
ou 75 ohms. A alimentação deve ser feita
com fonte de 12 V ou 13,8 V, corrente de
2 A, e excelente filtragem. O microfone
empregado foi de eletreto de 2 terminais. O
transistor BC108 pode ser substituído pelo ~
Ao transmissor
equivalente mais moderno (BC548).
'.
16. Sistema de Irrigação
de 4 Canais
Adriano Muniz Moura
Pirapora - MG
O sistema apresentado tem 4 muito úmida, o canal desliga automa- corrente de 2 A. 81 é um interruptor
canais que são controlados por sen- ticamente. simples.
sores de umidade. Cada sensor está Os relés de K1 a K4 são do tipo Os trimpots Yv-; a TP4 são de 2 k
associado a um circuito eletrônico MC2RC1 com bobina para 9 V, e os ou 2,2 kohms, servindo para ajuste da
para monitorá-Io. Os sensores nada de K5 a K8 são relés do mesmo tipo, sensibilidade do circuito em função
mais são do que hastes de cobre com porém com bobina para 6 V. Os Cls da umidade. Os solenóides de 8W1
2 m de comprimento e mais ou menos 7806 e 7809 devem ser dotados de a 8W 4 são do tipo com bobina para
5 mm de diâmetro, aterradas até 1,5 radiadores de calor. O transformador a rede local, servindo para controle
m de profundidade. T 1 tem entrada de acordo com a rede do fluxo de água. Os resistores são
Quando a área monitorada está de energia e saída de 12 V, com uma todos de 1/8 W.
SE3
4017 BC549
I
2 BC549
--..
6 1 32 4
IO~F NF
K7
NF
-
+6V
BC548
BC548
200 V
1
S1
127 V
SW1 SW2 SW3 SW4
1 7. Pisca-Pisca de Potência
Marcelo Santos Pereira
São Luís -MA
O circuito sugerido pelo leitor 741, que funciona como um compara- relógio usado é um rádio-relóqio ou
tem por finalidade acender a luz do dor. Ao despertar, o relé será ativado qualquer outro que use bateria. O relé
quarto no momento em que o relógio fazendo com que a lâmpada seja é ligado em paralelo com interruptor
despertar. O sinal do dispositivo é acesa. O tempo que a luz ficará acesa da parede para que ele continue fun-
retirado diretamente do alto-falante depende do valor do capacitar C2 cionando em sua condição normal.
do despertador por uma ligação em e do tempo em que o alarme do O regulador 7812 não precisa de
paralelo. Dessa forma, o som do des- despertador permanece ativado. radiador de calor e o transformador
pertador continua ativo normalmente. Os resistores R 1 e R2 formam tem um secundário de 15 V x 500 mA.
Esse sinal é levado ao pino 3 do a referência negativa do pino 4. O O relé deve ser de 12 V de bobina.
110 V Fase
01 a 04
1N4004 05a 08
1N4148
1 9. Jogo Doido
Artur Dorningues Diniz
São Paulo - SP
16
3
2
10 x 1N4148
st a S10
1-
grafite ( saída de RF )
(transmissor-cabo-antena). Para medir
essas ondas seria preciso ter uma
referência para calibração. O circuito
deve ser montado em caixa metálica
para servir de blindagem e o indicador
é um VU-meter do tipo usado em
aparelhos de som de 200 ~A de fundo
de escala.
VU
200llA
CO"octo~
fêmea -
6 I::, I ~C'"ect"
fêmea
10 kn VU
Painel frontal
do protótipo
21 . Protecão
•
Visual-Sonora
Inteligente
José Luiz de Mello
Rio de Janeiro - RJ
A finalidade deste circuito é prote- cujo tempo de atuação é ajustado no - 1C ou o S3/30 V-1-C. Os relés pos-
ger aparelhos alimentados pela rede trimpot R4. Os sinalizadores sonoro suem bobinas de 12 V com corrente
de energia contra quedas de tensão e visual são comandados por C102. máxima de 50 mA, O transformador
ou falta de energia. Assim, ele desliga Após decorrido o tempo programado, tem primário de acordo com a rede
o aparelho alimentado através da a energia será liberada. O aviso de energia ou de duas tensões, e
rede energia atuando sobre o relé 01. sonoro consiste num sonoalarme secundário de 9 + 9 V com corrente
O circuito integrado CI01 é um timer Digelectron, que pode ser o S8-3/30 V de 500 mA.
o TF 01
C1
10 nF
AC
transformador 25 V
input
110/220 V - 9+9 V
110/220 V Da C102
corrente de 500 mA
1N414a 3 555
4
Fusível
0,25 A C5
3,3
25 V
23. No-Break de 12 V
Marcelo Santos Pereira
São Luís - MA
O transmissor que apresentamos calor apropriados e os capacitores feita com fonte de excelente filtragem.
aqui, opera na faixa de FM entre cerâmicos precisam ser de ótima Nos trimpots de entrada são ajustados
88 e 108 MHz e, em função da qualidade. Os trimmers são comuns os níveis dos sinais de áudio de
antena usada, tem excelente alcance. de 4-40 pF e, através deles, são feitos entrada dos dois canais.
Deve-se considerar que, por se tratar os ajustes de freqüência e rendimento Nota da Redação: Observamos
de projeto de RF, a montagem é máximo. Para tanto, use uma lâmpada que este transmissor não é realmente
crítica, sendo indicada apenas aos de 12 V na saída, em lugar de antena, estéreo, mas sim "pseudo-estéreo",
leitores que já possuam experiência e atue sobre os trimmers até obter pois os sinais dos dois canais são
com esse tipo de projeto. o brilho máximo. As espiras e diâme- misturados antes de passarem para
O choque XRF é construído enro- tro das bobinas são indicadas no o modulador, e não multiplexados
lando-se 150 espiras de fio 32 AWG, diagrama sendo realizadas com fio 22 como deveria acontecer. Um sinal
ou próximo dessa espessura, em um ou 24 AWG. O trimpot de 22 kohms piloto "artificial" é gerado para se dar a
bastão de ferrite de 1 cm de diâmetro e junto ao 555 serve para ajustar o sinal impressão de que éestéreo, mas não
2 cm de comprimento. Os transistores piloto de modo que o indicador estéreo há separação de canais no receptor,
devem ser dotados de radiadores de funcione. A alimentação precisa ser pois não há a multiplexação.
: l:,100nF
6,8 kn 1'2V
:5espO,15mm
Áudio g220 kn
T com núcleo
Chave ON /OFF
R.O.E
I I
TRIMPOT
470 kQ
25 V 25 V
470 IlH
i 12V
:I: 10 nF
100 nF
1,2 nF
1,8nFI·
2,2 nF
TRIMPOT
100 kQ
~,7 n.EJ:4,7 nF.:I: 4,7 nF
PROJETOS DOS LEITORES ',,:,~i,
o circuito em questão usa como motor cessará de operar. emissor infravermelho de qualquer
sensor um par formado por um LED Para Rg e R12 de 1,8 Mohms e tipo. L3 é um fotodiodo e a distância
emissor infravermelho (L 1) e um C3-C4 de 100 IJF, o tempo obtido é entre eles não deve superar 1 em.
receptor infravermelho (L3). Ao ser de aproximadamente 25 segundos Com alimentação de 9 V, use motores
cortado o feixe IR, o motor funcio- de funcionamento nos dois sentidos, de 6 V e com alimentação de 15 V, o
nará por um tempo pré-proqrarnado. Esses componentes podem ser alte- motor será de 12 V. A corrente máxima
Decorrido esse tempo, o motor irá rados de acordo com a aplicação, O é de 1 A.
parar. Rg e C3 determinam o tempo LED bicolor é utilizado para indicar o Tabela:
de acionamento do motor. estado do motor: vermelho indicará
E1 E2 Motor
Ao ser restabelecido o feixe infra- sentido normal e verde, sentido inver-
vermelho entre o emissor e o receptor, tido. A tabela de estados indica o O O Parado
o motor inverterá a rotação e funcio- funcionamento do motor. 1 O Sentido direto
nará por um período programado por Os transistores devem ser dotados O 1 Sentido inverso
R12 e C4. Depois desse tempo, o de radiadores de calor e L 1 é um 1 1 Estado proibido
R23 C1 + vcc
100knj:! o /lF ~---~~=:=::;--t1 15V
Q1
BC558~_----1~
Com este receptor podemos ouvir 2SC9013, 2SC9015, etc. eletrolíticos com tensões de trabalho
conversas entre aparelhos de telefone Todos os resistores são de 1/8 W e de 16 a 25 V.
sem fio que operem na faixa de 49 os capacitores devem ser cerâmicas, A saída do circuito deve ser ligada
MHz. exceto os de valores maiores que são a um pequeno amplificador.
Trata-se de um circuito super-
regenerativo que exige na montagem
ligações curtas para que não ocorram
s.s ko
+9V
instabilidades.
BAT.
A antena é um pedaço de fio rígido
de até 80 em de comprimento.
10 kn
As bobinas L1 e L2 são críticas,
devendo ser feitas experimentalmente 470llF
até se obter a sintonia da faixa dese- 25V
jada. L 1 tem entre 25 e 80 voltas Antena
sobre L2 , a qual possui de 150 a
200 voltas de fio e tomada central
conforme mostra o diagrama. A forma
tem núcleo ajustável com diâmetro
de 0,5 cm.
O CV consiste de um variável do
CV
tipo usado em rádios de FM. Esse
3-30 pF
componente serve para a sintonia
fina. Q1 não é crítico, podendo ser
colocados transistores de RF e uso
geral, tais como o BF494, BF180,
T4
N3055 Saída
9,6 Vcc
Este conversor de tensão (para 15,A
uso automotivo), tem uma tensão de
entrada de 12 a 15 V e sua saída pode Jack -
c::::J
ser ajustada para 9,6 V com corrente C5
de até 1,5 A. 470 )lF
O circuito é utilizado para alimen- 25V
tar um telefone sem fio COMA LG
-Modelo LSP2000 (sistema WLL) para C4
rede de acesso sem fio. Ele usa na 100 nF
entrada um par diferencial formado 25 v
R1
pelos transistores T 1 e T2 do tipo 2,7 kn
BC547. O T1 estabiliza a tensão
através de um diodo zener de 6,2 V.
Essa tensão de referência serve para
D1
o dríver de potência T3 -B0140 - que ZENER
excita o T4 que é um2N3055. 6V2
O trímpot R1Q ajusta a tensão de
alimentação e o circuito possui um
sistema de proteção que tem por base
o diodo 02 do tipo 1N4148.
Com uma potência de entrada de Os transistores de potência devem espiras de fio 26 sobre ferrite de 1 cm
500 mW em carga de 50 ohms, a ser dotados de bons radiadores de de diâmetro por 2 cm de comprimento.
etapa de potência apresentada pode calor e os capacitores cerâmicos É importante observar que o circuito
fornecer uma saída de 8 a 15 watts na precisam ser de excelente qualidade. nunca deve ser ligado sem carga (lâm-
faixa de freqüências de 88 a 108 MHz. Os choques XRF são compostos por 4 pada de prova ou antena). As bobinas
13,8 V
XRF XRF XRF
10 A
6-60 pF
3 esp
1 em ! formadas por fio 22
AWG ou 24 AWG têm
O número de espiras
e diâmetros indicados
no próprio diagrama.
A alimentação deve
ser feita com fonte de
6-60 pF
XRF
XRF XRF excelente qualidade
para que não ocor-
ram roncos. Preferivel-
mente, deve ser utili-
zada bateria de carro.
167 - 6
159 - 6
158 - 61
156 - 6
Na figura mostrada abaixo temos 154 - 6
uma antena para rádio comunitária do 152 - 59
tipo de 5/8 de onda, com as dimen- 151 - 58
sões para uma freqüência de 107 149 - 58
MHz. Observemos ainda um gráfico 148 - 57
que nos permite calcular as dimen- 146 - 56
sões dos elementos para as diversas 145 - 56
freqüências da faixa de FM. 143 - 55
142 - 5
140 - 54
139 - 54
138 - 53
136 - 53
135 - 52
134 - 52
132 - 51
131 - 51
88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99100101102103104105106107108
MHz MHz
DEFEITO: Não sintoniza AM e FM MARCA: Aiko Edson Vogel APARELHO/MODELO: TVC TC 2098
Feliz - RS DEFEITO: Tela ficava verde e
RELATO: depois desligava sozinha
Com fuga
Ao ligar o aparelho ele tinha som MARCA: Mitsubishi
1tit----- ..•-...,
normal a partir de sinais do deck 14t------, AUTOR: Pedro Manoel B. de Moura
e do toca-discos, mas para o rádio TA7640 Brasília - DF
havia apenas o chiado característico
da amplificação de FI. Uma vez que RELATO:
Ao inserir um CO no aparelho, +B
notei que durante a reprodução
trechos da música eram cortados.
5
Abri o aparelho e ao simular a colo-
cação de um CO, notei que a lente
/C 7806
objetiva não fazia seu movimento Tracking
TOA 7073
vertical de focalização. 10 13
Com a ajuda do esquema elé- 11 16
trico localizei o integrado IC7806 I
I
I
(TOA7073), responsável pelo acio- 1 -----------------------------
821
+8~~0 kn
3589
2534
2n2
~
, Em curto
7523
Be 574
1 OV04
13538
RELATO: P /yoke
Depois de abrir o aparelho e Horiz.
no transistor Q552, encontrando-o
fazer uma vistoria geral, constatei em curto. Fiz sua troca mas continuei
que o fusível F902 estava aberto a pesquisa, pois a causa de sua
indicando problemas com a fonte ou queima poderia estar em algum outro
saída horizontal. Foi justamente pela componente com problemas. Depois
fonte que comecei a pesquisa do de mais alguns testes não encon-
defeito. Com o ohmímetro constatei trando nenhum outro componente
que a fonte estava normal. Parti com defeito, recoloquei o fusível F902
então para a etapa de saída horizon- e liguei o aparelho, o qual funcionou
tal. Com o ohmímetro fiz um teste perfeitamente. P/saída forte
4 ,11
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VOTE NOS MELHORES PROJETOS - Eletrônica Total - Especial - Fora de Série n" 96
<~ 10 Projeto: N° 2° Projeto: N° Reparação: N° .
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(X)
Entre os 5 primeiros leitores votantes serão distribuídos como prêmio: um multímetro
analógico Minipa ET-2012. E do 6° ao 10° uma Revista Eletrônica Especial com CD.
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Faça seu pedido preenchendo esta
solicitação, dobre e coloque-a em
- Cheque = Envie cheque nominal à Saber Marketing Direto LIda.
no valor total do pedido. Caso não tenha conta bancária, dirija-se
a. _ o Ql Ql ....•....•o ::D o (1),_. (1) (õ
o 0"0 C Ql ....."T1 c _. ~ C/l 3 C/l
(1) R qualquer caixa do correio. Não a qualquer banco e faça um cheque administrativo.
ooo. ....•3QlQl~(1) .D:::J ....•Ql,,, ::D precisa selar.
5' (1) o C/l.D 3 (õ a. c C/l o - .., 3
Ql S!: a _.
;-C'(1)(1)3Ql:::JC/l
c _. s.
o (1)
....•C'õJoo(j)c
õi ~. ~
3 00
5'
(1)
o
(1)
- Vale Postal = Dirija-se a uma agência do correio e envieum vale
postal no valor total do pedido, a favor da Saber Marketing Direto
~ 3 :::J"O 8: S. Q ~ !}l
a. 3 .D ;::+ o "O
Õ
VALOR A SER PAGO
Ltda., pagável na agência Belenzinho - SP (não aceitamos vales
Ql ~ (1) Ql Ql"O (1) •..•.. Ql o c o Ô ....•
-..' 0.0. "OQl 0.(1)() :::J a. Após preencher o seu pedido,
c O a. Ql>~ -. Ql - o (1) Ql o 00' pagáveis em outra agência)
:::J o w:::J..... o 3 () (1)
•...• :::J a. - Ql ....•o -. ::::r 3 some os valores das mercadorias
-
3
Q. ~ 00 Q. Ql (1) ••••• 0.0 3 (1) c o
00
Ql e acrescente o valor da pastagem
o _. -'Ql :::J(1) () C Ql(O 3 - Depósito Bancário = Ligue para (11 )6942-8055 e peça
:::J 3 3 00
Ql"O"O
3' 00 ~ (1) Ql 3(0
,,,õ.:-oo ....•
Ql
(1)3~ ~ e manuseio, achando assim o valor informações. (não faça qualquer depósito sem antes ligar-nos)
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() 3 =-"0 (1) o ~ (1) :::J o 5' a. li Não atendemos por reembolso postal.
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Trato queimado
Este Motorradio é um rádio 6 Vcc
de cabeceira com FM de 3
faixas, com excelente desempe-
nho. Porém, ao ligá-Io ele não
funcionava. Medi a tensão no
emissor do transistor T501, onde T 501
encontrei O V. Testei a continui- B337
dade do cabo de alimentação
e depois o transformador TR 1,
encontrando o enrolamento pri-
mário aberto. Substitui o transfor-
mador, e o rádio voltou a funcio-
-
-
.::.
+
6,OV
nar. I
ewton C. Braga
base do circuito é um contador TIL mas qualquer número, pois uma vez
do tipo 7490 que pode ser conseguido que se chega ao 10, a contagem Neste oscilador, pulsos que depen-
com facilidade. recomeça, Assim, podemos melhorar dem de R1' R2 e C1 são produzidos
o desempenho do sorteador obtendo quando o pino 4 está no nível alto, ou
um número aleatório se o número de seja, ligado ao positivo da alimentação
. COMO FUNCIONA pulsos gerado for o maior possível. por um resistor (R). Quando esse pino
No nosso caso, o número de é desligado, o oscilador é desabilitado
Para explicar o princípio de funcio- pulsos gerado depende das caracte- e pára de operar.
namento do sorteador, será interes- rísticas dos componentes usados - Se colocarmos um capacito r (C)
sante nos basearmos no diagrama de e, a partir do momento em que o no circuito, quando desligarmos o pino
blocos representado na figura 1. jogador solta o botão de disparo, 4, pelo fato de soltar o interruptor S
O primeiro bloco representa um serão produzidos de 10 a 200 pulsos da figura, o oscilador não cessará sua
oscilador que tem por função gerar adicionais. O circuito usado para operação de imediato, mas seguirá por
um tempo que dependerá da carga Veja que, como todo circuito digital, obtendo-se assim 6 V. Como os cir-
armazenada no capacitor. Quanto temos dois níveis de sinal na saída: cuitos integrados da série TTL só
maior for esse capacitor, por mais a presença de sinal (tensão em tomo podem ser alimentados com tensões .
tempo ele ficará oscilando depois que de 5 V) que é indicada por "1", e a na faixa de 4,5 a 5,5 V (5 V é o normal),
o interruptor for solto. ausência de sinal (tensão nula) por podemos fazer a redução com um
Dessa forma, no nosso circuito, "O". Assim, combinando então os 1 e diodo, observe a figura 5.
temos um número de pulsos produzi- O podemos ter os números sorteados
dos nesta etapa que depende tanto de O a 9, na forma digital.
do tempo durante o qual o interruptor Para a visualização dos níveis
I. ~r---O- 5,4
V
~ 1N4002 +
for pressionado, quanto depois, da lógicos das saídas, ligamos em cada _ 6V
descarga do capacitor C, conforme
mostra a figura 3.
uma delas dispositivos indicadores
que nada mais são do que LEDs
T (4 pilhas)
S2
?
A
lL
C/1
555
5 t D1
1N4001
l~
3 14 C/2
7490
7~
100llF 6V
D
Figura 4 Figura 6
"'-31
ilustra a figura 9. comuns
Se houver oscilação, ao pressionar Resistores: (1/8 W, 5%)
1 N4002 ::... ~
S1 deverá ser produzido um ruído R1 - 2,2 k n - vermelho, vermelho,
T 10 flF
semelhante ao de uma roleta cor- vermelho
1 C::J •••••
T.
7,5 + 7,5V
250 a
300 mA
.J.: 000 flF
rendo. Se o ruído acontecer, mas
os LEDs não acenderem, verifique o
restante do circuito, principalmente as
R2, R3 - 10 k n - marrom, preto,
laranja
R4 a R7 - 330 n - laranja, laranja;
conexões do 7490. marrom
Figura 8 Comprovado o funcionamento, é Capacitores:
só usar o sorteador. C1, C3 - 100 /-IF/6 V - eletrolíticos
PROVA E USO C2 - 10 /-IF/6 V - eletrolítico
Diversos:
Para testar, basta encaixar as 81 - 6 V - 4 pilhas pequenas
pilhas no suporte ou então ligar a 81 - Interruptor de pressão NA
fonte e depois pressionar o interruptor - 82 - Interruptor simples
S1 por um instante. Os LEDs deve- Placa de circuito impresso, suporte
rão correr, e quando o interruptor Verificando a oscilação ••••• de pilhas, caixa para montagem, fios,
for solto, deverão parar depois de de CI1 solda, etc.
alguns segundos em um valor qual- Figura 4
ov
''----,
V
Amplif.
U"'k".
uma impedância de 75 ohms e uma
dissipação de 40 watts.
Anel de Hertz
conector de antena
Cabo coaxial
Malha
§ Solda
Resistores
3. Passe o indicador para a etapa
de saída, ou então use uma pequena
2a4 Microamperímetro
antena de saída, e ajuste o circuito
espiras
final para a máxima intensidade de ii1!!I!dul
saída.
Antena
-
- 81
XRF 3/6 V
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ponto de funcionamento. Se bem que bobinas, etc.), resistores de polariza- nos sejam enviados), é preciso que
em revistas destinadas aos leitores ção e capacitores de acoplamento e o autor da montagem saiba explicar
que não tenham recursos para aqui- desacoplamentos, conforme ilustra o que fez. Muitos leitores nos enviam
sição de instrumentos complicados a figura 9. longas cartas descrevendo de forma
a maioria dos ajustes possa ser feita Procure um circuito semelhante e imprecisa o que acontece com seus
sem instrumentos, ou no máximo veja se os valores estão compatíveis, aparelhos, o que dificulta bastante a
com um multímetro, existem certos se é daquele modo que a ligação deve possibilidade de fornecermos qualquer
.cuidados a serem considerados. ser feita, verifique a polaridade da ajuda.
O principal problema que acontece alimentação, etc. Se a configuração . Para que o leitor tenha sua con-
com ajustes encontra-se nos circuitos empregar um circuito integrado popu- sulta efetivamente respondida, e
osciladores e de alta freqüência. lar como o 555, observe em outros de forma que possamos prestar-lhe
É comum que o montador ajuste artigos ou esquemas se as ligações ajuda, proceda da seguinte forma:
um circuito não para sua freqüência são semelhantes para aquela função.
correta, mas para uma freqüência Elas poderão servir de referência, • Seja objetivo na sua consulta
múltipla, ou seja, uma harmônica. inclusive dando uma ordem de gran- - ela deve ser curta e direta para
Quando isso acontece, o circuito deza dos componentes utilizados. facilitar nosso exame.
funciona, porém seu rendimento é • Indique sempre em que revista
bem menor que o esperado. e página se encontra o artigo que
Em um transmissor, por exemplo, o montou.
Carga de coletor
alcance ficará reduzido e o montador • Explique de forma clara o que
terá dificuldades em saber a causa acontece com ele: não funciona, não
disso. dá ajuste, não.tem alcance.
Em um reconhecedor de tom de • Indique se usou algum compo-
um controle remoto, por exemplo, o -I~----+----t-4 nente com especificação diferente da
circuito se torna instável e começa indicada na lista de materiais.
a responder comandos indevidos, i • Indique se alterou valores de
observe a figura 8.
Finalmente temos até a perda
de seletividade dos circuitos que
Acoplamento
-'- componentes
• Se algum componente aquecer
ou queimar indique qual.
começam a "misturar" estações. O • Se tem um multímetro indique as
melhor procedimento, neste caso, é Figura 9 tensões que pode medir nos principais
tentar o reajuste em outra posição pontos do circuito.
do elemento de controle (trimmer,
trimpot, etc.).
j) Desconfiômetro É importante, inclusive, alertar que
Uma outra "ferramenta" que é a nossa correspondência é volumosa.
muito importante quando se monta Assim, não espere que uma consulta
algum circuito eletrônico e ele não enviada pela manhã já tenha sua
funciona é o "desconfiômetro". Assim, resposta à tarde.
Canal 1 Canal 2 Harmônicas se alguma coisa vai mal, desconfie Precisamos de tempo para analisar
( do canal 2 de tudo. Lembre-se que, pela Lei de
.s->: Murphy, justamente aquilo que tem a
o problema, localizar a revista e, é
lógico, atender os leitores que estão
menor possibilidade de falhar, ou de na sua frente.
estar errado, é que está causando o A propósito, convém informar
/ 1.
problema na sua montagem ...
Analise tudo! Mesmo o que você
que não temos condições de alterar
1 I 2 3
tem certeza de que não é a causa
projetos publicados para atender
Muito próximo da harmônica às necessidades do leitor. "Como
do problema. modificar o amplificador da revista X,
do canal 1
pg Y para que ele se transforme numa
máquina de fazer pipocas?"
Figura 8 k) Proeurando ajuda Não darmos opiniões sobre equi-
Evidentemente, o primeiro lugar pamentos comerciais ou indicar altera-
em que o leitor pensa para poder pedir ções. Isso acontece porque alterações
í) Configurações semelhantes ajuda é a nossa equipe técnica. e modificações nem sempre são
Os circuitos eletrônicos seguem Entretanto, para que possamos simples e possíveis.
configurações que têm sempre a auxiliá-to sem ver a montagem (o Mesmo quando são possíveis, não
mesma disposição de componentes. que para nós é impossível - pois não podemos indicar alguma coisa ao
Transistores, por exemplo, sempre temos condições de examinar um a leitor sem experimentar ou ter certeza
têm elementos de carga (resistores, um os projetos que, eventualmente, de que funcione!
Normalmente, um comando ~n~ia~o por um ~i~erj1a~d~c9nt!ot~r~njot~ ~ev~ ~e ço~v~rt~r em
algum tipo de ação mecânica. Uma roda que .dava.sar girada, um disposítívo que precise .ter sua.
posição modificada ou um leme· que deva -ser movido. Isso implica na -utilização de· dispesitives .
que façam a conversão de um sinal elétrico numa ação mecânica, ou seja, onde se tenha
um interfaceamento entre eletrônica e mecânica. É justamente desse interfaceamento que
vamos tratar neste nosso artigo. Newton C. Braga
MI!ii'1
Corrente
elétrica • de modo que a engrenagem possa
avançar apenas um dente. Ao soltar
o comando, o solenóide sendo dese-
a um equipamento controlado remo- nergizado, faz com que a trava volte a
tamente possa ser convertido numa Na forma mais simples, o sole- sua posição normal. Isso significa que
ação mecânica, devemos usar dispo- nóide pode ser empregado para atuar a cada pulso do comando e, portanto
sitivos atuadores. para essa finalidade diretamente sobre um mecanismo, do solenóide, a roda denteada avança
há diversas tecnologias simples que como no caso de uma fechadura um dente.
podem ser empregadas, dependendo elétrica, ou ainda pode servir para Com o acoplamento dessa roda
apenas do que se quer controlar e acionar o braço de uma alavanca. As denteada a um leme, conforme se
do tipo de movimento que desejamos duas possibilidades são ilustradas vê na figura 4, podemos ter 8 posi-
que seja executado .. na figura 2. No segundo caso, o ções (para 8 dentes) de acionamento
Os sistemas atuadores podem solenóide é usado numa maquete seqüencial.
basear-se em solenóides, motores e para levantar uma porteira. Em um carro podemos ter 8 posi-
até mesmo em SMAs, de que tratare- No entanto, existem disposições ções de direção acionadas seqüen-
mos mais adiante. mais engenhosas que permitem a um cialmente. A desvantagém principal
A seguir, ao analisar os principais solenóide executar outros tipos de desse sistema é que precisamos "dar
sistemas de atuadores, iremos forne- movimento. Uma delas é um sistema corda" no sistema de elástico ou mola
cer alguns circuitos práticos que o usado em modelos e que consiste para manter a tensão sobre a roda
leitor pode usar nos seus projetos. no sistema de escape, exibido na de comando. A vantagem está na sua
figura 3. simplicidade.
Bobina Tranca
A forma mais simples de se trans- Mola
ferir movimento para um mecanismo
é através de um solenóide, conforme 1
mostra a figura 1.
Quando uma corrente passa atra-
vés da bobina, o forte campo magné- Solenóide -
tico criado atrai o núcleo que, então, Terminais da
Núcleo
pode exercer uma força sobre um bobina
mecanismo modificando sua posição.
Movimentos
Leme
Roda
Solenóide denteada
."'Fi'
Algumas empresas fabricam os poderá ser usado o circuito apresen-
solenóides rotativos que não preci- Pulsos .J1JL.Il.. tado na figura 8.
sam do sistema de corda, pois o seu Nesse circuito, a duração do pulso
movimento de rotação é feito por um depende do valor do resistor R1 e do
sistema interno que atua diretamente capacitor C1• A escolha dos valores
sobre a roda externa, veja a figura 5. dependerá do solenóide usado.
Um
solenóide ATUADORES POR MOTOR
A~V~~ Trava Movimento
rotativo
V- _~ Solenóide
A forma mais simples. de obter
iit!ili€d força mecânica para o acionamento de
dispositivos comandados por controle
remoto é através de motores. O tipo
+ 6/12 V mais comum de motor é o motor de
-fr---- ..-o corrente contínua ou motor DC, como
.iilf"1I também é chamado. DC significa
Direct Current ou corrente contínua,
Esses solenóides são usados em 80136/8 em inglês (veja nossa seção de "Inglês
4
.máquinas industriais e podem ser Instrumental") .
encontrados em diversos tamanhos e Esses motores podem ser encon-
potências. Para aplicações simples, os trados em uma infinidade de tamanhos
tipos de 3 a 12 V (com correntes até e potências, sendo fácil escolher
1 A) são ideais tanto pelo seu custo 21...-...,...,...--' aquele que se adapte à aplicação
quanto pela facilidade de acionamento que temos em mente. Na figura 9
-"20nF
através de circuitos com poucos mostramos um desses motores.
componentes. .L.a 1f.1.F
c:
,CI)
Q)
Pequena força
x
I d1
d2
= V21
V1 1ii!lllfifi' Correias
o
força para movimentar o dispositivo e com isso forças de acionamento
desejado. também maiores.
Para o uso do motor é preciso Finalmente, temos a redução feita
contar com um sistema que, ao por engrenagens que é vista na figura
mesmo tempo, reduza a velocidade e 14. Essa redução já é um pouco mais
aumente a força. Isso deve ser feito na complicada, pois precisamos conseguir
proporção desejada para a aplicação. as engrenagens nos diâmetros dese-
O aumento da força é diretamente jados, o que não é muito simples.
proporcional à redução da velocidade. A taxa de redução dependerá
Por exemplo, se o motor girar 10 também da relação entre os diâmetros n1' n2 = número de dentes
o
de acionamento.
A relação entre o diâmetro da roda
maior (volante) e o eixo do motor dá
MotorêC;EiXo do motor
(( V1
V2 ~ O +-Roda ou
volante