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RECAP Código: PE-4AC-00174-Q

INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO
Status: Ativo

Órgão aprovador: RECAP/IE Data de Aprovação: 01/03/2013


Assinatura: Mario Malvisi
Órgão gestor: RECAP/IE
Tipo de Cópia Impressa:
Não Controlada
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Nome Revisor Especializado? Status Data da Validação

1. OBJETIVO

Definir a forma de execução da inspeção de tubulações e seus acessórios, com


critérios para a avaliação e a definição do plano de inspeção de tubulações.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Recap/IE – Gerência de Inspeção de Equipamentos

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

3.1. Documentos de Referência


PG-1AT-00001 - Modelagem de Processos, Sistema de Padronização e Controle
de Documentação;
PG-1AT-00005 -Diretrizes para Avaliar Qualidade da Gestão
PG-1AT-00006 - Diretrizes para Tratar Anomalias de Processo
PG-1AT-00053 – Gerir Processo Decisório
PG-2AT-00182 - Gestão de Planejamento de Paradas do Abastecimento;
PG-2AT-00111 - Teste de Pressão;
PG-3AC-00015 - Produção de Derivados - RECAP;

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PG-4AC-00092 - Descrição do Processo da Gerência de Inspeção de
Equipamentos;
PG-4AC-00096 – Indicadores de Inspeção de Equipamentos
PG-4AC-00097 - Plano de Inspeção de Equipamentos;
PG-4AC-00094 - Controle de Condições Físicas e Vida Residual de Equipamentos
Estáticos;
PG-4AC-00098 - Medição de Espessura em Equipamentos e Tubulações;
ASME B 31.3 - Chemical Plant and Petroleum Refinery Piping;
API 570 - Piping Inspection Code;
API RP 574 - Inspection of Piping, Tubing, Valves and Fittings;
PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulações Metálicas;
PETROBRAS N-2555 – Inspeção em Serviço de Tubulações;
PETROBRAS N-2371 - Inspeção em Serviço – Medição de Espessura a Quente;
NR-13 - Norma Regulamentadora Nº 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão;
Portarias INMETRO referentes à Certificação de SPIE e seus Anexos (RAC -
Regulamento de Avaliação da Conformidade para SPIE; RTQ - Regulamento
Técnico da Qualidade para SPIE.)

3.2. Documentos Complementares


PG-2AT-00276 - Procedimento para Inspeção de Tubulações de Pequeno
Diâmetro;

4. DEFINIÇÕES
A:
ACET – Software de gestão da atividade de inspeção de equipamentos, utilizado
para emissão de relatórios de inspeção e programação de inspeção.
Alteração de projeto - Qualquer intervenção que resulte em alterações no projeto
original, inclusive nos parâmetros operacionais da tubulação.B:
B:

C:
Classe de inspeção de tubulação - Grau de importância dos sistemas de
tubulações, em classes, de forma a enquadrá-los em função dos efeitos à
segurança das pessoas, às instalações e ao meio ambiente, decorrentes de um
eventual vazamento decorrente de falha do sistema.

D:
Defeito - Descontinuidade reprovada pelos critérios dos Códigos de Projeto,
Fabricação e Montagem.

E:
Engenheiro de Inspeção de Equipamentos - Profissional Habilitado lotado na
gerência de Inspeção de Equipamentos da RECAP.
Equipamentos controlados pelo SPIE – Equipamentos estáticos, tais como
caldeiras, fornos, vasos de pressão, torres, permutadores de calor, tanques,
tubulações industriais de condução, dutos e válvulas de segurança em
conformidade com o descrito nas Portarias INMETRO referentes à Certificação de
SPIE e seus Anexos (RAC e RTQ).

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Equipamentos Estáticos - Equipamentos cujo funcionamento não necessita da
existência de movimento relativo contínuo entre suas partes ou entre seus
componentes e que estão definidos como Equipamentos Estáticos nas Portarias
INMETRO referentes à Certificação de SPIE e seus Anexos (RAC e RTQ).

F:

G:

H:

I:
Inspeção de tubulação - Conjunto de ações de monitoração e acompanhamento
das condições físicas de tubulações, com o uso de técnicas, procedimentos e
métodos que visem a garantia de operação segura e confiável do sistema dentro de
prazos definidos.
Isométrico de inspeção - Desenho de tubulação, em perspectiva isométrica, sem
escala, contendo as seguintes informações: orientação geográfica, sentido de fluxo,
número da linha, identificação dos pontos de medição de espessura e Raios-X
(RX), pontos de origem e destino, drenos, respiros e outros acessórios. O
isométrico de inspeção poderá ser o isométrico de montagem elaborado pelo
projeto.

J:

K:

L:
Linha - Parte integrante de um sistema de tubulações e que interliga geralmente
dois equipamentos, um equipamento e uma linha ou duas linhas diferentes entre si.
Lista de linhas - Documento que contém a listagem de todas as tubulações da
unidade de processo, com seus dados técnicos (identificação, diâmetro, origem e
destino, fluido, pressão e temperatura de operação e projeto, pressão de teste
hidrostático, tipo de isolamento e espessura).

M:
Matriz RACI – O modelo RACI é uma ferramenta que pode ser usada para
atribuição e identificação de papéis e responsabilidades associados a qualquer
processo, projeto ou outra atividade. O método RACI é baseado no princípio que
não há mais do que 4 papéis de relacionamento para uma atividade dentro de uma
organização. RACI é uma abreviação de:
a) Responsável pela Execução: Unidade organizacional ou papel que
executa a atividade e é responsável pela saída do processo. A responsabilidade
pode ser compartilhada;
b) Aprovador: Unidade organizacional ou papel que tem a função decisora e
poder de veto;
c) Consultado: Unidade organizacional ou papel que contribui na execução
do processo e pode ser consultado antes de uma decisão.
d) Informado: Unidade organizacional ou papel que deve ser notificada

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depois que uma atividade é executada ou decisão é tomada.

N:
Nota ZR – Recomendação de Inspeção emitida no SAP R/3 solicitando ações
corretivas ou preventivas de modo a garantir a segurança, confiabilidade
operacional e as boas condições físicas dos equipamentos controlados pelo SPIE.
NR-13 - Norma Regulamentadora aprovada pela lei 6.514 de 22/12/77, revisada
pela portaria 023/94 e publicada em 26/04/95 no Diário Oficial da União, que
estabelece regras compulsórias a serem seguidas no projeto, operação, inspeção e
manutenção de caldeiras e vasos de pressão instalados em unidades industriais e
outros estabelecimentos públicos e privados no Brasil, como definido no corpo da
mesma.

O:

P:
Profissional Habilitado (PH) - Como estabelecido no item 13.1.2 da NR-13, é
“aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas
atividades referentes a projeto e construção, acompanhamento de operação e
manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão,
em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País”.
Programação de Inspeção - Lista com os equipamentos controlados do SPIE onde
se estabelecem as datas programadas em que cada equipamento deverá sofrer
intervenção de inspeção. A Programação ou Programa de Inspeção (ou ainda,
Plano de Inspeção) é gerada e controlada pelo ACET.

Q:

R:
Recomendação de Inspeção (RI) – Documento emitido pelo SPIE, gerador de
ações corretivas ou preventivas para manutenção das condições físicas dos
equipamentos controlados, proporcionando assim a garantia da segurança e
confiabilidade operacional.
Relatório de Inspeção - Documento utilizado pelo SPIE para registrar as condições
físicas, os serviços e os ensaios realizados no equipamento, as recomendações de
inspeção (caso houver), a programação de inspeção e o laudo de inspeção
(conclusão do relatório). Para caldeiras e vasos de pressão, assim caracterizados
pela Norma Regulamentadora 13, NR-13, a emissão do Relatório de Inspeção deve
seguir o descrito nessa Norma Regulamentadora.
Reparo - Intervenção que visa corrigir a não conformidade em relação ao projeto
original para os seguintes casos:
a) recompor áreas danificadas;
b) remoção de defeitos em juntas soldadas ou no metal base;
c) substituição de conexões corroídas.
Relatório Diário de Inspeção (RDI) – Documento utilizado pelo SPIE para
divulgação às partes interessadas das ações e inspeções realizadas em
equipamentos controlados pelo SPIE na rotina de acompanhamento da unidade.

S:
SAP R/3 – Software corporativo de gestão utilizado pela PETROBRAS. Na
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atividade de inspeção de equipamentos, utilizado para a emissão Recomendações
de Inspeção.
Sistema de tubulação - Conjunto de tubulações que tem em comum tipos de
fluidos transportados e condições operacionais também semelhantes.
SPIE - Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos, assim definido no anexo II da
NR-13 e certificado pelo INMETRO de acordo com as Portarias INMETRO
referentes à Certificação de SPIE e seus Anexos (RAC e RTQ), responsável pela
atividade de inspeção de equipamentos na RECAP (Refinaria de Capuava).

T:
Taxa de corrosão - Número que indica a perda de espessura da tubulação ocorrida
em determinado período de tempo num ponto ou conjunto de pontos de controle e
expressa em mm/ano (quando não houver indicação em contrário).

Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações (TIEI) ou Inspetores de


Equipamentos - Inspetores de Equipamentos que atendem aos requisitos previstos
nas Portarias INMETRO referentes à Certificação de SPIE e seus Anexos (RAC e
RTQ).

Tubulação - Equipamento estático, destinado a transportar fluidos sob pressão


entre equipamentos ou entre unidades de processos.

Tubulações de pequeno diâmetro - São consideradas tubulações de pequeno


diâmetro todos os ramais em operação ou não que apresentem diâmetro nominal
igual ou inferior a 1 1/2”, tais como: ramais secundários, conexões de injeção de
produtos químicos, linhas de amostragem, conexões ligadas diretamente a bombas
(drenos, respiros, linhas de óleo de lavagem, etc.).

Tubulação de processo - Tubulação que interliga sistemas de tubulação ou


equipamentos no espaço físico definido pelas unidades de processo.

Tubulações de transferência - Tubulação que interliga sistemas de tubulação ou


equipamentos no espaço físico fora das unidades de processo.

Tubulações de utilidades - Tubulação que transporta fluidos auxiliares,


necessários ao processo e armazenamento.

U:

V:
Vida útil residual (VUR) - Período de tempo que um ponto ou trecho de tubulação
levará para atingir a espessura mínima admissível após a última medição, tomando
como referência a taxa de corrosão calculada ou estimada.

W:

X:

Y:

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Z:
Zonas mortas (Trechos Mortos - dead leg) - Componentes ou regiões de
tubulação que normalmente não apresentam fluxo significativo. São enquadradas
como zonas mortas: conexões com flange cego, sistemas de desvio (by-pass) de
tubulações de válvulas de controle com pouco uso, respiros e drenos de
equipamentos (inclusive tubulações), conexões para instrumentação e serviços
auxiliares, conexões de entrada de válvulas de segurança, etc.

5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

Conforme tabelas da matriz RACI

6. DESCRIÇÃO

Os itens abaixo tratam-se de práticas recomendadas na inspeção de tubulações


internas e externas da Recap.
6.1 Etapas de execução de inspeção de sistemas de tubulação

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Inicio da Inspeção da
Tubulação

É inspeção de Sim Seguir fluxograma de corretiva


Corretiva?

Não

É inspeção de Seguir fluxograma de Atualizar histórico de inspeção


Sim
Campanha? campanha no RBI

Não
Atualizar mecanismos de
É inspeção de deterioração ativos no RBI
Sim Seguir fluxograma de parada
Parada?

Não

Existe recomendação
É inspeção por Realizar Inspeção por Sim da Inspeção ou do
Sim
oportunidade? Oportunidade RBI?

Pode ser Emitir


realizada em Sim recomendação de
campanha? campanha

Não

Emitir/ Acrescentar na
recomendação de parada

Não

Divulgar Resultado da inspeção

Registrar a inspeção

Fim da Inspeção da Tubulação

Fluxograma 1 - Inspeção Geral de Tubulações

Atividade e Descrição Autoridade e


Responsabilidade
6.1.1. – Realizar Inspeção por Oportunidade R TIEI
Avaliar sistemas de tubulação, ligados a equipamentos que saíram A PH
para a inspeção, manutenção ou limpeza com o intuito de identificar a C PH ou Coord
evolução de mecanismos de deterioração ativos no sistema de I Gerente
tubulação.
Esta inspeção será considerada a inspeção Especial, periódica e
Externa e não contará prazo de inspeção para o sistema de tubulação,
porém em função dos seus resultados poderá alterar o prazo de
inspeção do sistema, à critério do PH.

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6.1.2 – Atualizar histórico de Inspeção no RBI R TIEI
Prática recomendada: A PH
Após a realização da inspeção do sistema de tubulação, incluir um item C PH ou Coord
de histórico da inspeção contendo a data da inspeção realizada, os I Gerente
ensaios não destrutivos para a detecção de mecanismos de
deterioração e a efetividade da inspeção realizada.
6.1.3 – Atualizar Mecanismos de Deterioração Ativos no RBI R PH ou TIEI
Prática Recomendada: A PH
Após a inspeção realizada consolidar os mecanismos de deterioração C PH ou Coord
ativos no equipamento e cadastrá-los, atualizá-los ou alterá-los no RBI, I Gerente
incluindo a detecção ou a probabilidade de ocorrência.
6.1.4 – Emitir Recomendações de Campanha R TIEI
Em caso de identificação de descontinuidades ou indicações não com A PH
necessidade de manutenção ou alteração: C PH ou Coord
Emitir nota de manutenção no sistema SAP para a execução de I Gerente
serviços de manutenção em campanha do sistema de tubulação.
6.1.5 – Emitir / Alterar recomendações de Parada R TIEI
Em caso de identificação de descontinuidades ou indicações não com A PH
necessidade de manutenção ou alteração: C PH ou Coord.
Emitir ou alterar nota de manutenção no sistema SAP para execução I Gerente
de serviços de manutenção em parada programada do sistema ou da
unidade.
6.1.6 – Divulgar Resultado da Inspeção R PH ou TIEI
Divulgar às partes interessadas os resultados da inspeção realizada A PH, Coord. Ou
por via do canal do RDI, carta ao sindicato ou encaminhamento do Gerente
relatório da inspeção do equipamento à parte interessada. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.7 – Registrar Inspeção R TIEI
Registrar a inspeção realizada, no sistema ACET e/ou no RDI, A PH
contemplando a data da inspeção, os danos encontrados e as causas C PH ou Coord
dos danos. I Gerente
Relatórios de inspeção serão registrados e emitidos no ACET e as
recomendações de inspeção no SAP R/3.
Os registros de inspeção de tubulações anteriores ao ano de 2001
eram efetuados em meio não eletrônico. O registro da inspeção inicial
de sistemas de tubulações não é obrigatória, no entanto, para que seja
gerada a sua programação de inspeção é necessário registrar a data
de início de operação.
Eventualmente, alguns registros de inspeção ou recomendações (tais
como definição de parâmetros de operação, instalação de placas,
apoio de manutenção para execução de ensaios, apoio de engenharia,
estudos específicos entre outros) poderão ser efetuadas em atas de
reuniões, mensagens de correio eletrônico entre outras formas que não
o ACET (tratam-se de exceções à regra).

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Inicio da Inspeção
corretiva

Realizar preparação
para a inspeção

Identificar causas
provaveis

Verificar alternativas de
manutenção

Substituição em Paliativo em Conviver com o


Não Não Não Parada programada?
campanha? campanha? vazamento?

Sim Sim Sim Sim


Avaliar junto com o EE Acompanhar Avaliar junto com o EE
Programar substituição
melhor forma de vazamento melhor forma de
do trecho
manutenção periodicamente manutenção

Verificar integridade Programar aquisição de


Solicitar guarda do Realizar registro
para instalação do material junto ao EE e
trecho substituído fotográfico periódico
reparo temporário SOP

Identificar ocorrência de Programar manutenção,


Realizar analises no Verificar integridade
aumento ou modificação análise e consolidação das
trecho removido das linhas adjacentes
da condição causas

Programar substituição,
Consolidar causas do
análise e consolidação das
vazamento
causas na parada

Realizar abrangência
nos pontos similares

Emitir relatório no
ACET

Fim da Inspeção da Corretiva

Fluxograma 2 - Inspeção Corretiva de Tubulações

Atividade e Descrição Autoridade e


Responsabilidade
6.1.8. – Realizar Inspeção Corretiva R TIEI
Realizar inspeção após a falha de um sistema para identificação das causas A PH
das falhas, da abrangência necessária e para a determinação dos reparos C PH ou Coord
para a execução. I Gerente
Esta inspeção será considerada a inspeção Especial, periódica e Externa e
não contará prazo de inspeção para o sistema de tubulação, porém em
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função dos seus resultados poderá alterar o prazo de inspeção do sistema, à
critério do PH.
6.1.8.1 – Realizar Preparação para Inspeção Corretiva R TIEI
Identificar a tubulação com vazamento e o sistema ao qual esta pertence. A PH
Levantar isométricos de inspeção das linhas que apresentaram vazamentos. C PH ou Coord
Avaliar histórico e resultados das inspeções recentes. I Gerente
6.1.8.2 – Identificar Causas Prováveis R TIEI
À partir das características visíveis do dano identificar causas prováveis, os A PH
mecanismos de deterioração ativos e as variáveis operacionais ou externas C PH ou Coord
cujo descontrole ou alteração causaram a falha. I Gerente
6.1.8.3 – Verificar Alternativas de Manutenção R TIEI ou PH
Verificar, junto com o técnico de manutenção e de operação, as alternativas A PH
para reparo do trecho danificado. C PH ou Coord
Os reparos recomendados devem seguir os critérios definidos nas normas de I Gerente
projeto e inspeção de tubulação (ASME B31.3 e API RP 570).
6.1.8.4 – Programar Substituição de Trecho R TIEI
Caso seja possível a substituição do trecho em campanha, programar a A PH
substituição ou reparo definitivo conforme normas de projeto e inspeção de C PH ou Coord
tubulação (ASME B31.3 e API RP 570) e especificação da linha. I Gerente
6.1.8.5 – Solicitar Guarda do Trecho Substituído R TIEI
Após a substituição do trecho, solicitar a guarda do trecho e encaminhamento A PH
para a Inspeção de Equipamentos para a execução de ensaios. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.8.6 – Realizar Análises no Trecho R TIEI
Programar e realizar as análises por meio de ensaios destrutivos e A PH
não-destrutivos necessários para a avaliação e consolidação da causa básica C PH ou Coord
das falhas. I Gerente
6.1.8.7 – Consolidar as causas do Vazamento R TIEI
Consolidar as causas do vazamento, levantando o mecanismo de A PH
deterioração preponderante para a falha e as variáveis que causaram a C PH ou Coord
ocorrência deste. I Gerente
6.1.8.8 – Avaliar, Junto com o EE, melhor Forma de Manutenção R TIEI ou PH
Avaliar a execução de reparos temporários e definitivos conforme normas de A PH
projeto e inspeção (ASME B31.3 e API RP 570) e definir a melhor forma de C PH ou Coord
manutenção. As alternativas deverão ser negociadas com as partes I Gerente
interessadas.
6.1.8.9 – Verificar Integridade para a Instalação do Reparo R TIEI
Verificar, por meio de ensaios não destrutivos, a integridade dos pontos de A PH
ancoragem e soldagem dos reparos temporários para a garantia da C PH ou Coord
segurança do reparo. I Gerente
6.1.8.10 – Verificar Integridade das linhas adjacentes R TIEI
Prática Recomendada: A PH
Por abrangência, verificar os pontos adjacentes para avaliar a ocorrência das C PH ou Coord
causas prováveis da falha. I Gerente
6.1.8.11 – Acompanhar vazamento periodicamente R TIEI
Caso a decisão seja de acompanhamento do vazamento, incluir na rotina da A PH

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área o acompanhamento periódico, com o uso de ensaios não destrutivos. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.8.12 – Realizar Registro Fotográfico Periódico R TIEI
Para acompanhamento do vazamento, realizar registro fotográfico periódico A PH
como levantamento de histórico do acompanhamento e de auxilio para C PH ou Coord
tomada de decisão e necessidade de parada do equipamento I Gerente
6.1.8.13 – Identificar aumento ou modificação da Condição R TIEI
Caso a condição do vazamento se intensifique avaliar a necessidade de A PH
parada não programada da unidade para a execução de serviços de C PH ou Coord
manutenção. I Gerente
6.1.8.14 – Programar aquisição de material junto ao SOP e EE R TIEI
Caso seja necessária a parada da unidade, deverá ser avaliada A PH
imediatamente a disponibilidade de material para a execução de reparos. C PH ou Coord
Caso não exista material disponível no almoxarifado deverá ser consultada a I Gerente
disponibilidade em outras UOs.
Caso a não tenha material disponível em um curto período de tempo deverá
ser avaliada a disponibilidade de materiais alternativos para a instalação
temporária.
6.1.8.15 – Programar manutenção, análise e consolidação das causas na R TIEI
parada
Caso não seja possível consolidar a causa básica da falha, programar o A PH
término da execução dos ensaios destrutivos e não destrutivos e da análise C PH ou Coord
na parada programada da unidade ou do sistema de tubulação. I Gerente
6.1.8.16 – Realizar abrangência nos pontos similares R TIEI
Após a execução da manutenção, realizar a abrangência em pontos similares A PH
do sistema de tubulações para garantir a confiabilidade e integridade do C PH ou Coord
sistema. I Gerente
6.1.8.17 – Emitir Relatório no ACET R TIEI
Emitir relatório no ACET para registro da ocorrência no histórico do sistema, A PH
conforme item 6.1.7. C PH ou Coord
I Gerente

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Inicio da Inspeção de
campanha

Realizar Dimensionamento
macro dos pontos com
necessidade de apoio.

Realizar preparação
para a inspeção

Avaliar histórico de
inspeção e medição de
espessura

Preencher/ Atualizar planilha de


detalhamento dos pontos de
inspeção

Identificar os pontos para


medição de espessura e
radiografia digital

Dimensionar detalhadamente
os recursos necessários.

Programar Medição de
Espessura e radiografia digital

Realizar análise e validação dos


resultados e das técnicas de END

Realizar cálculo e avaliação


da vida útil residual (VUR)

Identificar os pontos com


É necessário realizar
Sim necessidade de realização de
abrangência?
Abrangência

Não

Pode ser realizada em Emitir recomendação de


Existe recomendação? Sim Sim
campanha? campanha

Não

Atualizar recomendação de
Não parada

Reavaliar classificação do
sistema

Emitir relatório do ACET

Fim da Inspeção de Campanha

Fluxograma 3 - Inspeção de Campanha de Tubulações

Atividade e Descrição Autoridade e


Responsabilidade

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6.1.9. – Realizar Inspeção de Campanha R TIEI
Realizar inspeção do sistema de tubulações durante a campanha para a A PH
preparação para a parada da unidade, conforme PG-2AT-000182, e C PH ou Coord
levantamento do escopo de inspeção e manutenção na parada da unidade. I Gerente
Recomenda-se a consideração desta inspeção como uma inspeção
especial, periódica Interna/ Externa da tubulação e não contará prazo para
a inspeção do sistema, porém em função dos seus resultados poderá
alterar o prazo de inspeção do sistema, à critério do PH.
A critério do PH esta inspeção pode ser considerada como a inspeção
principal periódica interna/externa.
6.1.9.1 – Realizar Dimensionamento de pontos com necessidade de R TIEI
apoio
Levantamento do número de pontos para a execução de END, utilizando A PH
como base o histórico do sistema e os mecanismos de deterioração ativos. C PH ou Coord
A execução de ensaios não destrutivos adicionais fica à critério do PH. I Gerente
Avaliar e dimensionar a necessidade de apoio de manutenção para a
execução dos ensaios não destrutivos programados e repassar os apoios
necessários para a manutenção para o dimensionamento de recursos.
6.1.9.2 – Realizar preparação para Inspeção R TIEI
Levantar isométricos de inspeção dos sistemas a serem inspecionados, A PH
avaliar em campo a adequação destes isométricos, avaliar o cadastramento C PH ou Coord
do ACET, avaliar histórico de inspeção e a rastreabilidade dos pontos, I Gerente
solicitar a atualização dos isométricos de inspeção caso existam
discrepâncias entre o campo e a documentação.
Caso necessário programar a mobilização de inspetores de ENDs para a
execução dos serviços de inspeção.
6.1.9.3 – Avaliar histórico de inspeção e VUR R TIEI
Avaliar histórico de inspeção, de ocorrências do sistema e de Vida útil A PH
remanescente para a consolidação dos pontos para a execução de ensaios C PH ou Coord
não destrutivos e das abrangências necessárias em função de ocorrências I Gerente
anteriores.
6.1.9.4 – Preencher/Atualizar planilha de detalhamento de pontos de R TIEI
inspeção
Prática Recomendada: A PH
Preencher planilha de detalhamento e acompanhamento de execução de C PH ou Coord
inspeção, conforme Anexo A. I Gerente
6.1.9.5 – Identificar os pontos para execução de ENDs R TIEI
Prática Recomendada: A PH
Identificar nos isométricos de inspeção os pontos para realizar os ensaios C PH ou Coord
não destrutivos de campanha. I Gerente
É considerada uma boa prática, quando utilizada mão-de-obra contratada,
a identificação na área dos pontos para a execução de RX.
6.1.9.6 – Dimensionar Recursos Detalhadamente R TIEI
Prática Recomendada: A PH
Após a consolidação dos pontos para a execução de ensaios não C PH ou Coord
destrutivos, com auxilio de técnico de manutenção, dimensionar I Gerente
detalhadamente os recursos de apoio para a inspeção, para mensurar os
custos previstos para a realização de inspeção.

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6.1.9.7 – Programar execução Ensaios não Destrutivos R TIEI
Programar a execução dos ensaios não destrutivos, em função do A PH
planejamento detalhado na planilha de pontos, Anexo A. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.9.8 – Realizar análise e validação dos resultados e das técnicas de R TIEI
END e realizar Inspeção Visual
Realizar análise dos resultados das técnicas de END e avaliar A PH
discrepâncias do esperado. Se necessário repetir a inspeção ou expurgar C PH ou Coord
pontos avaliados. I Gerente
A inspeção Visual deverá contemplar os seguintes passos, considerando os
itens do Anexo E:
a) Contatar supervisor ou operador para comunicar a realização de
inspeção visual;
b) Verificar o estado geral da pintura ou isolamento térmico;
c) Verificar sinais de avarias nas bases e fixações de suportes em
geral;
d) Verificar a ocorrência de vibrações anormais;
e) Verificar parafusos e porcas soltos, corroídos ou faltantes;
f) Verificar a existência ou não de liberdade de dilatação em trechos
longos (pipe-rack e pipe-way), bem como a ausência de travamentos em
pontos de apoio, para direcionamento de trabalho por dilatação térmica;
g) Verificar a existência de cargas atuantes por deficiências de
suportação e de direcionamento inadequado causados por
deslocamentos devido a dilatação térmica;
h) Verificar a existência ou não de indícios de vazamento e possíveis
danos decorrentes.
i) Verificar a incidência de vazamentos (água, hidrocarbonetos, etc)
sobre a tubulação inspecionada ou indícios de que tenha ocorrido algum
vazamento sobre a mesma;
j) Verificar existência de ligações roscadas;
k) Reavaliar, quando necessário, a classificação das tubulações,
conforme Anexo B.
6.1.9.9 – Realizar cálculo e avaliação da VUR R TIEI
Realizar o cálculo de medição de espessura e a análise de Vida A PH
remanescente utilizando o software ACET, conforme ANEXO C, C PH ou Coord
selecionando as taxas de corrosão mais adequadas para o ponto medido. I Gerente
As espessuras mínimas das tubulações poderão ser definidas de quatro
formas diferentes à critério do PH:
Através da tabela de referência (Anexo D) de espessuras mínimas
Através da espessura nominal de projeto subtraindo a
sobre-espessura de corrosão definida em projeto;
Através do cálculo de espessura mínima, conforme norma de projeto
(poderá ser utilizado o Software DIMTUB do CENPES);
Através de cálculo de espessura mínima, através de técnicas de
adequação ao uso.
A avaliação da VUR deverá incluir as influências de outras técnicas de
END, como a inspeção Visual, e consolidar os resultados.
6.1.9.10 – Identificar e Realizar abrangência R TIEI ou PH
Prática Recomendada: A PH

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Em função dos resultados obtidos pelos ensaios e pela análise da VUR C PH ou Coord
realizar a abrangência necessária ou o acompanhamento de rotina do I Gerente
ponto.
6.1.9.11 – Emitir recomendação de campanha R TIEI
Emitir recomendações de inspeção e de manutenção que possam ser A PH
executadas na campanha da unidade. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.9.12 – Atualizar recomendações de Parada R TIEI
Emitir recomendações de inspeção e manutenção que devam ser A PH
realizadas na parada da unidade C PH ou Coord
I Gerente
6.1.9.13 – Reavaliar Classificação dos Sistemas R TIEI ou PH
Realizar reclassificação do sistema em função da alteração da A PH
probabilidade de falha ou em função dos resultados de riscos do sistema no C PH ou Coord
RBI, conforme Anexo B I Gerente

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Inicio da Inspeção de
parada

Realizar preparação
para a inspeção

Realizar inspeção visual


externa total do sistema

Executar teste de Acompanhar e avaliar os Acompanhar a execução Acompanhar execução da


Realizar inspeção visual
percussão nas TPDs do resultados dos ENDs da manutenção do manutenção da lista de
interna da tubulação
sistema programados sistema vazamentos

Existe recomendação?

Sim

Impacta na Vida do Emitir Solicitação de


Sim
Equipamento? Alteração de Escopo

Não Não

Emitir/ Alterar
A recomendação pode ser
Não Recomendação prévia da
realizada em campanha?
próxima parada

Sim

Emitir Recomendação de
campanha

Preencher lista de
verificação de fechamento

Existe pendência para Gerir pendências para


Sim
fechamento? término da manutenção

Não

Emitir Relatório no ACET

Fim da Inspeção de Parada

Fluxograma 4 - Fluxograma de inspeção de parada

Atividade e Descrição Autoridade e


Responsabilidade
6.1.10. – Realizar Inspeção de Parada R TIEI
Realizar inspeção e acompanhamento de manutenção dos sistemas de A PH

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tubulação da unidade para garantia da integridade do sistema no período de C PH ou Coord
campanha da unidade operacional. I Gerente
Esta inspeção será considerada a inspeção Principal, periódica, Interna e
Externa e contará prazo de inspeção para o sistema de tubulação.
A critério do PH esta inspeção poderá ser considerada a inspeção especial,
periódica interna/externa.
6.1.10.1 – Realizar Preparação para Inspeção R TIEI
Prática Recomendada: A PH
Levantar serviços das recomendações de inspeção, identificar pontos na C PH ou Coord
área, levantar isométricos de inspeção com localização dos componentes e I Gerente
TPDs, avaliar mecanismos de deterioração ativos e os danos característicos
de cada sistema.
6.1.10.2 – Realizar Inspeção Visual Externa total do Sistema R TIEI
Realizar, em pré-parada a inspeção visual externa de todo o sistema para A PH
identificar deteriorações, vazamentos, deslocamentos inadequados, C PH ou Coord
vibrações ou pontos com necessidade de inspeção mais apurada. I Gerente
Os sistemas de tubulação devem ser avaliados visualmente, conforme
critérios estabelecidos no procedimento específico de inspeção visual,
ocasião em que devem ser observados os seguintes itens:
a) Tubo/curva;
b) Acessórios (drenos, respiros, tomadas, válvulas, flanges);
c) Revestimento (pintura, isolamento térmico);
d) Identificação;
e) Suportação.
A inspeção deverá contemplar as seguintes ações e seguir a lista de
verificação conforme Anexo E:
a) Registrar todos os fatos relevantes através de fotos, croquis e
anotações ou outro processo adequado para consulta, estudos posteriores e
elaboração de relatórios;
b) Emitir as recomendações com os reparos necessários e não
previstos na recomendação prévia de parada;
c) Acompanhar a execução dos serviços recomendados, relacionando
os serviços não executados para posterior reavaliação e inclusão na próxima
intervenção.
d) Realizar avaliação conforme item 6.1.9.8
6.1.10.3 – Executar inspeção nas TPDs do sistema R TIEI
A inspeção de TPDs do sistema deverá contemplar os seguintes itens: A PH
a) Executar teste de martelamento em tubulações de pequeno C PH ou Coord
diâmetro; teste este que deve abranger toda a extensão da linha de I Gerente
pequeno diâmetro até o primeiro bloqueio;
b) Identificar no isométrico todas as regiões testadas;
c) Identificar e registrar no isométrico todas as conexões roscadas de
cada tubulação.
d) Solicitar por meio de recomendação de inspeção a selagem com
solda ou a substituição da conexão roscada, para a do tipo encaixe com
solda ou flangeada, verificar caso a caso, conforme orientação da N-76.
Para a execução do teste de percussão deve ser avaliada com antecedência
a compatibilidade do material. (Ex. Não realizar ensaio de percussão em
tubulações com possibilidade de fragilização, em tubulações de aço

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inoxidável, alumínio e PVC.)
6.1.10.4 – Realizar Inspeção Visual Interna da Tubulação R TIEI
Prática Recomendada: A PH
Nos pontos com possibilidade de execução de inspeção interna (entrada de C PH ou Coord
equipamentos, pontos com remoção de válvulas, aberturas de flanges ou I Gerente
substituição de trechos) executar a inspeção visual interna da tubulação
atentando para os danos presentes e os mecanismos de deterioração
ativos.
Se necessário poderá ser removida amostra de produto de corrosão para a
análise e consolidação do mecanismo ativo.
A reutilização de juntas de vedação de faces flangeadas não é prática
recomendada.
6.1.10.5 – Acompanhar e Avaliar os resultados dos ENDs programados R TIEI
Acompanhar resultados de ensaios não destrutivos programados, realizar a A PH
avaliação dos resultados e avaliar a necessidade de emissão de C PH ou Coord
recomendação de inspeção em função dos resultados obtidos. I Gerente
6.1.10.6 – Acompanhar e registrar a Manutenção do sistema R TIEI
Acompanhar a manutenção do sistema, conforme pontos previstos nas A PH
recomendações de inspeção, acompanhar execução de serviços de C PH ou Coord
correção da lista de vazamentos, consolidar as causas de vazamentos I Gerente
ocorridos durante a campanha do sistema.
6.1.10.7 – Emitir Solicitação de Alteração de Escopo de Parada R TIEI
Se forem identificados pontos com necessidade de emissão de A PH
recomendação de inspeção imediata (cujas condições físicas não permitem C PH ou Coord
a operação por mais uma campanha) realizar solicitação de alteração de I Gerente
escopo de parada e incluir solicitação como anexo na recomendação de
inspeção inicial.
6.1.10.8 – Emitir/ Alterar Recomendação prévia da próxima parada R TIEI
Em função dos resultados das inspeções realizadas na parada da unidade A PH
emitir recomendação prévia de inspeção, definido todos os pontos com C PH ou Coord
necessidade de manutenção do sistema. I Gerente
6.1.10.9 – Emitir Recomendação de campanha R TIEI
Caso as recomendações possam ser realizadas na campanha da unidade, A PH
emitir recomendações de inspeção de para a correção em campanha, C PH ou Coord
apenas se as condições físicas do sistema permitirem a espera. I Gerente
6.1.10.10 – Preencher lista de Verificação de fechamento R TIEI
Acompanhar a liberação da unidade e preencher lista de verificação de A PH
fechamento do sistema conforme anexo F. C PH ou Coord
I Gerente
6.1.10.11 – Gerir Pendências para término da manutenção R TIEI
Levantar e acompanhar as pendências de manutenção dos sistemas de A PH
tubulação e garantir a execução da manutenção. C PH ou Coord
I Gerente

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6.2. Itens Críticos para Verificação

Atividade Item crítico Controle de item Crítico


Verificar linhas adjacentes 6.1.8.10 Realizar uma avaliação de po
recorrência de uma falha nas
próximas da ocorrência
Identificar e Realizar Abrangência 6.1.9.10 Realizar a avaliação do sistem
todo
Gerir pendências para término da 6.1.10.11 Acompanhamento da evoluçã
manutenção planejamento de manutenção

6.3. Recursos Necessários


Uso dos sistemas utilizados pela IE, por exemplo: ACET e SAP R/3, além de kits de
inspeção contendo lanterna, espátula, máquina fotográfica, martelo, trena, imã,
entre outros.
Equipamentos de ensaio não-destrutivo para a avaliação da integridade como
medidor de espessura, cabeçote normal monocristal para a medição de espessura
(conforme padrão específico e qualificado de medição de espessura), Yoke para
execução de PM (conforme padrão específico e qualificado para a execução de
ensaio de PM), Consumíveis para execução de líquido penetrante (conforme
padrão específico e qualificado de ensaio de líquido penetrante), Equipamento de
videoscopia, etc.
Equipamentos de proteção individual de uso constante e de uso específico para os
trabalhos realizados.

6.4. Indicadores de Desempenho da Atividade


Os indicadores de desempenho do trabalho estão conforme PG-4AC-00096 –
Indicadores de Inspeção de Equipamentos.

6.5. Ações imediatas e corretivas em caso de anomalia


As anomalias decorrentes dessas atividades serão tratadas conforme
PG-1AT-00006 - Diretrizes para Tratar Anomalias de Processo.

6.6. Controle de adequação e uso e ações corretivas e preventivas


O controle é realizado por meio do acompanhamento dos indicadores descritos em
6.4 sendo as ações corretivas e preventivas definidas nas respectivas reuniões de
coordenação ou de Análise Crítica, conforme PG-1AT-00053 – Gerir Processo
Decisório.

6.7. Avaliação e Melhoria


A avaliação de melhoria é realizada conforme PG-1AT-00005 -Diretrizes para
Avaliar Qualidade da Gestão.

7. REGISTROS

Identificação Armazenamento Grau de Proteção Recuperação Tempo de

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Sigilo Retenção
Relatório de Meio Físico NP-1 Armário com Arquivo da IE Enquanto existir
Inspeção chave o equipamento
Meio Eletrônico Acesso com ACET
chave e
senha
Recomendação Meio Eletrônico NP-1 Acesso com SAP R/3
de inspeção chave e
senha
Cálculo de vida Meio Físico NP-1 Armário com Arquivo da IE
residual chave
Meio Eletrônico NP-1 Acesso com ACET
chave e
senha

8. ANEXOS

Anexo A - Planilha de detalhamento e acompanhamento dos serviços.xls

Anexo A – Planilha de detalhamento e acompanhamento dos serviços;

Anexo B - Classificação de Tubulações.DOC

Anexo B – Classificação dos sistemas de tubulação;

Anexo C - Utilizacao do modulo de tendencia para calculo de VUR.doc

Anexo C - Utilização do módulo de tendência para cálculo de VUR;

Anexo D - Espessuras mínimas.doc

Anexo D – Tabela de Espessuras mínimas para tubulações;

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Anexo E - Lista de Verificação de inspeção de equipamentos.xls

Anexo E – Lista de Verificação de inspeção de sistemas de tubulações e


acessórios;

Anexo F - LV de Fechamento e Liberação para Operação.xls

Anexo F – Lista de verificação de Liberação do Sistema de Tubulações.

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SUMÁRIO DE REVISÕES
0 11/04/2006 Emissão Original
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
Q 01/03/2013 Alteração para itemização do procedimento, exclusão do PE-371,
adequação dos modelos de anexo.

P 22/08/2011 Adequação a itenização do PE-1AT-00009. Modificação da


Diretriz técnica 0017 para PE-4AT-00371. Incluido contato com
a operação ou supervisor antes da execução de inspeção do
equipamento em operação. Inclusão no item de inspeção em
parada a execução de itens de inspeção em operação. Inclusão
de registro de deslocamentos das juntas de expansão.Alteração
do item de realização de medição de espessura e RX em
operação. Inclusão de verificação das estruturas de apoio dos
suportes. Incluida pratica recomendada de realização de LP nas
soldas dos olhais de suportes na tubulação. Alteração do taxto
de definição do fator de multiplicação do TH.

N 09/06/2011 Inclusão de requisito de uso de parafusos revestidos; adequação


da itemização conforme orientação corporativa.
M 05/07/2010 Modificada a Tabela IV - intervalos máximos de inspeção de
ENDs (em meses) para corresponder ao padrão PE-4AT-00322 -
PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES DE PEQUENO
DIÂMETRO.

Alterada a descrição de Unidade de Negocios (UN) para Unidade


de Operação (UO)

L 07/08/2009 Incluído, no item 5.5.1.1, que o Teste Hidrostático poderá ser


dispensado à critério do PH, sendo a inclusão deste item oriunda
da VCP realizada em 21/05/2008; Inclusão do sub-itens i
(vazamentos em operação) e j (verificação de ligações roscadas)
no item 5.3.3; Inclusão do PE-2AT-00032 - Teste de Pressão;
Adequação de todo o texto à substituição do documento Portaria
16 do INMETRO de 29/01/2001 pelas Portarias INMETRO
referentes à Certificação de SPIE e seus Anexos (RAC e RTQ).
K 24/09/2007 Acréscimo dos links para os padrões de referência e adequação
do texto e link no item 7.
J 07/08/2007 -Substituição do software Progeral por ACET nos itens 4, 5.1,
5.6 e 8.
-Incluído no item 5.1 critério para alteração da classe de
inspeção.
-Incluido no item 3 refer. DT-AB-RE-ES-TEE-017 e
PE-4AT-00122.
-Incluido nos itens 5.3.6 e 5.3.14 incluido a solicitação de
selagem com solda para conexões roscadas.
-5.4 Incluido a tab IV com intevalos máximos para execução de
ENDs e sistemática de controle destes prazos no ACET.
I 28/08/2006 Incluído no item 5.3.6 e 5.3.17 metodologia para tagueamento
de TPDs e Trechos Mortos.
H 14/07/2006 Incluido o item 5.3.17- Inspeção de Trechos Mortos
G 15/05/2006 - Inclusão no item 5.1 da definição de classes de Inspeção de
acordo com o API-570 e a rotina do ABAST-REF-31/04;
- Retirada da Tabela de espessura mínima de tubulações;
- Inclusão do anexo 1 referente a lasse de Inspeção, Potencial
de Risco dos Sistemas e Probalbilidade de Falha dos Sistemas.
F 10/04/2006 Substituído o termo NR-31 por espaço confinado no item 5.2 e
retirado o doc. PG-4C-00044 no item 3.
E 06/02/2006 Aplicação de VCP conforme PG-4C-00046, cujas alterações
foram:
- exclusão de normas Petrobras no item 3 -Doctos de Ref.:
N-1594, N-1595, N-1596, N-1597, N-1598, N-2162, N-2472 e
N-2484;
- inclusão de verificação de treinamento de espaço confinado
para atender NR-31 quando realizar inspeção interna de
tubulações (no item 5.2);
- inclusão no item 5.5.1.2 de seguir as etapas de inspeção visual
durante a execução do teste hidrostático em conformidade com

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o descrito no PE-4C-00167.
D 27/06/2005 refazer link dos documentos referencia
C 25/06/2005 REVISÃO GERAL - ADEQUAÇÃO AO PG-1T-00001
B 05/10/2004 Migração para o SINPEP:
Código do documento no SPD: IE/PR-0017
Revisão no SPD: B
Descrição da Revisão no SPD: Revisão executada devido ao VCP
(Verificação de conformidade de procedimento). Foram
revisadas no Anexo 1 e 2 as tabelas de espesura mínima para o
diâmetro de tubulação 12" Sch 40 e 80. Revisão geral
ortografica e gramatical.
A

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

RECAP/IE

Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão

IMPRESSA

DESTINATÁRIOS

Clique aqui para acessar ou fechar as informações sobre declaração

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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