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F 11 / 2008
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Fabricação e Montagem de
Estruturas Metálicas
SC-04
Construção Civil
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-293 REV. F, e se destina a modificar o seu texto na parte
indicada a seguir:
NOTA 1 A nova página com a alteração efetuada está colocada na posição correspondente.
NOTA 2 A página emendada, com a indicação da data da emenda, está colocada no final da norma,
em ordem cronológica, e não deve ser utilizada.
Alteração do texto.
_____________
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE
ESTRUTURAS METÁLICAS
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Construção Civil
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a fabricação, montagem e inspeção de
estruturas metálicas convencionais em unidades terrestres, estruturas metálicas de módulos
e estruturas metálicas auxiliares para plataformas fixas, flutuantes, FSOs, FPSOs e SS.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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N-293 REV. F MAI / 2007
3 SIMBOLOS OU SIGLAS
4 DEFINIÇÕES
4.1 Componentes
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a) peça fabricada: peça como saída de fábrica, tal como: virola, tramo, nó (ver
Figuras 1, 2 e 4 da norma PETROBRAS N-1852);
b) subconjunto: conjunto de 2 ou mais peças fabricadas e soldadas no canteiro de
montagem, tais como: nó mais membro tubular, membro tubular-conjunto de
vários tramos (ver Figura 1, detalhe 5 da norma PETROBRAS N-1852).
Estruturas metálicas industriais que podem ser instaladas em terra ou em plataformas e que
suportam diretamente equipamentos e sistemas. Subdividem-se em 2 tipos, conforme
descritos nos itens 4.5.1 e 4.5.2.
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N-293 REV. F MAI / 2007
Lajes mistas em que a fôrma de aço é incorporada ao sistema de sustentação das cargas,
funcionando, antes da cura do concreto, como suporte das ações permanentes e
sobrecargas de construção e, depois da cura, como parte ou toda a armadura de tração da
laje.
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1 Documentação
a) objetivo;
b) normas aplicáveis e documentos de projeto de fabricação;
c) definições;
d) processos de conformação, incluindo requisitos para controle do grau de
conformação; no caso de conformação a quente, faixa de temperaturas
admissíveis e método para controle das temperaturas;
e) seqüência de soldagem dos componentes e método de controle e correção das
deformações;
f) método de acoplamento, ajustagem e pré-fixação de componentes;
g) controle dimensional (tolerâncias, estudo prévio das contrações pós-soldagem,
variações de temperatura, equipamentos, métodos, referências, recalques
admissíveis de apoios e plano de inspeção contendo fases da execução).
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a) objetivo;
b) normas aplicáveis e documentos de projeto de fabricação;
c) definições;
d) tipos de bases e suportes provisórios e permanentes, selas de giro e apoios
pivotados;
e) método de alinhamento e nivelamento dos apoios de estrutura;
f) preparação e testes do terreno;
g) seqüência de montagem e soldagem da estrutura;
h) métodos de acoplamento, ajustagem e pré-fixação de componentes à
estrutura:
- posição relativa dos componentes (método e equipamentos de verificação,
medições e locais para execução das medições);
- dispositivos de ajustagem e pré-fixação (tipos, aplicação, quantidade,
afastamento e dimensões);
i) tipos de andaimes, escadas e elevadores (plano de instalação, inspeção e
manutenção);
j) cuidados gerais a serem adotados na soldagem;
k) método de controle e correção de deformações;
l) controle dimensional (tolerâncias, estudo prévio das contrações pós-soldagem,
variações de temperatura, recalques admissíveis de apoios, deformações
antes, durante e após a montagem, pré-deformações, eixos de seções e plano
de inspeção contendo fases de execução).
a) objetivo;
b) normas aplicáveis;
c) definições;
d) componentes a serem examinados;
e) equipamentos utilizados e gabaritos;
f) método para exames dimensionais de componentes;
g) métodos para exames dimensionais de subconjuntos;
h) métodos para exames dimensionais da estrutura, abrangendo, no mínimo, os
seguintes pontos:
- colunas;
- contraventamentos;
- vigas principais;
- vigas de fechamento;
- vigamentos em treliça;
- pisos, anteparos e outros painéis enrijecidos;
- escadas e passadiços;
- paredes estruturais;
- elevações e geometrias;
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a) objetivo;
b) normas aplicáveis;
c) definições;
d) métodos e equipamentos a serem utilizados;
e) método e extensão de verificação e medição dos limites máximo e mínimo de
temperatura.
a) objetivo;
b) normas de referência;
c) método de ensaio;
d) estado disponível da superfície;
e) método de preparação da superfície;
f) condição superficial requerida para o ensaio;
g) iluminamento requerido;
h) instrumentos;
i) inspeção (relação de descontinuidades, irregularidades a serem examinadas
e/ou observações a serem efetuadas);
j) seqüência do ensaio;
k) requisitos adicionais;
l) sistemática de registro de resultados.
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5.2.1 O projeto das fundações para as fases de montagem deve estar de acordo com as
normas ABNT NBR 6118, NBR 6122, e NBR 9062.
5.2.3 Deve ser feita uma marcação de eixo e elevação nas bases e suportes.
5.3.2 Os chumbadores devem estar de acordo com a norma PETROBRAS N-134 e atender
às seguintes tolerâncias:
5.3.3 A posição relativa dos chumbadores na base deve atender às tolerâncias previstas
nas normas PETROBRAS N-134 e N-1644.
5.3.4 Deve ser feita uma marcação de eixos e elevação nas bases.
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a) coordenadas;
b) elevação;
c) dimensão;
d) posição relativa entre chumbadores e base;
e) nivelamento.
Nota: O grauteamento de bases só deve ser executado depois de ser corrigido o prumo
e o alinhamento de coluna e ser dado o aperto final dos parafusos.
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5.4.2 As chapas, perfis ou tubos não devem apresentar mossas, rebarbas ou bordas
serrilhadas ou trincadas.
5.4.3.1 A identificação deve ser efetuada, sempre que possível, mediante emprego de
punção com pontas arredondadas.
5.4.3.2 O local de identificação deve ser revestido com verniz, de modo que a marcação
seja mantida até a utilização do componente e demarcado com tinta de cor contrastante
com o material de base.
5.4.3.3 A disposição da identificação deve ser tal que os dígitos estejam contidos, no
máximo, em um retângulo de 250 mm x 300 mm e, no mínimo, em um retângulo de
120 mm x 200 mm.
5.4.3.4 Todos os materiais que possuam limite de escoamento mínimo especificado maior
ou igual a 345 MPa (50 ksi), por exemplo o material ASTM A 131 Grau AH36, devem ser
fornecidos diretamente pelas siderúrgicas, com apresentação de certificados, ou por
empresas representantes oficiais das siderúrgicas com apresentação de certificados onde
conste claramente que estes representantes são clientes dos fabricantes. Os certificados
devem estar citados nas notas fiscais dos fornecedores e devem possuir rastreabilidade
com relação às notas fiscais, através do controle de cópias com carimbo constando o
seguinte: no e data da nota fiscal, assinatura do fornecedor e no da ordem de compra. Os
materiais fornecidos sem as condições mínimas citadas não devem ser aceitos pela
PETROBRAS.
5.4.4 Todos os materiais recebidos devem estar identificados e esta identificação deve ser
verificada em função de:
5.4.5 O descarregamento e movimentação dos componentes devem ser feitos sem causar
danos aos componentes. Deve ser evitado o contato direto dos cabos de aço com os
componentes pintados. Para o caso de componentes galvanizados, este contato não é
permitido.
5.4.6 Os componentes pintados devem apresentar o estado geral da pintura de acordo com
a norma PETROBRAS N-13.
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5.4.8 Materiais, tais como: chapas, perfis e tubos podem ser armazenados ao tempo,
devendo, entretanto, serem tomados cuidados para evitar empenos devidos à posição
inadequada ou escoramento insuficiente. Para evitar que tais materiais fiquem em contato
direto com o solo, devem ser utilizados calços.
5.4.9 Perfis e tubos galvanizados ou pintados devem ser armazenados de modo a evitar
danos na camada protetora.
5.4.10 As chapas devem ser armazenadas umas sobre as outras com defasagem nas
bordas para facilitar o manuseio, devendo essa parte defasada ser protegida com óleo à
prova d’água. As chapas devem ser armazenadas com desnível, para facilitar o escoamento
da água que caia sobre as chapas, em terreno revestido com brita.
5.4.11 A estocagem de tubos em área descoberta deve estar de acordo com a norma
PETROBRAS N-2719.
5.4.13 Todos os certificados dos materiais e dos consumíveis de soldagem devem ser
avaliados e aceitos formalmente por inspetor de soldagem nível 2.
5.5.1 O “steel-deck” deve ser fornecido em fardos, com os materiais firmemente cintados,
de forma a evitar que a vibração durante o transporte possa amassar as peças.
5.5.2 Quando da chegada do material à obra, o responsável pela descarga deve checar as
etiquetas de identificação dos fardos, conferindo o número de peças e a espessura do
“steel-deck”.
5.5.3 Deve ser realizada uma inspeção visual, para certificar que nenhum painel esteja
danificado e somente após esta verificação o material pode ser recebido pela obra.
5.5.4 No içamento, para que os materiais não sejam amassados e para que as cintas não
sejam rasgadas, é recomendável o uso de uma proteção de madeira ou borracha, de forma
que as cintas não fiquem diretamente em contato com o “steel-deck”. É recomendável que a
distância entre as cintas seja igual ou inferior a 3,50 m. Devem ser tomadas todas as
precauções no sentido de evitar, durante o içamento do “steel-deck” e das peças metálicas,
o choque destes materiais. [Prática Recomendada]
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5.5.5 Após o içamento dos fardos, o “steel-deck” deve ser posicionado sobre as vigas de
aço da estrutura. Se a estrutura não está em condições de receber os painéis, então devem
ser provisoriamente armazenados em pilhas, em local previamente estabelecido pela
fiscalização, tomando-se as devidas precauções para que se evite o acúmulo de água nos
painéis, com a possibilidade de ocorrência da “ferrugem branca” no material galvanizado.
5.5.6 O armazenamento temporário deve ocorrer em local seco, coberto, arejado, com
pequenas variações de temperatura e protegido de umidade, sendo que deve ser
considerado o descrito nos itens 5.5.6.1 a 5.5.6.4.
5.5.6.1 As pilhas devem ser posicionadas sobre “camas” de madeira ou de aço, de forma a
evitar o contato direto do “steel-deck” com o piso. Por precaução, as pilhas devem ser
inclinadas para fazer o escoamento da água. É necessário ainda deixar espaços entre os
fardos de “steel-deck”, possibilitando a ventilação e evitando a possível condensação de
água entre os painéis.
5.5.6.2 Mesmo com o material estando embalado é indispensável que as pilhas sejam
cobertas por uma lona impermeável.
5.5.6.3 Deve-se impedir, de qualquer maneira, que o “steel-deck” seja molhado. Caso isto
venha a ocorrer, as pilhas devem ser provisoriamente desfeitas e todo o material deve ser
enxugado manualmente.
5.5.6.4 O armazenamento temporário do material galvanizado na obra não deve ocorrer por
períodos de tempo superiores a 30 d. Durante este período de armazenamento, em hipótese
alguma se deve colocar carga sobre as pilhas de “steel-deck”.
5.6 Soldagem
A soldagem deve estar de acordo com a norma PETROBRAS N-133 e os requisitos desta
Norma.
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5.6.3 Os itens não cobertos por esta Norma e pela norma PETROBRAS N-133 devem
seguir a norma AWS D 1.1.
5.6.7 A marcação das juntas soldadas deve ser feita por meio de punção com ponta
arredondada e de acordo com a norma PETROBRAS N-133.
5.6.8 As soldas não devem ser interrompidas antes que tenha sido completada, pelo
menos, 25 % da área da seção transversal da junta.
5.6.9 As operações de goivagem, mesmo quando não aplicadas a reparos, devem ser
completamente esmerilhadas e inspecionadas através de inspeção visual e de ensaio por
líquido penetrante ou partículas magnéticas.
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5.7.1 Após a traçagem e corte, deve ser transferida a identificação das chapas e a
marcação do sentido de laminação das peças e sobras.
5.7.3 A transição de espessura para juntas de topo deve atender a norma AWS D 1.1.
5.7.7 Os chanfros atingidos por danos superficiais, devem ser reparados por
esmerilhamento ou solda e, para a execução do reparo, as peças devem ser afastadas ou
mesmo retiradas do local em que se encontram ajustadas.
5.7.9 Para que o enchimento adicional (“build up”) seja possível, a abertura de raiz não
deve exceder a 20 mm ou 2 vezes a espessura da chapa mais fina, o que for menor.
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5.7.11.1 O posicionamento de soldas circunferenciais para tubos deve ser tal que, a
distância mínima entre cordões adjacentes seja de 1 000 mm ou 1 diâmetro, o que for
menor. Adicionalmente, em quaisquer 3 m não devem existir mais de 2 juntas
circunferenciais. A distância mínima entre cordões longitudinais deve ser de 30º ou 300 mm,
o que for menor.
L/2
L L/2
L
VIGA EM BALANÇO
VIGA BI-APOIADA
L/8
L/8
L/8
L/2
L/8
COLUNA
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Nota: Não são admitidas emendas de topo além daquelas previstas em projeto, como
por exemplo, para aproveitamento de sobras de componentes. Para que sejam
efetuadas, devem ser previamente autorizadas pela PETROBRAS e as emendas
devem ser consideradas como sendo nível 1 de inspeção, conforme item 6.2.2.2
alínea a), a menos que outro tipo de emenda seja definido pela projetista.
5.7.12 As tolerâncias de ajuste da abertura de raiz das juntas de ângulo em peças a serem
soldadas com solda em ângulo, devem ser consideradas e adicionadas nas dimensões das
pernas de solda determinadas no projeto.
5.7.15 O reparo dimensional de componentes deve ser feito, sempre que possível, a frio.
5.7.16 O alinhamento das seções para juntas de topo deve estar de acordo com a norma
AWS D 1.1.
5.8.1 Antes do início da instalação dos materiais, a equipe de montagem deve estar munida
dos desenhos de projeto detalhado, com a geometria, a paginação e os detalhes de fixação
das peças.
5.8.4 Para a soldagem dos conectores de cisalhamento do tipo “stud-bolt”, a face superior
deve estar sem pintura, para que o processo de solda não seja prejudicado.
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5.8.6 Após a abertura de fardos, os painéis individuais devem ser retirados manualmente e
posicionados sobre o vigamento metálico, seguindo as cotas e medidas indicadas no
desenho de paginação. Eventualmente, nos cantos ou no contorno, podem ser necessários
recortes nas extremidades dos painéis, para possibilitar o ajuste final da geometria da
estrutura. Caso necessário, estes recortes podem ser realizados mediante o uso de
máquinas com discos para corte de metal.
5.8.8 A fixação definitiva do “steel-deck” à estrutura deve ser executada por meio de solda
bujão, ou solda de tampão. A execução de cada um destes pontos de solda deve seguir as
recomendações do fabricante do “steel-deck” e dos desenhos de projeto.
5.8.11 Recomenda-se o uso de placas em madeira para distribuir o peso dos equipamentos
sobre o “steel-deck”, evitando danos localizados. [Prática Recomendada]
5.8.13 Para que a qualidade da solda dos “stud-bolts” não seja comprometida, é
recomendável que a aplicação dos conectores ocorra logo após a montagem do
“steel-deck”. É também recomendável que, ao final de 1 d de trabalho, sejam aplicados
todos os conectores correspondentes às regiões com “steel-deck” já montado. [Prática
Recomendada]
5.8.14 Deve ser providenciada, para a instalação dos “stud-bolts”, toda a aparelhagem e
equipamentos necessários à execução da solda dentro dos critérios de segurança e
qualidade exigidas para este tipo de serviço.
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5.8.16 O posicionamento das armaduras adicionais e das telas soldadas deve seguir
rigorosamente o estipulado nos desenhos de armação.
5.8.17 Antes de executar a concretagem da laje, deve ser realizada uma limpeza geral na
superfície do “steel-deck”, utilizando jato de água e todas as sujeiras e impurezas que
possam afetar a resistência do concreto devem ser eliminadas.
5.8.18 A concretagem da laje deve ser realizada de forma a evitar o acúmulo de materiais e
de pessoal sobre a plataforma. Em hipótese alguma é permitido a formação de “bolos” de
concreto durante o lançamento. Caso o lançamento do concreto tenha de ser interrompido
sem que toda a superfície da laje tenha sido concretada, recomenda-se que a interrupção
seja executada fora dos eixos das vigas de suporte, da seguinte forma:
5.9 Inspeção
5.9.3 A inspeção por meio de ensaios não-destrutivos deve ser conforme procedimentos
qualificados e segundo as normas:
5.9.5 As tolerâncias para os perfis soldados devem estar de acordo com as Tabelas 8 e 9 e
Figura 22 da norma PETROBRAS N-1852.
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5.9.6 Para tubos com diâmetro externo abaixo de 400 mm (16”), as tolerâncias a serem
usadas devem ser as previstas na norma ASTM A 500 ou norma ASTM A 501,
respectivamente, para tubos conformados a frio ou quente.
Nota: Para tubos com diâmetro externo acima de 400 mm (16”), inclusive, as dimensões
devem atender as tolerâncias da norma API Spec 2B.
5.9.7 As superfícies dos chanfros devem se apresentar lisas e uniformes, sem ranhuras
profundas e devem ser inspecionadas de acordo com a norma AWS D 1.1.
5.9.9 A inspeção das soldas deve ser feita de acordo com a norma AWS D 1.1, com os
critérios de aceitação para estruturas estaticamente e dinamicamente solicitadas, conforme
aplicável.
5.9.10 A extensão da inspeção das soldas, bem como o critério de aceitação, deve ser de
acordo com os itens 6.1.1 e 6.2.2.
5.10.2 Para componentes tubulares e perfis, devem ser seguidos os itens específicos da
norma PETROBRAS N-1852.
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1.1 Inspeção
6.1.1.1 A extensão dos ensaios não-destrutivos deve seguir o recomendado nesta Norma
ou no projeto, caso o projeto seja mais rigoroso. Quando não houver indicação, seguir o
recomendado nos itens 6.1.1.2 a 6.1.1.5.
6.1.1.2 Todas as soldas devem ser totalmente inspecionadas visualmente segundo a norma
AWS D 1.1.
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Onde:
JTPT - Junta de Topo com Penetração Total;
JASA - Junta de Ângulo com Solda em Ângulo;
JAPT - Junta de Ângulo com Penetração Total.
Notas: 1) A extensão dos ensaios indicada na TABELA 1 deve ser aplicada a cada lote
de inspeção de juntas soldadas da estrutura. Para juntas de ângulo a extensão
estabelecida para os ensaios deve ser aplicada a cada lado da junta. Para
efeito de inspeção, entende-se o lote como o conjunto de juntas já soldadas de
geometria semelhante (JTPT, ou JASA, ou JAPT), executadas por um mesmo
soldador e operador de soldagem.
2) Quando a inspeção de um lote de juntas soldadas em que esteja especificada a
extensão parcial de ensaio não-destrutivo revelar defeitos, 2 outras regiões do
mesmo lote, executadas pelo mesmo soldador e operador de soldagem, devem
ser examinadas, cada uma com a extensão original. Se nos 2 ensaios
adicionais não forem revelados defeitos, o lote pode ser aceito após o reparo e
ensaio da região reparada. Se 1 dos 2 exames adicionais revelar defeitos,
devem ser examinadas 2 outras regiões do mesmo lote para cada região
defeituosa, executadas pelo mesmo soldador e operador de soldagem, cada
uma com a extensão original, e assim sucessivamente até a aprovação ou
inspeção e reparo total do lote.
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Onde:
JTPT - Junta de Topo com Penetração Total;
JASA - Junta de Ângulo com Solda em Ângulo;
JAPT - Junta de Ângulo com Penetração Total.
Notas: 1) A extensão dos ensaios indicada na TABELA 2 deve ser aplicada a cada junta
soldada da estrutura e deve incluir, para cada junta, todos os soldadores e
operadores de soldagem envolvidos na sua execução. Para juntas de ângulo a
extensão estabelecida para os ensaios deve ser aplicada a cada lado da junta.
2) Quando a inspeção de uma junta soldada em que esteja especificada a
extensão parcial de ensaio não-destrutivo revelar defeitos, 2 outras regiões da
mesma junta soldada, adjacentes ou não, a critério da PETROBRAS,
executadas pelo mesmo soldador e operador de soldagem, devem ser
examinadas, cada uma com a extensão original. Se nos 2 ensaios adicionais
não forem revelados defeitos, a junta soldada pode ser aceita após o reparo e
ensaio da região original. Se um dos 2 exames adicionais revelar defeitos, toda
a junta soldada pelo soldador ou operador de soldagem deve ser ensaiada.
3) Quando a inspeção de uma junta soldada em que esteja especificada a
extensão parcial de ensaio não-destrutivo revelar defeitos graves, como trincas
e outros defeitos planares ou inclusões de escória alinhadas em quantidade
superior a 3 vezes o limite máximo permitido pelo critério de aceitação
aplicável, todas as soldas executadas com o mesmo procedimento de
soldagem devem ser ensaiadas em todo o seu comprimento até caracterização
do período em que não haja mais defeitos relatados. Uma vez determinado
este último período, a inspeção pode voltar a ser efetuada na extensão
estabelecida na TABELA 2.
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6.1.2.2 As estruturas secundárias montadas devem estar dentro das seguintes tolerâncias:
±12
mm
±12
mm
6.2.1 Soldagem
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6.2.1.5 Após reparo, a extensão dos ensaios não-destrutivos deve ser aumentada em
25 mm a partir de cada extremidade.
6.2.2.1 Todas as soldas devem ser totalmente inspecionadas por exame visual. Para os
demais ensaios não-destrutivos, a seleção deve ser feita em função do nível de inspeção ao
qual o componente está qualificado e a extensão deve ser conforme o estabelecido na
norma PETROBRAS N-1852, na coluna correspondente ao convés.
a) nível de inspeção I:
- quaisquer olhais de içamento;
- colunas, contraventamentos (“bracings”) de plataformas fixas;
- interseção de componentes e acessórios de nível de inspeção II com
acessórios de nível de inspeção I;
- turcos de baleeiras;
b) nível de inspeção II:
- demais estruturas definidas como auxiliares e de módulo vigamento e pisos
dos conveses que não o convés principal;
- chaparia (quando não considerada como estrutura principal);
- passarelas e escadas;
c) nível de inspeção III:
- todos os demais componentes não incluídos nos níveis I e II;
- interseção de componentes e acessórios de nível de inspeção III com
componentes e acessórios de nível de inspeção II.
6.2.2.4 Para o ensaio por ultra-som deve ser utilizado o critério de aceitação de
descontinuidades da norma PETROBRAS N-1852.
6.2.2.5 Todas as juntas tratadas termicamente devem ser totalmente examinadas por
partículas magnéticas após o tratamento.
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6.2.3.2 Em juntas tubulares não deve ser usada a técnica de abertura de janelas no
membro secundário, sendo preferível o uso de niples obedecendo aos limites de montagem
do item 5.7.11.1.
L
C DA COLUNA OU VIGA
h 1 + h 2 = ± 0,005 (b 1 + b 2 )
h1
h2
b1 b2
6.2.4.3 As dimensões dos módulos devem estar dentro das tolerâncias estabelecidas pela
FIGURA 4 desta Norma, e pelos itens aplicáveis da norma PETROBRAS N-1852.
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D2
D1 TO
T O E
JE OJ
RO PR
EP DE
à OD ÃO
S
EN NS
DIM ME
D1 DI D2
O D3
O JE T
PR
O DE
N SÃ
D IM E
D3
TOLERÂNCIA ± 0,1 % D3 OU ± 20 mm
(A QUE FOR MENOR)
PLANTA
6.2.4.4 Para nós tubulares pré-fabricados, as tolerâncias devem estar de acordo com a
norma PETROBRAS N-1852.
6.2.4.5 Para o nivelamento dos pisos, a diferença máxima entre o nível de qualquer um dos
pontos é igual a 12 mm medidos nos cruzamentos das vigas principais (ver FIGURA 5).
PONTOS DE MEDIÇÃO DE
NÍVEL
6.2.5.1 O tratamento térmico de alívio de tensões deve ser executado nas seguintes
situações:
t1
tr = t 1
t1
tr = t 1
t2
t2
tr = ESPESSURA DE REFERÊNCIA
tr = t 2
t1
t2
6.2.5.2 Os ensaios não-destrutivos previstos nesta Norma, a serem executados nas peças
tratadas termicamente, devem ser feitos após o tratamento térmico. Quando não se tratar de
aços temperados e revenidos, admite-se que os ensaios radiográfico e ultra-som sejam
executados antes do tratamento térmico.
26
N-293 REV. F MAI / 2007
6.2.5.4 O tratamento térmico de alívio de tensões deve atender aos seguintes requisitos:
6.3.1.1 Deve ser verificado se todos os lotes de parafusos e porcas estão identificados com
as seguintes características: especificação, tipo de rosca, tipo de porca, tipo de parafuso,
dimensões e quantidade.
6.3.1.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.3.1.4), em cada lote, se as
seguintes características das porcas e parafusos estão de acordo com o projeto e as
especificações adotadas:
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6.3.1.4 O plano de amostragem deve ser segundo a norma ABNT NBR 5426 e ter as
seguintes características:
a) amostragem simples;
b) nível de inspeção II;
c) risco do consumidor 10 %;
d) qualidade limite 10 %.
6.3.1.6 A armazenagem de parafusos, porcas, rebites e arruelas deve sempre ser feita em
local coberto. Os parafusos e porcas devem ser protegidos contra a corrosão, por meio de
graxas ou outros componentes adequados.
6.3.2 Documentação
6.3.3 Montagem
6.3.3.2 Para o caso de estruturas com ligações aparafusadas, deve-se observar que:
a) o tipo dos furos e a tolerância na posição dos furos devem estar rigorosamente
de acordo com o projeto;
Nota: Caso não esteja previsto nenhum furo no projeto, o furo pode ser executado
inicialmente com maçarico e posteriormente alargado, desde que o furo feito pelo
maçarico tenha diâmetro 6 mm menor do que o furo definitivo.
b) não é permitida a ovalização dos furos, por qualquer processo, para provocar a
coincidência dos eixos; os furos que estiverem em posição errada devem ser
completamente fechados com solda, e reabertos por processo adequado;
c) os parafusos não podem ser substituídos por outros de menor diâmetro,
mesmo que de material de maior resistência mecânica e com ou sem arruelas;
d) os parafusos e porcas nas abas de cantoneiras e perfis laminados devem
obrigatoriamente ter arruelas chanfradas.
28
N-293 REV. F MAI / 2007
a) não sejam utilizados parafusos que tenham sido removidos de juntas, após
torque de aperto;
b) as superfícies de contato estejam isentas de pintura, óleo, graxa;
c) seja utilizado o torque especificado; é obrigatória a determinação experimental
diária do torque a ser utilizado, utilizando a metodologia estabelecida na
AISC 348, não se admitindo o uso de valores de torque obtidos a partir de
tabelas, ábacos ou cálculos.
6.3.3.4 O aperto final de parafusos só deve ser feito após a verificação da correta posição
das peças por exame dimensional.
6.3.3.5 O aperto dos parafusos deve ser feito com o uso de chaves adequadas, não sendo
permitido o uso de extensão ou outros recursos que provoquem apertos excessivos.
6.3.3.7 A seqüência de aperto deve ser estabelecida partindo-se das partes de maior
rigidez da estrutura para as partes livres.
6.3.3.8 A seqüência de aperto deve ser repetida tantas vezes quanto necessário, até que o
aperto de todos os parafusos de junção atinja o torque especificado.
6.4.1 Soldagem
29
N-293 REV. F MAI / 2007
6.4.1.5 Após reparo, a extensão dos ensaios não-destrutivos deve ser aumentada em
25 mm a partir de cada extremidade.
6.4.2 Inspeção
6.4.2.1 Todas as soldas devem ser totalmente inspecionadas por exame visual. Para os
demais ensaios não-destrutivos, a seleção deve ser feita obedecendo o nível de inspeção
conforme o estabelecido na norma PETROBRAS N-1852, na coluna correspondente ao
convés.
a) nível de inspeção I:
- quaisquer olhais de içamento;
- colunas, contraventamentos (“bracings”) e conveses principais de plataformas
flutuantes, auto elevatórias, FPSOs e FSOs;
- interseção de componentes e acessórios de nível de inspeção II e III com
acessórios de nível de inspeção I;
b) nível de inspeção II:
- vigamento e pisos dos conveses que não o convés principal;
- chaparia (quando não considerada como estrutura principal);
- estruturas principais de monobóias e bóias de atracação;
- interseção de componentes e acessórios de nível de inspeção III com
componentes e acessórios de nível de inspeção II;
c) nível de inspeção III:
- todos os demais componentes não incluídos nos níveis I e II.
6.4.2.3 Para o ensaio por ultra-som deve ser utilizado o critério de aceitação de
descontinuidades da norma PETROBRAS N-1852.
6.4.2.4 Todas as juntas tratadas termicamente devem ser totalmente examinadas por
ultra-som e partículas magnéticas após o tratamento. A inspeção antes do tratamento, fica
a critério do executante do serviço.
6.4.3.1 O tratamento térmico de alívio de tensões deve ser executado nas seguintes
situações:
30
N-293 REV. F MAI / 2007
6.4.3.2 Os ensaios não-destrutivos nas peças a serem tratadas termicamente devem ser
feitos antes e após o tratamento térmico.
6.4.3.4 O tratamento térmico de alívio de tensões deve atender aos seguintes requisitos:
6.4.4.2 Em juntas tubulares não deve ser usada a técnica de abertura de janelas no
membro secundário, sendo preferível o uso de niples obedecendo aos limites de montagem
do item 5.7.11.1.
31
N-293 REV. F MAI / 2007
6.4.5.3 As dimensões dos módulos devem estar dentro das tolerâncias estabelecidas pela
FIGURA 4 desta Norma e pelos itens aplicáveis da norma PETROBRAS N-1852.
6.4.5.4 Para nós tubulares pré-fabricados, as tolerâncias devem estar de acordo com a
norma PETROBRAS N-1852.
6.4.5.5 Para o nivelamento dos pisos, a diferença máxima entre o nível de qualquer um dos
pontos é igual a 12 mm, medidos nos cruzamentos das vigas principais (ver FIGURA 5).
_____________
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1, 2, 3, 4, 4.2, 4.4,
Revisado
4.51, 4.5.2, 4.8
Nota do item 5.1.3 Eliminado
5.1.5 e 5.1.10 Revisado
5.1.11 Incluído
5.2.2.2 Eliminado
5.3.1, 5.4.1, 5.4.3.4,
5.4.7, 5.6.1 alínea Revisado
b), 5.6.2 alínea b)
5.6.7 Eliminado
5.6.8 a 5.6.10 Renumerado
Nota dos itens
5.7.3, 5.7.4 e Eliminado
5.7.6.1
5.7.7 Renumerado
5.7.8 Revisado e Renumerado
5.7.9, 5.7.10,
Renumerado
5.7.10.1
5.7.10.2 Revisado e Renumerado
Figura 1 Revisado
5.7.11 a 5.7.15 Renumerado
5.7.11.2.1, 5.7.12 Incluído
5.9.2, 5.9.3
Revisado
alínea a), 5.9.4
5.9.7 Eliminado
5.9.8 a 5.9.11 Renumerado
Nota do item 5.9.9 Eliminado
Itens 5.9.11 e
Eliminados
5.10.3
6.1.1.3.1, 6.1.1.3.2,
6.1.1.4.1, 6.1.1.4.2, Incluído
6.1.1.4.3
6.2.1.1 a 6.2.1.5 Revisado
IR 1/2
N-293 REV. F MAI / 2007
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1, 2, 3, 4, 4.2, 4.4,
Revisado
4.51, 4.5.2, 4.8
Nota do item 5.1.3 Eliminado
5.1.5 e 5.1.10 Revisado
5.1.11 Incluído
5.2.2.2 Eliminado
5.3.1, 5.4.1, 5.4.3.4,
5.4.7, 5.6.1 alínea Revisado
b), 5.6.2 alínea b)
5.6.7 Eliminado
5.6.8 a 5.6.10 Renumerado
Nota dos itens
5.7.3, 5.7.4 e Eliminado
5.7.6.1
5.7.7 Renumerado
5.7.8 Revisado e Renumerado
5.7.9, 5.7.10,
Renumerado
5.7.10.1
5.7.10.2 Revisado e Renumerado
Figura 1 Revisado
5.7.11 a 5.7.15 Renumerado
5.7.11.2.1, 5.7.12 Incluído
5.9.2, 5.9.3
Revisado
alínea a), 5.9.4
5.9.7 Eliminado
5.9.8 a 5.9.11 Renumerado
Nota do item 5.9.9 Eliminado
Itens 5.9.11 e
Eliminados
5.10.3
6.1.1.3.1, 6.1.1.3.2,
6.1.1.4.1, 6.1.1.4.2, Incluído
6.1.1.4.3
6.2.1.1 a 6.2.1.5 Revisado
IR 1/2
N-293 REV. F MAI / 2007
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
6.2.1.7 Renumerado
6.2.3 a 6.2.5 Revisado e Renumerado
Figura 4, Figura 5 Revisado
6.2.6 Renumerado
6.2.6.1 alínea b) Revisado
6.2.6.1 nota
Eliminado
alínea b)
Figura 7 Renumerado
6.2.6.2 Revisado e Renumerado
6.3.3.3, 6.3.3.3
Revisado
alínea c)
6.4 Incluído
_____________
IR 2/2
N-293 REV. F MAI / 2007
Membros
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N-293 REV. F MAI / 2007
a) não sejam utilizados parafusos que tenham sido removidos de juntas, após
torque de aperto;
b) as superfícies de contato estejam isentas de pintura, óleo, graxa;
c) seja utilizado o torque especificado; é obrigatória a determinação experimental
diária do torque a ser utilizado, utilizando a metodologia estabelecida na
AISC 348, não se admitindo o uso de valores de torque obtidos a partir de
tabelas, ábacos ou cálculos.
6.3.3.4 O aperto final de parafusos só deve ser feito após a verificação da correta posição
das peças por exame dimensional.
6.3.3.5 O aperto dos parafusos deve ser feito com o uso de chaves adequadas, não sendo
permitido o uso de extensão ou outros recursos que provoquem apertos excessivos.
6.3.3.6 Os torquímetros devem ser calibrados diariamente para cada diâmetro de parafuso
instalado e para aplicar uma tensão 5 % maior que a tensão mínima especificada para o
parafuso.
6.3.3.7 A seqüência de aperto deve ser estabelecida partindo-se das partes de maior
rigidez da estrutura para as partes livres.
6.3.3.8 A seqüência de aperto deve ser repetida tantas vezes quanto necessário, até que o
aperto de todos os parafusos de junção atinja o torque especificado.
6.4.1 Soldagem
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